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Prof. Dr. Harold Gordon Fowler [email protected] Ecologia de Populações Analise Espacial
79

Analise espacial

Dec 21, 2014

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Analise de padrões espaciais
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Page 1: Analise espacial

Prof. Dr. Harold Gordon Fowler [email protected]

Ecologia de

Populações

Analise Espacial

Page 2: Analise espacial

"Tudo o que acontece,

acontece em algum lugar." Gilberto Câmara - INPE

Page 3: Analise espacial

ESPAÇO GEOGRÁFICO

A informação geográfica apresenta uma natureza dual: um dado geográfico possui uma localização geográfica, expressa como coordenadas em um ESPAÇO GEOGRÁFICO, e atributos descritivos, que podem ser representados num banco de dados convencional. De forma intuitiva, pode-se definir o ESPAÇO GEOGRÁFICO como uma coleção de localizações na superfície da Terra, sobre a qual ocorrem os fenômenos geográficos. O ESPAÇO GEOGRÁFICO define-se, portanto, em função de suas coordenadas, sua altitude e sua posição relativa. Sendo um espaço localizável, o espaço geográfico é possível de ser cartografado (Dolfus, 1991).

Page 4: Analise espacial

ANÁLISE ESPACIAL

Page 5: Analise espacial

Perfil de Dados Biológicos:

Defina Elementos Adicionais Taxonomia

Metodologia

Ferramentas analíticas

Page 6: Analise espacial

Perfil de Dados Biológicos:

Documenta três tipos de dados

Explicitamente biológicos

Biológicos e geo-espaciais

Explicitamente geo-espacial

Page 7: Analise espacial

INFORMAÇÃO ESPACIAL

A noção de informação espacial está relacionada à existência de objetos com propriedades, as quais incluem a sua localização no espaço e a sua relação com outros objetos. Estas relações incluem conceitos topológicos (vizinhança, pertinência), métricos (distância) e direcionais (“ao norte de”, “acima de”).

Page 8: Analise espacial

RELAÇÕES ESPACIAIS ENTRE FENÔMENOS

GEOGRÁFICOS

Os conceitos de espaço geográfico (um loco absoluto, existente em ele mesmo) e informação espacial (um loco relativo, dependente das relações entre objetos) são duas formas complementares de conceituar um objeto de estudo em Geoprocessamento. Estas formas levam à dualidade conceitual na modelagem espacial, onde a noção absoluta de espaços geográficos leva à idéia de conjunto de campos geográficos, e a noção relativa de informação espacial conduz a postulação da existência de conjuntos de objetos georreferenciados (Worboys, 1995).

Page 9: Analise espacial

http://www.csr.utexas.edu/ocean/mss.html

Page 10: Analise espacial
Page 11: Analise espacial

Dados Espaciais

Dados espaciais – Coordenadas que definam a localização,

forma e extensão de objetos geográficos

– Para usar efetivamente um SIG precisamos entender

Como se estabelecem sistemas de coordenadas

Como mensurar coordenadas

Page 12: Analise espacial

Nomes = mais usados para informação geográfica

• características culturais – escolas, hospitais, estádios

• características geográficas – rios, serras, estradas

• fronteiras administrativas – localidades, municípios

Por que nomes?

Page 13: Analise espacial

www.landgate.wa.gov.au

Fronteiras de Localidades • Localidade:– definida como a localização geográfica dos habitantes com características comuns proporcionando um endereço de identidade • • Subúrbio:– mesmo que a localidade mas refere a uma região residencial ou comunidade associada com uma área urbana. O termo de localidade genericamente se refere a um subúrbio. • Localidade Postal:– uma ferramenta administrativa usada pelo correio para facilitar a entrega de correio. Uma localidade postal não se identifica pelo nome mas pelo CEP, e pode incluir uma ou mais localidades.

Page 14: Analise espacial

Nomes para localidades

geográficas Os nomes existem de forma Independiente; ou seja, não

são modificados uma entidade parental O conceito “do” nome e os “outros” nomes Autoridades autorizadas O nome preferido varia com sua localização e uso O conjunto de atributos dos nomes (ADL Gazetteer

Content Standard online) Linguagem e códigos de caracteres Códigos de Nomes: códigos padronizados para correio

(CEP) e outros usos Os tipos de atributos freqüentemente são componentes

de nomes: Vale de Ribeiro, Congresso Nacional, Estádio Pacembu

Page 15: Analise espacial

Atributos do Nome – ADL Content

Standard Nome Fonte do Nome (citação bibliográfica ou outra) Autoridade Toponímica (quem autorizou seu uso) Etimologia Língua Pronuncia (link a arquivo de áudio) Esquema de transliteração Nota da certeza do nome (para nomes históricos

incompletos) Abreviação do Nome Período do tempo (datas iniciais e finais do uso) Link a arquivos externos de documentação do nome

Page 16: Analise espacial

A representação espacial de

local Pegadas ( valores de latitude e longitude)

– Natureza e utilidade das generalizações espaciais

Pontos – mais comum, uteis para distinguir um loca de outro

Caixas Limitantes – pegada mais simples da extensão espacial; fáceis de usar em serviços de informação; fieis a forma é um problema fundamental

Polígonos Generalizados – precisam ser definidas para serviços de informação geográficas: quantos pontos; efeito da generalização sobre a referencia

Polígonos Complexos – computacionalmente intensivos

– Relações espaciais inerentes: contem, sobreposições, está dentro de, adjacente (versus afirmações explícitas das relações)

– Documentação da precisão espacial

Page 17: Analise espacial

Analise Espacial Um método de análise é espacial se os

resultados dependem das localizações dos objetos sob estudo – Mudar os objetos e os resultados mudam

– resultados não são invariantes quando mudado

A análise espacial requer os atributos e localizações dos objetos – Um SIG tem a capacidade de guardar ambos

Page 18: Analise espacial

Analise Espacial Transforma os dados crus em informação

útil – Ao adicionar maior conteúdo e valor de

informação

Revela padrões, tendências, e anormalidades que não são óbvios

Proporciona um teste da intuição humana – Ajudando em situações onde o olho pode

enganar

Page 19: Analise espacial

O Mapa de Snow (surtos de cólera na década de 1850)

Proporciona um exemplo clássico do uso da localização para fazer inferências

Mas o mesmo padrão podia resultar do contagio (a disseminação da cólera pelo ar) – Se a fonte original viveu no centro do surto – contagio era a hipótese que Snow tentou falsificar.

O SIG pode ser usado para demonstrar uma seqüência of mapas durante o desenvolvimento do surto

– Contagio produziria uma seqüência concêntrica, e a água potável uma seqüência aleatória

Page 20: Analise espacial

O Mapa de Snow

Page 21: Analise espacial

Tipos de Análise Espacial

Existem muitas técnicas

Nessa disciplina, usáramos as categorias a seguir, cada uma com uma base conceitual distinto: – Pesquisa e raciocínio

– Medições

– Transformações

– Resumos descritivos

– Testes de hipóteses

Page 22: Analise espacial

Pesquisas e raciocínio Um SIG pode responder as perguntas ao

apresentar os dados em vistas apropriadas – E permitir o usuário interagir com cada vista

Muitas vezes é útil poder demonstrar duas ou mais vistas de uma vez – E depois ligar as vistas

– A ligação das vistas is é uma técnica importante da análise exploratória de dados espaciais (ESDA)

Page 23: Analise espacial

A Vista de Catalogo

Demonstra arquivos, bases de dados, e arquivos a esquerda, e uma vista preliminar do conteúdo de um conjunto selecionado de dados ao direito. A vista preliminar pode ser usado para fazer perguntas sobre os meta-dados do conjunto, ou examinar mapas reduzidos ou uma tabela de atributos.

Page 24: Analise espacial

O usuário pode interagir com uma vista de mapa para identificar objetos e fazer perguntas sobre seus atributos, to search for objetos com critérios específicos, ou encontrar os coordenados de objetos.

A Vista de Mapa

Page 25: Analise espacial

Os atributos são apresentados na forma de uma tabela, ligada a uma vista de mapa. Ao selecionar objetos da tabla, são automaticamente sinalizados na vista de mapa, e vice versa. A vista de tabela pode ser usada para responder perguntas simples sobre objetos e seus atributos.

A Vista de Tabela

Page 26: Analise espacial

Medição Muitos perguntas requerem de medições

de mapas – Medição da distancia entre dois pontos

– Medição de área, por exemplo, a área de uma parcela

Essas medições são erradas se são realizadas a mão – Medição usando ferramentas de SIG e

bancos de dados digitais é rápida e com pouco erro

Page 27: Analise espacial

Medição de Comprimento

Uma métrica é uma regra para determinar a distancia de coordenados

A métrica de Pitágoras proporciona a distancia de linha reta entre dos pontos num plano reto (a2+b2=c2)

A métrica do Grande Círculo proporciona a distancia menor entre dois pontos num globo esférico – usando latitudes e longitudes

Page 28: Analise espacial

Problemas com a Medição de

Comprimento

O comprimento de uma curva verdadeira é quase sempre maior do que sua representação por polígono

Page 29: Analise espacial

Problemas com a Medição de

Comprimento

As medidas de SIG são freqüentemente realizadas a partir de projeções horizontais de objetos – O comprimento e a área podem ser

substancialmente menores do que numa superfície de três dimensões

Page 30: Analise espacial

Problemas com a Medição de

Comprimento

Page 31: Analise espacial

Medição de Área •Calcule e some as áreas de uma serie de polígonos, formado por linhas perpendiculares ao eixo x. Subtrai a área do trapézio estendido (nesse caso, um retângulo).

•A área de cada polígono e calculado como a diferencia de x vezes a média de y.

x1 x2

y1

y2

Page 32: Analise espacial

A forma mede o grau de irregularidade de áreas relativas a forma circular mais compacto – Pela comparação do perímetro a raiz

quadrado da área

– Normalizada de modo que a forma de um circulo é 1

– Quanto maior a irregularidade da área, maior será a medida de forma

Medição de Forma

Page 33: Analise espacial

Inclinação e Aspecto

Calculados de uma malha de elevações (um modelo digital de elevações)

A inclinação e o aspecto são calculados por cada ponto da malha, ao comparar a elevação do ponto a elevação dos pontos vizinhos – Geralmente oito vizinhos

– Mas o método exato varia

– Numa pesquisa científica, é importante conhecer exatamente qual método é usado para calcular a inclinação e como a inclinação é definida

Page 34: Analise espacial

Definições Alternativos de

Inclinação

O angulo entre a superfície e o horizontal, varia entre 0 e 90

A razão da mudança de elevação a distancia real de deslocamento, varia entre 0 e 1

A razão da mudança de elevação a distancia horizontal de deslocamento, varia entre 0 e a infinidade

Page 35: Analise espacial

Transformações

Criar atributos e objetos novos a base de regras simples – Envolve a construção geométrica ou cálculos

– Pode criar novos campos de campos existentes ou de objetos discretos

Page 36: Analise espacial

Dilação (Buffering)

Criar um objeto novo que consiste de áreas dentro de uma distancia de um objeto existente definido pelo usuário – Por exemplo, determinar as áreas de

impacto ambiental de um empreendimento

– Determinar a área da reserva legal de uma propriedade rural

Pode ser usado por raster ou vetor

Page 37: Analise espacial

Dilação (Buffering)

Ponto

Linha

Polígono

Page 38: Analise espacial

Dilação Generalizado de Raster

Varie a distancia do buffer usando os valores de um layer de fricção

Sauveiro

Áreas com olheiros

Áreas com trilhas presentes

Outras áreas

Page 39: Analise espacial

Ponto na Transformação de

Polígonos

Determine se um ponto fica dentro ou fora de um polígono – Base para responder muitas perguntas

simples

– Usados para determinar áreas de conservação, matas ciliares, acidentes nos rodavas

Page 40: Analise espacial

O algoritmo do Ponto no

Polígono Desenhar uma linha desde o ponto até a infinidade em qualquer direção, e contar o número de interseções entre essa linha e cada fronteira do polígono. O polígono com um número impar de interseções é o polígono de contenção: todos os outros polígonos têm um número par de interseções

Page 41: Analise espacial

Dois casos: objetos discretos e campos

O caso de objetos discretos: encontrar os polígonos formados pela interseção de dois polígonos. Várias perguntas aparecem: – Os dois polígonos fazem interseção?

– Quais áreas ficam no Polígono A mas não no Polígono B?

A complexidade do calculo das sobreposições de polígonos era um dos problemas principais no desenvolvimento de SIG de vetores

Sobreposição de Polígonos

Page 42: Analise espacial

Nesse exemplo, dois polígonos fazem interseção para formar 9 polígonos novos. Um é formado de ambos os polígonos de input; quatro são formados pelo Polígono A e não pelo Polígono B; e quatro são formados pelo Polígono B e não pelo Polígono A.

A B

Sobreposição de Polígonos: o

caso de objetos discretos

Page 43: Analise espacial

Dois layers inteiros de polígonos formam o input, representando duas classificações da mesma área – Por exemplo, tipo de solo e vegetação

Os layers são sobrepostos, e todas as interseções são calculadas criando um layer novo – Cada polígono do layer novo tem ambos os

tipos de solo e vegetação

Essa tarefa é freqüentemente realizados com rasters

Sobreposição de Polígonos: o

caso de campos

Page 44: Analise espacial

Vegetação X

Sobreposição de Polígonos: o

caso de campos

Um layer que representa um campo de vegetação (cores) é sobreposto sobre um layer do tipo de solo (layers deslocados para ênfase). O resultado após a sobreposição será um layer com 5 polígonos, cada com um tipo de vegetação e tipo de solo.

Vegetação Y

Vegetação Z

Page 45: Analise espacial

Polígonos Espúrios Para qualquer dois layers certamente

existirão fronteiras que são comuns a ambos os layers – Por exemplo, rios

As duas versões dessas fronteiras não serão

coincidentes

As a resultado números grandes de polígonos espúrios pequenos serão criados – Esses precisam ser retirados – Geralmente isso é feito usando a tolerância

definida pelo usuário

Page 46: Analise espacial

Interpolação Espacial

Os valores de um campo são medidos em vários pontos de amostragem

Existe uma necessidade de estimar o campo inteiro – Para estimar os valores nos pontos onde o campo

não foi medido

– Para criar um mapa de contornos ao trazer isolinhas entre os pontos de dados

Os métodos da interpolação espacial foram criados para resolver esse problema

Page 47: Analise espacial

Interpolação Espacial

Os polígonos de Thiessen (definem as áreas individuais de influencia ao redor cada um de um conjunto de pontos. Esses são polígonos cujas fronteiras definam define a área mais próxima a cada ponto relativo a todos os outros pontos, definidas pelos bisetores perpendiculares das linhas entre todos os pontos.

Page 48: Analise espacial

Interpolação Espacial

Page 49: Analise espacial

Ponderação da Inversa da

Distancia (PID)

O valor conhecido de um campo num ponto é estimado pela média dos valores conhecidos – O peso de cada valor conhecido pelo

sua distancia do ponto, com pesos maiores nos pontos mais próximos

– Uma implementação da Lei de Tobler

Page 50: Analise espacial

Ponto i de valor conhecido zi localização xi peso wi e distancia di

Valor desconhecido (a ser interpolado), localização x

i

i

i

ii wzwz )(x

21 ii dw

A estimativa é uma média ponderada

Os pesos diminuam com a distancia

Ponderação da Inversa da Distancia

(PID)

Page 51: Analise espacial

Problemas com PID

A amplitude dos valores interpolados não pode passar a amplitude dos valores observados – É fundamental posicionar os pontos

amostrados para incluir os extremos no campo

– Essa ação pode ser muito difícil

Page 52: Analise espacial

Uma característica não desejado da

interpolação da IDW

Esse conjunto de seis pontos de dados claramente sugere a perfil de colina (linha descontinua). Mas nas áreas onde existem nenhum ou poucos dados o interpelador mudará a média geral (linha sólida).

Page 53: Analise espacial

Krigagem Uma técnica de interpolação espacial com forte base na

teoria de geo-estatística O Krigagem se baseia na premissa que o parâmetro sob a

interpolação pode ser tratado como um variável regionalizado (intermediário entre um variável verdadeiramente aleatório e um variável completamente determinístico)

Os pontos próximos entre se têm um certo grau de auto-correlação espacial, e os pontos que are são distantes são estatisticamente independentes.

O Krigagem é um conjunto de rotinas da regressão linear que minimizam a estimação da variância de um modelo predefinido de covariância.

Page 54: Analise espacial

Um semi-variograma. Cada cruz representa um par de pontos. Os círculos sólidos eram calculados como médias entre as casas (amplitudes) do eixo de

distancias. A linha sólida representa o melhor ajuste, usando um de um número pequeno de funções matemáticas padronizaas.

Krigagem

Page 55: Analise espacial

Estágios de Krigagem

Analisar os dados observados para estimar um semi-variograma

Os valores de pontos desconhecidos são estimados como médias ponderadas – Obtenção de pesos a base do semi-

variograma

– A superfície interpolada replica as propriedades estatísticas do semi-variograma

Page 56: Analise espacial

Estimação e Potencial de

Densidade A interpolação espacial é usado para preencher

os buracos num campo

A estimação de densidade cria um campo de objetos discretos – O valor do campo em qualquer ponto é uma

estimativa da densidade dos objetos discretos nesse ponto

– Como estimar o mapa da densidade populacional (um campo) de um mapa de tamanduás individuais (objetos discretos)

Page 57: Analise espacial

A Função de Kernel

Cada objeto discreto é substituído por uma função matemática conhecida como kernel

Os Kernels são resumidos para obter uma superfície composta da densidade

A regularidade do campo resultante depende da largura do kernel – os kernels estreitos produzem superfícies

irregulares

– os kernels largos produzem superfícies regulares

Page 58: Analise espacial

Uma função típica de kernel

O resultado da aplicação de um kernel a pontos num mapa

Page 59: Analise espacial

Se a largura do kernel é pequena demais, a superfície fica irregular, e cada ponto gera seu próprio pico.

Page 60: Analise espacial

Gambelia sila - localidades

Page 61: Analise espacial

Gambelia sila – superfície de probabilidades

Page 62: Analise espacial

Gambelia sila– superfície de probabilidade de kernel

Page 63: Analise espacial

Dipodymys ordi – superfície de probabilidade

Page 64: Analise espacial

Dipodymys ordi – superfície de densidade de kernel

Page 65: Analise espacial

Vulpes macroits mutica – superfície de densidade de kernel

Page 66: Analise espacial

Vulpes macroits mutica – superfície de probabilidade

Page 67: Analise espacial

Outros tipos da análise espacial

Mineração de dados

Resumos descritivos

Teste de hipóteses

Page 68: Analise espacial

Mineração de Dados

Analise de conjuntos massivos de dados na procura de padrões, anormalidades, e tendências – Análise espacial aplicada numa escala

grande

– Precisa ser semi-automizado devido as volumes de dados

– De uso amplo, como por exemplo para detectar padrões não usuais do uso de cartões de credito

Page 69: Analise espacial

Resumos Descritivos

Tentativa de resumir as propriedades de conjuntos de dados usando uma de duas estatísticas

A média é muito usada para resumir dados – Centros são os equivalentes espaciais as

médias

– Existem várias formas de definir os centros

Page 70: Analise espacial

O Centróide Resumo de um conjunto de pontos ao

calcular a média ponderada dos coordenados

O ponto de equilíbrio

Page 71: Analise espacial

Histogramas

Um resumo útil dos valores de um atributo – demonstra as freqüências relativas de

valores diferentes

Page 72: Analise espacial

Dependência Espacial

Existem várias técnicas para medir essa propriedade importante de resumo

A maioria dos métodos desenvolvidos para dados de pontos

Os padrões podem ser aleatório, agregado ou uniforme

Page 73: Analise espacial

Dispersão

Uma medida da dispersão de pontos ao redor do centro (“desvio padrão”)

Relacionada a largura do kernel usada na estimação de densidade

Page 74: Analise espacial

Estatísticas de Fragmentação Medida da heterogeneidade dos

dados – Como a cobertura vegetal de uma área

Útil na ecologia de paisagens, devido a importância da fragmentação de habitat na determinação do sucesso de populações de animais e plantas – As populações tem menos

probabilidade de sobreviver em paisagens altamente fragmentadas

Page 75: Analise espacial

Três imagens de parte do Estado de Rondônia em 1975, 1986, e 1992. A fragmentação do habitat natural aumenta como resultado da colonização. A fragmentação pode afeitar de forma adversa o sucesso de populações de animais.

1975

1992

1986

Page 76: Analise espacial

Teste de Hipóteses

O teste de hipótese é um ramo importante da estadística

Uma amostra é analisada, e inferências são feitas sobre a população da qual a amostra foi coletada

A amostra precisa ser coletada aleatoriamente e independentemente da população

Page 77: Analise espacial

Teste de Hipóteses com Dados

Espaciais Freqüentemente os dados representam todo que

é disponível – Por exemplo, os transetos de aves no Pantanal

Por isso é difícil acreditar que esses dados formam uma amostra aleatória de qualquer coisa – Não é uma amostra aleatória de todos os transetos

de levantamentos

A Lei de Toler garantia que a independência é um problema – Ao menos que os dados são coletados em pontos

longes entre se

Page 78: Analise espacial

Técnicas Possíveis de Inferência

Trate os dados como um conjunto grande de arranjos espaciais possíveis – Útil para testar se os padrões espaciais

significativos

Descarte dados até os pontos são independentes – Ninguém gostar jogar dados por afora

Use modelos que incorporam a dependência espacial

Seja contente com descrições e evite fazer inferência

Page 79: Analise espacial

Resumo Todos os métodos da analise espacial

funcionam melhor no contexto de uma colaboração entre o Homem e a maquina. Um beneficio da maquina é que pode servir para corrigir qualquer aspecto errado da intuição humana.