Documento elaborado pelo grupo de trabalho para elaboração de cartilha orientadora
sobre atividades do ensino remoto.
Produção textual:
Direção de Ensino - IFPE campus CaruaruFagner Diego Spíndola Correia Monteiro
Divisão de Ensino - IFPE campus CaruaruWeydson Roberto de Souza
Assessoria Pedagógica - IFPE campus CaruaruJane Darc Feitosa De Carvalho Alves Beserra
Paulo André Lira de Carvalho
Projeto gráfico:Rafael Augusto da Silva Alves
Fonte:Source Sans Pro
Imagens de capa: Imagem de Free Photos por Pixabay
Foto de Scott Webb no Pexels
Imagem do sumário: Imagem de Free Photos por Pixabay
Revisão ortográfica: Weydson Roberto de Souza
Caruaru, 27 de agosto de 2020.
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO / 4
2. ESCLARECIMENTO E DIFERENCIAÇÃO ENTRE ENSINO REMOTO E EAD / 4
3. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO PRESENCIAIS (ATIVIDADE REMOTA) / 5
4. PLANEJAMENTO / 10
5. AVALIAÇÃO / 11
6. REGISTRO /11
7. TIPOS DE ATIVIDADES / 12
8. SUGESTÕES DE RECURSOS TECNOLÓGICOS DE APRENDIZAGEM / 12
9. SUGESTÕES DE RECURSOS DE CONSULTA QUE PODEM SER USADOS PARA A PREPARAÇÃO E
UTILIZAÇÃO DURANTE AS AULAS / 15
10. GRAVAÇÃO DE AULAS / 17
11. NÚCLEO DO ENSINO REMOTO / 17
12. PALAVRA FINAL / 18
13. REFERÊNCIAS / 18
14. ANEXO - Plano de Desenvolvimento da Disciplina Remotamente / 18
1. APRESENTAÇÃO
Ao longo do primeiro semestre, diante da pandemia do novo Coronavírus e da necessidade de
distanciamento físico e social, muito foi discutido sobre o desenvolvimento de atividades não
presenciais, a partir da utilização do meio virtual. Desse modo, buscamos as saídas mais adequadas para
garantir o acesso ao maior número possível de estudantes. Nesse sentido, procuramos estabelecer um
modelo inclusivo de educação que possibilite oferta remota de conteúdo, visando garantir o direito aos
estudos, mesmo em condições tão adversas.
Outrossim, em conformidade com as orientações institucionais apontadas pela PRODEN – IFPE, o
presente documento tem como objetivo primordial apresentar as diretrizes básicas e necessárias para a
realização de Atividades Pedagógicas não presenciais no âmbito do ensino do Campus Caruaru – IFPE.
Além disso, destina-se a sugerir caminhos possíveis para que os professores possam atuar com mais
segurança e fluidez no meio virtual, no que diz respeito às relações e interações estabelecidas com os
estudantes.
Pretende também orientar os docentes no processo de replanejamento das atividades
acadêmicas presenciais e adaptá-las para ambientes não presenciais. Em razão desse novo panorama,
reconhecemos a importância de adotarmos estratégias compatíveis com uma prática de ensino e
aprendizagem remota, fundamentada nos princípios de uma educação reflexiva, crítica e humanizada.
Afinal, as atividades remotas jamais substituirão o calor humano dos encontros presenciais.
Diante disso, reiteramos que estamos todos juntos nessa jornada e esperamos que esse material seja
proveitoso e contribua positivamente para a ação pedagógica dos docentes.
2. ESCLARECIMENTO E DIFERENCIAÇÃO ENTRE ENSINO REMOTO E EAD
Para melhor esclarecimento e diferenciação, o termo ensino remoto não se refere à EAD, e sim às
atividades e orientações realizadas por meio de metodologias e recursos tecnológicos de comunicação à
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distância. Com o intuito de auxiliá-los nesse processo, apresentamos algumas sugestões e orientações
pedagógicas.
3. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO PRESENCIAIS (ATIVIDADE REMOTA)
As atividades não presenciais no ensino remoto durante a luta contra a Covid-19, requerem
práticas pedagógicas inovadoras que potencializam o processo de ensino-aprendizagem. As atividades
pedagógicas não presenciais podem ser mediadas ou não por tecnologias de informação e de
comunicação.
No IFPE Campus Caruaru, as atividades pedagógicas não presenciais em tempo de pandemia são
uma alternativa para minimizar retrocessos de aprendizagem e evitar a perda de vínculo com a
instituição, algo que provoca o abandono escolar. Neste documento, atividades pedagógicas não
presenciais e atividades remotas são tratadas como sinônimos. É válido afirmar que atividades
presenciais e não presenciais, conquanto tenham os mesmos objetivos, têm naturezas diversas. E isso
deve ser levado em conta quando da formulação de tais atividades, a fim de se evitar a mera
transposição das práticas presenciais para as atividades não presenciais, já que, nestas, intervenções
imediatas dos professores e colegas não são possíveis; o tempo de interação é modificado; o tempo
pedagógico é dinamizado (textos e vídeos permitem retroceder e avançar em seus processos de leitura)
etc.
Compreendemos os desafios da personalização do ensino para atingir cada estudante,
individualmente, objetivando que, gradativamente, ele consiga compreender e se torne protagonista.
Para efetivar o Ensino Remoto é necessário que o docente realize mediação didático-pedagógica com
qualidade, através das TIC’s; busque formação continuada; utilize estratégias de diversificação das
linguagens; faça a mediação pedagógica orientada e constante; elabore o plano de orientação do
ensino;
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As atividades acadêmicas não presenciais serão consideradas como efetivo trabalho para fins
de contabilização de carga horária presencial, de acordo com a legislação pertinente, bem como
para registro de atividades no sistema Q-Acadêmico. Essa substituição, excepcional e apenas no
período da pandemia, das atividades de ensino não acarretará a adequação dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos (PPCs), salvo orientação contrária advinda do Conselho Nacional de
Educação (CNE) ou de legislação específica emanada pelo Ministério da Educação.
Diante do exposto caberá aos docentes :
a) elaborar as atividades acadêmicas não presenciais conforme as orientações deste documento,
fazendo os devidos registros no Q-Acadêmico e utilizando plataformas/canais de comunicação indicados
pela direção de ensino do campus para veiculação das atividades;
b) adequar os planejamentos de ensino, incorporando ferramentas e plataformas instituídas pelo
campus;
c) informar, periodicamente, à coordenação do curso e aos setores de assistência ao estudante,
para fins de acompanhamento pedagógico, os estudantes que não estão participando das atividades,
bem como as dificuldades observadas junto aos estudantes, seja inerentes ao processo de aprendizado,
seja relacionadas ao acesso à internet, a equipamentos e afins. Os casos deverão ser analisados junto à
coordenação de curso, aos chefes de departamento, à direção de ensino e à assessoria pedagógica do
campus/DEaD;
d) realizar atendimento remoto ao discente em consonância com os horários acordados junto à
coordenação;
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e) entregar, ao final do semestre, o Relatório de Atividades Desenvolvidas (RAD), instituído pela
Resolução Consup/IFPE n° 8 de 17 de janeiro de 2020, a qual aprova a Normatização do Trabalho Docente
do IFPE, com as devidas atividades realizadas no período. Ressalta-se que não será necessário elaborar
novo Plano Individual de Trabalho (PIT), em função de este se configurar como documento de
planejamento do semestre.
Tipos de atividades pedagógicas não presenciais
Esta proposta indica a utilização de dois tipos de atividades remotas:
a) aquelas que não necessitam de internet, que se caracterizam pelo fornecimento de material físico ao
estudante através do envio ou da coleta de documento impresso (fichas de estudo, fichas de exercícios,
sínteses, mapas conceituais, orientação de pesquisa, orientação de estudo temático, fichas de orientação
de leitura, ficha de autoavaliação, questionário de diagnose etc.), mídias digitais (como CD ou pen drive) e
orientação de uso do livro didático, por exemplo;
b) aquelas mediadas por tecnologias digitais de informação e comunicação e dependentes de acesso à
internet, que se utilizam de ambientes virtuais de aprendizagem (Moodle ou Google Sala de Aula) e
outras plataformas de comunicação (WhatsApp).
Ambos os tipos de atividade devem, preferencialmente, seguir um roteiro de execução que inclua, pelo
menos, a) uma etapa de exposição de conteúdo; e b) uma etapa de exercício.
a) da etapa de exposição de conteúdo:
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— a exposição de conteúdo pode ser realizada através da indicação de leitura de material didático; da
indicação de leitura de texto específico; da apresentação de slides comentados; da apresentação em
vídeo; da apresentação em áudio; de podcast; de cards; de infográficos; de mapas mentais etc.;
— recomenda-se que exposições feitas através de slides comentados, vídeos e áudios atendam às
questões pedagógicas — manutenção da atenção do interlocutor — e às questões técnicas — qualidade
do acesso à internet;
— uma aula pode conter até dois momentos de exposição de conteúdo e, nesse caso, criar exercícios
para cada um dos momentos. Para os estudantes que receberão material impresso, tal material deve,
preferencialmente, ir acompanhado de orientação do professor.
b) da etapa de exercício:
— a etapa de exercícios deve oferecer ao estudante possibilidades de prática do conteúdo estudado,
ainda que conceitualmente;
— questões objetivas construídas através de formulários com autocorreção (Google Formulários, por
exemplo) e produções escritas específicas (resumos, resenhas, análises, dissertações, relatórios, etc.)
podem ser utilizadas;
— no caso das atividades enviadas fisicamente, podem ser disponibilizadas fichas de respostas
comentadas, e as correções podem ser devolvidas quando da coleta e do envio de novas atividades.
Além desse roteiro de execução de atividades pedagógicas não presenciais, outras estratégias
podem contribuir para a aprendizagem dos estudantes:
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a) sugere-se que a execução das atividades pelo estudante esteja dentro do intervalo de 2 a 4 horas
diárias, de acordo com o curso, devido a questões pedagógicas, em consideração aos arranjos familiares
e em atenção às demandas domésticas trazidas pelo contexto;
b) fornecer de guia de orientação de estudo individual aos estudantes e expor a metodologia e as
expectativas das atividades promovidas pelo IFPE;
c) adotar atividades interativas, quando possível, de modo a oportunizar processos de colaboração e
cooperação entre os atores educativos, bem como a regulação das aprendizagens, como a intervenção
didática do docente, a mediação professor- aluno-conhecimento ou a comediação;
d) aluno-aluno ou alunos-alunos-conhecimento. Como exemplo de atividades interativas não
presenciais, sugerimos: roda de diálogos, debate, roda de conversa, generalização e socialização das
produções, chat, fórum de discussão, brainstorm, giro colaborativo, geek, jogo, etc.;
e) disponibilizar tutoria pedagógica e acolhimento afetivo do estudante, no qual cada grupo de 10/15
estudantes por turma (ou curso) pode receber acompanhamento de um professor tutor, que ficará
responsável por: orientar a elaboração de horário e plano de estudos do estudante; acolher as
inquietações e dificuldades que os alunos apresentem e encaminhá-las/mediá-las para os setores
responsáveis; auxiliar o estudante na construção de competências escritoras, leitoras, críticas e criativas;
f) conceber tempo de familiarização com ambientes virtuais de aprendizagem;
g) adotar horário-padrão para lançamento das atividades mediadas por internet e cronograma de envio,
e de coleta de atividades, no caso daquelas disponíveis fisicamente;
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h) adotar fóruns em ambientes virtuais de aprendizagem, chats e videoconferências para esclarecimento
de dúvidas, ações de apoio ao ensino e sessões de feedback, conforme viabilidade de ferramentas e
participação;
i) realizar atividades interdisciplinares;
j) utilizar formas alternativas de documentação da aprendizagem, como portfólios e diários de
aprendizagem individuais, com registro dos relatos de impressão das atividades e dos produtos
elaborados pelos estudantes;
k) fomentar oportunidades de protagonismo, como criação de blogs ou sites focados em produção de
conteúdo pelos próprios estudantes, que possam servir, futuramente, como material de revisão dos
estudos, por exemplo;
l) alimentar de fontes de estudos complementares, seja através da indicação de bibliografia, seja através
da criação de playlists temáticas de vídeos organizadas pelos próprios estudantes;
m) sugerem-se atividades de monitoria, como resolução de questões on-line, tira- dúvidas e interação
por meio de redes sociais de longo alcance, como WhatsApp, Facebook e Instagram, além de apoio ao
docente na elaboração e na logística de atividades virtuais de ensino, preferencialmente no ambiente
virtual de aprendizagem.
4. PLANEJAMENTO
O planejamento está intrínseco no fazer pedagógico e deve ser considerado como elemento
articulador das ações cotidianas do docente. De acordo com Vasconcelos (1995), ao planejar temos nosso
marco referencial, o que implica ter um ideal, isto é, definir aonde pretendemos chegar, estabelecer
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nossas diretrizes, princípios e concepções. Implica também conhecer o real, isto é conhecer o contexto
onde estamos inseridos, a partir de dados provenientes de um diagnóstico da realidade, para que
possamos então definir com nitidez as metas a serem alcançadas.
Neste período de atividades não presenciais criamos como sugestão um modelo de Plano de
Desenvolvimento da Disciplina Remotamente (Anexo 1) para que o que o professor apresente o
componente curricular aos estudantes. Vale salientar que o plano não é obrigatório, e poderá ser
disponibilizado para os estudantes no Classroom. O referido plano será organizado levando em
consideração as atividades previstas correspondentes ao conteúdo a ser ministrado durante o período
remoto em cada componente Curricular, conforme cronograma já definido no calendário acadêmico.
5. AVALIAÇÃO
A adoção de atividades pedagógicas não presenciais deve considerar o estabelecimento de
momentos de avaliação. É preciso esclarecer a compreensão de avaliação como acompanhamento, isto
é, não apenas a atribuição de notas e conceitos como verificação da aprendizagem, e sim a observação
da recepção das atividades pelos estudantes, a compreensão sobre a aprendizagem deles, o diagnóstico
de tal situação e a reorientação das atividades seguintes.
Mais importante que a atribuição de notas para as produções dos estudantes é a utilização desse
material quando da retomada dos encontros presenciais para revisão dos conteúdos estudados e
socialização da produção individual com a turma. A partir da retomada integral das aulas presenciais, é
preciso dedicar um período para a revisão dos estudos realizados, sobretudo para os estudantes que
tiverem apresentado dificuldades ao longo do processo.
6. REGISTRO
É imprescindível o registro das atividades, resguardando o Docente e otimizando o controle da
Instituição. Dessa forma, recomendamos:
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> Disponibilização das atividades na Plataforma Google Classroom
> Registro das atividades no Q-Acadêmico indicando o tipo de atividade, síncrona ou
assíncrona, a Plataforma utilizada, os conteúdos ministrados e a avaliação prevista
> A primeira semana será de AMBIENTAÇÃO, com atividades de revisão e retomada dos
conteúdos.
7. TIPOS DE ATIVIDADES
Faz-se necessário que ocorra uma diversidade nas atividades propostas, de maneira que
processo de ensino-aprendizagem seja dinamizado. Nesse sentido, sugerimos o equilíbrio entre as
atividades de natureza:
• Diretiva: atividades mediadas majoritariamente pelo docente com exposição dos conteúdos, discussão
de conceitos. Por exemplo: slides, vídeos, videoaulas gravadas, podcasts, entre outros recursos.
• Não-diretiva: atividades em que os estudantes exercem uma maior liberdade criativa de forma
individual e/ou pequenos grupos. Por exemplo: utilização de aplicativos e jogos interativos, uso de
animações e avatares, produção textual, lista de exercício, confecção de portfólios, simulações/
animação, fóruns de debates, diário de bordo, estudos de casos, gravações de vídeos e podcasts, entre
outros.
8. SUGESTÕES DE RECURSOS TECNOLÓGICOS DE APRENDIZAGEM
Recursos Tecnológicos do pacote Google, opção feita pelos docentes, que podem ser utilizados
de diferentes maneiras para aprimorar a interação entre docentes e estudantes.
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8.1 GOOGLE CLASSROOM (SALA DE AULA GOOGLE)
Google Classroom é uma sala de aula virtual que permite o gerenciamento de atividades,
feedback e compartilhamento de conteúdos, links, áudios, vídeos e muito mais. Ele permite integração
com todas as ferramentas do G-Suite for Education: Documentos, Slides, Planilhas, Formulários, Drive,
Meet.
Link do recurso: https://classroom.google.com/
8.2 GOOGLE HANGOUTS MEET
É possível agendar webconferências a partir de um compromisso no Google Agenda com o
Google Hangouts Meet. Adicionando arquivos no Google Agenda, os participantes podem acessar esse
material (que pode ser um slide de aula) no momento da reunião. Além disso, é possível compartilhar
tela e gravar a webconferência para disponibilizar a quem não puder participar em tempo real. Se você
quiser apenas gravar a aula pelo Hangouts Meet (para envio posterior aos estudantes), basta criar o
evento na agenda, incluir os slides e fazer a gravação alternando a sua imagem, os slides e a captura de
tela.
Link do recurso: https://meet.google.com/
8.3 GOOGLE AGENDA
Google Agenda é um serviço de agenda e calendário on-line. Possui maneiras diferentes de
visualizar a agenda. É possível alternar rapidamente entre as visualizações de mês, semana ou dia. Você
pode unir todas as suas agendas, como eventos do Gmail, tarefas, metas, em um só lugar. Seus eventos
são armazenados online para você não perder a hora.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR/calendar/about/
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8.4 GOOGLE APRESENTAÇÕES
Com o Google Apresentações é possível criar apresentações, desenhar gráficos e diagramas, inserir
objetos e formas, formatar texto e imagens, ativar animações, vídeos e muito mais. Possui funções similares ao
Powerpoint (Microsoft), mas com a possibilidade de trabalhar de forma colaborativa, em tempo real.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR/slides/about/
8.5 GOOGLE DOCUMENTOS
Documentos Google é um editor de textos on-line, similar ao Word (Microsoft), que possibilita
criar e editar documentos ao mesmo tempo, colaborando em tempo real com outras pessoas. Possui
ferramentas de edição e estilo para facilitar a formatação de textos, permitindo escolher entre várias
fontes e formatações, além de poder adicionar links, imagens e desenhos.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR/docs/about/
8.6 GOOGLE DRIVE
Google Drive é um serviço de armazenamento na nuvem. Armazene, acesse e compartilhe os
seus arquivos ou da equipe em um espaço compartilhado seguro e fácil de usar. Você pode armazenar
fotos, projetos, desenhos, gravações, vídeos, textos. Se você tiver uma conta Google, os 15 GB de
armazenamento são gratuitos.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR_ALL/drive/
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8.7 GOOGLE FORMULÁRIOS
Google Formulários é um aplicativo de gerenciamento de pesquisas lançado pelo Google. Os
usuários podem usar o Google Formulários para pesquisar e coletar informações sobre outras pessoas e
também podem ser usados para questionários, avaliações e formulários de registro. As informações
coletadas e os resultados do questionário serão transmitidos automaticamente para o criador. Além disso, o
Google Formulários também possui recursos de colaboração e compartilhamento para vários usuários.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR/forms/about/
8.8 GOOGLE PLANILHAS
Planilhas Google é um recurso de planilhas on-line que permite criar e formatar planilhas,
gráfico, tabelas e muito mais, de modo colaborativo com outros usuários. As planilhas podem ser
interativas, mostrar os dados com tabelas e gráficos coloridos. Possui fórmulas integradas, tabelas
dinâmicas e opções de formatação condicional.
Link do recurso: https://www.google.com/intl/pt-BR/sheets/about/
9. SUGESTÕES DE RECURSOS DE CONSULTA QUE PODEM SER USADOS PARA A PREPARAÇÃO
E UTILIZAÇÃO DURANTE AS AULAS
Durante processo de suspensão de atividades de ensino e preparação do retorno às aulas de
forma remota, foram ofertadas algumas capacitações para docentes por meio da 1ª Jornada de TICs na
Educação. Deixamos abaixo a gravação das palestras, mesas redondas e oficinas para, se for necessário,
assistir novamente os vídeos das atividades desenvolvidas.
Título: Link dos vídeos:
Oficina de Kahoot: https://drive.google.com/file/d/1-OfHkMwoDD7f5-Lb6OuhgesXrXPVh94v/view
Google Sala de Aula https://drive.google.com/file/d/10_ZsyKR1W4imA9MlaW6pLLiFoNu6_XUq/view
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(Classroom):
Gravação de Podcasts: https://drive.google.com/file/d/1LeAOpI2lDAxSDMbzlFZ5RHC-G0Akq5_Z/view
Gravação, Edição e
Transmissão de vídeos por
meio do OBS:
https://drive.google.com/file/d/12Z19TKFlqG0-vHw1Vjs8Yjqo1dKrMBdo/view
Dicas de Oratória para uso
em aulas remotas:
https://drive.google.com/file/d/1WIuYFEXiAYVCBMNeIoSk4EWDCjC9pwpT/view
Uso do YouTube nas aulas -
Projeto Física Total:
https://drive.google.com/file/d/1tVk2uEW-fEUkwh6CQ1FMZ56PLbcx6_s6/view
Uso do Google Meet nas
aulas:
https://drive.google.com/file/d/172QQjibBCoxigaj4XffB0Ydvj_mDZ4xj/view
Uso do Google Formulários
nas aulas:
https://drive.google.com/file/d/1WGRy5Xhu606ApEwsBx0JuAwyPSP_cMwY/view
Metodologia Ativa:
Aprendizagem Baseada em
Problemas:
https://drive.google.com/file/d/16OHdYTPvVH1YlNzNtylWAA6EcMV-blOl/view
Educação à Distância e o Uso
de Metodologias Ativas em
período de isolamento
social:
https://drive.google.com/file/d/141OFZbdznetmq0lrz3JVdbMiCNNGcAz2/view
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10. GRAVAÇÃO DE AULAS
1. VÍDEOS SÍNCRONOS: São os vídeos ao vivo, popularmente chamados de live, que também
podem ser utilizados por professores para aulas virtuais, atendimento aos estudantes e
WebConferências, com links da sessão disponibilizados previamente.
2. VÍDEOS ASSÍNCRONOS: São as vídeo aulas gravadas previamente, basicamente editadas para
serem disponibilizadas como parte de uma aula online, acessíveis a qualquer momento.
3. Toda a gravação de vídeos, seja síncrona ou assíncrona, deve levar em consideração um roteiro
mínimo do assunto a ser tratado. Sugerimos que o roteiro contenha os objetivos da ação, as
necessárias relações com outros assuntos abordados, desenvolvimento do assunto, conclusão e
indicação de avaliação.
4. Disponibilizar no vídeo, tarja inicial, anterior ao início da atividade com os dizeres: "o material a
seguir é uma videoaula apresentada pelo servidor (NOME COMPLETO), como material de estudos
do IFPE, para fins de atividades remotas no período de pandemia da COVID-19. Seu uso, cópia
e/ou divulgação em parte ou no todo, por quaisquer meios existentes, somente poderá ser
realizado, mediante autorização expressa do servidor e do IFPE. Caso contrário, estarão sujeitos
às penalidades legais vigente”.
5. Ou realizar a leitura do texto de adversão, durante a videoaula, na gravação, antes do início do
conteúdo.
11. NÚCLEO DO ENSINO REMOTO
O Núcleo do Ensino Remoto visa apoiar o desenvolvimento das atividades de ensino,
estabelecendo possibilidades de capacitação continuada em ferramentas de ensino remoto para
docentes e servidores ligados ao ensino, além de fornecer apoio logístico e intelectual na organização de
atividades e eventos que envolvam o uso de ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação
(TIC) no Campus. Adicionalmente, busca-se implementar melhorias pontuais em situações imediatas,
objetivando sempre melhorar o rendimento dos docentes e estudantes nas atividades remotas.
A operacionalização das atividades do Núcleo se dará por meio de atividades síncronas e
assíncronas, além de, semanalmente, ter um momento de Plantão para tirar Dúvidas dos docentes sobre
o tema.
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12. PALAVRA FINAL
Acrescentamos que as orientações contidas nesse documento não se esgotam em si, podendo ser
complementadas com outras orientações, conforme a necessidade e o andamento do processo de
suspensão de aulas.
Entendemos que nesse momento, é essencial manter-se conectado com os estudantes, buscando
oferecer o suporte necessário, sempre que possível. Além disso, sugerimos que a apresentação de
material fornecido seja bem equilibrada, para que não haja sobrecarga para todos os envolvidos no
processo educativo.
Esperamos brevemente encontrar todos com saúde e, assim, retomarmos as nossas atividades
presenciais, bem como o convívio com os estudantes. Desse modo, continuaremos a desenvolver nosso
trabalho, promovendo a continuidade da formação dos estudantes e ofertando um ensino público de
excelência, gratuito e inovador, com a qualidade preconizada pelo Instituto Federal de Pernambuco.
13. REFERÊNCIAS
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Loyola, 1994.
MORAN, José. Contribuições para uma pedagogia da educação online. In: SILVA, Marco. Educação online:
teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003. p. 39-50.
PORTARIA 774, de 04 de agosto de 2020 [Estabelece diretrizes para organização do calendário acadêmico
do IFPE], Recife: IFPE, 2020.
14. ANEXO - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA REMOTAMENTE
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCOCAMPUS CARUARU
Curso: Período: Semestre:
Disciplina: Docente: Carga horária semanal (h/a) Carga horária total restante
Teórica: Prática: (h/a) (h/r)
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA REMOTAMENTE*Competência/Habilidade a desenvolver:
Conteúdo Estratégia T P Data Tempo (h)
Avaliação
Carga horária total desenvolvidaT – Teoria P – Prática* preenchimento opcional para o caso de planejamento por competência e/ou habilidade
Opções de estratégias: conforme item 4.2 da Portaria IFPE nº 774 DE 04 DE AGOSTO DE 2020Cálculo para obtenção da média em cada unidade: descreva como será construída a nota (resultado) de cada unidade
Direção Geral - DG
Profª Elaine Cristina da Rocha Silva
Direção de Ensino – DENProfº Fagner Diego Spíndola Correia Monteiro
Divisão de Ensino - DIVENWeydson Roberto de [email protected]
Assessoria Pedagógica - ASPEJane Darc Feitosa De Carvalho Alves Beserra
Paulo André Lira de [email protected]
Coordenação da Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do TrabalhoProfº Gustavo Jose Rocha Peplau
Coordenação do Curso de Bacharelado em Engenharia MecânicaProfº Felipe Vilar Da Silva
Coordenação do Curso de MecatrônicaProfº Emerson Sarmanho [email protected]
Coordenação do Curso de EdificaçõesProfº. Antonio Augusto Costa De Azevedo
Coordenação do Curso de Segurança do TrabalhoProfª Marina Elizabeth Dias [email protected]
Coordenação do Núcleo de Ciências da Natureza e Suas TecnologiasProfº Renato Luiz Da Silva
Coordenação do Núcleo de Matemática e Suas TecnologiasProfº Ronald De Santana Da [email protected]
Coordenação do Núcleo de Códigos, Linguagens e Suas TecnologiasProfº Davi Dias Soares
Coordenação do Núcleo de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Suas TecnologiasProfº Mario Roberto Salgado Benning