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DIAMETRO PESO CAP. DESL. PROF. VOL. REV VOL. DESL
pol bbl/m bbl/m m bbls bbls
7 20 0.1328 0.023 0.00 0.00
7 23 0.1292 0.027 0.00 0.00
7 45 0.1023 0.0538 0.00 0.00 TEC. FLUIDOS
9.625 36 0.2536 0.0416 0.00 0.00 MI DRILLING
9.625 44 0.2443 0.05 1880.00 459.28 94.00
9.625 54 0.2322 0.063 0.00 0.00
13.375 68 0.4912 0.0789 1033.00 507.41 81.50
20 133 1.12 0.1567 0.00 0.00
30 319 2.498 0.3696 0.00 0.00
TOTAL 966.69
DIAMETRO CAP PROF. VOLUME DIAMETRO CAP DESL PROF CAP-VOL VOL-DESL
PH = 0,052 x 3,281 x PL x H 1 bbl = 5,61ft3 = 158,9 L = 42 gal
MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKS OBJETIVOS - Os objetivos básicos dos métodos de controle de kicks são os de remover do poço o fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente para evitar novos influxos sem causar danos mecânicos às formações e ao equipamento de segurança de cabeça de poço ou ao revestimento. Isto é conseguido, utilizando o princípio da pressão constante no fundo do poço. Quando o kick é detectado, o poço é fechado e as pressões no seu interior aumentam até o instante no qual a pressão no poço iguala-se à pressão da formação no fundo do poço, neste instante o fluxo da formação cessa e um método de controle de poço pode ser aplicado. TIPO DE FECHAMENTO LENTO (SOFT) O choke permanece aberto durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do chocke aberta. RÁPIDO (HARD) O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do choke fechada. PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO (HARD) - Perfurando ou circulando no fundo do poço - Parar a mesa rotativa; -- elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector fique na frente da gaveta vazada; - abrir a HCR; - parar a bomba de lama; - fechar o proventor anular; - observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke; - ler as pressões estabilizadas de fechamento no tubo bengala (SIDPP) e no choke (SICP); - aplicar o método do sondador. MÉTODO DO SONDADOR O método do sondador foi adotado no Brasil para ser usado tanto em sondas com ESCP de superfície ou submarino. 1- Manter a pressão constante no manômetro do choke enquanto que a bomba é levada para a velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala deve ser PIC. Circular lama original na vazão reduzida de circulação mantendo-se a PIC no tubo bengala observando sempre as máximas pressões dinâmicas permissíveis. 2- Após circular nesta situação um volume equivalente ao do espaço anular, parar a bomba. As pressões no tubo bengala e no choke devem ser iguais a SIDPP. 3- Injetar lama de matar mantendo a pressão no choke constante e igual a SIDPP até a lama nova atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova chegar na broca, essa pressão deverá ser PFC. 4- Manter a pressão no fundo bengala igual a PFC até a lama de matar chegar a superfície. 5- Parar a bomba. Observar as pressões no tubo bengala e no choke que deverão ser nulas. 6- Abrir o poço e observar se há fluxo. MANOBRANDO TUBOS DE PERFURAÇÃO 1- Posicionar um tool joint acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração; 2- abrir a HCR; 3- instalar a válvula de segurança da coluna; 4- fechar a válvula de segurança da coluna; 5- retirar as cunhas e posicionar o corpo do tubo frente ao preventor de gaveta; 6- fechar o preventor anular; 7- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke; 8- ler SICP(pressão de fechamento do choke); 9- aplicar um método de controle de kick. MANOBRANDO COMANDOS 1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;
1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração; 2- abrir a HCR; 3- instalar a válvula de segurança da coluna; 4- fechar a válvula de segurança da coluna; 5- fechar o preventor anular; 6- observar a pressão permissível no manômetro do choke; 7- ler SICP OBS: caso seja escolhida a operação stripping deve-se fechar a válvula de segurança da coluna, retirar a haste quadrada, instalar o inside- BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping. COLUNA FORA DO POÇO 1- Abrir a HCR; 2- fechar gaveta cega ou cisalhante; 3- observar a pressão máxia permissível no manômetro do choke; 4- ler SICP 5- aplicar método de controle de kick. DESCENDO A COLUNA DE REVESTIMENTO 1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa; 2- abrir a HCR; 3- fechar a gaveta de revestimento; 4- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke; 5- ler SIDPP; 6- completar revestimento com lama; 7- conectar a cabeça de circulação no revestimento. CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DO CONTROLE DE POÇOS - FLUIDO DE PERFURAÇÃO. 1- Massa específica. 2- Parâmetros reológicos. 3- Força gel. 4- Salinidade. - PRESSÃO HIDROSTÁTICA (Ph) - GRADIENTE DE PRESSÃO (Gp) - DENSIDADE EQUIVALENTE (Pe) - PRESSÃO DA FORMAÇÃO (Pp) - PRESSÕES NO SISTEMA SONDA-POÇO - PRESSÃO DE FRATURA (Pf) CAUSAS DE KICKS - FALTA DE ATAQUE AO POÇO DURANTE MANOBRAS - PISTONEIO - PERDA DE CIRCULAÇÃO - PESO DE FLUIDO INSUFICIENTE - CORTE DE FLUIDO POR GÁS INDICADORES PRIMÁRIOS DE KICKS - AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES - AUMENTO DA VAZÃO DE RETORNO - FLUXO COM BOMBAS DESLIGADAS - POÇO ACEITANDO VOLUMES IMPRÓPIOS DE FLUIDO DURANTE AS MANOBRAS INDICADORES DE QUE UM KICK ETÁ OCORRENDO OU OCORRERAR - AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO - REDUÇÃO DA PRESSÃO DE CIRCULAÇÃO E AUMENTO DA VELOC. DA BOMBA - FLUIDO DE PERFURAÇÃO CORTADO POR GÁSE/OU ÓLEO - ALTERAÇÕES NAS LEITURAS DO GÁS DE FUNDO, CONEXÃO OU MANOBRA.
fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente
O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a
elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector
velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala
atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova
BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping.
sal
FLUIDO DE COMPLETAÇÃO
PRODUTOS
AGUA DO MAR
CLORETO DE POTASSIO
CLORETO DE SODIO
SAFE SCAV NA
MI BAC 40
MI WET 70
SAFE COR C PLUS
CLORETO DE CALCIO
TETRAHIB
CLORETO DE AMONIO
TIPOS DE FLUIDO E COMPOSIÇÃO
CLORETO DE POTASSIO CAMAI
peso específico KCl KCl AGUA DO MAR
g / cm3 % peso # / bbl KCL K Cl CLORETO DE POTASSIO
1.0046 1 3.52 10.050 5,270.9 4,779.1 CLORETO DE SODIO
1.0110 2 7.09 20.220 10,604.8 9,615.2 SAFE SCAV NA
1.0239 4 14.36 40.960 21,482.3 19,477.7 MI BAC 40
1.0369 6 21.81 62.210 32,627.3 29,582.7 MI WET 70
1.0500 8 29.44 84.000 44,055.5 39,944.5
1.0633 10 37.27 106.300 55,751.6 50,548.4 CASAM
1.0768 12 45.28 129.200 67,761.5 61,438.5 AGUA DO MAR
1.0905 14 53.51 152.700 80,086.6 72,613.4 CLORETO DE POTASSIO
1.1043 16 61.95 176.700 92,673.9 84,026.1 CLORETO DE SODIO
1.1185 18 70.56 201.300 105,575.8 95,724.2 SAFE SCAV NA
1.1328 20 79.42 226.600 118,844.9 107,755.1 MI BAC 40
1.1474 22 88.49 252.400 132,276.3 120,023.7 SAFE COR C PLUS
1.1623 24 97.78 279.000 146,327.1 132,672.9 MI WET 70