UICC HPV and Cervical Cancer Curriculum Chapter 8.a. Planning health communications for change Joe B. Harford, PhD UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO
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UICC
HPV e CÂNCERCERVICALCURRÍCULO
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01 Capítulo 8.a.
Planejamento de comunicação de saúde para mudança
Joe B. Harford, PhDNational Cancer Institute [Instituto Nacional do Câncer] Bethesda, EUA
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02 Comunicação de saúde (1)• Definição: o estudo e o uso das
estratégias de comunicação para informar e influenciar as decisões do indivíduo e a comunidade que aumentam a saúde
• Público alvo: público geral, profissionais da saúde ou políticos ou subconjuntos deste grupo.
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03
• Objetivo: restabelecimento da saúde geral que uma organização ou agência pretende criar
• Finalidades: os resultados de comunicação específicos com a direção de apoiar o objetivo geral
- Atingível (ou seja, realista)
- Mensurável
- Específicos ao momento
• Estratégia: abordagens globais que derivam e contribuem para atingir os objetivos e as finalidades definidas
Comunicação de saúde (2)
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04
• Audiência: o alvo destinado da comunicação
• Segmento: subconjunto do público alvo que difere na forma que o impacto da abordagem leva para se comunicar
• Mensagem: o ponto principal tem como objetivo principal restabelecer a saúde
• Situações: lugar ou escolhas momentâneas para atingir o público destinado com a mensagem
• Canais: veículos de distribuição da mensagem
Comunicação de saúde (3)
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05 Plano de comunicações
Hierarquia na criação de um plano:
1. Estabelecer o objetivo
2. Definir os objetivos
3. Desenhar as estratégias e as táticas
Objetivo FinalidadesEstratégias& Táticas
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06 O que a comunicação de saúde pode fazer (1)
• Aumentar o conhecimento e a consciência de um assunto, problema ou solução sobre a saúde
• Influenciar as percepções, crenças e atitudes que podem mudar as normas sociais
• Ação rápida
• Demonstrar ou ilustrar as experiências saudáveis
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07 O que a comunicação de saúde pode fazer (2)
• Reforçar o conhecimento, as atitudes e os comportamentos
• Mostrar as mudanças benéficas de comportamento
• Defender a posição sobre um assunto ou política de saúde
• Aumentar a demanda ou dar suporte aos serviços de saúde
• Refutar mitos e conceitos errados
• Relacionamentos organizacionais fortes
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08 Efeito da comunicação de saúde
• Em indivíduos: mudar a consciência, as atitudes, as práticas e o compromisso para mudanças de comportamentos
• Sobre grupos: impacto significativo sobre a saúde dos indivíduos no grupo
• Sobre organizações: propagar as mensagens para seus próprios círculos de constituintes
• Sobre a sociedade: mudar a saúde dos indivíduos via mudanças nas normas da sociedade
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09 Limitações da comunicação de saúde (3)
• Não pode compensar o cuidado de saúde ou acesso aos serviços de cuidado de saúde inadequados
• Não produz mudanças sustentáveis nos comportamentos complexos de saúde sem um programa maior para alteração (por exemplo, orientação de acesso, regulamentações e políticas)
• Não é igualmente eficaz na orientação de assuntos complexos e controversos
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10 A comunicação de saúde associada com outras estratégias
• Pode provocar alteração prolongada no qual um indivíduo adota e mantém um novo comportamento de saúde, ou uma organização ou sociedade adota e mantém uma nova direção política
• Pode sobrepor barreiras/problemas sistêmicos como acesso insuficiente ao cuidado de saúde
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11 Abordagens associadas
• A comunicação ao público em geral, pacientes, profissionais da saúde, políticos (que, precisar fazer ou facilitar alterações)
• Alteração política (por exemplo, novas leis, regulamentações, procedimentos de operação)
• Alteração técnica (por exemplo, um produto novo ou reprojetado, medicamento, serviço ou tratamento ou alteração na entrega dos produtos existentes, medicamentos, serviços ou tratamentos)
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12 Esforço de comunicação: dúvidas
• Nossa organização tem (ou pode adquirir) a especialidade e recursos necessários?
• Nossa organização tem a autoridade ou mandato necessário?
• Nossos esforços serão o dobro daquele dos outros?
• Quanto tempo e recursos nossa organização tem para orientar sobre esse assunto?
• O que, se houver, pode ser completamente fornecido de maneira real no nosso tempo e recursos restritos?
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13 Mitos sobre o planejamento de comunicação
• Nosso programa não pode proporcionar para conduzir pesquisa de público
• Pesquisa de mercado não é relevante para o programa de saúde
• Nós não temos tempo para planejar - precisamos começar agora com o programa
• É melhor usar os canais que estamos mais confortáveis e ja usamos anteriormente
• Se nós usarmos apenas um canal, devemos usar a mídia de massa
• O uso de mídias digitais interativas precisa das capacidades técnicas importantes que teriam dificuldades de suporte
• Não ter mídia digital interativa no programa conduzirá para que nós estejamos desatualizados e com baixa tecnologia
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14 Visão geral do processo de comunicação
Desenvolvimento de
planejamento &
estratégia
Avaliação eficaz &
realização de
refinamento
Execução do programa
Desenvolvimento &
conceitos pré-teste,
mensagens & materiais
11 22
3344
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15 Características das campanhas eficazes (1)
• Objetivo da campanha definida de maneira eficaz
• Público alvo bem definido
• Mensagens criadas de maneira eficaz
• Materiais pré-testados e revisados de maneira eficaz
• Campanha executada de maneira eficaz
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16 Características das campanhas eficazes (2)
• Objetivo da campanha definida de maneira eficaz
- Identifique o maior objetivo
- Determine quais o(s) componente(s) do objetivo pode(m) ser impactado(s) pela campanha
- Descrever as finalidades específicas sob o objetivo
- Integrar essas finalidades em um plano de campanha
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17 Características das campanhas eficazes (3)
• Público alvo definido de maneira eficaz
- Identificar o grupo para o qual a campanha é alvo
- Considere a identificação dos subgrupos para a mensagem personalizada
- Aprender tudo que for possível sobre o(s) público(s) alvo
- Adicione informações sobre crenças, ações corretivas e ambiente físico às informações demográficas
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• Mensagens criadas de maneira eficaz
- “Brainstorm” de mensagens que se adequem ao objetivo e ao público(s) alvo
- Identifique os canais e fontes considerados confiáveis e influentes pelo(s) público(s) alvo
- Considere o melhor momento e lugar para atingir o(s) público(s) alvo e prepare as mensagens de acordo
- Selecione algumas das possíveis mensagens e planeje um pré-teste delas
Características das campanhas eficazes (4)
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• Materiais pré-testados e revisados de maneira eficaz
- Selecione os métodos de pré-teste (por exemplo, grupos de foco, entrevistas de aprofundamento, etc.)
- Mensagens e materiais pré-testados com os quais compartilham os atributos do público(s) destinado(s)
- Gaste tempo para revisar as mensagens e os materiais com base nos achados do pré-teste
Características das campanhas eficazes (5)
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• Campanha executada de maneira eficaz
- Siga os planos desenvolvidos para a campanha
- Comunique-se com os executores e com os parceiros sempre que necessário para manter a execução suave
- Avaliação inicial do plano de campanha e dos processos do dia um em diante
Características das campanhas eficazes (6)
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21 Visão geral do processo de comunicação
Desenvolvimento de
planejamento &
estratégia
Avaliação eficaz &
realização de
refinamento
Execução do programa
Desenvolvimento &
conceitos pré-teste,
mensagens & materiais
11 22
3344
Necessário para a comunicação destinada para a população geral, profissionais da saúde e políticos
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22 Porque é importante planejar (1)
• O planejamento ajuda a:
- Entender o assunto que você está orientando
- Determinar as funções adequadas para a campanha
- Identificar as abordagens para provocar e apoiar as alterações desejadas
- Estabelecer um processo de programa lógico
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23 Porque é importante planejar (2)
• O planejamento ajuda a:
- Criar um programa que apoie as finalidades definidas
- Organizar as prioridades para otimizar a utilização dos recursos
- Designar as responsabilidades
- Avaliar o progresso
- Evitar desastres
Linha de base: a falha de planejamento é planejar falhar
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• O planejamento precisa de tempo e recursos, mas representa um investimento que paga os dividendos investidos
• “Se não tiver tempo* para fazer isso certo, quando terá tempo* de fazer novamente?” (Treinador de basquete legendário da UCLA, John Wooden)
* ou recursos
Porque é importante planejar (3)
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25 Etapas de planejamento (1)• Avaliar as questões de saúde e identificar todos os
componentes de possível mudança (ou seja, comunicação de alterações de serviços, política, etc.)
• Definir os objetivos da comunicação
• Definir e aprender sobre o(s) público(s) alvo
• Explorar as situações, canais e atividades mais adequadas para atingir o(s) público(s) alvo
• Identificar os prováveis parceiros e planejar a parceria
• Desenvolver a estratégia de comunicação e traçar o plano
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26 Etapas de planejamento (2)• O elemento principal do planejamento
é a definição dos objetivos e das finalidades de maneira quebrada e clara
• “Se você não sabe para onde está indo, qualquer estrada levará você para lá” (Lewis Carroll – Alice no País das Maravilhas)
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27 Analisar as informações existentes• O problema ou a questão
• A incidência e/ou prevalência do problema de saúde
• Quem é afetado (um possível público alvo), incluindo idade, sexo, etnia, situação econômica, educação ou nível de escolaridade e comportamentos desencadeadores ou limitadores (mais que os fatores demográficos)
• Os efeitos do problema sobre os indivíduos e a sociedade
• As possíveis causas ou medidas preventivas
• Possíveis soluções, tratamentos ou remédios
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28 O que as outras organizações fizeram
• Incluir outras abordagens como defender alterações de política ou tecnologia
• Entrar em contato com essas entidades para descobrir:
- O que foi aprendido pelos outros?
- Quais informações dos outros podem contribuir para o seu planejamento
- O que é necessário?
- Quais oportunidades existem para a cooperação e sinergia?
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29 Definir os objetivos da comunicação
• Ajudar a configurar as prioridades entre as possíveis atividades de comunicação e determinar a mensagem a ser usada para cada uma delas
• Servir como contrato ou acordo sobre o propósito de esforço e ajuda no estabelecimento de quais resultados devem ser medidos
• Muitos esforços de comunicação falham apenas devido às finalidades originais não eram razoáveis
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30 Finalidades (1)
• Apoio dos objetivos
• Motivação (ou seja, de desejo)
• Lógica e prática (isto é, atingível)
• Específico para a alteração desejada, a população alvo e o período de tempo durante o qual a alteração deve ser substituída
• Mensurável, para permitir que você trace o progresso em direção aos resultados desejados
• Priorizado, para orientar a alocação do tempo e dos recursos
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31 Finalidades (2)
• As finalidades descrevem o resultado desejado, mas não as etapas envolvidas para obtê-las
• Os esforços de comunicação apenas não podem atingir todas as finalidades, mas podem:
- Criar um ambiente de apoio para o indivíduo, a organização e a mudança da sociedade por influenciar atitudes, crenças ou políticas
- Contribuir para uma iniciativa de mudança de comportamento amplo ao oferecer mensagens que motivem, persuadem e permitem a mudança de comportamento dentro de um público alvo específico
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32 Finalidades reais para os recursos disponíveis• O que é necessário para cumprir as finalidades
comparadas com o que está disponível?
- Equipe, voluntários, consultores
- Recursos gerais
- Serviços disponíveis de outros recursos (por exemplo, materiais existentes)
- Informações sobre o assunto, público alvo, comunidade, estruturas de mídias, etc. (Precisamos fazer esta pesquisa?)
- Orçamento disponível para financiar os esforços
- Tempo disponível para concluir o programa
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33 Público e segmentos de público
• Definir ao utilizar as características
- Comportamentais: atividades ou escolhas relacionadas à saúde
- Culturais: proficiência no idioma, religião, etnia, estrutura familiar, estilos de vida, etc.
- Demográficas: ocupação, renda, escolaridade, lugares de residência
- Física: sexo, idade, grau de exposição aos riscos de saúde, condição médica
- Psicográfica: atitudes, percepção sobre a vida e a saúde, opiniões, crenças, valores, etc.
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34 Segmentação de audiência• O essencial para o sucesso é segmentar a
população destinada sobre as características relevantes para o comportamento de saúde ser alterada
• O ponto de início lógico é o próprio comportamento: comparar aqueles que se encaixam no comportamento desejado com aqueles que não,e, identificar os determinantes do seu comportamento
• Dois indivíduos podem ser demograficamente, fisicamente e culturalmente semelhantes, mas um pode já estimular o comportamento desejado e o outro não: um é o público alvo e o outro não é
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35 Prioridade do público
• Pode haver mais que um público alvo:
- Priorizar
- Alocar recursos para cada um
• Os públicos secundários ou “gateway” são aqueles com influências sobre o público alvo primário ou aqueles que devem fazer algo para ajudar a provocar a alteração no(s) público(s) alvo primário(s)
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36 Conhecimento do público (1)
• O que o público alvo já sabe sobre o assunto incluindo os conceitos errôneos?
• Quais são as suas atitudes, crenças e percepções ou barreiras para alterar?
• Quanto o público alvo está pronto para mudar?
• Quais os benefícios que o público já associado em realizar a alteração do comportamento desejado?
• Quais fatores sociais, culturais e econômicos provavelmente afetarão o desenvolvimento do programa e a administração
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• Quando e onde (momentos, locais, estado de mente, etc.) o público alvo pode ser atingido?
• Qual canal de comunicação (por exemplo, mídias de massa, telefone, encontros, comunicações eletrônicas, internet, etc.) atinge o público alvo?
• Alguns indivíduos (ou facilitadores) apresentam influência ao público alvo ou controlam o acesso a ele?
• Quais as preferências do público alvo em termos de aprendizados de estilos, apelos, idioma e tom?
Conhecimento do público(2)
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38 Configurações, canais e atividades (1)• Nem todos as configurações, os canais e
atividades são criadas em termos de eficácia para atingir o público alvo
• Lugar: o público alvo é atingido de maneira mais eficaz em casa, no trabalho, enquanto viaja, entre a casa e o trabalho, etc.? Eles são capazes de agir naquela situação?
• Tempo: quando o público alvo é mais tentado e aberto à mensagem?
• O público deve ser atingido onde e quando e eles são respectivos e capazes de agir em relação à mensagem entregue
• Algumas situações contribuem para a credibilidade da mensagem?
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• Os canais de distribuição da mensagem devem explorar diferenças entre locais e estão mudando rapidamente:
- Interpessoal
- Grupo
- Organizacional e comunitário
- Mídia de massa
- Mídia digital interativa (email e internet)
• Os canais devem ser considerados com base em sua capacidade de aumentar a consciência, estimular o público alvo a procurar as informações/serviço, aumentar o conhecimento, mudar as atitudes e mudar o comportamento
Situações, canais e atividades (2)
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40 Escolha dos canais
• Um dado canal atingirá o público alvo e é confiável pelo público alvo?
• Um dado canal é adequado para a mensagem?
• Qual o número de indivíduos relevante é atingido pelo canal?
• Quais são os custos associados com o uso do canal?
• Um dado canal reforça as mensagens distribuídas por meio de outros canais?
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41 Benefícios da formação de parcerias• Trabalhar com parceiros pode aumentar o alcance
e a eficácia das mensagens
- Acesso aumentado a um público alvo
- Credibilidade aumentada para a mensagem
- Aumento no número de mensagens que podem ser distribuídas
- Recursos adicionais (tangíveis e intangíveis)
- Especialidade e experiência adicionadas
- Apoio expandido para as atividades de prioridade
- Co-patrocinador dos eventos e das atividades
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42 Custos da formação de parcerias
• Trabalhar com parceiros pode:
- Ser consumidor de tempo (identificação e estímulo de parceiros)
- Precisar alterar o programa (entidades diferentes terão prioridades distintas e o consenso via compromisso pode ser necessário.
- Resultar na perda de “posse” (o crédito provavelmente será dividido)
• Decidir quanta flexibilidade você deve construir em um parceiro sem violar a integridade do programa
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43 Desenvolvimento de um plano de parceiria (1)• Formalização (por exemplo, acordo por escrito)
fornece um compromisso maior e clareza
• As funções e as responsabilidades de cada parceiro e sua equipe devem ser definidas claramente
• Estrutura (eleição de um líder, atas por escrito para encontros, relatórios periódicos)
• A contabilidade é necessária e os critérios concordam para o julgamento se os parceiros são honrando o compromisso
• São necessários flexibilidade e compromisso para evitar a perda de parceiros que poderiam comprometer o esforço
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44 Desenvolvimento de um plano de parceria (2)• O treinamento pode ser necessário para otimizar a
contribuição dos parceiros e torná-los trabalhadores mais eficazes e/ou defensores do programa
• A “posse” é importante: cada parceiro deve sentir que eles tem um poder na coalisão e uma função ativa na parceria
• Os recursos externos podem ser procurada de fora da coalisão
• As medidas e os cronogramas permitem medir o progresso pelo parceiro
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45 Desenvolvimento de uma estratégia de comunicação• Baseado no conhecimento dos desejos,
necessidades, valores e acessibilidade do público alvo
• Guiado pela pesquisa de comunicação geral e princípios estabelecidos de comunicação e comportamento
• Misturado pelas realidades de restrição de recursos e de prazos impostos
• Fornecimento a todos os participantes e parceiros orientação para o desenvolvimento de mensagens e materiais consistentes
• Todos os elementos do programa devem ser compatíveis com a estratégia
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46 Plano de comunicação (1)• Todos os elementos dos resultados do processo de
planejamento devem ser registrados em uma comunicação completa que serve como uma “imagem” que:
- Explica os planos dentro da organização (e dentro de qualquer parceria)
- Apoia e justifica as solicitações para apoio financeiro
- Fornece um registro de onde o programa começa
- Demonstra a evolução/modificação do programa em relação ao tempo
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47 Plano de comunicação (2)• Declaração resumida do objetivo, finalidades,
estratégias e táticas dominantes
• Resumo do conhecimento do público alvo
• Plano para o desenvolvimento e teste das mensagens e dos materiais
• Execução de planos (distribuição, promoções e avaliação de processo)
• Desfecho do plano de avaliação
• Tarefas e cronogramas para a execução e avaliação
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48 Agora, aqui está um organismo avançado. Você vai ver o
desenvolvimento do núcleo e do citolasma, junto com o que parece ser o primeiro esboço de um plano
estratégico.
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49 Referências e agradecimento
• Esta apresentação é amplamente derivadas da publicação “Making Health Communication programmes Work” publicada na forma revisada em 2002 pelo Instituto Nacional do Câncer do Instituto Nacional de Saúde no Departamento de Saúde e de Serviços Humanos dos EUA (Publicação NIH no. 02-5145)
• A publicação completa poder ser obtida do NCI bvia website www.cancer.gov
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Obrigado
Esta apresentação está disponível em www.uicc.org/curriculum