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Naturalmente, *Hies c muito difícil ^ trabalhar. Entretanto, não lhes é tão difícil conto o foi para oa comunista* rusaoa durante o tzarismo. quando o maia leve movimento para adiante era considerado gravisaimo delito.. Entretanto, os comunistas russos resisti- rum. não se assustaram com as dificuldades e conseguiram a vitória. O mesmo acontecerá a esses partidos». (STALÍN) (LEIA NA 3a. PÁGINA A ÍNTEGRA DO DISCUR- SO DE STALÍN PRONUNCIADO NO ENCERRA- MENTO DO XIX CONGRESSO DO P. C. DA URSS Amplia-se e te crganiaa a luta contra moatruoao instrumento de guerra o cotatiaaçio —- Contém «cláusulas prejudiciais e ato humilhantes para nós», declara o deputado Hélio Cabal Formada por. eminentes peraonalidadea a Comissão Nacional contra o Acordo Militar Brasil Estados Unidos A 'templo de Mrike. de t'ruj-u»i f de CMI». ande aiaasas '** «e leraatarata -i **>-«*. «.me* te eontra m Atòrio Militar —* HHtade ao* prirarir» daquele* pai»»», encavetad», mi lumajm mese». ae ¦rgundo. e aa i-»inrnd» de »»r deaondad» pele *•**• presidente do ultiaa», ante» »h»« dc que ptMkaae mor po»to em pririea —* taaahra» ae Braail c»m#«*a a ganhar rorpe a um pan»» patriótica pel» rejeirã» do mor».-triiü*«o doruaimi» de guerra e eacraviiaçio. Ae »«**• tempo rm qu* uma (mm- •io de personalidade» ae ortaniaa para ..«ndu-ir a luta cm todo o paia. aa Câmara do» Deputado» parlamentar** dc dife* rente» partido», percebendo o caráter nefando do tratado mani- festaat noa denaprovario ao mesmo. 0 Acordo Militar Bro.iil-E-.tad»-, l*nido«t. a*.«.in»do, como ae sabe, peloa cquiaüngi.» João Neve» da Fontoura e dóii Monteiro, uma ves ratificado pelo ('onj*reft«o I.E<.AI.I/.AKI V desde o envio de tropa* brasileira*, para a ('oréia, até a ocupa* ção de nosso território, desde o aaque desenfreado da* rique* xa» naciortaia até a aujeição aberta e declarada da -.ob«*r_nia do Brasil «« lei» do» Batados Unido». Para *er ratificado, en- contra-»» no Cóngr.****», onde o empenho do vend-'*pátria Ge- túlio Vargas pela sua aprovação, se revela nas contínuas visi- ta» de Góia Monteiro, que ali comparece eomo um feitor do patrão ianque para coagir oa deputados que tomam posiçso contra o Acordo, por compreenderem a tremenda responsabi- lidade que peea sobre seue ombro». Na Comissão de Economia* onde se acha o Acordo, no momento, levantam-se contra o compromisso **uerreiro e co- lonisador voses do» deputados' Hélio Cabal, Bilae Pinto e outros. O primeiro do» mencionado*, parlamentarei- manifestou sua oposição ao Acordo pela imprensa, declarando que o me*-- mo contém ccláusulaa prejudiciais e até humilhante-) para ..•RJ. ""¦* "Por outro lado. sentindo a gravidade assunto, o sr. Afonso Arinos. líder udeninta, foi forçado a sair do rômodo silêncio cu que se refugiara e proferirá um discurso sobre o Acordo. ¦ ¦ w Dessa forma, fica evidente que os manejos postos em prá- tica pelos aerviçais doa imperialistas americanos, no sentido de fazer aprovar o Acordo na surdina oo em sessões secretas •—"como as que até aqui se realizaram nas comir-sões da Cã* mára náo atingiram seu objetivo. Muito menos a declara- ção cheia de jaetância feita pelo sr. Capanema de que o Acôr* dq sei ia votado lngo depois da «Petrobrás». (Conclui na 2.» página. TRIGO E DÓLARES E não do Motorneiro Jacinto (LEIA NA 97* PAGINA) no Brasil mais de três mi- lhões de crianças em idade esco- lar mas não escolaspara elas, Bastaria um corte de ape- nas 10% no orçamento dos nii- nistérios militares para permitir a.construção de 15.000 escolas rurais com capacidade, ateii- der um milhão de filhos de bra- sileiros.. . Reduzido em 50 milhões b orçamento do Ministério da Edu- cação em relação ao ano de 1952. Diminui, também, a verba destinada; a pafeta . da Agricul ttíra " " ;.- ; * ' *, '- . i " - Dinlieiro . para ' armameji- tos e prêpàf ação gueníeira. : (IJDIA NA 11.* PAG. WEPORTAGiat SOBRE O ORÇAMjBNTO PARA 1953) mmirm^mm^^^^mÊm^mÊmmmmmm^m^^^mm.. ^*. 1____^--_s_r. l__fes__rv "'- mWRTmW/ ,'i-Uini ^F^t^^r?4<2 -mmmA r/l W ''»^u0 m^^^^^^mmfÊ*~^**^^^m»^Êfkm^mmÊB*r^bçtf^mmmm~m' ¦*¦**"^f ** //f **W^^ ffljriTrJp mwmlmlr -___É-ÍmSÊ _^*™ amm fl _a^_-_S______-___K^ §m '_^d__l_____l_t______-_Hii% w Br *^-B ___M___¦_____¦ 1/1/ vl/(r •A mmMMmmWmMMMMMmmMMMMMWMMtJ I mü^^ ^mmmWmmWmW'0M- W^M*__-__^_^A^_______» m P____^_____5 ¦cl*^*^*'' _,UU%mmmmÍ^^F^! «**-^ ^******fl__^-__|fc^^>____. 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Pagara com sua propna- moeda e nâo com dinlieiro estrangeiro, lim compensa* çâo, a União Sovlóiica dil- porá dessas libras esterli- nas para a aquisição tle rpaerias primas, inclusive borracha, na chamadi. «arca do ésterlin":». Isto é, naque- les lugares onde'o e-torlino é aceito como meio de pa- çamento. Tífto resta duvida que trata dum acordo mutua monte vantajoso. A Ingla* terra'adquire o que ela pre- cisa para assegurar o abas- tecimento nacio-ial e a União Soviética compra aqueles produtos "de que ca- , tmct* para alimentar sen par*- que industrial. Seja dito de pastagem! que a borraehn, - incluída neste acordo, figu ra entre os artigos proibidos de exportar para à URSS e as democracias populares ds acordo com tím decreto- do govern? Trumali. Esse fa to -demonstra que náobà decreto ianque capa2_.de su* locar as- necessidades do comercio internacional.. Pode o Brasil fazei iden- tico negocio; agora qu? os' moinhos estão parando suas -itividades por que não dis* pòení «equer de ufn grão Mgoem estoque? í:.ciar". qi«e ríode. E nas mesmas conclf- çòes que a Inglaterra o tm?' b?m povico tempo, co-.' mo noiciotr toda a irnpron- sa;,mesmo aquela pr.ssffícla do mais estúpido ótiio ;\ União Soviética, nai Cftnie- fencia Econômica dc Mes-* cou, foi oferecida no P-rosil idêntica oportunii!ar?o n q'^ os ingleses aproveitam'-!?. A. União Soviética nos òfere- c?u trigo em troca de cru- zeiros com cs miais compra* fia café e outros produtos. O governo-de tQeJftiHp. fez ouvidos de mercad:r. Recu- sou a proposta vantajosa ac Brasil. O resultado -aí.. está.. Nem trigo, neni dóla- r.es. Em compensação a Ak; manha e a Holanda desva'o*; rizamo cruzeiro. Nossa díf", vida comercial exterif"»! vai a' quase ,11' bilhões. cruzeiros e ps ministro» ' de G e t ú 1 i o * des f i 1 a &&{ em Washington, oferecendo, a' vida da .-juventude b"rasi> lêifa. Getúlio não quer comj-; prar trigo soviético coíii ¦ cruzeiros; prefere . dúlaré|*! para a grande burguesia-a E *- m. * æ[ trôeo de? carne para canhão. ANO IV ^- Rio Janeiro^ 25 de Outubro de 1952..¦ •# .*** . «
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May 04, 2023

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Khang Minh
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aWERFXEM atenção especial o» partidos comtn-íjàaa, de-M mocrâtícoa ou operário-cainpoiiesèa qoe ainda não to-

maram o poder -e proaaeguem atuando aob a tirania daa dra-*conianaa leia trargueaaa. Naturalmente, *Hies c muito difícil ^trabalhar. Entretanto, não lhes é tão difícil conto ofoi para oa comunista* rusaoa durante o tzarismo.quando o maia leve movimento para adiante era consideradogravisaimo delito.. Entretanto, os comunistas russos resisti-rum. não se assustaram com as dificuldades e conseguiram avitória. O mesmo acontecerá a esses partidos». (STALÍN)(LEIA NA 3a. PÁGINA A ÍNTEGRA DO DISCUR-SO DE STALÍN PRONUNCIADO NO ENCERRA-MENTO DO XIX CONGRESSO DO P. C. DA URSS

Amplia-se e te crganiaa a luta contra • moatruoaoinstrumento de guerra o cotatiaaçio —- Contém«cláusulas prejudiciais e ato humilhantes para nós»,declara o deputado Hélio Cabal — Formada por.eminentes peraonalidadea a Comissão Nacionalcontra o Acordo Militar Brasil — Estados Unidos

A 'templo de Mrike. de t'ruj-u»i f de CMI». ande a» aiaasas'** «e leraatarata -i **>-«*. «.me* te eontra m Atòrio Militar —*HHtade ao* prirarir» daquele* pai»»», encavetad», mi lumajmmese». ae ¦rgundo. e aa i-»inrnd» de »»r deaondad» pele *•**•presidente do ultiaa», ante» »h»« dc que ptMkaae mor po»toem pririea —* taaahra» ae Braail c»m#«*a a ganhar rorpe aum pan»» patriótica pel» rejeirã» do mor».-triiü*«o doruaimi»de guerra e eacraviiaçio. Ae »«**• tempo rm qu* uma (mm-•io de personalidade» ae ortaniaa para ..«ndu-ir a luta cmtodo o paia. aa Câmara do» Deputado» parlamentar** dc dife*rente» partido», percebendo o caráter nefando do tratado mani-festaat noa denaprovario ao mesmo.

0 Acordo Militar Bro.iil-E-.tad»-, l*nido«t. a*.«.in»do, comoae sabe, peloa cquiaüngi.» João Neve» da Fontoura e dóiiMonteiro, uma ves ratificado pelo ('onj*reft«o I.E<.AI.I/.AKI Vdesde o envio de tropa* brasileira*, para a ('oréia, até a ocupa*ção de nosso território, desde o aaque desenfreado da* rique*xa» naciortaia até a aujeição aberta e declarada da -.ob«*r_niado Brasil «« lei» do» Batados Unido». Para *er ratificado, en-contra-»» no Cóngr.****», onde o empenho do vend-'*pátria Ge-túlio Vargas pela sua aprovação, se revela nas contínuas visi-ta» de Góia Monteiro, que ali comparece eomo um feitor dopatrão ianque para coagir oa deputados que tomam posiçsocontra o Acordo, por compreenderem a tremenda responsabi-lidade que peea sobre seue ombro».

Na Comissão de Economia* onde se acha o Acordo, nomomento, levantam-se contra o compromisso **uerreiro e co-lonisador a» voses do» deputados' Hélio Cabal, Bilae Pinto eoutros. O primeiro do» mencionado*, parlamentarei- manifestousua oposição ao Acordo pela imprensa, declarando que o me*--mo contém ccláusulaa prejudiciais e até humilhante-) para..•RJ.

""¦* "Por outro lado. sentindo a gravidade d» assunto, o sr.Afonso Arinos. líder udeninta, foi forçado a sair do rômodosilêncio cu que se refugiara e proferirá um discurso sobre oAcordo.

¦ ¦ wDessa forma, fica evidente que os manejos postos em prá-

tica pelos aerviçais doa imperialistas americanos, no sentidode fazer aprovar o Acordo na surdina oo em sessões secretas•—"como as que até aqui se realizaram nas comir-sões da Cã*mára — náo atingiram seu objetivo. Muito menos a declara-ção cheia de jaetância feita pelo sr. Capanema de que o Acôr*dq sei ia votado lngo depois da «Petrobrás».

(Conclui na 2.» página.

TRIGOE

DÓLARES

E não do MotorneiroJacinto

(LEIA NA 97* PAGINA)Há no Brasil mais de três mi-

lhões de crianças em idade esco-lar mas não há escolaspara elas,

Bastaria um corte de ape-nas 10% no orçamento dos nii-nistérios militares para permitira.construção de 15.000 escolasrurais com capacidade, dé ateii-der um milhão de filhos de bra-sileiros. . .

Reduzido em 50 milhões borçamento do Ministério da Edu-cação em relação ao ano de 1952.

Diminui, também, a verbadestinada; a pafeta . da Agriculttíra " " ;.- ; * ' *, '- . i " -

Dinlieiro só . para ' armameji-

tos e prêpàf ação gueníeira. : •(IJDIA NA 11.* PAG. WEPORTAGiatSOBRE O ORÇAMjBNTO PARA 1953)

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, Por que n&o há trigo? irporque náo 'tá dólares.'Entretanto. . no própriamundo «ocidental», deaueoa próprio» paiset capltalü.*taa saltam exemplos quedemonstram o ei ntrarto. Vc«*jamos o que acontece coma Inglaterra «overnn«la pelog.ihinete conservador * de *Churchill.

Em-1953. reza ura acordoreccntemciiT tirmado, aInglaterra comprará à üniuoSoviétira um milhão de to-n.*;.ni.is de «.•reais. A Inglaterra, com^ o Brasil, n.'*»tem dólares. Mas isso naoimpede a transaçáo. Kiapa»ará era libras esterlinas.Pagara com sua propna-moeda e nâo com dinlieiroestrangeiro, lim compensa*çâo, a União Sovlóiica dil-porá dessas libras esterli-nas para a aquisição tlerpaerias primas, inclusiveborracha, na chamadi. «arcado ésterlin":». Isto é, naque-les lugares onde'o e-torlinoé aceito como meio de pa-çamento.Tífto resta duvida que sé

trata dum acordo mutuamonte vantajoso. A Ingla*terra'adquire o que ela pre-cisa para assegurar o abas-tecimento nacio-ial e aUnião Soviética compraaqueles produtos "de que ca-

, tmct* para alimentar sen par*-que industrial. Seja dito depastagem! que a borraehn,

- incluída neste acordo, figura entre os artigos proibidosde exportar para à URSS eas democracias popularesds acordo com tím decreto-do govern? Trumali. Essefa to -demonstra que náobàdecreto ianque capa2_.de su*locar as- necessidades docomercio internacional..

Pode o Brasil fazei iden-tico negocio; agora qu? os'moinhos estão parando suas-itividades por que não dis*pòení «equer de ufn grão dè

Mgoem estoque? í:.ciar". qi«eríode. E nas mesmas conclf-çòes que a Inglaterra o tm?'Há b?m povico tempo, co-.'mo noiciotr toda a irnpron-sa;,mesmo aquela pr.ssffíclado mais estúpido ótiio ;\União Soviética, nai Cftnie-fencia Econômica dc Mes-*cou, foi oferecida no P-rosilidêntica oportunii!ar?o n q'^os ingleses aproveitam'-!?. A.União Soviética nos òfere-c?u trigo em troca de cru-zeiros com cs miais compra*fia café e outros produtos.

• O governo-de tQeJftiHp. fezouvidos de mercad:r. Recu-sou a proposta vantajosaac Brasil. O resultado -aí..está.. Nem trigo, neni dóla-r.es. Em compensação a Ak;manha e a Holanda desva'o*;

rizamo cruzeiro. Nossa díf",vida comercial nó exterif"»!vai a' quase ,11' bilhões. dícruzeiros e ps ministro» 'de G e t ú 1 i o * des f i 1 a &&{em Washington, oferecendo,a' vida da .-juventude b"rasi>lêifa. Getúlio não quer comj-;prar trigo soviético coíii ¦

cruzeiros; prefere . dúlaré|*!para a grande burguesia-a

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trôeo de? carne para canhão.

ANO IV ^- Rio dé Janeiro^ 25 de Outubro de 1952..¦ •#.***

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ESTADOS UNIDOSVrun.ati loi roc«t»t.o no

ba,rf« m%*v ut. tsíutem.Jwva Voik, cum -tma «iuíh*fcstaçüQ prupaz e peia li»bcuaçâu do diriirente comu»nuiía lie». Davis, ex ve;<a-tior e lidei natíw conuima*do a cinco auu* dc pi-ao.O uajtw pt-rtorudo porTr* man foi CO&crto por c.tr»tu. os que diziam: «Acabec*.ií a guerra da Coréia, p-.svo*..; foi quem a começou'..;A Juventude negra de.ejaItabolrto — N&a guerra:* e*L berdade para Ben Da*viU».

PERUjintraram era greve os

aí.earioí, Ue Lima, exigindoaumento Ue salários. En*qu-iMc isso, foi lechada ahi>tónca Universidade Uo ISa-j Marcos, onde us» estu- Idiiiues, juntamente com ou-trus universitários, encon-tram-se em greve pedindoa participação dos alunosdu administração universi-tar ia.

-— O governo do Peruproibiu a circulação da ro*v.sin tanque «Time» quepublicou mapas nào auu.i-zímIos das regiões íronteiri*cas do pais.

CHILEEstão em greve os oporá-

rios da fabrica de salitreMaria Helena», de Antofo-

ga-ta, rx>r aumento de sa-larios. Enquan.o isso ossindicatos exortam os traba-lhadores a se porem emguarda contra as manobraspatronais e a participaremdo próximo congreiso deunidade operaria.

— O Sindicato dos vende-dores de jornais e revistas ,do Chile decidiu boicotar asrevistas ianques oditar^asem espanhol «Vision» e «Sc-leciones ücl Rer.dcrs Digest.»

BOLÍVIAA Central Operaria Boli-

•.•dana manifestou, mais umavez, seu ponto de vista sô*Ire a nacionalização dasninas ao presidente Esten-scro. Querem os oprrariosorganizados que seja feitaimediatamente a nacioneli-zação, sem pagamento deIndenizações e sob contrô-le dos trabalhadores, com acriação de um comitê ope*rario em cada mina.

ARGENTINA.A Argentina realizou um

novo acordo econômico coma' IVonia. Segundo o esti*pulado, a Argentina expor-tara para a Polônia lã, cou-ros, extrato de quebracho,trapos e frutas secas, "rn,

troca, a Polônia enviarápara a Argentina- carvão,madeiras; papel- de impren-sa, arames, ferro, aco, tu*bos de ferro e produtos qui-micos.

^JMÉXICQA CTAL protestou ençr-

gicam:nte junto ao governofrancês "Contra a prisão ar-bttrária (je Alan Le Leap,Secretário Geral da CGTfrancesa e Vice-Presidenteda FSM, e contra a invasãode sedes de sindicatos fran-cêses. A CTAL concitou todasas organizações a ela fili-adas a protestarem igual-'mente contra ò atentadofascista cometido pelo go»

.-;.;vêrno francês.URUGUAI

A crise do trigo no mundo¦ capitalista atinge até mesmo

a paises produtores desse. cereal. Assim é que no Uru*

guai, a cidade de Salto,enéontra-se há já algumtempo sem pão, com aspadarias fechadas.

OüMICNTAMd INTKKNACIONAL

iclsIfCelmiJiiniiiCm aei» eand«*«ic 1 fiser******* dlwurio as astembirla !••

ral da ONU. Vlfhlniiky, «om ft tor** * » *lwiuí..c.*.i •-. qu.» d^frmiew uros csuwi Justa, sM-m o* ptehlrm»**»mai». r*B*dvtJ* di wla»«:3o lnte*nscioaal. Oa dher*m H*1**»

* m prapostr priíliça o »i**sl de «haoceler **e*iv«ttee reri..in**e. rftPrtWram"nlr ao r.tnHI.0 coreano b**»« coma a mr.Md.ia deI ordem «era!. Va» è e»W»*nle que o* lun** dn proporia ne etx

.rosam, partirlpim dum ledo ónleo. aiihordiram**e a nma «*«e frandloss te*.** central que e* » própria «racncla da |H»lit.«;*antetlta da 1-oUo soviética — t pe»*»Ucl mawri a p«. tudodeve ser feito com t*-*r.ie,d*th* • pacPncls, com conflançs aos

povo** pira alran-ar uma \rt .'iimdorra.No que ne rcefre •*»*pe*'lftram***nte so conflito coreano. VI»

ehtnabv denunciou rom ene-ia o» Mllonirio» Ianques in*e

ressado na centinuacfio e alarir-tmento da «uma. marcoucom ferro em bra» a o*» rrMnn««e rtSpOBWvtll P«*« jl|tt«T«hacteri<*I.V.|ca e o bombardeio ahlenálira dar* popuJaçiV»* rt»vi» Vicldnniív aporia at ímtca* mHidna J»»*»taa para a noi»-rflo do conflito — retorno de» prislo*ielro»i de Riterra de nc6rdo com a pr-nc e a lei ínte-na-ionr-t. ro»lrrdi dia tropas e«-

trangdtftl do ««oio coresno po prato de lola a Ire* mtm»unificrrào da Coréia pfloa próprios roreanoa.

E«»te t* um programa ove eormpnnde aos hterrw*}-** t dl-reltoa nnclonaii do novo oreino e vem ao enwmtro da* an

piraçoea de pas d» tod-vt o» povos do mundo. Na rgjgf*t.VhH ar*» pe-sra» honradas per-*ebem oue oa int^vencionlnin**e**lran-elros oue semeiam a devtwtatfo na Coréia sob s ta-

luta dos generais fenqitfflj pretendem iirnedlr a rraliraeao do

arraiiiMo ^oh n alcir-irão aem eoã««udb do .renatrlamento ro

luntáriot. Os massacrei de Kojedo demonvtrnm a que pr«-cesros bnrbaros afio nibpiotidos e., nrlnleneiro-» de &*&**stnm por ai mesmos sobre o valor dos «,¦¦,,>•;•-0Pn^H"7JH0a,MMM nmcricnnnn. Pam que a pa, ,e}a rert-W

jMana Coréia é n^cessírio que se retirem as tropas estran-jeiras

e os dòetinoa do pria sejam entreguea a tm préprio-* fdhof.

Tala medidna, alem de atenderem ás legitimas enicénelas

do povo coreano, rigaificam que . «"^JMS&^Sjuventudes como carne de canhio qne peaft^bre vário.» pat

a»"

tereto • de Paz

UÊ» •••«'•• « " ** O I* .»;--i• •»•*»*• «"..itm ni. aí i-ítail.1 A apuei*t*\o do povo bra*il.*«ro ao «*u**lu dp tropa* a Coréia a* alu*«uprrfriiamenie à proporUs de Vlcl-lnel-jr. Nu»>iu povo samta s•I»» .mw (Hiibika « lhe dá o mai*»» caloroso « conscienteapoio.

O chere da detegaçilo ncvlélics reafirmou a» propo-da* no¦n-iiidi. tle iii-iir t tensão inlrriia. lonal. afaitlsi o petir*» de«tiierra e a^emirar uma pai rílavel e duradoura: rtdaçla denm rerço do* armnmenfoa, pr'»i'»i»;."i-i liicondlclon il iIum ai manntôitico*-). ndr*»&o ao Pfotoeolo de Genebra quc.proilje s -yicr*rs qulmi**a t bscterlotáirica e como romamento s ronctiiN&odum Paro d* Vau entre os cinco Brande* e aberto a todas aalini.'*n*iaa.*

A reduelo ds um lem» dos amentos, aliviando rápida-mente a jltutfçlo mundial, afaatando *n novena nejtraa do pe»rico de guerra. *-.ii*i*iflea retirar dos ombroa dor* povoa a car-rra lerHvel doi monalrupHos oreamcnloa mflltarra, n paralisa-tno da louca cirrlda nrmnmentftta que radas mnls e maia onivil de vida daa populiicôes. A Interdiçáo dar; arinna de dea-Iniern em wnsr-ft. atômica, química e bacterlolépica» e umaexlKêncla dc tôdn a humanidade c aomerte oa monstro.-, deaprovido* dc sentimento* humano* a ela *e podem ouor. Aconelusáo dum Pacto de Par e realmente a melhor provs da»irtenr,*f»c* pacifica* dos eovêrn-»*, de aus dliposl^o dr spro-vdlar tiVias ss po*«dMlldadcs de pa: que kc apreseutam, dardncerídads de sua* dedaracoea em favor da pas

Et-ta* propostas aoviética* correspondem lnt*eiramento aosdesejo* dc paz que animam nosso povo. 0 povo* brasileiro vêrlaramentc que elas reflelcm nio somente aa mpira-òet dossoviético» mas exprimem soo* pi-éprio» snaeío» e os dd toda»as nnçôe». Vichinsk*/ dlriulu-se à consciéncis humana, apresentou um proRrar-is pelo qual o» povos lutam com crescentevi;or. 8nui.nn.lo cio» propostas, apoiando-as de tMns ns for-ma». • povo brasileiro, ao passo que defende sua próprio, pá»(tia contra os horrores da Ritcrra, une-se aos milho»*»» d» todos

' os países, do fj.obo na preterveeão do s*iprcno bem — a pas.Viçlilnsky desfraldou n». ONU s bandeirs da maioria da

humanidade.

Jt£

Arrancada Pairioliça Conira o Acordo ...«Conclusão da 1.* pag»)

Integrada por pcrsonrli»dades de difarr-entÒs corron*tes de epinião, íoi organi-

::ada e instalada nesta Ca-pilai a Comiixõo NacloEalcontra c Acordo MilitfirBrasil-Eiitadcs Unidos. JXr,.

FORA COM OS AMERICANOS!QUEREMOS PAZ • NÍO QUEREMOS GUERRA í

P0R7UGVESZS! AMIGOS DA PJ71 ^mRmm

$0 ffioSALS^B^PBEPXaHo INI ESSIV* l'AUA USA NOVA tiUEERA. 1.»

^vÜ^S^S.Ub.-.i unu embaixo toj&fr* ^

dcdaradoi d, rida ..aciTi-a Jo Povo porlnf-o*?. c de uJot «• povo», t tiraifK» %•*****mà nii° na p-,ra o no.so bo»0. pom ila triplica m-.iorc. df «pe.xi tv prcparativot •*• maynt.S^uÀn nWottttiiirJtti» A viii-*. .]«'-. «qua tra é mau uma domon.lraçr.0 d»\mn\^^'nfffaaà L Sat-ar > i V» ***»£ «•»««• » j'«-

• \ ^'KK

«âitt do» inCrialiíta- norU*-*mcr:cano . A »inda, 0001W» ciq-.adr», da l.W> •ab-o..cu.i»««viitoi nSr i-aner cano,..:Bair.ca q« elo. vim agora «checar a urra V£y^°£

Sagrar ura dia como coruodaate. dos nosso» lofdado» . mar.0he>.-o» o con». ve-dufjoaJ^CoHÍTa03.8,n»|Ura

do agrc.uvo Pa:to do AtlaaSM « parti-ularmmta depoi» da>euUadaNATO m*L.Ao», Po:t»,g,l tranarorr,ou-.U num .pa,'. c-.pada &OstegMf♣£„,ericai,o, Sio At a.niric»no» -,-:e dirige,;, a **cwomla o a P^,^?*;^ O? A *o«i I moorte.-»,acrir»i..,» n... ini.-.cccio.»..ni o din.-.ra a» lo.Ça» armada» partn^ca»*.. O» *,"*»•"?*o «Snia nortUi?,»f»a. e.tio tra.ulorin3do« om ha.» milil^re. doa r-*u.cntidor« dtma no>a

eolúaia norte-americana com a coUboraçiiç traidora da cunanlUa «alaiaria.a.

PORTUGUESES' E PORTUGUESAS!AMIGOS DA PAZ, PATRIOTAS, FILHOS DO POVO FARDADOS!

O Partido Con.unl.ta 1'ortJguOa oliama-*;. 4 lata «ra éoíe.a d£ Paz, c'a IpdepandSiicUN^S;í«!

tCrtodo. oa ,uu um dcfa.a da cana* «agra,, da P-M rto.bdr^dCncia Sáclóiiall ... i

O Povo 1'otugnJ» nâo quer a jjueri.1, co nio ira.para o gaerra}, ¦•Nó» portuguíU, nâ. qucrcmS» au escravo» doa imperialuta. onericanoa, no», f-uererooa.

^L&Èomi iíli-W A^ntic» o exijumea . .-ida im.diat. dn PortagU do. a^'.

| cano» rorw-otadores fiuma nova guerra mundial, «crtjvando par toda * partoi

*)*) -)*)

U S. NAVY GO HOME!(Marinheira». anjcri-Anos, ide-yo.s eniborai)

AMIH1CANS GO HOMEl(Americanos, ile-vos «nbora!)

P£IA P-WÜ PP.IA INDEPENDÊNCIA NAC10NALI PElA DEMOCRACla*U

sua diretoria íczew parte:o general Ecigard Buxbaum,piesidente; os generaisEdurardo Souza Mendes eHenrique Cunltaí o coronolLuiz França de Albuquor-cue, os deputados Breno daíÍilv»íira (UDN). PUnio Cçe-lho"1 (PT21), Tarciiio Viebade Melo (PSD), CamposVergai (PSP) e Lobo Car-neiro, o a sra. tranca Fia»lho. vice-prcãiden.ns; o co»ronel Salvador Corroia deSá o F-enevides. 1.» secreta-rio; o pintar F. Ac^uarone,2.* secretario; e o ter.ente*corccel Aristides CorreiaLoal, tesoureiro,MANIFESTQ À NAÇÃO

A Comisrião Nacional con-tra o Acordo Militar quoestá iastaladq à ruc. filvasoAlvim, 24, 3.° andear. sala2. telficne 42-19015, nei.ía

.capital, dirigiu üm vibrantemanifesto àlíagao. Diz, ini»cialmante, o documento:«Diante dçj grave. íritucçãcrfcriada com a ássinvtu;a do«Aoârdo de' Assist-encia Mi»Jitar» proposto ao governodo Sracil pelo govèrrnj dosEstados Unido**, conplama-nios todos os brar.ileiros açue se pronunciem con Ira' aritificação f^*0 CongressoNacional dosse tratado con»¦ürario às. tradições. 4e pa-s eprópria. sor^raaioj. do.jaossqPátria,?». •*• ,.„_

'"".; _"rV.-.',„. «*$\

Depois.de «sxpor os objetl»vos «io Ac.oráó Militar ó'ma»•ftilestò encerrar com eataent-üsiestica ' conclamaitão:

«Em nome da honra o dadignidade nacloaais. em ro»me do sagrado emor à Ps-tria, em d3fosa dos maisprofundos ssn.imontos c as-pira:5es do pas e de pro-gres-iO de ros^.o povo, repe»Ír.mo*. o «Ac.rdo de Asslsten?cia Militar») cr? Iro os gover-not do Brasil o dos EstadosUnidos.

Não aeoltamos esse açor-do porque semos brasilei*ros.»»

FALA A

RÁDIO DEMOSCOU

PARAPORTUGALDas 19,30 Ha 20.00

horas, nns ondas• dc 51 e li metros

PARA OBItASIL

Dàs" 20^So*as'¦•" 21i00 ftorSS.na ronda. - «dç,

25.-41 ríieéosJ||lilfÍjlikiilJ

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mséafcantos',do mundoCORI.IA

Kiw ir Sm e • s** »MoM1'tiir» T# Mual •h*tar*»a) «D*, •ea -u M •¦! MatS Clsrfe éa>*>¦u «tiaaij» («ai« Mbitràrl* m¦Sr»*ariMoa«i« úm —taakèa irUMi

S«t* Inlfrrvmprnd» liar tini loin.rm«* km urgo. iac<We 4e Pmm,Mun J»o Sm tmttm, «Iíu-m ua•1 «Ia fliflra qu* at «IMirilS»»*

'iram faaor fr.-aaio mdittBa l»r,* at B»gi>r»a*-«*ra • aalioUiay» ruiiclnafco «I* annlailrlo. ffram|i«m, llnaliüfBt**, • rilnicli 4akeinvrr**acdM • m tm irluaia d*aa»'«»»¦>!luo. r***cl«rn«J(-i« • «M«ai. Sua prlalcj^nlroa «J«* acflrd»eom • Coavoac*** Sa Uraebra áol'*iu a recordam im a» at«n*>cio d«>» so-Zaa a da* ¦atira»maaUa da paa da moada le-tèlrá m«4 ar*t>aa>iri»de *abta¥0»v. ,IBA

O partida TÜDKH, «Mi eerle»ibiti piilittcaila na Imprtnn.c<>m*ll«ii Moaanlfth a ncdifl-car radleaiiaenla aaa «ipolitiesde «abordloac** atl iatcrérHMa do ioi|i«*rl»llau»o ánclo-Mie»'rlcaoo». Eiislo a Um dr»<. «wa**veiaw*,«5«« prolrlatórlaa aam •»*trtiatM «Sbra a p«*fr«ira, a ax<puUio «lo pala doa i**ait**a «IOImpt-iialiamo a a *«Ua Sa p>***irúleo nacional aoa ft»] > •• qno\rrapeitem a aobaraala é*\Irú uatatlantcnta a LKS8, a,Cliini*. a aa *la*4r-Me*-9r*e.*tt popSa*Urra.VIKT-NAM | l

Rm uma aeaaana «a afraahrHi,o.« iiatrlotaa Tictmuniiaa tap-turarim mala de arl» cidaSi-ala.s impcriallstaa frnnrifca, ca'»-ninando eom a e«p.*ctacular fi».l«'.ri:i do Nvhialo, aituada a14' Uma. de Hanol. A captu-ra daqoda praça-forte coloca'os patriotas em positivo dr Ü**llb-Tta» todo o Vale do Thai,induslve a cidade «le llnaol.I.-.i- ra o d«*sAnlino «ntre oaimporia llftaai <i'to 14 «Uaem

' ser imposslvl obter «uma ao*.li--, io militar» aa Indochina. '

FI*ANÇATalando *»o Coarrewo df, VkT*

UU« Kadical, Edouard Herrlo*^preiidente da AsscmbKla, criattcou o «tratado da Comunl*»dade KuropCIa de l»efi»a», úUr.ni.lo quo a mesmo .*onsentoni:. acunstltuiclo daa (ormi.ç**ka'p: ra-militarra de Hltler», •:quo o inadmissível, O própriaPlhay, lacalo-mor doa ianqoeiha I"rs:i«.»,> itambem. deClaroaquo o tal s firotadi) nio podaa»r. r liíicado «ast.ii'4 .orno ea*t:ç»V Ahté sl. prrssâo dl pote

-' pela pás, ss.'dlverfcenctaa enira09* Imperialista» tornam-ao afO*.ias na Franca. ,AJL-EMANHA

S-írú realixada am RerttMii-nt.-e. os dias • o |0 So aa«vembro próximo, • Conferência.Intcriiaciunál pela Snlucâo 1*»**

. -.íficu da"! Qnestâo AJemi, aa¦luiil participarão, aK*in , de Wrjrcfel-ntantes dia Alemanha Oci**centale-Oriental, delegados da-í i rã- ftr« tiui ba,. Franca, Itólffleao Àust.ia. O íamoao T^WffSNlomoeilór; de Hchse, fas ptvr-*

.-.t«»/id^i(WarttS' do 'JiílWatVí^V'^)!

ffiíis/ qur não r^tlnqbcló- OSf *hât«»áoBnd*'»Bóiin "a de ^àrtr»' •»'. :iim< de ii5o

'òiiraiifiamyifatiP*'luf-lie pacíliea do praUi^iiaalciuSo.

luiko «* xm. O $.o*»«rtt< • «fo Caa».» €•**«»» «a fatia*-. CaWiX-a* r»/»»»**

Uma esquadra rimericana —• semelhante à que esteve no Brasil

para coagir a Câmara a aprovar a «Petrobrás» — ch<ígoii aLiüboa em agioto último. A visiía das belonaves dos agres30«rer? americanos, deu ensejo a que os patriotas portugueses le-

yantássem sua voz em protesto e milhares de boletins como o

qi*e'se vê {idmd fdrírri distribitidos pelas ruas»lisboetivs. Ns

Hália, np Frfincaí, no »lí*»n»5<>* na Inglaterra, no Brasil* no Chile»cm Portugal, onde auer que cheguem esquadras ou militaresamericanos o prqtpsio cios povos s<; faz ouvir: FORA COM OSAMERICANOS! «GO IIOMEI». 04 Estados I=riidos- com -áua

polítièá Vie guerra è drínr-narúo; de outvoa povos; se tornaramassím a nação; mais odiada do mundo — conformo previraWallace; ftntcs de se passar para o iado dos militaristas ianques.

-jLi»i-. ÀiVllí.

WÈÈÊÍ tr^'f^f J0R«\ ¦•

|mr»ãt«^«BBÍÍiBBKÍHBB>lajlu JtSII iaK SBaaKaSaaal |K'Jfail3&Ba^aa^«»**^-****>*''^^^^^*' aaKaaaSalBStaBaHmAMatnmmmmw^tmmammsmiaammmmMmmnàMkmmMaiaMm^ m

Rio, 2540-52 — VOZ OPERÁRIA — Pag- 2 Desenho «sem pala-rras de um jornal •Satírico poion*^

Page 3: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

Discurso de J. V. StálinNo Encerramento do XIX Congresso do P.C. da URSS

*..,.

Na MwtftTto ilo encerramento do XIX Congressodo l'arta<lo Comunista dn União Soviética, rv.iti/adc emMoacou. no último dia 13, o camarada Stalln pnmun-ciou um ilbínin*o da máxima Importância. O apareci*iwnto de .Stnlin na tribuna fo! acolhido pelo* delega-doa com eatrepltoso* o nroloncado* aplausos, que actransformaram em ovnçuo geral. Todo» ko põem de péOuvem-se: «llurra ao camarada stálin I Viva o cama-«nula Stálin! Gloria ao grande Stálin.»

Foi o seguinte o discurso de Stálin:«Camaradaa. Permiti-me, ,.*o nome do nosso Con-

gresso, exprimir nossa gratidão a todos os Partido»e grupou irmãos, cujos representantes honraramnosso Ckmgi^esao com a sua presença ou enviarammensagens ao Congresso, por suas saudações f rater-nais, por seus votos dc êxito e por sua confiança.(Tempestuosos e prolongados aplausos que sc trans-formam cm ovaçao).

Atribuímos especial valor a essa confiança, quesignifica vontade dc apoiar nosso Partido em sua lutapor um futuro luminoso para os povos, em sua lutacontra a guerra e pela manutenção da Pa*?. (Estrepi-tosos e prolongados aplausos).

.Seria errado pensar que %nosso Partido, que é hoje |uma força potentisaima,não necessita mais jdeapoio. Não, isto não éjusto. Nosso Partido enosso país sempre neces-8i.ar.uu e necessitam deconfiança, simpatia oapoio dos povos irmão»do estrangeiro.

tA peculiaridade deste

apoio consiste cm quetodo apoio às ações pelaPaz de nosso Partido, porparte de qualquer outroPartido irmão, significaao mesmo tempo, paratodos eles, um apoio aseu próprio povo na lutapela manutenção da Paz.Quando os operários in-gleses em 1918 e 1919,durante a intervenção ar-mada da burguesia ingle-«sa eontra a União Sovié-tica, Organizaram a lutacontra a guerra sob apalavra de ordem «Tiremás mãos da Rússia», istofoi um apoio, em primeirolugar, à luta do própriopovo. inglês pela Pas e,em segundo lugar, umapoio à União «Soviética.Quando o camarada Tturrez e o camarada To-gliatti declararam que osseus povos não oomba-terão contra os povos daUnião Soviética (Estrepi-tosos aplausos), isto éum apoio, em primeirolugar,, aos operários ocamponeses da França eda Itália que lutam pelaPaz e, em segundo lugar,um apoio aos desejos dera/* da União Soviética.Esta peculiaridade deapoio recíproco se expli-ca porque os interessesde nosso Partido não sãocontra, mas, ao contra-rio, se fundem com osinteresses dos povos pa-

cificos. (Estrcpitososaplausos).

No que diz respeito uUnião .Soviética, os seusinteresses são em geralinseparáveis da causa daPaz no mundo inteiro .

E' compreensivel, pois,que nosso Partido nãopossa ficar em dividacom os partidos irmãos

e, por sua vez, deva pres-tar-lhes apoio, assimcomo também a luta deseus povos pela liberta-ção e pela manutençãoda paz. Como se sabe, eleassim atua precisamen-te. (Tempestuosos aplau-sos).

Depois que nosso Par-tido tomou o poder em1917 e empreendeu medi-das reais para liquidar aopressão dos capitauVtia e fo^f**nd*arios, os-^n-resentantes dos parti-dos irmãos, admirando aintrepidez e os êxitos denosso Partido, lhe deramo nome de «brigada dechouue» do movimentooperário internaclonaL

Com.isto expressavama esperança de que osêxitos da «brigada dechoque» aliviariam a si-tuação dos povos que so-f riam sob, o jugo do ca-pitalismo. Penso quenosso, Partido justificouessa esperança, especial-mente no período da se-gunda guerra mundial,quando a União «Soviéti-ca, após haver destruídoa tirania fascista alemãe japonesa, libertou ospovos da Europa e daÁsia do perigo da escra-vidão fascista (Estrepi-tosos aplausos).

N a t u ra 1 mente, foimuito dificil desempe»

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GENKRALISSIMO STÁLIN

Pag. 3 — VOZ OPERÁRIA — Rio, 2540-52

nhar êsse honroso papelquando a «brigada de cho-que» era uma e só, en-quanto teve de cumpriresse papel tle Vanguardaquase completamente so-zinha. Mas assim foi. Oproblema é agora com-pie tamente diverso. Ago-ra, que desde a China e •a Coréia até a Tchecoslo-vaquia e a Hungria, sur-giram novas «brigadasde choque»», personifica-das nos paises de demo- ,cractia popular, a nossoPartido é mais facll lu-tar, e êle trabalha maisalegremente. (Estrepito-sos e prolongados aplau-sos).

Merecem atenção es-pecial os partidos comu-nistas, democráticos ouoperario-camponeses queainda não tomaram opoder e prosseguematuando sob a tirania dasdraconianas leis burgue-sas. Naturalmente, lhesé muito dificil trabalhar.Entretanto não lhes étão dificil como o foi paraos comunistas russos du-rante o tzarismo, quandoo mais leve movimento

para adiante era consi-derado gravíssimo delito,Entretanto, os comunis-tas russos resistiram,não se e*^3^Wam eomas dificuldade*; e conse-guiram a v»t*ji".a. O mes-mo acontecerá a essespartidos.

Por que é mais fácilatuar a esses partidos doquo aos comunistas rus-sos no período do tzarls-mo?

Em primeiro lugar,porque tem diante de sios exemplos de luta e osêxitos na União «Soviéti-ca e nos paises de demo-cracia popular. Por con-seguinte, podem apren-der com os erros e osêxitos desses países, efacilitar assim o seu tra-balho.

Em segundo lugar, por-que a própria burguesia,o inimigo principal domovimento de libertação,é outra, mudou muito,tornou-se mais reacioná-ria e perdeu ligações como povo, debilitando-secom isto. E' compreensi-vel que essa circunstan-

cia deva tamltcm aliviaro trabalho dos partidosn*v<4titt.tHiário* c demo-erótico*. (Kst repttosotaplaii**).

Antes a burguesb acpermitia ser liberal, de-fendia aa liN*i*dadm tk-fiiocrátiro-burguesaj** easaim criava para si po-ptilarldadc no povo. Ago-ra nâo rvstam nem oamai» leves sinais dc llbe-ralismo. Não existe maisa chamada «Ubcrdadetia pe->i<soa», os direitosda pet***» sc reconhecemapenas aos que (UspTiemdc capital, c os outros d-dadàos são consideradosmaterial humano bruto,útil exclusivamente paraser explorado e pisotea-do. O principio do direitoâ igualdade entre aspc.ssoas e entre as na-ções é substituído |ieloprincipio de todos os di-reitos à minoria explora-dora, e nenhum à maio-ria dos cidadãos expio-ridos.

Penso que vós, repre-sentantes dos partidoscomunistas, deveis ergueressa bandeira e levá-lapara adiante .se quiser-des agrupar em torno devós a maioria dos povos.Ninguém mais a pode er-guçr. (Vivos aplausos).

Antes, a hurgeusia seconsiderava parle diri-gente da nação, defendiaos direitos e a indepen-dència da nação, colocan-do-os acima de tudo.Atualmente não restanem o mais leve vestígiodo principio nacional. Nomomento presente a bur-guesia vende os direitose a independência da na-ção por dólares. A ban-deira da independência eda soberania nacional foijogada fora. Não há dú-vida de que essa bandei-ra terá de ser erguidapor vós, representantesdos partidos comunistase democráticos, e levadapara adiante se quiser-des ser patriotas devossos países, se quiser-des ser a força dirigenteda nação. Não há nin-guem mais que possa er-guê-Ia. (Tempestuososaplausos).

Esta é a situação nomomento presente. E'compreensivel que todasessas circunstancias devem facilitar o trabalhodos partidos comunistase democráticos que aindanão chegaram a^ tomar opoder.

Por conseguinte, há to-dos os fundamentos paracontar com os êxitos eas vitórias dos partidoscomunistas e democráticos irmãos em paísesonde domina o capital.(Fortes aplausos).

tf»

NOME UA HKMAHA ..IflUB h/tlt/IUNSKl

%%jLpit.UtJt UM U......... ..»,.¦¦ ria) m referiu Hlaltn

a Ftfllx Pwwhlnalct, o gran-Ue iutatior twl(t*heviqu»f.

Aoa •.«¦.••»i«> anuü. quandoainda eitudante, Pitcr/itina*ki ingressou no moVlmentorevolucionário. Deide I89Saua vida. talento c energia:•¦•¦ "*....¦'.•• foram inteira*manta >i«-<i.«- i-i*.*. a ¦ «<»-.ida .!.»-•-• «.,.«•!.»ri.i Perao-,*uj.i«i pela íeroz policiatarariüta i».«v>m ao todo lianos no cárcere, quane aquarta parte de iua vida.Km trô* ocaalõca (ugiu comperigo de vida. para rcocu-i'.tr aeu (Kisto de «• ü;i«.«i.-.guando eKtalou a revoluçãode fevereiro de 1917. Dzer*•/lilnakl saiu da cadela deBtttirskaia para formar aolado dc «Lenin e Stnlin.

Às vésperas da Revotuçflode Outubro, foi organizadopelo Comltò Central um«Centro do Partido* paradirigir a insurrclçfto. Delefazia parte Dzerzl.inski.Apôs a vhorla do Poder So-viético, tornou-se necessárioorganizar ao lado do Excr-cito Vermelho um órgão es-pecial para derrotar os cm-

plõs, a sabotagem e os mo-•Ins t*ontra*:evoIucionario8.Drzerzhinskl foi incumbidode dirigir a ComUsão Extra-ordinária de toda a Rússia,a cCheka>. A «Cheka» aju-dou o Exercito Vermelho adestruir os invasores es-trangeiros e esmagou a es-pionagem ds ingleses, fran-crses e americanos. Dzer-zhtnski era «o terror da bur-guesia-».

Inexorável com os i.->nr£gos do.p:vo. era extraornariamente aten o e b;nd*yso com os trabalhador» -D»:dicou*se apaixonadam—»-te ao ingente trabalho d?acabar com a terrível he*rança das Ruerras imperia-listas c civil: a orfanüadede milhares de crianças.

Em 1921, por proposta deLenin, foi designado Còmis*sario do Povo para as estra-das d3 Í2rro. continuandoporém na direção da «Che-ka». As ferrovias es avamem estado deplorável.Dzerzhinski estudou o pro-blema em todos os seus as-pectes, agrupou os operáriose técnicos e os arras'oucom seu entusiasmo. Emcurto prazo as ferrovias fo-ram reconstruídas.

Em fevereiro de 1924.num momento dificil parao Partido, quando o grandeLenin tinha deixado deexistir, Dzerzhinski foi n3-meado presidente do Cony-lho Superior da Eeonom%*Nacional por propost*» •*Stálin. Naquele tempo •nivel da produção «™us*trial era ainda a metade cionivel de antes da guerra,sem interromper seu inten-so trabalho ria «Chel<a».en^regoü-se com tenacidadebolchevique à. aplicação dapolitica. stalinista de indus-trialização do país. Anoiou-se nas massas e na capaci-dade criadora do povo. Fmdois anos e meio conse«?murestaurar a industria, colo-cando a primeva redrapara a induât-rfaUzaçap so-cialista da URSS.

Dzerzhinski era um dosdirigentes e lutadores da•velha guarda leninista Mor-reu em 1926. aos 49 anos deidade, três horas depois deter pronunciado um infla-mado discurso contra ostraidores trotskis^as e zíno-vievistas. Seu nome estáindissoluvelmente ligado àvitoria da grande Revoluçãode Outubro que milhões detrabalhadore»: do mundointeiro comemorarão nopróximo dia 7 de novembro»

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dêfeeadà^"INICIATIVA LOUVÁVELQUE MERECE TODO APOIO"

Assim se manif esia sobre o Congr osso dos Povoa pela Pai o bispoCésar Dacorso Filho» chefe da jur isdição norie da Ngreja MolodaslaBrasileira — Outras personalidades de iodo o país aplaudam a

grandiosa iniciativa —¦

OS or-*!..»*. diários da im-

pir.u.i popular »-stA. pu*febcaiKlu úexiàirutóe» de nume-r ai ;¦»•! v*iu»J.»..»•;••*. aòbre arealufACAo BM Coiigr****»*-1dos i .»«. ¦:. para o debateacerca do» problemas n .. \ruçando a uma açào tromurn.K csueoniancia cum a parti-ripaçâ do 1*10890 pais minital c lave *— cin deienibraproxt.ao se reunirá em Vie-tu» e o ii4,r**b*o doa Povos»pela Paz — inoatra coinosào ampliuneni** favorave-sem Boaao pais aa cc*ndic^c3-«ara a. jHcp.vr.iÇiu- do mcncio-nado (Jongrejiso, de lal modoque o povo brasileiro poisa•>(<¦..v-.....-.i.e «•xpre*»*>axo>«»?jo de paz que nada -imninguém pode ocultar.

ü bispo César Dacorso fi-Hão, «iheíc tia Jurisdição Nsr-te da Igreja MeUxlista 13ra-aileira, exprimiu seu apoio aoCongresso dos povoa em pa-lavras calctrc-sas: «Nossa de-claraçao dc té na pas, íaxe-mo-la em todo c qualquer u*gar. A Confederação dasIgreja*» Hívangelicas do Bra-eü certamente expressa:-»essa mesma opinião. O Con-greaso dos Povos pela Paz.em Viena, é uma Iniciativa

louvável que merece apelo».No II Congresso Hriwdle.ro

das Muniripaíidad»** o jornal«Noticias «te Hoje» teve ojm)**-turudade de ouvir numerososdos participantes da reunião.De todos os cntrcvbtados ojornal colheu opioltV*»- de apoioe estimulo ao C*ongre.**»o losPovos. Entre outros, presta*ram «rleclaraçôoH ao or-gf-o -aImprensa tio S. Paulo o pre-feito de Bandeirantes, no ,ParanA, kt. Silvcirn Brasi;; ovice-prefrtto de S. Vlcento,dr. José Toledo Noronha, doPSP: o sr. Manoel Lldlo Crus,vereador pelo PTB. .le Pene*£?, Alagoas; o vereador Ores-tea Picronl, de Araraquara,S. Paulo; ar. Antônio Luclo,

presidente do Coxuielho Fís-cal da Associação Brasileirados Municípios; vereador Wll-son José Parisl, prenidente daCâmara Municipal de MontoSalto, em Minas, assim co-mo o prefeito dessa ei.Ia de,sr. Humberto Latnro; ir. An-tonlo Batista do Nascimento,de Tomazina, Taraná; sr.João Simões Freire, prefeito

de lUadiAo Dantas, em Ser*gfpt* vereador Mario Rhela,do rtlP, ãe Santo André, S,Paulo, e outros m»v

Na Bahia, o .rk*p**atle Ait-gusto l*ublki, presutente daAssembléia l^gislstiva e vi-ce-t-"over-aa«Jar do F4-*a»ao, de-clarou a «O Momrnto»' «Te-nho a impressão de que talreunião só poderá *»"jr berarecebida por todos os povordo Universo».

Também em S. Psnlo. pre»*tou «k-riaraç*-**-» em «apoio aoCongresso o deputado erto-dual Pericles Rolim, do PSP.

Nesta Capital, a IMPREN-SA POPULAR tem colhidoopiniões de vários deputadosfederais, todaa favoráveis àparticipação do ru>vi brasilei-ro ao Ctongr*is-oro dos Povos.Entre os parlamentares quese manifestaram figuram ossrs. Lúcio Bitem-ourt, Luthc-ro Vargas, l**ar*iilio Borba,Crisanto Mcreura da «iecha,Vieira Lins c Ccciho de Sou-za. Este último, representan-te do PL, eleito pelo Rio Gran-de do Sul onde é lambem li-der católico, dec*arou: «To-doa os povos p**1en«. *. devemtatprimir diretamente suaopinião sobre a piz».

DIAS DE ALEGRIA E FESTAHO ENCONTRO DA M0C1DADE

JOVENS DO BRASIL REBATERÃO EM NOVEMBRO OS PROBLEMASRELATIVOS A PAZ E BUSCARÃO SOLUÇÕES PARA AS QUESTÕESESPECIFICAS DA JUVENTUDE

f***_S jovens brasileiros pre- opiniões sobre a melhor"param-se com entusiasmo

para a realização do Hncon-tro de Confraternização daMocidade a ser efetuado noRio de Janeiro nos próximosdias 21, 22 c 23 de nove ai-bro. Noticias procedentes doInterior nos dão conta daanimação que vem cercandoaqueles preparativos realça-dos pela alegria e vibraçãopróprios da juventude. Os jo-vens sentem a cada passo osperigos que uma nova con-flagração universal lhes po-deria ocasionar. A destruiçãodos melhores sonhos da ju-ventude brasileira evidente-mente é uma perspectiva pe-uosa e revoltante, além do|ue os conflitos que se suce-dem ameaçam a própria vidada juventude. Assim, o Dn-contro de Confraternizarão 7.Mocidade será uma excelente•oportunidade para os moços

«fi* mcw& Pátria trocarem

-na-neira de assegurarem um fu-turo feliz e venturoso í&oameaçado pelo mundo coa-turbado de hoje. Ademais, osjovens de todo o pais enfren-tara uma situação progressi-va de miséria e fome. Dimi-nuem as poucas possibilida-

des que têm de alcançar acultura e a pratica de -sspor-tes. E o Encontro programa-do para novembro será, semduvida, uma ótima oportuni-dade para o (lebate de taisquestões.CONFRATERNIZAÇÃODA MOCIDADE

O Encontro de Confraterni-zaçâo da Mocidade está aber-to aos jovens de todas ascorrentes políticas e religio-sas de todas as cama-das sociais. Seu progra-ma de trabalho e ação abran-f-orá desde às discussões s-pacificas dos problemas dasjuventude à realização d*»

passeios, torneios esportivos,concursos literários e concer-tos. Uma grande festa juve-nil na Fazenda de São Bentoinaugurará os trabalhos doEncontro da Mocidade. \aocasião, jovens do Estado doRio, Distrito Federal SãoPaulo e de outros Estadosj-eunir-se-áo a fim de trocaridéias sobre a realização doconclave de novembro, prepa*ratorio do Congresso Mun-dial dos Povos, em Viena. Sc-rão dias de alegria e de fes-ta, onde o entusiasmo juve-nil estará presente*O MANIFESTODE CONVOCAÇÃO

Entre os que assinaram omanifesto de convocação en-contramos o conhecido joga-dor de futebol Zizinho, omaestro Cláudio Santoro e oprof. Luiz Carpenter. Assi-naram igualmente a lista deadesão ao Encontro de Coa-

,v fraternização as seguintes, personalidades: Prof. Jordão' de Oliveira, da Escola Nacio-

nal de Belas Artes; Prof.Afonso Celso, vereador; Fia-vio Stockler, presidente >ioM. M. B. P.; Waldir TelesQuèvedo, vice-presidente daU.F.A. e universitário; Gra-ziela Cavalcanti, presidenteda União da llocidade Evan-gelista Fluminense; Hugo üei-te, universitário; GeraldoReis, presidente da U.F.A.;Dina Goifman, violinista; He-.Ito Bastos, da U.F.A.; He-jtoiza, Orivaldo Vargas, Zezó

j.MAcecto, Maria Muniz, Luzi-raiar «Silveira, todos r&difeü*»

i,mmi to Uaúmí 'Seaaei* . %.

ji in ¦_ 1 *mrt***<**k ^^ ^^^L ^^H^"flft mr

Ji**i"«k^3|*""""S ' flfi

feTT^Tl ¦ *—| m*~^ ***l

L_ -—-iNESTE ESBOÇO do grupo eact*Uturral «Oiiroshima», MarionPerjtins, ntwte-smericana, procurou traduzir o horror do .**eupovo e em particular doa negroe dos Estados Unidos, ao em-prego da arma atômica perus monstruosos provocadores degijerra do sen pais. A mie e as duos criam***- olham apavo-radas para f*lma, na expectativa de qae os inenarráveis hor-rores por que passou a população de Horoahlma naquelatarde fatídica dc 6 dc agosto possam voltar a repeth-se. Aobra de Marion Pcrkins da um contendo humano à escultura

norte-americana

Lucros Fabulosos dosTrastes Americanos Com

A Guerra na CoréiaCOM

a segunda guerra mundial, elevou-se de 2 pnrn 17 onúmero dc tn-stes americanos cujos lucros subiram a

• mais de 1 bilião de dólares anuais. A partir da guerrana Coréia até fins do ano passado, esse número passou do 17

para 27. Tais fatos não podem ser desmentidos; foram divul-

gados pelos próprios trustes, como satisfação aos sens acio-nistas e, nesta capital, reproduzidos na imprensa.

Encabeçando a relação dos ftrustes que obtiveram maio- . res e agentes de sua mais alta

res lucros estão a «GeneralMotors» e a «.Standard Oil*».Como conseguiu a «GeneralMotors» lucros tão elevados?Ao mesmo tempo em que in-tensificou a exploração dosseus operários, recebeu con-tratos enormes para fabricartanques, carros de assalto,«jeeps», -cajninhões, etc.Quanto á «Standard Oil», é a

principal fornecedora de com-bustivcl para a inaquina de

guerra que os imperialistasamericanos lançaram contrao povo coreano.

Ambos os trustes — comoos demais •*- mantêm direto-

Um ImportantePronunciametüoPelo CongressoDos Povos

A Assembléia Le-gislativa do Pará, pelaunanimidade dos seusmem bros, deliberoupronunc iar-se emapoio ao Congressodos Povos pela Paz, areunir-se em Viena, apartir de 5 de dezem-bro vindouro. A inicia-tiva partiu do depu-tado Cleo

'Bernardo,

do PSB, que jpropô'**à Casa dirigir-se portelegrama ao generalE d g a r d Buxbaum,membro da ComissãoNacáonal de Patroci-nio ao Congresso dosPovos.I

confiança em carcó----»--»'-'do governo de Washington.E' sabido que Dean Acheson,ministro do Exterior dos ks-tados Unidos, representa nogoverno os interesses da«Standard Oil», da qual é f.d-vogado A «General Motors»,por sua vez, dispõe dentro do igoverno de homens como o"general Lucius Clay —- ex-Alto Ctomissario dos EstadosUnidos na Alemanha — dire-tor do truste e -«conselheiroobri/ratorio do Departamentode listado» — como informao «Correio da Manha». Sãoesses homens que garantemos rendosos contratos aostrustes.

Dessa forma, é fácil decompreender porque o gover-no de Washington não desejaa paz na Coréia. A guerra,

para os trustes que'governamos Estados Unidos, tem sido•uma verdadeira chuva de ou-ro. Eis por que a cada t>».-o-posta dos sino-coreanos paraa conclusão da paz, MarkClark, Acheson, Trudan & -Cia. (todos homens dos trus-tes) respondem com a alega-ção de que «se trata de novamanobra de propaganda doscomunistas».

Nessa trágica empreitadahá também um outro aspecto.Os povos, para quem a guer-ra não trás lucros, mas re-presenta, sim, a morte, ossofrimentos, a destruição,clamam cada vez mais paraque se penha fim k carnifici-na, exigindo a conclusão ime-diata do armistício na Coréia."Tal 6 o brado que ecoa daÁsia à America e se faz sem-pre mais forte no próprio co-vil doa iv^«ü.'dúuioja de guer-xa.

w»#*r»arHVSHMBÍMMHlB*M*flBM*|!'*MHMiVBr*H*M*****M^

Noticiário daLuta Pela Paz

PACIFICAO aiaim.>».!.»- ê*mt*:.-. i

j Mr»n»ta«, mmesetmne gerai do, ii*».mu*u e «Muita r*y -..-;»-

j taiu« u.j»Iuüu»ihc •«, ütaallaa uickh, r^**»*'*»* ¦>»*.»»-

i eo** a u.i''r**u»-* i*t»o>,i-.!.tjrut favor u# |»-»x. vM.u-t.ivlj.

«!v m»n« «.-«iíiiv'1'.» I» aolu*gaem hu« m t*»>*i»i*»u»r»»j «omui» |Jt *!»*. .*»>..»« «10 tittüml V\Htmào peia 1-as a pe»-* h*i ,ma nure umIos »*.••»*»-»>. i .-lern»-;a4lo aobra a qua »*•!..-va «ia cotat-aeocra •>*. .i .*•aut-e rtfiniea po.>uou* «...¦; -aos, a -a-prealiltiiU da AJmemb,«4a Garal ama ;*»«v*** Uni-o%* tV«cUrou.

•***.«*• a*'r«wlÉtairM>» «**• a «U*íri**uv*t «M ri>'g.l*lti.» ¦*•**¦ lni*I*u« a eoesi«u«n»t*a pacaítea.Aiu, tttaJia ja «m*M-» «e*mpoi io dt vietaj.INl\JltMAV-ô4^

lemm» «iu viMa a ptlUk ar*bilritria «a* eotOSmÚ OiuopioFt-rraa de C^»»tvall«o, jjatM-kirii*U «ia émmaVmm&M mtumtir*, *>0*>ia i-aa Muii>«iau, • «raipvia-ioLunio fi.vUii.wyn myrmmi¦. ina Ouiiara Weêsttà uin pe-tudo «ie into*um&*r*> «iáng >ioao Mir-Merria áa Ut-aen, so*iMtt a ytmme uaqum\m ümme oeèumm oiUsUú um mmmnui WW*«*aa Ai tenta a iíaa meu t-eque*riu-jca»»* • rmpt.mntnlmmi* «At-neiro -JMliiga m irrrirrta algu-nia M*kM» ytmammi ao» mi*liUures, oú .-,...¦ v.m, *iüerre*-trif*d«a em seStmmm em cha-uada 4àM*Túo Uuàims liie.-.v.i-i-^iÜWio». 4j04»ü»«> «-> .

tc**cia Mulua-s pene, aefrundocon^»a, « esaa a acii-aiç-io 4*N

s« faa ao eero»uú e que podent»aer ml-jaümía a varia» fi*,*i>

ran m*M*pmik*m Ém proj.u-toCongr «weoiPKJhJ- EiTOS ¦VüiiKADUkiEd1-iAl DWLÜA DA l»A-tS «

t^uiuüt* v«M*«Hi»^ior«ie • eVhüopruituiuri do m^enot de Esta-do «ie São Pauio «aeptuuio nogrande iuqueriUt pi^omovuiopeia unprinsa «rlemticraücaem torno da ToeilMmVQJmO UoCongresso Mundial tioa Po*vos peia Paz manííiísLarujn*s« w.c-à^-alin.si.U favoráveis

realização «le am «tont-lavomternaciv. nal para i»*>iuv*io. traa pendência» «satre govttrcose manter a paa. O prefeitod» Tom»-tina iDUrpmumãu pe-Ia reportagem Utciaroa qua«cos povoa tèm o livre dkrei.ode oiiiaar a pt*opornto <toa pr >-blen.aa qua lhe* -üaem rei-peito «liretamenU a íase loatravé» «1» um eonffr-aaa émala 4» que ]m»»».05 MAKUJOSCONTRA A GUKMIA

Oo m»riaa«wroa a farcDairosencare tre doa roa *Pi*eaMio d*Jüha dem Oitoaa étf/emãe nosumario de cuipa do processoa que f-arptwvdem aa La Au-tutoria Militar ila Marinliareafirmaram sua pocifào in-txansigente em defeaa da paze de combate ao fa*-*4geradoacordo militar. Apcttar 'iaonda de violência e mm ter-ror a que foram submetidos,aqueles patriotas màm bts' '-¦¦ram em formular o «rm cate-gorico protesto -contra a pos*sivcl ratificação do instm-mento de submlss&o a d<guerra pelo Pariamenta.

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Page 5: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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Os Discursos esti Série de GetulioISA AO AKCKUlliD

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^INm*«Mrt* • or. r.H.ilW Varia* vem lassado étacuraot em

' «Mr. Para «m titait»M ia ata Idade *m lma rotilra a ar*Bsfitmshtr»** o amante duma boa «ama. deve a«r penano falar••Mim. pelos eststeWs Bó no na acaaMo, tm Sio Vlctatt ss tm.Parto Megro. nta Importa, fta quatro diacu-see a queiras re**taka. tim apta • antro. Mat é duro qie um homem de esn-rstMt oa p«e » tagarelar tnrrtncialtatnte. «lama liara vara ostro,tfoegos rol picado tom a mi lha tio vfirels. E" «atro a biche mm

aa WÊÊmU «antes r residem lal».

pro*is •at Tisti I

! O» Inimigos do povo profeiram enganar aa ma.s-.is•través é» poliu.™ toloain mal Intencionado* (àatWazes a cegueira • a malambem costumam andar"Juti«nsi mobillzondo-os pa*ita espalhar que há con»ra*idlção nos diocuroos em se»ale de Vargas. Procuram oi*aém dar a ImpreasAo queBra éle cede a uma pres**Aoale sentido democratizo e•Voltam? para a classe ope*•taria, fazendo mesmo algu*mas concessões. Mas quoHâo pode Ir multo longe¦porque atuam ent&o outrasJpessOes em sentido opostoia que se manifestam uosrapcnlos à unidade da» for*ças reacionárias. A vertladié que um discurso eom pie*4B o outro.

í O que h* de básico noa•Hscurso» de Getulio sao osapelos à unidade dos p*ir«tidos burgueses sob a égide•dos lideras maia reaciona-rios, mais entreguistas, mais.•americanizados, mais parti*4Arios do envio de tropas•para a Coréia. O apoio queesses partidos tem lhe dadoaté agora ]A nfto basta. Elefvecisa duma unidade for*mal, completa, para desen»eadear uma onda cte forrei

ifwllcial fascista sem o queItfto lhe parece possível con-•ler o crescimento dns lutas daclasse operaria e do povo.

UOs acontecimentos do KioGrande do Sul, as greves ge-!rais de setores inteiros da

Íirodução dc têxteis e meta*

úrgicos em São _Paulo eagora a grandiosa e vitorio»

iaa greve geral dos t?xteis{ide Recife, o movimento na*l Cional dos barnabés. a p.re-ve dos médicos no Dis*itrito Federal, a nm*pliação ininterrupta do cam-po da paz, da luta contra aretrobrás, estas e outras ma*Difestaçoes da unidade pa-triotica de ação, sinais daliderança de fato e não de

palavras ds classe operarianas lutas de todo o povo —eis o que alarma o Inquietaa minoria de grandes capi*tallstaa c latirundlarlos.Se a coisa continua assim,crescendo t>?m parar, o povoabrindo cs olhos, ent&oadeus grandes negócios coracs americanos, adeus lucrosde guerra, porque um diaa casa cai.

Diante disto n&o bastaIntroduzir emendus & Petro*brás, deixando intacto seucaráter entrec «lsta. E' pre*ciso meter na cadeia os pa*triotas adversários da Petro*brás. Diante disto n&o bas*ta distribuir uns nacos oecarne fr.gorific.-Ha nos ca*minhees da COFAP, pois onúmero dos qu? se enganamdura pouco. E' preciso me*ter na cadeia os cpciariosque lutam contra a carestiae por aumento de ^alarlos.

Em sumaré hora da «uniSo»no mesmo estilo de Dutra,com os mesmos fins e ob*Jetivos.

Mas 06 fatos mostramque nfio se pode confiar so*mente na lei de segurança,em Boré e no capitão Bun*dy. Afinal, o movimentooperário, o despertar dasmassas camponesas, a in-tranqüilidade da pequenaburguesia que empobrecedia a dia e o mal-estar decertos elementos da própriaburguesia, todo êsse movi*mento que abarca a maioriada nação n&o pode sar assimmenosprezado sem maisnem menos. Para esmagara oposição é preciso dividira verdadeira união nacionalem marcha, a frente únicapatriótica. Para atingir osobjetivos da «união sagra-dn» é preciso impedir queas coisas marchem peloscaminhos Indicados peloManifesto de Agosto.

EntRo Otulio doserev»em dólares tia fanlMtaMista o «denenvol vi mentoeconômico» do Braoil, traçaum quadro otimista. Assim•acende ao povo que taae«progresso» é • avanço dapenetração Imperlalla*ta, que transforma o Brasilam terceira fonte de lucrosdoa magnatas americanosno Exterior, logo typóa oCanada a a Infeliz Venezue*li. E pretende convencer oaIndustriais a agricultoresansiosos por IntercAmbiocom a Unifto Soviética quetudo afio rosas sob o domi*nio americano. As tortura*daa populações do interiorpromete água encanadapara todos os municípios,enquanto falta agur. até emCopacabana. Acena aoscam|>onescs com a reformaagrária, com a posse da ter*ra, mas «dentro das institui-çoo&>. Os latifundiários daFaresp elogiam o discursode São Vicente.

Mas o peso principal damistificação demagógica vi*san do afastar o povo docaminho revolucionário efacilitar a traição nacionalda «uni&o sagrada» é diri*gido para o seio da classeoperária. Auxilio maternl*dade, aposentadoria .por ve*Ihice, etc. destinam-se ainfluenciar os setores maisingênuos politicamente, queainda náo compreendemque Getulio lhes exigemaiores sacrifícios em trocaduma migalha.

O velho tirano lança-se anova aventura fascista. Seusdiscursos refletem as dificul-dades tremendas do govêr*no, refletem também a for*ça da revolução. Eles s&o,mesmo nos apelos à unida*de da reação, uma confissãoInvoluntária de que os ven*de-pátria sentem que po*dem ser e serão encurrala**dos.

KAji tn* dejeto Dt? oetuuo para a LKíhtO (*«.«&•*. S********* Vnua esti, np/mta (assado o «mi traba*

Dio habitual «te pi.u mtndaiUi i m * cínica axpotUça» do mo*Uvus propondo um detrito IttatlttdadO o «trab.lno noturnoom caráter «•Kcepcional. sem rentumr-ição r«p«..ai». Viam es-pu.iii.io dt motivas í»»t eiH»»i..**n i.fU. pelo p»oprio Gstuho numde a» us «despacho»»*, com o advugado da tttandard Oil que »-**pôs no Ministério. E (letulio, antes, já unha recebido ordemdaa frlngoa da L'ght determinando a elaboração duma leialterando a Lcg-si-M-do Trabolh.sta, Icns e a nxonsütuiçàoda mais tam crimvj contra a closst operária. Como sempre,iStio msnootnunsd >» GttôJlo a oa gringos âmptrisltmss.

» Tralo-se dt obrigar oa trsb.lhador.t a horários noturno»adapUndo o regime d» trabalho nos fabricos dt 8. Paulo a*poMlhiltdades dt fornecimento dt energia pela Light, Acon*ttet qut a Itf lalsção é clara- trabalho fora das oito horast especialmente tral-alho noturno á trabalho extra, tem queser pago eomo extra. Embora tosa ltt figure tomentt no pape.• transferencia tm massa do operários para o serviço notur*no é couaa tio brutal a aberrantt que o proletariado paulis*ta respondeu logo áa primeiras ameaças: não!

Entra, pois, tm ação o robuia tttgadas t aou séquito de pt*legoa. Ele descobre om dispotIUvo da Consolidação das LetsTrabalhista que estabelece —¦ naoa mais, mula menos —* qut«em caso de força maior á parroitlda s rtduç&o doa aslAnoaaté 25 por cento». Segadas acha que o racionamento da Light4 motivo dt força maior. Mas tem o cinismo dt dizer que náooe trata dc redução co» salários, mas de «trabalho noturno,txccpcioral, sem remuneração especial». E augert legalizar oroubo do sa-ar.o extra pelo trabalho noturnj com uma «leidt emergência- alterando o artigo 73 da Consolidação.

Náo reata duvida que Getulio encomendou essa exposiçãodt motivos para aprova-la. Maa uma cousa é o plano crlmi*nos») dt Getulio t outra a sua realização praticu. Ele pocVsincuaive aprova-la. Basta-lhe pnra lanto garatujar meia du-zla de palavras t sua assinatura. Isto é cousa d? gabinete.Mas nas fabrica.*, e nas ruas, os trabalhadores podem faz.,greve e demonstrações e fazer valer os acua direitos. Nâo restaduvida que os protestos surgirão imediatamente encostandoGetul'3 h parede, obngando-o a mostrar mais uma vez suaverdadeira fart dt inimigo da classe operaria.

MAIS UMA TIRADA DE CABELLO

Cobello, Bcnjamui Soares, o Oa Cofap, está se revelandomh dos demagogos mala contumazes « descarados do bandogetullata. A propósito da nova bAmbochata Intitulada «Confe-rência Nacional dt Abastecimento» largou mais uma tiradatm Porto Alegre: _'¦'____***.

«Ou o governo se adapta ás condições atuais do Brasil ou oBrasil terá de parar esperando pelo governo».

E' uma frase de medalhão, arrotando «realismo», destinadaa impressionar. Pura chahiagem verbal. Não existe o dilemado governo avançar ou o povo espzrar que êle avance. Essegoverno que* ai está nào poderá jamais «adptar-se ás condiçõesatuais do Brasil» pelo simples motivo de que não é um go-vêrno brasileiro, mas um governo americano. Um governo quefaz decretos para a Light, um governo da Comissão Mista, daembaixada ianque. Quanto ao povo esperar, é sonho de Ca-bello. O povo quer ver-se livre de tal governo. E quanto antesmelhor.

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JAMAIS LUTAREMOS CONTRA]A UNIÃO S0VIET,CA'

Cr menti rio 'NAC10NIII.

—mmmamimmmmmmmmmmtmmmmml^mMaaMaB»-lInstalou-se mais uma assembléia geral da ONU. Nesta nova reunião da

organisação mundial, a delegação dos imperialistas americanos espera dar no*Voa passou no caminho do desencadeamento da guerra. Acheson è seus parcei-ros pretendem camuflar seus planos agressivos com pseudo-decisões da ONUeom o fim de arrastar outros países à carnificina que realizam na Ásia.

Apesar de todos os esforços e concessões- da paciência ilimitada demons*irada pelos coreanos e chineses nas conversações de armistício, os norte-ameri-canos tudo fizeram para impedir que se chegasse à paz na Coréia. Durante asconversações violaram repetidas vezes a neutralidade de Pan Mun Jon, empre*garam repetidas vezes a monstruosa arma bacteriológica contra as populaçõesda Corem do Norte e da Mandchuria, entregaram-se aos espantosos massacresde prisioneiros de guerra nas linhas de Kojc e Cheju e outros campos de con-eentraçno. Enquanto corennos e seus aliados, os voluntários chineses, manti*nham suspensas as hostilidades, durante dias e noites e dentro dum plano bemdeterminado, centenas de aviões americanos arrasavam cidades coreanas, ma*tando mulheres, crianças e velhos tudo isto com o objetivo dè romper as con-?ersações dt armistício e prosseguir na guerra de agressão que rcaliüam hádois anos»

Os agressores ianques apresentam-se para submeter à ONU o «caso co-reaho». O que eles pretendem é que a maioria dos paises representados íiaONU apoiem sua conduta criminosa e se comprometam a «participar mais ati-vãmente» da agressõp,! iko é, a fornecer carne de canbSo. O plano ianque,eomo já é notório, consiste também em fabricar umá «autorização» para atacare bombardear a China,; ijmpliar b conflito que pode provocar a terceira guerramundial. • \ i .. _

NSo pode aafcimj pafesar despercebida ao povo brpslleire a realizaçãodesta assembléia. Ela contem «ma grave ameaça à paz mundial, encerra nmterrivel perigo para nossa pátria. A delegação de Getulio Vargas é conhecidacomo sendo a mais servil e ;subserviente à» ordens dos americanos. Não raras?eres. mas com xima íftjeauêijcia dite choca á opmlno miindial, os diplomatas do

- - ¦¦•- 7 . -i .. \ i T tíSámmmwaemammaaÊmmm^mt

O Acordo Militar e a Delegação de GetúlioNa Assembléia Geral das Nações Unidas

latifundiário de Sio Borja não sô se constituem no principal apoio aos ameri-canos, agindo no seio do servil bloco latino-americano, como funcionam comoporta-vozes para propostas indecorosas que os porta-vozes de Wall Street nãoousam fazer diretamente.

No momento em qüe a política interna de Getulio é subordinada aosobjetivos de guerra e traição codificados pelos artigos colonialistas do Acordode Assistência Militar com os Estados Unidos, sua diplomacia se apresta paraoferecer o mesmo espetáculo degradante no politica externa, como prova o casoda Áustria. Getulio, que pretende enviar soldados brasileiros para a Coréia atéo fim do ano. está pronto para apoiar o «aprovação» à conduta criminosa dosianques na Coréia e aos apelos de Acheson para uma «participaçãb mais ativa».em suma para o envio de tropas. Os grandes latifundiários e capitalistas re-presentados por Getulio no Catete esperam obter grandes lucros^com os planosianques de alastramento do conflito coreano à China e ao resto do mundo.

Nosso povo não pode ficar indiferente a* essa situação. Os brasileirosfarão chegar eeftivaemnte até a Assembléia da ONU o seu desejo de paz. Mi-lhares de cartas mensagens e telegramas serão enviados à Assembléia da ONUexigindo a solução pacifica do conflito na Coréia, que cessem as hostilidades eos prisioneiros regressem a seus lares. Milhares de cartas, í mensagens e tele-gramas reclamando a condenação das armas bacteriológicas, exigindo medidasconcretas para o desarmamento geral, exigindo a conclusão de um Pacto de Pazentre as cincos grandes potências.

A «maioria mecânica» dos ianques na ONU é composta de partida-rios da guerra. Essa. assembléia sentirá o impacto poderoso dos preparativospara o Congresso dos Povos pela Paz. A decisão de salvar a paz, de impor apaz qne movimenta os povos, sua vigilância e organização podem desbarataros planos dos piores inimigos da humanidade e fazer com que a ONU cumpraa elevadae nobre finalidade para que foi criada — manter a paz.

Nesta tarefa histórica enorme e urgente a responsabilidade do povobrasileiro.I i -*v-íJ -t;- •¦ K •¦' ¦¦ \

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NO BRASÍLRKLAÇOE»COM A VHS9

A Comissão de EconomWio n Ctongresso dos Munid-pola aarovoti uma tt.se mílo-mando oo governo t.r.i..:.-.rso reatamento de rclnçó-**! di*ptamatiftM tntrt o Brasil aa URS8. bem como oa ps^wsdt democracia popular. Soconciavt trgutram-ac divcmasvozes condenando a politicado governo dt tntrega iasnquesis minerais ai* trustesianques. A «Pttrobrás» ,*»alvo de criticas tnergicas.VIOLÊNCIA*POLICIAIS

Um toiudantt enlouqueces« utvereoô outros patr.ôtSsestão ameaçados do mes-oomal em vtnudt das torturasbestiais a qut vêem sendoauümcudoa nos presídios mi-.iixrea ue Aracaju, bc.gipe,dezenas de cidadãos envclvt-doa na íarsa da «conspiraçàatíoudo o regítttt>. oa poüctaoéorienudos pelo capitão Bun-dy, uo íwrv.ço bccxeto soexército ianque, eslào apu*

ndo íormas bestiais de ui*-tura e entre e^ius a a*ta*iia^.«prova do gelo».

OS MÉDICOSDiante da provocação en*

saiada pelo titular da pastada Educação, sr. Simões Filiu.,a ; *^xavuü Méuica uo o^,trito Federal prepara-se p;»ra tomar posiçào. O pedi»*,enviado pcio ministro q tfdeseja saber quais os meucoa que tomaram parle d*«jornada de protesto» provecou ui.ia u-w.u.*açwj u>....entidade que reiterou, ainde.unia vez, seu repucüo a **?-mèlhante pedido e afirmouque tum novo e mais am^ioi.iO/imento abalará s.s profis-sionais de medicina em todoo pais caso sejam efat.vadaaas ameaças governamentais?.,GREVE

Reunidos em assembléia geral no seu sindicato, os tra-balhadores em radio-difuj.»:decidiram manter-se em «es*tado de alerta» e decretar unimovimento paredista tão lo-go o dissídio coletivo cheguea Justiça do Trabalho. Aqueles trabalhadores, que exigemum aumento de 30 % sôbre osatuais salários, receberam va-liosas adesões de astros e es-trelas de nosso radio.DESFALQUENA PREFEITURA

O sr. Américo Gianettt,prefeito de Belo Horizonte,compareceu à Justiça local cfim de depor no pro.íessrinstaurado para apurar urndesfalque de 16 milhões dícruzeiros ocorrido na Prefe;-tura dá capital mineira. O srAmérico Gianetti duram •trus horas esteve depondo *iratificou suas declarações an-teriores.MONOPÓLIO ESTATAL

As Câmaras Municipais deUberaba e Campo Florido, dointerior de Minas, aprovaramduas moções em favor domonopólio estatal para o pe-tróleo em todas as áuas fa-ses. O próprio presidente daCâmara Municipal de Cam-po Florido foi o autor daproposta, aprovada por una-nimidade., Em regozijo, oCentro de Estudos,e Dafesadc Petróleo e da ÈennomiiNacional enviou para aquelascasas' mensagjens de cougra-tulações.

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Império dos tzare», ondo Imperavam a mlaeria e a íortronaformou-Hc na maior potência industrial do muno mais farto celeiro da terra. Este feito grandioso e migual fo! realizado aob a direção da classe operaria c sipartido. Este paia é a Invencível Unlâo Soviética, «ste paifié o Pai tido Comunista.

CM fiUA — Neste belo edifício funciona o sanatório construído em 1950, em Yalia. especialmente para o» trsbslhsdores daatM UMA prftnneí- obras do comunismo. O sanatório, a ca«a de repouso, o clube de cultura * teatro, o taes» e a MUrtecs•tão institol4es inseparáveis de qualquer empreendimento soviético. O sanatório dedicado aos vencedores do Don e construtoresdo mar de Tsimlianskaia está localizado em ponto aprazível. Lá os .operários que a ele recorrem sao

^^.^.^™°ft^J"forto e assistidos por um completo serviço médico. As bibliotecas e demais instituições culturaia foram cdificadas junto as

1—- próprias obras. ¦

M BAIXO — Esta visão grandiosa do mar de Tsimlianskaia "foi tomada pela objetiva pouco antes do término da grande

obra. A paisagem não foi antes registrada por nenhum compêndio de geografia, por nenhum folheto de propagandaturística, por ne-ihuma coletânea de quadros sobre as belezas naturais da terra soviética. Mas não se trata de uma

©missão dos viajantes e geógrafos. E' qu- n geografia foi siipc rada pelo trabalho humano. O desenho que acompanha a vista

ímpia de Tsimlianskaia é um simples croquis do projeto agora transformado em realidade. Os mapas dos compêndios estão

E

SEU MAPAESTA KltitADO

As grandes obras do comu-nismo transformam arWIusestepes em vergcla floridos,impõem um novo curso aosrios, constróem novos mares.

No dia 21 de setembro, asseis horas da tarde, começouo trabalho de fechar o velhocurso do Don. Seis potentesmaquinas escavadoras despe-javam pedra e cascalho emenormes caminhões. Em filaininterrupta, oa caminhõesdepositavam a pedra e ossncalhos em um ponto deter-minado do rio. Depois de efe-tunr novcoentas viagens, oscaminhões jã tinham lança-do ao rio mais de 50 mil me-tros cúbicos dc pedra. Logo.que a crosta dc pedra apa-receu à flor dágua, poderosasmaquinas asplradoras de ter-ra foram postas cm ação ea recobriam rapidamente commassa enorme de areia.

Depois de oito horas e cin-quenta minutos dc luta, oDon teve que render-se. Es-barrando contra a represa,as águas desviam-se e come-

igrieoJt-f- a iu».-iti..v..-,..« daovos métodos cientificou no

trabalho da terra elevarãoKU rendimento a 40 e ate abf quintais por hectare numcuito periodo. Mas isto é ope-pas uma etapa, o objetivo ó)00 quintais, 10 toneladas dotrigo por hectare.

i: POR FALAR VMftlECANIZAÇAO ...

«aram a encher um canal O-rio foi obrigado a mudarderivação. Quando ô nivei i to «urso para mover ns tur-

í •.*; duma central luon ..'•-água no canal do deriva. 1tornou**» Igual ao nívelrio, o Don começou a fluir eaua nova direção, abandoneseu curso secular num tn

írica, N"s paises capitalistastm crise dc eletricidade, uma(i.*>ina hidrelétrica é coisaletnprc ligada ã cidade, auma fábrica o agora de umcho previamente detcrminj fcodo gcrn, „ |Jin(| fAhrica de

do pelos seus donos aoviéjcos

A partir daquele' moiw itodos os mapas g^ograíctornaram-se inexatos.

Novas alterações no n-B-- elétrica para o» trabalhospa da URSS seguiram-f*' nraçfto, dc semendura, etc.Surgiu o mar Tsimiliarakaia. Foi rasgado o caraLénin do Volga-Dçm. Kst

Turcmcno.

10 TONELADAS DETRIGO POR IlECTAi.

O rio foi obrigado a pu' -^por novo caminho para que

que cada grão de trigo pitado se multiplique cm nnumerosas e fartas espig

A irrigação da terra dmecanização dos trabalht

jucrra. Na União SoviéticaEn*tA*se agora da eletrifica-

<> -:a agrictdtura cm grandetf.-ala.

Trata-se de empregar a flar-

0h tratores elétricos apare -êenun primeiro nos camposkolkozianos servidos pela cs-

tensão são -ji-j.«.si- •, no cam-po em linhas paralelas de3,5 km. de intervalo, O tratorpodo afaatar*6c 750 metrostia «uu-eatação. Na ida, o ca-bo §e desenrola, na volta erecolhido pela própria maqul-na, O trator p<Mle atender 15hectares sem mudar a locoli-'.»'..V. da mib-cMuçfto.

O tkaijai.iiaimm: —VM ARTISTA, IMIIOMr.M CULTO

Tara escavar o novo leitodo no foram empregadas cs-cavadoras-gígantes. Ela acquipitgcm duma dessas mã-quinas, para trabalhar cmtrês turnos: 4 engenheiros, 4técnicos, 0 operários alta-mente qualificados. Em 17homens quatro «ão engenhei-ros formaü;». Este é o níveldos operários soviéticos.

Nas fabricas que trabalhampara ai grandes obras do co-munismo muitos stakanovis-tas c-bquistáram o direito dej><'.'óuir um timbre especialque tem o valor dc controle.

sendo aberto o grande canifJ> ',e """l™™ de J^"0™' Como um mestre que assina

ito foi na primavera dc 50. Dc-pois surgiram nas regiões dobveruiovsk e Kicv. Agorales são cada vez mais nume-

jresos em toda parte. Realiza-do pelo Instituto dc Pesquisaspara a eletrificação agrícola,

terra possa dar mais, parlo trator elétrico tem um bra-ço mov-sl como o dc um guin-(l-.»te ligado por um cabo auma sub-estação movei liga-da por sua vez à rede elétri-ca central. Os cabos de alta

sua obra prima, como o pin-tor que assina seu quadro ostakanovista. põe sua rubricasobre sua produção c assumepublicamente a responsabili-dade individual p-la suaqualidade.

O socialismo valoriza aomáximo a pessoa humana.Com homens assim formadosé certo que o novo quinque-nio stalinista será cumpridoantes do prazo marcado.

«.»•**-• --u-fiA -. . . —¦¦ *...,—mm..» *^4fc-mváqm-1»fMM¥§>et0^*_*^mM n BjF ^BBjBBbL-*>. ^^^ - -Éta^JaaBBB*^' ' - LjSBBBua1Ê*iSSV---'-BSBSjr-k"**-*""* «-»-¦ '*¦ ' ^-^ «^..j ^.\a^*t^»J*MC^^*«»~**-***-*-kJ**-**>'^^ ¦ /"•¦ ****>-ta.

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*-»*ij-**áay» Âi ... . j. ^...^-^^^ .aBBa Bf^bVIbB* /^IBB Br* *-Br\s tt»?- ^BSBT^Sff »^?^PPmi' -y^**_.x-**BeSí!--fca*»^.--^!^KBkj«í>Ííl - -' i*aate^S»-^',-fc^B«^aBBsBrBB mwo^JKl «BB BsV-L^á*Bl BB^É^-^ ^BT-t-S¥^*^^*uÍBBB\iat ^^^^***--^-»-^i^^»Bl Ey-g; v

V-w *^H SP- - »*-* ^L\^$ÍI^mmMM9*m*it- ^^^•*í**^SmBB^^--aw^ BB BBBsl *BBBBi P^V-?^*1* ^BBafakíáBl ^*-3b1¦ * - ^*MÈ^^^^míá3s^^m*m^r^it ¦ i*- MxJMr B*V Bata^ ik '•'?^*w|j|*^*^»^*r'v7va**i**si*-*(i%.'**k^' m9MLmmm^^M\ *v^b **k • '*¦ **^v***4sSk*» ^..**- d*.J&*MLaS-s*T*F*^BBi^,^^^iT^^BBB'^^^^-ff.' •-, ib BSB!1bBBBBbVB^BbT^)^^sV'v.BBBBBBBBB0 VarJ BBBB ^BK B/m v>idBsMB1'

t^^r**j^^lv^!iHt^»-rj(*c*-**ffi •-*7'-QEir»**^1«**»1«**^1«**^1«*»* e^L^. k^K-^^ »k. ^b**.^»'.í"'i/V."-'vJbBhI\-nâr7t !•-'"%% &J8mma*m&auÊZÊIeLmm WJL*mW'**^^«^-**pt>'v»^-SeBB BBi^^Bi^SaBSF vaBB^B***w B#-»^Bs» ---fihBW ^^BBizw^etV^^jfjgíísWBBB^•^ >*a-«.j&>^«t^ll-çaBBe},™í*^>j**iej n> mwj.r*^,*~i^-ts^ '•ej^ej^i***-».^*^^-^^ aaeeii^sear-ujej**-»k*,r^ j ^a ^ea«a » *• «• cmíLvCwjfmf"/ .'rfEewK&.-ryz*_zfàBf**m^ÈM\ BBJBaFiSí* ^tWÉ>.. j BrBBa*aV...**a-**-r .-BgS^Sr-TJBB ^__-**-a*BSBSBSa. ^BBt'"'"' _-?TÍnnfaf

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Além dos mecânicos das potentes maquinas escavados*-», do.s condutores de oaminhõef», dosespecialistas em cimento e Mos sodadores elétrico*., trabalham também eacafandristas nas

obras hidrotécnicas de Kuibishev, onde esti acndo construída a maior usina elétrica do mun-do. Oa eficafandristaa participaram ativamente dos trabalhos de colocação de três linha» detubos no fundo do Volga. Durante seu traja lho no fundo do rio mantinham-s»- em rádio-comunicação com os serviços de controle i superfície da terra. No clichê: o escafandrista

Alexandre Nicoienko, antes de subm erHr /»-»h •><» --—--• -

Num MarNuncaDantes

NavegadoOlmnr

'de! Tt-imlian-t-Itain, mitr rontitruido

(•••Li m.i ¦ do homem, . i.«ítmcinnn ida. Por *i*i!e«i«urm onda* se enfurecem.A bordo do navio «Sla-iiiu-r.-.il uo qual via]a oj-ni.nlisl i V. l»-h. ik.i eo.menta-i*e que há pou*"*-(t*m|io o que existia alirra a estepe .irufa •¦ ar-dt>nte. A mt-ditl-t que onsvio srsnea dexapare-cem art riarKen*».

O r r d io « e Icrafintanfiro*rima-*ie do capitão ecomunica:

De Ro-stov i-ni-rrmsaber em que ponto nosencon.rsrbos.

O capitão sorri e abresohre a mesa a carta denavcf-ação. K diz ao ra-diotrlof*rafi»'ta:

Transmita que esta-mos a -11 grsos de longi-tude (este e a 47 grausde latitude norte. K acres-cente que neste lugar ja*mais esteve nenhum ou*tro marinheiro do mando!

Os marujos soviéticoscortam as águas do marnunca dantes navegado,vivem uma epopéia in-eomparavelmente maiordo que a da época dosdescobrimentos. Esse marfoi construído pelo senpovo, por eles mesmos.

¦v-T.y*'/.1/ V"|> v.-trv-^v*.*»*-*. •

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J. V. StálinNotável contribuição pnra o dcsenvolvlmonto do movimento opernno em

Aseso pais «stá dando a EDITORIAL VITÓRIA LTDA. com a publicaçãottaa «Obras» de J. V. Stalln, nas quais ao oncerram numerosoa trabalhos íno-

Htos em português Cada volume contém cerca de 400 páginas, em excelenteformato <12ki9 cms.), em pap-il buffon. A traduçto e a reviaão foram cuà-¦ladosamcntc rcalizadus.

O primeiro volume reúne os trabelhoa escritos no período de 1901 s 1907.O segundo, os de 1907 a 1913.O terceiro volume abrange trabalhos do período de preparação da Gran-

fe Revolução Socialista de Outubro (março-outubro da 1917), Trata-se pri»cipalmcnte de artigos escritos na -íPravda».

No quarto volume (novembro de 1917-1920), encontram-se os trabalhosBoa primeiros meees de existência do poder soviético e do período da inter-pe-nçÀo tni.itar estrangeira e da guerra civil.

Os três volumes seguintes —- quinto, sexto e sétimo — contêm as pubtt-•tações pertencentes ao período da passagem do Estado soviético ao trabalhopacifico pela reconstrução da economia nacional (1921-1925); o quinto, osescritos desde 1921 até a morte de Lênin (Janeiro de 1924); e sexto, os de1924; o sétimo, os de 1925.

Oa trabalhos do período da luta pela industrUUsaçáo do pais (1926-1927),

/.° Volume

f# OBRAS a

constituem os volumes oitavo, nono, décimo, décimo primeiro; e o décimosegundo, os volumes oitavo e nono, reúnem os artigos c oa discursos, os in*formes e as Intervenções da 1926; o volumes décimo e décimo primeiro, osde 1927: o décimo segundo, os de 1928 e 1929.

O volume décimo terceiro contém os trabalhos escritos nos anoa de 1930a 1933, relativos principalmente àa questões da colctlvlzação da agriculturas do ulteríor desenvolvimento da industrialização socialista.

O volume décimo quarto abrange aa obras dos anoa 1934 a 1940, refa»rentes à mta pela edificação do socialismo na URSS. á elaboração da novaConstituição da União Soviética, à luta pela paz na situação do inicio dase;: tinda guerra mundial.

¦O décimo quinto volume é constituído pela obra de J. V. STÁLIN, «His-tõria do P. C (b) da URSS», publicado pela primeira vez, em volume se*parado em 1938, e no Brasil, em duas edições (1946 e 1947).

O décimo sexto volume reúne as obras do período da grande guerrapátria da União Soviética: oa informes, as intervenções e aa ordena do diade J. V. STÁLIN nos aniversários da Grande Revolução Socialista de Oa*tubro, os apelos ao povo por ocu-siao da derrota s da capitulação d* Aísna-.nha e do Japão, e outros documento* .

2.° VolumeÍNDICE

f-tota «Oo eaitor orasileiro *Prefácio do Instituto Marx-Engels-Lénin á edição russaPrefácio do Instituto Mtrx-Engels-Lênin ao prime'.ro volumePrefácio ao autor ao primeiro volumeO Partido Social-Dernocrata da Rússia e suas tarefas imediatasComo a sociai-democracia considera a questão nacional?Carta de KutaisCarta de Kutais•A classe dos proletários e o partido dos proletários¦Operários do Cáucaso, chegou a hora de noa vingarmnsjviva a fraternidade internacional!Aos cidadãoa Viva a bandeira vermelha!Algumas palavras sobre as divergências do PartidoA insurreição armada e a nossa táticaO governo revolucionário provisório e a social--democracisResposta ao «Sotzial-Demokrat» «^^-««aocracuFortalece-se a reaçãoA burguesia prepara a armadilhaCidadãos'A todos os operáriosTíflis, 20 de novembro de 1905Dois choquesA Duma de Estado e a tática da aodal-oemoc-racla ;'A questão agráriaSobre a questão agráriaSobre a revisão do programa agráriaSobre o momento atualMarx e Engels sobre a insurreiçãoA contra-revolução internacionalD momento atual e o Congresso de Unificação do PartidoOperárioA luta de classesA «legislação sobre as fábricas» e a luta proletáriaAnarquismo oi/ socialismo?ApêndioaNotasCrônica biográfica

ÍNDICEPrefácio do Instituto Marx-Engels-Lénin o o

segundo volumePrefácio h edição georgiana do folheto de C.

Kautsky «As forças motrizes e as perspec-tivas da revolução russa».

A luta eleitoral em Petersburgo e os men-cheviques

Soberania dos cadetes ou soberania do povo?O proletariado luta, a burguesia conclui

uma aliança com o governoEm memória do camarada O. TéljaO proletariado de vanguarda e o V. Congre»*

so do PartidoConfusãoOs nossos palhaços caucasianosa dissolução da Duma e as tarefas do prole»-

tariadoO Congresso de Londres do Partido Opera-

rio Soclal-Democrata da Russia (Aponta*ment03 de um delegado).

Mandato aos deputados sociat-demooratas àterceira Duma de Estado (aprovado pelaassembléia dos delegados da cúria de BakU»a 22 de sebembro de 1907).

E' preciso boicotar a conferência 1Na véspera das eleiçõesAinda sobre a conferência com garantiasQue demonstram nossas greves recentes?Úm desvio na tática dos industriaia do petrõ»

leoE' preciso preparar-se 1O terrorismo econômico e o movimento opo*

rarioOs industriais do petróleo o o terrorismo

econômicoA imprensaA conferência e os operáriosA greve geral iminente

«Do Partido»

sociaJ-

402 páginas*892 página» Cr$ 30,00

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Oa edição das «OBRAS», foram tirados 1.000 exemplares em papel especial, encadernados,numerados de 0001 a 1.000, que estão sendo vendidos por sistema de assinaturas,

Foram tirados, ainda 50 exemplares em encadernação de luxo, numerados de I a L,na aquisição dessas coleeções, devem preencher o cupom abaixo e reme-

. . :..'¦'

Os interessadoslê-lo à nossa *tirma.

À EDITOU AL VITÓRIA LTDA.RUA DO CARMO, 6-S.1.306RIO DE JANEIRO

ij ! áolicito a Vv. Ss. remeterem pára 0 meu endereçoprospectos relativos à edição encadernada das «Obras» de•J."V. Stálin.

Nome:

Rua: .

Cidade:

.......................... < •*-,*»••••>••••••*•*¦•

Estado:

A greve e contrato de dezembroCartas do CaucasoResoluções aprovadas pelo Comitê de Balai a22 dn janeiro de 1910 fs-^bre a próxima Con-

terencia Geral do PartidoAugusto Bebei, lider dos operários alemãesCa*-ta de Folvitchegódsk ae Comitê Central

do PartidoPelo PartidoV'va o Primeiro de MaioUma nova faseOs fariseus liberaisOs estrava«rantes apartidlstsJA vida vence!

"•••¦•»»

Trabalhem bem NMoveu-se ^^^Con*. o pe preparam para aa eleiçõesConclusasNossos objetivos ^.'mmMandato dos operários de Petersmirfo ao aea

deputado operárioA vontade dos delegadosOh resultados daa eleições na cúria operária

<*¦<** PetersburgoHo te se vota ^^^a»A todos os operários e a todas aa operaria*

da Russia!9 de janeiro «aí***-As eleges cm Petersburgo (Carta de Pètert-

bursro)No caminhe do nacionalismo (Carta do Cau-caso> c

O marxismo e a questão nacionalA situação na fração parlamentar

democráticaA aniversário do massacre do Lena

NotasCrôn.ua biográfica

Cr$ 30,00

Rio. 25-10-52 r-r VO£ OPERÁRIA —- Pag, 8

sVitfTSÁfaa*vmmioi-jo-B oaTRANVIAXlIOaDE .salvaimu

Conquistaram uma vitoriacontra a pretensão da em*

Kesa Impsrialista ds eonar

por cento de seus sala*rifle oa tranvtarloa de HUwdor, apoa dois dias de greva,Durar le o movimento, fica*ram paralisados oi eenrtç»ide transporte em bondes *ielevadores que ilgam a cata»de alta à cidade baixa.

AMEAÇA DE QKKVB

Oa ferroviários do f-HsGrande do Sul as prepararapara uma greve geral. A pre*punição dos trabalhnd:rea pa*ra a «parede» é motivada p»la intransigência doa pat.-õeaem negar o aumento de v»larloa reivindicado peloa ?**•balhadorss da VUçao Fer»rea.

CAMPANHA DOS TRXTOUSDE PETROPOLIS

Promete aer vitoriosa *campanha dos têxteis de Pe*tropolla por aumento de aa*In ri s. Com a elevação dapreço da carne em 1 cruzei-ro, os trabalhadores se reu*nlram em assembléia paraelaborar uma tabela de at»-mento nos salários a dar *****do à campanha.

OPERÁRIOSELVAGEMENTBESPANCADO

Faleceu no Hospital Carlos:Chagas o marceneiro Belml*sFMp*» Gomei em conseqüênciade bárbaros eepanoamencoasofridos no distrito policialde Anchleta, Distrito Fede-ral. No laud-j do InstitutoMedico Legal atribuem-se ialesões > a rudes agressões a• casse-têtes».

TRABALHADORESPRESOS

A Associação Montese deAjuda e Solidariedade estáfazendo um apelo pela Im-prensa carioca aos homens emulheres de cora<,o°" re-—y-sos a fim de que sejam da*das contribuições em dlnhel*ro ou utilidadea àquela orga-nizn"ão para que sejam -to*corridos trabalhadores pres «ae processados.GREVISTAS EXIGEMAUMENTO DE SALÁRIOS

Através de um movimentogrevista, os mineiros de Crês*cluma continuam exigindoaumento de salários. Os tra-balhadores ganham uma me*dia de 800 cruzeiros pagospor um consórcio industrialcarboniferó de propriedadedo tubarão e presidente doBanco do Brasil, ir. RicardoJafet.GREVE DBPROTESTO

Toda a seção de Massárd-queira do Momho inglês pa-rallsou 0 trabalho, déclaran-do-se em gfoyè de protestoe <*V"',í\rÍedade a uni comp -nheiro Injustamente suspensopor três dias. A seguir, oes-

*rfl*n do fuhòionar as má-quinas de fiação, aderindo ostecelões à paralisação.CONCRESSO SiNDICAIiGAÚCHO

E' grande em Porto Alegre,o entusiasmo nós* meios sin*dlcais Ws vêsperaè da insta*laão do Ccngressrj SindicaiGaúcho: A sessão'de insta'a*ção será realizada na ,sed<3dos $*ndicátos chtjól.cbá. ""*capital, se en«*ohbrám delc"gacões de var os \ rímnicipi '3.Estão sendo -e-jpèrja^as; p-sl**"gaçõeg da C^SCJAÍ e! do] Co*

ml^Ho O^ganjzitaofai idojCom*gresso Brasile ri I ne ÍPVev1*ciência Soci-aU

Page 8: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

A CULPA E DA LIGHTE NAO DO MOTORNEIRO JACINTO!

RIS A PROVA*1925

*tf?Ú mflfc-fa** de jjiawigdp»*1.237 botidcii

20521 biliío do pusnis^isi

1.289 bundesKm 27 anos, poria rifo, o número Uc passageilXM il«

bondVs uuni nlou tio m;.Ls de 500 milhões (tor ano o bur^inuiapenas 2 novos bondes.

A Solução: Nacionalizar a Lightmm .fV ¦•"*• * direita! — .-.Iwrtr O ISO*

^•** lorneiro. redutind.. a marcha dobonde. — «lllkt a ftir.iUír. rapeis o condil-lor, tllintando ri-petida». \rten » caainaintts.K. dr*T»ert»d w pelo irrito de nl.-rts, desenai»I 4ee**na* de na^areii**-.-.* *}ue ae acntnrrlaiii•min pNlrihOM e balairt.1 re*.. rt»en pri saem-•»»*> pn-ra dentro dn Ir-ondr qut* ii «*iá «aperto!*do.Mia ffira **í«mi advertêmi* e ou *jpin»*ruliv*»>i»»wWri**n trr esbarrada nannele caminhãotfrae erttacionara â mar«***•* da linha.

Cl nt«ilitrn**in» mentMf» orna i trarão nua-se aohre-humana e ura cantrole de nrrvas rit*w-

r.»Mi. (ira é ura pedemlre q»** Mirjre de-í-xuidn-«In pela írrnie da r*aa>lr. ora os autoruó-pi*que !a- cortaia prrii^o*---»» nti* a frente «•Ir.intrrroptíiinrr.le o íilii».f.r da campainhapuxada «k-Io*. ¦»*¦*•*u«ir«» .. K, tudo, t«*daev.no tortura -para **aa&ar l.r»0ü em-eriro<i porraée!

Sem «-frimpanl-wro de londe. aqnele eondirlar aV anio» rato**-****., pra wrrve na mia faina

diária fai*y.ndn a cobrança. Já fe-ratn rrgáa-ira-la*, ernto r InntaN |.j-*.ir•*<»*? etaa. atrair»,a rada nnva pnraila. i-tnl» :••¦>'»* .*>»h.. ¦**«».Faezndn *rrdad«irn*» arr ihaciaa tai fie ue-dindo dinheiro, otendra Je a raio a'ncr*»*»t-nada rom o eliasira tfa. favort. u^roimt*»rnnflindem•*•• «-«in om qne taraa*.: há **«*f^ua*»adr íi*-c»li/ari.o*. há om dito. de crinva, 'ii-aiid*»tudo ar acrtva: dir»b**ire fácil tle prrdcT,roupa rnrban-ada, a ájrea r**eorrt*raa > prtanisio, oi» tolde** e eítrlma*» t-aiia-An**.-! !*Manlrdr tanta drstrntura. a •mtts-t tar ch^n n mei'i*v»-«ipiTar, perraa r«i nba.tdoaar « bonde.Mm, ainda ai ar manifr».la a fc-ilr-itit-ri-e •«*»

do i ompanhetni qne r«-diir. a uarr-**.*. «to hut*depari que êle posia concluir n rotrii»',» armprrjulro.

0 bonde -rai ««rrnindo wm. ootuo An. odit ido popular, rpara •*? rsiblMtfaj- com o«Tini o não r prreiio mmlmrrn, tá *»ma PW <•»outva lon«rr da ?anta**» do mota*"'*^*»'**, oror*re o de*~**r*.

O Caso Jacinto - UmaInjustiça Flagrante

1"*AL é o caso do motorneiro Jacinto de Almeida Uo-belo. Dirigia ele um bonde da linia Uruguai-

Engenho Novo.quando na altura da A.-enida Presi-dente Vargas com a rua General Caldwe'1 foi surpre-endido por um caminhão que atravessou bruscamen-te pela sua dianteira causando ferimentos em doUpassageiros que estavam no estribo. Aí começa a in-justiça contra Jacinto que se vê envolvi-lo num pro-cesso como o responsável pelo que ocorreu aos «pin-•gentes-*-. E, agora, há poucos dias, foi condenado pelojuiz Alcino Pinto Falcão c «não transportar passagei-ro.3 nos estribos dos bondes que conduzir».

Sc permitir passageiro no estribe, o motorneiroserá jogado na detenção. E' o cúmulo da iniqüidade,!E' querer que Jacinto e os seus, moiTam de fome,Diante da injustiça flagrante, surge a pergunta: quer*é o culpado, Jacinto «tu a Light? Por que o juiz con-denou. o motorneiro que fica no ccontro»e>, lá na fren-te, no interior do bonde superlotado, sem culpa deqne viajem inúmeros ipingentes» e não a empresacanadense obrigando-a a inverter os seus granà«s Ju-croii em maior numero de bondes?

Por Que Existem"Pingentes "?

C rtraples dizer que é ira-possivcl proibir que os pas-sageiros viajem nors estri-

* •-• ¦*, . i t^ --**

des -'80 milJiòe» *te ?asHarcítos e, em 1951,20 a os de-

poi-~, mais de um ! ilhão.En*retanto, em 1325 haviai: ). carros e. atun-ímente

bos. Mas apor que há

light n&o diz«pingentes». A

verdade é que nfo ha trans-porte sufici:ntfi para opovo. Dados oficiais mos-tram que em lí-25 a Lighttraní?*Kirtou em seus bon-

arpenas 1239 carros, üm, se-i.hores, só dois corras para

comportar um aunw nto dcmais d? 500 miihôes le pas-s.ngeiros. Anos e'an js semconstruir um carro. Ê puressa ravilo que rui «pingeri-tcs>.

O povo, sem ouar i alter-nativa, toma Ue assaltoess-.-s íxiucos bar. l»?s quecirculam e sc amo* toa pordentro e por fora c ?le-3 fa-zendo aumentar ts lucrosda Làght que, por sua vez,temendo perder um i passa-gem, sustenta a *>©'ícia se-crsta para perseg «r seusempregados tachar, io-os dedesonestos, derritinilo-osneni motivo, para reprimirnua'; lutas por melhorescondições dc vida. Já i>as-sou um quarto de século, apopulação carioca duplicounesse período e a Light "an-

çou apenas dois bondei. Acidade tem crescido e naoso estende mais nem umalinha etc bonde.

mmmm^^^^^^^^K^^^^^^SBBL^flMSiP^^pBa^^Ham »' mm BÉPPwP* *•**mWmMMtâMÈ*Wmimm^ r< fE LM HiPlSl RHK^fl^ HÊIÉÍHBlaSBIIÍl^^ ^^L^i^BW^»iíaíeíi1iai^-('*BiíH»Wlf inKKmB^^^SnvmmmmmmmmmmiammmmVmmmW^f^mmmmmm^JmJSfi^rMmt^^. -. í$£$mWíPt%mmM WBT:&-. f^if-áE;^*!»^» ^^K&^Ss^K;^RSB RV

mmWÊÈÊtÊmT í li4, \tfwfímnmmWjfW-1 m ;^^^amm^m^^^^^^^m^ammMí^mmmW%Mt^mmo^tnuçgt-iao-mAocsnmf -- ^•-'•¦•MiBTaTaTaTWaw^aa aatai mmm^a^^ ^wàm mmfflmí&im^^-WrWt ¦ M- "Í^L^IwHbBbI i -IammmVBSmmmWVMmWBíWmtt&iMtW-mi iímWtft-iíaíswfi- '.-< ¦:¦. *:™.<iA«« BB- ¦ ¦ "S Mifof***,Jí't^^ %^HBr

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¦ I ,->, -<> *= ^F^'s i&í -Vt,' lN| % ¦ -..vi • ^'^aa^nm-ÍSlí

*B*B*B*B*B*aT^ ¦¦"¦* *T "**w- ^V^"' -i *T T»*^BP-* >-'* jB*B*B*aV*--fl*B*B*B*l B*B^aa^alB*P"*p*^**^**'aB "ía^vPalfl - aV *'* I ^ f.lH I.Mm f aWa*a%ar»f ' ' 'I RrJUl

fo^^-r^at r *.*»*-•-a» rt*qr»

Í)S BOM»ES VIAJAM ASSIM. >era «,*** a ?»»t.»u .'Jilar aaa vai-daterea r reotorru-irOT. ou à lifj-at? Qaaktiitr pMaaa» aakcvs

ret-ptimirr fadlmente a tala •*»*er*f^»•^,*.

A UGHT PODEAUMENTARO NÚMERODE BONDES

•MJ* POSSÍVEL aumentar o-***" númei > de bondes cm•circulação? Sim. é possivcl.E, por que ? Poique os lucrouda empre: a ianque-cana-denue são fabulosos. Crês-cem de ar.o perra axo. Soem 1950 f irará de 650 mi-Ihões de cruzeiros, no pri-meiro sem *stre ileste m*ojá alcanja am 355 milhe- ;.Err. 1T48 a L*aht e**r*x>rtcu1^ b:lh«5e' de cruzeiros tíelucros aciupulado.'-. Entre-tanto, paze; que u situaçãopeimocneça inalkravc! elasustenta muitos treidores.muitos renogado."-, muitos«tcitas de ferro» no gerer-na A fila começa pelo su-derin idento J. B. Axagã"»,Ele i \ dois riquisslmospalacc/B — um em SantaTeresa (de Terão) e ou-tro em Copacabana comtrês pcraimrat'"»*. Tem tam-bem dois auto coreis do lu-xo. G**mha li") mil cruzei-ros por mês e nma g-ortiíi-•cação anual de um mi'.hão.Certa ves este falso trasi-leiro declarou que «os tra-balbadoTes dn Light } t ga-

aiu-an ceiu*-,-.. iUcufCM. éda> «roiiiiaaaçv doa- tpo r.òas. o¦iliplanctct) do LuilM poro«rosaprar ac naoMuia «Io go*rerao» Encaanto èviim. son-tados nas. o^rr-ladodas c ma-cias poitiuuau úo ilcagãocom êl»tr bebem «•*»atoLcil*eyn.G*t!oh — adaá>g«*Mla da Light— é ntonw-ado p jtm a S.TJF'..Góía Mtmtfritw «teeria- a »v-ces-ão pr-enidet -ia\ oom oiu."*i'"*s Mac Cvi.-.K«i, o capi-tal qce de-jeria fitxrr no Brci-r-il. não nr. inão do povo.poTa íore?. boode.»; ow flni*bus ou para roíistrvitv o Me-trô cark-ja fcK**"» vvrci e as-

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-N jP ikfty

É Preciso NacionalizarA Light

<*ki:y*•Uff*wir*»»a»

vana«O» *•*• rmmto §ê»•fuimea m» tm.mem*imm•...-!. ,».iitmii» frxrvua*."¦ .-»¦,. u rrrri**>t»llaaúa s »w»»b«|.,i*»!-»»» >»a»rir • »»

raeialta. •*>•» tml ik*» **i «raraf».

t|»> .«i,'*í.mí>u,mI«*ia enfiiaat* aa aaia,ru. »• t i< a tth iii.lic.vcao Maa•WndM» viu*naate*? foram •*

CAMr\^hh^*nUAM A rrrü

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a C*a>t.farina a

aaacav Im

O utu»ra «Ufa* tiaif.i/«-n«ia da Corroa» iem l'at.-'u»po.>a.tranailo deque .servia aecando ataita«es um uesia daa derrubada darevide, o tatuiraprender o eampooÉamo Arauto e proibia ae pesca naa rettr*rtdeaaavcitando dcproieiçt m rar

QUKK LXl»ÜL.^AtO»; rrvr»riT»t*>*;

t ..i..«*.»t.o». ¦> '.liMlim

ros, proprt>*aa*»*taBoipcba, em Cata, a»<*tindendodei ros,Ian terras, O *a\ ou que naadará terras. Ostão dispostos a d-efetvdaros ¦« benefícios 4a*» 1ram na faarenda.TRARIAM OOl-niiA O

O PREKKTrO ITATUTRAS

ar i*a iam:-m% émnamm

maia anraavMSKMatav ara

O prefeito desolveu construir uma eaorida p ira servir aoa faxa**nds£»>ros do lugar, eom a dinh*a>*ro do erário publica. Mí*todos os fazendeiros %\:m.\Teunião realizada mr. ?****feitura reivindicaram e******a rodovia passasse p* tm*tterras e como ne» toda»conseguissem seus tnt»mt«.denunciaram a «manrnr-»-.da* patrocinada pe-te }***fpito. A eivada se áttditm*ao "Iranspaito és rada • *»r**Cassilandra à sedanicipio.

PEPvSEGUiCAO KAmKUmtEM M09TTB LT*§ AJ»IO

Opovo já se endhe de tanta c«q^«i^ftV> t: ^et3«eon-

fono rn>i transportes. De-üsa IJgfcS, eoi« esse•{ovêrno nenhuma meíliora se pode espürai'. »3> próprioVargas era sen discurso de 3 de ontotaro veio dizerqus garantiu novo finiwiciaríiento rle 31*5 milhões de•arnzeiros h Light, o que evidencia sua s-^misWvO aosinteresses do polvo, pois isso representa dinhero dopovo para entregar à Light, não obstante os lucrosque já retira. São meios de enriquecimento pas» essaempresa e de eaicarecimcnto da vida para o povo.

Entretanto, amanhã, a coisa será diferente e essedia não tarda a chegar. Os trabalhadores do bondes,os outros trabalhadores, todo o povo se injem pariinacionalizar a Light. Haverá, então, trens subterra-neos e ônibus confortáveis para todo-s — sem projeto1.000, sem aumento de impostos, sem enetíjrcchnentoda vida ninguém poderá mandar o dinheiro do povopara o estrangeiro, eam tampouco oe Jíaciwtoâ sofre-rão penas iníquas.

-Pig. 9 — voz c^reaiiittâ fe -ss^ i&m&

Continuam 1çôes policia»» ee-atra *«í-amponesea, em Menti Si-bano. Ura aolttoéa ê»\ |-seVcia militar, *tfTmad*a tojj***revólveres. e«»**oma«,*»da»#»'pelos i'azei»à>í}jm paa« ««trabalho* decamponeses da¦vem tome le*adalenciss. (

COMn*Ê DA FDL>

No municipio ás— na loeaBÍ

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da por Miranga —ram os camponeses w Ca**mité da Frente Dem«es«*-ca de LlT*rertaç*a K*Kik*a»ai-Já lutam ea •raur#rtpa»"»«a»wcontra oa «japtngaa das. JtaaVfundiários, pondo-o» «asfuga. O Ocmtté da rWUivem faza» tedi-caçôes.

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vfcj.rí*-- êsfx&pid. *9#i s?*!

Page 9: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

l/te dosLEITORESNA FABIti*.7t PKOCiRKSHO, KM FORTALEZA

OPERÃKIOS DEMITIDOS EPERSEGUIÇÕES POLICIAIS

DÜIH operário» da Fabrica Profere**©, de

!..____j.r__, uma das maiores empresasInstei. do Oi.-*-. procuraram e*ta sucur-

aal para relatar eom minúcias aa brutais con-dlçõe. de trtâbalbo que enfrentam e a UnaspenegulclA que v.m sofrendo. A direção daempresa procura através do baixos expedien*iea obter «m

"aumento de produção sem pro*p,.rcionar os rectiraos para a execução <V*seus objetlvim. Assim, .quele» trabalhadoresque sempre exerceram sim pr_fit.... em ma-quinas de um tipo d.termlnndo, «Ia noite parao dia «Mão trab-.lhnn^o com nov?. m^miasem que para laao UveaKem a mínima pre-paração. Tal fato, evidentemente, repercutiuna produção dos tecidos. O proprietário da

Fábrica Progresso, no entanto. r*o invés de

permitir um período maior dc adaptação rc-aolveu usar a.i novas máquinas lmedlatamen-te. Os resultados da improvisarão não se fi--eram esperar; houve certa queda na produ-ção. Com Isso não sc conformou o patrão, sr.Pompeu.

DISPENSASNo dia 20 de setembro último, resolveu

adotar medidas drásticas. Procurou de Int-do oa operário» que trabalhavam com as no-vas máquinas e os ameaçou com demissõese suspensões. Disse aue IHa «bnnr p'rá f**-rn>todo aquele que trabalhasse devagar. O ope-ririo Raimundo Alves Ferreira, na ocasiãointerveio Indignado e afirmou:

— Se o senhor acha que pouco produzi-mo» por que não nos transfere nara ns má*quinas antigas? Dada a nossa falta de prá-tica oom ss nova__ máquinas, nelas pouco po-deremoa, de Inicio, produzir.

T*_l reaposta irritou o atrab IHrlu | oque o demitiu imediatamente. Não ob _»os protesto» do operário llcgalncnto dtspen-sado não lhe foi dada nenhuma indpnuwrãoou mesmo aviso prévio. Pouco depois outrosquatro operário., foram inJuaUjmcnle tlemtU-

PERSEOUIÇCES POL_0_AI8

Juntamente com os dcamaruioa o a* cons*tantos demissões na Fábrica Progrèé*. va-mos encontrar também um completo slatemade policiamento dan atividades de cada ona-rário. Um trabalhador foi demitido, o ar. Ge-raldo de Soura. apenas porque fizera um rolomal feito, dada o mui Inexperiência «esse sa-tor de trabalho e principalmente por não aertorneiro. Mestre Torto o José Augusto são ospoliciais que mais se «ic.tnciun no trabalhode denunciar os ojvrárioa. Por qualquer cdá

cã aquela palha > prometem suspensões omultas e ainda oi» demitem se uma reclama-çâo é formulada. Em suma, essa a vcrdadel-ra situação reinante nas dependências da Fa-brica Progresso. O» .lambe-botas> e os pro-prtetarios da Progresso desejam, certamente,que seus empregados se desesperem com oterror e o policlalismo adotado na fabricapara melhor explorar os . trabalhadores. Aestes, entretanto, compete desmasearor aaviolências, unindo-se e prestando toda a soll-dariedade aos 5 operários demitidos e a ou-tros porwmtura ameaçadis de demissãoAssim organizados c unidos poderão fazerfrente a ameaças e demis.õos e conquistarsuas reivindicações. (Dp correspondente cmFortaleza i.

A CAMPONESA MORREU BMÍKSUt. DE ASSISTÊNCII F-.E_.1C-A

E íoi enterrada sem que seus parentes sequer tivessem conhecimento

Em carta que nos enviou

o leitor Nestor Gomesrelata um fato revoltante eao mesmo tempo crirnino-so ocorrido na cidade deParaguassu Paulista e quedemonstra qual a cassisten-c_a> que o governo dedicaaos trabalhadores. Umacamponesa, de ParaguassuPaulista, foi removida aitashorats da noite para a San-ta Casa com uma vio-lenta hemorragia. Entre-tanto, dada a falta de qual-quer assistência médica, nodia seguinte faleceu. Semnenhuma consideração erespeito pelo semelhante adireção do hospital fez comque o cadáver daquela se-nhora* fosse removido numacarioca para o cemitério lo-cal, enterrando-o sem se-

• quer dar conhecimento aosparentes da vitima. Seu es-poso, José Cândido, moradorpróximo à Água da Barraca,está Inoonsolavel e justa*mente revoltado.

______ uma amoátxa — diz oleitor — do governo, de Ge-túlio que alem de roubar oscamponeses no preço dp dA-godão e nos arrendamentosl apoiando os donos de ter-ras,) não oferece a menorgarantia à vida daquelesque trabalham no campo.E é esse mesmo governo,que ainda tem a desfaçatezae prometer água e luz paratodas" as cidades brasilei-ras,...LiEMITinOS PELA SANBRA

Na mesma carta, o leitordenuncia perseguições queestão ocorrendo ria SANBRA,uma das duas empresasImperialistas que* controlami monopolizam a produçãoalgodoetra do Estado de

São Paulo. Diz o leitor quena máquina de beneficiar oalgodão da SANBRA traba-lham algumas dezenas deoperários recebendo apenasCr$ 4,30 por hora, sem amínima garantia. Tor ou*tro lado, não recebem fériasnem o repouso semnnal. Ooperário Francisco Diogo foirecentemente demitido por-que se recusou a trabalharum domingo à noite, embo*ra viesse trabalhando hédois meses sem falhar umsó dia. TamDem o trabalha-dor Manoel Baiano, classiíl*cador de-algodão, pai de.fa-

mília, foi dispensado semreceber indenização e avisoprévio, quando faltavamoito dias .para completar umano de serviço. Tais dispen-sas vêm provocando indig*nação entre os trabalhado,res daquela empresa mono-polista ianque.

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.__ .....

Do Ceará nos foi enviado o desenho acima, de autoria de umoperário sapateiro. O tirano Vargas empunha um papel ondeestão relacionados os atos do seu governo contra o Brasil, •começar pelo Acordo Militar. Diante de Vargas duas mãos se*guram uma enorme'faixa, onde se KL s legenda que o povobrasileiro fez sua: «Os soldados, nossos filho», não irão para

• Coréia».

CONTRA OS ATENTADOS AMARINHEIROS E FUZILEIROS

0ITENTA moradores

residentes no bairro Ar-raiai Moura Brasil, em Forta-lcza, Ceará, enviaram ao

deputado Luiz Lobo Carneiroum memorial de protesto con-tra as prisões c torturas demarinheiros e fuzileiros na-vais, ocorridas na Ilha das Co-bras. clnsistimos junto a V.Excia — dizem os oitenta signatários do protesto -— para quoatravés da Câmara Federal, transmita ao povo brasileiro osnossos mais altos e veementes protestos contra mais Casecrime cometido contra patriotas que, corno nós, aspiram á

paz e à libertação nacional.»

s. • !Jr^\,T\ si / mr.\LwP"JkW

Atentado á LiberdadeDe Imprensa

Comunica-nos o coçres-pondente da cidade,de ,Pre*sidente Prudente, no Inte*rior bandeirante, que, be*e*guins dà Ordem políticaapreenderam os números170 e 171 d_.VOZ 0?EÇA*RIA num total de 300 exem-

plares. Também em Rah* ¦

charia è Alfredo^ MarcÒn*-'•¦*¦

des vários -ctiras» da policialocal, tentaram roubar osjornais que estavam emmãos de um patriota, sónão o fazendo devido aosenérgicos protestos do pa*triota ameaçado.'

Arnaldo G<trcez, Governo de CarestiaDurante um ano e meio de governo do lati fundiário Arnaldo Garoez"o custo da vida subiu'

assustadoramente em Sergipe. Damos abaixo um quadro comparativo entre, os preços .médloàdos principais gêneros alimentícios em março de 1951, quando Arnaldo GarcéZ o__.úmii_ o.governo, e em agosto último: .'-,.'

1 -— ¦»

WZOPERMA' .. . ____________

Gêneros Março ,dC 1951 . | Agosto de 1952 | Aum. dfe

|' Café moido .. .. .. (kg.) |Arroz .kg.) I

Açúcar refinado ... (kg.) |Charque kg.) jFarinha (litro)Feijão (Utro)Pão (kg.) I

Batata inglesa .... (kg.) |Leito .. (litro) ICarne verde (kg.) (Carne de Sol .. .. (kg.) ,Inhanie (kg.I |

Banana .. ,. ... (dúzia) |Manteiga (kg.) |Cenoura .. (kg.) '

25,005,004,50

20,001,205,00

10,007,003,409,00

12,003,001,20

32,006,00

te *•._. «• ••

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f #' *'• I f Cl et t t

te e « «« te ee

* t et ee te ,*,t«

te • t te

32,007,00

. 5,5020,004,505*50

14,008,004,00

13,0014,004.505,00

46,0030,00

27%40%20%30%

380%. 10%

40%15%17%

| 45% l-.. | 17%

( . 50%| 400%

....... I 45%I 400%

Se esta é a situação na Capital do Estado, o que vai pelos municípios mais Importantes doInterior é iguai e, as mais das vezes, muito pior. Em municípios como Própria, Estância,e São Cristóvão o custo da vida assumiu propor ções catastróficas. Isso ara não falarmos sobro

os preços dos sapatos, alugueis de casa, educa ção e transportes qt_e subiram tombem emidêntica proporção.

Diretor ResponsávelJOÃO BATISTA DE, LIMA E SILVA

MATRIZ: Avenida RioBranco, 257 * 17.» aadar

sala 1712SUCURSAIS

S PAULO— Rua dosEstudantes 84-sals 29;P ALEGRE — Rna Ria-chuelo 889 — Baixos;RECIFE - Rua da Pai*ma, 295-sala 205 — Edi-«Cio Sael; SALVADOR

—- Rua Saldanha da Ga-ma, 22-térreor FORTA-LEZA — Rua Barão doRi0 Branco, 1248, sala 22

ASSINATURASAnual CrS 60.00Semestre .... CrS 30.00Trimestral ... CrS 15.00_..? Avulso .. CrS T.00_..? atrasado . CrS 1.00Eate Semanário é reim-presso em S. PAULO —REC.FE - P. ALEGRE— FORTALEZA - SAL-

VADOR e BELÉM.

QuantoCustou,Afinal,O AparelhoDe Raios X

Des»b 1049 bo <mw _n,trava nn Delegacia l.Trabalho em Bruvuiie;ncato Mstado, um aperílho tio raios X, adquiridojior SOO mil cruw.iraaparelho se destinava aitraba lhadores e foi ;ulfjulrido com o próprio Unheiro dos operários, afadam» através do im)to yiiulii:..

Entretanto, o Dclcíra»do do Trabalho, numa .i.pica manobra demago-ica, <,ofereceu» o apare*,lho no Sindicato localIsso, porem, nfio é omais grave. Onde o coar.ro pofra*. é nn declarnoãodo dclegndo de nue o ana.relhò rndiogrnfico eus*tou 500 mil cruzeiros e

nao 300 mil. Por que esse.200 mil cruzeiros a mais?Enfim, a coisa está chei,rando a outra negocio tacom o-dinheiro do impo$<to sindical. ÍDo corres-ponuente em Florianopo»lis, Santa Catarina).

/

COTUHÂCEti:

<_lM

Ano

rJ cri¦¦nm

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1 Af

Contra aPrisão de umPartidárioDa Paz

Patriotas da cidade de Sal-vador, Bahia, indignados, o *aa arbitraria prisão dodrjVulpiano Cavalcanti, presiden*te. do Movimeato Norte-Pío*grandino dos Partidários díPaz, enviaram à nossa reda«'(áo uma carta de protestacontra aquele ignóbil atenta*do às liberdades democráti*cas. Km seu protesto d./.raos patriotas de Salvador:

«O povo potiguar sabe--,desmascarar os arreganhos,da reação faclsta. dos assa*lariados. do imperialismo eseus lacaios, reforçando ccraivigor crescente a luta pels;Paa, ppla libertação nacionale para isto conta com o apoiofie todos os brasileiros que iquerem um Brasil liberto dojugo estrangeiro, um Brasilforte, pacifico e progressüt?]ta.» . - . -,

UNIDADESINDICAL

i

Numerosa assistência com<pareceu à sede do Clube De*mocrata a fim de osum concorrido debate enttorno da já famosa plurali*dade sindical. Vários ora*dores manifestaram-se enidefesa da unidade dos sin*dicatos e condenaram pa*bllcamente a tese da pl^*ralldaôe sindical os quaistiveram apoio unânime cto_nresentes.

(Do correspondente — F*0*rianópolis).

A"nifuuijan

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Cio,quleiia,OtyprebacqiSeigoCa;.crios

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Page 10: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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rçamemo ae guerra, fome e ignorânciammm |Escolas

10

xi•ncon,ia d|ivmi^iperiliiiido•DS. 0va aqai irio ttts, arvImpoj

clcpa*na ai.igo«»iípare*local

é o• ccafiraçãoo aua»

eus*iros e! esf-cimais?chei.

sciatantiios*orres.nopoI.

Getúlio NegaA Um Milhão de Crianças

(*^_aí^_ ____ ^Ç^STx ! '/%XJ/\

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COM APENAS 10% DAS VERBAS MILITARES FODEItlAM SER CONS-•liCl IIKI.S 15.000 ESCOLAS KLRAIS PARA IM MIIJIAO DE CRIANÇASHÁ TRÊS MIIJIOKS DE CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR <!UE NAO BE-CKBKN INSTRUÇÃO - A PASTA DA AGRICULTURA FIGURA EM SE-¦TIMO LUGAR — UDENISTAS E PESSIDISTAS PAZEM CRITICAS DE

PALAVRAS, MAS NA PRATICA APOIAM O PROJETO DO CATETE

A discussão do projeto dc orçamonto para 1953 na Câmara de Deputados

-a _ _.._ _.._ _.t___ _._.*_L_hMf!j* .« » . *. 1*l Siiri ,1,», niiAfim #1. * f r* 1,1tf, *»_«» -serviu para revelar dc maneira cortante u política de guerra do govêr-no de Getúlio e a adesão subserviento dos partidos burgueses a essa poUticaC^n^a^en"o^(ktúlio

6 um orçamento militar, dc preparação guerreira, BATALHA DA DIFUSÃOde impoatc« escorch antes, fome e earestia.

ExanruwioB, embora rapidamente, os orçamentos dos ministérios da

Agricultura e da Educatjâo e Satu>CONVITE A AN'lKOPOrtOi;iA

0 relator do orçamento do .Ministério dsA^iniUura (oro deputado udoniMa JoséJjo-nifác.0. Como homem dc «opoaiçao» tinhauuc faaer alfiums* criticai. IkIo ia bem. Ve-lama». poi«. al«una trecho» d», «eu relatório.

aA situação do Ministério decaiu rclati*vãmente, pow qao na propoats orçamentarialiara 1952 ob seus castos correspondiam a

4,95% ds despesa Rcral dn nação, ao passoaos ra ptoposís para 1953, o sus. despia cm

rtlação aoOrtamcnto da República nao vai

além de 453',<>». j:„»-s.I) .pois o, cilar um qftadro com a diaW-

biiiçâo % verba», pata oa «..verãos rmnistc.** áss £$S£**f _ *****-*ocupa; aos *-***. o sctmio ugar nmir^sta

de dc» oriíão.-. B o nosso pais se diz essenrínlrwite aurcola...»

m*A o desspw PSlo Departamento res*.,«,.„'. v*l ndo bcn-cslir do povo, já que s

,:;/:..¦. <*» *¦>* -i;**stemplo, o que o «ovC-rno pretende empregar

no setor i'A) .mento»» atra vê», do Plano Salte.Como ae sabe, o Plano com Ci $

1.47100O;000,(rd pretendo prover quatro arcai.:Saúde, Alimcatn^âo. Transporte, lCncr»ia. Osetor cAlimei.to*» aparece com uma rubricae.ítranlia: Imitrição e Colonizaçio Cr$ ...25.000.000,00. Puro convite h antropofagia...*

clnfeiir.mcn>'e a produção nacional, -bo.l.retudo a dc «òncros alimeiitícic.i, sa-.«ue evida dn Nação, não tem -Ticrcitdo cuidadosespeciais e nem trafametuo seri».»

fEste pais produz pouco e a que produzé mal distribuído.»

«E a realiditl brasileira é t-sta. Um Mi*nistério da ARiictiilura sem recursos, qua»,©à mingua, num país ,de produçto deficitáriae desorganizada.»

Estas coisa, -ti*m ditas pelo deputadoudenista. Ele não disse tueo. é claro. Müs oque ai está reproduzido mostra que é impoi-sível negar que o orçr.merto para a ptsta òaAgricultura é um orçamento de fome.

le Sal.is. c *a

doilr,1esiden»te-Riolos da. reda«'rote-ta)xtenta*locrátl*

dizenlidor:saber!rranhoa,

assa-no a

cera*pelaj

iclonal;i apoio!

qualrto do.'Brasil

ressüi?

cont«[)t; De*

:e emurali*ora-

i .ent* sin«; pu*

plu*quaise dos

. F10«

CaniCA, MA3 ESTA4D_ ACORDO

-aüotua.o, não bastamas paiavreu. Vejamos co_io .José -oaitacio adeve ac or*ecununto de iome de Getu*lio.

O deputado Lobo Cornei-io, o un.ee» cleícaiior couso-queate dos interesses popu-1(_08 o nacionais na Cama*ra, upiesontou emenda aoornamento da Agricultura,propondo o aumsnio da ver-ba fie ,50 milboes para acquisição do {sementes peloSeEviço dq Expansão do Tri*go para. 200 milhões. LoboCarneiro já pievia a atual

.cr-s.3 de trigo que paralisaos moinhos.

Çqql o jp_.*ecer do Boni*Kác.o? Ele responde que acampanha do trigo «exi*ge... plunejamento seguroda produção e escoamento,pura evitar que se repitamtutos já ocorridos, tais co-mo o.da completa inutilina-çco das colheitas por iatfade txansportes. Assim, acho

aque. devemos ir progiessi-oSapenta» * sem g l andes«vanços*a-v.P«ro provemr'mcdcvesiífçcaos. E por--issoiBoufcorübrerio...» ..-r^•HtfU^a' «oivtejsitqdq. 9

orçamento do fome foi apro-vado com ti ajuda do «õpo»sicionis.a» José Bonifácio.

INSTRUÇÃO PARAUM I<m.íIÃODE CRIANÇAS

O relator do orçamento doM.'__terio da Educação oSctúãe foi o deputado pes*scdi:..a Leite Ileto. Eis oque êle diz na apreciaçãoda proposta de Getúlio:

«Se atentarmos para acircunstancia de que amebma proposta consignadotações no valor de CrS9.583.110.879.00 para aten-der as despesas com a se-guvança nacional, represou.,tando 5.17o da despesa ge--ral da União, enquanto asdotações do Ministério daEducação, e Saúde represen-tam aponas 117o» chegam-mos 6 conclusão iniludivolde que poderia ter sidoaquela em beneficio desta,o que valo dizer: em bene-«cio do país. Com apenasum corte suave do \0% so-bre. as 4.esi?e^s

'cÕi^V*5f 3e"ourança nátíbittal ;p0db'iá-»;osr construir ib v0tJ0 esco-Ias' rurais, que. v. dlsáémlr* d-das pelo if*»*leripr do Brasil-,

' ••• «ir**»,"

podeiam minis-ar ensinovurd a um milhiioa d'i crian*ças...»

E mais adiante, o pesse*dieta Leito Noto pareça es*tar rca-iic-te indignado,quando exclama:

«Parece i-Gcrsditavel queproposta consigne

QUEM ESTA GANHANDO?Aumentando .»•» sua* cotas* GrajaC, Ramaiho, Esplanada.

Inspctoria do Porto, Mglu l.*f LigU»; UL Posto IV, Mocaruut--Jovens d* Botafogo, Penha .todoa no Distrito Federal; Lavl-nía, Avanliantiavi, Blrigui. Araçaluba. Guararapes, todtw noEsxdo de SAo Paulo; Caxias, Nova Irafuaçu, Barra do PlmlVargem Alegre, todos no Estado do Rio; Goiás, Ci-Jauo deGeiOs.

Ql»EM ESTA PERDENDO?Campos, Estado do R»o, que embora tenha prometido 11-

quidar o seu debito neda tem feito nesto sentido; Juiz deFora, Minas que tendo prometido dar uma virada na difusãoestá ainda na estaca zero para 03 primeiros passos; Petrtpo-lis, Marquês dc Valsnça, no Estado do Rio, Belo H<aris>o:ite,UlJerlantlia, no Estado de Minas e Ribeirão Preto, no Estadode São Paulo, que emoua achem que «a VOZ é fntfap-niSgvel»até hoje nada nos enviaram para liquidar os seus débitos quees_.o crescendo.

O EXEMfLO DOS COMANDOSTôdcs os agentes da VOZ sabem que os com-andü-; de ven-

da dd'ij3rnal suo unia potierosa arma para a n-obilizaçio díismassas na luta contra a caretia da vida, pela paz e a liberta-çâo nacional. Entretanto o que ¦'* preciso esclarecer é que oscomandos precisam ser levaiios á pratica, pois estão sendo re-legad s a um seg indo plano. Os comendoh devem ser bomorganizados e planuicaitos nos seus mínimos detalhes. Ni3esquecer que sc deve ter sempre cm perspectiva um objtivo aser atingido, isto é, o aumento da difusão e a consolida'çãod»*íS3e aumento Nos bairros, n_3 fabricas, em qualquer setor,dtve-se argumentar com clareza e do maneira serena e miofugar aos dcbai.es que são tambem uma arma de esolrrccimen-to. Para aumentar a difusão devem ser levados à pratica os co-mandos-reportagem, nos balcros*, na? fabricas, no campo e nasescolas e portos c recolher daí dados para repor:ageus, de-nuncias e nos remeter, inoli—ive sobre o aspecto do trr.b*.lhodos jovens e das mülieios, acomopnhados de fotografiasdejscs acontecimentos. Quxndo o agente voltar ao bairro ou

mfifum"NOVOS RUMOS"

AcsM tak sair »!.»»«¦»númOro 'Ia ina**nífiea p*>blfesfrio JtivcnH \ «Novo»íiiiii.-• ». quc etiriqutot *impicMí-a in«le|t**i.;. uu»dc nossa riAiHi*,

O tioiin-voa daa «sp»rf.iu-.iui e tia» roívtntli»*»*c;ôcs da mocUln».»* ven\vm ym novt» avdu-ío n«9a"ta edição, tanto na mm*lèría i*odatoríai como n*sou aj»i>0f*4o prufico, pro*.**. '«i-.itii assim na senti»iniciada de melhorar co»tiauumenU1 alé realúta»o grand" objetivo tie smum jornal à altura útnlocidadu de nooaa p»ttta. . »

c proposta consigne pa_ao enr-ino primário em todo ^^ qu todos

'03 jornais ^vào vendidos.

o pais a verba de 123.2IS.670,00. ou seja, cêr»ca de cinçuoria nr-.ilhScs amenos que no orçameito vi-gento. È dizer-se que so*mos realmente um pais deanalfabetos onde móis dotrês milhões de evianças cmidade escolar estão impôs-sibilitadas do vencer o cbs-curaratisrao por falta de es-ccíasl O atuei gové-no bemque poderia empresnderuma campanha gigan.csca.de âmbito nacional convo-cando todas as res si vasj_orr-> da nação no sentidode de'-»ela*r para sompire. adoqraianto chaga do anal-fabGtismo. Nfio é sonho...».

Quem o ouvisso. diria crueo homem é contra o orça-monto -de. guorra, que apoiatodas , as -rei-T:*-dicaçoes Ao?mais;^esçqVs para ojj _XT."?sdos brcisfleiros, quo estopronto a lutar.

«ImmiwvjfflJIR

,AVi" 'JvJ\ *'¦

"";'*•*-: t _—r-,t "^*C\^.'?»*>-a"~i. ' *

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^®-_*?_s_**

iasfa de Pro^cõffs i

* MAS ÍL_1_»BÍ!]M. O PESSE.DI»S_A ESTA D3S ACORDO

Entretanto, acompanhando o, debates, qualquer pessoa honrada ficaria revoltada comtamanha covardia a P^fv^ndc^e doJ pelo próprio, relator Leite«_*°í£_à,__?E5^ ^

<Mtudo3, projetos e UUcio;

da construção de novas -escolas "»a«»- mode-ta realizável e relativa exatamente ao

'¦%&?$£££ ^ro3 í^__r_ ^a.£T__«_, .^m ¦««-?.^_?Sf $2t SíSo^leu a emonoa l*. Carneiro: ; ^y.- ;;^ liUiiftf ao mmm mm*^m; m-#^-^*.Í^W!{____ft W&m <*°*m 1- apenas !0% menos de aeines^mtea^

dariam escolas nara um ^l^ ^^^ AèTÍCultirra 0fda Mòt^ocifeTec:e'm^^^^

íii: , A mmm. çio 'orçamrvntoi das P"^ «JA ^ J , res revela as entranhas da* Uíalífecá de

|u:rSe*otroaIpoio pSent |& tais crune. Isto m* assunto de outras reportagens.

(Conclusão da 12a. pág.)se basear, nas diferenças en-tre a profusão e a arrecada-Ção, quando..as fontes de .ren-da infoirn-iam que a. reçoità'do. corrente ano..é.mais aus** ."piciosa,

o sr. Silvio concluique o «superávit» será dt 7biliões no cpmante exercicio,À verdade, porém é que todoesse dinheiro é desviado porG-wtulio, com solicitude semlimites, para os gastos nuli-•tares ordenados pelos arneri-canos. E' o que diz a teso dodelegado dos funcionários pu-blicos catarinenses: «Umaespécie de alucinação para aguerra, contra que, onde eporque, não sa sabe. Brasil,povo ordeiro, sem incompati-

.,*.* lidades com qualquer nação*• e dono dc uma Constituição¦: que prpib.e a gueira de:cón-.'squist-a,, não. vemos poi* quc sej);-retjli*z as verbas do Hiniste-

ria da Educação e da Àgri-cultura para esbanjar en)deBpozas militarea • '»T-,r.

• ::-.»R_DOBRAa iA. LUTA •:: i.*i PEI.O .AUMENTO .íiíj? *i* Os ¦"*ancienários' oabem que

é possível e há dinheiro pa-ra aumentar os ssus venci-fnentoS; O esianeciro de S.Barja,. empenhado no seu afãde correr atrás dosi politi-qüeiros o£erecendo-Jhós posi-ções e "ministcri'03

para sun-solidar a sua pontica daguerra e de entreguismo, querque o funcionalismo espereindefinidamente.

Entretanto, os funcionáriosnão cruzam os braços um sómomento e prosseguem emsua luta pela conquista do au-mento, agora, com maior dc-cisão, sob o lema de NATAL,COM AUMENTO, repudiandoo «.abono de emergência*».

A manifestação programa-da para as escadarias dp Mu-nicipal em 31 do correnteserá um vigoroso proiestocontra as manobras de Var-gas e uma advertência, pois,0 funcionalismo está dispôs-to a usar métodos mais ener-gicos tal como os médicos co-meçaram à empregar paraque não haja mais delongas,

para.quo. o a^iim-snto saia.!; (,

Pag. 11 *- VOZ OPERARIA — Rio, 25-1G-52

cKovos R_moa>, alé»dc 8ua«. aeçõca babfrluais iíôbre esporte, rui*siea, palavraa cru2ada^etc, publica vivaa repo*tagens e importantea nrticicrio sobre o movktM»to juvenil.*** •

Em reportagem cjLrt-nhosamente ilustrada m-íomia sobre o queo encontro de confratinização d«a mocidade ma»cado para os dias 21, 2Íe 23 de novembro próxoVmo. -.Vindi? Cantar, Da»çar ò Príiücar EsportcasAo mesmo tcanpo assin»Ia os êxitos nos traba-lho.3 preparatórios pelf.realiza- ão duma iniciativa de impertância vital para a juventude —iCon fere nc: a pelos Dirá'tos da Juventude.

Essa Conferência aisuriiu a responsabilididví por um empreend-rrento de grande envepg\dura e destinado à.maior repercussão emtodo o país. No Hio doJ.me.ro. em 1953, serárealizado o grande tor-neio brasiíeiro de futebolamador sob o patrocixuoda Conferência - ;.

«Novos Rumosi dedi»ca especial atenção aoa-problemas da iuventudetnibalhadora, demmCian.do a exploração, de quèsão vitimas, os jovenaoperários com exemplo»concretos, ocupando-Sai

. Yi.*wamente de. Süáí* liitaaç''Coíno hâò, ]5c$k^dei-

xar de .ser,'.". •^a^rídQ.sei'dum porta-voz dos jo»vens, «Nov.qs, Rumos*,conclama-os a, apoiar, úCongresso dos Povos-petaPaz e denuncia vigorosa-mente o infame acordamilitar com os Estado*Unidos, cujo objetivo êenviar nossos jovenspara o matadouro d»Coréia; 3 ,» .. - .¦-..;..,;,.ryy,

i-éssa forma,' '%áví»

de matéria, varia da!. (pa-ginadà com' capnchò,'»,pi\blieaç4ò,;:; juvenil; vein-çe-: inumçrás: ,'w^ 4*44^niateriais, para apreserit-f

i tar unia edição^pa_-!d*satr^r e fâj^i^ffi-fàtè£*esse dè seus leitoif1*»»'

Page 11: ^mmmWmmWmW'0M- - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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VS •¦a JBr *fB ^^..a^r IS ÍÈT" ^Sl» Bfl 9 ^**k I 1 9- BB 9 Wk. -Êm wa Ia \nL jJÊ<MHsv**a>» atÈmWnÈA *si**ai**»^ aa ^ssafiap

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1<>»***r**aat*e a Lio complexasi" terá silo sa tnsnobraaAa Oetaiio e sus camarilha«ae deisam qualquer «. i.Utia*»

A principio qusndo os ml*¦sares de trabe*hari..rt-. datmtas Uncenaii» a ofoatiiva emprol do aumento. Var**rss.:»nai»ifrêUvm simpatia peta

StMa»li0SK*Aos tMinsubMant-ia.lana tabela Lycto Hauer. a ta-t**U que c»o«T>e*«ponde às ne»ceesidades miuimas do íuu-¦;. mnllamo.

Entrataato, vendo que .otempo ta pariaando o a coisapermanecia parada, os fun-tionario» foram se unindo e

¦¦«•'••.laudo A parede os senho-ris do poder, otravéj das ma-mtagatjoes públicas, concen-trações de militares de fun-Cionãrios. congressos, etc.Diante dessa formidável pres-• »¦'* j que continua a crescer

O FUNCIONALISMO EXIO-K AUMENTO AT£ O NATALâmm AUMENTOU O AÇÚCAR DK CLEOFAS, SUBIU O PRE-•VO DOS TECIDOS DE JAFKT. FOI MAJORADA A CARNEIMIS REBANHOS DE GETtLIO. Só OS SALÁRIOS E

ORDENADOS NAO AUMENTAM

uma salda teria de ser dada-Como o- governo no seu con-junto reaitca* uma políticade eafomeameato* das gnndesmassas, d«u-se inicio • aogrande Jogo que tem consta»tido em Getúlio chutas* paruIafer, este dfvolve a Getu»Ho, que por sua vez remete ãCâmara, e, assim com passosde mãgtca proisrgue a escn»moteação que dura 0 m»âaes.Todos ôles são Inimigos doaumento, cada um fsx o pos-slvel pura torpe<iea»lo, cn»

ouanto os funcionários pó-bllcoe so impacientam .nãopodendo mais aur**oi*Ur comos atuais nalárioa o • elevadocusto de vida.OS MESMOS SATJtRIOS

DE QUATRO AN08 ATRASO milionário Ij»irr deu lo-

go s sua opinião; dimltlr 19mil funcionários e aumentarcs impostos, por conseguinteos preços. Para um grandecapitalista e tubarão como eleacostumado a demitir em

massa em suai fábricas e a

O Segundo Volumeri. A. FERRAZ

áf*OM AS mesmas características dr tradu**¦* ção e edição bem cuidadas do primeiro.

« lEdilorinl Vitórias acaba de entregar aopúblico o segundo volume das OBRAS de J.V Stálin. K* desnecessário dizer que se tra-,ra de um precioso ma.tancial de ensinamen-tos; tudo quanto nos vem de Stálin tem essaaracteristica. Mas não é demais destacar »

impotrancia particular deste volume para nós.Retinem-s* neste tomo os trabalhos pro-

iluizdos entre 1907 c 1903, período em queo camarada Stálin, na mais dura clandestint»dade, nas prisões ou participando no exteriorie reuniões doa bolcheviques, escreveu coraaua própria ação muitas páginas da históriado proletariado e dos povos da Rússia. Afrente da organização do Partido no CaucaM»— na primeira parte deste período — e ae*pois à frente do Bureau russo do Comitê Cen-trai, o camarada Stálin enfrenta e resolveproblemas de organização, de politica prau-•a. problemas teóricos, e é essa lição precio-sa que nos vem nas páginas deste segundovolume. Trata-se de questões que têm muitoáe comum com as que se apresentam frequen»'.emente diante de todos os comunistas quemilitam na ilegalidade.

r" difícil destacar alguma coisa neste»(trabalhos do camarada Stálin, pois todos nãonpenas são muito importantes* mas tambémittu&líssimos para nós. A série de artigos emque trata das lutas dos trabalhadores do pe-tróieo • generalizam uma experiência partícu-larmente valiosa para os comunistas brasi*ieirps, empenhados em contribuir para o **e"forçamento da organização e da unidade Qaclasse operária. E qne dizer das. célebres «Car*ias do Cancaso», cm que os problemas de

organização do Partido e a questão da ¦"••portãucia do jornal para toda a Rússia saoencarados de frente? O texto do tão citadocMandato dos operários de Petersburgo ao

seu deptuado operário» constitui tambémuma lição clara para os parlamentares aaclasse operária cm todo o mundo.

O camarada Stálin dá exemplos concre-tos do trabalho de agitação

*e propaganda:

além de muitos artigos com este caráter, estevolume trás o manifesto por êle redigido emnome do Comitê Central para o 1.* de maiode 1912 — Viva o 1/ de maiol — e outro cAtodos os operários e a todas as operárias daRússia.*», a propósito do primeiro aniversárioda matança do Lens.

Os problemas teóricos sio aprofundado*pelo *smarada Stálin neste período. Não s*a questão das forras motrizes ds revolução-examinada em uma série de artigos dos pri-weiros anos deste período, mas também squestão nacional, sobre a qual ji escreveraum amplo estude em 1904 («Como a social-democracia considera a questão nacional?» —Obras, vol. I) é examinada agora ainda commaior profundidade na sua obra clássica «Omarxismo e a questão nacional».

O segundo volume das «Obras» do cama-rada Stálin, amplamente difundido, estudadoe discutido pelos elementos da vanguarda doproletariado brasileiro, constituirá certamen»te um importante fator de elevação do seunível ideológico e político, possibilitar-nos-áainda mais trabalhar para sermos dignos deum tão grande mestre e também de um dosseus mais ilustres discípulos, o camaradaPrestes.

aumentar os preços, nio )Hmelhor pretexta»'

Seus comparsas não coarentes: acham que* nio deve ,haver aumento porque estegera aumento de preces, etc.etc; Ora, os «barnsb-la» co.mo os outros trabalhadoresaabem que isso i uma grossachantagem, pola há cerca dsquatro anoa que nenhum au-mento lhes foi concedido, em»bora o açúcar do uslneiroCleofas, os tecidos do grandeindustrial Jaxet ou a carnedos rebanhos do Vargas te-nham aumentado ininterrup»tamente as mercadorias da*-de aquela época.

Enquanto o tempo passa eo carestia aumenta, a tabelaI.lcio Hauer, a tabela dos«barnabés» vai sendo substl-tulda a poder de emendas dotoda crdem — oa famosos cs-tudos autorizados por Var-gas. O último arranjo é omoastrengo de autoria do de-pulado Mario Altino que pre-v*3 salários zXè de 600 cru-zeiros, numa época em que omínimo necessário para quepequena familia possa teruma vida modesta é de qua-tro mil cruzeiros mensais.

ÉÉÉà%•— r'

Por fim, já não se fala maisem aumento, e sim, numabono provisório o que valedizer: recomeçará a cantilenados «estudos».

HA DINHEIRO PARAFINS MIMTARKKA alegação de que 6 preciso

novas formas de impostos pa-ra conceder aumento ao fundo-nalismo não traduz a verda-de. Baseado em informaçõesfornecidas pelo próprio La-fcr, o sr. Silvio Marques deOliveira, da Comissão de Or-ganização da Convenção Es»tadual Pró-Congresso Nacio-nal dos servidores públicos,diz que em 1951 o- «déficit»previsto de 2,9 blliões de cru-zeiros transformou-se no fimdo exercido ho csuperavit»de 5,9 blllões. Continuando a

(Conclui na Pagina 11)

GRANDE VITÓRIA™§Hil»&i li r*l 18 rS /ia m, I I KL» tf m mjm a*, a*f HL_ir ra S % m 113 flui ^% 11 $P I m «T m9" ÍU W*V Sir <jjaf *f BjajF .-• r*r^ H ^m tm.a ditara* «r*» ii»

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NO CAMPO DE KOJE0.SOLDADO: General, estes não querem ser repatriados»;« GüNKKAL: Bem, bem...

•I»'iM- SOLDADO: I\'üo. rScti <ren O que-des querem .é/que-ne*-sejamos repatriados

tgegiiiiido pelo caminlio da^ luta e da ação, 36 miltêxteis pernambucanos, apóssete dias de greve, consegui- -.ram ver vitoriosas suas rei-vindicaçoes de 30 por centodé aumento nos salários, bemcomo o pagamento dos diasque durou a parede.

Com csaa greve, que abran»geu mn setor profissional in»teiro, paralisando todas asfábricas de -tecidos de Per-nambuco, os têxteis do «Leãodo Norte» retomam uma he-roica e legendária tradição delutas, em que se inscrevempaginas gloriosas como a dagreve da Trarnvtrays, em 1931.Os- têxteis pernambucanos,lutando organizadamente, de-sarmaram os seus inimigos,tornando impotente a reaçãopolicial e patronal. Tão am-pio foi o movimento que re-sultaram inúteis violênciascomo a ocupação policial dafábrica da Torre, na íioite de30 de setembro para 1.» dooutubro, as prisões de opera-rios èm Moreno, ou ainda-asdesesperadas medidas de Pea-soa de Queiroz, na TSAP, odo tubarão de Camaragibe,querendo obrigar os dperá-rios a voltar ao trabalho.

O formidável movimentodos. têxteis de Pernambucocontou, desde a-primeira hora, -com a calorosa simpatia dópov.o e dos demais trabalha--dores. Atestam-no as mensa-géns de .solidariedade de nu-morosos, sindicates là mesmo

. do Estado e:dé -outros pontosdo país.- Pròjra da reperdus-são internacional da greve é 'a mensagem' dè apoio da-União. Internacional dos Ope- -rários Têxteis,¦•: filiada à pode-rosa Federação; SindicalMundial;- Merece,- igualmente, "uma referenda o projeto ¦apresentado à AssembléiaLegislativa pelo • deputadoPaulo Cavalcanti concedendoauxilio de I00.mil cruz&ivos

aoa grevistas. Oa sacos defeijão, farinha, batatas, oscarregamentos de" aipim (ma-cacheira), oferecidos-aos gre-vistas,* os donativos recolhi-dos nos campos de futebol,são outras demonstrações docarinho e do apoio com queo povo- acompanhou a grevedos-têxteis.

A vitoriosa greve ensinouainda a milhares de trabalha-dores — e não só aos têxteis— que o caminho da luta porsuas reivindicações passapelo Sindicato. Foi lá, emmemoráveis assembléias, queos têxteis se prepararam, paralutar e vencer. Por isso, du-rante a greve, o Sindicato setransformou no quartel-géne-ral dos têxteis. De lá saiamas comissões para recolherfundos, as passeatas, lá serealizaram decisivas reuniões.E mesmo nos momentos defolga, os têxteis não arreda-vam o pé dp Sindicato, alipermanecendo em palestra ouse divertindo.

Ao mesmo tempo, no cursoda ' greve, os têxteis deramimportantes passos para umaunidade cada vez mais solida.Essa unidade- será a qué lhesdará a vitoria em,outras, lu-tás, que os ajudará a preca-ver-se contra a recusa dospatrões em cumprir o que foicombinado, contraias perse-guições ao strabalhadòres porhaver tomado parte ná"luta,étc. Nas assembléias, passea-tas, nas comissões de protes-to.-.contra' as violências dos,patrões e da policia. a seu

serviço, nos piquetes contra »fura-greves, e em outras açi3escomuns, trabalhando de bra-ços dados os têxteis de umamesma ou de, diferentes em-presas, puderam sentir -aenorme força resultante desua união e saberão' utilizá-la,cheios de confiança, paranovos combata e novos tri-unfos,

istoAconteceu

arrequeiitemente, seja atra»\i» áe seus ports-*»*oteit dlrt»toa, aeja por intermedia õoalacaios que financiam nosoutros psisea, oa imperia'it>tas americanos recorrem \sórdida calunia do «traballt»*»tseravov na Onlio Sovitkica.,

Com èm* rspedleutn (roa*seiro pretendem os Unperia»ihtas desrtar a aten»*ao domundo 4# aua pohUca d«fuerra-e de explora?*Vo deteu»*freada - a qua ala sutsrwUti»-.*»milhares da ' trabalhador»*;,dentro das frontstras da <«••**mocrada do dólar». Se o trn-balho para os capitstlitaa tké uma escravidão, 0*1 -*apitfl-listas norte-ameriesnos le*vam a eacravirlio 00 traba-lho assalariado a tfirrlveíaextremes. A propósito é sumamente iluatraUvo o depoimento dum americano, Stct*seu Kennedy.*

Kennedy 6 um grande .es»podallsta cm assuntos cconô-mlcoa e sociais nos Estadosdo sul do «colosso do norte>Agera. êle acaba do entregarã publicidade um memorou-*dum sobre o «trabalho força-do noa Estados Unidos». Odocumentário foi anterior-mente enviado à ONU como pedido de que o autor fossocuvido pela Comlsuão da ONUpara estudar o problema dotrabalho forçado.

O escritor americano citaem seu memorandum ãs Na-ções Unidas vários exemplosde trabalho- forçotlo nos Es-tados Unidos. Por exemplo,denuncia documentadamentoa existência do sistema detrabalho forçado nas planta-ções e na industrialização daterebeiitina no sul do Estarioda Geórgia e na Florida, on-de estão sendo . utilizado»35.000 operários doa quaü»30.000 são negros.

Os negros recebem saMl»rios miseráveis e são obriga-•los a adquirir os gêneros in-dispensáveis à sua subsistiu. -cia- nos armazena pertenceu-tes-a seus empregadores, ^e^sa «forma são forçados a pa-gar preços muito mais altoades que vigoram no comer-cio normal. Esse sistema, en-divida os empregados, trans-forma o empregador em ere*dor e faz com que oa ope-rários fiquem presos às fá-bricas e fazendas pois o ***ni-

. co !>em de que-dispõem é suaforrja de trabalho. E' uma.reedição do cativeiro por di-vida praticado na antiguida'do e que os magnatas ame-ricqnos põem novamente eiaprática.

Além dos sheriffs manco-mimados com os patrões, sãomantidos, pelas próprias cnicpresas güarclás armados qu(*impedem os trabalhadores en*dividádos de abandonar aaplantações! antes de saldarsuas dividas. O direito de lo •eomoção é"simplesmente anu»lado em função do trabalhoescravo. O Estado coloca seuaparelho policial á disposiçãoda prfitica odiosa do traba*lho escravo. Esses fatos sãometiculosamente escondido?ao "conhecimento da opiniãopública. Kennedy, que denun-ciaoutrçs crimes' semelhan-'tes; mostra'qué tal cuidado è

''igual;* ao dos nazistas q«°r ocultavam ao povo alemão 0.1'horrores dos campos de oo»*1

cehtraçào. «Dà rriesma -torma

que o povo alemão v não. sa*

bia.nada das brutaíidades nos

campos de concentíração fas*

clstas, diz Kennedy, o povo | '

americano ignora quo se pr**tica nos Estados Unidos un*

sistema brutal [ de traba»'»• forçado>. > • ... s

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