1/26/2009 1 Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Setor de Fisioterapia Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Setor de Fisioterapia Prof. Ms. Thiago Yukio Fukuda Prof. Ms. Thiago Yukio Fukuda Profa. Ms. Nilza A.A. Carvalho Profa. Ms. Nilza A.A. Carvalho Prof. Flávio Bryk Prof. Flávio Bryk FRATURAS DE JOELHO FRATURAS DE JOELHO FRATURA de PATELA FRATURA de PATELA • 1% de todas as fraturas 1% de todas as fraturas • 2:1 masculino 2:1 masculino • Trauma anterior e queda de Trauma anterior e queda de joelhos joelhos
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Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Setor de Fisioterapia
Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Setor de Fisioterapia
•• CirúrgicoCirúrgico•• Degrau maior que 2 mmDegrau maior que 2 mm
•• Diastase maior que 3 mmDiastase maior que 3 mm
•• Comprometimento do mecanismo extensorComprometimento do mecanismo extensor
Schatzker, Tile; 1987Schatzker, Tile; 1987
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TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
•• Fixação internaFixação interna
•• Patelectomia parcialPatelectomia parcial
•• Patelectomia totalPatelectomia total
Camargo et al., 2004Camargo et al., 2004
BANDA DE TENSÃOBANDA DE TENSÃO
•• ForçaForça de de traçãotração emem forçaforça de de compressãocompressão•• FortalecimentoFortalecimento precoceprecoce•• GanhoGanho de ADM de ADM precoceprecoce•• DescargaDescarga parcialparcial de peso de peso
(6 (6 semanassemanas))
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FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
•• EnfermariaEnfermaria•• EletroEletro•• ADMADM•• FortalecimentoFortalecimento•• Bombeamento de tornozeloBombeamento de tornozelo•• AlongamentoAlongamento•• Treino de marchaTreino de marcha
MovimentaçMovimentação é necessária para:ão é necessária para:•• Favorecer a cicatrizaçFavorecer a cicatrização condralão condral•• Flexão do joelho favorece o efeito Flexão do joelho favorece o efeito
estabilizador da compressão dinâmicaestabilizador da compressão dinâmica
•• CONSOLIDAÇÃO MAIS ACELERADACONSOLIDAÇÃO MAIS ACELERADA
PRINCÍPIOS DE CONSOLIDAÇÃOPRINCÍPIOS DE CONSOLIDAÇÃO
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RELATIVA x ABSOLUTA?
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICASCONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS
•• Planalto lateral (convexo) e medial (côncavo)Planalto lateral (convexo) e medial (côncavo)•• Inclinação AInclinação A--P de 10 grausP de 10 graus•• A tíbia proximal tem inclinação em varoA tíbia proximal tem inclinação em varo•• Espinhas tibiais (extraEspinhas tibiais (extra--articular)articular)•• Planalto medial é maior (maior compressão axial) Planalto medial é maior (maior compressão axial) •• Maior incidência de fraturas no planalto lateralMaior incidência de fraturas no planalto lateral•• Anatomia ligamentar e meniscalAnatomia ligamentar e meniscal
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CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
�Tipo I – jovens, cunha do planalto lateral
�Tipo II – cunha lateral com afundamento
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
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�Tipo III – comum no idoso, depressão pura
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
�Tipo IV– planalto medial, alta energia
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
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�Tipo V – bicondilar
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
�Tipo VI – desvio completo da metáfise
CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKERCLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER
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TRATAMENTOTRATAMENTO
• CONSERVADOR• Fraturas sem desvio e instabilidade• Afundamento < que 4 mm• Imobilização por 6 semanas• Carga total na 8 a 12 semana
• TRATAMENTO CIRÚRGICO
ESTABILIDADE ABSOLUTAESTABILIDADE ABSOLUTA
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
• Tipo I
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• Tipo II
• Tipo III
• Tipo IV
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• Tipo V
• Tipo VI
FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
• Enfermaria• Eletro• ADM• Fortalecimento• Bombeamento de tornozelo• Alongamento• Treino de marcha
• Ambulatório• Carga ?• EENM
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FRATURA FRATURA SUPRACONDILIANASUPRACONDILIANA
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
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LESÕES ASSOCIADASLESÕES ASSOCIADAS
Lesão tecido moleLesão tecido mole
Ruptura ligamentar do joelho (20%)Ruptura ligamentar do joelho (20%)
Lesões do planalto tibial (joelho flutuante)Lesões do planalto tibial (joelho flutuante)
Lesão da artéria poplítea (lesões de alta energia Lesão da artéria poplítea (lesões de alta energia ou abertas)ou abertas)
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TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
Fraturas intraFraturas intra--articulares com desvioarticulares com desvioFraturas abertas Fraturas abertas
-- Frat. não articulares (tipo A)Frat. não articulares (tipo A)-- Frat. Articulares (tipo C)Frat. Articulares (tipo C)-- Técnica de inserção atraumáticaTécnica de inserção atraumática-- Contato mínimo com o ossoContato mínimo com o osso
OUTRAS TÉCNICAS DE FIXAÇÃOOUTRAS TÉCNICAS DE FIXAÇÃO
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• FIXADOR EXTERNO
FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA
PÓSPÓS--OPERATÓRIOOPERATÓRIO
-- Mobilização passivaMobilização passiva-- Exercício ativoExercício ativo--assistido/ativoassistido/ativo-- Contrações isométricas de quadríceps femoral e Contrações isométricas de quadríceps femoral e
glúteosglúteos-- Posicionamento no leito para evitar deformidadesPosicionamento no leito para evitar deformidades-- Treino de marcha com muletas (3Treino de marcha com muletas (3°°dia)dia)-- CPMCPM
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TRATAMENTO AMBULATORIALTRATAMENTO AMBULATORIAL
-- AlongamentoAlongamento-- Mobilização passiva/ ativaMobilização passiva/ ativa--assistida / ativaassistida / ativa-- Contrações isométricas de quadríceps e glúteosContrações isométricas de quadríceps e glúteos-- Exercícios ativos resistidosExercícios ativos resistidos-- Exercícios de propriocepção e equilíbrioExercícios de propriocepção e equilíbrio-- Treino de marchaTreino de marcha-- Alta: ADM normal ou funcionalAlta: ADM normal ou funcional
FM normalFM normalComando sensorioComando sensorio--motormotorMarcha sem alterações e independenteMarcha sem alterações e independente
ComplicaçComplicaçõesões
• Infecção ou sepse• Artrose pós-traumática• Rigidez articular• Consolidação viciosa ou pseudoartrose• Perda de fixação• Fraqueza muscular• Necrose avascular
Camargo et al., 2004Camargo et al., 2004Wu et al.; Wu et al.; Arch Orthop Trauma SurgArch Orthop Trauma Surg.; 2001.; 2001