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Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei Parte
17

Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Apr 17, 2015

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Page 1: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais

Prof. Mestre Wanderlei

2º Parte2º Parte

Page 2: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

A velha Visão da OrganizaçãoA velha Visão da Organização

Presid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

D D D D D D D D D D D D

Presid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

Vic e Pre sid e nte

D D D D D D D D D D D D

Page 3: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Nova Visão da Organização

Nova Visão da Organização

Page 4: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Estrutura da Editora Abril (Revista)voltada para as necessidades do Leitor

Estrutura da Editora Abril (Revista)voltada para as necessidades do Leitor

N egóciosIndependentes

P ub licações E d itorial

RH

A d m in is traçãoC oordenação

E quipe

C ircu lação

P ub licid ad e

C oordenaçãoE d itorial

A rg em tina

Portug al

Desenvolvimento

Sup orte

P lanejamentoe F inanças

Sis temaP rod uçãoG raficaG U IA S

E X A M E

C oordenaçãoPesquisa

A dm nis traçãoC irculação

A ss inaturas

A vu lsas

A dm inistraçãoVendas

A p oio aVend a

VendaPub lic idade

C oord enação P ub licações

P lacar

V E J A

4 R od as C laud ia N ova M aneq u im A & C

M axim aC ap richoE d itoria lE L L EP layBoy

C asa

E qu ipe C entral

E quipesFuncionais

R edações

N egóciosIndependentes

P ub licações E d itorial

RH

A d m in is traçãoC oordenação

E quipe

C ircu lação

P ub licid ad e

C oordenaçãoE d itorial

A rg em tina

Portug al

Desenvolvimento

Sup orte

P lanejamentoe F inanças

Sis temaP rod uçãoG raficaG U IA S

E X A M E

C oordenaçãoPesquisa

A dm nis traçãoC irculação

A ss inaturas

A vu lsas

A dm inistraçãoVendas

A p oio aVend a

VendaPub lic idade

C oord enação P ub licações

P lacar

V E J A

4 R od as C laud ia N ova M aneq u im A & C

M axim aC ap richoE d itoria lE L L EP layBoy

C asa

E qu ipe C entral

E quipesFuncionais

R edações

Page 5: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Organograma RHODIAOrganograma RHODIAPresiden te - M usa

cv

a

R A Q TPesqu isa / L ogistica

E ngenh ariaSegurança/ M eio A m bien te

P lan o/ E stratégia

C om ércio E xterior/ R P RA uditoria

R ecu rsos H u m anosC om un icação Social

O rgan iz ação/ In form áticaA dm in istração/ G A

D iretoriaE xecutivaR H O D IA

D ireção Q u im ica D ireção F ibras D ireção E specialidades D ireção Saúde D ireção F in an ceira

Som ers V illaça L u ciano Belloti C hav an on

In term ediáriosO rgân icos A céticos

In term ediários T êxteisSolventes

F ios T êxteisF ios In du striais

F ibrasC abo A cetato

F ilm esP lástico de E n gen haria

L atexB idimSílica

M in eraçãoSilicon es

A groqu ím icaFarm acêutica

VeterináriaA lim entação A n im al

Q u ím ica F in a

F inançasC ontrole de G estao/

C onsolidadoJ u ríd ico

F iscal/ Societário/Paten tesSeguros

A D R

Presiden te - M usa

cv

a

R A Q TPesqu isa / L ogistica

E ngenh ariaSegurança/ M eio A m bien te

P lan o/ E stratégia

C om ércio E xterior/ R P RA uditoria

R ecu rsos H u m anosC om un icação Social

O rgan iz ação/ In form áticaA dm in istração/ G A

D iretoriaE xecutivaR H O D IA

D ireção Q u im ica D ireção F ibras D ireção E specialidades D ireção Saúde D ireção F in an ceira

Som ers V illaça L u ciano Belloti C hav an on

In term ediáriosO rgân icos A céticos

In term ediários T êxteisSolventes

F ios T êxteisF ios In du striais

F ibrasC abo A cetato

F ilm esP lástico de E n gen haria

L atexB idimSílica

M in eraçãoSilicon es

A groqu ím icaFarm acêutica

VeterináriaA lim entação A n im al

Q u ím ica F in a

F inançasC ontrole de G estao/

C onsolidadoJ u ríd ico

F iscal/ Societário/Paten tesSeguros

A D R

Page 6: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

A Pirâmides da Necessidade

A Pirâmides da Necessidade

R ea l iz a ç ã oE stim aS o c ia is

S eg u r a n ç aN ec essid a d es F is io ló g ic a s

R ealiz ação

E stim a

Sociais

Segurança

N ecessidades F isiológicas

Page 7: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Termos Chaves

Abordagem Contingencial – a estrutura organizacional mais apropriada depende da situação, e consiste na tecnologia em particular, no ambiente e em muitas outras forças dinâmicas.

Centralização – ocorre em uma organização onde uma quantidade limitada de autoridade é delegada.

  Delegação - o processo que torna possível a administração,

pois administrar é fazer com que os resultados sejam alcançados através de outros. A delegação é a atividade realizada por um gerente ao confiar a responsabilidade e a autoridade a outros, e ao criar a responsabilidade por resultados. É uma atividade da função de organização.

Abordagem Contingencial – a estrutura organizacional mais apropriada depende da situação, e consiste na tecnologia em particular, no ambiente e em muitas outras forças dinâmicas.

Centralização – ocorre em uma organização onde uma quantidade limitada de autoridade é delegada.

  Delegação - o processo que torna possível a administração,

pois administrar é fazer com que os resultados sejam alcançados através de outros. A delegação é a atividade realizada por um gerente ao confiar a responsabilidade e a autoridade a outros, e ao criar a responsabilidade por resultados. É uma atividade da função de organização.

Page 8: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Departamentalização – o agrupamento de funções relacionadas em unidade gerenciáveis para atingir os objetos da empresa de maneira eficiente e eficaz.

  Descentralização – ocorre quando uma quantidade

significativa de autoridade é delegada aos níveis mais baixos de uma organização. 

Principio Escalar (cadeia de comando) – uma definição clara da autoridade na organização. Essa autoridade flui pela cadeia de comando, do nível mais alto para o mais baixo na organização.

Departamentalização – o agrupamento de funções relacionadas em unidade gerenciáveis para atingir os objetos da empresa de maneira eficiente e eficaz.

  Descentralização – ocorre quando uma quantidade

significativa de autoridade é delegada aos níveis mais baixos de uma organização. 

Principio Escalar (cadeia de comando) – uma definição clara da autoridade na organização. Essa autoridade flui pela cadeia de comando, do nível mais alto para o mais baixo na organização.

Page 9: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

DepartamentalizaçãoDepartamentalização

FuncionalFuncional

Pre sid e nte

Projeto do M odelo

Tratam ento dosM ateriais

Pintura e A cabam ento

Pre sid e nte

Projeto do M odelo

Tratam ento dosM ateriais

Pintura e A cabam ento

 A departamentalização também pode ocorrer através de

processos. Esse tipo de departamentalização, que muitas vezes existe em empresas industriais, está ilustrada na figura a seguir.

 A departamentalização também pode ocorrer através de

processos. Esse tipo de departamentalização, que muitas vezes existe em empresas industriais, está ilustrada na figura a seguir.

Processo

Page 10: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Produto

V ice-Presidentede M arketing

L incoln M ercury Ford

V ice-Presidentede M arketing

L incoln M ercury Ford

Page 11: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

MercadoMercado

Presidente

Departamento de Saúde G overno E ducação

Presidente

Departamento de Saúde G overno E ducação

Page 12: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

ClienteClienteAlgumas vezes os maiores clientes ou

os clientes especiais determinam a estrutura por clientes. Muitas vezes, é este o caso em bancos. Veja o esquema a seguir.

Algumas vezes os maiores clientes ou os clientes especiais determinam a estrutura por clientes. Muitas vezes, é este o caso em bancos. Veja o esquema a seguir.

G erente dasC ontas dos

C lientes E speciais

IBM G eneral Foods Pepsico

G erente dasC ontas dos

C lientes E speciais

IBM G eneral Foods Pepsico

Page 13: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Área GeográficaÁrea GeográficaQuando a organização esta espalhada pelo mundo todo ou por várias partes de um país, a estrutura por área geográfica pode oferecer um serviço melhor para os clientes e ser menos custosa. Um exemplo típico para essa forma de departamentalização é mostrado a seguir:

Quando a organização esta espalhada pelo mundo todo ou por várias partes de um país, a estrutura por área geográfica pode oferecer um serviço melhor para os clientes e ser menos custosa. Um exemplo típico para essa forma de departamentalização é mostrado a seguir:

V ice-Presidente

RegiãoN ordeste

Região C entro-O este

RegiãoSudeste

V ice-Presidente

RegiãoN ordeste

Região C entro-O este

RegiãoSudeste

Page 14: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Matricial (Organização de Projetos)Matricial (Organização de Projetos)

A estrutura matricial, ou de projetos, tem sido consideravelmente usada nos últimos anos, especialmente em indústrias aeroespacial (por exemplo: NASA). Nesse método, as pessoas com formação e experiências diferentes que conduzem o projeto são reunidas e recebem um projeto específico para ser realizado em certo período de tempo. Quando o projeto é completado, esse pessoal especializado retorna a seus afazeres regulares. Um exemplo esta ilustrado no esquema a seguir; ele muitas vezes tem forma de um diamante.

A estrutura matricial, ou de projetos, tem sido consideravelmente usada nos últimos anos, especialmente em indústrias aeroespacial (por exemplo: NASA). Nesse método, as pessoas com formação e experiências diferentes que conduzem o projeto são reunidas e recebem um projeto específico para ser realizado em certo período de tempo. Quando o projeto é completado, esse pessoal especializado retorna a seus afazeres regulares. Um exemplo esta ilustrado no esquema a seguir; ele muitas vezes tem forma de um diamante.

G erente de Relações Trabalh istas - Brasil

Presidente da C orporação

G erente G eral - Brasil

V ice-Presidente de RelaçõesTrabalh istas - M atriz da C orporação

Page 15: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Método de CombinaçãoMétodo de CombinaçãoMuita organização, especialmente as grandes, fisicamente dispersas e diversificadas, utilizam varias formas de estruturas organizacionais. A figura a seguir é um gráfico organizacional mostrando o uso de varias formas de departamentalização.

Muita organização, especialmente as grandes, fisicamente dispersas e diversificadas, utilizam varias formas de estruturas organizacionais. A figura a seguir é um gráfico organizacional mostrando o uso de varias formas de departamentalização.

Presid ente

V ice-Presidentede O perações

D iretor doD epar tam ento

de Saúde

G erente de Á reaWashigton D .C .

V ice-Presidentede M arketing

D iretor doG overno

G erente de Á reaC entro-O este

V ice-PresidenteF inanceiro

D iretor de E nsino

G erente de Á reaSu l

Funcional

M ercado

Á rea G eográfi ca

Presid ente

V ice-Presidentede O perações

D iretor doD epar tam ento

de Saúde

G erente de Á reaWashigton D .C .

V ice-Presidentede M arketing

D iretor doG overno

G erente de Á reaC entro-O este

V ice-PresidenteF inanceiro

D iretor de E nsino

G erente de Á reaSu l

Funcional

M ercado

Á rea G eográfi ca

Page 16: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Ontem um menino que brincava me falouQue hoje é semente de amanhãPara não ter medo que este tempo vai passarNão se desespere, nem pare de sonharNunca se entregue, nasça sempre com as manhãsDeixe a luz do sol brilhar no céu do seu olharFé na vida, fé no homem, fé no que viráNós podemos tudo, nós podemos maisVamos lá para fazer o que será

(Luiz Gonzaga Jr.)

Ontem um menino que brincava me falouQue hoje é semente de amanhãPara não ter medo que este tempo vai passarNão se desespere, nem pare de sonharNunca se entregue, nasça sempre com as manhãsDeixe a luz do sol brilhar no céu do seu olharFé na vida, fé no homem, fé no que viráNós podemos tudo, nós podemos maisVamos lá para fazer o que será

(Luiz Gonzaga Jr.)

Nunca Pare de SonharNunca Pare de Sonhar

Page 17: Estruturas Organizacionais Prof. Mestre Wanderlei 2º Parte.

Fim