Universidade Anhanguera Uniderp Centro de Educação a Distância Curso: Administração Alunos Nome: Anizia Juliana de Almeida RA:429646 Nome: Bruna de Oliveira Carvalho RA:429648 Nome: Cilene Lopes Rodrigues RA: 429664 Nome:Isabela Carolina A. Nogueira RA:7931706882 Nome: José A. Arraias Junior RA: 429780 Nome: Mariana M. Vilagra Santos RA:429831 Nome:Vanessa Coutinho RA:7931690390 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO Tutor Presencial: Fábio Carolli Disciplina: Teorias da Administração Professor EAD:Mônica Satolani
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Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso: Administração
Alunos
Nome: Anizia Juliana de Almeida RA:429646
Nome: Bruna de Oliveira Carvalho RA:429648
Nome: Cilene Lopes Rodrigues RA: 429664
Nome:Isabela Carolina A. Nogueira RA:7931706882
Nome: José A. Arraias Junior RA: 429780
Nome: Mariana M. Vilagra Santos RA:429831
Nome:Vanessa Coutinho RA:7931690390
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Tutor Presencial: Fábio Carolli Disciplina: Teorias da Administração
Professor EAD:Mônica Satolani
Pólo Presencial Valparaiso - SP
2º Série /Ano 2013
Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação a Distância
ATPS
TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Teorias da Administração.
Pólo Presencial Valparaiso - SP
2º Série /Ano 2013
INTRODUÇÃO
Desde o inicio dos tempos o ser humano sempre inventou formas de aplicar seus
esforços na busca de melhores resultados para suas ações, aprendeu a reunir forças,
juntou pessoas, idéias, e experiências e passou a trabalhar em conjunto. Assim
inventando a organização o motor do desenvolvimento econômico e social responsável
pela nova chegada do mundo moderno. Mas dentre todas as criações o que se mais se
sobressai é a organização, ou seja, a forma organizada de trabalhar, criar, projetar,
produzir e distribuir bens e serviços. Não existem organizações iguais cada uma tem
suas personalidades,são profundamente diferentes e apresentam enorme complexidade
pois caracterizam-se em sistemas abertos e orgânicos , operam em ambientes diferentes
rodeado de um universo de vários fatores ,políticos e econômicos,tecnológicos entre
outros que interagem proporcionando uma enorme mudança e instabilidade ao
redor.SENTO FIX
DESENVOLVIMENTO
Desde a antiguidade os conceitos e técnicas de Administração, sempre foram utilizados
consciente ou inconscientemente. Por volta de 10000 a 8000 a.C. na Mesopotâmia e no
Egito, agrupamentos humanos que desenvolviam atividades extrativistas faziam uma
mudança para atividades de cultivo agrícola e pastoreio, iniciando-se a “Revolução
Agrícola” surgido às primeiras aldeias, marcando a mudança da economia de
subsistência para a administração da produção rural e a divisão social do trabalho. Em
meados do ano 5.000 a.C., os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de
resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar. Logo a China,
sentiu a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a
Constituição de Chow esta constituição criava a relação do quadro de pessoal do
Imperador, do mais alto escalão ao menor serviçal. Para cada função era designada uma
tarefa com deveres e responsabilidades. Entre 400 e 350 a.C., os gregos reconheceram a
administração como uma arte separada e defendiam a abordagem científica do trabalho.
Podemos citar aqui também outras raízes históricas da administração como, por
exemplo, a Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, por meio do aparecimento de um
grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas
outro exemplo são os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza
física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração
sistemática, especialmente no setor público.
As Influências na Administração
Muitos filósofos, pensadores e estudiosos deixaram importantes contribuições para a
história da administração
Para Sócrates (470-399 a. C), a administração deveria ser vista como uma habilidade
pessoal, separada do conhecimento técnico e da experiência.
Platão (429 a.C. - 347 a.C) seu ponto de vista sobre a forma de governo e a
administração dos negócios públicos
Aristóteles (384-322 a.C.) estuda a organização do Estado e aponta 3 formas de se
administração pública:
Monarquia ou governo de um só;
Aristocracia ou governo de uma elite;
Democracia ou governo do povo
Francis Bacon (1561 – 1626), método experimental e indutivo, prevalência do
principal sobre o acessório.
René Descartes (1596 – 1650) criou as coordenadas cartesianas. Negar tudo até prova
em contrário; princípio da análise ou decomposição partindo para a síntese ou
composição; revisar tudo como principio de verificações.
Organização da Igreja Católica
Por séculos, as normas administrativas e os princípios de organização pública foram se
transferindo das instituições dos Estados para as instituições da Igreja Católica. À
medida que o cristianismo se espalhava e surgiam diferentes seitas, precisava definir
com mais nitidez sua missão, fins objetivos, diretrizes, regras e regulamentos, assim
como sua hierarquia organizacional. Desenvolveu-se um relacionamento altamente
centralizado de autoridade e responsabilidade este ponto é um dos principais fatores de
diferenciação das seitas cristãs além do grau de ordem de diretrizes, procedimentos,
doutrinas, regras e regulamentos.
A influência da Ética protestante (do trabalho)
Vários ministros protestantes, liderados por Martinho Lutero (Alemanha) e João
Calvino (Inglaterra), começaram a desafiar algumas doutrinas católicas. Ainda que eles
não fossem capitalistas, seus ensinamentos levaram a mudanças radicais até mesmo no
mundo dos negócios. Lutero e Calvino desenvolveram a crença de que “Deus ajuda a
quem se ajuda”, o que passou a ser chamado de Ética Protestante ou Ética do Trabalho.
Max Weber, sociólogo, afirma que a Ética Protestante teve grande impacto no
desenvolvimento do capitalismo, pois liberou as pessoas do estigma de fazer negócios e
de lidar com o comercio. Inúmeros corolários apareceram, apoiando a Ética Protestante,
com, por exemplo: “Perda de tempo é um pecado mortal” e “Quem não quiser trabalhar,
também não deve comer”.
A influência da Organização Militar
A organização militar influenciou o aparecimento das teorias da Administração. A
organização linear. O princípio da unidade de comando. A Escala hierárquica. Como o
crescimento das guerras, cresceu a necessidade de se delegar autoridade para os níveis
mais baixos da organização militar. Outra contribuição foi o princípio de direção, que
preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e aquilo que
ele deve fazer. O general prussiano Karl Von Clausewitz, é considerado o pai do
pensamento estratégico ele considerava a disciplina um requisito básico para uma boa
organização. Para ele, a organização requer um cuidadoso planejamento, no qual as
decisões devem ser científicas e não apenas intuitivas. O administrador deve aceitar a
incerteza e planejar de maneira a minimizar seus efeitos.
Mas, o pensamento administrativo se desenvolveu num ritmo vagaroso, os primeiros
economistas e cientistas políticos não se preocuparam com os aspectos empreendedores
ou administrativos das empresas. Os próprios administradores não ajudaram no
desenvolvimento da administração, pois entendiam sua profissão como uma arte e não
uma ciência, explicando que princípios científicos não podem ser aplicados à
administração, como o eram nas outras ciências.
Até quase o fim do século XIX, os negócios eram operados principalmente em bases
pessoais e escala reduzida, com alguns proprietários e poucos sócios não havendo
incentivo algum para o desenvolvimento da teoria da administração.
No século XVIII teve inicio na Inglaterra a Revolução Industrial que se espalhou pelo
mundo civilizado, trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas,
além de dois eventos importantes, o surgimento das fábricas e a invenção das máquinas
a vapor por James Watt em 1776 fatos que revolucionaram a produção e a aplicação
dos conhecimentos administrativos.
Assim a revolução industrial insere um novo modo de produzir que inclui, dentre outras
características, o trabalho coletivo, a perda do controle do processo de produção pelos
trabalhadores e a compra e venda da força de trabalho. No final do século XIX e início
do século XX surgiram os primeiros trabalhos tratando da administração com o objetivo
de racionalização do trabalho.
O século XX é desmembrado então pelo que foi intitulado como as Três Eras da
Administração e suas teorias:
Era Clássica (1900 – 1950): Inicio da Industrialização, estabilidade, pouca mudança,
previsibilidade, regularidade e certeza.
Administração Científica (Frederick W. Taylor)
Teoria Clássica (Henri Fayol)
Relações Humanas (Elton George Mayo)
Teoria da Burocracia (Max Weber)
Era Neoclássica (1950 – 1990): Desenvolvimento Industrial, aumento da mudança,
fim da previsibilidade, necessidade de inovação.
Teoria Neoclássica
Teoria Estruturalista
Teoria Comportamental
Teoria de Sistemas
Teoria da Contingência
Era da Informação (Após 1990): Tecnologia da Informação, globalização, ênfase nos
serviços, aceleração da mudança, imprevisibilidade, instabilidade e incerteza.
Produtividade
Qualidade
Competitividade
Cliente
Globalização
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
A TGA principiou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor.
Posteriormente, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a teoria
clássica de Fayol e com a teoria burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a
teoria estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da
teoria comportamental e pela teoria do desenvolvimento organizacional. A ênfase no
ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo finalizada pela teoria da contingência
que em seguida, desenvolveu a ênfase na tecnologia. Essas cinco variáveis, tarefas,
estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia, geraram há seu tempo uma diferente teoria
administrativa, marcando um grande passo no desenvolvimento da TGA. Cada uma dela
procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a
um plano secundário todas as demais.
Quadro 1: As principais Teorias Administrativas e suas abordagens.
Ênfase
Teorias administrativas
Principais enfoques
Tarefas
Administração Científica
Racionalização do trabalho no nível operacional.
Estrutura
Teoria ClássicaTeoria Neoclássica
Organização Formal;Princípios gerais da Administração;Funções do Administrador
%20Do%20Homem.pdf>. Acesso em: Acesso em: 20 de agosto 2013.
MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria Geral da Administração - Edição Compacta. EditoraAtlas, 2012.
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO . Disponível em:
<gestaocomercial.50webs.com/documentos/adm_apostila_1.doc>Acesso 20 de agosto
2013.
INTRODUÇÃO
Enquanto a Administração Científica de Taylor tomava conta dos Estados Unidos a
Teoria Clássica se desenvolvia na Europa através de Henri Fayol que assim como
Taylor, percebeu a ineficiência dominante nas organizações e elaborou uma ciência
administrativa, mas com um enfoque diferente de Taylor. Fayol acreditava que a
eficiência organizacional seria alcançada através da análise da estrutura da empresa, e
dos órgãos que a compõem. Assim a Teoria Clássica tem ênfase na estrutura,
correspondendo a uma abordagem clássica estruturalista.
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO ( ÊNFASE NA ESTRUTURA).
A Gestão Administrativa defendida por Henri Fayol surgiu através de um livro
publicado por ele com suas experiências administrativas – Administração Industrial
Geral (Administration Industrielle et Generale), publicado em 1916. O que vinha para
complementar o trabalho de Taylor, substituindo a abordagem analítica e concreta de
Taylor por uma abordagem sintética, global e universal. Ele propunha a racionalização
da estrutura administrativa e a empresa passa a ser entendida como uma síntese dos
diversos órgãos que compõe a sua estrutura.
A preocupação maior de Fayol é voltada para a direção da empresa dando ênfase às
funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa
administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar,
planejar, coordenar, comandar e controlar.
Fayol definiu catorze princípios básicos:
1) Divisão do trabalho: especialização das tarefas e pessoas.
2) Autoridade e responsabilidade: direito de dar ordens e o poder de esperar
obediência.
3) Disciplina: comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.
4) Unidade de comando : princípio da autoridade única.
5) Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades.
6) Subordinação dos interesses individuais aos gerais: os interesses da empresa
devem sobrepor-se aos pessoais.
7) Remuneração do pessoal: justa e garantida satisfação para os empregados.
8) Centralização: concentração de autoridade no topo da hierarquia
9) Cadeia escalar: linha de autoridade de cima para baixo em função do principio
do comando
10) Ordem: lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar.
11) Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
12) Estabilidade do pessoal: quanto mais tempo uma pessoa permanecer no cargo,
melhor para a empresa.
13) Iniciativa: visualizar um plano e assegurar seu sucesso.
14) Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas.
A abordagem de sua gestão administrativa enfatizava a perspectiva dos altos
administradores dentro da organização e sustentava que a administração era uma
profissão e poderia ser ensinada.
Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica,
conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de
produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo
primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de
tarefas enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de
princípios administrativos pelos altos escalões.
Recentemente, a Escola Clássica reapareceu com Peter Drucker e a chamada
Escola Neoclássica, preocupada com a administração por objetivos.
TEORIA DA BUROCRACIA.
Max Weber incorpora certas características da organização formal voltada
exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em sua extensão muitos dos
aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol como, por
exemplo:
Divisão do trabalho baseada na especialização funcional;
Hierarquia e autoridade definidas;
Sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos
ocupantes dos cargos;
Sistema de procedimentos e rotinas;
Impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseada na
competência técnica, dentre outros.
Em suas teorias, toda organização é composta de seis funções básicas: financeira,
técnica, comercial, contábil, administrativa e de segurança. Contudo, é a função
administrativa que comanda e unifica as demais funções.
A Teoria da Burocracia desenvolveu-se em meado dos anos 40, principalmente em
função dos seguintes aspectos:
A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das
Relações Humanas, que não possibilitavam uma abordagem completa dos
problemas organizacionais;
Havia uma necessidade de um modelo de organização racional capaz de
caracterizar todas as variáveis envolvidas, e o comportamento dos membros dela
participantes e que pudesse ser aplicável não somente à fábrica, mas a todas as
formas de organização humana e principalmente às empresas;
O crescimento e complexidade das empresas passaram a exigir modelos
organizacionais bem mais definidos;
O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos
trabalhos de Max Weber, o seu criador.
Características da Burocracia segundo Weber
A burocracia é baseada em: Conseqüências previstas:
Objetivo:
Caráter legal das normas.Caráter formal das comunicações
Divisão do trabalho.Impessoalidade no relacionamentoHierarquização da autoridadeRotinas e procedimentosCompetências técnicas e méritoEspecialização da administraçãoProfissionalizaçãoPrevisibilidade do funcionamento.
Características da Burocracia Disfunções da Burocracia
Caráter legal das normas. Caráter formal das comunicações
Internalizarão das normas. Excesso de formalismo e papelório.
Divisão do trabalho. Impessoalidade no relacionamento Hierarquização da autoridade Rotinas e procedimentos Competências técnicas e mérito Especialização da administração Profissionalização Previsibilidade do funcionamento.
Resistência a mudanças. Despersonalização do
relacionamento. Categorização do relacionamento. Superconformidade. Exibição de sinais de autoridade. Dificuldades com clientes.
Previsibilidade do funcionamento Imprevisibilidade do funcionamentoFonte: BORGES, Prof.: Wesley Vieira. ADMINISTRAÇÃO. Disponível em:
1. Divisão do trabalho baseado na especialização funcional
2. Hierarquia de autoridade
3. Sistema de regras e regulamentos
4. Formalização das comunicações
5. Impessoalidade no relacionamento entre as pessoas
6. Seleção e promoção baseadas na competência técnica.
A Sociologia da Burocracia sugeria um modelo de organização e os administradores não
demoraram em tentar aplicá-los em suas empresas surgindo assim a Teoria da
Burocracia na Administração.
Na realidade a burocracia é uma forma de organização que se baseia na adequação dos
meios aos objetivos pretendidos, com o intuito de garantir a máxima eficiência possível
no alcance dos objetivos.
Weber identifica três fatores principais que favorecem o desenvolvimento da moderna
burocracia:
Na Burocracia, a moeda assume o lugar da remuneração em espécie para os
funcionários, permitindo a centralização da autoridade e o fortalecimento da
administração burocrática;
O crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas do Estado
Moderno;
A superioridade técnica – em termos de eficiência – do tipo burocrático de
administração: serviu como uma força autônoma para impor sua prevalência.
O desenvolvimento tecnológico fez as tarefas administrativas buscarem o
aperfeiçoamento para acompanhá-lo. Desta maneira os sistemas sociais cresceram em
excesso, as grandes empresas passaram a produzir em massa ocasionando a necessidade
de cada vez mais se obter um controle e uma maior previsibilidade do seu
funcionamento.
TEORIA ESTRUTURALISTA.
A partir da década de 1940, as críticas feitas tanto à Teoria Clássica – pelo seu
mecanismo – como à Teoria das Relações Humanas – pelo seu romantismo ingênuo –
revelaram a falta de uma teoria da organização sólida e abrangente e que servisse de
orientação para o trabalho do administrador.
Desenvolvida a partir de 1950 o movimento estruturalista foi predominantemente
europeu e teve caráter mais filosófico na tentativa de obter a interdisciplinaridade das
ciências. A Teoria estruturalista representa um desdobramento da Teoria da Burocracia
e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica
da organização formal.
A Escola Estruturalista teve início com a teoria da burocracia com Max Weber,os
principais motivos de sua origem foram:
A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas
A necessidade de visualizar a organização como uma unidade social grande e
complexa.
A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo
das organizações
Conceito de estrutura.
Estruturalismo é um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou
fenômenos com relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição.
Enquanto a Teoria Clássica caracterizava o homo economicus e a Teoria das Relações
Humanas o “homem social”, a Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”:
o que desempenha diferentes papéis em várias organizações.
A Teoria Estruturalista focaliza o “homem organizacional”, a pessoa que desempenha
diversos papéis em várias organizações e este para ser bem-sucedido precisa ter as
seguintes características de personalidade:
Flexibilidade
Tolerância as frustrações
Capacidade de adiar as recompensas
Permanente desejo de realização
Para estudar as organizações, os estruturalistas empregaram uma análise organizacional
mais ampla do que as realizadas anteriormente. Deste modo, a análise das organizações
é realizada a partir de uma abordagem múltipla que leva em conta os fundamentos da
Teoria Clássica, da Teoria das relações Humanas e da Teoria da Burocracia.
Essa abordagem múltipla envolve:
Tanto a organização formal como a informal;
Tanto as recompensas salariais e materiais como as recompensas sociais e
simbólicas;
Todos os diferentes níveis hierárquicos de uma organização;
Todos os diferentes tipos de organizações;
A análise intra-organizacional e a análise interorganizacional
Para avaliar a realização das organizações, os estruturalistas estudavam os objetivos
organizacionais que representam as intenções das organizações. Seu alcance mostra até
que ponto as organizações são eficazes e bem-sucedidas.
Os estruturalistas desenvolveram as tipologias das organizações para classificá-las de
acordo com suas características.
Tipologia de EtzioniCaracterísticas Divisão do trabalho e atribuição de
poder e responsabilidadeCentros de poder
Substituição de pessoalMeios de controle Controle físico = sanções ou ameaças
físicasControle material = recompensas materiaisControle normativo = moral e ético
Interesses dos participantes da organização
Alienatário = coagido e forçado a permanecer na organizaçãoCalculista = compensação econômica imediataMoral = valor a missão da organização
Classificação das organizações Organizações coercitivas = o poder é impostoOrganizações utilitárias = o poder baseia-se nos incentivos econômicosOrganizações normativas = o poder baseia-se no consenso sobre objetivos e métodos da organização
Tipologia de Blau e Scott:Categorias Os próprios membros da organização
Os proprietários, dirigentes ou acionistasOs clientesO publico em geral
Tipos de organização Associações de benefícios mútuos = cooperativasOrganizações de interesses comerciais = proprietáriosOrganizações de serviços = escolas, universidadesOrganizações de Estado = público em geral
Objetivos das organizações Apresentação de uma situação futura = orientação para a atividade futuraFonte de legitimidade = justifica as atividades da organizaçãoPadrões = êxito da organização, eficiência e rendimentoUnidade de medida = verificar e comparar a produtividade
A Teoria Estruturalista inaugura os estudos a respeito do ambiente dentro do conceito
de que as organizações são sistemas abertos em constante interação com seu contexto
externo. Para ela Ambiente organizacional é tudo o que envolve externamente uma
organização, é constituído pelas outras organizações que formam a sociedade.
Existem conflitos de idéias, sentimentos, atitudes ou interesses antagônicos e dilemas
organizacionais que provocam tensões e antagonismos envolvendo aspectos positivos e
negativos, mas cuja resolução conduz a organização à inovação e à mudança.Podemos
citar como alguns desses dilemas:
Coordenação ou comunicação livre
Disciplina burocrática ou especialização profissional
Planejamento centralizado ou iniciativa individual
Dilema maior: ORDEM ou LIBERDADE
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
A teoria das Relações Humanas surgiu nos E.U.A, como conseqüência imediata das
conclusões da experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo. Contraponto a
Administração Científica e a Teoria Clássica não se contrapõem ao Taylorismo.
Combate o formalismo na administração e desloca o foco da administração para os
grupos informais e suas inter–relações, oferecendo incentivos psicossociais, por
entender que o ser humano não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas. A
Escola das Relações Humanas colocou na motivação ,liderança, comunicação,
organização informal, dinâmica de grupo a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar
para atingir os objetivos da organização ela defende a participação do trabalhador nas
decisões que envolvessem a tarefa, porém estas devem estar de acordo com o padrão de
liderança adotado.
Com o advento da Teoria das Relações Humanas, uma nova linguagem passa a dominar
o repertório administrativo os princípios clássicos passam a ser duramente contestados.
Neste no mundo o engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicólogo e ao sociólogo, o
método e a máquina perdem a preferência em favor da dinâmica de grupo o homo
economicus cede lugar ao homem social. A ênfase nas tarefas e na estrutura é
substituída pela ênfase nas pessoas.
MOTIVAÇÃO
Enquanto que na Teoria da Administração Cientifica a motivação era pela busca do
dinheiro e das recompensas salariais e materiais do trabalho. A teoria da motivação
procura explicar os porquês do comportamento das pessoas. A experiência de
Hawthorne veio demonstrar que o dinheiro, não é o único fator decisivo na satisfação do
trabalhador. Elton Mayo e sua equipe passaram a chamar atenção para o fato de que o
homem é motivado por recompensas sociais, simbólicas e não materiais.
A Teoria das Relações Humanas constatou a existência de certas necessidades humanas
fundamentais:
Necessidades Fisiológicas: As principais necessidades fisiológicas são as de
alimentação, sono, atividade física, satisfação sexual, abrigo e proteção contra os
elementos e de segurança física contra os perigos. Uma vez satisfeitas essas
necessidades, elas passaram a não mais influenciar o comportamento. Deste
modo, o comportamento passou a ser motivado por outras necessidades mais
complexas: as necessidades psicológicas.
Necessidades Psicológicas: São necessidades exclusivas do homem aprendidas e
adquiridas no decorrer da vida são raramente satisfeitas em sua plenitude.
Necessidade de auto realização: é a síntese de todas as outras necessidades. É o
impulso de cada um realizar o seu próprio potencial, de estar em contínuo
autodesenvolvimento no sentido mais elevado do termo.
A partir da teoria das relações humanas, todo o acervo de teorias psicológicas acerca da
motivação humana passou a ser aplicado dentro da empresa. Constato-se que todo
comportamento humano é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de
comportamento visando à satisfação de uma ou mais determinadas necessidades.
O MORAL E A ATITUDE
A literatura sobre o moral teve seu inicio com a Teoria das Relações Humanas é uma
decorrência do estado motivacional, uma atitude mental provocada pela satisfação ou
não satisfação das necessidades dos indivíduos.Assim um individuo com o moral
elevado devolve a colaboração.
LIDERANÇA
Com a Teoria das Relações Humanas, passou-se a constatar a enorme influência da
liderança informal sobre o comportamento das pessoas. A liderança constitui um dos
temas administrativos mais pesquisados e estudados nos últimos cinqüenta anos. As
teorias sobre a liderança podem ser classificadas em três grandes grupos:
Teorias de traços de personalidade.
Teorias sobre estilos de liderança.
Teorias situacionais da liderança.
TEORIA DE TRAÇOS DE PERSONALIDADE
Segundo esta teoria, o líder é aquele que possui alguns traços específicos de
personalidade que o distinguem das demais pessoas ela parte do pressuposto de que
certos indivíduos possuem uma combinação especial de traços de personalidade que
podem ser definidos e utilizados para identificar futuros líderes potenciais.
Os traços mais comumente apontados foram os seguintes:
Físicos: energia, aparência e peso.
Intelectuais: adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança.
Sociais: cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa
Relacionados com a tarefa: impulso de realização, persistência e iniciativa.
TEORIA SOBRE ESTILOS DE LIDERANÇA
São as teorias que estudam a liderança em termos de estilos de comportamento do líder
em relação aos seus subordinados.Refere-se àquilo que o líder faz, o seu estilo de
comportamento para liderar. Há três estilos de liderança:
Autocrática: A ênfase é centrada no líder.
Democrático: A ênfase no líder e nos subordinados. As diretrizes são debatidas e
decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder.
Liberal: Ênfase nos subordinados. Há liberdade completa para as decisões
grupais ou individuais, com participação mínima do líder.
TEORIAS SITUACIONAIS DA LIDERANÇA.
São as teorias que procuram explicar a liderança dentro de um contexto bem mais amplo
do que as teorias anteriormente apresentadas. Partem do princípio de que não existe um
único estilo ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação. Para esta
teoria o verdadeiro líder é aquele que é capaz de ajustar a um grupo particular de
pessoas sob condições extremamente variadas.
COMUNICAÇÕES
A Teoria das Relações Humanas criou uma pressão sensível sobre a Administração no
sentido de modificar as habituais maneiras de dirigir as organizações. O enfoque das
relações humanas adquiriu certa imagem popular cujo efeito líquido foi compelir os
administradores a assegurar a participação dos escalões inferiores na solução dos
problemas da empresa e incentivar maior franqueza e confiança entre os indivíduos e os
grupos nas empresas.
A comunicação é uma atividade administrativa que tem dois propósitos principais que
em conjunto, promovem um ambiente que conduz a um espírito de equipe e um melhor
desempenho nas tarefas são eles:
Proporcionar informação e compreensão necessárias para que as pessoas possam
conduzir se nas suas tarefas.
Proporcionar as atitudes necessárias que promovam motivação, cooperação e
satisfação no cargo.
Para a Teoria das Relações Humanas, a comunicação é importante no relacionamento,
no conhecimento e na explicação aos participantes inferiores das razões das orientações
tomadas.
Redes de Comunicação
Os padrões ou cadeias ou redes de comunicação têm sido extensamente pesquisados. O
estudo das redes de comunicação tentou inicialmente encontrar a melhor maneira de
comunicar.
Organização Informal
Existem padrões de relações encontrados na empresa, mas que não aparecem no
organograma. Essa organização informal desenvolveu-se a partir da interação imposta e
determinada pela organização formal.
Dinâmica de Grupo
Fundada por Kurt Lewin a Escola da Dinâmica de grupo desenvolve uma proposição
geral de que o comportamento, as atitudes, as crenças e os valores do indivíduo
baseiam-se firmemente nos grupos aos quais pertence é a soma de interesses dos
componentes do grupo, que pode ser ativada através de estímulos e motivações, no
sentido de maior harmonia e aumento do relacionamento..
Segundo esta Escola os grupos podem participar do processo de mudança em pelo
menos três perspectivas diferentes, a saber:
O grupo como instrumento de mudança: o grupo aparece como fonte de
influência sobre seus membros.
O grupo como meta de mudança: nesta perspectiva, para mudar o
comportamento de indivíduos, pode-se tornar necessário mudar os padrões do
grupo, seu estilo de liderança, seu ambiente emotivo etc.
O grupo como agente de mudança: Certas mudanças de comportamento podem
ser provocadas somente através de esforços organizacionais de grupos que
atuem como agentes de mudança.
No entanto após o domínio da Teoria das Relações humanas ao final dos anos 50, ela
entrou em declínio, passando a ser fortemente criticada, a tal ponto que suas concepções
passaram a serem profundamente revistas e alteradas.
As principais críticas à teoria:
Oposição cerrada à Teoria Clássica
Inadequada visualização dos problemas das relações industriais
Concepção ingênua e romântica do operário
Limitação do campo experimental
Parcialidade das conclusões
Ênfase nos grupos informais
Enfoque manipulativo das relações humanas
TEORIA COMPORTAMENTAL OU BEHAVIORISTA
A Teoria Comportamentalista tem sua ênfase mais significativa nas ciências do
comportamento e na busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas
organizacionais preocupando–se mais com os processos e com a dinâmica
organizacional do que com a estrutura. Originou-se da oposição da Teoria Humanística
x Teoria Clássica. A Teoria Comportamental marca a mais profunda influência das
ciências do comportamento na Administração assenta-se em novas proposições acerca
da motivação humana, com as contribuições de McGregor, Maslow e Herberg. Amplia
a discussão sobre a motivação humana com base nas teorias da motivação de Maslow e
a teoria sobre os fatores que orientam o comportamento das pessoas de Herzberg.
Já Douglas McGregor traçou dois extremos: a Teoria X e a Teoria Y, enquanto Likert
propõe quatro sistemas organizacionais, variando desde um sistema autoritário
explorador até um sistema participativo e democrático.
Teoria X: um estilo baseado na teoria tradicional, mecanicista e pragmática.
Teoria Y.: baseada nas concepções modernas a respeito do comportamento humano.
Para McGregor as pressuposições da Teoria X até hoje moldam o aspecto humano de
muitas organizações, onde se acredita que as pessoas tendem a se comportar com
indolência, passividade, falta de responsabilidade, solicitação excessiva de benefícios
econômicos, resistência às mudanças etc.
Já a Teoria Y propõe um estilo de administração participativo e democrático, baseado
nos valores humanos.
Sistemas de administração
Rensis Likert considera a Administração como um processo relativo onde não existem
normas e princípios válidos para todas as circunstâncias e ocasiões. Likert propõe uma
classificação de sistemas de Administração definindo quatro diferentes Perfis
Organizacionais, para caracterizar os sistemas de administrativo:
Processo decisorial
Sistema de comunicações
Relacionamento interpessoal
Sistemas de recompensas e punições
TEORIA DAS DECISÕES
Outro aspecto importante da Teoria Comportamental é o Processo Decisorial. Todo
indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu
ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes,
opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias.
A decisão envolve seis elementos
Tomador de decisão
Objetivo
Preferência
Estratégia
Situação
Resultado
Homem administrativo
O homem administrativo procura a maneira satisfatória e não a melhor maneira.
Tipos de participantes:
Empregados – contribuem com o trabalho
Investidores – contribuem com o dinheiro
Fornecedores – contribuem com materiais
Clientes – contribuem com a aquisição de bens ou serviços
Nas organizações existem conflitos entre os objetivos individuais e os objetivos
organizacionais. À medida que as organizações pressionam para alcançar os seus
objetivos, elas privam os indivíduos da satisfação de seus objetivos pessoais, e vice-
versa. O comportamento organizacional é o tema preferido pelos behavioristas na teoria
administrativa.
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – DO).
O movimento de DO surgiu a partir de 1962 como um conjunto de idéias a respeito do
homem, organização e do ambiente, no intuito de proporcionar o crescimento e
desenvolvimento das organizações Ele se opõe a organizações que utilizam sistemas
mecânicos que centraliza o controle organizacional e soluciona conflitos por meio da
opressão.
A função fundamental do DO é transformar as organizações que adotam sistemas
mecanizados em sistemas orgânicos onde o controle organizacional e a solução de
conflitos são realizados através de soluções e negociações.
Propõe métodos para enfrentar ameaças e solucionar complexas situações, compartilhar
a administração com funcionários através do relacionamento entre cargos de chefia e os
demais, a responsabilidade das equipes em cumprir suas funções, transformar gerentes e
supervisores em orientadores e estimuladores, empregar pesquisas internas para
conhecer as dificuldades e necessidades enfrentadas pelos trabalhadores e por meio
destas melhorar a organização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em relação ao conteúdo do PLT e os artigos recomendados expõem que cada teoria não
surgia com aspectos completos, existia diversos fatores a serem melhorados ou
aprimorados. A Abordagem Humanística foi uma oposição à Teoria Clássica além de
ter uma percepção ingênua e romântica do operário, seus inventores idealizavam um
trabalhador feliz, produtivo e integrado no ambiente de trabalho, imagem essa que não
foi confirmada por pesquisas posteriores. Foi considerada com uma abordagem
incompleta, pois considerou apenas a organização informal. Assim podemos ver que a
Teorias das Relações Humanas e da ênfase nas pessoas, não adotava de maneira alguma
os aspectos estruturais da Teoria Clássica o que acabou originando em um grande
descrédito a Escola das Relações Humanas. Mas mesmo assim ela teve a sua
importância dando somente ênfase as pessoas, com a liderança, a comunicação, a
organização informal, a dinâmica de grupo, entre outros.
A Teoria Neoclássica surgiu com o desígnio de dilapidar as teorias até então existentes:
a Abordagem Clássica (Administração Científica + Teoria Clássica) e a Abordagem
Humanística, dissolvendo a parcialidade e as restrições de cada uma delas. Tem ênfase
nos princípios organizacionais e na administração teórica e prática. Apresenta-se então
com novas idéias, objetivos e resultados na estrutura organizacional que trazem
benefícios para os conceitos e princípios da Teoria Clássica. Em resumo a Teoria das
Relações Humanas tentou introduzir o comportamento na teoria administrativa, por
meio de uma filosofia humanística a respeito da participação do homem na organização.
Todavia, se de um lado desaprovou a Teoria Clássica, por outro não harmonizou bases
ajustadas de uma nova teoria que a pudesse suprir, e a Teoria da Burocracia não teve
condições de ultrapassar esse impasse. Então surge a Teoria estruturalista representando
um incremento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações
Humanas. Concebe uma visão crítica da organização formal trazendo várias melhorias
nas suas idéias e conceitos.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
TOLEDO, Artur Ferreira de. Administração Disponivel em:
gestaocomercial.50webs.com/documentos/adm_apostila_1.doc.Acesso em: 20 de agosto
2013.
ADMINISTRAÇÃO. Disponível em:
<www.novosolhos.com.br/download.php?extensao=doc...doc...>Acesso 20 de agosto
aprendizagem-organizacional/.Acesso em: 18 de setembro de 2013.
ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS (APO).Disponível em:
www.vidadura.org/elciolaiter/tga2/adm_objetivos.doc.Acesso em: 18 de setembro de
2013.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo:Anhanguera,2010. Campus, 1999.
Como empregar esta Teoria Motivacional na
nas organizações?
TEORIA MOTIVACIONAL NAS ORGANIZAÇÕES
Revista de Ciências
SociaisVol.I Nº 1 Ano 2013
Anizia Juliana de Almeida
Faculdades Anhanguera Valparaiso-SP
Bruna de Oliveira Carvalho
Faculdades Anhanguera Valparaiso-SP
Cilene Lopes Rodrigues
RESUMO
O presente artigo visa desenvolver um referencial teórico referente ao emprego das às teorias motivacionais nas organizações como instrumento de satisfação de seus funcionários. Para tanto aborda assuntos referentes as definições de motivação expressas na língua culta brasileira,motivação humana , sobre o ciclo motivacional, as a Teoria das Necessidades de Maslow e a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg. Na conclusão, tecemos algumas considerações finais propondo novos estudos do tema que é absolutamente amplo e inesgotável, esperando termos possibilitado ao leitor o experimento de uma ínfima parte do universo tão saborosamente diverso do estudo da carreira de administrador
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