A Nova Configuração do Mercado de A Nova Configuração do Mercado de Gás Brasileiro com o GNL, o GaseneGás Brasileiro com o GNL, o Gasene
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07 de Outubro de 200807 de Outubro de 2008
Gás Brasileiro com o GNL, o GaseneGás Brasileiro com o GNL, o Gasenee a Crise Boliviana e a Crise Boliviana
GAS ENERGY PARTICIPAÇÕES(Holding)
GAS
100%
GAS
51%
GAS
70%
GAS
100%
NEGÓCIO DA GAS ENERGYNEGÓCIO DA GAS ENERGY
CONSELHOCONSULTIVO
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GASENERGY
ASSESSORIAEMPRESARIAL
GASENERGY
CHEMICALS
Inteligência Competitiva no
Brasil e Am. Latina� Petroquímica� Química Fina� Farmacos� Química C1� Metanol
� Fertilizantes� Defensivos
Gas Natural, Energia, Carvão e Derivados de
Petróleo no Brasil� Competitividade
� Mercado� Logística
� Tendências� Novos Negócios
GASENERGY
LATÍNAMÉRICA
Gas Natural, Energia, Carvão e Derivados de Petróleo na Am. Latina
� Competitividade� Mercado� Logística �Tendências
� Novos Negócios
GASENERGY
NEW VENTURES
Desenvolver e Participar Projetos
� Co-Geração� GNL (costa e interior)
� GNC� Armazenagem
Subterrânea� Térmicas
� Biocombustíveis� Química
� Campos Maduros
Gas Energy Chemicals
Sede Rio de Janeiro
Gas Energy Latin America
Escritório Lima
(em estructuração)
NEGÓCIO DA GAS ENERGYNEGÓCIO DA GAS ENERGY
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Gas Energy Participações
Sede Porto Alegre
Sede Rio de Janeiro
Gas Energy New Ventures
Sede São Paulo
Gas Energy Latin America
Escritório Santa CruzGas Energy Brasil
Escritório Rio de Janeiro
Gas Energy Latin America
Sede Montevidéu
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
BNDES
UBS PACTUAL
BEAR STEARNS
INVISTA
BANCO BBM
AMERICAN ING
ELÉTRICAS
ENDESA CHILE
ENDESA BRASIL
DUKE ENERGY
TRACTEBEL ENERGIA (SUEZ)
AES URUGUAIANA
ELECNOR
PRODUTORES GÁS
BG
REPSOL YPF
DEVON
CHEVRON
EL PASO
TRANSPORTADORAS
INDUSTRIAS
COPENOR
PROSINT
BRASKEM
PQU QUATTOR
COPESUL BRASKEM
FOSFERTIL
IPIRANGA ULTRA
NEGÓCIO DA GAS ENERGYNEGÓCIO DA GAS ENERGY
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AMERICAN ING
SANTANDER
ASSOCIAÇÕES
IBP
ABIQUIM
ABRACE
ABRAGET
ANACE
ABRADEE
ELECNOR
CEMIG
PRISMA (ELEKTRO)
FURNAS
CHESF
CPFL
MPX
NORTE FLUMINENSE
CELPE
QUANTA GERAÇÃO
LIGHT
COENERGY
NEOENERGIA (IBERDROLA)
GTB
TRANSPETRO
DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
CEG
CEG RIO
GAS NATURAL SPS
SCGAS
SULGAS
BAHIAGAS
CDGN
IPIRANGA ULTRA
QUATTOR
OXITENO ULTRA
INNOVA
RIOPOL QUATTOR
VOTORANTIM
CAMARGO CORREA
VALE DO RIO DOCE
DAX RESINAS
KINROSS
SAMARCO
MONSANTO
� BOLIVIA
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Mapa Sistema Transporte Gás Mapa Sistema Transporte Gás --BolíviaBolívia
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Campos Produtores
Fluxo de Gás
70% da produção do país provem dos
campos San Alberto e San Antonio
ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADOBolívia – Julho 2008
40,3
Industrial1,5
GNV0,9
Térmico3,5
TOTALTOTAL6,36,3
Valores em Mm³/d
OFERTAOFERTA DEMANDADEMANDA
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3,5Res/Com
0,2
34,0
EXPORTAÇÕESEXPORTAÇÕES
Brasil31,2
Argentina2,8
Fonte: Ministerio de Hidrocarburos
Valores em Mm³/d
ProduçãoProdução ReinjeçãoReinjeção QueimaQueima
43,2 0,7 0,2 0,8
0,5
Líquidos de GN (C2+)Líquidos de GN (C2+)40,8
E&PE&P
Refinarias0,2
DisponibilidadeDisponibilidade
Produção Gás Produção Gás –– 09 e 10 Setembro09 e 10 Setembro
•A situação da produção de gás era normal até o dia 09 de Setembro – total de 40,9 milhões de m3/d.
•Na madrugada de 10 de Setembro, manifestantes tomaram instalações da empresa CHACO em Vuelta Grande que produz em torno de 2,3 milhões de m3/dia, obrigando a paralisação das operações.
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• A produção total do país caiu para 37,8 milhões de m3/d.
• A diminuição da produção será repassada ao GSA devido a perda de capacidade do Gasoduto Transierra que é dedicada a exportação para o Brasil.
Eventos registrados 11Eventos registrados 11--0909--20082008
Data e horário Eventos
5:00 hr am – 11/09/2008 Manifestantes realizaram o fechamento de uma válvula provocando a paralisação completa das operações de transporte no sistema da TRANSIERRA (capacidade = 17,4 Milhões m3/d).
6:00 hr am – 11/09/2008 Como conseqüência da interrupção do transporte foram paralisadas as operações de produção nos campos de San Antonio e Margarita, que em conjunto produzem aproximadamente 15 Milhões de m3/dia – equivalente a
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conjunto produzem aproximadamente 15 Milhões de m3/dia – equivalente a 38% da produção total do país.
10:00 hr am – 11/09/2008 tropas do exercito recuperam o controle da área invadida permitindo o reinício gradual das operações do gasoduto e dos poços de produção na Bolívia.
11:00 hr am – 11/09/2008 camponeses da região de Samaipata tomaram uma estação de bombeio de petróleo da empresa TRANSREDES e provocaram a interrupção das operações do sistema de evacuação de líquidos para o ocidente.
Exportação Brasil Nominação GSA: 31,6 MMm3/dVolume Entrega Estimado: 15 MMm3/dRedução: 16,6 MMm3/d
� GASENE
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Belo Horizonte
GA
SC
AC
Unidades de Processamento
Peroá - Cangoá
Canapu
Golfinho
ES
Lagoa Parda
Cacimbas
ESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTOProcessamento
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Cabiúnas
REDUC
Vitória
São Paulo
Camarupim – ESS164
Parque das Baleias
RJ
SP
MG Sul Capixaba
Rio de Janeiro
Cacimbas
Belo Horizonte
GA
SC
AC
Limitações
Gargalo de Transporte
ES
Lagoa Parda
ESPÍRITO SANTOESPÍRITO SANTOTransporte
Com uma produção do ES chegando a
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Cabiúnas
REDUC
Vitória
São Paulo
RJ
SP
MG Sul Capixaba
Rio de Janeiro
Com uma produção do ES chegando amais de 20Mm³/dia a limitação deescoamento estaria condicionada aotérmino da construção do GASDUC IIIligando Cabiúnas a REDUC que permitiriao escoamento total dessa produção, umavez que os outros GASDUC´s estariam nolimite.
COMPROMETIMENTO DE RESERVAS
85.895
96.928
107.691
100.374 99.187 100.054
107.267
80.000
100.000
120.000
LOGÍSTICA DO TRANSPORTE DE GNLOGÍSTICA DO TRANSPORTE DE GNEspírito Santo Espírito Santo �������� Nordeste (Gasene)Nordeste (Gasene)
Déficit no Nordeste
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57.457
68.529
60.067
55.808
60.130
55.900 56.776
48.50650.860
56.910 57.363
44.69348.417
-
20.000
40.000
60.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
MIL
HÕ
ES
M3
Reservas Provadas Distribuidoras Não Térmico Distribuidoras + Refinarias + LGNs Total (c/ Térmicas)
Cacimbas – Catu (GASCAC)
Extensão: 940 Km
Diâmetro: 28”
Capacidade: 20 milhões m³/dia
Previsão: Jan/2010GASENE
Extensão: 1344 Km
Diâmetro: 16”/26”/28”
LOGÍSTICA LOGÍSTICA Principais Projetos
Vitória - Cacimbas
EM
CO
NS
TR
UÇ
ÃO
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Diâmetro: 16”/26”/28”
Capacidade: 20 MM m³/dia
RJ
ES
Extensão: 117Km
Diâmetro: 16”/26”
Capacidade: 20 milhões m³/dia
Início Operação: Nov/2007
CO
NC
LU
ÍDO
Cabiúnas – Vitória (GASCAV)
Extensão: 287Km
Diâmetro: 28”
Capacidade: 20 milhões m³/dia
Início Operação: Fev/2008
CO
NC
LU
ÍDO
� Objetivo: Ligação entre as redes Sudeste e Nordeste;
� Investimento de US$ 2,0 bilhões;
� Capacidade de 20 Mm³/d;
� 1.215 Km de dutos;
Catu
BA
Mucuri
Itabuna
Eunápolis
PROJETO GASENE
LOGÍSTICA LOGÍSTICA Principais Projetos
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� 1.215 Km de dutos;
- Cabiúnas-Vitória (300 Km x 28 pol)
- Vitória-Cacimbas (125 Km x 26pol)
- Cacimbas-Catu (790 Km x 28 pol)
� 8 Estações de Compressão;
� 9 Novos City-Gates.
Estações de Compressão Cabiúnas
Campos RJ
ES
Vitória-Terra
Cacimbas
Mucuri
Fonte: Petrobras
BA SE ALGASENE
Gasodutos de transferênciaGASEB
ES
Catu (BA) – Pilar (AL)
1344Km 16”/26”/28”
229Km x 14" 261Km x 14”
204Km
x 12” x 2,6Mm
³/d435Km x 26” x 16Mm³/d
Pilar (A
L)
20 Mm³/d1,3 Mm³/d 1,5 Mm³/d
LOGÍSTICA LOGÍSTICA Malhas Nordeste
www.gasenergy.com.brwww.gasenergy.com.br 16Fonte: ANP, Petrobras, Focus, ABEGAS
PEPBRNCE
GA
SA
LP
NORDESTÃONORDESTÃOGASFOR I
GASFOR II NORDESTÃO II
204Km
x 12” x 2,6Mm
³/d
(425Km x 12")170Km x 10“ 213Km x 12"
536Km x 24”293Km x 20”
Pilar (A
L) –
Ipo
juca (P
E)
189Km
x 24” x 15Mm
³/d
20 Mm³/d
2 Mm³/d
5,5 Mm³/d
2 Mm³/d
8 Mm³/d
� NOVA CONFIGURAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO
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ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADODisponibilidade Nacional de GN
www.gasenergy.com.brwww.gasenergy.com.br 18OBS: Volumes de gás antes do processamento nas UPGN´s. Os líquidos de gás natural não estão descontados. Fontes: ANP
ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADODemanda de GN no Brasil por Setor
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Fontes: ANP, Abegas
ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADOBalanço Nordeste Agosto 2008
OFERTAOFERTA DEMANDADEMANDA
11,0
Industrial4,7
GNV1,2
TOTAL11,0
-Valores em Mm³/d eq GN
-Outros (Res/Com/Cog)
3%
-10%
Ago 2008/
Ago 2007
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ProduçãoProdução ReinjeçãoReinjeção QueimaQueima E&PE&P
17,6 2,4 0,9 1,6
Térmico0,9
Refin/Quím3,4
Outros0,8
Fontes: ANP, Abegas, ONS
1,7
12,7
48%
1%
13%
15% 108% 169% 15%
24%
DisponibilidadeDisponibilidade
Líquidos de GN (C2+) / Líquidos de GN (C2+) / Transporte / PerdasTransporte / Perdas
Ago 2008/
Ago 2007
ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADOBalanço SUL+SE+CO Agosto 2008
OFERTAOFERTA DEMANDADEMANDA
Industrial22,5
GNV5,4
TOTAL49,9
49,9
-Valores em Mm³/d eq GN
-Outros (Res/Com/Cog)
2%
-8%
Importação GSABolívia
31,2(1,4 sistema)
Importação BGBolívia
0,0
Importação Cuiabá
Ago 2008/
Ago 2007
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DisponibilidadeDisponibilidade
ProduçãoProdução ReinjeçãoReinjeção QueimaQueima E&PE&P
22,6
33,1 0,5 4,1 5,9
Térmico14,3
Refin/Quím5,0
Outros2,8
49,9
3,9
174%
1%
8%
28% -11% 9% -7%
49%
Líquidos de GN (C2+) /Líquidos de GN (C2+) /Transporte / PerdasTransporte / Perdas
Fontes: ANP, Abegas, ONS
Importação CuiabáBolívia
0,0
Importação Argentina
0,0
Ago 2008/
Ago 2007
ESTATÍSTICAS DE MERCADOESTATÍSTICAS DE MERCADOBalanço Brasil Agosto 2008
OFERTAOFERTA DEMANDADEMANDA
60,9 GNV6,6
TOTAL60,9
Importação GSABolívia
31,2(1,4 sistema)
Importação BGBolívia
0,0
Importação Cuiabá
-Valores em Mm³/d eq GN
-Outros (Res/Com/Cog)
2%
-9%
Ago 2008/
Ago 2007
Industrial27,1
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DisponibilidadeDisponibilidade
ProduçãoProdução ReinjeçãoReinjeção QueimaQueima E&PE&P
50,6 2,9 5,0 7,4
Refin/Quím8,4
Outros3,6
Importação CuiabáBolívia
0,0
Importação Argentina
0,0
5,6
Líquidos de GN (C2+) / Líquidos de GN (C2+) / Transporte / PerdasTransporte / Perdas
160%
2%
6%
23% 70% 21% -3%
28%
Ago 2008/
Ago 2007
Térmico15,2
Fontes: ANP, Abegas, ONS
35,3
DESPACHO MÉDIO TÉRMICAS GÁS NATURAL
13.207
9.0088.8318.950
13.108
8.808 8.584
10.000
12.000
14.000
Pré-Racionamento (32%)
Pós-Racionamento (18%)
InflexibilidadeAdicional (30%)
CNPE Port 8 (120% TC)
HISTÓRICO DESPACHO TÉRMICO GN HISTÓRICO DESPACHO TÉRMICO GN BRASIL 2000 / 2008BRASIL 2000 / 2008
Úmido Seco
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5.9245.343
7.968
3.372
6.191
4.045
7.849
6.653
8.5848.230
-
2.000
4.000
6.000
8.000
2000 /01
2001 2001 /02
2002 2002 /03
2003 2003 /04
2004 2004 /05
2005 2005 /06
2006 2006 /07
2007 2007 /08
2008
Mil
m3/
d
Pré-Racionamento (32%)
PLD (13%)
COMPETITIVIDADE DE PREÇOSCOMPETITIVIDADE DE PREÇOSPreços PraticadosPreços Praticados
Evolução dos Preços Praticados – Setembro
Mesmo com Petróleo em queda,
derivados no BR se mantém
constantes.
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O preço GÁS NACIONAL MÉDIO REFERÊNCIA é uma demonstração de preço médio aplicado às distribuidoras considerando atualmente osdiferentes preços praticados para cada Distribuidora que consome gás nacional.
Preços Ex-impostos.
Comparativo Gás Natural x OCA1 x GLP – US$/MBtu
Preços Não Consideram Margem de Distribuição
Preços no City Gate
COMPETITIVIDADE DE PREÇOSCOMPETITIVIDADE DE PREÇOSComparativo Comparativo –– Agosto 2008Agosto 2008
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� OC A1 e GLP Preço na Refinaria – Ex- Impostos e Ex-Distribuição – fonte ANP.
PROJEÇÃO OFERTA X DEMANDAPROJEÇÃO OFERTA X DEMANDANordesteNordeste
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PROJEÇÃO OFERTA X DEMANDAPROJEÇÃO OFERTA X DEMANDASE + Sul + COSE + Sul + CO
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PROJEÇÃO OFERTA X DEMANDAPROJEÇÃO OFERTA X DEMANDABrasilBrasil
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Considerações:
� Demanda Térmica: Termo de Compromisso + Leilões
�Oferta pré-sal: 2013 – 1,5 Mm³/d; 2014 – 3,0 Mm³/d e 2015 – 4,5 Mm³/d
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOSituação dos ReservatóriosSituação dos Reservatórios
Térmicas a Gás2.500 MW 8 meses GE
= 10% economia SE/CO
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proposição do ONS para níveis ao final do período seco :SE = 53% e NE = 22%
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOEvolução do PLDEvolução do PLD
Aumento do PLD desde o início do período seco
(redução natural dos níveis dos reservatórios).
Nova função de custo futuro provocou uma redução nos
valores do PLD ���� redução da projeção de carga para o
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Fonte: CCEE
projeção de carga para o sistema e o aumento da oferta de energia até 2012, por meio
da inclusão da energia de reserva.
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOConsumo Termoelétrico Consumo Termoelétrico –– SE/COSE/CO
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Fonte: ONS
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOConsumo Termoelétrico Consumo Termoelétrico –– NENE
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Fonte: ONS
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOGeração TermoelétricaGeração Termoelétrica
Geração Termoelétrica - Razões para Despacho
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Fonte: ONS
MONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOMONITORAMENTO SETOR ELÉTRICOGeração pela Resolução 8 Geração pela Resolução 8 –– 20/12/07 20/12/07 -- CNPECNPE
Total Despacho Térmico – R$Custo Médio Unitário por Fonte R$/MWh
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R$ 3,2 Bi de 01/01 a 02/10Entre as quatro fontes (Total GE)
Fonte: ONS para o volume despachado
Valores calculados pelo CVU declarado das térmicas (divergência Petrobras Aneel)
6º LEILÃO DE ENERGIA NOVA6º LEILÃO DE ENERGIA NOVAAA--3 (2011) 3 (2011) -- SETEMBRO/08SETEMBRO/08
RELAÇÃO DOS EMPREENDEDORES
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Figura 1: Balanço estrutura de energia (MWmed) – Fonte: Acende Brasil
� O resultado retirou o sistema elétrico brasileiro de déficit estrutural de oferta em 2011 de 716 MWmed, para um quadro de excedente de energia de 400 MWmed (não considerando o Leilão de Reserva de agosto);
� Foram contratados 1.076 MWmed de 10 usinas
6º LEILÃO DE ENERGIA NOVA6º LEILÃO DE ENERGIA NOVAAA--3 (2011) 3 (2011) -- SETEMBRO/08SETEMBRO/08
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MWmed de 10 usinas termelétricas, sendo duas movidas a GNL, totalizando 265 MWmed, e o restante a óleo combustível, somando 811 MW médios.
� Contratou-se no leilão 11% a mais da demanda necessária para complementar o mercado de 2011, que era de 969 MWmed;
�A potência instalada agregada ao SIN será de 1.935 MW. O preço médio da negociação ficou em R$ 128,42/MWh.
LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA7º Leilão de Energia Nova A7º Leilão de Energia Nova A--5 5 -- Setembro/08Setembro/08
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Fonte: CCEE
LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA7º Leilão de Energia Nova A7º Leilão de Energia Nova A--5 5 -- Setembro/08Setembro/08
Total Negociado por Combustível
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Fonte: CCEE
LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICAAnálise dos Resultados de Leilões de Energia NovaAnálise dos Resultados de Leilões de Energia Nova
� Nos dois leilões realizados em setembro (6º e 7º), foram contratadas 2.834MW de energia firme de termoelétricas a óleo combustível, que significamcerca de 4.800 MW de potência.
� O consumo equivalente em gás natural destas termoelétricas é de 34 Mm³/d(em ciclo aberto).
� Em apenas dois leilões de 2008 contratamos por quinze anos importações
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� Em apenas dois leilões de 2008 contratamos por quinze anos importaçõesequivalentes ao compromisso com a Bolívia.
� Como estas termelétricas somente entram em operação com um PLD muitoalto, a tendência é a necessidade simultânea de todas as térmicas a óleo emconjunto;
� Seria necessários outros 1.620 MW de energia firme a óleo combustível, ou oequivalente a 2.800 MW de potência, ou mais outros 20 Mm³/d de gás naturalequivalente, sem contar as térmicas a diesel contratadas em 2005/06.
Total Negociado por Combustível
LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICAAnálise dos Resultados de Leilões de Energia NovaAnálise dos Resultados de Leilões de Energia Nova
3.284 MW 1.682 MW 1.104MW 1.076MW2.312MW1.304MW 3.125MW
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LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICAAnálise PSR no ENASEAnálise PSR no ENASE
Outras
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5.200 MW energia firme ~ 9.000 MW de Potência (equivalentes a 60 Mm3/d) ~ 62 mil ton / diaMercado Brasileiro 2007 ���� 15,3 mil ton / dia (2,1 mil ton / dia NE)
2005 2006 2007 2008Leilões
OC
LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICALEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICAAnálise PSR no ENASEAnálise PSR no ENASE
A-3GNL CA 160
A-5GNL CC 145
CA 200
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A-3 / A-5OC 240
~ 670 Mm³/d~ 60 Mm3/d GN
PNE 2030PNE 2030Matriz Energética Brasil
~ 1.690 Mm³/d~ 270 Mm3/d GN
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~ 60 Mm3/d GN
Drivers!!Crescimento
Mercado Estimado EPE – 2030 (25% Térmico ���� com despacho médio )
63,9
TCF’s
Disponibilidade Estimada GAS ENERGY 16,1
PNE 2030Potencial para Investimento GN
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Balanço Gás Nacional
Importação Bolívia (até 2030)
GNL*
(47,8)
9,3
5,8
Oportunidade p/ Novos Investimentos (32,7)
* GNL – A partir de 10 Mm³/d 2008 e 20 Mm³/d em diante Pré Sal ���� 15 Tcf ??
NOVA OFERTA DO PRÉ SALNOVA OFERTA DO PRÉ SALNova Âncora Térmica ??Nova Âncora Térmica ??
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PotencialTupi (Iara) e
Júpiter100 Mm3/d(2015 / 16)
CENÁRIO OTIMISTA (sem restrição oferta)
Demanda com GNL
86.397
97.050
104.400
111.741117.407
123.635
130.482
90000
100000
110000
120000
130000
140000
+25 Mm3/d captação de mercado
NOVA OFERTA DO PRÉ SALNOVA OFERTA DO PRÉ SALNova Âncora Térmica ??Nova Âncora Térmica ??
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71.347
86.397
0
10000
20000
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40000
50000
60000
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90000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
mil
m³/
d
Industrial Demanda Térmica Líquidos GN & Sistema Transpetro + TBG GNV Refinarias/Químicas Residencial/Comercial/Outros Cogeração Série6
COLOMBIA
ECUADOR
PERU
BRAZIL
VENEZUELA
BOLIVIA Cuiabá
Belo Horizonte
Lima
Recife
SalvadorLa Paz
Fortaleza
Manaus
Porto Velho
Urucu
Brasília
“Visão de Futuro”Sistema Satélite de LNG
1. Liquefação Offshore2. Transporte Marítimo3. Armazenagem4. Terminais ao longo da
costa integrados com térmicas (sem necessidade de uso de dutos internos)
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ARGENTINA
PARAGUAY
URUGUAYPorto Alegre
Buenos Aires
Santiago
VitóriaRio de Janeiro
Montevideo
Terminal de Regas
Gasoduto Existente
Gasoduto Previsto
São Francisco do Sul
Projetos Tupi + JúpiterEtano ??Separação GLP e C5+Liquefação Off shore
de uso de dutos internos)5. Exportação Excedentes
MercadoSecundário
Complementar conDespacho Térmico
���� GNL Spot
O principal aspecto relacionado a estratégia de desenvolver omercado nacional para este gás é o estabelecimento dasdiretrizes para a inserção competitiva das usinas térmicas a gásnatural no país.
A participação térmica ótima é afetada pelos seguintes fatores:
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A participação térmica ótima é afetada pelos seguintes fatores:
• critério de garantia de suprimento (nível de confiabilidade);
• custo variável de operação térmica e nível de take-or-pay;
• incerteza na evolução da demanda;
• custo relativo do investimento térmico, comparado com asdemais tecnologias.
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� Qual seria a competitividade desse gás nos leilões de energia?
� Existe possibilidades de alterações na regulamentação dosetor elétrico e regras atuais (linhas de financiamento, etc)que possam vir a tornar essa novas descobertas de gás mais
ESTUDO IBP / ABRAGET(workshop com Setor Elétrico)
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que possam vir a tornar essa novas descobertas de gás maiscompetitivas. Quais ?
� Existe possibilidade de alteração nas atuais regras dedespacho para aumentar a competitividade do gás natural e aconfiabilidade do sistema elétrico (despacho fora da ordem demérito arbitrário X aumento do nível de segurança exigido).
� Qual a implicação de cada uma das estratégias para o cenáriode oferta e demanda de gás (novas modalidades decontratação, mercado secundário - GNL)?
3º Seminário Aberto GásEnergy 3º Seminário Aberto GásEnergy –– PSRPSREletricidade e Gás Natural no Brasil e ConesulEletricidade e Gás Natural no Brasil e Conesul
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Muito Obrigado [email protected]
MUITO OBRIGADO
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