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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
Reitora
ProfªMsc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Profª Sandra Amaral de Araújo
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58p Universidade Potiguar. Projeto Pedagógico de Curso : Escola da Saúde,
bacharelado em Terapia Ocupacional / Coordenação de Alaine Aparecida Benetti de Grande. – Natal: [s.n.], 2012.
221p. Il. 1. Projeto Pedagógico – Terapia Ocupacional. I.
Título. RN/UnP/BCSF CDU 378:615.851.3
4
ESCOLA DA SAÚDE
Diretora
Profª Drª. Giselle Gasparino Santos-Coluchi
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Coordenadora
Prof. MSc. Alaine Aparecida Benetti De Grande
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Professores
MSc. Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora)
Dr. Hassan Mohamed Elsangedy
Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
MSc. Sávio Jordan Azevedo de Luna
Dr. Sebastião Franco da Silva
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ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
MSc. Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora)
Dr. Hassan Mohamed Elsangedy
Dr. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
MSc. Sávio Jordan Azevedo de Luna
Dr. Sebastião Franco da Silva
EQUIPE TÉCNICA
NÚCLEO DE PROJETOS
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Camilla Patrícia Marcelino Camilo
Jariuska Arielle Veras de Almeida
Marcel Lima Pinheiro
6
SUMÁRIO
PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .... 11
1.1 VISÃO GERAL ......................................................................................... 12
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................. 13
1.3 MISSÃO E VISÃO ..................................................................................... 14
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .............................. 15
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................. 16
1.5.1 Atividades de Ensino ....................................................................... 16
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ............................................................... 16
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL................................ 17
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ........................ 18
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ........................... 20
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................... 21
1.7 FORMAÇÃO EM SAÚDE NO CENÁRIO INSTITUCIONAL ...................... 23
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................ 27
2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................. 28
2.1.1 Denominação .................................................................................... 28
2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno(s) de funcionamento .. 28
2.1.3 Regime acadêmico ........................................................................... 28
2.1.4 Modalidade de oferta ....................................................................... 28
2.1.5 Formas de ingresso ......................................................................... 28
2.1.6 Carga horária mínima e integralização ........................................... 28
2.1.7 Local de funcionamento .................................................................. 28
2.1.8 Histórico ............................................................................................ 29
2.1.9 Coordenação .................................................................................... 29
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................. 30
2.2.1 Administração de Cursos na UnP ................................................... 30
2.2.2 Coordenação de Curso – Terapia Ocupacional ............................. 30
2.2.3 Conselho de Curso – Terapia Ocupacional ................................... 31
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................... 32
2.3.1 Necessidade Social .......................................................................... 32
7
2.3.2 Concepção ........................................................................................ 38
2.3.3 Objetivos ........................................................................................... 41
2.3.4 Perfil profissional do egresso ......................................................... 42
2.3.5 Organização curricular .................................................................... 48
2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ......................... 54
2.3.5.2 O PIC COMO ESTRATÉGIA DE INTERDISCIPLINARIDADE .... 56
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................... 56
2.3.5.4 DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS ESPECÍFICAS ............... 59
2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS .................. 60
2.3.5.6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO .................................................. 64
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................ 65
2.4 METODOLOGIA ....................................................................................... 69
2.5 PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................. 72
2.5.1 Atividades de Pesquisa ................................................................... 72
2.5.2 Extensão e ação comunitária .......................................................... 86
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................... 94
2.7 APOIO AO DISCENTE ............................................................................. 96
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................... 99
PARTE 3 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......... 102
3.1 CORPO DOCENTE................................................................................. 103
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ........................................................ 103
3.1.2 Perfil do corpo docente 2012.1 e 2012.2 ...................................... 105
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................. 112
PARTE 4 – INSTALAÇÕES GERAIS ..................................................... 113
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ........................................................................ 114
4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................... 116
4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO
...................................................................................................................... 121
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................... 122
8
4.5 AMBIENTES EXTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E
EXTENSÃO .................................................................................................. 125
4.6 AMBIENTES INTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E
EXTENSÃO .................................................................................................. 127
4.6.1 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) .......................................... 127
4.6.2 Hospital Simulado .......................................................................... 130
4.6.3 Laboratórios da área básica da saúde ......................................... 136
4.6.4 Laboratórios específicos de Terapia Ocupacional ...................... 145
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ....................................................... 154
ANEXOS
9
APRESENTAÇÃO
O Curso de Terapia Ocupacional, da Universidade Potiguar (UnP),
integrante da Escola da Saúde, é o único em funcionamento no Rio Grande do
Norte (RN), empreendendo uma formação profissional cujos sinalizadores
políticos, filosóficos e didático-pedagógicos, constantes do presente Projeto
Pedagógico (PPC), enfatizam uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, considerando os princípios éticos e os fundamentos históricos,
filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional.
Voltando-se para o desenvolvimento de competências gerais da saúde e
específicas da Terapia Ocupacional, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais instituídas pela Resolução CNE/CES n. 6, de 19 de fevereiro de 2002,
o Curso promove atividades no campo clínico-terapêutico e preventivo das
práticas de Terapia Ocupacional, de forma que os egressos venham a exercer a
sua profissão ética e responsavelmente, com rigor científico e intelectual,
respeitando a diversidade de pessoas e grupos e preservando o meio ambiente.
O presente Projeto cumpre disposições estatutárias e regimentais; leva
em conta as políticas explicitadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
retomadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), com
ênfase nas possibilidades de intervenção do futuro terapeuta ocupacional nas
múltiplas e complexas questões que atravessam a área da saúde no Brasil e no
Nordeste, em particular no Rio Grande do Norte (RN).
Expressando ‘o quê fazer’ do Curso, este PPC tem na sua estrutura
quatro partes. A primeira trata das principais características da UnP, permitindo
uma visão geral do seu funcionamento. A segunda parte contém as linhas
mestras do desenvolvimento e avaliação curriculares, assim como referenciais
procedimentais, do ponto de vista metodológico, e de avaliação da
aprendizagem. Da terceira parte constam informações sobre o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e perfil do corpo docente do Curso, além da política
institucional de apoio ao professor/UnP. Ainda nessa parte encontram-se dados
sobre a equipe técnico-administrativa, responsável pela logística do Curso,
assim como a política de apoio ao discente. Por fim, na quarta parte encontra-se
a descrição das instalações físicas da Universidade, abrangendo o Sistema
10
Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), espaços destinados ao funcionamento do
Curso, ambientes compartilhados e específicos do Curso.
Expressando uma (re)construção coletiva, conduzida pela Coordenação
do Curso e NDE, e legitimada pelo Conselho do Curso, o presente Projeto
constitui o principal instrumento da gestão acadêmica do Bacharelado em
Terapia Ocupacional, cujas características essenciais estão centradas na
formação de um terapeuta ocupacional capaz de influenciar, de forma positiva,
nas condições de saúde da população, nos campos da prevenção, promoção e
proteção da saúde individual e coletiva.
12
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),
com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades
em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.
85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como
Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano
(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de
acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de
maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities
em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do
Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede
em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro
Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto
Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,
de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.
13
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
14
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos
comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,
contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para
o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade
Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino,
da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,
da Região e do País.
4UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
15
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu
Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni)
e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de
planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o
Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e
consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede;
Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e
Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).
As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;
Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da
integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas
bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação
institucional já consolidada.
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, na medida em que contam com representantes de docentes,
discentes e de setores da organização civil.
16
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, na
perspectiva do atendimento às demandas sociais.
1.5.1 Atividades de Ensino
A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a
distância:
graduação
total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42
(quarenta e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
total de cursos a distância: 7 (sete)
pós-graduação:
nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62
(sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA
Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são
vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e
Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte:
bacharelados em Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em
Gestão de Recursos Humanos.
Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul
de Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de
Saúde e de Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão
Comercial, respectivamente.
17
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL
Graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1,
presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos
superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de
cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de
Engenharias e Ciências Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações,
respectivamente. (Quadro 1).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2012.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes bacharelado
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Cinema; Jornalismo
CST Design Gráfico; Design de Interiores
Direito bacharelado Direito
Educação licenciatura História
Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás
Sistemas de Informação
CST Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações
Internacionais
CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão
de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
CST Gastronomia
bacharelado Turismo
Saúde
bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física
bacharelados
Enfermagem Farmácia
Fisioterapia Fonoaudiologia
Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
CST Estética e Cosmética
18
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados:
Administração, Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço
(Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi).
Destaca-se, ainda, o início, em 2012.2, do mestrado profissional em
Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).
Nível lato sensu
No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de
cursos que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,
comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus
tem, desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das
melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social
e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da
cidade.
Graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e
a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência.
19
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus
Mossoró, oferta 2012.1
ESCOLA CURSO
Direito Direito (bacharelado)
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil Engenharia de Produção
CSTs Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados Administração
Ciências Contábeis
CSTs Gestão Ambiental
Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais Marketing
Saúde
bacharelados Enfermagem Fisioterapia
Nutrição Serviço Social
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às
diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação,
educação, engenharia, saúde e direito.
20
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação
comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma
estrutura específica, sob a responsabilidade da ProAcad, de acordo com
dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade.
Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade: Fundo de
Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), regulamentados por editais, ou ainda
de órgão de fomento externo.
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão são levadas a efeito
pela Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX) e
do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas
sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP,
todos regulamentados por editais.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e
da extensão, a UnP conta com: a) repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba;
b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses. Além disso,
anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão,
em Natal, e, a partir de 2008, também no Campus Mossoró, com estruturação
dos anais correspondentes.
21
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e
administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos
diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão
objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da
própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de
ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade
das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios:
excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação
continuada.
O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,
partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às
especificidades da UnP, e, depois, às peculiaridades das escolas, cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, considerando os
resultados da autoavaliação institucional.
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela
Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir
dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos
pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência
acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem
dimensões, categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem
como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma
dinâmica em que:
22
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e
dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são divulgados
pelo autoatendimento e em seminários de avaliação e planejamento institucional
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são disponibilizados, às coordenadorias de curso,
relatórios específicos.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional
23
1.7 FORMAÇÃO EM SAÚDE NO CENÁRIO INSTITUCIONAL
A formação de profissionais em saúde é uma das áreas de destaque da
Universidade Potiguar, com uma história que tem início no final de 1990
mediante a implantação dos bacharelados em Odontologia, Psicologia e
Fisioterapia. Gradualmente, a oferta é ampliada, registrando-se, atualmente, 13
(treze) graduações, no Campus Natal, das quais 12 (doze) validadas pelo
Ministério da Educação (MEC). No ano 2007, inaugura-se um novo ciclo de
expansão, com a oferta de cursos também no Campus Mossoró –
primeiramente, Enfermagem e Fisioterapia, e, depois, Nutrição, acrescentando-
se, em 2012, o bacharelado em Serviço Social – este em desenvolvimento
também na modalidade a distância.
Em Mossoró, dos 4 (quatro) cursos presenciais em funcionamento
(quadro 02), já são reconhecidos, conforme Portarias/MEC n. 503, de 23 de
dezembro de 2001, Enfermagem, e n. 265, de 19 de julho de 2011, Fisioterapia.
A pós-graduação compreende o mestrado em Biotecnologia, ofertado em
parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), além de diversos
cursos de especialização, como prótese dentária, enfermagem do trabalho,
motricidade oro-facial, auditoria em sistemas de saúde, gerontologia, audiologia,
entre outros.
Em 2009, é instalada a Escola da Saúde como uma das estratégias de
consecução dos objetivos previstos no PDI 2007/2016 para a dimensão didático-
pedagógica, especialmente no que se refere ao fortalecimento da
indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão e da integração entre os cursos da
área, com vistas à implementação dos princípios e diretrizes do Sistema Único
de Saúde (SUS).
É propósito da Escola formar profissionais que possam atender a
necessidades de prevenção, promoção, manutenção e reabilitação da saúde da
população, com vistas a contribuir para o bem-estar e melhoria da sua qualidade
de vida, adotando-se os princípios de interdisciplinaridade, integração teoria-
prática e flexibilidade curricular, cujos procedimentos operacionais vêm sendo
aperfeiçoados e gradualmente fortalecidos.
Esse objetivo vem sendo implementado por meio de diversas estratégias,
destacando-se, por exemplo, a organização de instalações que favorecem a
interação entre alunos das diversas graduações em saúde, exercitando-se o
24
trabalho em equipe e a construção de competências relacionadas à postura
ética, ao domínio de conteúdos, técnicas e tecnologias e à humanização no
atendimento, mediante encaminhamentos internos, discussões clínicas,
formação de grupo específicos para atendimentos, orientações, promoção de
saúde, além da realização de ambulatório de especialidades.
A Escola pretende que os seus cursos possam afastar-se do ensino
tradicional, que tende a fragmentar os conteúdos, e enfrentar o desafio de
trabalhá-los de forma que o estudante possa constituir-se sujeito de suas
aprendizagens, destacando-se, nesse sentido, a utilização de procedimentos
encontrados no âmbito das metodologias ativas.
Do ponto de vista das instalações, a Escola conta com um complexo que
atende à denominada ‘area básica da saúde’ (Laboratórios de Biologia dos
Sistemas Orgânicos, Anatomia, Histologia, Embriologia e Patologia,
Parasitologia e Hematologia, por exemplo) e às disciplinas específicas dos
cursos. Além disso, assinalam-se o Hospital Simulado e o Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ambos expressão do cumprimento de metas previstas no PDI
2007/2016 no que se refere à integração entre teorias e práticas; à
interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam uma formação
assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.
A simulação é utilizada como forma de reproduzir cenários próximos aos
encontrados nos cotidianos clínico-hospitalares, utilizando-se simuladores de
alta complexidade tecnológica, pacientes estandardizados, para que o aluno
tenha a oportunidade de treinar inúmeras vezes determinados procedimentos,
preparando-se para a prática real, e para dominar situações de tensão em
urgências e emergências. O treino em ambiente simulado visa ao
aperfeiçoamento da técnica e a diminuição de chances de erro no momento em
que o aluno se insere nos ambientes reais, como nos estágios supervisionados
obrigatórios. O Hospital Simulado conta com UTI adulto e infantil, enfermaria e
consultórios multifuncionais.
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), por sua natureza, intensifica a
articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das
quais alunos de mais de um curso podem atuar na perspectiva da integralidade
da assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas
25
estrutura e organização destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados
obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidades.
A perspectiva delineada para o Centro é fortalecer a formação de um
profissional capaz de desenvolver ações humanizadas, éticas e resolutivas para
a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em
grupo, considerando as demandas institucionais e da comunidade.
A integração das ações no CIS/UnP ocorre sob a forma de programas
como saúde integral ao idoso, saúde da criança, entre outros, nos quais alunos
dos diferentes cursos da Escola, sob supervisão dos professores, têm a
possibilidade de vivenciar o cotidiano clinico/ambulatorial em um contexto
interdisciplinar. Nesse processo, encaminhamentos, discussões e reuniões
clinicas fazem parte da rotina, propiciando ao futuro profissional o
desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.
Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea
e pelo referenciamento das unidades conveniadas. Desta maneira, o aluno tem a
oportunidade de compreender e praticar os sistemas de referência e
contrareferência vinculado aos serviços de saúde da rede e se exercitar na
prestação de atendimento de qualidade à população.
O Curso de Terapia Ocupacional
Terapia Ocupacional situa-se entre as primeiras graduações ofertadas
pela UnP, na área da saúde, contribuindo para a construção de uma expressiva
experiência institucional na gestão dos cursos dessa área.
Em particular no cenário da Escola da Saúde, o bacharelado em Terapia
Ocupacional tem se alinhado às demais graduações, adotando estratégias de
interdisciplinaridade e de integração entre teoria e prática. Destacam-se
atividades e projetos comuns de pesquisa e de extensão, assim como os
próprios espaços físicos destinados às práticas e estágios, cuja estruturação
enseja ações integradas entre os cursos, requerendo do aluno o trabalho em
equipe multidisciplinar. São ilustrativos os laboratórios multidisciplinares, o
Hospital Simulado e o Centro Integrado de Saúde, da Universidade.
No Hospital, os alunos vivenciam simulações que envolvem atividades de
vida diária, consultas técnicas e contextos hospitalares; atividades de trabalho,
lazer e cuidados pessoais.
26
No CIS/UnP, a graduação em Terapia Ocupacional recebe demandas
provenientes dos demais cursos da Escola da Saúde, bem como refere
pacientes para os serviços dos outros cursos, o que produz um crescimento
sistêmico da área.
Os atendimentos terapêuticos ocupacionais, realizados no CIS/UnP,
abrangem os estágios supervisionados em Reabilitação Física I e II , com
atendimentos a pacientes nos campos neurológico (adulto e infantil) e da
ortopedia, traumatologia e reumatologia, incluindo afecções relacionadas à
saúde do trabalhador, e o estágio supervisionado em Gerontologia. Nesse
contexto, as prescrições e adaptações de cadeiras de rodas, as prescrições e
confecções de órteses e treino e uso funcional das próteses de membro superior
são uma prática comum no CIS/UnP.
Por suas peculiaridades, e pela forma como vem sendo desenvolvido, o
Curso de Terapia Ocupacional apresenta plenas condições de alavancar
diversas ações e de gerar impactos positivos sobre a saúde da população.
28
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Graduação em Terapia Ocupacional – Bacharelado.
2.1.2 Ato de criação, número de vagas e turno(s) de funcionamento
Resolução n. 007, de 9 de setembro de 2009 – ConSUni, com autorização
de 80 vagas no matutino. Atualmente, a oferta é de 40 vagas no noturno –
Resolução n° 021, de 07 de dezembro de 2011 – ConSUni.
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.5 Formas de ingresso
O acesso de novos alunos ocorre por meio de processo seletivo destinado
a egressos do ensino médio ou equivalente, nas modalidades vestibular
‘tradicional’ e vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas
remanescentes.
Também é possibilitado o ingresso no Curso por meio de: a) transferência
externa; b) transferência interna; c) aproveitamento de estudos de portador de
diploma de graduação; d) aproveitamentos dos resultados do Exame Nacional
Ensino Médio (ENEM).
2.1.6 Carga horária mínima e integralização
3200 horas (3740 horas-aula) integralizáveis em, no mínimo, 8 semestres/4
anos e, no máximo, em 12 semestres/6 anos.
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal – Unidade Salgado Filho.
Av. Salgado Filho, 1610, Lagoa Nova – Natal/RN.
29
2.1.8 Histórico
O bacharelado em Terapia Ocupacional foi criado em 1999, através da
Resolução nº 07, de 9 de setembro de 1999 - ConSUni. Reconhecido pela
Portaria/MEC nº 3.799/04 (D.O.U.18 de novembro de 2004), por um prazo de 05
(cinco) anos, o Curso vem sendo aperfeiçoado continuamente, considerando os
resultados da avaliação institucional interna e externa.
Do ano de sua instalação, até hoje, registram-se 235 concluintes,
conforme dados da Secretaria Geral, de junho de 2012, destacando-se uma
variação do quantitativo de matrículas para menos, principalmente em 2011, o
que pode estar relacionado ao fato de que os candidatos à graduação em
Terapia Ocupacional, em geral, já trabalham, inviabilizando-se a sua frequência
ao Curso, no turno matutino.
Diante disso, e dada a importância do terapeuta ocupacional nas ações
de promoção, prevenção e reabilitação da saúde da população, e sendo do
interesse da Universidade Potiguar a valorização do Curso no contexto da
Escola da Saúde, a partir de 2012.1 a oferta passa a ser efetivada no noturno.
2.1.9 Coordenação
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Telefone: (84) 3215.1299/ 8839.6841e 9634.1616
E-mail: [email protected]
30
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo
Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor
Acadêmico-Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos,
permitida a recondução.
Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento
Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e
Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de
Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento
das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos
projetos pedagógicos (PPC).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e
NDEs dos seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenação de Curso – Terapia Ocupacional
A coordenação do curso de Terapia Ocupacional está sob a
responsabilidade da professora Alaine Aparecida Benetti De Grande, desde
2010, conforme Portarias da Reitoria n° 150, de 12 de agosto de 2010, e nº 207,
de 01 de agosto de 2012, relativa à sua recondução. É Terapeuta Ocupacional
formada pela Faculdade de Educação Física de Lins/SP, 1983, com registro
profissional no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª
Região, sob o número 1679-TO. É especialista em Terapia da Mão pela
USP/SP, 2006; mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de
São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM), 2002 .
Atua no Curso desde 2003, como docente, mas sua experiência no
magistério superior é de 11 (onze) anos, inicialmente em Lins/SP, na
UniSalesianos, ministrando as disciplinas: Terapia Ocupacional Aplicada a
Orteses e Próteses, Terapia Ocupacional aplicada às Disfunções Internas e
Cirúrgicas, Terapia Ocupacional aplicada à Ortopedia, Reumatologia e
Traumatologia. Na Universidade Potiguar, vem exercendo a docência de
31
disciplinas como Terapia Ocupacional Aplicada a Órteses e Próteses, Elementos
de Comunicação em Terapia Ocupacional, Desempenho Ocupacional, além da
coordenação e supervisão dos estágios em Clínica I e II, com foco em ortopedia,
traumatologia e reumatologia, e em Neurologia.
É professora de Recursos Terapêuticos Ocupacionais III, mantendo-se
como coordenadora de Estágios e de TCC, e tem participação em projetos de
pesquisa e de extensão. Apresenta experiência também na coordenação de
cursos de pós-graduação lato sensu, desde 2006 – Especialização em
Reabilitação nas Disfunções Físicas e hoje com duas turmas de especialização
em Gerontologia, na Univeridade Potiguar.
2.2.3 Conselho de Curso – Terapia Ocupacional
O Conselho de Curso – Terapia Ocupacional funciona regularmente e tem
a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n° 490, de 22 de
agosto de 2012:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Alaine Aparecida Benetti De Grande -
Representação docente
Profª Leiliane Helena Gomes Profª Caroline Sousa de Andrade Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Prof. Sebastião Franco da Silva Profª Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães Profª Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão
Representação discente
Karla Karine de Alencar Guerra – matricula 201001427 Beatriz Bezerra Ribeiro – matricula 201105501
Representação de Entidade de Classe
Aurelan Geocarde Ribeiro de Araújo Delegado do CREFITO 1
Ana Karla Costa do Amaral de Paula Vice - Presidente da Associação dos Terapeutas Ocupacionais do Rio Grande do Norte – ATORN
As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem
contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando
necessário, reuniões extraordinárias.
32
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
Destaca-se no Brasil, nos últimos anos, uma política de saúde formulada
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que utiliza os critérios de inclusão,
equidade, universalidade e integralidade no atendimento às necessidades de
saúde da população. A sua implementação requer, além de ações
governamentais, a reestruturação da prática assistencial focada no
fortalecimento da atenção básica, por meio de estratégias como o Programa
Saúde da Família (PSF), assim como a formação de profissionais que possam
se inserir no processo de reorganização de serviços básicos em patamares de
qualidade, com o domínio de metodologias e técnicas que atendam à natureza
múltipla e complexa dos problemas sociais de saúde, e que estejam
tecnicamente aptos a prestar cuidados contínuos e resolutivos à comunidade,
articulando a assistência de saúde às condições sociais, econômicas,
educacionais e culturais do indivíduo ou de grupos de indivíduos. ]
Implementado nessa perspectiva, o Curso de Terapia Ocupacional
apresenta-se socialmente relevante, o que se sobressai diante do fato de que
está sendo ofertado no Nordeste brasileiro, cuja população apresenta
expressivas limitações de acesso a direitos essenciais, como alimentação,
moradia, educação, saneamento, emprego/renda e saúde. A título de ilustração,
e tendo como foco o Rio Grande do Norte (RN), observa-se que, mesmo
apresentando o segundo melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da
região - 0,738 para o ano 2008, o estado ainda tem 62,5% das suas crianças e
adolescentes vivendo em famílias pobres. (Anuário RN 2009-2010).
O Curso encontra-se plenamente alinhado à Resolução CNS n. 350, de 9
de junho de 2005, por estar contribuindo para o enfrentamento do problemas de
saúde da região, de forma integrada com as demais graduações que compõem
a Escola da Saúde/UnP. Ao realizar atividades em algumas instituições de Natal,
vinculadas à Secretaria Estadual de Saúde, assim como em ambientes da
própria Universidade Potiguar, mediante atendimentos à população, o Curso já
provoca impactos positivos sobre a qualidade da assistência à saúde.
Registram-se, a título de exemplificação, para o período janeiro a dezembro de
2011, sempre com a participação dos alunos, 8118 procedimentos realizados na
33
UnP, nas áreas de saúde mental, saúde do trabalhador, reabilitação fíisica e
gerontologia.
Referências contextuais
A graduação em Terapia Ocupacional tem o seu desenvolvimento em um
país cuja economia vem se destacando no cenário internacional. Para 2010, o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou um crescimento de
7,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
No segundo semestre de 2011, de acordo com a Economist Intelligence
Unit (EIU), empresa de consultoria e pesquisa ligada à revista The Economist, o
Brasil estaria a constituir-se como a 6ª maior economia, e, com isto,
ultrapassaria o PIB da Grã-Bretanha.
Mesmo com esse quadro, e diante dos avanços sociais conseguidos nos
últimos anos, decorrentes de uma melhor distribuição de renda, a sociedade
brasileira apresenta fortes traços de desigualdade social. Conforme o IBGE,
metade das famílias brasileiras vivia, em 2008, com menos de R$ 415,00 per
capita; no período 1997/2007, caiu o percentual dos arranjos familiares com
rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para
23,5%. Na região Nordeste, a redução entre 2002 e 2007 foi de 53,9% para
43,1%. Mas, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava
na própria casa e no domicílio do empregador, no ano 2007. A PNAD 2009,
conforme o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0 milhões de crianças de
5 a 15 anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais cerca de 44%
concentradas na Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.
No plano educacional, ainda segundo o IBGE, a taxa de analfabetismo
dos brasileiros com mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se,
todavia, um número elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de
analfabetos, com concentração no Nordeste (52%), ano 2007. Praticamente
universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta, nesse mesmo ano, 2,1
milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola, também sem saber
ler, nem escrever. Resultados da Avaliação Brasileira do Ciclo de Alfabetização
(Prova ABC), divulgados em 2011, dão conta de que em cada 100 crianças da
34
rede pública brasileira 51 não aprenderam o esperado em relação à leitura para
o 3º ano do ensino fundamental5.
A taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino médio, segundo
o IBGE: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a 2007 e dobrou o acesso de jovens de
18 a 24 anos ao ensino superior: de 6,9% para 13,9% (1998 a 2008). Entretanto,
relativamente a países da Europa, como Itália e França, e da América Latina,
como o Chile - no qual a proporção de jovens nesse nível de ensino é de 52%,
ainda são necessárias iniciativas que alarguem as estratégias de formação de
nível superior, com qualidade.
No campo da saúde, os desafios são igualmente significativos,
salientando-se, por exemplo, a necessidade de superar a mortalidade infantil,
embora dados oficiais revelem, nos últimos anos, melhoria importante desse
indicador. O IBGE informa que a taxa de mortalidade infantil continua em
declínio com redução de quase 30% entre 1998 e 2008: de 33,56 para 23,59 por
mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10 por mil) e, em Alagoas, a
mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No Rio Grande do Norte, conforme o
Anuário RN 2009-2010, essa taxa é de 16,3 por mil, menor que a observada no
Nordeste (20,4 por mil).
Já os resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, do
Ministério da Saúde (PNDS), de 2006, apontam uma redução de 50% na
desnutrição crônica de crianças com até cinco anos de idade, período de 1996 a
2006. O Rio Grande do Norte, por sua vez, é o estado nordestino com menor
taxa, na faixa de idade entre 0 e 2 anos, de acordo com o Anuário RN 2009-
2010.
Ao mesmo tempo, outras características da população brasileira
requerem a atuação do terapeuta ocupacional. Na Síntese dos Indicadores
Sociais, do IBGE, por exemplo, há o registro de que, no Brasil, o ritmo de
crescimento da população idosa tem sido sistemático e consistente. No período
de 1999 a 2009, o peso relativo dos idosos (60 anos ou mais de idade) no
conjunto da população passou de 9,1% para 11,3%. Isso significa, no contexto
das políticas públicas, a importância da atenção à saúde do idoso, a fim de que
5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.
Anuário da Educação Básica. São Paulo: Moderna, 2012.
35
ele possa preservar a sua autonomia pelo maior tempo possível, sem grandes
dificuldades para a realização das atividades da vida diária.
Há também o fato de que tem aumentado o quantitativo de pessoas com
deficiência, verificando-se que, a cada dia, 500 brasileiros passam a apresentar
essa condição. São 45,6 milhões, ou 23,9% dos brasileiros, segundo dados de
2010 do IBGE6. Tal situação pode ser atribuída à violência urbana (assaltos,
acidentes de trânsito, por exemplo) e a acidentes de trabalho.
Dados do Anuário Estatístico da Previdência Social/2009 revelam um
quantitativo de 723.452 acidentes e doenças do trabalho, entre os trabalhadores
segurados da Previdência Social (excluindo-se desse número os autônomos e
empregadas domésticas), com significativos impactos sociais, econômicos e
sobre a saúde pública no Brasil.
Importa ressaltar, nesse contexto, a Atenção à Saúde prestada à
população através da Assistência Complementar (privada) e do SUS, ambos
carecendo de expressivas melhorias na qualidade dos serviços, o que está
relacionado aos diferentes aspectos da realidade e à formação e atuação dos
profissionais da área7.
A formação de qualquer desses profissionais deve caracterizar-se pelo
compromisso com a construção coletiva da saúde, com a estruturação e
consolidação do Sistema de Saúde do país que preconiza a universalização do
acesso, a integralidade da atenção, a equidade, a descentralização dos serviços
e o controle social.
O papel do terapeuta ocupacional, nesse cenário, revela-se muito
importante, na medida em que, com suas intervenções, estará contribuindo para
a promoção da saúde, desenvolvimento, tratamento e recuperação de
indivíduos ou grupos que precisam de cuidados físicos, sensoriais, perceptivos,
emocionais e/ou sociais, com vistas à sua integração social. A sua atuação,
pautada pelo modelo da Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela
Classificação Internacional de Funcionalidade, enfatiza os componentes de
6Informações disponibilizadas em
http://www.fsindical.org.br/portal/secretarias.php?id_con=17451 e divulgadas em 19/jan./2012. Acesso em 31/jan./2012. 7 É válido ressaltar que, no RN, a rede SUS abrange postos de saúde (320), centros de saúde
(477), policlínicas (20), hospitais (90). Prestando serviço ao SUS municipal, indicam-se 06 unidades filantrópicas e 47 unidades privadas contratadas (conforme portais do Governo do Estado do RN e da Prefeitura do Natal).
36
saúde, não se restringindo às causas da doença. Há uma inserção de
componentes nos níveis de sistema, pessoal e de interação pessoa-ambiente.
Com esse entendimento, alinha-se o Curso à Associação Americana de Terapia
Ocupacional (AOTA) que prevê intervenções no fazer humano e na observação
dos desempenhos sensório-motor, cognitivo, e psicossocial; aos normativos do
Ministério da Saúde; ao Conselho Federal de Terapia Ocupacional.
Acrescenta-se a importância do terapeuta ocupacional nas políticas
públicas de assistência social, principalmente ao se considerar que as mudanças
contemporâneas efetivadas no mundo do trabalho, as situações sociais
decorrentes da desigualdade na distribuição de renda, assim como os problemas
socioambientais e a necessidade de estratégias de enfrentamento a catástrofes,
têm sido postas como temáticas que trazem o profissional de Terapia
Ocupacional para a discussão de formas de implementação de sua preocupação
central: a inserção social, a autonomia e a liberdade de determinados grupos
populacionais.
No município de Natal, as referidas políticas são implementadas pela
Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS), mediante a
execução de diversos programas, dentre os quais os de atenção integral: à
família (PAIF); à pessoa idosa; à criança de 0 a 06 anos, destacando-se também
os programas:
a) proteção social especial às pessoas e famílias em situação de risco;
b) plantão social;
c) canteiros reconstituindo vidas;
d) erradicação do trabalho infantil (PETI);
e) assistência a crianças e adolescentes vítimas de tráfico para fins de
exploração sexual;
f) proteção social especial de alta complexidade à criança e ao
adolescente (casas de passagem / abrigo).
De acordo com o Pacto pela Saúde, a Terapia Ocupacional deve estar
inserida nas diretrizes e programas de implementação da rede de saúde. Em
Natal, esta rede encontra-se dividida por distritos sanitários (norte I e II, sul,
leste, oeste). Também existem os serviços especializados, como as policlínicas,
os serviços de saúde mental, saúde do idoso, saúde do trabalhador e
maternidades.
37
Nessa perspectiva, as práticas em Terapia Ocupacional social vêm
apresentando maior visibilidade e destaque no cenário profissional, assim como
uma ascendência da área e um número maior de possibilidades de intervenções
nessa direção.
Na área educacional, com a crescente inserção de pessoas com
necessidades especiais, em escolas de ensino regular, delimita-se um novo
campo de exercício profissional, seja no sentido da acessibilidade de estudantes
à construção de suas aprendizagens, seja na capacitação do corpo docente para
receber essa clientela, considerando, principalmente, a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996),
especialmente art. 4º, III; a Lei n. 10.845, de 05 de Março de 2004, que institui o
programa de complementação ao atendimento educacional especializado às
pessoas portadoras de necessidades especiais e, ainda, o Decreto n. 5626, de
22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS).
Outro dado significativo diz respeito à Resolução Normativa nº 167,
publicada no Diário Oficial da União pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), edição de 10 de janeiro de 2008, que revê o Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde e amplia as coberturas para os
beneficiários de planos de saúde, incluindo procedimentos inerentes à Terapia
Ocupacional.
Para atender às demandas por assistência do terapeuta ocupacional, o
Nordeste conta, atualmente, com aproximadamente 530 profissionais, inscritos
no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO). Dados
desse Conselho indicam que no Rio Grande do Norte existem apenas 228
(duzentos e vinte e oito) terapeutas ocupacionais, sendo que a quase totalidade
é egressa da Universidade Potiguar.
No Brasil, segundo dados do sistema e-MEC em julho de 2012 em
relação a cursos ‘em atividade’, registram-se 71 (setenta e um) cursos de
graduação emTerapia Ocupacional, modalidade presencial, dos quais somente
13 (treze) no Nordeste: 2 (dois) no Maranhão, 2 (dois) na Bahia, 4 (quatro) em
Pernambuco. Para Alagoas, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
assinala-se 1 (um) para cada estado.
38
Desse modo, o Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar,
único em oferta no Rio Grande do Norte, se constitui em estratégia de
democratização do acesso da população ao ensino superior em Terapia
Ocupacional. Ao mesmo tempo, formando profissionais para atuar no processo
saúde-doença, promove a autonomia e independência nas áreas de
desempenho, como atividade de vida diária, atividades instrumentais da vida
diária, educação, trabalho, o brincar e lazer, no contexto cultural, físico, social,
pessoal e espiritual do individuo.
Em síntese, a formação de terapeutas ocupacionais generalistas, cuja
futura atuação, direcionada por uma postura ética, competente, humanizada e
de respeito à diversidade, deverá resultar em aperfeiçoamento dos serviços de
saúde públicos e privados e em melhorias na qualidade de vida das pessoas,
consideradas individual e coletivamente.
2.3.2 Concepção
O Curso de Terapia Ocupacional desempenha um papel fundamental
junto à comunidade, com propostas de intervenção na melhoria da qualidade de
vida e bem-estar da população, mediante ações de atenção à saúde. É
desenvolvido a partir da compreensão de que o terapeuta ocupacional é um
profissional da saúde que, entendendo o homem como ser holístico e em
constante transformação, e reconhecendo no processo saúde-doença a
influência dos fatores econômicos, sociais, culturais e educacionais, deve
realizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde em
nível individual e coletivo, com base em evidências científicas.
Para tanto, são efetivados estudos que privilegiam uma formação
profissional generalista, humanista, técnico-científica e crítico-reflexiva, tendo
como eixo constitutivo a saúde. Tais estudos abrangem o campo clínico-
terapêutico e preventivo das práticas terapêuticas, considerando como centrais,
na atividade do terapeuta ocupacional, o trabalho, o autocuidado, a educação, o
brincar, a participação social e o lazer, tratados de acordo com os conceitos que
envolvem a promoção e a educação em saúde, por meio de atividades de
ensino, pesquisa e extensão, permeadas por conceituações da saúde pública e
saúde coletiva.
Destaca-se que, com a inserção do Terapeuta Ocupacional no Sistema
39
Único de Assistência Social (SUAS), o Curso instiga o aluno a pesquisar sobre
questões sociais presentes na atual realidade, sobretudo as relacionadas à
garantia de direitos do ser humano, ao mesmo tempo fomentando a adoção de
metodologias de intervenção que têm uma função social técnica de relevância
no sentido da preservação da autonomia e independência.
Na perspectiva da atenção integral à saúde, o Curso presta serviços
especializados nas áreas física, social e mental com vistas à prevenção,
recuperação e reabilitação em saúde. Os alunos vivenciam atividades
educativas, preventivas e de mobilização social, centradas na superação dos
agravos, integrando-se a programas de saúde pública. Isso é efetivado em
consonância com a Classificação Internacional de Funcionalidade, da
Organização Mundial de Saúde, que aponta a atividade humana como elemento
facilitador do processo saúde-doença, considerando os contextos dos sistemas,
do individual e da relação pessoa-ambiente.
Nessa vertente, professores e alunos, centrados nas referências
terapêuticas ocupacionais, desenvolvem ações de intervenção individual e/ou
em grupo em espaços da UnP, como o CIS/UnP, ou em instituições externas,
buscando a autonomia e independência de indivíduos e grupos, e consequente
qualidade de vida das pessoas, do seu ambiente e da família, mediante
atividades expressivas, lúdicas, da vida diária, artesanais, de auto-manutenção,
psicopedagógicas, profissionalizantes, entre outras, considerando os aspectos
anátomo-fisiológicos, cinesiológicos, psicológicos, sociais, culturais e
econômicos.
A dinâmica curricular do Curso enfatiza a atenção integral à saúde no
sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência (ações
de promoção, proteção e recuperação, priorizando-se o caráter preventivo) e o
trabalho em equipe, compreendendo o processo saúde-doença do cidadão, da
família e da comunidade de modo integrado à realidade epidemiológica e
profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Terapia
Ocupacional sob os seguintes princípios básicos:
interdisciplinaridade: pressupõe o desenvolvimento de conteúdos e
atividades articuladas entre si e com áreas afins, buscando a
compreensão do homem em sua historicidade e em uma perspectiva
40
holística, e a realização de uma prática multi e interdisciplinar;
flexibilidade curricular: que possibilita ao discente a ampliação e
diversificação da sua formação mediante o acesso a saberes,
instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,
científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas
na atuação do terapeuta ocupacional;
articulação teoria/prática: estabelece um caminho em que a teoria
chega a diferentes realidades e estas podem encontrar elementos
explicativos à luz daquela teoria, ou seja, a intenção é relacionar o
conhecimento científico a dados da experiência, numa atitude de
reflexão crítica e construção/reconstrução de saberes e da própria
prática;
educação permanente: pressupõe a curiosidade e a atitude
investigativa, de forma que o discente possa aprender a aprender,
aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver em sociedade e
aprender a conhecer8.
Esses princípios, intercomplementares, são viabilizados desde o início do
Curso, de diversas formas, aproximando o aluno das diferentes realidades,
observados criticamente os contextos sociais e do próprio trabalho em saúde,
em particular do terapeuta ocupacional.
Uma vez que todos os dias o futuro profissional irá deparar com escolhas
políticas, éticas e pedagógicas, a formação acadêmica promovida pelo Curso
procura fortalecer a capacidade de tomada de decisões e atitudes que
expressem uma postura de respeito à diversidade étnica, cultural, de gênero e
credo, de valorização de pessoas9, e de preservação ambiental.
8 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Superior. Parecer n. 1210, de 12 de setembro de 2001. Diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em fisioterapia, fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 9 ________ . Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Resolução n° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes curriculares nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
41
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar o profissional generalista, humanista, crítico e reflexivo,
capacitado a exercer suas atividades com ética e rigor científico, considerando o
contexto econômico, político, social e cultural e o sistema regionalizado e
hierarquizado de referência e contra referência, e promovendo ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, e de inclusão social, em
nível individual e coletivo, com enfoque nas áreas de autocuidado, trabalho e
lazer, coerentemente com a realidade epidemiológica da região, com vistas à
integralidade do atendimento em Terapia Ocupacional.
Específicos
contribuir para a promoção, preservação e recuperação da saúde
individual e coletiva, especialmente no que se refere ao campo
clínico-terapêutico e preventivo, considerando a realidade econômica,
política, social e cultural do país e da região Nordeste, em particular
do RN, assim como as políticas de saúde e programas de educação
sanitária e ambiental;
estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento
científico, objetivando a disseminação de saberes inerentes à saúde e
à inclusão social, e a visibilidade da profissão;
instrumentalizar o futuro profissional para uma prática interdisciplinar,
com vistas à objetivação da integralidade das ações de atenção à
saúde e a grupos sociais em processos de ruptura das redes sociais
de suporte;
incentivar a participação dos discentes em atividades de ação
comunitária e de voluntariado, exercitando a socialização de
conhecimentos e a convivência com a diversidade, e considerando os
princípios da integralidade da assistência ao indivíduo e à saúde e de
preservação do meio ambiente;
capacitar o futuro terapeuta ocupacional, no contexto acadêmico das
vivências, observação e pesquisa em relação ao significado da
atividade humana, para compreender o processo de função e
42
disfunção ocupacional de indivíduos e grupos, nas diversas fases da
vida, com vistas à sua inclusão e autonomia;
treinar o discente nos procedimentos terapêuticos ocupacionais;
promover o intercâmbio com outras IES e organizações, de modo a
aperfeiçoar continuamente as condições de formação do terapeuta
ocupacional;
assegurar a integração de alunos e professores com os serviços de
saúde e entidades da região, assim como com os demais cursos da
Escola da Saúde;
estimular o desenvolvimento de atitudes éticas e de cidadania
orientadas para um atendimento humanizado.
2.3.4 Perfil profissional do egresso
No curso de Terapia Ocupacional, o estudante deverá perceber-se,
primeiramente, como um futuro profissional da saúde que oferecerá o conjunto
de singularidades apreendidas durante a sua formação em consonância com
competências e habilidades gerais compartilhadas pelos outros cursos que
compõem a Escola da Saúde da Universidade Potiguar com base nas diretrizes
curriculares nacionais.
O egresso deverá inserir-se nos diversos níveis de atenção à saúde,
atuando em sintonia com as intensas mudanças do mundo contemporâneo e
com a problemática específica da comunidade na qual estará inserido; explorar
recursos pessoais, técnico-científicos e clínicos em perspectiva interdisciplinar,
assumindo compromissos com a cidadania e com uma prática profissional que
considere as relações saúde-sociedade e os desafios postos historicamente
pelos processos de exclusão e inclusão social.
Prestando assistência preventiva, de proteção e reabilitadora, com vistas
à melhor qualidade de vida do paciente, independente de idade, necessidades
específicas ou fatores econômicos, sociais e culturais, o egresso apresentará
condições de realizar intervenções, promovendo a inserção saudável do
indivíduo no cotidiano das suas relações sociais e profissionais; de avaliar
dificuldade decorrente da disfunção apresentada pelo paciente nas relações
interpessoais de trabalho, auto-cuidado e lazer; desenvolver e acompanhar
43
programas terapêuticos, selecionando métodos, técnicas e recursos apropriados
ao desenvolvimento humano, na prevenção e recuperação bio-psico-social.
Ao mesmo tempo, espera-se que o egresso seja ativo, criativo, reflexivo e
solidário, capaz de consolidar sua prática de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema da saúde; de participar ativamente das políticas de
saúde e das políticas sociais, atuar em equipe e ser um elemento formador de
opiniões e de recursos humanos para a saúde.
Na intervenção no contexto social, o profissional deve desenvolver
instrumentos para a interpretação da realidade pessoal e social; aplicar o
conhecimento técnico a partir das necessidades da pessoa, do grupo e da
comunidade visando ao desenvolvimento de estratégias e ações
interdisciplinares e em redes.
Em síntese, o egresso deverá programar, supervisionar e orientar a
execução de atividades diárias assumidas e exercidas pelo cliente, considerando
suas necessidades; dominar os conhecimentos, técnicas e recursos próprios da
sua área de atuação, com senso crítico, liderança, criatividade, sensibilidade e
espírito inovador; pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e
tomar decisões, consciente de sua importância no processo de construção de
uma sociedade mais justa, igualitária e saudável.
Competências e habilidades
Gerais
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde em nível individual e coletivo, com prioridade no ser humano
numa visão holística;
contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de
vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas
condições econômicas, sociais, culturais, ambientais e biológicas;
analisar as necessidades da sociedade onde está inserido com base
no rigor científico e intelectual, buscando as melhores formas de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo;
realizar seus serviços em padrões de qualidade e conforme os
44
princípios da ética/bioética, ao mesmo tempo promovendo um
atendimento humanizado;
tomar decisões sob os critérios de uso apropriado, eficácia e
custo/efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas;
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, com base
em evidências científicas;
demonstrar senso crítico, iniciativa, espírito empreendedor e
capacidade de assumir posição de liderança em equipes de saúde;
atualizar-se continuamente e comprometer-se com a produção de
conhecimentos técnico-científicos e com o treinamento das futuras
gerações de profissionais buscando apoio e conhecimento em rede
nacional e internacional;
participar de equipes multi, inter e transdisciplinares e transculturais,
atuando com produtividade, qualidade, criatividade, cidadania e ética;
realizar eventos e empreendimentos que consolidem projetos
integrados de atenção à saúde;
reconhecer a saúde como um direito de todo e qualquer cidadão,
oferecendo assistência integralizada e ações preventivas e curativas
individual e coletivamente;
demonstrar flexibilidade, sensibilidade e bom senso para conviver e
atuar em contextos conflitivos, de divergências conceituais e de
diversidade étnico-racial;
criar um ambiente de confiabilidade onde a comunicação aconteça de
forma clara, as informações sejam acessíveis, mas observando o
critério da confidencialidade e cumprindo os princípios da ética;
acompanhar e incorporar inovações tecnológicas de informática,
biotecnologia e novas metodologias no exercício da profissão.
Específicas
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da
Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção e
relacioná-los à sua atuação, selecionando a abordagem e o modelo
45
metodológico mais eficaz à conduta terapêutica em atendimentos
individuais, grupais, familiares, institucionais ou comunitários;
conhecer as estruturas anatômicas, fisiológicas, cinesiológicas e
psíquicas do ser humano;
analisar criticamente os problemas de saúde e seus determinantes na
busca de soluções, considerando as relações de exclusão-inclusão
social;
atuar em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção
e recuperação da saúde, compreendendo o processo das escolhas
ocupacionais e das representações do fazer humano nas relações
societárias, de forma a reduzir ou corrigir a situação patológica do
indivíduo e/ou grupo, restaurar e reforçar as capacidades funcionais
essenciais, tornando o paciente apto à convivência humana e social;
envolver-se em atividades de pesquisa e de extensão e prática
profissional em situações transculturais, inter, multi e
transdisciplinares, bem como nas situações entre terapeutas e
usuários/clientes;
participar das políticas e programas setoriais e intersetoriais de
promoção e inclusão social, educação e reabilitação;
atuar, planejar e gerenciar no campo da Terapia Ocupacional
enquanto agente facilitador, transformador e integrador junto a
comunidade e grupos sociais;
desenvolver atividades de assistência, planejamento e gestão de
serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos em
cooperação mútua com outros profissionais;
avaliar as desordens do desempenho ocupacional do ser humano,
elaborando laudos, pareceres e atestados que apontem o grau de
capacidade ou incapacidade funcional nas áreas de auto-cuidado,
atividades de vida prática, nas diferentes atividades de trabalho, lazer,
cultura, dentre outras;
buscar tecnologias inovadoras, planejar instrumentos de intervenção
terapêutica ocupacional e desenvolver atividades em diferentes
grupos populacionais em situações de risco e/ou alterações nos
46
âmbitos físico, sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e/ou
social;
conhecer, experimentar, analisar e avaliar os diferentes tipos de
atividade e trabalhos humanos, tais como lúdicas, artísticas,
corporais, cotidianas, de lazer, sociais e culturais, na perspectiva
grupal ou individual, considerando o seu impacto sobre o bem-estar e
qualidade de vida do indivíduo;
verificar a eficácia das ações propostas em uma perspectiva
interdisciplinar, contemplando os aspectos biológicos, sociais,
ambientais, psíquicos e culturais do paciente/usuário;
conhecer e aplicar métodos de avaliação e registro em Terapia
Ocupacional;
formular objetivos e estratégias de intervenção em Terapia
Ocupacional e vivenciar atividades profissionais nos diferentes
contextos sociais e de saúde;
analisar e interpretar exames complementares de diagnóstico e o
controle evolutivo-clínico no desempenho ocupacional;
articular o raciocínio terapêutico ocupacional com propostas de
intervenção, diagnóstico clínico e/ou institucional, abordagens
terapêuticas, avaliações e resultados;
prescrever e confeccionar equipamentos/dispositivos especiais que
auxiliem na autonomia e independência do indivíduo com disfunções
ocupacionais;
assumir postura empreendedora, aplicando conceitos e ferramentas
do marketing.
47
Áreas e campos de atuação do egresso
O egresso do Curso poderá atuar nas áreas física, social e mental
considerando as especificações que se seguem.
48
O futuro profissional poderá atuar em clínicas de reabilitação,
consultórios, hospitais, escolas, creches, instituições de saúde pública e
indústrias; dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos e privados ou
assessorá-los tecnicamente, bem como prestar consultorias e auditorias no
âmbito de sua competência profissional; exercer o magistério nas disciplinas de
formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; supervisionar
profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.
2.3.5 Organização curricular
O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares
nacionais para a graduação em Terapia Ocupacional e está organizado por
ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas ou unidades
curriculares, em conformidade com orientações institucionais.
A carga horária mínima é de 3200 horas (3840 horas-aula) distribuídas
em 8 (oito) séries/4 anos, conforme Resolução CNE/CES n. 4, de 06 de abril de
2009, destacando-se, ainda, o cumprimento dos seguintes outros requisitos
legais e normativos oficiais do ponto de vista curricular:
49
Quadro 3 – Estratégias de cumprimento de requisitos legais e normativos do CNE
Libras, relações étnico-raciais e educação ambiental
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de
2005
Inclusão de LIBRAS no rol das disciplinas
optativas institucionais
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março
de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de
17 de junho de 2004
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das
Relações Étnico-raciais como optativa
institucional; realização de atividades transversais
(subitem 2.3.5.1 deste PPC)
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002
Oferta das unidades curriculares Estilo de Vida,
Saúde e Meio Ambiente e Ética e
Profissionalismo, com conteúdos e atividades
transversais (subitem 2.3.5.1 deste PPC)
Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas
A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos
de formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos
por blocos de conhecimentos. Estes agrupam estudos teórico-metodológicos
que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus
elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a
fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica
do trabalho.
Os blocos, por sua vez, têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias
e optativas), delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em um nível
particular. As unidades curriculares optativas têm 60 horas-aula, cada; a oferta é
semipresencial (Portaria MEC n. 4059/2004), da 2ª a 4ª série, sendo que na 2ª e
4ª estão previstas disciplinas instituticionais, que compõem o currículo de todas
as graduações da UnP, e na 3ª série, são desenvolvidas as definidas pela
Escola da Saúde para os seus cursos.
Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de
competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior
e da própria área da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à
Terapia Ocupacional. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em
50
uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o
particular10.
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
Os ciclos de formação (cuja composição encontra-se especificada no
quadro 3 e figuras 3 e 4), apresentam-se com as seguintes denominações e
características:
a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos
necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos
iniciais que situam o aluno em relação à saúde em suas múltiplas
determinações. Alcança, prioritariamente, disciplinas relacionadas às
ciências humanas e sociais, ao mesmo tempo aproximando o aluno
de alguns dos fundamentos da área;
b) básico profissionalizante, que encerra estudos da área das ciências
biológicas e da saúde, sob a perspectiva da integralidade, e inicia o
estudo de saberes ligados à Terapia Ocupacional;
c) profissionalizante, destinado a estudos próprios da Terapia
Ocupacional, compreendendo dois blocos de conhecimentos cujas
disciplinas e respectivos conteúdos delimitam o objeto da profissão,
verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação
em nível de graduação.
10
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.
51
Quadro 4 – Ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas
Ciclos de formação
Blocos de Conhecimento
Disciplinas
Geral e humanístico
Formação Geral e Humanística
Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto
Optativas institucionais:
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolv. e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I e II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atend. Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I e II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
Básico profissionalizante
Fundamentação Geral em Saúde
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Optativas - Escola da Saúde:
Bases da Nutrição;
Bioquímica;
Desenvolvimento Onto e Filogenético;
Direito Sanitário;
Educação em Saúde;
Envelhecimento e Qualidade de Vida;
Etnobiologia;
Gênero e Saúde;
Gestão em Saúde e Meio Ambiente;
Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina;
Saúde do Trabalhador.
Práticas e habilidades comuns
Atividades Integradas em Saúde; Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC).
Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; TCC I e II.
Comportamento e Sociedade
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente; Bases Biológicas do Comportamento; Motricidade e Corporeidade; Ética e Profissionalismo.
Fundamentação Biológica
Processos Biológicos.
Saúde Coletiva Saúde Coletiva.
Estrutura e Função
Sistema Osteo- mio-articular Biodinâmica do Movimento Humano Morfologia Humana Sistemas Corporais
Fundamentação em Terapia Ocupacional
Introdução à Terapia Ocupacional Diagnóstico em Terapia Ocupacional Recurso Terapêutico Ocupacional I, II e III;
Práticas e Habilidades em
Terapia Ocupacional
Terapia Ocupacional na Escola; em Saúde Mental; em Reabilitação Social; em Gerontologia e Geriatria; em Neonatologia e Neurologia; em Reabilitação Física, Saúde e Trabalho; em Disfunções Sensoriais
Profissionalizante
Estágios Supervisionados
Estágio Curicular no Contexto Escolar e Comunidade; em Contexto Hospitalar; em Saúde do Trabalhador; em Reabilitação Física I e II; em Geriatria e Gerontologia; em Saúde Mental e Psiquiatria.
Práticas e Habilidades em
Terapia Ocupacional
Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional Seminários de Estudos em Terapia Ocupacional
52
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si
próprio. Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter
blocos de conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do
Curso, não se restringindo a uma determinada série ou a um determinado
momento curricular. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o
estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua
formação e que incidem em estudos sobre a normalidade, diagnóstico e
tratamento terapêutico-ocupacional.
A distribuição das disciplinas e cargas horárias por série constam da
estrutura curricular a seguir, e as ementas com as respectivas bibliografias
compõem o anexo 1.
53
Estrutura curricular 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH
Semestral
Teórica Prática Total
1ª
Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução à Terapia Ocupacional 2 1 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 14 4 18 360
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 370
2ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2 1 3 60
Diagnóstico em Terapia Ocupacional 5 1 6 120
Morfologia Humana 3 2 5 100
Optativa I - Institucional 0 0 3 60
Processos Biológicos 3 1 4 80
Subtotal 15 6 24 480
Atividades Complementares II 10
Total 2ª série 490
3ª
Biodinâmica do Movimento Humano 4 2 6 120
Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 60
Recurso Terapêutico Ocupacional I 4 2 6 120
Saúde Coletiva 1 1 2 40
Sistemas Corporais 4 2 6 120
Sistemas Ósteo-mio-articular 2 1 3 60
Subtotal 15 8 26 520
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 540
4ª
Bases Biologicas do Comportamento 2 1 3 60
Ética e Profissionalismo 4 0 4 80
Motricidade e Corporeidade 2 1 3 60
Optativa II - Institucional 0 0 3 60
Recurso Terapêutico Ocupacional II 4 2 6 120
Terapia Ocupacional na Escola 3 2 5 100
Subtotal 15 6 24 480
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 500
5ª
Recurso Terapêutico Ocupacional III 4 2 6 120
Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 5 100
Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria
4 2 6 120
Terapia Ocupacional em Reabilitação Social 3 2 5 100
Terapia Ocupacional em Saúde Mental 3 2 5 100
Subtotal 17 10 27 540
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 560
6ª
Estágio Curricular no Contexto Escolar e Comunidade
0 4 4 80
Terapia Ocupacional em Disfunções Sensoriais
4 3 7 140
Terapia Ocupacional em Neonatologia e Neurologia
4 3 7 140
Terapia Ocupacional em Reabilitação Fisica, Saúde e Trabalho
4 3 7 140
Subtotal 12 13 25 500
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 520
54
7ª
Estágio Curricular em Contexto Hospitalar 0 5 5 100
Estágio Curricular em Reabilitação Fisica I 0 8 8 160
Estágio Curricular em Saúde do Trabalhador 0 4 4 80
Seminários de Estudos em Reabilitação Funcional
2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40
Subtotal 2 19 21 420
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 430
8ª
Estágio Curricular em Geriatria e Gerontologia
0 5 5 100
Estágio Curricular em Reabilitação Fisica II 0 8 8 160
Estágio Curricular em Saúde Mental e Psiquiatria
0 4 4 80
Seminários de Estudos em Terapia Ocupacional
2 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 2 19 21 420
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 430
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
92 85 186 3720
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2780
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 760
Carga Horária Total das Atividades Complementares 120
Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840
2.3.5.1 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A educação ambiental é tratada no Curso de forma
transversal, sobretudo, pelo estímulo a atitudes que venham a
expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas
múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos,
sociais, econômicos, culturais e éticos11.
Destaca-se o desenvolvimento das disciplinas Estilo de Vida, Saúde e
Meio Ambiente e Ética e Profissionalismo, que abrangem atividades e conteúdos
referentes a essa temática, indicando-se por exemplo o ‘por do sol do Rio
Potengi’ - passeio de Barco-Escola, com aula de educação ambiental, sob a
responsabilidade do CST em Gestão Ambiental, e que trata da poluição da água,
desmatamento, população ribeirinha, principais doenças dessa população,
mortandade dos peixes.
11
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. (Art. 5º, I). ________ . Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.
55
No tocante a questões étnico-raciais, o Curso parte do entendimento de
que é imprescindível a reflexão sobre a inclusão social, no sentido de
redimensionar o seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a
dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e
cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais, culturais e
econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho e à tecnologia, sem distinção.
O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica
do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança
cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a
contribuição indígena.
Entre as estratégias de trabalho adotadas destaca-se a oferta da
disciplinas Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, que compreende estudos
sobre o Projeto Metuia, da USP, e artigos. Está previsto, para o segundo
semestre de 2012, o IX Congresso Norte Nordeste de Terapia Ocupacional (26 a
29/set), com apoio da UnP e ampla discussão a respeito dessa temática.
Assinala-se, ainda, a disciplina Sociedade e Educação das Relações
Étnico-raciais, que compõe o quadro das optativas institucionais.
O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo
formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deverá se
manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,
indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer
CNE/CP n. 3/2004, p. 8:
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.
56
2.3.5.2 O PIC COMO ESTRATÉGIA DE INTERDISCIPLINARIDADE
A disciplina Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), inserida na 5ª
série, integra também a oferta de outros cursos da Escola: Ciências Biológicas,
Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Enfermagem,
Odontologia, Psicologia, fortalecendo o princípio da interdisciplinaridade.
O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com
comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender,
diagnosticar e intervir de forma multiprofissional sobre as suas principais
necessidades de saúde, considerando a realidade social, cultural, política e
ambiental, conforme o plano de ensino.
Nesse processo, os discentes são estimulados a reconhecer a
territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir
apenas a planejar, de maneira interdisciplinar, a partir das necessidades de
saúde da comunidade em foco. Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de
entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de uma experiência
prática da realidade.
Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem
encontros e discussões na própria realidade, construção no grupo das formas de
intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade e
elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.
Os estudantes atuam na educação em saúde, no final do semestre, e
encaminham casos para que sejam atendidos no CIS/UnP, sob
acompanhamento de professores e tutores.
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003
-ConEPE, e previstas em todas as séries do Curso, propiciam ao aluno a
diversificação e flexibilização da sua formação, compreendendo: participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, encontros
estudantis; disciplinas frequentadas em outro curso ou IES; iniciação científica,
extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação próprias
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de
atividades não contempladas neste PPC (quadro 4).
57
Controle e registro
O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido pela
Coordenação do Curso, responsável também pelos registros, efetivados
eletronicamente a partir do cadastro das atividades de cada discente, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados
entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas,
passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso ao
controle e registro de suas atividades via internet.
Semestralmente, a coordenação verifica a situação individual do aluno,
observando, em relação à carga horária, o disposto pela Resolução n. 019/2003
- ConEPE, art. 2º:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subsequente, desde que o
total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o
semestre;
b) no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em
uma carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre,
esse excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
58
Quadro 5 – Atividades complementares: pontuação e critérios
atividade
carga horária por atividade
máximo semest. ch por
atividade Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra
1.1 Palestra Isolada – Participante X 02
20
1.2 Palestra Isolada – Palestrante X 04
1.3 Promovida pela Entidade de Classe/IES – Participante
06 03
1.4 Promovida pela Entidade de Classe/IES – Palestrante
08 04
2 Curso-presencial ou a distância
2.1 Até 40 horas na área específica da Terapia Ocupacional
10 08
15
2.2 Até 40 horas em área afim ou correlata
08 06
2.3 Acima de 40 horas na área específica 15 12
2.4 Acima de 40 horas em área afim ou correlata
12 10
2.5 Até 40 horas em área não afim (1)
06 04
2.6 Acima de 40 horas em área não afim (1)
08 06
3 Jornada Acadêmica, Simpósio, Encontro
3.1 Na área específica – apresentação de trabalho 15 12
15
3.2 Na área específica – participação 10 08
3.3 Área afim – apresentação de trabalho 08 06
3.4 Área afim – participação 06 04
3.5 Participação em Comissão Organizadora 15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 15 20
6
Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária (2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria com bolsa ou voluntária
(3)
7.1 1 disciplina 15 X 25
7.2 2 disciplinas 25 X
8 Publicação de Trabalho
8.1 Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica com Qualis C ou sem Qualis Nacional
20 20
25 8.2 Resista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica com Qualis C ou sem Qualis Nacional
25 25
8.3 Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica Internacional
30 30
9 Viagem / Visita técnica (4)
05 02 10
10 Congresso
10.1 Participação como Congressista na área Regional 15 12
20
10.2 Participação como Congressista na área Nacional 20 15
10.3 Participação como Congressista na área Internacional
10 06
10.4 Apresentação de Trabalho na Área específica em congresso Regional
15 10
11 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(5)
11.1 Até 40 h/s 10 05
18 11.2 De 41 a 60 h/s 12 08
11.3 De 61 a 80 h/s 14 10
11.4 Acima de 81 h/s 18 14
12 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(6)
10 10 10
13 Disciplinas de Nivelamento
(7)
13.1 Português com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0
30 13.2 Biologia com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0
13.3 Química com aproveitamento maior ou igual a 70% 10 0
(1) Desde que as habilidades e competências desenvolvidas contribuam para a formação profissional. (2) Atividade de extensão ou ação comunitária desde que registrada na Pró-reitoria Acadêmica e da qual o aluno
participe como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada e o aluno apresentar desempenho satisfatório. (4) O aluno deve entregar à coordenação documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e
telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório. (5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não conste do aproveitamento de estudos pode
ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade indicada neste quadro.
(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar pode ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.
(7) Disciplinas de nivelamento são obrigatórias para alunos da 1ª série a partir de 2009.1.
59
2.3.5.4 DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS ESPECÍFICAS
As práticas específicas, previstas na Resolução CNE/CES n. 6/2002, art.
13, são realizadas desde o início do Curso, e em níveis de complexidade
crescente, iniciando-se pela participação do aluno em atividades de simulação,
observação e visitas técnicas, até chegar às atividades clínico-terapêuticas.
Essas práticas estão organizadas de modo a propiciar ao aluno a
construção de competências e habilidades de complexidade variável, indicadas
no perfil do egresso, sob acompanhamento e supervisão de docentes terapeutas
ocupacionais da UnP.
Embora não se confundam com os estágios, as práticas devem subsidiá-
los no sentido da construção gradual de um campo conceitual, procedimental e
de experiências, passíveis de retomadas, ampliações, aperfeiçoamentos e
aprofundamentos quando das atividades de estágio. Ensejam, pois, as práticas,
a viabilização da interdisciplinaridade.
Acompanhamento e avaliação
Os mecanismos de acompanhamento variam de acordo com as
especificidades das práticas, sendo adotados, por exemplo: montagem de
prontuários do paciente e elaboração de relatórios das vivências, o que pode
ocorrer de forma individual ou grupal.
As práticas são planejadas, implementadas e avaliadas de acordo com os
roteiros de aulas práticas, previamente elaborados pelos docentes, tendo como
referências o perfil profissional do egresso e os contextos sociais de indivíduos e
grupos envolvidos.
Os alunos são avaliados considerando o domínio dos conteúdos teóricos
e práticos, através de seminários e provas, portfólios construídos a partir das
observações e intervenções terapêuticas ocupacionais.
60
2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS
Os estágios supervisionados são implementados conforme a Lei n.
11.788/2008, Regimento Geral, Regulamento de Estágios/UnP e Manual de
Estágios do próprio Curso, aprovado pelo seu Conselho.
Entendido como um momento importante para a articulação
ensino/trabalho/serviço, e como um movimento intelectual de integração e
síntese de conteúdos estudados em outras disciplinas, principalmente as que
requerem práticas específicas, o estágio propicia ao discente a vivência de
situações profissionais relacionadas ao processo saúde-doença, mediante
práticas de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde no campo
da Terapia Ocupacional, na perspectiva da integralidade da atenção e
considerando os processos de exclusão e inclusão social.
As atividades de estágio curricular são desenvolvidas junto a serviços de
saúde públicos e privados, como hospitais gerais e especializados, CIS/UnP,
entre outros. Reconhecendo o caráter ampliado do conceito de saúde
estabelecido pelo SUS e as diversas etapas que compõem o processo de
trabalho da Terapia Ocupacional, os estágios são realizados também em
empresas, creches, escolas, instituições de ensino superior, instituições de longa
permanência para idosos, mediante convênio.
O Estágio compreende também atividades junto aos serviços
socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de Novembro de 2009), em
diferentes níveis de complexidade do SUAS, conforme detalhamentos presentes
no Manual do Curso:
Serviços de Proteção Social Básica;
Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade;
Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade.
Organização
As atividades são realizadas nas áreas:
a) física, compreendendo ortopedia, traumatologia/reumatologia,
neurologia e saúde do trabalhador (Estágios em Reabilitação Física I
e II e em Saúde do Trabalhador);
b) mental, com foco em indivíduos com transtorno mental, déficits de
61
aprendizagem, deficiência intelectual, abrangendo atividades de
caráter educativo, intelectual, recreativo, de vida diária, social e pré-
profissional (Estágios em Contexto Escolar e Comunidade e em
Saúde Mental e Psiquiatria);
c) social, com iniciativas relacionadas à geriatria e gerontologia e à
saúde coletiva, SUAS, instituições de ensino (Estágio em Geriatria e
Gerontologia).
Essas áreas, embora apresentem peculiaridades, são tratadas durante o
Curso na perspectiva de que o estudante compreenda o indivíduo enquanto
totalidade biopsicossocial, cuja vida objetiva/subjetiva é incluenciada também
por fatores econômicos e culturais.
Assim sendo, os estágios, ofertadas da 6ª a 8ª série, são realizados numa
dinâmica de retomada e aprofundamento de estudos relacionados a essas
áreas, e estão referidas à saúde e aos processos de exclusão e inclusão social,
apresentando-se com as seguintes organização e cargas horárias:
6ª série
Estágio em Contexto Escolar e Comunidade, 80 h-a, com foco na saúde
do estudante e desenvolvimento de ações instersetoriais, abrangendo diversos
espaços sociais e de desenvolvimento humano. Os discentes atuam em
educação em saúde junto à comunidade, pais e cuidadores ligados à criança.
Nesse contexto, a equipe multidisciplinar é integrada por profissionais da própria
escola (pedagogos, assistentes sociais, educadores físicos, por exemplo).
7ª série
Estágios em:
a) Contexto Hospitalar, 100 h-a: cuidado às pessoas comprometidas
com agravos à saúde e disfunção funcional; saúde coletiva. O aluno
deve correlacionar o conteúdo teórico com a realidade do ambiente
hospitalar. Competências gerais do estudante: atenção à saúde,
tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e
gerenciamento; execução de tarefas relacionadas à educação
permanente.
62
b) Reabilitação Física I, 160 h-a: atendimentos no CIS/UnP, voltados às
necessidades específicas da reabilitação e retorno ao trabalho,
envolvendo atividades em neurologia, ortopedia, traumatologia e
reumatologia, bem como agravos da saúde do trabalhador.
c) Saúde do Trabalhador, 80 h-a: com ênfase na relação entre o
processo saúde/doença e o modo de trabalhar do indivíduo e seu
ambiente de trabalho, com ações de prevenção, promoção e
recuperação da saúde considerando o cenário/local de trabalho.
8ª série
Estágios em:
a) Geriatria e Gerontologia, 100 h-a: estudos e práticas profissionais
voltados ao idoso, com ações de promoção e prevenção de doenças,
estimulação cognitiva e tratamento terapêutico ocupacional de
doenças decorrentes das alterações fisicológicas dos idosos. Os
discentes atendem no CIS/UnP, nas Instituições de Longa
Permanência (ILPs), levando em conta o seu funcionamento no
contexto do SUS;
b) Reabilitação Física II, 160 h-a: atendimentos realizados no CIS/UnP
focalizando a reabilitação e retorno ao trabalho, nos campos da
neurologia, ortopedia, traumatologia e reumatologia, bem como os
agravos da saúde do trabalhador.
c) Saúde Mental e Psiquiatria, 80 h-a: estudos e práticas profissionais
voltados à saúde mental e transtornos psiquiátricos, com atendimento
terapêutico ocupacional nos diversos ambientes voltados ao
tratamento de transtornos como hospitais, clínicas de reabilitação,
consultórios de rua e nos mais variados programas de governo que
envolvam saúde mental e psiquiátrica no contexto do SUS, como
CAPS e residência terapêutica.
Atividades interdisciplinares de estágio têm ocorrido em conjunto com os
cursos de graduação em Fonoaudiologia, Fisioterapia, Educação Física,
Odontologia, Serviço Social, Psicologia, CST em Estética e Cosmética,
Enfermagem e Medicina, atingindo os campos gerontológico, neurológico,
63
ortopédico, reumatológico e traumatológico, saúde mental, contexto social e
saúde do trabalhador.
Essa forma de trabalho inter e multidisciplinar é fortalecida por meio de
atividades realizadas na Clínica Integrada de Saúde da UnP, cuja estrutura e
organização são regidas pela concepção de integralidade. A perspectiva é
fortalecer a formação de um profissional capaz de desenvolver ações
humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção, prevenção, tratamento e
reabilitação da saúde, individual ou em grupo, considerando as demandas
institucionais e da comunidade.
Campos de estágio
O estágio supervisionado obrigatório é realizado extra-muros e em
ambientes da própria Universidade, considerando as áreas de estágio.
Externamente, as atividades são viabilizadas mediante convênio firmado
entre a UnP e instituições de Natal e de cidades circunvizinhas: Prefeituras
Municipais; Secretarias Municipais de Saúde e de Educação; Rede Básica de
Saúde de Natal e de Parnamirim; hospitais gerais e especializados; centros de
reabilitação; Institutos de Longa Permanência de Idosos.
Na UnP, as atividades realizam-se no Centro Integrado de Saúde, com
atendimento ambulatorial, de forma articulada com outros cursos da saúde, com
atendimentos multidisciplinares e discussões de casos clínicos.
Acompanhamento e avaliação
Os estágios são efetivados sob a supervisão de professores,
estabelecendo-se a relação de 01 docente para cada 06 alunos.
Cabe ao professor supervisor observar os atendimentos, orientar os alunos
em sua prática, corrigir procedimentos e registros, observar a evolução diária
dos pacientes e zelar pelo cumprimento de normas e regras dos serviços, da
Universidade, do Código de Ética Profissional e do Manual de Estágios do
Curso.
O acompanhamento é diário, e efetivado conforme plano de ensino e
cronograma, elaborados para cada disciplina/estágio.
A avaliação do estudante leva em conta critérios descritos em ficha
específica, parte integrante do Manual dos Estágios, assinalando-se:
64
assiduidade; pontualidade; indumentária; relacionamento; iniciativa/interesse;
avaliação/diagnóstico; plano de ação; registro de atividades; situaçãp-problema;
desenvolvimento prático e fundamentação teórica.
Em cada disciplina de estágio o aluno é submetido a uma avaliação
individual, sob a responsabilidade de, no mínimo, dois professores supervisores,
através de uma Ficha de Avaliação Individual, com atribuição de nota de 0,0
(zero) a 10,0 (dez).
Caso o aluno obtenha média inferior a 7,0 (sete), durante avaliação em
área de estágio, ele pode se submeter a uma avaliação de recuperação que traz
questões com situações problemas que refletem circunstâncias reais de
atendimento. A nota da avaliação de recuperação formará com a maior média de
unidade uma nova média, a qual não deverá ser inferior a 7,0 para que o aluno
seja considerado aprovado.
2.3.5.6 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Os alunos podem realizar estágio não-obrigatório seguindo o disposto no
Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e no Manual do próprio
Curso, considerando as determinações da Lei n. 11.788/2008. A supervisão é
realizada pela UnP, conforme previsto na referida Lei, não tendo a IES
obrigatoriedade de oferta. A carga horária pode ser contabilizada como atividade
complementar, desde que os estágios sejam na área do Curso e relevantes para
a construção do perfil profissional do egresso.
Do ponto de vista do Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar,
art. 4º:
O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é o estágio realizado
por livre escolha do aluno, na área de sua formação, e que, de acordo
com as suas peculiaridades e quando previamente formalizado junto à
Universidade, dará direito a comprovante de horas de estágio.
No âmbito da UnP, a administração do estágio não obrigatório é da
competência da Pró-Reitoria Acadêmica, por meio do Núcleo de Estágio e
Empregabilidade - NEE/UnP, com o apoio da Coordenação do Curso.
65
2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho final é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel
em Terapia Ocupacional. Sua elaboração, por dupla de alunos, ocorre sob a
supervisão e orientação de um docente do Curso, considerando o Regimento
Geral da UnP, Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso, também da
Universidade Potiguar, os quais fundamentam o Manual de TCC do Curso de
Terapia Ocupacional.
Elaborado sob o formato de artigo, o trabalho deve estar articulado à
Ciência da Terapia Ocupacional e encontrar origem nas atividades de pesquisa,
extensão e ação comunitária, em atividades investigativas promovidas pelas
disciplinas, ou, ainda, nos estágios.
São objetivos do TCC, conforme o Manual do Curso:
I. Estimular uma postura ética e o rigor científico como condições imprescindíveis à estruturação de um trabalho fundamentado teoricamente e metodologicamente.
II. Propiciar ao discente a compreensão do papel da pesquisa, da extensão e ação comunitária nos processos de desenvolvimento pessoal e profissional, e de intervenção na realidade;
III. Desenvolver a capacidade de análise, interpretação, comparação e síntese;
IV. Consolidar aspectos da formação do profissional relativos à metodologia, às normas e aos aspectos formais do trabalho científico;
V. Estimular o acadêmico para que ele desenvolva a sua capacidade comunicação, expondo com clareza e objetividade as suas ideias, desde a elaboração do projeto de estudo na 7ª série, até a apresentação do trabalho final na 8ª série.
Todo projeto envolvendo pesquisa direta com seres humanos e animais é
submetido, previamente, à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), e
a realização das intervenções propostas fica condicionada à sua aprovação por
esse Comitê.
A elaboração e desenvolvimento do TCC encontra subsídios logo no
início do Curso, principalmente na disciplina Construção do Conhecimento e
Metodologia da Pesquisa, continuando com as demais unidades curriculares,
considerando a sua relevância em relação ao objeto de estudo definido pela
dupla de alunos, o que ocorre na 7ª série, com o Trabalho de Conclusão de
Curso I, finalizando-se a dinâmica na 8ª, com o Trabalho de Conclusão de Curso
II, conforme a carga horária estabelecida na estrutura curricular.
66
Acompanhamento e avaliação
O acompanhamento do desenvolvimento dos TCC’s é da
responsabilidade da Coordenação de TCC, que acompanha os trabalhos dos
professores-orientadores, principalmente no que se refere aos resultados das
avaliações de desempenho dos alunos, e promove o registro das notas e faltas
no Diário de Classe.
A avaliação de cada dupla de alunos é feita por duas fases, em cada
disciplina (TCC I e II) e de conformidade com os seguintes critérios:
Trabalho de Conclusão de Curso I
Fase 1: elaboração do projeto
Unidade avaliativa 1 (U1)
critérios
1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES
1.1- Assiduidade e pontualidade
2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS
3- CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS
4- LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
4.1- Utilização de linguagem acadêmica
4.2- Utilização de formatação recomendada
Fase 2: execuçãodo projeto e apresentação escrita do trabalho
Unidade avaliativa 2 (U2)
critérios
1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES
1.1- Assiduidade e pontualidade
2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS
3- CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PROPOSTAS - ENTREGA
OU SUBMISSÃO DO PRÉ-PROJETO NA DATA PREVISTA
4- LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
67
4.1- Utilização de linguagem acadêmica
4.2- - Utilização de formatação recomendada
5- DELIMITAÇÃO DO TEMA E RELEVÂNCIA DO ESTUDO
6- INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
7- OBJETIVO GERAL
8- OBJETIVOS ESPECÍFICOS (MÍNIMO TRÊS)
9- METODOLOGIA
Trabalho de Conclusão de Curso II
Fase 1: avaliação do andamento da pesquisa
Unidade avaliativa 1 (U1)
critérios
1- PARTICIPAÇÃO NAS ORIENTAÇÕES
1.1- Assiduidade e pontualidade
2- AUTONOMIA NA CONDUÇÃO DOS TRABALHOS
3- DESCRIÇÃO DETALHADA DA METODOLOGIA
4- APRESENTAÇÃO ORAL / DOMÍNIO DO CONTEÚDO
Fase2: Avaliação do trabalho pela banca examinadora
Unidade avaliativa 2 (U2)
critérios
RESUMO DO ARTIGO (Formatação recomendada)
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
MÉTODOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APRESENTAÇÃO ORAL: COMUNICAÇÃO (Utilização de linguagem
acadêmica)
APRESENTAÇÃO ORAL: RECURSOS
68
Para a implementação da fase 2, é indicada, pela Coordenação de TCC,
banca examinadora, com base nos critérios estabelecidos no Manual específico
do Curso.
A versão final do trabalho é apresentada por cada dupla de alunos, em
evento específico - o Fórum de Atualização em Terapia Ocupacional.
Mecanismos de divulgação
O Curso oportuniza ao aluno a apresentação de seus trabalhos em
eventos, tais como jornadas e congressos, destacando-se o congresso
científico/mostra de extensão da própria Universidade, realizado anualmente.
Além disso, o aluno conta com a revista eletrônica CATUSSABA (ISSN 2237-
3608), da Escola da Saúde.
69
2.4 METODOLOGIA
O estudante do Curso de Terapia Ocupacional precisa apreender um
conjunto de conhecimentos e desenvolver determinadas habilidades, de
complexidade variável, o que exige a diversificação de técnicas e procedimentos
metodológicos aplicados na própria sala de aula, em outros ambientes da UnP e
nos serviços de saúde.
Utilizam-se aulas expositivas dialogadas, aulas de campo com visita
técnica, seminários, além de aulas práticas; treinamento através de simulação e
vivências com os pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno na
Universidade, aumentando a complexidade ao longo do Curso.
As aulas práticas ocorrem nos cenários os mais diversos:
Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolve
atividades através de recursos como bodypaiting, bodyprojection;
exame clínico; aprendizado de técnicas que envolvem manipulação;
entre outras metodologias de ensino.
Hospital Simulado, onde são realizadas simulações em todas as
áreas da saúde, em cenários de ambiente hospitalar e outros que
promovam a simulação das atividades de vida diária, nos quais os
alunos de Terapia Ocupacional podem interagir com os de outros
cursos, sob enfoque multidisciplinar. Adotam-se, por exemplo,
estudos de caso clínico, e os alunos fazem simulações que
compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma
abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial;
intervenções em prevenção e promoção à saúde. O aluno pode
repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e
habilidades necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional.
Centro Integrado de Saúde, espaço também multidisciplinar, em que
os estudantes do Curso exercitam seu aprendizado com pacientes,
por meio dos estágios obrigatórios, sob supervisão docente. Nesse
cenário, o paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da
Escola da Saúde, inclusive do bacharelado em Serviço Social (para
efetivar a triagem sócio-econômica), e encaminhado para consulta
médica ou de outros profissionais, conforme seja o caso. São
70
programadas reuniões clínicas com os estudantes e professores que
têm paciente em comum, para estimular a discussão e resolução dos
casos.
Laboratório de práticas e habilidades (compreende os laboratórios de
órteses e próteses, biodinâmica do movimento humano, tecnologia
assistiva e recursos terapêuticos ocupacionais, específicos da Terapia
Ocupacional), no qual o aluno desenvolve habilidades específicas da
área da saúde, como aferição de pressão, e outras referentes a
técnicas de primeiros socorros; procedimentos específicos da Terapia
Ocupacional, indicando-se, por exemplo, a manipulação de recursos
terapêuticos, atividades manuais, confecção de órteses e vários
materiais e dispositivos assistivos.
Serviço Integrado de Psicologia (SIP): nesse cenário são
desenvolvidas as atividades corporais e expressivas, dinâmicas
grupais, teatro-terapia e dança, técnicas estas que contemplam as
atividades de motricidade e corporeidade.
Externamente, as práticas começam nos laboratórios da Universidade,
nas comunidades, nos domicílios, escolas e empresas, com atividades que
variam desde a atenção primaria em saúde, visitas técnicas e outras demandas
de ações do Curso.
Destaca-se, ainda, a utilização de técnicas e procedimentos encontrados
nas metodologias ativas, escolha motivada pela própria organização curricular
do Curso que põe o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem. O
propósito é reforçar as situações didático-pedagógicas que propiciam ao aluno a
participação ativa na construção do seu conhecimento, cabendo ao professor o
papel de facilitador das aprendizagens.
O uso de metodologias ativas auxilia o docente no desenvolvimento da
autonomia do aluno, na medida em que estimula a sua curiosidade, assim como
a retomada e aprofundamento teórico dos conteúdos estudados, fortalecendo o
sentido da investigação científica, da participação, da integração, da resolução
de problemas, aspectos essenciais da formação, sobretudo quando se trata do
atendimento aos princípios e diretrizes do SUS e SUAS.
71
Nesse formato, o aluno da oitava série, por exemplo, preparando um
estudo de caso real sobre qualquer tema, ou no atendimento aos pacientes, é
estimulado a resgatar dados de disciplinas, como os da primeira série,
exercitando o olhar integral à saúde, e considerando o indivíduo em seu contexto
biopsicossocial, portanto, os aspectos éticos e humanísticos presentes no caso
examinado.
72
2.5 PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.5.1 Atividades de Pesquisa
A pesquisa vem sendo desenvolvida a partir de necessidades
identificadas por alunos e docentes, seja no contato com os serviços de saúde,
seja por meio das práticas específicas e discussões teóricas, ou, ainda,
considerando indicações da UnP, com base nas linhas definidas pela Escola da
Saúde, atualmente assim estabelecidas:
Saúde e Meio Ambiente;
Medicina Clínica e Experimental;
Arte e Ciência em Odontologia;
Biotecnologia;
Saúde Coletiva;
Formação em Saúde;
Saúde e Estilo de Vida;
Saúde e Sociedade.
Os objetos de estudo são delimitados numa dupla perspectiva: uma
relacionada à viabilização do princípio da integração entre os cursos da Escola
da Saúde; outra referente às especificidades da própria graduação em Terapia
Ocupacional.
Para a execução de suas propostas, a graduação em Terapia
Ocupacional, a exemplo das demais da Universidade, conta com mecanismos
institucionais de financiamento e de participação do estudante conforme o
Regimento Geral:
a) Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e Gratificação de Incentivo à
Pesquisa (GIP);
b) Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).
Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq)
e, quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP), para
posterior aprovação pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (ConEPE).
Considerando o período 2009 a 2011, o Curso registra os seguintes
projetos:
73
Projetos 2009
TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR LINHA DE
PESQUISA
Memória: estratégias
interdisciplinares para intervenção em
idosos
Alaine Aparecida B. De Grande
Atenção
Integral à
saúde
Protocolo para pessoas obesas e
com sobrepeso: Uma visao
interdisciplinar
Vanina Tereza B. L. da Silva
Intervenção terapêutica ocupacional
à pacientes vitimas de queimadura
elétrica na fase aguda.
Milla Soanégenes de Holanda Bessa
A intervenção terapêutica
ocupacional na facilitação das
atividades de vida diária dos
paratletas visando à melhora do
índice de desempenho esportivo.
Alaine Aparecida B. De Grande
Antonia Jacimária Melo Carvalho
Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.
Projetos 2010
No ano 2010 o Curso assinala a participação em projetos de pesquisa
sobre a temática ‘envelhecimento’.
Destaca-se, ainda, que o Curso interage com outros cursos da Escola da
Saúde, como: Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social.
74
PROJETO COORDENADOR LINHA DE PESQUISA
O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia
Milla S. de H. B. Galvão, Francelina Cunha de A. Mota Anne Oliveira de M. Silva.
Atenção Integral à saúde
Terapia Ocupacional: a verificação da eficácia do uso do vídeo game Nitendo Wii, como recurso terapêutico ocupacional, visando ganho de amplitude de movimento do antebraço, punho e mão em pacientes com lesões altas dos nervos mediano e ulnar.
Alaine Aparecida B. De Grande Fábio Ricardo de O. Galvão Luiz Carlos Alves Gondim
O uso do videogame como estratégia de estimulação cognitiva para atleta com deficiência intelectual na Terapia Ocupacional.
Leiliane Helena Gomes Alessandra Ferreira Moreira e Denise Macêdo F. da Silva
Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.
Projetos 2011
Os projetos 2011 foram desenvolvidos de forma integrada com as
graduações em enfermagem, fisioterapia, educação física e fonoaudiologia
viabilizando-se, além da construção de competências inerentes às praticas
investigativas, o exercício do trabalho em equipe.
TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR/PESQUISADORES LINHA DE PESQUISA
Avaliação da destreza manual e da força muscular dos estudantes do curso de Medicina em prática de habilidades cirúrgicas da UnP
Alaine Aparecida Benetti De Grande Atenção Integral a
Saúde
Interdisciplinaridade em dor e cuidados paliativos
Avaliação da capacidade física funcional e de fatores de risco para a saúde de idosos do estado do Rio Grande do Norte.
Edson Fonseca Pinto Roberto Cabral Fagundes Denis Lisboa Tuiago Renne Felipe Breno Guilherme Cabral Leticia Castel Branco Lawernce Borba Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Saúde Coletiva
Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2012.
75
Projetos 2012
Os projetos 2012 vêm sendo desenvolvidos de forma integrada com as
graduações em enfermagem, fisioterapia, educação física e fonoaudiologia.
TÍTULO DA PESQUISA COORDENADOR/PESQUISADORES LINHA DE PESQUISA
A intervenção da Terapia Ocupacional em Crianças de 4 a 7 anos com Osteogênese Imperfeita no Âmbito Escolar
Alaine Aparecida B. De Grande Caroline Souza de Andrade Amanda Setúbal da Silva Areta Muniz de Araújo
Atenção Integral à
saúde
Casos ortopédicos infantis: Uma análise nos atendimentos da Terapia Ocupacional no período de 2008-2011
Milla S. de Holanda Bessa Galvão Vanessa Vivianne Silva de Oliveira Sarah Viana de Medeiros
Intervenção da Terapia Ocupacional no Acidente Vascular Cerebral Infantil:Uma revisão pioneira na literatura
Leiliane Helena Gomes Gyldnéa Soares Medeiros Claudia Rossetto
A Terapia Ocupacional e o TDAH: Visão atual, interação familiar e tratamento interdisciplinar, uma revisão da literatura
Khelyana M. da Silva Tavares Rebeca Lauria de Sousa Daniel Leão Ferreira
Verificação da eficácia do projeto de Extensão “Doutores da Saúde do idoso”
Alaine Aparecida Benetti De Grande Gerontologia
Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2012.
Atividades de Iniciação Científica
Além de integrar-se a projetos, como bolsista ou de forma voluntária, o
aluno tem sua produção expressa nos trabalhos de conclusão, assinalando-se
os TCCs dos alunos concluintes em 2009, 2010 e 2012.1 e textos produzidos e
apresentados no congresso científico/mostra de extensão da UnP.
76
Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC
2009
TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)
A importância da Terapia Ocupacional na adaptação veicular em pacientes com deficiência física
Profª Leiliane Helena Gomes Ana Luíza Silva Ribeiro Shayenne Jerônimo Machado
Intervenção terapêutica ocupacional a pacientes vítimas de queimadura elétrica na fase aguda
Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa de Souza
Rafael Araújo Lira
O perfil ocupacional dos indivíduos com dor crônica
Profª Ana Lúcia Cristino de Souza Genobie
Leidiane Fernandes de Queiroz e Dayanne Lopes Trindade Gomes
Intervenção terapêutica ocupacional na memória do idoso na perspectiva da neurociências
Profª Leiliane Helena Gomes Cecília Maria Bezerra Freire e Alina Miranda Demetrio Mota
Pacientes com demência: A eficácia da Reabilitação Neuropsicológica em Terapia Ocupacional
Prof. Nilton Cezar Antônio Genobie
Dayse Soares dos Santos e Esther de Lima Nóbrega Santos
A atuação da Terapia Ocupacional junto ao prematuro internado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Profª Leiliane Helena Gomes Maria Clara Amaral da Costa e Thaisa Dulce Santos de Lima
Investigação sobre o oferecimento das oficinas de estimulação cognitiva nas Universidades abertas a terceira idade
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Ângela Fabiana dos Santos Venâncio
A importância da Terapia Ocupacional durante o período de hospitalização de crianças (6 – 12 anos) com câncer, compreendendo os aspectos psicossociais e emocionais.
Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa de Souza
Talita Fonseca de Sá e Raiane C. Soares de Araújo
Reabilitação em Hanseníase: um estudo retrospectivo com proposta de atuação terapêutica ocupacional
Profª Alaine Aparecida Benetti de Grande
Kátia Kellen Cintra e Rafaella Brito de França
A Terapia Ocupacional na inclusão escolar da criança com Deficiência Intelectual
Profª Leiliane Helena Gomes Laryce Alyane de Queiroz Fernandes e Nágima Lima de Oliveira
Avaliação dos atletas paraolímpicos do projeto UNP/SUPERAR através do questionário HAQ (Health assessment questionnaire)
Profª Alaine Aparecida Benetti de Grande
Antonia Jacimária Melo Carvalho
Projeto Doce Vida: uma visão da Terapia Ocupacional
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Geika de Oliveira Espinheira Cruz
77
Modalidades/paraolímpicas esportivas
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Edineide Bezerra do Nascimento
O perfil do atleta paraolímpico: Rompendo barreiras, trilhando caminhos e mostrando que é capaz de se tornar um atleta de alto nível
Cibele Regina de Araújo Alves Lelis
Acupuntura e estimulação cognitiva em Terapia Ocupacional
Prof Nilton Cezar Antônio Genobie
Renata F. de Oliveira
Mensuração da qualidade de vida e do nível de dor em indivíduos com artrite reumatóide na fase crônica da Clínica Escola de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar- Natal /RN
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Fernanda Bittencourt Moura
O efeito cinesioterapeutico da andadura do cavalo na aquisição de funcionalidade do paralisado cerebral
Profª Leiliane Helena Gomes Carolina Gurgel Carneiro de Lima e Vanize Gomes da Silva
Terapia Ocupacional e Auriculoterapia no Tratamento de depressão em idosos
Prof. Nilton Cesar Antônio Genobie
Camila Moura de Melo e Vanessa Penha de Medeiros
Dança: contribuição da Terapia Ocupacional em adultos cegos congênitos
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Anna Suely Damasceno Ferreira e Ellen Andriotti Borges
Mapeamento das principais lesões de membros superiores nos praticantes de vaquejada
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Fernanda Matias da Silva Cabral e Larociere Aparecida Furtado da Silva
A importância da Terapia Ocupacional em uma brinquedoteca para crianças com Síndrome de Down
Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza
Leila Leiros de Souza
A importância da Terapia Ocupacional no desenvolvimento lúdico da criança no período pré-operacional
Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza
Jussara França de Moura
78
2010
TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)
Hospitalização infantil: O brincar terapêutico ocupacional na Unidade de Terapia Intensiva
Profª Leiliane Helena Gomes Liv Duana das Neves Cosme e Marjory Laizy da Silva Luzia
Atividades aquáticas em mulheres mastectomizadas – Recorte do projeto “ De peiTO aberto”
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Anabel do Patrocinio Paiva e Sônia Bezerra de Andrade Costa
Fadiga mental dos trabalhadores que desenvolvem atividades no setor de tecnologia de informática de uma Universidade privada do RN
Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues
Léssia de Fátima Peixoto
A Terapia Ocupacional na prevenção de quedas em idosos
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Laisa Sarubo de Souza e Mirella Régia Ferreira Feijão
O brincar terapêutico ocupacional com crianças vítimas de abuso sexual
Profª Leiliane Helena Gomes Maria Eliane Barbosa de Oliveira e Zilmar Bezerra da Silva Filho
Estimulação cognitiva: Uma proposta de intervenção da Terapia Ocupacional frente a idosos saudáveis
Profª Leiliane Helena Gomes Maria Izabel da Silva
A lesão de nervo ulnar na zona V de Verdan e as avaliações propostas para esta clientela
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Gleyciana Leônidas Cavalcante
A intervenção da Terapia Ocupacional através da Integração Sensorial em crianças com déficit de aprendizagem
Profª Leiliane Helena Gomes Caroliny Louise Nunes do Nascimento e Nair Sanneza Bezerra da Rocha
A abordagem corporal em Terapia Ocupacional na obesidade
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Alexandre Luiz Ferreira da Silva e Lady Kelly Farias da Silva
Integração sensorial: Sugestão de tratamento em pacientes com hemiparesia
Profª Leiliane Helena Gomes Alaíde Tereza Dantas da Silva Pedrosa
O uso do videogame Nintendo® Wii, como recurso terapêutico ocupacional, em pacientes com lesões altas dos nervos mediano e ulnar
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Fábio Ricardo de Oliveira Galvão e Luiz Carlos Alves Gondim
A intervenção da Terapia Ocupacional no treino do uso da prótese mecânica em um paciente com amputação transumeral em membro dominante
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Francisco Martins Teixeira Neto
A Terapia Ocupacional unido ao educador de inclusão da criança com necessidades
Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa De Souza
Marília Mayara Freire da Cunha e Maristelle Pereira da Rocha Medeiros
79
educacionais especiais na escola
A importância da Terapia Ocupacional na troca de dominância com o paciente amputado: Estudo de caso
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Kamilla Kalliane de Souza Damasceno e Sarah Ângelo Peregrino e Silva
Atuação da Terapia Ocupacional no idoso com depressão: revisão literária
Profª Andressa Cristina S. P. Marinho Melo e Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Pryscilla Monique da Silva Fernandes
A intervenção terapêutica ocupacional na prevenção da síndrome da imobilidade em pacientes idosos institucionalizados.
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Emmanoel Santos de Araújo e Maria Cecília de Araújo Silvestre
Importância e benefício da ginástica laboral aplicada pelo terapeuta ocupacional no ambiente de trabalho
Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues
Gleyce Kelly de Oliveira Lacerda
Saúde do trabalhador: Avaliação postural das costureiras rebordadeiras da indústria de confecções têxtil do Rio Grande do Norte
Francimagda Lucena e Rochelly da Costa
Atuação da Terapia Ocupacional em distúrbios alimentares: Importância e benefícios
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Erika de Lima Torreão e Natália da Silva Medeiros
Atuação do terapeuta ocupacional na prevenção do stress do professor do ensino fundamental
Profª Mônica Noely Araújo Rodrigues
Nathália Nataliana de Medeiros Bezerra
A influência das atividades terapêuticas ocupacionais na qualidade de vida de idosos obesos
Profª Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Fabiano da Purificação Paulo e Jair Eliezer Silva
O uso da Tecnologia Assistiva em pacientes com diagnóstico em Hanseníase (Grau II)
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Amanda Kelly Fonsêca Messias e Marcelly Raiane Pimentel
O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia
Profª Milla Soanégenes De Holanda Bessa Galvão
Francelina Cunha de Azevedo Mota e Anne Oliveira de Menezes Silva.
O uso do videogame Wii como estratégia para estimulação cognitiva em um atleta com deficiência intelectual (leve) como recurso terapêutico ocupacional
Profª Leiliane Helena Gomes Alessandra Ferreira Moreira e Denise Macêdo Fernandes da Silva
80
2012
TÍTULO DA PESQUISA ORIENTADOR/PESQUISADOR ACADÊMICO(S)
A intervenção da Terapia Ocupacional em crianças de 4 a 7 anos com Osteogênese Imperfeita no Âmbito Escolar Profª Caroline Sousa de
Andrade e Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Amanda Setúbal da Silva e Areta Muniz de Araújo
Proposta de atividades terapêutica ocupacionais visando a troca de dominância de membros superiores
Gabriela França de Araújo e Juliana Carla Alves dos Santos
Elaboração de um compêndio terapêutico ocupacional direcionado aos cuidadores de idosos: Prevenção de quedas no âmbito domiciliar
Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Fhábia Torres Camillo e Sheila Milena Brasil de Souza
Proposta de atuação da Terapia Ocupacional utilizando a Tecnologia Assistiva em pacientes com Artrogripose Múltipla Congênita na região distal de membros superiores visando as Atividades de Vida Diária
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Ana Patrícia Silva Dantas
A Terapia Ocupacional e a Tecnologia Assitiva: Adaptando casas populares para melhor acessibilidade do público da Terceira Idade.
Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Ana Claudia Dias Revorêdo e Lydiane Lourdes Nunes Guimarães
Terapia Ocupacional em casos ortopédicos infantis: Uma análise nos prontuários do Centro Integrado da Saúde (CIS) no período de 2008 a 2011
Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
Vanessa Vivianne Silva de Oliveira e Sarah Viana de Medeiros
A Terapia Ocupacional no contexto hospitalar pediátrico e o brincar como potencializador do desenvolvimento infantil: Uma revisão da literatura
Profª Leiliane Helena Gomes Jardany do Nascimento Barros e Mayara Freire da Silva
Cartilha de orientação para pacientes com dores reumáticas para melhor desempenho ocupacional nas AVD’S
Profª Alaine Aparecida Benetti De Grande
Gilvanice de Almeida Dantas e Roseane Campos da Fonseca
Intervenção da Terapia Ocupacional no Acidente Vascular Cerebral Infantil:Uma revisão de literatura
Profª Leiliane Helena Gomes Gyldnéa Soares Medeiros e Claudia Rossetto
A Terapia Ocupacional e o TDAH: Visão atual, a interação familiar e tratamento interdisciplinar, uma revisão da literatura
Profª Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Rebeca Lauria de Sousa e Daniel Leão Ferreira
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Fatores associados as alterações do equilíbrio nos idosos e a intervenção da Terapia Ocupacional
Terapeuta Ocupacional Ana Karla Costa do Amaral de Paula
Fábia Barbosa Fernandes e Iara Fernandes de Souza
Maquete mesa adaptada elaborada pela Terapia Ocupacional e Engenharia com intuito de realizar atividades terapêuticas para pacientes com membros superiores acometidos
Profª Leiliane Helena Gomes Cassy Mary Figueiredo da Paz
A importância da Terapia Ocupacional na inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down
Profª Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
Elna Maira de Azevedo Costa e José Roberto da Silva Rocha
Participação do Curso no Congresso Científico/Mostra de Extensão/UnP
Alunos e professores têm apresentado trabalhos em eventos,
destacando-se as edições de 2009 a 2011 do Congresso Científico/Mostra de
Extensão/UnP realizadas em Natal, com as seguintes temáticas e datas:
2009 – XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão
Tema: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E SUSTENTABILIDADE: GRANDES
DESAFIOS DA CIÊNCIA
Data: 21 a 23 de outubro de 2009
Local: Unidade Roberto Freire
2010 – XII Congresso Científico e XI Mostra de Extensão
Tema: UnP 30 ANOS: CIÊNCIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA O
DESENVOLVIMENTO DO RN
Data: 3 a 5 de novembro de 2010
Local: Unidade Roberto Freire
2011 – XIII Congresso Científico da UnP e XII Mostra de Extensão da UnP
Tema: CIÊNCIA E INOVAÇÃO: CONHECIMENTO PARA SUPERAR
FRONTEIRAS
Data: 26 a 28 de outubro de 2011
Local: Unidade Salgado Filho
82
2012 – XIV Congresso Científico da UnP e XIII Mostra de Extensão da UnP
Tema: CIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
Data: 07 a 08 de novembro de 2012
Local: Centro de Convenções de Natal
Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X
Mostra de Extensão / 21 a 23 de outubro de 2009
TÍTULO APRESENTAÇÃO DOCENTES
ORIENTADORES
Análise do desempenho nas atividades instrumentais de vida diária/ Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.
Francisco Martins Teixeira Neto Paulo Eduardo Rodovalho Fernando Claudino dos Santos Filho Maria Izabel da Silva
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Análise do nível de independência nas atividades de vida diária /Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos
Francisco Martins Teixeira Neto Paulo Eduardo Rodovalho Fernando Claudino dos Santos Filho Maria Izabel da Silva
Modalidades/esportivas paraolímpicas
Edineide Bezerra do Nascimento
Atuação da Terapia Ocupacional com clientela obesa – Doce Apoio
Alexandre Luiz Ferreira da Silva Lady Kelly Faria da Silva Amanda Setubal de Oliveira Francimagda Lucena Elna Maira de Azevedo Costa
Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Fonte: ANAIS - XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão/UnP. Natal: Edunp, 2011.
83
Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X Mostra de
Extensão / 03 a 05 de novembro de 2010
TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)
A abordagem corporal em Terapia Ocupacional na obesidade
Lady Kelly Farias da Silva Alexandre Luiz Ferreira da Silva
Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
A eficácia do uso do videogame nintendo Wii, como recurso terapêutico ocupacional, em pacientes com lesões de ombro
Luiz Carlos Alves Gondim Fábio Ricardo de Oliveira Galvão Alexandre Luiz Ferreira da Silva Emmanoel Santos de Araujo
Alaine Aparecida Benetti De Grande
A intervenção da Terapia Ocupacional através da integração sensorial no ambiente esolar
Caroliny Louise Nunes do Nascimento Nair Sanneza Bezerra da Rocha
Leiliane Helena Gomes
A intervenção terapêutica ocupacional na prevenção da síndrome da imobilidade em pacientes idosos institucionalizados
Emmanoel Santos de Araujo Maria Cecília de Araujo Silvestre Vanina Tereza
Barbosa Lopes da Silva
A Terapia Ocupacional na prevenção de quedas em idosos
Laisa Sarubo de Souza
A Terapia Ocupacional nas lesões de nervos periféricos
Gleyciana Leonidas Cavalcante Natália da Silva Medeiros Maria Cecilia de Araujo Silvestre
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Atuação da Terapia Ocupacional junto aos portadores do vírus IV
Natália da Silva Medeiros Gleyciana Leonidas Cavalcante Maria Cecilia de Araujo Silvestre
Vanina Tereza Barbosa Lopes Da Silva
Estágio Interdisciplinar em Gerontologia - Relato de Experiência
Roberta Cortês Cabral Fagundes Aryanne Regina Câmara de Aguiar Millena Barbosa Camara
Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva Sebastião Franco da Silva
Intervenção terapêutica ocupacional para indivíduo com hipótese diagnóstica de fobia social - relato de experiência
Francisco Martins Teixeira Neto Maria Izabel da Silva Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Monica Noely Araujo Rodrigues
Métodos e técnicas de avaliação neuromuscular na Terapia de Mão
Gleyciana Leonidas Cavalcante Natália da Silva Medeiros Maria Cecilia de Araujo Silvestre
Alaine Aparecida Benetti De Grande
O brincar como meio de intervenção terapêutica ocupacional na preparação de crianças para a balneoterapia
Francelina Cunha de Azevedo Neta Anne Karoline Correia da Silva Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Milla Soanégenes De Holanda Bessa
Brincar como recurso terapêutico ocupacional para tratamento de crianças com Mal Formação Congênita
Alessandra Ferreira Moreira Alaine Aparecida Benetti De Grande
Brincar terapêutico ocupacional com crianças vítimas de abuso sexual
Zilmar Bezerra da Silva Filho Maria Eliane Barbosa de Oliveira Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Leiliane Helena Gomes
84
TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)
Oficina de Memória: Uma proposta terapêutica ocupacional para estimulação cognitiva em idosos/ Projeto Memória: estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.
Maria Izabel da Silva Francisco Martins Teixeira Neto Alexandre Luiz Ferreira da Silva Rafael Otavio Bezerra de Morais
Oficinas produtivas em Terapia Ocupacional em idosos obesos
Jair Eliezer Silva Fabiano da Purificação Paulo
Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Tecnologia assistiva na educação inclusiva: O papel da Terapia Ocupacional
Natália da Silva Medeiros Maria Cecília de Araujo Silvestre Gleyciana Leonidas Cavalcante
Leiliane Helena Gomes
Terapia Ocupacional e o treino protético para amputados de membro Superior :Relato de experiência.
Francisco Martins Teixeira Neto Maria Izabel da Silva
Alaine Aparecida Benetti De Grande Terapia Ocupacional em
pacientes com pós operatório em câncer de Mama: relato de caso clínico
Marcelly Raiane Pimentel Amanda Kelly Fonsêca Messias Kamilla Kalliane de Souza Damasceno Alaíde Tereza Dantas da Silva Pedrosa
Tratamento terapêutico ocupacional frente à doença de alzheimer: um estudo de caso único/ Projeto Memória: Estratégias interdisciplinares para intervenção em idosos.
Maria Izabel da Silva Alexandre Luiz Ferreira da Silva Rafael Otavio Bezerra de Morais Francisco Martins Teixeira Neto
Leiliane Helena Gomes
Fonte: ANAIS – XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão. Natal: Edunp, 2011.
85
Trabalhos apresentados pelos alunos no XI Congresso Científico e X Mostra de
Extensão – 26 a 28 de outubro de 2011
TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)
A intervenção da Terapia Ocupacional no auto cuidado prevenindo agravos à saúde do idoso diabético.
Juliana Carla Alves dos Santos Gabriela França de Araújo
Milla Soanégenes de Holanda Bessa
Intervenção da Terapia Ocupacional com idosos vítima de violência intra familiar.
Moisés Marques De Sousa Francisca Felix de Lucena
Leiliane Helena Gomes A intervenção terapêutica
ocupacional na Síndrome de Poland: estudo de caso
Gyldnéa Soares Medeiros
A intervenção terapêutica ocupacional na troca de dominância em pacientes com lesão completa de plexo braquial: relato de experiência.
Gabriela França de Araújo Caroline Sousa de Andrade
A utilização de oficinas terapêuticas na intervenção de pessoas com transtorno mental em situação penal.
Liv Duana das Neves Cosme Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Atuação da Terapia Ocupacional em usuários de substâncias psicoativas.
Marijoscelly Freitas Italiano Rosy Grace Tavares de Medeiros Maria Sueli de Oliveira Leiliane Helena
Gomes Atuação da Terapia Ocupacional no contexto social com ênfase na violência contra mulher.
Helder Mathysunney Oliveira de Miranda Laura Amélia Figueiredo Neta
Dança em cadeira de rodas e seus aspectos psicomotores.
Jardany do Nascimento Barros Sarah Viana de Medeiros
Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Hospitalização infantil: o brincar terapêutico ocupacional na unidade de terapia intensiva.
Liv Duana das Neves Cosme
Leiliane Helena Gomes
Medidas socioeducativas para adolescentes envolvidos com atos infracionais com ênfase em liberdade assistida e prestação de serviço a comunidade.
Bruna Sayonara do Nascimento Miranda Ana Paula Bezerra Andrade
Olhar do discente da Terapia Ocupacional sobre o Projeto Rondon
Sheila Milena Brasil de Souza Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Reabilitação virtual através do vídeo game: Relato de caso no tratamento de um paciente com lesão alta dos nervos mediano e ulnar
Fabio Ricardo de Oliveira Galvão Luiz Carlos Gondim
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Terapia Ocupacional com intervenção de idosos na melhoria da qualidade de vida
Fhábia Torres Camillo Milla Soanégenes de Holanda Bessa
86
TÍTULO DA PESQUISA APRESENTAÇÃO ORIENTADOR(A)
Terapia Ocupacional na intervenção de idosos para melhoria da qualidade de vida: utilizando avaliações funcionais.
Juliana Carla Alves dos Santos Milla Soanégenes de Holanda Bessa
Visão da ética dos alunos do 1º período do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Potiguar Natal - RN
Jardany do Nascimento Barros Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Fonte: ANAIS - XI Congresso Científico e X Mostra de Extensão. Natal: Edunp, 2012.
No ano 2012, será realizado, como evento único, o XIV Congresso
Científico e XIII Mostra de Extensão/UnP em novembro, dias 07 e 08, ocasião
em que, mais uma vez, alunos e docentes apresentarão trabalhos resultantes de
pesquisa e extensão, ou ainda das atividades de estágio, referenciados pela
temática ‘Ciência e Sustentabilidade: desafios e oportunidades’.
2.5.2 Extensão e ação comunitária
A extensão, no Curso de Terapia Ocupacional, envolve docentes e
discentes em ações de prevenção, promoção e reabilitação da saúde mediante
atividades realizadas nas disciplinas, com ações em instituições da comunidade,
e projetos e eventos.
Além disso, o Curso presta serviços terapêutico-ocupacionais à
comunidade de Natal e de Parnamirim, principalmente por meio dos estágios
supervisionados, práticas específicas, programas institucionais e projetos.
87
Projetos de extensão
2009
TITULO PROFESSOR LOCAL MONITOR(A)
Doce Vida Vanina Tereza Barbosa Lopes da Silva
Clínica Escola de Terapia Ocupacional
Alexandre Luiz Ferreira da Silva
Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional – TATO
Ana Lúcia Cristino de Souza Genobie e Leiliane Helena Gomes
Clínica Escola de Terapia Ocupacional e Laboratório de Tecnologia Assistiva
Cecília Maria Bezerra Freire
Assistência a pacientes com injuria de queimadura
Milla Soanégenes Bessa de Holanda Galvão
Hospital Walfredo Gurguel
Francelina Cunha de Azevedo Neta
A Terapia Ocupacional na luta pela Vida: De PeiTO Aberto
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Grupo Despertar / Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Câncer.
Anabel do Patrocínio Paiva
UnP – Superar
Alaine Aparecida Benetti De Grande, Leiliane Helena Gomes, Kátia Roseanny Silva Viana, Magno Jackson Moreno de Almeida, Edson Fonseca Pinto, Flávio Alexandre Nunes de Franca, José Fernandes do Nascimento, Ana Loisa de Lima e Silva, Lígia Moreno de Moura, Cypriano da Trindade Neto, Valéria Cristina Ribeiro Dantas, Danilo Camuri Teixeira Lopes
Unversidade Potiguar E Projeto Superar
Maria Cecília de Araujo Silvestre
Intervenção postural e ergonômica no ambiente de trabalho da Universidade Potiguar – UnP
Mônica Noely Araújo Rodrigues, Kalina Bianca Bezerra da Costa
Universidade Potiguar – UnP
Érika de Lima Torreão
88
2010
TITULO PROFESSOR LOCAL MONITOR(A)
SUPERAR/Tecnologia Assistiva
Alaine Aparecida Benetti De Grande Leiliane Helena Gomes
Clínica Escola de Terapia Ocupacional Laboratorio de Tecnologia Assistiva
Juliana Carla Alves dos Santos
Liga Acadêmica Multiprofissional em Saúde da Família
Thiago Gomes da Trindade Alaine Aparecida Benetti De Grande
Universidade Potiguar UDA/UnP
Liga Neurológica de Natal Rafael de Castro Leiliane Helena Gomes
Universidade Potiguar
UnP – Superar
Alaine Aparecida Benetti De Grande, Leiliane Helena Gomes, Kátia Roseanny Silva Viana, Magno Jackson Moreno de Almeida, Edson Fonseca Pinto, Flávio Alexandre Nunes de Franca, José Fernandes do Nascimento, Ana Loisa de Lima e Silva, Lígia Moreno de Moura, Cypriano da Trindade Neto, Valéria Cristina Ribeiro Dantas, Danilo Camuri Teixeira Lopes
Universidade Potiguar Instituto SUPERAR/RJ
Juliana Carla Alves dos Santos
2011
TITULO PROFESSOR LOCAL
Liga Acadêmica de Oncologia
Danielli de Almeida Matias Alaine Aparecida Benetti de Grande
Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Cance Universidade Potiguar
Liga Acadêmica Multidisciplinar para Estudo Sobre a Dor
Levi Jales Alaine Aparecida B. de Grande
Universidade Potiguar Hospital Deoclécio Marques CIS/UnP
LANCE Thiago Trindade UnP /Natal Parnamirim (NIPEC/UnP)
Atenção integral à pacientes com distúrbios ósteo musculares - DORTs
Caroline Sousa de Andrade CIS/UNP
Oficinas terapêuticas de assistência às mulheres vítimas de violência – MVV
Jandeygiza Cunegundes Moreira Universidade Potiguar – UnP
Terapia Ocupacional na intervenção de idosos na melhoria da qualidade de vida
Milla Soanégenes de Holanda Bessa
Universidade Potiguar – UnP
Tecnologias Assistivas em Terapia Ocupacional
Leiliane Helena Gomes Universidade Potiguar – UnP
89
2012
TITULO PROFESSOR LOCAL
Liga Acadêmica de Neurologia
Rafael Leiliane Helena Gomes
Universidade Potiguar
Liga Acadêmica Multidisciplinar para Estudo Sobre a Dor
Levi Jales Alaine Aparecida Benetti De Grande
Universidade Potiguar Hospital Deoclécio Marques CIS/UnP
Liga Acadêmica de Oncologia Danielli de Almeida Matias Alaine Aparecida Benetti De Grande
Liga Norte Rio Grandense de Combate ao Cancer Universidade Potiguar
Doutores da Saúde do Idoso
Khelyana Medonça Tavares,Iêda Maria de Araújo,Sanny de Aquino Ferreira Oliveira , Milena Câmara Barbosa
Comunidade Santos Reis –Parnamirim/RN
(NIPEC/UnP)
Atenção à pacientes Hipertensos e Diabéticos do Bairro Santos Reis, Parnamirim/RN
Luis Humberto fagundes Junior,Caroline Sousa de Andrade,Edson Fonseca Pinto,Melissa Lima de Medeiros
Comunidade Santos Reis –Parnamirim/RN
(NIPEC/UnP)
LANCE Thiago Trindade
Universidade Potiguar /Natal Parnamirim
(NIPEC/UnP)
Cursos de extensão 2011
TÍTULO COORDENADOR DATA CARGA
HORÁRIA
Multidisciplinaridade em Equoterapia
Leiliane Helena Gomes e Sanny de Aquino Ferreira
25/05/2011 01/06/2011
8h/a
Qualidade de vida em pacientes idosos
Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
14/04/2011 4h/a
Dor e suas implicações Caroline S. de Andrade Alaine A. B. de Grande
24/03/2011 4h/a
Atualizações em Terapia Ocupacional 1
Leiliane Helena Gomes Milla S. de H. Bessa Galvão Caroline S. de Andrade Alaine A.B. de Grande
08/02/2011 4h/a
Atualizações em Terapia Ocupacional 2
Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida B. de Grande
06/08/2011 4h/a
Apego e perdas: Cuidados Paliativos
Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão e Mario Augusto de Miranda
01/09/2011 4 h/a
Fonte: ProPesq. Gerência de Pesquisa//UnP. Natal, 2011.
90
2012 – Cursos e eventos
TÍTULO COORDENADOR DATA CARGA
HORÁRIA
I Simpósio de Inclusão: Dialogando sobre o autismo
Alaine Aparecida Benetti De Grande, Ana Maria da Costa dos Santos Reis,Breno Guilherme Cabral
26 a 28/01/2012 21h/a
IX Congresso Norte Nordeste de Terapia Ocupacional - CONNTO 2012
Alaine Aparecida Benetti De Grande
26 a 29 /09/2012 50 hs
Atualização em Uti Neonatal 1 Leiliane Helena Gomes e Edda Maria de Araújo
26/09/2012 4h/a
Atualização em Uti Neonatal 2 Leiliane Helena Gomes e Edda Maria de Araújo
27/09/2012 4h/a
Uso de metodologias ativas e simualação clinica na prática docente
Alaine Aparecida Benetti De Grande e Ana Loisa Silva
28/09/2012 4h/a
2012 – Eventos
PROJETO COORDENADOR DATA CARGA
HORÁRIA
1º Encontro do CONNTO e UnP Alaine Aparecida Benetti De Grande
31/01/2012 4h/a
Qualidade de vida em pacientes idosos
Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
14/04/2012 4h/a
Dor e suas implicações
Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande
24/03/2012 4h/a
Atualizações em Terapia Ocupacional 1
Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande
08/02/2012 4h/a
Atualizações em Terapia Ocupacional 2
Leiliane Helena Gomes, Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão, Caroline Sousa de Andrade e Alaine Aparecida Benetti De Grande
06/08/2012 4h/a
Apego e perdas: cuidados paliativos
Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão e Mario Augusto de Miranda
01/09/2011 4 h/a
91
Participação do Curso em ações comunitárias
2009
TÍTULO PROFESSOR LOCAL
III Encontro de Amigos Especiais
Leiliane Helena Gomes Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal
Prevenção nas empresas Monica Noely Rodrigues
SIPAT/UnP
Dia do voluntariado Jovem Leiliane Helena Gomes/ Alaine De Grande
Associação Nossa Senhora das Dores/Quintas
Inclusão Social na Odontologia Leiliane Helena Gomes UNP
2010
TÍTULO PROFESSOR LOCAL
Projeto TO na praia -1 Alaine Aparecida Benetti De Grande
Praia do meio 15/11/2010
IV Encontro de Amigos Especiais
Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão
Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal
Projeto Terapia Ocupacional na praia -2
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Praia de Ponta Negra 11/12/2010
Projeto TO no interior -1 Alaine Aparecida Benetti De Grande
São Paulo do Potengi/RN
Projeto TO no interior -2 Jandeygiza Cunegundes Moreira
Parnamirim/RN
III Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN
Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti De Grande
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
92
2011
TÍTULO PROFESSOR LOCAL
Ação Global
Lorena Lopes, Caroline Sousa e Jandeygiza Cunegundes Moreira
Penitenciária João Chaves
Projeto verão - UnP
Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade
Praia de Pirangi do Sul – RN
Avaliação de força muscular e destreza manual (1)
Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade
Parque das Dunas
II Expo – Saúde – informação e prevenção em saúde
Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti de Grande Caroline Sousa de Andrade
Centro de Convenções de Natal - RN
Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional- TATO
Leiliane Helena Gomes Cidade de Riachuelo/ RN
Ação do dia da mulher / projeto MVV
Lorena Lopes Jandeygiza Cunegundes Moreira
Espaço Aconchego em Parnamirim – RN
V Encontro de Amigos Especiais
Leiliane Helena Gomes Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão
Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal
XI LOUCA FOLIA
Lorena Lopes, Caroline Sousa de Andrade Jandeygiza Cunegundes Moreira
Hospital João Machado
Avaliação de força muscular e destreza manual (2)
Alaine Aparecida Benetti de Grande Milla Soanegenes de Holanda Bessa Galvão
Bosque das Mangueiras
IV Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN
Leiliane Helena Gomes Alaine Aparecida Benetti De Grande
Hotel Maine
93
2012
TÍTULO PROFESSOR LOCAL
VI Encontro de Amigos Especiais
Alaine Aparecida Benetti de Grande
Marinha do Brasil: Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal
SIPAT/ Casa de Saúde São Lucas
Caroline Sousa de Andrade
Hospital São Lucas
V Fórum de ensino em Fisioterapia e Terapia Ocupacional do CREFITO1 no RN
Leiliane Helena Gomes Hotel Maine
Ação do dia da mulher Leiliane Helena Gomes CIS/UnP
Ação outubro rosa e comemoração do dia do terapeuta ocupacional
Alaine Aparecida Benetti De Grande
Unidade Salgado Filho / UnP
94
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação
da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade,
e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do
aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de
quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados
individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma
avaliação contínua de seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma
integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da
mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como
avaliações integradas.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de
seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação
de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou
U2)
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição
de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer
um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento,
deferimento e pagamento da taxa correspondente.
95
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas
de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou
a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação
das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários,
deestágiose de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,
que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina
ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
96
2.7 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)12, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática
Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
De 2009 a 2012 indicam-se as seguintes disciplinas desenvolvidas com
monitores:
2009.1 – 2009.2
Terapia Ocupacional aplicada à Saúde do
Trabalhador
Terapia Ocupacional aplicada à Disfunção
Sensorial
Terapia Ocupacional aplicada à
Traumatologia e Ortopedia
2010.1
Disciplina
Terapia Ocupacional aplicada à Neurologia
Ética e Deontologia
Terapia Ocupacional aplicada à Geriatria e Gerontologia
12
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
97
2010.2
Disciplina
TO aplicada a Saúde do Trabalhador
Tecnologia Assistiva em Terapia Ocupacional
2011.1
Disciplina
Recurso Terapêutico Ocupacional I
Biodinâmica do Movimento Humano
2011.2
Disciplina
Recurso Terapêutico Ocupacional II
Diagnóstico em Terapia Ocupacional
Terapia Ocupacional na Escola
2012.1
Disciplina
Recurso Terapeutico Ocupacional III
Biodinâmica do movimento Humano
2012.2
A Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail,
cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as
iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico
internacional; c) o Unp Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Disciplina
Recurso Terapeutico Ocupacional II
Terapia Ocupacional na Escola
98
desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o
docente, o discente e a coordenação do Curso e os processos de ensino-
aprendizagem.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico
(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto
e no Regimento Geral da Universidade.
99
2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com
o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo,
adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do
sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e
planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com
a participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o
Conselho do Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, os
100
resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com
representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de estratégias de
melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso. Já as ações realizadas
para a superação de eventuais limites são divulgadas por meio da internet, site
UnP.
Além disso, atendendo a proposta do Conselho do Curso e do NDE o
estágio supervisionado tem também ferramenta avaliativa ao término de cada
semestre, contemplando: análise da atuação do supervisor, das estruturas
utilizadas nos cenários de prática e dos processos de avaliação da
aprendizagem. Estes, por suas peculiaridades, também contam com
metodologias, procedimentos e instrumentos específicos, de acordo com o
indicado no Manual de Estágio do Curso.
A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, em especial as de saúde, e, ainda, do mercado
de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de
trabalho, requisitos de experiência, composição e funcionamento do
NDE, dentre outros;
funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
101
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes,
técnicos de laboratórios, coordenação e supervisão de estágio). Cabe ao NDE a
proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante
documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e
implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.
103
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
As ações de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico do
Curso têm continuidade sob a instituição formal do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), cuja composição compreende membros que também integram o
Conselho do Curso.
O NDE de Terapia Ocupacional vem atuando conforme disposições da
Universidade Potiguar formalizadas através da Resolução no 46/2009 - ConEPE,
de 12 de novembro de 2009, com atribuições consultivas, propositivas e
avaliativas relacionadas à implementação e à consolidação do PPC.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
104
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho
da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenaras reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O atual Núcleo Docente Estruturante do Curso apresenta a seguinte
constituição, conforme Portaria n. 419, de 22 de agosto de 2010 – Reitoria:
Alaine Aparecida Benetti de Grande (Coordenadora), mestrado, TP
Hassan Mohamed Elsangedy, doutorado, TI
Ion Garcia Mascarenhas de Andrade, doutorado, TI
Sávio Jordan Azevedo de Luna, mestrado, TI
Sebastião Franco da Silva, doutorado, TP
105
3.1.2 Perfil do corpo docente 2012.1 e 2012.2
O corpo docente do Curso em 2012.1 é constituído por 17 (dezessete)
profissionais, dos quais 11 (onze) têm formação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu (64,7%) e 6 (seis) são especialistas
(35,3%). Do total, 5 (cinco) apresentam-se com doutorado (29,4%) e 6 (seis)
com mestrado (35,3%).
Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de
professores:
a) 4 (quatro) atuam em regime de tempo integral (23,5%); 9 (nove) em
tempo parcial (53%); 4 (quatro) são horistas (23,5%);
b) 14 (catorze), ou seja, 82,35% têm experiência no magistério superior
de, no mínimo, três anos. São 16 (dezesseis) com atividades no
mercado de trabalho de, no mínimo, dois anos (94%).
106
Quadro 6 – Formação acadêmica, disciplina(s), regime de trabalho e tempo de experiência dos docentes – 2012.1
Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
1. Alaine Aparecida Benetti De Grande
Graduação em Terapia Ocupacional, Faculdade de Educação Física de Lins, 1985.
Especialização em Terapia da Mão, Faculdade de Medicina/USP, 1997.
Mestrado em Ciências da Saúde e Reabilitação, UNIFESP, 2002.
Coordenação do Curso Recurso Terapêutico Ocupacional III Coordenação de TCC Coordenação de estágios e NDE
Tempo Parcial
9 anos e 7 meses
28 anos e 7 meses
2. Aline Samaya Santos Fernandes
Bacharelado em Enfermagem, UnP, 2009.
Especialização em Unidade de Terapia Intensiva, Faculdade Redentor, 2010.
Especialização em Práticas Pedagógicas no Ensino Superior, UnP, 2011.
Saúde Coletiva Tempo Integral
1 ano e 7 meses
2 anos e 7 meses
3. Caroline Sousa de Andrade
Bacharelado em Terapia Ocupacional, UnP, 2008.
Especialização em Terapia da Mão e Membro superior, UNIFESP, 2010.
Estágio Curricular em Reabilitação Física II TCC Biodinâmica do Movimento Humano
Horista 1 ano e 7
meses 5 anos e 7
meses
4. Francisca Rêgo Oliveira de Araújo
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1987.
Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário São Camilo - Campus Pompeia, São Camilo, 1990.
Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN, 2000.
Especialização em Ativação de Processos de Mudança, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz), 2006.
Mestrado em Fisioterapia, UFRN, 2009.
Programa Interdisciplinar Comunitário
Tempo Parcial
16 anos e 7 meses
25 anos e 7 meses
5. Hassan Mohamed Elsangedy
Graduação em Educação Física, UNIPAR, 2005.
Especialização em Atividade Física e Saúde, UFPR, 2007.
Especialização em Fisiologia do Exercício, UFPR, 2009.
Mestrado em Educação Física, UFPR, 2009.
Doutorado em Educação Física, UFPR, 2012.
TCC Tempo Integral
3 anos -
6. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
Graduação em Medicina, UFRN, 1990.
Graduação em Língua e Literatura Francesa, Université de Nancy II, 1995.
Aperfeiçoamento em Epidemiologia, UFRN, 1994.
Especialização em Medicina do Trabalho, UFRN, 1996.
Especialização - Residência médica. UFRN, 1993.
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/NDE
Tempo Integral
11 anos e 7 meses
29 anos e 7 meses
107
Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
Mestrado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria, UNIFESP, 1999.
Doutorado em Ciencias da Saúde. UFRN, 2008.
7. Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura, UFRN, 1976
Mestrado em Zoologia, UFPR, 1983.
Doutorado em Educação, UFRN, 2000.
Sistemas Corporais Tempo Parcial
16 anos e 7 meses
16 anos e 7 meses
8. Janildes Leite de Amorim Teixeira
Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura. UFRN, 1985.
Especialização em Psicobiologia. UFRN, 2000.
Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2002.
Sistemas Corporais Horista 6 anos e 7
meses 6 anos e 7
meses
9. Katia Regina de Borba
Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 2000.
Especialização em Carcinicultura Sustentável, UnP, 2005.
Sistemas corporais Horista 11 anos e 7 meses
11 anos e 7 meses
10. Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Graduação em Terapia Ocupacional. UnP, 2005.
Especialização em Tecnologia Assistiva. FCM/MG, 2006.
Especialização em Psicopedagogia. UnP, 2010.
Terapia Ocupacional em Reabilitação Social; Terapia Ocupacional em Saúde Mental; Estágio Curricular em Geriatria e Gerontologia II; Estágio Curricular em Saúde Mental II; Recurso Terapêutico Ocupacional I.
Tempo Parcial
- 8 anos e 7
meses
11. Leiliane Helena Gomes
Graduação em Terapia Ocupacional, UNIFOR, 2001.
Especialização em Gerontologia, UFC, 2003.
Recurso Terapêutico Ocupacional III; Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria; Estágio Curricular em Clínica II; Recurso Terapêutico Ocupacional I.
Horista 7 anos e 7
meses 7 anos e 7
meses
12. Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães
Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1996.
Especialização em Ciências Biológicas. UnP, 2000.
Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2008.
Sistemas corporais Tempo Parcial
16 anos 16 anos e 7 meses
13. Marco Aurélio de Moura Freire
Graduação em Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPA, 2000.
Mestrado em Ciências Biológicas. UFPA, 2003.
Doutorado em Neurociências e Biologia Celular. UFPA, 2006.
Pós-Doutorado. Yale University. YALE, Estados Unidos, 2012.
Projeto de pesquisa - Verificação da eficácia do projeto de Extensão “Doutores da saúde do idoso”/NDE
Tempo Parcial
14 anos e 7 meses
14 anos e 7 meses
14. Maria Leonor Assunção Soares Câmara
Graduação em Odontologia,. UFRN, 1973. Mestrado em Patologia Oral. UFRN, 1980.
Sistemas Corporais Tempo Parcial
37 anos e 7 meses
37 anos e 7 meses
15. Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
Graduação em Terapia Ocupacional, UnP, 2004.
Especialização em Reabilitação nas Disfunções Físicas, UnP, 2006.
Terapia Ocupacional em Gerontologia e Geriatria; Estágio Curicular em Geriatria e Gerontologia II.
Tempo Parcial
6 anos e 7 meses
8 anos e 10 meses
108
Nome Formação Disciplina(s)/Atvidade(s) Regime
de trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
16. Sávio Jordan Azevedo de Luna
Graduação em Educação Física. UFRN, 1986.
Especialização em Corpo Contemporâneo. Faculdade de Artes do Paraná, 2004.
Mestrado em Educação. UFRN, 2008.
Motricidade e Corporeidade; NDE.
Tempo Integral
4 anos e 7 meses
22 anos e 7 meses
17. Sebastião Franco da Silva
Graduação em Fisioterapia. UFRN, 1995.
Especialização em Anatomia Patológica. UFRN, 1999.
Mestrado em Educação , UFRN, 2002.
Doutorado em Psicobiologia. UFRN, 2009.
Sistemas Ósteo-mio-articular; NDE.
Tempo Parcial
16 anos e 7 meses
16 anos e 7 meses
Para 2012.2 registram-se 12 (doze) professores com as seguintes
características (quadros 6 e 7):
a) titulação: 8 (oito) têm pós-graduação stricto sensu (67%). Do total de
docentes, 4 (quatro) são doutores (33,33%) e igual quantitativo é de
especialistas: 33,33%;
b) regime de trabalho: regime de tempo integral 25%; tempo parcial 50%
e 25% de horista. Em tempo integral e parcial são 75%;
c) tempo de experiência profissional: i) no magistério superior: 10 (dez)
exercem atividades há, no mínimo, 3 (três) anos (83,4%); ii) no
mercado: 11 docentes (91,7%) têm, no mínimo, 5 anos de atividades.
109
Quadro 7 – Formação acadêmica, disciplina(s), regime de trabalho e tempo de
experiência profissional – docentes 2012.2
Nome Formação Disciplina(s)/Atividade(s) Regime trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
1. Alaine Aparecida Benetti De Grande
Graduação em Terapia Ocupacional, Faculdade de Educação Física de Lins, 1985. Especialização em Terapia da Mão, Faculdade de Medicina/ USP, 1997. Mestrado em Ciências da Saúde e Reabilitação, UNIFESP, 2002.
Coordenação do Curso Coordenação de estágios
NDE
Tempo Parcial
9 anos e 7 meses
28 anos e 7
meses
2. Caroline Sousa de Andrade
Bacharelado em Terapia Ocupacional, UnP, 2008. Especialização em Terapia da mão e membro superior, UNIFESP, 2010.
Terapia Ocupacional em Reabilitação Física, Saúde e
Trabalho; Recurso Terapêutico
Ocupacional II.
Horista 1 ano e 7
meses 5 anos e 7 meses
3. Hassan Mohamed Elsangedy
Graduação em Educação Física, UNIPAR, 2005. Especialização em Atvidade Física e Saúde, UFPR, 2007. Especialização em Fisiologia do Exercício, UFPR, 2009. Mestrado em Educação Física, UFPR, 2009. Doutorado em Educação Física, UFPR, 2012.
TCC/NDE Tempo Integral
3 anos -
4. Ion Garcia Mascarenhas de Andrade
Graduação em Medicina, UFRN, 1990. Graduação em Língua e Literatura Francesa. Université de Nancy II, 1995. Aperfeiçoamento em Epidemiologia, UFRN, 1994. Especialização em Medicina do Trabalho. UFRN, 1996. Especialização - Residência médica. UFRN, 1993. Mestrado em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria, UNIFESP, 1999. Doutorado em Ciencias da Saúde. UFRN, 2008.
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/NDE
Tempo Integral
11 anos e 7 meses
29 anos e 7
meses
5. Janildes Leite de Amorim Teixeira
Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura. UFRN, 1985. Especialização em Psicobiologia. UFRN, 2000. Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2002.
Bases Biológicas do Comportamento
Horista 6 anos e 7
meses 6 anos e 7 meses
6. Khelyana Mendonça da Silva Tavares
Graduação em Terapia Ocupacional. UnP, 2005. Especialização em Tecnologia Assistiva. FCM/MG, 2006. Especialização em Psicopedagogia. UnP, 2010.
Projeto de extensão (doutores da saúde do idoso)
Tempo Parcial
6 meses 8 anos e 7 meses
7. Leiliane Helena Gomes
Graduação em Terapia Ocupacional. UNIFOR, 2001. Especialização em Gerontologia. UFC, 2003.
Terapia Ocupacional em Disfunções Sensoriais;
Terapia Ocupacional em Neonatologia e Neurologia;
Ética e Profissionalismo.
Horista 7 anos e 7
meses 7 anos e 7 meses
110
Nome Formação Disciplina(s)/Atividade(s) Regime trabalho
Experiência profissional (em anos)
ensino superior
mercado
8. Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães
Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1996. Especialização em Ciências Biológicas. UnP, 2000. Mestrado em Psicobiologia. UFRN, 2008.
Bases Biológicas do Comportamento
Tempo Parcial
16 anos 16 anos
e 7 meses
9. Marco Aurélio de Moura Freire
Graduação em Ciências Biológicas, Licenciatura, UFPA, 2000. Mestrado em Ciências Biológicas. UFPA, 2003. Doutorado em Neurociências e Biologia Celular. UFPA, 2006. Pós-Doutorado. Yale University, YALE, Estados Unidos, 2012.
Projeto de pesquisa Verificação da eficácia do
projeto de Extensão Doutores da saúde do idoso
Tempo Parcial
14 anos e 7 meses
14 anos e 7
meses
10. Milla Soanégenes de Holanda Bessa Galvão
Graduação em Terapia Ocupacional, UnP, 2004. Especialização em Reabilitação nas Disfunções Físicas, UnP, 2006
Estágio Curricular no Contexto Escolar e
Comunidade ; Terapia Ocupacional na
Escola .
Tempo Parcial
6 anos e 7 meses
8 anos e 10
meses
11. Sávio Jordan Azevedo de Luna
Graduação em Educação Física. UFRN, 1986. Especialização em Corpo Contemporâneo. Faculdade de Artes do Paraná, 2004. Mestrado em Educação. UFRN, 2008.
Motricidade e Corporeidade Tempo Integral
4 anos e 7 meses
22 anos e 7
meses
12. Sebastião Franco da Silva
Graduação em Fisioterapia. UFRN, 1995. Especialização em Anatomia Patológica. UFRN, 1999. Mestrado em Educação ,UFRN, 2002. Doutorado em Psicobiologia. UFRN, 2009.
NDE Tempo Parcial
16 anos e 7 meses
16 anos e 7
meses
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se entre
outros:
oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, o
mestrado em biotecnologia, da Escola da Saúde, iniciado em 2012.2,
e previsão de doutorado, ambos em parceria com a Rede Nordeste de
Biotecnologia (RENORBIO);
oferta de pós-graduação lato sensu, registrando-se, na área do Curso,
a Especialização em Gerontologia;
oferta de cursos on line, pela Laureate (anexo 2);
111
disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização
didático-pedagógica;
disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a
Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas
conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por
alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os
resultados da autoavaliação.
112
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
um assistente;
técnicos de informática;
técnicos de laboratórios da área básica da saúde;
técnicos de laboratórios e ambientes específicos;
bedéis.
Atividades de capacitação
O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.
Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado
por esse Setor, as necessidades de capacitação.
De acordo com o Plano de Capacitação para 201213, estão previstos os
programas de:
socialização;
interação humana;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
qualidade de vida;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa;
gerenciando os multiplicadores.
13
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.
114
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco, projetor
multimídia; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de
lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos
dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços
sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores,
cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade
da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras
de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico
115
de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de
metas anual de cada curso e de cada setor.
116
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um
conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus
Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais
instaladas em polos de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para
área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a
trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção
das bibliotecas dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem
acesso restrito ao acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através
do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de
Informação da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando
todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e
a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas
117
de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de
atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que
todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de
controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado
automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os
doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8
h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento
Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
7 dias
3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias
3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
118
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática
com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e
trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor,
internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-
line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
119
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
120
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
121
4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede administrativa.
122
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293
computadores com as especificações que se seguem.
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área m2 m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
123
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca/Internet 46,9 1,56 1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
124
Laboratório de Histologia 7
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório de Estrutura e Função 8
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função
88,1 2,3 2,3
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
125
4.5 AMBIENTES EXTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E
EXTENSÃO
As atividades práticas e estágios do Curso de Terapia Ocupacional são
realizadas em instituições públicas e particulares, organizações governamentais
e não governamentais e serviços das redes estadual e municipal de saúde, de
Natal e Parnamirim, por meio de convênios.
Em Parnamirim o Curso também utiliza as instalações:
a) da Unidade Docente Assistencial Gov. Aluízio Alves (UDA), espaço
com as mesmas características que as Unidades Básicas de Saúde
(UBS), usado pelos cursos da Escola da Saúde. No caso do
bacharelado em Terapia Ocupacional, a UDA destina-se à realização
de atividades práticas, projetos de extensão, ações sociais e visitas
técnicas;
b) do Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP),
organizado com biblioteca e destinado, principalmente, aos estudos
teóricos dos cursos da saúde com atividades acadêmicas no
município.
UNIDADES HOSPITALARES
Natal
1) Hospital Central Cel. Pedro Germano: hospital geral, da Polícia Militar;
2) Hospital Walfredo Gurgel Hospital José Pedro Bezerra: hospital geral,
público estadual;
3) Hospital Giselda Trigueiro: hospital de referência no estado na área
de doenças infecciosas e parasitárias;
4) Hospital Luiz Antônio: hospital filantrópico de referência no campo da
oncologia;
5) Hospital Infantil Varela Santiago: unidade filantrópica com atendimento
em pediatria;
6) Hospital João Machado: hospital psiquiátrico, da rede pública do RN.
126
Parnamirim
1) Maternidade Divino Amor: entidade pública municipal com capacidade
de atendimento em saúde da mulher e da criança;
2) Hospital Regional Deoclécio Marques: geral, estadual.
UNIDADE ESCOLAR
Escola Estadual Presidente Kennedy
127
4.6 AMBIENTES INTERNOS DE PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E
EXTENSÃO
Na própria Universidade, a exemplo dos demais da Escola da Saúde, o
Curso de Terapia Ocupacional conta com o Centro Integrado de Saúde
(CIS/UnP) e Hospital Simulado, além dos laboratórios da área básica e os
específicos de Terapia Ocupacional.
4.6.1 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP)
Objetivos
Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa
e da extensão, para a formação e capacitação de profissionais para
atuarem na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em
consonância com as diretrizes do SUS;
prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em
particular do do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a
melhoria da qualidade de vida na Região;
fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da
Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;
proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe
interdisciplinar.
Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal
Área: 3150,98 m2 nos quais se encontram instalados 22 (vinte e dois)
consultórios destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e
terapêuticas.
Clínicas utilizadas
Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição,
Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética e Cosmética.
128
Atividades realizadas pelo Curso de Terapia Ocupacional
Os alunos do Curso de Terapia Ocupacional realizam atendimento aos
casos referenciados pelas Unidades Básicas, hospitais e à demanda interna . As
áreas de atuação atualmente relacionam-se aos encaminhamentos nas áreas
fisicas, com atendimentos que envolvem, além das terapias, confecção de
dispositivos assistivos.
Os encaminhamentos são realizados internamente e as discussões
clinicas são provocadas constantemente pelos professores de todos os cursos
envolvidos. O fato das clinicas estarem integradas fisicamente possibilita a a
prática da interdisciplinaridade.
Materiais utilizados14 pelo Curso
Neurologia adulto e infantil
01 jg. Lince 01 jg. Quebra-cabeça (108 peças) 01 jg. Quebra-cabeça de jogos radicais (100 peças) 01 jg. Quebra-cbeça progressivo animais (16,25,49 peças) 01 jg. Adição e subtração 01 jg. Soletrando 02 jgs. Memória alfabeto 01 jg. Twister 01 jg. De memória - brinquedos em madeira 01 jg. Explorando o corpo humano 01 jg. Dominó palavras e imagens 01 jg. Puzzle contas 01 jg. Imagem junior 01 jg. O que é? O que é? 01 jg. Dominó tabuada 01 jg. Soletrando caldeirão do Huck 02 jgs. Lousinha da mônica 01 jg. Quebra-cabeça toy story 3 (150 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Thomas e friends (24 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Hot Wheels (100 peças) 01 jg. Quebra-cabeça Batman (24 peças)
01 jg. Memória - lugares do mundo 01 jg. Formas e cores 01 jg. Clue (jogo dos investigadores) 01 jg. Memória - Bukugan 01 jg. Quebra-cabeça em pacote 02 jgs. Dominó em madeira 01 jg. Empilhar torre em madeira 01 jg. Encaixe formas geométricas em madeira 01 jg. Memória - meios de transportes em madeira 01 jg. Corpo humano de encaixe em madeira 10 jgs. Sequência lógica em madeira 01 jg. Palavras cruzadas em madeira 01 jg. Tangran 01 cx. Carimbos educativos 02 Bate martelo 01 jg. Torre com pinos coloridos em madeira e plástico 04 ábacos 01 Placa de borracha com pinos vazados com texturas diferenciadas 02 Placas de madeira com rolinhos em velcro/ tábua de
14 Bambolês 01 Relógio de madeira 01 Carrinho de plástico 01 Rolo de borracha pequeno com pinos 01 Saco com roupas de boneca 01 Cortina de treino AVD,S em jeans 01 Manta redonda de recursos pedagógicos 02 Mantas quadradas de recursos pedagógicos 02 Mantas de contrastes preto c/ branco 03 Álbuns ajudando a mamãe com atividades de casa 04 Placas de alinhavo de madeira 01 Caixa com palitos de churrasco e palitos de picolé, elásticos 04 Colas quente 02 Durex amarelos 01 Pandeiro pequeno Variadas Folhas de E.V.A. 06 Pincéis grandes 01 Pacote de pincéis pequenos 01 Pacote com moldes de animais 01 Cola branca de 1 litro 01 Cola branca de 500ml 02 Tintas guache grande (vermelha e azul) 01 Caixa com tintas (cores variadas) de tecido c/ 12 unidades 02 Pastas de papel carbono 06 Novelos de lã preta
14
O CIS/UnP dispõe de inúmeros materiais e equipamentos que atendem às necessidades de implementação dos projetos pedagógicos de cada graduação da Escola da Saúde.
129
01 jg. Banco imobiliário (estrela) 03 jgs. 10 super jogos clássicos (clube grow) 02 jgs. Jogando com as letras 02 jgs. 60 segundos 01 jg. Monopoly cartas 01 jg. Primeiras palavrinhas 02 jgs. Excaixe números (grow) 02 jgs. Dominó já sei contar 01 jg. Memória da Barbie 01 jg. Pizzaria maluca 01 jg. Soletrando animais 04 jgs. Contando sem parar do 1 ao 25 01 jg. Do A ao Z
velcro 01 Skate adaptado para hemiplegia para Membros Superiores 01 Táboa com pinos para coordenação motora fina 01 Caixa com números em madeira com pinos 01 Super pinão jogo de encaixe 01 Borrifador de ácool gel 70% 01 Pote pequeno com grão de feijão 01 caixa com 100 pro-pé descartável 01 Depósito com bolas coloridas para sensibilidade 02 Tesouras pequenas 05 Tesouras grandes 01 Estilete 04 Telas de pintura 04 Power band 2 verdes, 1 amarela e 1 azul
01 Cola durepox 01 Rolinho de esponja pequeno 04 Cones pequenos vermelhos 03 Cones médios vermelhos 06 Fitas adesivas vermelhas grandes 01 Caixa com cones de tamanhos e texturas variáveis 02 Almofadas de propriocepção 01 Caixa com 82 unidades de retrós de linha branca n°10 para pipa 01 Álbum de comunicação alternativa pequeno 03 Álbuns sensoriais 01 Caixa de cola colorida
Ginásio terapêutico
01 Placa de borracha com pinos de encaixe com diferentes texturas
01 Pote com bolas de gude
01 Caixa com pegadores de madeira e plástico
01 Tábua de madeira de excaixe com pinos coloridos
02 Jogo de empilhar bolinhas porta bolinhas
01 Mão de pedreiro adaptada com feltro
Materiais do almoxarifado
01 maleta de materiais avaliativos – Kit de avaliação de mão (contendo 01 Jamar,01 Pinch
gauge, 01 Semes Weinstein, 01Discriminador de dois pontos , 01fita métrica)
01 Panela eletrica – aquecedor eletrico para termoplástico
01 Massa de silicone ( verde peróleo 170g)
02 Massas de silicones (verde clara 170g)
01 Massa de silicone (vermelha 170g)
03 Power web grandes (1 amarela, 1 verde e 1 vermelha)
01 Hand Helper
01Ttábua com pinos de elásticos
06 Massas de modelar (vermelhas )
06 Massas de modelar ( azuis)
04 Massas de modelar ( amarelas)
35 Pregadores de roupa de madeira
01 pacote de purpurina
130
97 Folhas de isopor fina
01 Tesoura grande
02 Potes grandes de elastômeros
4.6.2 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,
desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser
reais, através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e
das mais variadas disciplinas. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez
que os estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam
procedimento simulador de forma integrada.
O Hospital Simulado/UnP tem capacidade para 150 (cento e cinquenta)
pessoas; possui salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de
áudio e vídeo; conta com 4 UTIs, divididas em adulto e pediátrica, cujos cenários
são elaborados de acordo com as habilidades e os conhecimentos requeridos
por determinadas disciplinas, o que é possível graças a avançada tecnologia dos
simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações
ministradas.
Além das UTIs, o Hospital conta com enfermaria com leitos e simuladores,
reproduzindo a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem
ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, cujo funcionamento
propicia ao estudante o fortalecimento da construção de competências e
habilidades necessárias ao enfrentamento de situações que ele poderá vir a
enfrentar nos estágios e em sua prática profissional.
131
O Curso de Terapia Ocupacional no Hospital Simulado
A promoção de atividades no Hospital, objetiva:
subsidiar intervenções voltadas para o crescimento do aluno e para o
fortalecimento da sua formação;
contribuir para a formação de terapeutas ocupacionais generalistas,
dotados de atributos minimamente necessários ao futuro desempenho
profissional, com enfoque nas doenças mais prevalentes na região
Nordeste.
Especificamente, é propósito do Curso o reforço ao treino em equipes
multidisciplinares e o desenvolvimento de competências e habilidades que
envolvam:
clínicas em eventos corriqueiros e/ou críticos habituais, raros ou
complexos;
acolhimento e relação terapeuta-paciente bem estruturada;
anamnese e exame físico, a fim de que o aluno possa construir
excelente raciocínio clínico.
simulações de treinos de atividades de vida diária.
As atividades são realizadas conforme protocolos próprios e a definição
das habilidades a construir depende da natureza de cada disciplina; a avaliação
do aluno é de natureza prática, incluindo-se estações de avaliação previstas na
metodologia OSCE.
132
Espaço físico, mobiliário e equipamento
SALA DE SIMULAÇÃO
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1
Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena
1
Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1
Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1
Lixeira 1 Estetoscópio 1
Maca ginecológica 1 Prompt 1
Negatoscópio 1 Régua de UTI 1
Monitor cardíaco 1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 2
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1
Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1
Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1
Escada de dois degraus
1 Simulador SIMMAN 3G 1
Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1
Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1
Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1
Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1
Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1
Bandeja quadrada pequena
1 Computador instrutor 1
Bandeja quadrada media
1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 3
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Simulador Simbaby 1
Desfibrilador 1 Bomba de infusão 1
Suporte para soro 1 Ventilador Mecânico 1
Escada com degraus 1 Compressor 1
Lixeira 1 Link Box 1
Cama Hospitalar 1 Maca de Transporte 1
Negatoscópio 1 Manequim pediátrico 2
Monitor cardíaco 1 Mesa para alimentação 1
Bandeja redonda 1 Maca de transporte 1
Bandeja quadrada pequena
1 Aspirador 1
Bandeja quadrada media
1 Prancheta 1
Mesa de mayo 1
133
SALA DE SIMULAÇÃO 4
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Maca de transporte 1
Desfibrilador 1 Manequins bebê 3
Suporte para soro 1 Incubadora 1
Escada de dois degraus
1 Manequim prematuro 1
Lixeira 1 Teclado 1
Berço aquecido 1 Mouse 1
Negatoscópio 1 PC 1
Monitor cardíaco 1 Estabilizador 1
Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1
Bandeja quadrada pequena
1 Prancheta 1
Bandeja quadrada media
1
Mesa de mayo 1
Simulador simnewb 1
ENFERMARIA
EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1
Desfibrilador 1
Suporte para soro 6
Escada de dois degraus 5
Lixeira 6
Maca ginecológica 1
Cama 8
Carro de curativo 1
Bandeja redonda 1
Bandeja quadrada pequena 1
Bandeja quadrada media 1
Mesa de mayo 6
Cadeira higiênica 1
Cadeira de rodas 1
Simulador essential 2
Manequins família vital sim 3
Manequim politraumatizado 1
Bomba de infusão 2
Aparelho de ECG 1
Pranchetas de prontuário 7
Cadeiras giratórias 6
CONSULTÓRIO 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
134
CONSULTÓRIO 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
SALA DE CONTROLE 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
135
SALA DE CONTROLE 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
136
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
4.6.3 Laboratórios da área básica da saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à
maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas
são desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da
Coordenação Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em
sintonia com a Direção da Escola da Saúde e coordenadores dos cursos. Existe
uma equipe constituída por Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente
capacitados para o suporte às atividades práticas realizadas nos laboratórios e
auxiliares a quem cabe a organização e limpeza de materiais e equipamentos.
Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante
as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Horário de funcionamento
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às
22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,
atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados
durante o turno matutino.
Por solicitação de professores, os demais laboratórios podem abrir aos
sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos
que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos
práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa.
137
Biossegurança
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de
biossegurança adequadas a cada ambiente.
No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a
Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança (COINB/UnP), junto aos
discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de
efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência
profissional.
Manutenção
A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo
solicitada assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de
cada semestre letivo) e quando necessário.
LABORATÓRIOS UTILIZADOS PELO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
Laboratório de Estrutura e Função
Laboratório multidisciplinar, organizado em quatro unidades, devidamente
equipado para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de sistemas
corporais, biomecânica do movimento humano, sistema osteo-mio-articular,
morfologia humana e sistemas corporais.
Objetivo
Proporcionar aos discentes atividades práticas interdisciplinares sobre
conteúdos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos processos
fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada
órgão e sistema.
Equipamentos de proteção individual e coletivo
EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado.
138
Laboratório de Estrutura e Função 1
Área: 88,16 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural;
braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos;
cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação
muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça,
musculatura; cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias;
cintura escapular, ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura
pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça
do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de
coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração
pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio
colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos
coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização
e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade
vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base;
esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto
com placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho
com movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho
ampliado; mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização;
mão tamanho ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual;
miniatura de articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário
completo com 20 gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena;
Biombo; Cadeiras; Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira
de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para
computador; Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia;
Quadros de parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.
139
Laboratório de Estrutura e Função 2
Área: 113,86 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro
anatomia; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com
nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com
representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura;
cabeça musculatura + adição de vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura
escapular ligamento; cintura escapular, músculos do ombro; cintura pélvica
ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível +
cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de
coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração tamanho
ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido +
vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com
ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade
vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto
humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular
esquelética; figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão
anatômica ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito;
modelo da estrutura óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose;
modelos de câncer de pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal;
pelve feminina ligamentos; períneo feminino; períneo masculino; perna humana,
dissecação dos músculos; pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema
circulatório e coração funcional; sistema circulatório humano; torso duplo sexo,
torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e occipital; vértebra lombar;
vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras torácicas da coluna
vertebral.
Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca
pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de
inox; lousa de vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia
sem armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede;
saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.
140
Laboratório de Estrutura e Função 3
Área: 98,13 m2.
Equipamentos e matérias:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral;
braço; músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos,
cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação
muscular e adição de nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça;
musculatura + adição de vasos sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular;
ligamento cintura escapular; músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur;
coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção
do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por região;
coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio; crânio -
corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais;
crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático montado
sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado; face com conchas
nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula
biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e duodeno;
fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit função
nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe
– funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio;
maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos
tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo
de ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de
pâncreas; duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita;
órgão genital feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido
tamanho real; ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve
óssea; pelve feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com
ligamentos, músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos
e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina;
pulmão com árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com
glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série
de gravidez; série de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório
humano; sistema digestório completo; sistema digestório humano com glândulas
salivares; sistema respiratório humano; sistema urinário; sistema urinário com
141
sexo dual; ventrículos cerebrais; vértebra torácica com medula espinhal;
vilosidade intestinal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar
condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada
de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas
hexagonais mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel
toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa
hexagonal.
Laboratório de Estrutura e Função 4
Área: 116,78 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base
occipital + vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade
nasal; cérebro com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com
artérias em modelo de face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna
espinhal cervical; coluna espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna
vertebral flexível com cabeça de fêmur; coluna vertebral flexível com regiões
destacadas em cor; coluna vertebral lombar + sacro com medula; coluna
vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e lombar; coração com
músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo colorido; coração
funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio colorido com
ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda palatina;
crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio
hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo
desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;
estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com
conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com
vesícula biliar; fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos
mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula
espinhal; laringe – grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com
glândula tireóide e músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS
educativo; modelo de dentes descíduo; modelo de dentes permanente; modelo
de hipertensão ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico
de pâncreas, duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com
142
orbita; órgão genital feminino; órgão genital masculino; órgão reprodutor interno
feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido externo, médio e
interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional; pelve feminina; pelve
feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e
órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve
masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com
árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal;
Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de
gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema
circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema
digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano
tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos
Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20
gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores
completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com
colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com
armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira;
vidros para a mesa hexagonal.
143
Laboratório de Habilidades
Laboratório multidisciplinar, organizado em dois ambientes15 e
devidamente equipado com peças sintéticas, softwares e simuladores utilizados
pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o profissionalizante, para o
desenvolvimento das habilidades necessárias a formação dos profissionais dos
diferentes cursos da Escola da Saúde.
Objetivo
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na
rotina profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
Laboratório de Habilidades 1
Área: 88,41m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical
Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal;
Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso
Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;
Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo
Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de
Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;
Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para
Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo
Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;
Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco
com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de
15
Laboratórios de Habilidades 1 (da área básica) e 2 (compreende espaços e materiais específicos de Terapia Ocupacional e sua descrição consta do item 4.5.4)
144
Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de
Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador
Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação;
Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos
(Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso;
Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito)
Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;
Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para
Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador
de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma
Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha;
Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor
Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide;
Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared
Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção
lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta
agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia;
Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico;
lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para
seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C;
Otoscópios; Oftalmoscópios.
145
4.6.4 Laboratórios específicos de Terapia Ocupacional
Docentes e discentes do Curso utilizam os seguintes laboratórios
específicos:
de Habilidades 2, abrangendo laboratórios de Tecnologia Assistiva,
Órteses e Próteses, Biodinâmica do Movimento Humano (cinesiologia
e cinesioterapia) e Atividades e Recursos Terapêuticos Ocupacionais
Atividades de Vida Diária;
Integração Sensorial;
Atividades Corporais, Expressivas e Dramáticas e de atendimentos
grupais, espaço que compõe o Serviço Integrado de Psicologia (SIP),
com funcionamento na Unidade Roberto Freire.
Laboratório de Habilidades 2
Contempla os laboratórios de Tecnologia Assistiva, Órteses e Próteses,
Biodinâmica do Movimento Humano (cinesiologia e cinesioterapia) e Atividades
e Recursos Terapêuticos Ocupacionais.
Área: 113, 88m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical
Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal;
Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso
Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar;
Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com
calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo
Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de
Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;
Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para
Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo
Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;
Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco
com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de
Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
146
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de
Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador
Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação;
Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos
(Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso;
Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito)
Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis;
Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para
Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador
de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma
Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha;
Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor
Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide;
Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared
Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção
lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta
agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia;
Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico;
lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para
seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C;
Otoscópios; Oftalmoscópios.
Materiais específicos da Terapia Ocupacional
6 Espaguetes coloridos
3 Rolos de vecro macho largo
26 Rrolos de vecro fêmea fino
31 Rolos de vecro macho fino
3 Soprador térmico (hl 15oo)
2 Caixas de parafusos com porcas nº08
3 Serras
147
1 Serrote
1 Serra Tico-Tico (jigsaw)
1 Torno de bancada (somar)
1 Maquita modelo 906
1 Furadeira Skil
40 Lixas nº50
4 Lixas nº80
2 Alicates Aribitador
5 Folhas de E.V.A. + retalhos variados
1 Ponteira adaptada para computador
9 Órtese em miniatura para demonstração
3 Réguas de 40cm
7 Órteses diversificadas
7 Estiletes
1 Pacote de liga (elásticos )
1 Tesoura para termoplásticos
10 Fitas metricas
1 Espátula pequena de plástico
17 Pratos de alumínio
4 Pistolas de cola quente
9 Tesouras grandes
1 Cola tipo super bonder
1 kit de confecção de moldes de biscuit
1 Rolo de fita aderente
30 Ventosas
1 Pote de pregos pequenos
1 Pacote de argolas e correntes de chaveiro
1 Pacote de ganchos pequenos
1 Pistola de pintura (14 arprex)
1 saco com porcas e parafusos variados
1 caixa de ferramentas ( parafusos e pregos avulso, 7 chaves de fenda, 1
ciscador de mão para jardinagem, 3 pás de mão para jardinagem, 3 alicates, 01
lápis pilot azul, 4 caixas de arrebites)
2 Martelos
148
1 Martelo batedor
5 Rolos de durex (azul)
4 Rolos de durex (amarelo)
Variados canos e joelhos em PVC
7 Agulhas de crochê
1 Rolo de pintura( tamanho 90mm)
2 Rolos de pintura ( 5cm)
1 Pincel brochura(nº22)
6 Papéis decorados para decoupage
2 Espátulas de massa corrida
5 Embalagens com 12 unid. de pincel nº 4
41 Pinceis nº4 avulsos
20 Pinceis nº 14 avulsos
05 Pinceis nº 20 avulsos (condor)
30 Pinceis nº12 avulsos
8 Embalagens de pincel nº12 c/ 12 unid.
7 Embalagens de pincel nº 08 c/12 unid.
36 Pinceis nº 08 avulsos
1 Trincha de 100 mm
1 Forma em formato de estrela para massa corrida/biscuit
10 Folhas de papeis de presente decorados
149
Laboratório de Atividades de Vida Diária
Propicia aos alunos a vivência e a reflexão sobre o significado das
atividades de vida diária e vida prática: avaliação, indicação e orientação de
atividades que contemplem as atividades de alimentação, vestuário e higiene;
uso ou não de adaptações nas atividades de vida diária e prática, com vistas à
independência funcional; treino das atividades de vida diária, com ou sem
adaptações ou da tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação,
confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e
softwares.
Área: 28,52m²
Materiais e equipamentos:
1 Geladeira
1 Fogão de quatro bocas
1 Botijão de gás
1 Forno de Microondas
3 Armários de cozinha
19 Colheres de chá
13 Colheres de sobremesa
24 Colheres de sopa
14 Garfos de mesa
33 Facas de mesa
6 Colheres de pau
5 Panelas
5 Frigideiras
6 Colheres de servir á mesa grande
9 Depósitos de formas e tamnhos variados
9 Peneiras
1 Prato de alumínio adaptado com ventosa para treino de AVD’S
1 Copo verde Adaptado com termoplástico para treino de AVD’S
1Copo laranja adaptado com termoplástico
1Cortador de pizza adaptado para treino de AVD’S
2 Colheres adaptadas para treino de AVD’S
1 Garfo adaptado para treino de AVD’S
150
1 Faca adaptada
1 Adaptador de jogo de cartas
1 Banheira para banho de bêbê
1 Birô
1 Computador com acesso a internet
1 Som portátil
2 Garrafas de água
1 Jarra de suco em plástico
1 Travessa de inox adaptada com ventosa
1 Cesto grande com bolas
Esponjas de lavar louça
Detergentes
1 Porta sabão e esponja de pia
4 Potes de vidro para alimentos
1 Tábua adaptada para cortar frutas ou legumes
12 Copos
4 Canecas
1 Ralador de legumes
1 Escorredor de louças
4 Bandejas de inox
1 Tabua de passar roupa
1 ferro elétrico de passar roupas
Pia na cozinha
Banheiro para simulação ( chuveiro, vaso sanitário e pia de banheiro)
1 Mesa e seis cadeiras com encosto sem braços
1 jogo de xicaras de café (meia duzia)
Diversos materiais de consumo como: Alimentos variados (cesta basica), Kit
de higiene pessoal e outros de acordo com a necessidade do uso do laboratório.
151
Laboratório de Integração sensorial
Espaço destinado a:
a) prestação de serviços à comunidade: atendimento a pacientes em
aulas práticas da disciplina Terapia Ocupacional em Disfunções
Sensoriais e Estágio Curricular em Reabilitação Física I e II;
b) aulas práticas, com o uso de simulação e atendimentos a pacientes. É
utilizado para a estimulação de pessoas com déficits neurológicos que
apresentam disfunções da integração sensorial. Alguns exemplos de
patologias e/ou déficits atendidas no laboratório: paralisia cerebral,
autismo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, síndromes
neurológicas como S. West; S. de Rett e outras; adultos acometidos de
Acidente Vascular Encefálico, Traumatismo Crânio Encefálico, Lesão
Medular e outras. Pessoas com baixa acuidade visual também são
beneficiadas com este espaço;
c) aulas e atendimento a pacientes que necessitam de serviços que
envolvam os sentidos como a visão, audição, gustação e olfato, bem
como os relacionados à sensação corporal e controle dos
movimentos, como o sistema tátil: temperatura (calor/frio), textura
(macio/áspero); estereognosia (reconhecimento de objetos sem o
auxílio da visão); sistema vestibular.
Área: 12,17m²
Materiais e equipamentos:
1 Espelho
1 Vestibulador
1 Rolo
1 Bola vermelha Bobath tamanho médio
1 Bola feijão azul tam. médio
1 Calça da vovó
1 almofada de propriocepção verde
1 prancha de equilíbrio
1 skate
152
3 travesseiros pequenos de contrastes
4 tapetes de estimulação sensorial (vermelho, bege, lilás e marrom)
1 de dado de AVD’s
1 Toca
Tapete de EVA colorido
1 piscina de bolas/Bolas coloridas
1 caixa de estimulação sensorial contendo:
Esponjas de diferentes texturas;
Pincel de barbear;
Bobes de cabelo com texturas variáveis;
Mousse;
Pedra de lixa de pés
Bolas pequenas em borracha para estimulação sensorial;
Brinquedos de látex/mordedore
Massageador/estimulador sensorial a pilha
1 Caixa plástica – KIT de estimulação sensorial
(máquina fotográfica, algodão colorido, 1 rolo de espuma pequena, 1 perfume, 1
escova de bêbê, esponjas e tecidos de diferentes texturas, bobes de cabelo, 1
pisca luzes, bolas de texturas diferentes e bolas sonoras, 1 maracá).
Laboratório de Atividades Corporais e Expressivas e Dramáticas e de
atendimentos grupais – SIP
Compondo o Serviço Integrado de Psicologia da UnP (SIP), localizado na
Unidade Roberto Freire do Campus Natal, esse laboratório permite que se
trabalhe a conceituação e dinâmica de grupo e os principais fenômenos de
atuação ou atendimento em grupo; a comunicação humana e as relações
interpessoais, assim como técnicas de dinâmica de grupo; o conceito de
psicomotricidade e do desenvolvimento psicomotor; localização psicomotora,
esquemas de ação, desorganização psicomotora. É possibilitada a vivência e
aplicação prática das técnicas de avaliação psicomotora na intervenção em
Terapia Ocupacional.
Além disso, o aluno estuda a atividade corporal como forma de expressão
da criação, da arte, da cultura humana e seu significado na vida do homem.
153
Reconhecimento do potencial, aplicação e vivência das atividades de expressão
corporal, das atividades cênicas e das atividades musicais como recurso
terapêutico.
Área: 55,70 m2
Equipamentos e materiais:
1 Computador;
1 Projetor de Vídeo;
27 cadeiras
17 colchonetes
Diversos materiais como: bambolês, bolas e outros, de acordo com a
necessidade do uso do laboratório.
154
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e
dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só
pode ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe
ainda a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos,
científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico
da pesquisa a ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e
resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas
pesquisas.
158
DISCIPLINA: ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde.
Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Problematização do trabalho em saúde e condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
SAMICO, Isabella et al (Org). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio deJaneiro: Medbook, 2010. 175p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64p.
BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz,2008. 1110p. 1 reimp. 2009.
MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. 3.ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. (Saúde em Debate).
SAITO, R. X. de S.(Org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
WALDOW, Vera Regina. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 237p.
159
DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA, SAÚDE DE MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 30.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 247p.
RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 152p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. Reimp. 2009, 2012. 871p.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.
DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais, política urbana, meio ambiente,saneamento básico. Natal: Ed. do Autor, 2009. 373p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
SOUTH-PAUL, Jeannette E; MATHENY, Samuel C; LEWIS, Evelyn L. Current Medicina de família e comunidade: diagnóstico e tratamento. 2.ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
160
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o
processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os
fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos
que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.
Conceitos básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Reimp. 2010. 725p.
COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 1186p.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p. Reimp. 2010.
161
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino,
pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de
inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na
educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2010. 258p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2010.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13. ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p.
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. Reimp. 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.
162
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TERAPIA OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Evolução e importância da Terapia Ocupacional no processo saúde-doença do
indivíduo, da família e da comunidade. Relações entre os aspectos sociais,
políticos, econômicos e científicos e o processo saúde-doença. Principais formas
de intervenção do terapeuta ocupacional. Perfil profissional do egresso do
Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; BARTALOTTI, Celina Camargo. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. 181p.
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477p.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Terapia Ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 859p.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1092p.
SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
163
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido.
Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2 reimp. 2010.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. 3 imp. 2010.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. 2 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. Reimp. 2008-2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3 ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SILVA, Sílvio Luís da, et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008.
165
DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de
biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no
atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e
atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e
traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira (Ed.). Fundamentos de toxicologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 677p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Legislação. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496p.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia 2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: basico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
166
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis.
Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos
acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de
trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução.
Publicações científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p.
VIEIRA, Sônia Oelke; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. 0.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2003. 192p. 8 reimp. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 19. ed. São Paulo: Loyola, 2008. 148p.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 224p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 5 tir. 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.
167
DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO EM TERAPIA OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Processo avaliativo em Terapia Ocupacional. Anamneses. Protocolos avaliativos
nas áreas de desempenhos ocupacionais. Modelos teóricos e plano de
tratamento. Exames complementares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169p.
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. 11.ed. São Paulo: Roca, 2007.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE Carlo, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.
OTHERO, Marilia Bense (org.). Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010. 414p.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca,2003
168
DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e
das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
JUNQUEIRA, L. C. U., et al. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 229p.
MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimpr. 1998, 2000, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. Reimpr. 1991, 1997, 2000, 2001.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008.
MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PUTZ, R.; Pabst, R. (Ed.).Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
169
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE (OPTATIVA INSTITUCIONAL I)
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2010. 424p. Reimpr. 2005, 2006, 2008.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense.1988. 205p. Reimp. 2005-2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. 13.ed. Editora: Cortez, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009.
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Reimp. 2006, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009, 2010, 2011.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. A. Etica e sociabilidade. Rio de Janeiro: Loyola, 1996. 290p.
SUNG, Jung Mo e SILVA, Josue Candido da. Conversando Sobre Ética e Sociedade. 16 ed. São Paulo: Vozes, 2009. 117p.
170
DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula.
Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e
mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e
anômala dos organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2008. 740p.
CAMPBELL, Mary K; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - bioquímica básica, volume 2 - biologia molecular, volume 3 - bioquímica metabólica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 845p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 845p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Reimp. 2009.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.
KLUG, William S., et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LEHNINGER, Albert Lester;NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 1273p.
NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson Genética médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2008.
172
DISCIPLINA: BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Princípios biofísicos e biomecânicos e sua aplicação na compreensão e análise
do movimento humano. Técnicas de avaliação do movimento humano e do
controle motor como recurso terapêutico. Métodos e técnicas relacionados à
terapêutica do movimento. Análise cinesiológica e muscular dos movimentos
articulares. Princípios básicos em fisiologia do exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
WHITING, William C. Biomecânica funcional e das lesões músculos esqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARPENTER, Carlos Sandro. Biomecânica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 326p. 10exs.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda (Ed.). Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593p.
SALVINI, Tania de Fátima (Coord.). Movimento articular: aspectos morfológicos e funcionais do membro superior. Barueri: Manole, 2005
173
DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA (OPTATIVA DA
ESCOLA)
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
A Transição demográfica mundial e a transição epidemiológica. As Teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais. Mitos e
realidade em Geriatria. Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.
PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr.2005.
VERAS, Renato (Org.). Terceira idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: EdUnP, 1997. 192p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PSICOLOGIA do envelhecimento. Psicologia do envelhecimento: temas selecionados naperspectiva de curso de vida. São Paulo: Papirus, 1995. 276p.
MACIEL Arlindo.Avaliação multidisciplinar do paciente geriatrico .Rio de Janeiro Revinter, 2002. 258p.
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha (Ed).Avaliação do idoso: física & funcional. 2.ed. Londrina: Midiograf, 2004. 149p.
SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer: à luz da psicomotricidade. São Paulo:Phorte, 2006. 222p.
174
DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL I
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Atividade humana. Análise de atividade, conceitos, classificação, objetivos e
procedimentos. Áreas, componentes e contextos de desempenho ocupacional.
Classificação de atividades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Willard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1169p.
PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Alysson, et al (Org.). Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2009.
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4 ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p.
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007. 477p.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Santos, 2005.
175
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Políticas de saúde no Brasil: questões epidemiológicas, modelos assistenciais e
da promoção da saúde. Sistema Único de Saúde e ações locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. SUS 20 anos: a saúde do Brasil. Brasília: Ministério da Saúde,2009. 1 reimp. 2009.
MEDRONHO, Roberto A. et al (Ed.). Epidemiologia: caderno de exercícios. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 125p.
SAMICO, Isabella et al (Org).. Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: Medbook, 2010. 175p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Mais saúde: direito de todos: 2008-2011. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 100p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
RAMOS, Dalton Luiz de Paula (Org.). Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão, 2009.
SAMICO, Isabella, et al (Org). Avaliação em saúde: bases conceituais e operacionais. Rio de Janeiro: Medbook, 2010.
176
DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
177
DISCIPLINA: SISTEMA ÓSTEO-MIO-ARTICULAR
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Estudo da morfologia macroscópica dos órgãos, sistemas e aparelhos que
constituem o corpo humano, considerando suas interrelações anatômicas e seu
funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAKE, Richard L, Vogl, Wayne; Mitchell, Adam W.M. Gray’s anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1136p.
MARTINI, Frederic H. Atlas do corpo humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. 151p.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p.
CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PUTZ, R. (Ed.); PABST, R. (Ed.). Sobotta, atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2. Reimp. 2008.
179
DISCIPLINA: BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do
comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do
ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000. 197p.
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993 reimp. 2005 - 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002. 267p.
MARQUES, Nelson, MENNA-BARRETO, Luiz (Org). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2003.
PINEL, John P. J. Biopsicologia. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 576p.
SCHWARTZ, Eric R; JESSELL, James H; KANDEL, Thomas M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p
SADOCK, Benjamin James. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
180
DISCIPLINA: ÉTICA E PROFISSIONALISMO
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Principais concepções de ética, bioética e cidadania como marco regulatório e
seus desdobramentos no exercício profissional. A responsabilidade com os
serviços de saúde e gestão de serviços, mudanças legais e a concepção da
profissão como prática social. Relação entre a Terapia Ocupacional e suas
entidades de classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NETO; Vecina Gonzalo, Malik; Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2011. p 400.
RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Bioética: pessoa e vida. São Paulo: Difusão. 2010. 374p.
SILVA, José Victor da (org). Bioética: visão multidimensional: São Paulo Iátrica, 2010. 192p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Mais saúde: direito de todos: 2008-2011. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 100p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública: teoria e questões com gabarito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHRISTENSEN, Clayton M; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação na gestão da saúde: a receita para reduzir custos e aumentar qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MERPHY, Emerson Elias. Agir em saúde. 3.ed.São Paulo: Hucite, 2007.
SALLES, Alvaro Angelo. Bioética: a ética da vida sob múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
181
DISCIPLINA: MOTRICIDADE E CORPOREIDADE
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as
relações do sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade
humana. Corpo e sua relação com a cultura e os papéis sociais. Corpo e
subjetividade. Corpo e constituição do sujeito. Princípios básicos da
psicomotricidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Karen Shelen. Psicomotricidade: teoria & prática. São Paulo: Lovise, 1998. 175p.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Poroto Alegre: artmed, 2004. 176p. Reimpr. 2007.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 369p. Reimpr. 2005, 2007, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Jurandir Freire. O vestígio e a aura. corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Graamond, 2005.
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183p.
LELOUP, Jean-Yves. O corpo e seus símbolos. 11.ed. São Paulo: Vozes, 2003. 133p.
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora. 8.ed. São Paulo: Vozes, 2009. 341p.
SOARES, Carmen Lúcia. Corpo e história. 3. ed. Campinas: Autores Associados. 2006.
182
DISCIPLINA: LIBRAS (OPTATIVA INSTITUCIONAL II)
CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua
de Sinais Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão
visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 139p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5 ed. Aparecida: Santuário, 1990.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997
183
DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL II
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA: Atividades expressivas, artísticas e dinâmicas corporais e a atuação
profissional. Interface entre a arte e a Terapia Ocupacional. Atuação no campo
social utilizando recursos terapêuticos ocupacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia ocupacional. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. 95p
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.
LANCMAN, Selma (Org.). Saúde, trabalho e terapia ocupacional. Fortaleza: Atheneu, 2001. 215p.
LIBERMAN, Flávia. Danças em Terapia Ocupacional. São Paulo. Sumus, 1998. 117p.
PEDRAL, Claudia; BASTOS, Patrícia. Terapia ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
184
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL NA ESCOLA
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Habilidades sensorial, perceptiva e motora do bebê. Abordagem cognitiva da
criança e seu contexto de vida familiar e escolar. Ambiente escolar e inclusão
social de pessoas com dificuldades de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183p.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
SUMSION Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005
186
DISCIPLINA: RECURSO TERAPÊUTICO OCUPACIONAL III
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Prescrição, confecção e treino de uso de dispositivos assistivos e órteses
utilizados pelo terapeuta ocupacional nas atividades de autocuidado, trabalho e
de lazer das pessoas em desvantagem funcional. Tratamento de amputados e
treino de próteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCCOLINI, Fernando. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. 2 ed. São Paulo: Robe, 2000.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda (Org.). Terapia Ocupacional - Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. 3.ed. São Paulo: Roca, 2004.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
187
DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MERHY, Emerson Elias. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: Hucitec, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores associados, 2007.
GIOVANELLA, Lígia, et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed.Petrópolis: Vozes, 2009.
MERHY, Emerson Elias. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
188
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM GERONTOLOGIA E GERIATRIA
CARGA HORÁRIA: 120 H/A
EMENTA
Processos de envelhecimento e suas implicações econômicas e sociais.
Aspectos físicos e principais patologias que interferem nas atividades cotidianas
dos idosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MCINTYRE, Anne; ATWAL, Anita. Terapia ocupacional e a terceira idade. São Paulo: Santos, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
GRIEVE, June. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional: exame da percepção e cognição. 2.ed. São Paulo: Santos, 2006.
LÓPEZ, Begoña Polonio. Terapia ocupacional en geriatria: 15 casos prácticos. Madrid: Editorial Médica Panamericana, 2002.
MOLINA, Pilar Durante. Terapia ocupacional en geriatria: principios y prática. Barcelona: Masson & Cie, 2002.
189
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO SOCIAL
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Políticas públicas e legislações sociais. Perspectiva da Terapia Ocupacional da
rede e inclusão social. Função terapêutica ocupacional em programas sociais.
Principais conceitos e métodos e aplicações da psicologia social, novos campos
de atuação e a questão da interdisciplinaridade no trabalho em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
GONZÁLEZ Rey, Fernando. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 262p.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia ocupacional: teoria e prática. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005. 154p.
RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 477p.
190
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Psicopatologia/psiquiatria. Reforma psiquiátrica enquanto processo inovador e
repercussões na prática da Terapia Ocupacional. Reabilitação e promoção da
saúde de indivíduos com transtornos mentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Pedro Gomes de; ANDRADE Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Barueri: Manole. 2008.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p.
JACQUES, Maria da Graça et al. Saúde mental & trabalho: leituras. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 420p.
MOLINA, Pilar. Terapia Ocupacional en Salud Mental: principios y práctica. Barcelona: Masson, 2001.
PLISZKA, Steven R. Neurociência para o clínico de sáude mental. Porto Alegre: Artmed, 2004. 219p.
192
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR NO CONTEXTO ESCOLAR E
COMUNIDADE
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Métodos e técnicas de avaliação, intervenção e tratamento de crianças no ambiente escolar e na comunidade. Registros e relatórios do processo terapêutico. Atuação do Terapeuta Ocupacional na área de desenvolvimento infantil no contexto escolar e social. Intervenção interdisciplinar com o corpo docente da escola e intervenção no âmbito familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JUNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2. ed. Barueri: Manole, 2010.v.2.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTALOTTI, Celina Camargo; DE Carlo, Marysia Mara Rodrigues do Prado. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 0.ed. SÃO PAULO: Plexus, 2001. 181p.
FUSARI, Maria F. de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
SOUTH-PAUL, Jeannette E., MATHENY, Samuel C., LEWIS, Evelyn L. Current/Medicina de família e comunidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
193
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM DISFUNÇÕES SENSORIAIS
CARGA HORÁRIA: 140 H/A
EMENTA
Estrutura anatômica e funcional dos órgãos dos sentidos. Áreas e recursos
utilizados na assistência à clientela infantil e adulto. Indivíduos com deficiência
auditiva e/ou visual e disfunção da integração sensorial. Avaliação e tratamento,
métodos, técnicas e atividades terapeuticas ocupacionais específicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBATH, Berta; BOBATH, Karel. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. 123p.
FINNIE, Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo: Manoel, 2000. 314p.
PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2002.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.
194
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM NEONATOLOGIA E NEUROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 140 H/A
EMENTA
Disfunções no período neonatal: abordagens neuro-evolutiva e reabilitadora.
Avaliação, prescrição e planejamento do tratamento de crianças, adultos e
idosos com diferentes afecções neuromotoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JUNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 2.ed. Barueri: Manole, 2010.v.2.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUDO, Aide Mitie et al (Coord.). Fisioterapia Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em pediatria. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1994. 293p.
PARHAM, L. Diane; FAZIO, Linda S. A recreação na Terapia Ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2002.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.)). Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
RICCO, Rubens Garcia; DEL Ciampo, Luiz Antonio; ALMEIDA, Carlos Alberto Nogueira de. Puericultura: princípios e práticas - atenção integral à saúde da criança e do adolescente. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
TEIXEIRA, Erika, et al. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003.
195
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA, SAÚDE E
TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 140 H/A
EMENTA
Conceitos teóricos e práticos da intervenção terapêutica ocupacional em
pacientes com lesões físicas permanentes ou temporárias, na área de
traumatologia, ortopedia, reumatologia e saúde do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.
FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado (Org.) LUZO, Maria Cândida de Miranda (Ed.). Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
HEBERT, Sizínio, et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
197
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM CONTEXTO HOSPITALAR
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Papel do Terapeuta Ocupacional na área hospitalar. Atribuições do Terapeuta
Ocupacional frente aos diversos tipos de doenças e pacientes hospitalizados.
Prevenção de agravos, tratamentos e reabilitação: aplicação de métodos,
técnicas e recursos terapêuticos ocupacionais, sob supervisão direta do
professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado; LUZO, Maria Cândida de Miranda. Terapia Ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTALOTTI, Celina Camargo; DE CARLO, Marysia Mara Rodrigues do Prado. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia Ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
198
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM REABILITAÇÃO FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 160 H/A
EMENTA
Atividades supervisionadas nos campos da reabilitação física em neurologia,
ortopedia, traumatologia, reumatologia e saúde do trabalhador. Tratamento
terapêutico ocupacional para as disfunções dos sistemas osteo-mio-articular e
nervoso central, voltado para as atividades de vida diária, de lazer e trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011. TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008. FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007. FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006. KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. 2 v. OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
199
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM SAÚDE DO TRABALHADOR
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Prática curricular supervisionada com abordagem de aspectos técnicos, físicos,
emocionais, éticos, sociais e culturais envolvidos em ambientes de trabalho.
Métodos e técnicas avaliativas que auxiliam na promoção da melhora da
qualidade de vida e prevenção de patologias oriundas do ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Almesinda Martins. Saúde-doença do trabalhador. Goiânia: AB, 2007.263p. Tir. 2010.
LANCMAN, Selma (Org.). Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004.
MAENO, Maria. Saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005.
MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST - Programa de Promoção da Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7.ed. São Paulo: LTr, 2010. 752p.
200
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM REABILITAÇÃO FUNCIONAL
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Disfunções físicas que impedem as atividades cotidianas. Métodos e técnicas de
avaliação. Tratamento terapêutico ocupacional nas disfunções físicas e melhora
da independência funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS FILHO, Tarcisio. E. P; LECH, Osvandré. Exame físico em ortopedia. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVANZI, Osmar (Org.). Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
NEGRINI, Silvia Fabiana Biason de Moura; UCHÔA-FIGUEIREDO, Lúcia da Rocha. Terapia Ocupacional: diferentes práticas em hospital geral. Ribeirão Preto: Legis Summa, 2009.
SOUTH-PAUL, Jeannette E.; MATHENY, Samuel C., LEWIS, Evelyn L. Current/Medicina de família e comunidade. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
VECINA Neto, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 383p.
201
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Aplicabilidade dos conhecimentos obtidos na aprendizagem dos métodos,
técnicas e normas científicas por meio de pesquisas bibliográficas, descritivas e
experimentais nas áreas específicas da saúde e afins. Elaboração de pré-
projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnica 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. 224p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria, Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos - pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
203
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 100 H/A
EMENTA
Prática terapêutica supervisionada, com abordagem de métodos e técnicas da
avaliação específica cognitiva e física. Objetivos, tratamento, registro e relatórios
do processo terapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PAPALÉO NETTO, Matheus. Tratado de Gerontologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
GRIEVE, June. Neuropsicologia em Terapia Ocupacional: exame da percepção e cognição. 2.ed. São Paulo: Santos, 2006.
MCINTYRE, Anne; ATWAL, Anita. Terapia Ocupacional e a terceira idade. São Paulo: Santos, 2007.
PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002.
PAPALÉO NETTO, Matheus; BRITO, Francisco Carlos de. Urgências em geriatria: epidemiologia, fisiopatologia, quadro clínico, conduta terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2001. 476p.
204
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR EM REABILITAÇÃO FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 160 H/A
EMENTA
Atividades supervisionadas nos campos da reabilitação física em neurologia,
ortopedia, traumatologia, reumatologia e saúde do trabalhador. Tratamento
terapêutico ocupacional para as disfunções dos sistemas osteo-mio-articular e
nervoso central, voltado para as atividades de vida diária, de lazer e trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
FERRIGNO, Iracema Serrat Vergotti. Terapia da mão: fundamentos para a prática clínica. São Paulo: Santos, 2007.
FREITAS, Paula Pardini. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2006.
KOTTKE, Frederic J. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. 2v.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional - Práticas em Oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
205
DISCIPLINA: ESTÁGIO EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA
CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, visando a
prevenção, habilitação e reabilitação da pessoa com sofrimento mental e
dependência química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Pedro Gomes de; ANDRADE Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Barueri: Manole. 2008.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENETTON, Jô. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica da Terapia Ocupacional. 3.ed. Campinas: 2006.
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MAXIMINO, Viviane Santalúcia. Grupos de atividades com pacientes psicóticos. São José dos Campos: Editora da Universidade do Vale do Paraíba, 2001.
MOLINA, Pilar Durante. Terapia Ocupacional en Salud Mental: Principios e Prática. Barcelona: Masson, 2001.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 328p.
206
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM TERAPIA OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Temáticas da atualidade relacionadas a estratégias de intervenção do terapeuta
ocupacional: novas tecnologias; gestão de emprendimentos; organização do
trabalho e saúde ocupacional; aparelho psíquico da infância à vida adulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCELL, Barbara A. Boyt (Ed.) Williard & Spackman's Terapia Ocupacional. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 531p. Reimpr. 2011.
SUMSION, Thelma. Prática baseada no cliente na Terapia Ocupacional: Guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLO, Marysia M. R. Prado; QUEIROZ, Mônica Estuque G. de. Dor e cuidados paliativos: Terapia Ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
HAGEDORN, Rosemary. Ferramentas para a prática em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.
OTHERO, Marilia Bense. Terapia ocupacional: práticas em oncologia. São Paulo: Roca, 2010.
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth (Ed.). Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Roca, 2005.
TROMBLY, Catherine A.; RADOMSKI, Mary Vining (Org.). Terapia Ocupacional para disfunções físicas. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005.
207
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Desenvolvimento do projeto de pesquisa. Redefinições de aspectos teóricos,
metodológicos e/ou relacionados a normatizações do trabalho científico.
Produção e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso (artigo científico)
a uma banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. Reimp. 2009, 2010. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 5 tir. 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225p. Reimpr. 2009, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p. Reimp. 2010.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2.ed. Florianópolis: Visual Books, 2006. 174p.
209
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA
Principais tendências pedagógicas e repercussões na compreensão do ato
educativo. Processo de trabalho em nutrição no contexto da educação em
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.
PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008.
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012. 238p.
MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.
210
DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA
LATINA
EMENTA
O Estado e a implementação de políticas. Aspectos econômicos na emergência
e desenvolvimento das políticas sociais nos países capitalistas. Os sistemas de
proteção social na América Latina. As políticas sociais, o desenvolvimento do
Estado brasileiro e seus principais marcos históricos. O Estado e as
intervenções sanitárias. Modelos de atenção à saúde no Brasil e na América
Latina. Reforma Sanitária no Brasil e na América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p.
GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.
PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.59p.
CANESQUI, Ana Maria (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. 287p.
COHN, Amélia (org). Saúde da Família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue. São Paulo: CEDEC, 2009.
COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 179p.
MINAYO, M.C.S. e COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e atuantes: Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
212
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional
e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento
e plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172p.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. 306p.
RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Luis Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 436p.
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000. 188p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011.
RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 84p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.
213
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,
Economia solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência ambiental. 11 ed. São Paulo: Thomson, 2007.
PHILIPPI Jr. Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004 3 reimp. 2009.
REIS, Leneu Belico dos; CARVALHO, Claúdia Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. 16 reimp. 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7.ed. São Paulo: EDUSP, 2007. 169p.
214
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional.
Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e
profissionais em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 4 reimp. 2009.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986. 383p.
WITTE, Roberto Ewald. Business englih: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 276p. 5 tir. 2000.
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. 312p. 10 Reimp. 2008.
LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2.ed. New York: Longman, 1994.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004.
215
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da
sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: UnP/NEaD, 2010.
216
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de
texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna
e estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. Reimp. 2010.
CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997.
ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial em español. 7ªed. Madrid: Sociedad General Española de Libreria, 2002. 143p.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. Reimp. 2009.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
PEDRAZA Jimenez, Felipe B. La literatura española en los textos: de la adad media siglo XX. São Paulo: NERMAN, 1991. 170p.
217
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p.Reimp. 2010.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. Reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009, 2010, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. 550p.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010.
SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
VICECONTI, Paulo E. V. NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10.ed. São Paulo: Frase. 2010.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
218
DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.
SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. 103p.
SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 360p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
219
DISCIPLINA: SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão
racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura(Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=195
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.