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CAPACIDADE DE REVESTIMENTODIAMETRO PESO CAP. DESL. PROF. VOL. REV VOL. DESL
pol bbl/m bbl/m m bbls bbls7 20 0.1328 0.023 0.00 0.00
ANTONIO DE ASSIS7 23 0.1292 0.027 0.00 0.007 45 0.1023 0.0538 0.00 0.00 TEC. FLUIDOS
TOTAL 966.69CAPACIDADE DE POÇO CAPACIDADE DE TOBOS
DIAMETRO CAP PROF. VOLUME DIAMETRO CAP DESL PROF CAP-VOL VOL-DESLpol bbl/m m bbls POL bbl/m bbl/m m bbls bbls8.5 0.2303 1583.00 364.56 4.5 0.0467 0.01789 0.00 0.00
CAPACIDADEDO POÇO SEM COLUNA 1331 TEMPO SUP/BROCA VAZÃO B TEMPO RETORNOCAPACIDADE DO POÇO COM COLUNA 1242 minuto bbl/min minutoCAPACIDADE DO ANULAR 1190 #DIV/0! #DIV/0!
CAPACIDADE DO ANULAR CAPACIDADE ANULARDIAMETRO OD CAP. PROF. VOLUME DIAMETRO OD CAP PROF VOLUME
pol pol bbl/m m bbls pol pol bbl/m m bbls13 3/8 7 3/4 0.2998 0.00 9 5/8 6 3/4 0.099 0.00
0.00 % ÁGUA CORRIGIDA 34.3 %%SOLIDO CORRIGIDA 10.7 %R. PARAFINA 61.6 %R ÁGUA 38.4 %
AUMENTO DE DENSIDADEPESO I PESO F V INICIAL V FINAL BARITA BARITA BARITA CALCAREO CALCAREO V FINAL C
lb/gal lb/gal bbl bbl lb pc sc kg sc bbl9.70 10.50 200.00 206.7 10489.6 77.7 95.4 8727.3 290.9 217.5
CORREÇÃO DA PARAFINA ÁGUA VOLUME DE FLUIDO P/ REDUZIR DENSIDADEVOLUME DE FLUIDO 512.00 PESO INICIAL 10.30RAZÃO PARAFINA DESEJADA 51.00 PESO FINAL 9.30RAZÃO ÁGUA DESEJADA 49.00 PESO DO FLUIDO P/ DILUIÇÃO 6.80% DE PARAFINA 49.00 VOLUME INICIAL BBL 750.00% DE ÁGUA 51.00 VOLUME DE DILUIÇÃO BBL 300.0VOLUME DE PARAFINA 20.9VOLUME DE ÁGUA #DIV/0! ESTOQUE DE GRANEIS
TIPO TON PE LB SCBARITINA 50.00 815.0 22671.6 997.6
REDUÇÃO DA SALINIDADE BENTONITA 7.00 257.6 3192.2 280.9SAL FLUIDOSALIDADE ÁGUA MISTURA DE FLUIDOSSAL DESEJADA VOL 1 PESO 1 VOL 2 PESO 2 V FINAL PESO F% DE ÁGUA bbl lb/gal bbl lb/gal bbl lb/galVOLUME INICIAL 700.00 10.50 1000.00 10.10 1700.0 10.26VOLUME DILUIÇÃO #DIV/0!
PESO/SALINIDADEPESO DO VOLUME DE LAMA CONVERSÃO lb/gal 10.01
VOL. Bbls P. LAMA P. KG P. LB mg/l 314446 140000.00 pe/(gr/cc) 1.20122340.00 9.50 424391 933660 lb/bbl 110.00 49.16 lb/bbl 420.44
ppm 261767 116546FLUIDO ABSORVIDO NO CASCALHO BARRILHA
DADOS VOLUMÉTRICOBOMBA DE LAMA TRIPLEX DUPLEXDIÂMETRO CAMISA POL 6.00COMPRIMENTO DO PISTÃO POL 12.00EFICIÊNCIA VOLUMÉTRICA % 98.00DESCARGA VOLUMÉTRICA GAL/STK 4.406 0.000DESCARGA VOL. REAL GAL/STK 4.274 0.000DESCARGA VOL. REAL BBL/STK 0.102 0.000DIÂMETRO DA HASTE POL
MISTURA DE FLUIDOS PESO/VOLUME FIXOVOL 1 PESO 1 VOL 2 PESO 2 V. FINAL P. FINAL
FLUIDO SINTÉTICOVOL A PREPARAR bbl 100PARAFINA % (bbl) 70 64.3 ANTONIO ASSISNOVA MUL lb/bbl (tb) 8 2.0 QUIMICO MI DRILLINGMI MOD lb/bbl (tb) 2 0.5CAL HIDRATADA lb/bbl (sc) 10 22.7VERSA HRP lb/bbl (tb) 0.0 STASALMORA % (bbl) 30 27.6 VOL. ÁGUABARITINA pe3/sc/lb 50.9 5597 BENTONITAPESO DESEJADO lb/gal 9 SODA CAUSTICAARGILA lb/bbl 2 4.1 AMIDOVOLUME FINAL 8.1 BARITINA
VOL. FINALFLUIDO A BASE ÁGUA DOCE/SALGADA
VOL. A FABRICAR bbl FLUIDO A BASE ÁGUA DOCE/SALGADAVOL. FINAL bbl 0.0 VOL. A FABRICAR bblBENTONITA lb/bbl (sc 0.0 VOL. FINAL bblSODA CAUSTICA lb/bbl (sc) 0.0 BENTONITA lb/bbl (sc)CMC AV AS lb/bbl (sc) 0.0 SODA CAUSTICA lb/bbl (sc)GOMA XATANA lb/bbl (sc) 0.0 CMC AV AS lb/bbl (sc)CMC ADS lb/bbl (sc) 0.0 GOMA XATANA lb/bbl (sc)KLA GARD lb/bbl (bd) 0.0 CMC ADS lb/bbl (sc)SAL GROSSO lb/bbl (sc) 0.0 KLA GARD lb/bbl (tb)BARRILHA lb/bbl (sc) 0.0 SAL GROSSO lb/bbl (sc)DETERGENTE lb/bbl (bd) 0.0 BARRILHA lb/bbl (sc)POLISTAR 60 lb/bbl (sc) 0.0 DETERGENTE lb/bbl (bd)
POLISTAR 60 lb/bbl (sc)POLISAL T (AMIDO) lb/bbl (sc)
FLUIDO 100% PARAFINA KCL lb/bbl (sc)VOL. A FABRICAR bbl BARITINA sc/50 kgPARAFINA bbl PESO INICIAL/FINAL lb/galCLAYTONE lb/bbl 0.0GELTONE II lb/bbl 0.0VERSA HRP lb/bbl 0.0NOVA MOD lb/bbl 0.0CAL HIDRATADA lb/bbl 0.0ECOTROL lb/bbl 0.0CALCAREO FINO lb/bbl 0.0VOLUME FINAL bbl 0.0VOL C/ CALCAREO bbl 0.0
FLUIDO FLOPRO FLUIDO BR MULPESO DO FLUIDO 9.1 VOL A FABRICARVOL A FABRICAR bbl 2500.0 PARAFINAMI TROL lb/bbl 8.0 363.6 sc SALMOURADUO VIS lb/bbl 1.8 81.8 sc NOVA MULCALCITA 2,44 lb/bbl 30.0 1136.4 sc ECOTRL
MI LUB LPH lb/bbl 10.5 59.7 tb CAL HIDRATADAPEROXIDO Mg lb/bbl 1.0 45.5 sc VERSA HRPBARRILHA lb/bbl 0.0 sc VG 69BICARBONATO lb/bbl 0.0 sc CALCITAKCL lb/bbl 15.8 359.3 sc BARITINASAL lb/bbl 0.0 sc PESO 1 e PESO FMI BAC 40 lb/bbl 0.5 28.4 bd VOL. DE MATERIALOXIDO MAGNESIO lb/bbl 1.0 45.5 scBARITINA sc/kg 0.0 0.0PESO I e PESO F lb/galVOL DE MATERIAL bbl 197.3 bblVOL FINAL C/BARIT bbl 2500.0 SALMOURAVOL DE CADIT bbl 214.0 bbl VOL FABRICADOVOL AGUA DOCE bbl 2088.6 bbl VOL DE ÁGUA Obs: Não consta volume do MI Lub LPH SAL
VOL MATERIALALPHDRILL
PESO DO FLUIDO lb/gal 9.2 lb/galVOL. A FABRICAR bbl 3400.0 bbl FLUIDO SINTÉTICOAGUA INDUSTRIAL bbl 2547.6 bbl VOL A FABRICARBICARBONATO NA lb/bbl 0.3 15.5 sc PARAFINAÁCIDO CIRICO lb/bbl 0.3 7.7 sc SALDUO VIS lb/bbl 1.5 92.7 sc NOVA MULFILTRAPAC lb/bbl 0.5 30.9 sc ECOTRLULTRAPAC lb/bbl 1.0 68.1 sc CAL HIDRATADACADIT bbl 474.7 bbl VERSA HRPKCL lb/bbl 15.8 488.4 sc VG 69CALCITA 2,44 lb/bbl 30.0 1545.5 sc CALCITAULTRAHIB lb/bbl 10.0 77.4 tb BARITINAALPHAFREE lb/bbl 7.0 59.4 tb AGUA INDUSTRIALBARITINA sc 386.4 sc VOL. DE MATERIALPESO 1 E PESO 2 9.2 9.4 lb/gal VOLUME FINAL TOTALVOL DE MATERIAL bbl 377.7 bbl
DETERMINAÇÃO Cl- mg/l481.8 1 - Determina K57.6 2 - Ver tabela e determina Cl- (no KCL)30.0 3 - Determina Cloretos totais (10000 x ml de nitrato)5946 4 - Diminui cloretos totais de cloreto do KCl ( mg/l
TITULAÇÃO DO k +1 - Filtrado 0,4 ml2 - 4 ml de soda caustica 20 %3 - 10 ml de STTD4 - Completa com água até 100 ml5 - Repouso de 10 minutos6 - Filtrar 10 ml7 - 10 gotas de Azul de Bromofenil8 - Titular com QAS
VAZÃO DA BOMBA BBL/SKT 0.1393DESLOCAMENTO DA COLUNA BBL 34.8 249.7CAPACIDADE DA COLUNA 72.8 522.5CAPACIDADE DO POÇO C/ COLUNA 3030.5 21755.1CAPACIDADE DO POÇO SEM COLUNA 3065.3 22004.9CAPACIDADE DO REVEST. S/COLUNA 921.1 6612.2CAPACIDADE REVEST. COM COLUNA 846.4 6076.4CAPACIDADE DO RISER 1779.3 12773.5CAPACIDADE DO RISER COM COLUNA 1748.7 12553.8CAPACIDADE DA. COLUNA NO RISER 83.4 598.5
VOL. A SER DESL.POÇO/REVEST. ATÉ O BOP 1254.9 9008.5VOL A SER DESLOCADO REVES. 13 3/8 ATÉ BOP 929.8 6674.9VOL A SER DESLOCADO ANULAR DO RISER 1665.4 11955.3
CAPACIDADE DO ANULAR DO POÇO 2617.9 18793.5CAPACIDADE ANULAR REVESTIMENTO 713.9 5124.6CAPACIDADE ANULAR DO RISER 1665.4 11955.3CAPACIDADE POÇO ABERTO 364.8 2619.1CAP. POÇO ABERTO COM COLUNA 325.1 2333.6
Sapata: CAP. POÇO ABERTO DO ANULAR 238.7 1713.6VOL DESLOCADO COL. POÇO ABERTO 39.8 285.5VOL DA COLUNA POÇO ABERTO 86.4 620.0
Colun
aRiser
BOP
Kill
Cho
ke
Bo
oster
ANTONIO ASSIS QUIMICO MI
REVESTIMENTOID PESO
9 5/8 8.755 43.59 5/8 8.681 47
13 3/8 12.515 6113 3/8 12.415 68
com poço 8 1/2"
CAPACIDADE VOLUMETRICA MARGEM DE SEGURANÇA DE RISERID OD BBL/M
INTERIOR 4.89 3.50 0.076 PESO DO FLUIDOANULAR 12.52 5.00 0.420 ALTURA AGUA MAR
ALTURA POÇOCAPACIDADE HIDROSTÁTICA PESO AGUA MAR
PESO CAP VOL. PSI/BBL ALTURA DO BOPCAP HID 10.2 0.106 16.36 MSR
MARGEM DE SEGURANÇA DE MANOBRADESCARGA VOLUMETRICA
PROFUNDIDADEBOMBA TRIPLEX DIÂMETRO POÇO
DIAMETRO CAMISA POL 6.00 DIAMETRO TUBOCOMPRIMENTO DO PISTÃO POL 12.00 LIMITE DO FLUIDOEFICIENCIA VOLUMETRICA % 97.00 VISC. PLÁSTICADESCARGA VOLUMETRICA GAL/STK 4.406 VEL DE RETIRADADESCARGA VOL. REAL GAL/STK 4.274 P DESCARGA VOL. REAL BBL/STK 0.101 MSMSPM STK/MIN 100.0 101 VAZÃO DA BOMBAVAZÃO BBL/MIN 10.1 10.2 CAP VOLUMETRICAVAZÃO GAL/MIN 424.2
BHP PRESSÃO NO FUNDO PRESSÃO MÁXIMA DE ABSORÇÃO
PROFUNDIDADE M 3222 PROFUNDIDADE DA SAPATA MPESO DO FLUIDO LB/GAL 9.60 PESO DO FLUIDO LB/GAL P anular PSI 52 PESO EQ. DE ABSORÇÃO LB/GAL P revestimento PSI 20 PRESSÃO DE ABSOÇÃO PSI PLc PSI 431 PRESSÃO MAX NO CHOKE PSISIDPP PSI 580BHP ESTÁTICA PSI 5838.304BHP DINÂMICA PSI 5910.304 GRADIENTE DE PRESSÃOPRSSÃO HIDROST. PSI 5258.304PESO EQ ESTAT. LB/GAL 11.45 PESO DO FLUIDO LB/GAL 9.60PESO EQ. DINAM. LB/GAL 10.79 ALTURA DO POÇO M 3222
MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSOBJETIVOS - Os objetivos básicos dos métodos de controle de kicks são os de remover do poço o fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente para evitar novos influxos sem causar danos mecânicos às formações e ao equipamento de segurança de cabeça de poço ou ao revestimento. Isto é conseguido, utilizando o princípio da pressão constante no fundo do poço. Quando o kick é detectado, o poço é fechado e as pressões no seu interior aumentam até o instante no qual a pressão no poço iguala-se à pressão da formação no fundo do poço, neste instante o fluxo da formação cessa e um método de controle de poço pode ser aplicado.TIPO DE FECHAMENTO LENTO (SOFT)O choke permanece aberto durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do chocke aberta.RÁPIDO (HARD)O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do choke fechada.PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO (HARD)- Perfurando ou circulando no fundo do poço- Parar a mesa rotativa;-- elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector fique na frente da gaveta vazada;- abrir a HCR;- parar a bomba de lama;- fechar o proventor anular;- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;- ler as pressões estabilizadas de fechamento no tubo bengala (SIDPP) e no choke (SICP);- aplicar o método do sondador.MÉTODO DO SONDADOR O método do sondador foi adotado no Brasil para ser usado tanto em sondas com ESCP de superfície ou submarino.1- Manter a pressão constante no manômetro do choke enquanto que a bomba é levada para a velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala deve ser PIC. Circular lama original na vazão reduzida de circulação mantendo-se a PIC no tubo bengala observando sempre as máximas pressões dinâmicas permissíveis.2- Após circular nesta situação um volume equivalente ao do espaço anular, parar a bomba. As pressões no tubo bengala e no choke devem ser iguais a SIDPP.3- Injetar lama de matar mantendo a pressão no choke constante e igual a SIDPP até a lama nova atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova chegar na broca, essa pressão deverá ser PFC.4- Manter a pressão no fundo bengala igual a PFC até a lama de matar chegar a superfície.5- Parar a bomba. Observar as pressões no tubo bengala e no choke que deverão ser nulas.6- Abrir o poço e observar se há fluxo. MANOBRANDO TUBOS DE PERFURAÇÃO1- Posicionar um tool joint acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- retirar as cunhas e posicionar o corpo do tubo frente ao preventor de gaveta;6- fechar o preventor anular;7- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;8- ler SICP(pressão de fechamento do choke);9- aplicar um método de controle de kick. MANOBRANDO COMANDOS1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- fechar o preventor anular;6- observar a pressão permissível no manômetro do choke;7- ler SICPOBS: caso seja escolhida a operação stripping deve-se fechar a válvula de segurança da coluna, retirar a haste quadrada, instalar o inside- BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping.COLUNA FORA DO POÇO1- Abrir a HCR;2- fechar gaveta cega ou cisalhante;3- observar a pressão máxia permissível no manômetro do choke;4- ler SICP5- aplicar método de controle de kick.DESCENDO A COLUNA DE REVESTIMENTO1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa;2- abrir a HCR;3- fechar a gaveta de revestimento;4- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;5- ler SIDPP;6- completar revestimento com lama;7- conectar a cabeça de circulação no revestimento.
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DO CONTROLE DE POÇOS- FLUIDO DE PERFURAÇÃO.1- Massa específica.2- Parâmetros reológicos.3- Força gel.4- Salinidade.
- PRESSÃO HIDROSTÁTICA (Ph)- GRADIENTE DE PRESSÃO (Gp)- DENSIDADE EQUIVALENTE (Pe)- PRESSÃO DA FORMAÇÃO (Pp)- PRESSÕES NO SISTEMA SONDA-POÇO- PRESSÃO DE FRATURA (Pf)
CAUSAS DE KICKS- FALTA DE ATAQUE AO POÇO DURANTE MANOBRAS- PISTONEIO- PERDA DE CIRCULAÇÃO- PESO DE FLUIDO INSUFICIENTE- CORTE DE FLUIDO POR GÁS
INDICADORES PRIMÁRIOS DE KICKS- AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES- AUMENTO DA VAZÃO DE RETORNO- FLUXO COM BOMBAS DESLIGADAS- POÇO ACEITANDO VOLUMES IMPRÓPIOS DE FLUIDO DURANTE AS MANOBRAS
INDICADORES DE QUE UM KICK ETÁ OCORRENDO OU OCORRERAR- AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO- REDUÇÃO DA PRESSÃO DE CIRCULAÇÃO E AUMENTO DA VELOC. DA BOMBA- FLUIDO DE PERFURAÇÃO CORTADO POR GÁSE/OU ÓLEO- ALTERAÇÕES NAS LEITURAS DO GÁS DE FUNDO, CONEXÃO OU MANOBRA.
MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSOBJETIVOS - Os objetivos básicos dos métodos de controle de kicks são os de remover do poço o fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente para evitar novos influxos sem causar danos mecânicos às formações e ao equipamento de segurança de cabeça de poço ou ao revestimento. Isto é conseguido, utilizando o princípio da pressão constante no fundo do poço. Quando o kick é detectado, o poço é fechado e as pressões no seu interior aumentam até o instante no qual a pressão no poço iguala-se à pressão da formação no fundo do poço, neste instante o fluxo da formação cessa e um método de controle de poço pode ser aplicado.TIPO DE FECHAMENTO LENTO (SOFT)O choke permanece aberto durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do chocke aberta.RÁPIDO (HARD)O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do choke fechada.PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO (HARD)- Perfurando ou circulando no fundo do poço- Parar a mesa rotativa;-- elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector fique na frente da gaveta vazada;- abrir a HCR;- parar a bomba de lama;- fechar o proventor anular;- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;- ler as pressões estabilizadas de fechamento no tubo bengala (SIDPP) e no choke (SICP);- aplicar o método do sondador.MÉTODO DO SONDADOR O método do sondador foi adotado no Brasil para ser usado tanto em sondas com ESCP de superfície ou submarino.1- Manter a pressão constante no manômetro do choke enquanto que a bomba é levada para a velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala deve ser PIC. Circular lama original na vazão reduzida de circulação mantendo-se a PIC no tubo bengala observando sempre as máximas pressões dinâmicas permissíveis.2- Após circular nesta situação um volume equivalente ao do espaço anular, parar a bomba. As pressões no tubo bengala e no choke devem ser iguais a SIDPP.3- Injetar lama de matar mantendo a pressão no choke constante e igual a SIDPP até a lama nova atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova chegar na broca, essa pressão deverá ser PFC.4- Manter a pressão no fundo bengala igual a PFC até a lama de matar chegar a superfície.5- Parar a bomba. Observar as pressões no tubo bengala e no choke que deverão ser nulas.6- Abrir o poço e observar se há fluxo. MANOBRANDO TUBOS DE PERFURAÇÃO1- Posicionar um tool joint acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- retirar as cunhas e posicionar o corpo do tubo frente ao preventor de gaveta;6- fechar o preventor anular;7- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;8- ler SICP(pressão de fechamento do choke);9- aplicar um método de controle de kick. MANOBRANDO COMANDOS1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- fechar o preventor anular;6- observar a pressão permissível no manômetro do choke;7- ler SICPOBS: caso seja escolhida a operação stripping deve-se fechar a válvula de segurança da coluna, retirar a haste quadrada, instalar o inside- BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping.COLUNA FORA DO POÇO1- Abrir a HCR;2- fechar gaveta cega ou cisalhante;3- observar a pressão máxia permissível no manômetro do choke;4- ler SICP5- aplicar método de controle de kick.DESCENDO A COLUNA DE REVESTIMENTO1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa;2- abrir a HCR;3- fechar a gaveta de revestimento;4- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;5- ler SIDPP;6- completar revestimento com lama;7- conectar a cabeça de circulação no revestimento.
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DO CONTROLE DE POÇOS- FLUIDO DE PERFURAÇÃO.1- Massa específica.2- Parâmetros reológicos.3- Força gel.4- Salinidade.
- PRESSÃO HIDROSTÁTICA (Ph)- GRADIENTE DE PRESSÃO (Gp)- DENSIDADE EQUIVALENTE (Pe)- PRESSÃO DA FORMAÇÃO (Pp)- PRESSÕES NO SISTEMA SONDA-POÇO- PRESSÃO DE FRATURA (Pf)
CAUSAS DE KICKS- FALTA DE ATAQUE AO POÇO DURANTE MANOBRAS- PISTONEIO- PERDA DE CIRCULAÇÃO- PESO DE FLUIDO INSUFICIENTE- CORTE DE FLUIDO POR GÁS
INDICADORES PRIMÁRIOS DE KICKS- AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES- AUMENTO DA VAZÃO DE RETORNO- FLUXO COM BOMBAS DESLIGADAS- POÇO ACEITANDO VOLUMES IMPRÓPIOS DE FLUIDO DURANTE AS MANOBRAS
INDICADORES DE QUE UM KICK ETÁ OCORRENDO OU OCORRERAR- AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO- REDUÇÃO DA PRESSÃO DE CIRCULAÇÃO E AUMENTO DA VELOC. DA BOMBA- FLUIDO DE PERFURAÇÃO CORTADO POR GÁSE/OU ÓLEO- ALTERAÇÕES NAS LEITURAS DO GÁS DE FUNDO, CONEXÃO OU MANOBRA.
MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSOBJETIVOS - Os objetivos básicos dos métodos de controle de kicks são os de remover do poço o fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente para evitar novos influxos sem causar danos mecânicos às formações e ao equipamento de segurança de cabeça de poço ou ao revestimento. Isto é conseguido, utilizando o princípio da pressão constante no fundo do poço. Quando o kick é detectado, o poço é fechado e as pressões no seu interior aumentam até o instante no qual a pressão no poço iguala-se à pressão da formação no fundo do poço, neste instante o fluxo da formação cessa e um método de controle de poço pode ser aplicado.TIPO DE FECHAMENTO LENTO (SOFT)O choke permanece aberto durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do chocke aberta.RÁPIDO (HARD)O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do choke fechada.PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO (HARD)- Perfurando ou circulando no fundo do poço- Parar a mesa rotativa;-- elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector fique na frente da gaveta vazada;- abrir a HCR;- parar a bomba de lama;- fechar o proventor anular;- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;- ler as pressões estabilizadas de fechamento no tubo bengala (SIDPP) e no choke (SICP);- aplicar o método do sondador.MÉTODO DO SONDADOR O método do sondador foi adotado no Brasil para ser usado tanto em sondas com ESCP de superfície ou submarino.1- Manter a pressão constante no manômetro do choke enquanto que a bomba é levada para a velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala deve ser PIC. Circular lama original na vazão reduzida de circulação mantendo-se a PIC no tubo bengala observando sempre as máximas pressões dinâmicas permissíveis.2- Após circular nesta situação um volume equivalente ao do espaço anular, parar a bomba. As pressões no tubo bengala e no choke devem ser iguais a SIDPP.3- Injetar lama de matar mantendo a pressão no choke constante e igual a SIDPP até a lama nova atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova chegar na broca, essa pressão deverá ser PFC.4- Manter a pressão no fundo bengala igual a PFC até a lama de matar chegar a superfície.5- Parar a bomba. Observar as pressões no tubo bengala e no choke que deverão ser nulas.6- Abrir o poço e observar se há fluxo. MANOBRANDO TUBOS DE PERFURAÇÃO1- Posicionar um tool joint acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- retirar as cunhas e posicionar o corpo do tubo frente ao preventor de gaveta;6- fechar o preventor anular;7- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;8- ler SICP(pressão de fechamento do choke);9- aplicar um método de controle de kick. MANOBRANDO COMANDOS1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- fechar o preventor anular;6- observar a pressão permissível no manômetro do choke;7- ler SICPOBS: caso seja escolhida a operação stripping deve-se fechar a válvula de segurança da coluna, retirar a haste quadrada, instalar o inside- BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping.COLUNA FORA DO POÇO1- Abrir a HCR;2- fechar gaveta cega ou cisalhante;3- observar a pressão máxia permissível no manômetro do choke;4- ler SICP5- aplicar método de controle de kick.DESCENDO A COLUNA DE REVESTIMENTO1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa;2- abrir a HCR;3- fechar a gaveta de revestimento;4- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;5- ler SIDPP;6- completar revestimento com lama;7- conectar a cabeça de circulação no revestimento.
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DO CONTROLE DE POÇOS- FLUIDO DE PERFURAÇÃO.1- Massa específica.2- Parâmetros reológicos.3- Força gel.4- Salinidade.
- PRESSÃO HIDROSTÁTICA (Ph)- GRADIENTE DE PRESSÃO (Gp)- DENSIDADE EQUIVALENTE (Pe)- PRESSÃO DA FORMAÇÃO (Pp)- PRESSÕES NO SISTEMA SONDA-POÇO- PRESSÃO DE FRATURA (Pf)
CAUSAS DE KICKS- FALTA DE ATAQUE AO POÇO DURANTE MANOBRAS- PISTONEIO- PERDA DE CIRCULAÇÃO- PESO DE FLUIDO INSUFICIENTE- CORTE DE FLUIDO POR GÁS
INDICADORES PRIMÁRIOS DE KICKS- AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES- AUMENTO DA VAZÃO DE RETORNO- FLUXO COM BOMBAS DESLIGADAS- POÇO ACEITANDO VOLUMES IMPRÓPIOS DE FLUIDO DURANTE AS MANOBRAS
INDICADORES DE QUE UM KICK ETÁ OCORRENDO OU OCORRERAR- AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO- REDUÇÃO DA PRESSÃO DE CIRCULAÇÃO E AUMENTO DA VELOC. DA BOMBA- FLUIDO DE PERFURAÇÃO CORTADO POR GÁSE/OU ÓLEO- ALTERAÇÕES NAS LEITURAS DO GÁS DE FUNDO, CONEXÃO OU MANOBRA.
MÉTODOS DE CONTROLE DE KICKSOBJETIVOS - Os objetivos básicos dos métodos de controle de kicks são os de remover do poço o fluido invasor e de estabelecer o controle primário do poço através do ajuste da massa específica do fluido de perfuração. durante esse controle a pressão no poço deve ser mantida num nível suficiente para evitar novos influxos sem causar danos mecânicos às formações e ao equipamento de segurança de cabeça de poço ou ao revestimento. Isto é conseguido, utilizando o princípio da pressão constante no fundo do poço. Quando o kick é detectado, o poço é fechado e as pressões no seu interior aumentam até o instante no qual a pressão no poço iguala-se à pressão da formação no fundo do poço, neste instante o fluxo da formação cessa e um método de controle de poço pode ser aplicado.TIPO DE FECHAMENTO LENTO (SOFT)O choke permanece aberto durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do chocke aberta.RÁPIDO (HARD)O choke permanece fechado durante as operações normais de perfuração e o BOP é fechado com a linha do choke fechada.PROCEDIMENTOS PARA FECHAMENTO (HARD)- Perfurando ou circulando no fundo do poço- Parar a mesa rotativa;-- elevar a haste quadrada posicionando um tool joint acima da mesa rotativa. Evitar que um conector fique na frente da gaveta vazada;- abrir a HCR;- parar a bomba de lama;- fechar o proventor anular;- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;- ler as pressões estabilizadas de fechamento no tubo bengala (SIDPP) e no choke (SICP);- aplicar o método do sondador.MÉTODO DO SONDADOR O método do sondador foi adotado no Brasil para ser usado tanto em sondas com ESCP de superfície ou submarino.1- Manter a pressão constante no manômetro do choke enquanto que a bomba é levada para a velocidade reduzida de circulção VRC. Quando esta velocidade é atingida, a leitura no tubo bengala deve ser PIC. Circular lama original na vazão reduzida de circulação mantendo-se a PIC no tubo bengala observando sempre as máximas pressões dinâmicas permissíveis.2- Após circular nesta situação um volume equivalente ao do espaço anular, parar a bomba. As pressões no tubo bengala e no choke devem ser iguais a SIDPP.3- Injetar lama de matar mantendo a pressão no choke constante e igual a SIDPP até a lama nova atingir a broca. No início da injeção, a pressão no tubo bengala deverá ser PIC. Quando a lama nova chegar na broca, essa pressão deverá ser PFC.4- Manter a pressão no fundo bengala igual a PFC até a lama de matar chegar a superfície.5- Parar a bomba. Observar as pressões no tubo bengala e no choke que deverão ser nulas.6- Abrir o poço e observar se há fluxo. MANOBRANDO TUBOS DE PERFURAÇÃO1- Posicionar um tool joint acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- retirar as cunhas e posicionar o corpo do tubo frente ao preventor de gaveta;6- fechar o preventor anular;7- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;8- ler SICP(pressão de fechamento do choke);9- aplicar um método de controle de kick. MANOBRANDO COMANDOS1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa e acunhar a coluna de perfuração;2- abrir a HCR;3- instalar a válvula de segurança da coluna;4- fechar a válvula de segurança da coluna;5- fechar o preventor anular;6- observar a pressão permissível no manômetro do choke;7- ler SICPOBS: caso seja escolhida a operação stripping deve-se fechar a válvula de segurança da coluna, retirar a haste quadrada, instalar o inside- BOP, abrir a válvula de seguraça e proceder com stripping.COLUNA FORA DO POÇO1- Abrir a HCR;2- fechar gaveta cega ou cisalhante;3- observar a pressão máxia permissível no manômetro do choke;4- ler SICP5- aplicar método de controle de kick.DESCENDO A COLUNA DE REVESTIMENTO1- Posicionar uma conexão acima da mesa rotativa;2- abrir a HCR;3- fechar a gaveta de revestimento;4- observar a pressão máxima permissível no manômetro do choke;5- ler SIDPP;6- completar revestimento com lama;7- conectar a cabeça de circulação no revestimento.
CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS DO CONTROLE DE POÇOS- FLUIDO DE PERFURAÇÃO.1- Massa específica.2- Parâmetros reológicos.3- Força gel.4- Salinidade.
- PRESSÃO HIDROSTÁTICA (Ph)- GRADIENTE DE PRESSÃO (Gp)- DENSIDADE EQUIVALENTE (Pe)- PRESSÃO DA FORMAÇÃO (Pp)- PRESSÕES NO SISTEMA SONDA-POÇO- PRESSÃO DE FRATURA (Pf)
CAUSAS DE KICKS- FALTA DE ATAQUE AO POÇO DURANTE MANOBRAS- PISTONEIO- PERDA DE CIRCULAÇÃO- PESO DE FLUIDO INSUFICIENTE- CORTE DE FLUIDO POR GÁS
INDICADORES PRIMÁRIOS DE KICKS- AUMENTO DO VOLUME DE LAMA NOS TANQUES- AUMENTO DA VAZÃO DE RETORNO- FLUXO COM BOMBAS DESLIGADAS- POÇO ACEITANDO VOLUMES IMPRÓPIOS DE FLUIDO DURANTE AS MANOBRAS
INDICADORES DE QUE UM KICK ETÁ OCORRENDO OU OCORRERAR- AUMENTO DA TAXA DE PENETRAÇÃO- REDUÇÃO DA PRESSÃO DE CIRCULAÇÃO E AUMENTO DA VELOC. DA BOMBA- FLUIDO DE PERFURAÇÃO CORTADO POR GÁSE/OU ÓLEO- ALTERAÇÕES NAS LEITURAS DO GÁS DE FUNDO, CONEXÃO OU MANOBRA.
sal
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FLUIDO DE COMPLETAÇÃO
PRODUTOSAGUA DO MARCLORETO DE POTASSIOCLORETO DE SODIOSAFE SCAV NAMI BAC 40MI WET 70SAFE COR C PLUSCLORETO DE CALCIO TETRAHIBCLORETO DE AMONIO
TIPOS DE FLUIDO E COMPOSIÇÃO
CLORETO DE POTASSIO CAMAIpeso específico KCl KCl ppm AGUA DO MAR
% peso # / bbl KCL K Cl CLORETO DE POTASSIO1.0046 1 3.52 10.050 5,270.9 4,779.1 CLORETO DE SODIO1.0110 2 7.09 20.220 10,604.8 9,615.2 SAFE SCAV NA1.0239 4 14.36 40.960 21,482.3 19,477.7 MI BAC 401.0369 6 21.81 62.210 32,627.3 29,582.7 MI WET 701.0500 8 29.44 84.000 44,055.5 39,944.51.0633 10 37.27 106.300 55,751.6 50,548.4 CASAM1.0768 12 45.28 129.200 67,761.5 61,438.5 AGUA DO MAR1.0905 14 53.51 152.700 80,086.6 72,613.4 CLORETO DE POTASSIO1.1043 16 61.95 176.700 92,673.9 84,026.1 CLORETO DE SODIO1.1185 18 70.56 201.300 105,575.8 95,724.2 SAFE SCAV NA1.1328 20 79.42 226.600 118,844.9 107,755.1 MI BAC 401.1474 22 88.49 252.400 132,276.3 120,023.7 SAFE COR C PLUS1.1623 24 97.78 279.000 146,327.1 132,672.9 MI WET 70
Composição média da água do marpeso específico CAINJcomponente ppm AGUA DO MARsódio 10,440 CLORETO DE AMONIOpotássio 335 MI BAC 40magnésio 1,270 MI WET 70cálcio 410cloro 18,970sulfato 2,720 PESOCO 90 8.6outros 80 8.7
8.89
TABELA 1 9.1
g / cm3
1.025 g/cm3
sal
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PRODUTO PESO CONC. AGUA 100 BBLS SALINID. 9.2LB/GAL MAR LB/BBL SC 50kg mg/l NaCl 9.3