Peso ao nascer
IG
Crescimento Intra-Uterino
CLASSIFICAÇÃO
NEONATAL
Desde 1967, o Comitê de Fetos e RNda Academia Americana de Pediatria(AAP) aceita 3 parâmetros para a classificaçãodo RN:
ITENS DA AVALIAÇÃO IG
Textura Pele Forma OrelhaNódulo
Mamário
Pregas Plantares
Sinal de Cachecol
Posição Cabeça ao
levantar RN
Formação Mamilo
CRESCIMENTO
INTRA-UTERINO
3 categorias básicas e 9 grupos (AAP/OMS):
• Pequeno para a idade gestacional (PIG) peso de nascimento abaixo do percentil 10 para sua IG
(RNPT-PIG; RNT-PIG; RNPós termo-PIG)
• Adequado para a idade gestacional (AIG) peso de nascimento entre os percentis 10 e 90 para a sua IG
(RNPT-AIG; RNT-AIG; RNPO-AIG)
• Grande para a idade gestacional (GIG) peso de nascimento acima do percentil 90 para sua IG
(RNPT-GIG; RNT-GIG; RNPO-GIG)
ADAPTAÇÃO DO
NEONATO
Período de transição: período deadaptação do neonato da vidaintrauterina para a vida extra-uterina(primeiras 24 horas).
“67% das mortes infantis do primeiroano de vida ocorrem no período
neonatal”. (Kenner 2001)
Cuidados na Admissão
Definição do APGAR (1º e 5 ºmin.)
Avaliação IG/ Registro DNV*
Medidas antropométricas/pulseira identif
Sinais Vitais
Credê/Vit. K (1mg)/vacina Hepatite B
Banho
Lavado gástrico*
HGT*
RN em berço aquecido
Proteção da região cefálica para evitar perda de calor
CONTROLE
TÉRMICO
Berço de calor radiante
Gorro*
Secagem rápida e eficaz
Pré-aquecimento do diafragma do estetoscópio
Aquecimento das mãos
TRIAGEM
Ação preventiva que permite fazer o diagnóstico de
diversas doenças congênitas ou infecciosas,
assintomáticas no período neonatal, a tempo de se
interferir no curso da doença, permitindo, desta
forma, a instituição do tratamento precoce
específico e a diminuição ou eliminação das
seqüelas associadas a cada doença.
Portaria GM/MS n° 822 (2001) : criação do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) em todos os estados brasileiros
Serviços de Referência em Triagem Neonatal *são responsáveis pelo acompanhamento e tratamento de doenças congênitas tipo I, II, III
PROGRAMA NACIONAL
TRIAGEM NEONATAL
Diagnóstico precoce de doenças congênitas e acompanhamento
Fenilcetonúria, anemia falciforme, hipotireoidismo congênito, fibrose cística (RS - 2012)
Fase IV*: Hiperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase (RS - 2014)
Coleta ideal: > 48hs até 5º dia podendo ser do 3º ao 7º dia
HIPOTIREOIDISMO
CONGÊNITO
Tratamento até 2 semanas de vida
Levotiroxina (LT4) 10-15μg/kg/dia
Regularidade do uso
Pacientes devem seguir acompanhamento*
CARACTERÍSTICAS RN TERMO
Vérnix caseoso e lanugem*
Colonização pele nas primeiras 24hs
Fontanelas: bregmática (8º mês), lambdóide (fechamento 2ºmês)
Risco de sangramento – Kanakion
Postura fletida
Reflexos (sucção, marcha, babinski, preensão, moro, olhos boneca, etc.)
ICTERÍCIA
Eliminação lenta ou ineficaz de bilirconjugada. (5mg/dl)
Fisiológica: 48 – 72hs após nascim.Desaparece no 7º dia
Patológica: dentro 24hs
Associada ao LM: aparece após 7ºdia após a icterícia fisiológica
NEONATO DE ALTO RISCO
• Mãe diabética (RN GIG, Hipoglicemico, traumatism.)• Incompatibilidade Rh• Termorregulação Ineficaz• Enterocolite necrotizante• Hemorragia Intraventricular• Retinopatia da prematuridade: monitoriz o2• Síndrome da aspiração de mecônio: hiperdistensão alveolar• Síndrome do desconforto respiratório: produção de surfactante suficiente somente a partir da 35ª semana.
QUESTÕES PARA REFORÇO
1PC: 32-35cm PT: 30-33cm
FC: 120-160bpm; PA/Peso/Est
2 RN de mãe diabética*
3 RN de mãe hipertensa*