Estruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais
Prof. Mestre Wanderlei
2º Parte2º Parte
A velha Visão da OrganizaçãoA velha Visão da Organização
Presid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
D D D D D D D D D D D D
Presid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
Vic e Pre sid e nte
D D D D D D D D D D D D
Nova Visão da Organização
Nova Visão da Organização
Estrutura da Editora Abril (Revista)voltada para as necessidades do Leitor
Estrutura da Editora Abril (Revista)voltada para as necessidades do Leitor
N egóciosIndependentes
P ub licações E d itorial
RH
A d m in is traçãoC oordenação
E quipe
C ircu lação
P ub licid ad e
C oordenaçãoE d itorial
A rg em tina
Portug al
Desenvolvimento
Sup orte
P lanejamentoe F inanças
Sis temaP rod uçãoG raficaG U IA S
E X A M E
C oordenaçãoPesquisa
A dm nis traçãoC irculação
A ss inaturas
A vu lsas
A dm inistraçãoVendas
A p oio aVend a
VendaPub lic idade
C oord enação P ub licações
P lacar
V E J A
4 R od as C laud ia N ova M aneq u im A & C
M axim aC ap richoE d itoria lE L L EP layBoy
C asa
E qu ipe C entral
E quipesFuncionais
R edações
N egóciosIndependentes
P ub licações E d itorial
RH
A d m in is traçãoC oordenação
E quipe
C ircu lação
P ub licid ad e
C oordenaçãoE d itorial
A rg em tina
Portug al
Desenvolvimento
Sup orte
P lanejamentoe F inanças
Sis temaP rod uçãoG raficaG U IA S
E X A M E
C oordenaçãoPesquisa
A dm nis traçãoC irculação
A ss inaturas
A vu lsas
A dm inistraçãoVendas
A p oio aVend a
VendaPub lic idade
C oord enação P ub licações
P lacar
V E J A
4 R od as C laud ia N ova M aneq u im A & C
M axim aC ap richoE d itoria lE L L EP layBoy
C asa
E qu ipe C entral
E quipesFuncionais
R edações
Organograma RHODIAOrganograma RHODIAPresiden te - M usa
cv
a
R A Q TPesqu isa / L ogistica
E ngenh ariaSegurança/ M eio A m bien te
P lan o/ E stratégia
C om ércio E xterior/ R P RA uditoria
R ecu rsos H u m anosC om un icação Social
O rgan iz ação/ In form áticaA dm in istração/ G A
D iretoriaE xecutivaR H O D IA
D ireção Q u im ica D ireção F ibras D ireção E specialidades D ireção Saúde D ireção F in an ceira
Som ers V illaça L u ciano Belloti C hav an on
In term ediáriosO rgân icos A céticos
In term ediários T êxteisSolventes
F ios T êxteisF ios In du striais
F ibrasC abo A cetato
F ilm esP lástico de E n gen haria
L atexB idimSílica
M in eraçãoSilicon es
A groqu ím icaFarm acêutica
VeterináriaA lim entação A n im al
Q u ím ica F in a
F inançasC ontrole de G estao/
C onsolidadoJ u ríd ico
F iscal/ Societário/Paten tesSeguros
A D R
Presiden te - M usa
cv
a
R A Q TPesqu isa / L ogistica
E ngenh ariaSegurança/ M eio A m bien te
P lan o/ E stratégia
C om ércio E xterior/ R P RA uditoria
R ecu rsos H u m anosC om un icação Social
O rgan iz ação/ In form áticaA dm in istração/ G A
D iretoriaE xecutivaR H O D IA
D ireção Q u im ica D ireção F ibras D ireção E specialidades D ireção Saúde D ireção F in an ceira
Som ers V illaça L u ciano Belloti C hav an on
In term ediáriosO rgân icos A céticos
In term ediários T êxteisSolventes
F ios T êxteisF ios In du striais
F ibrasC abo A cetato
F ilm esP lástico de E n gen haria
L atexB idimSílica
M in eraçãoSilicon es
A groqu ím icaFarm acêutica
VeterináriaA lim entação A n im al
Q u ím ica F in a
F inançasC ontrole de G estao/
C onsolidadoJ u ríd ico
F iscal/ Societário/Paten tesSeguros
A D R
A Pirâmides da Necessidade
A Pirâmides da Necessidade
R ea l iz a ç ã oE stim aS o c ia is
S eg u r a n ç aN ec essid a d es F is io ló g ic a s
R ealiz ação
E stim a
Sociais
Segurança
N ecessidades F isiológicas
Termos Chaves
Abordagem Contingencial – a estrutura organizacional mais apropriada depende da situação, e consiste na tecnologia em particular, no ambiente e em muitas outras forças dinâmicas.
Centralização – ocorre em uma organização onde uma quantidade limitada de autoridade é delegada.
Delegação - o processo que torna possível a administração,
pois administrar é fazer com que os resultados sejam alcançados através de outros. A delegação é a atividade realizada por um gerente ao confiar a responsabilidade e a autoridade a outros, e ao criar a responsabilidade por resultados. É uma atividade da função de organização.
Abordagem Contingencial – a estrutura organizacional mais apropriada depende da situação, e consiste na tecnologia em particular, no ambiente e em muitas outras forças dinâmicas.
Centralização – ocorre em uma organização onde uma quantidade limitada de autoridade é delegada.
Delegação - o processo que torna possível a administração,
pois administrar é fazer com que os resultados sejam alcançados através de outros. A delegação é a atividade realizada por um gerente ao confiar a responsabilidade e a autoridade a outros, e ao criar a responsabilidade por resultados. É uma atividade da função de organização.
Departamentalização – o agrupamento de funções relacionadas em unidade gerenciáveis para atingir os objetos da empresa de maneira eficiente e eficaz.
Descentralização – ocorre quando uma quantidade
significativa de autoridade é delegada aos níveis mais baixos de uma organização.
Principio Escalar (cadeia de comando) – uma definição clara da autoridade na organização. Essa autoridade flui pela cadeia de comando, do nível mais alto para o mais baixo na organização.
Departamentalização – o agrupamento de funções relacionadas em unidade gerenciáveis para atingir os objetos da empresa de maneira eficiente e eficaz.
Descentralização – ocorre quando uma quantidade
significativa de autoridade é delegada aos níveis mais baixos de uma organização.
Principio Escalar (cadeia de comando) – uma definição clara da autoridade na organização. Essa autoridade flui pela cadeia de comando, do nível mais alto para o mais baixo na organização.
DepartamentalizaçãoDepartamentalização
FuncionalFuncional
Pre sid e nte
Projeto do M odelo
Tratam ento dosM ateriais
Pintura e A cabam ento
Pre sid e nte
Projeto do M odelo
Tratam ento dosM ateriais
Pintura e A cabam ento
A departamentalização também pode ocorrer através de
processos. Esse tipo de departamentalização, que muitas vezes existe em empresas industriais, está ilustrada na figura a seguir.
A departamentalização também pode ocorrer através de
processos. Esse tipo de departamentalização, que muitas vezes existe em empresas industriais, está ilustrada na figura a seguir.
Processo
Produto
V ice-Presidentede M arketing
L incoln M ercury Ford
V ice-Presidentede M arketing
L incoln M ercury Ford
MercadoMercado
Presidente
Departamento de Saúde G overno E ducação
Presidente
Departamento de Saúde G overno E ducação
ClienteClienteAlgumas vezes os maiores clientes ou
os clientes especiais determinam a estrutura por clientes. Muitas vezes, é este o caso em bancos. Veja o esquema a seguir.
Algumas vezes os maiores clientes ou os clientes especiais determinam a estrutura por clientes. Muitas vezes, é este o caso em bancos. Veja o esquema a seguir.
G erente dasC ontas dos
C lientes E speciais
IBM G eneral Foods Pepsico
G erente dasC ontas dos
C lientes E speciais
IBM G eneral Foods Pepsico
Área GeográficaÁrea GeográficaQuando a organização esta espalhada pelo mundo todo ou por várias partes de um país, a estrutura por área geográfica pode oferecer um serviço melhor para os clientes e ser menos custosa. Um exemplo típico para essa forma de departamentalização é mostrado a seguir:
Quando a organização esta espalhada pelo mundo todo ou por várias partes de um país, a estrutura por área geográfica pode oferecer um serviço melhor para os clientes e ser menos custosa. Um exemplo típico para essa forma de departamentalização é mostrado a seguir:
V ice-Presidente
RegiãoN ordeste
Região C entro-O este
RegiãoSudeste
V ice-Presidente
RegiãoN ordeste
Região C entro-O este
RegiãoSudeste
Matricial (Organização de Projetos)Matricial (Organização de Projetos)
A estrutura matricial, ou de projetos, tem sido consideravelmente usada nos últimos anos, especialmente em indústrias aeroespacial (por exemplo: NASA). Nesse método, as pessoas com formação e experiências diferentes que conduzem o projeto são reunidas e recebem um projeto específico para ser realizado em certo período de tempo. Quando o projeto é completado, esse pessoal especializado retorna a seus afazeres regulares. Um exemplo esta ilustrado no esquema a seguir; ele muitas vezes tem forma de um diamante.
A estrutura matricial, ou de projetos, tem sido consideravelmente usada nos últimos anos, especialmente em indústrias aeroespacial (por exemplo: NASA). Nesse método, as pessoas com formação e experiências diferentes que conduzem o projeto são reunidas e recebem um projeto específico para ser realizado em certo período de tempo. Quando o projeto é completado, esse pessoal especializado retorna a seus afazeres regulares. Um exemplo esta ilustrado no esquema a seguir; ele muitas vezes tem forma de um diamante.
G erente de Relações Trabalh istas - Brasil
Presidente da C orporação
G erente G eral - Brasil
V ice-Presidente de RelaçõesTrabalh istas - M atriz da C orporação
Método de CombinaçãoMétodo de CombinaçãoMuita organização, especialmente as grandes, fisicamente dispersas e diversificadas, utilizam varias formas de estruturas organizacionais. A figura a seguir é um gráfico organizacional mostrando o uso de varias formas de departamentalização.
Muita organização, especialmente as grandes, fisicamente dispersas e diversificadas, utilizam varias formas de estruturas organizacionais. A figura a seguir é um gráfico organizacional mostrando o uso de varias formas de departamentalização.
Presid ente
V ice-Presidentede O perações
D iretor doD epar tam ento
de Saúde
G erente de Á reaWashigton D .C .
V ice-Presidentede M arketing
D iretor doG overno
G erente de Á reaC entro-O este
V ice-PresidenteF inanceiro
D iretor de E nsino
G erente de Á reaSu l
Funcional
M ercado
Á rea G eográfi ca
Presid ente
V ice-Presidentede O perações
D iretor doD epar tam ento
de Saúde
G erente de Á reaWashigton D .C .
V ice-Presidentede M arketing
D iretor doG overno
G erente de Á reaC entro-O este
V ice-PresidenteF inanceiro
D iretor de E nsino
G erente de Á reaSu l
Funcional
M ercado
Á rea G eográfi ca
Ontem um menino que brincava me falouQue hoje é semente de amanhãPara não ter medo que este tempo vai passarNão se desespere, nem pare de sonharNunca se entregue, nasça sempre com as manhãsDeixe a luz do sol brilhar no céu do seu olharFé na vida, fé no homem, fé no que viráNós podemos tudo, nós podemos maisVamos lá para fazer o que será
(Luiz Gonzaga Jr.)
Ontem um menino que brincava me falouQue hoje é semente de amanhãPara não ter medo que este tempo vai passarNão se desespere, nem pare de sonharNunca se entregue, nasça sempre com as manhãsDeixe a luz do sol brilhar no céu do seu olharFé na vida, fé no homem, fé no que viráNós podemos tudo, nós podemos maisVamos lá para fazer o que será
(Luiz Gonzaga Jr.)
Nunca Pare de SonharNunca Pare de Sonhar
Fim