1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR NILTON LINS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA URBANA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE OXIGÊNIO ÚMIDO E SECO EM VÍTIMAS DE TRAUMA ATENDIDAS PELO SAMU 192 MANAUS CHEILA MARIA LINS BENTES ORIENTADOR: Prof. Dr. Paulo Henrique Rocha Aride Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Urbana, do Centro Universitário Nilton Lins, para obtenção do título de Mestre em Biologia Urbana. MANAUS 2008
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR NILTON LINS PROGRAMA DE …livros01.livrosgratis.com.br/cp098939.pdf · hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR NILTON LINS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA URBANA
MESTRADO PROFISSIONALIZANTE
ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE OXIGÊNIO ÚMIDO E SECO EM
VÍTIMAS DE TRAUMA ATENDIDAS PELO SAMU 192 MANAUS
CHEILA MARIA LINS BENTES
ORIENTADOR: Prof. Dr. Paulo Henrique Rocha Aride
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Urbana, do Centro Universitário Nilton Lins, para obtenção do título de Mestre em Biologia Urbana.
MANAUS
2008
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FICHA CATALOGRÁFICA
B419a Bentes, Cheila Maria Lins. Análise comparativa do uso de oxigênio úmido e seco em vítimas de trauma atendidas pelo SAMU 192 Manaus. / Cheila Maria Lins Bentes. – Manaus: [s.n.], 2008.
00f.: il.; 30 cm.
Dissertação ao programa (Pós-graduação em Biologia Urbana). Centro Universitário Nilton Lins.
1. Samu. 2. Oxigênio. 3. Trauma. I. Título. II. Centro Universitário Nilton Lins.
O impresso utilizado para coleta dos dados continha as seguintes
informações:
1. Numeração - Cada ficha catalogada recebeu uma numeração em ordem
crescente.
2. Identificação – número da ficha de atendimento e data.
3. Base - para sabermos qual o protocolo de oxigênio utilizado. USB - cada
ambulância tem uma numeração fixa. As fichas de atendimentos são
protocoladas para arquivamento atyravés da identificação da ambulância.
4. Instalação de oxigênio descriminando se úmido ou seco.
5. Horário – início e término da oxigenoterapia. O tempo de uso deste gás
medicinal é de suma importância, devido às complicações e toxidade por
seu uso prolongado.
Bergeron e Bizjak (1999) orientam que não se deve utilizar oxigênio não
umidificado em pacientes por período superior a 20 minutos.
A contagem do período ficou estabelecido: início, momento em que a
equipe sai do local da cena com a vítima e término, chegada a Instituição de
Saúde.
Este é o período em que a vítima, se for o caso, estará recebendo
oxigenoterapia umidificada ou não. Ao chegar a Instituição de Saúde é realizada
a troca dos materiais da ambulância para os do setor onde a vítima será
atendida. Todas as Instituições de Saúde utilizam somente oxigênio umidificado.
Com a informação do tempo de uso de oxigenoterapia em vítimas de
trauma, poderemos verificar se o translado da vítima do local de atendimento até
a Instituição de Saúde encontra-se dentro dos limites de segurança previsto pela
literatura de exposição da vítima aos danos causados pela utilização de
oxigenoterapia a seco.
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Catalogados 130 fichas de atendimentos de vítimas de trauma que
utilizaram oxigenoterapia no mês de outubro de 2007. No mês de novembro de
2007, foram catalogadas 98 fichas de atendimentos em vítimas de trauma, onde
houve administração do oxigênio, totalizando 228 fichas de atendimentos, sendo
190 (83,2%) dos atendimentos realizados no período de 20 minutos e 38
(16,8%) acima de 21 minutos, assim distribuído (quadro 3 e gráfico 3 e 4):
QUADRO 3 – Oxigenoterapia – tempo de uso
������������������������
MÊS / ANO Outubro – 2007 Novembro - 2007
Tipo de O2 administrado
Tempo de uso Úmido Seco Úmido Seco
TOTAL
Até 5 min. 08 12 04 09 33
6 a 10 min. 26 17 07 28 78
11 a 15 min. 11 15 14 13 53
16 a 20 min. 04 12 01 09 26
� 21 min. 07 18 05 08 38
TOTAL 56 74 31 67 ���
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Gráfico 3: Oxigenoterapia – outubro de 2007
Gráfico 4: Oxigenoterapia – novembro de 2007
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6. Dispositivo utilizado – o programa optou pela padronização de três
dispositivos suplementar para oxigenoterapia: cateter nasal (dispositivo
de baixo fluxo), máscara de não reinalação e ressuscitador manual
(dispositivo de alto fluxo). A American Heart Association (AHA, 2002) e
Bergeron e Bizjak (1999) citam os dispositivos suplementar de
oxigenoterapia, suas possíveis complicações, indicações, vantagens e
desvantagens. O mais utilizado no período foi o cateter nasal – baixo
fluxo. Utilizado em 69% das vítimas atendidas no mês de outubro e 60%
no mês de novembro. Sem relato de acidentes com este dispositivo.
Descrito nos gráficos 5 e 6 e quadro 4.
Gráfico 5: Dispositivos suplementar – outubro de 2007
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Gráfico 6: Dispositivos suplementar – novembro de 2007
QUADRO 4 – Dispositivos suplementar
�������������������
Dispositivo Outubro Novembro Total
Cateter Nasal 98 57 155
Máscara de não Reinalação 42 36 78
Ressuscitador Manual 01 00 01
Não Identificado 02 02 04
Total 143 95 238
7. Fluxo – dependendo do dispositivo teremos o fluxo baixo ou alto de
oxigênio inalado pela vítima. Quanto maior o fluxo, maior a probabilidade
de acidentes, complicações e danos a vítima.
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8. Acidente durante o transporte relacionado ao uso de oxigenoterapia. Em
caso positivo a descrição do acidente.
As bases Centro-Sul, Norte, Santa Etelvina, Oeste e Centro-oeste,
padronizaram o protocolo de oxigênio seco, não houve relato nas fichas
de atendimento de acidente durante o transporte das vítimas em uso
deste protocolo.
Nas bases Sul e Leste, durante quatro meses, utilizaram-se oxigênio
úmido. Na base Sul houve, no mês de outubro de 2007, quatro relatos de
acidente durante o transporte com vítimas de trauma (relatório do
funcionário anexado a ficha de atendimento). Utilizou-se pela equipe nos
quatro relatos um dispositivo de alto fluxo – a máscara de não reinalação.
Todos os incidentes relatados mencionam a sufocação do paciente por
água, vindo através da conexão de silicone até o dispositivo. O frasco do
umidificador com água destilada estéril encontrava-se em seu nível
próximo ao limite mínimo. Esta água é formada pela interação do oxigênio
em alto fluxo com a água destilada no frasco do umidificador simples de
bolha não aquecido.
No mês de novembro não há registro de acidentes. Na base Leste nos
meses de outubro e novembro não há registro de acidentes durante o
percurso. Ver gráfico 7 abaixo.
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Gráfico 7: Acidentes de percurso
9. Tipo de trauma – classificação das causas externas.
10. Atendimentos em trauma nos meses de outubro e novembro de 2007. O
gráfico 8 demonstra o total de atendimentos realizados e o gráfico 9 o
quantitativo de vítimas onde se administrou oxigenoterapia, fazendo uma
comparação entre o oxigênio umidificado e o seco.
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Gráfico 8: Atendimento em trauma
Gráfico 9: Quantitativo de vítimas atendidas
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Coleta e análise laboratorial da água
Análise laboratorial - coletado no mês de Setembro duas amostras das
USB’s da base Sul e Leste no total de 4 ambulâncias e oito amostragem de
água destilada utilizada nos umidificadores e encaminhados ao LACEN com
resultados negativos para Coliformes totais, Coliformes termotolerantes,
pesquisas de Estafilococos Aureus e Contagem de Bactérias Heterotróficas pelo
método de cromogenia, conforme documentação na Coordenação Geral do
Programa e em anexo.
Custo mensal do uso dos protocolos
A diferença do custo entre os protocolos estar em utilizar água destilada
estéril nos umidificadores. Cada ambulância possui duas fontes de saída do gás
medicinal, utilizando dois frascos de umidificador, totalizando um consumo
médio de 1 frasco de água estéril de 250ml nas 24 horas por ambulância. A
média de água destilada utilizada nos umidificadores no nível mínimo é 60 ml e
no máximo de 200 ml.
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4. CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
O serviço pré-hospitalar móvel realizado pelo SAMU 192 em Manaus,
atendeu um quantitativo de 4345 ocorrências no mês de outubro e 4092 no mês
de novembro de 2007, destas: 1267 (29%) em outubro e 1230 (30%) no mês de
novembro foram relacionados como Trauma – causa externa.
Foram selecionadas 130 fichas em outubro e 98 em novembro de 2007,
de vítimas atendidas pelo SAMU 192, com trauma e utilização de oxigênio úmido
ou seco, totalizando 228 fichas de atendimento catalogadas para análise e
comparação dos dados coletados.
Ao confrontarmos estes dados com a literatura consideramos:
* Begeron e Bizjak (1999), alerta para o uso de oxigênio a seco não ser
superior a 20 min. pelos danos causados ao paciente. Citados por Scanlan et al.
(2000), danos estes compreendidos do resecamento das mucosas das vias
aéreas até danos estruturais. Nas 228 fichas de atendimento catologadas
tivemos, 190 (83,2%) atendimentos dentro dos limites considerados seguros,
não superior a 20 min de oxigenoterapia e 38 (16,8%) acima de 21 min.
* Recomendamos a padronização dos dispositivos complementar de
oxigenoterapia para melhorar o atendimento ao paciente e facilitar a atividade
desenvolvida pelo profisional de saúde (socorrista).
* Padronizado três dispositivos suplementar de oxigênio: cateter nasal
(baixo fluxo), máscara de não reinalação e ressuscitador manual (alto fluxo).
* A oxigenoterapia em vítimas de trauma é indicado por Begeron e Bizjak
(1999) na mais alta concentração possível para corrigir ou reverter
completamente a hipóxia, confirmado por Freire (2001).
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* A American Heart Association (AHA, 2000) relaciona os dispositivos
suplementar de oxigênio, sua possíveis indicaçõs e complicações. Ao
analisarmos as 228 catalogados tivemos 63% das vítimas atendidas utilizando o
cateter nasal e sem relatório de acidente no translado comparado com 36,5%
máscara de não reinalação e 0,5% do ressuscitador manual dispositivos de alto
fluxo com relato de 4 acidentes de percuso.
* Consideramos a análise laboratorial da água destilada estéril utilizada
nos umidificadores de bolhas simples não aquecidos, realizado pelo Laboratório
Central (LACEN), resultados negativos para os microrganismos patogênicos
pesquisados conforme analise em anexo. Scanlan et al. (2000) alerta para a
possibilidade através das muicrogotículas formadas pela umidificação do gás
transportarem microrganismos patogênicos do reservatório do umidificador para
o paciente.
Dificuldades Surgidas
1. Autorização das autoridades competentes para realização da pesquisas.
2. A ficha de atendimento utilizada pelo Programa precisou sofrer pequenas
alterações. Em anexo a ficha sem alterações e a atual.
3. Com a mudança da ficha de atendimento, tornou-se necessário
treinamento com todos os funcionários de nível médio da enfermagem
para preenchimento correto do novo impresso. Mesmo após o
treinamento, algumas fichas vinham incompletas sendo necessária a
solicitação ao funcionário responsável pelo Banco de Dados do Programa
que acessasse estes dados na ficha preenchida pela Regulação Médica,
mas algumas ficaram incompletas.
4. O Programa no seu inicio utilizava o protocolo de oxigenoterapia úmido e
devido ao acidente de percurso com a água do umidificador a
coordenação decidiu optar pelo uso de oxigênio a seco, sem descrever
como seria este protocolo. A Portaria GM n. 2.048 que regulamenta o pré-
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hospitalar, orienta o uso de oxigênio úmido, na descrição dos materiais de
uso obrigatório nas ambulâncias de suporte básico.
5. Como todas as bases utilizam oxigênio seco, tivemos que justificar
novamente a solicitação de água destilada estéril em frasco de 250 ml,
para uso nas bases Sul e Leste, pois este material de consumo não
constava mais na padronização de materiais da farmácia do programa.
6. Horário para treinamento dos funcionários que tripulam as ambulâncias
de suporte básico – motoristas, técnicos e auxiliares de enfermagem.
Tivemos a colaboração de funcionário da White Martins e da equipe do
Núcleo de Educação Permanente do Programa. Foram abordados os
seguintes temas:
A importância dos gases medicinais com ênfase no oxigênio, sua
utilização, preparo, cuidados e perigos no uso incorreto deste gás; breve
histórico do uso de oxigênio como gás medicinal e suas complicações; a
importância do oxigênio em pacientes traumatizados; dispositivos
suplementar, cateter nasal, máscara de não reinalação com bolsa
reservatória e o ressuscitador manual (ambú); as vantagens e
desvantagem dos dispositivos e procedimento de limpeza e desinfecção;
protocolo de oxigenoterapia a seco.
Nas bases sul e leste: protocolo de oxigênio úmido e importância do
registro na ficha de atendimento. Tivemos cerca de 80% do pessoal
treinado em quatro turmas de aproximadamente 50 alunos.
7. Acesso às fichas de atendimento: mesmo com o treinamento, muitas
vinham incompletas, sendo necessário treinamento específico nas bases
com os funcionários que tinham dificuldades no preenchimento das
fichas.
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5. CONCLUSÃO
O SAMU 192 Manaus torna-se a cada dia, uma instituição muito bem
conceituado pela população. Seus procedimentos e métodos são bem vistos
pelas instituições de saúde do município. Qualquer mudança nos procedimentos
do SAMU 192, com certeza refletirá no atendimento dos diversos órgãos que
tratam da urgência e emergência na cidade de Manaus.
A sugestão da mudança no procedimento do uso de oxigênio (a seco no
lugar do úmido) pode trazer grandes benefícios, tanto para o paciente como para
aqueles que lidam diretamente com as vítimas.
Sugerimos o protocolo de oxigenoterapia a seco, pois podemos constatar
que uma média de 83% das vítimas de trauma transportadas pelas USB não
ultrapassam o tempo de segurança previsto pela literatura que é 20 min.
(BEGERON E BIZJAK, 1999). Não houve acidentes registrados e sem
necessidade de se padronizar água destilada.
O uso do dispositivo de alto fluxo com gás umidificado resultou em
acidentes de percurso em comparação com os de baixo fluxo onde não houve
relato. Na análise da água não ocorreu nenhum achado importante,
demonstrando a responsabilidade das equipes em realizar as trocas dos
materiais conforme protocolo.
O oxigênio é um gás medicinal vital e seu uso correto traz benefícios à
vítima.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHA, American Heart Association. SAVC: Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. Manual para provedores. Fundação Interamericana do Coração. Rio de Janeiro: ACINDES 2002. Atkinson LD, Muray ME. Fundamentos de enfermagem. Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A; 1989. Bergeron JD, Bizjak G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu; 1999. BRASIL. Política Nacional de Atenção às Urgências, SAMU 192. Ministério da Saúde. 3ª ed. 2006. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2004. BRASIL. Regulação Médica das Urgências. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2006. COIMBRA et al. Emergências traumáticas e não traumáticas. São Paulo: Atheneu; 1998. Freire E. Trauma: a doença dos séculos. São Paulo: Editora Atheneu; 2001. Furaste PA. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT. 13 ed. Porto Alegre: s.n., 2004. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 10° ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan AS; 2002. Mantovani M. O que é trauma? Disciplina de Cirurgia do Trauma do
Departamento de Cirurgia da FCM – UNICAMP. Disponível em:
<www.hc.unicamp.br/especialidades/trauma.shtm>. Acesso em 22 de julho de
2007.
METROPOLITANA II. SAMU 192. Apostilha de regulação. Niterói; 2005. Moura IR. Seminário da Política Nacional de Atenção Integral às Urgências. Brasília; 2003.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9nio. Acesso em 15 de dezembro de
2006.
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