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MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

Mar 02, 2023

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Khang Minh
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Page 1: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

IffiffSi^^^^ i>i^4|ui.^.,pü^i*iii«ftpi^. iMf^^l^i^vik-i,ii^.'..U|ll.j*'..H1!' ^*m^^m^m^^ y^jP" ^^^ÍW^VRI

? SPALTUm produto nacional de confiança

TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM ;Dbserv., 26.í-21,fl; Mnng., afl.3-21,4; J. Bot„, 211,2-20,4;3 Penn, 38,2-21,7; Ipnn., 20,4-20,2; Pntiurtn, 25,1-18,3,Meleri 38,0-21,2; Case, 20.2-21.0; BnnRil, 27,4-21,4; Sta.7.r\i?., 28.7-21.1; Penha, 20,8-21,2; BonsucesKO,-20,8-21,0.

O Matutino cie Maior Tiragem daCapital da República

Rua da OonstitulçSo, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna)

^Síjfo "'"»iin„» #• gsFjy ^W'.'I*ii'iiiii!iii,,'''*j*r Rio de Janeiro, Domingo, 27 de Dezembro de 1942

Fundado em 1930 < Ano XIII - N.° 6189"priiiirliMlnilo

dn S. A. DIAItlO DE NOTICIASO. It. Uiintus, pres.; M. (lumes Moreira, tesoureiro,

Aurélio Sllvn, nccrotnrlo.

Ccieitts - Máximo Bhering*

Rep. S. Paulo: IV. Fnrfnelo - S. Bento, 220-3.». T. 3-1513.

ASSINATURA StAno, Cr$ 7.1.00; Semestre; CrS 40,00; Trimestre, Crf 20,00

El). DE 1IO.IK, i SEOCOJÜS, 28 PAGS. — Cr» 0,5(1

ncurraladas rios Don e Volgainte e duas divisões alemãs

estão sendo estranguladas,aos poucos, pelo gigantescomovimento envolvente das

mm TZífiZw£*T^i-^*s%,¥yix?'

'cas russas

m^WÊÊÊÊÊÊSÈ&

As colunas do general Golikov penetram na extre-midade oriental da Ucraina - Avanço russo no Cáu-caso - Sangrentos encontros nas ruas de Stalingrado

MOSCOU, 20 (TJ. P.1 — O gl-«ptitesro movimento envolventedai forças russas esta estrangu-lando. pouco a iour.0, as vinte eriuaR divisões alemãs encurraladasentre os rios Doi. e Volga, ao mes-nio tempo rm que desbarata asrepetidas e desesperadas tentativasri., inimigo para abrir brechas naslinhas dos defensores pelas quaispossam os homens daquelas rilvl-Ffie.s ser abastecidos ou escapar noInexorável cerco.

No Interior de Stalingrado, oexército russo Iniciou sua quintagrande ofensiva no bairro indus-trlãí, onde tomo., ao Iríímtgq pelomenos doze embasamentos de ar-filharia e cinqüenta e sete rasa-matas. Mais de quinhentos na-7isfas foram mortos rm um ata-oue verificado ã nolt.e, de ontem.

Durante ns últimas doze horasac tropas russas repeliram umaserie de poderosos ataques dosLinks alemães, a sudoeste de Stn-ünsraclo, e destruíram pelo menosquarenta mfcqülnàs, nlem dc matatmais rie mil Inimigos.

Calcula-se que, nas últimas vln.to e quatro horas, os nazistasperderam mil e quatrocentos ho-mens. alem de selscentns prlslò-r.elros e sessenta e seis tanks.

Os profundos avanços íeàllzndosprlos russos na região central rioDc h estão obrigando o nlto comando alemão a linear furiososataques; porem, são cada ve/, me-nores as possibilidades de, salvarns divisões cerrndns. Esses ataquesrom o apoio dc unidades blinda-das, se concentraram em uma es-treita faixa de trinta a cinqüentaquilômetros, que corre dr nordestea sudeste, cortando a ferrovia deStalingrado a Tlkhoretzk. O ex-tremo noroeste da faixa fica «asImediações de Verchne-Kumsky, ea extremidade sudeste está próxl-ma a Zhutov.

Nas Ultimas duas semanas, osel^mães repetiram esses ataquescem mais de cem tanks em cadaoportunidade; porem logo depoisdn naÊural êxito Inicial perderamo impulso e loram repelidos eomenormes baixas. O fato se explicapela grande profundidade rias com-pllca rins defesas do braço sudoestedn movimento envolvente russo.

Uma característica notável naluta om Stalingrado é o poderio

Li uno ocupadapelos guer ri-

lh ei rosNOVA YORK, 2(3 (TJ. P.) — Se-

fundo a radio emissora rie Dakar,» radio emissora de. Roma admitiuque os guerrilheiros yugpsavósocuparam a Importante cidade deMuno, na Bosnla e que derammorte a 300 oficiais e soldados lta-lia nos, alem de se apoderarem demnterlal de artilharia.

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vCiitccâviV \m BOlWCICSRBOTIPO AMERICANO

Cr$ 1,20mm

de ataque e de defesa rins unida-des russas rie tanks. Os tanks de-sempehharam o principal papelnas batalhas rto Don.

Na região central rto referido rio,os tanks pesados "Klen Voroshl-lov" formavam as pontas de lançarias colunas que abriram largapassagem nos campos nevados, pelanual Irromperam os tanks médiose a Infantaria.

A essas máquinas se ficou de-vendo, em grande parte, a des-trulçã.o das Unhas alemãs de dc-fesa e a transformação da retiradaInimiga cm uma verdadeira der.rntn m rnriós setores.

A sudoeste rie Stalingrado, os"tanks"' russos fizeram retrocederas forcas Inimigas, blindadas e delufnntnrla, de vinte e vinte eclneoriullômefcròs, durante a batalha deduas semanas, depois rie Impediras tentativas que aquelas forçasfizeram para abrir passagem ntéAr tropns alemães cercadas entre oDon e o Volga.

Os despachos de hoje se referema apelos dirigidos ao, ^cranianosno sentido de que intensifiquempor todos os meios seu combatenos Invasores, afim de preparar acompleta libertação da. Ucrânia, afortaleza européia, na denomina-ç.fin de Hitler. Os apeles acrescen-tam que essa fortaleza Já foi for-caria.

Na zona rie Kharknv e há 2'40-qui-lómctrcs a neste dessa cidade, on-de os exércitos russos penetraramna Ucrânia, os guerrilheiros efe-tua ram ousaria incursão contra oquartel do Estado Maior de umbatalhão nazista, matando onzeoficiais e setenta soldados.

Excelente baseAs colunas do genernl Golikov,

que penetraram pela extremidademais oriental da Ucrânia, avança-ram a oeste de Kantemlrovka eocuparam a aldeia ucranlana rieMarkovka. Essa extremidade daUcrânia, foi ocuparia pelos russosem uma profundidade de quarentaquilômetros, e constltue uma ex-celente base para atacar Mlllerovo.

O general Golikov avança ago.ra rm direção leste, de Vploshl.no,tendo ocupado Grekhovo, dez qul-lõmctros a oeste do entroncamentoferroviário.

Não há noticias sobre o avançorte outras unidades russas que ope-rávam ao norte e nordeste de Mil-iérovo, depois de haverem recon-qulslado Malchovskaya e Forlnka.Esperam-se, porem, grandes acon.téclmentos naquela zona.

Não há noticias, tnmbem, dnacolunas de Vatunln, que ocuparamSkoslrksya, vinte quilômetros nonorte da ferrovia que atravessa oDon, a melo caminho entre Sura-vlklno e Kamensk.

As noticias recebidas ria frentedo Cáucaso revelnm que, a sudes-te de Nnlchlk, as tropas russasavançaram para oeste, desde otrecho ocidental da ferrovia deOrcljonlklrize, ocupando varias lo.cnlldaeds, Inclusive Karman-Clnd.zikau, situada a vinte quilômetrosa oeste dc Alaglr, ponto terminalda referida ferrovia.

Um pouco ao norte de Karmnn,as colunas russas se apoderaarm rioDur-Dur, no rio do mesmo neme,que é afluente do Terck e se achaa uns vinte quilômetros a oeste dacitada linha férrea.

Vários ¦ quilômetros mais para onorte, os russos ocuparam a locall.dade de Dlgora, dez quilômetros aoeste da estação de Ardon que,por sua vez, se encontra a poucosquilômetros do entroncamento da

(Concluo'nn» 7.» e 8." coluna*da sexta pftgliin.)

mi MONTÃO DE EDIFÍCIOS EM IWINAS DO QUAL SE ERGUEM, CONTINUAMENTE, NUVENS DE FU-

MAÇi. — Vista de Stalingrado, depois que (rês meses de incessantes bombardeios aéreos e de «r/i//iart«_ e-

rem reduzido áreas inteiras da cidade a montões de minas fumegantes. — (Do D. N. S. para o DIAIUU DE NOTICIAS.)

Executado, após sumaríssimo julga*mento, o assassino de Darlan

As exéquias, em Alger, do famoso almirante francêstiveram caráter militar, sendo o ataude envolto com

a bandeira da França

Falando à imprensa sobre o assassínlo <3ò éx-ministro de Vichy, o sr. Cordell Hull decla-tou: "Não nos desviemos, nem um só mo-mento, do supremo objetivo da atual bata-

lha das Nações Unidas contra o Eixo"

SM CONTRA RABAULMOTOR ATOs bombardeiros saíram do aeródromo de Henderson, na ilha de Guadalca-

nal, onde os nipônicos estão sendo desalojados de suas posiçõesimpactos diretos em navios de ca&ga - Posições estabilizadas na Missão Buna

WASHINGTON, 2<S (U..P.) —Fortalezas voadoras nortenmerlca-nns realizaram, ontem, um devas-tatlor ataque contra a base Japo-nesa de Rnbnul, na ilha de NovaBretanha, fazendo vários lmpac-tos com bombas de grande calibresobre um navio Inimigo, de gran-de tonelngem, que se consideratotalmente perdido. Foram tam-bem avariadas três embarcaçõesmenores. Todos os, aviões regres-saram às suas bases.

Ao noticiar essa incursão aérea,o Departamento da Marinha re-velou que os bombardeiros saíramdo ticróciromo de Henderson, nailha de Guadalcanal, onde as íor-ças da Marinha norte-americana

estilo desalojando lentamente osnipônicos de suas posições íortl-ficadas. Considera-se o ntaquocomo mais uma prova do grandeaumento do poderio aéreo dos T3s-tados Unidos na zona das IlhasSalomão.

Rabaul esta sltuapa a 900 qul-lí.metros a noroeste do eródromode Henderson. Esse objetivo ha-via'sido alcançado até agora uni-camente por aparelhos do QuartelGeneral de MacArthur, situado noPacifico Sul. Ante3 dessa grandeexpedição, os bombardeiros combase em Guadalcanal nunca-pas-saram alem da zona das Ilhas Sa-lomão. HA pouco tempo concen

base aérea nipônica de Munda,na ilha de Nova Geórgia, cujnconstrução o Inimigo conseguiuterminar. Munda esta apenas a240 quilômetros a noroeste deHenderson, isto é, numa posiçãofacll de ser alcançada pelos bom-bardeiros.

O Inimigo íol, ontem, totalmen-te surpreendido. Os primeiros avlôejefetuaram suas freqüentes evolu-çõé3 sobre os objetivos, antes queos caças Japoneses pudessem le-vantrtr vôo. Estes, no entanto, nãotentaram, atacar as fortalezas

voadoras. QJiémpo claro facilitai)a tarefa dos bombardeiros, quo íacllmcnte descarregaram suas bom

H'IU'11' J.HU ^jíji»\i\.i »,v«»"f-~- j

traíam seus ataques sobre a nova |. bas pesadas sobre os objetivos vl-

id encontrar resistência por parte do Afrikakorps0 Oitavo Exército britânico entrou em Sirte, importante cidade

mediterrânea da Libia

Parece confirmar-se a crença de que Von Rommel não se propõea defender a Tripolitania, retira jdo-se para Tunis com os resw»

de seus exércitos derrotados

DR. ORLANDO REBELLO(ASSISTENTE DO PROF. CESARIO DE ANDRADE)

OCULISTA iloençnii e opernçiie» ilu» olhosCom. . R. Arnujo Pnrlo Aleirre, 10, 11." and. «ala 1101/3. .- Tel. 43-r.01

R». 20-4823 — Jlm 1» a» 18 hnras.

yaipori

CAIRO, Zfi CU; P.) -- O 8.oExército entrou,, ontem, em Slr-le, uu Sidra, importante cidadeabandonada pelo "Atrikakorps",sem encontrai' resistência. Asforças britânicas de vanguardarestabeleceram contacto com o lnl-'migo a oeste dessa localidade,castigando suas colunas, tanto pe-lo ar como por tetra.

As noticias do "Eixo", captadasnesta cidade, relativas ás opera-ções britânicas de llanco e aqueda de Slr.te, confirmam a ci'en-ça de que Rommel não se propõea defendei' a Tripolltanla, sondoseu propósito levar a Tunis omaior número possivel dns >1D.*)UÜsoldados e dos cem "tanks" quelhe restam.

Nos círculos militares aliadosespera-se a habitual defesa deretaguarda ao longo do caminhocosteiro de Misurata a Tripoli.

Quanto ao caça britânico, queo comunicado cie hoje anunciavanâo ter regressado, soube-se oueíol abatido pelo fogo anti-aereo,quando atacava duas embarcaçõesinimigas. Os tripulantes abando-liaram o aparelho e Recorreramao bote de borracha e uma lan-cha de Malta realizou a notávelfaçanha tln percorrer trezentosquilômetros para salvar os doisaviadores.

Enquanto o grosso do 8.» Exér-elto continua seu avanço pelo ca-mlnho da costa, limpando-o dasminas Inuçadas pelo inimigo, fo-ram en ciadas ao deserto variascolunas votantes paia realizaiuma manobra envolvente. Estainformação não tol confirmada,porem se supõe que o generalMontgomery destacou alguns ho-mens K "tanks" para dar contadas forças do "Eixo" quo defen-dem os aeródromos cio interior,lal como o cie Horns, quo Ioiatacado Inúmeras vezes pelos npn-rolho» das Reais Forças Aerens.Umn vez esi.oH aeródromos cmpoder ilos aliados, serão repiiia-cios c posloa em serviço.

Em rápido avanço sobre as ar-dentes areias cio deserto, juntoá costa do extremo ocidental doGolfo ela Sidra, ns unidades blin-da-dâs ligeiras do S.« Exércitobatem eom cessar as formaçõesmais retardadas do "Afrikakorps".As Inroi-mações oficiais, chegadasda frente,' expressam quo a per-seguição do vencido Exército lta-lo-alemão custa a Rommel cadavez maior número de "tanks",canhões e outros materiais bê-licos. Os observadores, por suavez, indicam que o grosso' do 8."Exército se encontra em Sidra.,e que o general Montgomery reu-no rapidamente lodo seu poderiopara o avanço final sobro Trl-poli,

A ocupação de Sidra rol poucomnis que uma formalidade, poisera. esperado há vários dias.

Dado quo o grosso das forçnsbritânicas já se encontram a me.nos de 450 , quilômetros de Trl.poli t> o deserto está livre de tro-pns inimigas, pelo menos numadistancia de 150 quilômetros, acre-

dlta-sc que o general Montgome-ry dedica seus principais esfor.ços aos problemas de abasteci,mento, reforço e reorganização,cuja, solução lhe valeu a mais es-magadora vitoria desdo El Ala-mem. Concentrando homens, canhões, "tanks" e aeroplanos nosterritórios recentemente conquls-tados, o genernl Montgomery pre.para seu Exército para a mar.cha que o levará até as Imedia-ções de Tripoli e provavelmentealem da capital da Líbia.

A aviação aliada, entretanto,opera sem cessar sobre os res-tos do "Afrikakorps", metralhan-Uo as suas unidades blindadas.

Para Misurata

sados. O fato de um navio Japo-nês ter sido alcançado três vezesseguidas Indica que a pontariados aviadores foi excelento. Ade«mais, os navios surtos em Rabaul,ns Instalações portuárias e ou-tros objetivos militares fornm ira-vemente danificados.

Comunicado daMarinha

O Departamento da Marinha dl-vulgou, a respeito, o seguinte co-munlcado:

"Primeiro. A 25 d» dezembro,fortalezas voadoras, que operamdesde o aeródromo de Guadalca-nal, bombardearam navios lnlml-gos surtos no porto de Rabaul,Ilha da Noca Guiné. Regis-traram-se três Impactos diretos emtrês pequenos navios de carga. Oscaças Inimigos levantarnm vôo,porem não atacaram nossos bom-bardeiros".

Ofensiva decisiva

C**v

A este de Tripoli

CAIRO. 2(1 (lt. V.) '—

As íor-rus britânica» riu H." Exércitoocuparam, nntem, si ri r*. n l«n qui-lAmnlrnH n eittci de Tripoli, sumiin|iMiiH en!uimn lilliiilndns ii« vnn-KUtirdn nviiin.iini ngorii em illl'C>çfto n Mliiiirnln, iii»nlent|o.)in «nm.pid em 1'ciiiini'io .um a leioguui.rt» ii»» troca* ilu Rommel,

sucessor

Após sua nomeação, ogeneral afirmou que aFrança e seu Império

têm como objetivoa vitoria

NOVA YORK, 27, domingo, (U,P.) — Urgente — O genernl Gl-,rnud, foi unanimemente nomeadoalto comissário pnrn o Império co-loninl francos.Por aclamação

Argel, ¦:" ti*, p.) — lnfor-innu-so que o general Henrl Ho-nora Glraiid foi nomeado, por min-mação, Alto Comlssnrlõ pnrn aAfrlcn rio Norte Knincosa em mi-bstltulqao do almirante parlan,tragicamente ussasslntido hn rilim.

o Cniiflolhn ímporlal, compostopelos genorntn Cllrnuri, Dn Chatol,".ertjerel. NoRlies n DoIflMotli enli-vo reunido tiurnnle ftfl minuto»,cfcntiinienle, rendo nc vi uctlílft»n pon Indo n nlima tln primeiro pn.rniqUcll» MIIo r;ll'j;o.

ll lllll llll' llll H ' I "llll.il llll s|!> '

lu i¦ iií; 1 tií».>

CAIRO, 26 (U. P.) — As colun.ns britânicas de vanguarda atacaram pnra o oeste, em direção aMisurata, depois de deixar paratrás dezenas do "tanks" e veículosblindados abandonados pelas tropas do Eixo. Entretanto, o gene-ral Montgomery reagrupou o seu8.° Exercito parn um atiique final,cuja finalidade é desalojar o Afrl-kacorps da Tripolitania.

Fazendo retroceder algumasunidades avançadas e diminuindoo ritmo do avanço pata o oeste,o 8." Exército estaria reacondiclo-nando seu equipnmento antes deIniciar a ofensiva contra Tripolique, enventunlmente, colocnrá aslorças do marechal Rommel entreas suas alas da gigantesca mano-bra envolvente.

Assinala-se que os cuidadosos emetódicos preparativos com que ogeneral Montgomery esta concen-trando um número esmagador riehomens e máquinas antes do lan-çar um ntnque, são similares aosempregados em El Agheila e ElAlnmcin onde anteriormente fornmquebradas ns linhas nlemfts.

Portanto, estando Rommel semrecursos para contlnunr sua pre-clpitnda fuga para Tripoli, o ge-ncrni Montgomery, no que pareço,dedica todo 0 tempo de que dls-pôh pnra a ooncontroçllo de rofor-ços n pnrn rppiiros,

An forças norens de.icnrregnnitlulcntlsnlmcm golpes ronlrn nsttiglMvhn unliinrirs bllndncln» rieDominei lia rculáo neldeiiinl cioili>tí(it'lo, rançam liilenitumunto nivivegitcno lnlmlp iiii longo il»i.'i«it>, iii» crirniiin» rl« Tripoli eMlMIllIlll.

MELBOURNE, 26 (U. P.) — Oaaliados estabilizam suas posiçõesem todos os setores de MissãoBuna, íis vésperas do quo pareceserá a ofensiva decisiva contra osJaponeses, fortemente entrlnchei-rados em casamntas e poderosos sistemas defensivos. As operaçõespara Isso fornm efetuadas duran-te o dla de Natal,'em quo vlrtu-almente a luta cessou, em umaespécie de trégua extra-oficial, osaustralianos o os norte-amerlea

nos festejaram a data nbstendo-sude empreender ações de ataque,porem sem. abandonar suas mano-bras de patrulha e reconhcclmen-to, na previsão de um ataque dosurpresa por parte do Inimigo.

Os nipônicos estão encurraladossobre a extensão de 300 metrospor varias centenas de profundl-dnde, onde correm o risco de sersitiados pelos aliados. Os "tanks"aliados, como movimento prelimi-nar para a cometida decisiva, atra-vessaram o riacho denominado SI-neml, não obstante a violenta re-sistencla dos Japoneses, que em-pregam canhões antl-acreos a, gul-sa de baterias antl-"tanks". Con-sldera-se, entretanto, que a ocupa,ção de Missão Buna é uma ques-tão de tempo, sendo possível quose verifique mesmo nnte3 do quose pensa.

ALGER, 28 (U. P.) —• O nssaB-sino do almirante Darlan acabouesta madrugada sua vida, em fren-ta a um pelotão de fuzilamento,depois de um julgamento «umarís.slmo ante uma corte marcial. Aexecução foi levada a tabo pou-càs hora» antes do que sua vl-tlma fosflo sepultada com honrasmilitares e na presença, de per-sonalldades francesas 0 aliadas.

O longo comunicado, emitido de-pol» de ter sido Julgado o assas-sino, dizia o seguinte*: "A CorteMarcial do 19.» Distrito Militar,reuniu-se hoje, As 18 horas, parajulgar o assassino do almiranteDarlan. A Corte 'Marcial conde-nou ã morte o reu e a sentençaserá executada amanhã, ás pri-melras horas.

O assassino, qu» foi detido noato fen uma confissão completa.Reiterou que Unha agido sem cum-plices. Seu nome é mantido emsegredo por motivos de seguran-ça nacional, porem era de nacio-nalldade francesa,

A Investigação revelou quo «uamãe 6 Italiana e qu» «tualmenUvive na Italia. Foram confiscada»cartas trocada» entre o asnanslno •sua mão, porem o seu conteúdonão proporciona luz alguma «o.bre o caso, nem acerca da» verda-deiras circunstancia» do crime".

Esse comunicado foi proporclo.nado durante a reunlfi,o «xtraordl-narla de jornalistas, realizada noQuartel General Aliado, pouco de-pois da mela nolto.

Repercussão do crimeA repercussão qu» o ©rime • o

Julgamento do assassino tiveramnos circulo» franceses combateu-tes foi expressada por um porta,voz, nos seguinte» termos; "La-mentamos o assassinato do almi.ranto Darlan. O assassinato êum método nazl-fasclsta. Torta-mos yeterláo para a cria» do nor.te da África um desenlac» m».nos brutal e mais diplomático,crise cuja solução parecia apro-xlmar-se satisfatoriamente. »

O cnso do almirante Darlan. te-ria sido Julgado por um tribunaldo povo francês, com a maior ob-Jetlvldade possível. O assassinatonfto o Impediu. Dnrlnn foi a pri-meira vítima do caos e desuniãodaqueles que o general De Gaulledenunciou no dla 6 de dezembro,afirmando que essa situação con-duzlrla ã guerra civil".

O porta-voz terminou dizendoquo o almirante assassinado tinhapoucos amigos e muitos lulmigoso expressou a esperança de que onovo ano presencio umu ver.ladel-¦:a união francesa.

Exéquias militaresAs exéquias do extinto almirante

foram militares. O corpo foi ve-Indo durante toda a inolte por ge-nciinls das três armas e possível-

0 racionamento docafé nos Estados

UnidosNOVA YORK, 26 (U. P.) — For

motivo do racionamento do café,um apreciador deste produto sededicou ao estudo de u'a máqul-na para moer café, com a qualse aproveitasse até o aroma domesmo.

Construlu-a por fim e patenteouseu Invento. A referida máqul-na trabalha em uma atmosferado nitrogênio, á baixa tempera-tura, captando-se as substanciasvoláteis quo se desprendem,

mente por altoi funcionário» alia-dos e franceses, Milhares de sol-dados e civis franceses, Ingleses enorte-americanos desfilaram pelacâmara ardente.

As primeiras horas desta manhão féretro foi conduzido & catedralpara oi ofícios religiosos. No tra-Jeto até o»templo, forçns ds Infnn-tarla, sob o comando de um coro-nel, prestaram honras militares.A entrada da catedral, uin grupodo colaboradores de Daiinn espe-rou o cortejo fúnebre. O temploestava repleto de gente. A senhorado nlmlrante Darlan tomou lugarem frente ao coro, acompanhadapelas senhoras De Chatel e De Fer-nand. As autoridades francesas secolocarnm aa lado Jlrcl'o da se-nhora Darlan. Estavam presentesos generais Bergeret Negues e Gl-raud e o sr. Yves Chatel. Os che-fes aliados que se achavam á es-quorda eram os genemls Elscnho-wer o Mark Clnrk, almirante Cnn-nlngham, sr. Murphy, represehtan-te pesBoal do presidente Roosevelt,além do sr. Hamilton Wiley e doalmlrn,nte Battet, que era o cola-borador Intimo do extinto. As ou-trás personalidades eram o prefel-to da Algeria, sr. Temples. almiran-tos Fernand e Morezuk, conselriei-ros muçulmanos.

O ataude estava envolto com abandeira da França e sobre a tam-

<Cone.lue na 8." coluna da quar-ta página.)

Pierre Cot e amorte deDarlan

WASHINGTON, 26 (ü. P.) —Pierre Cot, ex-mlnlstro de Aviação• ex-dlrlgento da Frente Popularfrancesa, o qual escapou para osEstados Unidos em 1040, comen-tanrio a situação criada pela mor-to de Darlan, sugeriu que se de-slgne um norte-americano para oenrgo de Alto Comissário na Áfricado Norte, enquanto durar a guer-ra.

Esta solução — disse Pierre Cot— estaria de acordo com o direitoInternacional e lmpederla que os:fnscistns norte-afrloanos fossemittllzados contra o povo francês,quando terminar a«guerra. corres-ponde ao governo dos Estados Uni.dns a resposabllldnde do restnbe-leclmcnto da liberdade política naÁfrica do Norte. "Manifestou queas organizações francesas anti-fascistas " aprovam a designaçãodo general Glrnuri como Coman-dante Chefe das forças francesas",podem "não estamos Interessadosna designação do outro Alto Co-mlssarlo francês".

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PÁGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1912

BOLETIM N.° 281 — 1162." e 1.163." DIAS DA2/ GRANDE GUERRA

( Resumo do serviço lelegráfico de último hora )21 - XII - 10M

( De um observador militar )INVASÃO DO N. O. DA ÁFRICA

— Informações do "Iront" norte-africano, para Londres, dizem queestão aumentando de intensidadeas ações de patrulhas, na Tunísia,apesar das mis condições do ter-reno, conseqüente das chuvas.Prisioneiros alemães, feitos pelo»aliados, dfto mostras do nao terconfiança na vitoria das forçasdo Eixo. - Chegaram a Wash-Ington noticias de que unidadesavançadas aliadas rcchaçnramconlra-ataoues Inimigos, assegu-rando a posse de posições. a_ 8kms a N. O. de Med.|e7.-El-Babe que estSo a 19 kms. de Tunis.— Registraram-se vários combates,nos dois últimos dias, entre forçasdo Eixo. na área de Fe-JiRii, nafronteira Tunlsla-Llbla, e os con-tlngentes de franceses combaten-tes que operam no Sahara, con-forme comunicado do generalLeclerc.

ARSASSTNIO DO ALMIRANTEDARLAN — O assasslnlo do alm -rante Darlan, condenado à mortepela Corte Marcial Francesa daArgélia foi executado em Alger,na manha ds ontem. Informa-senue o assassino pertencera a ml»licla fascista de Dnrlot. — O ge-neral Glraud, que "tomou a sl oencargo de manter a ordem nn.África Setentrional Francesa , íolnomeado, unanimemente, pelo Con-selho imperial FrancK sucessordo almirante Porlnn, no cargo deAlto Comissário e Choro do. Im;nerlo Colonial Francês da África.!_ Aguarda-se. em Londres, qual-quer declaração do K"n"a,'m°°Ganlle relativa aos aconteclmen-tos da África. Tambem se pre-surrie que o primeiro ministroChurchill falara no ParlamentoInglês. m

RETIRADA DE ROMMEIi — In-formações do Cairo dizem queforças do 8.0 exército chegaram aBaerrat El Hsun, a 77 kms. O.de Slrte. Segundo a radio cieParis trata-se de um movimentoílc flanco dos britânicos, cujos re-Millados ainda nõo podem ««r co-nhecldos. Noticia posterior, aindario Cairo, afirmou, entretanto, quoSlrte havia sido ocupada pelos ln-nlcses no meio-dia de ontem, con-tinuando » --tirada doa Ítalo-retirada doa

— Confirma-se deMarrocos a noticia de que Bom-mel encarregou forte eontlngenMitaliano da defesa d. Mlsurnta.

NO MEDITERRÂNEO — Nápoles,Tnranto e o tíTÓáromo de Tym»bake. na Ilha de Críta. «orambombardeados por esquadrilha* aaRAF.

FRENTE RUSSA — Informaçõe*do S. da Rússia, para Moscou,dizem que as HO divisões alemães,num total de mais do 300.000 lio-mens, cercadas entre o Don e ^oVolga estão irremediavelmenteperdidas. Alem disso, os russoslançaram nova ofensiva dentro deStalingrado a varias povoações dai-arcas clrcunvlzlnhas da cidade, o8. E. e a 8. O., tém sido re-conquistadas pelas tropas sovl ti-cas No curso medlo «Io Don con-tlnúa, com êxito, a ofensiva ian-cada pelos russos, tendo tambemsido capturadas multas locallda-des, de um e de outro lado de-ferrovia Voróriézh-Rostov. Conflr-ma-se a tomada de Voloshino, aO de Mlleroto, e de- Alhkevy. a__ _ No S., as tropas russas re-tomaram Alaglr, cerca de 65 kms.8 E. de Nalchlk, e Ardeu, a. 40kmí a N. O. d» Ordzhonlkldze.alem de outras três povoações demenor Importância. — No setorcentral progrediram as operaçõesofensivas dos soviético».*

NO PACIFICO — Os aliados es-tablllzaram as suas posições emtodos os setores da Mlss&o de Bu-na. Parece que preparam umaofensiva decisiva contra os Japo-neses, que ocupam agora uma pe-quena área de 300 kms. de írinte,por algumas outros centenas dekms. do profundidade, onde estiloentrincheirados. Cônsldera-se, emMelbourne, que a ocupação da Mis-sfio de Buna pelos australianos enorte-americanos e uma questãode tempo,

FRENTE ASIÁTICA — Contl-nuaram as atividades de patru-lhas no distrito de Arakan, naBirmânia. A N. O. da colina deCliin, travaram-se encontros, ten-do fracassado as tentativas dosJaponeses para rehaver as posi-ções perdidas. Os aviões britfinl-coi prosseguiram nos seus ata-quês a objetivos militares; Akyabfoi novamente atacada, assim co-mo Monywa e a navegação nlpô-nica no rio Chldwln.

? •? *CONCLUSÕES GERAIS. — O «U-

mento ia atividade de patrulhaiterrestret, de parte de ambos oseonfenrtore», na Tunísia, deve tertomado como Indicio de qne ettaImlnenfe o ifesencndenmento de ope-raçGcs de vulto naquele setor, varao t/ual Kommel se aproxima, ceie-temente, com ai •un» forçai. — Aofensiva russa estende-se agora deRihev ao Ciucaso, colhendo assina-lados triunfai no curso médio doDon. Km Moscou considera-*» Iml-neníe a libertação da Vkranta. —Som Importância o» acontecimentosnoi dsmali feaíroí ria ouerra,

WAVELL CONSOLIDA SUAS POSIÇÕESNAS PROXIMIDADES DE AKYAB

Enquanto as forças terrestres avançam pelo interior da zona ocidental daBirmânia e a aviação inutiliza as bases japonesas

MAGWE BOMBARDEADA PELA REAL FORÇA AÉREA

VARIAS OCORRÊNCIAS

Desastres - Acidentes - Atropelamentos - Agressões - Suicídios etentativa - Afogado - Colhido por trem - Baleada - Morte suspeita -

Nove mortos e vinte e dois feridosRegistram-se, ante-ontem

nesta capital e em Niteróie ontem I a rua Luiz Vasconcelos n.° 38. O pro-e..omc.m IV-... varou-lhe os intestinos, sendo a

vitima, em estado grave, internada noentre ou.jíeuia^-.hê"^^trás, as

'seguintes ocorrências:

SINAIS EVIDENTES DADEBILIDADE NAZISTA

Diplomatas bem informados declaram queos aliados entram o ano de 1943 em uma si-Inação muitíssimo melhor do que em 1942

WASHINGTON, .28 (Especial pa-ra o "Diário de Noticias", por H.O. Thompson, correspondente da"Unlted-Press") — A Alemanhadenota sinais evidentes de deblll-dade em seu poderio aéreo e em seu

potencial humano. Tal é a opt-nlãó de diplomatas bem informe.--dos, os quais declararam que osaliados entram o ano de 1943 emuma situação muitíssimo melhorque há um ano passado.

Os referidos diplomatas, que re-ceberam lnformaçõe» dos países eu-ropeus ocupados, através d* fontesocultas, declaram qua >e observauma crescente superioridade aéreaaliaria'e uma crise material e hu-mana por parte de Hitler. Acres-centam que os bombardeios ftlla-dos contra as cidades Industriais emarítimas do eixo resultaram emgraves danos para o Inimigo.

Um desses diplomatas, que pre-fere que se nao cite seu nnme, naoacredita que o "fuehrer" obtenhamaiores resultados obrigando osfranceses a servir militar a Indus-trlalmehte ao Reich. A ocupaçãoalemã de todo o território dn Fran-çn, — declara — nao fará nials doque Intensificar o odlo d«is fran-ce.«:es para com os nazistas, pois osr87.l-francef.es do tipo de Lavai nftopoderão nrrastar um número con-glderavel de seus compatriotas acolnborar ativamente com o eixo.

Hoje, precisamente há um ano,

o primeiro ministro britânico, sr.Winston Churchill, em discursoque pronunciou perante p Congres-bo dpi Estados Unidos, declarou quea- íorças contrarias ao eixo pode-ílam empreender a ofensiva mun-

NOVA DBLHI, 26 (U. P.) —As forças terrestres britânicasavançaram mais ainda pelo Inte-rlor da zona ocidental da Birma-nia, na direção de Akyab, impor-tantlsslma base aero-naval, en-quanto que as forças aéreas alia-das continuavam sua ofensiva emgrande eBcala para inutilizar aaprincipais bases aéreas e terres-tres dos japoneses no território bir-mano.

As forças nipõnicas, por seu la-do, tentaram reconquistar as po-slções perdidas nas serras de Cliin,ao longo da fronteira até o setornoroeste do atual teatro de ope-rações, mas seus ataques foramdesbaratados sem que os IngleseBtivessem sofrido baixa alguma enem perda de material.

Embora não se tenham Indíciosdo significado imediato deste mo-vlmento japonês nas serras doChln, as forças britânicas que seestabeleceram ao longo da frontel-ra teriam J& recebido ordem depermanecer em estado de alertacontra qualquer possibilidade deum ataque japonês contra a In-dia, destinado a distrair o poderiobritânico na Birmânia para a zonada costa do golfo de Bengala.

As forças do general slr Archl-hald Wavell se deslocaram, lentamas constantemente, e consolida-ram suas posições nas proxlmlda-nes de Akyab,, que é a principalbase aérea e de abastecimento dosjaponeses na Birmânia norte-ocl-dental. O* Ingleses têm um apoiode bastante efetivo da aviaçãoaliada que já atacou vlolentamen-te a cidade de Akyab e Nonyma •Toungoo bem como as comunica-ções nipõnicas ao longo do rioChln-wln. Os aviões japoneses nãooferecem, aparentemente, resls-tencla.

• ? •

O Quartel Genera.l Aliado dlvul-gou hoje o seguinte comunicado:

"As duas tentativas dos japone-ses no sentido de reconquistar, navéspera do Ndtal, as posições queperderam nas serras de Chln, fo-ram rechaçadas, sofrendo o lniml-go perdas fortes. Continuaram asações de patrulhamento no distritodo Akyab, sem que se verificassemmaiores incidentes.

Os caças da Raf efetuaram on-tem vários ataques contra objetl-vos Inimigos na zona de Toungoo.

Um avião japonês foi avariadonet aeródromo da citada cidade eo pessoal do mesmo aeródromo so-freu baixas. Tambem se causaramserias avarias fts linhas ferrovia-rias de Kiaukpadung. Outros ca-ças metralharam os edifícios de

te da Birmânia. Magwe está sltuada a 208 quilômetros a lestede Akyab e foi atacada varlaB ve-zes pelos bombardeiros aliados no*últimos, dias. Por sua parte, os |o-poneses voltaram a bombardearCalcutá, pela quarta vez desae oúltimo domingo. Atiraram poucasbombas em zonas militares, cau-sando poucas vitima* a danou re-duzldos. Segundo o comunicadooficial, os aviões Japonesas voarama grande altura e divididos em duaspequenas formações. Sabe-se queum bombardeiro inimigo caiu aosolo envolto em chamas e quo ou-tros sofreram avarias, em come-quaucla da ação dos caças brltftnl-cos e das baterias antl-aereas. Nacidade não há pânico nem inclden-tes.Comunicado japonês

NOVA YORK, 5)6 U.P.) — Aradio emissora de Tóquio propalouo seguinte comunicado do Quar-tel-General Imperial do Japão: "As

torças aéreas Imperiais japonesas,que operam na zona da Birmânia,continuam seus ataques con*.ra asbases aéreas inimigas, na índiaOriental. No dia 22 de dezembroas forças aéreas japonesas atacaramas Instalações portuárias de Cal-eu tá e Crlttagong, provocando ln-cendlos em vários lugares. Foi ln-cendlado um transporte 8 um aviãoInimigo íol abatido.

No dia 23 dc mesmo mês, uma•orça aérea )apo'iu*«a atacou o ao-ródromo de Fent. abatendo trêsivlões Inimigos, sendo ademais m-cendlados ou destruídos em terrau ítros nove aparelhos Inimigos.

A 2 de dezembro, uma força ae-rea Japonesa bombardeou um ele-vado número de tanques pètroUfe-ros e fábricas de munições, liasimediações de Calcutá, provocandograndes Incêndios na zona. atacada.

Foram avariados os nvlòrs li.l-mlgos que atacaram nossas bates.A 21 de dezembro, dois aviões lni-mlgos foram abatidos pcUs bale-rias antl-aereas de Akyag. A 23lo mesmo mês, dois aparelhos inl-mlgos foram abatidos pelos ca-nhões antl-aereos em Magwe. Nodia 24, no decorrer de combates«ereos, foram abatidos sei- aviõesInimigos, em Magwe, pertencentesi uma esquadrilha,

Nossas perdas, nesse mesmo pe-rlodo, são as seguintes: doir. de-pôsltos e um avião incendiado eoutro desaparecido".Grave perigo

DesastresNa rua Harüo tle Mesquita, o ônibus |

n.o 1(17. da "Vla.fto Cruz de Malta", dl-rígido nelo motorista .lofé GonçalvesCoelho, nerdeu a direção e, depois desubir a calcaria, foi bater contra oprédio n <> r.n". Na ocasião passavampelo local a senhora ttosita Scherrsh-VVskl, rafada, de 23 nnos. moradora arua Agenor Moreira n.° 12, e sua em-pregada, a domóstlcn Flaus'ni. Ferreira,de ÍB nnos de idade, sendu ambas al-rançaria-- peln coletivo, sofrendo a srHR.osíla fratura rio braço esquerdo, e artcmístlrn. contusões e ei.corlacoes ge-nernllzndnr,. Uma embulnnc'a da As-•Istencla socorreu-as, levando-as parao Hospital de Pronto Socorro.*

Na rua raissaiiriíi, esquina de Mar-nucs de Abraritcs, uma motocleWa dainspetorla do Trafego, amada peloguarda civil n'.« II» chocou-se romo bonde n." 198. linha "Largo dosLeões", conduzido nelo mntornelro.ee-sãrlo de, Oliveira. Em conseqüência riacolisão, sofreram contusões e escoria-çoes o guarda civil e o comerciariojofto Batista Sampaio, de 41 anos. re-sidente a run Cruz Lima n.o 17, queviajava no e-trlbo do bonde.

CHUNOKJNO, 26 (U.P.) — Umporta-voz militar declarou que astropas Japonesas que ocupam a Blr-mania construíram grandes aeró-dromos, em Indaw e em Hopm,destinados a operações de ataque,constituindo ambos grave perigopara a índia e Kunmlng.

Acidentes

MENSAGEM DE NATALDO REI JORGE VI

"Este ano aumenta a nossa felicidade o fato de quecompartilham conosco tantos camaradas de armas

dos Estados Unidos da América""As recentes vitorias alcançadas pelas Na-ções Unidas me permitem, neste Natal, falar( com firme confiança no futuro"

Akyab e um trem nas vizinhanças

do".

Voltou à ofensiva

dlal em 1943. Es3a previsão se viu fle Monywa,. Um.ive-ppfc«fluvial de.realizada antes do prazo previsto grande deslocamento' foi avaria-

por Churchill.A situação atual e considerada

como alentadora e oferece um con-traste auspicioso com o quadrosombrio que se apresentava no Inl"cio deste ano. Por esta época apro-xlmava-se a queda de Manllhu e ailha de Wake Já se encontrava empoder do Inimigo. U.ns 1200 nor-ta-amerleanos se viam surpreendi-dos' em Hong-Kong pela ocupaçãonlpônlca. A resistência russa erüquase o único ponto luminoso emtodo o conjunto. O ministro dasRelações Exteriores, major Antho-ny Éden, havia chegado a Moscoupara co,nferenciar com Stalln, e osr. Churchill, que se achava cmWashington, acompanhava suaprevisão sobre a eventual ofensivaaliada com a advertência de que"nos aguardam ainda muitos de-sencantos e surpresas desagrada-vels".

Os funcionários aliados prevèmcontratempos e reveses, porémacreditam que não serão tão sérioscomo os golpes que as Nações Uni-das sofreram durante o ano passa-dó e' aos quais sobreviveram.

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NOVA DELHI, 26 (U.P.) — Aovoltar a sua ofensiva na Birmânia,a Real Força Aeren, tornou a ata-i-nr o grande aeródromo Japonês deMagwe, durante a Jornada, de an-te-ontem, enquanto as forças ter-restres penetravam ca:la vez mais

profundamente nas selvíâ dooes-

Mensagem de Orar-cMll aLONDRES, 26 (U. P-) — °

Primeiro Ministro Winston Chur-chill dirigiu uma mensagem ao

presidente Roosevelt, para respon-dpr ao que este lhe enviou parafazer chegar os cumprimentos doCongresso às forças armadas brl-tãnicas e no qual o sr. Churchillexpressa a psperança de que oslaços de cordialidade nascidos na

guerra continuem depois de sercelebrada a paz."Recebi — diz — a vibrantemensagem enviada por v. ex,,sr. presidente, em nome rio Con-gresso e do povo dos Estados Uni-dos e determinei sua transmissãoãs forças armadas britânicas demar e terra e ar, em todo o Im-perlo e no território Inimigo. Seique o desejo delas é que retribuaa estes cumprimentos. Durante oano que passou, demos boas vln-das às forças :iorte-amerlcanas,cada vez mais numerosas em nos-sos portos em nossos acampamen.tos e aeródromos. Em todas asfrentes os homens dos EstadosUnidos e da Grã Bretanha luta-rnm hombro com hombro, cpm umcomando Indistinto, de acordicom ns exigências das clrcuns-tancias. Forjaram-se, assim, os ln-ços de respeito, compreensão efrnt.ernidade que desejo que so-brevlvnm a esta guerra e quesecundem na tarefa da pnz, quan.do depois que tenhamos gnnhncita guerra nos esforcemos paracrlnr Juntes um mundo mais fe-llz."

humtm»*•, Ai lfi

LIVRARIA ALVES KS.»(¦'"mlr-ris. Rua do Cuvldor n.n 164,

..fláKflôA^'m ANO/i

•'COM:;,'

MRkiW

cjisa BANcaum

LONDRES, 26 (U. P.) — B' oseguinte o texto da mensagem deNatal do rei Jorge VI ao ImpérioBritânico:

"E' no Natal, mais que em qual-quer outro momento, que temosconciencla da sombria obra daguerra. Hoje, nossa festa de Na-tal deve ressentir-se de muitas das ]características familiares que tinha !em nossa infância. Estranhamosa presença de alguns dos seresmais próximos e mais queridossem os quais nossas reuniões fa-miliares não podem ser comple-tas.

Mas, embora sejam limitadas ascelebrações externas a mensagemrie Natal continua sendo eterna einvariável: — é uma mensagem deagradecimento e de esperança noTodo Poderoso, pelas suas grandesmercês, e esperanças em que re-tornem a esta terra a paz e a boavontade. .

Com esse espirito, desejo a todosum feliz Natal. Este ano aumentaa nossa felicidade o fato de quecompartilham conosco tantos ca-maradCR de armas rios EstadosUnidos da América. Damos-lhesas boas vindas a nossos lares esua permanência aqui serft não so-mente uma feliz recordação paranós como tambem, assim espera-mos, será a base de um entendi-mento duradouro entre ps dois po-vos.

As recentes vitorias alcançadasir-las Nações Unidas me permitem,neste Natal, falar com firme con-fiança no futuro. Nas costas me-rldlonais do Mediterrâneo o pri-meiro e o oitavo exércitos, Junta-mente com nossas esquadras e for-ças aéreas avançam um para o ou-tro, animados e consideravelmentereforçados pelos grandes exércitosexpedicionários dos Estados Uni-dos.

Os exércitos da Rússia assesta-ram golpes sobre o povo alemão,cujos efeitos f'sicos e morais ob-servarrios com atenção. Seus efel-tos não podem ser calculados ain-da. No Pacifico observamos oscontra-ataques de nossos câmara-das australianos e norte-america-nos com crescente emoção.

A Inrlln, que ainda é ameaçadnde Invasão por parte dos japone-ses, encontrou em seus leais com-batentes mnls de 1.0D0.000 de for-tes camponeses para lutar Juntoseom o exérrlto britânico nn defesarie seu solo. Ainda lemos Inrefnsa cumprir futuramente! talvezmala árduos que nn Jã cumpridas.A-fiiRVdarno-lftS com confianr-n pol.lr"\1e Jã não estamos sozinhos e mnlarmados.

Enlnnion resolvidos, domo nns1'iuvis mnls nombrln.s, a cumprir or.n~nn doVOTi nennleçn. o que nrnn-lecer.

«• Mi111on rie vós n quem ritfo estnllrn ostruPUOlvn. Ioiirp, pnirnwn.<V't!* c. Iivwlunpln nflmorcHtil no nlinlflüfHn rlPtmnn llnlinn ftVft..»."irlnH do jmpfrlo fiu» n Jnl/.o rt"vníHrs "iil'iiiit'i'íu!rm MíOlllOll *qua V0MA fldflllrifltl n« dflfiuidwA,|f'HlrUli II porigO 'I" '|ll" IJnTdAr.m.iiiiin miiliti min 1/ii.n tihplu iinw.liiiIIiiii iiint vnlnil/Ni' n (|ii« pOdOirlnmrtt lei1 perdido¦"TftlVflH hhIhJn pfMlRlIflr. IWVh.ii-, nuln prliiioiffi vu__i m» flMuiil.

.tuniilil»*)»*

ii1, Mniiiii, oiiiucPi GíllUfli onenIa Prfmlinn 0i| Imllii Hitilll Wi,ii'i|lill|ilii d«»i|« h (Hlrln, tl|i»i|«t nl4ml*i Mictiigii-ifit, ii* li)i|ln«! Di'\ilniMiil* »! liilvfi» lucilio fluItMii*íi* i/'i'ii) »i»i mm uw«íin]»iiif.i * '»¦

nada, Austrália, Novo Zelândia ouÁfrica do Sul. Qualquer que seja

lugar de nossa grande e livre Co-munldade de Nações em que pres-tels serviços sempre vos sentlrelscomo em vosso lar. Separados po'-multas milhas de distancia, estaisainda em vosso circulo familiar

cujos laços preciosos no ano deI paz foram estreitados mais ainda

pelo perigo. A rainha e eu pomosnossos sentimentos mais profun-dos em tudo o que havels perdidoou estais separados de vossos en-tes queridos e nossos corações es-tão convoco condoídos e para vos-so consolo mns tnmbem com or-gulho."Enviamos uma mensngem espe-ciai de recordação aos feridos eenfermos que estão nos'hospitais,onde quer que se encontrem, e aosprisioneiros de guerra que BOfremseu longo exílio como dignidade efortaleza de ânimo. O sofrimentodas penúrias, do qunl compartl.Ihnmos, nos deu uma nova com-oreensão dos problemas dos de-mais. As lições aprendidas düran-te os terríveis 40 últimos meses•¦os ensinaram a trabalhar juntn-pela vitoria e devemos procurarnos manter unido» depois daguerra pnra construir um futuromelhor. Em nossns visitas às ln-rlustrins béleas de t.orlns as partesdo pnis a ralnhn e eu observamoscom ndmlrncão o crescimento eons-tante da vltnl producSo de guerrncujos frutos se utlllznm ngorapor todas as armas de nossas for-ças.

Agradecemos o esplêndido au-Tiento do nossos abastecimentosalimentícios conseguidos pelos quetrabalham a terrn, que a tornaramfértil como nunca havia sirlo. Osque realizam essa variedade rie de-veres e de tão boa vontade puse-rnm-se ao serviço do pais e encon-trarão, estou certo disso, novas re-laçõea, novos nmigos e novas re-.'ordaçõea que acariclarels durantelongo tempo, em êpncaa de paz.Em virtude disso,' coloqiigmo-nosfirmemente à frente da tarefa epreparemo-nos para os dins quenos esperam.

A vitoria nos trará responsabi-liriades mundiais maiores ainda enfio devemos nns mostrar incnpa-zes de cumprir nossa tarefa, de-veiitlo para Isso utilizarmn-nns detorlna ns nossas experiências e denossa, trndlçfin. Nossos nliados eu-ropeus e seus soberanos ou chefesde governos, nos qunin rletnon aquios votos de hohs vindas em sinrleiigrueM, OOnflnm em que míssilcooperação on auxiliara a regres-Bar n boiih pnlsen nnlnln e recnns-trilír a estrutura rln um/i livro 0glnrlnsn Eiirripn.

Nn mnr, nn torrn n no ftr o nnvlrln elvll da. mnlrnpolr eritA nendofnrjnrln. mm noniin fie irnlvilhu «i''" HTVlçn inulilo que pnilerft nov-vir dn Riiln no" i|iin rÍ8lÍh*»M'rvm nefiniiurii íl« niinnn Rnclerlnda fu*tiirfi,

Um e\.prt*H'i|t'nln dn» TObIiuIih''íiIiiii iIii Ainiii'li'H 1'hhIiiiiimvii nur*

ren1 n criiilu dn um JnvPUMliillõ f|ii"mililii iiinii onllnii iiurrtiftfinfln umnihii!<ii niínni1 nlndn< rnlflrrfifiiilonn h ptitiiii|ii (¦« 1'itftt iiAn i'i'M flonin»nlndfl pfti'fl «••**, n raptisin.in ren,ninidwn i

"rí/lfl >¦ llinH Ml'flfli H' m*ull*l**»% il* *.

fí/ii'ti|iNliln|i li tllliim fifllH HiflflHüpuld ciilii MPlfilll fl'Hl*t|!l|ii ViPfl ummiindrt mu i|f»t nmu tfimfh " '»'lifll |*fll1/»fi»fl V|»'K|' JUIllH» l-HIII J'l»iijo h mij \rnf,"i

Carollnn tle -.Ksiis, portuguesa,] casada rio S8 anos de Idade, moradora arua S-nador Pomoeu n. 8. caiu da es-caria de sua residência, frnturnnoo ocrânio; Serorrida nela A-sletenrl-, avitima foi intrrnac'a no Hospital dePronto Sororro. onde. mais tarde. Ia-"cf"

O cadáver fo< removido parao necrotério do Instituto Medico Le-

K*1- . . .

Na -asa n. 31 da rua Ba-Hio *» r'";ma, um iovem rio cor branca, dc 17anos presumíveis, quando jantava, çn-cascou-se com um p-óa.cn d» carne,morrendo asfixiado. Procurando sabermais detalhes sohre o fato. o comis-sado Sa Freire. c'e serviço na dolc-s.ria do 23.o distrito pellrial. comunl-còu-se com a familia do morto, tendoesta lhe rt-clarado nue „ caso nao de-vi Interessar 8 nollcin em- virtude dese tratar rie morte natural.

Allair Batista tia ConCirao. (ie 29anos de Idade, casado, a.!»d,a"te,r,t.l;maquinlsta, morador a rua Bela_ Vi -

ta n 211. caiu dn elevador dn prédion IBS da rua Ana Neri. da Socieda-de Anônima Frigorífico Anglo. Tendofratura d0 P' esquerdo e "n_"^"na rcnlSo frontal, a vitima foi socor-rir-a pela Assistência do Meter, sendointernada no Hospital de S. Sebas-

A m-nor Mlstlla. de 3 anos de ida-de filha de Adalberto Lefto. morado-r? a rua faylor n. 138, foi vitimade um acldent» em sua residência, so-frendo queimaduras generallzaaas do1 o o 2 o graus, produzlcns por águafarventé. Socorrida pela AssistênciaMlstlla foi, em seguida, internada noHospital rie Pronto Socorro.• * *

Elvlra dc Andrade, de "n anos deidade, solteira. funcionaria publica,moradora à rua dos Araujos n 94.caiu oe um bonde na praça Parissofrendo fratura Cp parietal direito econtusfies generalizadas. Socorrida pelaAssistência, foi internada no Hospi-tal de Pronto Socorro^.

A menina Luzia, da 1 anos. filha dosr. Manila Fragoso, residente a ruaJosé de. rehear n. 461. quando brln-cava no quintal rie sua residência so-freu violenta queda, fraturando o era-nio Km estado grave, a menor loiInt-rnao.a no Hospital de Pronto So-corro. _ _

Hospital dc Pronto Socorro.O soldado da Aeronáutica fugiu e

Ademar Sena foi preso em flWttJ|J«e levado para a delegacia do 24i° dis-irito policial. .

No fim da Ladeira do Barroso, acha-vam-se empenhados em luta o opera-rio do Arsenal da Mar nha. José daCosta Maia. de 25 ano- de Idade, sol-teiro. morador em caia sem niunerudaquela ladeira, e um desconhecido.No intuito de apartar o» contentlores,o soldado ri." 210, da 1.» Cia. do a.»Batalhão da Policia Militar, An-enorVieira, fe: uso do seu revolver, dandoalguns tiros. Uma das halas atingiuJosé na clavlcula esquerda e outra ca-iUalmente, o motorista Carlos dus San-tos, de 26 anos de Idade; solteiro, re--idenle na casa n." HO da mesma la-Uelia, o qual sofreu ferimento «.ene-

trame na coxa esquerda. Ambos forammedicados pela Assistência, sendo oprimeiro internado uo Hospital . aePronto Sororro. A respeito cio fato,foi instaurado Inquérito na delegaciario 11 ° distrito policial*.. *

Anionlo Ferr.andcs Vieira, português;com S2 anos. casado, e residente: nosfundos de um café de sua propriedade,A rua Presidente Pedreira 39, em Ni-terói foi agredido a faca pelo operárioFlavino Celestino Xavier, residente amesma rua, n.o 48, recebendo ferimento[lehlítránte no abdômen. O agressorfoi preso, sendo a vitima Internada noHospitnl Sáo Joáo 'atista.

Benedito de Sousa, operário, com 36anos de Idade c morador nu morro doCavalâo. s. n., em Niterói, agrediu, agarrafa, num botequim à rua LemosCunha 570, o trabalhador Augusto Le-mos, de 39 anos. residente no mesmolocal, ferlnrlo-o na cabeça. A Asslsten-cia socorreu a vítima, sendo o agres-,sor preso em flagrante.

Suicídios e tentativaNa Quinta da Boa Vista, o capitão-

tenente reformado da Marinha, Clau-dionor de Oliveira Bastos, pôs termoa vida. ontem pela manha. Contava45 anos de idade e residia a rua ireiHenrique n.° 70. O seu cadáver fo.removido para o necrotério do Instlt.u-to Médico Legal.

Mayortlon Ginnar Pcrson, solteiro, rie15 anos de nacionalidade ingleso aotentar atrlar-se na frente de um bon-de, na rua Buenos Aires, foi ""pedi-do pelo vigilante "'''n^'.™'JVh» rioque o conduziu para a delegacia oo8.0 distrito policial.

Ccllna Neve» da Silva, de 30 anos deIdade é casada com o sargento daPolicia Militar João Geraldo Alexan-dre Neves, havendo do casal uma íun--de oito anos dc idade. Separando-sc doesposo, Cellna passou a viver cm com-

panhla do vTgla da Comprnh a de N-.vegaçilo Moore Mc Cormack. Vasco LinoMagalhães, no apartamento n.o 202 do

prédio n.o 30 da rua Professor Qablzo,Ante-ontem. Cellna su cldou-se no ba-nhelro de sua residência. Com gula d»

pSllcla do 15.o distrito, o cadáver o.removido para o necrotério do Instltuto Módico Legal.

AfogadoA lancha "Bcllsarlo Tavnra", da Pc-

licia Marítima recolheu, nas proximt-dades da Ilha do Rijo, o cadáver de umnanes aa ima >.u ««j». " «¦- -- _-j ,. j «ouimoseshomem de cor branca, aparentando 35 de equimoses

anos, pobremente vestido. Nâo foi res-tahelecida a identidade do afobado.

Colhido por um tremEntre as estações dc Dcntloro c Ms-

rechal Hermes, foi colhido por um tremo menor Antônio, de 15 anos de idade,filho de Edwigcs do Amaral, morador à6trada da Reta dn Deorloro s n.. quan-

do apanhava carvão no leito da vilférrea. Antônio teve morte Imedlaia«endo o cadáver removido para o ne-croterlo do Instituto Médico Legal, rorr.gula da polida rio 25 o distrito.

BaleadaUma ambulância do Hospital Cirlos

Chagas socorreu, nas proximidades d»«tnçôo rie Osvalrio Cruz. a sra ivairBarbosa Q'nváninl; rie 23 anos d» iria.rie, casaria, moradora a rua Sérgio dsOliveira n.° 12. a qual apresentava umferimento trnnstixnnte. produzido pnrbala. no braço direito. Ivalr nSo sabsquem a feriu, náo tendo a policia oo.nheclmentn do fato.

Morte suspeitaN« Ilha da Conceição. 14", onde rr-

siriia, foi encontrado com profunda eextensa navalhada no pescoço .ucquase separou a cabeça do tronco, tioperário do Lloyd Brasileiro, Anionloria Silva, português, com 65 anos <i«idade, viuvo, que ali vivia manta!-mente com Josefa Alves Cardoso, sol-telra, de 44 anos de iriarie. Joscfa cn-r.ontrou o companheiro na sala. iaferido e com a cabeça segura entre,as mãos. inrio imediatamente chamarum vizinho. Antônio Cerquelra, seguin-do ambos logo depois à casa de umoutro morador nns imedlatações, Ma-nuel Gonçnlves Canito, pescador, queos acompanhou ao receber a noticiode que Antônio dn Silva havia postofim ã, vida. Encontrando-o ainda comvida. Canito procurou saber da vi-tinia como havia sido ferido, tendoo mesmo apenas apontado para aporta, falecendo logo depois.

Após falecer Antônio da Silva. Cor-queira atravessou de barro ate a Pon-ta d'Are.ia e ai, encontrando o sol-dado 5.519. do Corpo de FuzileirosNavais Wontriel Gomes Machado, avt-sou-o

'de que houvera um suicídio na

ilha O militar dirigiu-se ao loca dafato' e colocando o corpo no hni»,sobre uma tábua, o transportou a NI-terói avisando telefonleamente às au-torlri-dcs de serviço na Delegaria risrraliRitPí as quais tomaram a.s provi.detidas que o caso exigia. Foram n-tidos por suspeita Joscfa Alves Car-doso e Antônio Cerquelra. sendo o ca-dãver recolhido, após o exame per-ciai. ao necrotério do Instituto rie Cri-ininologla. ,

A policia apurou que na. véspera deMata o morto retirara da Caixa Ero-nômlcá CrS 5.000,00, depositando n*800.00 em nome da companheira e dei-xando em depósito a importância d_:, .nn 70 K, porem. ignorado edèsÚno que tomou o ctthhelro rctiraao,

porquanto nada foi encontrado em ca-sa do operário.

Queixa de espan»camento

Georglna Coutinho, moradora no!fundos do Matadouro Modelo em Ni-terói, queixou-se ft policia da capitaifluminense quo seu companheiro. Ma-rio Ferreira da Costa, funcionário oaLeopoldina Hallway, espanca com antemente um seu filho com ools an*'de idade, rielxnnno-o com o co p- ent

Foi aberto inqueiüo.

à laiapNo morro do Cantagalo, o opera-

rio Sebastião de Oliveira, de 40 anosde idade, morador n0 mesmo morro,ao passar por um caminho estreito aliexistente, perdeu o equilíbrio e foi cairno fim da rua Saint Roman. com ocrânio fraturado, poucos momentostendo de vida.

Umn ambulância, chamada para ao-corrê-lo, lá o encontrou morto.* * *

Angelina Costa Couto, viuva, por-ttiguesn, rie 72 anos. moradora h ruada Alfãnocga n. 324. sofreu violentaquena na residência e com fratura dabacia e escoriações generalizadas, foisocorrida por uma ambulância e ln.temndn no Hospital de Pronto So-corro.

+.-*¦*

O Serviço de Pronto Socorro de NI-terói medicou, ontem, ns seguintes vi-tlmas rie quedas _.,.

Crfsnim. rie rloze anos, filho de cris-pim Ferreira, morador k rua PrefeitoBrnnoão Junior 921. apresentando fe-• Imento na perna direita;

Edite, de quinze anos, filha de Fran-cisco Felicianó Fonseca, residente arua Visconde de Uruguai 231, com íe-rlm-nto no braço esquerdo;

Etlcslo, de treze anos, filho de Olin-da Silva, residente ã rua GenserlcoRibeiro 1, apresentando contusões eescoriações na perna e no braço dl-reltos.

AtropelamentosFernando Ferreira Filho, de 17 anos

rie 'rinrie. foi ntropelndo por um auto.ennrnhao na estrada do Barro Ver-melho. em Rocha Miranda, e. com fra-tura do crânio e da perna direita, foisocorrido por uma ambulância e In-temido em estado rie coma no Hospi-tal Cnrlos Chagai.• • •

Na rua doBIspn, próximo a HadockLobo, um auto do Ministério ria Fa-zenca atropelou os Irmãs LeopoldinaSoares de Oliveira e Patvoclnia José aaMots. respectivamente rie 60 e 55 anosrie idade, ambas viuvas e moradorasnos fundos da garage Icarat, ã ruaGavião Peixoto, em Niterói. A primeirasofreu contusões e escoriações gencrn-Hzarlns, cnm suspeita de fratura riabaeln, e a outra recebeu ferimentosmais graves, falecendo Imediatamente.Leopoldlpa foi medicaria no Posto Cen-trai df Assistência, senao depois, In-tornaria nn Hospital de Pronto Socor-ro. O molo-lsln culpado evndlu-sç. Apolicia do 15.n rilstrito apurou que asriuns shehoras. quando foram atrore-lados, regressavam rio casa dn seucompivdrc, st. Rnndpllu Moreno mera-rior ã rua do Bispo n 150. ' .«dos.enfie passaram o Natal. O ca.' t ¦ dePatíoclnln foi r'mõvldu par? o tiscro-frio do Instituto McfMéo L»gal.

Apesar da chuva eUnidades britânicas conseguem manter uma prsicacconquistada perto de Medjez-El-Bad, desalojando

poderosa guarniçao ítalo-alemãÀlger e zonas próximas bombardeadas pela

LuftwaffèQUARTEL GENERAL ALIADO - -«¦*•«« « «««Inte éomunlr.

NO NORTE DA ÁFRICA, 26 (U.

Na rua Marechal rirotlnro, em Nlte-ró!, o ônibus 1.31,30 rln "Viação Bra-sil", guindo pelo motrristn Alo'isoOoncalves rin cosia, atropelou o em-prgartn da firma Durma (.; Conofl-fjtjo, Antônio Forrelrn ti» Bousb, rie 45anos presumivel" e morador em localIKnnmtlo, ,i qual falcreii no dar en-traria m Pnsln dr A*slM.eni'la. O mo»ii.rl'la fe' preso em fl"'trnnte p-'o te.init» Vnller 7,ulnili'„ P*re!rn t'n Cot-ln, ei fove" Pellclnl, e n cimo, cnniKU'n drs iiiitcrliindcR, tol rccllürlo nonccrotorlo. * * *

No nm T«li.oirn do l'rnita», em. Nlte.rnl, mim lilelrlrln roili|i|?|ttii pelo rn.mei'olnr'0 .iair**> Mtninu> ri» Bllvn, itro>ii'ln'1 n men ii.' llilüllinrto, ri» duraiinnfi, lllllo rin BrilOMO Pll':u**'fn d"Moiiri, rcnldtnU íi tinvm« hiuiim».'ii dl, Irinnn ii'1'i.Ilif « iirrim *«i|ui'i-iln, n nluptilii |n| iniifii e niiiiiailii mi(i» |ii|ci|/ii'in Aiixlliiif » » vliliiH iivn»* fiiotnrot ri* A"il«ll!iii 1*1 ffilfin»do»i.i

ftí»»ÕOB

N« f>«t9flfi il* Mídurilfli (.or iiimiviiti» »íiii)«iiiiii ltn**<)(i(hmmi», n d|íii|iiIIiiAiiimit fl* üfHü «-im, il» i» *_i'if.iijni "iliii * rú» í/llli Dfllllin lli» 4V;Aiilitinli'i ••im líill 'Mjdnflíi ii» hHiHWin.n ii offiHlllo |)8f UM», Mfidl f)f min•n,ii|. .|ivti|ui.li| ii A lni». II» ÍIM.IIi.i ii ifliiili b «iitinif!» llfil»llt.| Ali-i,i||iii IM •!* il ml"*, |«-ii|í||U

p.) _ as unidades britânicas quecapturaram uma posição estraté-glea, a 10 quilômetros a noroeste,de Medjez-El-Bad, desaojando damesma uma poderosa gruarnlçftoItalo-alemá, apesar da chuva e dolamaçal, conse-gutram manter avant.flüem obtida, embora as forçasdo "Eixo" tivessem empreendido asmais desesperados contra-ataques.•Segundo se Informa, esses contra-ataques custaram aos alemãesenormes perdas em homens e ma-tcrial de guerra.

Por outro lado, unidades dasforças francesas combatentes con-

; t.lnuam suas operações na zona de'«*"'roiinn, onde Hbrem hrepVíás naslinhas de defesa do "Eixo" e pa-zem prisioneiros. Simultaneamen-te anune.iou.se que a coluna fran-cesa, combatente que, há algumtempo, saiu da zona do LagoTchad. no sul da Libia. prossegueseu ininterrupto avanço para onorte depois de ter derrotado umapoderosa força mecanizada do"Eixo" na zona de El-Fezzan.

O evidente objetivo dessa colu-na e estabelecer enlace com o 1."exército imperial do general An-derson e, ao mesmo tempo, ellmi-nar os destacamentos nazl-fisclstasquo procuram se opor ao seuavanço.

A aviação inimiga atacou Areeie as zonas clrcundantes. bombnr-deando, sem qualquer distinção,todos os objetivos. Os danos ma-terials foram escassos e houve nlamentar poucas vitimas. O ata-que em questão ocorreu esta ma-¦ihã em Alrçer. onde ns baterias«ntl-nereas dl-pprsnrnm n erquarlrl-lha do eixo, obrlçando-a a vonr a'rende altura, de modo que não•ior'e lançar suas bombas com pre-cisão.

Com referencia ã ação dos bom-lardolros em mergulho na luta na

frlcn, um correspondente queic-nba rie regressar da frente revê-lou que esse tipo dc nvlílo carece¦'a vordncliTlrn utilidade nn lutaeontrn o« tanques, pelo menos emoairipp aborto. Acretoontou que•Uirnntn 10 dlnH, em que etnvn naTienln dn batalha, uni (nmoio re-llmanto brltanloo nn internou pro-tttnclamonto nas Unhas nlnmãs,lendo Mi\n nt<nin:lo nom "st.iHtns"multa ti vfliiph, o raglmonto (omon-¦ ti teve um morto - 3 ferldoi infto pmrlmi um nó tanque, Por *miladOS 01 nnlrtiido» dn regimentomttUrnm un» 000 MamlM e flipttl'mrniii lniif|iieti » einilirte» n fl/rriintmi pfiiioniíroii o rtíulio sorri*1liu|1i|i-||lr> rllífri Inuilltiin que t}| IU'HmOI M iflltlniii lOgOi eu |inf»'imi* oi nlemari» luinin «iA n fim,Comunloado da

MarinhaWAAllíNUWN »A i!l I» ) »ri titpmtmeiHu iii muidii» ii#u

a conhecer o se-julntedo sobre ae operações aliadas naÁfrica :

"África do Norte. Apesar do mintempo, unidades da brigada de

guardas britânicas atacaram, a24 de dezembro, o alto de umacolina ocupada pelo inimigo, anoroeste de Medjez-El-Bad. Aação foi apoiada pela artilhariae a elevação foi ocuparia quasecompletamente. O inimigo con-tra-atacou seis horas depois, apoia-do por novos reforços, conseguindoinicialmente, alguns êxitos. Nossasforças, no entanto, reconquista-ram em seguida ..s posições perdi,das.

A vinte e cinco de dezembro, amesma colina foi teatr- de novoscombates. Durante a madrugadao Inimigo empreendeu um ener.gleo contra-ataque e perdemos calto da colina. Porem, em seguiria,nossas tropas efetuaram com êxitono-o contra-ataque e restabelece-rnm a situação.

Submarinos britânicos atacaramdl-vim comboio do Eixo, que

rlgla pnra Tunis integrado porriols navios mercantes, de seis miltoneladas.

Ambas as embarcações foramafundadas Outros submarinosatacaram na mesma região umnavio, mercante Inimigo, escoltadopor um "destroyer" seis avioei.O "destroyer" nào foi avistadoposteriormente, sendo possível seuafundamento.¦ Aviões aliados atacaram, on'rmns tropas Inimigas, -«m Sfax. e oajetivos Inimigos perto rie Cabes

Forças francesa- rechaçaram unntaoue contra Rlchon, Inftlglnd.f»rdas ao inimigo.''

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r \ Todos oi dias úteis

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Page 3: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Pág. Três — "Diário de Noticias >> O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 27 de Dezembro de 1942

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide rlnlellm da Diretoria daa Armas li pág. II)

AS COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DO NASCI-MENTO DO GENERAL SOLON RIBEIRO

A homenagem das classes armadas ao presidente da República — Abertura de inscrição para es-tagio de veterinários civis — A chefia do Estado Maior do Destacamento Misto de Fernando No-ronha — Campeonato de Esgrima — Vai seguir o coronel Cícero Costard — Vai presidir a bancaexaminadora dos candidatos à Escola Militar — Chegou o general Canrobert — A manhã de ontemdo ministro da Guerra — Convocação de reservistas de segunda categoria profissionais — A re-abertura do ano letivo da Escola de Estado Maior e o encerramento dos cursos da Escola de Saude —

À disposição da Cia. de Siderurgia Naciona^ — Nã° pode ser aspirante da ReservaComemora-se amanhfi, o oentciWrio

do nascimento do general Frederico 6o-lon Bnmpalo Ribeiro.

Tredcrir.o Solon Sampaio Ribeiro nas-reu em Porto Alegre, Rio Grande doSul, nn dia 2R dc dezembro rie 1IM2.AH fez os seus estudos dt l-Iumanlcla-des. Com 18 anos de idade, isso em1857 verificou praça no 1,0 RrRimcn-tn cie Artilharia. Em ÍRIIO, era prnmn-vido B tenente, "'enrio positivado csleus Ideais republica nos juando do mn-vlmento mineiro encabeçado por Tcoíirlo Otonl, Frederic Solon viu-se privadoria admissão h Escola Central e fuitransferido para um regimento do Ru!.NovB transferencia mereceu fl« po.irndepois, e dessa vez par* tt arma decavalaria. Durante a Guerra do Pn-reg Uai teve destacada atuacAc desdePa.ssr.ndu h rendição de Montevidéu.Na cam punha Lopez-Quaya salientou-se nos feitos rií Tujucué, S. Solnno,Lomas Valentlnas, Itororò, Aval, Cam-po Grande a Pertbcbulx, An Ilm dnluta contra Solnno Lopes uc-ipava Fre-derlcò Sninn Sampaio Ribeiro o postode ma)or. Serviu na rapli.nl rio im-perio até 188.1 quando íoi deslcnadopara servir em Mato Grosso. 0rgl.nl-mu sil rnm outros còmpanlielcos rieIdeal, um part; li milltty Nr.v.i trans-ferencla se .'erli.-n com resultado,Desta ve?, pnrn Minas Gerais nns co-meçps rie 1380. .Jrt na última metadedesse nno voltou n\p -to Kío rle Ja-neiro, dedicando Inteiramente à essaconspiração polilicn-mllllar que. a 15de novembro, proclamava n República.A pnrtir dn 'então,

e depois de se ha-ver deslncumbldo dn missão da fazerchegar a Periro II a Iriürnnçlo rir- s»retirar rio pais, satisfeitos nue êstnvnmOR .«eus ideais pt.lil.cns, voltoit-HC Intei-ramérite à viria militar atingindo nposto de cmernl de Dlylsftü, FrctlcrJcn8n."n Snmpnio Ribeiro rnorrou nos 511anos de idade.

Missa na CatedralA familia rin general Gòlün Ribeiro,

manda rezar missa solene na CatedralMetropolitana ás 9 l.nr.i.. rio riia '.".«

próximo. O Exercito pnrtl.lpn.-A rie to-dns as homenagens que serfto prestarrla« á memória riu „niiitb republicar.-'e Ilustre militar, e > Secretaria ci-tGuerra comunicou á lamllia SampaioRibeiro que a missa r. fr celebradano dia 2R, ficará ás expensaa da íe-íeridn secretaria.

A homenagem das classesarmadas ao presidente

da Re pú 1)1 icaA propósito rio almoço que ns cias-

íes armadas oferecerão no presidenteria Republica nu próximo dia 31, oministro cln Guerra baixou a seguinteordem:"Renllzando-se no dia 31 dc dezem-bro corrente, ás 13 horas, no hangarda Aeronáutica Civil, no AeroportoSantos Dumont, o almoço que ns cias-ees armadas oferecem a s. cxcla. osr. presidente dn Repfiblica, deverãoos estabelecimentos rie ensino tou In-

briens e arsenais) subordinados a eslnCimnndo providenciar para remessaurgente, até As 10 horas do dia 28, ASecretaria Geral rio Ministério tiaGuerra, rins nooies dos oflclnls queoa representarão naquele ato. Essa cn-missfto devera ser consumiria peln co-mandante, sub-cnninnrinnte, tlscnl emnis 5 oficiais. Nn número rie nflrialidevera ser Incluído peln menos umsubnlterno dn reserva convocado.

O uniforme pnrn o almoço ser A obrnnco, desarmado",

Cheirou o generalCanrobert

A chnmndo do ministro da Guerrachegou, ontem, n cru, capltnl, o ge-neral Canrobert Pereira da Costn, co-

mandante da Dl vis., o rie Cnvnlnrln rioSlU do pnis. O antigo rhefo do iís.I.j-nele do Estado Maior do Exército,apresentou-se, ontem, mesmo àqueletitular. Nn con.ando dnqueln divisão,flrnu Interinamente o coronel Mariode s,, Brito,

Convocação de reservistasde segunda categoria paraserem matriculados no Cur-

so de TransmissõesAfim rie satisfazer As necessidades

rios corpos rie tropa cm pessonl espe-clallãarlo em transmissões, os coman-dantes rias l.a, -j.n F ,i,n rtcclocs Ml-111 n ros; devem convocar. Imedlatamen-le. reservistas de segunda categoria,

Promoções no ExércitoEm postos superiores oficiais de varias armas,

corpos e quadrosO presidente da República assinou os

seguintes rierretos rie promoção na pa?-ta da Guerra:

Pirt arma de EngenhariaPOR MERECIMENTO — a coronel,

os tenentes-coronéis Mnrin Pinto Fei-xoto da Cunha, Abneiho Fulgençió riosReis, Valclcmlro Pereira dn Cunha. Sil-vlo Jflnui.no de Oliveira, Fernando doNascimento Fernandes Távora e JoãoVnlriet:ito de Amorim Melo; a tenente-coronel, os majores Ann;.lido BarcelosPeres' rc In, Felipe Augusto ohult Colhi-bra, Kfiul de Albuquerque e Aurélio cioLira Tavares; a major, ns capita.:-,Atuio Magalhães rin Costa. Josá Va-lença Monteiro, Artur Comlnl Ponsecn,Alfredo Souto Malãn, Rodrigo OtávioJordão riamos, Albino Silva, Aíohso Au-guslo de Albuquerque Lima, AntônioBnbht e Lenito S.chuller Kn.s.

POR ANTIGÜIDADE -• n tenente-coronel o major Ornar Cavalcante Bar-celos; a mnjor, os cn pi tá es K.cbei Arinmlo rin Lima Araujo, Frãnuisco Ro-drigues dc Ca si ro, Levergé José di*Cruz, D cm ó si enes de Cast ro Massa,Nelson Fclictú dos Santos, Gerarei ò dncampos Braga, Luiz Neves. Agenor Su-zini Ribeiro, José Napoleno Pastos riuAlmeida, Jofio Evangelista de Campose Mnrio Costa Campos.

AVi arma de ArtilhariaPOR MERECIMENTO — a coronel,

ns ten.-coronéis Rafael Danlnn Garras-tnr.ú Teixeira. Alcides Gonçalves Etch-goycn c Valdemar Brito dc Aqulno; 11leiiente-coronei os majores Ari LuizMonteiro rin Silveira c Hcit.lqile doCastro Neves Terra; a major, os ca-pilftos Orlando tia Ponssca Rangel So-brlnho, Isnac Nnlon, Ivan Pires Fer-reira, Florialio Peixoto Ramos, Gabriel

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rioca, (LarKo da Carioca, 5) .'.." iniciar, diariamenteFones: 12-1052 e 29-0312.

ao Paulo e o esforço oe perraS. PAULO, 20 — S. Paulo, desde o inicio deste segundo con-

Plito mundial, cólòçòu-se ao lado da Nação, emprestando os seus

serviços no sentido de que as nossas possibilidades fossem aprovei-

tadas para o esforço de guerra, num auxilio objetivo às nações

unidas na luta pela civilização cristã.

Não foram apenas as menifestações públicas, ns colunas vi-

brantes da imprensa, as campanhas patrióticas para aquisição rie

aviões, de metais, de ambulâncias ou rie navios; não foram apenas

as obrigações de guerra, nem as restrições rie consumo, nem os"meetings" notáveis dos estudantes rie Direito. Não! S. Paulo

entrou firme e resoluto para colaborar decisivamente ao lado rio

Brasil nn luta pelos direitos rie liberdade e pela viria cristã.

Assim, intensificaram-se as culturas agrícolas e este ano S. Pau-

lo está plantando a maior área agrícola do Estado, crescendo dia

a dia o interesse do homem rural pela colaboração com o rrovor-

no, visando o auxilio aos povos livres, aos soldados dessa causa

eomum que fizeram "fronts'' em todos os Continentes, levandoaté eles as exigências dos povos livres que não querem perecer naescravidão e no jugo do nazi-fascismo.

Em nossa historia econômica não há outro exemplo de evolu-

;So tão rápida, nem prova» tão edificantes de solidariedade con-

tinental e de compreensão ria tragédia universal, corporificandoaspirações diversas, num choque do doutrinas que hoje ou amanhãdisputariam a supremacia do mundo, porque entre elas nuncaexistiu o menor ponto de contacto, assim como não há "neutrali-

dade possível entre o crime e a justiça".

A nossa produção industrial e zootécnica, o incremento das

culturas de cereais, rio bicho ria seda, ns criações das Escolas Frá-tica» de Agricultura, etc., são outros aspectos desse programacomum que encontrou no governo Fernando Costa a mais francada» solidariedade».

Estamos aqui, assim, r serviço do Brasil e a serviço do Con-tlnente. O que fizerem ao Brasil e ao Continente farão a nós,

porque o» ideais de liberdade que nos unem não ptiriorão separar oslaços de amizade e de solidariedade que nos prendem na mais per-feita rede política, na mnis indiscutível expressão rie unidade.

&*pky\

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SB o SKU creme cie bnrbenr con-

tr-in ácido» livrei ou nlcnllr,,pórie. mnllrntar a sun pele.

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Willinm» e o fnvorilo do» ho-men» que precinnm bnrbenr-ie(liárinmente.

JC depol» dn barb» fnçn umnnpllcnçno de Aqim Velvn -- mm-Ve e |efrc>yiilile loçfiOi qil' é Ocompiomonto Içient de um» bnr»lm bem IV i t ii I»,

...»i«ltii.'i.w*»"*°-"'a--1-" "—"""""

Rafael dn Fonseca e Benjamin MacedoCosi a.

POI! ÀNTIGÜÍDADE — a ^orcnel ntencni.ê-corbnel Agenor Lci-e rie Aguiar:a tenente-coronel, o major Frcclorir -.yilloroy França; n mnjor, cs capitãesTales Osório cie Azambuja, HllrlèbrandãEçlnglò RoririRues Pereira, FlorlanoPeixoto rie Sousn Franca. Antônio cieBrito Junior Alnln Aragüarlno tios Reis,Carlos Americano Freire, Durval Custo-dio Nunes e T);ifaei Ferino Teixeira; aa capitão, os primeiros tenentes ArislalCalmon <ie Andrade, José Francisco cinCosta, Augusto Ciei rie Camargo On-rio, JoSo Batista Fernandes RivaldoCavalei mi ri" dois Rubens ' Alves ri"Vasconcelos, Orliiio rie Magalivi'1.-, Zai,'le Figueiredo Moreira, Vnlírcdii ÁgneloMoss rios Reis, Jaime Moutiiinj Nelvo;Luiz Felipe ria Silva Wiedirinnn, DvivalCorreu Rudrlgues, Galcllnn Tavares cieSousa e J,lclnlo Vitor Lucas.

A.» arma rir InfantariaPOR MERECIMENTO - a coronel,os tenentes-coronéis Orlando cie War-ne.v Campeio. Otávio cia Silva Para-nhos e Ciro Espirito Snnio Jardoso; aicnentc-cpronel, os majores Noé rie Vln-na Montezumii, -'050 Pnrlocnrrcro eHeitor Aiiionin de Mendonça; a mo-

Jor, os capitães Joáo Tavares Filho,Oscar Passos. Manuel StolI Nntturij-n,lliscn Lopes rie Castro e Heitor Men-donça Carneiro ria Cunha.

POR ANTIGÜIDADE — a coronel, ostenentes-coronéis Amoldo MarquesMnilcebo e Josó Guedes ria Fontoura;a tenente.coronel, o major Ralapl Fer-nandes Gulmnrães; 11 major, os capitãesFrederico Trota Temlstoclcs Vieira tieAzevedo, Frnriclscri Xavier ria Graça,Júlio Perouse Pontes e Júlio tie Ca:-Ulhu da Cii.sia t. Sousa; a capltAo ospruneiros leiienícs Dènizart l.cao, Hcliode Albuquerque Melo, Armnndò Cavai-citnli tle Albuquerque, Nei Oíestcs tleSalvo Castro. „oíto Borges dos Hálitos,Milton Araujo Bolívar Oscar Mascare-Ilhas, Rui Plntu Duarte, BenjaminConstam Correia, Berthelot Diniz Gon-çalves, Avitnl Arroxclas de Medeiros eEdison Cardoso tle Carvalho Leme; aprimeiro* lenenle os segundos icnentisMa ri leio Malnquias dos Santos, ClovláPessoa, Umbeilo Alves Amorim', Jaimerie Paiva Belo, Niso de Fnriits, Jom-Oiticica Sobrinho; Inácio Fernandes rieOliveira. Josll Palineiro da Costa; Vau-nan rie Melo, Antônio Astorga, JoscGiilmáraes Pinheiro, Paulo ,ic Andrade,Hcrmelindo Pulclierio, João BatistaSantiago Wagner e Olavo Loureiro tleOliveira.

AV. arma de CavalariaPOn ANTIGÜIDADE — a capitou. 03

primeiros tenentes Argus Lima, Carlo.iGandara Martins e Arizé Pais Brasil,n primeiro tenente, or- segundos tenen-tes Luiz Faro. Braz, Teixeira Filho eMlln Vlnna.

í\'o Serviço de IntendenciaPOR MERECIMENTO — a coronel

Intendente, os tenéntes-córonels Inten-dentes Valdemar Rocha e Benedito JoséFerreira; a tenente-coronel intendenteos majores intendentes Cario;. BatistaBraga e Alnnso Rodrigues Filho.

POR ANTIGÜIDADE — a coronel in-tendente o tenente-coronel intendenteClodomiro Nogueira; a tenente-corom 1intendente o mnjor intendente AlfredoNogueira Junior; a capitão íniendenioo.s primeiros tenentes intendentefi Cnn-lidio rins Neves Leal Ferreira, Temisto-clp.s Isidoro Teixeira dns Reis, Frarcis-»r.i Mesqitita Caldas Xcxócoí Levino Cor«neüo Wischral p Nailo Jorge da Cunha;n primeiros intendentes, os segundos in-tendentes Ha imundo Frank lin, ArtvnGonçalves Segundo, Rubens de AbreuBacelar, Àusterllt?, Britn Mendes, Vai-ter Mnssbn Pereira de ^nriiiul*. e Grl-moaldo Ladlslau de Martins Castilho.

AV* Corpo de IntendentesPOR MERECIMENTO — a tenente-

coronel intendente, os majores inten-dentes Leônidas Cardoso a Antônio An-tünes Ferreira; e a major, os capilar:.Apto Toledo Cabral, Salvador Carrnssi-ni, Jnime Araujo dos Santos, ArlindoSeixas, Au dom arp Cabral, Asdrubal Eu-rillsses da Cunha e Al))crto de MaiosSilva.

POR ANTIGÜIDADE -- a mnjor, oscapitães Oldcmãr Trav asso da CunhaTeles, Cicero Raimundo du Sousa, FraiV-cisco de Almeida Freitas, Ortilio Oresles Torres, Bolívar Medeiros e Cheruliim Ferreira Chavt,;.; a capitfto, o.,primeiros tenentes Ooelalmg do LunaFietre, Cumerclndo Pinto Barreto,Francisco Martins, José Cnrlos BalaBrandão, Orlando de Meneses Doria,Antônio Santiago Bondim, AlfredoEjeuterlo Uns Jorge Curri Carneiro,Tancredo Correia Porto, Manuel tiúNascimento Jesus, Albnno de CarvalhoCleto Caminha Monteiro e Jofto BuenõProlimnn; e a primeiros tenentci os

( Concilie nn 10' púglun)

TABRICA BANGOTECIDOS PERFEITO*»

Preferidos,no'Brasil

P irandí»n u c c e R •* o

timBi/enÒI Ayre<i

IAHW IHD»VÍIAI.If^|lipA

num 1 oi nl de 250, para serem matrl-culados no Curso B-i, da Escola dnTransmissões. Esses reservistas deve-rftn satisfazer ai seguintes condiçór*.nt -- sor brasileiro nato; b) — termais de 21 e menos dc 2(1 nnos rteIdade, tiferirins n .11 rio corrente mÔF,r) — lor .«Ido aprovado na .T.ft serie,nn mínimo, dn curso secundário ou gl-naslal; ri) -- nfto ter nutra çspecin-ll7nc^o profissional. A convocação d-Mreservistas scri f/>i*.*. dn sesuiíiUimorin: pela l.a Rc«;líio Militar — 11)1),pela 2.a Reciãn M11 i 1 nr — 100: f pel»4.» RCRino Militar — 50. uma vez ma-triculados nn Escola, ns reservista^fiearão pertencendo *o respertIvo con-Mngente, devendo n comando da l.ftReeião Militar distribui-los pelo» cor-pos ria guarnlçnò dn Vila Militar puraefeito de alojamento p nlinientncfto, Adata rin inicio rio período letivo wmÒportUtiamên.fafl fixada. A In.^pelnrlnneral rin Enslnn rio Exército promove-rã p\ medidas que lhe disserem res-peito.

A manhã dc ontem do mi-nistro da Guerra

O ministro Eurico Dutra recebeu,ontem; cm conferência, o ~-r, ManuelRibas, Interventor federal nn Parnn:nos generais Newton Cavalcanti, Almr-rio de Moura. Raimundo Sampaio,Cinrnhert. Perclr.1 rii Costa. GueriesAlcnfnrado, Amaro Soares Bittencourte coronel Ancelo Mendes de Morais.

Para a construção da novasede da K^co!,! Preparatória

de Ca dc losO presidente dn Republtci. assinou

uni rierreio declarando tle Utilidadepúblico a desapropriação de um imo-vel em Sfio Paulo, pnra a construçãode nova sede da Escola Preparatóriari" Cadetes,

Chefia do Serviço de EstadoMaior no Destacamento de

Fernando de NoronhaSegundo nnllrla rerchiria nesta cs-

pltnl pelss autoridades militares, nmnlor ,losé Aclnlln rnvel acaba rioassumir a clicfla rin Serviço de Ei-lado Maior rio Dpstacamenln Misto rirFernando Noronha;

Na Diretoria de Recru-tamento

Apresenlnram-sp, por diversos motl-vos. os seguintes nflciais ria reserva:1.9 lenenle César Araujo Costa, segun-rtos dllns Alexandre ,losé Leite, CarlosMartins Seixas. Vitor Coliem, Manuel

( Concilie nn 10> pugiiin)

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Á experiência russa e afalência do comunismo

nA evolução política e a realidade

Maurício MEDEIROSPara n rnmprprnsnn tios oxltns

russos, mostramos n Importânciacio fnt.nr pslcolcieicn humano: npsicologia cln slavn, a mesma, r\\\ianima esse Impressionante movi-monto elo rebeldia cio Mihailnvllcl,,nns monlnnhn.s cln Sérvia. Disso-mos qnp, quanto nn sistema dogoverno, nquiln que se pnde en-rnnl.rar na Russla de hojo nSo nmais n comunismo, cujas tenta-Uvas ali falharam, O fenômenorusso foi. cnmn todos os grande"movimentos humanos, contidopela realidade humana,Jf Km mi". Alemanha se utiliMde Lenlne pnra desmantelar aresistência russa,! que Kerenskyprocurava ráóreamzar, O povo, fn.tlgaílo do uma guerra desastrosa,nrnlhc aquele movimento rom asesperanças de melhores tempos, alula so trava pela conquista dopoder. SAo aqueles famosos "Derdias que abalaram o mundo",descritos peln americano JohnHeccl. O que sp segue ê chamadocomunismo do guerra. Por quatroanos sp estpndp a confusão, E' aluta contra os russos brancos apo-lados Inutilmente pelas potênciasocidentais. E* n fome. E' a miséria.5*ân as epidemias dizimando po-Jiulaçoes Inteiras As; margens dnVnlga.

O poder cln Lenlne firma-se en-tre esoombros materiais e morais.Em lf)2l ele se pode considera-vitorioso, Mas o grande escritos*Wells, que n visita, tem a imnressfln dp que n grande lider hniehevista nSo sabe o que fazer dosua vitoria... E* pnt,.,n qi;p nn?.i-p umn nnva política . pponnmlp.^.(a NEPl. restabelecendo a moeclárnmo n.Pio dp t.voon, o comércioprivado, a propriedade do campoa nosslblildade dp éxploraçflo dotrabalho nlliçlo, pnra satisfazer osproprietários rurais, cuja greveafetara tfto profundamente a má-quina rip produção (os Kuiaksj.IjPiiine Justifica sua reviravolta

afirmando: "E' preciso dar um

passo para traz afim de avançardois"; Em 192't níorré Lenlne ei luta se trava pela supremaciado partido entre Stalin p, prin-clpalmènte, Trotskyi que advogan retorno ao comunismo dr gti""ra. A !ut:i srt terminou em 1027pela expulsão de Trotsky cln Co.ml té Central do Pnrticio p, rm1028, pra r|p deportado para iSibéria e seus adeptos eliminados.

Dono da máquina fin governo,Sin lin l;i7. conceber o primeiroplano qüinqüenal, lendo por oo-jrlivn a criação da Industria pe-sarln. Vestígios ria NBP eram nu-sinalados e foram os que vi, emminha vi=itn n esse pnis, em 19Ü8:um resto rip comercio privado fe-rozmente comprimido peln flaco,um resto dp propriedade rural

(Cnncliic nn .*i< pagllili)

O Natal das criançaspobres no FluminenseMais umn vez a Fcsln de Natal das

criança.» pobres, levada a efeito pelnFluminense Futebol Clurte na tarde rii:ante-ontem, alcançou grnnde Axlm.

Elevado númevo de meninos e menl-nns acnmpanhadr.j ne possoos rie sunsfamílias compareceram nn estádioGuanabara onde viveram horas rie In-tensa alcRnn

Alem ria rilstrlhulcno rie roupas,brlnrjucdos, haln.s r bis&oltos havia napraça rie esportes cin Rrcniin tricolor• un serviço permanente rie refresrospura ns pobres

A neta mnis sensacional ria fcsla, pn-rnm, foi n circo rpie .*=p rrputa nn pra-mario. Nele fnrnm realizados númerosrie grande atração, dlvlrtlnclo grande-mente a criançada!

Hnuve lambem um sorteio de vnlln-sns brinquedos nn fim dn fcsln.

Alem rin diretoria tio Fluminense,rom n presidente rm exercício, sr,Afonso de Castro, hem como as flgii-ras mnis reprcscnlalivns da socicdndetricolor estiveram presentes, Entre riasvia-se o dr, Arnaldo Qulníe, pafrnnncln rlube e Iilho rin instltiilrlnrn dn Na-tal rins crianças pobres no Fluminense.

B * l A .«

55! OP»CAESAH.lOl

FAZEM BEM A SA1IDF

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¦fa ilustração focaliza uma incursão da R.A.F.sobre Berlim. Ao se aproximar o bombardeiro,o piloto identifica claramente os centros vitaisda metrópole inimiga através do extenso para-brisa dc material plástico. Em frente vê-se o"Brandeiiburger Tor", atrás do qual se estendeao longe a famosa "Untcr den Lindcn".O pára-brisa do bombardeiro c feito dc "Pcrspcx",

um novo material plástico descoberto pelos in-glcscs, transparente como cristal c duas vezesmais leve que o vidro. É o material ideal paraconstruções aeronáuticas.Nossa éra tem sido cl,amada"A Éra dos Piás-ticos". O material plástico natural —o betume— já era conhecido do homem 2.000 anos antesJe Cristo. "Só, no entanto, cm I KM é que se produ-

7-iti o primeiro plástico artificial - a xilonite —cuja descoberta se deve ao inglês AlexanderParkcs. Posteriormente,cm 1908,foram des-cobertas as resinas fciiólkas,cujo aproveita-

mento real; entretanto, só se verificou durante aGrande'Guerra de 1914/18. Então, a necessidadede encontrar substitutos para a madeira c os metaiscondir/.iu as pesquisas químicas na Grã Bretanha ecm outros países ao campo dos plásticos. Poi quan-do esse ramo industrial passou a se desenvolver eampliar rapidamente. Novos tipos de plásticosvêm surgindo sempre cm maior número,cada umdeles com peculiaridades individuais. É raro omês cm que esses materiais não encontram nova.iaplicações r.a Química, na Eletricidade, na Meca-nica, na construção dc motores e navios c em nu-merosos outros ramos da indústria, na fabricaçãodc artigos que vão das rodas das máquinas bri»tadoras aós produtos da cutclaria, dos aspira-dores cie pó aos recipientes dc cosméticos, doitclelones às escovas dc dente. E a indústria qui-

mica britânica continua a desenvolver a pro-dução dos plásticos, tão necessários ao esfor-ço tle guerra como os explosivos e o aço.

mNfwwi vÁemicaé zmckêxed Simcfâctf bl-RliífcWIADA NO bllASIL !'

V-ondrc», Inglnlerrfi

A INIaIUS-I IUAS Ci.lMJCAS URAil.LIJII.AS "DÜPERI

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Page 4: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

Diauo»: — O. R. DANTA»

PARATODOS

Século e melo de umJornal.O sonho de Nabticodo-nosor.

SÉCULO E MEIO DE UM JOR-

NAL. — Lemos em "La Na-clon". num artigo de VicenteSnnchez Ocana, curiosos dadosiobre um velho Jornal cspa-nhol. — "Acaba de ser come-morado — diz o nrtloulisin —o 150» aniversário do "Dlarlo deBarcelona", decano dos pcrln-tii-co» espanhóis. Fnl numa scRiin-da-felra, 1 de outubro de 17112,que 11 m tlpografo. chamado Tc-drn Huson, publicou o primeirontimero. Fazia exatamente cln-quenta dia» que o rei Luís XVT,da França, estava destronado epreso. Fazia 10 dias da batalhade Valmy. Fazia nove dlns quea Convenção Nacional tinhaproclamado a Republica Fran-cesa. O "Dlarlo de Barcelona"nSo parecia Impressionado comesse terremoto a 25 lejrtias dasua redação. Na sua primeirapágina Informava, anl es de tu-rio, em grandes títulos, sobre oeanfo do dia, "Silo Romlglo, bis-po « confessor". Indicava Iam-bem o lugar da feira tio dia se-guinte e dava o boletim aslro-nftinlco e meteorológico. A pã-Rlna terminava com umn sau-daçftr» em versos do "Editor doDlarlo à cidade de Barcrlono".

?

0 SONHO DE NABUCODONO-EOR. — Nabucodonosor, rcl

de Babilônia, teve tirn sonho emque aparecia uma estranha ima-gem. cuja cabeça era de ouro.Tinha o peito e os braço? deprata, o ventre e os músculosde corre, as pernns de íerro, oos pés, nor metades, rie ferro ebarro. No fim. o sonho consis-tia em cue uma pedra tombavasobre os pês ela Imagem e osdestroçava, após o qup a pedrase. convertia numa montanhaaue cobria toda - terra. O pro-feta Daniel Interpretou esv so-nho dizendo a Nabucodonosoroue era n cabeça de ouro e quedepois dele surgiria um sccim-do reino, Inferior ao seu, e umterceiro, do cobre, nara dominaro mundo inteiro. Viria seguida-mente um quarto re'nõ, destl-,nado a tudo atacar e destritli,e. nor fim. celria n redra, oueacabaria com todos esses reinos.O" reinos ria proferia de Danielviriam a ser; elom cio babllonlco, o dos medas e o dos -or-sas. o qual durou '.'35 nnos. oImpério de Alexandre Marrno,que se dividiu com n morte rteconquistador, e o Império Ro-mano .o ouro sim' ollraya bema Babilônia, tão rica desse me-tal. que r nbueodonosor foz exe-cutar um Ídolo dp 27 metro»rte alto e lm.70 ele lar~n, deouro masslço. A prata slmboli-eava o r»lno ri" Dario. cujosguerreiros usavam armadurasc'esss metal. A!"m rtlsso. a pratarenre^enf.avn especialmente a ri-oueza no Oriente, o cobre erao símbolo elo império rie Ale.jcandre. O metei enconIrava-senas armaduras das zregos e narua moeda. Quanto so reino doferro, fo| o rte Roma.

CorrespondênciaValter rtollmaon — o catalogo en-vlado. da Manufatura rie Brinquedos

Estrela Ltda., de S. Pnulo. .ealmentedenota uma produção variada e ln-teressanie. Esta-se vendo, porem, queo senhor nâo teve necessidade de com-prar brinquedo', no Rio rie .Janeiro nasvésperas do Natal...

Missão Militar Uruguaiaque regressa da

VenezuelaProcedente de Caracas, via Port oi

Bpaln, chegou, ontem, pelo "clipper",da Pan American Airways, n MissSnMilitar Uruguaia que representou o ro-verno dn vizinho pais nas lolenldaricsdedicadas á memória de Simnn Bolívar,realizadas na capital venezuelana. Es-«a. comissão, que r\ Integraria pclns nfl-elals Allgustln Nlcnllnl Trnlsl, Inoccn-elo .loaqulm Chalne, Almnrlntio rtorirt-guez. Amado Moralos, AiirrI Franco,Raul Fernandez Monlcavaro e LlsándroSulanze. prosseguirá viagem, hoje, pnraMontevidéu, vin Buenos Aires, peln"clipper" que levnninrá voo. ha 7,30horas, do aeroporto SnntoH-Diimont.

COLABORAÇÃO E UNIÃOEntro a Coordenação da Mo-

blliznçfto Econômica e a RubberReserve Company acaba de serassinado um acordo pelo qualos governos norte-americano ebrasileiro conjugam seus esíor-ços para intensificar a colheitada borracha no vale do Ama-zonas.

Por ocasião da assinatura doajuste, o sr. Walter Donnely, daembaixada, dos Estados Unidos,pronunciou algumas palavras,em torno das quais se tornaoportuna uma. apreciação, daparte de um Jornal, como o nos-so, que infatlga.velmente e con-vlctamente se consagra a, causada aproximação, cada vez maiore mais Intima, das duas naçõescujos interesses econômicos omencionado acordo objetiva.

Através de um resumo das pa-lavras do sr. Walter Donnely,vê-se achar-se ele convencido deque "ria aproximação entre opovo brasileiro e o povo norte-americano nasceriam frutos du-radouros, capazes de ligar defl-nltlvamente o destino das duasgrandes nações da América".

Essa passagem é particular-mente digna cie ser assinalada.Com efeito, a espectatlva dosnossos povos náo deve, não poderestringir-se aos limites ocaslo-nais de entendimentos momen-taneos.

Guardemos os conceitos do sr.Walter Donnely de que a cola-boração atual dos Estados Uni-dos com o Brasil significa a co-lheita de "frutos duradouros",capazes "rie ligar definitiva-mente o destino das duas gran-des nações ria América", porquecorrespondem tais conceitos aossentimentos e pensamentos darealidade que devemos criar oconsolidar de forma definitiva,aproveitando esta oportunidadesem par.

Antes do advento presidencialde Franklin'- Roosovclt, os Esta-dos Unidos ¦ eram virtualmenteestranhos fi existência dos de-mais paises do continente. A po-derosa naçfto isolava-se no NovoMundo. Roosevelt quebrou as ve-lhas normas desse retrnlmentoInjustificável e lançou os fun-damentos do uma política enér-glea de aproximação lntercontl-ncntnl, de entendimentos fran-cos e sinceros, de uma cordialboa vizinhança que. preparou aunificação das Américas.

Fode-se dizer desse estadistade genlo que, se Cristóvão Co-lombo descobriu para a civiliza-çfto um vasto território aindavirgem, Franklin Roosevelt odescobriu para os próprios ame-rlcanos do norte e do sul, aindasegregados entre si mesmos, por-que os pós em contacto lmedla-to, por meto de relações dire-tas no interesse do seu desen-volvlmcnto geral.

O panamerlcanlsmo era umafórmula, nutrida em aspirações;Franklin Roosevelt fez do pana-merlcantsmo uma ação, allmen-tada em necessidades e conve-nlenclas que tais aspirações con-cretlzam. Por mais' que os po-vos centro-sulamerlcanos fossemadiantados e capuzes de formara sua própria personalidade na-clonal e Internacional, a ausen-cia dos Estados Unidos Impor-tarla em desfigurar ou mutilara. personalidade Integral do NovoMundo.

Roosevelt uniu-nos numa sôfamilia, Identificou-nos no mes-mo pé de igualdade soberana,aprimorou uma robusta conclen-cia panamerlcanlsta e, em todosos domínios da sua ação vln-culatlva, procurou favorecer comadmirável altruísmo idealistlcoos deveres e princípios da segu-rança e da defesa continentais.

Em conseqüência, somo.», hojeuma unidade coesa de naçõeslivres, preparadas pai'a reciprocoauxilio em quaisquer contin-genclas que nos advirtam de ris-cos e perigos mortais.

Por um conjunto de clrcuns-ta nelas que facilmente so Jus-tlíicam, o Brasil tornou-se emgrande parte beneficiário e tam-bem cooperador da política quomudou os rumos da América. .Atal pasto, que a' ausência doBrasil tornaria manifestamenteimpraticável semelhante poli-tica.

Eis o que autoriza a interpre-tar com lógica e seguro sentidode verdade os conceitos do si.Walter Donnely. Os EstadosUnidos e o Brasil não se em-penham em tarefas passageiras,Seriam elas um esforço lnslgni-flcante em face da grandeza ndas responsabilidades da vidanova que nossas pátrias come-çam a viver, na comunhão danoutras pátrias irmãs.

Na realidade, facilitando àgrande Unlào setentrional nosso»tesouros econômicos, necessáriosfl, sua, Industria vital, em trochdos seus recursos técnicos e íi-nancelros, que melhor e maior-mente os aproveitem em bens-flclo das duas nações, nós es-tamos ajudando a fundar embases vigorosas uma solldariedu-de que não pode ser transitória* precária, mas ampla, firme adcllnitiva e que, conseguinte-mente, através da colaboração,nos conduz k união.

Acha-se, assim, plasmado e de-finldo nosso comum destino. Bo futuro, não só da América, se-nfio do mundo, terã de encon-trnr-nos ligados para tudo quanos engrandeça, dignifique otorne realmente prestlmoaoa àcivilização e à humanidade.

CONFRONTOA nota aqui publicada 110 dia de Natal, sob o

líhilti "Brinquedos fantásticos", provocou umacaria que merece ser resumida, enviada ã nossaredação pnr um leitor que nos recomenda sigilosobre o 'eu nome,

Diz que esteie eip. São Paulo, onde fez suascompras de Xntal para a família aqui residente eteve ocnslflo tle verificar que o eoincroln "de fes-Ias" nnifiieln capital é superiormente organizadono ponto de vista du abundância e qualidade dosartigos, cujos "stDfks" desafiam a mais Intensaafluência de compradores,

Acha que riflo há termo de comparação entreo hegiicln de brinquedos paulista e o mesmo no-gocio carioca. Niiti so é enorme a variedade detoda classe de biinquedus, que. numerosas f.Virlcaslocais elaboram, cnmo os próprios preços são sen-slvclineiite menos escorchantes.

Aliás, essas fábricas suprem largamente o nier-cario desta capllal; mas a impressão do missivistaii qini os paulistas como que capricham em re-srrv:tr pnra o publico local os brinquedos maisfinos, mais originais e mais Interessantes.

Diz ainda que o comercio de artigos de sedae outros tecidos para senhoras, roupas para me-nlnos e roíiplnhas para bebes, multo procuradosIgualmente paru rcgalps de festas, apresenta emSão Paulo possibilidades acima de qualquer pre-visão pelo luxo. conforto, elegância, fartura, bomgoslo e perfeito acabamento, sem contar quenesse assunto encontram plena satisfação todas a»classes de consumidores.

..,.-. Afirma o autor da carta que o comercio pau--'iTsla desses e outros produtos, é progressista efrancamente preocupado em bem servir o pn-blico e elevar os créditos da praça.

A vista do exposto, esperemos que do con-

ARSENAIS AMBULANTESPor motivo de futebol e por clu me, dois crimes

de sangue foram esttipldamente perpetrados quaseno mesmo dia. Perderam-se duas vidas em con.dlçftes dramaticamente Impressionantes.

Parece que estamos voltando no tempo cm queno Rio de Janeiro era hábito converterem-se lmí-meros Indivíduos em arsenais ambulantes.

Faziam uso de armas,, brancas ou rie fogo a todosos pretextos, geralmente filieis. Só sabiam servalentes a facada ou a tiro.

Verificando que semelhante costume atentavacontra o? nossos foros de cidade policiaria e pu-nha cm constante perigo a população ordeira,pois não é raro que as balas se desviem e alcan.cem Inocentes, ns autoridades começaram a pro-mover campanhas rie confisco público de arma»proibidas, processando e punindo os ferrabrazes,seus portadores.

Periodicamente, noticiavam os Jornais que apolicia fazia despejar ao largo da Guana/inracentenas de. revólveres, pistolas, facas, punhais,estoques, luvas de ferro, navalhas, aguçados canl-vetes, etc, tomados a desordeiros.

O mnl, porem, de. tal expurgo é não »er contl.nno, sistemático, Inexorável. Km conseqüência, o»valentões de revolver e faca no eós nfto tardamem voltar ãs sua» perigosa» façanhas.

Como as autoridades se movimentam agoracontra os malandros, presume-se que reatarão a»campanhas, tfto Imperiosamente necessárias, con-tra o porte Ilegal de armas de fogo.

Desejemos, pol», que »e reiniciem og bnnho»tranquilizadores no fundo da bala.

fronto feito pelo nosso leitor resultem algumbenefícios para o consumidor carioca.,, nas vin.douras époeag de festas,

NOTICIAS DA MARINHA

NUMEROSAS PROMOÇÕES NA ARMADAPassaram a postos superiores trinta e dois oficiais do Quadro Ordinário equadro de Intendentes Navais — Foi a São Paulo o almirante Guilhem —Falta transportar ainda grande quantidade de material metálico recolhido

no interior do país :— Tem novo comandante o "Muniz Freire"— Outras notas

O presidente da República assinou asseguintes promoções no Corpo de Ofi-ciais ria Armada;

Por merecimento, ao posto de ca-pitfto de corveta, es capitães tenentesAnpelo Nolnsco de Almeida, ZilmanCampos de Ararine Macedo, Carlos dasChagas Diniz, Augusto Roque Dias Fer-Pandos, José Santos Saldanha da Ga-ma, Atntialnn Sllva Neves, Levl PenaAar.lo Reis, Augusto Hamann Rademn-kér Grewenwalld, Fernando Carlos deMatos, Silvio Heck; Hollo Gàrnier Snm-pnio. Augusto Lopes ria Cruz, Luiz Ota-vin Brasil; Pnulo Antônio Teles Barril,Lüelró Martlnn Mena e Luiz Cloves deOlivelrn.

Por iHiligiililnilc. ao posto de ca-pltiio de corvetn, os capitães tenentesJosé Luiz Belnrt, Ernani do AmnralPeixoto, Heitor Almeida de Sa, DJnlmaOnrnlrr rie Albuquerque, Armando Jnn-queira Ferreira, Mario Rochn de Fl-EUfilrrdn Lima, Amoldo Toscnno, Eüpte-nlo Gomes Ferraz, Aroldo Zanl, Rui

Atos do presidente da RepúblicaDecretos assinados nas pastas da Agricultura, daGuerra, da Marinha e do Trabalho e no DASP —

Promoções, nomeações e outros atoiNn pasta, d» Gurrr»O presidente d» República assinou

•s seguintes decretos:Na pasta d» Agricultura

Promovendo, por merecimento, oslegulntes oficial» administrativos: Ale-7f»ndr» de Moura Coutinho, da classeI par» a J; Pedro Aníbal da Paixão,da classe J por» a K: e Oscar deMiranda Pacheco, da classe K para• L; Rubens rte Castro Aires, qulml-eo, d» classe K pnr» a L; Orlnndo rt»Bllva. Barroso, servente, rta classe Bpara » C; Armando Duarte," enlculls-ta, ria classe B para a P, Alice MncDowell Gonçalves, estattstlco-auxlllnr,da classe O para » H, e Antônio Car-lo» Pestana, agrônomo ecolognt», da•lasse K para a L,

Promovendo, por antigüidade: oseontablllsias Frsnoihco Alves d* Bon-«a, ri» classe O p»r» » fl; a AlclnrioTerelra da flllv», da classe H par» aI: niillharmln» M»»tllnn, rtalllnurafo,d» cl»»»» D, pnr» n PI; Arnaldo Oo-mas Maciel, oficial nilinlnlnlrnMvn, tiar.l""' H p»r» » I; .Inlr '/ebrnl llaeln,

Íirnllcn rural, d» Olniin V. pnrn a P;

.llfltt Mnrla de Olivair» Mciulc», qul'mlen, d* rins*» II pnra » II, üinnrVlnn», qullillro agrícola, d» cln*»» ,1pniit » Kl OUnlti fimr», lírvnnt», d»t\n*r fl ltit|'n » d; » fleigln l,ml»,ItfVintti rin r|i»r 0 |isin » f),

• - i;o»fii(j*r)t|o mnnuttkti » Kinimln*M.i-. i-,.ii» t|» fuitn ríf rnlriillti»,«l»M» Ri * An'»rlli |1»iimi»« riu |ffl<*r»i>n*, *Imm r», « i V»|l«l fnmsfK"r*iM»»'i'i. *)» i'»)»iiiiu»i d»»!* f„

lf*iii»i»»iji), ptif Humiiit, OtMi»'*Jiif f*(iii'.»i»** t»t>.»Hi« f|»iM rt, fiift*|ieM*rH*i|l« HnHutiíl ri» l'fW)in'6"Àfílmil |H/I fl BlfHSfl »!* Kfiii'i'til»Wf|C»l * .*«)U |tií|» iijiitli hlit.t rt*fllllíll» litHHl irHíhl», r/IMI fí.

— Nomennrio Glaneto Jofflly Fer-reira ria Costa, Pelaglo Silveira, • tUco-lan José Ferreira, Delelmo RibeiroCunha e Gregorlo Sebastião do Nasci-mento escriturados, clnsse F,Na pasta da Marinha

Nomeando Murilo Bnrros CostaRego e ,'nsC Mozart Barroso Bragaeaoriturnrios, claaso E.

Exonerando Arnn Luz de Andrnrie,Carlos Mnrinhn -Snnlos, Enianiiel riosAnjos Moreira Plnln, Hercllln CoelhoPires, Joaquim de Lemos Bragn, LulaPronolíOO dos Bnntns, Luiz niiglleliiio-ne, Mnrln Ilnvinn Vnsconcelos Gomes,Milton Morais Correia, Olavo Gauto-rio, Tito Amnrnl o Vnldlr Fnrlns Pol-xolo, d» pscrllurnrlos, classe F. .Na iiiinIii rto 11 nliiilliii

Noilieiiiitlo llosii Dias Correia rimHnnlos, Mnrln do Cnrinn tle OliveiraFirmo, Cctlii Ilninos Chaves, BerlaBarboin Dnrrolò, Jnié Quede» corremQondlm 1'llbo, /.nriillns (,'nviilctinll,Mnlillrlllii floines (In BIIVKi Aliei C»'vtilrniill de Olivelrn e Mlllnn !!«•nillf» Nulic», csi'l|luini'ln«, clnsse E,

. Baonernnrln Aline Kibmio enirnnnnliniinilo Hodriuue» dn (,'iinlin, AnnItiirtriRiip* Horn Hohiilibo, Aiirc» l'c-r»if» rlf V*«einic»lf)», ninnr» irrr«nn-d*í Oirvdhii HüHfilfi Mui» 1-u/. .lonaWllirtll Mcilflfí M»ln, ilo»# Mntciln d«filivcli» ,l.»ur» ItaiiiofK liinn. oiili»ff»i»lli/( d« KwilM * Tohiii fomoeiifinniK rtt Mllei, d* íMlHUrtflOt,clíií* f,,nn inir

ti» ffmunrHlHl»lf«>»(i

«rtclirto tlfltt ti tt-ist A» i**rii ile «rt

Gullhon Pereira .de Melo, Edgar Pr»-goso Barbosa, Humberto Junqueira Fer-reira da Silva, Joào Costa, FranciscoPinheiro Novais, Lauro Herclllo de Al-meida e Hermann Gonçalves Martins.

No Corpo de Intendente» Nnval»,por merecimento, oo posto rie capitãode fragata o capitáo de corvefa Domln-gos Gonçalves Ribeiro e, por antlgul-dnde, ao posto de capltío de corvetaos cnpltâes tenente Afonso Figiielra Ma-chado, ao poslo rie c.apltfto-tenente oprimeiro tenente Leonardo Barrafato eao posto de primeiro tenente o segun-do tenente Aírton Teles Ribeiro.

O MINISTRO BA MARINHAFOI A SAO PAULO

Em enrro dn Adminlstraçíio da Cen-trnl do Brasil ligndo no rápido pnu-lista, seguiu pnrn Sno Pnulo o mlnls-tro ria Marinha.O almirante Arlstldes Guilhem estar*

rie regresso a esta cnpltal posslvelmen-te amanhíl.O TRANSPORTIC I)K IMATK-

RIA1, METAUfJO RTCCO-MUDO NO INTERIOR

O almirante Alborlo da Cunha Pinto,presldenle dn Comissão de Metnlurgin,enviou oficio no mnior Napoleão Alen-castro Gulmarnes. diretor dn Estrndndo Ferro Central do Brasil, comunlcan-rio que aquela comissão alnrin não podeInformar a quantidade, mesmo aproxl-mada, rio material a ser transportadogratuitamente pela Estrada de PerroCentral do Brnsll, nem as conrilçftes emquo o referido matorinl devera ser en-tregue parn o Irnnsporle, porquantonão lhe foi possível nlndn organizarumn relação dns pirâmides dissemina-rias prlo Interior. Atendendo, porem, roacolhimento que leve por parte da dl-reção ria Contrai o «pelo rin Comls-são rie Metalurgia, o almirante CunhnPlnln consultou sobre a pnsslblllrinrten> transporte de rerr.n de oltpnta tn-Melndflfi de Mirntn rie ferro e rem quilosrie alumínio, coletados pelo povo rie Te-resApolis.

I>!'".KUiNA!>0 NOVO COMAN-DANTK RARA 0 "Ml'NI/.

PRWIKR"Peln mlnls!rn dn Mnrinhn foram hnl-

xnrios nvlsot dlspnnsnnrin o enpllfio-tenente Lul/, 1'ellpe rie Felgiieirns Boutodns funções rie cnmnnrinnlc rio rebocn-dor "Muniz Freire" e designando pnrnaquele Cftfffo o raplUn-lenenle Vnlrilrnnmns de llolnniln,

APIIOVAIIO O llROlMiAMHN*TO l',\lt,\ A USCOLA l)KMARINHA MMRÇANTB

O ptendiMile dn Ilepúbllrn nssinou(lirtcto, (infem, nn puta dn Mnrlnli».aprovando e nintidnndo cxcciiiiir n rte-Biilnmenio pnr» n ICicnln rir MnilnlinMctcntiic do mo de janeiro

numhuohoh oik iais isk-i'i;t tos aimih iii; HÃItlMS

V. .111,<i MHIH ACTOK APltOMOI.AO

Piiimn ln>|<*i'l"imrtm rt» «nilrt» • lul-sedni »|iio> pnt» efeito rte promoção,m pilmelt"* lencitl»* Minlf fl» MMitu»iqi|' M"ielf», •'"a" Moiclbn M*fb»'i\n, ,fn*« f,n!» ttnmiit rt» VI»». .1'"*«U»Ulrt»*»«ll M"i»bUM"t lllll» X!»l» 1*t)».i|t» i*i'i'i' »>'»! fim *n* 1.1'H»H*b»lu, tfielíH M»ti« M*ii'(K d» M*'

galhâes, José Cais de Oliveira, IsraelSezefredo de Lemos, Sldnei Franco Ache,Lourival Monteiro da Cruz. João Ca-bra] Huguet, Antônio Marrolg de Melo,Heleno de Barros Nunes, Jnlr CarneiroToscano de Brito, Geraldo Monteiro deBarros Bittencourt e José Barreto rieAssunção e o segundo tenente EugênioJunqueira Pilho.DESIGNAÇÕES I)E MfilHCO»E DENTISTAS DA ARMADA

O ministro Arlstldes Guilhem dcslg-nou o capitão de fragata médico rir.Luiz Novais Castelo Branco, para oHonpit.nl Central dn Marlnhn; o capl-tão-tenente dr. Mnrio de Pinho Snrn-mngo, pnrn n Bnse de Navios Mineiros;os primeiros tenente» drs. Wilson Ka-llm Snhntc. pnrn o Corpo do FuzileirosNnvnls, e Áureo Guimarães de Mncedo,para o Grupo Patrulha do Sul; e osclrurglões-dcnttstas capitão-tenente Ani-bal de Andrade, para embarcar no cru-zartór "Baia", e segundo tenente Asdru-bal Novais, para servir no Deslacamen-to Militar da Ilha dn Trindade.

OS EXAMES DE AMANHANA ESCOLA DE MA RI-

NHA MERCANTEAmanhã, ãs 13 e «iria horas, renll-

zam-se, na Escola de Mnrinhn Mercnn-le, os cvnmes de elelricidnde parn nssegundos maqulnlstas-motorlslas candl-datfV a promoção a primeiro maqulnls-ta-motorlsta.

VARIAS PETIÇÕES DESPA-CIIADAS TEEO MINISTRO

DA MARINHAroíam inrieferldas pelo ministro dB

Mnrlnhi as seguintes petições:Jtilln Monteiro dos Snntos. pedindo

sejn seu filho Wilson Monteiro rios Snn-los submetido n novn Inspeção de snu-rte: José Teixeira da Silvn, pedindo re-versão no serviço ativo da Armaria,Dorlnmar Nunes dos Santos, pedindoseja submetido à nova inspeção de «au-de: BllVlno José rins Bnnln.w, pedindo stranscrição em seus nssentnincntos (Ioteor rin Carla de condiitor-mnqiilijlsla,Fernando Barros Plnln, perllnrin sual.rnnsfrroncln rta Reserva do Exércitoparn a rin Armndn: Arnaldo Fluzn, pe-dlnrin lhe sejn expediria a rnrlii rte cn-pilão rte longo curso; Ezequiel PorilBP'(les Dnntn>, pedindo lhe se|n cnncerilri»melhorln rte soldo; Pnulo César Dnntnsde Cnrvnlho. pedindo permissão par»embarcar como segundo piloto; Vnlde*mnr Muni/ ntzrrrn, pedindo lhe ne|»lornerldo riocunieiiln de qultaofto epm

o serviço nillllnr; v Hnlmunrin Hnlet, rimfinnios, pedliwln permissão pnrn cniuumn conperiillvii destlniulii no> nnmi''rnrtoief d« vapores no pnrln ile Mutilo»Este lillinin requcrliiienio toi Intlcferblnpor lã e.lsr o inso em npicço devidinmahti «oluclenido

ConBclho Técnico deEconomia a Finança»flor MBV9í|Çâ(l rin km pre.IrieilKv o

iiifnítiin Aii'ir de BmiM (''(»•» r»u«W.M.é ii» |)in«im» <eií,iteir» m IIMi*»», mn tu» »»d», » rui d» furtei».

» 'i 1 »» stlrt'! 'i RMi»*Mi« Téciil,, 0 f,. i,>int\i*t t CiiHtiçüi tio tnmi"

*ili« di fH*M»i

A mensagem do povo ame-ricano aos seus aliados

Telegramas trocados en-tre os presidentes Roo-sevelt e Getulio Vargas

Enviando no soldndo brnslleiro c sunsfamílias ns felicitações rie Natnl rioCongresso e do povo dos Estados Uni-dos, o presldenle Roosevelt dirigiu aopresidente Getulio Vargas n seguinteineiisngcm:"Lutando lado n lado contra as fur-ças poderosas inimigas, milhares e mi-ihares do soldados dnquclns grandes epequenas Nnçòes que se nchnm unidasna defesa da Liberdnde. Justlja e Dl-rcltos humanos, encontram-se, nestaestação festiva, lonçte do lar. do outrolado do oceano e c.onfnrnte, em cam-pos desertos, cobertos rie areia ou rieneve. em pantanais ou florestas, emnnvlos rie guerra ou mercantes, 'rmtrincheiras nas Ilhas desde as regiõesgélidas até as de Salomão, no Novo evelho Mundo.

Eles se empenham até o limite riesuas. forças, sem se imv.ortar com re-loglo ou calendário, nfim de cercar oinimigo c dbrign-lo a recuar. Eles vl-bram fortes golpes e recebem, rie vollaoutros ataques. Eles lutam a "boa lu-ta". afim de que possam ganhar avitoria que trarã oa mundo Paz, LI-berdarie ç Bem estar humano,Com sincero espirito rie grntldão oCongresso rios Estados Unidos, da Amé-rica do Norte pedlu-me. em propostacoletiva, para transmitir às Forças Ar-madas e Serviços Auxlllares rios nos-sos Aliados, na terra, mar e ar o rrs-

pectlvas famílias, em nome do povo dosEstados Unidos, os melhores votos defelicidades da estação, a ardente espe-rança e preces para uma breve e com-plcta vitoria e uma paz duradoura.Assim sendo, ficarei multo grato seV. Excla. transmitir às suas forças ar-madas n serviços auxlllares, em nomerio Congresso dos Estados Unidos, emmeu próprio nome e cm nome do povorios Estndos Unidos, os votos cordiaisrie felicidade, esperança e preces ex-pressos naquela proposta coletiva,

(ai Franklin D. Roosevelt.*Agradecendo tào expressiva mrnsa-

gem, o presidente Getulio Vargas en-(lereç-ou ao presidente Roosevelt. o se-guinte telegrama:"Prrslriente Franklin D. Roosevelt .-The White Hou.se—Washington D.C. —Apresento a Vossa Excelência e aoCongresso rios Estados Unidos ria Amé-rica do Norte os meus sinceros agra-rieclmentos pela expressiva mensagemde Natnl. dirigida em nome da sua no-bre Nação às forças armadas e ao novodo Brasil.

Fiz transmitir pelos meios adequadosos votos de felicidade que apresentouaos nossos oficiais e soldados e suasfamílias, e tenho a honra rie dizer-lhe,em nome-rie tortos os brasileiros, que "osretribuímos às gloriosas forças arma-das e ao povo dos Estados Unidos, tàoadmiravelmcntc representados peln seugrande chefe e presidente, renovnn-do no mesmo tempo a segurança danossa colaboração decidida cm tudoquanto diga respeito no prosseguimentorio esforço bélico dos países aliados atéa fina! vitoria, que rieverà restabeleceino mundo o respeito pelos princípios dsliberdade e Justiça e eliminar n opres-são e o terror que os nossos Inimigospretenderam erigir em norma rie con-vivência Internacional.

Pessoalmente desejo a Vossa Exce-lencia, na aurora do ano novo, torio oêxito que merece pela sua extraordl-narla visão de estadista e gula do seugrnnde povo.

(a) Getulio Vargas."

Hirohito dirige-se àDieta japonesa

O imperador do Japãoreconhece em sua men»sagem "que é seria a si-

tuação bélica atual"LONDRES, 26 (U.P.) _ A ra-

dio de Tóquio anunciou que o lm-perador Hirohito dirigiu uma men-sngem ft Dieta Japonesa, na qualexpressa: "E" seria a situação bé-llca atunl. O povo, sem exceção,deve Incrementar mais e mais nos-so poderio nacional, fazendo fra-cassar os desígnios das nRç^es Inl-mlgas. Os objetivos desta guerrasanta só serfto alcançados r.edlantenovo vigor".

A mensagem elogia os êxitos ob-tidos pelas forças armadis do Ja-pfio e os laços que unem o paisaos «eus aliados, porem ndvertoque para obter a vitoria será, ne-cessario travar árduas lutas no lu-turo.

Os melhoresatores do ano

HOLIjYWOOD, 26 (U. P.) —Duas da.*, mnls importantes revls-tas cinematográficas, notndarenten "Notion Pictures" Herlad" e"Shommens Trade Revleiv" anun-ciam que os atores Abbbott e Cos-tolo são os que mais êxito obtive-ram durante o ano em curso.

Nove filmes deram uma receitabruta caculada om 100 milhões dedólares. Ambas as publicações dl-zom: "Miss Mlnevet ' foi o melhorfilme do ano. Dorothy Lamourviu-se obrigaria a abandonar apres-sndamente um estabeecimonto co-merclàl ao qual tinha Ido fazeralgumas compras, depois de serás-sediada por vendedores e clientesque solicitavam autógrafos.

John Ali está dispensando alen-çíln a sua progenltora e n quatroprimos que recentemente foramevacuados de Tahlti.

GOLPES DE VISTA

0 assassinato misteriosoOOBll«E as tendências políticas do assassino de Darlan e o movei"P do seu ato continua a ser feito o mais completo mistério. Ocomunicado de ante-ontem tio Quartel General aliado, na África doNorte, declarava quo nâo se sabia ainda se o autor do atentadoera de origem alemã ou italiana. O comunicado de ontem da CorteMarcial francesa que condenou o assassino à morte íoi um poucomais oxpl.cilo. Esse rapaz do vinte anos que matou em um diapara morrer no outro tinha niHe italiana e residente na Itália.Era, porem, de nacionalidade francesa. Mais nada foi divulgado.O comunicado da ('orle Marcial esclarece que nào pode entrar emmaiores detalhes por motivos de segurança em face do Inimigo.Só sabemos, portanto, isto: quem matou Darlan foi um francês devinte, anos, filho de uma italiana que reside na Itália. Para che-gar a qualquer conclusão é pouco. Foi ventilada a hipótese de queo rapaz houvesse agido por Instlgaçào do "Eixo", e possivelmenteem conseqüência de ameaças contra a sua mãe. SabemoB que <.sfascistas u nazistas sáo capazes de tudo. Há inclusive numerososantecedentes que autorizam aquela conjetura. Mas enquanto naoforem publicadas Informações mais precisas tudo quanto se diganão passa do con.ieturas. Se a Ovra, que * a Gestapo de Mussolini,ou a Gestapo, que é a Ovra de Hitler, ou se ambas planejaram aeliminação de Darlan cometeram uma estupidez. Esse ato não po-rieria deixar, de ser censurado por todos. Mas é inevitável reconhe-err-se, mesmo depois da sua morte, que o almirante não era o quese costuma chamar tim homem popular. No fundo, salvo os anti-gos partidários de Vichy, por motivos compreensíveis, e os norte-americanos, cuja generosidade é proverbial, ninguém parece ter la-menfado excessivamente o desaparecimento do almirante, a não serpelas condições em que se deu. E' curioso, porque ele era um ma-."inheiro notável, que ocupou n mais alto posto da sua corporação,mesmo nos belos tempos da Terceira República, de que se revelouum pertlnaz inimigo. Isto mostra que a opinião mundial está bas-tante endurecida pelos horrores da guerra e sobretudo pela atmos-fera de rancores de que o nazismo cobriu o mundo.

m

Mas, do ponto de vista do "Eixo", os resultados foram con\rrf.-prodiicenl.es. An mesiro tempo em que se tornou conhecido o as-sasslnato de Darlan veio a. saber-se tambem que o general de Gaullelinha enviado um emissário da sua confiança para discutir comGíràüd o problema da divisão dos franceses. Esse contacto pro-rluziii imediatos resultados. Parece, pois, que mesmo sem a mortede Darlan teria havido um entendimento qualque''. honroso e útil.entre aqueles dignos franceses de Londres, da. AlTica Equatorial eda Sirla, que desde o primeiro Instante escolheram a sua, posiçãona crise, e os seus compatriotas da África do Norte. Não restamais dúvida, em todo raso, a respeito do fato que, nas condiçõesatuais, a questão que continuava pendente está resolvida. Um por-ta-voz dos franceses combatentes de Londres lamentou a morte '!eDarlan, náo por ele, mas pelo riesenlace em si, declarando que tsTtasido preferível outro, mais diplomático e mais digno. E ficou espe-clficádo tambem que o general de Gaulle não encontra dificulda-des para aceitar Glratid como o novo dirigente provisório dos fran-ceses. Este fnl designado unanimemente para o cargo do almlron-te desaparecido: Alto Comissário na África do Norte. E fez declara-ção aos correspondente, dizendo que não poderia prescindir da co-jaboração do general de Gaulle, Tudo indica, pois, que ao menosnas suas linhas mais gerais, a unidade francesa, esteja restabeleci-da. Se a eliminação de Darlan tiver saldo das entranhas do nazismoou do fascismo, ai está o resultado conseguido.

•Mas repetimos que nào há ainda indícios suficientes, entre os

que foram divulgados, para. afirmar-se que semelhante hipótese sejaa única plausível. Com os inimigos que soube constituir por Iodaparte, e dentro da atmosfera de ódios que a ocupaçáo nazista levouà França, Darlan poderia ter sido morto por um simples indivíduosem maiores ligações com ninguém. Logo depois do desembarquenorte-americano nal África do Norte, dois oficiais franceses entra-ram no gabinete de Giraud e alvejaram-no. Nâo acertaram, mas ofato prova quantos imprevistos desagradáveis podem sobreVir nascircunstancias atuais, e de quantas origens diversas podem elesbrotar. Estamos vivendo uma época tão fora de propósitos que atéVichy tem os seus fanáticos, alem dos vulgares "profiteurs" daespécie de Lavai. Quem será afinal o assassino de Darlan ? Umagente do "Eixo", um partidário de Vichy, um simples rapaz de-sorlentado e vitima de algema paixão extremada, que houvesse pro-cedido por insensatez que julgasse heróica ? Tudo é possível, poisDarlan, como íoi dito, era homem de poucos amigos e muitos ini-migos. De qualquer modo, o Importante, no que se refere ao fu-turo, é que a desagradável contenda entre franceses parece ter che-gado ao seu fim com o entendimento esboçado entre Giraud e deGaulle.

NA QUALIDADE DE SUCESSOR DOALMIRANTE DARLAN

0 general Giraud conseguirá unir todos os francesessem distinção de classes e partidarismo

Eslurlo das quês-toes relacionadas

eom o lifoWASHINGTON. 2R (ü. P.l -

Por umn ordem oxBCUtlvn, o presl.dente Rnogovolt criou umn cnm'f.sAn rlesllnnrln a MÜIdnr tortas nsqiioateou rotnclnnncln» com o tifo,que é o ringolo hhlõrlro dou exéreltnn, nfim de proltiRor n» fni'"ninriniidn» iiorlo.nmerlcnnna, Orlfiiinn mwmo lompo umn mcrtnlhn.(|l|o nprA on!rogue pnr ide, nu pniHllft liKlicflrnti, fl» pehtioiui t|imniPHinrnm serviço* ivwltorio» no»te ofgnnlnmo,

J5«Hi rnmlftf.fln pietilnrn ftervlçnno ("xírello c --r*n diretor -cií de«IgHArJn polo HerrHnrin dn Diipnririmunlõ dn ciuwfl, "iitlo iiiipur»d/l pnr eleittfltlriK fios eorpn'1 lllt4'!!itW flft fíXrVe',10 f i\„ ArmirlA O»

hnfe» du* «lati ile|i*,rtiif!tr>ii!rt' 'ln*fflKft*. nnnttdr)» iHid»rfo !*iit'"0'ocioli n« < i im '"' «Vhií nitid dnS"fiío d* Mmidi fiit/llf*i

Em entrevista exclusiva à United Press, eleresponde, clara e categoricamente, a novequesitos formulados pelo jornalista, dizen-do : "Estamos

ansiosos por expulsar os nazi-fascistas da África e principalmente os na-

zistas da França"

<=}. G. ALIADO NO NOKTE DAÁFRICA (De Walter Loman, cor-responclente da United Press Jun.ti? aos exércitos aliados na ÁfricaSetentrional) — o correspondentericnba de ter uma entrevista exclu-slva com o general Giraud, apon-todo atualmente como o chefede todos os franceses, em conse-quencla do trágico desnpnreclmen-to do almirante Darlan. o citadomilitar francês declarou que usplanos que tem em mira exigem,"certamente", a cooperação ou. aestreita união com as forças dogeneral De Gaulle.

A propósito, como circulam ru-mores de que o genernl Giraudsoi-á. indicado sucessor do almlran.te Dnrlnn, afirma-se que este ul-tlmo náo conseguiu e possível-mente náo conseguiria unir todosos franceses num só bloco devidoao seu passado nllaclófobo.

Diz-se que na qualidade de su-cessor do almirante Darlan, Gl-raud conseguirá unir todo3 osfranceses sem distinção de classec de partidarismo. i

O correspondente fez as se-çiilntes perguntas, por escrito, aogeneral Giraud, obtendo as res-pestaa que '.'áo em seguida:

11 -O morai das tropas fran-ceaas nn Afi cn do Norte é táoclevndo como sempre foi pnssndn

Exonerou-se o superin-tendente de Segurança

Política e Social deSão Paulo

CONVIIIAÜO (l ÍHÀ.IOII VIKIIM |IKMULO 1'AllA 001)PAn «.illiixi;CARflO

Trniin n major Ollnto d» Prántii Ai-incldii » Hn Milicilndv riioncrncno rto011'Sfl il» felipnrilllflnílflllls rt» ftpBuriinrii1'mIIIic» r Inolll (Ir OAo Pnulo. nnril-ill HI f!ll> fllltrò»*, Itllriliiitiiiriili', (I•r Aiimiíiii nfiiifuin chefe rto n»hin*-'» do B>d»i»nn da f^eiir/inçii dn K»-indo,

Per» uciinti n r»irrirt<i ••utiii, lm"iilMdirlti p»lo ifll»rv»|lloi l'*fru>nrl(ifiitij ,i major i|n.iftj«ri(t vicir» d»M*ln, «iH». «fiai d» 'nm«t e"»M rt»'*»*» >»iiiir i""'» »'|iicl» c«pn»i n»

(lllí.illl» lK(,»l»IH

e na primeira guerra mundial?Resposta: sim.

2) — Quantos soldados trance-ses podem ser postos em pé deEtterra na África dn Norte e Ocl-dental? Resposta : 300.000.

3) — Quando se jsperam osequipamentos militares dos Esta-dos Unidos parn os franceses? Quemateriais preferem? Resposta: emJaneiro. Aviões e tanks.

4) — Que pode v. ex. dl7,er-nos n respeito dos aviões de com-bate? Resposta: Vimos as esqua-drllhns "Lafayette" e "Clcocne"Utilizando os P.40. Obtiveramgrandes resultados.

•ó) — Sao Importantes as forçasaéreas francesas nn Afrlcn. Respostn : Sim. Alem disso, esperamosreceber mnior número de apare.8) — Estarão br forças france-sas para ajudar os aliados a ln-vadlr a Europa? Resposta : .sim.Estamos ansiosos por expulsar osnazl-fasclstas da África e, prlncl-pnlmente os nazistas da França.¦> - Os seus planos para a

ganhada África exigem^opençao ou unlèo estreita com astornas do Ker>ernl De Gaulle? Res-pnrtr, : Com toda a certeza.8) -¦ Desejaria v. ex. fn*er „i.-uns comentário* com referenda asituação polltlcn dn França ouÁfrica do Norte? Resposta' Soumnntarloi algum .obre política.n

' ~ Sr '"'¦"•••ns em conta quew «us pln nos e!i|sem uma cóòpe!'"cão plena entre fts NacÕea Unifioto

',' CnlSft «¦«"¦«caria q™,;"/™«/W« em Alexanní-rll A 2°' r",Hos nl"Klos

^nnn\Z!^:n^-,WtP-

IW»- noa Egtndw unido*On ItRtndOl Dnlrlos devem so

nu.»,:„:;: "tz^t^uoreioniUmeiHe oi; ».. ^ '" Pr("do, devem u, """^ u"iPUnçi». r con'««nç« na

Morreu a senhoraJusto

BUENOS AIRES, 26 (U. P.) .^Faleceu, às 22 horas, a esposa dogeneral Agustln P. Justo, donaAna Bernal de Justo. iEstava enferma desdenovembroBUENOS AIRES, 26 (U. P.) -

Faleceu, hoje, à noite, a ara.Ana Bernal de Justo, esposa dogeneral Agustln P. Justo, ex-presidente da República Argen.tina.

Vitimou-a pert.naz afecçio car-ulaca que se agravou às últimashoras de hoje. A extinta esteveprostrada desde os primeiros diasdo mês de novembro, quandosurgiram os primeiros sintomas damoléstia que a levou ao túmulo.

A sra. Justo tevi. uma desta-cada atuação social e tomou parteem numerosas Instituições benetl-centes.

Recorda-se que, em companhiado general Justo, a sra. Ana vl.sltou o Rio de Janeiro, por oca-slão das comemorações da Indo.pendência do Brasil, onde fez lar-go circulo de amizade, grangéándoa simpatia do povo brasileiro, docual recebeu vivas provas quandode sua estada nesse país lrmào.

Sete navios ata»dados

NOVA YORK, 26 (U. P.) _ Aradio emissora de Berlim divulgouum despacho da agencia "Transo,sean", segundo a qual os submarl-nos alemães, que opera-i noAtlântico central e setentrional,afundaram sete navios mercantes,com uma tonelagem total de qua-rente, mil toneladas. Esta Infor-mnçào não foi confirmada peloAlto-comando.

Executado, após sumarís-simo julgamento, o assas-

mo de Darlan(Conclusão dn K." '-olitnn da prl-meira páprlna.)

pa via-se o boné do almirante Dar-la,n. Depois da missa o bispo ex-presrou suas condolências a r-nhora Darlan. O féretro foi tiradoa pulso por vários marinheiros »¦depositado em frente à igreja d*Salnte Marie de Moustafa. onciedesfilaram as tropas francesas ».aliadas.

Ao por-se em marcha o cortejofúnebre, foi executada a Mar elhe-sa. Sobre o ataude viam-sc (loreadepositadas pela viuva. O jortejofoi acompanhado put uma t-ó:o,inde motocicletas mllitare*. A enor-me multidão que presenci iu a ce-rlmonla observou um profundo siíencio.

Acredita-se que enquanto nào stlesolva o local onde será dada se>pulturá definitiva aos re.t js mor-tais do almirante Darlan. estes n-caráo depositados no palácio c.ei'erào do alto comissário.

Fala o sr. HullWASHINGTON, 26 (U .P.l -

Ao comentar em roda de joinn-listas o assassinato de que íoivitima o almirante Darlan, atoque qualificou de odioso e io\ai-de, o seci etário do Departamen-to de Estado, Cordell Hull, disseo seguinte: "Sobre Iodas aí cnn-siderações, a mais importante eque nlo nos desviemos nem umsó momento do supremo objetivoda atual batalha das Nações Uni-das contra o "Eixo' , que é »domínio do Continente Africano edo Mediterrâneo. Esta batnllia es-tá ainda na etapa decisiva e cri-tica.

O general Eleenhowher e sonsaliados necessitam contar com oapoio unificado mais absoluto. Uoalmirante Darlan pode dizer-seque u papel desempenhado p °rele, sobretudo relativo à questãomilitar foi de incalculável ajudapara os exércitos aliados, na na-talha que ainda se está travando.Seu assassinato foi um ato odiosoe covarde".

Quanto á. possibilidade de que ngeneral Charles De Gaulle visl-ton Washington, o ar. Cordellliuil disse que a situação a esserespeito nâo se havia definido osuficiente pa.'a ser comentada.

Consideram umcastigoLONDRES, 26 (U. P.) — Om

representante dos Franceses Cnm-batentes, ao referir-se à morte doalmirante Darlan. disse que eles"consideram o castigo do homemque tomou uma parte táo desta-coda na política de capitulação ede colaboração com o Inimigo,Era uma questão que devia serelucidada pela Justiça da Nnçáoo náo ficar entregue à iniciativaIndividual".Observa-se que desaparecido Da).

lan como chefe temporário rionorte ria África, o problema dnunidade francesa assume caaretc-rfsttcas novas e mais urgentes riooue nunca para > reparar a uniãodP tor"os os franceses sob a baseda ho7>a, da divindade e da de-terminação de libertar n nação,Os franceses combalent.es — ler-minou dizendo — acolherão tudoquanto conduza a unirindr do!franceses ao lado dos nossos alia-dos."

A mesma sorte de Lfl.ce: lon nn es, 26 iu. p.) -- a"BBC" Informou, hoje, que. varia»•iIdéias do noroeste de Belgradosofreram a mesma snrio que U-dlce, Isto o. quase lodox os seuíhabitantes foram nnsiisr.lnnd"».

Acrescentou n emlssoin que,-nm o fim de Aeeegurnr "n »ti-preesfto efetiva do» nl»» de Milho-'«•«em f dn atividade partidária"," autoridade» alemãs de nciipa'(jAo estabeleceram em Rrlgrarieum coieolho punitivo".^¦^nmcntn» no TVaoun1

Nn T«»eure NunonHi ur*n 11nmunlií, nt s»|inrlf» fnlh» llh'1"1no »,» dl« i|t|lApnirnKdnii d» (IMfrr» 'A *

iilii»» I nni i i nm ipa»*»'**-Tr»h«||i« (A t 7,1 fnlh* l "" '»pi!<lll»tim d» Vl«f»n H» (A * I'folhBi |0|« » I.0J2.

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Page 5: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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.- A.N í.T,

pÂGlNA CINCO - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTÍ-tlASDOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE lW2

QUEIXAS |lÊcLBnncõrU fl i_ak_ZM.

h.i.nie a rrande e «empre crtucent. difusão do nosso Jornal nn» melo»Ní°, Kir.tvo» « em todo. os circulo» .oclal». "Lui Jornal", a conherld»*""" iÁl, orraniiaçâo d. recorte» de Jornal», encaminha diariamente at' **??¦ . reclamacôe» que aqui aparecem às r.ntorldadea ou Inatltulçòei àtnu*1»"8 quais »âo ela» dirigida» pelo poblicn.

NOTICIAS DA PREFEITURA

O pagamento dos servidores que não recebe-ram nos dias marcados

Paeamentos de gratificações da Secretaria de Educação e outros, - Ato»

de Saude e Assistência e na Caixa Reguladora de Empréstimo,

m •_ _,,! JA T«#; DR. HUGO SILVA Dentes abalados ^'VpSíít,:lIlDUIlm CIO JUIl vo. (urso ,1» Univ. Cnlumbl., N. T-rk.

.». ,.n,i .<» tn -t .|'i.ii»'i« *-._».._ .1-.-. .1-..*-. An m Ir-lllfi.

Com o Ministério doTrabalho

..n-"> RESTAUR." V NECESSA-XO.uOu R,os _ Escrevem-nos : "Há.,„,., tnl publicado um decreto-leií„B-»,ndo os trabalhadores do Brasil,.,,, ,'o entSo eram injustamente re-?.UAd0S ao r.tv-1 dc infe-'-ld-de. Esse™,,m decreto-lei. se nSo me falha? memória continha dispositivos quediierinlnávahi ' In-tal-rSo d» restai*-,ini,,. nas fmnre.sns cujo numero deIr=l-*]h»i1"r's 011 emnrf.adns fosse su-L.rlor a Snn. Entretanto, sr. Redator,listem ainda mull»- »m**rí*as, IA-Kr,rr í nue vêm burlando a lei. exl-Jlndo' a*sim, uma fiscalização maisíneràic» afim dc dnr cobro e punir«¦¦"elementos refratnrlos ao cumpri-íf.nto das ord-ns einannrf-.s pelo go-,>rnn H* f*"*rlc**i ri! Iicidos que n6o«rovidenclíram ainrin a inst.alaç5.i de«staufente, nAi ob-tante seus 3.000ímerarlns necessitarem dc uma allmen-ticío -nr"n e. «uricl-nte. pois a sua_,.,orH n p-hre e o parco salárioJJ];,' ..>-¦!>« n«i permite o sustenton<."-<nrir>-.

Com a Caixa Econômica.-,)-.[ PICARDIA E DESAFORO —ln* Quèlxi-ie a sra. Hello Lu?af niiP tendo irto ontem, às 0,45 horas,! Caixa Econômica para retirar deter-minada Importância; ali ficou a es-nera rlurr-nte algum tempo, junlamen-to com oulras pessoas, em virtude de„ Caixa sr Guerreiro ficar conversan-S„ Ccm um seu colega. Como a relerl-a, srnhora, apoiada pelo circiinstantes.m.nlfestasse seu desagrado diante da«níiiri. desp-ténelosí do aludido fun-elnnario este lhe respondeu mal, ame-Icando-a de nâo despachá-la mesma„„. o seu número Já houvesse che-«do os suas máos. E assim fe' or.íxa- por picardia e desaforo só cha-m0'u a sua chapa multo tempo depois,tendo pulado o seu número varias ve-ges.

Contra esse fato sumamente desagra-«avel a queixosa pede, por nosso in-termedio, enérgicas providencias con-tia aquele funcionário que é, segundoela. tâo pouco cumpridor dos seus de-verei.

Com o Instituto FelixPacheco

bl*-".**,'"' O PROTOCOLO 10.518 —Procurou-nos o sr. Manuel

Praia R-trela. residente à rua do Ca-t.tp' n ° 198. e que se queixou do se-«ruinte h* mals de oito •*¦¦¦« ,o1 noinstituto Felix Pacheco afim de con-teSulr a carteira rie identidade de sua.SSojã d. Maria Vldal F. Estrela, queprecisava de viajar urgentemente. Pa-fa entrega da carteira, marcaram-lhe

di!'9-2-43, segundo o Protocolo n.°in 548 culn cartão nos exibiu. Oin,tendo o referido Instituto anunciadonuTdada carteiras de Identidade em

dias principalmente para casos deviagem e sendo esse justamente n ca-ln dr sua esposa, o queixoso vem pe-o"r por nosso intermédio providenciasa ((iifin de direito.

Com a Policia e a City

Mídnfi SOPRO INFERNAI. - Es-10,1,00 crevem-nos: "Volto a pedir

uma providencia para que seja alml-*» noite o barulho ensurdecedor

qüi lazem os rMplrad.ores de ar colocados em frente do prédio n.o 21 da

rua Conselheiro Saraiva. NSo se poddormir nem mesmo colocando .algodfto„os oüvfdos. Agora que minha filhawlts da Casa de Saude. comi possoprovar com documentos, peço h Dire-torla Geral de Investigações essa pro-viclcncia".

pasto de animais Já está servindo,alem rie náo poder trafegar ali vei-culo de espécie nlguma. Há valas cmquantidade e o capim Já atinge a ai-tura aproximadamente de 1 metro".

Com os Correios eTelégrafos

15 058 liMA CA,XA DE c°LETA —Escrevem-nos: "Peço provlden-

cias no sentido de ser coloca,da umacaixa de coleta para cartas na ruaLeopnldina Rego, esquina de SenadorAntônio Carlos, visto ter sido fechado,há nir-ls (le um ano, a Agencia Postaldeste bairro, o que obriga os morado-res a Irem à Penha ou Ramos parapor uma carta no Correio".

Com a Saude Pública eo Departamento de

Parques1 -; flzq RESÍDUOS NA COÇJIEIRA —

(3uelxam-se. "Peço chamar aatcnçSo dns autoridades municipais so-bre o#que se passa na Serra do Ba--rata E' que na floresta da referidaserra existem certo» indivíduos queImprovisaram cochelras para animaise chiqueiros para porcos, com escoa-mento de resíduos pnra a cachoeiraque abastece dc água o populoso bairrode Realengo e Bangú, alem da grandedcvastncSo da mata. Espera, por apopulação deste subúrbio as provlden-cias da Inspetoria de Matas e Jardins,nsslm como a respectiva diligencia doDepartamento de Saude Publica .

Com a LimpezaUrbana

1:;n=,7 MATO E CAriM - Recebe-10 inos. "Queixam-se os mora-direi da run Luiz de C.mtio.-mr-tnKova, contra o mau estado, em quei. acha a referida rua, pois até de

seus VtNTtS ho|e?MACLEÀNAR quer dizer»higienizar as gengivas, osdentes e a boca eom

MACLEANS - Pasta Dental(m qualquer parle - Em I tamanho»

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¦*¦• I " tt\\~V%%m\mm%m~

Com O DASP1 ¦** (Ifill U"-** APELO — Pcdem-ncs n'"'"

publicação do seguinte: "Foi

publicada no Diário Oficial a reformanos quadros do funcionalismo do Mi-nisterio da Agricultura, pelo que tlca-mos sabendo existirem muitas vagas naclasse de Inspetor de Alunos. Há umacircular do DASP exigindo que os Ml-nisterios lhe enviem a relação dos car-gos vagos atim de que sejam nomtad.'Sos candidatos aprovados em concurso.21 candidatos aprovados no concursopara Inspetor de Alunos de qualquerMinistério aguardam as nomeações, sur-preendldos porque apenas no Mlnls-terio da Educação é que até agora lo-r,im nomeados 10, enquanto nada snipara os outros Ministérios, cnmo sejamos da Agricultura. Justiça. Aeronáuti-ca. Guerra, etc.

Ne»te sentido apelamos par» quemdc direito".

Co/n o Serviço de Águase Esgotos

irnci FALTA DÁGUA — Queixam-Ja,l,0i se cs moradores dos "Apar-

lamentos Regina", á rua da Lapa ..'.de que estáo há dois dias sem água.

pelo que pedem aos poderes competen-les urgentes providencias.1 f, nfi9 HA MAIS DE UM ANO -1,,,U Recebemos: "Moradores , daimas Rubis e Opala. em Rocha Mirar-da, queixam-se de que naquelas ruashá mais de um nm, a uita nagua «

láo grande que os moradnr.-.s ficam rnsituação dèsesperadora de náo teremàs

"vezes, uma gota do precioso liquido

nem para as mais Indispensáveis ne-ccsí-idfides".

Com a Campanha dosMetais pró-Aviàçãb

'H

i-nfi" A "PIRÂMIDE ESQUECIDA"1D.UO.Í _ Es-crcvem.nos; -Paquelá

que tem suas gloriosas". tradlçdieS^histft'ricas - ali viveu José Bonifácio, -

vibrou de entusiasmo, quando ria en-rada rto Brosll na guerra, e participou"íçr

Smeiite da Campanha do Me*lais pré-aviaçáo. Em poucos dias ->

ua "plrAmlde" tomou vu to, m»»elouquente demonstraçSo de clv»Ora. os promotores da bela «™n»"'"náo corresponderam a esse expressivomovimento cívico da W****** &£dos Amores: até hoje. os melp*t*>£.fados e amontoados ainda \k se ,encontram! E náo se trata

JP"1*5 ^uma lamentável prova de dcsanpsr(^°n*,,","nir&mide esaucclda se transio rni"?num pavoroso loco de mosquito-, que"nfc-lnm

. flagelam os moradores. ^Será nosstvel que vmn ch"

com taS nobres objetivos «cabe desss

Jnto*í"

Tiso de Gnena 97Por ordem do Sr. Presidente deste

T G., de conformidade com o Art.

52 e 53 da I. S. T. convido os sócios

quites a comparecerem no dia 30 de

Dci-embro corrente, às 20 horas, na

sua sede, rua D. Manoel, esquina

Beco ria Fidalga, para tomarem par-

te na Assembléia Geral Ordinária,

elelçfio da Diretoria que dirigirá os

destinos desta Sociedade de 1042 a

O diretor do Departamento rio Pes-soai, da Secretaria Geral de Adminis-traçào, está clentlílcsndo nos funciona-rios Interessados de que nos dias 20 e30 do corrente, no Serviço de Llgn-çáo daquele Departamento, no Pnlacioda Prefeitura, será feito o pagamentodos vencimentos dos servidores que onáo tenham recebido nos dias marca-dos. Esse pagamento será feito inde-pendente de requerimento, sendo ex,-glda, entretanto; dcrlnraçáo de frequen-cl», expedida pelo encarregado do nu-cleo A derlaraçftn em apreço riev-ráser redigida nos seguintes termos:"Snr. Chefe do 3 PS. Comunlcn-vos.para os devidos fins. que o servidor(nome cargo e matriculai, que teve oseu pagamento Impedido por estar fal-tando ao serviço nos termos do Avisono arura nté esta data.... fal-tas seguidas (ou interpoladasi no cor-rente més."PAGAMENTOS DE GRATIFICAÇÕES

DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO,ATRASADOS E OUTROS

Será efetuado, amanh/i. dia 28, noSeiviço de Ligação iPalnc.o da Pre-felturai, o pagamento, dar. gratifica-çoes da Secretaria Geral de Euucaçao e.Cultura; no mesmo local, nos dias «Jt -ioi; Atrasados ivencimentos nào re-cebiries nos dias determinados) — Dl-lerença de vencimentos, por motivo delicença — Quola de subsi-.ienr.ia •- Pen-sion-.stãs e Curadores. Ainda no cia28, os seguintes processos: Elvlra uairc;o do:, dailios, .lerónimn Medeiros Li-sette do Outclro Carvalho. Joaquim Fe-reira üomes, Joaquim Gomes MarioPailadini, Albertlna ferroln Martins,Seoarliáo Alves rie Sá, J.Ullao ftí^kUAlméüte, Joáo Augusto P.nto lü*-do Manhàes dos Santos; no dia J1 -

Pagamento aos servidores que a natado -pagamento, no respectivo núcleo de.¦erv.co haviam laltado quatro ou mais"dias

bcguidos ou cinco interpolaaosefuncionários cm processo administra-UV0'

DESPACHOS UO PREFEITO

Na Seci otária do rroleito.- OficioS/ã da universidade de Minnesota -

a Ssirctaria de Saude; Heraçlito Quei-t0- _ ao Montepio dos EmpregadosMunicipais; A. Botelho P.lmç - auto-

."o; ulicio 2320 do Ministério da__ Jus-tica e Negócios Interiores - à oecre-iade Admínlstraçáo para tolomwi

oficio' B/H da Mun.cipalldade de San-i BBu - á Secretaria do Prefeito; Joãolefrclra cios Santos - Junte-se o pro-cesso 4^12-C.E.D.. a que se referem^pKT- Associação do HospitalEvangélAU do Rio de Janeiro - seleo reque:.mento.

DEPARTAMENTO UEFISCALIZAÇÃO

Dcsrashos do diretor: José AntônioESUiállz - Nada ha que dclerir; Pre-derico Pcrfcii-à Lima, Adalberto de A-incida Nogueira e rcob nl da Silva la-der - Cancelo os autos; hurides Ma-ria Valent.m, Antônio da Mota e GUI-h-imu de fecüsa - Mantenho os autos.

Rògerío Conça.vcs - Deferido, pagan-d min aveí-açao; Com.anhia Bras-?,r « e imóveis e Construção e Manad„ Anjos Urbano - Indeferido, Pe-'Z

pàul.nc, da Silva - Compareça pa-rá e-claiòcimentos.

Música — O "Jaz*. band" locará nanoite rie 31. das 22 ás 4 horas, na sededos Cariocas, à rua Miguel de Frias,n.° 46.

Compareclmenlos — determino com-pareçam: - no próximo dia jM: * De-cgacia rto 19.» Distrito Policial ás 14

horas, o vigilante Agostinho Capito!no Juizo rte Direito rta 1.» Vara Crlml-nnl ás 13 horas, os vigilantes, LourivalAnacieto Ramos e JAnt21nln„Bo7"„°SAmaral; ao Jul-o de Direito da 12.»Vara Criminal, ás 13 horas, o vigilanteValdemar Gomes dos Santos; á Inspe-torla Geral de Policia, com a possívelurgência, em hora d» expediente, o vi-gllanie Otávio Gomes vtega».

IMUVUtT.UH-.N'1'» DL*VIGILÂNCIA

Ato» do diretos: Ordem á Banda dc

Secretaria Geral deAdministração

SERVIÇO DE EXPEDIENTE

Ato do Secretario Geral: MandandoIncorporar aos vencimentos rio ser-ventuario Francisco Gomes, a gratifica-çáo adicional de CrS 405.00 anuais, a

partir de 17 de der.embro rie 1038.Despachos: Irene Gonzaga da Fonse-

ca — Faca-se o necessário expediente;Antônio Augusto Fernandes — Aguar-ir oportunidade; Laurlci »»*««¦:•Antônio Pereira Caldas - Indeferido,Domingos Garcia Menéres Sampaio —

Deferido! Cléla Almeida de OliveiraSantos — Faça-se o expediente de apresehtaçâb á Secretaria de Educação, on-d» vai ter exercício; Alice LeopoldlnaChaiás — Façã-sè o cxpcriienl.e de re-mcs?a á Divisão do P»*0"'.*0."1"'?:l»rlo de EducaçSo e Snude; AntônioCarlos rie Sousa Gomes os1*-'9" TAbone-se ns (altas; José Edison, Ribe -

ro e outros. José Cala/ans dos SantosJoáo Gomes 1." e Joáo Monteiro deAraújo — Indeferido por falta de am-paro legal.l-LPARTAMENTO DO FESSOAL

Despachos do diretor: Manuel DiasTeixeira - Ciente, arquivc-se; JoséPedro da. Silva - Nada lia que deferir,liana Ribeiro e Paulo Alves Campos -

Aceite-se; Jocelin Correia da Enc.a.r"1f:cao - Levanto a perempção; AlclnaMartins Ribeiro, Maria Rita da Biiva,Atalde Saturnino Alves. Valdemar CostaAmaro Manuel Tavares. José Nogueira,Maria da Conceição Sarmento, Cns-tlaiu José Teixeira, José Mana Palha-les - Kestitüam-se; Mana José Piresds Carvalho, ujalr Borges de MirandaCiréné Carneira de Alvarenga, PedroLuiz Gonçalves, Jureaia Alves Macha-üo, Gra-ieia Cassell, uiselia Mata PI-iliu ue carvalho; Eanora uomes Bessa.Lieia Márubnaès Machado, Celestinautmes üaía, Alaide Lima de Carvalho,delia dc Vasconcelos. Gllka Luzia btu-lieni Tertuliano fereira oa Cunha. Ma»ria Glselia Paciiecu Ramalho, Henrl-que Fausto Geraldo Belliam, AntenoiÀi-usto de Carvalho, Caetano Pradode Uiivélra, Zieimua Draga Lciic, Neusaüeiar impio.a, Iilanuel Aurélio dos San.tos. Antônio ferreira da Silva Quin.te-ia, Tcimutio ngueiredo de Oliveiia,Gullhbi-me Cunninghan, Jacl W£A»Muta rieis Antônio da Silva .Poito,Aiitcnur Pinto de Oliveira, Luiz Ra-ia i coJt.nho Poreiru, rionuro José Lu-uo Vlgiiatb da Silva Cruz, DjalmaJl iliance da costa, Daria Huascar aeacusa, utav.o Miguel des Santos, JoanBatòòlti Luaite, Joaquim oa Cunna ki-ias júnior, Carmen Oriunio Lessa,leinndo U. de Carvalho, Álvaro Mar-tiiiho Secco, Adelino Rabelo de Sá;

Francisco Aurélio da Costa Pereira,Mario Martins Carneiro Oirtmaráe»,Martlnho Virlnto Calmon e Nadia Go-me» rins Santos — Compareçam á Ave-nlda Graça Aranha, 416, 4." andar, sa-Ia 416, dentro do prazo de 5 rtlas.

SERVIÇO OE CONTROLELEGAI,

Despacho An chefe: Silvio José VI-Isrdo — Compareça para retirar o car-tâo de procurador.

SERVIÇO DE CONTROLEFUNCIONAL

Despache dn chefe: Compareça a est"Serviço, os encarregados dos n.icleos531 o' 765.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

SERVIÇO DE EXPEDIENTEDespacho» do «ecretarlo rjernltAna Temporal Bastos, Antônio Nas-

cimento Rocha, Benedito Celestino, re-llclano da Silva Carvalho. Grnzlela Coe-lho de OMvelra, Jullo Novais, Leonorrte Vasconcelos Costa, Lúcia Goulart deSousn, Maria Salomé Tsrieu, Pedro Fer-relra da Silva, Rodolfo Silva Lessa.Rute Bárbara e Virgínia Carolina dosSantos. — Restltuanwe.

Exigência:Joáo Luiz da Rocha. — Compareça

pnra esclarecimentos.¦DEPARTAMENTO DE

EDUCAÇÃO PRIMARIA

Ato» ,do diretor:Foram designadas: — Odete Perelr»

Sauer, para a escola Toblas Barreto,Elza da Silveira Magnlháes, para o eo-leglo Coelho Neto; Maria H. B. naSilvn Fonseca, para a escola Panamá:José Rodrigues de Morais, para a es-cola 11-10

Será julgado, na sessãode amanhã, o réuDemocracino Felix

Rflune-»e, RmanhA., *tn «eeeloordinária, à* 12 hora», o Tribu-nal do Jurl, »ob a presidênciado juiz Ari Franco, funcionandoo promotor Francisco Baldesearl-nle o escrivão do 2.» Oficio, Fran.cisco Velasco.

SerA. Julgado o réu Deniocrael-no Felix, que, segundo a denun-cia, no dia 4 de fevereiro desteano, cerca de 20 horas, na rua ciaAlegria; esquina da rua Sao LulaGonzaga, após ligeira troca cie

palavras com o motorista Nlco.lau ria Silva Novo, desfechou-lheum tiro, matanrio-o.

O acusado, que «efá. defendidopeln nrivogario Pinto Lima, negaa autoria rio crime.

vn. Curso dn Univ. Cnlumhl», N. Tark.V. FLORIANO, 19 — T. 23-0228 ruins X do» dentes • domicilie.

QõBNÜTRm^ P?5M|A|°J

DEPARTAMENTO DEDIFUSÃO CULTURAL

Ato do diretor!Foram designados: — Miguel Azevedo

Filho e Gloria Bacelar de Vasconcelos,para terem exercido no 5 D. C.

Secretaria Geral deSaude e Assistência

DEPARTAMENTO DEASSISTÊNCIA HOSPITALARSERVfÇO DE CORRESPONDÊNCIADespacho» do diretor:Dra. Angélica Ferreira. - Cancele-se.

por náo se ter apresentado no H. o.Carlos Chagas.

Dr. Pedro Jaimovlch. — Concedo a

prorrogaçáo no H. G. Getullo Vargas.

Secretaria Geral de

PARA ALIVIAR OSZUMBIDOS E A DI-

FICUIMDE DEOUVIR ^

Se V. S. «ofre de aturdimente catarral e zumbidos no» ou-vidos, compre na farmácia umfrasco de PARMINT e tome-ode acordo com as Instruções dasua bula. Parmint alivia pron-tamente os aborrecidos zumbi-dos dos ouvidos. As narinas, des-obstruídas, despejam o catarro,a respiração se torna mais fácile) cessa o desprendimento domuco nasal na garganta. Par-mint é agradável ao paladar.Aa pessoas que sofrem de atur-dimento cataarral. farão bem.provando este remédio

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S^ k\ iS___L___JüílwI \tti:-i _i:-._í.-...-•-.¦....^^_^^M mmvm&M il

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WM/ ^^vm. ¦____! ú _6 Vm?~^lL J

^^V < ** f^^^Cr-W^^*^^*^^»^^»^^!*^®}»!

KÊf ^^'l-'-_J>,»^'

UTÈRtóOUARTiVfEIRA

FinançasCAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSeráo pagos, amanha, os P«iW°* ^

empréstimos correspondentes ás seguintes matrículas: „ ... » »,, _27.329 -- 19.390 - 37.414, - 1.532 -

19.964. , , ,Atrasados: - Matrículas.

1.455 - 4.608 - 1.269 - «.001 -o0 424 _ 13.860 — 2.994 — 16.512 -"l,731 — 6.939.

.-.• " "*~ mjmmmmmT^m^mmmmtmmmmmmmm—~-m-_—__— —^^MM-»*»*-*--— mm -***"" _______^

MAGRO - INDOIENTE

VÁNÁDI0LPara os magro» e Indolentes, em virtude da fraqneia qne aniquila a» for-

ía» o uso do Vanadlol é indispensável. Se alguém de sua casa est ver

com os olhos sem brilho, as pernas fracas, sem disposição e sem apetite,

remende Vanadlol, o fortlflcante que fortifica. E aconselhado parasenhora» pálida», moças anêmicas e sem vida, para homens de qualquerIdade e para as crianças, sobretudo na Idade do crescimento.

I \wil¦B

ra flter H

A experiência russa e a falência do comunismo

1943.CARLOS DE OLIVEIRA

Secretnrio do 1. G. 97.

MANOEL QUEIROZDeposite sua confiança no ourives, ao qu.l todos po

comp^c. é i£S» SffiSSt: «*»--** ¦ raociOficina própria i

RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 35 - —73...

* i || ,,

Nènhurr^Reloqíolhe dará

tairltxsatisfação

Como o

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(Cdiiclusun tia 3* liàglii1*^

privada representada- por algunskúlàlts, combatidos e despojados

gradativamente cie seus pnviie-tios. Etw i*ace de uma greye ru-

Tal, Stalln cotuisca a produçãoaerleola, deixando que morramdu fome perto de 3 milhões oe

agricultores. Introdús-se a coieti-vizáçào na exploração rural e a

molurlzaçao na aRiucultura. ^or

toda a duração do plano quin-ciuenai, a luta se torna frequen-leniente áspera. Há expurgo»sanguineos extensos. E' o inevi-tavel «leito ao choque entre a

ideologia e a realidade Humana,para levar a cabo seu plano quin-quenal, Stalin teve de ir fazen-

üo concessões. Foram abertas, ex-

ceções ao camponês para o direi-

to rie propriedade. Foi necessa.noencontrar na psicologia humanada ambição individual o fator de

estimulo pa>a maior produção.Surgiu <>* movimento chamado"sltahòvista".; assim chamado em

homenagem ao operário Skanovl-tch, transformando-se em políticanacional. Afinal, esse movi-mento não era «riais do queo estimulo ao operário paganrto-ode acordo com a produção diária.

Uma febre de emulação se gene-rallzou peln pais afora,, em to-

das as fábricas, numa corrida a

maior capacidade de produção,como fator de maiores salários.A justificação dada pelos clirl-

gentes A significativa: "um siste-ma Industrial sem egoísmo fica-

ria paralisado". B a verdade è

que todo o imenso progresso rea-

lizado pela Industria russa, esso

progresso que lhe permitiu fabrl-car aa poderosas armas de guer-ra de que agora seus Ii*xérclt03

se estão utilizando coro purpresa

para a própria Alemanha, datadessa reviravolta, que bem se po-derla chamar de antl-comunlsta.Não se limitou ao catripo indus-trlal essa obediência ao fator hu-

mano. O Exército tambem se des-dobrou a ele. Os postos mlllta-res fora.m restabelecidos, comneus belos uniformes, dlstlnguln»Oo as classes, com suas meda-lhas condecoràtiva. Eu vira em

Moscou, .em um estudlo do Estado,um filme relembrando os primei-ros dlns da Revolução. Uma dnscenas mais cuidadas era a en-

trada de um grupo rte soldados emum depósito de conder-oinçoes,nos porões r)» Hrmltage, revolver».

.lo com a ponta das espadas aqüe.

Ias medalhas, que eles atiravam

para o lado com sarcasmo e des-

pVeíoV.. Hoje as afivelam com

uiSull-, , Honro o peito..._' esse Exército, com oficiais,

com instrução técnica rigorosa,com disciplina férrea, com meda-

lhas e recompensas para. o mên-

to individual - o que »e «sta

opondo eficazmente a Invasão ale.

'"com justa razão, Maurlc*. Hin-

du- correspondente de 'ornam

americanos, nancido na Rússia »

visitando-a freqüentemente, afir-

ma _ "Não há comunismo na

Kussia". . „O mesmo é dito pelo embaua-

rior Davles, pelo Deão de Canter-

bürv c por quantos têm ultima-

mente visitado o pais dos sovietse podido observar seu sistema ae

V Entre a utopia ideológica dos

primeiros tempos c « -ealidade hu-

mana, a distancia percorrida loi

enorme. E* no que cumpre pen-bu-v na hora. atual.

CYMAANTlMÂGNETirn

"lodasteni." e alli-ções do coração

A» «nina lOnASTBNiT. Unilo-|ii'|iiniiiii il/l" cnliiiii liiii'(llnln eftnnilinlnni "« mel»"» do oornídni' nrlerln», tiiiillli-iiiulii-»"

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Page 6: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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. PÁGINA SEIS -- PRIMEIRA SECÇÃO D!AR'0 DE NOTICIAS DOr-INCO, 27 i)E DEZEMBRO DE 1942

Após 39 anos de serviços ao Estacio,deixou a mylher em extrema misériaEx-cabo da Forca Pública do Pará, não legou

montepfí porque os elementos daquela corpora-

ção não são incluídos no plano de previdênciados servidores públicos

Foi necessária autorização do presidente da Repú-blica para que o governo estadual concedesse

uma pensão especial à viuvaA C—tlssão de. Ertudos dos Negócios ,

Estaduais aprovou o seguinte parecerao proces*o n. 1.172, rio Estado do JPa*'MÁRIA

DA SILVA CUNHA, viuvado ex-cabo dn Torça Pública dn ts-tado do Pc-n, Raimundo da SilvaCunha em requerimento dirigido nosr presidente ria República, solicita,de' acordo com o-disposto no 5 únicodo art. 45 do decreto-lei n. 1.202de 8 de r-bril de 1030, autprteaçftpCara qu» lhe seja concedida uma nen-SSo p»'os cofres dn Estado do Para.alegando' ter seu merido lalfcldo emconseqlienci.i de -cesso pernicioso nulu-di-ri dcpol» d- h.ive.r servido a FnrcriPilii*c.-i rlirunte .10 «nns. nchandn-sex r-arerenfe em .->stario de extremapobreza.

De tato, nan existindo no Regula-n*cnto da Forca qualquer dispositivooue enu=rc a petlclonarla ias praçasdU Forca Pública nfio descontam, emvida Dará' fins de montepio), a eon-eesÉSrí d- nensào só poriera ser per-mitlrts mediante expressa a'l.orlznçaodo nresidenle da República. . contornaa dlM-osiçüo já citada rio decreto-lei*'Á

Requerente í pobre no sentidoda lei, o que vem atestado no pro-«sso pela autoridade competente (Hs.T? e i, confirmado pelo sr. Interventorfederei em seu oficio de encaminha-Biento da petição (fls. 21. ¦_-.- .

o processo se acha bem Instruídoeom a certidão de nf5"*'*"1*""0'-..^ex-cabo. falecido. Raimundo da *lvaCunha marido da requerente, pelaeüal se vê que ele servira à ForcaPública do Estndo por espaço doanos havendo sempre revelado otlmaconduta, tendo falecido, node suas funções, no Interiortado cm conseqüência de um acessopalúdico pernicioso. Con5tn: ""'"nXdessa certidão, que a requerente nada

.percebe da corporação policial.rncontra-se, ainda, no processo, o

atestado de "lnvez da requerente a oat-stado d- óbito de seu marido.

O sr. Interventor federal, por oficiode fls 2 encaminha o pedido & con-sideracSo do sr. presidente da Rer™-blica. pnr intermédio do sr. ministroda Justiça, e nada op6e a petiçãoapresentada.

A requerente solicita mal» que apensSo a lhe. ser concedida - e oujoquantum nâo arbitra - o aeja a eon-tar d» data do falecimento da «eumarido, afim de poder comprar umabarraca ísiel onde possa habitar eviver o resto de sua vida «'JSmÍÍIque apelar para a caridada públloaa a coberto da miséria.

Considerando :que nem o comandante da Força

Pública do Estado, nem o senhor ln-terventor lederal opuseram qualquerobstáculo ao requerido pela Yluvaj

que esta é efetlvament» pobr»,no sentido da lei;

que é profundamente dolorosa tuaum servidor do'Estado, após 35 anoide bons serviços, lncluilve serviços decampanha, em defesa da autoridadeconstituiria, e com otlma conduta, dei-xe sua família ao desamparo, em ex-trema miséria, na dependência dacandadi pública;que é. sem dúvida, dever pro-cipuo dn Estado obstar à miséria,amparando, com elevado objetivo so-cia! sempre que possível, aqueles qua

39na

exercíciorto Es-

silo menos favorecidos pela fortuna —sou de parcesr que o Governo do Es-tado pode ser autorizado n concedeiuma pensão à petlclonarla, de valuimensal, Igual, no máximo, no dosvencimentos lotais mensais percebidos,em vida-, por seu marido, isto é,CrS 21S.00 mensais (fls. IIv) e qusesta pensíío lhe poderá ser paga apartir da data do falecimento dc seu•marido, Isto ê, a partir de 11 demaio dê 1340 (fls. II). caio o Go-verno Estadual nnda tenha a opotn um tal beneficio com caráter re-(respectivo. Em 18 d** outubro de 1943.ai Leony rie Oliveira Machado".

A esse parecer o ministro da Jus-tiça Interino exarou o seguinte des.pacho: "De acordo. 28-11-942. (a)Marcondes".

Submetido a eonsldernçBo do pre-sidente da República, este assim des-pnchou: "Aprovado, sem ¦ efeito retroa.tivo, isto 6, a contar da data dar.nt.cessíiu Em 10-13-942. (a) G. Vai-gns".

Mensagem de Benesno dia de Natal

LONDRES, 26 (U. P.) — O

presidente Benes dirigiu uma men-sagem de Natal d Tchecoslova-qula, nn, qual predisse quo a. Ita-Ua nSo tardará em deixar dacontar como fator militar e quaa Alemanha se vera. abandonadapor seiis satélites • esmagada pe-los aliados, antes de terminar10*13.

"O ano que rem será. de gran-des e decisivos acontecimentosmilitares que nos trarão a vlto-ria. Os alemães estão assustadospor suas perdas na Russia e naAfrlca do Norte.

A ltalla esta completamenteperturbada, pedindo a pafc. Dentrode pouoos meses ôTeixarà do contarcomo fator militar.

No alto-comando alemão reinaum -verdadeiro caos. A pretensãodos alemães de sua autarquia aB-segurada para uma década saomeras evasiva» stmlllares as daAlemanha Imperial em 1918. Sa-bemos, positivamente, que nem osdirigentes mllltare» nem os poli-tloos acreditam nestas explicações.Sabemos que. o exército está obrl-gado a permaneoer constantemen-te na ofensiva e qua nfio pode re-slstlr à desmoralização e deslnte-graç&o. SSo as convulsões da quetaise sente esmagar por tenazes quese fecham. Hitler repete nervosa-mente que a Alemanha náo capl-tulará. E' vrdade. Não será Hitlerquem se renderá. Quando chegara capitulação da Alomanha, Hitlera seus companheiros estarão ondedevem estar".

Cursos de aperfeiçoa-mento do M. de

AgriculturaSERÃO ENTREGUES, NA TERÇA-FEIRA, OS CERTIFICADOS DE

HABILITAÇÃOTerá lugar na próxima terça-feira,

21) do corrente, ás 17 horas, a entregaile certificados de liabllitaçAo a 24alunos que concluíram cursos deaper-felçoamento, no corrente ano, nas se-gulntes carreiras: agrônomo blologlsta,agrônomo ecologlsta, agrônlmo do en-sino agrícola, agrônomo Iltossanllaris-ta, agrônomo sllvicultor, cnologisla azootecnista.

A cerirrlonla será presidida pelo sr.Apolonio.Sales, no' salào de projeçõesdo Ministério da Agricultura, a ruada Misericórdia.

® Educação e Cultura -

DIÁRIO ESCOLARMovimento Universitário

(ESTA SKCÇAO CONCLUE NA H» PAGINA)

Política chileno-ia

s ?.H 9

Faculdade Nacional deFilosofia

A cerimonia de colação de grau dosbachareiandos ria Faculdade Nacionaldo Filosofia estava marcada para ás21 horas do _ôximo dia 30. Todavia,em virtude ms se levar a efeito umexercício de "òlack-out", na zona emque se acha instalado o referido es-labelecimenio, a solenidade foi ante-clpada para às * 17 horas, do mesmodia.

Amanha, às 16 horas, os bacharelan-dos deverão comparecer ao auditóriode. Faculdade, para tratar de assuntode Interesse dos mesmos.

Escoia Técnica NacionalA secretaria, dessa Escola 6ollcita o

comparecimento dos alunos de todos oscursos, amanhã, às 12 horas, para umareunião.

|| -. ~"_______\m

Ateneu S. LuizFESTAS DE ENCERRAMENTO DO

ANO LETIVOReallza-se, hoje às 15 horas, no Tea-

tro Municipal, u 'festa de encerrnmen-

to do ano letivo du Ateneu 6. Luií.Durante a solenidade que constará

de distribuição de prêmios e espetlcu-lo artlstlco-tcatral. proceder-se-â à en-trega do diplomas aos alunos que con-clutram, 1942. às 4.a e 6.» series se-cundarlas naquele educandario. Serãoparanlnfos rias turmas os professoresEli Mendes Lopes e Hello Gomes; res-pectlvamento.

Finalizando es cerimonias, os diplo-mandos realizarão, amanhai nos salõesdo Fluminense F. C, um baile dogala, com Inicio às 33 noras.

INAUGURADO O RESTAURANTE UA UNIÃO NACIONAL DOS ES-TUDÀNTES — O Serviço de Alimentarão tln Previdência Social Innii-guiou, nntem, uni restaurante, na sede ria União Nacional dos Es-tudáiites, A praia tio Fliiiiicngn 132, sendo a cerimonia da innugu-ração presidida pelo ministro Otávio Capanema, que participou dnprimeiro almoço ali realizado, cm companhia dos srs. Edison Ca-ràícaiitl, diretor do S. A. P. S.; professai* Helion Povoa, sr. Hellode Almeida, presidente da União Nacional dos Estudantes; outrosmembros da diretoria dessa entidade e grande número de estudan-

tes. A gravura fixa um dos aspectos da Inauguração.

SANTIAGO DO CHILE. 26 (U,P.) _ _o embaixador argentinono Chile. dr. Carlos Guiraldesmanteve uma prolongada çonleren-cia com o chanceler chileno, dr.Joaquim Pentiancléz y l-unandez.

Embora nào haja ilclo expedidadeclaração a respeito, informa-sede fonte fidedigna que u centeren-cia foi de "extraorülridiia impor-taneia'.', de vez que cv.va rela-clona.rla com recentes ao-iHt&clmòn-tos Internacionais, ra&ào por queo Informante se recusou a ampliarsuas declarações.

BUENOS A1E.ES, 26 (U.P.) -O encarregado de negócios da Alemanha, sr. Moine, entrevistou' eítamanhã o chefe da dlvlsfio dt negoclos europeus do Ministério üInterior, clr. Cnrlos Kler, a quemcomunicou que recebera o orle!'da Supiéma Corte Argentina iiuqual' se lhe luquei permlssàí. pari.que o adido na,val da embaçadanlemíi nesta capital, capita'., dcfra:ata Nlebur, .eja julgada i'e'or-Tribunais nacionais em conce-qüéncía dc ter sido r.cu ado de atlvidades de espionagem ¦ O encerre-£*ado de negócios alemão Informoutambem quí comunicara tal fato,\ Berlim.

AcreIMIGRANTES PARA OS SE-

RINGAISRIO BRANCO, 2fi ID. N.I - Chegou

n esta rnpltal mais uma leva de i*.ewImigrante», cu.lns òmiipqheiUes se des-Unam aos seringais do Amazonas. Es-pera-se. ainda, por estes dias, a che-gada de mais duzentos imigrantes..

AmazonasCOLAÇÃO DE GRAU

MANAUS. 26 iD. N.I — Em br|'tan-te cerimonia colou grau, ante-*item,a turma de bacharéis de 1942 ,da FacuI-dade de Direito deste Estado, q-*,- levecomo paraninfo o professor de jlreitoComercial da referida Faculdade, dr.Paulo Vlnlics J-'.-':i.

Pará:,:uirn animadas as festI-

vidadz? uo iW.T.lLBELÉM. 26 IA. N.I A noite nata-

Una decorreu aqui, como no- am-s nn-terlores, bastante animada, tramitandoos veículos superlotados rumo aos tem-pios onde se realizaram as tradicionaismissas do galo. Todavia, nfto houvepresépios e "pastorinhas", em virtudeda sltuaçào oue atravessa o país, a qualnào comporta expansões populares.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Colégio LuteciaEstá marcada, para o próximo dia

29, às 21 horas, na Associaçào Brasi-leira de Imprensa, a solenidade da en-trega dos diplomas bob glnasianos ooColégio Lutecia.

Ginásio ModeloRealizou-se no dia 24 a cerimonia de

encerramento do ano letivo do ama-bio Modelo, bem como a inauguraçãoda exposlçáó de trabalhos manuais,

Ginásio Arte eInstrução

¦feri lugar, depois de amanhS, M20 horas, no auditório do Ginásio Artse Instruçào, a cerimonia da entregados certificados aos alunos que con-cluiram, recentemente, a 4.» serie docurso secundário daquele estabeleci,mento de ensino.

No mesmo dia àa 11 horas, celebrar-se-à, na Igreja de S. Francisco Xavier,missa em açào de graças.

Bob a presidência do sr. Cesarlo deAndrade, tendo como sceretarlo o sr.Amilcar Osório, presentes os srs. Leo-nel Franca, Amoroso Lima, Isaias Al-ves, Jônatas Serrano, Jurandir. Lodl,Samuel Libanio, Parreiras Horta. Ed-gar Schneidcr, Benl Carvalho, Josuéd'Afonseca e Leitão ria Cunha, reall-zou o Conselho Nacional de Educaçãoa sessAo de Instalação da 4.a reuniàoextraordinária do ano.

Achando-se presente à sessAo o prof.Edgar Schnelder, reitor da Unlversi-dnde de Porto Alegre, e recentementenomeado membro dn Conselho, o pre-sidente, prof. Cesarlo de Andrade,apresentou-o à Casa. fazendo votospelo êxito de sua missão,

f* A seguir, o presidente submeteu ao}' CTiario a constituição das diversas co-< missões que deverão funcionar na pre-

sente reunião (as mesmas das últimasreuniões da Casa, com a inclusão doprof. Edgar Schnelder nas Comissõesde Legislação e de Ensino Superior,conforme proposta do prof. Samuel LI-baniol a qual foi aprovada contra ovoto do sr. Jurandir Lodi.

SSo as seguintes as aludidas comis-soes:

LeglslaçSo — Profs. Reinaldo Por-chat, (substituído em sua ausência peloprof. Samuel Libaniol, Edgar Schnei-der, Benl Carvalho, Jurandir Lodl *Cesarlo de Andrade.

Ensino superior — Profs. ReinaldüPõrchat (substituído em sua ausênciapelo prof. Josué dAfonseiifii. EdgarSchnelder. Cesarlo de And!ade, Par-reiras Horta. Lourenco Pilho.

Ensino secundário — Profs. IsaiavAlves. Leonel Franca, Amoroso Lima,Jônatas Serrano e Josué d'Afonseca.

Ensino profissional — Profs. PauloLira, Snmuel Libanio. Is*álas Alves.

Regimentos _ Samuel Libanio, Leitãoda Cunha e Oliveira Neto.

Ainda no expediente, o presidente leuao plenário um telegrama dn prof.Reinaldo Porrhat, Justificando seu nãocompareclmrr.to à presente reunião.

Votos de BoasFestas

Maranhão

ANE1R0Como decorreu a cerimonia

9 DO RIO DE Jda entrega dos certificados dos reservistas de

1942 e do compromisso dos recrutas de 1943

Conclusão de cursoECl DE MATOS SANTOS — Terminou

o curso ginasial, a menina Eci de Ma.tos Santas, filha do sr. José JoaquimAlmeida Santos e sua esposa d. Ma-ria Figueira de Matos Santos, e alunado Instituto La-Fayette.* * *

CARMELIO LINDOJO DE AGUIAR —Acaba de concluir o curso de bacharelem direito pela Universidade do Bra-sll, o Jovem Carmello LlndoJo deAguiar, filho do Cr. César Augusto deAguiar e de sua esposa d. Erzlla deAguiar.

+ * *NILZA VIANA CAMINHA — Diplo-

mou-se pelo Instituto rie Edücefifto aprofessora Nilza Viana Caminha, filhario sr. Nelson Caminha e da sra. Ma-ria Salomé. Viana Caminha.

DALTON DE BRITO — Colou graude bacharel em ciências e letras, noColégio Pedro II, o Jovem Dalton deBrito, filho do sr. Heitor Amorim Bri-to, funcionário da Tesouraria da Com-panhla Carrls, Luz e Força desta ca-pitai e rie d. Esmeralda da Costa Bri-to. O novel bacharelado cursa presen-temente o CP.O.R.

* .si. *

ALMIR FERREIRA D'ALMEIDA —Colou grau a 23 do corrente o JovemAlmlr Ferreira d'Almeida, aluno docurso ginasial da Escola Brasileira deSãn Cristovfio. e filho do sr. Eriuar-rio Torres d'Almelda e da sra. AméliaFerreira d'Almeida.

Asilo de Órfãos "Analia

FmrançoEncerrando a festa de confraternl-

zacão das crianças que o Asilo de Or-fãõs "Analia Franco", à rua Figuel-ra 65, Rocha, levou a eleito em todosos domingos do corrente més com oconcurso dos asilos Abrigo Franciscode Paula. Abrigo Olímpia Belém, AsiloJoão Evangelista, Abrigo Seara dos Po-bres Escola Amor à Verdade, Orfana-to Suburbano Teresa Cristina e Ma-ternidarie Casa ria Mãe Pobre, foi or-ganizario o seguinte programa parahoje, das 4 às 22 horas: às 16 ho-ras entrega dos diplomas às seguin-tes meninas que terminaram o cursoprimário: Iria Vieira Duelos, Anezla riaSilva, lolanria Pereira, Carmlnda Glo-ria de Sousa, Araci Cruz, Enedina Bou-sa Coelho e Maria de Lourdes SilvaSecuir-sc-á um ato variado, com afantasia em trés atos "A árvore mi-lagrosa". Nos dias lltels, das 13 às1« horas, pode ser visitada a expôs-ção rie trabalhos das abrigadas. Eli-trada franca.

Faculdade Nacional deFilosofia

CHAMADA PARA AS PROVAS DEAMANHA

GEOGRAFIA DO BHÀSII* - Provaoral, às 14 horas, serão chamados osseguintes alunos: Leia Lerner. PedroPlnchas Geiger. Grasiela Machado d«Lima Brandão. Clna Stelnw.artz, PedroFreire Ribeiro. Fnnny Raquel Kolff-mann, Alcias Martins de Atalde e An-tonio Dutra Junlor.

ETNOGRAFIA DO BRASIL — Exa-me oral, às 14 horas, serão chamados

Registro de diplomasO diretor geral dn Departamento Na-

cional de Educação, autorizou os re-gistros'dos diplomas do engenheiro JoàoCâmara Neiva; rios médicos BeneditoJosé Fleury rie Oliveira. Leo BrerioAdams, Luíz Carniel. Alberto GalvAo,Antonio Simões Pontes; rios bacharéisLeônldas Fernandes LcAo, Ângelo deAraujo Jorge Scrtorlo, Joào AlfredoSoares Pitrez; ria licenciaria em filo-sofla Maria Dulce Nogueira Garrez.

•„„„„. pam. u o?sr _%* «•,» n,sr pis n.™K3S^S^^W fazendo* entreva do sabre simbó-um certificado,^ coto . .^ ^

.^ ^ndn 0 compromisso

êom toda a solenidade, rcnll/.oii-«e, ontem, na Academia de Co-mercln do Klo de .lancho, a eeii-«nonla fia entrega dos rertlfli-ailo**«los reservistas Oeste ano e rto com-proniisso paru uso rio uniformemilitar tia l urina fie recrutas ile11)43; da lisiola tle Instrueiio Ml-lltar ii.° 25.

O alo rol prcslflldo pelo coronelAlclüi-s Gonçalves litclie*;oyeniChefe de. 1'olli-ln, presentes o fo-ronel Lourival Diiuile fio Carmo,Diretor do iiocriituníento, o ilr.Lnliileto llelloi-l CiniTlii, lllrelor (UlDlvlsfio iln Unsllio 1'oniei'i-litl, re- lpruHOiilanles ilus ministros iln Ao- |roniiutli-ii e da l'(lui'iii.'fio, ilo Co- jniiiiiiliinli* lln I ¦' Itrxlíiii .Mllilur, rtn (Inspetor (lu Tllos (lü (lllttiifl, ilo*.

j«..'niniiiuWiiH'*- lln 1'olíi'in Mllltnr " idn Corpo ilu liouilirlm-, iniirii' ;iiii:iii-iiIiiiIi*s, pin|i"**iii'i'N n liiuil- :

Uni.

Inleliiiiilo ii xn|i'iiii|Mi|e, II |M'o*ifOíHiir rniiiiniii Mõinltm ilu AlnijH"du, ,-iiiTinr .i,i '.Ajinileiiiln "1" ' "•

.nicrclo, »|nv tlilm iiiiiii loinu-rfiu ímrtn n »* iniinililinK'"pronaniioi, ii|iH'»i'iin (liiiH«*iywinuMeiicln n riirinifl ¦Jli'1'l»'"' '''fhcgmcii, «nln ihiiiilo Hn' <l'i'' '*'•lliillúx « IIIltMlIlMIlll! »'»lim Wtt'-

nlnfo fia turma de recrutas fiemin c rta turma,de reservistas tle11)13.

A seguir, o Tenente irlneu Gon-raives PÍnto, Instrutor, leu o Bo-letlni Interno alusivo à cerimonia,prestando- depois, os recrutas; o••Compromisso do Atirador". Apósesle ato, teve lugar a Imposiçãosimbólica do uniforme a. novaturma dos futuros reservistas, ten-lln o coronel Lourival Duarte dn

Carmo Jeito..» entrega «lo "sabre

ÊÍffioí- "<>S CERTIHCADO»im* ninfoiinlilndi* oom a oprimo-

„i,.i cstnboleüino pi«in inspetorianoRlàünl do 'iH'»» «i" <il|,,n'",f,r,)lijrovuiililn u ciitr*)«n dos i-ortlfleu*.\__i__ „,m rot-orvIMiií «l1oM«11"no,1"11 ""(iirlllllu «In lli'si'1'vlslu", edllniln,„.|„ .Mini-leilii dn (liiwu.

seuiilu-e ii enln-ilii dos similll»,0H p|-.'llll«m nou lllliniluii- iljllf-

N »n" lliiiiilrnm tliiiitn « ¦"

umn "itoiiiIo im ii; ,,"*,"."„'no iillin.loi' II. dl?. AilHiii o vA»«

un.!,, fliinjiiiri "1'n'inlo AliiiliiMiM''Piiiiiiinrtiii'PMi «•• «Hriiiljiillliilln ililflllltll "l'1'i'llilo

.liiíin", no miiiiiiIoi; li. Hnllilie I iKiH'in'iln li I

li. ull,Mllnillol|i".iin|'li'|ll|o

hullliílrt, IliMIi

MUI. ilIHMlIOl»'»* II».

708, 723, 738, 718, rcspcctlvamcn-te, Abraão Hrum Ornelas, AdemarMonteiro Alvarez, Antònlno Mo-reira i'ellon, Antonio dos Santos,Carlos Fonseca de Castro, Km;!!-des I.eile Xavier, Francisco Scofa-no, Ullberto Sálvndòrc Colouese,.José Alves de Oliveira, Mario fiou-rn, pnulo Avelino Gonçalves o Ubl-i-ajura Duvnl Cordeiro.

Terminada n entrega dos pre-mios, falou o professor CrlstovflnBrelner, que saudou o CoronelBtcliugojen, om nome da dlretorlnda Aindenila de Comercio tio Klo

de Janeiro, e dos corpos durouI*e illscenlo, lendo respondido o lio-nieiiiigciidn, cm nuriiiieclmeuto,llepnls, falou o piofessiu- cftudl*liiMendes de Almeldii, «grlldocenilHa pies ;ii dns iiuloildllilen 0 !*»¦iniiiiiN, líiiccriiniiio ii milmililiMl»!im nilniiliiic*. II ilennil» |ll"ll»nilll |ir.»senli'*. (Mil* lti*liIII o Mino M.rli.Diil,niiniiiiinilIliHlna prn- uniu liniilln ll«múNlcii dn 1'iillrin Mllllnr.

An riii-iiiici Alrlilni Blflingiiwnp ilriinll» iiilloililuilo 'nl iiH'H'rl'1'illjllH i ti ih ile "cliiiiiipiii!ii""'i «'IHlflu I ||l'|r ile Mnlicilii »n l1'1'1"1 "'iiniiliiiiililliiilii iH»1 í |it)l'ln I"'1" I""riif.mil I AlHll-li' »|l'lli|»'» ile AIIIM'1IXmmm;^ mm» mm

Bacharéis em ciências eletras do Colégio

Pedro IICOI.AÇAO DE GRAU NO PRÓXIMO

dia anRealizar-se-á no próximo rila 29, t\a

14 horas, no Teatro Municipal, a sole-nidade da colação de grau dos bacha-rela em ciências e letras do ColégioPedro II.

Na ocasião far-se-á entrega dos dl-plnmaa aos .estudantes que, pela legls-lnçâo anterior" acabam de concluir a5.a serie rio curso ginasial. Esta turmade alunos serA paranlnfaria pelo sr.Henrique Dodsworth, cabendo ao pro-fessor Raja Gabaglla o paraninfadodos alunos da 2." série do curso com-plrment.ar.

A seguir, o Teatro Escolar rio Cole-glo Pedro II rep.esrnlará a peça rieJean Berthrt "As lerias rie Apoio" —especialmente traduziria pnra essa fes-tlvldade,

Finalizara a sessão cívica cnm umaalegoria "A América", montaria poralunos do Colégio Pedro II,

AVISO AOS PHOFESSOnESO diretor determina o compareci-

mento, amanha, íis 11 hm-as, rios prn-fessores abaixo, os quais rieverüo levnrns provas pardals que estíio cm seupntler: Sebastlfio Angélico de Bouja,Alniico rie Freltna, Nilton Tfnnnlm,Eriiiarrio Barbosa Viana, Mnrln Farl-nl, Hermnn Lnmlnu, .Tullo Onlper, Be-bnstlfto Lobo a Josò MnrqilCJ Lelle,

Ginásio HebreuBrasileiro

nenllzou-se, nntem, t\i *jn,.in hn-rns, nn íHflltÕrlO rin Assnrlncfin Dm-illclrn rie Ini|Uinsn, n nerlllinilln rtecnlnrfin 'le ülflll nns KlnuMiiliiln*. (leini'J iln ninii^li) llelunu liiiiMlelin,

Instituto Levorgén.i «i.ií.i iiniiif riu 'riiuni i'«ni« oiii"

he, |i.|i|l|iiil|.ii' H milnilliiilili' i1» iMininii||» lln» iihlll.ii. ilii" *l ** l' 1 ' '•'fl»'*uiufl!.mu rt'. |ii'ii'iiiii l.pi-cri!1*. infil'lllllfli) mi in.. n rtl l.fiofuí 'In i'IM*1'niiilllllli'M « Miffll" 'I» ' « lylí j> «ljililmnl Mi.i>Iii..|.i II

"».•¦ II «1 Ml*'l

11,111» piHHIillíi Km ijrtltl* "i.f »»lj»'i|ini|i>.ii..iii, in.|iniliiiiiii»|il* '.; 'lllll»;iniimlnt fl'i|iílri'i liiiillii mmHIH » Mliíh Rias riW.iti

ns seguintes alunos: Carnlina ria Sil-veira e Regina Pinheiro OuimaraesEspíndola.

Prova oral. às 14 horas, será cha-mada a seguinte aluna: Ligia de Qua-dros Junqueira.

ETNOGRAFIA — Prova oral. hs 11horas, serfio chamados os seguintesalunos: lanchei Falberg. Eulalia Ma-ria Lahmeyer Dias Leite, TarciliaGelman. Marina Alves, Magnolla rieLima, Davi Penn Anrão Reis e Marialeda Lelle.

ANTROPOLOGIA E ETNOLOGIA -Exame oral, às 14 horas, será chama-do o seguinte aluno: Einani Timóteorie Barros. ¦ .

ANTROPOLOGIA — Exame oral, àn14 horas, serfio chamndos os seguin-tes alunos: Henrlettc Laclau da Silva,Ení Rocha Malhelros e Irlnéia Fon-tourn rie Sá Carvalho.

ANALISE MATEMÁTICA — Provaoral, as 14 horas, serào chamados osseguintes nlunns: Ellln Mollnarl deAzeverin, Eleonora Lobo Ribeiro, Ma rinErimée rte Anrirade, Mnnuel Jalro Be-zerra e Orlando de Maria.

Exame nral. às 14 horas, serio cha-mnrins os seguintes alunos: SosenicsChcimnn. Fnnnv Mallln, Gabriel Ma-garinos de Sousa Leão,. Júlio Schwnrtz,Fernnndo Anlonlo de Alulde Silva.

LÍNGUA GREGA — Prova oral. às14 horns, serão chamados os seguin-tes nlunos: Chnna Wnksmnn. DnlvaFossatl rie Chiara, Edmundo ninriet,Joseflna Lucla Rodrigues, Neiva Per-pelua rie Sousa, Slegllnde BarbosaMontnlro Autran. Artslntnlcs Rndrl-gues Vr.z, Dnlsy Pires Guimarães. Leiariamlnla Darirtaiio e Tcrdl RamoaPoyares.

CHAMADA PARA OS ALUNOS DF.DISCIPLINAS ISpi.ADAS

ANTROPOLOGIA ,— Exame escrito,às 14 horns, serão chamarins os se-gulntes nlunns: Augusto Freire Heleme Frrnnnrio Vilela rie Anrirnde.

LÍNGUA GREGA — às 14 horas,serão ' chamados os seguintes nlunosDJnlmn Ferreira Mendes c HeloísaTrlnehnm Mesquita.

nORARIO TARA AS PROVAS DODIA 211

ANTROPOLOGIA — às 14 horas -oral; GEOGRAFIA DO BRASIL — às11 horas; FÍSICA SUPERIOR, às 1*1horns — oral; GEOMETRIA DESCRI-TIVA E COMPLEMENTOS DE OEO-MET11IA — às Ul horns; e LITERATU-RA GREGA - as 14 horns.

Recebemos e retribuímos os vutosrie boas testas e proípcrida.de que poimeio rie cartas, cartí.es e telcRratrins.nos enviaram os seguintes leitores eclientes: . .

Llnotlpo do Brasil, S. A.; Compn-nhla Vidraça áia Nacional, A Segu-rança do Lar Ltda., Sampaio Atleiiu.Clube, Cqmpagnié d'Assurances Gene-rales, Banco Israelita Brasileiro &. A..Sindicato fios Médicos rio Rio de J.i-neiro; Imprensa Associada rio BrasilLtria., sr. Antonio Helclas, S. A. Mer-canil Anglo-Esasllclra, Anrirnde Ca-bi-al i-. Cia. Ltda., S. Ferreira, Mo-l-eira 4: Cia. Ltda., S. A. Philips nuBrasil, sr. Franca e Silva, "A Copia-dora". Sociedade Técnica "Bremcns^

Ltda., "Ai-te Antiga", o pintor LevuiuFárizeres, Casa Bancaria do Globo.Ltda., Publicidade da Lihgt,' União Be-nelicente dos Chatilleurs rio Rio deJaneiro. "A Pérola Oriental", Interna-tional Hawest Expoil Company. óui-dicato rios Trabalhadores na Industriada Construvâo Civil do Rio de ..anelro. Banco Maua S. A., a lunta guver-nativa dc Sindicato rios Trabalhadure.snas Industrias da Energia Elétrica eda Produção do Gás, S. A. Ca;a Do-mingos Joaquim ria Silva, Cia. Ns-cional • rte Armazéns Gerais. EugemnFiorenclo & Cia., sr. J. Lourenco rinSilva, T. Janér & Cií... Banco do Dis-trito Federal S. A.. Companhia Edill-cado, Bnnda de Musica rio Depar-lamenio de Vigilância da PrefeituraLaboratório Químico rie Industrias Far-macftulicas Kolatol, Cia. Internacionalde Capitalização, sr. Ollvin B. Cor-rieiro. Metalúrgica "Archlvcx" Ltna.,Gonçalves Fonseca & Cia. Ltria., Gunr-ria Moveis Gaio Preto. Monteiro Ju-nior & Cia.. .1. D. Rledcl-E. rie Haen£.: Cia. Ltda., o Conselho Adml-nisli-nlivo do Banco dc Crédito, S. A.,o adido do Departamento de Imprensaria Embaixada Britânica, sr. R. G.Slone e senhora, o sr. Nogueira So-brlnho, presidente do Sindicato dnCnsa rios Artistas, United Press As-íiocialions, The Texas.-..lonipan;,- i..tn,Su! América Capltállzaçfio S. A.. Du-bois <5í Cia., o sr. Fianélscò P-.inlHia-nn. gerente da Empresa Constru toraUniversal, Còrifèderaçfto Brásilílrã doBasquetebol, Automóvel Clube rio Br?-sli, Aliança ri,i Bnia c.ipiliilr.i-én S.A., Dénes Gruníeld, Aimazens UeialaGuanabara S. A.. Irmãos francKsih),sr. Mansur Matar. Sociedade Cn."..*r-ciai "Kosmos" de Ferro Ltda.. Com-panhla Paulista rie Papéis c ArtetGráficas, o sr. Oscar Ribeiro rie B.ir-ros Filho, Papelaria Alexandre Rlbei-ro Ltda., Radio Clube do Brasil S. A.,òllca Brasil, Centre Carioca, Cr.mpa-nhia Nacional de Cimento Portland.Escola de Aeronáutica. Academi . Cen-lllica de Beleza. Anglo-Mexi-.a*.i Pe-troleu Co. Ltda., sr. Valter RaincePoyares, sr.. Raymond Bloch, sr. Geor-ge Matos. Federação Metropolitana dnFutebol, Empresa de Propaganda Puynses Ltdo., W. VV. Copland. ClubeInternacional rie Regatan, ImprensuNacionnl. Sociedade dos Auxiliares aaImprensa os srs. Grani. Kertisr e Ma-rio Gama.. Riachuelo Tenls Clube, Al-fàndcga dé Niterói, Produtos Avomã-ticos Bürma Limitada, Ijoterta tèderáírio Brnsll, Bloco Carnavalesco -Mamana Burra", Cri!!»ria Nacional :!e Edu-caçfto, Sindicato dos Lojistas .'o Co-mercio do Rio de Janeiro, AlnriicReflning Clube, Sindicato iio:. Musico.*!Profissionais do Rio de .lanelro, Asso-ciacão Atlética Snude. c Assistência,Caixa Geral Funerária, n drstii rinApenci!. Telegráfica Asa pr ora, OrlefirPorltigal do RIc rte Janeiro.

IKAUGURAriO O SEGUNDO SA-LAO ARTÍSTICO

sao LUIZ. 2ü id. N.i — Inaugurou-se. nntem, na Biblioteca Pública, o 3e-gundo Salào Artístico, promovido pelospintores maranhenses.,

NOMEAÇÃO— Pelo interventor .federal (oi no-

meado presidente do Tribunal de Jus-tiça o desembargador Teixeira Júnior.

CearáINSTALAÇÃO DE UM CURSO ^IE

APERFEIÇOAMENTO DEODONTOLOGIA

FORTALEZA, 26 ID. N.i — SeráInstalado, brevemente, nesta capital,um curso de aperfeiçoamento de odon-lologla de emergência, sob a orienta-çSodo Serviço rie Saude Estadual.

BaíaCONSTITUIRÃO O CONSELHO

REGIONAL DE DESPORTOS

BAIA 2G (Agencia Vitoriai — O in-terventor, coronel Renato Alelxo, asíl*nou decretos nomeando os drs. Arqul-medes Pires de Carvalho, Jorge Pessoa,Francisco Sá, Luiz Lago dc Araujoi eRenato Teixeira, o prlwelro indlcadcpelo Conselho Nnclonal de Desportos,rara constituirei.-, o Conselho Regmnulde Desnorlos. cujo mandato terá a <i-gcncln'de l.*> rie Janeiro a 31 de de-zembro rie 1Í143.

TRADIClUNAiS FESTASRELIGIOSAS

B*tA. 2(1 IA. N 1 -• Como sllie-leliidiiõ r-. anos, serão rOalbadns aqui,nos nve.xl.n-s ril-s 31 e 1.», M trnril-Bienais festas rie Nossa Senhora rin D .n,.*?,;. d-' Navegantes •; Nossa Senhoiada Eoa Viagem.

Er.níriio Santot.vuivrnnn o rnrpriTO ue

PAU GIGANTEVITORIA. M 'D. N.i -- O Inter-

vcnlp- lederal exonerou a pedido oprefeito municipal de Pr* Gigante, sr.Luiz Aguiar.

São PauloCARVÃO PARA .4 FÃBICÀÇAO

DE ttASSAO PAULf. 26 iD. N.I — Informa-

se que o prefeito Crestes Mala conse-guiu 2 nnn tonelndas rie carvão, a titulode em?» istlmò, no Rio de Janeiro, des-tinnda ã fabricação de gás de consumopúblico desta cnnllnl. afastando, assim,o perigo da falta rie gás.

ASSUMIU O C/eRGO DF SUPE-RlNTr.NDENTF, DA SEGURANÇA

POLÍTICA F. SOCIAL DOESTADO

— Foi deslgnàri; no cargo de suae-rlntenriente dn Segurança Política e So-dal rio Estado, para substituir. Interl-hamente, o major Ollnto de Franca, osr. Augusto Gonzaga, chele rio gabinete.do tle-iisslonario.

Hoje mesmo o sr. Augusto Goiv/.a-jatomou íosse do cargo, perante o sr.Acaci" Nogueira, secretario dn Seguran-ça Pública.

Rio Grande do NorteCURSO DE VEFESA PASSÍVA

ANTl-.^REANATAL. 26 '~i F i — Foram aber-

'es ?*• í"'1 ¦ vicnl»' a" i,"-r" H" defesapassiva anl.l-aerea, instalado sob 06auspícios da Comissão Estadual da Le-gião Brasileira de Assistência, e queobedecera à orientação de um oficialtio Exército.

PernambucoO ABASTECIMENTO DO

ESTADORECIFE, 26 (A. N.I - O problema

rio abastecimento tnnto riesta capitalcomo de todo o interior pernambucanolem-se processado dentro de um ritmode ordem c absoluta eficiência depoisda criação da Comissão rie Abasteci-mento, que ficou sob a direção do sr»Otávio Pinto.

AlagoasSERVIÇOS DE HORTICULTURA,

SILVICULTURA E API-CULTURA

MACEIÓ, 26 (A. N.I — No próximodia 1." de janeiro serão iíistalados emBebedouro, ruhü-bln desta capital, vn-rios. serviços rie horticultura, sllvlcultu-ra e anicultura e um grande aviariocr.rn S.rinn ave*, construído a ex-pensasrio Ministério ria Agr.icúlturn por inter-merpo ria Pecrf-Ç rie Fémcnto AirlcnlaAs teri'p* ferprh re.Hlrlas nrio çovetnorio P^lnrio. Mnií trés nvia,-|c5 Iriénlicósserão, cónstruldns nn interior alagoano.

Ser***inenaNATAL no FILHO

SOLDADOARACAJU, 26 iA N.i O Natal rio

íilho do soldado, qu" se realizou nociuártè! ria Forca Poimial rtn Estado, es-leve hasta nlc animado ncsenvolveu-^ealracnle programa, tendo estnrio pre-sente nos festejos o interventor re-deral'. A senhora Helena Nobre May-narri esnosa rin chete rio governo ser-qipann.

"fez larga disíribúlçào rte rnu-

pas e rinces nns filhns rins snlrinrtns.

raranaLANÇADA A PEDRA FUNDAMEN-

TAL DA -CASA DO PEQUE-NO .10 RN ALEI RO"

CURITIBA. 26 IA. N.i — Com ex-pre«iva solenlriaric realizou-se. ontem,nesta canltal, o lançamento ria perirafundamental ria "Casa rio Pequeno Jor-nalelro". Instituição social rias maiseficientes que tem ã sua frente a .1-gura da esposa do interventor ManuelRibas. A cerimonia, que teve lugar as11 horas da manhã, contou com a pre-«enca rio interventor federal e rie altarautoridades civis e mllitnres.

Rio Grande do SulCOMEMORANDO O DIA DE

NATALPORTO ALEGRE. 26 (D. N.i - Co-

memorando o dia de Natal, realizou-se,ontem, nesta capital, faria distribuiçãode brlnnuerins c roupas a mals rte 3umil rrlancns. por iniciativa rin sra Cor-rielm rie Farias, organizadora do Natalda criança pobre.

Minas GeraisTARIFAS ESPECIAIS NA REDE

MINEIRA DE VIAÇÃO

BELO HORIZONTE. 26 (A.. N.I —A Rede. Mineira de Viação estabeleceráa ríàrtlr rie 1." de Janeiro algumas ta-rifas esneciais. com redução dns Inhe-Ias gera"is aprovadas pelo Governo fe-deral e nue erlí.o em vigor riesdç 1.rie dezembro dc 1030. As atuais tabelesgerais rie passageiros, encomendas anl-mais e mercadorias náo sofrerão a:-t-er ações.'

NOTICIAS DF. VARGIN1IAVARGINHA. 26 (Dn correspondente!

_ F.m conseqüência rio desastre o.pori -

dn na noile de sexln-rc-- .-..itlma. neslcidade, nn gabinete denlailo InLourival Gomes Nogueira, faleceu, n. ¦---

nntem, lambem, a sua esposa, ri. Jar.inaOliva Gomes Nogueira. A ocor.renr.ln

rir.

OIabalou profundamenteas ronrii.-ies rio (nlo (rie grandes relações edn nos meios sociais.

,. cidade, darianor ser o casal

bastante estima-

u SS fi

Escassez de alimen-tos no Japão

OHUNO-KINCI, vn IU.P.1 • Vlnjnn-

lei dieund.ií de iinim-Kinut lnfnrm«mqui' n Jiipdu snfreil nk nuihi-iiueii.linili. mini "i>M'iii,riP/ lliulln keiln" ile «II-liielilii*. Ai'l'i'»i,l,ii,'.ni nue n*. ilucii*. rt»llnim.Kniii* iuldo »lilllinilii>. il' HtHii-ili'» i|imiiiii|iiiii'» de vIvtrN c milrnt|i|iii|i||iii., |inl|i|ll lldii |iillli'lll 11*1 elivlnrtn» »(i mi'lii|)«ln«i) iiiiiniilc» iifl» l*H*i|d iiiiiAri,•rtunii*! rlfelifuriifii «'Brt*i "l«'iii"lnnnii-í»» ili'ii>iniii si» iiiífirniaijl»* ***•"*t, U.i í-ciii .i i*. i'iinm*-i|Li rt» Mií-*» m .llllíll 'Ml? "Iinllísllltllt**, rJMl'i'i**|W initt» «WtilIUir 'imiiHi |i||i?i"ll'

Condenados os autores doatentado contra von

PapesANKARA, 26 (U. P.) — Os cl-

rlaclflos russos Pavlov e Kornilóvforam coritlènâdos A. pena rie 16nnos e 10 meses rie prisão peloatentado qun hã algum tempo foiobjeto o embaixador alemão naTurquia, Franz von Papel. Paraos culpados de nacionalidade turcafoi mantida a pena de 10 anos deprisflo para caria acusado, antes

itada pelo Juiz.

Navios de carga deguerra

LONDRES, 26. ill.P.i — Espera-seque a Comls;ao rte Guerra Antl-Suh-marlna,, recentemente criada pelo prl-melro ministro Churchill. considere aIntrodução rie inildariças rarilcnls noprogrnmn rie i-nn.:truçan rios nnviosmercantes e nrintr merilrins pnra pro-porclnnsr aos navios rie carga nm ar-njamento nue reduza sun vulnernbill-rirtrie nns ntnques rte suhmerslvels.

A respeito nsslnnln-se que o enge-nheiro Biirns, dn Instituto rie Enge-nhelros nnvnls, formulou recomenda-i;6cr pnrn melhorar n ennsliuçAn rinsnnvios rie enign, bnsennrtn-se em quens nlunls iinvlns meri-nnlrs brlUnlcO»nfto portem ciifrcninr rom Axlln ns nn-VOl sulimnrinns iilemAei., nlgiins riosqnnls ilcf.env.ilvcm umii vnliii-lrinrtn rinün nnn.

Ò eimciiliiMrn pinpAd a i'iiii.Iiiii.-Aii ri»"iinvnn 11 ii v t o a ile nii-ldi rtr i*i|i'l-rn",com vflocirtiidd rt*' m n*K *fni »np'r'i*hI i iimii n e |iii!irii ntiif» nimiii nitiknrnvlrtoi rte um «vuin rie rcfiniilinojinoii,lo

Ul linvim IDIOAI li<l lllll 111'il'M'» 11»liiiiH i. ||(l ||.i|lll e ilill» IPIIU1» il» 1)1»'uelM '|lir MUI liil|iiii'lu il' Hlll >n IflfBItln ii*ii |i.ulr|l« iinnlull'•'!'¦( A» umlllll»* mi min ti|li>l|lilli|i* inn HlKiil»'no i|i<mli'i mil* iiiiilciiiíi i" 'i"1"»»*|l'í flflM *»M»IB HOI"l'l||-|ll» d» mn

t MUI nitidil**» DIIMli

('Conclusivo du '!." coluna rtn prl-meira pijlna...')

onde a lnha principal se dirige

para sudeste.Kârman-Ctndzlkau e Digora es-

tâo situada? A margem do rio

Bolaya, tambem afluente do Te-rek.

Encontros nas ruasAs ruas de Stalingrado foram

çenáríó de sangrentos encontrosquando a guàuiii.*âo russa cm-

prèencleu uma dp suas mais vigo-rosas contra ofensivas as posi-qües alemãs no bairro industrial.Tropas de choque, co.-ri balqrie-tas caladas, e usando granadasúe mão, Iniciaram o ataque anoite.

A primeira fase dn investirialeve êxito, pois o inimigo foi de-salojado dc varias residências for-l.ificadas e de, casamatas, sotren-do grandes perdas.'O

ataque foi multo bem apoia,do pela artilha ria russa rie Inn-

go alcance, que destruiu váriosedifícios poderosamente fortifica-dos, preparando assim o caminhopara a. açAo da infantaria.

tre 16 e ÜO de dezembro, apo-deramo-nos de 371 aviões, L7a"links", 192" canhões. 850 morleí-ros de trincheira, 370 lanqa-Cia-mas. no canhões anti-aercos, 53 Oüfjtuzis, c-ais de .30.000.000 de baias,mal» r'« l!Í00 motocicletas, 31Udepósitos dé materiais bélicos, mu-nicões P vlveres, 020 vagões fer-roviárlos e. 21 locomotivas.

Ao n-.csmo tempo se destrui-

ram 117 aviões. 172 tariks e 27S

canhões. Nn dia 2õ de dezem bro.

o inimigo abandonou no campo de

batalha' mnis rie 3.(100 oficiais e

soldados mortos. Onlem, nossas

tropas continuaram n pressãoexercida a sudoeste de StaUngra-do, avançaram de 10 a 2n quilo-metros è ocuparam as seguinteslocalidades : Okhaisky. Generalo.vsky, Kandaurov, Shetakov, An-

tonoy, Kruglerov,Kinakov".

Rnmashkln e

Comunicado russo

de hojeMOSCOU, 27 Domingo (U. P.l

— A emissora local irradiou, estamaoi-ugniia, n segr.unte boletimsobre o curso das operações bè-licas:

"Continua a ofensiva russa naregião central do Don. Ontem,nossns tropas prosseguiram comêxito as oparações ofensivas nai-eglAo do Don, nas direções to-madas anteriormente, e avança-ram de 15 a 20 quilômetros. Kmtotal, nossas tropas avançaram,em Jl dias de ofensiva, de 145 a200 quilômetros.

Foram -ocupadas varias deze-nas de localidades, inclusive duascidades Importantes, a eslaçAo ter-roviaria de Knlsmkayn, o centroregional e ferrovirio de Verksne-tainsovak, os centros regionais ne

Krlúrozhe, Cashary e Efremouvo-Stopariovka e ns' localidades deKaskovrn, Mlkolkaya, Shapaiova,Ikoinka, Koslrlno, Sharpaeva,lkolnlai, Kiislilnu, Bystrlãnllto eQnizlnov,

Diunnln a lula travada nntre lh« an de doüombro nonnaa tropasiiiiorlnriiiii 812 liuuiliiliulnH, InOIlIMl.v« onniiiiH roRloiialx n HOla «mil-iIkm (i*iliii;i*ii<n l'iu'1'iivliillun, 'lllfein.uniram <•(» iuixhu poder itiiíIh HiíliiupilHiiuiniiiiM, Km totnl, iiiiknh»inrijiiH c/ipiuiiiiiiiii, diiranla numluilnllin, Ml oon |hin|iiiiii|i'i)|),

Nu rejjlfln rto kài.ilhkiiyiii o,|NmtN lrii|iii(4 n» iipiuTciHiiidi dn IIIK1KvIAm iiiiiihk"1". "" iiciipni' viirm»flüPíiiIromOí. Nn »»Ui;ííi fonuvlaHa i|h Krtuuiilima, nulil im |liMl*il''Km iiupnt. ninhn um irem oiin(li íHITUídO üiiin AO IVlfifli Mb

Giraud sucessor deDarlan

(Conolnsiln .ln 4." coluna dn prl*melrn pAglnn.)

Este assinou Imediatamente nm8

ordem do .lia em que faz um apele

a todns os franceses pnra quelhe prestem seu apoio. "Ao nssu-

mlr ns funções ¦*.* Alto Comlssa.rio pnra a Afrlca do Norte Fran-0P.ca — declara n ordem do dia —

npós à tragédia que custou a Tidado almirante Darlan, peço a to-

aos que permaneçam unidos paraassegurar, com o apoio de nossotaliados, o triunfo de nossos exer-

pitos. Somente uma coisa deve-stter em mira: a França » «eu Im-

perln têm como objetivo a VITO-RIA".

A nrdem do rila estava assina-.ria peln general Glraud na quall*dade de Alto Comissário Imperiale Comandante Supremo das For*

ças Francesas de Terra, Mnr e Ar,

Nota oficialALGKR, 27 (TJ. P.) — E' a st",

guinte a nota oflclnl sobre a reu-nlAn rin Conselho Imperial, nestacapit.nl:

"Nós, os membros do ConselhoImperial, decldlmoa, pnr ünnnl-mlclnde, que o general Glraud sejadesignado Altn Cnmissnrln nnAfrlca Selnniiliuii'1 Frnncosn "

oomandnnte o mnhefa dns FnrçaiPi-nnccniis di* Torra, Mar a Ar,

Quer divorciar-seHol,i.YWnnii, W il'. n«) -

N'ai'llin Rlapliflimoil Mulurf, aa«piiHii <\* Vlciiii* Maii"* vlãjfl pn»vn Itiidiu. pac» nlilar rtlyopoln (lni.|Imi|o Hlnc qn* iiHiirii pinnlarlacviqn» nn i-uipu tl» HumuIiifonlH» A üitpiiriM.ío fnl ((«lllll*miiid piihm eiiiijui»! li» »!(•"¦'¦mniti,

Page 7: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

y^^^r^wr^TC.yw»pp^j)sffl<i<-i>^,.ii.ywi'~*m

PÁGINA SETE — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1842

Os casos dolorosos da cidadeOi leitora* «na nSo quiserem lerar rieinoalmcnte o« seui donativo» aos

«derecoi Indicado» poderio traté-loi ao DIÁRIO DE NOTICIAS, onde »eranrecebido» pelo Caixa desle jornal, ar. Jn&o F. Botelho, da» fl as IS hora».A entrega, pelo DIÁRIO DE NOTICIAS, da» Importância» recebida» a (cilatoda» a» «emana», a» «egundaa-felraa, entra 18 a 18 hora», quando poderiovir k nona redaçio oi leltorea qua desejarem asalitt-Ia.

CASO 191

Quando a dMdll» deice, Inexorável, aobre um caiai d» Joven»,num lar recentemente lerantado aob a» mala Justas e»pectativa», temqualquer coisa de maior dramatlcldade que em elrcunatanclas outra».E' qua aío Tldae devastada» ao começar, esperançai fenecida» pre-maturamente.

A hlitorl» da eaao de hoja reve«le-»e de»»e aipecto niigcnllsslmo.A mulher eonla vinte ano» apenas da Idade; o marido, pouco mal».Hi ainda, marcando da trlateta todo e»»e drama, Irê» lnteres»anle»erlaturlnhaa, «eu» filho» pequenino», vitimai Inocente» do mau destinodoi pai». O cenário em qne todo ae pa»«a, mísera agua-forlada deuma relh» ea»a da rua S. Crlatovio, n." 14, completa a conjunto depobreia, de angmtla», da moléstia».

Esti rraremente doente e»«a pobre homem, assistido pelo INinInda ftaude da praça da Bandeira. ~k dol» anoa passado» nurglii o malterrível, tendo Inicio todo o qnadro tlpleo e Impressionante da Infecçio.Oito meiea esteve «obre nma cama, a e»valr-»e, quase exangne, afinal.O» médico» da Posto conseguiram reanlma-lo, auxiliado» pela estranharohnstei do enfermo. A moleatla, todavia, continua a «na marchatrnfhrofm. Ao Ifv»ntr\r-iif, hnrfn «4« perdido, porem, o emprrgo « tinha•flfntndon todo» ou reeiimon.

Qnando a repórter esteve na cata da rn» B. Crlatovio, chovia.Em6 hnmfm, ainda EMlm, havia naldo para encerar uma cana, pois,mesmo neaas estado precário de saude, ae entrega a toda a natureiada hlaeatea na afi de eonaegulr o neo-s«arlo para a manutençio -dafamília. O fllhlnho menor, ainda de pello, ardia em febre, e a Jovemmis ní» aabta o qne faier para acudl-Io. Nio havia remédio» nemdinheiro.

A moça é baiana. Flcon orfi aos onsa ano». Velo para • Rio eomnma parenta. Ao» qnatorie, uma menina ainda, rasou-se. O» treifllhn» do caaal, nm menino a duaa meninas, contam, respectivamente,«eli, três ano* e, o último, «ela menes de Idade. A menina do melo* nma erlança encantadora, de cabellnhos loiro» e olho» claro». Omarido — dí-Io a própria esposa — horn companheiro e pai nman-tlsslrao, nada deixou faltar k família enquanto leve saude.

Agora, no entanto, a altunçio é nflltíaslmn. A saude da pobre-mulher e«ti tambem comprometida, ,14 no rosto da praça da Bnnd"lin .Iniciaram para ela o tratamento preventivo. O» aluguéis da míseraBgna-fnrtada e»tlo atrasados e nem «empre hâ o que comer naquelacasa, K, alem da pobreza, as moléstia*. F, tudo Isso envolvendo duasTidas em começo e esses Inocentes pequeninos.

Um caso tristíssimo.

Donativos em nosso poderImpojiancla recebida anteriormente, conforme publicaçAo

feita na ediçio de ante-ontem Cr$ 3 113,00Recebemos mais :

Na IntençSo do espirito de Dlonlslo —raso 188 Cr$ 10.no

AnAnlmo — caso 186 Crt 10.nnL. R. F. S. — caso 1)6 Cr$ 300,00"Horn de Verllas" ÍRadlo~Ip»nema) — casns

30, 80, 88, 96. 98, 103, 106, 110, 113,115. 134, 1S5. 139, 134, 143, 163 e 168

Cr$ 30.no rada: caso 113 — Crt 40.00;easos 133 e 161 — Cr$ 70,no: « caso 183

CrS 55.00. no total de CrS 575.00Em Intenção de Rosaria — caso 188 Cr» 50.00Em memória de meu Inesquecível Egss Costa

crso 188 Cri 15,00üm serventuário do D. N. T. — caso 188 ... Cr$ 30.00Maria ria Penha e Oll Osório — caso 187 ... Cr» 30.00Em memória de Flora — caso 89. Cri 35.00:

e caso 185. Cr$ 10.00. no total de Cr» 35.00A fnmilla de A. M. C. em memória de seu

chffp — cnsos 13. 47. 60 e 118, sendoCr» 25.00 para cada. no tol ai Cr$

AnAnlmo — casos 186. Cr$ 10,00, e 190,Cr» 5,00, no total de Cr»

100,00

15,00 Cr» 1 060,00

Entrega de donativosCr» 4 178,00

AmanhS, entre 16pntrpça dos donativosdos doadores, os donati

e 18 horas,sos próprios

vos a serem

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120.0070.0045.0030.0030.0050.0052.0065.0015.0050.onío.no10,00io.on35.00

inn.oo35,0055,0050,00

365,00no.on30.0060,0035,00

6.00

realizaremos em nossa redmr&o nbeneficiários. Segundo a vontade

entregues estío assim distribuídos :

TRANSPORTE Cr.» 2 053.1)1;10,003n,no40,0030.0030,nn25,0075,00sn.no30.0030.0040.0030,00in,no5,005,00

70.0085,0070,002n.no

125.005.00

30,0030,0080.00lo.nns.no

120.0020.0020,00

5,005.005.00

85.0,15.00

100,00215.00on.no

565.0016,00s.nn

TRANSPORTA Crt 3 n.53,00

Caso n.° 109Caso n.o 110Caso n.o 112Caso n.n 113Caso n.n 115Caso n.° 118Caso n.o 122Caso n.D 124Caso n.° 126Caso n.o 129Caso n.o 134Caso n.n 143Cnso n.° 154Caso n.° 155Caso n.o 156Caso n.° 158Cnso n.° 160Caso n.° 161Caso n.° 163Caso n.° 164Cnso n.o 166Caso n.o 167Caso n.o 168Cnso n.° 169Cnso n.° 171Cnsn n." 172Cnsn n.n 173Caso n.o 174Cnso n.° 176Cnsn n.° 177 — UmCaso n.° 180 Cnso n.n 181Caso n.o 183Caso n.o 183Caso n.° 184Caso n.o 185Caso n.o 186Cnsn n.°Cnso n.°Caso n.° 189Caso n.° 190

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Total Crt 4 17R.00

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Bolsas de estudo para um curso deobservação meteorológica nos

Estados UnidosA concessão da medalha militar na F. A. B. —Cabos e praças premiados pelo comandante do1 ¦" R. Av. — Concurso para admissão ao Quadrode Saude da Aeronáutica — Pilotos civis declara-

dos aspirantes — Outras notasíoram reservada! para o Ministério

« Aeronáutica, 30 bolsa» de estudoj"ra. um curso d» trelnnmento noa me-"nei mal» aperfeiçoados de observa-fio meteorológica, em Med illln, na Co-iomblaj ao afim dq qual uma certaP''ipnrcSo dos alunos que mais »e ti-Verem destacado serA deoignnda parareceber uma bolsa de c's-,urio, de uni•no, nos Estados Unidos ria Amérloado Norte, A seleção »erA [cita entre" rnndldato» que prcenctvrem oi se-lUlntes requisitos: a) pertencer ao pes-wal' militar ou civil do Ministério; biler idade compreendida entre 30 unosÇ"moletns e 30 Incompletos, referida n1 'le fevereiro rie 1843; ei boa conduta;0) possuir curso secundário ou rqul-Js.eiiic. Poderio candidatar-se os ml-Iltnrej dn c. p. s, Aer., dos quadrosd" rrr-VO (MT), llto A, rarilo-tele-íraflsta» da snh-especlalldadi. rie vAo,homólogos, , que antlgnmuKo eram dnQuadro dn Meteorologia na corporaçãode ungem; RT-TE (radio i.i'leRrnIlsta»,•olwpcrlnllrinrin rie Terra || Q-MrtIQi.adrn de Manobra), • praçai," canrtldttOI que «ut fizeram i»•onrtlQnaj arlmn »rr»o submetido» a um'V|iui' di seleçlin, que ,iein regulado•in munições a «aram baixada» |in«le-•iQrmtnUj

r>« pedidos il» Innerli.ilo rieverAo «rrflirujlrffi» nn ministro o initrulflsi pelo»ininridndes Inínriiiaiiles mm n dfõlft"''"'io rli qu» o» rmidlrini.i» MÍIlfaUlinoo na ii ai rniiiUçoim (li matricula,r>»f» peilliliih dn IiiihtkAu ilaverflnDir i>iiH»r|n nn onhinei» .m inlnlitrn,J" 0i*)ili||ii fila o rtla 4 dn Isiiilm ti"ItW |. Oi rnnilliimni i»|»rlnniloi num »i•¦'ti* iii Mmlillln i)i|l |i|«lHMlt't*ln»»llit!i|iHir,»a mi niMn t »*r Irlln »»»'•'Mrii Hni,{iK, iliyutu MHifMtr **M|!i|in»l rmiiliij^it: ii i4lar ruriiii-W»nifc n IHHlr»! li) il||)|))lliriM I Wlt>P' i»>i»»f| At nlMiiln iiii.Miui t tv(•MfliUI i f!iii'i, niiitu aitiii i|ii» um

'" *lli| tltl, Al ajfltRlI lllUlM> ¦»¦< , !|lj|||/i(lj)|íít:mltmi 9. sijfiM míHIiiiI'»»! »)« Mi-

dellln, oi estudante.» recen;r8o 100 dó-lares americanos, mensais, paia os gas-tol de íiibslstencla. alím do» venci-mentos pagos de acordo com o Códigode Vencimentos e Vantagem da Aero-náutica.

O curso terá Inicio na primeira quln-«en» de fevereiro de 1043.A CONCESSÃO DA MEDALHA

MILITAR NA F.A.Í1.

O ministro da Aeronáutica baixouportaria aprovando as Instruçíes pnrnorganização dos prorcsios da crncessAoda medalha militar na Força Aérea

(Cnnriun na IS" pílRÍnn)

Tremor de terra naColômbia

CARTAOENA, Colômbia, 2« (U,P.) — Nniir>in.-nn oficialmentenun, nu 7,30 dft, ninnhn. dn hnjo,«« aonllu fnrle: t.ramor dn lorninn riluiiiio do Blinli ilnpniinmon.In ria BollvAr, Iflnrto doainildii,nn oormaiiiipnoliii a Iffrejn, da oi»dada da ühlma, jTnrrim diiiilflcn'fina na iiiarradna daa rldadaa duTnlii • ijnrlda.

Nn porto da L0l'jM fiii'«in a piariu» viicImn |ini|iiniiaH Hiiiliiiii'iii;Ana,ilimiiliii rnirlliln aaiia IClpilIarliÀli

NA CAPITALllílHOTA', !/fl lll. f> i O OI»

«wvainiln hilfontifillfin HafllfllMlillfrifllinii i|iia nt> «millu ii>'ai« mpilai, pala IMIilIlli llpll'0 lianmi•ja iem>

Navios de madeira para a Marinha Mercante do BrasilFoi batida, ontem, no Caju, a quilha de uma unidade

que se chamará "Vitoria"O trabalho de construções navais em madeira está sendo reali-

zado pela Coordenação Econômica

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Alguns ulspectos tomados durante a soiem.-.\.ue ao batimento üa quülia ao primeironavio de madeira

No antigo eslalelro do Caneco, krua Carlos Seldl n. 258, no Cajii, rea.lizou-se, ontem, a. tarde, a solenidadedo batimento da quilha do primeironavio de madeira que será construídonn Brasil, sob o controle do coorde-nador ria Mobilização Econômica.

Compareceram no ato ministros deEstado e outras nllns autoridades cl-vis e militares, tendo o referido bati-mento sido procedido peln caplISo-tc-nrnte Isaac Cunha, representante dopresidente dn República.

Foi orador da solenidade o sr. JoãoCarlos Vital, coordenador interino, quedeclarou ser aquele o Inicio do grnnóeesforço que o nosso pais pretende en-cetnr, no importante setor dos trans-portes marítimos.

CARACTERÍSTICAS DO NAVIOO novo barco, que se chamará "VI.

tniin", tem capacidade pnrn transpor-tar SOO a 000 toneladas de carga, me-dlndo cerca de 30 metros de comprl-

mento, por 11 de boca e 13 pés decalado. A propulsfio será a vela, rommotor auxiliar, podendo ser emprega-oa, tambem, maquina n vapor, quequelmnrá carvão nncional, com o quese obterá menor trepldaçío, convent-ente, portanto, no caso. Esses traba-lhos serio realizados sob a flscnliza-çfio e oríentnçao técnica c"a Coorde-naçSo, a cargo do capitSo de corve-ta engenheiro naval Enrico Magno deCarvalho, posto á disposição do coor-denador, prio ministro da Marinha.

CONTROLE DE EMBARCAÇÕES DEMADEIRA

Há menos de dois meses, o coor-denador criou o Controle de Embar-caçoes de Madeira. Destina-se esse or-cão ria Coordenação a promover o res-surgimento da conslruçAo naval emmadeira, industria que já teve épocade grande florescimento em nossppnls.

O Brnsll possue condições magnl-

CORTADA PELOS RUSSOS A "LINHAMAGISTRAL" R0ST0V-M0SC0U

A ofensiva de inverno de 1942 assume proporçõesjamais sonhadas pelos estrategistas — O nivelelevado da organização russa — Fator de vitoria

M. L. FORMANLONDRES (Do B. N. S.. pxclll-

slvo do DIÁRIO DE NOTICIAS)— A grande vitoria russa cmBoguchar e em Kantefirovka, quopoderA ainda se ampliar, Já provaem si mesma uma melhor ela-bóraç5o de planos e umn execuçãomais rápida. Novp e mela divlsõpsInimigas foram destruídas e clncjterrivelmente desfalcadas. Os rus-sos Introduziram, assim, umacunha larga e maciça através domedlo Don., numa profundidadede 57 milhas, com uma linha-base de GO milhas rie amplidão.AI está um resultado surpreen-dente em quatro dias de com-bates através de uma regiáo erlça.da de poderosas defesas resoluta-mente mantidas.

De certo ponto de vista esseêxito prova o nível singularmenteelevado, atualmente, da organiza-çáo russa em geral, e, em parti-eular. dos meios de transporte quepermitiram a remessa rápida desuprimentos .para a frente, a des-peito das dificuldades opostas pelaneve. e pelo gelo. Num sentidomais amplo, prova Igualmente queos nossos 'aliados estão levando atermo uma ofensiva de Invernomais violenta do que a campanhade Inverno passado, e, emboranuma escala Jamais sonhada pelosestrategistas, suscetível de aumen.tar ainda em ferocidade e exten-sáo,

Essa ofensiva é a terceira des-fechada depois que Stalin prome-teu que os alemáes nfto tardariamem sentir os golpes rudes que oexercito russo haveria de lhes vi-brar. Os russos, no medlo Don,tlvearm de enfrentar uma zonade defesas particularmente den-sas. Há alturas, naquela regiáo,das qual se domina uma perspec-tiva de vinte ou trinta milhas, comvarias aldeias disseminadas pelosarredores e numerosas linhas deobstáculos, colinas pouco eleva-das que possuem defesas aindamais poderosas em conseqüênciada construção de altos e esppssosmuros de terra e coberta de nevee gelo.

Em oertos lugares havia umazona formidável de dez milhas deprofundidade, com quatro Unhasdn defesa preparadas nn InteriorDe acordo eom a prática do exer-elto russo, esses êxitos foramnnimelados somente depois dessazona tor aldo completamente ln.VRdltlft,

Dn outra parle, ns russos nl,|||.znrnni.se dn Ioda espécie de nrll-lhorla pnrn martelar ns posiçõesIhlmlglM, logo nn Inicio rin nfpnsl.vo, o objetivo forn oiildnrloanmen.io enlrulndn, pnrqiiniitn n minou.flO 1'ilMO nnnherln n sistema r|n de.foMt do Inimigo nomo n pnlmfi dnsniAns, NiunoríMou Bmbfuinnuntoflrij «'iinhnp» foram n«Rlm, rloatnil,dos, fi dlniHe dn loiTlvii lnau da nr.illlinrlr. nu flii(niieii|'H8 do mimam,"nu pofjpâM, nn nmiHiini einviidiirio fio, uvarnm <in iminr (isoorrienniHomeiH» c|ii ihIIiimIh,

Foi, «nino, U)m-i||iiiihh/iiiI,. nrnahiMln ti IiUiIiHiiiih I, Hlm "lnn|(«,"riiiMi» rjiia sli'gvn««flflspi)i „ «nn.KfliMin, Trflii/.|)ii|i|,||,|,, w,|)„riH» nn-fft n *Ni;itliMln ilac \mi\mil*a mn,IWI«» i|n |»|fi) ,„ jiiiliiHfi,», nm,),*i*i*i)mMinni\t "iim^Di ** »)*/'intu*. AlÉlliin i|mi,«..* rt))n\mh>S)|B|)l«l»J}JiM Ijiij ijllj iílfüiij

dlnarln encarnlçamento. Nas en-costas de certa colina contaram-se quase três mil Inimigos mortos.Mns em outros setores o avançofoi rá.pido e, três horas depois datravessia do rio, os destacamentosrussos Ja hnvlam penetrado naprimeira linha, em extensfio de va-rias milhas, encontrando-se dc trêsa cinco milhas dentro da zonaprincipal de defesa do lnlml-?o.

A celerldnde do avanço, maugrado ns tempestades de neve e osventos gelados que multas vezescegavam ns ndversnrlos, fo| maiorrio que em qúaquer movimentoofensivo anterior. E todos o slste.ma de defesa que o Inimigo t.ílncuidadosamente preparara duran-te meses, de nada lhe valeu.

Convém observar que, enquantoas ofensivas cie Rzhev e Stallngra-do tinham como objetivo primáriodestruir a ameaça Inimiga, a cam-panha do medlo Don é uma opera-çfto agressiva contra as comunica-efies profundas dos nazistas. As.saltando a velha cidade e Junçãoferroviária de Kantlmirovka, noslimites ria Ukranla, os russos cor-taram agora a "Linha magistralRostov Moscou", cujo ponta maissensível fica entre a bacia do Do.netz e Veronezh. Contem lembraro quanto era grave a situação noúltimo verfio, quanto Rostov capl.ttilou.

Kantlmirovka fica situada a so-mente 50 milhas ao sul dao mes.mas ferrovias e rodovia principais,Mas o caso, agora, muda de flgu.ra e deixa de ser uma simplesmarcha "através de vastas e deser-tas estepes russas", pois as loca 11-dades Importantes começam nova-mente a surgir umas próximas àsoutras.

Ao demais, reforçando indireta-mente a parte da sua frente emVoronezh e cortando o nervo prin-cipal do Inimigo, a ofensiva co-meça a pieoeupnr o estado maiorgermftnlco, sobretudo no tocanteao ponto nevrálgico representadopela. hada do Donet* e pela zonaIndustrial de. Rostov — base dotodas ns operações nlomas de lon.ga distancia, contra o Cniionsne Stalingrado — multo embora asduas reglfien nfto estejam aliviaabsolutamente nmonçarias.

A campanha, rie oíitro indo, n-ga-se estreitamente rio ponto devista estratégico. As grandes ope-raçftes que ae desenvolvem maispróximo n Snllngrnrin. o laço IniO'rilntn estratégico, entro nln», r\separar nino facha fie lerra numnArrancaria pnnetriuidn profundo,mania para nenle, pnrn tomar nestepe e n cidade de HninvHliii.vii.a niemm i|n llll milhos a «minamrio flaiuii mil dn ounhfl principal,

A iiiptiirii do RiiiiivmIihmi, nniiu»opwAQflo do Biirprnflii, roloiçniiftii fliiiifd du (SKsrsJln 1'iinoii <|ininper/ii pnr mm vo/,, mniin o liou,rn nncin, dns riiniiimiMiins gennftinli nn, nim proiMiinin uamrtàr nnfmr.nn nniindn» dl»ni« rin Hmiiii

li'1 liilfirnni/inifl nimoiv/ii' i\uii 11*1nliiini ininc tio Imiuhhu, ihhi» mn,«luiHmnii!*, dnidnivniinniiM rufneiimln, a nwii'*jHiiii,/in num umn)iiniiiii 1'iiHi'n, eninn «iii l^nniniHOVj ln) rnflllM'll » ii;.|n uniu ipimini' dn nindin Hnn n, pinv<*«i^nniilii, iNpilinp) a > *\in\i-il* ijij mInl i-iíiimi « im]» íi* Mntwh

JUSTIÇA MILITARPROSSEGUE O PROCESSO SOBRE O

DESVIO DE GASOLINANa 3.» Auditoria de Guerra, prosse-

giilra na próxima 3,» feira, o sumarioda culpa, de. Antônio Augualo Dias eoutros, envolvidos no rumoroso cosodo desvio de gasolina pertencente aoMinistério da Guerra. O inicio dos tra-balhos esta previsto para as 13 horas.

ANULAÇÃO DE JULGAMENTOO Conselho Permanente da 3.» Au-

dltoria Regional, tomando conheclmen-to do acórdão do Supremo Tribunal Ml-litar que anulou o Julgamento de An-tonio Machado de Lima, resolveu, rorunanimidade de votos, ordenar o rum-primento do referido ncordío. Macha-do Lima é. acusado do crime de lnsu-bordlnaçfio.

o rnocT.sso n.rs certidõesFALSAS

Esia marcado para amanha, as 13horns. o andamento do processo dnseertldfies fnlsns, em que tao Impllcn-rins os civis abaixo, rpip deverfto rom-parecer aquela hora: .losi1 Soares, Ar-tur Rodrigues Rangel, Manoel LopesRahelo. 0--enr César ria Costa, JoSoConfnrtl. Norherto dn Silveira. .lon-nulm Teixeira Moutinho, ,IoSo Paulo dnSilva, Emílio Bernardo Slma, OlartlloComes Viana, Urbano Teixeira de Oll-vnlra, Durval de Almeida. Alssnh Ger-vasto, José Rodrigues de Cnrvalhn, Nor-berto dns Santos. José rie Almeida Bas-tos, Rubem Siiínrte Brngn, Luiz Gamada Silva, Mnnoel Garcia Ramos, ls-mael Mltldlerl. Adalberto de OliveiraLira e Jofto Olegnrio de Lima.LICENCIADO O AUDITOR DE MATO

GROSSO

O presidente do Supremo TribunalMilitar assinou portaria roncrritndoao auditor Francisco Cavalcanti rie.Sousa, da Auditoria da O.11 Região Ml-litar de Campo Grande, 00 dlns de 11-cenca pnra tratamento de saude. Emseguida, assinou outra portaria, con-voerndo o substituto, bacharel DoloiFerreira rie Andrade, para assumiraquelas funções.

ficas pnrn que se utilizem ns cmhnr-cações rie madeira, uma vez que, pos-sulndn grandes reservas florestais deprimeira qualidade, distribuídas algu-mas próximas oo litoral, no sul, nocentro e nn norte do pais, t tambemprodutor (í-a mator parte rios dem a Iaelementos indispensáveis à. construçãodaquelas embarcações.

Neste curto tempo de atividade, rea-lizou o Controle de Embarcações rieMadeira o levantamento rias necessl-dades da Industria de construção na-vai em madeira, verificando as suasreais possibilidades e observando "in-loco", t*.,» sua» dificuldades de qualquernatureza ,

UM ESTALEIRO PRÓPRIO

Constatou-se, desde logo. enlre ou-trás coisas, a imediata necessidade oaobservação direta rio problema ria cons-triiçno propriamente dltn, em tortos' osseus mínimos detalhes, com a apura-ção sistemática do custo e do tempo,promovendo-se, entao, as melhoresnormas e as melhores condições datrabnlho, dentro de um critério com-pativel com a formação e qualidadespróprias ria riifto de nbra nacional.

Assim é que se procurou articularcom a Coordenação um • estaleiro emque se pudesse, sem nenhuma pertur-baçân de seu programa e regim» detrabalho, organizar a construção deembarcações de madeira, c'entro dosmétodos, normais e condições que lhesáo próprias. observados direi» econstantemente pela Coordenação osmenores detalhes de sua realização,para que se possam fixar, em basesseguras, as normas que no pais, de-vam ser seguirias por essa industria.

Para este fim, a Coordenação, en-trou rm entendimento afim de orien-tar, no sentido referido, o estaleiroque pertencia ás Industrias ReunidasCaneco S. A , que, parado ha, váriosanos, sem nenhum outro equipamen-to a não ser as carreiras, em mauestado, e os salpões, oferece boas con-dtçóes para verificação, nn nosso caso,de todas as dificuldades e necesslda-des, riesd? a instalação do estaleiroate no completo acabamento da em-barracão.

COMO INDUSTRIA PARTICULARO regime de trabalho, embora sob

controle direto da Coordenação, orgftooficial, será ditado dentro dos mol-oes do funcionamento de uma Indus-iria particular. Os projetos e a fis.enlizaçHo técnica serfto [orneridos pelnCoorrirníiçãn, estando a cargo do co-mandante Magno rie Carvalho. A orl-entnção r-ninislrnllva será <'ada tam-bem peln Coordenação. A dlrrção dnstrabalhos serã, no entanto, exercidamediante acordo em hases comuns,com a firma Caneco, que, antes fio-re.-cente, acompanhou o declínio riashíí lnoustrla, e rie seu estaleiro, eque, por Isso mesmo, o coordenadorescolheu para fazí-lo ressurgir, remi-ciando a marcha ascendente que de-verá ter a ronstruçftn de embarcaçõesde mndelra no nosso pais.

NÚCLEO OE EXPERIÊNCIASEstabelecendo esse núcleo de cons-

trnçfto naval em madeira, que lhe for-necerá 0 campo próprio para observa,ção, estabelecimento dc normas e fl-xação de custos e tempos,- está aCoordenação habilitada a traçar o pro-gramn a ser cumprido pelos estalei-ros do Brasil, dentro de um critérioeconômico, financeiro e técnico, ca-paz de assegurar o sólido ressurgimen-to dessa ¦ industria que deverá ter aana participação ponderável no desen.volvimento vertiginoso rio pais, asse-gurnndo-lhe uma lonclagem regular econstante, a serviço do seu sistemade comunicações.

A MAO DE OBRANãn descuidou a CoordcnaçSo, tam-

bem. do desenvolvimento oa /não deobra, náo só quanto à quantidade,,como tambem quanto à qualidade.Velo ao encontro das necessidades nes,se sentido a crinçáo do SENAI, noMinistério dn Educação, c que Já ha-via contratado um técnico para o de-«envolvimento do programa de npren-ftlzagpm e aperfeiçoamento da arte dfconstrução naval, O dr. Faria Góls, aquem o Governo confiou a direção dnSENAI, Já eslá em ligação com a Co-ordenação pnra fazer realizar cursosrfi*. emergência, no sentido de criar amão dc nbra necessária ao seu pro-gramn. Os problemas de nllmcntaçfloe a&slstencla tampem serão encaradosatravés dn» órgãos dos poderes pnbll-co».

¥^y':r-

O ALMOÇO OFERECIDO rd.O CHEFE DO GOVERNO AOS SFVS AUX1-1.1 ARES. — O prrsidenle da República, como rem fazendo nos últimos anospor ocaslfio düs lestas de Nntal e Ano Nova, ofereceu ante-ontem aos seusauxiliares diretos um almoço intimo. Estiveram presentes Iodos os mi.nislros de. Estado, exceto o sr. Marcondes Filho, que se rnr.onlrn em S/loPaulo; e os srs. general Griij Afonleiro, chefe do F.slado Maior rio Exército;general Firmo Freire e comandante. Otário Medeiros, respectivamente, cliefae. snh-clie/e do Gabinete Milllar da Presidência da República; Luiz Vergara,chefe, do Gabinete. Civil da Presidência; Henrique DoAsuiorth, prefeito dacidade; major Coelho dos Reis, diretor geral do DIP; coronel Alcides Etche-goyen, chefe, de Policia; e eapitâo-aviador Osvaldo Pamplona, ajudante A*ordens do chefe, do Governo. Ao "champagne". o sr. Getulio Vargas pro-feriu algumas palavras salientando a rnliosa c.olabornçfio que tem recebidodo? m/.rilinre.t rio jeu Goiierno e. acentuando que agora, mais ifo que nunca,o Rrasil necessita da união de todos os seus filhos para preservar a inte-andada e n segurança nacionais. Apôs o almoço o presidente da Repú-blica, acompanhado daquelas altas autoridadcS, visitou o Parque, da Cidadã.

O clichê acima reproduz um flagrante do almoço.

Bolsa de Valores deNova York

NOVA YORK. 2(5. (U.P.) — A Bolsade Valores e Títulos nbrlii, hoje, irre-gularmente e em cnlma. com tendênciapara alta. A libra esterlina cotou-sena abertura n 4.03.50.

O mercado rie algodão abriu em ai-tn, rom as entregas para o més deJaneiro sem cotação.

NOVA YORK. 20, (U.P.l — A Bois»rie Valores e Títulos fechou, hoje. Ir-regularmente e em alta. com movi-mento calmo rie operações: as obriga-ções do governo fecharam em baixa.

Foram negociados na Bolsa 370,69Stítulos e ações.

A libra,esterlina teve no feehnmcntoa coatçãn de 4,03.75*.

O mercado de algodão fechou emj»l-In de seis n doze pontos, com o dispo.nivel a 20,7.1. e o termo para Jnnelroe março, ri-spectlvnmente, a 18,07 <19.03.

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i-ÁGINA OITO — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTÍCIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

A ESCOLA BRASILEIRADE

Paquetá e Teresópolisdeve ter preferida' pelo» P»l» Quevelam pela aaude e educaçfto lnte.gral doa filhei, Tambem Colôniasde Feria» no verio, Tralar P«l«»telefone» Panaria. 50 e 23-M38 —

Hua 7 de Setembro, 207, 3.°.

Art. 91Ginasial em um ano

Fará maiores de 18 anosAula» Inicial» «ra Jtnelro próximo.

Turno manha" e noite. Instllnto Ae Cl-

«elas e Letra» — Ar. nio Branco, 12»,

If » andar, »»la, 103(l|3fl. Telefone :«W-rsnrr.

Admissão(0lEGI(f PEDRO II

Ouatro hnras dr aulas Intensivas, dia-rt»:, para candidato» aos Exame» deAf'"iÍMio nn Cole-lo redro II. Aula»tlVivldiials e em pequena» turma».M' isalidadrs, Cri inn.no. Instituto de«Blcnela» a Letra» — Av. Illo Branco,

120, 10." andar, sala 1.031.

CURSO COMERCIALNOTURNO

NO LARGO PO MACHADO

O EDUCANDARIORUI BARBOSA >

ti rua Gago Coutinho, 2,1, sob Ins-pc ã.o federai, ariipllando siian atl-vi. .ides educacionais, passará ari; nter, alem rie seus cursos Pri-Bi:'rio, (ilnn.slul, Propodo'itlc.1,Crmerclal e Conlndor, lambemur curso noturno PROFEMllTÍ-CO COMERCIAL, e CONTADOR.Pi aspectos pelo telfone 2S-2608.

Colégio Regente FeijóA CEIlIMONfA DA COLAÇÃO

DE OHAIT DOS ALUNOSDUSST) ESTABELECI-MENTO DO ESTADO

DO PARANÁReallr.oil-.se, ontem, em Ponta Gros-

sa, no Estado do Paraná, a cerimoniada eolaçRo de grau dns quartanlstasdo Colégio Regente reljó.

A solenidade teve por local o salfinnobre do Clube Pontagrossense e foipnranlnfada pelo-rir. Raul PinheiroMachado,

Pela manha, celebrou-se missa emaçllo de graças, no altar-mor da Ca-tedral do Bispado/tendo oficiado o pa-dre Francisco Salache.

A noite, teve lugar, no referido olu-be, o baile de formatura.

Entre os bachnrelnndos, encontra-seo Jovem Hello rie Freitas e Silva, filhodo sr. José de Freitas e Silva, fiscal doImposto rio Consumo em Palmeiras, na-nuele Estado.

Concurso para professordo Curso Normal

No concurso de títulos organizado peloDepartamento rie Organização, da Se-rretarla Geral de Administração, hahl-lllanrio os candidatos an Concurso pnraprofessor de Curso Normal, ria Secre-tarla Oeral de Educação e Cultura, foio seguinte o resultado conseguido paraa Cadeira rie Pratica rie Ensino:

Alfrrdln» de Paiva e Sousa, 139 pon-tos: Mercedes Dantas Ilsnlcurn Coelho.110 pontos: Irene rie Alhnquernue, RHpontos; Maria Josí Leite de Mnssena,SP pontos: Geraldo Sampaio de Sousa,57 pontos: Haldee rie Menese» Sanches,52 pontos; Circe rie Carvalho Pio Bor-ges, 31 pontos: Dlnara de Vlcenzl Aze-vedo Leite, 31 pontos; Ana OllndlnaPnrlo Carreiro de Miranda, 21 pontos:Marina rie Sousa Fragoso Costa, 10pontos; Brlsolva rte Brito Queiroz, 17pontos; .loseflna rte Castro <¦ Silva Oau-rionzl, 17 pnnlos: Halrice Oalo Coelho.15 pontos, e Zornlrte Silva Sá, 11 pon-tos.

torso Vfctoi SilvaDiretor: Dr.

Silva iProtVlctor Carlos dafo Pedro II")

CONCURSO DE OFICIALADMINISTRATIVO E

ESCRITURARIOEslão funcionando rnm toò> re-

•ilaririaric as turmas rias 11.30 hs.•ii organização turmas cpie fun-'nnarãn ás H hi. (Ia manha e àsl ns. — Matriculas abertas.

CONCURSO FISCAL DESEGUROS

Estão aherla-i as matriculas pa-v turmas que funcionarão pelalanhü, à tarde e a nolle. —rofcssorr« especializado» para ea-'a matéria.

Rua iia Assembléia, 14-1." »2° andares.

xpedlenle : das 8 ás 11.30 e «a»13 ai ÜI lis. — Informações nli

Secretaria.

Provas para as cândida-tas ao Curso de Samari-

tanas SocorristasO diretor do Departamento de Saude

Escolar, estA cientificando os interes-sadns, que aS provas pari todas «aprofessoras Inscritas nn curso de Sama-rltanas Socorristas, daquele Departa-mento. terAo Inicio amanhã, as 8 ho-ras, no Colégio Deodnro, á rua da Glo-na, 26. De acordo com o mimero deInscriçAo as bancas examinadoras fl-carAo assim constituídas: \.» Haiica:drs. Azevedo Lima, Bento Jo.ie Ribeirod: Cnstro e Oterbai Salth, para as ins-rritas de 1 A 30; 2.» Banca: dro. Ser-glo de Almeida Magalhães, Abel rieNoronha e Otaclllo Dantas, para asInscritas de 31 a 60; 3.a Rança: drs.Mnnuel Rolter, Joaquim Nlcolau Filhoe Arüonlo Maria Teixeira, para as in»-crltas de 61 a 00: 4.» Banca: drs Re-nato Pacheco, Gilhcrln Romeiro e Mar.tins Perelrn, para as Inscritas ric 91a 120; e 5.r- Banca: drs. Egas de Men

. Escola Nacional de fEngenharia

EXAMES DE AMANHA — QUÍMICATECNICOLÔG1CA — Exame oral, As3 horas, para os alunos: Aldo CervoJúnior, Artur Getullo Veiga, Lula deAndrade. Cunha, Manuel strosberg,Murilo Soares Pinho, Paulo Gentlle doCarvalho Melo, Valdcmir» de Ollvri-ra Lima o Welley Medeiros de Vas-coneelos.

XAME PRATICO, As 9 horas (Qui-mlca Tecnológica) e oral de vago, Aa14 horas para os alunos: Edgar Chre-mer Luz, Gustavo Antonlo rie BarrosGcrnle, JoAo Batlsla Veroncsl, JonasCorreia Santos, Rcnaio de AlmeidaPrado Costallat, Roberto Oscnr doCarvalho Santana, Rosnlio Guimarãesdc Azevedo, Vnltercio Caldas, Albertoda Silva, Josó Franco dc Sousa, MosnLuiz e Joaquim Francisco Veloso Gal-vio.

CALCULO — Prova oral, As 10 ho-ra» —- Alberto Meireles (le Siqueira,Alelxo Alves rie Sousa, Arlindo SorlanoPupe Fllhn, Armando Marln Mnttloria,Arnaldo de Freitas GulmarAes, AmaurlMartins de Araújo, Artur de CarvalhoChelles, Edson Mnrtlns de Lara, EliasTujlck SimAo, Expedito Cordeiro riaSilva, Francisco de Asslz SampaioBarreto Filho, Francisco Ccsar Ll-nha res da Fonseca, TURMA SÚPLE-MENTAR. — Geraldo Bastos CostaReis, Hnrman Crisóstomo CenturlonCornei, Humberto Mota BranriAo, IsaacEduardo Hazan, Ivan Carpenter Fer-reira Fllhn e Ivo Leal Pereira de Sou-s». PROVA PARCIAL — 2.» chamadapara o aluno José Augusto Teixeira.

CALCULO — Prova escrita rie exa-me vago, As 10 horns — Para os alu-nos Alexandre Baumnnn Filho, Dome-trio de Almeida. Francisco rie FariaVaz, Luiz da Cnstn Monsanto, Pauloda Cosia c Wrobel Peisnch.

ESTRADAS — As 10 horas para osalunos; Aloislo Coelho dos Santos, AI-varo Monteiro rie Abreu Pinto, Anto-nio Gcrtum Carneiro, Armlndo Lons,Clevelnnri rie Andrade Botelho, Domln-gos Godofredn Fernandes Braga, Eurl-co Palhano Pedroso, Fábio Torres doOliveira, Fernando Baslos rie Oliveira,Francisco de Asslz Pereira Gra.cll,Frank Thompson Sladc, Getulio SI-queira, Hamilton Erichsen rie Oliveiraa JoAo ria Rocha Melo.

HIDRÁULICA '— As 14 horas —Exame oral — Paulo Eugênio de An-rirade Muller, Salvador Cavente Ju-nlor. Samuel nollsman, Zegcrt. Johan-nas de R.ooiJ, Abílio Lopo Mendes (srtprimeiro perlorio ria enreira), FranKThompson Slade, Marcai Meneses; As14 horas prova escrita rie Exame Vagopara o aluno: Hello da Veiga Martins(só primeiro período ria cndelral.

DIA 29 — Exame Oral rie MccAnlcaAplicada — l.a turma, As 10 horas— 6 alunos; As 14 horas pnra a 2.»turma.

DIA 30 — As 10 horas — ProvaOral rie MccAnlca Aplicaria — ProvaEscrita rie Exame Vago A mesma horapaia todos os alunos. A relaçAo no-minai serA publicada terça-feira pró-xinia.

Educação e Cultura

DIÁRIO ESCOLARMovimento Universitário

(CONCLUSÃO DA fi» PÁGINA)

associações cultu-xais e científicas

COLÉGIO MILITARIII, TKUCA-

EXAMESREALIZAM-SE, NO DIA

FEIRA, OS SEGUINTESOUAIS

4.a Serio — PORTUGUÊS. As 13 ho-ras — Alunos I.s. 268 - S05 - 1011686 - 1152 - 104 - 305 - 114 - 1)871085 - 1001 e, cm 2.» e ultima clia-mada n. 55. MATEMÁTICA, As 11horas — Alunos ns. 1- 5 - 286 - 1130 - 33 - 51 - 898 - «00 . 031 - 1080301 - 376 - 278 - 328 - 315 - 473.HISTORIA DO BRASIL. As I) horas —Alunos ns. rm 2> e última chamada',231 . 3 - 1 - 614 . 1086, últimabnncn. FRANCÊS, As 8 horas — Aln-nos ns. 433 - 143 - 340 - 349354 - 372 - 395 - 397 - 448(140 - 647 - 942 - 649 - 710 -

3.» Serie — INGLÊS, As 13Alunos ns. 36 - 144 - 485 -

581 (Ultima bancai.2,n serie — PORTUGUÊS, As 8 ho-

ras — Alunos ns. em 2." a Ultimachamada — 810 - 170 - 303 - 825. ul-lima banca. FRANCÊS, As B horns

Alunos ns. 348 - 280 - 666. INGLÊSAs 13 hnras. Em 2." e última cha-mada: 285 - 379 - 608 e 366. OEO-GRAFIA GERAL. As 8 horas. Em 2.»o última chamada ns. 271 — Ultimabanca.

l.a sei-|e _ GEOGRAFIA GERAL,As 8 horas — Alunos ns. 98 - 060732 - 785 e, cm 2.ft e última cha-mada, 716 — Ultima banca; FRANCÊSAs 8 horas — Aluno n. 794.

Os pontos para MatemAtlca, serAodados duas horas antes na Secretaria.

(a) Pedro Serra -- Cel. sub-dlretorde Inst. Geral.

353. 584

• 1003.horas593 -

,„ Colégio Silvio Leitedonça, Heleno BrnndAo e Floriano Stol- k Em comcmoraçAo ao término do curtel, ns inscritas de 121 a 1.45

INGLÊS

Rua Uruguaiaria, 114 * 116.1.' e ?..", andares (entradapelo 114). Anexo ao Instituto

C„ Brasil.

so, ns riiplomandos rie 1942 rio Cole-glo Silvio Leite realizaram ontem, As20 horas, no Automóvel Clube, umbaile em beneficio da Cruz VermelhaBinsllclra.

ADMISSÃO' AO CURSO COMERCIALESCOLA MODERNA DE COMERCIO

PREÇOS REDUZIDOSRUA DA CONSTITUIÇÃO, 71 — Tel. 22-6766

GINÁSIO VASCO DA GAMA(FISCALIZADO PELO OOVERNO FEDERAL)

PRIMAIIIO, ADMISSÃO K SKCUNDARIGDiretoria : Prnf. Otaclllo Rainho, Pr«f. Avelino Vai » Cãndldn de Oliveira.

Matrículas para exame de AdmissãoSENADOR DANTAS, 118 - TEI-EFONE 1 42-3789.

(Edifício I.lcen Literário Fnrliiruês).

DR

Escola Nacional deAgronomia

INSCRIÇÕES PARA O CONCURSOHABILITAÇÃO

A Escola Nacional de Agronomia cc-munira que o prazn das Inscrições parao concurso de habllltaçAo a se rea-hzar ric 1 a 12 de fevereiro t dl Ia 20 rie Janeiro. SAo exigidos os se-guintes documentos: — ai certKicadodu conclusAo do curso Complementain histórico da vida escolar a partirria 5,« serie glnnsinl; b) carüdáo deldnrie; ei atestado de vacina contraa vnrlola; dj atestado da sanidndq,provando nAo sofrer de doença conta-glosa ou repugnante, nem possuir de-feito físico que impossibilito para ojtrnbnlhos de campo; c) tres retratostamanho 3x4 centímetros; li requerl-mento dirigido ao Diretor da EscolaNacional de Agronomia, em fórmulaImpressa A disposlçAo do Interessado,na Portaria da Escola. NOTA: — To-dos os documentos dcvcrAo trazer asrespectivas llrmas reconhecidas por ta-beliAo desta Capital, lucluslvo a darequerimento, que deverA ser do pro-prlo, do pai, tutor ou procurador le-galmente constituído. Alem das exi-genclas acima mencionadas, o candl-dato deverA apresentar uma cstampllhafederal do valor de Cri 2,00. para serinutilizada pelo secretario, após o dc-ferimento do pedido a pagar a. taxade Cr$ 60,00.

Escola Preparatória deCadetes de São Paulo

Chamada para a InspeçAo de saudenn rila 29, terça-feira, na SecçAo deEducação Física rio Colegol Militar'.

AS 8 HORAS — Gllls Nolrtlng, Gil-son Castagnino da Mota, GuilhermeCésar Storlno, Guilherme José Par-dal Pinho, Hnmllcar Alves Ferreira,Haroldo Dart. TuplnambA, HaroldoLeon Pires, Harry Freitas Barcelos,Hnlclo dos Santos, Hello dc AbreuFonseca, Hello Crcder, Hello Domln-giicz dc Andrade. Hello Hcrdy Alves,Heíios LeonaMos da Silva Lima, HelloLessa de Oliveira, Hello Nunes Lago,Hélio da Mota, Helvécio Gilson, Hen-rique Pinto da Costa, Henrry Schnoor,Henrique Scrglo Ribas, Hercl Lncom-be, Hernanl de Sousa Carvalho, HU-berto Berg da Rocha Lima e Hilton dtOllvelrn Pereira.

AS 13 HORAS — Hlran Jaques Per-relrn, Morado Antnnes Ferreira Ju-nlor, Humberto Gerarão de ProençaGomes, Humberto Raposo, Ionan Fer-reirn da Silva, Irlel Bucno e Silva,Iria Lustosa de Oliveira, Ivan Duar-to Tavares, Ivan rie Melo Figueira,Ivan Matos EsperidIAo, Ivan RibeiroBarbosa, Ivan ria Veiga Figueira, Jackde Melo Lopes, Jair 'da AzevedoRamos, Javert Scnges Prates Ba-tlsta, Jolr Meira de VasconcelosCArruira Leal, Jair Teixeira Ribeiro,Jaubcrt Braga Vieira da Fonseca,Jaubert Fortes Flores, Jaime Correiade Matos, Jaime Martins, Jecl Seroada Mota, Jerônlmo Machado da Fon-seca, Jlm Meireles a Joaquim AntonloRibeiro.

NOTA — Todoj os candidatos de-verio apresentar-se munidos de car-telra de Identidade.

Capital Federal. 2(1 de dezembro d»1942 — (a) Luiz Máximo Pereira d«Araújo Júnior — CnpltAo secretario.

nagem especial ao diretor da Escola.Soríío iiintla homenageados: pc:n Cur-to de Medicina Especlallzndn, o dr.Flnvlo Miguez rie Melo; pelo Curso Su-porlòr, o dr. Aluizio Acioli; pelo Cur-so Normal, o major lnuclo de FreitasRolim; o pelos Cursos de Técnica De#-portlva c Treinamento e Massagem, odr. Antonlo Caio do Amaral.

Como orador da turma, farA uso dapalavra o aluno Zolllo Rabelo.

As 13 horas, na sede do FlufnlncnsnFutebol Clube, terá lugar o almoço dcconfraternização.

Instituto de EducaçãoCHAMADA TARA AS PROVAS OIIAI»

DE AMANHAl.a SERIE — As R horas: Português,

turma 12; Lntlm, turma 13, e Geogra-fia, turma 14.

2.a SERIE — As 8 horas: Historia,turma 24.

3.» SERIE — As 8 horas: Lnilm, tur-ma 32, e As 13 horas, Geografia, tur-ma 31, e Historia, turma 35.

4.a SERIE — As R horas: EducnçAoFisica (Iodas as turmas).

fi.a SERIE — As 8 hnras: Higiene,turma 61; Biologia, turma 64; Inglês,turma 63 e Psicologia, turma 62; o As13 horns: Literatura, turma 64.

15. AERON. — 00 % do aprovnçfles em 1942.JE. MIL. — Jím todo» oa anos oa melhore» Iiiíare».E. T. C. — 1.* e 4.' lujrnre* em 1012.E. INTENDENCIA DO EXÉRCITO B AERONÁUTICA. ....:..--.GINASIAL PARA ADULTOS i 100% de aprovnçôe» em 11)41 e 1042.

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Colégio N." S.' daEstrela

Resultado dos exames realizados- nosdias 12, 14 e 15 deste mês: •

l.a serie, turma A — Promovidos aturma B: Pedro H. Valente, Zclde Mo-rnls e Jorge Landi

l.a serie, turma B, promovidos a 2.''serie: Zelela Aguiar, Luclo Carlos Pe-reira, Rogcr Lima, Marlene Brando,Murilo Arlé e Mirlan Costa.

2.a serie, promovidos á 3." serie: JofioOrlando Bayer, Hilton do Aguiar, Ma-ria Cella M. Leitão, Neuza Aguiar,Moacyr Gomes. Denlse Smtliansky, Ma-rlnho Neto, Antonina Oliveira, LuizBoite, Amaury da Costa, Antonlo Men-donça, Valter Santos, Marina Costa,Ivone Coelho. Reinaldo Ruffulo, Nal-rlrovanrlo Marinho, José Oliveira, Ali-pio Cabral, Ari de F. pènalber, DirceuFreire, Max Barbosa, Alberto Rodriguese Nell Pereira.

3.ft serie, promovidos k 4.* serie: Jo-sé Maurício Sclxas, Geraldo M. Vale,Relmundo M. Campos, Carmindo Ri-beiro, Mariazitn B. de faousa. Juremado Oliveira, Simes Vieira, Jofio Gou-vela Freire, Maria Helena Schlelchcr,Tcrclo M. Leitão, Jorge Hélio Ferreira,Edgarri da Cunha, André Ernesto deAndrade, José Pereira, Gabriel Chin-quart. Neida Vieira, Lacir Veloso, Lu-cio Lima, Renato da Cunha, TassoMendonça Lima e João Neves da Costa.

4.a serie, promovidos a 5.* serie:Mauro M. Vale, Valter Garcia, MariaHelena Varges. Maria Iracema Gomese Teimo Mendonça Lima.

5.a serie. Terminaram o curso: Mlr-tes Silva e José Pires de Aguiar.

Colégio ResendeRealizar-se-á, no próximo rila 29, às

23 horas, no Automóvel Clube, o bailerie formatura rios alunos da 5.» seriedo Colégio Resende.

Criada uma escola pri-maria para os filhos dos

estivadoresO prefeito, tendo em vista o quanto

merece o Sindicato dos Estivadores doRio de Janeiro, associação de classscredora de todo apoio ilo poder pú-blico, e ainda, que a zona da cidade,na qual se encontra localizada a suasede social, possuo grande, populaçãolnfnntll em idade escolar, principal-mente de filhos de estivadores e, con-siderando que as dependências a ins-talações apresentadas possuem condi-çôes higiênicas e pedagógicas necessa-rias para o funcionamento de escolaprimaria, resolveu criar, k rua An-tonlo Lnge, 42. sede do Sindicato dosEstivadores, lima escola primaria, queterá a. denomlnnçfio de 14—2.

Exposições

Colégio Paula FreitasTIJUCA — Dep. Central — Rua Haddock Lobo, 345 — Fone 28-035&— COPACABANA — Dep. Sul — Hua Xavier da Silveira, 58 —

Fon» : 27-1132.

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CURSO INTENSIVO DE EXAME DE ADMISSÃOO» exnmcn de ndmlaaflo dn 1.* Apocn terAo iiitrnr noa dlna

S0 • 81 do corrente mn*. ' •

Este curan foi Instituído peloGoverno Federal com duas no.vns finalidades:

l.« — preparar os técnicosde Administração e Economia,de que tanto necessitam osserviços públicos e privados;

2.» — nescoiiRestionar os cur-sos de Medicina, Engenhariae Direito,

A partir de 1943, as matrl-cuias no Curso Superior de Ad-mlnlstrnçilo e Finnnças só se-riam permitidas aos que tlves-sem concluído o curso secun-dario complementar; mns oGoverno acaba de estender,nté Aquele ano, a possibilidadede matricula nos que tiveremterminado o Curso SecundárioFundnmenlal!

Quem tiver vocação para oestudo da AdmlnlsrlnçAo e daEconomia, deve pois apro-vellar a oportunidade que selhe oferece,

Todas as Informações serAoprestadas na Faculdade deCiências Econômicas e Adml-nlstrnllvas A. av. Rin Branco,114, ondo o referido Cursofunciona sob n InspeçAn dire-Ia rio Governo Federal.

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Liceu Franco-BrasileiroA SOLENIDADE 1)0 ENCERRAMENTO

DO CURSO SECUNDÁRIORealizou-se, no dia 23, no Llceu-Fran-

co.Brasllelro, sob a presidência do sr.Àristides Pouchot-Lormans, secretariodo Conselho de Administraçfio, a so-leniáade do encerramento do curso gl-naslal e dcspecMda dos nlunos da 4.ao S.a series que concluíram este anoo primeiro ciclo dos estudos de prepa-rn Iodos,

lnl ciou-se n solenidade, com o dls-curso do despedida dn aluno -TennClfuuiíí Nahoiimi ornónr da turma do4.o ano. Em seguiria, íalnu o paranln-fo, professor Ansgar Knur' .lensen.Inlclou-se a rilstrlbulçfio dos prêmios,tendo sido chamaria, ein primeiro lu-gar, a aluna Maria Regina Ramos San.ries, ntie recebeu o Prêmio Embnlxadorda França, que lhe foi entregue peloembaixador Salnt Qucntln. O diretordo Liceu, sr. Renato Almeida, usan-.do da palavra, nlsse que tinha sidopremiada umn aluna, euío pai forauma Cas vitimas da agressno naal-fas-clsla nas costas d0 Brasil, pelo quepedia noj- presentes, em memória dos-so e de iodos os brasileiros, cuja mor-te a mocldade hnvln de vingar, que aepusessem de pi e em silencio por umminuto, o que foi feito com grandermoçno. Teve depois a palavra o ora-dor t\a í.unnn do 5.° ano, o aluno Leo-nardo Siínches. A seguir, falou o pa-ranlnfo da turma, professor ÁlvaroKilkerry. Continuando a cMstrlbulçfi»de prêmios, foram chamados os seguin-ter* nlunos: Prêmio dn LiteraturaFrancesa — Alda Cunha; Prêmio Dr.Franklin Sampaio, Raiza ChormanjPrêmio Pouchot-Lermnns, Nlcnle Sln-gery; Premln Marques rte Barrai, Pi-erre nagueiiel: Prêmio Alfred Le Fn-resller. Belmlra Llmn: Prêmio nenaloAlmeida, Marle Gnttlleb; Premln nfe-reeldn pelo sr. JÀcqucs Pcrrols, InannaDaniels; Prêmios oferecidos por Ben.Mx nyual, nnquel Líln ,luven e Ma-(lelene Deiilsrh: Prêmio Paraninfo.ir.nsrn, Jenn Claude Nnlinun; PrrmloParaninfo Kilkerry, Leonardo Snnchcs,Receberam almln prêmios os alunos :Luiz Benjamim Cunha, Lul?, Wlltnltzcr,Fernando Calham, Syninn Znmberg,Ariella Clicrmánl Alín Machado, nny-monri Nniirihi. Madeleine .Inullle, .lac-nues Cuhvlrlh. Anlln .lacnb, RaquelBiirrinian, Monlque nioch, Rnfael 7,1-melbaiini. Mnrrell Urani. Jorge I.nn-(lau, Beelrlz La-agnllll, Vllm'ln Améliaria Co'la e Kilva, Arirlenne nuvl,ver,Pnler Knnnflrr, flurinlf fliilwlilh, Ale.xnilriro Wlerillch o Hlglsiiuuid Deuls-rher.

Fnl fella depois n nluIrlhilIçAn rinsdiplomas nns alunos que concluíram ncurso glnsslnl, fnlnnCo, pnr fim, n sr,nonato Almildn, A seguir, tnrln a ns.«Istoncllt, d" pe, enlonii n Illnn Niiclu-nnl nrimllrirn,

PRIMEIRA EXPOSIÇÃO DE TRA-BAI.IIOS CAUGRAF1CQS. — Acha-se aberta, até o pró.rit>io dia 31 «oInstituto Roscio, « rua lladock Looon'.° 35, a Exposição de Trabalhos Ca-llgra/ictis dos alunos desse Instituto,sob a orientação do prof. S. Hen-rique Matos, *

GILBERTO TROMPOWSKI. —Na loja da Associuçdo Brasileira dtImprensa. *

CARLOS FREDERICO. — Na Gn-/cria Vendome, a Av. Atlântica, nu-mero 354-/1. *

ESCOLA NACIONAL DE BELASARTES. — Eslã funcionando a oltn-va exposição das alunos desse esta-belecimento. *

"SAL/IO DO NATAL". — Por ml-r.iativa da S, B. B. A., está funclo-liando na Associação Cristã de Mo-ços.

A. CARVALHO.No Palace Hotel,

— -Plnturn. —

EUGÊNIO IARA. — Desenho. —Na Associação roliguar.*

"GALERIA IRMAOS BERNAIl-DELIA". — Diariamente, no MujeuN. dc Belas Artes.

GEORGE WAMBACII,seu. N. de Belas Aries,

No Mu-

NONO SALÃO PAULISTA DE BE-J.AS ARTES. — Coil/oriné rfrlibcríi-çáo rto Conselho dr. Orientação Ar-tisttca de São Paulo, em sessão nu-mero 90, de -21 dc notienibra de. 11)42,foram indicados, nos lermos rio ar-ligo fi." rto decreto u." 7.1011, de.11135 c decreto n." 12.(111, de 31 demarço de 11142, pnrn coinlllulrcwi aComissào Organizador ti tio Nono S&-Ido Paulista de Belas Aries, os srs.,drs. Teodoro Braga (nreildénts) e,/u/ln Cemr Lncretii, e pro/s, JúlioOüerrti, Vicente Larocan e Bernardi-vn dt* Sousa Lüçrèta,

An inscrições estão abertas', rfe !.•de de.ieiiiliro concilie a 24 de lanei-ro próximo', * a entrega, tina írn/jn-lixos deverá ser fcün até 3 df /cyfi-rrim. a inauguração teülitQ,r*st~à

a in dr, marco,

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Ksc.ola Nacional dc Edil-cação Fínicn « Deiportos

Her» icnll/iirin 110 |)MKlnia illa !l(l,n cr 1111111I111 ita 1 hIiii.iki rtn uinu rin» ili.piiiiiiiiiiiin ii» \ii\'i, ciiiii o cf||inii|a pr».«Iniilii

At 1 linrii, iiiIhh nu iiiiniiiiiii' dnliliila ile Hanlii 'IfmmU* iTilllfl Nqnu, in, 111 Uiiim. li» rfrt> il» B*wj»itim ílm MriliiWfJM Mli tnitnà riu-ril|iliiiii»ii,

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Oficial adminietrnli'vo, Amanueme o Au*

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Academia de Comercio do Rio de JaneiroSerão chamados para provas orais segunda-

feira dia 28 os seguintes alunos *ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS

ALUNOS DE S. BENTO — Essaentidade realizará, depois da mis-sa rias 8 horns, hoje, sua quartasessão rieste ano, soh n presidênciade D. Mcinrndo Mattmnnn O. S. B.Fnra uma conferência para os an-ligos alunos ric S. Bento, o mlnls-tro da Agricultura,

SOCIEDADE DE HOMENS DELETRAS DO BRASIL. - ' Ama-nlifi, vigésimo quarto anlversa-rio rio ínlcclincnto de Olavo Bi-lnc, a Sociedade de Homens Uc Le-iras do Brnsll, que tem nu Imignopoeta e ardoroso patriota seu íun-tlador c supremo patrutiu, icnli/arn uma sòtssfio cojh(ímpiaUva emque usará da palavra o poeta npubllcisln Homero Prau^. Far-seAn Igualmciilc ouvir os escritoresHeiculano Borges ria PoPoCin e Napoleno Lopes, que farAÓ < respectlvãmente, o estudo 'uerario dos so-cios Joan Fontoura e Virgílio Var-zen, desaparecidos no decurso docorrente ano. Terá luRar a sole*nlrinde, as 11 horas, na AssoclnçiioBrasileira de Imprensa,

SOCIEDADE DE MEDICINA ECIRURGIA DO RIO DE JANFI-RO. — Reune-se, depois rie. ama-nhn, às 20 e 30 horas, para a elei-çfto rin sun novn diretoria.

ACADEMIA NACIONAL DE FAR-MACIA. — Realizou-se a liillmasessão ordinária do cnrrenle nno, daAcademia Nnclonal rie Farmácia,presidida pelo professor Osvaldo deAlmeida Cosia e secretariada pelosacadêmicos Mnjclla BIJos e AlvesFilho, Inr.enrin pnrte da mesa auto-rlrinries e figuras ric entidades ml-litares.

No expediente, o acadêmico Ma-.lelia BIJos referiu-se ao papel daAcademia Brnsllelra de MedicinaMilitar, pedindo, em seguida, umvoto de aplausos peln sua evolução.

Nn. ordem do dia falou, em pri-meiro lugnr, o ncadcmlco Euclidesde Carvalho, sobre o momentosoproblema dc "reatividade anormalperiódica das camonriongas ovarloc-tomlzadas como principal causa nadosagem biológica da estrona". Es-te trabalho de cunho original nocampo de experimentação influosobremodo na detennlnnçáo ria po-sologln de'"ceryos hornmneos". Osromcntnrios sobre a conferência fo-rnm acordes em realçar a origina-lidade das pesquisas.

Em segundo lugar, ocupou a trl-huna o rir. C. H. Liberalll, mem-bro corrcsnondcnle e figura remar-cada da farmácia e quimica Indi-genes, sobre "novos aspectos das vl-lâminas". Sun palestra foi comen-tada por vários acndòmlcos, tendosido por ele proposto a designaçãode '¦Vltnmlnoldes" para fcertas su-hslanclas. Esla sugestão serA devi-doincnte estudada.

NA SOCIEDADE DOS AMIGOS DEALBERTO TORPES. — Reall-znu-sc, cm sessão rie Assembléia.Oeral a eleição da nova diretoriadesta' Sociedade, tendo sido escoIhldos para os cargo» rie presiden-te e vico-presldenti, os srs. EògatTeixeira Leile e Belo Lisboa.

Presidiria a reunião pelo sr. Xa-vier de Oliveira;';cujo mandato fin-dava, fez este um ligeiro históricode sua presidência. Pós em reievoo fato de haver o governo ledernlmnndndo o do PnrA recinriir o con-trato dn grande cjncessáo territn-rial daquele Estado ao gnveino rioJnpão — "concc.isSo monstruosa,que, por suas cláusulas cie lesa-patriotismo. Implicava em termoum Estario estrangeiro dentro doEstndo brasileiro; e que, emborana letra figurasse como dez mil ttrinta Kms2, era, de fato, uns me-diçôcs feitas e demarcadas, de 70mil Kms2". Acrescentou o sr. Xavier de Oliveira que "o problematem, porem, que ser encarado, comcoragem, em São Pnulo, onde, ninda, nem íol posto em pauta e ondc' 300 mil Japoneses espalhados,cstraleglcamcnte, . do ., litoral dtIguassú às- barrancas ? do' Paranásomente, aguardam a ordem deTóquio para ferir o coração rio Bra-sil". Em seguida, leu k diretoriao íiltlmo ato de sua presidência —"duas novas Proposiçóes que f.ze-mos incluir no nosso progra.na tor-rcano. Diz n primeira com o problema do nosso homem, coiiçretl-znrio na crlnnça e na mJe brasilelras; e tem cm vista a outra •criação rios nossos Estados de Pron-tetras, sete novos Estados federa*dos, situados ein nossas lindes comos demais paises americanos • aiGuinnas, os quais se denominarãa— Estados de Fronteiras — e serãíos seguintes: l.o Igunssú, 2.° Laguna, 3.° Glláporê, 4.o Acre, 5.0 So-limões. B.° Rio Branco, 7.-1 Amapã"

A seguir, tomaram posse dos cargos de presidente e vice-presidenteda Sociedade dos Amigos de Alber-to Torres, respectivamente; os msEdgar Teixeira Leite e Belo LisboaOs demais diretores, todo? ríelel*tos, tomarão posse em seãsfto a celoportunamente marcada.

SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DOBIO DE JANEIRO. — Reallza-se,na próxima terça-feira, às 16 e 30horns, cm sua sede, a Praça da Re-pública n." 54, 1."" andar, n sessãode assembléia geral ordinária, cmsegunda convocução, afim de sereleita a diretoria, o Conselho Dl-retor c as Comissões Permanentesde Contas e da Revista, que rege-rão os destinos da sociedade nobiênio 1043-11)44.

INSTITUTO BRASILEIRO RSCULTURA. — Na próxima terça-íelra, esla associação encerrará osseus trabalhos sociais' desle ano,realizando uma sessão em que.se-rno hoinenngeados os 60 patronosde suas cadeiras. Essa homenagemconstnrá do elogio da vida e obrade cada patrono,- feito em poucosminutos pelo titular da respectivacadeira, devendo ser projetada si-multancamcnte a efígie do home-nageario. Encerrando a sessão, serAtambem homenageada a memória dofinado consocio, dr. Pedro ErnestoBnlistn, devendo fazer-lhc o elogioo dr. Àristides Mariano de Azevedo,que ínrá entrega à sua família, dodiploma rie soclo que lhe conferirao Instituto.

1« TURNO1» ANO PEOPEDÊUTICO

TURMA A — PORTUGUÊS BGEOGRAFIA

AS 11,30 HORAS — José Messlad deCarvalho Sarmento, Luziancte FreitasCavalcanti, Mabcl Pinto de Oliveira,Maria c'o Lourdes Batista Dias, Mariado Carmo Esteves, Maria dos Anjos Al-mclcla, Maria Rute Shlcffcr da Cunha,Marilena Lemos Rocha, Milton Machn-du, Modesto Rodrigues Fernandes, Mol-zés Halcgua, Nadir Pereira Serrano,Neide Soares Abreu, Odll Portugal daSllvn, Olga Gomes Moreira, Osvaldo deOliveira, Regina Cell Rodrigues da Cos-ta, Rosnlia Fernandes Peixoto, Silviot'n Nascimento, Telma Prna Firme Mo-de.sto, Vlrglnlo Pinto Brasil e Zulcicaria Silva.

1" ANO PROPEDÊUTICOTURMA B

AS fl HORAS — FRANCÊS E MATE-MrtilCA — Alfredo Gonçalves Dias,Margarida Zulelça Benzinol, MariaHelena Matos de "Wéneses, Maria Ju-lletn, Cnrnelro, Mnria Lucas Tavaresde Carvalho, Mnria Luiza Moulola, Ma-ria Lidia Nicoilna Cascardo, MariaEsteia Castelo Branco, Mauri Gomesrie Azevedo, Nell de Noronha Mota, NeliRibeiro, Neuza Pereira da Silva, NeideGusmão, Nllda oliveira dn Sousa, Ode-le Freire de Carvalho, Peiro AfonsoMonteiro de Bnrros, Rute Alves da Sil-va, Sérgio Godinho, Teresinha Renautde Castro, Iara Nnlde Bayle, leda deAzevedo Frnnco da Cunha e IvonctoSoares Botolha.

1» ANO PROPEDÊUTICOTURMA C

AS 11,30 HORAS — FRANCÊS E MA-TEMÁTICA — Adonnl Duarte Gomes,Alberto Cohcin, Alberto Marins Jorge,Alfredo Gonçalves Dias, Almir Coelhorie Sousa, Ari Luiz Noutela, Aírton deAzevedo Costa Pereira, Cllla dos San-tos Melo, Ceznrm Lngdem, Clorilra Ce-reja de Araújo, Dnurl da Silveira, Del-cinia de Sá Pereira, Dilnéia Quinta-nllha lorio, Gosvindn Sanarelll, Fer-liando Duarte Pinheiro, Francisco rieOliveira, Gunrncl Estrela, Helcio Rnn-gel da Silva, Helma Padua Hablb, IlcaMachado, Joaquina Dorazé Colina Ba-bejat e Jorge José Raposo de Lima.

1» ANO PROPEDÊUTICOTURMA C

AS 9 HORAS — INGLÊS E GEOGRA-FIA — José Alberto da Mota Vlona,José D'Acrl, José de Azevedo Silva,Jurema Gonçalves Coutlnho, LaisSchcttino, Leonor Vaz, Lucilia Cruz,Luci de Lima Rosa, Lucl Magalhães,Maria da Gloria Marques Ferreira, Ma-ria da Penha Pcçanha, Maria JoséBarbosa, Marina Marques, Nell DiasLopes, Ninla Del Santoro, Noemi Pe-reira de Sousa, Rogério ria Silva Fran-ça, Virgínia Maria Pcrelrn, Vnnda Mac-clnll, Valida Machado da Costa e Idar-mes Santos Martins.

2" ANO PROPEDÊUTICOTURMA A

AS 9 HORAS' — MATEMÁTICA EHISTORIA DO BRASIL — João CarlosLund, José Francisco Xavier Lelra, Ju-Ho Gomes da Costa, Leda Pereira, LuclGondlm Horn, Marcelino Flores Guio,Marie Luize Dorotéia Coossens, Mari-lia Alvlm Braga, Marina Plácido Tel-xeirn, Nair Saraiva, Newton Alves,Norma de Ariudn Bnrros, Norma Krau-se, Nlrce Gusmão, Prosclllnna JoséAfonso, Silvio Gomes Pereira, IvoneClemente Teixeira e Zulcica Cabral.

2" TURNO

CURSO DE ADMISSÃO

AS 13 HORAS — GEOGÍtAFIA EPORTUGUÊS — Iracema Varela.

2° ANO PROPEDÊUTICO

AS 13 HORAS — INGLÊS E CORO-GRAFIA DO BRASIL — José Cruz Ani-bal, José Seabra Monteiro, Lcni Reis,Lizete Maciel Sarmento, Luz GonznlesCoelho, Maria Aparecida Aqulno Lei-to, Marln da Gloria Ferreira, MariaTeresa Ferreira Abrnntes Marina Cas-tclo de Freitas, Mar Magalhães dosSantos, Neusa Brum Fontes, Nelson Re-belo òa Silva, Nlcolau Queje, PauloPed-m Pacob.ubn, Pedro Pnulo Pocol-ba, Raquel R^lch, Rui de Araújo Oli-veira Guimarães, Sibcle de CarvalhoVlelrn, Temlst.ocles Rebelo da Silva,Wilson Clnel-.l o Zllá Morais Ba-tista.

4o TURNO

1" ANO PROPEDÊUTICOTURMA B

AS II) HORAS — GEOGRAFIA E MA-TEMÁTICA —i Kleber dc Freitas Gui-marães, Leopoldo Patron, Lizete Tlmo-tco Camargo, Manuel Joaquim Simõesda Costa, Mnnuel Luccna Costa, Ma-rio Guedes, ' Milton Jerônlmo ChavesSaldanha, Nelson Ferrão, Nilca Teixel.ra Guimarães, Nilton Correta de Almei,da, Nilton Mnillnelli Vidal, Nilton Sei-xns, Orlando Alves de Amorim, PauloBiclinskl, Renato Sousa Cnstro, Sldneide Vasconcelos, Utrpl Bcnlcio, Valae-miro de Abreu Guerreiro e Zilma Cor-rela Barbosa.

2" ANO PROPEDÊUTICOAS 19 HORAS — HISTORIA DO

BRASIL — ACalbrrtina Teixeira Fer-nandes, Alclno Ribeiro Bretns, AliceTavelra, Alvnro Luiz rie Carvalho Sar-mento, Amadeu Martins Soares, An-tonio Rodrigues Gnlhelrn, Antonlo Sa-bino rie Freltns,. Arnnlrio Lnnhut, Ba-hig Issn Fnrah, Carllto Almeida, Car.los Albert0 Cnscào, Carlos da Costa,Cnrlos rio Espirito Snnto, Cnrlos Ro-drigues Moreira da Cunha, Emanuel

Barros de Mlrnndn, Eniuso da CnslaRamos, Evanriro Gpmcs ria Sil\a, Fer-nanrio <?-a FonseiXÍ Pinto, Fram-iscoCardoso da Sllvri, Francisco de Paul»Onoda, Hamilton Alves, Heitor VmirnRamos, Hello Rangel da Silva e JnaoPereira Lazoskl.

AS 20,40 HORAS — HISTORIA DOBRASIL E MATEMÁTICA — José Kmi.lio Tarrngrt, José Furtado de Meiulon-ça, José Guimarães Passos, José Mnr.tins de Oliveira, Jullo Roberto iVnllU,Marcai, Maria Nunes Guerra, MiltonCnlriernro da Silva Travassos, MirlcBaslos dc Roure, Nnndir Aquinn (|r.Azevedo, Narciso Máximo Mnnlelrn,Newton Alves dos Santos, Nilton c>Oliveira Duarte, Olavl0 Góis, Orlandodo Nascimento, Osvaldo Pinto rir Oli-velra, Paulo Vaz rie Siqueira, RnfacHeíndice». Sollmar Evnrlsto Rodrigues,Suzano Cuplli, Silvio Rodrigues Veiga,Vicente Pntva de Carvalho, Valter VI-Hiena e lolanda José Bnrbosa,

Serfio chnnmilns pnrn provainrnlí, din 2», terçn.felrn, os seguintes alunos :

4" TURNOCURSO DE CONTADOR

Io ANO, TURMA A

AS 19 HORAS — CONTABILIDADEE LEGISLAÇÃO FISCAL — Arilb Mi-clff, Atf-riano Pereira, Agostinho Lou.ronco Duarte, Alberto ria Costa Ban.tann, Alfrer.o Trancoso Nogueira, Ams-rica Maria Fenoeehlo, Antonlo da Sil.va Amorim, Antonlo Ribeiro, Arlsti-ries Gilberto Corllnhas, Artur rio Pra.rio Figueiredo, Ari Valpàssos Camargo,Carlos Fellx Sobral, Carlos Labastle,Carlos Selos, Celelria de Asslz Paiva,Dnrcl Camarnelra Ferreira, Dllvo Pe-res, Erignr Antõnuccl, Elzn Luz. Fell-pe Guerra Rodrigues, Fernnndo Vilelade Andrade, Hermencglldo i-os SantosJúnior e Hugo Sllvn Santos.

2» ANO CONTADORTURMA A

AS 19.30 HORAS — TÉCNICA CO-MERCIAL — Alberto Rosa Bento, ANberto Vieira o,e Bnrros Leile, Arntnn-do de Oliveira Pinho, Armando ToMilaMlada. Armlndo Ramos de Oliveira,Artur Anselmo, Ari Hadriari Mergh, Al-res Rodrigues Osório, BcnecMto Vilelade Araújo, Clovls Josafá Pclxolo, ElceLemos, Expedito Porto, Franrlsro deAr.slz Sampaio, Frederirn GuilhermePeno, Henrique Ferreira, Héros Larrr-ria Borges, João Ferreira Feltosa, Jo».quim Dlogo Cnntão (los Santos, Jorgerte Oliveira Castro, Jorge Esteves, Jor-ge Nunes Ramos, José Lourenço e Jo;éNóbrega Cinnçnlves.

2" CONTADOR TURMA BAS 19.30 HORAS — CONTABILIPA-

DE E MATEMÁTICA — Alexandre Sal-vnrior Moreira rie Figueiredo e Faro,Alfredo rin Faria Tomo ria Silva, Al-freio Vicente do Vale Frngiill, Alt»-mlr Lace Hlll, Álvaro Jpras Espíndola,Antoinè Hcnrl Gcorges Lò, ArlindoFrrrclra Mnrtlns, Arlindo RodriguesCasa Nova, Ari dos Santos Furtado,Áureo Barroso Andrade, Benedito Pau-lo Pacheco de Almeida, Benedito Po-sa Pereirn Borges, Benedito Rubens deMorais. Bcninrriinn Ribeiro de Carva-lho Filho, Danlon Lopes ria Fonseca,Dello Figueiredo rte Aguiar, Derio Va.Índoles de Figueiredo, Edgar EdmillldcLisboa, Ellns Bnrgut. Fernando Re-belo cia Silva. Gllcln Bittencourt, Gil-berto dn Ollvelrn. Guilherme TeixeiraFernandes, Hninldo Coelho rios SantosMonteiro. Hello Bucno Vieira, lUlioPinto Ribeiro de Carvalho. Helnip Ca-pltonl, Horneio Cnstro rie Oliveira Cos-ta, Isolda Louríes Hcrz e Ivo PintoRibeiro dn Carvalho.

2o ANO CONTADORTURMA A

Af) 10,30 — ECONOMIA — .Ini1 IV-drigues, Leo Golgevlcht, Leonclo Ale-xaní-r.lno de Ollvelrn, Mnrcel Nerl,Marcilio Gomes, Mario Alves Alnn u.Maurício Ferreira Bacelar, Moacir 11 Ide Campos Cabral. Nemeslo Quinlflili-Um Biel, Nilton da Cruz Ribeiro. NiltonPinto de Lemos, Odilon Alves Caeta-no. Olímpio Bnnnlri Perirosa Pnlvn.Os-mnr Barbosa, Paul Max Muller Filho,Paulo Barbosa Moreira rie Vásconcf.los, Robert Armanrt Bougeràrd, rto-berto Fernandes Pentagann, RoborteRorha Guimarães, Roberln Vargas daSilva. Rui Berçot c'e Matos e Valde-mar Vldinha.

4» TURNO

Joa-

Está chamado pnra ns provas oraisterça-feira, dia M, nns cadeiras ri? Téc-nlra ç Mereeologla, às 10,30 horas, oContabilidade às 10,30 horas.

Serão chamados para as provas orais,dia 28, segunon-feira, os seguintes «lu-nos :

4" TURNOCURSO DE CONTADOR

2o ANO, TURMA A.

AS 10,30 HORAS — DIREITO E ECO-NOM IA POLÍTICA — Jnrilr AntunesVieira, João Teodoro Fernandes,quim Ferreira rie Bnrros Filho,Antonlo dn Faria, José Rnchu! Salé,Jullo Neves, Laura da Silva Neli, huiíCarlos Barbosa, Luiz Carlos Monteirodn Bnrros, Luiz Marin rie Jesus Tel.xeira, Mnnuel Guerra Borges, Maria d»Conceição Gomes ria Cunho, MarcianoSontlngn, Neidn Fcrolrn Plnln. NiltonMnehado, Odeie rins Santos nuima-ràes, Osvnlrio ria Costa. Braga, PauloCelio dos Snntos, Pnulo Henrique Me-nerat, Pauxl Gentil Nunes, RubemCardoso Mendes, Rubens de Paiva SOU-sn, Rui de Sousa, Sebastião Scofnno,Slnviil Guimarães, Vnsco Xavier Fa-rias Pinto, Vnlter AlfredoVenceslau Rymsza,elra.

Wilson José VI-

Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas

ADMISSÃOInstitui» de EducaçAo — 1'cdrn II —Colrjlo Mllllnr — Jardim da Infância

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1» TURNO

Eslã chamado para as provas oraisterça-feira, dia 29, nas cadeiras de Dl-

relto Comercial e Direito Civil o ilu-

no Wagner Ribeiro de Queiroz. As 1»

horas.

O COLÉGIO BATISTAMantém no INTERNATO • no EXTERNATO curso especial para m

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Inglês por correspondênciaüiirnn Inlanilvn pura prlnciplisnliHinn niiiiiKiniiid neloi iiiriiN modarnofi

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« iiieillnn o n 111 n n t rt f J rt * - 'r'n'iiiAinild» priringofilco». I'|,n'"Allntlrjft InKlnmt", r n Ijrif

CONCURSO DE HABILITAÇÃOMIIIIMIU III lillll Hu nu mi, ju .fVMillll

HhiiiiIi»Ul, ,„|„ ||,, „h n 11í( ,,, u ,,„ ,.„„„,„ ,,, milim. «mu)» nin Aiwt, u .. »,« ,,111», m r.,\iUn^* *» CMtfMr#M u-iimu rn» « ti ll • iti n <« »» /HiM.'•'**^ ""•'"-1 fiiiawnuinij

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Page 9: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Há zto Distrito Federal 5.000menores abandonados

Fala-nos o delegado Jaime Praça sobre acampanha de repressão à vadiagem in- •

íantil e à mendicânciaEm novembro ultimo foram apanhados perambu-lando pelas ruas 274 meninos — Um telefone parareceber as sugestões e comunicações do públicosobre o assunto: 42-7128

i ^^t^^mm^^^'^mmmaÊ^^mm'mm^^mmtmmmm^mmmmmKmmtmwm^mmwm^m^^^^^^^^^^^Ê^^^m^^Ê^m

Wmí w__®s_w^3i_y__ ifâ-Ã-isw^'-'^'^"SEGUNDA SECÇÃO *<^Z£^ ^-___1__S^

—*¦¦ ¦•

ilomliijrn, 27 tle Doz.mbro de 1912

Está funcionando o Banco de Saipe do Instituto de PuericulturaJá se inscreveram 543 doadores, sendo que 34 já forneceram o seu sangue para o hospital infantil -Organiza-se ali um "stock" de plasma - A reportagem do DIÁRIO DE NOTICIAS assiste à extração

de sangue de uma doadora *

um jato corriqueiro a aesajtar a ação aas autcnaaaesencarregadas da repressãp a vadiagenv. um menor aban-donado depenâurado â traseira dum ônibus, com risco daprópria vidaO delegado Jaime Praça, do Ser,

viço de Fiscalização e Repres-_'ão a Mendicância e MenoresAbandonados, iniciou nova cam-panria no senlido de alastar dasruas os pédintes, encamliirian.do-os ao Abrigo Redentor, A açãodaquela autoridade sa e. tendetambem aos menores abandona-dos que pera-nbulam pela ci-dade.A SUGESTÃO OB 1111 | KlTOIi,

aceita pelo üei.kciadode mi.xoj.-_-

Sobre esse problema, um leitorrfn DI 4. RIO DE NOTÍCIAS di-rigi li-nos unia sug.sião no sun.tido de facilitar o combate aorostume dos garotos abandonadosde subirem nas traseiras dosônibus, com risco da p.orjílavida.

Sugeriu o referido leitor que ospicprios passageiros, com u_\ si-nal de três toquas,' qu . seria \h-ra-ter.stico, ávisasaíra o moto.r;;ta, Eempre que «ii garoto set-Ffn-Uvasse _. tra__.._ dc vil-:_li''. O motorista, iniediatátiiçn.•e pararia o carro, só prossègüiri-lo a viagem depois de expulsar o'pingénte",

_p delegado . Jaime Praça, ou-i',-o a respeito pela nossa repor,lagem, declarou achar ótima aIdéia, dependendo, entretanto, suaexecução da boa vontade, das em.presas de ônibus. Acrescentourjue acha muito valiosa a cola-boraçao do povo em sua ram.

Energia e Juventude

parnSo fpirr (rr h-- 5a„riPi f51.-a ,j_, ,.,"ile fi rmilrnln n 11 s su.s arõrs

vencer Infla, n, dificuldades «iiie srIhr «lrparotn na arilua lula pela exls-fiMiria, defenda cm primeiro lutar nssnus nervos; Os cientistas afirmam «i"ré pelo sistema nervoso, depauperadopelas crri-içôcs violentas i.iarírts, qtieciilr.i a maioria <1_- males que nnsMormenlam, E' : sistema norvrsõ que«lirlçi» o nosso destino; ituu Ia n os la-belccé a harmonia ilns «ílVR-sos .rsáiisconstituintes ,ia economia vllal, GotasMcmlcllnas; s surpreendente rrslniira-dir iln sistema nervoso iln linmrm c «lnBiullier, sem contrn-intlicacnoj são m-<Ji. nrin_ in, esgotamento pelo excessoJle trabalho fislen ou mental, lri_lc.ii,Irritação constante, Insnnla, ril"7,_, ti-|UCj nervosos (eaenelcs) e «leliillilailcno homem e na mulher, fracos e eeiloMivrüieeiilns, „s o,uuis recuperam no-

enersias no l.o vidro de usn. Nas' ffirc o «lreifs. fln I5r-sl| Crs lõ.DII,no nio, pelo Correio, mais CrS l.fld.-«¦d o Araujo Freitas, Ca. -— Ourives,•«, Rio.

panha, pois o Serviço, dentro dealguns dias, terá _ sua dlsposi-ção um carro especial, para ele-luar a prisão dos menores aban-dona.dns, A qualquer hora, pelotelefone I--7128, a Delegacia re-cefierá «s comunicações do pú-blico sobre latos da sua alçada oprovidenciai a com _ máxui.tw. ur-gencla,B 0011 CAIÍOTOS AO ABANDONO

Inínrmoii-nos o dr. Jaime Praça que, nn Distrito Federal, hacena de 3.1)00 menores abandonados; material e moralimmt.,

Em novembro último, forampanharlo.. .agando pelas rua.,da ci i ,ie _'M meninos, que a po.llcia entregou aos respectivospa is.

Noventa e uma crianças, na-qnele mesmo inés foram encami-nhadas para o Juízo de Menores.Por terem praticado crimes e se-rem maiores de 18 anos, _4 jo-vens foram enviado., para o Pre-Rldio do Distrito Kerleml, ondeaguardam o pronunciamento daJustiça.

Uma menor, que se Iniciavano mau caminho, foi internada noAsilo Bom Pastor. Outros !0 me-norès, por ordem do chefe de Po.licin. foram internado., no Abrigodo São Vicente dp Paula..

"O chefp de Policia - dis-Sá-nos o dr. Jaime Praça — vaidar abrigo n cerca -e 250 crian-ças, dentro de quinze dias. PossoInformar que n coronel Etóhe-gnycn está decidido a resolver oproblema dos menores n,vi ndnnn.dos, empregando todos om eslor.ços nesse sentido".

2.01.3 AIBX.DIGÒiQuanto aos pedint.es,

'forneceu-noa o delegado de Menores asseguintes Infòrmiiçõtíb

"Mn Distrito Federal, aindahâ ror™ d. 2.000 .nendigbs. Emnovembro último, C!-liamos li)5Hâ muitos anos entretnnlo, nãnencontro casos rie falsos mendl-gos, como os que antigamenteapareciam, surpreendendo íls pro-prtns autoridades. Lembro-me deque. em abril dp 3934, quando inl.ciei a. campanha contra a mendi.cincin, prendi um sexagenário,português, que psdia esmolas noInrgo dn Carioca; apesar de terboa saude p ser a pi o para. o tra-Üalhò. An ser revi.;lado, na Dele-g.'vin, roíam encontrados em seupoder cerca de 20 mil cruzeiros,em notas ciildãdosámehtn g-àr-dadas num saco, O falso mendi-go foi processado e, depois de jul.gado, embarcou para Portugal.Hoje em dia, posso afirmar,- nfiohft mais falsos mendigos no Riode Janeiro".

FOr Inaugurado, recentemente, 0

no Instituto Nacional de Pue-rlòu-fcurá, ft. avenida Rui Barbosa.20. em Botafogo, um Banco deSangue, destinado n. formnr umverdadeiro "stock" de plasma, afimde sor utilizado sempre que cefizer necessário, no tratamento dnscrianças nli, matriculadas.

Diariamente, são ntcndldos, emcer.nl na pnrte dn. mnnh,.,. os don.flores voluntários. Ontem, cerrarins fl horns, n nossa reportagem,visitando o T. N. P., colheu curió-flns informações sobre o referidonervlço.

a òpbràçaó sn faz r,MPOUCOS MINUTOS

TJANJ.O chegnmns nquele lios.pitai de crianças, n srta. Ma-• . Aladalonn Smtwon Martins es-tnvaío preparando parn donr o seusangue.

—"Há dins — disse-nos ein — aconvite de umn amltra, resolvi |ns-crever-me como doadora perlódl-ca. Preenchi uma papeleta, quecontinha rerguntns sobre saude e,afinal, fui Julgndn aprovada. Ho.IC 6a 8 horas, compareci aqui aoinstituto c submeti-me a exameclínicos e rndlológicos. Os resul-tados rlesres exames Indicaram es-wrrm em condições de poder doarsangue". 5A seguir, tudo pronto, procedeu,se à transfusão. Um médico, orir. Gabriel Nnvnrro Fagundes, au.xlllndo pelo n.cadèmlco Pnulo Ser.

S'o, e munido de um npnrelhonproprlado, Idealizado pelos norte,americanos, mas fabricado no Bra-«11, extraiu 250 gramas de sangueda doadora, em poucos minutos.

Depois de um certo período derepouso, n srta. Maria Madalenareelroti.se, tendo declaradonão sentira a menor dor.

543 DOADORES INSCRITOS

Odr. Mario Mesquita, que esta

orgnnlzanclo o Banco de San-gue, deciaroú-nos:

— "O nosso serviço esta funcio-nando npenns há nove dins e, noentanto, ja tem 54,3 doadores ins-

que

0 "príncipe Dadiani" es-creveu a sua própria

defesaComo, testemunhas, o co-nhecido aventureiro ar-rolou pessoas residentes

na PolôniaHenrique Jo,.n Dadiani, o fa-

rnosó aventureiro, que se intitu-Ia. "príncipe" está novamente res-pondendn a processo, por ter pre-tendido contrair nupeias com Ge-ralda Barbosa, estando viva suaesposa, d. Angelina Valter.

O propVib acusado, que se en-contra recolhido no Presidio doDistrito Federal, enviou, ontem, Alll." Vara Criminal, por onde tran.sita o processo a que responde,a s.ua defesa previa, que ele mes-mo escreveu, contestando qued. Angelina Valter esteja viva.

Como testemunhas, o acusadoarrolou as seguintes pessoas, re-sldohtes nn Polônia: ZvamúntOpolski (cidade do Bylcoscz —Polônia); escrivão dn Cartório do«¦ibllos nn cidade de Por.nnn —¦Polòniàt; diretor dn Cemitério Mu.nl cipal de Poznan (Polphlá), e omírilco legisla dr. Stefan Jawòrs-lfl, que tambem está na Polônia efoi quem atestou o fibito de suaesposa.

O pincesno prosseguirá os trfl.-mltes da lei.

í SALDOSBalanceemos ligeiramente, nes.

tos últimos dias do ano, nscontribuições recebidas do pú-bllco pnra estas colunas sob aíprma de sugestões, de aprova-çâo ou de critica. Uma grandeparte da correspondência foi en-velhecendo- por falta de opor-tunldade para o comentário oupor outros motivos. E' lnteres-«ante observar, a esse respeito,como tantos, talvez a maioria,dos prestnntes cidadãos que es-«Tpvem pnra os Jornais sugerindoassuntos, reclamando atitudes ou-conselhando orientações, revê-1-1_ um completo desconheci-mento dns circunstancias, donu» se pode e do que nfto rePM» fazer num Jornal. An vezes«sn nuseneia da realidade dá aImpressão da que o correspon-ri«"itp est.n escrevendo rie Mnrten'i no menos dp nlgum longln-quo pnls, ou do fundo do ]tns.Fr'dn, muitos nnos ntrfts. Cer-lamente que nm alguns casose«»a Ingenuidade nilo convence.E o "ignorante" snbe, mnls dofllle R gente cft. na redaçfto, quoci,. desnfinndo o comontador r.'nwr n Inipnsulvel,

B' o que sugerem, por -xcm-pin, certas inennngenn dn fontenSo reyolndi», mau fnoll dn Iden.Hfirnr «pie nos leplnm a fll/.er^'i^ns qu« nn signatário» dounomenuagong nfto tontflm dltsor comi" í.iu nniiii',1 nem numa cinta,

A«|i|l eHlílu dlliiN pflfjUOIlflfl lilll-1» diitlloiiriifiiiiiin, iinnlniiilns pnrum_ /•nticeiinia entro parínleiilii,«I» dn psrtldbi, prograinae o^iiims, «i« "pon» boondou", doufpii! n% ttttim • dou í(im n« co.""m, «ta, mrnnhH nm nDnIJvmm sido rltedf) cm finm

fumo»') um nmne que ele

tambem não declinaria. E atrl-bue-me lima Incoerência em ms-teria de atacar a uns e elogiara outros — incoerência que. ocensor anonlmisslmo nno con-seguiria demonstrar, pois nãoencontraria a prova da partedos louvores n que alude.

O sr. Luso d'Alcm, republl-cano e lnlcista ortodoxo, aplaudeos comentários nquí feitos sobreo saudosismo monárquico luso-brasileiro. Aplaude e censura decerto modo o comon Indnr a pro-póslto de outros assuntos. He-elnmn uma escacha nos quemnnrlnm celebrar missas vótlvasou comemorativas. 15 Indaga, cl.tnndo uma frnse de Brito Cn.mncho, se o cronlstn é "um dn-queies liberais, um nadlnhn cn-tóltcos, ou um católico um na.cllnhn liberal", n quem o Ilustrepolítico atribula a desgraça dnRepública portuguesa, Creio que"nl uno nl olrn". Qunnto nomnls, o meu desconhecido nml-go lusitano — com evidente sin-oerklade, nllãa — revela outrnforma dn desconhecimento dnsroalklados contingentes,

Atuallüomga pò. fim oBtn prosavnriln com n nimimlo dn .pnrn 1o Nal.nl, Umn rnrl.n, que se de-clara atrasada dn um nno- re-corda a velha bobagem dn fllibn-UtUlçllo dn Piipnl Noel por "Vnvnliidlu" ¦ • umn ini«lii;,iii fabrica,da ¦— para extrair o/oltos hu-miirl«i,ko.i ii dn critica a ínt;iirefrinillC- /ia "fniílati" dos em»|ll'Pgnrlni'ee nrm OmprOgfldOn, Dl/, !"Papal Noel nWOOO l*i»i iipfi.ini iihiih decorrido* im msihoiImniifinin com «m naiivo., «nmíflr.ei' piopngniifin ou «iin-plifli/sii*nl)ver*lv« mi M\n\)ftd!irh das In».Hltllçfte» . N*«i hi»il« mal* Ji|*di

! submetê-fo ao registro dos es-, trangeiíòs ? Não estará ele isento! desse, registro por ser maior de

60 anos, ou de 441 anos ? Por-que deportá-lo quando, agora,não encontrará 'pas em quatroquintas pnr.tes dn planeta ?" T.acrrsccntn que o tnl Vovô índio"vem sn Infiltrando e distribuln-do "festas" á maneira bem na-tlva". Cita cns-s : três podem-sisslmas empresas de serviçospúblicos não distribuem nn tra-rilcionnls "festas" nos seus em.pregados, nem nunca as dlstrl-bulrani; e nem lhes concederamo abono dn guerrn que outrascompanhias nacionais Institui-ram. As "festas" daquelas com-pnnhlas são parn ou*as pessoasmenos necessitadas, Outro e::cm-pio : os asacclaclos «!as Caixas.nfio recebem "festas" dns seusempregadores, mns essas Caixasdão nrs seus funclonárícs ummis de "fe-ln,-", P |ln n-]„- or_denndns nl. quatro contos. Umargumento : "Papal Noel dlrln :se ns Caixas esífío em ótimasituação flnnncelrn, dlmlliua-soo desconto mensnl dos seusassoolados, ou . n empregue o rrl-nheirn comprando remediou, Ins-tltulndo a farmácia, n drognrinria GnlXfl pnrn aqueles qun vftono mécjloo rin mesma o tracem"ooltag qun ns vozes ouslnrsoif. «»').lzoll'os n rl""n' wnlm U00ou aso orit-olrcla mensais"E umn oniiolusnn : "Vovó'lndlní ""•"¦"lirtfa.n. mnu, inJuM,,, „Ml)orador, Pnpnl Num /, 0..iiftiiSíolro, mns eliegou hft «in»"«" " J" -1 brasileiro „"9n ,,P ,-vn of>"nitu).Ao e pelas ,„ ,,,i .Ti',,, """'" »nn "l* cnm.quinado ou, em/lo.,, riviii/ouM " aderiu «no.«,"

'Pirtii|ii»r orrl-in

Oiorlo IIOHIIA

Flagrante fixado pela nossa objetiva no Banco de Sanguecritos, entre funcionários públicos,comerclarlos, bancários, estudan.tes, etc. Até agora, 34 Já fize-ram doação. Temos mais de dezmil gramas de sangue que estão

guardados em uma geladeira, numatemperatura de 4 a 6 grftus acimade zero. Dentro de alguns dins,passaremos a separar desse sangueo plasma, que entáo será conser.

F

Ás modificações produzidaspela guerra na vida educa-cional dos Estados Unidos

Um oficio do embaixador brasileiro em Washingtonao ministro do Exterior

®yado naquela mesmn gcmneira, emI umn. temperatura de 3 a 4 graus

nbnixo de zero. ^

| O plasma atenderá a BD »|« dns| npressldndc». do Instituto. Em cem

cnsns em que á necessária atransfusão dn snnjun, npenns vln.te, em medln, nfto dispensam osangue total".

em moSiero nrínuzmo,as rf.ct;,sas

INALMENTE, o dr. Mnrio Mes.quita falou-nos sobre os exa.

mes a que sfto submetidos os can.ditados a doadores.

— "Pnra protegermos tanto oque, fornece sangue como o recep.tor — disse-nos ele — submete,mos o candidato a doador a rlgo,rosos exnmes. Do Inicio, ele pre.enche uma ficha, na qunl so ln,dnga o seu estado gernl de saude.Preliminarmente; recusamos osquo nfto estejam em boas condiçõesfísicas. Na hipótese de ser aprova,do nesta primeira lndagaçfto quefazemos por escrito, o candidato «submetido n, um exame clinico, re.latlyo nos parelhos respiratório,circulatório, digestivo e nervosoA seguir, Julgndo apto, ínz-se-lheo exnme radlolõgico, afim de apu.rar-se a.s condições do seu cora.çfto e dos seyí pulmões. Só depoisrie aprovado nesses exames é qiie ocandidato poderá doar o seu san.pue".

' ________ _____

BARÃO de ITARARÉ H' .... *.-,

A DOR DE COTOVELOHá uma dor, muito forte e violenta, quo o povo chama ií

dor.de cotovelo" ou ainda "dor de viuva", a qual se caracteri-za pela sua passageira duração.

Ao contrario da dor de dente ou da dor de ouvido, queduo a impressão do que não passam mais, a dor de cotoveloproporciona à vítima uma paradoxal felicidade, pela rapidejcom que desaparece.

Quando a dor de cotovelo a» manifesta, o paciente tem a'horrível sensação dc que não poderá resistir, tal como a viuvadesesperada, que acaba de perder o esposo querido. No entan-to, dentro de alguns instantes, a dor se vai, como por encanto,e o infeliz passa a sorrir, com a mesma facilidade com auea viuva começa a namorar. -,

Dizem que Hitler, neste momento, d*rt esta» _ofr©ri_õuma violentíssima dor de cotovelo. ...Talvez seja verdade. E' necessário, porem, notar-se queAdolfo geme desesperadamente, não porque lhe doa o própriocotovelo, mas porque as suas tropas devem abandonar apres-sadamente o cotovelo do Don, o que já não é a mesma coisa.* *A dor de cotovelo passa. Mas a dor de se ver expulso docotovelo, acompanhará a Hitler durante toda a vida.* *O cotovelo, realmente, tem o dom de fazer evaporar ra»

pldamente todas as suas dores. Mas não se deve confundiressç dom do cotovelo com o cotovelo do Don. ,

O sr, Osvaldo Aranha, ministro doExlnrinr. enviou ao seu r?letra ria. pas-ta da Educaçün, sr. Gustavo Capanp-mn, copln do seguinte oficio rfr.ebldo«'o embaixador do Brasil nos EstadosUnidos :"Senhor ministro,

Devido ft guerra, vem a viria esco-lar neste pais sofrendo profundas mo-ólficações, Com grande Intensidade,quase tarios os ginásios estno criandoestudos mais necessários a atual si.tuaçâo rie anormalidade, rom flnalldfl-des prítlcas e ime.lntas, fugindo des-se modo nos pacjrõea clássicos segui-dos ntf4 hoje,

Assim, fornm «jrlnrios em Inúmerasescolaf. cursos de aeronáutica, eletrl-«•iriiui". radio e outros destinados aoesforço de guerra. Entre esses cursos,predominam os rie avlaçfto. Alnria.agora, quatorze mil alunos ginaslals re-ceberfio certificados de treinamentopreliminar. Toj'as as moças eslão sen-do treinadas parn a defesa civil.

Declaram as autoririnries americanasque tal situaçüo só durará riurnnte onl uni período rie emergência e qu», ter-mlnnn_o a guerra, todo o programaesen^r será revisto.-

Afetando alnria mala a vida esco'ar,serfto dentro cm pouco convocados ra.-pazes de 17 a lfl anos, o que suscl-tou vivos debates no Congresso.

Como v. ex. tem conhecimento, osistema educacional deste pais com-pmende seis anos primários, seis anosginaslals e quatro anos profissionais,feitos no "Collrge". Uma pequenapercentagom de nlunos ínz ainda umperíodo suplementar de um a trêsanos, afim de obter os titulos de "Mas-ter of Arts" e rioulor em Filosofia.

A lande media dc admissi-O no prl-meiro ano rios "Colleges" è. rie 17anos, recaindo, pois, a convocação doisesturianl.es rie 17 a 1B anos Justamentesobre os alunos do primeiro n secun-do ano dos "Colleges". Para mostrara profunda perturba çáo na. vida edu-racional d0 pais, basta r.llar o tato rieque a maioria das universidades Eofre-rão umn reftuçfto, em princípios dopróximo ano, de 25 o|o de seus alu-nos.

Presa, em flagrante, aparleira Ana Rocha

O processo foi enviadopara a 3.* Vara Criminalonde correrá os trâmite*

da leiFoi enviado h. Còrregèdona, da

Justiça. e distribuído para. a _,"Vara. Criminal o processo instau.rado na 1." Delegacia Auxiliar,contrn a partelra Ana Rocha, pre-sn. em flagrante em seu cônsul-toria, ,. rua Visconde Rio Bran.CO, n." 26 -- sohriirlo, quandoatendia a uma. das suas clientes.

A. acusada,, a quem sn atribuoo crime' dc exercer Ilegalmente amedicina, declarou, na Policia,que é diplomaria pela Escola dnCirurgia, da Cidade do Torto, einPortugal e que hA ¦!" nnos, che-gon no Brasil oivle sempre exer-ceu u sua profissão de partelra.

IS USARA!Cnmiiriiiiinn, ile linnie.ni, pngi.r-C

liem, Aleilile-so u domicilio. —Tel. pnrn. 2'!-,'i,.,.l, 'J'i-,'l7,>ll o 'Ji-IMlli,

asma - TrafesírcialoscriSTAnOS DK PIIP.-TI .11'IU'1'I.OSI', NU

AIMI.Tr» K NA CRIANÇA

Dr. Henrique Singerlll'. AIIAIMO POHIií ..l.llllm;, 7H

l_AHTIil,0), S, illl'í — 'J.ii», .|,n», 11,11*II a» ll - Tfli.i _','.|||,'|H -, 'tl.HI.VI,fun ulloriii lliipillnr • Av. Murerlinl.'luriiinn, um Trl.i l.i-inn

Fhitffs de graçaii MIA,.».; Í.MI-UU0 l»i:

CHUTAM, li uni ilu I iiiihiiiuiçiiii!ií, iiiiii|||, i|ii,in' il» (jiiiçii, imiu»iiiiciiiiiiili, H i'!iiniii)(ii|i'iii,, UmMiiIIiiiiIiib, fi In*, ii riiiiM^lliclhlllln». IhiiimIc, lilijiiilliin», |lIMIlliu IM»J| l|i| íl»il*ll, 'í'»<|ll|ii||„ !fl-lMfii,

Aproveito a oportunidade para reno-var a v. ex. os protestos da minharespeitosa consideração. — a.) CarlosMartins Pereira, de Sousa".

Funcionará, hoje, o Insti-tuto Felix Pacheco

Eecebemos da Agencia Nacional!"Comunica a Diretoria Geral deInvestigações quo o instituto Fe-lix Pacheco Xuncionnrá. hoje, do-mitigo, pnra atender por antecipa-çfio às pessoas que estavam empra-zádas para os dias 28, 2f>, 30 e 31deste mês e para 2, 3, 4, 5 e 6 rteJaneiro".

Mesmo sob ameaças, não cleuo segredo do cofre

Assaltado e amordaçado o proprietário da"Farmácia Santa Teresinha"

Dar muitas e Boas Festasoom pouco dinheiro

O farmacêutico Virgílio CesnrGarcia, de 6fl anos de Idade, eírta-beleoldo com a "Farmácia SantaTere-lnha", a rua Visconde deItauna n. 465 e morador fc ruaSalvador Mendonça n. 32, queixou-se n, policia, do 13.» distrito do quefora vitima de um assalto a mílor.rmáda, Contou o seguinte: acha-va-se na sun. farmácia, cerca das21 horas do dia 24 do corrente, a«tender os últimos fregueses, comapenas uma das portas aberta,quando entraram dois indivíduosve cor parda, sendo um de èstatu-;-a baixa, magro, vestindo terno dabrlm claro, e o outro, robusto, deestatura mediana, trajando umterno rie cassemira escura. O prl-meiro dlrlRlu.se ao farmacêutico

•n pediu-lhe um vidro do gualacol.O sr. Carola encamlnhou.se paraa sala de manipulação e ao voltarcom o remédio, viu um rios ho-mens empunhando um revolver eo outro, uma íaca, ambos em atl-tttdè ameaçadora, axlglnrio que elenno esboçasse qualquer movlmen.to de reação e lhes fornecesse, semdemora, o segredo rio cofre. Nãosendo atendidos nessa última exi-gencia, amarraram os pés e asmãos do farmacêutico, amorda-çando-o com uma toalha. Em se-cuida, retiraram todo o dinheiroque se encontrava na caixa de 11.gações rio telefone e cerca de 500cruzeiros da caixa registradora,ap.oderando.se, tambem, do relógiorie bolso do sr. Garcia marca"Omcga", avaliado era t.000 cru-zelros. Os assaltantes fizeram vn-

rias tentativas no sentido de abrlío1 cofre,' o que não conseguiram.Afinal, resolveram abandonar olocal, pois vários íegueses tinhamJA batido à, porta, provavelmente _.procura do medicamentos.Conta o sr. Garcia que conseguiuJIbertar-se das amarras que o pren-'dlam graças ao vidro do guala.colque trouxera a pedido dos dois in-divlduos, quar.do os tomara porfregueses. Apodeiando.se desse vi-dro, quebrou-o e com os respectl.vos fragmentos cortou as cordasque ligavam as suas mãos.

A respeito do fato, foi Instaura-do Inquérito, estando as autorida.den do 13.» distrito empenhadasem diligencias afim de identificaros assaltantes.

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Page 10: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PAGINA DEZ — SEGUNDA SECÇÃO

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DIÁRIO DE NOTICIAS

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DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO ÜE 19^2

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NOTICIAS DO EXÉRCITO(Conclusão da 3« pagina)

rio Carmo de Anrirarie, Vlcenio Galoe Benjamim Morais Filho.

Na Diretoria de En-genharia

Aprcaentpu-scEstados Unidos,ria Ferreira.

por ter chegadoo capitAo Newton

dosFa-

EM SERVIÇO ATIVO. — Vê-se o solando Gilbert Ro-haul, conhecido ator de cinema e marido de Conslan-cr. Bennatl, alr',s cinematográfica, de senlinela num

posto militar depois de desistir da sua carreira cine-mato gráfica, entrando como voluntário para o Corpo

Acreo dos Estados Unidos.

Ministério da ViaçãoPOHTARIAS ASSINADAS PELO GENE-

RAL MENDONÇA UMA

O ministro da Viação nssinou as se-guintes portarias: %

-— aprovando o projeto « orçamentona lm. ortancia rie Cr$ 345.100.UO, paraa construção de 5 kms. da rodovia For-Ulesn-Tercasiiin, trecho Tr.inguá-Perl-perl, Estado Ceará, requerida pela Ins-pctoria Federal de Obras Contra asBecas;

aprovando orçamento para a aqui-sir.ão de nma balança para pesagem de•n;itcr!ul rio depósito de Cornello Pro-copio, requerida pela companhia Ferro-viária Sfio Paulo-Paraná;

aprovando projeto e orçamentona importando de CrS 35.605.DO, parao aumento ria Estação do Carlos Euler,km. 169,444 dn linha Angra dos Reis

a Monte Cnrmelo, requerido pela RedeMinelia de Viação;

aprovando o aumento do capitairia Radio Pan «mcrlcnnn S. A. deCi'5 100 000,00 paia CrS 500.000,00;

—¦ aprovando o orçamento na impor-tn 11c-1:i de C'rS24.703.00, pnrj a perfura-çi;ii e iiparellinmento rio poço tubular"Eldorado", pelo reRlme de cooperaa-r.içíiô, no município de Itabernba, Es-fnrio da Baia, atendendo no exposto pe-In Inspetorla Federal de Obrns contraa--- Secas;

- aprovando o projeto e orçamento1na Importância de Cr? 28.050.00, paraa remoção ria caixa rinçua de abaste-cimento rins locomotlvns. do qullftme-tu, :i:,H3 da linha tronco, para opátio rin Estnçào Bento Qulrlno e cons-truçfio de uma cisterna, capa do bom-bn. suporte pnrn cnlxn, tanques de la-.ar roupa, ligação rie nsua pnra as ca-sas rie residência e uma easn do tipo1-A. requeridas pela Companhia Mo-giana dc Estradas rie Ferro.

Stozembaoh & Co. Sucessortes de Leclerc & Co,

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n.ia llruçuiilana, n. B", 15." andarEDIFÍCIO AniUATJCA

Knoarropnm-sc rte nmitrnfnr • pro-mqrcr o emprego do processo de pre-pnraglia de derivados de comutes, quebcntnm pelo menos um gru pri hlHróxilo,pilvila-rinilii pela Pnlenlc de Invençãon. 21.333.

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Promoções no Exército(Conclusão da 3" página)

segundos tenentes Silvio Cabral Jucá,Rui Antunes, José do Amor Divino,Osvaldo Lnso Dlniz Junqueira, Rômuloán. Costa Nogueira, Valdemar ArturTeixeira Campos, Rubens Guimarães.Alipio Pereira, da Cosia Filho, Umbertode Barros. Vnlfredo Teixeira de An-drade, João de Siqueira Càmpus, JoséAlexandre rie Carvalho, Leonld?s Chal-rén Correia, Arlindo Milagres Masca-renhas « Olavo Mendes d; Pntva.

No Corpo de SaúdaPOR MERECIMENTO — a coronel

médico o tenente-coronel mérileo Um-berto Marttns de Melo; a tenente coro-nel médico, o mnjor Aquiles Paulo Ga-lòtl; e a major medico, os capitãesSarii Cahen Fischer a Luiz Paulino deMelo.

POR ANTIGÜIDADE — a major mc-dlcos, os capitães médicos BeneditoMota Mercier e. HeráCIttu Coelho Lenl:c a capitão médico, lm primeiros te-nentes médicos Leopoldlno Guerra daCunhn, Aellino rte Arrairi-., Nelínn Ro-cha o Lauro de Abreu Coutinho.

No Serviço de VeterináriaPOR MERECIMENTO — a major ve-

terinario, os capitães veterinatios Vai-demlro Pimentel, Hamilton Peixoto de'Barros o Wolney de Barros Castro.

POR ANTIGÜIDADE - a mnjor ve-terinario o capitão veterln-ulo Benedi-to Alfeu Batista; a capliíln veterinárions primeiros tenentes veterinários JoãoLemos Filho; Alriemnr Alvos rie Carva-Iho Alberto Vnnrierlet Santos e Anl o-nio' Frnnçri Ribeiro; a primeiro tenenteveterinário, ns segundos tenentes vete-rlnarlos Cristóvão Colombo rin Bllvn.Carlos Alberto Pnis Pinto, Leandro rieOliveira Barros Filho e Luiz de PaulaAzeredo Bastos; e a segundos tenentesveterinário os aspirantes a ollclal Otiolho Gomes Cavalcante, Frnnklin Bit-lencourt rie Almeida, Joio Provllera »Alfredo Gulrilnl.

Por outros decretos foi concedidatransferencia pnra n Reserva ao coro-nel Benedito José Ferreira no tenentecel. intendente Antônio Antunes Fer-relra, ao major rio Infantaria Valde-mar Alves de Sousa, ao major veterl-narlo Hamilton Peixoto d: Barros, 6otenente-coronel medico Clãudláno .for.-quim Bezerra Cavalcante; promovido noCorpo do Intendentes a coronrl e trans-ferido pnra a Reserva, o tenente'cpro-nel Intente. Felicíssimo Cnrrioso; mau-rindo incluir no resperttv.-i Quadro onnpitlio Intendente Jo&o rie Deus Cn.ze o tenente-coronel rin Arma rie Infan-t.aria, Fernando Pires Besouchets; pro-movendo na Arma rie minutaria, emressarcimento rie preterição, a segundotenente, o aspirante Ovldlo Souto daSilva.

FRAQUEZAS EM GERAL

VINHO CREOSOTADOSILVEIRA

AVISOS FÚNEBRESdmuztsd

lajor João augusto de MoraesVIRGÍNIA DE IMELXO MORAES, filhos, nora» é

netos, agradecem n todos qunntos os confortaram nasua jrrnnde dor, por Inequívocas provas de pesar, cn-vlando /lores, coroas, telegramas e comparecendo aoenterro. Outrosslm, sua viuva avisa que, devido ítaua crença, deixará, «le celebrar mlssns, pedindo pre-cos pelo espirito do seu Inesquecível esposo.

os

PEDRO BRAGANymptaa Marcondca Braga, fl-

, lhos, genros, noras, nelos ecunhados, reconhecidos a todosamigo» e demais parentes que

assistiram no amargurado transepor que passaram eom a peril» do seuIneiquaolvel «-sposn, pai, sogro, ave

e Irmão Tedro nri.go, quer Yl«ltnndo-nspessoalmente, pnr «inrl», telegramasou enviando coroas e flores, quer cnmtua presença aos funerais, vem con-Tld4-ln« para. assistirem h missa dn1,o dia que, pelo descanso de suaboníssima alma, mandam eelrlirnramanha, ,1a II hnras, nn Igrrja N. R.dn Itosiirln. a rua llriigualnnn. A fa-mill* antecipa sinceros ogroderlmen-ini a pedo dispensa da spresenUçAode pesamrs,

Viuva General CarlosCavalcanti

f Filhou, genroí nora» <•

111'lllh lll! |)ITlllll'llllll I», Blanltaco convidam »»'ii« aml*

una o paronioi para n inlsaa <juoliMiiiiliinin i'i'li'linir, |ii'ln HUfl 1)0*lií-*liiiii iiIiiiii, no /\íliii'".Miir ilulüiijii ilu ('iiinloliiiliii lio illn <!"«lll l'l|l|'l'llli', l|l|llllll'íl'illi, h* 0borsii

Emérita Simões

t Antenor Simões, inspe-tor geral da Sul Amé-rica Capitalb-ação nos

Estados da Baía e Sergipe,e filhos, comunicam aosseus amigos e colegas o fa-lecimento de sua queridaesposa e mãe c convidampava acompanharem o en*ferro que sairá da capela docemitério de São João Ha-Usta, hoje. fls IG horas, pa-ru o mesmo cemilerio,

Oficiais da Reserva,chamados

Estilo sendo chamados, com urgen-ela, à l.a Sccr*io da Diretoria de Re-crutamento. para tratar de assuntosque lhes dizem respeito, entre 13,30e 14,30 horns, os seguintes oficiaisda reserva de 2.a classe de 2.a linha:ten-cel. Gnflcld Auitiisto Perry de Al-meldn; mnjores Frnncisco Oton Mnn-rlcln do Abreu e Heleno da Coftn Bran-riflo: l.o lenente Frederico Snell; se-Bundos tenentes Francisco José doMncerio. Francisco José de Ha, Fran-risco Soares Vlolrn, Gnldlno Alvaresda Silva Rrnnriao, Qnstílo Maria deBittencour*. Meneses e Gnstão Henrl-que rio Carmo.

— E»'.á sendo chamado, tambémcom urgência, o ex-marlnhelro asiladoFrancisco Bispo dos Santos, afim dotratar de assunto de seu Interesse,

Abertura de inscrição paraestagio de veterinários

civisEslSo abertas ns InscrlçSes para o

estagio de Veterinários Civis, cândida-tos ao ingresso na reserva de segundaclasse, no Serviço de Veterinária dol.a Regido Milltnr, devenrio os interes-sndos npresept.nr os seus documentosaté o dia 11 de Janeiro próximo. Oestagio será feito no Regimento Floria-no. da guarniçao da Vila Militar, apartir- do mesmo dia 11. Foram deslg-nados Instrutores os seguintes oficiais;capitães Renato Borges Fortes e Bene-dito Alfeu Batista e 2.o tenente EnóUdn Sousa Ribeiro.

Campeonato de esgrimaO minlst.ro da Ouerrs» por Interme-

dio rios órgãos competentes, autorizou,ontem, a renllzaçflo do Campeonatode Esgrima na Escola rie Educação-Fl-Mca rio Exercito, a iniciar-se no Va15 rie Janeiro prrtxlmo, podendo ins-crever-se quatro oficiais ria l.a RegiãoMilitar.

A reabertura do Ano Letivoda Escola de Estado

MaiorFst.a marcario para o próximo dia2 rie Janeiro, ás a horas dn. manha ncerimonia da abertura do ano letivo

da Escola de Estario Maior dn ExercitoO ato revestir-se-n de solenidade de-venrin rompnrecer ns altas autoridadesmllit.nres. O uniforme o o seguinte:cinzo, calça, desarmado

Na Diretoria Geral de Mo-to-Mecanização

Foi deslennrio o major Eurlro MlróErlcksen, para uma r.omissSo. Esspofirlni superior pertence à. Diretoriario Material Bélico.

instruções sobre pagamen-tos, baixadas pelo diretor de

Engenhariap general Raimundo Sampaio, dlre-

Íor rie Encfenhnrla, baixou ontem, asseguintes Instruções: "Considerando our-o pnqamrntn He contas pnr "Exprrirln!^Findo.*;" JusÜflcà-se soihant*; rm cnsnsexcèpclonniRi resolvo recomendar: fi* —Tnrios os chefes romnrHrintcs e demaisnntnrlriaries. rie alguma forme, snbor-dlnadns a Diretoria de Enr/cnharlB, de-vem fRzer snber nos fornecerloies fprestadores rie serviço.», que npresen-teni suns contas, nos moltler estahele-clrlos e rlevlflnmente seladas, "bM 31de dezembro atunl". de sorte a poderem ser pagos nté 0 de Janeiro rte 1943;b] — Nessn ordem rie ldelas, n 4.fl sec-çSo deve entenrier-se com n Cln. Cnr-ris, Luz e Força rio Rio de Janeiro, eempresna associadas: c. — Tortoa quan-tos tenham rie opinar ou encaminharronlns e fnturns devem rrneeder, ten-dn em vlstn a cóntlgenctH declinada nnnlinen ai e hi do parágrafo único doart. n. 2.12, e bem assim o parágraforio nrt. n. 33H. rio RO.CP.; ei —Ak providencias ora tomadas: compre-endem. os recursos orçamentários. Cal-xa Gemi rie Economias da Guerrn,Cnlxn Especial, Plnno Especial rie ObrnsPúblicas e Aparelhamento dc DefesaNnc.innnl e Crcdlln Extrnorriiiinrto; fi— Providencio o capitão tesoureiro nosentido de que os Jornais publlqUém,B respeito. Avisos dando conhecimentopos Interessados dos propósitos destaDiretoria".

Atos do ministroPelo ministro da Guerra, foi trans-

ferida do C.P.O.R. de Salvador, parno C.P.O.R. do Rio a matricula deLandulfo Alves rie Almeida Filho eNU Gomes.

Foi exonerado o major farmaeêu-tico Tito Portocarrero do cargo dc pro-fessor de espanhol rin Escoln de EstadoMaior.

Foi nomeado, em car^et provlso-rin, de ncordo com o disposto no nrt.,.o ri decreto n. 4.623. te 2S «ie ágstode 1*142 o tenente-coronel da ReservaBrookrdo Bicudo, pror.is.aor de Espa-nhol dn Escola de Estado Maior.

Vai seguir o coronel CíceroCostard

Afim de assumir t sua nova comls-sfio de chefe rio Serviço rip lnlenden-cia da 9." Região Militar, seguirá, nopróximo dia 20, o coronel Cicero Cos-tard, antigo diretor da Intendenciada Guerrn. O coronel Costard,' na ma-nhfi. dn ontem, esteve nn Sala rta Im-prensa do Ministério da Guerra, cmvisita do despedidas aos Jornalistasacreditados.

Vai examinar os candidatosà Escola Militar

O ministro da Guerra, em nota deontem, mandou designar o tenente-coronel medico Olarloo Xavier Alrosa.para exercer a chefia dn .lunta Medicaque vai examinar os candidatos AEscola Militar.

O encerramento dos Cursosda Escola de Saude

TerA lugar, no prOximo riia 38, fts10 horns. a cerimonia do encenanien-to dns Cursos da Escoln de Saude noExeiclto. Parn o nto. que revestlr-se-ade solenidade, o diretor de Saude con-vldou, nntçm, todos os oficiais emserviço na respectiva Diretoria paraassisti-la. Uniforme: branco O.o).

Na Diretoria de SaudeForam classificados, por necessidade

do serviço, ci seguintes oficiais da re-sorva de 2.a classe: médicos — pri-inclro.i tenentes Ciro de Barros He-senrie no H. M. de Silo Pnulo; Jcf.oBatista Furtado Lono. mi Fabrica Bon-sucesso; segundos tenentes Jos* No-gm-ira de Sa. nn 2," F. S. R.; CarmoMorxln o Vicente rTAnintn, no «l.o R.I.; Bnlvln Ollnto de Cninnrgn Arruda,nn 4.o II, Ci Cnrlos Augusta Partira,no a." 13. c,\ oslr Cunha, no 2." R.d; l.lclo Voupuolo Cordeiro Molotn, notlriipn Escoln; e, Celso Pereira rinPonioofii no

Nomlnando de Arruda; capltfto médicoAdollo Bruno, l.o ten. méd. Jofto Césarde Oliveira.

— Reassumiu e chefia do S. B, da5a R. M. o coronel médico Ernestode Oliveira, da qual lol dispensadoo mnjor médico Alceblaries Schnelder.

Reunião extraordinária deJunta Superior

A Junta Superior de Saude foi con-vocada, ontem, para uma reunião ex-trar.rdlnarla, que terá lugar na pró-xima quarta-feira, fts 14 horas.Não pode ser aspirante da

ReservaO ministro ria Guerra tornou sem

efeito a declaração d- aspirpnte aoficial da reserva rie Argemiro VieiraBandas, em virtude da sindicância aque foi o mesmo submoV.do.

Na Primeira RegiãoMilitar

O general Silva Junlor, comandanteda l.a Região Militar e 1.» Dlvlsllo rieInfantaria, assinou os seguinte atos:

— Mandando passar a, dlsposiçíoda Escola Técnica os seguintes nfl-clnlí, Inscritos automaticamente naprova de habilltnçfio ao Curso de Pre-paraçfto: l.o ten. Clovls Ferreira, deSousa, do Regimento Sampaio; l.o ditoJofto de Abreu Lins, do 2.° R. I.; e 1.°ten. Oclran Sebastlnhâo Pinheiro deAlmeida, do Serviço de TransmissõesRegional.•- O diretor de Recrutamento comu-nicou haver Incorporado a Escola deIsstruçSo Militar de 1.» classe, quefuncionara anexa ao Externato rieEducaçSo Técnico Profissional Vlscon-de de Cairú. na oategoria de pelotftoe sob o n. 177.

Apresuntaram-se os seguintes ofi-ciais da reserva: segundos tenentesPlinio Reis Catanhede Almeida, JorgeOscar de Melo Flores, Luís VicenteBelfort de Ouro Preto.

Disposições provisórias pa-ra a Diretoria das

ArmasEm conseqüência da criaçüo da DI-

retoria das Armas e da aprovação dorespectivo Regulnmento. declarou, on-tem, o ministro da Guerra, em avison. 3416, que ficam adotadas, em ca-reter provisório, até a publicação du•mio Regulnmento para a Diretoria deEngenharia, ns seguintes disposiçõesconcernentes à última dessas Direto-rias: a) — A atual 2.a Divisão da D.E. e transformada em 1.» secçllo, coma seguinte organização: ai — l.a sec-ção — Material rie engenharia e pes-soai Q. T. A.; — chefe 1 — cel. outen. cel. rie engenharia, l.a Sub-Sec-ção — Movimentação e mobilização dosoficiais rio Q. T. A. .construtores,transmissões o eletricistas): — cheio.1 major «3. T. A. proveniente da En-genharia. (constr. trns. ou elet.l, ouria Armada; adjuntos — 2 capitãesrio Engenharia ou Q. T. A. (contr.trns. ou elet.). 2.» Sub-Secç&o — Es-tudos relativos ao material de enge-nharia; adjuntos — 2'capitAes de ?n-genharia. 3.a Sub-Secçfto — Distribui-çáo, exame e verificação do materialdo Engenharia: chefe — 1 major üeEngenhe ria; adjuntos — 2 capltf.es deEngenharia; bl As atribuições daatual 3,a sub-secção ria 2.» Divisão daD. E. são tansferldas para o E.M.E.À disposição da Cia. Side-

rúrgica NacionalPelo ministro ria Guerra, foram pos-tos A disposição ria Companhia Side-

tirgica Nacional os oficiais do Quadrorie Técnicos da Ativa: major Ibcrê deMatos, capitão Flavlo Ferreira da Sll-va e l.o tenente Ciro Alves Borges.

Na Diretoria de In-tendência

Foram deslieados de ndidos os se-gundos tenentes da reserva Oscar Pin-to rie Lerr/as e José Sérgio Neves.Assumiu a chefia rio Serviço deFundos da. 7.a R. M. 0 tenente-coro-nel Odilon Gomes, sendo, por essemotivo, dispensado o major HenriqueGuilherme Fernandes.Foi desllgntío, por ter de seguirpara Mato Grosso, onde vel servircomo chefe do Serviço de Intendenciada fj.a Região Militar o coronel Cl-cero Costard, antigo diretor da Inten-dencia da Guerra.

tltulda: Presidente — general PedroFrederico Le&o de Sou:a; vlce-presldcn-te — almte. Aplo Torquato FernandesCouto; l.o secretário — major Ricardod» OilvelrB; 2.° secretario — coman-dante Antônio de Andrade; l.o tosou-rcii-o — major Antônio Francisco Ara-gAo Sobrinho; 2.o tesoureiro —- co-mandante Gontran Luiz Teixeira; bi-bllotccarlo — general Afonso Montei-ro, Conselho fiscal — general Domln-gos Ribeiro, almirante Justlno Prnen-ça e general Augusto Gonçalves da Sll-va,

Suplentes — general Deocloclano Se-na Dias, comandante Tomaz dn CostaFerelra e mnjor José de Almeida For-tuna. "Columba"

Convocações

Esti cm circulação o prl-mclrn numero de "Columba", revistaque acaba rio ser lançaria pela Conle-deração Columbófila Brasileira, cujadiretoria é presidida pelo coronel Ml-guel Salaznr Mendes de Morais, cheferio Serviço de Transmissões do Exér-cito, tendo como membros o» cnpi-tão Arlovnldo ria Costa Araujo, dr.Petrarca rta Curtha Vasconcelos, 1>tenente Francisco Montarroyos deMoura Costa, segundos tenentes Crls-tiano Pires Marques e Pedro Vldal deSA e ers, EsdTas do Prado Selxas Fo-Iho e Aníbal Petersen Junlor. EstA lm-pressa em papel "couchet" e reunidaem bem cuidada brochura. Traz cs-meraria colaboração e presta expressl-vas homenagens aos generais EuricoDutra, Espirito Santo Cardoso e GõlsMonteiro e coronel Salarar Mendes deMorais. A todos essas autoridades,devo nfto só a Confederação, comoColumba, a situação do prestigio queora desfrutam. Sfio seus diretores res-ponsavets os tenentes Pedro Vldal daSa % Cristiano P. Marques.

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

20Estfto de plantão, hoje, a partir das

horas, as seguintes farmácias iP. Tiradentes 15 - V. S. Isabel 195-aAv. Mal. Fl. 89 ¦ E. M. Rangel 7UAUAndcga 74 • C. Machado 1.5511

-B. 3. Fellx 69 - E. M. Felix 936-InvAlldos . 51 - Av. Sub. 10.496

Pça. C. Verm. 23 - E. M. Rangel b2liFrei Caneca 142 - C. Machado .480

A. F. Bicalho 40b - Est. I. Mag. 68»Catete 280 • Pe, Nóbrega 400

-Laranjeiras * 168 ¦ J. Vicente 667-Laranjeiras 458 -Silva Vale 326-b

S. Vergueiro 23 - Topazlos 208Gloria 90 - Elias da Silva 417

Almte. Alex. 98 - Cel. Rangel 450-aCatete 3oP - Paraobí 14

X. Clemente 94 - E. V. Carv. 393-humaitó 149 - C. Galvão 654-Av. B. Mltre 770 - G. Viana 46

A. B. Mltre 770-a - B. Campos 128Gal. Polldoro - 24 de Maio 245

-Real Grand. 313 -24 de Maio 1.00S-Vol. Pátria 245 -Ana Neri 1.318

S. Clemente 94 - L. Cardoso 261-HumaltA 149 -V. Cláudio 460-A.B. Mltre 770-a • B. B. Ret. 231

Gal. Polldoro - D. Romana 56Real Grand. 313 - Cachambl 254

-Vol. Pátria 245 - Dias da Cruz 476Vise. PlraJA 326 - Resendo Costa 6Telx. de Melo 42 - J. dos Reis 546

J. Castilhos 15 - Goiau 614Av. Cop. 045-c - J. Cortines 98-dSlq. Campos 119 -Eng. Dentro 345Av. Cop. 209 • A. Carneiro 65-0M. Lemos 25-b - T. Oliveira 56-a

-Gal. Padilha • Av. Sub. 3.350C. S. Crist. 16! - Av. J. Rlb. 1911S. Crist. 1.119 -P. Encantado 9C. Leopold. . 641 - T. A. Cunha 10-aF. Eugênio 120 • Barreiros 153S. Januário 46 ¦ João Rego 161S. Crist. 1.021 -Pça. Cni 134

. Bela 43 - K. n. Pina 89H-bc. Bonfim 301 - Itablrá 89C. Bonfim 832 • Ma.l. Conrado f8P. Siqueira 69 • C. Benlclo 310Des. Isiriro 21 • A. G. Dantas 13Av. 28 Set. 194 • E. Sta. Cruz 439

¦ Av. 28 Set. 439 ¦ E. S. P. Ale. 6B. B. Ret. 704-b • C. Tamarindo 596B. Mesquita 367 . Est. Nazaré 742B. Mesquita 766 - Ferr. Borges 22

. B. Mesq. 1039 Aug. Vasc. 20S. F. Xavier 466 - B. Domingos i9Av. J. Furt. 108-n • L. de Moura 60

hãAmannaEstarão de plantão, amanha, a par-

tlr rias 20 horas, as seguintes farina-cias :

Matoso 15B. Hipflllo 192

Catumbl 6Av. Salv. SA 77Aristides Lobo 1

Designado para «ubsti-tuir o BQCffitario da

chefia tle PoliciaO rhnf» de Polida denlmiiiil u ro-

lilll!'!irlo ila pnlliala '.'Anditln Alvaruriri'iv»|a pnrt *iiliHII.|ll, ilumine n i>khllllOedllilrlilíi, o ri iiniujllllrl l,f*l l''*!'r*<ifn. ii'1'Mtio da riiMi» d» PelItUi

O ministro ria Guerra resolveu con-vocar para o serviço ativo do Exércitoos seguintes oficiais: cnpitâo reforma-do — Arma dc Cavalaria — João Ba-lista Correia de Melo — Primeiros tè-nentes — Arma de Infantaria — HelloMafra de Oliveira e do Exército de 2.»Linha — Nelson de Barros Vieira doCouto — Arma de Infantaria — Idefon-so Leite Araruna. — l.o tenente —Arma de Infnntaria — Anibal Torresde Melo — 2.o tenente — Arma de Ca-vaiaria — Paulo Saldanha Goulart. —Segundos tenentes médicos: Rui Fer-relra rios Santos, Wilson da Mota Sll-velra, Oclr Firia.iza Dutra, Alfreoo Bar-roso Rebelo, Antônio Fernandes Medel-ros, Adolfo de Xeres e Oliveira Gões.Oscar Pinheiro dos Santos Abranches.Álvaro Fernandes rio Nascimento e o3.o tenente farmacêutico Jaime Fer-nnndcs Rendeiro — 2.° tenente doExército" de 2.n Mnhn, farmacêuticoVltnl Ferreira.

— O ministro da Guerra, resolveutornar Insubslstentes as portarias de17 rio corrente, na parte que convocapara o serviço ativo do Exército o2." tenente da Reserva rie 2.» classe,Arma rie Infantaria. Guilherme rte Sou-zh Paula de vez que o referido 2.° te-nente Já foi convocado anteriormente;os seguintes tenentes intendentes doExército da Reserva de l.a classe, Tia-go Alves de Maria e Jaime Dutra Ro-drlgues; o major da Reserva de l.aclnsse. Arma de Infantaria, Sebastiãodns.Chagas Leite.

Inspeção de saude para osmédicos que requereram

ingresso na Reservado Exército

São os seguintes os médicos que, porterem requerido Ingresso na Reservado Serviço de Saude do Exército, de-

vem ser submetidos a Inspeção de sou-de na Diretoria de Saude, nosdias 28 e 29 rio corrente, ãs 13 horas:José Maria de Azevedo, OrthoganlzValdemar de Melo Arocira, Renato dosReis Pais Leme, José de Oliveira Fe-relra de Albuquerque, Pnulo de Andra-de Ramos, Luiz Amado Machado So-brlnho, Rubens Costa. Pedro José Rl-beiro de Carvalho, Rafael FernandesReis, Darci de Pinho Barbosa, Osolnn-do Júdice Machado, Roberto Luiz PI-mentel de Melo, Egberto Moreira Pe-nldo Burnier, Ellno Souto Lira, Gil deOliveira, José de Castro, Rubem DavidAzula}'.

Circulo dos Oficiais Refor-mados do Exército e da

ArmadaRenllzn-se, amanhã, 28, As 14 horas,

a posse da nova diretoria para o ble-no de 1943944, a qunl ficou assim cons-

M. CoelhoHad. LubiItaplrúCatete

• LaranjeirasS. VergueiraGloriaAlmte. Alex.

S. Clement"Humalla

A. B. Mltre

174431

49ÍSO168

23909894

149770-a

C»<1.RealVol.

-Vise.Vise.Slq.

PolldoroC ranri.PátriaPirajáPlraJA

CamposF.Av-a

-S.

a313245

14611933

597

— P0ido seivion, nnioilicn Vleendo jo n, l

5" Ci, M. A,transferido, pnr n-rr-ülrinrio

jo tenente ris reiervna l.enl Mns rio Birroiipnrn n 4,e O, A, C, t

Porta dn I,ii8i..— Apiwntninni.»», por diverso»

ninlUO", Oil tif-Hlllllli!" OtlOllUl 1'SpilllrStllA(ll>'Mh ClütfA l'lll)'l|lli ii» Melo, 'rillei»ílodriajifii de Aiuudiin o Lula Praiioiionl.fil Clllin, I" lonmill) inéilli-n M lt ti 11'elo Afiuitfl ('i.lilu*! *i'i|i|li'|.i» 1'n.ihle"lllédlcii Dl|F (.'iiiiIui a fnllll, Mnllil lln-ilrlMUfii 1'llili'lilel A|.|'i'6flilillii|||.|i«,Hindu, hi l*i1, ifl, niMlio illllielln iluiaronifi i*i«i»uio, iiiKjui mirilm juau

OtavlanoC.ip.

li, Gonz 3BJanuário 188L, Gonz. 240

S. 3. Mont. 68-bS. Crist. 518-n

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GIGANTESCO COURAÇADO ÜE "TIO SAM". — Uma vista extraordinária donovo e gigantesco couraçado dos Estados Unidos, o '70^.4", de 45 mil tohela-das, quando foi lançado ao mar de esta leiros estadunidenses. O colosso foi com-pletado sete meses antes do prazo mar cado e é um dos vários desse tipo tpie

devem estar prontos dentro em breve.

0 sr, João Alberto laia sobre a produção da borrachaNOVA YORK, 25 (U. P.) — O

ministro João Alberto Lins rieBarros referindo-se ao problemada borracha, disse que ele poderáser solucionado com o incrementoda mão rte obra no Brasil. "Doiatrabalhadores — disse s. excia.— significam mais uma toneladapor ano, porem, tém de caminhai'mil quilômetros para chegar aorio Amazonas".

O ministro João Alberto visl-tara. na próxima segunda-feira un>estaleiro, onde estudará modelo»de barcaças de transporte de car-ga e cie pessoas, semelhantes asque são empregadas na África.Referindo-se a esse assunto, dis-se: "Essas barcaças de pequenocalado, seriam ótimas para nave-çar no Amazonas e multo con-correrão para incrementar a pro-dução da borracha. Algumas tèmcapacidade para 200 pessoas. Pre-tende transportar gente e provi-soes águas acima, . trazendo noregresso borracha e petróleo.Cinqüenta mil homens estarão or-.ganizados até maio do próximoano — de acordo com o que fi-cou estipulado no tratado com 03Estados Unidos — para dar Inicioaos trabalhos. A atual produçãode 25.000 toneladas anuais sferaelevada para o dobro, com oapoio econômico da "Rubber Re-serve Company do Brasil".

Referindo-se ao itinerário a serfeito pelos trabalhadores contra-tados, manifestou que ele incluea comunicação ferroviária do Rio

de Janeiro ao rio Sfio Francisco,íe onde serã efetuado um trechofluvial até Petrolina, outro tre-cho rodoviário até Carllna, deven-do ademais ser completada a via-gom pelos rios Tocantins e Ama-zonas.

O Coordenador de Negócios doBrasil salientou que até a pro-sento data, no Brasil, só se temexplorado a borracha nativa, polaa- cultura do látex para fina In-dustrials exigiria pelo menoa uns20 anos.

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Page 11: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Pág. Onze — "Diário de Noticias" Matutino de Mator Tiraqcm do Distrito Federal

fimnm'i!Hi^--rv.y\. M..i',-íi.y'.$wmtfm-..f->' .-¦ ---'¦¦¦¦*>vw,$»*í?"*'

Domingo, 27 de Dezembro de 1912

NO LAR E NA SOCIEDADE0 Rio é camarada

O leilor jnhe oitcm /ol cisa pes-íoi) qiic Km o nome nn. placas eieisuei run ?

ProtíaM/i/ieiiíe, mio- saberá. Por-que dns mas rio flio, nõo chegam acinco por cenío «5 que liomena-ucaiii lianras conhcctilus dn jioptila-crio. Alem destas, das recentementedesupárecidiii c das alndu tiilias —o into é iinòiumo ou quase.Abrimos sobre a mesa, por (tenso,11111 dos lilllmos numerai rto "DlmioO/iurd", em que

'está publicada cer-

te edital de cobrança ãe determina-do imposto. E 6 de ver os nomes dasruas (lt relacionadas I ;/á nig runNoemla; outra, Orcstes; tem MeiyorSaído, Miguel Saião c Rosn Seiirto,lem Pedro Antônio c tem Sililino;tem D. Minervina c tem Atilla..Cavalheiros e senlinras com certezamuito respeitáveis, mas tambemabsolutamente ignorados.

Ora, em Porto Alegre a coisa naoé assim. Proprlcíarios de terrenos«im (ieíerminnrfo iíogradburo publico,follcitnrnm no Departamento Adini-nlttrativo da capital gaúcha /assedado oficialmente o nome dr, "Nor-berto Vasqiícs" ao mesmo logradou-ro. Antes de deliberar, o Departa-mento resolveu ouvir o Arquivo Mu-nicipãl; c esle Informou: -NorbertoVasqitcs IC2 parte rio grupo repuOli-cano c abolicionista de IRliO, feudolírio regular atuação como jornalis-tn", Uma outra informação cons-tante do processo acrescentou: "JVor-berto Vasqucs /oi jornalista, aboli-cionisià, eíc, c um dos sustentarculos (ia "ordem" de Castilho" c /''/o-ríatto",. Oiiírn, ainrfn, c.rpltca que.ele /oi "administrador da Mesa rteRendas dn Província", vias "gaspa-rlsta exaltado, com a proclamaçãoda República e a prisão de GasparMartins c de seu irmão Joaquim,pediu exoneração".

Pois bem: depois de assim escln-Tecido, o Departamento opinou "vaohaver razões de ordem histórica ebiogrã/ica para que esse nome sejaperpetuado em uma das vias ptt-blfcos da cidade" I Caramba I

Se. a moda pegasse por nqull...Que seria da Atilla c mais dn donaMinervina, da familia Saião, datfpémíá c do Orcstes, rto Pedro An-tonio c do Silvino ? }

Talvez tivéssemos rte ler, a senrespeito, pareceres com alguns xin-comentos impróprios para menores t— !..

Nascimentos

NEWTON. — Está rm festas o Inrdo casal Arteliiio Vieira rie. ,1lrlo-Lailadr Freitas Melo, com o iiasüimciifo, tiodia rte Nntnl, de Um menino que rece-hera o nome de Newton,

Batizados

VÁÍ.TER — Serft batizado, boje. naIgreja N S. dn Conceição, 110 Enge-riho Novo, n menino Vnlter. filho dosr. Valter Barroso Pereira, funcionarrio da Polica Civil, e de sua orpnsn.ira, Emilla Passos Barroso pereirn. Ser-virrio ele padrinhos o cadete AdrianoCândido dn Sllvn .Júnior e a piotscsoraErieinn Rodrigues. *

VANIiCÍ — Nn dia de Festas, reall-Rou-se o batismo da mcivnn Vaneci,filha do sr. Venceslail Brnndno e elasra. Luci da Silva Brandão.

RONALDO — Foi batizado no dia 25o menino Reunido, filho do dr. OsmarBrandão de Azevedo o da sin. Mariado Lourdes Freitas de Azevedo.

IlUMIiÈHTO - Realizou-se 110 dia21. ria igreja rio Sin Gemido, o ha tis-mo elo menino Humberto, lilho do sr.Alberto Pinto de Araujo, e srn. Aline-rlnàa Tantu de Araujo. Foram pe.di-1-nhos o contador Alberto Brnwnc Boln,funcionai-lo rio Ibree, é professora srta.Elciír.ina Moitrinn rios Santo.-,. Htini-berto foi consagrado rio nltnr de São.loré. servindo como madrinha o srta.Olnlirn Cardoso.

TERESA IIKI..ENA - Na igrejn deN. S; ele Copncnbiina, Ini batljsailn amenina Teresa tlrlcnn, filho do (li.Drault Ernnany e de sun esposa, srn.Míriam Chngos Ernnany. Fornm pa-drlnhós o dr. Alexandre Bòiívsitt, e nsrt.i. Mnrln Célia Tavnres Amado.

À noite, os pois d» Teresa olerece-ram recepç&o em sua residência.

JOSETE - Scra batizada hoje a me-n na Josete', fllhn do Er, Miguel deSousa e eln sr-, Ecnnlna NascimentoSoma, sendo '...idrinhos o dr. BllvloFalante e sua espora, srn. Luci BciaresFalante. *

VERA BEATRIZ Nn igreja de No>-sa Senhora da Pa: recebeu, anl.e-ont.cn-,o sacramento do batismo n meninsVera Beatriz, Iilhinhn no casa! BszMGultln — Dr. Guido Guldiv. Após acerimonia, os pais de Vem Bcalri?,olercceram uma festa em sua resi-dencia.

Aniversários

* ¦Ãftffov..:>Tt ¦ '¦.\-:-':-~maaàà%%%%v».*tw-mr.--s$x>m^^L»w\ZLlZ12i^^ ¦

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ENLACE IVONE PIRES FERREIRA-DR. JOAQUIM I.EAI. FERREIRA. —Celebrou-se onlem, As 1(1 /Toras, «a igreja do Sagrado Coração rir. Jcsiis, tiarun Benjamim Constant, o casamento da srta. Ivone Pires Ferreira, /filiado jalecldo coronel Alkinrinr Pires Ferreira, com o dr. Joaquim Leal Fer-reira, secretario rio che/e de Policia. Serviram de padrinhos, rto noivo, otejicitíe-coremel Alcides Gonçatves F.tchegoyen, clie/e rie Policia, e esposa;e da noiva, o general Mnrio Ari Pires o a sra. Leal Ferreira, mãe do noivo.

— Ministro Augusto Tavares de Llra, do Trlliunnl de Contns.•— Coronel Alceblnrics Simões Pires,diretor rie Fundos rio Exercito.

Dr. Elól Chnvcs, ex-deputndo te-riernl.

Sr. Teodoro Xnnlhany, ndldo flEmbaixada rins Estados Unidos.Jornnllsta Borges de Almeldn, che-fe do Serviço rie Propngnnein do De-l-nrUmcnlo ele Turismo ria Prefeitura.

Srta. lona Tnunintiirgo Mendesde Morais, filha dó coronel Miguel Sn-Inznr Mendes de Mornls.

Sr. Antônio Luiz de Frellns Pe-reira, chore rio Gabinete Fotocnrtogrn-fico do ministério dn Guerra.

Srn. Oiiriinn Abreu Ollvelrn, es-po.sn do sr. Perl Oliveira, funcionáriodn Brefcltura.

Srn. Joana rie Brito, esposa dorir. Xavier Brito, clrurgliio-dentisla daPcniteiiciari:, do Distrito Federal.

Srn. Corisíiclo Valadao, esposa dosr. ,Io-é Valadao.

Fez nnos ontem a srta. Jussarade Azevedo Cnrvalho.

Transcorreu ontem o aniversáriorio sr. Fernando Martins, comerciante,

Festejou ontem n sua rintn nata-Mela 11 srl.n. Mnrilln Elliol de Snusn eSilva, filhn eln viuva sra. EponlnnElliol, rie Sousn c Silva.

s, * *Farfio nnoíj amanhft:

• O professor Castro Araujo.Srn. Irene Gomes Cerquelra, es-

posa dei sr, Bernardino Cernuéíra".Sr. ilnaqillm Noguelrn Xavier Ju-

nlor. Industrial,-- Sr. Murilo Barbosn, rhefe da Sec-

Cão rie Consultas rio Arquivo Nnclonnl.- — Dr. Jullo Barbosa, redator do"Jornal do Comércio-' e vicp-preslden-

te rio Sindicato rins Jornalistas Pro-fisslonnls.

Sra. Cristina Lopes Lima, esposado sr. Alfredo d'Avila Llmn.

Noivados— Conlintair.m casamento, em S. Pau-lo, o sr. Valter rie Oliveira Branco e asrta. Alda Branco, filha rio sr. Ma-nuel Branco, ria sociedade paulista,— Com a srta. Vanda Romeu, filhado sr. Nicolau Romeu e ria sra. LuclnaFreitas Romeu, contratou casamento osr. Francisco Ferreira de Azevedo.

Casamentos

Fazem anns linjc:

O ministro Orozlmbo Nonato, dn Su-cremo Tribunal Federal.

Or, Guilherme 6, ViannaCIRURGIA — VIAS URINARIAS

Consultas a partir ilns IR hnrns,Uriigualnnn, 25 - I.» andar.

SRTA. MAU IA DA COSIA CA-MA — SR. OSCAR 3ERÂRD0CARNEIRO I)A CUNHA lll.110

Cohsorciaratn-se ontem n srta.Maria da Costn Gama, filha dor. rlfnio ria Cosln Gama e ria sra.íriite Ribeiro dn Costa Gnmn, JA Inlc-

cirln, cnm o sr, Oscar Bçrárdo Carnel-ro da Cunhn Filho, filho do sr. OscnrBerardO Carneiro da Cunha e ria sra.Gnspnrinn Loureiro Bernrdo dn Cunhn.Testéiiiurihní'n:ti o nio e'vil que tevelu^ar ns 17 bons, íi run Barata Rtbcl-ro n." 153 por parte dn noiva, o co-nifindnnl" H i, ela Consta Gama e suaesposa, srn. Jnlidlro Vargns dn CostaGamai o .-r. Jorge de Godrtl e sua es-posa, í-rn. Helena G,omc6 de Godói; e,pelo noivo, o sr. Raul rie Morais e suaesrnsn, sra. Carmen de Mornls, o sr.Fnblo Correia de Oliveira e a srta.Alciria Bernrdo Carneiro da Cunha.Fornm padrinhos no nto religioso, ce-lebrado nn igrejn de Nossa Senhora dnPnz. em Ipanema, rin noiva, os paisdo ríolvoT o sr. Olon Bezerra rie MeloFilho e a srta. Maria ria Concciç.in Be-rareio Carneiro dn Cunha; e do noivo,o pai rin noívn, a srta. Mnrln elo Car-mo Borardo Carneiro dn Cunhn e o sr,Rubens Bernrdo Carneiro eln Cunha esua esposa, srn. Anita Bcrardo Car-neiro ria Cunha. *

SRTA ElIMÍíIA MARIA DA CONCEI-CAO — SR. ANTÔNIO MAK1Z. — Te-ve lugnr ontem o enlace mnlrlmonln)do sr, Antônio Marlz. funcionário rinGabinete elo ministro dn Marinha efilho do sr. ,losí Marlz, fnlerldo, e dasrn. Em'lia Logntti Mnriz. com n srln.Eriméla Mnrln dn Conccleflo, fllhn do

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A*l*AA». .Ai.,A*.AA*A,AA-m ê M-»Mi»»**.* *4»W- ífe*t-Mk4í* é&* -VM J- AMAA.AA.A.MA A * » -AA 4- i-M * A A*,i ^ A.i'

sr. Alceblnde.s Martins de Oliveira,funcionário dn Secretaria Gernl rie Snu-ele e Assistência. O ato civil foi reall-zndo nn d.a Pretória e a eerlmonlnreliRiosa. fts IR noras, lendo como pa-reninlos o dr. Hrbcrt Antunes e' sc-nhor.-.. *

SRTA. ISOI.INA DOS REIS SEIZE—DR. LEONARDO SARTORE _ Nn tlln-triz rie S. Francisco X.-i.vier, nn Knse-nho Velho, reallíar-se-ft o cns.inientr.

elo nrivognelo sr. Leonardo Snrtore, coma srln. Isollnn rios Reis Seize. .. loless.i.rn e belctrlstn. O nto elvll sefrt -.este-munhnrio por pr.rte dn noiva pelo si.Luiz Vilela e senf.orn, e por parle d'noivo, pelo sr. Luiz Medeiros Snrtore,e a viuva Anseio Corhéün Snrtore. dureligioso, serno pudrinb.-s, de nolvn, .,sr. Eugcnio Seize - senhora^e dt iinl-vo, o professor I ,-noli'o Medeiros daFonsecn, e n vluvn capitao-tenente Pas-toro Pereira.

SRTA I.UCI ISOUSA—Dlt. SILVIO IA-r.ANTi: - perante o juiz de casamento.-,dn 14." Clrcijriscrlçfto; renlizou-se, on-lem, o enlace matrimonial dn dr. Sil-vin Bnltíiil Falante, filhn cin sr. JosiíBenedito An snvn Falante e da sra..Inscfinn Balrrnl Falante, rom a srth.Luci Sousn. fllhn do sr. .Insé Loiirrn-

ço rie Sousn e rin. srn. Nndir Cunhnrie Sousn. Foram lestcmunhns o sr.Ah tero Ficueirrrin p .sua esposa, sra.Aucusln de Magnlhnc*. Figueiredo,

Bodas ele Prata

CASAI, FRANCISCO liARBOSÁ LIMA--.Transcorrendo, hoje. o 25." nniver-sario rio casamento do ir. FranciscoBarbosa Lima, funcionário rin PollcinCivil, e da srn, Nair Ribeiro Lima,seus filhos farão celebrar missa deHcno rte graças no altar-mor rin Matrizdn N. S. rins Graças, em MarechalHermes, ns 9..1(1 horns.

CASAI. EDGAR ANTUNES LEITE —Comemoram, hoje. as bodas de pratao sr'. Edgar Antunes Leite, e sua espn-sn. srn. Odeie Navarro Leite. Nn Igre-Ja rios Cnpucli nhos serft celebrada nus-sn cm nçfto rie grn--s, fts 10 horns.

CASAI, ALBERTO IVOOI.F TEIXEIRA— Festejando ns bodas ri-., prata dnsrn. Liicinrin rios Snntos Woolf Telxei-ra e rin sr. Alberto Woolf Teixeira,funcionário, ria Prefeitura e presidenteclcitn rio Clube Municipal, sua filhaHelena e seu couro rir Otavln Aline-rindo Ferrelrn mandam rosnr missa emnçfto rie gracns nn próx'. *in lerçn-Ieirn,fts in horas, nn igrejn rie síio José, sen-elo celebrante o rAnego Olimplo deMelo.

Festas

TIJUCA TÊNIS CLUBE, — A'o efid31, o grerafo "cajuíl" oferecerá aosseus sócios c lamilias, tias 23 ts 4horns, o seu grande baile de "reveü-lon", o qual constituirá um aconleci-mento mundano. Duas grandes orqufs-trás lar-seáo ouvir e. será servido oll-mo serviço de ceia.

tC. R, DO FLAMENGO. - No dia

31 ei! 22 hora», "reveíllon" no "High-l>ifc", dedicado nos associados.

ATLÉTICA SAUDE ASSISTÊNCIA. -No rtia 30, os 21 horas, no Cassino rtaUrcri, jantar rínnsnnte. Os convites po-tf em ser procurados com os diretoresda A. S. A. {Edificlo da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, segundo andar).•

A. A. DO GRA.IAÜ. — No riia 31,grande biit/c rte "reveillon", com. iitfcfoeis 22 horas. A diretoria reservará me-sus pnrn associados c respectivas famt-lias, e para os convidados.*

CLUBE MUNICIPAL. — //nir, ris mhoras, será inaugurado o tentrlhhp demarionrle; na serie própria rta ruaHaddock Lobo. *

CLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊS. ¦Hoie, vrspernl In/anlil e no din 31,baile rie "reveillon".

*MIAMI CLUBE. — //o'e, no Pavi-

f/trií, Mourlsco, rias 1(1 ris 22 liorns, "jnl-rèe"-dnnsnnte com assistência da fuveri-tude de Copacabana, Tijuca e outrosbairros, ao som ria orquestra Sousn HGuedes. *

CLUBE PE REGATAS GUANABARA.— Hoje, rias 20 eis 23 horas, reunião-Üansnnte, *

ORFF.AO PORTUGAL. — Hoje, rias16 (ia 20 Jioreis, Inrrie-riansante. Traje,rie passeio completo.

Morais Pinheiro, nluna do Instituto de!»|Educaçfin e filhn rio sr. Air Pinheiro

e dn srn. Altnlr rie Mornls Pinheiro.Festejando a rirln. n nnlvrrsnrírint»oferecera rocorçftn cm sua residência

1 ft rua José Hlgino n.» 24(1, casa 4, Tl-| Jucn.

Comemorações

BACHARÉIS DE III2Í _ Os bnchn-réis de 1022 reunlr-se-f,o ama-nhã, para comemorar o 20.o nnl-versnrio de sua formatura. As 10 ho-ras. no allnr-mor da Igreja de SftoFrancisco de Pnuln. serft eclebradnmissa solene pelo pndre Luclo Gam-barra, um dos componentes ria tur-mn, sendo ncnmpnnhnrin, por umnorquestra de professores. As 12 horasreallznr-se-A um nlmoço nns snlAes rtorestaurante rio Aeroporto, presididopelo professor tlnul Pederneiras, es-peclalmenle convirinelo. A comissãopede nos colegas qne nlneln nfto nele-riram envlnr a sun nriesftn^com ante-cedencln, estando a llstn iio enrlorloda 13.a Vara Civel. nlé o riin 2B, fts14 horns.

DOUTORANDOS DE 1012 _ Feste-Jnnrio o 30.o aniversário de formatura,n turma de doutorandos de 1012 fnrftcelebrar nn Cnnrielnrla, amanha, nsfl hnrns, mlssn em memória dos pro-fessores e alunos fnlecldos. após nqual serfto visitados os túmulos dosmesmos. No din 29. no mesmo temploserft rrznria mlssn solene grntiilnlorln,fts 10 horas, falando nessa (vrsláo omonsenhor Henrique Mngnlhães. As12 horns, lerft luunr um almoço deronírntcrnlznçnn no Automóvel Clube,e fts 21 horns. sessfto espcclnl nn Ac.n-demiti Nnr.lnnal de Medicina, cm ho-menngcm nn pnlronn da lurmn, r.professor Aloisio ri.- Castro; As listasele ndesões encontrnm-sc cnm n lesou-relro rtn turma. rir. Amello Tavnres.tel, 22-41S7.

*ENGENHEIROS DE lliil ... por mo-tlvo dn passagem do primeiro nniver-

snrlo de formo tu rir-, ns engenheiros de1041, formados pela Escola Nacionalele Engenharia, estão orgnnlznnrio umJnntnr que se realizarei no Fliimlnen-se Ynchl. Clube, amanhã. As listas elendesAes encpnlramse nn Escoln Nnclo.nnl rie Engenharia, com o sr. Joa-quim, nn portaria.

BACHARÉIS DE 11112 _ Os bnchn-reis em Direito ria turma rie 1912. riaFaculdade (le Ciências Jurídica» e So-cinis do nio rie Janeiro, comemorarãoo .'in.o nnlversnrin ria sun for-maliu-n ninnnhii, fazendo celebrarmissa solene ns 10 horas nnmatriz da Glorin. seguindo-se oalmoço nas Palheiras, partindo o tremespecial, fts 11 e 30. rta estação rtarua rias Laranjeiras. A lisla rte ins-crlçüo n.chã-se com o rir. ArmnndoCnrljó, 05 rnrlni-ln Fausto Werneck.A rua rin Carmo 64. São ns seguiu-(es ns bacharéis rin lurmn ele 1012:Allnir Rios, Augusto Fnrln Rocha. Ani-bnl Snbóin Limn, A. ele Pnuln FÓnsé-ca Soares. Agenor Homem rie Carvn-lho. Alberto Alves Ribeiro. Artur riosGuimarães Bnslns, Alfredo Rui Bar-bosa, Antenor Coelho. Armnndo c.Moura Carljó, Augusto Brand Filho.Afrnnln Antônio rin Cosln, Álvaro Fi-güslredèi; Alexandre Nallor, AgenorFco. rie Macedo. Cnln Júlio Tavares;César Crlssiumn Pnrnnhns, César Nns-contes Tinocn. Cnrlos Celso Ouro Pre-lo, Clovis de Azevedo, Eduardo deSousn Santos. Edgãrd de Castro Bar-bosa, Francisco Zagari, Fausto VV»--neek, Francisco Assiz p. da Silva,Gilberto rie Arnujo Santos, Gilbertode Sousa Mnrtins, Heitor da NóbregnBeltrão, Isalas Beviláqua; João Son-res de Arnujo, João Flcuri Rocha,Jorge Figueira Machado. Jorge Mal-sonete, Jaime Soares de Sousn Castro,Jaime Mnrques rie Oliveira. José BlolsJunlor. José ria Cruz Sardinha JoséFrancisco de Melo, J. P. de Melo Bar-rela Filho. Luiz E. de Morais Cosln.Luiz Pnuln o Silva. Mario MachadoMonteiro, Mario de Castro, Moisés deOliveira Saião, Miguel Monteiro, Ma-nuel rie Almeida Garcia, Mnrlo Pilardo Amaral, Orlnndo Carlos da Silva,Pedro Paranaguá; Pedro Marques. Ra-nulío Bocaiúva Cunha, Rnul Bcrbnrrics,Rnul Gomes de Matos; Rnul Senbra,Raul Mnrques rie Negrciros, Sávcrloele Castro Pcntanlia. Seciihdlno RibeiroJunlor, Silvio Coimbra. Trnlnnn rieMiranda Valverric, Vicente Snbciia Ll-ma e Vnlter Aiitrnn. São In falecidos:Alexandre rte Carvalho. Antônio Fer-relrn rios Snntos Junlor, Antônio Go-mrs Vieira rie Castro Junlor, Armnn-rio Borgerth. Armando rie OliveiraFlores, Cnrlos Gabriel de Carvalho,Felisberlo de Meneses Júnior. Gere-ihárl.D Teles Dnntns. Harmotüo SilvaFont»s. Henrique c de Magalhães.Henrique de Sousa Pinto. José AlvesAntunes, José Rodrigues Barbosa Ju-nlor. José Vlnnn Marques, LourlvalGullhobel, Oscar Luna Freire rin Pi-lar. Renato rie Toledo Lopes. RobertoTrompowsky Júnior. Ronald de Car-valho e Silvio de Matos.

Homenaaens

PROF. CASTRO ARAUJO — Trans-correndo amanhã n aniversário nata-llcio do professor Castro Araujo. e pas-saneio lambem o trlgéslmo aniversáriorie sun formatura, os seus assistentes,internos c auxiliares ofereccr-lhc-ãoum "Livro ele Ouro elo Serviço PaisLeme", nn qnnl estão collglrios Inú- .meros trabalhos científicos'oriundos doServiço Cirúrgico orientado pelo ho-menageario.Viajantes

lüSiCA

TTE. CEL; NESTOR PENHA BRASIL— Acompanhado rie sun esposa, seguehoje. em avião rin N.A.B.. o tenentecoronel Nestor Penha Brnsil que deixoua chefia do Curso d» Artilharia da Es.roln de Estndo Maior e vnl assumi»cm Ollnrin, Estndo de Pernnmbiico. ocomando t!o 7.<? Regimento de Artilha-ria de Dorso.Falecimentos-

DR, PEDRO FERNANDES V. DA SI!,.VA — Em sua residência, nn rua Este-ves Junlor, 1. faleceu o dr. Pedro Fer-nnntles Vlnnn dn Silva, ex-rilrelor elnnntign Diretoria rie Mnlas e Jardins,da Prefeitura e professor ela Escola Po.lltécnlcn O saudoso extinto fnleceu aos71 anos e deixou três filhos. O sepul-lamento renlizou-se ontem no ccmlle-rio de Sfto Jofto Rnllstn. lendo saldo,o féretro, com grnnde ncompnnhnmen.to, da cnsn onde se verificou o óbitoEnterra men tos

SRA. MARIA ADKI.INA I)A NOI1RE-CA DO ESPIRITO SANTO - Sepul-tou-se, iinte.onlem, no cpmlterlo deInhaúma, a srn. Mnrln Adelina riaNobregn Espirito Rnntn. mãe rio sr,Aurélio dn Nobregn Espirito Santo, fim-elonniin do Departamento Correios eTelégrafos, e dn srn. Odeie pn Nobre-tra Leal Pacheco, rnsarln enm o nr,Otnvio Lenl Pacheco; ,srn Olltin rinNobregn Rnnies ferreira, casada eomo sr. Pedro Ramais Ferreira, Delecn-eln rio Tribunal ele Colltn, dn TesouroNnclonnl. O férelro sniu ,», cnsn on-rie se deu o rtblln. cun mande ncom-pnnhnmentn.

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SR, MARIO PEREIRA Srpiillnu-se, ontem, nn CqmUorlO rin Cnnlrniinriu Cnncelçftn, em Nllrrnl, n liiduMrln-lio ir, Marln Pereira, cnsndn rom n«ra. narmanii nniiidi, Pereira O i>k-llnin tn riilllinilr. iln iiilvounrio di fin.(leilfn Fenuillde* de Mneeiiii f funclo-niiiin ria flriun M, Rardinlia e Cia,Af/.tiin.l

i'"ifiiiiiiii.»f inifnilil m .fiiiiiiiirnliiitvnl Mniut, l" miivnraiiriri |«km

do Rniivniiin dei oiiriiin, «^ nin iiiuinA|ii'liitu|.'i l,niiii», 1" (Iip 181'rli-

fl» i'«iiilr|iuiii ft. ii 'in limn,Milllllrl lie Muiniilia | " nniv(.|',|(

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IfO * H 'Í4iMlllli||lii fii 1 ll«Uilllii|l| f'»|l*IH ill" i||| Hffji Md» ilIHfllHi 4, (I li| ||i|l.-.

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRAA Orqiícstrn Slnfônlcn Hrnsllolrn eliuorrnu, hnlciii, n licín serio

di* (tnncerlos «Icstí». uno, «çi-Iií piii (|tu* t-uiii|irlii !fielmente o sc»progrniim ile dlvuljjnr; iiiiru n nosso público, ns melhores obrtis «Iorepertório sin rói, ln, unlversul.

O priiftrnmii escolhido i.l cios mnis Inleressiinles e dele o mu-estro Museu s/.enloir tirou n melhor piirlldo.^Inlcloii-st* n iiicsmii cmn n Òiiverliire e Hit-iinil. do "TriiiiIiiim»

ser", d,* WiiRiier, exeeiitiulus com siirielent, brilho, scjriiliulb.se"Bcny.Hln", du .losí sl(|iielru.•In oiiylriir.ius essü prtj*liin do eiimposltiir pulrlclo, su\, » suo

proprlu re/,'enç|j, e, (¦iiiiieiilntKlo-n, (.nino, dissemos (|im muitos «tu-tros efeitos de ciilorldo poderliiin ler sido emiiresitidos ú inesnui.noi(.in_ vlm.s cuiirii-mir-se ii mis.-n oplnlfiii. Kiiuen S-/.enkur, dli-i.Rlndo-ii, Impôs n "Scoziilii" uniu o.vpressiln sii«esllvn umn eoiiibl-imiilíuri'

,'":'t,",ls!('s ¦'"•«'•íric-,.!, e vnlorlziiriim ({raiidemenie a.Moldndn nn nieuin.ii eniiecpeAÓ rnvellnnn uo erlnr n*i "l5oÍero"f n

!,,hs •'" "le.iH ii mi rrnse levndii no loriullo de enres c de sons.oose.nlnV, de .insé si(|iielrii, exiiioru hlénil, rcllo Irnhsnlnntniln!{'"v1"' niiiblBii.tç

espiuibol, parn um renuiio nspeet,, du nossaAcrescidu de coros r. de coliiboracões sollslas, niliniiriu essa pri-Rina valor i.islaole pnra se Impor ao 111,'rado du aiidilorio i ueaptiiidln.n eom cntiisjnsnío, envolvendo uns manlriisliivOes o àíiliir,enliin presenle. «,»,,»,Kee-liou o eimcerlo a moiiiimenliil • IX Sinfonia", de Heellioven,A pnniestrn SlnfAnlea Rrasllelra esforçou'-.se por dar-lhe ',„„.

(IlRiia reaJI/.acao e esse esfuren foi, em parle compensado,,':,',,.,,,nri'

" "-Vlleifro- e „ "Adasin- nú,, tenluiin correspondido. ame le ans desejos do ,-ej.en.e. p,„- |sf(. „ne fnl.aram maisii lide le cpn.|..nlo e mnlor afl.u.eã,,. pí,r. parle dos metais, ....;..,' '!;,',,'

'' " ",''l,,lll,", npreseularam perfella scgiiranea e« , ., . nrrl.ormcnte d.-sado e„ni.aul„ „s coros cooperarani. pelasua disciplina, nu melhor restlllitdo total|t,.|.'V„l"<;,1?,",

'"'l!"!', ,',,,n""',,s sn,lslt,!i Riíiclrti. .Mario,, Matheuiis,\„i„ ... m"

' .'"r"

l>l,,f;li"- veram.se Iodos cum brilho, sobrei-Uniu os elementos femininos, iucnleslavelnieule ,„:,K eficientescuIreT,',. p,r,""llmI,S'r"

'"í Bm,n ¦""-'"'»•»'<' leni-se fel.,, „,,vlrc te ,,„„. IMf.ci.ltn-lhc a execuerto uno sn a ipi-uilldade de inii'.slcis le ,,.,, necessita, com-, a maneira «le saber vivê-la 4« "mV ,'

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'V"' " nz,,|',m "r,,tn1, "" '•|l1'1'"' »«• o-des",-lia

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«"" ,ns,n",p l«»""-»« «ln mais freuen lea riIa , coilnçtoo dos versos de s.liiller. „s .,ua!.s. onlem róránisubs|| uldi.s do orlslnal pela I,adoção de frei Vedro SlnzlsGrande ovneilo rece am os lilllmos acordes da "Nona" dl.Hfridos ao maestro Smnknr e a Iodos («muitos pari (•Uniram de 'e

;|Onçcr«o, „ue fechou, com chave ,„. (?uV„. a tenipoftt sinfonia

A Hlmagem lenta dos movimentos do coração

Fala ao DIÁRIO DE*NOTICIAS o radiólogo Gil Ri' eirojsobre a descoberta atribuída a um cientista brasleiroHá um equívoco — diz-nos o médico patrício — jou alguma segundanntenção no telegrama de Lon

dres aqui publicado a respeitoDe há muito, a roenlgen-cineiriàtogràfia é de uso correnle em todos os centros científicos mundiais, inclu

sive no Brasil

d'ok;

Associação MusicalPró-Juventude

ÍIO.IE, CONCERTO DE ENCERRA-MENTO, NA E. N. DE MUSICAA Ass. Musical Pro-Jitvcntude, reali-zn, hoje, fts lfi horas, „n E. N. rie MU-sica. n sen últmo concerto nn presen-le temporada.O progrnmn eslarft n cargo rins so-rios Jiinors. dlstrlbttlndo-sc prêmiosentre aquelr.s que melhor se apresen-Inrrm.

Audição de alunosA professora Matilde rie AndradeRnilly apresenta ns seus alunos rie cnn-In, e.ninnhã, fts 16,30 hnrns. nn Con-servatorlo Brasileiro rie Miislrn.

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

DEZEMBROHeje, — o pequeno violinistaJean Clalr Sandbank. Conser-vnlorio Brasileiro ,;>, Música, fts lbhnras.Hoje — Ass. Musical Pró-.Iu-

ventude. Exlbiçio rios sócios Ju-ninrs. E N. »iúslcn, fts Kl Horns;Amanha - Alunos cia proles-sorn Matilde A. Ballly. Conserva-torlo Brasileiro rie Musica, fts 16..10horns.

Terça-feira; '-!» — Audicflo de alu-nas rin prof.n Lin Tomaz de Snm-paio Vlnnn. Na A.B.I., fts 10.HOhoras.

Quarta-feira,. 30 — Recital e*ovioloncelistn Aldo Parisot. Na A.B. I., fts 20,45 horns.

JANEIRODomingo, in -_ Pianista Esler

íamarn — Na ABI, ns 17 horas.

MODASPor Lucie Seguier

l\ w

Jean Clair Sandbank

*—*—*^»*Ê—*^^m^^m^nm*mm%%mMamimÈmmmmmm ¦

Uni telegrama procedente r> Lon.dres e publicado, hft cilas, peln lm-prensa carioca anunciava n filmagemlenln rios movimentos rio romeno comorecente descoberta de um radiólogobrasileiro, nesllnndn a constituir lm-nprlante 'còntribuiçfto pnra a rleneinmedica. Esse nespachn dizia o seguln-le :

— "Filmes, em câmara lenla. daseslnnçocs di rnraçno poderfto ser embreve pt-nJcta*<oi nos h.ospllnis, alimrie permitir nos inídlcos o diagnósticorins rinencas imnortaptes novidadesnejín nrdi-m de Idéias

'sfto recolhidas

lin "I..nne-f. n qual nflrmn qu/> umradiólogo brasileiro niion-ia hnver hl-ner-scnslbllinrn o çrfio ordinário rinsril°s rápidas, t'e manefra a que pos-snm recolher, em eéniarn lent.n, os mo-vmr tUn? rio rnniefin * sp 0 ni^lodoIc simples e der resultados construi-tes, Isso serft umn contribuição rie im-norta.nc.lo. nfto.«ó parn n riiien-nrilogrn-fin -¦ filmes movimentados feitos comos raios X — como lambem pnrn arndio-.ralia vulqnr" diz o "Lancei"A elnerradlògrnfln foi o sonho ('os rn.diólojòs, ile^rie o nno ri- IMO".

QUESTÃO RESOLVIDAA propósito, ouvimos, ontem, o rn-

^'iólogo nu Ribeiro, que nos ,1-cla-tou :

—- "Tenho muito prazer em fiar nminha imnrcssfln sohrc o telegramaou suposln telegrama ele Londres, arespeito rie uma descoberta tf.itn noBrnsil e nue lerln resolvido o proble-ma da roentgen-cln-innlogrnfia. Creioque deve haver um equivoco nesse te-Icgramn nu, enlfto, uma segundn liilcn-çáo, parn mim rlesoenhecidi, porqueo problema em queslfio nfio exista,sendo n roenl-ípn-clnemnlogrRfln rinusn corrente em lorios os centros mun-dlnls e sendo Loníres Justamente nenpiul onrir o? esturios sobre n assim,to se encontrem mais nriiantnrios. E::a-lamente nn Inglaterra está um doscnmpcftes ria róenteien-cintmáteigrafla",ne.vnolris. que a vm estudando n fun-rio rieírifc 1!>.»Í, sjl n i * rt r» ronherlmentndas suas pesqulzns nns Congressos eleRadiologia riesrie enlfto reunidos. Nftoft. pois, facii aerrdilnr que um meionn que o assunto tem sido ventiladoo fnl ri.RfH.llivamehte resolvido; venhanenrn nlnrlir nn suposln problema BCliisnlUQfto, anunciado relo Ini tele-Krama.

Desde 1938, grnens nos esl,idos deReynolds, nn in»lnicrrn, rie Janker naAlemanha, de Stewnrl, e Hoffnmnn nosE. Un:rins. n roehtgén-clnematcgriifiapassou para o dominio ria pratica eor-rente e mesmo do público. A Ufa exi-blit em ín.ia um filme dirigido porJnnkrr rm uuc os fenômenos ria tos-se, rieglullçfto, c.irriilnçfln e outros erammagnlllcamente apresentados. Nos Es-tados Unidos o processo é largamenteempregado no diagnóstico e nn ensino.Km todos os centros rie estudo a ro.entgen-cinematografia entrou pnra apratica corrente. O t,nosso mílo a co-

.Essa pequena violinista, aluna daprof. Messorly Bnruel, rcnllzn um con-certo esta lorde fts 16 horas, no aiiril-torio rio Conservatório Bra5iÍelro deMusica, executando o, seguinte progra-mo:

— 1." parle. —Hans Sitt — l.° tempo ria Sonatlna

n. 2; Carlos Viana de Almeida — Ca-pricho, valsa; Th. Herrmann - "Au.Bal". Ao plano, o prof. Geraldo Mo-cha Barbosa.

— 2.» parte —"Concertlno Húngaro", de O. Rie-

dlns. com acompanhamento de Cuques-tra rie Câmera, sob a regência cio ma-estro Eleazar de Carvalho.

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nheee multo bem. Temos cctuegulfffiótima documeiUncnn, com npn'c'lngenisimples, srm artifícios rie técilen. ne.serviço dn Secretario de Admlnisim',-3Ciio. Na Argentino, no Serviço deProf. Cnslex. cin é empregada nn en-sino. Já lendo sido publicado esplén-dirio trabalho n respeito.

Nn verdade, temos no Bra--ll nola-veis' descobertas nn campe, do inee'!cl-nn, e serio de certo morto ingenútatribuir nos nossos arimlravcif ne.'nul-zarinres uma riescoberta Inexistente so«bre um nsstffito Jft resolvido",

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Page 12: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PAGINA DOZE — SEGUNDA SÉCÇÀO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

TOME Av~V~\^

S///AC/MA OE TUDO \\\II OO oor 111Kv\yocê Ja y/t/ ///

Caixa de Assistênciados Advogados

Do rtr. ArReu Mato, diretor ,do "01.nnsln Mcycr", recebeu o sr4 Franciscorio Sales Mslhelros, para enraminliaiá Caixa de AHlsteilflll dos Arivoqados,o oferecimento de cinco maltlcula.inesse Rlnnslo, destinadas aos orlíios ne-cessllados de advogados.

E' o primeiro oferecimento nessesenildn. tendo-se o diretor dn referidoestabelecimento ile ensino antecipado tiRollellaçfto de quo Iratn o artigo ..",n." II. do HcBitlnmenlo ria mesma Cal-xa, aprovado pelo Decreto-lei 11.051,de II rio corrente.

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No Carlos GomesHoje, último espetáculo

do Tealro InfantilHoje ropollr-so-á nn Cnrlos Clames.

a mais linda de Iodas as pecas dntemporada dc 1912 ria A.B.C.T. sobos auspícios do Serviço Nacional d"1'eaii-o "O Menino Jesils", bonito tra-ballin alusivo a ípnea de Natal r. bn-seada em trabalhos rie Coelho Neto eSilvia Autiiorl, que Olavo rie Barrospreparou com os seus carolos para pre-sentear os guris cariocas. A peça iráfia 10 horas da manha no Carlos Go-mes, com a participação de todo oelenco e mais a colaboração de NelinaCosia, Mafra Filho, P.uenlo Lucidi. Uo-berln Macedo Isnarri Brasil o PilhouQueiroz. Os

' sapatrr.dos dos irmftos

Martins e de .1. Boearino e o corpodo baile Infantil do Munlcipl tomaraparle no espetáculo."Mulheres modernas", em

vesperal e à noite, pelaComedia Brasileira

A Comedia Brasileira, organizaçftó riiServiço Nartonal (le Teatro, ria hoje,no Carlos Gomes, em vesperal pela iii-tima vez "Mulheres Modernas" en-prnçarliísiYna comedia de Lourlval Cou-tinhn. A noite, e amanhã, ás 20.:i0,lealiziir-re-An as ultimas representaçõesries.-a peça que á uma verdadeira ia-brica de Rarcalhadas! •

Terça-feira, não haverá espetáculopara ensaio ria vA Casa Branco daSerra", dc Giita-Pinho que subira acena quarta-feira próxima.

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DR, JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO «A SOCIEDADE DE

SEXOLOGIA DE PARiS

Doenças sexuais do homemItUA 1)0 ROSÁRIO, IV^ — De I As 1.

E h-mÚíí fií iíJC VIHÕ3H ROBERT TAYLOR B¦;¦* KUUIiEI$p " e^lAMARR 1| QZcUeio de, PLOR OOV. I1 ANDY. HftRDY *m, TRÓPICOS JjmH|É -

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1T V ' N° Programa : COMPLEMENTOS NACIONAIS j

Bnti-,—7Tr679-25745o "* fone.

22.6786 t«OME :28.8178 .

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I - DOROTHY UMOUR 1*11 R1CHAR0 OENNING • JACK HALEY : IR í1 PATRÍCIA MORISON • WALTER ABEL gfj| MêWl. *S{ Helen Gilbert • Ellzabeth Palterson MS***** j|j|

As atividades doS. N. T.

"Os Mascarados" na inter-prctaçâo de "O /Yod-

ço'', «o GinásticoHoje. dia 21, ãs 21 horas, sob

os auspícios rio Serviço Nacional d^Teatro o elenco artístico "Os Masca-rndos" realizara, no Ginástico, maisum espetáculo.

Com o apuro rie todas as suas apre-fohtâçôcs esse execient.; conjunto le-vara k cena a comedia "O Noviço",mn dos mais famosos originais te. Mar-imis rena. Serão seus Interpretes : Ro-que, A. Ventura, Tlnr. Vila, Geraldonvclar, Arttii- Co.-.ta Filho, Vanlna Va-ninl e Domingos Martins.

Os IngrcstOE, que serão gratuitos, po-dem ser procurados na secretaria doSMT.

O Teatro do Estudante doBrasil na TemporadaOficial de Amadores

O Teatro (lo Estudailto rio Brasilapresentará no próximo dia 28. no Gl-nVtlco n peça rie Itosland "Os Ro-ninn-sco.-.". tomando parle desse mo-do, ha temporária de amadores orga-nlzáía rrlo Serviçn Nacional de Tea-tro.

Os ospclÃculòs do Teatro rio Estu-dante do Brasil renllzam-se com o au-sillo o snh os auspícios do Serviço Nn-rlnnal de T-atro r,o Ministério daEducação e Saude.

Os ingressos para esse espetáculoencontram-se ã disposição dos interes-sarins no Senlço Nacional do Teatro.

Hoje, o D. C E. de. Be-Ias Artes representa, noGinástico, a comedia "No

Circo da Vida"Será realizado hoje 37, ãs l(i hol

ras, no Ginástico, mais um espetáculoda Temporada Oficial de Amadores, abnlhnnto Iniciativa do Serviço Nacio-nal rie Teatro, com a comedia cm 3p.tos e 5 quadros "No circo da vldn",original rie Ernesto Fraticlsconl. peloGrupo do Departamento Ciillural rieArle. Cínica rin Sociedade Propagado-rn df Bolas Artes.

A distribuição dos papeis á a seguin-le pela ordem rias entradas em rena:Llcurgo, Domingos Neto; Eufraz.la, Dl-va Gentil; Lúcia. Elizabet Jorge; MariaEmilia, Lourdes Carvalho; Mario. Ser-gio Erico; Fernando, Isnard Taula Bra.sil; Dr. CelFo. E:-ne<t.-i Franclsc-onl;Dr. Silvio, Gastão André.

As localidade? para n Temporada deAmadores lem n taxa fixa de CrS 1.00cujo produto é destinado à campanhapfo-cvlâo "Leopoldo Fróes"."O Badejo", dia 29, no

Ginástico, por alunosdo C. P. T.

0 exercício de alerta noturnono próximo dia 3Q

Conduta dos cidadãos e área a exercitar

Essa deliciosa comedia do Artur dnAzevedo será representnda no próxl-mo dia 29, ás 2(1 e mela horas, poialunos rio Curso Prático de Teatro, doMinistério ria EducaçAo. ,j

Os ensaios foram feitos sob a dire-çlo do professor Otávio Rangel, e adistribuição dos papeis, pela ordem dasentradas em cena, á a seguinte; JoSoRamos. .loáo Constanllno, M. Fernan-des; Ambrosina Lucla Lopes; Lucas, Ri-beiro Fortes; César Santos. EdmundoLopes; Benjamln Ferrai, Dlvaldo Lo-pes.

Noticias diversasA Empresa Pascoal Segreto, o a Co-

media Brasileira, resolveram realizarno sábado dia 2. ás 20,30 no CarlosGomes um grandioso espetáculo em ho-menagem oo rir. Abadie Faria Rosa,diretor do Serviço Nacional rie Tca-tro, rm regozijo pelo restabeleçlmen-rto de sua saude. Trata-se de uma fes-la que certamente repercutirá com *im-pp.tla. náo só no setor teatral comolambem nos meios oficiais e sociais.

Esse espetáculo deverá constituir umadr.s maiores demonstrações rie nfeto eestima ria classe teatral prestada aoJornalista e Intelectual que vem dlrl-ginrio com eficiência e conhecimentoo Importante Departamento Oficial.

Alem da representação da comediaque estiver no cartaz., haverá um atorio fim rie festa, com a colaboraçáario corpo do bailados rio S. N. T.rlirigirio pela artista coreográflc.n ErosVolusla. Dirigirá a orqueslra o mac.\-tro Milton Calazans.

Os artistas que Integram o elencoria Comedia Brasileira, riarào seu con-curso tambem ao ato rie fim d? festa,bem como muitos artista dos nossosteatros aderiram a táo simpática festa.

neallí.ai-sc-á no próximo dia M, nncrnlro ria cidade; iir.i exercício dc alrr-la noturno organizado pela D. R. S.D, P. A. Ae.

O INICIO DO ESCUrtEClMENTO: —O escureclmento dat arca a exercitarlera inicio ns 22 hol'as c tc;uà!nn.?A ns23 horas.

A ÁREA A F.XEilCITAR: — A áreaa exercitar é a compreendida na qun-rira dclim.tada pelas tuas; n-.a 1.1 deMaio, i raça Marechal llorlaho dadoda Cinelandia i, praça Getulio Vargas;rua Luiz de /ahccncclos, Praça Paris,Orla marítima atá á n-.a Almirante Ta-manclaró. rua Machado de As^ii", recodo Pinheiro, rua Uols üe UcacnVjro;rua Cago Cnutinho, rua Marquesa rieriailio.. rua iJriii i Li.-ber. tlo-jai, ruaTavares Castos iiitd Crf-eh-o tio Oil,cxollisiycj, ma "...io Américo ttdda);rua Snrtto Aninho itodaj; rua SaníaCristina (toda), ma Cândido Mciulr.'trio inicio até ii lra-.;cs:a Alice, inclusl-Vfi, rua di Gloria,

'rua Conrie do La-

ges, rua Joaquim Silva, rua ManuelCarneiro, praça dos Arco-; i.l-ido ileEvarlsto tia Vc:gai, rua Evarlsto (iaVeiga, rua Senador Dantas, ladeira Ge-liador Dantas.

OBJETIVO DO EXERCÍCIO! — ai -treinar os cidadãos no conhecimentodos sinal» de advertência do alerta n?-reo e nn tomada das precauções na-c.cssarias para reclu:!r no minimo os da-nes conseqüentes dos ataques oerrns— em rasa. na rua o nos centros Csdiversões; bi verificar n execuç.úo. pc-loa cidadílos, das medidas relativas aextinção c vclamcnto das luses; cj cor-réçúo da:; falhas observadas.

O DESÉNCADEÂilENTO DOS SINAISDl! ALERTA: - A horn' prcfhtdda lar-sc-á o descricadcámcntp simultâneo (loasinais dc alerta por melo Cg sirenes,pinos da'3 Igrejas localizadas na arcan exercitar r. alto-falantes.'

A CONDUTA DOS CIDADÃOS. — AiEsta tido r.m casa: 1—munir-se dos seusdocumentos mais' importantes icspe-cialmente carteira de identidade), doseu dinheiro, dos seus títulos, livros decheques, jóias mais valiosas, etc,, quedeverão, como medida áf. prccauçftõ,estar Jrt guardados cm um mesmo en-velopo, 'bolsa,

vallse, etc.; 2 — munir-sn do sua máscarn contra gases ise apossuir); 3 — munlr-sé de uma cestaou maleta contendo alguns alimentosjá preparados (pão, biscoitos, conser-vos, etc.i e garrafas cem ogua c deleite (paro ns criancinhas); i — mu-nir-pp de sua lanterna elétrica de boi-so; 5 — apagar todoa o~ fogos que es-tiverem aceso.-; 6 — fcrhnr ns "chave,-,"dos quadros rin luz e energia elétrica; 7— rtnÍÃ'nr aberta a "chave" principalda cnnalnaçSo da água; 8 — fochar'as"chaves" do gás; 9 — fechar todas nsportas o Janelas e correr os rèpostciroscortinas, estores, etc; não chegar ãsjanelas; 10 — tomada.': todas essas me-didas, descer para o abrigo privado rtaensa ou. se esta não dispuser de um,eneomlnhar-se. calmamente) para atrincheira abrigo coberta ou abrigo co-letivo público mais próximos; 11 — omorador que tiver o encargo de gunr-da rio S.D.P.A.Ac, verificará se fo-ram tomadas todas as medidas de pre-caução indicadas nos números S, 6, 7.8 e 9; 13 — nâo perder a palma, poisque, do nada lhe servindo, concorrerápara criar o pânico, quo devo, acimade tudo, ser evitado. Lembrar-se de queo pânico causa sempre maiores danos

?ue as bombas lançadas pelo inimigo;

3 — apagar todas as luzes ercistentesna casa antes do réíugiar-so no abrigoantl-acreo privado ou de sair ã. procurade proteção na trlncheira-abrigo co-berta ou abrigo coletivo público maispróximos.

Il — Sede Uniün Nacional rie Estudan-tes; Jl — Todas as calçadas dns edi-flcios que tenham marquises,

NOTA: A Diretoria Regional sollcl-la a Iodas as pessoas que possuíremíndio sintonizarem os seus aparelhos »partir das 21 horas e 50 minutos comv. pnD-5 tnarilo Difusora da Prefd-tura rto Distrito Federal), na onda 3"MOn kjc.s.. afim de ouvir os sinal» deolerta o acompanhar o desenvoit imen-to do exercício.

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COM I*.SERITO

NACIONAIS : CINEDIA REVISTAA NS. 2 E 4 — "GRANJA EXPERIMENTAI, DE DOIS IRMÃOSTIVA) — CINE-.IORNAL BRASILEIRO V. 2 N." 171 (DI

(COOTERA").

KíBSSJSBlBBM

I.ogo opns a terminação ria tempo-rada da Comóriia Brasileira, eitreorá,dia «, nn Carlos Gomes, em espeta-culos por sessões, o mágico Carbel, co.nhecldo como o artista dos dedos infor-nais. Carbel, apresentar.! Si pelizadacarioca programas atraentes.

Entre os seus números rie agraria

- Na próxima quarta-feira "A Mar-quesa rie Santos" scr.a representariano Rival, na interpretação do conjun-tn da Cia. rie Tcairo Cômico, de AldaGarrido, que num gosto rie espnntancl-dade se ofereceu para viver o papelprincipal, dedicando à aquisição daavISo Leopoldo Fróes o produto (loiseus salários.

O elenco de amadores do GrêmioTeatral do Instituto Rabelo, dará napróxima terça-feira, dia 2!), no palcodo 'teatro Carlos Gomes, o seu 2.° es-petáciilo do corrente ano.

Será representada a peca dc CarlosGóes. "A República dos Maximál...

O espetáculo que terá Inicio ás 20,30horas, será em homenagem ao rir. Aba-die Faria Rosa, dlrctoi do Serviço Na-cional de Teatro.

B — Estando na rua: 1 — nSo per-manecer na rua; nAo parar, nem for-mar grupos para comentar os aconte-cimentos; 2 — não correr|_ portar-se,sempre, com a maior calma possivel;3 —-sp nfto puder chegar a, sua casacom segurança — procurar recolher-?e il trincheira-nbrign coberta ou abri*go coletivo público mais próximos; 4

so isso não for possivel — procu-rar nbrigar-se nos Ângulos dos edifi-elos de sólida construção, atrás riaspartes salientes rins pareries nos cor-redores ou passngem subterrânea; fi

se estiver viajando em bonde, ôhl*bus ou automóvel, etc. desembarcar cal-mamente e procurar conduzir-se comefoi aconselhado nos números 1, 2 e 3.d — se dirigir uma viatura (bonde,Anibus. automovei, etc.) parar 1 mediartamente, em fila, Junto no melo fio, ciolado ria "mão" e. em seguida, proce.der como foi aconselhado nos niimcroi1, 2 e 4; 7 — et estiver dirigindo via»tura de tração anime» tralar do para-ia junto ao melo fio, do lado d»"mão", travá-la e atar ns rerieas cur-tas afim rie evitar que ns animais dis-pnrem. Sc possivel. desatrelar ns nnl-mais o roeolhó-!os a um local abri-gado;

Ci — Estando om casa do diversõesitealrn. cinemas, etci — 1 — Sc a ca:=adc diversões dispõe de um nbrijo; le-vantar-se calmamente e em ordem pe-netrar no abrigo; 2 — se a casa dediversões náo dispõe de um abrigoami-aereo, levantar-se calmamente eom ordem abandoná-la; na rua. proce-der como Já foi aconselhado no ( 2.°;a saída deve ser efetuada sem atrope-los, nfim de que sejam evitados gra\esacidentes;

LIVRARIA ALVESciémicos.

Livros cole-glnis e nca-

l;un cio (...iviclor n-° 164,

Imposto SindicalSindicato dos Contabi-listas do Rio de JaneiroPagame;:to cm janeiro

A Dlrottirln dn tíintlleato iIunCnntulilllstus ilu Iílu do Janolrnavlsn nns conlmliircii Riinnlu-ll-vron n demuii i-ontahlllsítn tllplu-niniliis nu provliloitmliiii no exer-Ciclo dn pi-iiflNsilri, uno » |iai;n-moiiie ilu Impmtfl «Indicai nulinso dc ÇrH .'in.llfl (lilnlii crii/.cl-ro»i, oorrftiipnminnto n» nxoralulod« 11)13, rtovorrt, »cr nfotunilii rtl>ii-I:iiiii'I1|i- III) lllllicii (In llrnxll nuilminrmi ilo mt» <l<* Jnnelro pro-viniii, moilliinln iirnnnolilnieiif •••om iiuiiiin viitM, dn inln do mo.ilcln níiohil, i|nr <--.iu A illiipnilpftnliou (tiinlrlIiiiInlPN ,iin <K'<lt< ilculflMiiiilii-nio, h Avnnlilii in» llrinifliiiIIH l'lll - IV ilinliir

liifiirniiii inmliffiiii mi» ««mIimii"riiiihilillklll» i|IU> Mllllllllllll "in ti'Hiil' o illl-ollo ilo o|içHo i'Oiii'l>i|lilnllllil |inillm<loiiiilk Hlici-iii» p"ln uri:1,' ilu iIkcioIii lei n '! UU, llP K dilulhn iii> hi'11

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Dl — Em qualquer caso; Todos rio-vem conduzir-se. com altruísmo. Teisempre cm mente que é riever dos maisfortes dar precedência e rjuiar as cri-ancinhas, as mulheres iprlncipalmentequando em e?tado de gesta^fio», os in-Válidos, os velhos e os doentes.

As casas rie diversões; Os cinemase teatros localizados na arca a exer-citar continuarão funcionando regular-mente, mas com npagamento completodas luzes externas o velamento dasInternas, sendo permitido ao públicocontinuar assistindo aos espetáculos,por íe tralar de exercício.

As casas de comercio; Durante oexercício os casas de comercio techa-ráo, mantendo veladas as luzes (Io intenor, de modo a evitar que elas se-Jam vistas,

ü tráfego; O tráfego será suspensoduraate todo o período do exercício,só sendo permitido 0 transito das via-turas das autoridades da D. N. S.13. P. A. Ae. da D. R. S. D. P. A.Ae., que serão assinaladas por faixasluminosas o as da Policia e Serviços d«Socorros.

' Fiscalização da conduta dns cidadãos.A fiscalização rta conduta cios cidadãossora íoim por patrulhas mistas com-postas rio Voluntárias do D. P. A. Ac.,escoteiros, supervisionadas pelas D. Ne D. E. do S. D. P. A. Ae.

Posto de direção: A direção funclo-nará na Escola Deodoro, rua da Ulo-rio n. 2G.

Abr.gos admitidos; No exercício tn-turno rto dia 30, serão admitidos contoatr^pos.

ai _ Tr.Nieiro ria Daiana: ln — 7AI-ficlu da u-iIà?. Ecjnòr.iico; ci -- Edil'.'cio do Conselho Municipal; di — Edi-utio Ca "A Msnhi"; ci - Belusloccilti-sl do largo da liSp»; fl —E.-rnIt.Deodoro; Bi -- Escola Amari Cavai-canti, hi - flertes ClUbCS do nria-.as,

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P/.C1NA TREZE — SEGUMDA SECÇAO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942 1NOTICIAS DO DASP

0 «ERVIÇO MILITAR E O PESSOALPARA OBRAS

Num processo referente a situaçãodo pessoal admitido para obras, emf»ce das leis reguladoras de benefíciosatribuídos ao convocado para o serviçostivo mllltnr, o DASP foi ne pareceiijue esse pessoal percebera 2|3 rio sa-In rio até n conclusão do serviço 'emque entío trabalhava.

Esclareceu ainda aquele Biparta-mente que ja em 1040 opinara que oppssoal para obras, por «naiogia com

o extranurnérarlo; nâo perde o saláriodiário, quando, afastado do serviço,«tende a trabalhos obrigatórios potlei.

CONCURSO PARA ESCRII URARIOO "Diário Oficial" de ontem publl-

cou, na integrai as instruções regi,-làdoras do concurso para provimentodos car. ns ria carreira de Escritura-fio do Q. P. do DASP.

O; programas lambem foram dlviu-gído". nossa edição.

concursos e .provas emRealização

Auxiliar de Escritório — Comissãode EMudos dos Negócios Interiores -A pnrte II. datilografia, será realiza-ds, hoje, ás 9 horas na Casa Edisonou Escola Remmgton. de acordo coma preferencia do condldato.

Desenhista - Departameoto Naco-nnl de. Obras de Saneamento — Apnrie 11 sera Identificada amanhã, í»12 hurtis. A vista cie provas será logi,s seguir, devendo os candidatos apre-sentar o cartão de Identilcaçno.

Medi o Legisla — A prova prática denfr.ropsla será realizada no InstitutoMédico Legal, ás 7 horas, te acwdo«om a seguinte escala: Dia 2a —

De quem é . . . o milhãode cruzeiros ?

Por certo que nn próxima nuar-tn-feira sp ilirA nu felizardo pns-«iildiir riu bilhete da r,oterln Fe.-der.il desse din e A venda no AOMINHO 1-OTI.UIOO. rua cio Ouvldnr, 131) — CrS 1.000 01)1),(Kl pnrCrS 120,01), om frações :i CrS '=.00O bilhete Inteiro 01(1 snrtoncln comCrS .10 (Kl(l.fll), enrresnonilente no%'¦ nremln dns ,100 Mil, CRUZEI,ROS cie cinlem, foi vendido peloAO MINHO LOTÉRICO, rua doOuvidor, 139. Habllite-se nli .saberá...

candidato n. 10 e suplente n. 11 —dia 31 — n. 13 e suplente n. 30.

INSCRIÇÕES ABERTASAuxiliar e Praticante de Escritório

de qualquer Ministério — permanente,Laborayirlsta e Técnico de Laboratóriorio Serviço Técnico da Aeronáutica, ateo dia 39; Laborat.orlsta rio Centro Mé-dico da Aeronáutica. at* o dia 30:Laboralorlsta do Instituto Osvaldo-Cruz, até o dia 3 d,) Janeiro; Inspetorele Alunos do Instituto IS de Novembro,ata o dia 13 de Janeiro; Conterente,nté o dia 15 de Janeiro.

Serviço do Pessoal doMinistério da FazendaRegistrou o Serviço do Pessoal do

Ministério da Fazenda":. Admlss&o —' Foram admitidos aoserviço fazendarlo Lucl rie Deus Vlcl-ra, Manuel Maurício Chaves, ArturDoiher, Joáo Augusto Melo Martins,Atílio Araujo, Jaime Rodrigues Bar-bosa, Nilton Antônio Bach, Jamll Ra-ehil, Fernando de Almeida Vasconce-Ins, Hernandes rie Araujo Pinto, Cnr-los Valler Neves, Áurea Lemos, JaslclLagos Ramos. Darci Berquo Carneiro,Irapoá Munia e Cândido Nogueira.

Despachos — pelo sr. Lauro Boa-morte, diretor do Serviço do Pessoal,foram despachados processos em quesáo interessados Sebastião Pinheiro daBllva, César Machado ria Silva, ValterKlci, Vicente Ferrer Correia Lima,Cánril-lo Clrcunclsáo Costa. OsoarAbraáo e Henrique Demóstenes oa Cos-ta e Silva.

-osse — Tomaram posse de novasfunções Catarina Martins de Leáo,Maria Rute dos Santos Meneses. JoáoBatista Miizulon. leda de Miranda Ne-v»s, Alice P."lva von Paüngãrtteni JoioSehmltz Ri" .ro, Valdir Salnmé Perelra, Javerl Ribeiro rie Oliveira. JoáoRibeiro, Oullarrio Macedo Marques.Newton Correia Lopes. Fran_"-o dePf'i,la Torres Aracl de Caninos Ri-beiro. Heitor Pereira Filho e Francisco Prates rie Sousa,

Designações — Foram designadospnra novas fitncScs Dlogo Wilson Pe-reira rie Almeida. Manuel MarquesFerreira. Jacinto rie Medeiros Calmon.Fiorello Raimundo. Hlllon Leitão Dn-arte. Lniirlva! Gomes Avelino e MarioGp1"So Meneses-,

Dispensas — Foram dispensadosDeocleciano dos Snntos Sales e Fer-nendo cie Campos Salinas.

Faleelmenles — Faleceram os fun-nlonarlos Guilherme Godinhn rios San-tos, e Inocencio Gonçalves Ribeiro.

. Editais — O rilretor do Pessoalintimou por editais Ju»ennl Jovlnlanoria Nóbre&a e Almlr Alves de Mouraa anresentarrm defesa e explicar omotivo nor nue ainda nao assummlramsuns funçóes.

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Rua 1.» de Março, 8 (Edificlo do Paço) Tel. 43-6258 ¦

Sindicato das Empresas de TurismoComunicamos a todas as empresas enquadradas em a nossa categoria

econômica, com base territorial nesta capital ou no Estado de Sâo Paulo,%at, At acordo com as determinações constantes da Portaria Ministerial n. 884,*r 5 de Dezembro de 1042, deverá «er recolhido durante o mês de JANEIRO,I Imposto sindical devido a este Sindicato t referente ao ano de 1948. Orecolhimento será felln diretamente ao Banco do Brasil, mediante guiai queforneceremos a todos os interessados, em a nossa sede, à Av. Nilo Pcçanha,IM — salas 313 e 314. (a) GUILHERME MELECCHI, Presidente.

SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DEAUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS DO

RIO DE JANEIROIMPOSTO SINDICAL

Comunicamos a todas as firmas enquadradas na nossa categoria ecor.c-mlea' ...e_ar?r_ eí.m a" «'"terminações constantes da Portaria Ministerial?__rt__. ' P«embro de 1042, dererá ser recolhido durante o més de_,._ _.° ° J™P°st? sindical devido a este Sindicato e r-ferente ao ano de1913 O recolhimento s-rá feito diretamente ao Banco do Brasil, medianterelas que forneceremos a Iodos os Ingressados, cm a nossa sede, à Av, NiloPeçanha, 155 — salas 313 e 314. (a) JONATHAS PEREIRA FILHO — Pre-sldente.

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BENAI.DO, filho do Sr. Cnmillo d» Olivolra,residente à rua Flrer, Ferreira, 100 — Bio

*.ntes nfto apresentava o aspecto da íotografia acima. Era multo«agro e nfto se alimentava. Dava gritos durante a noite e tinhaBsulta coceira no nariz. Vomitava às vezes e quase sempre estavaeom os intestinos desarranjados. Hoje tem o paso e as medidas en-

quadradas para conquistar um prêmio de beleza infantil,ESCREVE-NOS O SR. 0AMH.LO 11E OLIVEIRA i

"Cumprindo um devor de reconhecimento pela grande «atlsfacAn«ue tenho, em ver meu garoto forte, enrado e robusto logo apA»ter-lhe dado o vosso conhncldlssimo preparado Vurmlnl Rins, venhopor melo desta reafirmar o valor Incontestável da. fórmula do vossoeonceliundo produto, autorizando V. fl, n. fazer uso desta comomelhor entender, Dn amigo eternamente reconhecido,

a.) CAMIU.,0 Ml OUVIUIIUnua Pire» Ferreira, 109

— Laranjeira* —

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Industrias básicas parao Nordeste

Estamos vendo agora a Importânciaque os Estados nordestinos represen-tam para a segurança dc lodo o pais.As cidades de Natal e Recife, parti-cularmcinte, sáo consideradas, devido *situação geográfica, dois baluartes damáxima significação para a defesa, náo"somente do território brasileiro, senáode lodo o continente americano.

Compreende-se, por Isso, que naquelesEstados funcione, em caráter perma-r.ente, o mais completo e eficaz npa-rclhamento que a arte bélica cios nos-sos dias recomende. Todos estamos deacordo em que sc devam manter basesmodernas para as forças de terra, are mar.

Mas há um outro tipo dc fortalezaque cumpre também considerar. E' aIndustria. Uma economia manufaturei-ra dará a regláo novas forças o annordestino, tfto enérgico e táo pátrio-ta, melhores armas para a luta.

Em vários pontos daquele trecho deterritório existem condições favoráveis

para sc constituírem núcleos Industrial*.Nenhum ponto talvez se mostre táoapropriado quanto o baixo Sáo Fran-•cisco. EfIc rio, nas alturas de Penedoe Proprlá, banha terras planas em quepoderão assentar multas fábricas.

As comunicações por asua serán ta-c.llltadas parn qualquer pnrlo nacionalrie regular Importância e mesmo parao estrangeiro. Por melo de rodovias ede estradas de ferro, .lá existentes, otransporte para o norte e para o sulestá assegurado.

, Multas matérias primas váo ter aohalxo Sáo Francisco, visto cnmo o pro-prlo rio é um escoadouro natural deprodutos do norte rie Minas, rie parteda Baia. dc Pernambuco, de. Alagoas ede Sergipe. Ali JA existem Industriasde beneficiar algodão e arroz, rie teci-dos. rie óleos e sabões. Seria conve-nlente que se desenvolvessem estaa ln-du .rias c se montassem novas.

Quando houver apreciável consumode energia, com o funcionamento devarias fábricas, será ocasiáo de apro-vel tar uma parte ria força da cachoei-ra rie Pauio Afonso. Alimentamos a es-perança de que, próximo daquela po-derosa queda dágua, ainda existirá fio-recente industria.

No Nordeste a abundância de algodáoe de outras fibras está Indicando o ca-mlnho para n levantamento dc vastosestabelecimentos texlcls. Caroço de ai-godán, cocos, mamo nà e outras semen-les oleaginosas, cm, suprimentos regula-res, constituem a base em que se poderáassentar prospera Industria de óleosvegetais.

Salgema aos milhões de toneladas •com alto grau de pureza, calcareo dtboa qualidade, ao lado de varias clr-cunstancias especialmente propicias,mostram que se deve. levantar usina ri»álcalls. Outras Industrias químicas sur.glráo, principalmente as que tenhamcomo ponto de partida o álcool etilleo.

Com álcalls c gorduras, obtidos emlarga escala, se poderá fundar umagrande manufatura de sabões. Empre-gando llnter de algodáo s produtosquímicos, se lerào fihras artificiais. Dfcsub-solo e do solo nordestino estáosaindo vários minerais de aproveita-mento econômico, que seráo eventual-mente matérias primas da Industria demetais, ligas e produtos químicos.

Estas Industrias seráo naturais, n&ofictícias; darão um valioso impulso ánossa economia e servlráo para torta-lecer a defesa de um trecho Iníportan-tlsslmo de terras americanas. Merecem,por Isso, ser estimuladas e desenvolvi-das.

JAIMB, SANTA ROSA,

I

O "Dia do Guarda-Vidas"

COMPLETA 21 ANOS, AMANHA, OSERVIÇO DF. SALVAMENTO DA

PREFEITURASerá comemorado amanhã

o 24° aniversário da criação do Serviçode Salvamento da Prefeitura do Dis-trito Federal. Em homenagem aos aèr-ventuarlos dessa benemérita corpora-çáo, cujos serviços à coletividade, nes-se Já longo periodo. se exprimem emmilhares cie vidas salvas da furia domar nas praias da cidade, foi instl-tuido o "Dia do Guarda-Vidas", queserá celebrado com as solenidades cons-tentes do seguinte programa:

1.» parte — As 7,30 — Missa votlva,mandada celebrar pelos Guardas-Vida,na Matriz de N. S. da Paz, á PraçaS, N. da Paz.

2.» parte — As 9 horas — Iniciodas provas desportivas — Ponte daCarreira — Posto 6. Juiz de »aide ede todo percurso da travessia a nadodo Forte Duque de Caxias ao Fortede Copacabana — Isidro Pacheco Soa-res. lfi prova — Travessia rte Copa-cabana a naao, 4.800 metro.;, do For-te Duque de Caxias ao Forle de Co-pacabana. 2.B prova — Socorro a afo-gados. 3.» prova — Pega do pato, ofe-recldo ao vencedor, ifi prova — Mer-gulho. 5.a prova — Quebra do Morin-gua no mar.

Aos concorrentes que concluírem a1> prova (4.500 metros), seráo ofe-recidos valiosos prêmios, ferâo pre-mios também os primeiros colocadosnas demais provas. Após as competi-ções será servida uma lauta mesa d»doces.

Reservista chamado à 1."Circunscriçâo de Recru-

tamentoKstá sendo chamado, com a má-

xlma urgência, à 3.» sub-secçâo da1. O. R., o reservista Laudlstonde Almeida Castro, afim de tratarde assuntos do seu interesse,

Dr. Asdnibal Rocha— GINECOLOGIA —

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A*T\J3} / o Díarí o m * â

An""JAssuntos que começam a envelhecer...

Recebemos uma carta cio sr, Humberto Teixeira, que se confessa umdos autores da marcha "Racionamento", por nós criticada em crônicaanterior,

Fazemos justiça no referido compositor, mesmo sem fámais havermostido conhecimento da sua existência, a rido .ter por intermédio da tuai-ulqai-íssima musiquinha, ouviria numa das nojsaj emissora». Um com-nnsitor aprovado pelo DIP, ndo podfn escrever tantas asneiras sem re-¦:orrer ao anonimato, esse infame manto protetor dos medíocres e Aos¦¦iinallias. Alpiiera, talvez tio tnttifío de. elevá-lo no nosso concilio, feznbusivamniti. uso do seu nome, reunindo ntimn carta todas as cretinice»de uma mentalidade, de. radio fora dc Cpoca, errada e analfabeta.

Vejamos o qur diz Humberto Teixeira:"Dn leitura dt suas crônicas, venho observando que os seus ataques

sistemáticos visam de preferencia as composições populares fi gravadas emdisco: e dessa observação, me fica a Impressão nítido efe que a senhora

'sofreu qualquer desilusão por parte da Columbla ou da Odeon [ou mesmoda Vlclor, quem sn.be ,'| de quando uma pojjluel íeníatlua no sentido dtarranjar uma eravaçdo."

Santa ignorância ! Valeria a pena esclarecer que, em mtijica, a re-datora do DIARIO DE NOTICIAS conserva-se hâ longos anos no terrenoda pedagogia, sem jamais escrever uma página musical, a ndo ser a> dosorogramas escolares ? Das fábricas Columbia, Odeon e Vlctor, só conhe-cemos os discos que nos interessam e que adquirimos nos balcões daslojas especializadas.

Escreve ainda Humberto Teixeira:"A senhora fala multa a miude em Mignone, Lorenzo Fernandez,

Camargo Gnarnlcri, etc, suscitando o fato de tais valores incontestts náomerecerem a preferencia por parte das gravadoras no sentido de divul-qarem em disco as suas músicas. Ora, sra. Mag., esses autores compdemiittlslcn seleta para uma reduzida f seleta classe de enlcndcdores. Deveria

a Columbia ou a Odeon arcar com a responsabilidade, financeira de umanravaçãn cuio prejuízo na venda de discos seria lAqlco t esperado! Acre-rtitn que vôo. E, por ventura, desconhece a senhora, que o mesmo ocon-lece evi quase todos os paises ?"

Perdôo I Nos outros paises, as fábricas ndo perdem tempo gravandoe as estações irradiando uma camposlçôo como o marcha "Raclonamtn-

ln". o radio, nos países. clvlllzao-ns, fd tim as finalidades que atualmentseslôo sendo efetivadas no radio brasileiro, divulgando os seus grandes com-posílores e os demais consagrados pelo tradição artística.

_ uerescentci o sr. Humberto Teixeira:"O fim principal da prejente, i refutar sua crlííca de oniem com

respeito A marchiitha "Racionamento". A sua verdadeira letra é a se-guinte:

"Enquanto a guerra, de petróleo precisar,Nem mesmo isqueiro a gente deve usarCom seu Gastão entSo a coisa causa dóPerdeu o gás do nome e ficou "tão" só.

<Como "mot de ia fln", sentencia Humberto Teixeira:

"E quanto ao "horrível defeito nas cordas vocais" de AdemllitFonseca, entrepo à legião de "fans" dessa cantora o julgamento a. rts-peito."

E querem que o radio no Brasil continue a ser assim...Mag.

jT^UIZ Roldan, 0 novo cariar 'interna-cional da P R A-0, chegará ao Rio

no dia (1 ile janeiro e estreará no audl-tarlo da Ma.rink Veiga, dias após à-Ua chegada.

gUPLEMENTO Musical da "Hora doBrasil" para segunda-feira : Con-

certo pela orquestra sinfônica brasi-lclra dirigida pelo maestro Josá 61-queira.

PROGRAMAS PARA HOJERADIO MAYRINK VEIGA

(P R A-0)11 — Programa Case. 17 — Grava-

çôes. 20,30 — Resenha esportiva compduvaldo Cozzl. 21 — Gravações.

RADIO EDUCADORA(P R B-7)

15.30 — "Aperitivo Dansante". 20 —"Placard Esportivo". 22,10 — "Teatrode Amaoores".

RADIO GUANABARA(P R C-8)

18 — Momento espiritual. ProgramaOrajaü com Paul0 Neto. 19 - Horasportuguesas — Genaro Gama. 21 _Radio Teatro sob a dlreçáo de Zanl

Registro bibliográficoESCRITORES NORTE-AMERICANO»— A. ROLMES BARBOSA — LIVRA-

RIA DO GLOBOA Livraria do. Globo, acaba de editar

o primeiro livro do sr. A. Rolmes Bar-bosa, Jornalista e escritor, com larganomeada nn Estado de Sáo Paulo toutras unidades federativas. Intitula-se "Escritores norte-americanos" o vo-lume do íovem publicista. Nela sáoestadados com superior compreensáoStelnbeck, Hemlngway, Wilder. Wolfe,ó Nell. Lewls, Joyce, Dos Passos, Brom-ficld, Maugham e outros — N. L.

UM PASSEIO PELA CIDADE DO RIODE JANEIRO — O livro de JoaquimManuel de Macedo — "Um passeiopela ci.ade do Rio d eJanelro" — vemde ser reeditado pela Livraria EditoraZello Valverde. Trata-se de obra hímuito consagrada pela critica e pelopúblico, e que todos os apreciadoresdos bons livros desejam possuir, Estanova edlçáo foi revista e anotada pelosr. Gastáo Penalva, tendo o sr. As-trogildo Pereira escrito erudito prefa-cio pnra a mesma — N. L.'

CRISTÓVÃO COLOMBO — FREISATURNINO SCHNEIDER — BPAêAEDITORA — Destinado à JuventudeBrasileira, a Epasa vem de editar"CrlstovSo Colombo", de frei Satur-nino Schnelder. estudo que, certo,

será bem recebido pela crítica e pelopublico. — N. L.

A SOMBRA DO OLMO — ANATOLEFRANCE — EDITORA VECCHI — Edi-tado pela Casa Vecchl, acha-st na«livrarias "A Sombra do Olmo", obra-prima de Anstole France, que a cri-tlca exalçou- com os maiores louvores,e que o favor do público consagrouconsumindo centenas de edições emtodas as línguas cultas. — N. L.

O MANEQUIM DE VIME — ANATO-LE FRANCE — EDITORA VECCHI —De Anatole Franca, a Editora Vecchi vem de apresentar mais um ro.man — "O manequim de vlme", emtraduvio de Justlno de Montalváo. Oaspecto gráfico é dos mais agrada,vels O volume fst parte da célebrecu'eçáo "Historia Contemporsnea", de-vida ao genlo de France — N. L.

SINDICATO DA INDUSTRIA DE MÁRMORESE GRANITOS DO RIO DE JANEIRO .

IMPOSTO SINDICALA, Diretoria dn Klnrilrnl. it» Induilrl* de Mírmnre» e nrinltni dn Ria rie

Linelrn irlis ant irs, enipregsdorrt prrtanrenlM à relegnrU eennomlei rs-piesanlsds prln in umn Nlinlinii, que n pagamrnln rtn Impniln ilnrtlcil —rrlallwi an nwloln rte lillll ~ dev» nr rlrluiiin dlrtlmiitiil- an Balira rtnllrMll, ii... In,h,i. dn ,le,iri„ i,i M, 4,101, rir 14 rte Mllo rtr 1041, » ,|> pnr-lirla n, UM baixada prln Rima, Ir, Mlnlllro rtn Tnliillm nn rtla n rto

iiiiiiiiMiin. tnrni |,iil,|l,„ qur iffirrriiif») ¦ "¦ii MiiiliiHii, rtla i >|,,,ii„>i., prln imm» r eiim niiilr rrilt-limln, at IIIIIAN III iniii '. in. rm i|imliii «lu, ,,,,, _ ,i,,,„|.

rtr |,nrii,|ii,|.i, ,„ ,i, ,,,,,„ .,, |. ,„,i„. „„ n,M,„ ,)„ nM,|| .,.,,. „I' |i-.« ,,„, ,,l„ ,|„ i • i Ini Ir» jti) m « RFiifl pau ,,»,.-, i„ ,1» i,..,„,,„ tlmliial Hinirmi* nn rtla 1f lumllltl* liii|iriill<i»inH!iiriilr im ,11» II rt» MlíHlllln «rtrtr Ln.ii,, rtr i',l'

fl *» D» !•"> rtr i., ii. f miimIiH rtfimiii «> l,,l, i,,m!„i i,,,.í>,»„ in,'JIllJ li cllirtit fil'Mli Ml' IIIUMIII .l«'lfl »« .rdr |«ri«f ,|«(l»WlirtlMln, l im QlHinf .illlifl, íl, M HHrtifi

«I» Ai Inmtin. Oi rt» fítimit» rtr Itil,.rli llirn»il»

AlilfMHM l,MM I, .l#.|fi#!!lr Itrl nillltl»,

Filho. "Noemia" — original da ZanlFilho. Elenco da P R C-8 : — TinaVlta, Zanl Filho, Ari Viana, Henri-queta Bricba, Antônio Laio, Vilma Fa-ria, Paulo Moren0 e Almeida Franco.

RADIO VERA CRUZ(P R E-2)

7,45 horas — Albertlna — Oraçáo eSanto do Dia. 8 — Programa comemo-ratlyo a0 1.° aniversário de Ritmo emDcífile. 9 — Programa "A Vos Tra-ço óe Unláo". 12 — Programa dos As-tros "Joaquim Plmentel". 14 —.Pro-grama Jaime Callna. 15 — Progra-ma ds estúdio. 18 — Saudaçáo Angé-llca. pelo padre Elpldlo Cotias — Co-ck-Tall. 19 — Programa Santa Cruz.22,30 — Final :. Marcha dos Dragõesda In.ependencla.

RADIO JORKAL DO BRASIL(P R F-4)

8 horas — Suplemento musical. 11Programa do almoço, ia — Saúda-çâo. 13 — Transmissão direta do HI-pórtromo da Gávea. 17 — Suplementomusical. 17.30 — Programa do Jan-tar. 18 — Invocaçáo do Angelus e pa-lestra de monsenhor Henrique de Ma-galhâes. 19 — Programa Cosmopolita.20 — Transmissão do música seleclo-naía : 15.° Concerto, com a pianistaMarquorltte Lons, que interpretará pá-clnas de Chopin, Fauré, Ravel, Debus-sy.

Para amanhãMINISTÉRIO DA FDUCAÇAO

(P R A-9)17 — "Calen.arlo de Caxias"."Canções selecionadas". 17,30 —"Universidade do Ar" (com P R E-8).

18.10 — "Véspera! SinfAnlco". 19 —"O dia de hoje há. muitos anos"."Hora Artistico-Cultural da Casa doEstudante do Brasil". 19,30 — "Músl.ca para Orquestra". 21 "RecitalChallapln". 21,30 — "Danças anti-gas". 22 — "Momento Literário" daFederaçáo das Academias de Letras doBrasil. 23 — "Programa Chopin".

RADIO MA.RINK VEIGA(P R A-9)

18 — Carmella Alves, Fernarido Bar-reto, Semana Ferroviária, EcM e suagaita, Fernando Barreto. 19 — Es-portes com Oduvaldo Cozzl t Galhode Urtlga com A. Conselheiro. 19.10Xerem e Bentinho, Carmella Al-ves, Quem tem razào 1, Carlos Ga-solhardo. 21 — Retransmlssáo de No-va York, Você leu 1 21,30 — Alva-renga e Ranchlnho. 32 — Comentáriode Gilson Amado — 10.° episódio de"Bin-Hur" — Edú e sua gaita, A vi-da em perguntas e respostas. 23 —Biblioteca do Ar.

RADIO EDUCADORA(P R B-7)

18.45 — "Programa Escoteiros". 19,10"Estúdio com : Ivete Garcia, BobLazl. Geová de Castro. Orquestra Na-po'eáo e seus Solíados, conjunto B-7.19,20 — "Provérbio do Dia". 19,30 —"Radio.Esporte B-7". 19,45 — "O ho-mem do momento". 21,10 — "Cartasás Márlas". 21,30 — "Cartaz do Dia".22 — "Teátrlnho Ligeiro". 23 — "PelaDefesa da Pátria".

RADIO .lOUNAL DO BRASIL(P R F-4)

8 hora» — suplemento musical (ex-elUllvimonta milr.lcn brnillrlrat. 11 —Prngninn do almoço, ia — Saudação.17 — Siiplemenin musical, 17,30 —rrngrtm» dn Jsnlar. 18 — Invocaçáodo Angülim a PnlrMra dr monienhorKOnrlílUi cr MllllhftOI, lfi — Progra-nu ConmopftlIM.

hadio viiiia cnüí(P lt E«8)

D hori» — Abrriuia ¦- Orsçán » H*n-ln de Dl» - Prcigrnm» "CtiiU flr«-»ll", 11 — pfici mi" ;'.„i|,|,,i... deP íirluml. I» — naurtnçáft Ang^lra,|)il. ps/ir Klpldli, fnliat -. Pronta,im tini* rtn Crrfrtiiciilc). |D — Prn.r-iim» A Vo/ rtn Ulimi. Ji — .1-mli

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m .i<o mti.l.Ml, d» Bchiihsrt 1» imprc.vim riv> tol miiiiir, di. lehubirt, porWaitur iiülili .« ai.no - Pinginmi d»iili|iiii».ifii ... Mi'rfi|. dl», d. .crdleOinlc f PfcliicMn d« ídlpn r, Tirunn,At, ,lnim PíVIl», 32 -. Prmirarru II.tle» Ttitinà do» firmim, d» l(o((m»n,d' rviicnhiirii « Tfíeha d« Msnon, A»MsH,-fi.i, pm filiem vtllln - rm»»iif{í» do ni-n Jiioti, d* M'»i»ri, pnrViI»h .'i - An. n» Bturiiia, dt óp«.r« . (ig ,1!» »«, tniirlrtci # Dlvhi.«d>»Ao KU» .* _)i».i . ds OHli-tf, pntmt .slmioflr M,}j) ... .tojia.

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Page 14: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PAGINA "QUATORZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASApresentações de oficiais — Permissões — Alterações de praças

QUARTEL GENERAL DO EXERCITOCAPITAL FEDERAL, 23 DE DE-

ZEMBRO DE 1942. —BOLE-TIM INTERNO N.° 12.

Publico, do ordem do exmo. sr. ml-nistro, para a deylda execução, o se-«uinte:

APRESENTAÇÕES A ESTA DIRETO-RIA, — Aprcsentarnm-se, ontem, a estnDiretoria, os seguintes ollclals:

INFANTARIA:~ TENENTES-CORONÊIS — Ciro Es-

Íiirlto Santo Cardoso, do Qundro do Es-

ndo Maior, por ter regressado a estacapital; Delmlro Pereira de Andrade, do14,'> Regimento de Infantaria, por ter

Sociedades AnônimasRealizar-se-fto amanhft as Assembléias

Gerais de Acionistas dns seguintes Com-pnnhias:

Administradora Urlis, S, A.: Ex-tra,ordlnaiia fts 15 horas, ft rua do Ro-larlo, n.o 129, l.o;

Banco Nacional Ultramarino: às18 horas, ft rua do Comercio, n.° 94;

Companhia Expresso Federal: Ex-Iraordinarla

' às 10 horas, ft Avenida

Rio Branco, 87;'—. Casa Bancaria Continental, S. A.:Extraordinária às 15 horas, ft rua doCarmo, 63;

Construções Aeronáuticas, 8. A.:Extraordinária às 15 horas, à AvenidaAlmirante Barroso, .81, s. 636;

_• Consórcio Exportadr/r Brasileiro,S. A,: Exlraordinaral, às 17 horas, àAv.Rto Branco, n.° 311; 6.o;

_ Companhia Brasileira CarburetoCa Cálcio: Extraordinária fts 13 horas,à rua l.o de Março, n.o 31, l.oj

—' Casa de Saude • Maternidade Nos-a» Senhora de Lourdes, S. A.: Ex-iraordinarla às 14 horas, à Av. 28 doSetembro, 222; •¦''„

Companhia Imobiliária AtlânticaBrasileira: Extraordinária às 15 horas,à rua 7 de Setembro, 98, 2.0; . •

;_ Companhia Brasileira Mineração,I. A.: Extraordnlarla às 14 horas, àrua Senador Dantas, 84, G.rt;

Industrias Plásticas "Imperial", S.A.: às 14 horas, a rua Bento Lisboa,116, fundos;

_ Laboratório Slan, S. A.: Extraor-dlnaria às 17 horas, à rua Sfto Car-

s! A. de Seguros "Lloyd Atlânti-eo": Extraordinária às 14 horas, à Av.Rio Branco, 26-A, 5.0;'—

Seringueira do Amazona», S. A.:às 17 horas, à Av. Rio Branco, 118,ll.o, salas 1.102-4;

Vidraria Brasileira, S. A.: Extraor-dlnaria às 14 horas, à Av. Rio Bran-co, 67.

vindo a esta capital, com permissão dosr. ministro.

¦*- CAPITÃES — Amaurl Rencvenutode'Lima, por tor sido desligado da Se-cretario Geral do Ministério da Guerrac matriculado no segundo ano da Esco-Ia de Estado Maior; Jofto Berendt rioOliveira, da Déclma-Quarta Dlvlsfto deInfantaria, por ter sido transferido doQuadro Suplementar Privativo para oQuadro Suplementar Geral, terminar otrftnsito e seguir a destino; Osnl Cal-delra, do Quartel General da QuintaRegifto Militar, por ter. vindo de Curi-tlba acompanhando o exmo. sr. gene-ral Newton Cavalcanti do quem é aju-dante do Ordens; Trlstfto Sucupira daRocha Lima. por ter sido transferidodo 10." Bataihfto de Cnçndores pnrn o12.» Regimento de Infnntarln o obüdopermissão pnrn gozar parte do trftnsitonesta capital.

— PRIMEIROS TENENTES — HeitorSilveira de Vasconcelos, ndido n estnDirei orla, por ter sido dispensado por6 dias para Ir ft Sfto Paulo; José Bar-reto de Oliveira, por ter sido transfe-rido do 26." Bataihfto de Caçadores pa-ra o Regimento Sampaio.

Centro BeneficenteDr.- Pereira Passos

Do ordem do sr, presidente, convidoos srs. associado» a tomarem parte naAssembléia Geral Extraordinária, * rea.Ilzar.so em 28-12-4», às 19 hora», paratratar das despesa» efetuada» no pre-dio pertencente a este Centro por oca-•lào da» obras. — Em 26 de dezembrode 1042. — Arnaldo Pereira Figueiredo,l.o secretario.

Patente de invençãon.° 26.601

Momsen & Harrls, Agente Oficial daProprledado Industrial, estabelecida àPraça Mnuá, n.» 7, 16.°, nesta oldade,encarrega-se de promover o empregode "APERFEIÇOAMENTOS EM TRO-CESSO PARA EXTRAIR E REFINARGLICÊRIDES E rRODUTOS DELESRESULTANTES", privilegiados pela pa-tcnle, supra exarada, de propriedadrda FITTSBURGH PLATE GI.ASS COM-PANY.

Faculdade de Farmáciac Odontologia do Estado

do Rio de JaneiroSOB INSPEÇÃO PERMANENTE

EDITAL. .Estarflo abortai entro 20 o 80de Dezembro corrente, na Se-cretarla da Faculdade, a rua Al-mirante Tefé n,' 637, Niterói, a*Inscrições para o Concurso de Ha-bllitaçan. De acordo com » deli-ber.aç&o do O. T. A. o número devagas para Odontologia cerade 50.

Acha.se em pleno íunclonamen-to o curso.de revli&o das matéria»que constituem o Concurso de Ha-bilitacao,

Niterói, 18 de Dezembro de 1043.Soarei Brandão — Secretario

Laboratório Sjan Socie-dade Anônima

ÀSSElWBÊrA GERAL EXTRA-ORDINÁRIA DE TRANSFOT».-IHAÇAO DEFINITIVA DO TIPODA SOCIEDADE, DE ANÔNIMA,EM, QUOTAS DE RESrONSABI-

LIDA DE LIMITADASao convidados os srs. aclonls-

tas do Laboratório Slan S. A.,a se reunirem às 14 horas do dia20 de Dezembro do corrente ano,na sede da Sociedade, à rua S?oCarlos, ns. 25-27 • 27-A, afim dedeliberarem sobre a resolução to-mada na Assembléia Geral Ex-traordlnarla realizada erri 30 deNovembro passado, para a trans-formação definitiva da SociedadeAnônima, para a novel sociedadepor quotas de responsabilidadelimitada, quo girará sob a deno-mlnaçâo de I Laboratório SlanLtda.

Rio d* Janeiro, 0 de Dezembrode 1942.

Dlretor-presldente, Manuel Al-ves Martins.

TNSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTEN-CtA DOS SERVIDORES DO ESTADO

IPASEEDITAL

Serviços Gerais de administração, Prova de habilitação de Desenhista

extraordinário 120• raeo pública » sbertura, pelos Serviço» Gerais de AdmlnlslraçSo, dasInscrições 4 prova de habilitação paro «dmlssâo do desenhista extraordinárioMO. (A eategorla de extraordinário no IPASE corresponde à de estranume-ísrlo. no Serviço Público, com os mesmos deveres e vantagens).

— As imcrlções floarío aberta» • p«u-tlr das 12 hora» do dia 29 do•orrente e »r encerrarSo is 18 horas do dia 8 de Janeiro p. futuro.

.11 — 86 scri permitida a Inscrição de candidatos do sexo masculino,uma ves que hajam nasoldo entre o dia 20/12/1021 e- 8/1/1003,

12 — O pedido de Inscrição será feito no t.« andar do IPASE, medianteo preenchimento de ficha apropriada, cobrando-se, nesse ato, a taxa deCr$ 10,00.

13 — O preenchimento da ficha deverá »er feito pelo próprio eandldatoeu por procurador expressa e legalmente constituído para tsse fim,

14 — Os candidatos deverão Juntar ao pedido de Inscrição 2 copias defotografia recente, tirada de frente e sem chapéu, d» 3x4 cms.

15 — Os candidatos deverão exibir, no ato da Insorlção, caderneta ou•ertlflcado de reservista, com o respectivo "visto".

10 — O pedido de Inscrição Implicará a aceitação por parlo do oandldato,das presentes Instruções.

IT — A Inserirão só se tornori efetiva, após aprovação pelo Diretorde» SG.

— As provas serão realizadas, na conformidade do programe era anexo.81 — O tempo de duração de cada prova, bem tiomo a hora e o local

de sua realização, serão afixado» no 2." andar do IPASE e anunciado» pelaImprensa.

22 — NSo serã permitido o Inerrsso, no local da prova, do eandldatoflue n&o apresentar o cartão de Identificação, fornecido pelo IPASE.

83 — NSo haverá segunda chamada, Importando a falta do candidatoa desistência total da nrova.

24 — A presidência das provas caborS ao Diretor do» 80., qu» geriauxiliado pnr uma Comissão.

8 — Os reonrsos sobro as provas deverão ser apresentados ao Diretordos SG., no prarn máximo de 2 dias, a contar da data da aflxação dosresultados na sede do IPASE.'4 — Só »erá considerado legalmente habilitado o candidato qu» lograr•provação na p**»va dn sanidade e capacidade física.

5 — Os candidatos habilitados deverão apresentar, no oto da posse, osdocumentos cnmprnbatnrlns das declarações feitas na ficha do Inscrição,

51 — Sao os sefpilntfís os dnr.umenlns :a) •— certidão de Idade nu do casamentoi¦ b).— caderneta de identidade!e) — atcs*»dn de vacinação nnli-varlóllcatd) — atestado de bons antecedentes;«) —certificado ou caderneta . de reservista,SS — Verificada a falsidade de declaração, srrá o candidato automática-

¦ciente lnhabllitado, sem que lhe assista qualquer direito a protesto, recursoM Inde/nlMçán.

. 6 — «»\ provo de habilitação em apreço será válida por dois ano», po*lendo, tn/lavla, esse prazo ser prorrogado a juizo da Administração.

7 — Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor dos SC

HÉLIO BELTRÃODiretor dos Serviços Gerais de AdmlnlslraçSo,

ANEXOOs eandldatos deverão ter conhecimento de aritmética e geometria plana,

•fim de que possom executar os trabalhos lécnícos de engenharia civil earquitetura.1.» p r

SEGUNDOS TENENTES DA RE-SERVA DE SEGUNDA CLASSE — Ed-vai Peirl, por ter sido classificado no3." Replmcnto do Infantaria e semuira destino; Luiz Augusto Teixeira Men-donha, por ter sido adiada a sua con-vocação por trinta dias.

ARTILHARIA:MAJORES — Aníbal Bralner Nu-

nes da Silva, por ter chegado de Aqui-dauona e sido transferido do 1/5." R.A. D. C. para a Fábrica do Andarai;Antônio Acioll Borges, rio Estado Maiordo Exórclto, pnr ter regressado das rer-celra e Quinta Regióes Militares, aondetora acompanhando o exmo." sr. gene-ral Luclo Esteves em sua inspeção ásreferidas Regiócs.

CAPITÃO — Luiz Eugênio Peixotode Freitas Abreu, do S. G. H. E.,por terminação da licença para trato-mento de saude, tendo sido Julgadoapto para o serviço.

SEGUNDOS TENENTES DA RE-SERVA. CONVOCADOS — Brcno deAbreu Sodré, por ter sido adiada a suaincorporação; Lauro Gusmão PereiraLessa, ror haver sldn promovido e cias-slflcado no 5.» Grupo Movei de Artl-lhnrla de Costa.

CAVALARIA:CORONEL — Estevão de Sousa

Lima, da Inspetoria do 2." Grupo deRegiócs Militares, por ter regressado

do sul.MAJOR — Frederico Leopoldo da

Silva, por ter sido transferido rio Es-tario Maior da Sétima Região Militarpara o da Inspetoria Geral rio 2." Gru-po rie Regifins Militares.

CAPITÃO — Izidoro Neves rie* 011-veira. rio 2." Grupo de Regiões Milita-res, por ter regressado das Terceira eQuinta Regiões Militares com o sr. ge-neral Inspetor.

PRIMEIRO TENENTE — Geraldoda Silva Rocha, do Quadro Suplemen-tar Geral, por ter regressado rio RioGrande rio Sul. aonde fora. acompa-nharido o 'exmo.

sr. general Antônioda Silva Rocha.

SEGUNDOS TENENTES DA RE-SERVA DE SEGUNDA CLASSE — Jll-randlr Patrone e Rui de Paula Reis, porterem sido convocados para o serviçoativo do Exército; João Hirclo Labor-ne Vale, por ter sldn classificado no3.» Regimento rie Cavalaria indepen-dente.

ENGENHARIA:CAPITÃO — Mario Rego Montei-

ro, da C. E. O. P. R. B., por regres-sar ã Ita.iubá, por conclusão do serviço.

SARGENTO-AJUDANTE A DISPOSI-ÇAO DA DIRETORIA DAS ARMAS. —Passa à, disposição desta Diretoria osargento-ajudante João Batista dosSantos, rio 21." Batalhão de Caçadores,adido ao 1." Regimento do CavalariaDivisionario, enquanto permaneci..* nes-ta caplt.nl à disposição da Justiça.

ADICAO DE OFICIAL CONVOCADO.— Fica adido a esta Diretoria das Ar-mas nara efeitos de vencimentos, o se-gundo tenente rin .Reserva, convocado,de FCgunda classe, da Arma rie Cava-laria, Jofto Hlrcio Lahornc -Vale, rio 3."Regimento de Cavalaria Jndonenrionle.

PARTE DE OFICIAL SOBRE MATR1-MONIO. — Em parte de 3(1 rio corrente,o segundo tenente da Reserva rie se-gunda classe^ convocado, ria Armn deArtilharia, Afonso Ccl«o Belfnrt rie OuroPreto, do IT/2." R. A. D. C. parfcl-pou, pnra fins rie requisição de passa?gens pnra sua unidade, haver contraídomatrimônio, no dia 1 de dezembro rie1042. em Niterói, cnm a sra. d. Fer-nnnda Estrela Simões Ferreira que pas-sou a chamár-sé Fernanda Estrela Si-mfies de Ouro Preto.

APRESENTAÇÃO DE PRAÇAS. —Apresentaram-se a esta Diretoria, nodia 21 do corrente, as seguintes praços:

,ARMA DE INFANTARIA: — Tercei-ros sargentos José Raimundo rie Lima,rio 6."'Regimento de Infantaria, e Pe-dro Adulo rie Lima, rio 13.» Batalhãode Caçadores, ambos transferidos parao 14." Regimento rie Infantaria.

ARMA DE ARTILHARIA: — TerceiroSargento Sóstencs Soares de Resende,cabo Milton Francisco Xavier, soldadosAntônio Calixto Filho e Norlval dosSantos Sobrinho, todos transferidos do1/3.* Regimento de Artilharia Anil-.Acrea para o 1/1." Regimento do Artl-lharla Antl-Aerea; soldados AlporandlrCristino, Ari Abreu de Azevedo, FirmoMarques, Ademar Machado. José Fran-cisco de Oliveira, Hello de Paula RI-beiro, José Maria de Morais, EleuterloTrindade, Orlando de Sousn, José Na-zareno Rlguete, Ari Bastos, El 61 José rieOliveira, Floriano Peixoto, José. Pereirade Aquino, Pnulo Perez de Castro, JoãoBatista, Nestor Nerls dn Silvn, AlfredoRibeiro do Nascimento Júnior, ManuelCelestino Magarfto. Jorge Rodrigues,transferidos do 7." Grupo de Artilharia,de Dorsn para o 5."' Grupo Mnvel deArtilharia rie Cosia; João Morais Sar-mento Júnior, Gilson de MagalhãesCouto. Wilson Goulart da Fonseca eRubens de Sousa, transferidos do 7."Grupo de Artilharia ri» Dorso parn oI/l."' Regimento de Artilharia Antl-Aeren: Eurlocdes Frnncisco dn Cruz oMoisés Pituria, transferidos do 7." Gru-po de Artilharia de Dorso para oi"Grupo de Art.Uharin de Dorso.

AJUSTE DE CONTAS. — AUTORIZA-ÇAO. —¦ O exmo. sr. ministro da Guer-ra autoriza nue o cnpltão da Arma deInfantaria Antônio Nóbrega fnça, nestaDiretoria, novo ajuste dn contas,'paraefeito da percepção dos seus venclmen-tos e vantagens, rclstivos ao més emcurso.

PERMISSÃO. — Concedo permissão:Ao major dn Armn de Artilharia,

Aníbal Brainer Nunes dn Silva, fiscaladministrativo da Fábrica do Andarai,parn gozar o restante do trânsito nes-ta capital.

Ao capitão da Arma de ArtilhariaHenrique Marcos Rabelo de Melo, trnns-ferido nara o 1/1." R. A. D. C. paragozar pnrte do trânsito em Curitiba.

O exmo. sr. ministro permite aoprimeiro tenente da Arma de InTanla-ria, José Heckscher, do 24." Batalhãode Caçadores, vir a-o Rio, dentro dadispensa de 20 dlns.

AJUDA DE CUSTO. — AUTORIZA-ÇÂO DE PAGAMENTO. — O exmo. sr.ministro autoriza, por Intermédio destaDiretoria, o pagamento de ajuda docusto a oue tem direito o coronel daArmn de Artilharia Ciro Vidnl, do Qun-dro Siinlementnr, que acaba de ser exo-nerado da chefia ria Sexta Clrcunscri-çfto de Recrutamento.

(a.l — Genernl rie Brigada AntônioFernandes Dantas, diretor.

Confere; — Tenente-corone Clelstltc-nes Barbosa, chefe do Gabinete.

wLavoura cafeeira do Estado

do RioNfio pode deixar do e.vperinienliir tim

sentimento dn meliiiiçoliii quem se. detenhaa estudar a lavoura carneira do ISstnilo doRio. O Ttlo de Janeiro foi a terra atravésria qual o ealó penetrou nas regiões doCentro e dii Sul do Brasil, Foi do listadodo Rio «|iii* o eafé se alastrou pelos Ifistudosrio Minas (ierais e de. Suo Pnulo, constituiu-rio-se, em pinico tempo, a maior riquezaexportável de lodo o pais. TO nfto foi ape-nns uma (erra de passagem. O café demo-rou no Estudo do Hio. Demorou tanlo, queainda ali se eiicontrn. Deu Importânciaeconômica e política àquela unidade, da le-rieracfto. Foi o café nue criou jrraiide |>ar-te da nobreji'n do Segundo Império, naspriscas eras em que "o vale do Rio Pa*rnlba era o Brasil". Plantou cidades. Kcidades que, como Vassouras, chegaram a

rivalizar, pelo luxo e pela vida soelnl, coma própria Corte.

Mos tudo Isso passou. O «'afn e umdesbravador de sertões que caminha, Istoé, quo tem vida nômade. DA. algumas de-/.enns do anos do prosperidade. Outras lati-tas dezenas de estabilidade. Mas, após rea-li/ar a sua missão de abrir serlfies, entraem decadência e começa a dar cuidados epreocupações, Estn evolucfto fi. condido-nudn pelii própria vida vegntallva do nr-busto, que produz, pelo espaço de duas ge-rações humanas, para tornar-se, rinoois, emum peso morto, porque deixa de ter ren-illmento econômico.

* + *

No Kstado do Rio, o eafé estft ngornem pleno período de declínio. Nos primei-ros anos do século, a decadência dns plim- ,ttições antigas foi compensada pelo viço |das plantações novas. Mas. desde. 1031. du- |do o fenômeno nnclonnl dn superprodução |cafeeira, novos plantios fornm proibidospor lei. ,1» nfto houve mais r.iimiiaiisarainara as plantações em declínio. B o Ks- ^tado entrou em decadência, como produtorde café. .. . i

Esto nsnecto In tem sido rciotWu.ltien- !te focalizado, iitinntln do estudo rins sn- ,fras, que passaram dn cnsn dos milhões ,nara n dns centenas de milhares.. Ajro-a-temos cifras que a atestam nor nutro Indo. ;Referimo-nns ft exlensfto (lns lavouras ca- jfeelras, oue se reduziu, sobremnttC.ini, nosúltimos anos.

Nfto temos multa confiança nos reçep- jseamentos feilns antigamente; Mas ns suas :cifras servem no menos para cote,|o. Delas i

uns vnléndn. verificamos que, em ÍIKO, o I muitos, que, no censo anterior, ainda ernnilistado do Rio possuiu 10.7(1(1 fazendas do | cafceiros, deixaram de sfl-lo. I»uas pequecafé, com 155..101.703 arbustos. Em 11)311,com ns plantações feitas dn I0:!0 n 11)31,o núniorn de cnfeelros aumentou para 27».3(11.871, embora o das .fazendas botives-se baixado para 0.38!). Agora, porem, pelolevantamento mandado fazer pelo Dnpar-lamento Nacional do Café, de 104(1 n 11»»?,verlflcon-se que, com número dn fazendasestável, Isto é, de 0.303, o número dos ca-feeiros fi dn apenas I37.41l).«:!3. A queda,de 1030 nift agora, fi dn mais dn 50 porcento, o que deve ser Invado ft conta dasplantações velhas, tornadas aatl-econôml-cas e que foram abandonadas.

De uma maneira geral, podemos di/erque Iodos os municípios do l''«*'iilo tiveramo seu número de cnfeelros diminuído. K

as excepçõns aparecem nas eslatistlcas ¦.ln os municípios de Mlracnma e Bom

•lesús do Kabapoana. A moiliricnçao nnle^favorável foi, porem, eonsnqiinnclu a penn*rin allnrncâo rio quadro administrativo, .si'e, da Inclusão, neles, rio distritos eureelnrde municípios vizinhos.

Dnl, termos dito, no Inicio, que o '*'•ludo ria lavoura cafeeira rio Kstado d(Rio produz um sentimento de niêliihciiliMNfto estamos, contudo, em face de itracontecimento nue se deva ã Ineiirln do'homens, mns tfto somente ft força incoercivel de nosliilndos econômicos inevitáveis

Atualmente, sfto os seguintes os pnndoais municípios cnfeelros do Estado dnRio:

MUNICÍPIOS:

— Hapcriiuu •! — Bom .lesús do •itnhnj»'nann'.,,:.II — Hiipi .lai;dlm I — Cachoeiras S — Mim''nm ii 0 — Duas Barras

— -.Juninos — Sftn Fidelis

0 — Cantagiilo 10— Santo Antônio de Padini

TROPRIMIIAI-MSCAFF-KIltAS

I

2.7(11(1517fil873•!l(III551)77(i".»!7'12

NfiUKROS DECAFKKIRÍ.S

35. Sllfl (llll)ifl.nsii. nno11. o.v.:. 0508.852, lílfl7.son.noo(1.807 ,100fi.3V7.nnn(1.3'» i. 520fi.•!.•!" 310fi.018.300

COMERCIO, PRODU ÇAO FINANÇASMERCAHQ CAMBIAL

O mercado cambial abriu, ontem, calmo e semaltcrnçâo nn.1, tnxas.

O Banco dn Brasil vendia libra arca a CrS 79.S8 0/16 c o dolnr a CrS 13.63 e compravaa 78,46 7/16 e a 10.47. respectivamente, .

Assim fechou ás 11 horas.O Banco do Brasil alixou as seguintes taxas

pnrfi suas cobranças do outrbs bancos,//ESTHpnra suas cobranças, cobrpaças de outros ban-cos, quotas e remessas para importação:

or>Libra arca. a vista 7S 58 9/16Dólar 19 63Escudo 0 80Franco suíço 4 63Coroa siioca 4 72Poso argentino 4.63Peso uruguaio 10.45 9/16Pc*o chileno . (1 63 3/8

O Banco do Brasil afixou a» seguimos laxnsoura compra no mercado livre:

Libra "arca" .DólarEscudo .Peso argentinoPeso uruguaioPeso rhtlenòFranco suíçoCoroa sueca ..

Para compra no cambio oficial.

cr>78 4619 47

0 794.57

10.18

7/16

Brasil afixou as .seguintes tnxas

Llhra "arca"DólarFranco suíçoCoroa sueca ..Peso uruguaioEscudo

1/161/16

0 59 IS'164 51 3/44.62 7/1BDanro rio

ur»66 4316 50

3 843 9?8.620 67

REPASSE AOS BANCOSur»

OficialLibra •'arca'.' comp.Dólar (OíiCnll

COBEKTURA AOS BANCOS

66 7616 58

Libra "área'Libra "ar:a" ivrndai . .. ..

(cumpra)

I.IVRE ESPECIAL

73 aa78 46

3/83/42/41'4

3/8

9/167/1 b

Urs20 01)20 5073 4619 58

7/169/16

se-

Dólar compraDólar venda ..Libra "arra" comp,Libra "área" venda'

p.l (ses sn» a!"i:ric*.vosNo Banco do Brnsil fornm atixndns

gulnlcs laxas para. compra de letras em dólaressobre Buenos Aires :

Livre O. il YiflrCri CrS CrS

60 dias . 19 43 11/16 16 47 3'8 19 09 .90 dias . 19 42 16 46 18.99

TAXAS 110 DOI.AR CM VtUORA vista . 19 47 16 50 19 29

30 dias .

Compra

A vlstnCompra

A vista

19 45 3/8 16 48 11/16Livre Oficial

snlire Cnlnmtila :CrS CrS

10 17 17 Slisnbre Venezuela :

19 35 16 40

19 19I Htr

cts19 17

Compra vibre outras Repuiilias Sul.*A'vistn 19 12 16 35

Cotnnra «libre tirucual :A vista ID -7 16 40

, Compra «abre M*ilcn iA vista 19 .12 16 35

Venda «obre Rurnos Aires ;

A vista

90/ 90:in/12090/15090-120

A ¦

19 35

19 3V

19 Ia

90 dlns120 dlns150 dias180 dias

Cr»19 12

'RA OA ÁREAlilvrf Oficiai

Cr» *•¦•!>78 1)6 I/K. Ho im l/a77 92 J/16 65 8877 78 7/K 65 b t'i77 64 TH' 65 65l.ivrr ''ificlal

Cr» <•**.78 46 1/lfr 6li 49 I'J78 32 7/1S 66 3878 18 7/K ti6 26 1'J78 04 7'lf, 66 15

CÂMARA SINp-CALItCniAS IIE CAIMKIO

Em 24 d-j dezembro loi registrada nn Círa.iraS.nu ral as seguintes moedas

Praças M l' r <¦Otir.1,11 LÍI vre

11 ll li !*Eírv nnl

t.nnrlr.'? -Lbs. arra.Parliig.il .K. York .SuiçaArgentina.Uruguai .

CoberturaLbs. área.

79.58 9'16 73.58 9/160.80 (1.92 3/16

16.58 19.63 29.56 4.854.63 4.9110.92

do Banco do Brasil aos Banco: :

olmo einoO Banco do Brasil compruil ontem, n grnma

de ouro fino na hasc nu 1 000/1 000. a ra7Ao d»23 30. cm barra ou omoedado.

QuantidaOOntemDesde l.o do corrente 559.221.159

5:9.224.159COTAÇÃO ÜO PRECO I>A CHAMA IM ¦A Casa da Moirta fixou parn aqulsiçno dã>rnorüns de* prata do antigo império e da Repu-blic.i os mus ik l'57i'.l e 98 'V respectivamMitu.';para as do antigo cunho colonial o~ aglos li"!)03 va ns dos valores de $020, $040 e $080, 609 '..as (le $1110, $320 e $640 e o de 446 e', a de $960

Quanto k prata fina a sua aquistç.io 6 feitoama•8 DF. OURO

1/8 II Franco . . . 6.79i 3/8 II Franco suíço. 6.75

a ror.iio de 1/200MO

Libra ... 17'Dólar ... Tr,

Em Nova YorkNOVA YORK, 28.

S /Londres,L.MJUli I

tel . p/r.•I n Use

' * •' l"i llfll I1'.• «*«i-n« 1" P'p C .

S'Berna. tel-, n ."., K. .S/B. Aires. tel.. por P. .

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Hole4 044 119 20

23 3133.40'23.6123 86

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Anterlci4 044 11B ">

23 3133.4023.6123.86

nlc.n:c.

189.75139.50

Em Buenos AiresBUENOS AIRES, 26.

...n.i.i:-)i",r-n»*ivr''

3/N. York5 N. York

r. t/vcnüa .V i 'comp100 $, t/venda100 S. t/comp.

Hoje17 0016 90

424.75424.25

AnteriorP. 17 00P 16 90P. 424.75P. 424.25

En-« LondresLONDRES, 26.

» N York. p/I >s/Beinn. p/t fr.i/M-^rlri p/E p.i/LIshoa. p/F esc.5/E*nrolmo. p/t,

K

4.02 50 a 4.0.1 50 4 02.50 a 4 03 SP17 30 a 17 49 17.30 a 17.4040 50 40.5088 811 R 100.29 99 611 a 100 20

18 85 a 16 85 16 85 s 16.HTEl.Eí-JRAMA FINANCIAL

LONDRES. 26.FECHAMENTO

Banco da InglaterraBanco da Itália . .Em Londres. 3 mese»Em N. York. 3 m». t/o.

Cambio A vlsti :Lisboa, s/Londre», t/T.

por £, escudos , .Lisboa. s/Londres, t/e.

por t. escudos ...

¦i4 V,1 1/1».

7/19

100 30

24 %t 1/18

7/18

99 8»

100 20

BOLSA DE TÍTULOSA Bolsa de Títulos não funcionou ontem.PREGÃO IMOBILIÁRIO

DOsrmicATO dos corp.ktores de imóveis

Fornm apregondos quarta-feira última, dia 23,os imoveís abaixo ;

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sn noo nnsnn nnn.oonn nno.nnsnn nnn.nono nnn.no22n 000,00

TOTAL 3 335 000.00

OFERTA DE DINHEIRO SOBRE HIPOTECAA partir de Cr$ 20 000.00 com garantia hlpo-

tccarln. podendo ser nos subúrbios — Tabelascomuns ou Prlce. .Juros de 9 a 12 fc rie acordocom o local e valor

COMPRAS — TERRENOSLocalização mm».. ur»Centro 6 000.01Av. Atlftnticn 70 000.00

COMPRA — PRÉDIOS RESIDENCIAISLocalizaçãoBotaf. a Leblon

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RESUMO

TOTAL 1 665 000.00

Vendas — Prédios residenciais ....Vendas — Apartamentos Vendas — Prédios parn renda Vendas — Escritórios, pavimentes e

saias .-..Vendas — SilJOs r Chácaras»Venda» — Terrenos

P.ase Cr.'200 oon.on

CrS1 665 onn.nn1 nnn nnn.nn

3oo ooo,nn

soo onn.nnono ooo.no

3 335 nnn.nn

Valor total das vendas«prcgoadns 7 580 000.00

CAFÉO mercado de rafe nao fun-

clonou ontem.Em Sanlos

MOVIMENTO DO DIA 26 :— Hn|e. nominal, anterior

nominal; ano passado, calmo.N.n 5 disponível por 10 i;inlo.<.urni — Hoje. nominal: ante-

rior TT-Tiinal; ano passado.CrS 40.50. i

N.° 4. disponível por 10 quilos(mole) - Hoje. nominal; ante-*'nr nominal; ano passado.Cr$ 42.50.

Entradas — Hoje, 11.107 sa-cas; anterior, 9,668; ano pas-sado, 150 ditas.

Embarques — Hoje. 20.852 sa-cas; anterior. 27.142; ano ras-sado. 1.527 ditas.

Existência — Hoje. 1.581,732sacas; anterior. 1.591 ¦!'"; nnopassado. 1.514.274 ditas',

— Não houve saldas.

Em VitoriaMOVIMENTO DO DIA 26 •

Funcionou hoje, cnlmo. cetan-do-se o tipo % a CrS 24.60 por

J0 quilos.

ESTATÍSTICA DO CAFÉEntradas 1.500Emtnrqucs .. ., ,. .. 16.435Em stock 102.679Con-umn JoralLiberado

AÇÚCAR. T',1'1 ;V"<> "aulo

Feriado no dia 26.í !»."•• r<"inhueo

MOVIMENTO DO DIA 26Çfnf.MÇÔPF Dor

6o ks.:DcmerarasUsina de 1 >

Usina de 2."2.8 sortpirlíta'* . ,Por 15 ks .

¦" .menosMasca vos! ,

ClSCrj

CrSCrSCr.',

Cr$CrS

Hoje54.onFS.on

n'r¦ifi.nn(=n.nn

i2,0010.00

Ant54.01168 0I>

12,0010.0(1

SacasEntradas .¦ .De io de set.Existência .Exportação .Cons. local .

39.1682.505.377 2.505.3771.686.570 1.688.370

1.800 900

ALGODÃOEm São Paulo

Feviado no dia 26.

Em PernambucoMOVIMENTO DO DIA 26

Hoje Ani"oiae,".*? por 8n ks.:.Mercado .... Estav. Estavtertôes tino 5 CrS sn.OO 80.00Matas, tpio 5 CrS 63,00 63.00

Saca*.Entradas . . . '500De 1.0 de set. . 88.200 88.200

97.000 97.701700 701

Existência . .Consumo localExportação , . ,

Em Nova YorkNOVA YORK. 26.

ABERTURAEnt.

Em jnneiro .Em março ,Em maio . .Em Julho . .Em outubro .Em dezembroMerendo . .

Altn de 1 ao fechamento anterior.

Abertnlc.

. 19 00, . 18.92. . 18.86. . 18.76. . 18.78

. Estav. Estav3 pontos, desd

Fectl18.7t18.8818.7818.7:18.6,18.61

mim m ¥âions de nova yorkA primeira cotação é a do fechamento

Hoje; a. segunda è a Anterior.)NOVA YORK, 26 (United Pressi —Stock Exchange — Allicd Chimicol

143|n-c; American Can 72,87|'I2,75,American Foreing Power 2|l,li2; Ame-rienn Metals 2n,50|2Ó,62; AmericanRndiator 6,6; American Smeltlng andRelining 37J37; American Tel. andTeleg. 126|126; American Tobacco "B"43,25|42,62; American Woolen 3,75|3,75;Anncondn .Copper 24.37|24,50; AndesCopper n-c]n-c; Armour DelswarePref. n-òi'i.07,60; Armour Illinois "A"2,8713; Atlantic Guie and West. lndiesii-c|19; Atlas Corporation 6,02|6,87;Bendix Avlat.ion 34,25|34; BethlcheniSteel «f)õ,f,i';55,37; Canadinn Pacilic8,62|6,75; Case Trcshing Machlne.76.50|7C,50; Cerro de Pnsco 32,50|n'-c;Chile Cpopcr n-cin-c; Chrysler Motors69,C2|C9; Colomhin Gaz Electric 1,87|1,87; Consolidated Edison 15|14,B7;Continental Can 27|—; ContinentalSteel 18,50|—; Cuban American Sugar7,50|7,37; Dupont de Nemors 136,25|

Prova eliminatóriapapel tela, desenho» sobre

— prédios— residências: 2detalhes sobre, cnnslruçío civil!residência; 2 — prcdln» do «parlamento

os seguintes

aparta-

detalhes

de

Copiar cont n tirn-llnlin*. emassuntos :

¦} — Prnjnçftc* horlr.ontols: 1«unlo; 8

b) — Corte»; Idiversos:

ei — Perfis ii arrunmenlns: ferudes);d) _ drl-ilhc» construtivos; I — rsnmidrlns de iimlclr.ii 2 — esquadrlns

dr ferro; .'! — alvenaria»; ¦! — cnherliira»,t. * provaDesenho a lápis em papel vegetal

Seri «nrlendn um poulo parn Indo» o» oonoorronlci, enlre n» srjiilnle» tJ.0 nonlo :Rendo dado um rrnquls, (l»»on!lu'*lo em ilelcrmltint!» esrnl».

Oi iiihiiiK srrait :¦ ) — pliui.1» de toldrnclii» ou nniirlmiiciilfl»!ti) -- P"rff« de iirriiniiiciilolf — ildriiiie. cnimlrutlvoi, ,I." pontoVintn-f lllll ilenflllm di' ild-tinllhiiLl «'«ruiu Vir» nlllts eunl»,1 " IIOMfllI vmuliir iiM'('iif* 1'ini'lliirilii'il» nu Imilvnriíl» »"li»c »« «citiiliii»* projeloi,• i — "mi,i re»iili'iii'litill) ~ |l||l |ll'»l||ll llt* ltp'l|l IIHCIll"!»!<•' •- um I tini 'iiifiiln liiiinci.illi»V»||(| mn' i, i,,i,i, ni iii|ci|iii', ll* iinlí» Mflfl '

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<ft" i iiriiiiiti mi i»(ti'"t« '¦" |i"Mlti, iiitrn "ii? "'i» iHM«i»fT/i'l'i liílillN'iil'1fm nm t'» ff -Ir, lífJ |itfí?|rlMl» 0 i;*i!ill<hil» '|*í-** l"|t*f llidli"! H8U

«I irafl 'llmld«i"rl«,

Bawro Alemão Transatlântico, em liq.

PAGAMENTO DO ÚLTIMO RATEIOA riitorvciUoria avisa aos senhores Heiiositantes que o

rati-in llnnl dn 10 % será pago durante o mês de janeiropróximo (tituto.

Comunica, alndn, qu: n« ronliin cuja liquidação nrln Tnriollrltadfl «It4 !II*1*I3 nAo inniis voncorfin jtiror-s a parür dessailiilii,

0« iliultih o t|iMiinÍK valorei oiiIrcBiioi cm cuaiodls devemticr rofl^fldou o 'nuln breve pniilveli mtb penit de Incnrcorommi i (iitiitfiaii tle «juflfdii d» l/B %i e relativa «» mio de lifI.'1.

IViIi<-mi liinliim, nu» luralnrlnii dn rnfre í«nfp»»), que o»úmoetiMffl loiii lircvliliifle <• o mala tardar «.?* 81>1».4J.

135 25; E.-slr.ian Ko'?.clt . 147,501148;Electric Powor »nd Light 1,2511,25;General Electric 30,37|30Í37; GeneralFoods Corporation 35134,75; GriuralMotors 44|44; Gillette Safeis1 Rar.or4,5014,37; Goodyrav Rubber 27J2B; Hucl-son Motors 4,5014.50, InternationalBusiness Machine 14íl.75jn-c; Interna-lional Etárvestor 61|õD,50; Interriátjo*nal . Nlckcl 20;2õ|2B,5ü; IntornationolTel. nnd Teleg. 6,87:6.50: InternationalTel. FNC, 7;—: Kerinécottt Copper28,37|27; Krogory Grocerv 27|n-c; Lam-bert Corporation 17,75:—; LehmanCorporation n-cj24,50; Loew inc. 46.25]45,75; Lone Star Cement 38|36; Mis-sourl Kansas and Te::as 3,50(3,12:Montgomery Ward 33,6233.62; NationalCash Rcgisler ' 10.37119.37; NationalLeatl Cia. 13,50,13,62; New York Cen-trai 10.5010,12; Nnrth American Cor-poratloii 0.75,9,7o: Otls Elevatbr 11,75116,37; Pacific Gaz 'Electric 22.75|23,12;Pan American Airways 26.25^5.75.Paranioiint. Pictures 16.87.17; PatinoMines 24123,37; Prnnsylvanla Rallroad23.75l22,62; PhillipsPetrnleum 45,62|45,50; Public Service of New .lersey11,37|11,25: Radio Corporation 3,37|4,50;Reo Motors VTC 4,12,4.25; SfTcony Va-ruun —110,12; Stonriard Brands 4,37|4,37; Standard Oli oi Califórnia ailj28,87: Standard Oil nl Indianna, 28,87128.75: Standard üli nf New Jersey] 47|47; Swift International n-c,l^7,25;Texss Corporation 41,75141,62; TexasGulfa Sulphür n-c'36.75: Union Car-bld 82,25,83; Onlon Fácíflc 70|79.25:United Aircraft 25.1226.37; United Frult65 50164,62; United Gaz Improvement6,5015.50; U. S. Leather 4.2514.25; U.S, Smeltlne Relmint;. 46 45.50; U. 8.Sleel 4.7,75:47.75; Warner Bro? 8 37|8.37: VVarren Bros n-c|n-c; tVestln?-honre Electric 8282,25; Woolworth29,75'39,60.

curb stock — American g?z Eiemric19)191 Brazilian Tractlon ll.37|il.25.Eleotrjc Bnnd and Share 3:1.87; Nia-Kara Hudson and Power 1,37,1,62,United Ciar. 0,75|i),66,

Bancos — Bankers Trust 34,37|34,75:Chase Nalional Bank —127.37; FirstNational Bank of Boston 38138; Nal lo-'nnl

City Bank nf New York 2»,02|27.62.Diversas — Estrada de Ferro Central

dn Brasil 7-i 1952 .1.1,801.14; Empres*timo Brasileiro 6 \Aj% 1026-67, 33,h0|.14,12; Enipresllmn Brasileiro fi i,V",10227-67, 3.1,28|n-«; Rio Oianda (InB11! B <¦;, 1968, n-cin-c; Munlclpiilldnd»do Silo Paulo, 8''., 1982, n-r.|lfl.na.Dnynl llnnl. nf Cnnndft. iiil.ni.IS,Allanllc Refliilnii 18,78118,76; ComProductn« 87,78166,76; Muiilcipnlldnd»do nio de .Innelro Br'„ 108.1, 16,80;I8,26;Enipréslliiin do llelno dn llnlln, 7"*,,18.'.!8 ¦,1(I,S6,

Hrn-11 Kfdeinl «",, 1011,lflli*c; lllo rilSllde dn Hlll, 8". 1048,l'l,60ll.i', Tliiilos dn VMniltt ili> HA11Pnulo fl i|",, 1087, n-rfl',1, T|li||iu doir«in'io da MA,, pauln V. 1010 n-c n.eTtUlO» do KMado d» a»o Paulo 8",,10611, n«A|30,U| Tltiilni dn Bttaflo da !B«n Paulo 7', 1068 i|.i"r).i<; nnuu* d» 'Mini- nai»i« a n",, ms», n*íiii, i»« ifíin d* Pen mel» ria I!u*iioi Alt»*,

4 l,rt 1 U li»), n-ei10,3t.

Oportunidades co-msreiais

XA ASSOtilAÇAGCOMERCIAI,

O Serviço de Intercâmbio dn Associa-ç.':o Ccinercial do Rio cie Janeiro levaao conhecimento tizs lhieressp-dcs, pornosso intermédio, ns Féjtilnlés opticu-r.idades de hegeeies:

-- Associação Cf."iercip.l do F?' :. c*munica que um seu associado, dispondorie Jaiinn (marfim yege ali ue::ejr. coiirtaclp com interessados nn compra.Roscnfcld &. Cia., de Buenos Aires,exportadores de drogas e produtos qui*micos medicinais e industriais, desejamcontado com firmas importadoras.

Sika Limitada, do Rio de. Janeiro,deseja contacto com fábricas nacionaisde papel que possam fornecer lixuia riesullitn ressecada.

Vicente Lloyd, de Buenos Aires,deseja nomear representante para ven-da de pasla adesiva para correias.

Schuler & Cia. Ltda.. de PortoAlegre, desejam contacto com predutn-res rir caseina,

Fessel Supply Co, Ltda., da Bo-llvla, deseja representar labricantes ouexportadores nacionais de tecidos, ler-ragens, madeiras compensadas, etc.

Fábrica de .Cortinas MetálicosLnnfor, da Colômbia, deseja Importarferragens e demais acessórios paracortinas perslnnas:M. A. Caprlles e Co.. da'V'ene-zuela, desejem Importar manufature»cm geral, materiais para construção.artigos elétricos, comestíveis e conser-vas;

Lorento Delaude, do Feríl. ofere-cendo referencias, deseja Importar cas-tanhas do Para. com e sem casca.

Robles e Cia., rio Equador, olf-recendo referencias, desejam represen-tar fabricantes nu exportadores de tln-tas, produtos quimeos e íarmacèuti-ros e cera de carnaúba.

Rivera V Cia, de Honduras, dis-pondo de organlznçiio adequada e ole-recendo referencias, desejam represcn*lar fabricante» e exportadores de es-peclclldaries' farmacêuticas, pinduto»veterinários, ompolas, produtos qulinl*co», etc.

Urlbe domes e Cln.. da Cnlom*bln, com filial em Medellln, desejamrontncln cnm importndore» e exporta,dores naclonnls.

Outros detalhe» 8 dlspnslç6o do» In*teressndns, nnqiinle Serviço dn lnler*cambio dn Assncinçnn Comercial dn Rinde Jnnrlro, em sun uri», ft run dn Cnn*delnrln 11. 0, 11," nndnr, nln ntqiiardn.

Costuras na GuerraComitnlcam-nos: "Na alfalata-

ria do H. M. I. do Rio, haverácllr,t;i;tbif'ciò de costuras na sema-na entrr.v.i-a, na ordem seguinte:t3.r.;-;ii;ia. .'9 — alfaiates de ns.Ia 15 e c "uretras de ns. 1.501a 1.6 :•. çu:n'a-feira, 31 — alfa-lí-tes tle ns. 16 a 30 e costureirascie,.tis. 1.626 a 1.750. Durante omès serào recebidas as Cartas dePiaiica?. para o nno de 1943, es-tampniátlas cem Cr8 i.ZO, cujaentrega se:á pessoal". -

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Page 15: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PAGlKA QUINZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEM3RO DE 1942

LOTERIA FEDERALliESUMO HH.-> 1'REMIOS IIA l.ll-1TRIA N •"'*". EXTRAÍDA EM '.'ii

PE DEZEMBRO DE llll1;

crt non.noo.oci — R:n.(Apr.* — Cr$ 7.500.00.

Cr$ 7.500.00.30.000.00 — Rin.10.000,00 — Goiânia

i Apr.)CrSCrS

CrS 5.000.00 — B. Hoi'1-

;i 000.00 — Salvador -

21258212572 3 -õO

iiin14271Golaz.16115zonte.27711Baia. ,

E mais 12 prêmios de Crs 2.000,011:12 de Ci'5 1.000,00; 40 dc CrS500.00! 40 de CrS 200,00; 140 duCrS 100,00; .i00 de CrS 70.llll; l.ioudp CrS 6fl,nn, para oa bilhetes ter-minados rem os 2 últimos algarls-nini 2o ao 5.° prêmio e il.500 díCrS 50.00 para es bilhetes ter-minados em n.

Melhoramentos para aE. F. D. Teresa Cristina

O presidente ria Republlra assinouderreto-lei abrindo, ao Ministério dnytáç&Qj n crédito especial rip Cr516.237.073,10, para melhoramento; apa-r«lhsm»ntn e novas construções naS5>:rada de Perro D. Teresa Cristina.

Por outro decreto-lei o presidenteis República autorizou o prefeito rioDistrito Federal a Isentar a ProvínciaBrasileira d» SSo Vicente de Paulodo imposto predial para imóveis desua proprlf»dnrie situados h rua SantaAmélia e Estrada Velha da Tljuca.

NOTICIAS DA AERONÁUTICA1

(Cnneiisnci da 7» página)Brasileira Essas .nn.uçfie- foram pu-blicadas 110 "Durlo Oticinl" do dla24 deste més.CABOS E PRAÇAS PREMIADOS TEU)

COMANDANTE 110 I." R.Av.Na pastagem do Natal, o tcncnte-cc-

ronel Francisco dc Melo. comandantedo 1,0 Regimento de Aviação, baixouuma ordem do dia em que dirigiu umasaudação nos seus cummuiados. Dc-pois de dizer do slgnifliiidu da ginndòdata da humanidade t dc desejar íe-hcidtulcs a todos, assim eonUum o co-mandante da Base a s.i.i ordem do dla:"Acatando, essencialmente, as ordens |superiores e n disciplina, aproveito estedia pnra premiar, :111.1c vós os maismerecedores; Assim, resolvo conceder,de acordo com o regulamento em vi-gor, aos CB-Q-Mr 11. 430 do Parquadc Base. Pedro Riiimundo dos Sanloti,CB-Q-IO 11. 112 ria Companola Extra-numeinrla, Hamilton Martins Simões ao SI-Q. Mr 11. 225, do D-II Grupo,Josó Garcia de Medeiros, de cxcepclo»nal comportamento, n correi»ponrienlflrilsllntivo, para ser usado ua manre*direita, sobre o distintivo de gradua-çào, E premiar com diversos objetoslembranças as praças abaixo menciona-das: S2-Q-IG-F1 11. 150, dn Parque dlBase, Mario Passos, CB-C). MR n. 437,do Parque da Base Severlno PinheiroDantas, CB-Q-MVE n. 155. da Cnm-panhia Extranumeraria, Lllcldlo Jo.e

de Medeiros, CB-Q-MR n 135, do Parc|iie de Base Jnse Mangueira rie Figuel-redn classificados um átimo condutH, eos S2-Q-CT 11. 1:16. da Companhia Ex-trariumcrarlà Osvnldo José dn Silva, S2-Q-CT n. 138 da Companhia Exirnnu-nierarla Benicio Francisco da Silva «.1 CB-Q-MV n. nn da ''Jompilllhlii livtranumeraria, Frnnclsco Viana Fnho,classificados na boa concluu.

SSo ainda diRnos de menção e n.e.recedures dc prenuus os ciyib abaixadescriminados, que .desde muitos anosvem dando o melhor de seu estorve,pela nossa Base: Carlos de Oliveira,Manuel Pinto de OltvelLi Nelo, Josc1Joaquim Peixoto, Francisco Corri u.Bastos e Onotrc Santos Brandão".

DECLARADOS ASPIRANTESPILOTOS CIVIS

DOIS

Por portaria do titulai ria pasta, lu-ram declarados aspirantes a oficialaviador para a secunda classe da re-serva, da Aeinnáut tea, os pilotos cl-vl,\ Jorge Uchoa* Ralston e MarcpiBurno Brandão i Em po**!.» ria subse-quente, fornm os mesmos convocado1,para o serviço ativo da FAB.

CONCURSO PARA ADMISSÃO AOQUADRO nr SAUDE DA

AERONÁUTICAA chefia rio Serviço .!¦¦ Saude da

Aeronáutica, esta comunicando aos in-leressados que o concurso de Conheci

REPRESENTANTESImportante nrcanl/açan He- ronstrtiçftes pnr sorteios, cnm n« Plartn* mali

vantajosos que existem, aceita prssnns para Representá-la nesta Capital rAtentes em tndas as rlHalles dn Brasil clllmas rnndlcóes Cartas para maisdetalhes a Caixa Pnslal, 2.11,3 -- S, PAULO.

mentos Uerai» deverí ser realizado nnpróxima terça -feira, ás tá horas, nnInstituto de LMurnçAo. k riln Mar,? eBarrns 11. 273, sala Canos Oomes n133.

leu,os ns candidatos inscritos deverScilevar caiieta-tintclro e. carteira de idenlidade, nao se fazendu feguhda cha*mada por ser motivo de InhaMUtKÇ&or nâo compareclmentu

VAO RECEBER AS ESPADAS DEPRESENTE

A Fabrica Mctnlúrglcde cstào sendo cònfucpadas da oficialidadeceu uma dc presente, cpo noticiado, ao prinudor que pousou no cadade do Rio Grandenesse vóo inaugurallambem, além rio capliseira Coimbra, piloto,nel Francisco Assiz decomo observador, e >mar Llno, como pas**.çao da fabrica resolveihomenagem aos doiscomo lembrança do ,n

Essa resolução foi ennistro ria Aeronáuticamandadas as duasga nos destinatários o'i

a de Caxias, cmdanadas «<¦ esdn F..B olcre-

..mo íol cie tem-11 ) oiieia! avia-

myio daqutln cl-rio Sul. Como

tomaram paru..í\o Augusto Tei-

o tcncnie-cbio-Oliveira liorgeii

l.c tenenie Arie-ageiroa, a ctiri -

e.¦tendei p. suaoul ros tifltinis,intecimeut ».

tnuniçada ao mi, n quein .-ei fioidas pr.r.* cn're-stlnsitlJos,

fâm'%,

O poder de repetiçãoTORNA POSSÍVEL GRANDES PUUZAÇÔEl..,

Os reperidos. e persistentes golpes dominúsculo machado do lenhador terrnl-nom com o conquisto do colosso do floresta.

Aos Que' percebem vencimentos reduzi-dos, opresenta-se quase sempre insòlyvej o

problemo da aquisição de um LAR PRO-PR IO Entretanto a economio sistemáticade pequenos.importaneias é suficiente paraacumulor, em curto prazo, o volor da en-trada inicial, em dinheiro, de uma cosa oude um oportomen.to.

CONTINUARA A DISPOSIÇÃO

o presidente ria República autorizou,conforme pediu o ministro ria Aerònát.iUca, em exposição rie motivas, a o"*roniinue ii disposição do Ministério,pnr mais um ano. o tãcjtiuirafò, classeM, Armando de Oliveira C, ityatho, daSecretaria da extinta Cíima.-a dos De-pulados.

DESrACHOS

o ministro despachou oa seguintesrequerimentos: de Augusto correia deAzevedo, solicitando reconsideração riodespacho nu° clenegou o .-eu p..ri'rio dtmatricula no curso 1e formação dsoficiais intendentes de Aeronáutica —Mantenho o despacho: e das firma'Hipólito Ferreira e Felix Nascimento,pedindo pagamento de co.-.tas — Ar-qüive-se, por nfio estarem devidamenteinstruídos.NO GABINETE O INTERVENTOR DO

RIO GltANDE DO NORTE

O sr. Saldado Filho, recebeu, ontem,em r-cn gabinete, n sr. Rateei Fernan-rios, interventor terieral oo Rio Grand»cio Norte, que fnl apresentar despedi-das por estar de partida para o seuEstado.

o ministro recebeu, lambem, o coro-nel Luiz Barreto, chele do Serviço d».Fazenda, e. para despacho, o sr. CesntOrllo, diretor rie Obras.

\ CHAMADO COM ERGENC1A

Esta senrio chamado com urgência, .devendo ae apresentar no G-2, do Ga- Iblnete, rio ministro, o piloto civil Elól 1

Ângelo Coutinho Diit;*.*

ermanencia e retornode estrangeiros

Itl.SOI.I <;<U',s nu UONSKLUOde ninem v v 1; c'íii.0-NIZAÇÃO

Em Mia ultima reunião, o conselhocte Imigração c Colonização, lomandoconhecimento de um oficio pelo qual aDelegacia dc Estrangeiros rio DistritoFederal consulta sobre Os documentos

cpie devem aer exigidos para a expedi-cio dc licença cie retorno, decidiu res-ponder que, de acordo cont o art õR,paráçrafo 2.", do decreto n." 3 010. dc*-') dc agosto tlv 1930, n rarteira úc iden-'Idade modelo IA deve ser exiRicln; e.que. quando o estrangeiro veslriii noInterior c possuir apenas o certlflciuiomodelo 20, deverá solicitar, necessária-mente, a carteira modelo ií>. sem aqual ní.o lhe pode ser expediria a 'i-cfhça rir retorno.

Nn ordem rio rim, [oram Indeferidosns requerimentos de irtificaçáo rir men-(;áo tio nacional ida rici em raneira ri'1'rirrJirinrie modelo 10, apresenIndfs p^rMartin Anlon Boehme. Helniul .Mn/.cMax Israel Nrunian, Mm ir '?)] ?íngei.Arirtiníi MnriT, Anri'r MTl **!nornRute liosenbaum e Frllz no^rnbaum.

Foi Rittorizado o proce snmenio, narorma ti,i Resolução n." 8ü. rie perina-nencifl n titulo precário requer nln nerFrlik= Tnrieusz Haezmski, rie nacionall-ria rir polonesa, que ingressoii nn paiscom visto diplomático concedido palaembaixada rin Brasil em Paru,

Foi riefnirio o requerimento de reli-ficaçÀo rie nacionalidade em carteira deidentIriarie nindeln IS, apresentado norLanclau .lankirl, rie "apatriria" para"polonesa" .

Foi igualmente d^iTido n requerunen-tn rie rerifirnçan de menção rie nacionalllriacle em rarteira cie irientiriarie morte-to IP. rie "alemáo" para

"apatrlda",

apresentado n^r Emst Haít.wurzel. porhaver provado oue, ao inscrever-se naDelecaria rie Estrangeiros rie Sáo Paulo,aquele eMrnacriro se declarou "sem na-rinnaliriarir", r *tp!o reconhecimento, rmvista ri» documentação apresentada, d-que efetivamente nunca leve qualquernacionalidade;

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Transferencias naPolicia Militar

Por portarias do minl/tro da .lustlça.rie ns. ansi, fi nfi2 e fi.na:i. torani trans-feridos, na Policia Militar rio DistritoFederal, na conformidade rio art. líi-trio regulamento aprovado pelo riecremn. 3.27.1. de líi de novembro rie irr.lt.,o de acordo com r proposta do res-pcrtlvo comandante:

Do cargo de comandante do 2." Ba-(VlhAh rin Infantaria pura o rie co-mandante rio Regimento rie Cavalaria,

tenente-coronel Alfeu Guimarães,Do cargo dr comandante rio Regi-

mento cie Cavalaria tara o de co-mandante rio 4.° ftáúlhao rie Inian-tarla, o tenrnlc-cnronel Francisco Al-ves ria Cunhai

Do cargo riç comnndante rio 40 r».alhft o de Inlantaria pnra o rir co -

mandante do !." Batalhão rir Infan-furta, o ^nenle-coronel Mclndõr Al-vares Pereira;

Ho cerco rie siih-p.ómfthriaiite do Cor-po (ie Serviços AtlNlilarrs para o oecomandante da ü.a Companhia do 6.°BatãthAo rie Infantaria, o capitão J0A0Pereira ria Cunha;

Dn cargo de ajudante rio 4." Ba'a-Ihão rir Inlantaria para o rir sub-nomandínte do Ct.rpo rie Serviços Au-xfMares, o capitão José Ribeiro Oul-marSes:

Do cargo ri" í*on'r»nriantr dn ',Í.ACompanhia do d.o Batalhfio cie Infan-taria para o rte a.lnriante rio 4.0 bb-talhão ri.° Infantaria, o '•apitao Lúcio.losá Forte." de Lima:

Do cargo dr 'uh-chefe do fÇstadoMa|or para o rie assistente militar riachefe rte Policia, o maior .Jair nome*:

Do cargo rie assistente militar dnehefp ri* Policiai para o riu süb-dire-tor rin Contadorla, n major AdelinoBaltazar;

V)n carga rie ^ub-ríirrtnr ria Çnnta*doria para o dc sub-chefe rio Er-taricMaior, o major José Rodrigues Mo-rals:

Do cargo ri» sub-comanrtante dn Re.cimento de Cavalaria para o de sub-comandante do S.o Batalhfio de In-fartaria, o majey Ângelo Lron Bres-clani; e

Do cargo de sub-comandante rio fi\°Batalhão rie Infantaria para o de suh-comandante rin Regimento rie. Cava-laria. o major .!os£ Davi de Barros* Silve. ÍProsessns ns líl 77012 19.417;42 e 21.234*42).

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Page 16: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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PÁGINA DEZESSEIS -- SEGUNDA SECÇÃO

VIDA BANCARIAInstituto dos Bancários

ANDAMENTO DE TROCESSOSProcessos despachados pelo pre-

cldente:Benesllcio Maternidade: Tacoloml Tel-

telra de Andrade, Francisco Alves Car-valho, Aldo Santana, Alberto Gimcnes;l> parte — deferidos.

Álvaro Gaazaga dc Melo, Geraldo An-i.into Pais ^e Carvalho, José PereiraNeves, Francisco de Paula Pinheiro:.:.» parle — deferidos.

Roberto Santacroce, Orlando Diniz,l perloeio — deferidos.

Luiz dc Freitas Jr., José Salustlano?ase.ual, Aldemar Pereira rie Barros,José Vicente Bianlu Bm. oi; Anlonlo•José de Sousa, reinando Pugliesl, Sn-verino Pereira de Mendonça: total —elelerleins,

Beueiicio Enfermidade: Antônio riaSilva Mousinho — deferido.

ASSISTÊNCIA MÉDICAMovimento rios dias '13 e 34 rio cor-

r«nte. ia primeiras consultas, 7 visitasdomiciliares, 24 exames rie laboratório,1 rndlograiias, 6 tratamentos especlall-*»dos, a inspeções de saude.

Dados estatísticos elo período de 19-13% 24|12|ü4í: U4 primeiras c.on.-ultas, lovisitas domiciliares, 11 exames de ia-bor a lor lu, 36 radiografias, II Internaçõestaospf.a.ares, 19 tratameiuos especlali-aaaos, 10 inspeções de saude.

CARTEIRADemonstrativo

Um:

DErio

EMPRÉSTIMOSmovimento de on-

Totais anterioresInterior . . , .

Totais

Demonstrativomana: >

Empr,. Cr$. 2o..11(1 52.2l:i..ii)(l,00

3. CIOU,0(1

. 25.311 52.21(5.500,00

du liiovlnlento da st-

D. FederalInterior . .

Totais

Props.1236

18

Cr»23.300,0074.000,0(1

or. 300,00

Noticias DiversasA NOVA DIRETORIA DO SINDICATO

Será realizada, amanha, às IR horas,% soieniaade da posse da nova Dnc-toria du timei-caiu Ue Bancários duplstritü Feuõial, à avenida tim brancun. 118-2." andar. Para o ato 10I et-peciamienle ymvidadu o ministro imTrabalhei, industria e Comercio que pre-•idir:. ,l reunião. Outras auturidiioei(oram lambem _.u-ÍciLfldas a CJinpaie-oer à festa., JerJ servida aos presente.iuma latia me.-u de doces e bebidasfinas. i,;.pera-st grande afluência debanuariu e &ua_ __m.ilias a sjlenidadaíestiva >.e iimánlil,

ASSISTÊNCIA DENTARIAContinuam abertas as inscrições para

a clinica destaria 110 Sindicato,ele. rian-carios, A partir elo próximo dia tioi»de janeiro estará em plenj funciona-men co u gabinete odontológico e serãodlvulgauos upov-Unanienté nia.ore_ de-talhes «obre tal assistência. '

AINDA AS SEIS HOIIA.SContinuamos hoje, a serie que ini-

ciamos anteriormente da puólicaçao deparecerei obtidos pelo tí.ücncattu I doiBancários do,Distrito Federal íiuaneiole tratou de conseguir a promulgaçãoda chamada "Lei ela* Seis Vieiras", uniadas maiores conquistas da claísc. Aspalavras que se vào ler loram escrita»pelo prol. ,.ul,o íurlei-Canciru:"Ja Ia se iol o tempo em que setonsiderava a produção n.ict..iiicii.cprpporciunâl ao numero d.1 horas dutrabalho. Além de que o gênero neste,agradável 011 desagradável, inonulonoou variado, influe ..cbre o rendimento,ainda mais, a fadiga, que cresce pro-grcssivamente com u duraçiio do un-balho, concorre para torna-lò menosprodutivo e menos peílello, depois docerto tempo. As pesquisas ¦ xpcrlnierirtais a este reõpcitei nAo sau de hoje.Já desde 'o .- pculo passível',', físlologüuane psiculogUas haviam estudado es.a in-íluencia' ela fadiga na tiiminuiçâo dprendimento do eslorçü; dai õ "tavloris-

para a escrita; em 28, para a soma.ele. Bucrgersleln, experimentando comadições e multiplicações, achou, nosprimeiros dez minutos, 851 erros, maslio cabo de quarenta minutos, o nu-mero rie erros dados naquele mesmo fs.paço de tempo (10 minutos) era de2..1801

Ainda recentemente, escreveu Koel-sch: "O super-trabalho freqüente ousistemático é ontl-econômlco... O au-monto inicial da produção cai depoisno nível normal 011 abaixo dele...Quanto mais se prolonga o dia nor-mal de trabalho, tanto mais tempo sedesperdiça... O super-trabalho Impede

recobrar ela capacidade: a atividadedo dia seguinte decai aindn mnis".

Quanto ao caso particular dos tra-bn.hos de, banco, nào ha negar que11 iio ali concorre para pronta fadiga.D.;:er-se que náo há esforço para cal-c.iiios, porque estes sào, feitos à má-epi.na, é Ignorar que liem só os cãl-r.ttJos é o trabalho bancário, que nemtmios os cálculos .sào íellos nas ma-1, , nas comuns c principalmente que,

o funclonnrlo irabulha o mesmo nu-... ro ele horas na máquina: o gastoprincipal é o da atenção e o cálculoiM.cánlcn exige lambem essa atenção;uma tecla locada por engano, o es-[j.,'t-èlmento de inscrever nina parcela,it erro em determinada manobra m-vi.iml causam, multa vea, maiores tia-liüs do que um erro no cálculo 1. la-pis. A maquina descansa o Indivíduo... elti tem que fazer um cálculo; mas

que, no mesmo espaço de tempo, íazele dez cálculos e obtém o mesmo grau1 :• fadiga. Adiantou a tareía; mas, «<i.. termina mnis cedo, logo começa ou-l.a; náo fica dc braços cruzados. Masnem a maquina calcula soslnha, sem

' esforço psíquico tio calculador; o, ii.tuflcur, que dirige o automóvel, can-. .-.se, .pela atençáü que tem lixada poi

fgo (empo; náo lhe tiremos essa ca-. .cidade, para compará-lo com o con-1. ^or do carrinho de. iriáo: a fadiga.. .0 e só para u "burro sem rabo" c omenos, para e.-te. do que para o chaul-.. :r.

Os bancos náo tém apenas 11 Iraba-lho das quatro operações, dos cálculo.,ui' Juros e ele cambio: tom outros maiu1. lodoy ele grande resiionsabilidádt;oe um funcionário de qualquer repnruçáo se engana numa palavra e raruque us prejuízos se equiparem aos aeum lançamento eríaüu, numa r.oniacorrente ouricana, de um\ servemua-rio ela Justiça se engana 110 númeroilu um artigo da lei ou na data dc unidecido, isto vale menos do que erraium cuiitabiuãta, que escreveu, em ai-gansmus, mil coiUut, poi cem contos..1 atençáo que es,.a tem de empregar e,lieucrtu, m.-.is intensa e a ladigu de-ójrrcme mais pronta.

E' elific.l, lula un verificação expe,ni.ien.:'.!, tjipohuer que tempo ele ira-oailiu dever.a ser permitido a uni íun-cionano oancãrict; Preliminarmente,fora necessário distinguir us vailos gè-nerus ne trabalho ocmro de um ban-o; abstraindo elas variações ihdivi;álluls, e uc crer que u horário devera.c', diverso pára-••aqueles vários ge-nerós — o qae-, ha prática, seria, peiomeii.s diiic.r 1..-. executar. Mas, se oexemplo u. outros países e u ensma-nifiu., dós estudos nuinero.-.os sobre aladigri imclecluai valem alguma em-sa, o trabalno dt seis horas, com in-leivclt, dt uiiás horas, deve ser re-ooincncTtlüi;. -in nossu pai:,, n holdtiJ«urupéu de u.mevj e iiin tio trabalhoc inudaptavci. Começamos n trabalhaiear.e, ,.jii|tit dormimos tarcie e açor-dainon .aiue. u tudo issu porque mu-i,aiif.s. .1.1 uubJfts atividade^ varias Ue-viam' c.mc.ai, o mais tardar, ás tiiiorcs; assim a.- 11 noras, isto é, qua-tro n-iú» o timioçu oa_ «, tomarlamuã,1 ie.uuuu .ii.nui,..'. o irauíihu poderialer oído ini.eii-ompi'..u 11 essa hora e

•üm repou.o nu hora qiienie perrríúlrl»íeiumnr a ativiuaue, uua., n„rat maisinrcf; n icyesuinerita eni turmas, snhece-Sariü. recobraria o po..sivel daniine duas hora» ele ícchamnnto. O ,,e-gjuelo lempo, iniciado ã 1 hora; ler-minaria as dezesseis horns. Aluito seclamuli cúntru h uclosldade .elas duashiinis dc intervalo, nn recente lei mu-ii.cii.ri, ho,,e derr^siula; mas o certoe eme as organizações

DIAKiU Ufc .OTICIAS

jn 11 Cruz

DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

As atividades cio PouseiPenitenciário em 1942

Fala ao DIÁRIO DE NOTICIAS o presidente des-se órgão, professor Lemos Brito — 103 livramen-tos condicionais foram concedidos este ano — Osnovos estabelecimentos penais construídos e em

construçãoA respeito das atividades do

Conselho Penitenciário, no decor-rer de 1942, ouvimos, ontem, oseu presidente, prof. Lemos Brito,(•de nos falou sobre os livramentoscondicionais concedidos nns sen-trneindos, fazendo consideraçõesem torno da sua npllcaçíio dear.nrclo rom n nova lcílslnçâo pe-nal e informando-nos também so-bre o andamento da construção denovas presídios modernos.

O CONFLITO DAS DUAS LEIS— "O Conselho Penitenciário —

declara-nos o prof. Lemos Brito— trahfllhou intensamente diiraií-'fs todo este ano. Reunindo-se oitovezes por mês, em sessões dellbe-ratlvas do Conselho o da Inspe-1orla Geral Penitenciaria, aindalhe cabe assistir às solenidades dellberaçÃo dos que obtém o livra-mento condicionnl. Este ano, po-rem, o Conselho teve que se de-tllcar a Interpretação dos novoscódigos Penal e do Processo Pe-nal, no que toca ao livramentocondicional e íi graça, esta com-preenclendo o Indulto, ou graçacoletiva, e a comutação da pena.Oa casos novos se. sucedem, masposso afirmar que o Conselho tevesempre, presente o seu papel dcórgão de colaboração com o Go-

Perdeu algumarelaçãoLeia

e procure em nossadação o objeto que

pertencer

coisa?abaixo

re-lhe

mo", dal. a luta do operáriode oito horas. Os estudos rieYolcyko sáo clássicos. Oehrnque a faeüsa começa em 24para a memória das sílabas

pelo dl?-Mosso everificouminutos,

em 2(>.

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oc:ais Ja cuida-usu c.nloriáve] a es-

pelo menos, mau,iiiKé-los retomar uindo " paladar dn

almoço, mus, lepetimos muito » Eu-ropa: dormimos larelc, acordamos tar-dc; perdemos pura o Uabalho as nos-sas madrugadas lrcscai e luminosas '¦Uitiispirainus nu uanicui.i merldiaiiaporque c hora elo trabalhai ivjs paiscifrios, h orabalhamoa alé a noite: npalráo nio compreendeu ainda quega:ta a maquina humana que lhe la-brica o capital; nem sabe que Foroobteve maior rendimento, depois quoreduziu as horas de trabalho ílos seusoperários. Aqui, um ftmcloüarlo na-nha por um e exisi-se-lhe o trabalho tiedois; mas, na realidade, a fadiga nnolhe eleixii que o trabalho renda dnbrifrioá rohtié, lalvez, um e ireio, npenas,para no dia seguinte passar a um. sin-Ceio, ,e em breve ópscnr a zero. Mas,quando chegar a ?,ero, o patrftn des-pede o empregado ."cansado, doente; in-feriorizndo, desanimado, »,ero ele pro-prio. Que o governo saiba amparaiesses párias, que são brasileiros den;iro ria sua pairla. Outros, os que vêmde fora. têm muila vez, maiores rega-lias: os patrícios velam por eles. Ve-lemos pelos nosso*".

MENAGOLfAAA FALIA DE MENSTRUACÃO

AM. KU CU>. tAim.il. S8-J.».

DRJOVIAMOOClIIISTA',^8^60•',^$05,AMtMBlilA'10M

A dlsposiçAo do? respectivos Hono!encont.ram-íp. em nosso Departamentode Circularão, diariamente, das D às13 horas, os seguintes objetos, encon-Irados na via pública e confiados aoniARTO DE NOT1CTTS pelos seus icl-(ores :690—Um título de nomeação pçrlen-

cetile ao sr. Moacir rie Abreu.691—Uma folha corrida e vários do-

comentos pertencentes ao sr. An-tonio Vicente Ferreira.

(502—Certidão de rnsamrnto perlcn-ccnle no sr. 'Sebastião rie Frei-tes"

695—Um embrulho contendo diversascadernetas militares. <•

697 —Uma Certidão rie Nascimento per-lenccnte ao sr. Jullo César,

1193— Uma Carteira com diversos do-cumeritos pertencente ao sr. JosAria Rocha Fonseca.

700—Umn nlinncn de num, encontradana prnça Tiradentes,

101—Uma escritura de venda de au-tomóvels, de Rnlmonelo Pasqual*a Vicente d'Angele).

701—Recibo ele compra rie terreno, riedonn Joana de Oliveira Bastos,

705—Carteiro Sanitária e de Reser-, vistn, de Antônio Cruz Turi.

7na—Cari. rie Irtent. (S. T. I. P. C.D. F.i. rie João Batista.

7n7_Cnrt. rie recibos (I. A. P. E. T.Cl. ele Joáo de Santana.

700—Cnrt. de Idcnt. IM. G.i, rie Her-nanl Mariano dc Almeida.

710—Uma promissória aceite. corda l.n rie 17 ele novembro de 1942.

712—Cnrl. rie Idcnt. ele Alvallna NunesSoares.

71.1—Cart. de Ident. de Arllndq Ra-mos.

711—Passaporte rie Antônio Pereirados Santos, e -Aik família.

715—Cérti rie Res. ele Theodoro Rudolf.716—Recibo pertencente a Raul Au-

guslo rie Sousa Brnga.717_Cert. de Casamento, de Francis-

co Avelar Co*ta e D.a Zilda Mon-leiro da Mota.

718—Cauteln ria Caixa Econômica, deLiiio dc Meneses.

719—Dons cadernetas ria Caixa Eco-nfimlrn. pertence nles aos meno-res Marina e Deuzldlno Inácioferreira.

720—Um recibo pertencente k Pe-elreira RacopS.

721—Projeto parn a construção de umprédio, pertencente a .lullta Cos-Ia Azevedo.

722—Cm*, ele Ident. ele Hornclo deAssiz Gomes.

72.1—Cerl. ele Nascimento de ArmandoRnls rios Snnntos.

724—Cnrt. de Ident. de Manuel Bar-bnsa Cavallánte.

725—Can. ri» Ident.. ele Antônio Silva.725—Cnrt. rie Rcserv, rie OU de Aze-

vedo Borsrss.727—Rtq. e Cerl., rie Nascimento de

Maximláho Mnrtlns.723—Cerl. de cnsnmemo de Aristô-

telcs Elins Telxeirn e Lucla Mn-ria da Conceição,

729—Rcq. e Cort. rte nascimento dePnulina Mnrla ria Luz.

—Diversos molhos rie chaves e cha-ves roltas.

N.B. Os mimeros de ordem que fai-tam nesta lista, correspondem aobjetos entregues aos respectivo»donos ou que se acham guardaddsno nosso Departamento de Cir-culação. elepols de figurarem emlista anterloi.

verno e com a Justiça, em defesacia sociedade, sem esquecer, toda-via, que lhe asslst: zelai- pelo re-Rime penitenciário cm vigor e

pela sorte o direitos dos senten-ciados. Entre outras questões quetêm prendido a atenção rio Con-selho esta a relativa ao tempo depena para que n sentenciado possarequerer e bencflclar-se do livra-mento condiciona'.. Tela lei an-tlga, o beneficio podia ser reque-rldn por aqueles que estivessemcondenados a peivs de mais detim ano; pelo código penal emvigor, somente podem Invocar ofavor da lei os condenados a pe-nns superiores a três anos. Ora,os juizes criminais nao têm pro-ferido decisões uniformes; unsmantém o critério restritivo, deacordo com o Código Penal novo;alguns, o liberal, por ser a lei an-tlga mais benévola neste parti-cular, quando se trata de crimespraticados antes da vigência do

"uto. O Consrlho nSopodia ficar estranho a esta situa-ção. Estudamos o meio de corri-gí-ln, preparando sugestões a se-rem levadas ao ministro da Jus-tlca. no mais breve prazo possi-vel."AS IISTAIISTICAS SOBRE 1012

A seguir, falou-nos o presidenterio Conselho Penitenciário, a res-peito rias estatísticas deste ano :

— "Segundo os mapas que es-tão sendo levantados para meurelatório ao min,st.ro da Justiça,posso adiantai- que o Conselho sepronunciou sobre 305 pedidos delivramento e 198 de gr.iça. Da-quelcs, 103 foram favoráveis, sendoque riesrie 1924 até esta data, ío-ram liberados condicionalmente1.329 Indivíduos. O interesse pelopronto andamento dos processosé manifesto. Entretanto, há pedi-dos que têm solução mais demo-rada em vista das diligencias re-queridas pelos relatores em obe-riiencla aos preceitos das leis emvigor. Poucos liberados contudo,têm o seu livramento revogado.O número não atingirá, talvez, acinco por cento, este ano, sejapela prática de novo crime, sejapela violação rie condições lmpos-tas na sentença."

OS NOVOS ESTABELECIMENTOSP1TNAIS

Finalmente, o prof. Lemos Bri-tt referiu-se aos novos estabele-clmentos penais, dizendo :

— "Estão funcionando regular-mente dois novas estabelecimentosna Ilha Grande, um destinado asentenciados políticos, o outro asentenciados comuns. Dois novospavilhões à, rua Frei Caneca fo-ram Já. mobilados e contam comuma população de cerca de 750homens. Dois outros pavilhões es-lão sendo concluídos ali, devendoser ocupados ne? correr do próxl.mo ano. A Penitenciaria de Mu-lheres, recem-lnaugurada, e a t á,dando excelentes resultados a Jáse passaram para o Sanatório Pe-nal os tuberculosos que estãocumprindo pena."

Resumo telegráficode ontem

O aullão de Marrocos lez-sc repre-ítiuar nas cerimonias fúnebres eloalmirante Darlan, pelo seii gr.io-vizn.

O geniral Giratld assumiu, cmAlgcr. atual capital da França, a chefia do império lrancés.

Os árabes ela Airica rio Norte co-iúcurarn-se oo lado dos aliados c aogeneral Glinud.

O substituto eic Darlan di:poe ne300.MO micrrclro.s nigerianos e mar-roqulncs. •

~ A irota de Alexandria adetirn aft.*qi:aara' o liaria.

Colunas aliadas procedentes dolago Chael avançam pe.a Tripolitanla,nn direção rie Trlpotl.

O exército rio Nilo ocupou Slrie.no funeio do golio rio mesmo nome.

Do exterior, pelocorreio

TURISMO NO LIBANO — A maioriado; turistas que. visitaram o pais riosCedros, durante o verfto pnssado, era^procedente rio Egito e do lraq.•

O BLOCO EGÍPCIO — O sr. AhmnriAr-Raiú Bei, chefe de Policia de

Bngdaei, declarou à imprensa que aordem mantida no Egito com os ca-nhões a troar nas suas fronteiras pro-va o alto espirilo democrático doshabitantes rio Vnie elo Nilo.

bulu pnra a realização elaviagem em torno Co mundoMagrd, famoso geógrafo quevarins obras em Idiomaforam traduzidos parasr. P. G. Ferrand, por

primeiraera ibnescreveu

árabe e quei trances pelointermédio da

VermelhaBrasileira

ISKANDAR 1IAIAT KHANprimeiro mini'poriou-se pnrade levnntnr oíndia duranteAlamcin.

ro elo Punjab trnns-o Oriente Meeiio, afimmoral rios soldados riaas hostilidades de Al-

Exercitesua memória

LEITOR: Responda mentalmente, à»perguntas nbalxo r depois confronteas suas respostas cnm as nossasque avrnn publicaria* terça-feira:.7595 — Que restrições fe» o

?neire7iie!s fie Pomba! ás,brasileira.il*

3597 — Quem. arrasou a colo-nia do Sacramento?

MÉDICOS PARA OS ÁRABES — Oministro da Agricultura do Egito pu-blicoti uma declaração, segundo a qualIodos os Jardins e plantações afeta-do; de doenças tém direito ao trata-mento grátis, por especialistas, du-rant» um més.

A PALESTINA — Comentando oatual estado rie harmonia existentena Palestina entre Judeus e árabesque lutam pela democrncln, um ob-servarior revelou que os incidentessangrentos registrados naquele pai.»náo tinham caráter patriótico, mnsreligioso. Os habitantes do OrienteMédio sáo, antes rie mnis narin, reli-giosos fanáticos; suas lutas contra osjudeus niio tinham caráter naclona-lista. Aquelas cenas sangrentas fo-ram motivadas pela prolanaçáo riosJudeus a um lugar snntlflcnrio pelosmuçulmanos, chamado Al Boraq. Ago-ra, como tudo Já passou, não há maisodlo contra, os Judeus.

Noticias da colôniaO PILOTO DE VASCO DA GAMA —

Um assíduo leitor desta secçáo. re-meteu-nos um exemplar da revista"Al Machreq", do més de abril de1B29, na qual há referencia ao pilotoque guiou o célebre navegador portu-gués Vasco da Gama.

O nome do piloto árabe qu» contrl-

RecreativismoCONGRESSO DOS FENIANOS

O veterano Congresso dos Fenianosreabrirá, no próximo dia 30, os sa-lóes de sua sede, à praça Tirodentes,para a realização de um grande bailede Ano Novo. Far-se-á ouvir ótimaorquestra e as dansas prolongar-se-àoaté alta madrugada,

CLUBE DOS DEMOCRÁTICOSOntem, o» Carapicús ofereceram «o»

seus associados, nn seu salão de fes-tas, mais um grande baile. A "Me.trópole ,lB7,z" executou um escolhidoprogrnma. Hoje, terá. lugnr o almoçodo costume ria familla Democrática.

EMBAIXADA DO SOSSEGOEm sua sede, à avenida Rio Bran-

co 1751177, realizará a Embaixada doSossego, no dia 31, um grande bailaa fantasia, lnlcianCo a TemporadaCarnavalesca de 1943. Uma orquestraImpulsionará as dansa».

ANDAHA1 A. CLUBBRevestir-se-á de brilhantismo » nol-

te de S. Silvestre no Andaral A. Clu-be, que ressurge agora no populosobairro de Vila Isabel com um cunhosocial diferente do de outrora, propor-clonanrio a seus associados as melho-res noites rtansantes e bem organiza-das horas de arte.

Para a noite de 31 está, marcadomais um graneis halle, ao som <¦*"Broariwny Jaza"'. Para esta festa »e-rá exlglrio o traje a rigor ou íanta-sla do luxo.

editora Gcnthncr. de Paris.Os historiadores olvidaram o nomn

desse piloto c cientista, porque a po-litlca da Ieiaeie . Mceila impunha quese apagassem todos os vestígios arn-bes

Entretanto; Luiz de Camftes dizianos ¦•Lusiadus--. Est. LX1V. que, emecmpanhin riu famoso eapitáo, viajavaum que sabia a língua escura lo arn-bei. Sasunúò os comentaristas rto»"Lusíadas". " da urinada que conlu—cia o árabe era FormVo Martins.

Quanto an piloto árabe (Ibn Ma-gèai, que guiou Vasco ria dama peloooeanú Indico; a ^'cr.sao rios "Lusin-das" mencionava a necessldano que M«nha rin mesmo, o célebre navegador,ao chegar á Alrirn.

F1ARLAN E DE GAULLE - Rece-bemos algumas publicações referentesa resistência da França e ns discussõessuscitadas em torno do almirante Dar-lan e do genernl De Gaulle. devido nnreconhecimento do primeiro, por pnrl»dn Grã Bretanha e ria América rtoNorte, como chefe ria França sobera-na na África árabe.

O nutor desta secção figura entr»ns primeiros escritores, se não foimesmo o primeiro, a manejar a prnncontra o Eixo e n fnvor dos aliados eria libeilnção ria França.

¦ Educado nos princípios da RevoluçãoFrancesa, não lhe Interessam os no-mes, mas a ação, "A conduta rie Dar-lnn apressou a vitoria, de muitos me-ses", disse o ministro da Guerra do.!Estados Unidos. A nossa máxima as-piraçâo »sc resume na Vitoria doualiados e na paz entre todos os bonsfranceses".

DR. BI. VAZ DE MELOCLINICA DE CRIANÇAS - Docente daUniversidade - Diariamente, às 4 hs.Uruguaiana, 80 - (Eel. Ouvielnr) - Ss.51111 e 511. Fone: 13-08(18. Re».: 27-8ÍI81I.

AS NOVAS Vni.UNTAKMS-SnrOFIH*-TAS E ENFERMEIRAS DE PRIMEI-

nos socorros no rosto 3Teve lugar, ontem. A» 20 30 horas.

no anfiteatro dn Cruz Vermelha Bia-sileira a enlregn ele cadernetas a 7»voluntarlas-jocorrlslaa c enfermeirasrie primeiros socorros, que Vira rieconcluir o Curso rie Primeiros Socor-ros do Posto 2, localizado k rua da»Laranjeiras. 110. A solenldarie, que serevestiu de grande brllhallsmo, lol pre-sidiria pelo general Ivo Soares, presi-ciente da Cruz Vermelha Brasllclia,vendo-se presentes altos autorldaric.»civis c militares, bem como clementu»rie ielevo da sociedade carioca. Usaramda palavra o professor Alulzlo Neves,que saudou as Jovens patrícias, e asenhora Frnncisra Bezerra Cavalcanti,òradoro da turma e n primeira a cen-clulr c curso naquele posto.

DR. PEDRO DE CASTROnoer,:. ri', DA i niveusiuaui.

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.3595 — Onde nasceu, JoaquimJosé ria Silva Xavier, oTiradentes?*

,1599 — Que regime pretendiaminstituir as inconfide.n-tes em Minas Geraisl*

3600 --• Como era o batieJeírnda. República cont aqual Tiradentes e seuscompanheiros sonha-ram?

AS ULTIMAS CINCO PERGUNTASE AS RESPECTIVAS RESPOSTAS

35J) J — Quem fundou n Colôniado Sacramento, nosto ml-

lltar porluirucs á margem do rioda Praia, defronte de Bueno» Al-res? — D. Manuel Lobo cm 1G79.Era então governador do Rio deJnnelro.

3592 — Durante quantos anos se; lutou ppla posse da Colo-

nin do Sarramrnln, integraria lio.trna naçio uruguaia? — Peln espaçode 97 nnns, isln é, dc lfiBO a 1777.

3593 — Quem foi 1'elipe do» San-lo» Freire? — Jovem tri-

btl no popular, rlieTn da rebelião lt-hcrlndora de Vil» Rica em 1720.

•3594 — Qunl o estudante bra-l-

leiro que »e enlendeu nnnleffersnn a respelin da Independeu-ela dn Brasil, pleiteando o nuxllkelo» Eslnelo» 1'iililns? — Jejs* .lonnillm ria Mala. ela Unlversirinde deMbtitpclliet*!

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3595 — Qual a primeira rebetlàclerndn n efeito visando r

inelepriielenrla elo nra»ll? ^- A re-vniMçSn pernambucana, de nin.

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ANÉIS DE GRAU

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Page 17: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

Letras - ArtesIdéias gerais Díarío

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TERCEIRA SECÇAO>_^«.-jl^- NS* f^^"<ia_, __X^ ^u,^u_____^^'^

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Domingo, 27 do Dezembro dc 1912

VIDA LITERÁRIA

Formação brasileiraAFONSO ARINOS DE MELO FRANCO

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

\ PROPENSÃO pnra os estu-dos brasileiros entre os es-

crltores contemporâneos é tãonotória e tem sido tantas ve-_es notada, que quase nfto con-vem mais Insistir sobre ela. To-dos nós estamos fartos de ob-servar que as ciências, mais oumenos distantes da literatura,(medicina, antropologia, soclo-

logia, historia), e também a li-fceratura verdadeira, e até as• rt.es. (romance, poesia, critica,pintura, arquitetura), tudo per-rieu na nossa geração o cara-ter rie generalidade abstrata, devalor estético desinteressado eassumiu um pnpel de indagaçãot de expressfto deste grande mis-terio que é o Brasil. E' a nossacontribuição ft, cultura univer-Ml, é a nossa forma de adqui-rir personalidade nfto só numa-na como principalmente huma-nistica. Poetas que ho.le vles-sem nos falar de Aspasla ou deFiinéla. senhoras das mais con-tinuadas relações dos vates dehá quarenta nnos; historiadoresque se dedicassem ás guerrasdo Peloponesò ou lis Cruzadas;pintores que nos mostrassemnovas poses fotográficas de Ledacom o cisne; críticos cujas la-çunas no conhecimento da lite-rnt.ura nacional fossem maioresque no da Internacional; miisi-cos que Insistissem na copia das"árias" e "berceusés"; aiquile-tos que teimassem nas vilas nor-mandas, nos pagodes chineses;seriam (e sào. quando apare-cem), hóspedes egressos rie ou-tro planeta. Estamos, repito, maisque cientes disto, O que aindaignoramos são as causas desta

iransformaçáo inegável da nossacultura intelectual. Podemos, écerto, avançar hipóteses e supo-sições, mas aleatórias. Só o in-certo futuro, na verdade, pode-rá traçar a flslonoria desta nos-sn época, e incluir estn trans-formação da mentalidade bra-slleira no conjunto cias outrasgrandes transformações que sepreparam, e rie que aquela nftopode deixar de ser parte com-ponente. A mudança dp rota dacultura brasileira, a sua voca-çfto unânime para os temasnacionais (e nesta unanlmida-'de rie tudo o que é significativoé que está a mudança, pois ex-ceçóes sempre existiram: Eucli-rtes escrevia "Os Sertões" quan-do menestrels brasileiros chora-mingavam ritornelos para cas-telas em oglvasi; não é obrade acaso nem, mesmo, obravoluntária. Obedece a algum po-deroso . processo social que nãoconseguimos conhecer com se-gurança embora o possamos, semdúvida, entrever e presumir.

Uma das figuras ao mesmotempo mais marcantes e maiscuriosas deste movimento de es-tudos e temas brasileiros e opaulista Caio Prado Júnior, fra-rio pelo lado paterno, Pentea-do pele materno, traz ele, nosangue, este atavlsmo culturalque a mais moderna filosofiareconhece, tanto quanto a an-ti|u, como força determinantedo comportamento intelectual.E' aliás, neste ponto somenteque interessa à critica a velharaça brasileira rio escritor pau-lista Concordo, na verdade, pte-naniente com ele, quando es-creve, a propósito dos estudos

genealógicos entre nós. que, seconduzidos com espirito clentl-fico. histórico e sociológico, po-deliam servir de precioso escla-iççimèuto da np.síi demõgrafla,mr,- que "Infelizmente este as-funto quase só ocupa, por en-quanto, os lnteru.Srtrios entre nóspara servir \ vaidade fatua deuma pseudo-aristocracla".

Sendo descendei ile de famíliasbrasileiras que acompanharama formaçfto na.lonal desde acolônia existe, evidentemente,,neste fato, um fator importanteque auxilia vigorosamente o es-entor paulista nn ^ sua tarefade compreensão e interpretaçãodo Brasil. Os fundadores da so-clclogla o da filosofia modernassem qualquer preocupação poli-tlca têm realçado esta influen-.lta reclsl"a do social sobre opessoal. Augusto Comte, com aserie de sugestões condensadasno aforismo famoso a propósitodo poder que os mortos "exer-cem sobre os vivos; Emlle Durk-heim, nas conclusões- a que foichegando, no decorrer da suaobra, cuja significação essenciale a existência de uma morale rie um pensamento sociais pornssim dizer Independentes ciasreações Individuais, e cuja for-ça atun nos atos mais aparen-temente pessoais, como o sul-eleito; e mesmo Henn Bergson,cuja teoria do pensamento In-tuitlvo, veio dar nova expres--fio-- à tese da precedência deuma espécie de subconclentesociul, em relação a qualquerforma lógica, critica e discur-siva da razão Individual. PorN3Stas razões é que importa sa-ienUu o atavlsmo nacional deJaio Prado Júnior, esta forçaiocial que o coioca em milho-

<es condições para empreendi'istudos ae revelação do nupassado do que aquelas em ,qui.se encontrariam ao alcance deum estrang.lu ou um brasilci-ro de sangue fresco, com as mes-mas ambições.

Devemos n. tai. por outro lado,que o autor de "Formação doBrasil Contemporâneo ' inclinou-se por uma metodologia historieique contradiz, ideologicamente,as Influencias sociais que atua-ram sobre a sua formaçfto In-télectuál. Não é raro. aliás, eEtefenúmero, e parece, mesmo, as-sentauo. que os elementos r.iiit-destacado': e compreensivos deuniu cl, 'ir histórica são os pn-metros a se aperceberem das ne-cessiriadc-s de reforma dtis basesem que fi» se assenta. Sem estaauto-critlcà, de resto não ftcompi-ienderla a evolução cons-tante da Historia, [orça, digamo que disserem, muito mais eti-ciente do que qualquer revo-luçâo.

Aquela contravieclade de rj-mus entre as diretivas rio seumétodo e as influencias do seumelo deu em resultado, pnraCalo Prado Júnior, uma posiçãosistemática em relação ao íet-,6-uionç histórico, posição conclen-'p e voluntária que, por Istomesmo, se coniUi.de com j.iillon que chamamos .ítlliicle. Claroque é uma atitude sincera, poisque é de convicção. Mas istonáo lhe altera as conseqüências,o,.;- quais a principal e a Umi-taçáo do? Instrumentos oi" •cos.mialquer qi<. sija a a ti '..icilettórica rio historiador, desde!j"t ela exir.ta como elementori terior e independente á pes-qtnsa hislórl-á, o resultado éidêntico: cerceamento do 'v.s-Liumental eríclco. Se o hl^orla-oo:- é um idealista, ou mn..- exa-tüinente um voJigioso, a sua lm--: .iislbilldade de se mover, fora,ila linha teóric;, que o ncteiaé igual à que constrange urnhistoriador materialista. Estasrestrições não simplificam o tra-balho, antes o complicam, poisque forçar o escritor a uma es-forço de adaptação dos fatosobservados às teses prerieterml-nadas, que nem sempre é bem

{Conclue na 4." página) .

Folclore ergológicoLUIZ DA CÂMARA CASCUDO(Eí-peciat para o DIÁRIO DE NOTICIAS':

COMEÇO dizendo que Folclore

Ergolciico é um titulo per-feilamente pedante. Náo tenhooutro que resuma pensamento ecomplexidade do tema. Ergologlaestuda os valores da utilidade,utensílios, processos de cozinha,ferramentas de trabalho, arrelos.brinquedos em sua fabricação,modelos, tipos, origens, métodosde construir, alimentar-se, enfel-tar-se. todo? esses adereços, "ale-grias", '•'memórias", "trepa-mo-leques" ou "tapa-cristos", sàodo domínio ergológico.

Esse setor do Folclore anda re-târdatarlo como 'artaruga. Qua-fe nada possuímos na espécie,Deve existir, fora do meu conhe-cimento, alguém estudando essematerial. Instrumentos do tra-balho rural, dos engenhos, fa-zendas, cafezals, detalhes daIndumentária, as industrias ca-seiras rio pnpel lecortado parabolos e ornamentação de altaresdomésticos, moveis, leques, no-mcnclatura popular, slnonlmlanas varias regiões brasileiras, detodos esses objetos, suas modlfi-cações, roupa para bailes cam-pestres, para romarias, para ce-rimouias, são assuntos esperandoo fixador. ,

E devo dizer que esse PríncipeEncantado se deve apressar sobpena rie encontrar a Bela Ador-cida transformada noutra coisa.

Há poucos meses o sr. JustoP. Saenz publicava em BuenosAires um estudo sobre "Equita-clón Gaúcha, en Ia Pampa yMesopotamla", com ilustraçõesfiéis e sugestivas, fixando as va-rledadPS dos arrelos argentinos,formas, adaptações, melhoria. To-da essa complicação de freio, re-deas, tentos, mil objetos que ca-racterlzam a montada gaúcha ar-gentina, estão examinados, comvagar, com precisão, com rigorde conhecimento e técnica. Umvolume brasileiro está se im.pondo, especialmente pela vastl-

dão do assunto e riqueza do-cumental possuiria no _ul e nor-te cio país.

Mas é apenas Uma face dasugestão. As outras continuamIntactas. Na bibliografia brasl-leira sobre os problemas da ali-mentaçào há uma falha grltan-te ; — uma pequena historia dacozinha brasileira. Que recebermos dos indígenas, dos negros,dos portugueses, em suas pro-vincias. reliíos e raças, ? Proces-sos de assar, grelhar, cozinhar,condimentar, foram transforma-dos aqui, com Interdependência.Uns são sobrevlvenclas teimosas.Outros, gostosíssimos, desapare-ceram. Nesse estudo verlflcar-se-Iam as diversificações da ali-mentaçào nacional pelas zonasnaturais, pela divisão geo-poll-tica, tradicionalista ou adapta-da. Não seria curioso acompa-nhar a perslsfei cia de umaiguaria através rio Brasil? e comque determinadas carnes e pei-xes sáo acompa r liados e seustabus alln-entarcs ? E as bebidasregionais ? Umas sáo citadaspelos cronistas coloniais. Outrasestão acabando de chegar, poravião. E os regimens alimenta-res do sertão de outrora? E aclasse infinita das papas, dosmlngaus e chá de ovos? E ostlpqp de alimentação para com-boelros, carreiros, vaqueiros dovelho-bom-tempo ? Para os me-nlnos e mulheres, em certas épo-cos? E as remlnlscenclas da"couvade" na alimentação? Hn-rarlos, mesa, talheres, gomil ebacia raza para lavar as mãos?E o fogão, a trempe. as cerlmo-nias do lume, o primeiro tlçào,o pedir-fogo, "comidas de lei-te", "comidas de milho", as frl-tadas ou mlxlras amazônicas,as farinhas dágua, de guerra,de peixe? Quanto pontinho deInterrogação !... '

São centos e .entos de assun-

(Conclue na 4' página)

O POETA Mutilo Mendes es-

creveu a poesia em pftnico.Isto nn tempo em que outropoeta exclamava que n poesiaestava morta. Ainda hoje. o sr.Elói Pontes anda querendo en-terrar rie vez a poesia. A artevive em pânico neste pais. Ve-jamns. Este jornal, recente-mente, denunciou a decadênciario ensino na Escola Nncionalrie Música, fato de que'vinha-mos suspeitando há muito lem-po. Neste momento, a diretoraia Escola Oficial dp Dansa, doMunicipal, está suspensa r rea-ponde a um nrocessg por inju-ria ao sentimento nacio-nal — nãn Impedindo que amesma se converta, subit >t«ao patriotismo e chegue, n lm-prnvlsar espptftculos de dansaem beneficio do fiinrin nncionalde guerra... Por último, numaperfeita seqüência, chegou o es-cãndalo dns Belas Artes, o maisnotável ria ,''-' ' artística doaúltimos tempos. SSo fatos. Va-lem por dizer: o ensino rias ar-tes entre nós nfto passa dummito. As obras de cenografiase desmancham como papelãorilante desses fatos.

tA decadência ria Escola. Na-

cional de Belas Arte» nflo podiaIr mais longe. Da última vez,fui . eu mexer aqui numa casarie maríbnrírln sem Elo-giel a vitoria simbólica da ex-posiçfto de Gulgnárri '-¦'- pelospróprios alunos dentro da Es-cola. Elogiei ns estudantes que,ao contrario rios mestres cadll-cos, mostravam interesse emutilizar a. tradição como umponto rie partida e não de pn-rada. Dois dias depois, os mes-mos alunos tiveram que se mu-dar fts pressas da exposiçãooficial de trabalhos rta Escola.

Não pretendo ter tido algumainfluencia, direta no acontecl-mento. mas me congratulo co-migo mesmo rie ter pressentidoa verdadeira sltuaçáo que rei-nava lá dentro e cujo sintomatfto depressa haveria de se ma-nlfestar em tom de escândalo.

Os trabalhos dos melhoresalunos ria. escola foram recusa-dos. A direção utilizou torias aschlcanas para boicotá-los, Inclu-slve o argumento ridículo daque só era permitido expor osestudos feitos em aula. sob adlreçào deles. E' absurdo adml-

BELAS ARTESkÜBEN NAVARRA

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

iUIS provavelmente ninguém^_r mais rio que o acaso,

saíssem das nossas edl-leias, dentro rie um breve espa-ço de tempo, nada menos rte qua-tro livros cujas figuras centraisnflo padres. Conto, mais ou me-nos pela ordem rto aparecimento^"Diário rte um Pároco cie Al-deia", rie Georges Bernanos, ira.dução rie Edgar G. rta Mata Ma-chado (Atlântica Editora l ; "AsChaves rio Reino", de A. J. Cro.nlri, tradução rte Ilka Labartee R. Magalhães Junlor, (Livra-ria José Olímpio Editora 1; "Asombra rto olmo", de AnatpléFrançe, tradução de Justino deMonlalvâo (Editora Vecchl); e"Diogo Antônio Feijò", rie Ola-vio Tarquinip de Sousa (Livra-ria José Olímpio Editora >.

Em ligeira nota. para, o novarevista "Leituras", sobre n pri-meiro desses livros', acentueiaquilo que sem dúvida torta geti-te acha também: que a viciarie um sacerdote, é tema difícil,i> personagem é tomado para.apologias nu criticas que o de-fommm, destinado a aparecerora em odor de santidade, oracomo símbolo ile hipocrisia. Dl-ficulrlarie quase igual a. ria re-presptitaçftn teatral rta. vida deCristo, verdadeira heresia prati-carta anualmente, mesmo nestacivilizada cidade, de rSão Se-bastião, sob as vistas e talvezos aplausos ile tantas centenas

QUATRO HISTORIAS DE PADREie milhares de católicos, toleran-

les em relação a tal crime.

Dos quatro livros indicados,não cabe entrar no confronto orta vida do nosso Padre FelJô-Nãn é um romance, como os de-mais, e sim a esplêndida blogra.fia. rte uma figura a-quem seajustaria excelentemente aqueleprove'rbia.1 comentário rto minls-tro Steinbeck — "um' homemforte, acesslvelmente forte","Homem próprio para tempo cierevolução", comn dizia rtele oseu contemporâneo Evarlsto rtaVeiga.

E:;cerie talvez, em muitos a3-pe.clos, o que de arrojado se pu-rtesse conceber nn cenário poli-lirn da época, comn demonstrao sr. Otávio Tarqulnlo rte Sou-sa, historiador equilibrádissimó,mas não frio, em páginas ondea documentação honesta e a pes-quisa incansável cia verdade náoabsorvem.o calor e a fascinaçãorin homem de convicções e doartista que as escreveu.

Como nessas )ág'nas o agi-tario político dp Itu' permanece"padre austero" e até "cristãoardente e tocada rie mistlcls-mo", apesar de sua re'.:eldla, sõ

RAUL UMA(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

a circunstancia de ter sido eleumn realidade — algumas vezesaté um tanto chocante — da,nossa existência política o ex-clue do encontro, a que estariaconvidado, com os heróis ima-glnarlos dos outro, livros Inl-cialmente citados

Já assinalei que é motivo deconforto ter sido esSe perigosotema rta vida sacerriotal tomadopor um claro e nobre espiritocomo o rie Georges Bernanos. queo tratou com a gravidade e a

beleza exibidas em' tão profun-da sondagem dalmas.

O pároco que escreve o "Dia-vio". criatura tímida e humilde,rie corpo corroído pela tuber-cuiose e espirito perturbado por

nluclnacões e dúvidas, é aomesmo tempo uma força trans-cendental no serviço de Deusquando thfrentu as agudos pro-blemas rie um dramr. familiar em

.nue inter"em. Nfto obstante,sucumbe depressa, menos talvez4. moléstia do que ao mundor-m que elf náo sabia viver aomeio cuja linguagem ele nãosabia falar, vitima de sua pro-

prla simplicidade; da sua reser-va. de aparências que nâo pen-sava em disfarçar.

Suas meditações, seus dlálo-gos — em que ele quase ape-nas ouve — com outro vigário,a maneira como acaba, tudoisso dá ao famoso romance de

.jfBernanos densidade e vibração,' atenuadas apenas por uma sere-na força poética.

O padre Francls Chlsholm êde outra tempera, mais rija.Embora tão Incompreendido co-mo o pároco de Bernanos omissionário de Oronin, tambémpouco apreciado pelos colegas esuperiores, tem mais sorte comaqueles a quem favorece, tal.vez porque nada lhes pede nemmesmo a submissão a, Igreja.

Trabalhívdor braçal, lutadorlncanravel pela. gloria de Deus,sua arma nfto é a dialética nemo exemplo de misticismo, masa caridade. Suas atitudes —doce tolerância para com os mis-elonarlos metodistas, o médicoateu e o negociante chinês e pa-gào — sua concepção de Deus,suas virtudes enfim, não deviam

altuá-lo como uma exceção noselo do clero, um alvo de In-Justiças dos seus superiores.

Creio bem que para elevarpadre Francls. realmente tãogrande na sua bondade, Cronlnbem nodia deixar de rodeá-lo deum blsno vaidoso, de um mon-senhor éníatuado e Intolerante.Ele seria grande do mesmo mo-do sem que precisasse ser apre-sentado como quase o único en-tre os sacerdotes que surgem em"As chaves rio Reino".

De qualquer maneira, é bclts-slma a. ligação que se estabeleceentre a mocldade apaixonada deFrancls —; golpearia pela reclu-são no seminário e pela desgra.ça da bem amada. — e os úl-tlmos dias da velhice tão mise.ravel quanto a Infância de órfão,isto é, o generoso desejo de fun-dar um lar para o pequeno An-rirews, neto daquela a quemamara e que o traíra.

Chega a vez de considerarmosos padres de "A sombra rio oi-mo" e os encontramos dlspu-tando, com aí armas da insldin,e da hipocrisia, a posse de um

lir que professores horrível-mente mertiocres tenham taisdireitos absolutos sobre a. liber-riarie artística de alunos comoPercy Deane, José Morais ouAhmés Machado, parn só citartrês nomes mais conhecidos nomeio e laureados nos wplões ofl-ciais. Exigir que os alunos sóexponham o que foi corrigidopor mestres como o professorBrncet é um disparate. Poisbem, o diretor da Escoln. re-provou uma class» tntoira, todosos alunos, que pnr esse critérionão poderiam tomar parte naexposição.

Não há ninguém com um pou-co de inteligência, cpie. não vejaessas coisas com melancolia.Porque nós temos bons pinto-res, não somente donos de es-pi-rito Inquieto e criador, comoexperiência técnica das mniscompletas o modernah. E mes-mo que não tivéssemos bns-tantos, não faríamos nenhumfavor ás novas gerações brasl-leirns, mandando buscar ínraalguns hnns mestres para ot-ien-tá-lns. Temos excelentes estu-dantes, que chegam ao pontode se verem forçados a rompercom o ensino oflclnl, mostrandoa força de espírito e empreendi-mento de que são capazes. Te-mos ainda um --vibiente rie tortohostil ft. mentalidade artísticaoficializada pela TCseola de Be-las Artes. E quando falo emambiente, é claro que só possome 1/mbrar daquela opinião emnnelra de sentir que os nossoshomens de cultura e sensibili-dade. representam. La estava,na exposição ria A. B. I., gentecomo Aníbal Machado, ManuelBandeira, Murilo Mondes, VI-nlclus de Morais, o Zélins, Mar-quês Rebelo, Santa Rosa, Afon-so Arlnos, o mestre Gulgnard,que nào quis abandonar seu3 Jo-

eplscopado, enquanto o bispofaz de um deles ridículo Jo-guete.

O padre Gultrel, empenhadoem obter as boas graçaB do pre-feito Worma-Clevelln, homemsem religião, e em ser o canfl-dato da prefeita, faz todas asconcessões doutrinárias.

Já os diálogos de Bergeret,professor da Faculdade do Le-trás e do padre Lantalgne, sãaInegavelmente fascinantes, dir.se-la mesmo fascinantes oomo opecado. Os conceitos oom quapadre Lantalgne se vinga dopérfido arcebispo, por exemplo,sfto navalhantes: ora diz eleque o arcebispo "observa,

pelomenos em filosofia, a pobrezaevangélica", e que o mesmo"nunca fala a verdade, a nãoser nos degraus do altar, quan-do, ao elevar a hóstia pronun-cia estas palavras; "Domine, nonsum dignus". ** '

O veneno de mestre Anatol» ¦é tfto sutil que por pouco agente não deixa de ver a lrro-yerenté disposição de expor aIgreja como um núcleo de sór-dtda politicagem e o clero comoUm agrupamento de ambiciosose hipócritas. Atitude, aliás, queele náo foi o único a assumire que muitos outro.i imitarão,sem que consigam atingir a glo-ria da. barca de Pedro, quo éobra divina e eterna-

vens amigos no transe. Em queexposição úe professor de belasartes já se viu uni coaíptti;eci-mento tão honruaú e entusiasta?

Oulio din, celebrára«i u "ver-úlssttge ' oo» ultimua painéis nePortinari. a assistência eia amelhor que uni artista uuuenaUe.ejui intelectuais, pucas, ai-uslüc, e u_iui'a,lnienie a guta ueazeuu mio "áiiuus" que nau uavia,ae lanai, u "suooismo" ou.

.uniud lüi.u capaz de popula-rizar ceiia» novidade», Ura, osucesso nacional Ue Portinarinau vem u_ ontem, os painéisdo Ministério, ijue u lau.araraa grande publicidade, Já téemiilfcun.s ânus. Lsõu parêntesevai servir para fazer uma per-guina. — como se compreendoque as paredes du Ministério daJiiuueaçau sejam decoradas porum pintor anii-acaüênuco, eainda haja estudantes que sovéein tidos como indesejáveisna escola oticial, por fugirem aoacaüetnlsmo? "'

No pé de escândalo, em queas coisas estiveram, ninguémpense qu_ tudo se resolvera navelha irresponsabilidade de co-madre, e tudo ficará por issomesmo. Seria o cúmulo. MoBrasil, sempre tivemos esse vi-cio, que parece uma herançapolítica, a facilidade de talarmai e a facilidade de ficar ciebom. Na vida social, é ótimo.Porem quando se trata de dis-titiguir valores do espirito, éunia fatalidade, A tal pontoque nos acostumamos tambéma uma critica de comadre, forada qual tudo assume o ar deprovocação c ato de ofensa pes-aoal. Uma coisa é corta; dian.te da mediocridade bem arma-da a bancando de grande, nâopode haver buaa intensües. Por-que a única boa intenção po3-sivol seria considera-la umaforma superior de inteligência.

Embora a experiência nâoInspire grande utimismo, tenhoesperança que o ato de rebel-dia daqueles rapazes de minhageração provoque um impulsonovo do vontade, para acabarcom a esterilidade da atual Es.cola de Belas-Arles. Enquantonão fizerem cursos livres, commestres que nn.o ignorem a ex-pertencia da arte moderna, tudoestá perdido. Falam contra o

I "materiallamo", mas o quo êqu_ adianta? Devemos esplriUia-lizar os jovens com ações e nãocom discursos. Será. preciso ta-lar na arte como "fator espiri-tual"? Não Julgo o nosso meiotão analfabeto assim. Por maisque sa fale mal, hã boas emir-gias disporsas que só pedemdireção. A prova é o gosto cies-s*s estudantes que souberamtor na devida conta a.s borradu-ras do professor Bracet — tãobem classificadas por ManuelBandeira.

Posso dizer que um rios meusinstantes m.nls felizes foi quan-do soube a revolta desses os.tudahtes. Senti nela qualquer coi-fia. que a reabiltla uma Juven-tude inteira. Há quem acuseduramente a gente. moça rioBrasil, a sua falta de inicia-tiva e entusiasmo para as gran-des coisas. O caso desses ra-pazes de helas.artes vem revelarmulto claro que, si existe culpa,é dns velhos, o não dos mocos —dos velhos e dos poderosos quenão vão ao encontro das aspira-Ções da juventude. Os moços

são esquecidos, vêem-se obri-gados a fazer escândalo para

^Concluo na 4» página)

LA' dizem os franceses, e ex-

celentemente, que "11 fautbattre le fer pendant qu'tl estchaud". Enquanto, pois, temosna incurie "A Vida de Rui Bar-br.sa". havemos de malhá-la lm-placavel e Incessantemente, afortes e impiedosas marteladasde serralheiro :"Bau! bau! bati! bate na blgoma

Bate, ferreiro, bate !

Tange a pancada intrépida esonora" 1

Que ela, pois, assim desçasobre as páginas esfrangalhadasria obra vlanista, mais cheia deremendos que capa esfarrapadade mendigo.

Sempre dominado, em face do»eu biografado, do espirito demalícia, achou o sr. Luiz VianaPilho que ainda o devia exercer»" referir à atitude rie RuiBsr>osa após a morte do pai,1*ndo então o filho assumiurorajosa e nobremente a respon-'nhllldade de todos os compro-mlssos paternos, pois João Bar-bosa falecera, como se sabe,nvergRdo de dividas, que foramtorla a sua herança. Em 1B06,riíelarara Rui no Senado que

brlm mão, em beneficio dalrmá, do ativo do casal, e substl-tiiirn, nos bancos, o nome dopul pelo bpu. "A realidade, en-tretanto, nfto tinha sido bemIlUim", objetou n nr, V'",na Fl.lho, qua prÓHDgUlU cnm n cos-tuinelra renervn : "Rui nãn re-minrinrn a herança rm Invnr rtnitmft, comn mala tarde, quandot*t- r»ln evocação, desejaria (.*!'Min" (unia itiv folio, próxima-hKlil« pi'r>pi»rtlrto daquela jjUniWdn («/, i> puno d» Kmnftti'n dumilo vlnnolro)! "nloifnndu linvar"Miiimldn * roupiuiniihlllilfid» da»dividiu d» ,|oftu lliii'iin«(i, |n»dli'H

iiilltlillcaçno rin» lioin ildXH-tlfií peln p«|, pouca flolMi RllAn,' 'di» iiüii rhoiinVH ii vil»f ilill"mifi ri* foi»",

Mii«li'fimni ftr> ffi Vlmu f|ii»,P»'« íocvli' ft lim», iiífi jwril*"¦'ii )ii'w«ri*r d» niudo 'lilof*ii'

te. Se não requeresse. corno re-quereu, a adjudicação, haveriapartilhas em Igualdade de cop-dlções. Isto é, teria a irmã, de-çajudada de quaisquer recursos,de pagar selo de herança. AIrmã. ou o próprio Rui por cia,— e ele também desprovido demeios. Ora. a adjudicação, pro-vldencla Jurídica, solvia o casoda maneira mais cabal e hones-ta. O sr. Luiz Viana, advogadonos auditórios da Baia, profes-ser de direito, recolheu a llçào,Implícita, aliás, nos próprios au-tos do Inventario r!e João Bar-bosa,' e.. . quedou silencioso.Náo escreveu uma só palavrapara se Justificar dessa partefundamental da nossa critica àsua intencional e tendenciosarpstrlçfto. Entretanto esse é queera o aspecto primordial da nos-sa. divergência. Tão só porquecom ele entrelaçada, foi que alu-dlmos ft Importância total dasobrigações de Jofto Barbosa :8:660$000, devidos a estabeleci-mentos bancários ria Bala, alemde compromissos particulares,sem documentos que os repre.sentassem. Coni.uclo. anotara osr. Viana Pilho nn seu livro :"Exceto seis escravos legados nosfilhos por Marlr Arlnlín, e osmodesto*' moveis dn casa, JoftoBarbosa oclxara apenas dividas,

.CERCA DE DOZE CONTOS".o nosao comentário n obrh

faro complementar o Inferior daquestão sn limitara à simpleso pura Rdvertònoln IsrJnonlhminde que havíamos nlliinl (Kisro.berln quem, no RitísII, «oiiliMiefurei' ooiii.au «ilida menoi dnqua lló»

AlilllKlnlIlindii llllll d« InUlUflipocein, o puniu nrlnolpsl riuuotf» li)i|Miniiiii;»u, o Hirilliiwnieille »|)«iMlldi'i *» nn ii»i'l|l|ilario » rteilvndu riol». fi i|ii»i, |i"MtualAi eleviiii » ('iiiidli,'»» deNMBiinlII, elude íf|!jl, neoe» rl«l<V|l| do drlwlf», llHfl* " UIHHllUI"!MOCliw IMfeWlA Wyill'» » |W>«tecle itlftflfllirir ii 'fl MlvO, -

sinda aqui, nessa encruzilhadan que se açoitara, foi preciso,para um simulacro de lustlfl-cat.ka, continuar na prática dos».eus usuais estratagemas. Assimé que. afim de dissimular umafrágil defesa qualquer, se viu onr. Viana Filho na contingênciade atirar ás urtlgas aquele pas-so da sua obra já por nós acimatranscrito, e no anal dissera obiografo baiano que toda a he-rança rie João Barbosa foratoenas "OERCA DE DCZE CON-TOS" cie dividas. O prestidlgl-tador precisava desapertar-secom a reprodução rie um textoqualquer de Rui Barbosa, e«orno este lhe desmentiria aaritmética leviana, o texto deRui que ele trouxesse a público,nào poderia aparecer lado a a-dp, paralelamente com a mcnirpassagem da biografia, em queo sr", Viana aludira a "CERCATE DOZE CONTOS" de dividas.O depoimento de Rui seria en-tão a carta que ele, a 19 dedezembro rlp IR7P. escreverá a«eu primo Albino Jo=é Barboside Oliveira: "Dpmãls, a inopi-nada morte rie meu nal dei.xou-me pai de família, e sobre,i-anesadn rom uma DÍVIDARÚPBFTOP A DOZ1J PONTOSPE RftlS, quase toda em letrasimnnnTins, alem r|e nutras obri-nações pecuniárias multo ura.vos" l.Mtirlilnili» |i IMIln, 2-' ed,B- Paulo, inin, p. R3).

Kifi nl nsM: entrnlnnto n(U'marn n sr viunn no í-oii livrelep sido de "CUBOA DF! DOí0ONtO8" » divirta rie iloha fínr-oiisn. Agrirn, erneserin por nós,» cfireceiidu do dMOUlpATiie,irmiue it lume o iiiisinúnho deflui nu 1,1'flohn dn iniMiiii hoIidaro|ii'ui|ii/ldii inii/t lendo aiiioa niniidodu rie íiiMlIIfli' u i|tie d»)*ei'H ttnHlo ne iiii» iiDi1», ifslue, quo % dlVIdii I01H de "fítlflQAf)lf I3QSJP OBHWW, i* liidújnfil Iftf) fiiilipsillr |)»|'S íjlie IIiPM»li Idí 1)**/ IÍM»e f?l>IB H HID

NA BIGORNAHOMERO PIRES

'Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

inicial e a contradição poste-rlor.

'

Em suma: na sua obra, decla-rara o sr. Viana Filho que adivida de João Barbosa era de"CERCA DE DOZE CONTOS",

e agora, na sua réplica, ocul-tantio o que divulgara de co-meço e valendo-se da corres-ponriencia de Rui. nos assegu-vou nue essa mesma vivida era"SUPERIOR A DOZE CONTOSDE FfilS". E é assim, subreptl-clsamente. que esse historiadorde grande nolpa vai escorandoos seun créditos rie verídico eexato. Mas nós é que não tole-ratemos rme esse novo "nrivo.catu- rllaholl" nos pinte umadas suas. Serãr torias descóber.tas e' fpvelarlie "coram pomilo".

Agora, outro caso, Isto ii, ou-tro triinue, e "truque alto",pois que torla n réplica do sr,ti, Viana não é ;enão uma JU-oéesào rie bolas arllfidosa e fa'-sanipuie fiiTeinoewidfl», como nn

"Bilhar" dr Tnlcntlnn:

"Gire. no ileo, verde tnholelrn,De Inlillniio marfim lascada bo

Ha,6l'glieiirin nnfi nri*» perigrwni. »e|.

Ilivs("liniiinm lho nr niof.iro! rliivls

"trilf|iie* e|ii'ifi"

Rxpllpill'» no eeit Hvi'0 n ea>nriioi' noHiii» fjiie d omidldsinu* r|o flui Hiirbui.fi e efiinur»i|ii»i i|o|iiitfti|ii;t, n« iMj_i^<Htin~Hde lllfifl. ,« ifífif) "pof uma da»'miglnfjiiiiH hiwuhmfIçôw i\n in-fírifii", foi1» fjeieiiijiiiüfja p*l«rirYIJDefUHPlH li* 'li' >>"f " |WI'H»du HlWlii l|u ui|i|*i-)li|i| |ili|li»j.

ro distrito, "de um númeroconsiderável de votantes, orien-tados pelo barào do Sincorá".Contestamos essa suposição in-telramente aérea do sr. L. Viana.

A defesa do estratégico baianoé, neste ponto, uma serie con-tlnua rie manobras e movlmen-tos de tal sorte entre si entre-laçados, que nfto podemos des-tacar uns dos outros. Eles seencadeiam sucessivamente, nalógica fatal dos artifícios, queassim reciprocamente se escorame amparam: "Foi com o sr. Ho-mero Pires que aprendemos"(que tão mal aproveitado dis-cfpulo nos roube em sorteI) "sero fcarfto rio sincorá. chefe llbe-ral no décimo primeiro distritoda Baia. uma ria- mais conhe-cldns p distintas Influencias elel-torrtlB, multa vez elegendo so-zinho um deputado ft nssem-hléla provincial e nutro ft cã.mera gera'.. Foi com o sr. Ho.mero que aprendemos haver, em

187R, aollcllnriii flui o apoio dnbarão do Slnoorá na» eleiçõesquo se inm reellznr íiaqiiolp nnn,Fnl com o or, Homero queeprondenine lor airin a cnnilld»,i.urn do rui. om 1085, nproanii'ladn peloa lou» BorcelIglonniiM,cuia vo?i n dlelmó pidmeirodlalhlo da BhIh, eoeUimev» nu-Vil', e enlre n« quali flautava nlinrfto dn Hlupura", iiimn * obvio,dada a ponlçAfi nu» rte»fi'iiiaveiiai|iiola fllrntiniPilíAn oleiiuralFui mm n i|>, Homero i|iie npreiiirteiiiua ler i|rifl fllil, li»*a« o|o|,ilhn, ri»'i'iiiiMd'i |in|h iierafo-H di!».-i'»iim do M '•iihif Pn) umi n¦t, iiiiiiii;(n ijiK» npefifVlaiHH* iiíi'Ü|! 1*111 l))>i.-l|l|ll IM rlH j*|l|lj|rliliji'1 |/i|u ui«iiiiiii dlMiMu, ou

1888, alegando a calorosa vota-.jão obtida em 1885, na circuns-crlçftoem que era chefe liberalo barão do Sincorá".

Tudo Isso que o sr. Luiz Via-iia, com tanta ênfase e lntrepl-dez. diz Jer aprendido conosco,lalu da sua cadeia mesma de«nferenclas e ilações Imaginárias,e Jamais cie qualquer trabalhoou escrito nosso. Podemos aquirepetir aquilo de Fernão Lopes:"tal escrever fo! bulha compostapara enganar os que nâo sa-bem". Em 1032. demos à publi-cidade um volume de "Corres-pondencla" de Rjl Barbosa, queevidentemente não é livro deque sejamos autor, e nele lnse-rimos uma carta de Rui ao en-tão tenente-coronel FranciscoOomes de Oliveira, depois barftodo Sincorá. Nessa missiva, de 2de agosto de 1878. pedia Rui aessa Influencia liberal dos ser-toes rin Pala votos pnra a suacandidatura á depiiiaçfio geral,na eleição daquele mesmo anode 1878. As cartas que coltgl.mos e publicamos, sempre quese fez mister e si tornou posei,vel, foram por nós anotadas,E nn que está em causa, ílze-mo-lo nssim: "Era", (Francisconomes rie Ollvelni, "nn Interiorda província ria Paia, uma' rinsfiguras de mnls sólido p nrntndoprestigio. Pertencia nn pnrtldoliberal, e, multa vez, aonlnho,ilngln um deputado a nuemblAln.prnvlnolnl e outro ft cnmnra un-ral",

Pon iieiii, «nnimroe quo unelem, * n«i!Sfi en|.in ri» imh, enewa unia quo ai diilxaninai,i'puisi'|.|ia, f|iie o dt. \i, Vianavai buscar ns, mnllvns onni quepretende explicar a candidaiurad" flui |(Brlii'ii.a a dcpuiiidn ge.i'»l plu iiniieelinn fllitrlto d«Uala

Hfi fllili CHI HHK, «ei-MVcil lll))»i»M/i ii \>'mni 1*1-11 l|i)ii|i*i. ijh llll,veicíi |ii"iiniiii iiic iiiiu» íi» iiri*a fimpriiiiin ij»wm . aile ije iüjH,.|H--l'M-.l. I|l|#l IjlliiM•, .i» |ií|| ifil ,|ei«, 'mi iitiiifi) i\n (iiijiini 14

da Bala, uma das figuras domais sólido e acatado prestigio",fatal, lógica, Irremlssivelmentefomos nós quem ensinamos osr. Viana Filho quo Rui foicandidato pelo undécimo dlstri-to baiano, em virtude ria auto-ririarie política de Gomes de Oll-velra naquela clrcunscrlção. Ha,ai, por esses Brasis afora, quemouse duvidar disso ? Há. nadamais claro, mais fatal, mais evl-dente do que isso 7

Pois foi deste modo que osr. Luiz Viana aprendeu conos-co as razões da candidatura doRui à. legislatura, de 1SS6 a 1S89,pelo undécimo distrito da Bala.Aprendeu através de afirmaçõesnossas que não existem. Apren-don através de conjeturas, doprognósticos, de Indícios total-mente arbitrários e errôneos, oque testemunham, no sr. VianaFilho a ausência de qualidadeselementares de historiador, —a Investigação, n discernimento,que ele substituiu pela mnls des-governada e desenfreada capa-rldnrle rie inventar. E' urn his-torindor, que dá com a historiaeni vnsn barri»,

No livro do eecrltor patrícioern Francisco rjomes dn OU-velra o Rimtontrtculo rin primei-rã candidatura de Rui pelo un-definiu illalilln, Agora, om vir.liidn riu que Um aneliinmos nnque nfto eeci,evfl4iipBi ficou tnm-liem Opine* fje Olivelrn lenponsn-vol peln candidatura rta Rui omISSR polo mesmo imdéidmo dia-irlln,

Man, «lem dn Indo Ikw, e rjuilecjn |.<ii' *i ín'i iiasiHiiin, y umsBonslderaçafi final, que priri emC/iiiilaramo, riildpefl o fisgorn,íamenle, mriu o «Bslelo do ''»)»ias du factiildi) preeiiglia.dnr, Mm1*T<, mau num ir, viiiim i''i'Min, peillti um min» a (.'iniiii'ihi ii llmiuf. i|n tilunini pofijMeII ,'ánn lOilipii, Hlll l|.||. «iplrlü l>IItI /||i)lll|i|!.| (I ,jl |H|t||l,fiM jJIUil) .1(1lUIpr-llii kiimIh : ((jiillj Vil "in I". !"ii |)/(*e .i Mi .|i. jftfft, . innu i-i.ilOI l|ll IlUiii, )i,| i),i | i | ii , ,i<.,^*i< <J<í« iiiiii''. i«k ti i|üei vn

tingulra os distritos parciais, oucirculo». A província era assimInteira, uma só clrcunscrlção.Veio depois a lei de 9 de janei.ro de 1SS1, em que Rui foi magnapnrs, e que estabeleceu a elel-|ão direta, e restaurou os distri-tos parciais, ou círculos de umsó deputado, como em 1855 osorganizará o marquês do Paraná.Nunca mais mandou Rui, cartaa Gomes de Oliveira, solicitan-do-lhe o apoio dos seus sufra-frios. Porque, em conseqüênciada, aludida lei de 1SS1, o decre-to n." 8.110, de 21 de maio domesmo ano, repartiu a velha-província etn quatorze distritoseleitorais. Assim, em 1S81, foiRui candidato pelo segundo dis»trito. Em 188-1, pelo oitavo. Em1S85 (mas a eleição foi a 15 dejaneiro rie I8S6) e em 18SS, pelodécimo primeiro. E o municípiorie Brejo Grande, hoje Ituassii,onde Gomes de Oliveira residia.e exercia ns suas atividades, foiincorparado nn décimo, e nãono undiVImn dlstrilo.Para sustentar o seu erro, Cm a

Br. Luiz Viana Filho, A viva.força, do jorencleco Oonies deOlivelrn chefe liberal nn undé-cimo distrito, e assegura, comaquele ilesumh.iiiiço já tfto 1101"10 conhaoldOi "ter Bidn a cnndl-rlatura dn Rui em W5, apronentt»In |-.«]nn seus correlIglonarlòH cujavoz n décimo primeiro dletriio naUniu ciiHiiKiinvii ouvir, ri iiniid uerjiinle" il,'i cnmoçn ii lioniem *Inventar), "flíurnve o liftrto neÍMivurii, ni/nn * nbviOi diula aponteou (pm i|hhIi'iiIiivb l)fli|l|0lfttilr'iiiiMcni,'flii ulailoral", -« cir»cinimiiifin h qurt elo nftn per»iiiiiia, puie d «nu riieirliOi uonioilli-hniliiii. H plOVflllHlB, ft|H II |JA«iitim, e poe nl» jnnnn. foi liuli!i/i'ii.|iiii) a iuIhii «IjjiiDia,

Afciua «o ii'.-.iii «ii sr. v in natom-.-ii.iMuii ii dftiijnin im uiifj*.. lil fi dMOHú n niid, mm »» »i|«*|i iiiisi.i i.,,, | ji^rtiijjji (jU(p gr,

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Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICI.V? DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

a.à EXCERTOS_ 1934-1941._ Sancho e sua fé.

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1S34—1941Por William L. Shireii

(Dt. prefacio rtn "Dlarlo deBerlim")

Um único pais — a Alemanha— e um só homem — Adolf Hl-tier — constituíram a causa pre-clpua de toda a derrocada doContinente. A m-Alorla dos anosque passei no estrangeiro íol vi-vida no Interior desse pais e nasproximidades desse homem. Foidesse posto privilegiado que vi asdemocracias européias titubear,esboroar, e, com a confiança, oespírito critico e a vontade Intel-ramente paralisadas, bater em re-tirada de um baluarte a outro,ate que nâo mais puderam, comexceção da GrS-Bretanha, perma-necer de pé. De dentro dessa cl-tíadela totalitária pude apreciartambém a forma pela qual Hltler,agindo com um cinismo, umabrutalidade, uma declsflo e umaclareza de vistas que o VelhoMundo nfto observava desde Na-poleSo, passou de vitoria em vi-toria, unificando a Alemanha, ro-armando-a, destruindo e anexandocs seus vizinhos, até íazer o Ter-eeiro Relch o senhor do Corttl-nente transformar a malc-.!a dosdesgraçados povos europeus numgrande rebanho de escravos.

SANCHO E SUA FE'

Por MIGUEL DE UNAMUNO

(Da "Vida de Dnn Quljote ySancho")

Melhor do que Investigar se sfto¦moinhos ou gigantes os que senos mostram perigos, seguir a vozdo coração e arremeter contraeles, que toda arremetlda gene-rosa transcendendo sonho da vidaDe nossos atos, e nfto de nossascontemplações recolheremos sabe-doria. Sonhemos. Deus de nossosonho 1

Conserva a Sancho seu 6onho,«ua fé, Deus meu, e que creia na«ua vida perduravel e que sonhecer pastor Ia nos Infinitos cam-pos de Teu Selo, pensando semfim na Vida lnacabavel, que ésTu mesmo conserva-a, Deus deminha Espanha! Olht. Senhor, queo cila em que teu servo Sanchocurar-se de sua louciura, morrerá,e ao morrer ele. morrerá sua Es-punha, tua Espanha, Senhor.Fundaste este teu pais, país deteus servos Don Qulxote e Sancho,sobre a fé na Imortalidade pes-eoal; olha, Senhor, que essa é anossa razfio de viver e é o nossodestino entre os . ovos fazer queessa nossa verdade do coraçfto llu-mine o» espíritos contra todas astrevas da lógica e do raciocínioe console os corações dos conde-nados ao sonho da vida.

AMYCUS E CELESTINOConto de Anatole FRANCE

Prostcrnado à solelra de suagruta, o eremita Celestino passouem orações a vigília da Páscoa —essa noite angélica durante aqual os demônios Inquietos sftoprecipitados no abismo. Enquantoas sombras cobriam a terra, èhora em que o Anjo extermlnadorpairava sobre o Egito, Celestinoestremeceu, cheio de agonia o ln-quletaçfio. Ouvia, ao longe, nafloresta, os mlados dos gatos sei-vagens e a voz aflautada dos sa-pos. Mergulhado nas trevas lm-puras, ele duvidava que o mis-terio glorioso se pudesse cumprir.Mas, quando viu romper o dia,a alegria, Juntamente com a auJrora, entrou em seu coração; sen-tlu que Cristo ressuscitara e ex-clamou :

Jesus saiu do túmulo! Oamor venceu a morte! Aleluia IA Crlaçfto está salva e redimida !A sombra e o mal estfto dissipa,dos. A graça e a luz se espalhamsobre o mundo! aleluia !

Tlma coto vi a, que despertavanos trigals, respondeu-lhB cantan-do :

Ele ressuscitou! Sonhei comovos e ninhos, ovos brancos...Aleluia! Ele ressuscitou I

E o eremita Celestino saiu dssua gruta para Ir à capela vlzl-n^a, celebrar o santo dia de Pas-coa.

Como atravessasse a floresta, viu,no melo de uma clareira, umvelho carvalho, cujoi brotos exu-berantes Já deixavam escapar fo-lhlnhas de um verde tenro. Gulr-landas de Lera e de llchens esta-vam dependuradns dos galhos, quodesciam até o chfto. Inscriçõesvotlvas, pregadas ao tronco no-doso, falavam da mocidade e doamor; e, aqui e ali, Cupldos deargila, cujas asas abertas e cujastúnicas esvoaçantes balançavam-senos ramos. A vista disto, o ere-mita Celestino franziu os superei-lios brancos.

"E' a árvore das fadas —pensou. E as moças do lugar acarregaram de oferendas, segundoo antigo costume. Minha vidase passa a lutar contra elas, eninguém Imagina o trabalho queessas figurinhas me dfto. Resls-tem-me abertamente... Cada ano,durante a colheita, excomungo-as,segundo os ritos, e lhes canto oEvangelho de Sfto Jofto."Nfto seria possível fazer mais:a água benta e o Evangelho deSfio Jofto as põem em fuga. Eninguém mais ouve falar dessassenhoras durante todo o Inverno.Mas voltam na primavera — e éIsso todos os anos...

"SSo sutis. Basta um pequenoarbusto para abrigar um enxamedelas... E espalham encantamen-tos sobre as moças e os moços."Depois que fiquei velho ml.nha vlsta diminuiu — e quase

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nSo as percebo mais. Zombam demim, riem às minhas barUs. Mas,quando tinha vinte anos, eu asvia nas clareiras, dansando emrondBS, com os chapéus de fio-res, sob um raio de luar. SenhorDeus! Vós que fazeis o céu e oorvalho. sede louvado por vossasobras! Mas porque fizestes árvo-res pagfts e fontes mágicas? Por-que pusestes sob a avelelra, amandrágora, que encanta? Estascoisas naturais Induzem a moci.rtade ao pecado e causam fadigassem conta aos anacoretas que. co-mo eu, desejam santlflcar as cria-turas. Se ainda o Evangelho deSSo Jofto fosse suficiente parnexpulsar os demônios! Mas elenfto basta — e eu nada maisposso .azer...,"

E, como o bom eremita 6e afãs-tasse, suspirando, a árvore, queera fada, disse-lhe, num delicadosussurro ;

Celestino, Celestino! Meusbrotos sfto ovos, verdadeiros ovosde Páscoa. Aleluia, aleluia!...

Celestino penetrou no bosquesem voltai a cabeça. Caminhavaa custo, por um estreito atalho,em melo de espinhos que lhe dl-laceravam a roupa, quando, subi-tamente, pulando de um galho,um rapaz lhe barrou a passagem.Estava seml-vestldo com uma pelsde animal — e era antes umfauno que um homem. O olharera vivo; o nariz, chato; a face,rlsonha. Os cabelos cacheados es-condiam dois chifres. Os lábiosdeixavam à mostra dentes agudose brancos. Pelos louros desciam-lhe, em duas pontas, do queixo.Era agll e esbelto, e seus pésblfldos se dissimulavam na relva.

Celestino, que possuía todos osconhecimentos que dá a medita-çfto, viu, logo, que tinha algumacoisa a fazer — e levantou o bra-ço para o sinal da cruz. Mas ofauno, segurando.lhe a mfto. im-pedlu-o de completar esse gestopoderoso. ,

Bom eremita, disse-lhe, nftome exconjure. Este dia é paramim, como para ti, um dia defesta. NSo seria caridoso causar-me tristeza no dia da Páscoa.Se qulseres, caminharemos Juntose verás que nfio sou mau.

Celestino era, por felicidade,multo versado nas ciências sagra-das. Lembrou-se, a propósito, deque Sfto Jerônlmo tivera por com-panhelros de viagem, no deserto,sátiros e cen-auros, que haviamconfessado a verdade.

Disse, então, ao fauno :Fauno, sê um hino a Deus,

Dlze: Ele ressuscitou !Ele ressuscitou! — respondeu

o fauno. E por isso me vês tftoalegre.

O atalho se alargara e amboscaminhavam lado a lado. o ere-mlta Ia pensatlvo e sonhava :

Ele nfio é* um demônio, poisconfessou a verdade, Fiz bem emnfto entristecê-lo. O exemplo dogrande sfto Jerônlmo nâo foi per-dido para mim.

E, voltando-se para o compa-nheiro caprlpede, perguntou-lhe :

Qual é teu nome ?Chamo-me Amycus, respon-

deu o fauno. Moro neste bosque,onde nasci. Procurel-te, meu pai,porque tens um ar bondoso sobtua longa barba branca. Parece-me que os eremitas sfto faunosvencidos pelos anos. Quando eufor velho, serei como tu.

Ele ressuscitou — disse oeremita.

Ele ressuscitou — disseümycus.

E, palestrando, galgaram a co-Una onde ae erguia uma capelaconsagrada ao verdadeiro Deus.Era pequenina e de estrutura gros-seira; Celestino a construíra comsuas próprias mS.cs, com as rui-,nas de un templo de Venus. Nointerior, a sagrada mesa JaziaInforme e nua.

"Prosternemo-nos — disso oeremita, c cantemos aleluia, por-que Ele ressuscitou. E tu, criaturaobscura, continua ujoelhado en-quanto eu ofereço o sacrifício.

Mas o fauno, aproximando-se doeremita, acarlclou-lhe a barba edisse ;

Bom velho, és mais sablnque eu e enxergas o invisível.Mas eu conheço melhor que tuos bosques e as fontes. Oferecereiao Deus, folhagens e flores. Co-nheço as encostas, onde se en-treabrem corlmbos lilazes. os pra.dos, onde as trepadeiras flores-cem em cachos amarelos. Des-cubro, pelo seu delicado aroma,o agarlco selvagem. Já uma nu-vem de flores coroa os espinhei-ros. Espera-me, velho...

Em três pulos de cabra, Amycustol até o bosque e, quando vol-tou, desaparecia .sob uma colheitaperfumada. Prendeu as gulrlan-das de flores ao altar rústico e,cobrindo-o de violetas, disse gra-vemente :

Estas flores, ao Deus que asfez nascer !

E enquanto Celestino celebravao sacrifício da missa, o caprlpede,inclinado até o chfto sua frontecarnuda, adorava o sol e dizia.

A terra é um grande ovoque tu fecundas, sol, sol sagrado!

Desde esse dia, Celestino eAmycus viveram Juntos. O ere.mlta nunca conseguiu, apesar detodos os esforços, fazer compre-endei ao seml-homem os miste-rios inefáveis; mas, como, peloscuidados de Amycus, a capela doverdadeiro Deus estava sempre ornada de gulrlandas e mais floridaque a árvore das fudas, o santopadre dizia : "O fauno é um hinoa Deus".

Eis porque lhe deu o santo ba.tlsmo.

Sobre a colina em que Celestinoconstruirá a estreita capela queAmycus enfeitava de flores dumontanhas, dos bosques e daságuas, eleva-se, hoje, uma igrejacuja nave remonta ao século XI ocujo pórtico foi reedlflcado noreinado de Henrique II, em estiloRenascença. E' um lugar de pe-regrinacão e os fiéis aí recuperam amemória bemaventurada dos san-tos Amycus e Celestino.

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O notTisr, e o dUriiuivo dt felicidade... Um inrrisc. encanudor m/igne-ti/a pelo ini poder de «eduçío.,, CLYN.ODFNT, o creme dontlfrlciopulverizado, Ak »o teu «orrisn um encanto nijfcno.lcoi CLYN-G-DENT. «Iramente r-incentradi. e, por.into, muito •cenômico* d,( iilvuriirts dente», e protege o «milcí noutra as <irnji,e» kid«i «14 aipu*mi llborOHj lefien.a a boca e proporciona um Wlíio agradável.

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a Mmtmtm mnn fim—»

LETRAS E ARTES

ESTRELA DO PAS-TOR, de Fran Martins(Ed. du Livraria José Olímpio

Editora — ilIS páginas)

Mais uma vez seu Tlburcio, amulher, e o filho Único — Fer-nandó —, emigravam em cuscade melhoi situação, melhores ne.gocios. Agora estavam na ruada Vala, no Crato, seu Tibui-cio estudando o comercio, paiaatinai estabeleuet-se com a Sa-patarla Esperança,

Fernando deixara para trás, emLavras, o namoro com Klsa, cheiode tantos abraços apertados, uetantos contados, de atitudes comque ambos, meninos tle onze anos,procuravam imitar os casais Uetrabalhadores e criadas.

Na rua da Vala, Fernando in-tegrou-Se no espirito da ru»., par-tlcipanclo de uma das violentasrefregas tfio comuns'com o grupodo meninos da rua do .Fogo epassando a figurar como tenen-te do seu batalhão. Marta erauma promessa de prazeres,- comotora Elsa. Toinho era um bra-vo comandante. Havia outros: Al-Credo, resvalando paia o vicio,com a ajuda dt» Rodolfo; Coiso,que nunca levava as coisas aserio; Sérgio, de instinto mau,que acabou lazendo parte dumgrupo de bandidos; Vicente, quetrabalhava para sustentar o paiebrio.

Depois dos acontecimentos quetornaram a rua da Vala vasiae triste e c coração de Fernan-do magoado, quando a escola ded. Neves nâo linha mais atra-tivos nem o emprego na sapa-taria do pai afastava certas trls-tezas, o menino deu para passaria frente da Igreja e demorarlongo tempo, ouvindo lá dentroo som da campainha nos ofícios.

Um dia, quando acabava de aco.lltar a missa na Igreja de SàoMiguel, disse-lhe o vigário:

— Fernando, 'você nâo tem von-tade de Ir para o Colégio dosPadres? Você tem quase quln-ze anos, está na idade de mar-char para Deus. Por que vocênão pede ao seu pai que lhe boteno -Colégio, para aproveitar asua vocação?

Medicina Social

/(caba de ser julgado o foncunn tieeantos — "Prêmio Humberto tle cum-pos" 1942 — da Livraria Editora JoséOlímpio. Vm nome Ilustre e prestigiosodas nossas letras /emintiias, o nossacolaooradorn Lia Correia Dutra, /oi iinenccdor. obtendo seis votos num toiatde sete. íuloadores.'

"Navio sem porto" é o titulo do livroda srta, Ua correta Dutra, que usou iipseudônimo de Braz Cubai. O premiuem lim.iciru e de ô.üüJ uru^eirus. Ouli-verum menções tionrosas os livros "Ala-na Cachaça", de Leda Maria de Aiou-queiuue vAntonia Jojc"i e "Os tlraçosàuplivantcs", de Ellezer Burla VJoseAugusto"!, sendo nue este ultimo obte-ve um voto para primeiro premiu. Am-bos seiao euitadus pela casa José umn-pfo, mediante o pagamento dos direitu.autorais.

ytsslnaia-sc que todos os três vitorio-sos deste uno residem no /lio de ja-neiro. Ci "Prêmio riumoeito ae (a'u»i-pos" /ora conauistudo untciioimenitpcios sis. 1'clmo vergara, do ,<io Gran-tie do Sul, e Luiz jurdim, ae fernuni-oucii, com os duros, respectivamente,• Cadeiras na Calcada" e "Mana feri-gosu",

O jurl esiurvtt composto, este ano,dos escritores Hernuin Lima, Liiis aoRegu, Aiuoai Macutao, rtrtgrinõ Jj-nlor, Almir de Andraae e tiuauet jcQueiroz,

A Livraria do Giobo editara próxima-mente dois romances de semerset Mau-gliam: 'O destino de um homem" l"Ca-l:cs and ale"\, vma biografia rainaii-ceada de Thonias Hardy no gênero ande Gauguln, pelo mesmo autor, e "Tnehour be/ore the dawn", ainda sem li-tulo em português. A historia aesteúltimo se desenrola durante a tase cul-mlnante da oienslva aérea aiema con-tra a Grá-Brelanha. Ambas as traau-çrtes sáo de Aíoaclr Werneck ae Cas-tro.

A Amertc-Edtt. entrará o ano de 1043publicando a "Coleção Joaquim cVuuu-co". "Aspectos da Cultura tírusi.en,. -,de Mario de Andrade, será o primeirolivro dessa coleção de autores brasilciros dirigida pelo critico Álvaro Lins.

"Onde estão os nossos sonhos", aeHoward Springs, e o "best-seller" quea Companhia Editora Nacional acabade publicar. Howard Sprlngs è o autorde "Meu Filho, Meu Filho /", que .101um dos últimos sucessos da grande edi-tora de Sáo Paulo.* * *

Como já /oi anunciado, a "Socleaa-de dos Cem Biblió/ilos do Brasil", queacaba de ser fundada no Rio de Janei-ro, iniciará o seu movimento editorialcom as "Memórias Póstumas de BrásCubas", de Machado de Assiz, numaedição de alto luxo, com Ilustrações ueCândido Portinari.

A Sociedade dos Cem Blbliolilos naotem objetivos comerciais. Assim sendo,o custo da obra será dividido pelos subs-crítores da ediçio.

A sede da Sociedade dos Cem Bíblia-/fios está localizada na Amèrti-Edit.

A Editora Vecetií reuniu num iioíumfde rccomendaiiel /eiçdo material umacoletânea íe "Discursos Literários" aoacadêmico ylluisio de Castro.

• * *Atílio de Milano fez uma seleção ae

sua obra poética que acaba de ser tan-cada pelo editor Zelio vaiverae. soo utitulo de "Todos os Poemas", ü volumeem partes Intituladas - "Últimos", 'Liooue tlcou Inédito", "Livro d» uertíudct.ra diluída" e "Poesia".

Vulgarizemos o DireitoAladio A. ão Amaral

(D.\ URDIaM DOS ADVOÜADUS)

Direito, Forçaj Fe"i-cidade. . .

MBJÉratfTJlJr a-iju ,iii a- — v JBHÍ^

m CAROÁ' \

HUGO FIRMEZA„ fi':A,R'A\ ~,.Se <Wx"rmo, de lado?»5?f í° co!í-míío»o «ue para as pbpu-lações de outras nações - da América?„.,.? Vnca _ representa a mataria,m,.,?,t"emos ainda W <M»r àa in-lluencla nefasta que vem ela exerceu-ao sobre a vida econômica do Brasil,""'de épocas remotas que regiões isola-tas do nosso pais vêm so/rendo o ata-que continuo e perttnaz do mosautto, os-solando a ferra e reduzindo o homem aum farrapo de gente. "

Destas rcoiíes, três se destacam comoas em qne mais Intensa se manifestou ainvasão e a íooattjnção do mosquitotransníissor: Baixada. Fluminense. Nor-deste brasileiro e Amazônia.Na primeira foi onde se iniciou e vaiavançada a campanha do Governo con-tra o paludismo, procurando sanear os

charcos em que se transformaram aque-ias terras e arrancar o homem daquelecastigo permanente.c/o nordeste travou-se a grande bata-lha contra o "ano/eles gambiae". quemera da Africa e Invadira o Rto Grandeao Norte e o Ceará numa profundidadeque atingira a mais de quatrocentos qui-lómetros. Milhares de seres, homens, mu-Iheres e crianças, organismos ate entãofortes e robustos, trabalhadores de sol aroí no duro íabuíar pela «Ida, foram Imo-lados à doença terrível. A miséria e adesolação era o cortejo do mosquitomaldito e a vida econômica, da regidorednzlra-se á mais negra necessidadematerial e á ausência da. mais come-slnha assistência á população alarma-da e sem recursos. A Fundação Rocke-IÇller e o Governo brasileiro empreen-deram juntos a luta tttánica e já hotepode-se dizer aue o "anofeles gambiae"foi extirpado do Brastl.Na Amazônia os recursos para a so-Ittçío do prane problema foram encon-trados eom o acordo asst„nrio pelosgovernos brasiletro e norte-americano.A vastidão Imensa do "el-dorado" rteoutros tempos exige um plano de am-pias proporções e a ação que )d seIniciou revela o ânimo dos seus res-pnnsavei, na Integração definitiva da-quele novo mundo à vida. econômicado pais.Em tudo isso, o homem, i a unidadeprincipalmente visada. Na saude do tra-balhador que cultiva a terra e nela co-'ne o produto de vm labor porfiaao,levando á nação a matéria prima ne-cessaria a inúmeras das suas ativia.a.des, está o fator primordial de praqrcs-so e de civilização.Sente-se — quando se estuda o as-pecío da uida e do trabalho numa re-qláo marcada pela malária — o pro-fundo desalento do homem, a terrívelmaldição aue n acomete, matanaa-osem que ele possa defender-se, heróique enfrenta sem medo o perioo masaue treme, sacudido pela doença e en-tregue a sua sorte de paria eterno.O prastl acorda > Isso já t para nosprolundamenle confortador, Em muni-pios aspectos verificamos nue a lula srinicia, procurando-se seguir «empre umritmo permanente rie açáo. E n mala-na é unia rias doenças que mnis 1110.fiilamen/- 1V111 sendo atacadas a SICnnf-renç/n Sanitária Patianiertcanndedlmii-fh, um capítula destacada, paiseu relatar a sr. Amoldo Clnhiildonrepresentante da Venezuela, pais oiirf-l»m Uria rias mais riesenliiuidarni 11 nçaa

V-J',Â!„ "nr1 rfn '"""liilln. Propôt a ma-lariôlaqa rio país vltínha: um memornpiirelhamenla rie pe„nal tfcnlca emuma» n» pnhei ande a iniiliirlti nnn tu-lua um problema sanitária ornam.a-eáo rie eunns sahre inalaria: iiuertmmDIB rie Inlnriiipçóes tnhre entes HlrilMPI,1Bflfl ntilteoàOj pnr parle rins aufnritlnai*. Hinilliirlns, rie prariiiltm Itirninotullen» «nll.mtilárie»H á lime rie quininotom meiint ri, n,!M ortimn, pa, unltlmle

No seminário, o contacto comos poucos colegas de quem seaproximou desnorteou-o um pou-co. Supunha que todos haviamido para ali arrastados, como ele,por uma Irresistível vocação, osincero desejo de servir a Deus,tornando-se seus ministros. En-tretanto, Ma.rgarido era umacriança ainda, destinado pela fa-mllla a. ser padre como os irmãoshaviam sido, encaminhados a ou-trás carreira; César Moreira, eraum revoltado, vestia batina .porImposição do pai; Santo Antãoera brutal, mau companheiro;Oildo, cheio de ternuras para umaroseira mais do que para Deus;Antonino, com a sua paixão mór-bida pela imagem da Capela.

Fernando mesmo, durante asferias, tinha desvelos exageradospelo santuário de casa, falava as-peramente com a mãe quando su-punha, ter ela mudado o lugarde um dos "seus" santos, dos san-tos que lhe pertenciam e que sòelo devia arrumar, nos juais soele tinha o direito de tocar va-rias vezes ao dia.

Da habitual saida dos semlna-rlstas para o banho num riachodistante, nasceu o Interesse, apaixão juvenil de Fernando porMargarida, morena de cabeleiracomprida que costumava sorrir-lhe da jenala onde o esperava.

E foi numa fase de agitaçãoespiritual, de crise da sua belavocação, que Fernando receDeua cruel noticia: morrera o pai.deixando apenas dividas, pesadasdividas. "Se muita vez me re-voltava, ainda havia no fundo daminha alma a ilusão de que Deusescreve certo por linhas tortas,de que um dia surgiria no cèuuma. estrela brilhante como a Es-trela do Pastor que havia de ilu-minar1 a minha crença e reacen-der a luz da. fé que por tanto tem.po brilhara no meu coração. Masfoi justamente nesse tempo quemeu pai- morreu e agora que eume via ante aquele Imprevisto.De um momento para outro to-dos os castelos calam e a vidame aparecia tal como era. Tinhaque trabalhar, suar, lutar mesesseguidos, talvez anos, para llqui-dar as dividas deixadas por meupai".

Foi assim que Fernando ensi-nou a uma escassa meia duziade garotos as primeiras letras,fez revisão no jornaleoo da ter.va obteve depois emprego numcolégio. Seu melhor amigo oraTomaz, E Tomaz esuidou inten-samen.e, fez concurso para em-pregado de banco saiu do Crato.Fernando é que nâo poderia sair,deixar a mfte doente e pobre. De-pois, Tcinwz voltou, abandonarao emprego, trouxe Idéias, anl-maçâo, para fundar um colégiomais ülegre, cilfereiUa das anti-quacias on co Ias do lugar, Fernan-cln trabalhara com eln, Margari-da lambam, para tonir coíiia cinpninniniis, Margarida qun nâo qui.«ora mnis unhar rin, Fcrnandcquando ele nalu tln namlniirln,"Flnaline-nie, nniiinhâ, «era mau-Riirnrlri o "liiHiliutci n c|n Mnlo",

Olho o cen «direiadn, promunii''In divisar alguma coisa qua mefulla. Ln «atâ nln, a. Bltl'0la ÚCil'*inlui', qun na lnfnni'ln fni nl|mbolo di» minha vldn a p/iríooinw dtipr*lt,r «gora

Depois de "Chêri" e de "La fm aeChéri", a Americ Edith, publicara maisum livro de Calette, a grande escrito-ra considerada por Valéry como "amaior estilita francesa da nossa época.O nouo liuro de Colette será: "L'enversdu music-hall"."Chêrt" i o ltvro predileto da au-tora.

O sr. Luiz Martins acaba de reunirem volume as seis conferências de umcurso que realizou em Sâo Paulo, aconvite do Departamento de Cultura."A Evolução Social da Pintura", » otitulo do volume.

Trata-se de um trabalho cujo objeti-vo primordial i o de divulgação po-pular.

A edição, que é muito cuidada, tra-zendo vinte .magníficas, '.reproduções.deve-se'ao Departamento 'de Cultura deSâõ Paulo.

Publicando na língua original 'umaserie de obras da literatura francesa,em edições especiais reservadas ao nos-so Continente, a Amértc-Edtt. vem ae-senvolvendo um movimento cu;a tmpor-tancla nSo é preciso ressaltar. Tantomais que, alem dos proveitos de ordemcultural, há a considerar, também, osde ordem, econômica, que estamos, unse outros, auferindo.

Fundada há pouco mais de um ano,e com menos de um ano de attvidaaeeditoriais propriamente ditas, a Ame-rl-,-Edlth. já publicou cerca de qua-renta. obras.

"Yamtlé sous les cèdres", de HenryBordeaux, é o último livro lançado pelavitoriosa empresa. Trata-se de um ro-mance do ouat disse Paul Bourget: "ea obra prima de um grande raman-clsta".

"A Historia da Civilização", de WillDurant, é o Ultimo livro aparecido naBiblioteca do Espírito Moderno, a oran-de coíeçáo da Companhia Editora Na-cional.

Na tradução de Moacir Wemeclc deCastro, aparecerá brevemente uma novabiografia romanceada, de Somerse.t Mou-ghan. O personagem central desse Horo,que tem muito de autobiográfico, t ogrande romancista Thomaz Hardy.

Veriam os pretextos e as fórmu-Ias, mas o que todos buscam, nalugaz existiMicia e na terra inquie-ta, é, em suma, a felicidade. Afelicidade I...

Es;-a coisa eteiea. impalpavel, in-deflnlyel, invisível; que nós mesmosnáo sabemos o que seja; que as ve-zes ignoramos esteja tâo perto ..Essa coisa que. para muitos, e oouro; para outro>, o poder, o man-do; para alguns, o amor, a mu-lher, a champanha, a bebida, oJogo, as viagens, o mundanismo.

15 pode ser, também, a tranqui-lidade, a vida simples, a arte, anatureza,-um recanto de mundo,uma árvore, uma flor, um bom 11-vro...

r}ào há uma felicidade igual aoutra, como nâo há um homemigual a outro.

O que, todavia, é certo, e quea felicidade só se torna possívelnas coletividades organizadas sobum sistema nolltico-juridieo queprote.ta cs indivíduos, lhes dé umIgual poste de partida e idênticaspossibilidades na lula pela viria;mas lhes deixe a iniciativa própria,a dignidade pessoal, as pierrogati-vas de cidadão. Que nno transfor-me os tndividuos em peças, núrne-ros, seres mecanizados. A felicida-de nio é apenas material, ecnnô-mlca, fisiológica: tem a sua espl-rituadidnde; exige movimento, lar-gueza.

O que faz a Infelicidade do Mun-do é a carência de Justiça. E adeturpação e o aviltamento do Oi-reilo. Quando se cultua a Forçapor si prrpria, como suprema ra-zão. a sociedade perde o seu cqui-librio e o seu ritmo. O Direito quenasce da Força é um abante.-mn.um monstro. O val"r da Forco é,lustnmente, a elevação de propósl-tos, o seu alto desígnio, a serviçoda coletividade, em prol do Direitoe da Liberdade.

Neste amargurado Natal de 1912,a desgraça ainda é multo grande.Mas do fundo do abismo, como dl-riam esses velhos-moço^ Churchille Rcosevelt, os homens enxergam IAem cima uma luzinha firme, cadavez mais viva.E a chama Impereclvel do Di-reito. A chama eterna qup as pa-tas dos cavalos de Atila nâo apa-garam.Desse Direito, equillbiio e ritmonas s"ciedader, Senhor da Forçasem o qual os homens nfto sâo ho-tn.ens. na significação riisjna do vo-cabulo; e sem o qual a felicidadese torna impossível na terraQue a luzinha brilhe cada vezmais forte. Cresça, aumente, se tor-tie facho; e cegue os infames três-icticados que ousam encarar a re-fulgencia dessa luz.

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IWIRAS/ABANCO HIBEIRO JURUA GENERAL CAMAUVÜ\

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Pág. Três — "Diário de Noticias" \ 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 27 de Dezembro de 1942

MOBILIZAÇÃO PARA A PAZDOROTHY THOMPSON

( Copi/riffli! pnrn o DlíírHo liderai do DIÁRIO DS NOTICIAS — Reproduçãototal ou parcial ilaoroiamenti interdita. )

NESTES últimos dias, dois dia-

tintoB cidadãos expressaramseus pontos da vista : WalterLÍppmahh" perante o "CanadlanClub" em Montreal a WandellWillkie, numa mensagem ao"London Evoning Standard".

O sr. Willkie advoga, para Jà,um debate internacional a res-peito dos objetivos de paz, dl-zendo que, se a questão nâo li-•cai* esclarecida, agora, é prova-vel que a América volte ao lso-lacionlsmo dopols da guerra; oar. blppmann afirma qua n&opoderemos aplainar as diferençasentre as Nações Unidas enquan-to nao concordarmos da mododefinitivo, em permanecer uni-dns depois da guerra.

Parece-me que tanto o ar.Willkie quanto o sr. Llppmanntêm razão. Devemos tomar adecisão de continuar unidos.nfim de aplainarmos nossas di-íerenças. E tambem devemos co-nieçar, desde já, a discutir, aber-tamente, planos construtivos pa-ra o após-guerra. Do contrario,haverá, ao findar a luta, nftoapenas diferenças entre as Na-ções Unidas, mas tambem se-rias divergências dentro, mes-mo, dos Estados Unidos.

A meu ver, o aspecto mais ln-quietante da guerra, até aqui,consiste no fato de os dlrigen-tes, tanto da Inglaterra como daAmérica, não fornecerem aos po-vos de seus respectivos paisesuma idéia clara sobre o íu-turo.

Ainda outro dia, falando pe-rante a Universidade de Virgi-nia., o sr. Francis Bicklle quel-xou-se de não ver o público par-ticularmente preocupado comuma visão de um mundo me-lhor, dizendo que "se o povo, embloco, se rtà conta dos fins de-•rriocrátícos ria guerra, é coisaque mal transparece nns pági-nas da imprensa rijaria'' e acres-entou que "em certos círculoshá uma apatia quanto aos ob-jètivòs de após-guerra, apenascompatível com a falta de in-teresse".

O sr. Biddle é membro do go-verno. Ataca a Imprensa e osorientadores da opinião publicapor não apresentarem uma vi-são democrática do futuro aopovo americano.

Eis um ponto de vista verd-deiramente singular. E' fatoque, desde a começo da guerra,nenhum publicista lem podidoconstruir, com as palavras ema-nadas de Washington ou de Lon-d res, um quadro das idéias quequalquer dos dois governos pos-Ea ler em vista,-para o futuro.

Os articulistas se alistem docomentários porque não tém uque comentai*, exceto os vagosprincípios da Carta do Atlântico,formuladas ainda ahte.s da guer-ra tornar-se mundial.

Ocasionalmente, pessoas quepresumem conhecer os planos doDepartamento de Estado nos dl-zem que ns conceitos visionáriosdo si*. Wallace tém sido ahan-donarlos em favor de uma poli-tlca daquele Departamento e,nestas últimas semanas, um ar-t.iculista delineou, pelo "Ameri-can Mercury" qualquer coisa,que parece ser o quadro que oDepartamento de Estado conce-he para o futuro da Europa.. Seé ou não, ninguém, fora do go-verno, pode afirmar, negar, ouexplicar, com segurança.

A verdade é que, sejam quaisforem ns planos oficiais existen-tes para a futura reconstruçãoda Europa e do mundo e para afutura, organização da. seguran-ça e da paz, sejam quais forem«s idéias que têm tomado cor-po a respeito da estrutura so-dal e econômica do mundo de«i.pós-guerra, tudo isso é um se-gredo da Administração, se é

qua existe tal segredo. E' segre-do mesmo para pessoas de den-tro do governo, preocupadas eomassuntos d«. Importunei*., comoa direção da guerra política.

Dia a dia, milhares da pala-yras são mandadas pelo éter aosnossos simpatizantes nos paísesInimigos, visando Influenciar aopinião pública no estrangeiro.Mas as pessoas que redigem essasmensagens e assumem a res-ponsabllldade pnra com essespaíses nfto tém qualquer Idéiaa respeito do sentido que pre-tendemos dar' á nossa vitoria,em termos positivos de recons-truçfto. E, longe de serem apá-tlcas, sfto proíundnmente deso-dentadas. « • •

Nfto é funçfto rie pessoas pri-vadas, em tempo de guerra, pormais preocupadas que possamestar com o futuro e por maisanos de suas vidas que tenhamdedicado ao estudo das questõesInternacionais, formular para opúblico o quadro de uma pazfutura. Essa funçfto é dos dirl-gentes políticos.

Compete entfto ao critico es-crupuloso discutir os planos ex-postos. Mas, se nfto há dlreçftoou se .os planas sfto feitos "lncamera" e seu conhecimento éprivilegio apenas de pequenosgrupos do governo, a. Intellgen-cia do pais se desmoraliza. Naverdade, os problemas mais im-portantes não estfto sendo dis-cutldos pelos escritores políticos,apenas porque eles esperam teralguma coisa para discutir e,enquanto Isto, se Impõem a dis-cipllna da paciência.

Nada tendo a discutir, o povoperde o Interesse, espalha-se aresignação, acompanhada de ummal estar; duvlda-se de quealguém possa dizer para oncieestamos Indo; se em qualquercirculo está surgindo qualquerprograma inteligível de ação fu-tura; senfio estamos vivendo elutando segundo princípios »a-gos e Indeterminados, na espe-rança de que a soma total dosatos de cada dia, efetuados se-gundo ns necessidades, contribui-rá miraculosamente para um re-sultado mais ou menos consis-tente Tememos, muitos rie nós,que esses atos contribuam parao caos.

Lançam-se "slogans" que sftoevid*- temente' desprovidos desentido. Por exemplo: "A pro-dução de alimentos ganhará aguerra e escreverá a paz". Dèsá-fio quem quer que seja a Jus-tiiicn-lo. Com alimentos nada sefaz senfio alimentar gente fa-minta e a paz não é uma "sopados pobres" universal. A paz nãopode ser escrita com vitaminas,mas com inteligência, visão e co-nhecimento.

O efeito desse universal obs-curecinient.o é estancar aquelavital fé, que é capaz de Inflamaro s-r Interior e impelir a vontadepppúlar. Eejá qunl for o mundonovo a surgir depol; desta guer-ra, nío dependerá apenas de nr-renjos jurídico; e políticos, masda existência de uma forte cor-rente espiritual, de um novo es-pirito, de uma nova fé. Sem Istofracassará n melhor das estru-tura.-, cem isto até uma estru-tura defeituosa pode ter êxito.

Tenho advertido e o faço maisuma vez: uma paz "blitz", hoje,encontraria o mundo num esta-do de. caos moral e Intelectual,impondo-nos problemas aindamais graves do que a prqpriaguerra.

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0 HOMEM de negócios, bem ®suoedlclo na atividade dexproduzlr e distribuir mercado- I

ría^, alcançou uma poslçfto, nasoclbdade americana, que nfto |encontra paralelo entre as na-ções do\mundo, Todavia, comovive numa^ época em que o so-clalismo mostra tanto vigor naRussia Soviética, em que o so-clalismo de Estado faz progres-aos em outros** passes e em que,nas próprios EstaBòs Unidos, o"New Deal" tem fe|to umastantas penetrações em suas prer-rogatlvas. o "buslness man"-', temapreensões quanto ao que o lu-turo lhe reserva.

A resposta a esta questão ln-teressa nfto só ao homem denegócios, A maneira como forrespondida determinará as íor-mas que deverá assumir o mo-Vimento do transíormaçfto que6 a lei Inexorável da vida, emqunlquer sociedade moderna.« • •

Creio que a resposta depende-rá, preliminarmente, naquilo queos próprios homens de negociopensem de si mesmos e do seupapel histórico no grande palcodos problemns humanos. Há dl-rlgentes Industriais na Russia ehá homens de negócios em todosos países. Mas acima deles, emtodas essas outras grandes po-tendas, há funcionários do Es-tado, ou uma elite política, ouuma aristocracia, ou uma castamilitar. E' a classe governante,Nos Estados Unidos nâo há umaclasse governante de poslçfto so-elal e poder político superioresaos da oomunldade dos nego-cios. b

Eis porque os homens de ne-goclos americanos, que dirigemo maior parque industrial sobrea Terra, ocupam umn poslçftoúnica. Eis porque náo é possi-vel entrever seu futuro atravésde análises* e uredições feitas porpensadores de paises onde pre-valece uma estrutura social in-telramente diversa. E eis porquea filosofia prática do "buslnessman" americano está destinadaa ter um papel tfto decisivo —para bem ou para mal — na ela-boraçáo nfto só do seu própriofuturo, mas o futuio desta Re-publica e de todo o mundo.

* ¦ •

Mas, se nfto podemos ter umaIdéia clara do problema com quese defronta o nosso homem denegócios procurando analogiasexistentes no estrangeiro, pede-mos achar multa fonte de sabe-dorla no passado Náo me pareceque se passa dizer qualquer col-sa mais pertinente e instrutivasobre o papel do homem de ne-goclos americano, na presenteconjuntura, do que aquilo queo incomparavel De Tocquevilleescreveu, há cerca de oitentamios, sobre a diferença entre naristocracia britânica e a fran-cesa, antes da Revolução Fran-cesa. fareceria que fui buscar aliçáb num passado multo remo-to, mas nem toda a melhor sa-bedorla sobre os problemas hu-manos é 'uma conquista de on-tem.

jPg' .Toçq.uçvUle procurou . ana-lish.r poi* que sobreviverá a arís-tocracia britânica, ao passo quea aristocracia francesa do velhoregime caíra. E a conclusão aque chegou foi que a aristocra-cia britânica aceitara pesadosencargos afim de poder contl-nuar governando, enquanto quea aristocracia francesa se agar-rara aos seus privilégios e lmunl-

0 futuro do homem de negóciosWALTER LIPPMANN

( Capyrigltt para o Distrito Federal do DIÁRIO DE NOTICIAS — nc-jrodlfortoíelnl o» parcial rlporosaineiiíe interdita. )

dados, para se consolar de haverperdido, cm favor do rei, o po-der de governar. Foi por dosem-penhar uma funçfto essencial-mente nacional, diz De Tocque-ville, que a aristocracia britam-ca sobreviveu e dominou a tem-pestade da época revolucionaria.Foi por se hnverem verdadeira-mente pensionado, para levaremuma vida de meros cortezftos nopalácio do rei, em Versalhes, queos aristocratas franceses se per-deram.

• • d

A diferença entre os homensde negócios americanos de hojee os nobres franceses e inglesesdo século XVIII é evidente.Longe de mim conceber o sr.Ford, o sr. Keller, o sr. Wilsono o sr. Kaiser, vestidos em cal-çóes de setim, de cabeleiras em-poadas e punhos de renda. Masacho que, em essencln, os "bu-slness men" americanos de hojese defrontam com o mesmo pro-blcmn que se apresentou aosnobres franceses e ingleses noséculo XVIII. Assumirão os ho-mens de negócios americanos en-cargos bastante pesados, paracontinuarem a dirigir nossa so-cledade Industrial, ou ficarãotáo absorvidos por suas lamen-tações que nfto serfto capazes dedirigi-la ? Eis um problema con-creto. A resposta a esta quês-tfto determinará o futuro doshomens de negócios americanose, acredito, o próprio futuro dasociedade Industrial americana,sob direção privada.

Em parte nenhuma pode oproblema ser apreciado com tan-ta clareza como em Detrolt, por-que ali, após um período de he-sltações, os líderes da Industriaadotaram a crucial decisão pelaqual renunciaram a multas desuas prerrogativas. Como resulta-do, aumentaram seu poder. Ces-saram de fabricar automóveis,porque n pátria lhes pediu queproduzissem armas. Mas a con-seqüência maior dessa decisãofoi demonstrar, de maneira con-cluslva, que o que mais impor-tava em Detrolt não eram os au-tomoveis e a grande fortuna queali se ganhava. Foram o genloInventivo, a capacidade de dire-ção e a perícia profissional quetornaram Detrolt, numa hora denecessidade, ainda mais lndls-pensavel á nação do que nostempos rlsonhos da paz. Eis oque garante o futuro da comu-nidade Industrial de Detrolt, enão se alguma lei vexatória deveser revogada, ou alguma exlgen-cia nfto razoável deve ser retira-da ou concedida.

Ouso acreditar que, pela faltade compreensão destas verda-des, é que tanta coisa dita pelospolíticos e publicistas, em de-fesa dos interesses do mundo dosnegócios, representa, na roallda-de, um desserviço aos melhoresdaqueles Interesses. Refiro-me nomodo de apresentar o "buslnessman", a si mesmo e ao público,como um homem perseguido porinimigos malignos e poderosos;o modo de insistir sobre seusaborrecimentos; o modo de ln-

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200 — RUA 7 DE SETEMBRO — 200

SEMANA INTERNACIONAL

A TunisiaBARRETO LEITE FILHO

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

B' Jndubltavel que a demorana ocupação completa da Tunl-lia representa um contratempona execução do plano aliado noMediterrâneo. Encarado, porem,«m relaçfto ao conjunto do quedeva ser a concepçfto da ofensiva«outra o Eixo, na Europa, esse«oni.ratempo é um detalhe. E'nm detalhe que, se nfto for ell-

minado, poderá tornar-se seria-mente perturbador, como o pro-verblal grfto de areia no maqul-nlsmo, mas nem por Isto deixade ser apenas um detalhe. Paracompreendermos o que se devepassar no próximo período é In-dispensável, sem perder de vistao detalhe, examinar o conjunto.

I — Tunis e BizertaDr-veli» o começo foi dito que |Intençào de Hitler, ao fazer as

mias tropas desembarcarem emTunls " Blzei-ta. consistia sim-plesmenta cm retardar a nçftn?os seus adversários. Esta mlssAnMtá «ando Inu-juvalmonta cumpri-rin pelo genernl Nahring, tnlvcziiVi tanto fm Bonuaquénolfl da(•fvnniri dns oiemnntòii poito» logo

mia dlaprw-.içAn quanto daa AUliciiklndPH cnm qua 0 «enernlAiirlcrhon vem tíndn ri" lUtBí )"'-r.. levm* n mim ft nuii tai'8/Hiríncln iniK prollj» de admltlf nua,»'* mi iiorle-niiierlnui"*» a ln*|ianiijfm na hniivfwi-ni mtfllífllfloldnrii|)|r|8niaíiw nn» nimui-n*** dnHlllfll l|* TllIllNi n r-Hlll"' ll"l'K» »llllH If iXilllClH IIHVHIKl'' |IW«IHIM-i i|ll fljfllllft, t'0111 VHIlirlHKIII¦»")¦••¦ ua iilHimiilw, «a a»la* Jaim-i *i«i-i',!mM>ii- nntiofn iia um> .'in » |)bW8|»IH l'''*'1 ¦¦"¦'•¦)'. i ?)¦')(iViiitií*")!* ««wflUfMa. "'*imi>i*".f"| */>Mn ri* fwniiJ*'*

liji^ta ¦«¦il.j'#la|*|í,í *» ¦*•'** i*1"* -IlHalll* |)i"|i*il*riíi hl* "Hi M

algum Imprevisto nfto houvesseatrasado a marcha do ln exércitobritânico, e essa base avançadado Eixo, no Mediterrâneo Cen-Irai, poderia ser transformada emuma perigosa poslçfto dos seusInlmlgoa, A prova da urgênciaqne ri general Elpenhower nfrlhulnn osse movimento é dnrin pelntemerária nwrtnciii com qu« o ge-neral Arinersnn tentou Investirnem npnln nnrrn suficiente, 0(|ii« o obrigou nn reoun rie Te-iiuiirliii, embora leiilia cnnseijuldnooiiasrvnr enrln-i ponlÇÔM latinasliiipiiriiiiili**"! pnrn um «iníqualiiihtiMliir, Atualmente, o pi-lnpl'liui ptrlfo, ri" um |)0llt0 rin vimiiliirnl, * ii ri" i|iii* 0» alemã'*-' rim-f-liouii Inini-fnriiifti' Tunl*. o Mlliaria em ijiinli|ii**i enUii -".mn rieliaatnpoli rin* miriii/on» iimiii*|)i'nvavelniei)le nau llií'* (hHhiihiii,|i«iii liso, «*ilu* eleiiieiilii". e»«auelaii M/i* HlMn nau ''nn*-*'|.ijli« ''iiiiill n».iMiii|.it iiidi». nu)|i|i,i iitht» HHwhi luffili «artipimiUilHH * !•'"'i ti*!» ali f''Mi

um ataque de maior vulto emoutro ponto, como a Espanha. .

Se isto nfto for feito, o desen-lace da batalha da Tunísia ficarádependendo de uma questão detempo. O tempo desempenhará,aliás, uma funçfto decisiva nacampanha de 1043, em sentidooposto a. dos anos anteriores.No que se refere aos aliados,toda a sun política de guerra teráse de basear no fato de que, pelaprimeira vez, desde o inicio das

hostilidades, é Httler o lnteres-sado em alongai* os prazos, parapoder aproveitar e desenvolveros recursos econômicos das ex-tensas e ricas regiões recentemen-te conquistadas. Esta é a razãofundamental por que os norte-americanos e britânicos nfto po-derâo deixar de assumir energl-comente a Iniciativa, neste anoque vai começar sob tfto bonsauspícios para eles.

II — Hitler è o general NehringMas, para que esse problema

do tempo passa ser apreciado emtodas as suas ronsequonclas, seráp:*eclso tambem examinar em rpiemedida Hitler estará cm condi-ções de anroveitar a açfto de rn-tardnmento do general Nehring,no prntelorarlo franrés, afim deneiitmllzm* ns Intenções dos seusadversários. O objetivo das npe-rarftes dessa natureza é oonaer.vnr a liberdade dn grosso rln umexército, permitindo que ele sedisponha do melhor mnrlo pos-slvel pnra desempenhar a suat.nrefn, sem se submeter desar-tiouladamente arw jõlpea prema-turba dn inimigo, o inesperadodenembnrque dns nnrt.e-amerlea.nos e britânicos nn Afrlcn dpNorle teve Indns ns cnracteristl-nns dn manobra Indlrnin nn sen-1,'fln de que nbalntt n equilíbrionslraféílnn dns forras r|nni.|nni|nspeln Pnleii h defesa dns i-nsini*dn i'iiiii!iiMiili! nitropàlj ale ipien Hussiii fnssn posta fora ile mun-bale. Hl' a lmi'ia prapfiraaAfi esi-«Ida pela ofenalva nirclenui naui>biai)i'ii.iwft inu prann nnpplfl*ravel para n (IftifInlirnniPDln (làiMl fi|HU'ill)IM''nil |i'l.ll/íiil|i paiarn«l'gflni "Hl rin MerilleniilinnIImIit »tf\u i>ii||)lriii /Ja inipiiivliiiimm na )iijiiiiiii!n« rin mi» "/nrlalana i\n fçu)'op«" riluiiiDiilil»'*0ll|7 IJIIIll liliji") Illll |lll|lll:l|liv ili>i|vii « íj|nlilj||(i |}t iluiiíiii (ji

ataque dos Invasores. Como anecessidade rie umn longa pre-paraçftn vale naturalmente pnra osdois lados, restaria saber se oFuehrer pontaria ninrla com otempo necessário pnrn reorganl-í.nr a sua defensiva até ser nla-rndo. Exatamente por Isto, en-quanto deslocnVn ns suns divisõespnra o sul e tomava olitrns rie.risõps destlnntna n rietn* o \ip-rign Iminente, ele fe*/ avançaialguns elementos imediatamentedisponíveis nté n mnrgerri npnstndn mnf Interior, nn seu treehnmnls eitroltn, Depois, pns?.nu nreforçar esses olementna cnm nu-trns que ln retirando daqui erlall,

Mas, se piirveiitiirii se llniUar nessn nova rlIspnslQfin r|e fnrçns,mm n perifininenin ile paparni ngnipn Inimigo, n sen fim estarámulto maia próximo, a próprialiberdade ria movimento*" qu'-innniirnii preservar, envinndu innnparle i|n nm^iellii aleinln an nnniiitrn iIiih iii|vpi'ifai'|iir, ficarailllllln liinliiiilH- Mu iiAíi w pw-n>lh plriHinnmln li nAo ri'1' i|ll''IJilIar ii .iipruveilM n PapnÃfi riei*i)ii)o pinlin inu'» 1'niilBiiriii'j noi|i|ii'll'ii |fél'fll ílflí n|ii"f!li;rt»,*íl 0 ili» -pri in o» mi» vnjiinflRi oliiiaiinrifiim «luiili:*- a (i)(M'ii*ii) o fjija aleIjUIM*"', (ilíulillll nlé i.'lii i í|0'i,|iw» i« liai. pus .1 . íi.iíiilri im iiifiq iíiiíi, iifHj ci.•• ^uici

cltnr suns suspeitas; o modo dotrntá-lo, cm gernl, como se fos-se um orffto que necessita de umamigo. Por mais Justa que sejaa discussão elos aborrecimentosd« cada homem de nesoclos, oqundro global apresentado è fnl-so. E o resultado final é mau.

O homem de negócios ameri-cano nfto tem necessidade de de-seiivolvèr um complexo de ln-íertorldade. nem uma munia depersegulçfto. Ele tem suas dlfl-culdades, Mas dificuldades nstem toda gente e Isso não lhe traznenhum beneficio, como nãotrnz beneficio a qualquer pes-soa dizer-lhe que deve ter penade si mesmo e lembrar-lhe quan-to é maltratada. Na verdade,essa espécie de atitude tem umatendência para se tornar um"racket", em que certos homensInsistem em falar dos terroresdos "buslness men" para obte-rem seus favores, como seus aelvo-gados, como os charlatftes expio-ram os hipocondríacos para lhesvenderem remédios e certos rábu-Ias exploram os tolos para lhesvenderem "proteção",

O peor de tudo é que Isso podedesviar os homens de negocio?americanos da convicção de quetêm uma grande missão a cnm-prlr, e fazê-los desperdiçar ener-glas na lamentação de seus nhor-recimentos, suas dificuldades,suas prerrogativas perdidas esuas imunldndes diminuídas. Oshomens de negócios americanossfto melhores, mais fortes e seulugar é multo mais seguro, doque se poderia pensar de multacoisa que se diz para defende-los. De certo, têm suas diíicul-dades de Impostos. De certo, têmsuas dificuldades trabalhistas.De certo, têm suas dificuldadesburocráticas. Mas qualquer pes-son, em qualquer parte, que re-presente o papel de um verda-delro homem, jio palco do mun-do, há de ter dificuldades, senfto de uma espécie, de outraqualquer. Portanto, o melhormelo, o único meio, de remediaressas dificuldades, uma por uma,á mediria, que forem surgindo,é dominá-las todas em espirito,antecipadamente, pela declsfto denfto se amedrontar, por menosque §eja, com qualquer delas.

A lmperturbabilldade que fazum homem llbertar-se de todaespécie de temores só pode sur-glr, numa vida ativa, da suacrença segura de ter uma mis-sfto a cumprir. Quando um ho-mem chega a essa crença, cessade preocupar-se apenas com suafortuna e suas prerrogativas epreocupa-se multo mais com amlssáo que tem a cumprir. E as-sim a cumprirá e dominará atempestade.

A MANEIRA equivoca e dU-(?vldosa comn se manifesta |

n chefe dn governo espanhol a |respeito de suas relações com aAlemanha e a Ifnlla põe emfoco a Importante posição es-tratéglca que a Espanha passoun ocupai*, como resultado dn In-vasfto dn Afrlcn do Norte pelosaliados.

A este respeito, talvez o fatorde maior Importância Imediataa se tomar em conslderaçfto sejao Marrocos espanhol. Esse terri-torio, encravado na margem sulrio estreito rie • Glbrnltar, é po-rierosamente guarnecldo. As for-ças ali estacionadas sfto cons-tttuldas pelos 9.° e 10." Corposdo exército espanhol, perfazendoo total de cinco divisões. O efe-tivo total é, talvez, de uns cem |mil homens, incluindo um gr.ui- Ide número de soldados nativos.Diz-se que os elementos espa-nhóls dessa força sfto em grandepnrte simpáticos nos republica-nos, tendo sido mandados pnrao Mn roços espanhol por nfto sersua presença multo desejável naEspnnhn metropolitana. Há, tnni-bem, nlgurnns unidades ria Le-slfto Estrangeira espanhola, cujosefetivos talvez Incluam alemãese Italianos.

O Marrocos espanhol está si-tuado perigosamente próximo ftprincipal estrada de feiro lest.p-oeste, que conduz rio Marrocosfrancês ft. Alícrla e ft Tunisia.As tropas e suprimentos rirsem-barbados nos portos do Marro-cos francês no Atlântico têm deseguir para leste por essa rota.Os portos rio Marrocos espanhol— Ceuta e Melilla — sno bemfortificados e sfto situados so-bre o flancn da nossa Unha ma-ritlma de comunicações com aAlgeria e a Tunísia, pelo estreitode Glbrnltar. Quase se pode nflr-mar que c> general Eisenbowere o almirante Cunnlngham res-pirarlnm muito melhor se essastropas espanholas nfto estives-sem presentes no Norte ria Afrl-ca e se os portos rio Marrocosespanhol estivessem em nossasmftos, mas garantimos a invlola-bllidade do território espanhole, desrle que a Espnnhn nnelnfaca em prejuízo rios nossos in-teresses, não há probabilidade eleque venhamos a ter a culpa doprimeiro ato aberto.

Outro fator, freqüentementedesprezado, mas digno de serlevado em conslderaçfto, ê a es-quadra, espanhola. Consiste emum cruzador pesado, cinco cru-zadores ligeiros. dezoito "des-troyers", seis torpedelros, novesubmarinos e seis lnnça-mlnas.com um certo número de em-hnreações auxiliares menores. Amaior parte desses navios é deconstruçáo moderna e constitui-ria um formidável acréscimo aopoder naval do Eixo no Medlter-raneo, caso viessem a cair sobcontrole alemfto ou Italiano.

Quanto ao exército espanholna própria Espanha, compreen-de dezenove divisões, mas compouco equipamento moderno euma força aérea relativamentepequena.

A IMPORTÂNCIA DA ESPANHAE DO MARROCOS ESPANHOL

MAJOR GEORGE FIELDING ELIOT *( Copyrighl para o Distrito Federal do

total ou parcial rigor

No momento, o genernl Fran-co, chefe do Estndo espanhol.ocupa uma posição chave, doponto de vista estratégico. Se osalemftes deselassem marchar parao Interior dá Espanha, ocuparas bases navais espanholas, to-mar a esquadra e estabelecerbases aéreas nns margens do es-trelto de Glbrnltar, ou mesmolançar um ataque por terra con-tra n própria fortaleza de Gl-braltar, tudo isso dependeriagrandemente dn atitude de Fran-co. Se oferecesse seria reslstcn-cin, os nlcmftes sofreriam um con-sldernvel atraso. As rodovias nnEspanha sãn más, grande partedo terreno é difícil, as estrada?de ferro estão cm péssimas con-dições, dispõem ele pouco mu-lerlíil a sãn de bitola mais largado que as linhas de bitola parirãodn Frnnçn e da Alemanha. To-derinm, nssim, os Ingleses ganhartempo para estabelecer uma pro.funda zona dp defesa, em co-bertura rie Glbraltar e para adestruição ou fuga da esquadraespanhola,

Se assim acontecesse, as van-taitens da Alemanha na Invasãoda Espanha não seriam bastan-tes para compensar o necessáriodispendlo de forças e material.Os alemães criaram, gratuita-mente, um novo "front" ouro-peu na Espanha Setentrional, nnextremidade de uma longa llnhnde comunicações e em regiãoadmiravelmnntp indequadn parnuma poderosa defesa. Uma tor-te poslçfto de cobertura acimade Glbraltar, com ambos os flan-cns apoiados no mnr. constll.nl-rln um problema formidável paraas fnrças atacantes alemãs, des-de que se obtivesse profundidadesuficiente para os necessárioscampos de aviação. Tal posição

DIÁRIO DE NOTICIAS — Rcpror/uçiliosainenle. interdita. „

constituiria tambem uma cnbe-ça de praia fortificada, com pos-slbllldades rie expansão a qual-quer momento em que as NaçòeiUnidas dlspusessem das tropainecessárias para esse fim; e Hl-tler, estudioso da Historin, tal-vez tenha lidn alguma coisa so-bre Torres Vedrns e saiba queum exercito britânico, original-mente contido nos llmllcs deumn pequena zona fortificadade Portugnl, foi capaz de desa-fiar Napoleão meses a fio e fi-nalmente assumir a ofensiva,marchando mesmo através dePortugnl e Espnnhn para luva-dlr o sul da Frnnçn. Mas se ogenernl Frnnco náo resistisse, náohaveria tempo pnrn ns Inglesescobrirem «Glbrnltar üc maneirasemelhante.

Umn dns vantagens que Hitlerganharia cnm a invasão da Es-pnnhn seria a posse das basesespanholas nn Atlântico — Fer-rol p Cadiz — que lhe seriam va-llnsas como bases para subma-rinos. Naturalmente, em tal caseas Ilhas Canárias seriam ocupa-das por nós, mas a vantagem qmdisso nns advlrln seria mais ne-gativn do que positiva e, de ma-neira nenhuma, contrabalançariaa vantagem nlemft da posse deFevrol e Cadiz.

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III — A experiência da frente orientalA açfto de retardamento se

traduzirá, assim, apenas no sen-tido elementar de umn dllataçãode prazo, sem produzir toelos oscomplexos efeitos que deveriapreparar. A ofensiva russa, queestá assumindo um caráter posl-tlvnmente tnquletante parn a es-tnbilldarie do exército alemfto nafrente oriental, veio limitar aindamais aquelas possibilidades demanobra do Fuehrer, nn quadroeuropeu, abrindo ).ur outro ladon perspectiva de um desenvolvi-mento mais rápido e tnlvez ca-tastrófico ria campanha deste nnoque nl vem. Todn. a questão re-slde em saber se n máquina mi-litar germânica está trnlinlhnudon pleno regime ou sp Hltler de.tem em .-mns mãos uma pnderosnreseryn pnrn lançar, no momentoopõvtunç e no lugar escolhidopnr ele, afim rie desfazer nsvantagens pronnrntorlns ohtldnspelos seus Inlmlírn*. A essa ques-tfto nfto devem sor mitll.n.i es pe"-.sons que possam responder eomii mn soinn de rln-lns cnpnz de Ins.pirar tjlenn cniiflnnçfl. Mns pn-demos pelo menos estimar qunlpciAlR ser n respohia, sn nftn em-preslnruins fis nnssn» ennrliisfiesnmn eerlann innltn nrsulliiisn. Omnl*H |'i'nvnve| e que Hltler ennlpDOm n prnufj f|iie anl. prrieiirnnrinifnnhhT nftii apeiiiis pnrn fllspoi'melhor ns «uns rosnrva», mn-*¦íiiiiiefiiiln, pfirii leviiiiln-lHs pmtnrlfiB nl Difllni! nue *ar a nmpre¦»<>', iwniinnrin peit Biimpn nperiirliix "iiii" vAn ">iili*-i|iijlr n**Mm hoiiinfliw ii.in \áX\\wu OnHfl|i')j, •> ifli"ri-f"i)flfliHi fin i-lpo .l*)"-!"'il'|if'i Min»- pm |iiiiiiil v OlJlJW•im-uii>.« nii^jíi.)*!. n|ii|)) /li fliiPílji*'uimlii in i ii smíiHíIm dr i/ifjfis11$ SU' Üjljllj í.llíllllvr lll! lll"!' I ||ili |'i'l.i|l I ü.il (Ml ¦ ¦"il"*"!j» l'J".

a levar a efeito ou aprofundara mobilização propriamente ml-litar nos seus patses. Tudo issoserá, porem, de uma ajuda qua-litativa multo Inferior ao volumequantitativo,

O desenvolvimento da ofensivade verão, na frente oriental, mos-tra que ns forçns armadas dnRelch nãn dispõem de recursosmulto superiores a esses que cs-tão sendo npresentadns em tntlosos cnmpos de bntnlhn ou quenotoriamente se acham Imobill-znrins nns territórios Invadidos,O esmagamònto dos russos, esteano, era umn necessidade tão mn-nlfetnmer-te vital dn Hltler, que,em hipótese alguma, ele delxn-rln de Jngnr n ricrrndnlrn gramado seu poder Imodlatamente utl-llzavel para obter n declsfto, Alemdisto, é um postulada básico rindoutrina de guerra rin nelch olançamento dn totnlkln.de dosseus melns snbre um Única nri-vnrsnrln, sem ncellnr qunlBr|uernonslcloraçôes misoellvels de con-riu:*.lr A mlnlmn dlspersãn, n prln-olplo rln cntieeiiIrnçAn de forçns,em umn efenln niulln mnls nm-plfl dn que n dn simples rnndulndns npurnçAeH em um determl.niidn lenlrn, * lovncln nn extremorie mun pureiín ipinhn quimien,"l/m pliiiin ile Hiierrn Idenl, reen.niniifltivfi n innri rlinl vou Jjnnb,fiava ceeehei' n 'minn lf|»Sl 'l'!**1iim f!nrrf>»|innfia » nmiii neve o«rhileiiulii que pnnt.ii hHmuii n i\anhnipn)1 p*«n fnrnm períelln, Hpltilin f|e Ullf*!')')! ileve Ml' O*'*')'llllOi IIHVflM |'(-mi||||iilili'lili' |'eIlUIHilll' II iMiliin n« illHIlii» /|l|ei•¦j.|u|.-im'|ii uni im ln i|m liiieiií llDi!tti nii i i-i'iiiul"ii'H |iev» m enililiiiíli <i hiiuiii 'li ml liiiiilfliviqiii -. |'i||l I- |ii .i i ,,iii i i 1)|)1v!»|ii.|<;ii||i| li'1'.i1* «vi(|K | ji,j, í, jdiin

aniquilá-lo, enquanto nenhumaação é exercida contra os outrosadversários." A propósito disto,por onde andará o marechal vonLoeh ? Informou-se há mais deum ano, se não estou fazendoconfusão, que tinha sido retl-rndo da frente de Leningrado.Depois disso, náo mo. lembro deter ouvido falar mais nele, salvoatravés rie um ou nutro vagorumor. Com tantos segredos etantas morilficr.ções, Já nfto sesebe no certo o que é feito riosmnls famosos generais alemães.E' um meln de concentrar sobreHitler torin.s as glorias, o que nãoelelxa rie ser oportuno, depoisque começaram os revezes. Já oadvertiu Goering, nflo smn a ma-

llcla de um Petronlo um tantomenos elegante. Evidentemente,nas condições criadas por umaguerra táo complexa, aquela íór-mula do marechal nfto poderiaser posta em prática com o mes-mo rigor "absoluto', A necessi-rlndp de se manter forças nosterritórios ocupados e conflagra-dos, que Já tlranlzoú a Napoleâcsobretudo no caso da Espanhae a de lutar pela plataforma afrl-cana, que os fascistas vlslvelmen.te não seriam capazes de susten*tnr, haveriam de Introduzir algu-mas exceções àquela regra. Masem conjunto, o principio nfto dei-xaria de se Impor e as dispersõesseriam reduzidas no mínimo ma-terialmente suportável.

IV — A Europa cercada,A maneira por que está sendo

conduzida n defonslvn gormftnl.ca, neste começo rin campanha deInverno, uonflrmn ns suposiçõesresultantes dn experiência nnie-rlor. Sp os alomftes tlvensem aespprnnçn da poder nssuiulr nl-gt.imn iniciativa impoHnnte, nes.le próximo período, tenderiam nnrrlsenr ineuns ns spiis exercita*!,nns estepes, retirando pnrn nlsu-mn llnlin mnls segura, nfim dndeslncnr di IA ns unidades neces,snrlns em olltrOA lentras, A minpersifileneln' em resistir, mesmnqiinnrln vAn sendo destruídos emprnporçften ImpreMlnnnntn», train espernuçe de OOIlflBrvnr cennsnreiiK nennnmlenn prerlnsns pnrnnn pinipi» d" iiruuiii/iiçAii ri» unii(-"itrjln ilefeimlvn na "fm-lgiegn (in|t;urnpii"

A*i|lu, ilemle ijiie na enlífis pnr>iiiiiii»i"iiiii liPtiüe "ifilliillirin lirwH'ilu, » lesin, n iJfDln/iri vni (|ii|inníIf'r He i|i|i)in ilpipuxei1 i|e mulniiiimu piiileiudiii, d ne»i(i mi nueill. alliilii iiiiü (iiiijtiii Ml' 1'elill'iIimIb pi-ln l|l>MtlHiil*;)||)fi||lii l'ii|l1'ie'n fl»» l||il>!in fift 'iHIIH "t*!*

úi n)iif'i fc'iii'n D» Tlllileli A il',"'!»!j t{* ffi»}i\tlt,H\l(h J»u |H4Jl#Mlé'Í9

francês, pode, pois, alterar n dis-posição do forçns, mns nfto nlte..rnrá substancialmente a sua ca.paclclade real. E nflnnl de contas,esse recurso de emergência, queaté ngorn está produzindo resul-lado.-, locais satisfatórios, pnrnlllller, poderA se revelar contra-P'nriuppnti>, conforme o curso ge-rnl do conflito, no qundro eu-roppu. Dentro de umn determl-nnrin e.ienln, n ImolilllznçAn deelrniPiiins p fie ntençóes, nnquelagarpiuiln rin Medlterrnnen Cen.trnl. é rcelprnen, e ne n Puehrerresqunrdn cnm Isto n sun liber.rinris ri» mnvimei.tiis, denlrn dniçuinpn, ns nutepx oniiservnm nMin, em Inrnn dn Europn, Opriihipmii dns erimuiilcni.-nen, dnnuirnltni' n iHu<*>se, rerinnienie iaWfnvoUi mns ns rnliiN <|e rsoili'"ío, rin que m viniimn uilllünndflns nlliiflnn, eniui itmifi n funeln»uni', h! ilnpiiU ile Mpln, n fiiifliUnrtdHin em Unhei1 ijiiflin pniiu*1,1'"««l IHPllW D *'lfi llheiilfliie,m i* quii ee nciiHin p*imflmi *ihiuíiiIi... a fiufmijiivji, ia m ,j!)â»< P«lM«l|l|)li lílUIllIlHp) I ll|»i||.HVIi

Page 20: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Pág. Qu.-'••-*DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

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A PÉROLA ORIENTALJols» rrloploR e outros artigos próprios parn presentesOrandc e lindo snrllmento de anéis de cinu. óculo» con.

grau desde CrS 15.no. Avlnm-se receitas de ótica.RICARDO AUGUSTO HIATO

AVENIDA MARECHAL FLORIANO, m(Enlre Andrada» e Conceiçánl — Telefone : IS-ÔOHtl.

FORMAÇÃO BRASILEIRA(Concliisfto dn 1."

sucedido. Note-se que náoJo- que os meus leitorescluam. do que venho dever. que ao historiador é Vk partlclpaçio em uma

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[(economizemos)

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minada corrente filosófica. If-toucria absurdo, O que me V-a-rece c que ele restringe senijHcs seus meios de contacto coma realidade histórica, desde queponha sistemática e ttivima ei-mente as leis da sua íllosoíincomo lâmpadas. Iluminando ocampo histórico em que vaitrabalhar. Entre o lampadarlomístico do Idealismo religioso.e ampola cintilante do ma-terlallsmo cientifico, eu ainda prefiro uma terceira tor- |ma de claridade: a luz natu-ral do sol. luz da razão des- |pida de compromissos, íeltade todas as luzes confundidas,e que nos serve sem necesslda-de de compromisso nem ade-soes, Quando a fl-solofln deixau seu papel; como dizia Mon-fcalg i, de "formatrlce des Juge-ments et des moeurs". e passa,como tambem observou o gas-cSo. n fazer "sa prlnclpalo leçona ces prlviléges de se mesler pnrtout", nem sempre facilita astarefas. Principalmente quandoseu escopo é dar às ciências ouquase ciências, — como a Hls-toria, — uma forma que depen-da nao das suas próprias leisInternas, mas das leis dela, íl-sofia, ou melhor, dela, escolafilosófica.

Entremos, pr -tanto, no livrode Caio Prado Júnior, digamoslogo, no livro magistral de CaloPrado Júnior, cientes desta res-trlçao Umlnar, que o autor im-pós ao manejo da sua critica:a restriça.i de adepto de umaescola filosófica, o materiallsmohistórico, e de pertldarlo do pro-cesso de trabahnr na Historiaguiado pela sua flsolofla. Foio'que jle qulo, e nao nos com-pete discutir esta resolução.

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InfinitesimalAssombrosos resultados de pes-quisas atômicas que predizem apossibilidade de produzir suceda-neos para quv.si todos os corpo»da Natureza. No novo númerode seleções. E mais:Porque a Alemanha nãoInvadiu a Suíça? Como 500anos de preparação militar salva-ram da «blitz» a mais velha de-mocracia européia... Pág. 37.

Uma das Maiores Catástro-fes dos Tempos Modernos!A erupção do Mont Pelée, na Mar-tinica, que destruiu 40.000 vidasem menos de 1 minuto... Pág. 52.«Não se Pode Negociar comHitler». Uma autoridade dá-nosa prova indiscutível' do que re-presentaria a vitória alemã paraos trabalhadores e industriais daiAméricas... Pág. 57.O que Sente o Homemquando está Face a Facecom a Morte — num combat»de avião. Confissões de um fa-moso piloto de guerra... Pág. 7.

Como o General RommelEscapou aos «Comandos».A empolgante façanha de 50 volun-tarios que, num temerário golpe-de-mão, se infiltraram nas fortifi-cações alemãs do deserto... Pág. 1.

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Dentro dela o seu estudo e. prn-tlcamente, &am trilhas.» emborarie ressinta da :nlta desta pias-tlcldade, que encontrei na lei-tura de outro unbulho histórico,alndn Inédito, lambem de au-to.-ia de uni paulista, e que vaise eqvtlllbiar itn: o livro daColo Prttdo .; ..mi entre os me-Ihoros trabalhes da nossa hls-torlografln moderna: os "Ca-minhas e Fronteiras", de SérgioBtlárque de r.i.anda. foi que VPorque Holand,. nao se atreea rígidas ctireWzu üiosoficas naaplicação dos seus métodos depesquna. üelxemos. porem, esteih't'. pais sobii cie falarmüL...quando npnrecer.

Calo Piado Jun,u dlspós-sc,a muneUi de Telne. a estudain fi.timuçao do seu pais. CoanTalne «irolheu ele, dentro t!:ievolução geral do seu povo, uiracerta 11 oca que lhe pareceu clu-clshn umn espécie de dlvlt rde águas históricas, a partir doqual a tislonomla nacional co->m; •• a se precisar com seus

t,r •• definidos e Indelével.,.Para Talne a França contempora.nea começa no século XVI. paraCaio Prado Júnior o Brasil con-temporaneo começa com a vindada corte portuguesa, no Inicio do;cculc .MX. Podcr-se-la apre-sentar t«servas * tal crttí io.Nrio o larel, pois as reservas V5riam fòi seu lado! tio opinar'-vas qur.nto o critério mesmo. í,alem disto, tanto quanto - é pos-sivel t.-r razSo em aflrmatl-vsdesse gênero, Calo Prado Júniortem razfto. A vinda da corte, defato, pode razoavelmente ser to-mada como o período de transi-ç&o entre o Brasil do passado eo do presente. Aceitemos, assim,o ponto de partida do livro deCalo Prado Júnior.

Na próxima crônica procura-rei demonstrar como este livropode servir de exemplo à teseda capacidade de crlaçáo, emmatéria de Historia.

Remessa de livro: rua AnitaGaribaldl, 19, Copacabana.

Belas Artes(Conclusão da 1." pag.)

nào se deixarem asfixiar. Istoque acaba de Be passar na Es-cola de Belas-Arter é um ver-daelro milagre, pensando-se bemnas condições de absoluto deses-tlmulo em que se encontra ajuventude desejosa de consa-grar-se a uma vida artísticaafirmativa. Ninguém tem pers-pectiva de coisa nenhuma, nemmesmo de poder ,exercitar o seuoficio com segurança e direçãocapaz.

Por isso fiquei feliz quandovl a reaçfio dos estudantes quea Escola de Belas-Artes tratoucomo indesejáveis — gente deminha geração, dando a certe-za. de que, no Brasil, a juven-tude tem sido mais caluniadae abandonada, do que compreen-dlda: estudantes de pintura, deescultura, de arquitetura, re-voltados contra a estupidez dosmestres, tomando uma atitudeque enche de alegria todos aque.les qu» sentem com eles emsua "pátria temporal".

A eles todos prestarei uma ho-menagem cltando-lhes os nomes •.José Morais, Percy Denne, Ah-més Machado, Alfredo Cen.chiatli, Belllni, Beatriz Montei-ro, Helietle Azevedo, MariaCampeio, Beatriz Osvald, Pro-sollna Prates (pintura); A. Ces-chlatti (escultura); Teimo Pe-reira (gravura); Castelo Bran-co, Silvia Watson, Maria Cam-pelo (decoração); Eduardo Co-rona, Silvia Watson (desenhofigurado); Leslie Inke, Francls-co Bolonha, Maurício Roberto,Anlnnlo Dias, Flavio de Aqulno,Eetfcfanla Paixão (arquitetura).Tive informação de que muitosalunos que não possuíam tra-balhos na exposição, deramapoio ao movimento. Agora,quem for brasileiro, me acom-panhe.

As Nações Unida ¦> ~~'HB

P Peírdleo de^nr»» .22? " 'ira"' PSa nessa <"«,od°s conhecem o pel caPi'aJ ouajP^ os navios na?', SVÍ5es' °* S?oSa, °no •M*5CÜ2uyde *'¦•°s transpor jumento d°s mares,as fabricas de ma£w iÇ?esevi>eres'

dos procTufos depT,"?S dePendem,ldadés fabuC/eír0le0::*í quan

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U„°„ Co"^ienie dofe P0is< operar9 Pa'rave^a&Vel deProdu^a'oreDc°nomiawimde qUe a de/e» n e- Pe,rò,e°.

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ANGLOMEXiCAN PETROIPIM C?Lj^tmmtmiunmimmi ***/*««''»

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FOLCLORE ERGOL0GICO(Conclusão dn 1." pnt;.»

t"» prestes n mudar-se Mudam-»e superflcialmei i,c. recolhidos,com Medo de a recer e agirporque a moda passou e estfto«i«f»inrÍo »s "no Idades". Picamrelegados ao Interior das casas,aos quartos, ãs conversas de"dentro". Muito difícil será ob-ter n pormenor de um hábitoque passou da moda. Será pre-ciso uma falação solene, cltan-do-se nobres exemplas de outrospaíses, nomes famosos, autorl-zacfto legal e mais protocolo.

Gilberto Freire, publicando"Açúcar" (1939-, teve a cora-gem de valoriza-, de público, osvelhos doces, os bolos redondos,dos engenhas pernambucanos.Esse "açúcar" amargou em mui-to sociólogo para quem a soclo.logla era uma trapalhada cheiade complicações e tlqucs ver-bnls assombrosos. A Bala. cujacozinha é típica como nenhumanutra em conjunto. Já tem va-rios livros. Falta Minas Gerais.Falta SSo Paulo. Falta o extre-mo norte. Falta o oeste. Falta,falta. Acima de tudo, falta olivro que sistematize essas ln-formações, reunlndo-as. clara,mente, simplesmente, humana-mente.

O ministro Bernardtno José deSousa está juntando materialpara o "Ciclo do Barro de Boisno Brasil". Nfto é possível dei-xar-se de estudar esse melo Inl-ciai do transporte nacional, aprimeira roda que esmagou areiabrasileira, um carro que estános desenhos riíprestes. que Jáera secular quando Jullo Césaro encontrou nas Gallas, e quese arrasta, sonoro e lento, em170,346 unidades, há três anos

apenas, contemporâneo dos aviões.E a jangnda? E o carro com aroda ralada, a carreta com ca-valos? | E o cavalo-de-campo, ocavai o-de-fábrlca. o cavalo-de-sela ?

E todos esses trabalhos hu-mtldes de oleiros, esterelros, te-cedores, utensílios de caça e pes-ca, armadilhas, pios, "chamas"e laços Incontáveis? E os mun-deus, aratacas, arapucas, alça-pões? E as redes, caçonelras,tresmalhos ? E as redes de dor-mlr que são o orgulho dos nor-tlstas e eram, no começo doséculo XIX, um orgulho paulistado tamanho dos bandeiras, se-gundo Salnt Hilalre ? Fabricaçãodessas redes nos vários Estados?E as rendas do norte, renda daspraetras, escondendo os "cartões"seculares que têm nomes bonl-tos e misteriosos. "Flor do Mar","Esourna", "Baronesa", "Cho-rfto", "Bico da Rainha", "Alem-Mar" ?

E o Incrível faro dos resteja-dores ? Dos amansadores de pol-drps que ensinam as "marchas"?

Nós estamos absorvidos pelaDansa, pelo Canto, pela Poesia,no Folclore brasileiro. A músicaé a primeira e tem a vantagemInvenslvel da popularidade au-dltlva, Imediata e facll. O Foi-elore segue, mancando, mancan-do, fazendo força numa perna,sólida e poderosa, que é a mú-»lca. Os outros aspectos estftoesperando a Justiça dos Ho.mens. Imagine que espécie deJustiça será eEsat..

A necessidade de uma campa-nha cultural pelo Folclore Er-gológloo é evidente. Mas só seráutll e real se for íelta com asprecauções de um Inquérito na-clonal, dividindo os Estados, pe-dindo o auxilio de quantos de.«ejem dedicar-se às laboriosasinutilidades etnográficas.

O horror que possuímos deesperar os resultados de umapesquisa e escrever "por palpl-te", para provar o que pensa-mos, afasta tambem qualqueridéia de slstumátlca, de coorde-nação e de lindlce. Procurar umdesses Informes é façanha ln-concebivel. Existe sempre ele-mento espalhado, bem espalha-do, bem dlstants, numa revista>iue ninguém sabe quando dei-xou de circular.

Seja como for, estamos olhan-do com mais simpatia para essestemas. Estamos deixando deorocurar o pitoresco, o "engra-•;ado", a curlosjdade regional, o«abor anedótlco exclusivo, noFolclore. Há um movimento ge-

ral de alegria criadora, um dese-|o de colaboração e (le serviçono setor braslle ro, humanlssl-mo. da Etno-jrafla.

Há, como era natural, a dis-landa entre os trabalhadores.Distancia. Indiferença, vontadede fazer o castelo sozinho, de fu-rar, lado a lado. outro túnel

Mantiqueira.E' passível qu. apareça a ne-

t'essldadc da convergência rie rs-tudos e examinem a lmposslbt-

lidade rie alguma coisa ser n».clonal ou brasileira sem a cola.horaçfto provinciana, com suaInalterável colocação local. OFolclore alcançará a extenf-ánlógica de sen programa, atuandonns Universidades, vivendo nascátedras df Etnocrafla, estudan.do o Povo do Brasil em busnormalidade dlaiia serena

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E' V. S. portador de reu-matismo gotoso, conde-nado . a sofrer cada vêsque se produz uma varia-ção no tempo ?Muitas vezes os excessos,a alimentação deficiente,os abusos a que subme-temos o nosso organismo,favorecem os ataques doreumatismo gotoso. Nossocorpo é invadido por im-purezas e substancias to-xicas, cuja presença semanifesta amiúde pordores nas juntas.As dores reumaticas de-vem ser combatidas inter-namente por meio de ummedicamento, capaz de

^ARA o

facilitar a eliminação dasimpurezas tóxicas e doscristais de ácido urico.As Pílulas De Witt paraos Rins e a Bexiga devemser experimentadas nessescasos. Sua ação diretasobre os rins facilita umamelhor eliminação dasreferidas impurezas. AsPilulas De Witt são sobe-jamente conhecidas emtodo mundo. Merecemtoda & sua confiança, poisnão contem drogas noci-vas que possam prejudi-car o organismo.

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O elevado sr;'ni tle superior!-finde Ho rádio PHILIPS cons-liliip o principal fator da pre-ferencia qur lho dispensa opúblico.

II o j o. co in n no passado,PHILIPS estn ápnrethndri pa-rn suprir o merendo brasileiro,em iodas as locnlidndcs dnpaís, epin qualquer lipo de rn-coplor para as diferentes eor*renlos c vollngon»,

lililUQO

O MELHOR OA SUA ÉPOCANo pataado, no nrútOfítê » no futuro, PHIUPS NA VANGUAIWA

Page 21: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Otnco DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942m ¦ „___ _^ ^._ _^ __ __^ __

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EMPRÉSTIMO DE TRINTA MILHÕES DE CRUZEIROS

APÓLICES DO PLANO DE ELETRIFICAÇÃO DO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

APÓLICES AO PORTADOR DE 8% AO ANOEmitido de acordo com o Decreto-lei n." 589, de 17 de Setembro de 1942, assinado pelo InterventorFederal Exmo. Sr. Comandante Ernani do Amaral Peixoto e devidamente autorizado por S. Ex.

¦<

o Sr. Presidente da República, por despacho de 3 de Novembro de 1941

Cri 30.000.000,00Este empréstimo destina-se à ultimação das obras da Central Hidro Elétrica de Macabú, que serve às cidades de Campos, Ma*caé, Friburgo, e outras compreendidas na execução do plano de eletrificação do norte do Estado do Rio de Janeiro.As apólices são ao portador e do valor nominal de Cr$ 1.000,00.

O tipo de venda é pelo valor nominal.M. JL ¦ - • fi -" *ISÍM-. '¦>¦-..-,,- ,. - *,,,-.....; _ .„„,,_;,-„, — -.„., a„? .,>«„

Juros de 8 % (oito por cento) ao ano pagos semestralmente, POR CUPÂO DESTACAVEL.

Uma apólice de Cr$ 1.000,00 RENDE SEMESTRALMENTE Cr$ 40,00^

Os títulos serão cotados na Bolsa do Rio de Janeiro e, oportunamente, em outras praças onde tenbam sido colocados.7

Estas apólices são recebidas pelo seu valor nominal em fianças e cauções nas Repartições do Estado.

A SUBSCRIÇÃO ESTÁ ABERTA A PARTIR DO DIA 1/ DE JANEIRO DE 1943..NO?. -•

BANCO DO COMERCIO, S. A.RUA GENERAL CÂMARA, 8

E NOS

ESCRITÓRIOS DOS CORRETORES OFICIAIS DE FUNDOS PÚBLICOS

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PELO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

VALFREDO MARTINSSecretario dun Finanças

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PELO BANCO DO COMERCIO, S. A.

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Page 22: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Pác Ssis DIAICU DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

JARDIM DE EDIPO(Orientação de Ludovico)

IV TORNEIO TRIMESTRAL(15 de novembro a 14 de fevereiro)

650 — Antiga"Aqui" "repousa" o Careca —1 — 1que gozou rie grande estima.A "terra" lhe seja leve — 2com uma "árvore" por cima.

H20 (Rio)

NovíssimasMl) O vinho è o "único" "alimento" do "beherrRo" — 1 —

LICINIUS (Rio)887) E' um estorvo darem a mim tfto má reputação — 1 — 1

EDO BEVE (Rio)ajesi Com e.sta "medida", meu "querido", achei a dimensão cift

"vasilha" — 1 — 2RABEKA1RAM (Rio)

Charada em qyadro(POR LETRAS)

684) Existe uma "divindade"

que aíormosela a "mulher",

dá ao mundo "claridade"

• ia* da "sorte" o que quer — 2LOTUS (Rio)

MefistofélicasêS5) "Planta" ê "bagatela" como "medida" — 2 — .2 (3)

PAMPAO (Rio)686) Nâo tem "limite' o "defeito" do "ornato Indígena" — 2 — 2 (3)

NARA CABOÊ (Rio)MT) "Brincadeira" "no chão" nâo e permitida

"na cidade" —2 - 2 (3)

BAVAO (Rio).

Logogrifo65S). "Grita" esta pobre velhinha — 5 — A — 7- ~2

no meio da "multidão" — 1 — 6 — 3 — 4 — 8que lhe dêem uma esmola...mesmo um "pedaço fio pfio"*

CUNHA BARBOSA (Rio)'

CORRESPONDÊNCIA — H20 — Agradeço e retnlbuo os votosde boas festas — .10B DER7.I. — Tornei a verificar sua lista dealeclfrações., O meu distinto confrade náo tem razáo. queira verl-ficar novanjente.

tStet * * ¦*¦ *>***-¦¦* ***.****;¦+¦ *%.+fJ±.!*r +_+_+**-t\r*J*- -» -*¦ -"a"1» ->-.¦*. **_¦••*! -*¦_ ém, ¦*¦..» <*, -a*. A A ¦»¦ At» A 'Ç^JL^Am.^ Jk. ^ A. -, |fS| A .. *±-A*. ém, * J> ¦* A,^,A ,A éM^Ah. +,l»^^4iiiJ*^ALf^3_£_.*-^J- />. * * <a> At^jtkjgh,afc ftkjÊ, +-*¦??» 1

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Pelo Departamenta d» Dlrulcaçío dal

Usinas Químicas Brasileiras Ltda.C. Postal, 74 — JABOTICABAI, —

Est. de SS» Pntüq

Solo para o arrozCultivam-se no Brasil mullns varie-

dades de arroz, sendo nlRuma?, Impor-tadas, outras produto* ne mestlçaiçem,nu dr variaçío, perdení*o uns rurncte-res e adquirindo outros. As varleda-des mais Importai!tes. seja pela suaprecocldade, riqueza amllacen. rustlcl-dsde, ou beleza dos grilos lexlRcnrlados mercndosl, ffio : mntfto, nourado,airullin, rarollna. branco paulista, Ja-ponés. dourarMnho e honduras. Al-climas delas, como o mutilo e o dou-rado, sfto Arrozes dc "sequeiro", Istoé, podem ser cultivados em terrenosaltos, relativamente spcos.

O arroz, como os cereais em ge-ral, é planta PSRotnníe; os solos deaiuvlAo, vargens, os misturados nn ar-gHOrsIlicõ-humosofl sfto os que melhorconvém f» sim cultura, Quando ti cul-tura (or feita por Irrlgnçfio. a queslfio— solo — deve ser bem estiidaoa : asltuflçAo, quanto no relevo no nspertodo local (ondulado, montanhoso ou pia-no), veriftração ("a camada areavel edo subsolo; para Irrigação, a melhorterra è aquela que tem solo misturadoou arenoso, rnm o subsolo argiloso.Essas considerações sfio Importantesparn saber-se rin mníor ou menor fa-cllldnd» da ronducS0 de agna e no seuaproveitamento pela cultura, sem per.da nos ennnis de Irrigaçfio e posslbl-lidnde de drennRem ou escoamento í-áságuas.

Deve-se preterir n cultura mecínl-cs, por ser n ilnlra que compensa bemo capital empregado na lavoura decereais. Geralmente ns nossas vargens,terras de baixadas, sfin desprovidas rieticos, porque sempre fornm as mais co-hiçndas para a lavoura.

O arroz, principalmente nn ciillPimde "sequeiro", exige terra mnls bempreparada que o milho; o êxito da se-meariurft e as rapinas ou earpas, íei-tas com o r.u.llvac'or, dependem de umbom preparo mecânica da. lerrn, de umperfeito destorronmento. Em terra malnnrtnila, por melhor que seja o cul-tlvador, o operário faz serviço malfeito ou desiste dele. Uma lavra nprofundidade de 18 centímetros sutis-,faz. bem, enrecenrin. porem, ser exe-cutnda com a antecedência de 60 a 90dias; arroz semencV) em rima da lavra,amarela. Na terra bem preparada, oarroz, de "sequeiro", com chuvas es-cassas, produz, remunerndoramente.

PublicaçõesRecebemos « agradecemosCHÁCARAS E QUINTAIS — N, fl,

dezembro de 1942, ¦ 134 páginas, comInúmeros artigos utels a lavradores ocriadores.

O CAMPO — Novembro de 1342. 60pAglnas. com um sumario variado eInteressante.

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rlamnipnli- onilorr-çiidu pnrn o mg. njfrônomii MARIO VII.HI1NA,rPiInçA» rin DIÁRIO DB NOTICIAS, run dn Constltiilçíln, II -RIO DB .IANE1RO, O. F.

"ferrf//,'CHi" das goia-beiras

D. JULIETA SUZANA — IDistrlto Fe-derali: — Informa o agrônomo JosuéDeslandes:"A ferrugem das mlrlacens írutlteraaí causada por fungos que na golabblrnse chama Piiccinln pjíffij, na Jnholi.-n-beira. Pnociiiln incíire, no Jambclro,Puccinin jambosae, etc.

O controle ria ferrugem dessas e deoutras mlrlacens e apenas preventivo,como a maioria rios tratamentos fito-pntolAglcos. Ele consiste na ellmlnaçfin•los focos rio fungo causador da rioençne na npllcnçno ria cairia bordalcsa parnproteção rins orgfios snrilos.

Nas podns e limpezas que normal-mento se devem fazer nn arvoredo fru-llfero. ellminem-se todos os galhos «ponlns sevns nu mal enfolhados e osfrutos secos ou mumlflcados. Este cui-dado e mais Importante nns vésperasdn frutificação, especlnlinenle no casoda Jnbolicabelra. ninilnue-se assim apossibilidade ria Infecçao dos trulos.

Nas plnntns nnde ,1a se observe osurto da ferrugem, sr este estiver ain-dn pouco intenso, deve-se eliminar asfolhas, brotos, rebentos e frutos quotenham ns pústulas amarelas, pulvéru-lentas rio fungo e ns feridas Já. seca»,escuras e proteger toda a rama, grutt-nhos c flores com a calrin bnrdnlesa.Pnrn n proteção ser mais eficiente, con-vem que o remédio sela repetido umaou duns vezes, com o intervalo rie uns10 a 20 dias.

A calda bordalesa é uma soluçAp deum quilo de sulfato dc cobre em cemlitros rie ngun. soluç/ío esta neutraliza-da peln cni, na dose aproximaria de umquilo. Para aumentar a aderência destacalda as parles ria planta a serem pro-teglrias. convém adicionar aos 100 litrosdn cnlrin um lllro rie leite de vaca.

A calda hordalesn precisa ser borrl-faria por melo rie pulverlzndor bom esob granrie pressão, rie. modo a se dis-Irlbulr em uma nevoa multo fina porIoda a superfície dns folhas, ramos efrutos".

Pedido de publicaçõesSR. .1. P. BITTENCOURT — CD.

Feriernli : — Transmitimos o seu pe-dldo no Serviço de Informação Agri-cola do M. da Agricultura, que vnlenviar-lhe as publicações que deseja.

Galo com pouca penaD. BETINA RODI — ID. Federal) :

— O fato do seu gnlo ter poucn' penaparece nSo ter remédio. E' uma ca-racterlstico individual qus parece sertransmitido ti descendencln, pois, doisfilhos desse gnlo .14 sfto pnrecldos comn pai. Se a senhora nfio quer ter avesrnm pouca pena. afaste o galo da re-produção, ponha-o na panela...

Cochonillias do resedáD. ELICIA DE CARVALHO — (D.

Federal) : — Informa o agrônomo Ar-tur Senbra : "Um meio simples de aca.bar com as formigas nitas "açucarei-ras", é destruir os seus ninhos, o qusse consegue assim : encontrado o for-mlgueiro, fnz,-se na parte central umfuro, de forma a tornar vulnerávela parte subterrânea do mesmo. De-pois, derrama-se um pouco de quero-zene, ateando-se logo logo após. Istofeito, poder-se-á combater as cocho,nilhas, usando-se entfio um insetlcl-da cuja fórmula segue abaixo 4

6.5 litros (¦e petróleo bruto.2,5 quilos de sabflo.4 litros de água.

Preparo — Corta-se n sabfio em pe-quonos petiscos e coloca-se em ngunfervendo nté a dissolução completa.Ainda quente, póc-se a solução no pe-iroleo, ngltnncio.se fortemente, Assim,obtem-se uma pasta que esfriando,conserva-so sem alteração.

Para combater os cochonllhas, dilue-se a pasta em 50 a (10 litros ringua.nbtrnrin-se uma solução que se aplicaãs planins por meio rie pulverizaçõesou seringa.-, apropriadas pnra tal fim".

Gosma, pipocas e pe-vides

SR. BENTO COSTA - ID. Federal) :— O tratamento rin gosma das gnll-nhas é sempre multo t.rnbnlhoso. motl-vo por que o criador culriariosn pro-curn evitã-ln. rianrin ns aves abrigoshigiênicos, protegidos rios ventos e dahumldnde e criando segundo ns prln-clplos da aviculturn racional. Eis oque nron^elhn o dr. Pinto Lima : re-moção do ralarro que ten (te a sencumiilar nas narinas e sinos. pormelo de massagens e compressões 11-gelrns com algodão. Llmpesa das na-rlnns com permangnnnln de potássion ln!c e dos olhos com arglrol a 5 o|o.Retire ns membranas que se formamna boca dns nves doentes e. em segui-rin. pincele os locais com nzul rie me-tileno. E' claro que as galinhas doen-tes rievem ser Imerilntnmente sepnrn-rias rins riemnls.

A "pevlrie" é umn conseqüência «"-agosmn. Nfto podendo respirar pelnsvln.s naturais n galinha o fnz pela bocae a corrente de ar que se forma res-seca a mucosa dn lingun; dal a "pe-vide". Cessada n causa, desapareceo efeito.

Quanto fts "pipocas", nem é ncon-sclhavel fazer o tratamento Inplicnçftolocnl de tintura de iodes. Aqui. Iam-bem, o melhor é prevenir. Vacine sem-pre os- pintos contra a bouha e nftoterã nn sua crinçfto ns desagradáveisconseqüências dessa doença.

Incubação artificialde ovos

Nn Incubação artlllclal de ovos oenves doméstica' devem ser nbservnriosos seguintes pontos :

— Encha o Ianque dn chocarielracom ngun qunitr antes de acender oInmpeão.

— Verifique se a chocarielra estabem nivelada,

— Conserve o Ianque sempre cheio.adicionando um pouco rie água quentetodos os dias.

• Verifique se a lamplnha do re-culannr se a,Justa perfeitamente sobreo ralefitor.

- Um porão quente, seco c ven-t liado, porem sem correntezas rie ar.é o lugar Ideal parn se colocar umnchoradeira.

fi — Entre uma Incubação e outralave cuidadosamente ns gavetas dacnocadelra e rieslnfele-se com formol.

7 — Ao recolocar os ovos na rhn-cndelra, depois do ncccssnrlo rcsfrla-mrntn. evite tnrar no regulador an-tes c"o termômetro voltar ft sua po-síçflo normnl, mesmo que haja levan-Inmenlo rti tnmplnha Isto se rin rie-vlno apenas ao fato de os ovos nãoabsorverem ainda a quantidade de va.ca'"r produzida pela maquina.

fl — Esvnsle completamente uma vez.pnr semana o tanque rio lampefto* tro-rando o querozene e evitando assimo mau funcionamento produzido pormistura de acua. NSo encha comnle-"lamente o tanque de querozene. Del-xe um espaço de 1 cm. para a vent'.-Inção. ¦

D — Se a porta rin choradeira tor-nar-se difícil pnra nhrir nevldo ft nml-dnrie. o que ncontece nas máquinasbem ajustadas, localis». n pnrtr queesta pegando e passe lixa sobre amesma nté poder manejá-la facll-mente.

10 — Tenha multo cuidado ao vi.rar os ovos pnra evitar n rupturados vasos de snngue com o trlncamen-to da casca, >

11 — Não nbra a chocnrielrn í-epolsdo 18° dln.

12 — Náo deixe a temperatura dachocanelrn subir multo no período daeclosão. Se necessário, apague mes-mo o Inmpeâo, temporariamente, pa-ra conservar o calor sempre uni-íorme.

13 — Terminadas ns Incubaçóes. es-vnsle completamente o lampeão e otnnqii» de água nnt.es de guardar achocarielra,

,\ alimentação das vacase o leite

O regime alimentar port** influir aiê•"cri o pon 'o sobffi a cor e o Rflboi- üocite Basta para tanto comparar o

leltp e n manteiga de vnrn- tuniiilrinsrm bons pn?to* (primavera e verAoi eo das vacas alimentadas nn estáhulodurante o período seco, para se notara diferença. Os capins verdes em ge-rnl comunicam á mnnlelgn uma coramarela RRaaíranada que lh° rií» me-thor aspecto comercial; o consumidorii refere esta colornçfto porque ac!-af'ná vlsln e tambem porque ela é a ga-¦•Piitlfl de um aromo delicioso. Com asrações ri-*- Ópoca seca, constituídasprincipalmente de palha, feim e cena.as vacas produzem manteiga mnlsconsistente e de cni mais clara e pá-lida.

Pniecr qii* o fubá rir milho amareloe o fnreln rie alstorino concorrem parnrinr á manteiga umn ror mais In-len«n. an passo nue o Tareln de trigoe a "Tina atuam rin senlioo contra-rio. A nfirmntlvr dn passagem parao 1-ile ri« cclns substancias corantescou' Jns em varias plnntns, nâo estrtalntln bem provada: contudo há Incli-elos rie que Isto se dé em certos ca-SOS.

Em resumo diremos que o leite deror nmnrelentn (. snnpre melhor emnls apreciado: estn rnlnracfto 6 quasesempre rievlrin n inçn e á individual!-onde e é mnls Intensa quando as vn-rns recebem hoa nlinicntaçno constnn-t" t'e forragens verdes. Mem disso asforragens verdes, sendo mais rira? emvitaminas, devem concorrer para a ob-teneflo de leite e mantcltrn rie cor maisamarela. rirt melhor aroma e rie maiorriqueza cni vitaminas.

NOTAS E INFORMAÇÕESO milho e a necessidade de

sua produçãoUmn das grandes lavouras do pnls,

que multo concorrem para a nossamnlor riqueza econômica, è, sem dí-vldn, a do milho. A nossa prodiiçftotem sido satisfatória e a safra anualvai aumentando no Influxo das me-dldas oe estimulo rio Ministério daAgricultura. E' o milho cultivado emtoíos os Estados do Brasil, porem,onde a produção mais se acentua éem Minas Gerais, Rio Grande do Sul,São Paulo. Paraná, Rio de Janeiro,Goiaz, Santa Catarina, Cenrá, Bala ePernambuco. Rico cm substancias nu-trltlvas, o milho, alem do seu largoemprego na alimentação humana, éuma excelente forrngcm pnra todos osanimais domésticos. Os agricultoresdevem plantar com entusiasmo oscereais para abastecer.nos e aos nos-sos aliados e o milho é um dos quese lmpóein logo no primeiro plano.

A preciosíssima Andirobada Amazônia .,,.,.,..

N0 enorme acervo da riqueza ama-zftnicn, sobressni a andirobeira. Ârvo-

LAVRADORES E COMERCIANTES DE CAFÉ'Leiam diariamente, rto DIÁRIO DE NOTICIAS a se-

cção "Bolsa do Café", de Teófilo de Andrade, autorizado es-pecialista em assuntos econômicos e brilhante jornalista pa-tricio.

Com essa leitura, poderão todos acompanhar com segu-rança o mercado cafeeiro, do ponto de vista interno e ex-terno, sendo, ainda, orientados em relação r todos os atosadministrativos referentes ao nosso maior produto agrícola.

O DIÁRIO DE NOTICIAS é o único jornal da Capitalda República, que examina diariamente a marcha dos negóciosde café, cooperando, assim, com rigorosa fidelidade, com <*sinteressados, lavradores ou comerciantes.

10 IIIA I19S VELHICE!AFIRMA-0 CASREL...

A cau?a do envelhecimentodo organismo reside na defi-ciência funcional das glându*Ias endócrinas. A depressão

física, abatimento, tristeza efalta de memória são moles-tias de fundo sexual. O hor-monio masculino, extraído dasglândulas de touros seleciona-dos, pelos modernos processosdos cientistas Stern e Bateli,

constitue a base da fórmulade Glantona, vestauradora dasenergias moças. Glantona res-tabeleee as funções glândula-res, imprime novas energias

ao organismo e transforma emalegre mocidade, vidas de an-gustia, sacrificadas pela perdada vitalidade. Expansão Cien-tífica: Caixa Postal, 39(5 —São Paulo.

ímmiwm

P0LICL0JA

4 mi/ or nii»a como profi*«>or dr. llngiii.», tradutor, Intérprete*COrreipondenti OltranflIrOí fundoiiArío rr,nui\nr, «ilido rm-merclfll rm eximiir-eim, etp', aproveitando « procura di poli-%\ó\n% r\wr «* vriiiiioin no «liou (¦uhmi, Coniulteanoi paratmlirr romo, «m .ir» menapu, por um proeiiio novo, Invineloliifleilcirn, «um o aborrícliiirnio da i)cihi„i p„l„vi»i* oi-mMiudor grimatlea,ficará canaaltado |)dr« f«l«i slnsollnguaibiinifui, elisvi com nua podfra nhm iodai «i rjlfjciildadfitf,Uii\fn% i|« Umí, M»!||iiiilii|iii|*i>i riiiiii,,iin«iii« rfioiiii'*'»,IHitlfUIO Hl I\HiUI lAllUI'i> 11 d» A««ilfl, m. I ,•> ani. I, h»\*

re muito comum nas margens dogrande rio è n sua marieirn, qunnrioseca. multo sujeita a fender-se, o qu*aliás se poderia evltnr se ali se fl-zesse o seu aproveitamento racional,Incll como i de trabalhar, e nproprla-da pnra caixllhos. portas e moveis.

De um crescimento muito rápido. í,l-relta, sem esgalhos. podem os exempla-res novos ser utilizados em mastros;pau de hnndelrn. etc. A sua estrutu-ra como essência florestal oferece avantagem da exploração comercial dnssementes, tão ricas em óleo fixo(azeltfí de andiroba).

A casca da árvore contem 8 olo detanlno e, como as folhas, á Indicadana farmacopéia, em cosimento. comoexcelente febrifugo e antelmlntlco; e,extremamente, na lavagem de úlce-ras, contra o "Impeiigo" e outras mo-lestlas da pele. O óleo é tnmbem po-deroso emollente nas equlmoses e en-tumecencias traumáticas.

Uma andirobeira proíuz, por safra,de uma a duas latas das grandes d?óleo, ou sejam 18 á 36 litros,

As propriedades .ierapêuü-cas da ípécacuanha

A lpeca brasileira i encontrnda cmquantidades apreciáveis para sua ex-ploraçáo Industrial no Estado de MatoGrosso, que fornece aos mercados con-sumldores a melhor e n mais rica va.rleriade para a farmacopéia. A lpecaá planta essencialmente silvestre, vege-tando exclusivamente A sombra decompacta mata de alto fuste. E' tam-bem conhecldn dos extratores pelo no-me €-e "poaia".

O principal efeito medicinal da raizdessa planta é a sua açáo enérgicacomo vomlt.ivo, efeito esse de há mui-to conhecido dos selvlcolas que habl-lavnm a zona do Guaporé e seus aflu-entes, passando do uso empírico paraas farmacopéia brasileira, desde a da-ta do contato dos civilizados comessas tribils Indígenas.

E' ainda empregada como expecto-rante, na coqueluche, nos embaraçosgástricos e com0 rubefaciente.

Dos corpos encontrados na raiz deineca, destacam-se os seguintes : eme-tina, cafelina, pslcotruna (alcalóide)',coluia. ácido lpecacuânlco. saponlaglucosldlca, amido, açúcar e óleo es-senclal.

A media do custo de produção porquilo de ralz-extralda é de quatro acinco cruzeiros, em virtude da rec'.u-zliia despesa do trabalhador.

Iluminando a capital baia-na com o petróleo de Loba-

to e AratúA prortuçêo rie petróleo rias Jazidas

em exploraçáo no Recôncavo baianocresce de vulto à medida que os tra-balhos vfio se desenvolvendo, provan-do que 0 "ouro liquido" do Brasil Jáé, de fato, uma realidade. O empre-Bo do nleo combustível e da respectl.va gasolina- tnmbem Já é do domíniopúblico através das Informações dl-vulganas acerca da excelente, quallda-de do produto. Entretanto, segunío osdados transmitidos pela Imprensa bala-na e chegados ao conhecimento doServiço de Informaçáo Agrícola. doMinistério ria Agricultura, é curiosoacrescentar que. já por varias vezes,a capital balnnn deve ao petróleo doseu proprln solo n nSo Int.errupçáo riasun lluminaçáo elétrica. E isso acon-tece todas as vezes que a falta dschuvas torna escnssns as cabeceiras noPáraguaasüj obrlganío a usina a forçahidráulica recorrer ás usinas aitxl-llnres de Bolnndeira e dn Dique pnrao fornecimento ria energln elélrlcn in-rilspensavel á cnpitnl hnlnna. Com afalia de olen combustível essns duasusinas estavam ameaçnrins rie pnrnll-^açío. o que nfio aconteceu devido àexistência do petróleo baiano que,cntfi a Interferência rio interventor nnT*aln e niilnrlznçSn rio Conselho Nn.clollfll oc PMrolrn, passou a movtmen-lar ns motores f'as duas Instnlaçfles.r)"*sn ínrmn fnl que o pelroloo rio Es-ladn nordestino Iluminou n proprlncapital,

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Page 23: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

Pág Sete DIÁRIO DE NOTICIASCala a boca", amanhã, no Plaza, Astoria,

Olinda e Ritz' «MT- - "

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.-? /1 9i'* /••', ifftiíf f'" ¦ . .'»" ' § í \mmmt B

DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1912

"Uma canção para você", a 31 do corrente, "AÍem

do Horizonte Azul", o próximo carno Rian e no Vitoria taz do São Luiz, Carioca e Capitólio

Joe E. Broioi, Aacie Mara e victor Jory, em "Vala a boca!pendo um fllm» comlco-hetolco so

br* o Oeste Americano, nn» temposi liiqioo» d» capa » esparia, "Cala

$, bora" I tom, nlndn, a vantagem demoítrar Joe É. Brown, o incrível, o

onadlsslmo Bora Larga, em avontu-ii jamais imaginadas, como a do ler

qu» se vestir de mulher.Eu» pequena nesse engraçacMssImo

fRinc da Columbla, que os Cinemas

S

riazn, Asiorla, Olinda e Rltü apresen-taríio, amanha, é Adele Mnrn, umanova e bela aquisição rie Hollywood,qiip, descendendo de espanhóis p srn-do Delgado seu verdadeiro nome, rpti-ne ao "salero" das lberlras o "lt" dai"yanks"... Mas, alem rie Adele Mara,ha, ninc*a, Joan Wqodbury e outrasnovidades agradáveis, em "Cala a bo.ra", uni cartaz cem por cento hiln-rlante.

Uma cena rie

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Uma cena do filme

"Prisioneiro de guerra" estréia, amanhã,

no Odeon«»>:'•'

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M

^¦^ÊSSÈÈí Í¥'^^sr j? ¦¦'¦"¦¦5''*> s?¦-%'¦•SÊ?Í'¦

Constante Bennet e Douglas Montgomery, em "Prisió-nelro de guerra"

O rirsma emocionante oe um ofi-tíal inglês que, burlando a vlgilan-r:.i alemS, consegue escapar de umtampo de cbncehtraçfiò, atravessandoflorestas e montanhas e terminandocm terrível perseguição pelas ruas evicias df Berlim, onde, conhcrrndomm mulher, por quem se apaixona,conquista a liliPirind". a custa rio sa-

^i

criílcio des.-a mulher e íe um "fíi-lalalemão que a amava, <* narrado emtoda a sua plenitude no íilme "Pri-siònélro da Guerra", que tem nos pa-péls prineipnis Constance Benhett,Douglas Montgomery e o caracteríMi-rn, n.-ear ITomoíka, r que estará noOdeon, n partir de amanhã.

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Um filme de hrstoria tio íentlmen-lnl » romântica que nunca poderia sercontado com palavras somente. E, porisso, puzcrain-lhè música, muita mú-sirn bonita, em número rie cinco IBreve, indo 0 Rm vnl cantar todasessas músicas, cujos nomes sAo : "BluesIn The Nijjht" — "This Time ThrDrranVs On Me" — "Sez Who? S07.You, Sez I I" — "Hand On To YourLIds Klds" e "W.-ut TU II Hspppns".

TAo populares Ioro se tornaram taismusica!, nos Estnín* Unidos, que na-dn menos op 7 orquestras as grava-ram em discos. Foram elas as or.questros de Ame Shaw, Glpnn MillerWòody Hcrman, Charlie Barhet, EdriieDurhin. Cnh Cfillnway e Hene Krupn 1O filme, que descreve a vlrin dessaromântica população do Sul rios Esta-ries Unidos, r.presrnta ainda os fumo-slsslmns conjuntos musicais de JlmmyI.unceforri antf his Band e Wlll Os-borne nnd his Band !

Sao ps .-OKuintr;; os astros e estr«-Ias de "Umn cnnçno pnra você". .- Priscllln Lan". B.-tty Fleld ifnmo-sa cantora d» Radíoi nichard Whori,

Os cartazes paraamanhã

Os cinemas dn Çinelandia apresen-t*rSo novos cirtaaps. a partir de nmn-nhfi O Oaeon exibira "Prisioneiro deGuerra", um ousado fllm» Interna-rlonil rom Constance Bennett. Dou-Fins Montgomery e Oscar Homnlkn. —No Pathé. Greer Garson e LaureficeOüvler surEirnn naquela rielielosn pe-licula Metro "Orgulho"1, o Rex. o ri-nema rios segundos g-andes Ip.ncamenlo^. reaprescntarii Carlitos nn p-nlal•sátira United "O Grnnde Ditador".(Junmo n0 Império, os "fans" eneon-traroo em --un ie!e Douglas PalrtaanlisJr., nns aventuras de "Os IrmfmsCorpos",

Em exibição "Assim vivo Eu" iDonAmcche-Lynn Bnrl-Henrj Fonriai noTão Luiz. Cnritolio .-'carioca. "NoMundo dn Cnrorhinlin". desenho rteltuica ai^tragem Paramount, no Rmn

e Vitoria.

uma esplêndida e novíssima desroher-ta, Lloyd Nolan. -lack Carson, BillyHnlnp. Joyre Compton, ele."Uma rançÃn para você" pnrierá, servislo. ouvido e aplaudido, a patlir oe31 do corrente, no Rian e Vitoria I

cena "Alem da horizonte azul"Empolgante, rnmAnMco, sedutor eoriginal, "AÍem rio Horizonte Azul",o deslumbrante filme rolnndo ria Pn-ramouni que apresenta Dorothy Ln-moür rto 'saronç . estará, qulnta-fcl-ra próxima, nn SSo Luiz, Carioca e

"Eles beijaram a noiva", em "avant-

premiére", a 31 do corrente

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•Iiirn ã fí do men grnu, quesnn lisposn nreltnrft rie melhorRindo I.PÍ". lotos rir Cern Roynlque uma jrtln nu outras futill-d a d e 5 *

Capitólio, onde será exibirio, Indepen.dente dns sessões usuais, numa ele-eaiuísslmn sessAo A meln noite.

Dntly surge nessa produçío. maissedutora rio qvr nunca, vestindo "sa.rongs' » Iritrrpretahriò umn rançSor\ur seríí <i fnqurltirhr1 ('a ririprif» :"Umn lua rh^ln e um coraçfto va-sio".,.

Enriquerrndo ninrln mais 0 elenco<1p "Alem dn Horizote Azul'*, estfloninrtn. cm papéis rie destaque, RichardDonnlhn. Patriria Morison, Walter Abel,.Inek Hnley, Heim Gilbert. ElizabethPfiitsríon, o macaco "Goso" e o ti-gre "Nyia".

fC^h^2. cfé&6*f'^c^fJ^C^íjí|-^^'<9W'""«x r $

^ ... teMy, \'>iiiiii«inmi"t"inp^^piimhm"^iiWtlyáiifw^Tuft»»^' i'i !¦ SviTiiAilf> . y "^/' 7>

U^\VlvW\\\%V^\^â3ÍF' -¦ r '^^Êa\w3í^m\3íam^MmmmV-' I

Joan Crawjord e Melvyn Douglas, em "Eles beija-ram a. noiva."

Em "Fies heijnrsm ft noiva" (Theyali kisseri th" lindei, qu,. ns rlnemnsPlnzn. e Ritz nferererün em "avant-premiére" íi passagem rio Ano, exi-bindn.o á meln noite de qulntn-feira,dia 31, Jonn Crau-forrt vive um roman-re entre travesso « dulçuroso, Joviale pnfernecedor. tendo por parceiro, océlebre "conqiierant" f'a teln MelvynDouglas. Nessa comedia gran din íssimárte Alcxnnder Hall. a "estrela" n,l0 snestn mnls glamnrosn rio que nunca,exibindo "tollcHcs" espetaculares —

mas tambem se apresenta rtialioljea-mente saltltante, chegnndo a dnnsarum "Jltterbug",

"Eles beijaram a noiva" será lan-enrin na sessfio d» meia noite de 31,no Plaza. e nn Ritz. e logo no dia.seguinte, l.o rte Janeiro, estará emcartaz nfi,-, sn naqueles cinemas, mnsno Astoria e nn Olinda, constituindo,pois. n retumbante rartaz rie Ano Borric'as elegantes rasas rta Emp. Vital Ra-m"* d*- Cnstro.

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AVENTURAS DO PRETÍNHO ZOTTA vmTaísatempõ p^fíToLETrffT—— _. fffos domínios DE PAPAI NOEL)

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Domingo, 27 rte Dezembro ile 10-12

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quer conjunto esportivo.

Passou-se mais um nata-Hcio de Jesus ! Os sinos dasigrejas badalaram e, nostares, surgiram presèpcs,onde animais tomaram olugar dos homens. As nos-sas mentes evocaram o Me-nino que, mais tarde, paga-ria. o seu amor â Huniani-dade com a morte, e a. docefigura de Maria, sobresaiana nossa imaginação, ilu-minanao a retes cocneirade Belém.

Isso sucedeu há muitosséculos; isso sucedeu nesteplaneta, que continua feroz,

mau grado o sacrifício doterno' e otimista gaiueu,nascido para guiar homensque jamais quiseram serguiados e cujos instintosbravios desafiaram e desa-fiam as palavras e prornes-sas do Nazareno

Entretanto, naquela not-le em que estrelas guiarampastores, em qu" as mon-tanhas estremeciam e osrios cint.ilaram, Maria, a. es-posa do carpinteiro José,chorou mirando o filho,nia chorou porque, numatranscendente visão, entre-

BILHETE AZUL

GRANDE DATAviu a existência futura dacriança que, sob a palha doestábulo, abria, os olhos ãluz sinistra à.a terra doshomens.

Ela — a Mãe Dolorosa —viu-o fugindo às persegui-ções e voltando sempre afim

de esclarecer os seus irmãossobre o reino beatiftco doPai, o valor do bem. e o ve-neno do mal. Na estradaagreste de Jerusalém, acostureirinha inocente avis-ta-o sdtigràndo ao peso dacruz injamante. pedindoàquele, que o enviará aomundo, forças para supor-tar a iniqüidade e o mar-ttrio.

Com o petiz, agarrado aocoração, Maria, em êxtasede sofrimento, lembrava-seque, homem, o Filho teriade padecer as agruras davida, e, como Deus. obteriaa coragem da renuncia, adoçura, da resignação. Pe-netrando na crosta do pia-nela de provas e de dores,o seu Jesus seria vitima doodlo. da maldade, e da trai-çõ.o humanas. E ao benefi-cio récebiao, encontraria

sempre a, ingratidão e afalsidade.

O dia raiava ei* Bcleniquando a Jiumilde mulher,ao ver o sol. penetrar na es-cura cocneira e aurectar

de luz a cabecinha do re-cem-nascido Jesus, expervmentou a. esperança de queo poder divino o salvàguàr-dàsse de tantas tortura-entrevistas.

Calmo, imóvel, o pequenoenviado de Deus dormia e,sorrindo, talvez sonhassecom or, benefícios que pres-taria mais tarde à coletivi-dade de que agora fazic,parte. Ele imaginava asbênçãos que cairiam sobrea sua fronte quando, auxi-naao pelo Pai, curaria osenfermos, beneficiaria, ospobres, consolaria os aflitose ressuscitaria os mortos.

Junto dele, os rudes pas-tores, que, as constelaçõestinham conduzido até ali,miravam curiosos essa novavida como mirariam a ve-lha morte! A grande datase renova como a peryersi-dade humana. Isso sucedeuhá muitos séculos! Isso su-

cedeu ao pequenino Jesusque, homem, padeceu tudoo que os homens padecemdos outros homens. Numcaijo. trairam-no, vende,ram-no; aos golpes, pendu-rara.m-no num lenho infa-manle. E, em torno do seuinstrumento de suplício, re-gozijavam-se, em bajulaçãotorpe, muitos daqueles aquem ele tinha curado, ajn-dado c perdoado! Nessa at-vorada, de súbito, o meigoMenino chorou: não, comochoram os homens, mascomo choram os deuses, quelastimam a cega humani-dade das inúteis maldadesque pratica.

CHRYSANTHEME

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O "charme" parisiense

fas-se notar neste interes-sante vestido negro, pro-prio paru o "five. ó cloktea". E' confeccionadoem lã preta com recortena saia e na blusa. l\o"jabot" dá uma notamuito "chie" 2 "clips"

— em pedrarias. —

FESTASAs BOLSAS, em estilo moderno para

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tllltl r> viu vflinln "ninliiins' ii>iiin>Tfilll mini miijllitll i.mllitliii ti iiiuiiyiti»

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Page 25: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Botadewrá. Ser <s©nvidado para.

fogo, inaugurar as derradeiras ©feras d® .ejogo amíst©s© e©sin.

.stadi© áos al^MíSfoCampeão do certame de juve-

nís, o Flamengoftbatido o Vasco da Gama por 3-2

mmMâÈmmm»»w.

0 T..imengo, vencendo o Vasco«or 3-. r-o encontro ontem reall-lündo no campo do Botafnpo F. <J.I^grou-ee campeão do certame ciofutebol de Juvenil promovido pelav y, P, Tendo chegado no tor-IPO da 'abola empatado com otremlo cruzmaltlnOi o clube rubro.ncgfo, que vencera a primeirapartida da. "melhor de três" vol-(0!] n triunfar ontem, conqulstan-do assim o titulo máximo.

g.fl NO PRIMEIRO TKJirO

Desenvolvendo-se melhor, os ru-bros-negros marcaram 8-0 no pri-meiro tempo, "goals" de Ariindo(2- e Níibih, Os vascnlnos leva-ram a efeito entusisAstlca rea-e.ln no período final, conseguiu-òo. nlem de marcar dois tentos,ameaçar a vitoria do Flnmengci.Francisco e Helcio foram os go-leadores,

0 jogo foi dirigido pelo árbitroJlarin Viana, que teve boa atua-rão Cxpulsou de campo aos 15minutos da fase final o zagueiroValdemar, do Flamengo, por prA-tica de jogo violento.

os Qr.\rmos

VASCO — Celso; M. SilvaHaroldo; Hlrton, Braga e Laer-'te; Helcio, Aldo, Francisco Ipo-Juncan e Correln.

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O OLARIA LUTARA PARA CONSERVARSUA INVENCIBILIDADE

No gramado do Botafogo, o jogo que encerrará o certameamadorista da atual temporada

Rio <lc Janeiro, Domingo, 27 de Dezembro ile 191-2

REAP TECERÃO JUVENILOS ASES DA AQUÁTICA INFANTOEsta tarde no Guanabara as eliminatórias do concurso do dia 3

EstiOUE?

FLAieir a rbra!,Jfatüh

formadas nseram ass.quipes:MENGO — Hugo; ICci e Vai

I.ino, Aluizio e Kulco; So-Vrlindn, Gabriel, Osmar .

Uni novo torneioSão Paulo

EV":"i f-oi-.clo estudadas pelos gre-mies naullstns n= bases de umtor-c'; Rlo-S. Paulo.

Xa fede do tricolor bándelran-te houve unia reunião preliminarcom ti presença dos representantesdo Corinthians e do Palmeiras.

KJo se sabe, porem, .quais oscubes cariocas que serfio convida-de», embora se saiba que serfiofeitos três convites e fala-se mui-to no Vasco, uma vez que partici-pe do certame com o seu novo"team".

Cireunv; andas especiais cercam ia disputa do próxima ConcursoAquático, reservado a classe '"-fántò-juvenll,

Inicialmente, constltue, umagrande atraçfio o reaparecimento,dns ases "ln

ncjuntlcn mirim, apósuma ausência de. nussaii piscinas,rela t ivn men te grande,

Depois, aparece como o "test"inicial para qrganlzação da equl-pe que disputará o CampeonatoBrasileiro, De fato, pnra a cs-calfirjftò *1 n. turma cfitiòca. mui-to poderflo Influir ns "performah-(¦••i" desse certame,

Finalmente, a lula se antecipacomo verdadeiramente sensaçio-nal para a conquisfti. oil tnanuton-ção do titulo de lider da aquatl-ca Infanlo-juvenll. O Américaque hateu todos os "ròcords" cieInscrições; tentara, arrebatar aoFluminense a supremacia que es-In ostenta desde o CampeonatoCarioca. Por tudo Isso, as ellml-natorlas marcadas para hoje, atarde, na piselha dn Guanabara,estão atraindo as atenções. E' es-te o programa com os recordis- |tas:

50 metros — petlzes — nado de ;costas. Recordista; lio Monteiro |da Fonseca — 45"5 50 metros —lnfant?s — nndo de peito. Recor-dista: Manfredo Lolpzlger — 42"9.50 metros — juvenis Junlors —nado livre. Francisco A. Lefio Fel-tosa — 32"2. 100 metros — Ju-venis Junlors — nndo de costas.Recordista; Paulo da Fonseca eSllva — 1'16"D. 50 metros — me-

WÈÊ&ê •^kM»*- % <^R * * r j à ¦>¦ *wbJt*Ê -1 í J * * u mfflflHIiwi 42t&-jtT^^sas" >&í*Wkkü„'y & i éJ&MWfmsm ¦.- mmmW^SIK -v"mv* » . «8* ^H

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M®m m^^mm^.ÈhÈtf^jálmmW wJÊmti&ÉWÊ? m M.A equipe injanto-juvevil feminina Ao America, na qual se destacam as recordistas Nilsa

Martins e Maada AnacoretaHelena Cortes — 42"8. 100 me- — 1'38"8. 400 metrostros — meninas juvenis — nadode peito — Maira Helena Falcone

DOIS VETERANOS DE FIBRA — Aos que se interessampelo atletismo, Joi grata a riresença, mais uma vez, ãe

Bento Camargo de Barros e Antônio Giiisfred na equipe deSão Paulo. Os mais antigos atletas militantes colaborarameficientemente para o belo triunfo dos paulistas no Cam-peonato Brasileiro. Giusfred foi. o campeão do üisco e"Pastelão", o segundo colocado naquela prova e no

arremesso do martelo

ninas petizes — nado do peito.Recordista; Cléa Soares Batista —52"0. 50 metros — meninas ln-fantis — nado livre. Recordista:Magda F. Anachoreta — 36"6.100 met*.:rs — meninas Juvenis —nado de costas. Recordista: DulcePereira da Silva — 126"0. 50metros — petlzes — nado livre

Artur Leão Feitosa — 37". 50metros — Infantis — nado decostns — Dlderot Cavalcanti —41 "0. 50 metros — Juvenis Junlors

nado de peito. Maurício Quin-tais — 40"4. 100 metros — juve-nls junlors — nado livre. PauloFonseca e Silva — 1'06"5. 50metros — meninas petlzes — nadode costas — Nilza Paula P. Mar-tins — 46"2. 50 metros — menl-nas infantis — nado de peito —Leda Duarte Silva — 47"4. 100metros — meninas Juvenis —nado livre — Jocelin White —1'19"4. 100 metros — aspirantes

nado de costas — Paulo Fon-seca e Sllva — 1'15"6. 50 metros

petizes — nado dc peito — Ro-mulo Câmara de Lima Franco —47"2. 50 metros — Infantis —nado livre — Dlderot Cavalcanti34"8. £0 metros — Juvenis junlorsnado de costas — ZavemBoghossian — 3G"G. 100 metrosJuvenis seniors — nado de peitoRui Guaraná — 1'24". 50 me-tros — meninas petlzes — nadolivre — Sônia Leão Feitosa —41"4. 50 metros — meninas ln-fantis — nado de costas — Maria

tes — nado livreBandeira de Lima •

aspiran-Armando

5'28"4.

• Scra. disputado, hoje, no gra-0mado da rua General Severlnno, jo último jogo do certame amndo- |rista da. cidade, reunindo os for-tes quadros do Botafogo, cam-peão dn cidade, e do Olaria, gre-mio dn 2." divisão, c|iie se lm-pós i\n setor do futebol não re-numerado.

Nn turno verificou-se tim em-pnte de 3-3 e, hoje, no campo dosadversários, n quadro leopoldinen-se tentara manter-se Invicto dian-te do "onze" titular e provar asua eficiência, que o classificaautomaticamente nn vnga deixa-da pelo C. cio Rio no certameamadorista de 1043,

EM .TOCO A "TAÇA FLAVIORAMOS

O grêmio da faixa azul Institiiiu um troféu com o nome de"Flavio Ramos", para o vence-dor. Como o choque da primeiravolta concluiu com um empate,a referida taça será. ganha pelovencedor de hoje.

No caso do jogo .terminar aindasem vencedor, o mesmo será pror-rogado, tendo a F. M. F. dadoo necessário consentimento paraeste dilatamenlo.

OS "TEAMS" TROVAVEISBOTAFOGO: — Cataldo, Maio

Grosso o Dunga; Rui, Hélio e Cld;Alonslnho, Álvaro, Viveiros, To-var e René.

OLARIA: — Jullo; Sousa ePaulo; Almeida, Antenor e Ne-rino; Osvnldo, Labatut, Neco, Ma-nuel e José.

A rHF.MMINAR COMEÇARAMAIS CF.OO

A peleja de juvenis teve o seuinicio antecipado por 30 minutospara poder ter lugar, antes dojogo principal, a cerimonia daentrega do scertifleados aos re-servistas do Botafogo.OSC^R PEREIRA GOMES NA

ARTBITRAGEM-A F. M. F. escalou para os

Jogos entre os alvi-azues e alvl-negros, as seguintes autoridades:

3.» Divisão — às 10 horas —Juiz — Zoulo Rabelo.

O quadro de amadores do Botafogo FA. de

C., campeão aa ctaaãeJuizes de linha — Luiz

Sousa, e Milton Rocha.5.» DlvisSo — As 13,30 horas —

Juiz — Rubens Gomes.Juizes de linha — Luiz Peluclo

ti Manuel Crlstlno.l.« Divisão — às 15,30 horas —

Juiz — Oscar Pereira Gomes.Juizes de Unha — Manuel da

S. Reis e Mario Ribeiro.

te É1942Campeonatos amailorislClubes da l.a divisão, superados em eficiência uor

co-irmlos da serie secundariaPara distinguir a eficiência dos

clubes filiados à Federação Me-tropolltana de Futebol nos cam-peonatos de amadores, Incluindoos gramados da i.« divisão, pu-blicamos a seguir uma estatistl-ca dos pontos contados nos jogos

Enoerra-se a disputa È Campeonato Carioca de BasquetebTijuca x Riachuelo, Vasco x Sampaio e Carioca x Botafogo, as últimas

pelejas marcadas para amanhã

oficiais dasões, até a

Finalmente chegou ao seu icr.mino o Campeonato Carioca deBasquetebol de 1942, promovidopela F. Mi B. N2o obstante ha-ver sido decido a 11 do corrente,com a vitoria do campeão, o Bo-tafogo F. C, sobre o esquadrãodo Vasco da Gama, na quadra doestádio de São Januário, o certa-me máximo do nosso esporte dacesta ainda apresentou algumaspugnas movimentadas e lnteres-santes, que conseguiram agradaraos que as presenciaram

Amanhã deverá ter lugar a der-rádelra rodada do disputado tor-neio, assinalando a tabela a reall.zaç-o de trôs embates adiados doúltima dia 15.

A. A. Carioca e Botafogo F. R.,na quadra da rua Senador Soa-res. sustentarão uma luta quo seafigura desigual, devido à gran-de diferença de classe entre osdois conjuntos. São. aliás, os ex-tremos da tábua de colocações,

RSAO DOS CRMSTAS CARn LJI&jU

uma vez que os alvl-negros sâoos lideres da mesma ao passoque os companheiros de Gaso-lina ocupam a última colocaçãoda tabela,

Veremos assim, pela derradel-

qua lhes garantirá o terceiro lu-gar no certame de 1942, em com-panhia do América e do Vasco,caso este derrote o Sampaio.

C. R. Vasco da Gama e Sam-paio A. C, na quadra do esta-dio de São Januário, completarão

2.° jogo; Artur Perez, eronome-trista; Enlo Pizzarl, apontador «Carlos Baerlein, delegado,

A. ATLÉTICA CARIOCA XBOTAFOGO F. C.

Quadra da rua AbilioMario do Oliveira, árbitro do

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0 Governo Municipal e o Minas Tênis Clube patrocinaram a iniciativa da A.M.C.E.— Vencedores os cronistas mineiros no encon^n de basquetebol

Alcançou todos os objetivos vl-;lados n visita da delegação do De-partamento cia Imprensa Esporti-Va da A. B. I, a Belo Horizonte,a convite da Associação Mineirados Cronistas Desportivos e patro-clnadá pela Prefeitura local e peloMinas Tenls Clube. Numa grnndefesta dc confraternização, os repre-íentantes do D. I. E, receberam,durante três dias, expressivas de-mor.strnções, destacando-se os srs.Jo?é de Araújo Cota, presidente daA. M, C. E., e José de Oliveira Vaz,cronista mineiro, que acompanha-tam os excursionistas nus visitas«os pontos pitorescos da canitiilmineira.ALMOÇO NO MINAS TUNIS CLUBE

Tendo chegado sábado a BeloHorizonte, os visitantes fornm ho-monageados com um almoço, do-Blíngo, na sede do Mlnns TenlsOlübo, o qual transcorreu em meioi maior camaradagem. Participa-ram dn ágape, representando o go.'ermulor Benedito Valadares, o te-nente-coronel José coelho deAtMijo, e, representando o pro-feito, o oficial dn gabinete sr.Jotlbert Guerra. Fl/.ernm uso dnPilavra o dr. Ollnto da FonsecaPilho, presidente do Mliina TenlsClube, o cronista Marcelo Coimbra

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um par de sapatosSapatarla Central,da equipe do D. I.lha, oferecida por

Instituído pelae a Mauricio,

E., uma meda-Gerson Sabino,

Aspecto da visita dos cronistas do D, 1. E. ao prefeito deBelo Hórlsàniè, que tem, ti sua direita, ns ¦jornalistas rir.:-

tantes, e, a esquerda, o sr. João Pactua Uma r José deAraújo Cota, presidente da A.M.C.E.

Tavares, saudando o D, I. E., ouniversitário Crlstlno Teixeira dosSantos, pela FederaçAo Mineira deBnsquotobol, e o jornnllstn Afia-nlo Vieira, chefe dt\ dcíegaçfto ca-riocn, ngrnciãeaiulo as homena-gons.

»">m * t^imiiMBi—w—wmm ' *mmaÊmuam*wemmmmmwmMa*mÊm»mwmmmiÊ*mmÊm iiihiií iuwi <»rt—a——

2 MILHÕESDE CRUZEIROS

NO dia 81 DBSTM M«i i

Apólices São Pauloe Minas Gerais

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OS IIIONISIAS MINUIIIOS. VI5N-(IHIIOUHS M> I1ASIJI l.llIliOl,As 17 horas, renlispii-se na ciun-

dra do Minas Tênis Clube o tunis-toso do basquotobol entre cremis-Ias clu D. I. E. 0 cia A. M. C. E.Aiiiiiiicin dusfnlciulos de algunselementos, que nAo coiiHcgtilrhhiviiijnr t'i últltiui horn. o qundro cmD, 1. 13, foi freliinfci, uni ml-vnraniio luilnriiso, o quo nfto evl-tou que o quinteto dn A. M. 0. E.,pvlrtiintcrnoiitfl superior, vouaflimo|ii'ln. ciinliigeiu cie 4B-18, Fllholo-ii.^i nn ni'i)lti'niif>m ,o eom nniltnncerto, .icitiá Vnn,

A- íluns nqill|)i>H lll il,ililin (i-iditiannulll inclua;

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o tçcnlco do "team" da A.M.C.E.Antes do Inicio da partida, Etle-

no Filhei entregou, em nome daA. M. C. E., ap jornalista Afia-nio Vieira, a "Taça Amizade", e ouniversitário Murilo de Abreu ofe-recetii em nome da F. U. M. E.,uma flãmula aos cronistas da me-trõpcle.a iiomi;na(ii;.m do governo

municipalÀ noite, no salão de bailes do

Campulhh, teve lugar um ban-quote oferecido ã delegação doD, I. E, peln prefeito de Belo lio-local, sr. Juscelino Kubitscheck,que, não podendo comparecer, íoiropresenaldo ])elo sr. JourbertGuerra. Tnmbem esteve presente otenente-coronel José Coelho deAraújo, rcpresenlnnte do" governa-dor Benedito Valadares. Nâo hou-V0 discursos, mns em compensa-çfto, "desçobriu-sc" um novo triovcienl: Moaclr Ganiu, José Vaz eSiqueira Dins, que improvisaramoiU'losos numoros ao mlcrcfone oumn uma "dupla" cia telepatia:Cota e Vn/,.

HUCUPÇAo nv i'iii;it:iti haMn Regtindil-fclin, fornm uh l'e-

prefeniiinlcs clu D, I. E. recebidostm pnliicio milnlelpal peln prefeitolnpnl, »r JimcolinQ KubltnhcHnck,o pelo tosou ri?ll'ci dn Pi 'clcliuni,«r, Jofto dí. Piuluii l.ltyn, que soniiiiillveinm cluiiiniii nlguiis ml-initüfl, i'in pnlp^lrn com cm muna-in» rnrineiiH, Revelou o m', ilusefl'llno ItllIlIlBQllOOlC quo o |f"iVMIHldiImc11<i i.'-ifi i'iiipi.iiiun|ii nn ron"IlHIlvAll di' lllll líriHKlH |lllUlii, 11*1tirhll.li .1, lnli n llinii ii |i|i'illi'iilllll, (¦ |), * JI c . riu Imlii ti IV-.IIHhi,1'iU'ii ivn, hilii rnlii.ll Hll UII*M »d»|(i |li'l|l||ll|ii>> fi.sH||ll(l«i lilllnl' lIliNIIIHlili'" lln lln Mllilifi T>'llln Í.'!||I)I',IjH1 l'íll l||l|l|i| il.U|l||:ll |Í'j|tl|< I!|| I j 11: I )t;||)l:t jl l(j '{ -M i h' *M. Üi i, |UJ |-':iii.'i., .^ij-ni),- ii... i i.nii,,.. m hiiii,. -,,,ii,i|,(

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1.», 3.» e o.« divi-penúltima rodada:

Pontos— Vasco 346— Botafogo 32-1— Flamengo 316

•1 — Fluminense 311— Olaria 251— S. Cristóvão 217— América 216— Madureira 206

Confiança 161Bangú , ltillIdeai 153

Mavilis 148Rlver 142

— C. do Rio .. .... 131)Bonsucesso 138

Rui Barbosa 108Carioca 101)

— Andarai S7Pelos dados acima, podemos

observar quo alguns clubes cia2.» divisão superaram grêmios ciadivisão principal. O Olaraia con-seguiu colocar-se na frente deseis clubes da 1." divisão, de-monstrando quo é. uma agremla.ção que trabalha pelo amadoris-mo. O Confiança classificado navanguarda de três dos chamadosgrandes clubes. Tambem o Ideal,o Mavilis o o River superaram oC. do Rio e o Bonsucesso, ambosda 1.» divisão.

Falta computar nesta relaçãoos pontos da rodada final, cujoprelio principal entro o Botalo-go e o Olaria foi adiado para estatarde.

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Paulo Cesar, ítalo, Guilherme, Micicey, Pavão e Clicio, seis dos atuais campeões cariocas que atuarão, amanhã, contra o Carioca

Jogos entre primei-ra vez na temporada, o esqua-drão campeão, do Botafogo.

Tijuca T. C. e Riachuelo T. C,na quadra de Conde de Bonfim,efetuarão um "match", em queo equilíbrio devera ser a prinet-liai característica. Os ríachue-lerises necessitam do triunfo, o

Os campeões brasileirosde futebol e atletismoSAO PAULO, 26 (A. N.l — O

interventor Perna..do Costa rece-hou nntem. no Palácio do Gover-no, n. visita dos esportistas ban-delrnhtcs que se sagraram cam.pccVs brasileiros. nas recentescompetições efetuadas na CapitalFederal,

Cs visitantes, que sn achavamncompnnhndos do capitão Silviode MngnlhftCR Padllha. membro doConselho Regional de Desportos.Tnclniui de Oliveira, presidente dnPedornçfto Pnullsta cie Futebol, enitijiii* Arliiicln Pinto Nunes, pro-slcletile da Fodornqfto Paulista deAllellsmii, fninin leceblilns, peloInlc'1'vi'iilnr Fedornl no «nino denudlonolnn do Pnlnolo do Gover-im, o enpltfto Silvio Mnsinlhnoi!1'iullllin nproticnliiii nn ehefe flriexecutivo pnullstn tortos os niloiaiiIniironflns, fimenilo uni rnpUlo re-lllli) (Ins UildoS OOIlse-iUlfliiH IIUHeeniimos 1'ofni'Klos, O InlcfVPíilni'[''PIMIIIIKlO lílltilll fífllllilon I,nl,ln (isnlielili. p (lifluiHilii* iltih mililltulíis,|,iiiiiiiiiiHiiii) iipiH niiijDi' iipnii) prillllf) IlP lil'l!l, ¦llciillili. I|l||i ii |iiil"HM llíp, llll.111,1 i.Hl||,;iii, |||,|'(|ji(l.|n.|i linilH |l (ill |,|il.|i ns ||)|.|.|.-,

o cartaz dosros quadros.

Foram escalados para o con-trole:TIJUCA T. O. X RIACHUELO

TEXIS CLUBEQuadra dn rua Condo do Bonfim

Afonso Lefever, árbitro do 2.°e fiscal do l.o jogo; Fenelon R.Vasconcelos, Arbitro do 1.° e fls-cal do 2." jogo; Américo da Sil-va Gomes, cronometrista; AdolfoPeres Filho, apontador e HélioTeixeira Calazans, delegado.

C. R. VASCO DA GAMA XSAMPAIO A. C.

Quadra da rim AbilioLuiz Mergulhão, árbitro do 2."

e fiscal do 1." jogo; George Oe-.'arn, árbitro do 1." e fiscal do

2.» e fiscal do 1.» Jogo; RubemP. Ceia, árbitro do 1.» o fiscaldo 2.o jogo; Heitor G. Pereira,cronometrista; Ismael Ribeiro Ma-chado, apontador e Valdir LopesVale, delegado.

0 Vasco quer contratarDuzentos

Sabemos que o Vasco está in-teressado na aquisição do JogadorDuzentos, de S. Paulo. Consta quefoi oferecida ao referido porflsslo-nal a Importância de 10.000 cru-zeiros.

Fluminense e Olímpico decidirão otítulo da 2." divisão-

Amanhã, a primeira partida da "melhor de três"As equipes secundarias do Flu- I cios filiados qun disputaram

mineiiBo « olímpico, nn quitei rn d0 Cnmpoonato dn cidade, cumpri

SportsmanRUA MIGUEL COUTO

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América, InlclarAo iimnnhArlUpiiln rtn "melhor dn três", de-cislvii dn ('nnipiHiiHilii i|n naíiipifl.lehnl dn 2 ' illvlnnn,

Os ti'ii'iiiui'es viHiciHfiiii nu nnrln

Três amadores suspensosl''i'liHll «HülliHIN»-, illlliHII, |)H|||

Ci M Ci uh iiiiiiiiluritN líflmii' l.i'111'iilu Aiu|iiiiil, |)*i|' lln f||n»; 1'nHl'ilinifip .Vl'lll|iH> i|H l,;lll|||IHI|)H, JlllfI J. gi ¦ i' imiii f|t| Sllvil i lllllll*.ili, |)i)|

'1 |..h. i PiHlú *"lll|ll|.HI'!'|.'i (li'i ul... i|ií jliljli . ||l)í|li).

dn hei iim n i f c a in fnn ha. com quin?,« vitorias e umn iinlcn derrnino Olímpico triunfou nn chave rtoCnmplemPiitni' ''iw umn nqtilpbqiin A ec/fixldfiiiiln enpny, d* fn»iinr iiiHiin no uicuiiiiv I9si<a gm>hiiln inin lli|i'lu Ah Ul hiirrig, Hfii»lll) |)l'|ll'l)i||l|ll illlH lll THII|!ifi>SllH l|Diiiiiin liviti, polni nuni.iini'1 rnHi ii in ii,

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Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 27 DE DEZEMBRO DE 1942

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hojemiMElRA CARREIRA

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— 1.000 METROS — Cr$ 15.000,00.Kí. Cts

1—l FIA, J. Zúniga 63'• Fulminar, E. Silva 55 35

S—2 Banco, P. Simões 6D 303 Jaragua, J. Mesquita,... 55 50

S—4 Capuano, I. Sousa 55 50Asuvn, D. Ferreira 33 50

0 Feilia, V. de Andrade 53 354— 1 Dorloa, J. Morgado 53 40

8 Malii, J. Canales 58 30" Tiunln, J. O. Silva 53 30

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATOU-ZK HORAS E VINTE E CINCO MI-NUTOS — PRÊMIO CLÁSSICO"FIRMIANO PINTO" — 1.800 ME-TROS — Cr$ 20.000,00.

Ks. Cts.1—1 Ilnlifl, J. ZúnlRR 63 302—2 EliMitta, G. Costa

3 Mntapft, I. rte Sousa8 4 Duena Plozn, S. Batista..

5 Seroillna, n. Ferreira4—6 Crêcelo, E. Silva

" Blenvenue, L. Benitez- Balonn, B. Silva

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS — 1.500 METROS —Cl$ 7.000.00.

KS. Cts.

n. Moster, G. Costa 55Fru-Krú, D. Ferreira 63

35^4—9 Marota, E. silva 5310 Fasanelo, J. Zúniga 8511 Fatal, R. de Freitas 55

E vrlle, V. rie Andrade.... 53

50 4057 5053 3555 6053 2250 2246 22

¦ 1 Blo Casca,.L. Benitez 64 402'Territorlo, H. Soares 50 60¦3 Rpiltflie, S. Batista 58 2»¦I Mlinl, .1. Zúniga 40 805 Barulhento, V. de Andrade 34 27,6 Ccrila, nSo correra 62 —7 Hnuntv. J. Mesquita 50 40" Rosutfe. !>'. Ferreira 50 40

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA MINUTOS

— 1.400 METROS — CrS 7.000,00.R E T T I N G

Ks. Cts.1—1 Elo, o. Fernandes 56 50

Bacachlrl, Q. Costa 50 60Palinodia, L. I.eltnn 54 40

8—4 Peno, V. (le Andrade 50 255 Stnr Bllght, nfto correrá... 66 —8 Assíria. O. Serra 54

S—7 Mnr.fnínlo, .1. Canales... 560 Aunirn, P Simões 349 Tr"s Corações, I, de Sousa 66

4-10 Arlscn, ti: Meznios 6411 Robusto, J. Zúniga 58

1 CASA BANCARIA LIBERAL:Cobrança, Hipotecas;

e Operações sobreTítulos

<,1UROS BANCÁMOS):RUA I..UIH BE OAMOBS, «0. {

" Rícltn, H. Sonres Ml 35SEXTA CARREIRA — AS DBZESSEIH

HORAS E VINTE MINUTOS •¦•1.200 METROS — Cr* 10.000.00.

B E T T I N QK) Cts.

1—1 niderot, J, O. Silva 65 35" Francls, J. Mesquita 53 362 Nnrlcte, I, rie Sousa 53

2-3 Bota-Fogo, J. Canales 554 Morongo, L. Benitez 556 Air Force, S. Batista.... 53

3—0 Fátima, P. Simões 53

3530on41)40506040003535

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 1.600 METROS —Cr$ 7.000,00.

B JT T T I N O

1—1 Bolucntú, L. Mczaros..." AH Babá, V. Lima

2—2 Mono Sablo, E. Silva...Rlvnl, M. TavaresBrasil, R. de Froltas...

3—5-Sapateador, O. Serra...Bocaina, J. ZúnigaRelato, O. Coutinho

4—8 Rapidez, j. Morgado....9 Aventureiro, H. Soares..

Ks. Cts.66 22605749584050505449

Bnllador, V. Cunha 58

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E QUARENTA MINUTOU

— 1.800 METROS — Cr» 12.000,00.Ks. Cts.

1—1 Timbó, L. Lelghton....2—2 CndeB, J. zúniga3—3 Rockmoy, J. Mesquita..

4 Monge Negro, G. Costa4—5 Snlmon, R. de Freitas." Luxemburgo, J. CanaleB

51 4055 2253 5057 5055 2254 22

As inscrições para as re-uniões de 2 e 3 de

janeiroSerão encerrados amanhli, segunda-

lelra, 28, as Inscrições para as reu.nlfies de 2 o 3 de Janeiro próximo, noHipódromo (Ia Gávea. Os respectivosprojetos estorno íi dlsposlcfto doj ln-teressndos a partir de 13 horas <*omesmo dia, na Secretaria de Corri-das.

0 inicio da reuniãode hoje

A reunião de hoje temo seu inicio marcado pa-ra às 13 horas e 20 ini-nu tos, quando será cor-rido o prêmio destinadoaos animais nacionais de4 anos, sem vitoria.

APÓLICESNAO VENDAM eem consultar a CIA. ÁUREA

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1„ 11

E BELEZA^,

Jí- a-< tifes

A CORRIDA DE ENCERRAMENTO DA TEMPORADA HÍPICA DE 42Programa de oito carreiras - Os favoritos, montarias pro-

vaveis, cotações e nossas informaçõesOs portões do Hipódromo da Gnvcnserfto hoje libertos pnra a reunido deencerramento dn temporada hípica docorrente nno, eom um programn com-

posto de oito carrolriis, onde se destacacomo provn principal o "Clássico Flr-mlnno Pinto" nn rUstnnclii de 1.H00metros, destinado íis emins de qunlcnierpala rie três nnos e mnis idndo^Abaixo os leitores encontrnrfto asnossns costumeiras Iníormnçocs nor II O G R A M A K Mtt TC VISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZE??£AS.. E V,NrE MINUTOS --nS2?,/'«7',iOS ~ CrS 8.000,00 -PESOS DA TABELA.*

*^*\A' u54 ílui,os' — No snbndo, IDmJlVí f T,n- m .are", I,esnd". Pm í.-aoome ros, foi a quinta pnrn Clzos, rjroónpnstns. Acusou melhoras.o„7n£' 5fl qullt,s- - No sábado, 24 demi™ •,".*.*rein cn<>hnrcndn, em 1.200

séusTeBiur- A l«»"a «tâ dentro do.

«""de^mi M <1,",0,' ~ No s«""d".1 200 mofZbr?' í" "reil1 I)esRri«. ™Í«Mrf ' ?8, íechou a rnln no pnreoC?nneC:nd„°

'?&£"* «^ d* «V^MONTE AZUL. 56 quilos. _ Estrenn-

ofício o^-Z\t ° l>m m° °*™3ÒDd1SA M a""05- ~ N" "omlngo,metro» g9flí "B gr,lmn ''lmldn' <™ 1.300metros, fechou a rnia no pnreo ven-d.?."dS Car""i,l,"'«'' Nnria tem rZ

I!

timo.

s|:=:g»«"s»"«.'=.oKaEOE_j'_-t!i***'X* - AS TREZE"

?i'L E CRUENTA MINUTOS- PES0n^BZnOJ. - Cr* li1™M~ PESOS DA TABELA•

defembVo r!!,"l0R- ~

,N" <l™lw°. 13 detros tol' R Br!1""1 lcve' eln 1SM mo-nlei» o % q!5nrt[l pRra Cnnzoneta, Fe-nrovn nf.0n^°r-, eleitn a fBvor'lá da^Snrv.?.stenta bnm estado.kiv ^^iNíK> 5E q"ilos' - No domln-1 inÒ¦ m-!i rtnzcmn.ro. n« «rnmn leve, emzonei,, Pr"í',r0i ° sáUmo Para Cnn-zçneln, Fenicin. Cc.ndor, Piá Mnlú eC"RnrMCn°„

\"em» que»' nulser^BANCO. 55 quilos. _ 'No dü,;ilng0uitmo, na grama normal, em 1.20Umetros, secundou Fnnfn. eleito o favo-

s"o9 Serfeítàl; S""5 °°ntil* de treln0

2BJd?1Sw! 65 q,"!°s- ~ No domingo.metrL f i "a 'lrnlB PeSnd'1' "m >•<»"2'Km?'!," r,lia no Pnre" venol-sfio Atl,lnt"^n. sem rieixnr lmpres-

CAPUANO. 55 quilos. _ No domingo,i min ,

n"vombl;°; nB írama leve, em1.000 metros, foi o sétimo pnra Fru-itii. Bnncn, Dorícn, Flí, Tupaolgunràe Asuva. Mantém bon atuaçãoASUVA, 53 quilos. — No domingo úl-,.„ .n? Brnmn normal, em 1.200 me-"os, foi a quarta pnrn Fnnfn, Banr.oe norlcn. Só melhoras acusou em seuestacio,

FRianA, 53 quilos. — No domingo, 9de agosto, na grnma leve, em 1 4011™S í0' n oitava no pnreo vencidopeln Nnrlete, ao estrenr nn GnveaDOR1CA, 53 quilos. — No domingoultimo, nn grnma normal, em 1 200metros, foi bom terceiro pnra Fnnfn eHnnco. desenvolvendo bon ntuncfto.MAI.U, 53 quilos. - No domingo, 13de dezembro, na grama leve em I 501)metros, foi a quinta para Canzonetn.Fenicia, Condor e Flá. sem correspon-

í.,a2 .1ue era esperado. An.la hem.TURATA 53 quilos. — No domingo.ii ne agosto, nn grnma leve, em l.fiOUmetros, foi a quarta pnra Fntr, Balnnne Capunno, chegnndo somente nn fren-te de Condor. Renpnreee bem traba-lhndn.

TERCEIRA CARRE~RA — AS QUATOR-ZE HORAS E VINTE E CINCo- MI-NUTOS — PRÊMIO CLÁSSICO"FIRMIANO PINTO" — 1 800 ME-TROS — Cr$ 20.000,00. — PESOSDA TABELA.*

ITABA, 53 quilos. _ No sfibado 10de dezembro, na nrela pesndn. em 1 «00metros, com 52 quilos, íoi n qunrtapnrn Spltflre, Barulhento e Jnlnusle.que nao se acham na turma. Acusoumelhoras em seu eslndo

ELENITA, 59 quilos. — Em seu 41 ti-mo compromisso no dia 21 de novem-bro, na grama posnda, em 2.000 me-tros, com 50 quilos, fechou a rnln nopnreo vencido pela Jnça. Este nno lo-vantou os clássicos "Major Suckow" o"Rnfael de Bnrros" Forneceu bom oxer-ciclo nnrn este compromisso.

MATAPA, 57 quilos. — No snbndo,12 d» dezembro, nn nrela leve, cm 1.5110metros, com B2 quilos, foi a qunrto.pnra Rhnntung, Hernclio e Monita. Seuestado é ótimo.

BUENA PIE2i'A, 55 quilos. — No sa-bado, 12 de dezembro, na nrrla levo,em 1.200 metros, com 54 quilos, der-rolou B. I. M.. Seguidllhn, etc. Ari-quirlu estnrio.

SEROD1NA, 55 quilos. — No domln-go último, na grnmn normnl, em 1.400metros, cnm 40 quilos, foi a olt.avn nopareô vencido pela Monitn. Pela nnto-rior "performance" nfto neredltamos.

CRECELE, 53 quilos. _ No domingo.6 de dezembro, nn grama pesada, em1.400 metros, secundou Cuscuz. Suascondições de treino continuam nerfcl-tns.

BIENVENUE, 58 quilos. — No domln-go, 13 de dezembro, nn grnmn leve, em1.500 metros, com 50 quilos, foi a oita-vn no pnreo vencido pela Mnngnncha.Foi preparndii pnrn este compromisso.

PALONA, 46 quilos. — No domingo,22 de novembro, na nroin pesada, om1.500 metros, foi n quinta no parcovencido pelo Asnlfo. E' o peso leve rincnrrelrn. sltunção que lhe grnngeia"chance".

.QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS — 1.500 METROS ¦¦CrS 7.000,00 — PESOS DA TA-RELA.

RIO CASCA, 54 quilos. — No domln-go, 23 de novembro, na areia pesada;em 1.200 metros, secundou Crccelo. Os-tentn magnífica forma.

TERRITÓRIO, 60 quilos. — No do-mlnpo, fí de dezembro, nn gramn pe-sndn, em 1.400 metros, foi o sótimopnrn Cuscuz. Ciecele, ojnmbn, Ublintíi.Jnloüslo c Rosbife, depois de ter der-rutndii Águia e Pnllnodln. Mantém boaforma.

SPITPIRE, 58 quilos. — No síilmdo,,10 de dezembro, na uieln pesndn, emI.nf)0 metros, eom 64 quilos, "pnssoou"nn írente cie Barulhento, Jnloüslo, Hn-bn, etc. Em excelentes condlçóes detreino.

O ABSURDO DE HOJE! - 'Jogar futebol com parafefepipedof

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ft Absurdo, nir» l AsHlm como o nbnurclo quererfn/nr a barba com «nhonole, por iiiulln fino qun«bJai Pornuo n espumo de mn iBbpnote iiunea foifiilin pnrn bflrbonw» • • • mus o Creme ria rinrbeni

ml (I ''uiih dn Daibeai' CplMRte lidu oé \)',i |iii'|mii/hIii t'liiiiilili'0 i|iih espu

mu 10 vp/iis iiml > ipiii Hiiliiuinli', o prniUi/ uma

OBpUlIlO HlóljU'n >i'-'" BIMOleiie " binlm tiinln iIiiim«m um minuto) ot-rsníe <i«* itiMbinu eolusl?liitiHUlu iiiiiti Imilm iitiilit tóplilii iiiíiIh tfjj),-.ofimofjBi msli iimi6nii'Hi Bmieiiiiitiiiinii &%&lllljll lllllbllllll jtffi^

'^-. fui in parn i's3 Colgate, «li""^um sulino,

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(OlIÍATI!Hnm«, ¦

fltiUlt^H

MIRAI, 48 quilos. — No domingo, 13de dezembro, nn grnmn leve, em 1,600metros, foi a quinta pnrn Arco-frls,Barulhento, Bounty e Embun, atuandobem. Conseguindo folgar, nfiu 6 irripos-slvel.

BARULHENTO. 54 quilos. — No sft-bado, Itl rie dezembro, na arcln pesndn,em 1.800 metros, secundou Rpitilie.Está pnrn ganhar,

CERU.A, 52 quilos. — Nfto correrá.BOUNTY, 5(1 quilos. — No (loming >

ídtliiio. nn grania normnl, em 2 000 mo-tros, com 54 quilos, foi o qunrlo pnraDestaque, Oenghis Kahn e DramaMantém bon for mu,

ROSBIFE. 50 quilos. — No domingo,fí de dezembro, nn grnma pesndn, em1.40H metros, foi o sexto pnrn Cuscuz.Crecelc, ojamba, Ubiratíl e Jnluusie.Vnl ajudar Bounty. '

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA MINUTOS

1.401) METROS — Cr$ 7.000,00.PESOS DA TABELA.

BETTINGV

ELO, 50 quilos — No domingo ultl-mn, nn grania normal, em 1.400 mo-Lros, derrotou Tope, Dftmnrn, Cinemn,etc. demonstrando ter nrlqulrtdo forma.

BACACIURt, 50 quilos. — No domln-go último, nn grnmn normnl, em 1.HO0metros, foi o quarto para Clrla, Peno

Os "forfits" pare

hojeAlé às IS horas dc im-

lem haviam sido apre-sentados os seguintes"forfails"

para hoje:- STAR RRÍGHT.— CERILA.

o Palinodia, nfto convencendo. Estftbem tielnndo.

PALINODIA, 54 quilos. — No domln-go último, na grnma normnl, cm 1.000metros, foi bom terceiro pnra Clrla ePeão. Ostenta bon fnrmn.

PEÃO, 50 quilos. — No domingo 4HI-mo, nn grama normal, em 1.000 metros,secundou Clrln. Em mngnlficns condi-ções rie treino é um rios provnvels.

STAR BRICJHT. 50 quilos. — Nftocorrera*.

ASSÍRIA, 54 quilos. — No rtomlnROúltimo, na grnmn normnl, em 1.000metros, foi a nona no parco venclriopela Ciria. Suas condições de treinosâo as mesmas.

MASCARADO, 56 quilos. — No do-mingo, 13 rie dezembro, nn grnmn leve,ein 1.500 metros, secundou Einnr, con-tra n ospèctatlvn mnis otimista.

AMORA, 54 quilos. — No domingo.0 de dezembro, na grama posada, em1.000 melros, foi a sextn para Águia,Robusto, Esfinge. Exoter e Polio. Tembons exercidos parn este compromisso.

TRÊS CORAÇÕES, 50 quilos. — Nodomingo último, nn grnma normal, em1.000 metros, foi o sétimo para Clrla,Peno, Palinodia, Bncncheri, Robusto eRecita.

ARISCA. 54 quilos. — No domingo.13 de dezembro, na grnmn leve, em1.500 metros, fo! a quinta pnra Einnr.Mnscnrndo, Robusto e Erfinge. Nadatem proriii7.lri:>. Somente como surpicsa.

ROBUSTO, 50 quilos. _ No domingoúltimo, nn grnmn normnl, em 1 000 me-tros, foi o quinto parn Clrln. Peno, Pn-linoriin o BacaolierI; Mnntem boa for-mn.

RtíCITA, 54 quilos. — No domingoúltimo, na grama normnl, em 1.000metros, foi n sexta pnrn Cirin, Peno.Pnllnodln, Bncncheri e Robusto. E' do-tnda de velocidnde Inicial.

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E VINTE MINUTOS —1.200 METROS — Crt 10.000,00.— PESOS DA TABELA.

BETTING*DIDEROT, 55 quilos. — No domingo,

11 de outubro, nn grnma mncla, em1. fino metros, foi o quinto pnra ArkRnvnl. Curau, Tentugnl e Violeiro. Me-Ihor preparado e em turma mnis eon-vlnluivel nfto é Impossível.

P mES T)0 "DIÁRIODE NOTICIAS"

ECO — ELVA ~ M. AZULBANCO — DORICA — MALU1BALONA — ITABA — ELENITASPITFIRE — BARULHENTO — RIO CASCAPEÃO —¦ PALINODIA — ROBUSTONARLETE — BOTAFOGO — FAIALBOTUCATÚ' - BOCAINA - AVENTUREIROCABES - SALMON — ROCKMOY

A CORRIDA DE ONTEMa pmcipal prova

No Hipódromo da Gnvea foi ontemrealizada a 102.n reunião rin temporn-dn hípica rio corrente ano.A principal prova da tarde foi le-

yantada pelo prometerior Taubaté, umfllhn de Funchal que. apresentado emexcelentes condições físicas pelo "cn-trnlneur" Alcides Miranda, derrotoucom sobras Bnllzn e Chuvlsco.

Algumas surpresns fornm nsslstidnspelo público nnostnrtor, enqunnto nl-guns fnvoiitos nfto ncertnvnin com ocaminho do vencedor.

Foi esto o resultnrio técnico da re-unido do ontem :

ÍRIMRIRÀ cÀRREIItA — 1.400 MR-TROS — ORS 0 (100,00.*

Vencedor :MAPURA'. fí anos. Rio Grande do

Sul. Ribntejo em Irnpuft, 55 qul-los. Jullo Mnia (aprendiz) .... l.o

GLORISTA. I. de Sousn. í,8 ks. .. 2."OCEANO. O. Serra, 05 ks 3.0lURRlEL. R. Silvn, T:l ks 4.oBEYMOUR, J. Mesquita, 40 ks. .. 5.0ONIX, S. Câmara. 45 kr. 0."

R A T EI O SVencedor 15) CrS 38.30Dupla (34) Cr$ 41.110

PI, A O É 8Do n." CrJ. 30.30Do n.o Cr$ "3,30

Tempo: 04".Acostas: CrS BI 470,01).Diferenças: uni corpo e dois corpo.1:.Tmtndor: E. Oliveirn.

SECUNDA CARREIRA — 1.Í00 ME-TROS — CRS 0 (1110,00*

Vencedor :AN'RA. 5 nnos. Sfio Pnulo, Vio-

lainr em TVHIronriclo. 50 q.iiins,Junn "Túnlgn j.nTAQUARET1MGA, P.Simões. 56 ks.BULAND1, .1. Mesquita, 5B is. ..BIAPICU', G. Costn, 5H l;sPOLO. L. Meznros, 58 ksolua. c. Perelrai 50 ks .GF.NTIL1SSIMA, J. Morgado', 56 ksiBOURLETE, R. Silvn ^R ksMALÉUi L. Benitez 58 ksLORETA, S. Batista 52 ks

" "CICLONE, .7. O. Silvn. 58 ks

" "

R A T EI O S

R A T EI O SVencedor (31 crtHiipln (12) cr$

FUCESDo n.o CrtDo n.o cr$lio n.° cr$

Tempo: 08" 2|5.Anostns: cr$ 08 550,00.Diferenças: cabeça e meio corpo.Tratador: C. Rosa.

79.5043,80

25,3012,0029,00

Vencedor (7)Dupln (34) .Dn n.o 7Do ii." 9Do o." 3

Fémpò:Anostns:Dlforoncp.!Tratador:

P I. A C É S

Cr$ 40.30CrS 101.!)0

70".CrS 07 780,(10.

pescoço e melo¦ Gnmez.

CrSCrSCrS

19.0040,6033,50

QUINTA CARREIRA — 1,000TROS — CRS 10 000.00

B E T T I N O*Vencedor :

TAITBATE', 3 anos, Rio de Ja-neiro. Funchal cm Selvnl, 55quilos, Leopoldo Benitez ,.

BALIZA. V. de Andrade, 53 ks. ..CHUVISCO; C. Pereira, 55 ks. ..QUEM SABE ?. L. Mczaros, 55 ks.ZARKÁ- V. Cunha, 53 ksVIVANDEIRA, L. Leiton. 53 ks. ..NICKY. ,1. Morgado, 55 ks 7."BATENTE. E. Silva. 55 ks 8."FENICIA. J. Mesquita, 53 ks 0.»FÚRIA, R. rie Freitas 53 ks 10."

It A T EI O SVencedor (10) CrSDupla (34) CrS

P I, A C ft SDo n." 10 CrSDo n.o CrSDo ii." Ci'S

Tempo: 104" 4!5.Apostas: CrS 118 060.00.Diferenças: vários corpos i

corpos.Tratador: A. Mirnnda.

ME-

l.o2."3.04.05.0O.o

55,9040,30

27,1033.3044,20

dois

SEXTA CARREIRA — 1.500TROS — CRS 5 000,00.

BBTTINQ

MB-

Argentina, Burs-54 quilos, N. Li-

Vencedor :PLATÃO. 5 anos,

lem em Mishn,nhnres l.n

D. ESTELA. J. Morgnrio, 51 ks. .. 2."MARIA LUZ, V. de Andrade. 63 ks. 3.»MONTE ALVO, V. Limn. 45 ks. .. 4."MARAUNA. .7. Mala, 50 ks 5.°D. CARLITO. D. Ferreira, 51 ks. 6."

rorpo.

'"¦ ".!',wVÍ.A CAIMU-IRA - I.Í0O METROS — CHS 5 (10(1,(10t

Vencedor ;DIVERTIDO, B nnos,

Condo Lucnnor cm61 quilos. Domingos

ITACU.AT1, ,). MoigadiMERt, J, Mesquita B!

Sâo Prnln,Dnlllii Vr,

Ferreira ..58 ks. . .ks

l.a

CALIPSO. J. Portllho -10 ksGAIMU', I. de Sousn 57 ksMARABOUT, L. Leiton, 51 ks! '.'.

QUP38AMA, H. Molina, 02 ks. ..M'is. m. Tavares; 60 ksNAPOLITANO, I), Ciinccleftn 46 k-;OI.TI0ORO', A. Ilniliosa, 40 ks. ..mcionoBo j, o silva, oo ks, ,.FAUSTINA, ,l. Mn ln. 40 ks

Nilo oorroii w.iiin.It A T II O S

3."4,o.l.nO.o7,"9."II"

10,0II O12.0

Vnnvorlor i7illnpln 134)

PliAdft HPn n o 7Dn o " Ifli .Do II." 4 ., ,. .

TfilIlHO! 70",Alirtnl <i íí ¦ |'lí llll 1611,1)11IMliirenvHM iiõs corpim

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p i. a <: ft sDn n" 4 Do n.o 12lln 11.0

TompO! 08" 3'5.Anostas: CrS 112 710.00.Diferenças: dois corpos

pos.Tratador: A. Azevedo.

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AUTOMOBILISMO E TRAFEGO

FRANCIS. 53 quilos. — No domingo,13 de dezembro, nn grnma leve, em1.500 metros, foi a quarta para Dar-dnnelos, Bota-Fogo e Falai, Bfto boassuas condições de treino.

NARLETE, 53 quilos. — No domingo,8 de novembro, na grama leve, em 1.400metros, foi bom terceiro para Drama tDurando, desenvolvendo boa atuaçfto.Nno 6 pnra ser desprezada.

BOTA-FOGO, 55 quilos. — No domin-go, 13 de dezembro, na grnma leve, em1.500 metros, perdeu para Dardanelos,figurando bem durante o percurso e pre-Indicando seus ndversnrlos.

MORONGO, 56 quilos. — Nn domln-go, 25 rie dezembro, nn nrein pesada,em 1.400 metros, foi o oitavo pnra Ti-blrl, Cavnlgnde, Calcurema, etc. Nadntem produzido nns últimas interven-ções.

AIR FORCE, 53 quilos. — No domin-go, 6 de dezembro, na grama pesada,cm 1.400 metros, foi a sexta nara Aimo-rc, Fnlal, Francls, Royal Master e Go-londrina. Está bem trabalhado.

FÁTIMA, 53 quilos. — No domingo,15 de novembro, na grama pesada, em1.000 metros, foi a quarta para Belu-iéu, Asnlfo e Air Force. Seu estado *bom.

ROYAL MASTER, 55 quilos. — Nodomingo, 6 de dezembro, na grnma leve,cm 1.400 metros, foi o quarto paraMamoré, Falai e Flaneis. Na pista pe-sndn nfto e Impossível.

FRU-FRÜ, 53 quilos. — No domingo,29 de novembro, na grama leve, em1.000 metros, derrotou Bnnco, Dorica,Fln, Tnpnclgunrn, etc. Mnntem bonforma.

MAROTA, 53 quilos. — No sAbndo,8 de agosto, na areia leve, em 1.600metros, fechou a rala no pnreo ven-cido pelo De Cujus, Renpnreee bem trn-bnlhada.

FASANELO, 55 quilos. — No domln-go, 13 de dezembro, na grama leve, em1.500 metros, foi o sexto pnrn Darda-netos, Botn-Fogo, Falai, Francls e Ati-bala. Nfto tem produzido ntunções quese recomende.

FAIAL, 56 quilos. — No domingo, 13de dezembro, na grama leve, em 1.500metros, foi bom terceiro pnra Darda-nelos e Bota-Fogo. sofrendo contratem-pos. Se confirmar o exercício...

DARLIE, 53 quilos. — No domingo, 15de novembro, na grama pesada, cm1 000 metros, foi> a nona no pareô ven-cido pelo Beleléu. Fortalece a "poule"de Falai.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS — 1.500 Af£rKOS —Cr$ 7.000,00 — HANDICAP.

BETTING•BOTUCATÜ, 56 quilos. — No domln-

go último, na grama normnl, cm 1.600metros, derrotou facilmente Aquiles-Carocho, Búfnlo. etc. Em plena forma.

ALI BABA, 50 quilos. —- No domingo,8 de dezembro, nn grnma pesada, em1.600 metros, com 54 quilos, fechou arnia no pareô vencido pelo Mldns. For-talece a "poule" de Botucntú.

MONO SÁBIO, 57 quilos. — No do-mlngo último, rui grama normal, ein1.000 metros, com 48 quilos, foi o sé-timo pnra Glbrnltnr. Condurú, Sunset.Shanlung, Platahito e Luminosa. Acre-dite quem quiser.,.

RIVAL, 49 quilos, -r- No sfthado, 21de novembro, na areia enchnrcnda, cm1.400 metros, com 50 quilos, fechou arain no pnreo vencido peln Altona.

BRASIL, 58 quilos. — No domingo,13 de dezembro, na grama leve, em1.500 metros, com 52 quilos, foi o quar-to parn Mangancha, Condurú e Mldas.Tem bons exercícios para esto compro-misso.

SAPATEADOR, 40 quilos. — No do-mlngo último, na grama normal, em1.400 metros, com 51 quilos, foi bomterceiro pnra Monita o Montalvfi. Sftobons suas condições de treino.

BOCAINA, 50 quilos. — No domingoúltimo, nn grnma normal, em 1.400 me-tros, com 54 quilos, foi a quinta paraMonitn, Montnlvfi, Snpatcador e Hera-cllo. Ainda não produziu atuação deconvencer.

RELATO, 50 quilos. — No domingoúltimo, na grama normal, em 1.400metros, com 55 quilos, foi o décimo nôpareô vencido pela Monita. Animalirregular.*

RAPIDEZ, 54 quilos. — No domingo,11 de outubro, na grama macia, cm1.600 metros com 51 quilos, foi a nonapara Condurú, Zoronstro, Santo, Mon-tnlvã. Zepclln, Mntapft, Voltalre e Qul-Jotc. Bem estendida.

AVENTUREIRO, 49 quilos. — No do-mlngo último, na grama normal, em1.400 metros, com 53 quilos, foi o nonono nareo vencido pela Monita, eleito ofavorito da prova. Na grnma não épara ser desprezado.

BAILADOR, 58 quilos. — No domin-go último ,na grama normal, em 1.600metros, foi o déclmo-primeiro no pareôvencido pelo Glbraltar. Nada, absoluta-mente nada, tem produzido.OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-

TF. HORAS E QUARENTA MINUTOS1.800 METROS — CrJ 12.000,00."HANDICAP".

*TIMBÍ), 51 quilos. — No domingo, 13

de dezembro, na grnma leve, em 1.900metros, com 57 quilos, foi bom terceiropara Bat.ulra o Luxemburgo, sofrendocontratempos no final. Anda multobem.

CADES, 55 quilos. — No domingo, 13de dezembro, na grama leve, em 2.000metros, com. 55 quilos, perdeu paraRockmoy no final, quando seu triunfoera liquido. Aprontou em excelentetempo.

ROCKMOY, 53 quilos. — No domln-go, 13 de dezembro, na grama leve, cm2.000 metros, com 51 quilos, derrotouCaries, Snlmon, etc, e atuando acimadn espcctntlva. Mantém o estado.

MONGE NEGRO, 67 quilos. — No do-mlngo, 29 dc novembro, na grnma leve,cm 2.000 metros, com 55 quilos, foibom terceiro rmrn Marconi e Luiem-burgo. Estft bem trabalhado.

SALMON, 65 quilos. — No domingo,13 de dezembro, na grama leve, em2.000 metros, com 55 quilos, íoi tercei-ro para Rockmoy c Cades, dirigido donlcnnce. Ern, então, o grande favorito.

LUXEMBURGO, 54 quilos. — No do-mlngo. 13 de dezembro, na grama leve,em 1.000 metros, com 59 quilos, perdeupor pescoço parn Bntuirn, sofrendo em-linrncos que o Impediram de dominaraquela egiin no finn). Em grnndo for-mn.

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroReconhecida de Utilidade Pública por dee. 17.002, em 4|10|1034. Edifício nrnnrik rua Evaristo da Veiga n.« 130, «obrado - Tels.: 42-4605 e 42-4798 K»pedl«iitttodos os dlal utels, das 8 as 22 horas e aos domingos e feriados, dnu s À, ;,. u'"

(•>-Domingo, 27 de

dezembroAdvogado de dia: dr. Antenor Coe-

lho.Procurador: Norival. à rua do Re-

sendo n. 8, sobrado. Telefone: 42-1700.Ambulatório: Lavngens uretrnls 10,

lavagens veslcnls 3. dllntaçõcs 2, Inje-çôes eiidovcnosas 13. injeções lntramus-culares 20. curativos 6 ralos ultra vio-leta 2. Total 46.

Novos associados: Foram aprovadasas prnpostns dos cnndtdntos seguintes:Augusto Teixeira Pinheiro. AntônioGuerra Costn. Ernesto dos Santos, Gll-berto Cnvnlcnnte Bnrbosa. Josué Vieirada Silva. Mnrtlnho de Freitas Damas,Pedro Azevedo Mirnndeln. Teimo dnSilveira Sousn. Os nssoclndos acimaforam propostos pelos senhores: OscarCarneiro dn Silva, Norival Bruno deMorais, Manuel dn Costn Mesquita, Da-niel Gomes Alves, José Monteiro dnCruz, Vnldlr da Silveira, MaxlmlllanoRnpéln, Vicente Azzarito.

Oficio: Do Centro dos Chauffeurs dePernnmbuco, recebeu a Unlfto o se-guinte: "Temos a subldn honrn de co-munlcnr a V. S. que, de acordo como resultnrio dn eleição realizada em10 de novembro de 1942, fornm em-passados em sessfio solene levada aefeito em nossa serie social, no dln39 do més findo, o novos corpos ge-rentes que tém de reger os destinosdeste Centro no período do ano de1943-19434 estando estes poderes assimconstituídos: Diretoria: Jofto dos San-tos, Manuel Solann Ramos, Moisés Al-ves de Limn, Ant.onio Feljó de Azeve-do, Luiz dc Frnnça Guerra, AbrilasRamos do Frnnça, Alriemnr Costa Al-meldn. Sendo o que se nos oferece nomomento nproveitamos o ensejo parnnpresentnr a V. 8. os nossos protes-tos de elevada estimn e distinta con-slderaçfto. Paz e evolução socinl. (as.)— presidente Jofto dos Santos, secreta-rio, Manuel Solano Ramos".

Falecimento: Verificou-se o do asso-ciado Manuel Rebelo Lopes, matricula8.187, tendo a Unlfto se feito repre-sentar no seu funeral.

Segunda-feira, 28 dedezembro

Advogado de dia: dr. Silvio BnrbosaSanipaiO;,

rrocurador: Norlvnl, fl rua do Re-sende n. 8, sobrado. Telefone: 42-1700.

Departamento Jurídico: Devem com-parecer ãs 11 horas, para sumario, osnssoclndos: José Pereira Dlns e Ma-

nuel Lucns Moutinho, nn J,> Vsra Cdmlnnl, Gnudenclo Guilherme Perelr» JâRosnrlo, na 10.» Vara Criminal,Departamento Médico: f>vun cg,..

pnrecer os candidatos seguintes: í*enizard Artur Pereira, José Csminw»!tonio Guerra, Clodoaldo Paz MoiitàoTosta Restante: dr. Otávio vieiraSerofim Esteves, José Cnrdo'«. ,)on»uim'Rodrigues 3.°, dr. Alberto FranclMMoreira, Antônio José Relxns p.h.JMiguel Ferreira Filho. "

INSPETORIA DOTRÁFEGO

Infrações registradasNReousnr pnssngclros: p 2,447 79,.25.006; Contrn mfto de 'iirecSo- p13.320, 12.958, 35.931; Nfto diminuir jmarcha: P. 27.802; Falts de atenda

e cautela: On. 343.093, p, 25 274- ra,versos Infrações: .C. 1 605- R !15.183, 3.823. 4.316 10.253, Bie \ mOn. 108, 172, 251, 257. 919 P nm14.049. 10.744. 18.831. 19 276 ijW24.013. 24.818, 25 306. 25.485', 29'55'!Passar ft frente rie outros On ?n.l «j'Desobediência no sinn): Moto R j'228; C. I 667, 7.147, 8.031. 10.204*13.095, Moto 590. Bonde 360 On 8Jj'P. 348, 3.846. 4.690. 4.778. 5'.259 t Ofa'10-197. 10.293, 11.871. 11.871, 13.su*28.85(1; Estacionar om lornl não p»!mltlrio: C. 2 667, 7 nsa. r 11 370,32:300; Excesso de fumaça On \%394. 395, 300, 397, 442. 443.

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, ,i ÍM ijjlinu' '¦ Uli«n;>' fif| li'* ÍHM>il*!* &j um-

oan3"i"ft «II"7.0II oI) a

10'III"lll 'i071 30

17 00m co'11,111

Vão correr desterradosNa reunlfto do

lados desforradosmais : - Elenlta,llnndla. Arlsca e

hoje serfto apresen-os seguintes anl-

Capuano, Banco, Pa-Assíria.

Os resultados dosconcursos

Os concursos ontem promovidos peloJockey ('liibe Brasileiro Uveram osseguintes resultado»;

SOLO SIMPLES -- 1 gnnhndor, com(1 pontos - Rateio: Cr» 13 370,00.

1101,0 DUPLO - | iiuiihiidor, comII limitou Hntelo; Cit II 667,00,nrsTTiwn jookiv auvnn -- ioRiinlindorr» lliilnln: ("i| 3 309,0o,

IIlíTTINfl ITAM A» ATI - 94 (lanhililnies lliileln rr% I 003,00,

IIMTTINH l)II|'|.0 tu,,,*,".,, ag,liliiiiin|i>h ItIIlelll |Ií|I||í!u H «nr i|i'|ii|i-i'i,l|tiii|,i nn lii>i|l|i|i'i|ii|iln ile fcóhnil'1|ilA>imii' Cl» 110 l'n.'hi

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?LOTUS medindo \'l * 1)0, <'i'ir' lií,fll)i)ü,0O. Inli'1»'

flfl 81)1,00 H |ll»'i*|lH'0l»', II llllllji |||i IM'^1111,

UUMHArl mHiiiilii Ml » MUI, dl HOMIfiOiiiiM'1 il» i oniMiii ,i \imlimtm 4 imrm d»- MÍM>

Page 27: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

-¦*Wrí,*T*_.--.'

Pág. Três — "Diário de Noticias" O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federui Domingo, 27 de Dezembro de 1942

Na. ÁrE.o> P&n&t-ü..i—Por santantonio,- n^nm

rTT • (^ í___fQ.4«»•.«?-_ _ .. ., 4Jjj__jJJL±i=___:.-__Jii li li ¦ H -n ,i __. i __¦____¦ «iml. ¦¦ m i ¦ ¦¦¦ «

CLUBES E M AFLIÇÃOJosé BRiGIDO

O árbitro eslava disfarçado...Farei» eatiw _ln.n.in. nti»

monstra-, que o derradeirort-it.'- solecioiindo paulistaquadro qne representou«alo

<le-jogo« 0

. ol<;-drioca, nilo foi arbitrado pe-

_r. Pansanlas Pinto da Ro-

fi.q|I117.de-

Cha. Mas, serA possível ? Kntilo,comu é por quo fornm os pniills-t»s os vencelores?... Nfto, 1. sn

nfio deve estor corto,,deve ter feito nlgiimaIch... O quadro carioca perderdos paulistas, :i.|iil, 110 Rio? N09nfio engiillnins e.sa pílula. Apofi-turnos que esse arbitro Chico Trln-dade era o Fniisanins, disfarça-do do Jul?. mineiro.

oa Intimidadever.rin*

TEATRO ESPORTIVOEstá direito isso ?

(Monólogo — terceira pnrte)O AmérlP-, num ^esto di» enmnrada-

(tem, aceitou disputar o Jogo dos Ju-VPiils rio domingo último em S. Ju-ri'iiii'lo. em prejuízo rin Fl_mcn|t_. Ven-ceu o Vasco r* quanc.Vi a, F. M. F.designou o Rrnmnrlo rio América pnraos í-ros de desempate, o cliibo vos-caino chegou r. Impúgmw* o locn..

Estii «incito isso?* * *Fln Costn, mesmo JnRnndo

iri-nteva Pírllu no "scratch1Está direito isso ?

"pedra",

Quando Vevõ n.i.rcou o f.errfÍro"gonl ' carioct., ok "crnokeB" da F. M,.lt. achni-im que Já haviam íeltn mnl-tn vantagem e passaram a atuar comdisplicência. Or. paulistas gostaram <labrincadeira e acabaram ganhando oJogo.

Kstii direito isso 1

Alguns diretores dn Madureira pei'l-ram demlfiSRo dos seus cargos, „dos-gostosos rom a venda don passe dosJogadores Jair e Jsnlns do Vasco. O"golpe" lol enntrn o sr. Aiileeto Mos-coso, dono do clube, doador do seu es.tortio e "infle" áa torlos os tricoloreslubii-ban.s. Os moços bonitos renun-oinntcs nfio passam «Ia rapazes eemvintém.

Est- direito Isso ?

Vasco x Madureirao Madureira cientificou ,\ P. M. P.

que resolveu mudar o uniforme. Em11)43 os seus "clnckes" Isalas, I.el.,Otacilio. Altreáo e Jalr Jogarão de ca-mlsa negra,.,

* *

Nos próximos Jogos entro vnsenlnose tricolores suburbanos vai haver mui.ta con-usfio. Alfredo ficnrft cheio «lededos no "gnril", Otacilio t capaz defnzer "ironls" emitiu e os rilnntolrnsLeló, Isnins e Jalr, depois da vitoria,riisirairiament.e, vão procurar o Ani.coto para receberem u clássico "bl"cho".., » *

Jã que falamos no maloral do Ma-diireire sabemos que a «Jir.çfio téenl-cn do clubo coloriu- o sr. Anlcetono arco contra os vascainos. E' umaIdéia luminosa. Estamos certos queLolr. Isalas o Jni. não marcarllo"goals" rio seu maior amigo, e grandebem feitor,.,

Aconteceu em SãoJanuário. , ,

—i O treinador Fia Costa no «jotojoi*_ domingo, último, não pondo con-tar com a orientação do veterano"Galo", que tnmbem atenda por Ar-mnnrio de Almeldn. Dizem qua este e.9 verdadeiro l.cnico do Flamengo.

O Indlo Blntiít em vão tentouacertar o Pardal com as suns flexji-das. O "passnTinb,-", zombnndo. íu-ida sempre e saiu Ileso... r

O "crack" Domingo da Gula re-Broduzlu, este ano, a sua façanha de1941, quando facilitou u Miliuil a cen-qulsta dc 2 "gonls". Nn certame queacaba .e encerrar-se, Milani fez 6"goals", graças a (alhau do Domln-_os. Serã Milani prcstldlgltadòr.

O arbitro Chico Trindade, quandomarcava uma falta perto da área pe-rlgosa, para evitar que tirassem abola do lugar, contnva os passos an-dando do costas. Alpuem adiantou-no* rjue o Juiz Trindade, como bommineiro, * desconfiado...

,-_. Os "gonls" dns cariocas foram«_ni__lst-l<ns por dois "cabeças cha-tes". Vevé é paraense e Amorlm, bala-no. ¦« •

•_- Como <rm 8. Pnulo tnmbem a ga-_.11n„ « "manga do colete", os za-ftuelroj Begllomln. o Junqueira do-monstrarnm ser exímios nns "blclõle-Has" s nos "carrinhos"... -¦;<'.

O Vasco alugou por 600 mil cru-íeiros uma duzla rie clarins pnra fas-tejar o triunfo riibro-négro no cer-lome nnclonnl. Esses clarins fornm de-volvidos entupidos...

A última do Del DehbioO treinador Del Debbio, rnõlante

pela vitnrln dos sus pupilos no crta-mo nacional rie futebol, festejou oacontecimento tomando uma cnrns-pana. Cnm iirande snerlflclo e apósínzer uma serie do "úrlbbllngs" pelnsruas ria eidnrie, Del Debbio chegou nobotei. Apnnlianrio uma escovn de ca-belo, como se fosso um espelho, ml-rou-sé nela, exclamando :

— Papngnlo I Wo . pnra enlouque-cer. Como foi quo a minha, barbacresceu assim (i« repente I 7 —

A sltuaçfto financeira do alguns clubes esportivos riodn d clr a mon te aflitiva Surdas iranerilns «.c desenrolamtnsontarins, impotentes paru atender a compromissos nue, mau (jm-ln a |adoção rie rigorosos regimes «le economia, vi.«-se multiplicando alarmante*meu tf. Podemos dizer que ns esportes, nu Brasil, fornm c sau obra cxelu- jslva clu esforço particular, nnls qit_ os clubes, em noventa c olnco curo*por rpm, nunca souberam o quo si^nifim esta bonita frase ''auxilio oflc'aV\

Com a rriaçao rin Conselho Nacional do Desportos, supunha-se qne,para bem rio esporte, multas dificuldades poderiam ser transpostas; Entre-tanto, n riesejarin amparo ao. clubes nán vem sendo possível Ainda hnpouco, a Assoclaçí.0 Atlética Portuguesa, rie Sa ntos, num apelo que nariamala era rio que angustloso grito rie agonia, não viu correspondidos os seu.anseios, pois, lamentando a situação miserável a que chegara tal Asso-'¦íhçAo, o C, N. I>. declarou ser tarde ile mais 0 seu lancinante bra rionão teve eco, ou por defeito dc acústica ou, talvez., cm virtude da riebilidado do doente .. Nestas condições, a Portuguesa pode morrer, porqu.pediu socorro muito tarde... Devia ter-se tem lira rin disso quando ainda nãcnecessitava do proteção. .. Afinal, justa nente nesses casos extremos è queo egrégio Conselho Nacional dc Despertos deveria fa/.er valer o seu pres-tigio o a í-ua autoridade. A Portuguesa resistiu enquanto poude e só pediuamparo ao sentir que lhe faltavam as forças. Nessa hora, porem, tudo lhffoi ncgatlo, porque devera ter gritado antes. ..

Temos um clube, dc maior destaque do que a Portuguesa do Santos, qu»está, vivendo horas do inquietação profunda. Referi ino-nns ao America F.Clube, umn rias agremiações tradicionais rio Distrito Federal. A sua diretorianum gesto de fra o que/a que a nnhilila. expôs sem rebuços a gravidade dasituação. O Ami rica F, Clubo Jã tem passado por grandes crises, Foi numadelas que surgiu Belfort Duarte, quo viera de São Paulo para o Fluml-nense, e, ao lado do Onhrlel dc Carvalho, com dedicação e força de von-tarie, auxiliado por outros elementos quo se faziam indispensáveis h revlta*li/ação do clube, conseguiu rcor/rani/á-le. dando-llio uma onndlçâo do re-

levo nn balfpadn carioca<as anteriores,

Entretanto, a aviso atual parece mais grave que

Como no tempo riecoração tnmbcm compareriu diretoria atual, porqueo América F, Clube poderá salr-se alrnsamontcdebate. F.* oportuno salientar que o gran rie

Belfort, c preciso que. hoje os "americanos" deam ao clube, prestigiando e ajudando os esforçosa união faz a força e «6 perfeitamente unido é que

das dificuldades cm que seluhc da rua Campos Sales

tambem numa sentinu o calor do amparo oficial. T«.m lutado, c muito. Kmcompensação, nas horas amargas jamais se viu totalmente a liando nado, porque todos o.s "americanos", do mais humilde ao mais destacado, correramem sru auxilio, porquanto o clube, tendo nascido de um lampejo de Idea-lismo, não pude nem deve morrer, porque ainda há idealistas dentro delehomens que, embora encanecidos, relembram os dias em que passaram asua mocidade no íntimo convívio ria família rubra, c sentem o coraçãopulsar mais forte quanto mais fortemente drapoja ao vento o rubro pavilhãoria falange rubra I

# - »O América F Clube, está enfrentando a crise atual com verdadeiro es-

pírlto dc realismo, Não há desespero: há noção clara rias responsabilidades.A atitude desasson.brada da diretoria é Indicio inequívoco de que, ali, nln»guem está iludido sobre o futuro que oespora, se náo houver uma reaçârurgente, enérgica c salutar. Portanto, não hâ fantasias nem exageros QUipossam induzir os "americanos" a uma idéia falsa da situação, que é indls-cutivelmcnto grave. Para quem rieve apelar o clube, senão para aquele,quo o amam, que o querem ver vitorioso, mais uma vez, da crise quo orao acomete, resultado de outras crises que se acumularam durante vários anos 1Os clubes esportivos, principalmente os filiados a entidades oficiais, sáoindispensáveis á vida do povo e, como tal, devem tambem ser protegidos comsolicitude. A boa vontade pode realizar milagres. Há multas maneiras dcso auxiliar o esporte sem grandes sacrifícios. Temos esperanças no ConsclhcNacional do Desportos, pois sabemos que os homens que o constituem náodesconhecem as graves responsabilidades (Jos clubes esportivos; são homensexperimentados, para os quais Já passaram o período lírico dos portas e aquadra cor rie rosa. rios românticos, Hoje, tudo é realidade nua e crua, duraem demasia para se conciliar com o sonho,é, A esperança é reconfortante* é. a última quo so vai...

Vitorioso o Passa*Quatro F. C.

PASSA QUATRO (Do corre..-pondentel — Reàltzou-se, domin-go, dln. 20 do corrente, no I.--tndio do Glnanlo SSo Miguel, lo.cnl, o ospo-ndo encontro entre oEsporte C. Independente e o Pas-sa Quatro F. C, pnla suprema-nln. do fut.hnl nesta cidade. Apósuma brilhante partida, nm queteve dn empregar-se a tundo, sa-hrnpujando o ardor do E. C, In.dependente, quo tudo fez pnla vi-toria, o glorioso Passa QuatroP. C. confirmou a sua classe eIndestrutível tradição, vencendo oprelio polo expressivo eseore de2-0, conquistando merecido o In-discutível triunfo, que veio cou-solidar o seu prestigio do cam-peão do futebol passaquutrense.

O quadro vencedor estava assimconstiutiilo: Tao — J. Cristo —Rui — Mario — Paim — Dito —Orlando — Paulo — Mlnistrlnlio— Jordão — Alvlm.

Cartões de Visita,Boas FestasParticipações

Tlpocr-fin m.iTim HIR-IRO * Cia.Him .in Qiiiinnii-, nn..

A Light nos Esportes

Andaria

Festa malogradaHouya profusa dlstrlbiiiçRo do bom-

bí\s « foguetes, antes do loso «Incisivoentre piuillstás o enrlocns. Um Rnipnleviiva mim bunda de clarins e ener-ms bandeira nibro-neqra, pronta „desfralda-la aos ventos, se fosso ven-cec"or n quadro representativo da ae-lci;no meirepolltnna. Outros fsrupostambem haviam entrado lio estádiocom embrulhos; contendo bandeiras docampeão. Deixamos, portanto, do as-slstir a uma esfiizlante festa "post-match", cm ronsenui'ncla (ia vitoriapaulista. Nada faltava para a con-sngraf-O dos vencedores, so estes fos.sem outrus.

Mns, no "bnllpodo" é nsslm mesmo.Os paulistas eonfiavnm no tabil, pois,quasf. ncmprr tem (?anho as últimaspartidas, «inundo cias se efetuam nquf,com .lulí enrioen ou neutro. E a "es-crita" repetiurse mnls uma vez... Ospaulistas tiraram o p.lo da boca doscnrlhcas... Deus escreve direito comUnhai tortas...

A profls.fto de Juiz <;«i futebol nliorequer capacidade mental. Exige, npe-na.s, audácia e pouco amor il pele.

Regime alimentícioQuando Pirilo foi convocado para 0

"scratch" carioca o teve rie òomparo-cer ao exume médico, o dr. Neder, daP. M.-F., achou-o multo sorrio » re-cnmendo.i :

-- o senhor praci_>a alimentar-ne d"*frutas, legumes, biscoitos, etc.

O com ti ml o nte rubio-ne|{i'o, em tomcalmo, peigunlnurllif. :

— DiRa-me unia coisa : devo comerl...o antes ou depois das refeições?...

.) ,. nossos .: _»>mavagers:como muitos outros,

in.sliuçõiUm "manaffer-.,

dava as últimas instruções aopupilo .

Cuidado com os golpes d» mir-presa. Trabalhe com nmlius as mãosaté quo n nariz do adversário desa-pareça rio rosto. Evite a sua .Hrclta.,.

Estou puylndp", Mas, se o "bicho*!¦urprccndcr-niQ cnm PKPn- direita ? *$***Bem... então, não te preocupesoom o resto... Subirei eo "rliiR" eto cnrrefífirei nos mcn» brnços para ovestiário... ,

.CELEIROS DE "CRACKS" ,

^ .Mé\

\y-;!_

O sexo forte ainda nãoperdeu o jogo. . ,:

A mulher moderna tem a mania deincitar o homem em.todos os setores.Quer nas repartições, no comercio,quer no èsporto, as mulheres; estão ln-vadindo o terreno rie maneira alar-mante.

Entrelnnlo, o» homens não fornmlUiinludns em certn profissão... Atíl omomento, não conhecemos nenhumarepresentante dn ex-sexo frágil tenhatido a eornrjem de colorar um npltona boca e dirigir uma partida «Io fu-iebol... Onde estão, pois, as mulhe-ren valentes ?

NOVA ORIENTAÇÃO NAS ATIVI-DADES DA I.I.AI.CA

Spgundo apuramos, a LEALCAobedecerá, doravante, a nova orl-entuçfto. A diretoria da entidadellgliteana será, aporá, norteadapela "I-lvlsilo de Esport3S" dascompanhias associadas q compre-enderá: presidente, vice-presidente,secretario. tesoureiro, diretor deregistros e diretor geral de espor-tes. A este último cnber_. nomearos membros das comissões técnicasisto é. de futebol e basquete-boi. A Lealca dever.á ser Integradade clubes representativos dos va-rios departamentos ou divisões daempresa.

O I-lght Garnge F. C. oferecerá,no dln 3 de Janeiro próximo, Inte-rnssa.nto festa do Ano Bom, aosfilhos de seus associados, -no Gt-naslo Independência. O progra-ma está assim organizado:

1." parte, fts 1. 'noras — Progra-ma do arte com a cooperaç.lo dosseguintes artistas: Severlnha - Ir-mil. Ferreira, Estrelinha, ValdoMeireles, Altco Ribeiro, AlfredoBarbelrlnho, Leonel Marques Lima,e os cômicos Didl e Baía.

2," parte, distribuição de brln-quedos e balas As crianças.

O Light Tenls Clube distribuiua seguinte nota:

"A diretoria do Light Tenls Clu-be resolveu, era sinal de pesar pelofalecimento do seu estimado sóciofundador, dr. Edgar Amaral Alha-das (matricula n. 12), suspender.13 festividades constantes do seuprograma de mês de aniversáriomnrcadns para hoje, dia 27 do cor-rente, no "Ginásio Independeu-cia")

iais ma pude competição hípicaDisputam-se, hoje, na Gávea, as provas

e "Canadá"Promovida pela Sociedade HIpl-

ca Brasileira, ser_. efetuada, hoje.uma importante reunião nas no-vas Instalações esportivas dessaInstituição situadas na Gávea.

O concurso hípico de hoje re-veste-se do grande Importância,sendo ayiiardado com grande ln-teresse pelos adeptas do eleganteesporte.

Espera-se que as provas em

0 Centro ExcursionistaLeopoldinense irá hoje

ao Pão de AçúcarEncerrando o seu programa, de

renllznções cio corrente mês, oCentro Excursionista Leopoldlnen-so promoveríi, hoje, a escalada doPão de Açúcar. Em torno dessaexcursão reina grande entuslas-mo. As providencias tomadas peloC. E. L. são as seguintes: encon-tro: no "Tabuleiro da Baiana", às0,30 horas; equipamento: excur-sionista, íarnel e cantil; guias:Arllndo Dias -'ais e Wilson Telesdo Meneses.

disputa dos troféusVargas" o "Canadá,"lances de emoção, díidadade existente entre osnosso hipismo.

Expressiva vitoria daA. A- Avenida

Em sua última excursão à Ilhado Governador, a Associação Atlc-tlca Avenida, enfrentou o Hlpo-ícampus Clube, abatendo.o nioloescore dc 5-1,

A turma do Instituto de Cen-cias o Letras (A.A. A.) estavaassim constlutlda: César; Caronee Cilenlo; Nilo, Orlando e João;.Pimenta, Cícero, Casal, Ralmun-do e Sidnel;

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Coitado do Jorginhol Bastaria nâo sor possi-vel comer de tudo... Mas tambem não pode es-tudar, não entende o que os professores lhoexplicam e nunca há lugar para êle nos jogosdos colegas e nas diversões dos amigos... Ele

5S- pertence à família ' .do contra'. Por vontadeprópria? Não. Porque desconhece o regime ENOI

oe'

Ksls baír-ro nunca teráfama...

por nue.Não vejo garotos joijht-âo futebol vas suns ruas...

ROUPAS DE

C A IVI A

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INCOMPARAVEL'NA

WgÊÈÊÊÊÊÈÊ

i!il_a__l-^'^ -j \__„ .* >M__9l__àWSàmmm^ _-_____^fi-_!l_Í^ ^tj|_-__r¥-niMff-ffl__T~-»iii--» ¦¦iiiiiiii iiiit. HtJtJPTilW-PW %_._¦___m*&mUWÊmmmW*W?--,s Walegria em pessoal Sempre de bom $Ly ^-r—^fitratavel... Memória clara, prontamente \x\§J([(J~x^\\sempre tem as lições na "ponta da J w\\( \ ^yjC ) VÉ o "crack" dos jogos do colégio... ^A y\ Vi /( \is de tudo isso, ainda come de tudol \ y \ 19 \f Ihece dieta, desconhece "não pode". \ / \ •' )' \

ç o ^O*

•W^fcm ^^^«JP^'^1''-' ' _!*_^^__Sa_____?_irí_-_lMraf'_^S'S__^ 1

BÍ™____________S>-^^'\v / •;'»- / • /:&ê;ry: mWÈáWmWmt-'^^m^mimmmmW^^^^^^^HK__J___-_---t_BBP___Ir_v.iV_..'<to^

iienry Ford trabalhando no primtiro c histórico automóvel Fon!, há so anos. Uma autêntica reprodução da primitiva oficina Ford,tal como foi rccomtruida em Detroit, EE. UU.

Projeto-de um novo mundoA

Pord Motor Company comemora, este ano,o

Ê ahumor,alerta,língua".E, depoDesconnão é "do contra" porque conhece o regime ENOI

Wwl*v&[fMu,\u"ji'

'¦•'*.'¦ , ' $ , i.í *\Ai

__rftl'J.i« ir" ,.'•¦ «>á ^^fmmrn^

V*%* O!**

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Há matestares de diversas fontesoriginados por excessos de toxinasno organismo, o que causa prisãode ventre, enxaquecas, enjôos, etc.E isso tudo torna as pessoas inapo-'tentos, do mau humor, intratáveis.O regime ENO o uso contínuo, aolevantar o ao deitar, do um laxantesuave o seguro comoo"S_ildeFructa//ENO, evita essa Intoxicação do orf|nnli mo, ENO podo «or tomada om qunlluor idade, Nfío há contra indicação,

"SAL DU HHUCTA"

40.0 aniversário de sua fundação... o50.0 das tentativas iniciais de Henry Ford, na-quela humilde oficina de tijolos, em 1892, paradar corpo ao seu sonho genial.

A cena acima reproduzida é de laboriosotrabalho manual, que sempre se torna tão caro ede pouco rendimento na produção. Não obstante,já palpitava, naquela modesta oficina, e na cia-rividência e fé de Henry Ford, o germe daidéia da produção cm masí.i c de baixo cnslo,que revolucionaria o unindo.

f loje esse mundo se vc ameaçado de serdestruído e encontra salvação nos milagres daprodução em massa que Henry Ford criou ori-gínalmente. V, esse sistema, que possibilitou âsfamílias i\e nosição modesta o gozo das me!lio»

desafiadode gozar

res comodidades, 6 o mesmo que foipe!'»s que negam ao povo o direitoplanamente as alegrias da vida.

Mas o sistema que se baseia no serviço àHumanidade _ o que sobreviverá. A Clarivi-dencia, a Fe e o Trabalho que o insiituir;iincimentarão a Vitória que se aproxima.

As exigências da vida são comuns a todosos povos. Clarividéncia c Té não são atributosdc um só país. Aspirações dc paz, prosperidadee progresso nascem cm todas as nações. R istogarante o futuro do sistema que serve â digni-d,ule de viver!

Tudo isto Henry Ford descortinou do seubanco de trabalho, há 50 anos. O meio séculotranscorrido desde em3o justificou sua confiançae afirmou a sua imensa U no futuro.

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FORD MOTOR COMPANYQUEM AMA A LIBERDADE TRABALHARA POR FIA"

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Page 28: MâMS* - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Pág. Quatro DIÁRIO DE NUTlCIAS DOMINGO, 27 DE Dfc.Zfc.MBKO DE 1942

Estranho como pareçaPor John tllx

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0 interestadual de hojeA equipe do Retiro, de Vila Nova, enfrentará o Oposição

ARVOIIE DA MllltiT.Longe estava de imaginar Henry Wlckenburg, no descobrir ouro, em

1863 em terras dn Arizona, que sua. mina, chamada "Tlic Vulture", alemde marcar os limites dnqueln área, iria exibir, tnmbcm, um slnnl do sor-dldcz. Como todas as descobertas de ouro, a de Wlckenburg fez, surgir, nolocal, uma cidade improvisada, parn onde nlluinm indivíduos dc todns nsprocedências, entro os quais muitos bandidos, que acabaram seus dlnsenforcados em certa arvore dns proximidades. Ncssn arvore, quo alldus Jánfio existe, hnvia o seguinte lctrelro : ARVORE CARRASCO. NELA FORAMENFORCADOS TREZE HOMENS, NOS DIAS AGITADOS E TUMULTUOSOSdo "VULTURE". — E' dc notnr que Henry Wlckenburg, que deu o nomeà localidnde, não foi muito feliz com sua ininn, tendo sido forçado a vende-]a. Outras empresas, com aparelliamento mais adequado, chegaram a ga-nhnr, liquido, oito milhões do dólares, eom o negocio do minério de ouro.A »ef-ulr : — O PRIMEIRO DESASTRE DA AVIAÇÃO BRITÂNICA.

Promete ter um desenrolar re-1nhiclo o encontro Interestadual dohoje, no campo do Oposição, entre

A nova diretoria do C. R.São Cristóvão

Em assembléia geral, foi elel-ta a nova diretoria Uo Ciubo deRegatas Sao Cristóvão, cuja cons-tltülçfio é a seguinte:

Presidente: Henrique Magloll;1.» vice-presidente: Ciro Aranha;2." vice-presidente: Mario Maga-lhaes; secretario: Francisco Oo-mes da Silva; tesoureiro: ManuelAurélio Bessa; diretor gorai deEsportes: Bernardlno Veloso e dl-retor do Patrimônio; Jurandir deSousa.

COMISSÃO FISCAL: Ludgerode Moura Bastos; José Miranda «Hello Magalhães Escobar.

COMISSÃO DE SINDICÂNCIAS:Jofro Muniz Barreto, AlfredoParcial o José Pereira Dias.

Defrontar-se-ão, hoje, asequipes do D. I. P. e do

SampaioAs equipes do Departamento de

Imprensa e Propaganda F. C.e do Sampaio A. C realizarão,hoje, um cotejo amistoso na pra-ça de esportes da estação de Sam.paio.

A peleja terá um fim altruls-tico, revertendo a sua renda to.tal para a Legião Brasileira deAssistência,

E' do esperar que um públiconumeroso compareça ao gramadosampaiense na tarde cie hoje. Aequipe do D. I. P. F. C. joga-rá completa o a turma local en-trará cm campo disposta a ven-cer.

o Retiro, de Vila Nova de Lima,Minas Gerais, campeio mineirode amadores, e o quadr • do gre-mio local.

A peleja será arbitrada pelo ve-terano profissional do apito, Vir-glllo Fedrighi, esperando.se umarefrega cheia de lances emotivos,e disciplinada.

A equipe *do Oposição entrarácm campo disposta a produziruma boa "performance", capazde colocar em realce o futebolsuburbano carioca.

A turma do Retiro chegou aoRio convicta de regressar ao seutorrão com um triunfo espeta-cular. O seu "team", provável-mente, entraráv em_ campo assimconstlufido: Ferreira — Rodriguese Silvio — Vatl — Jal«ne e Ari— Furtado — Borracha — Mar-requlnho e Barruga.

No quadro visitante, destacam-se o veterano Rodrigues, o otl-mo "back" Silvio, os "alfs" Ari• Jaime • os atacantes Furtado,Borracha e. Marrequinho

Vitorioso o TorresHomem F. C.

No cnmpo do Torres HomemF. d encontraram-se as equl-pes do Voluntnrlos e do clubelocal, Snlu vencedor o "team" doTorres Homem F. C. pela conta-gem de <t-i, sendo os seus "goals"feitos por Alvaro( 3) e Mario.

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1.» — As Jazidas de calclta das Fazendas«lo Si» Joaquim, Santo Antônio e Lapa',de propriedade do Incorporador, Sr. JoiloPaparfierliis, localizado» no Municípiode Campos. Rstim jazidas Jà estão estudadas pelo Ministério da Agriculturae têm uma capacidade de 28'í.740.000toneladas «le minério «cima do níveldo Rio Murlué (Boletim n.« 97 «loServiço Geológico e Mlneralóg;ico).

%. _ o contrato de arrendamentodas Jazidas de gipslta da Fazendada Boa Vista, em Cnmpos, por 10anos, cuja capacidade está cal-culadu. em 214.000 toneludns.(Boletim n.» 16 do Serviço Geo-lógico e Mineralóglco).

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MÊ CAMPOS 1^

^r^^DOj^DSJANEIRÕ^A

COMPANHIA GOZARA DOS SEGUINTESFAVORES DOS PODERES PÚBLICOS :

1,. _ Isenção dos Impostos de exportaçãoestatística da exportação e de trnnsmls-

silo do propriedade, nn aquisição de Imo-

vels pnra n Instnlnçao da Industria (De-

creto 514 de 11 de Junho de 1942, (lo Go-

verno do R. «lo Rio do Janeiro).

2.» — Isençno «lo todos os Impostos mu-nlclpals, durante 10 nnos. (Decroto-Iel

n.« 02, de 21 do setembro de 1942, «loTrefelto Municipal da Cldnde dcCampos).

•@V *¦' —• A Companhia gozar* aindados favores do Decreto-lei n.« 1.0R5,

«le Í9 «le Janeiro de 1910, doGoverno Federal.

^r,1*,***—""""^

l ^jg^-~ _n_B I » __(_^**v ' **

EDo B^v*g* V__á»^ ' ^^PZ í K^ •

A Companhia JA está com o fornecimento (Ia energia elétrica contratada com os Serviços«liistrials do Estado do Rio de Janeiro. (Contrato firmado em 17 de novembro do corrente),fornos da Cia. queimarão combustível nacional.

In-O»

A subscrição de ações encerrar-se-á em 31 de Janeiro

Sede: São Paulo, Viaduto Santa Efigenia, 259Agencia Geral: RIO DE JANEIRO, à Av. Graça Aranha, 57, 4.° andar -

sala» 401/403 — Edifício Lobraz — Telefones: — 42-2604 e 42-2800

AGENCIA PARA NITERÓI: Rua José Clemente, 65, sob. -Tel: 2-1292

iHORIZONTAIS

Obslar, embaraçar.7 — Grande qunntidade.

. 8 — Antiga capital da Finlândia.9 — Rio aíluente do Danúbio (Ale-

manha).11 — Diminuir, humilhar.14 — A atmosfera.15 — Existe.16 — Besta de carga.1B.— Lago ds Suíça.20 — Termo brasileiro (jue significa,

herva.23 — Eternidade,.24 —¦ Subir «, sitio elevado.

I YEItTlCAIS— Solitária.— Pedra de moinho.— Superioras de religiosas.— Gênero de plantas vivazes.— 5.° mês dos Hcbreus.— Ulcerar.

10 — Despido. .12 — Socego, repouso.13 — Certa planta da índia,

, 16 — Caixa c* madeira com tampaplana e de gonzos.

17 — Mulo.18 — Cirande rio da China.21 — Peso romano.23 — Siga.

Dicionário Simões da Fonsecn ma.pequena).

TERLIS (Nesta) : E' preciso qu» osdesenhos venham em papel branco 11-so, porque de outra forma prejudicaa gravura. Qunnto as sua» preten-ções, nchoa-as multo naturais e a pri-meira demonstração não esta má.Continue.

JAQUELINE (Nesta) : Até que en-fim pos a preguiça de parlei Folgo

Os programas para hoje : Aventuras de Rita Sapeca Por Paul Robinson

T E A T E O SGINÁSTICO - 42-4390. "Tempo-

fada de Amadores. - As 16 hs. -*No Circo da Vida".-SERRADOH - 42-0442. Cia. EvaTodor. - As 15, 19,45 e 21,45 hs.

"Julho 10".• . JOÃO CAETANO - Cia. Marga-tida Max. - As 15, 20 e 22 hs. -"Segunda Frente".

CARLOS GOMES - 22-7581. -Teatro Infantil, - As 15 ha. - "OMenino Jesus". - Comedin Bra-Sllelra. - As 20,30 hs. - "Mulhe-res Modernas".-RIVAL - 22-2721. Cia. de Tea-tro Comirn". . As 15, 20 e 22 lis.

"Granflnns em Apuros".-¦RECHEIO - 22-0104. Cia. Vai-ter Pinto. - As 15. 20 e 22 lis. -"Passo do Canso".*0 T N E M A S

C I NE LA N D IA• CAPITÓLIO - 32-6788. "AssimVivo Eu".

COLONIAL - 42-8512. "O Pre-leito cln Rua 44" e "Honolulu-Ju".GLORIA - 22-9146. "Documen-tarios", "Variedades", "Dese-nlins" e "Atunliclndra".

IMrERIO - 22-9348. "CharllcChan nn Cldnde dns Trevas".- METRO - 22-6490. "O Idlliode Anrlv Hnrdy".

ODEON - 22-1908. "O Fantas-trio pisonho".

O. K. - 42-9525. "TespestadcsB'Almn" (I. até 14 anos),.-PATIIft - 22-8795. "No Tempodo Onça".

PLAZA - 22-1097. "Uma DamaÍAStticlosa".-REX - 23-6327. "Os IrmttosCorsos". .-VITORIA - 42-9020. "No Mun-tio da Carochinha".

CENTROCENTENÁRIO - 43-8543. "La-

fite, o Corsnrlo" (I. até 10•nos) e "Pftndcga Unlverslte-Tia".. CINEAC-TRIANON - "Documen-larlos", "Vnrlcdndes", "Dese-nhos" c "Atualldndes".

D. PEDRO - 43-0154. "Sanguedo Artista" e "Bandoleiro doFar West" (I. nté 10 nnosl.-ELDORADO - 43-3145. "NavioCom Asas" (I. até 14 anos).- FLORIANO - 43-0074. "O Es-•pilo Japonês" (I, nté 10 nnos)è "O. Sablch&o".-GUARANI - 22-943B. "Nlnotch-ka" e "Generais da Futuro".-IDEAL - 42-1218. "Asas nas

TRIS • 42-0703. "Conqulstn detim Império" (I. nté 10 nnosle "Erros do, Mocldade." (I. ntéléO anos).-LAPA • 22-2543, "O Oavlftn doMar" fl. nté 10 nnos) a "AdeusBi.onlos".-MEM DE RA . 42-2232. "Os Ir-tnnn» Mnrx no Circo".

METRÓPOLE - 22-11280. "AVerrtudd Nun e Crua" n "Vnnn-dn ft» Or/n-i" (I. nté 10 nnns).

MODERVO - 22-7970. "Rttlo deUni" n "Horilinrlln Ornnflim".-OLÍMPIA - 42-401)3. "Elinontrodo Amor" a "J-MUdíIO 'In Ti;

- ÍMRISiENKE - 52-0123, "A M(t*-OPEIIA - 22-n4l)3. "Holierlm".HoM.-lra" » "rinnl Piitriillii» Mon-tfifln",

POPULAR » 4MI1M, "T7m tOU"eo Eniia Louco*,", "ComUnarlo

ÍMurl"' •» "ItiKinmpÇnn ri* nm

Imundo".pitiMim ' di*mim, "nrn;.dwn"" ii "TatMM ii« Ariform'*!

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Rio" (I. nté 10 nnosl.CARIOCA - 28-8178.

Vivo Eu".CATUMBI - 23-3681. "O Prin.

oipe e o Mendigo" e "O Segredoda Estatua".

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EDISON - 29-0009. "A Pontodc Wntcrloo" (Imp. nté 14anosi.

ESTAGIO DE SA - 42-0817. -"O Oulnto Mandamento".

FLORESTA - 2G-6257. "Ódio noCnracAo" (Imp. até 14 nnosl.

FLUMINENSE - 28-1404. "MeuQuerido Maluco" e "Forja deBrnvns".

GRAJAÚ - 38-1311. "Defcnso-res da Bandeira" (Imp. nté 14nnos).

GUANABARA - 20-9339. "Atéque a Morto nos Separe" (Imp..nté 14 anos).

IIAnTlOCK LOBO - 48-9010. -"Broadway" a "Furacão doArizona".

IPANEMA - 47-3806. "Tudo poriu" *R"l.lo".

JOVIAL - 29-0652. "A VerdadeNun e Crun" o "Heróis do Ser-tao" (7. nté 10 nnos).

MADUREIRA - 29-8733. "Con-milsta de um Império" (I. até10 nnosl c "Mistério do QuartoSecreto" ÍI. até 10 anos).-MARACANÃ - 48-1910. "O Jo-vem Thnmns Edison".

MASCOTE - 29-0411. "MatSolteira" e "Real Patrulha Mon-tada".-MODELO - 29-1578. "A Ver-dade Nua e Crua".

MODERNO - 29-1578. "ComQua! dos Dois" e "Heróis do

METER - 29-1222. "üm Rostode Mulher" (I. até 14 nnos) t"O Vnouelro e n Loura".

METRO-COPACABANA - 47-2720"Flnr dns Trópicos".

METRO - TIJUCA. 48-9070."Flor dos Trópicos".

NACIONAL - M-Wl*. "CemHomens e Uma Menina',' « "An-dv Hnrdy Milionário".

NATAL - 48-1480. "Aventurasno Oriente" a "Rosas de SantoAntônio".-ORIENTE - 30-1311. "Flageloda Injustiça" e "No Velho Mis-SOllH".. ORIENTE - 30-1311. "Confir»me ou Desminta" e "O AguinBranca".-PALÁCIO VITORIA - 48-1071."Nnufrneos" (I. nté 10 anos"ia "A Grande Jornada" (I. nté10 anos).-PARAÍSO - 30-1000. "A Prote-gldft do Papal" e "Almlranta dsAninnlir*.".-PAKA TODOH - 29-B101. "MeuQurrlrtn Mnllirn".-PENHA - 30-1211. "Ódio noCnrnrfin".- PIEDADE - 20-0532. "AndyHflrrlv Hnnca o Rlierlne.k".

1'IIIA.TA - 47-2008. "No Tempodn Onr-n".-POLITEAMA - 25-1143. "Aeon-tiwii nm Hnvann",.QUINTINO - 20-B23O, "Desejo"a "Dln dn Fnstn".

«AMOU - 30-1004. "O Secrertnrln Pftntnno" * "O Anula lirnn»en",»ni'AT, • sn-wi. "Kit csrsnn"n "O» Minério» dn Karnngi»",»niAN - "Nn Mundo rlit C«rn»rlilnliii",»lin/, » 47-15011, "Umn nnmnA*liirln»«",.IIOHAIHO • "in-Hln!). "rtfindfl.ríiildi ilu Nni'!"" « "Radio PB»liullm",»!I(IVV » .1*119111, "O flffiiuln

.'ÍÍÃ.Í" IttfW! • ÍÍ'74B0, "An.lWVivi JÇii",.H'1'A, l'lí(!»,rA » 30*1 MO, "I1'i!«Avliiilor»*!» Avuiiiu!'!*" * "Iiimy/iimlnw im MmcIiiIih"*híA, tirit.1. » »" VM" "1'ail»(iciniiiii»»" u "OoriQUlctAdor ah»• s'ú tmm . y««íiíii "MO,

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idi ni mmiiiii f ti it '*'

imenso com n sua volta, embora, onosso confrade Oton tenha sofrido asconseqüências. Mas Isso é da vida

MINERVA (Nesta) : Registrada, commulto prazer, a sua inscrição.

MISS-TILA (Nesta) : Farei como tle.sejn. Agradeço e retribuo os votos Caboas festas e feliz ano novo.

AILIL SAID tNestn) : Nada tem q\icagrndecor, a sorte é que íol conclen-rlosn. Agrndeço e retribuo os votosde boas festas e feliz ano novo,

BOAS FESTASAos prezados contrados Omporsl, .1

Bezerra, Nascimento, Chocliô, Coriivga, Aerre, Sargento Mnr, Tonlo e New-cafra,. multo ngrndeço e retribuo, comsinceridade, os votos de boas-íeMas ode um feliz ano novo.

Igualmente, a todos os soniclonlstase colaboradores desta secção, desejotestas felizes e um próspero novo ano,bem como a suns cxmas. famillas.

SOLUÇÕES RECEBIDASEm meu poder as soluções que me

íorarn -enviadas, desde o dia 19 docorrente até ontem, pelos seguintesconcorrentes : A. D. Limas, Afrre.Allil Said, Artur V. Bittencourt, Dia-mnnte, Eugênio Agostinho, Guriatan,Homar, J. Bezerra, J. de Medeiros As-sunção, Jacqudlne, .Innlra, -Josbéia,Mme. Era, Mlle. Luciler, Magali, Ml-nerva, Miss-TIln, N. Medeiros, Nasci-mento, Omporsl, Pérola Rosa, e Rosade Sousa.

AI.MATA

Sociais esportivasEVERARDO LOPES — A* crônica es-

portivn carioca prestou carinhoín ho-menagern ao confrade Everardo Lopes.secretario do "Jornal dos Esportes",por ter aniversariado quinta-feira úl-tlmn, 24.<i

JOÃO NUNES FERREIRA — Este ve-ternno associado do América F C,festejou ante-ontem seu nntaücio. porentre mnnlfestações dc apreço de seusconsoclos e amigos.

MARIO DE OLIVEIRA - O pres-tigloso esportista rubro-negro, sr. Ma-rio de Oliveira, foi tambem multocumprimentado por motivo de seu am-versarlo. ocorrido no dia de Natal

TOSSE7Úl CREOSOTADO

Chico^ Viramundo — ~Na

Patrulha Guarda-Costas *" ' FaÇa do diário de noticias <> s»i ,orn<n

Por Lyman Young

......fll i" 1 ifj_jj_j__ ft mi — -— ' ¦--- — in i- .'-''T.V'"V.''.'l.'.:-!'-',í'"':—'~*","4"..1''' '.TÍ^ÇrfEF '

r» j- r* • P°r Jimmy Murphy ~1 ___W=ÊÊumPequenas Tragédias Conjugais |L-——m -^^^

Agora vou explicar esse ¦¦' fale... / Eu não dattsei uma só veg quan- ( A mãe deles pediu-me para J.,T,lT™Z',["l A verdade e a gente ¦jS^^^^**~^Sllnegócios dos re- Si DEPRES- í (*0 esf*„e em cam (\a mana. \ mandar colocar as molduras. vocò \ sô acredita om ^P*\ ,  f^lMáBm

tratos. Â \ SA*** jjj Arranjei os retratos para São filhos de um dansou... J mentiras... ~a sf\ nA)J& / iÊMÊ'S<^^^~^r^-^T^mm^mmmm\ ^^

\. plOVOCOl O SHU visillIlO lln ^*S «f (U^^i^Pj ^S

II ^S^PSR a* uTr^S^k ciúmes... / jgs^^ """'"• !__5ll^ \ r^/' /ct^^ r «:lí

O Marinheiro Popeye ° D,An'°DS ti0T'c,AS'mjornnl vara """'" de íot,íls " m"et 'oc""' Por E. C. Segar II -'V':/^__N

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