SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 6f!i.·• FUNDACÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE . . . PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS V. 7 - 1983 T. 1O - MINAS GERAIS Rio de Janeiro IBGE 1984 ISSN 0101-6822 Pesq. Nac. Amost. Dom. 1 Rio de Janeiro V. 7 1 t. 10 1 p.1-44 1 1983
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6f!i.·• SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA … · 2019. 2. 12. · secretaria de planejamento da presidÊncia da repÚblica fundacÃo instituto brasileiro de geografia
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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 6f!i.·• FUNDACÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE ~~ . . .
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS
V. 7 - 1983
T. 1 O - MINAS GERAIS
Rio de Janeiro IBGE 1984
ISSN 0101-6822
Pesq. Nac. Amost. Dom. 1 Rio de Janeiro V. 7 1 t. 10 1 p.1-44 1 1983
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATfSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro 20 021 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Pesquisa nacional por amostra de domicllios f Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica. - n. 1(4.trim. 1967) - n. 61(4.trim. 1973) ; v. 1, tomo 1(1976)· • - Rio de Janeiro 1 IBGE, 1967·
Trimestrat(l967-1969), anual(1970- ). Suplementos: n. 51(4.trim, 1972), Tabelas selecionadas = ISSN 0100-5286; n.
56-59(4.trim, 1972), PNAD2 : Pesquisa de rendimentos, v. 1-4 = ISSN 0100-5235; 1983, Previdência social.
Número de tomos anuais varia. Não publicado nos anos terminados em O (divulgado pelo Censo Demográfico). 1967-1979, publlcados fasclculos para as 7 regiões delimitadas para a pesquisa,
Brasil, Areas Metropo:itanas; a partir de 1981, por Unidades da Federação, Brasil e Grandes Regiões, Regiões Metropolitanas.
ISSN Ol00-5634(errôneo) = Pesquisa Nacional por Amostra de Oomicflios (coleção)
ISSN OlOl-6822(corr.) = Pesquisa Nacional por Amostra de Domícllios
l. Mão-de-obra - Brasil. 2. Pesquisa domiciliar - Brasil. 3. Brasil - População. 4. Brasil - Condições econômicas. 5. Brasil - Condições sociais. 1. IBGE.
IBGE. Biblioteca Central RJ-!BGE/84-14
Impresso n:i Brasil/Printed in Brazil
CDU 312. 9(81,-0·3-2)
APRESENTAÇÃO
O IBGE, com a presente publicação, Volume 7, Tomo lQ, Minas Gerais divulga os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1983, PNAD - Mão-de-Obra.
A concepção do sistema PNAD, na década de 80, prevê a realização, a cada ano, de uma investigação básica sobre as características sócio-econômicas da população, especialmente quanto aos aspectos relativos à mão-de-obra, acompanhada de um inquérito aprofundado sobre um tema específico, variável anualmente. Em 1981 selecionou-se a área de saúde, em 1982 adotou-se o tema educação, e em 1983 selecionaram-se como temas especiais a mão-de-obra e a previdência.
As tabelas ora divulgadas são relativas às características sócio-econômicas da população, pesquisadas no questionário básico, PNAD 1.01. Os demais resultados da investigação serão divulgados em Suplemento.
Anexo III: Sobre a Precisão das Estimativas da PNAD .......................... XXV
Tabelas de Resultados
1 - Dados Gerais
1.1 - População residente, por situação do domicilio e sexo, segundo os grupos de idade . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. . .. .. .. .. .. . .. .. .. .. . 3
2 - Instrução
2.1 - Pessoas de 5 anos ou mais~ por situação do domicílio e sexo, segun do a alfabetização e os grupos de idade ........................ -:- 7
2.2 - Pessoas de 10 anos ou mais, por situação do domicílio e sexo, se gundo os anos de estudo .••.••••••••..•......•...............•.. -:- 8
2. 3 - Estudantes de 5 anos ou mais, por sexo e por si tua cão do domi e 1 lio, segundo o grau e a sêrie que freqüentam .....•............. -:- 9
3 - Mão-de-Obra
3.1 Pessoas de 10 anos-ou mais, por condição de atividade e sexo, se gundo a situação do domic1lio e os grupos de idade •.••......... -:- 13
3.2 - Pessoas de 10 anos ou mais, por condição de atividade e sexo, se gundo a situação do domic1lio e os anos de estudo .............. -:- 14
V
3.3 - Pessoas de 10 anos ou mais, por sexo, segundo as classes de rendi menta mensa 1 •.•••..••.......•...•.......•..................... . --: 15
3.4 - Pessoas de 10 anos ou mais, por situação do domicilio, segundo as classes de rendimento mensal ••......•..•...•.................... 15
3.5 - Pessoas ocupadas, por anos de estudo, segundo as classes de rendi menta mensal do trabalho principal e de todos os trabalhos ..... --: 16
3 .6 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente traba 1 hadas por semana no trabalho principal, segundo os ramos de atividade • 17
3.7 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal, segundo o sexo e as classes de rendimento mensal do trabalho principal . . . . .• . . . . . . . . . . .. . . •. . . • 18
3.8 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal, segundo os grupos de ocupação. 19
3.9 - Pessoas ocupadas, por classes de rendimento mensal de todos ostra balhos, segundo os ramos de atividade .•...•.•...•••..•..•...•. . --: 20
3.10 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por seman~ em todos os trabalhos, segundo a atividade e a posição na ocupaçao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . • • . . . • . . . • . . . • . . . . . . • . . • 21
3.11 - Pessoas ocupadas, por grupos de horas habitualmente trabalhadas por semana em todos os trabalhos, segundo o sexo e as classes de rendimento mensal de todos os trabalhos ..••...•...•..•.......... 22
3.12 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo o sexo e os grupos de idade .. ... .. .. .•... .. . ..•. .... ... . 23
3.13 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo o sexo e os ramos de atividade • . . • • . . • . . • • • . . • . . . . . . . . . . 24
3.14 - Pessoas ocupadas, por contribuição para instituto de previdência, segundo as classes de rendimento mensal dotrabalho principal e de todos os traba 1 hos . • . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . • . . • • . . . . . 25
3.15 - Pessoas ocupadas que têm rendimento de trabalho, por posição na ocupação, segundo as c 1 asses de rendimento mensa 1 do trabalho pri n cipal e de todos os trabalhos •••.•••.••..•.•.••••....•...... .•. --: 26
3.16 - Empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assina da pelo empregador, segundo o sexo e os grupos de idade ......•. --: 27
3.17 - Empregados no trabalho principal, por carteira de trabalho assina da pelo empregador, segundo o sexo e os ramos de atividade ..... --: 28
4 - Familias
4.1 - Familias e pessoas residentes em domicilias particulares, por con dição na familia, segundo algumas caracteristicas do chefe ...•• --: 31
4.2 - Familias residentes em domicilias particulares, por classes deren dimento mensal familiar, segundo o número de componentes e de pes soas ocupadas ..••.•••••.....•.................•.......•........ --: 32
VI
4.3 - Moradores em domicilios particulares, por situação do domicilio e sexo, segundo a condição na familia .... .... .....•••• .••..••.. .. . 32
5 - Domicilios
5.1 - Domicilios particulares, por classes de rendimento mensal domici l iar, segundo o numero de moradores ............................ -:- 35
5.2 - Domicilios·particulares pennanentes, por classes de rendimento men sal do domicilio, segundo a densidade de moradores por cômodo e por dormitório . . . . . . . . . . . • • • . • • • . . • • . • • • . .. . ... • . . . . • • • . • • . . . . .. . 36
5.3 - Domicil ios particulares pennanentes e moradores, por situação do domicilio, segundo o numero de cômodos e de donnitorios .....•.•• 37
5. 4 - Domi cil i os particulares pennanentes e moradores, por situação do domicilio, segundo algumas caracteristicas dos domicilios •...... 38
5.5 - Domicilios particulares pennanentes, por condição de ocupação dos domicilios, segundo algumas caracteristicas dos domicilios ...... 39
5.6 - Moradores em domicilias particulares permanentes, por condição de osu~ação dos domicilios, segundo algumas caracteristicas dos dom.:!_ ç1l1os .......................................................... 40
5.7 - Domicilios particulares permanentes, por abastecimento d'ãgua, se gundo algumas caracteristicas dos domicilios .••..•........•..•• -:- 41
5.8 - Moradores em domicil ios particulares permanentes, por abastec.imen to d'ãgua, segundo algumas caracteristicas dos domi~ilios ••.... -:- 42
5.9 - Domicilias particulares permanentes, por condição de ocupação, se gundo as classes de rendimento mensal do domicilio .•........... -:- 43
5.10 - Moradores em domicilias particulares pennanentes, por condição de ocupação dos domicil ios, segundo as classes de rendimento mensal do domicilio.................................................... 43
5.11 - Moradores em domicilios particulares pennanentes, por situação do domicilio e sexo, segundo a condição no domicilio •••••.......•.. 44
APl'.NDICE
Questionãrio de Mão-de-Obra~ PNAD 1.01
CONVENÇAO
O dado é nulo.
VII
JNTRODUCAO
O sistema de pesquisas domiciliares, implantado progressivamente no Bra
sil a partir de 1967, com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios - PNAD, tem como
final idade o fornecimento de informações basicas para o estudo do desenvolvimento so
cio-econômico do Pais.
Trata-se de um sistema de pesquisas por amostra de domicil ios que, por
ter propósitos mültiplos, investiga diversas caracteristicas sõcio-econômicas, umas de
carãter permanente nas pesquisas, como as caracteristicas bãsicas da população, habit~
ção, mão-de-obra, rendimento e instrução, e outras sem periodicidade determinada, como
as caracteristicas sobre fecundidade, migração, orçamentos familiares, nutrição, saúde, educação e outros temas que são inclu'ídos no sistema de acordo com as necessidades dos
usuãrios.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicil ios foi implantada no segundo
trimestre de 1967, sendo os seus resultados apresentados, com periodicidade trimestral,
atê o 19 trimestre de 1970. A partir de' 1971 os levantamentos passaram a ser anuais, com
sua realização no ultimo trimestre. A pesquisa foi interrompida por ocasião dos Censos
Demográficos de 1970 e 1980.
Na dêcada de 70, os principais temas investigados na PNAD, alem de popul~
çao, instrução, mão-de-obra, habitação e rendimento, foram fecundidade e migração. Em
1974/75, foi levada a efeito uma pesquisa domiciliar especial - Estudo Nacional de Des
pesas Familiares - ENDEF, que, alem dos temas anteriores, investigou consumo alimentar e
orçamentos familiares.
As pesquisas realizadas no ultimo trimestre dos anos de 1981, 1982 e 1983
mantiveram inalteradas as caracteristicas básicas da investigação, visando com isso pr~
servar a serie histõrica dos resultados.·
Em 1981, foi utilizado na pesquisa um suplemento especial, com vistas ã
obtenção de informações relativas ãs condições de saude da população no Pais e de acesso
a serviços de saude, sendo tambêm levantados dados sobre a atenção materno-infantil, de
ficiência ou incapacidade fisica, vacinação infantil. gastos com saude, etc.
O suplemento especial aplicado em 1982 investigou o perfil educacional
da população, procurando captar informações sobre ambiência cultural , fatores de na tu
reza sõcio-econôrnica que influenciaram na escolarização e o prÕprio processo de escolari zação.
O suplemento utilizado em 1983 focalizou com destaque aspectos de mão-de-obra
e de previdência. Os itens elaborados para a parte relativa ã mão-de-obra tiveram por ob
jetivo principal a ampliação do conhecimento adquirido a respeito dos vârios segmentos da
IX
população de 10 anos ou mais, principalmente no que se refere ã caracterização da popul~ ção economicamente ativa e da população não economicamente ativa, nos 12 meses ante ri ores ã data de referência do levantamento. Os quesitos que constaram do tema previdência vj_ saram determinar o grau de cobertura existente no Pais, partindo da investigação das pe~ soas que se encontravam vinculadas a um ou mais regimes de previdência e, também, o nume ro de pessoas não vinculadas.
Além do plano tabular apresentado, podem-se obter outros tipos de informa çoes sobre a Pesquisa através de tabulações especiais.
ASPECTOS DO PLANO DE AMOSTRAGEM
Para a realização da PNAD, a amostra foi planejada visando ã obtenção de estimativas que refletissem a diferenciação regional das principais caracter1sticas de investigação.
A divisão regional utilizada no desenvolvimento da PNAD, para a fixação das frações de amostragem, e a seguinte:
REGIAO - Rio de Janeiro;
REGIAO li - São Paulo;
REG !Ao I! I - Paranã, Santa Cata ri na e Ri o Grande do Sul ;
REGIAO IV - Minas Gerais e Espirita Santo;
REGIAO V - Maranhão, Piaui, Cearã, Rio Grande do Norte, Paraiba, Per nambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia;
REGIAO VI - Distrito Federal;
REGIAO VII - Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Parã e Amapã; e
REG!AO VIII - Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiãs.
A partir de 1981, a PNAD estabeleceu mais uma região de pesquisa, resul tante do desmembramento da região composta, na década passada, das Unidades da Federação das Regiões Norte e Centro-Oeste, com exceção do Distrito Federal. Esta divisão permite apresentar resultados especificas para a Região Centro-Oeste, que apresentou acentuado crescimento populacional na década de 70.
X
A amostra utilizada na PNAD é probabillstica, com seleção em três estã
gi os sucessivos: unidades primãri as - muni cl pi os; unidades secundãri as - setores cens i
tãrios; e unidades terciãrias - unidades domiciliares (domicilias particulares e unida
des de habitação em domicilias coletivos).
Embora frações de amostragem tenham sido estabelecidas para cada região
da PNAD, para efeito de estratificação, cada Unidade da Federação foi tratada separad!
mente.
Os municipios foram classificados em duas categorias: auto-representat.!_
vos (probabilidade l de pertencer ã amostra) e não auto-representativos. Selecionaram-se
estes Ültimos, sem reposição e com. probabilidade proporcional a uma medida de tamanho
(população residente) obtida do Censo Demogrãfico de 1980.
Esta mesma sistemãtica foi adotada para a seleção das unidades de segundo
es tãgi o (setores cens itãri os), sendo o nümero ·de domi cil i os a medida de tamanho adota
da ( l ) .
O Ültimo estãgio consistiu em selecfonar, com equiprobabilidade e a pa_!:
tir de uma listagem, os domicilias particulares e as unidades de habitação em domicilias
coletivos, para a investigação das caracteristicas pesquisadas.
A operação listagem, realizada em 1983, visou atualizar o cadastro das
uni d ades domiciliares nos setores selecionados para a pesquisa, no intui to de manter as
frações globais de amostragem fixadas para a PNAD da década de 80.
Alêm da atualização feita através das listagens dos setores selecionados,
criou-se um cadastro complementar das unidades domiciliares surgidas apôs a realização
do Censo Demogrãfico de 1980, abrangendo os conjuntos residenciais, edificios e favelas
com 30 ou mais unidades domiciliares, em todos os municlpios pertencentes ã amostra.
A seguir, apresentam-se dois quadros-resumo da seleção das unidades de
terceiro estãgio (domicilias) e os percentuais com que os mesmos se distribuem por situa
ção (urbana e rural).
(l) IBGE, Metodo/,ogia da pesquisa nacional por amostm de domicilios na década de 1970: metodologia e principais tabelas referentes ao período de 1976 a 1979. Rio de Ja neiro. IBGE, 1981. 689 p., tab. (Relatórios Metodológicos, IBGE, 1).
XI
QUAORO-RESIJllO DA SELEÇÃO DA AMOSTRA
a) REGIÕES METROPOLITANAS
.
DOMJCTLJOS PARTICULARES
REGIOES FRAÇÃO Censo - 1980 Amostra - PNAD-83(l)
METROP9LITANAS DE AWJSTRAGEM
Situação urbana Situação rural Situacã9 urbana Situação rural
Roraima •••••••••••••.• Pari ..••.•••....••••.• Amapã •••••••.•.•••••••
REGJJID VI II ............ .
Mato Grosso do Sul •••• Mato Grosso ••••• , ••••• Goiãs •••••.•••••.•••••
FRAÇÃO DE
AMOSTRAGEM
1/300
1/400
1/350
l /JOO
1/300
1/50
1/100
l/l 5D
QUADRD-RESlJ.10 DA SELEÇi(D DA AMOSTRA
b) ÃREAS NÃO ABRANGIDAS PELAS REGIOES METROPOLITANAS
MUNIClPIOS OCIMICTLIOS PARTICULARES SELECIONADOS
Auto-re presetl tat ivõS
9
9
23
2l
20
7
6
18
10
8
21
4
l
2 2
2
l 2
l
6
18
2
3
1 o l
15
5
4
6
' Não
Auto-~ presen tat1võS
12
12
57
57
104
41
25
38
89
81
8
205
25
14
28
13
19
30
12
9
55
28
3
2
7
16
78
15
13
5D
Censo - 1980
Situação urbana
Absoluto 1 1
445 865 68,70
445 865 68,70
2 715 893
2 715 893
2 171 375
771 820
546 126
853 429
933 521
593 458
340 063
2 824 548
260 791
l 88 425
302 426
256 751
335 758
411 987
224 400
150 616
693 394
79. 1 7
79, 17
56 ,96
51,23
63,05
59,30
60 ,59
59 ,58
65 ,87
42,07
29 ,61
42,30
36,47
57 ,89
52, 13
44,27
48,60
52,84
38,65
270 289 96,49
270 289 96 ,49
459 422 45 ,43
56 313
31 383
171 142
11 463
169 418
19 703
944 472
222 364
148 476
573 632
49,25
47 ,99
61 ,28
63,18
33,95
56,26
61 ,65
65,52
56,47
61,70
Situação rural
Absoluto 1 • 203 181 31 ,30
203 181 31 ,30
714 452
714 452
640 538
734 699
320 076
585 763
260 713
084 533
176 180
J 889 829
619 9DO
256 992
526 895
186 761
308 381
.518 725
237 311
134 441
l 00 423
9 831
9 831
20,83
20,83
43,04
48,77
36,95
40,70
39,41
4D,42
34,13
57 ,93
70,39
57. 70
63,53
42,11
47,87
55,73
51 ,40
47,16
61 ,35
3,51
3,51
551 794 54,57
58 026
34 008
108 128
6 680
329 632
15 320
587 584
116 998
114 440
356 146
50,75
52,01
38,72
36,82
66,05
43,74
38,35
34,48
43,53
38,30
Amostra -
Situação urbana
Absoluto j ' l 784 70 ,60
l 784 70,60
8 167
e 167
6 707
2 443
l 695
2 569
7 165
5 920
1 245
10 92D
l 010
735
064
993
1 414
709
840
545
2 610
84,16
84,16
57, 14
54,28
61 ,06
57 ,60
62,43
62 ,04
64,37
45,82
33,42
43,41
36 ,14
63,05
59 ,97
50,73
50 ,63
52 ,71
42,26
5 968 95 ,81
5 968 95 ,81
5 45D
824
358
997
118
962
191
7 492
l 848
1 043
4 601
(2)
63,42
69,21
44,82
67 ,49
(1} Inclusive unidade de habitação em domicllio coletivo. (2) A PNAD investiga somente a ãrea urbana.
XIII
PNAD - 83 (l)
S1tuação rural
Absoluto 1 • 743 29 ,40
743 29 ,40
537
537
5 03D
2 058
l 081
l 891
4 311
3 622
689
12 91 o 2 Dl2
958
l 880
582
944
660
819
489
3 566
261
261
(2)
4 322
822
1 284
2 216
15,84
15,84
42,86
45,72
38,94
42 ,40
37 ,57
37 ,96
35,63
54, 18
66,58
56,59
63,86
36,95
40,03
49,27
49,37
47 ,29
57 ,74
4,19
4,19
(2)
36,58
30,79
55,18
32 ,51
EXPANSÃO DA AMOSTRA
A expansão da amostra foi feita utilizando-se a projeção da população re
sidente por sexo, para lQ de outubro de 1983, distribuida por 11 grupos de idade, segu!!_ do a composição etãria obtida dos resultados da amostra. Os 22 fatores de expansão resu.!_ taram da divisão da população de cada grupo etãrio, assim calculado, pelo total de pe~
soas na amostra, nesses mesmos grupos. Em relação ãs caracteristicas das familias, utili zou-se o fator do chefe da familia e, para as caracteristicas dos domic1lios, o fator atribuído ao chefe do domicílio.
Calcularam-se estimativas independentes para as Regiões Metropolitanas de Belêm, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Hori_zonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre e para algumas Unidades da Federação.
INTERPRETACÃO DOS RESULTADOS
A interpretação dos resultados deve levar em consideração, em particular, o erro de amostragem correspondente ãs estimativas de cada caracteristica investigada.
Uma avaliação dos erros de amostragem, para diversos tamanhos de estimati vas, e divulgada no Anexo III desta publicação.
DATA E PERIODO DE REFERtNCIA
A pesquisa das características individuais teve como data de referência o dia lQ de outubro de 1983 e a pesquisa das características de mão-de-obra teve como P! ríodo de referência a semana de 25 de setembro a 19 de outubro de 1983.
BASE OPERACIONAL
Na seleção das unidades primãrias e secundarias (municípios e setores cen sitãrios) da PNAD da década de 80, foram adotadas a divisão territorial e a malha seta rial vigentes em lQ de setembro de 1980 e utilizadas para a realização do Censo Demogri fico.
Uma vez selecionados os setores de um determinado município, seus mapas e
descrições s9o transcritos das cadernetas dos recenseadores de 1980 para as respectivas cadernetas das ãreas de listagem da PNAD. Estes mapas e descrições sofrem uma rã pi da atualização em função das alterações verificada~ na denominação de logradouros.
XIV
ÂMBITO
A pesquisa de 1983 abrangeu a população residente (moradores presentes e ausentes) em domicilies particulares e nas unidades de habitação em domicilies coletivos.
CONCEITUACÂO DAS CARACTERISTICAS INVESTIGADAS
Apresenta-se a seguir a conceituação das principais caracteristicas inves tigadas que foram objeto de divulgação.
SITUAÇAO DO DOMIC!LIO
A classificação da situação pode ser urbana ou rural, segundo a localiz~ ção do domicilio e tem por base a legislação vigente por ocasião da realização do Censo Demogrâfico de 1980. Como situação urbana consideraram-se ãreas correspondentes ãs cid~ des (sedes municipais), ~s vilas (sedes.distritais) ou a ãreas urbanas isoladas. A situ~ ção rural abrange toda a ãrea situada fora desses limites. Este critêrio ê, tambêm, uti lizado na classificação da população urbana e rural.
POPULAÇAO RESIDENTE
A população residente ê composta pelas pessoas moradoras presentes, isto e, pessoas que tinham a unidade domiciliar como local de residência habitual e se acha vam presentes na data de referência, e pelas pessoas moradoras ausentes - pessoas que tinham a unidade domiciliar como local de residência habitual e que, na data de referên eia, estavam ausentes temporariamente, por periodo não superior a 12 meses em relação àquela data.
CONDIÇM NO DOM!CfLIO E NA FAMILIA
Dentro de cada unidade domi ci 1 i ar e familiar as pessoas foram c 1 ass i fica das em função da relação com o chefe ou com o seu cônjuge.
IDADE
A investigação da idade foi feita atravês da pesquisa do dia, mes e ano de nascimento. As pessoas que não declararam a data de nascimento foram reunidas no gr!'_ po 11 Idade ignorada 11
•
XV
ALFABETI ZAÇM
Foram consideradas alfabetizadas as pessoas capazes de ler e escrever p~
lo menos um bilhete simples no idioma que conhecessem. A investigação da alfabetização
foi limitada ãs pessoas de 5 anos ou mais.
FREQUrNCIA A ESCOLA
Foram consideradas como freqüentando escola as pessoas de 5 anos ou mais,
mesmo que na data de referência estivessem de férias ou impedidas temporariamente, com
exceção daquelas que estivessem apenas freqüentando cursos rãpidos de especialização ou
extensão cultural.
Para efeito de divulgação, as pessoas que estavam cursando o Supletivo do
19 grau foram classificadas como freqüentando o 19 grau, porém sem declaração de série;
as que cursavam o Supletivo do 29 grau ou Pré-vestibular, no 29 grau, e as que estavam
cursando Alfabetização de Adultos foram classificadas como freqüentando a l~ série do 19
grau. Foram incluidas em curso Superior as pessoas que freqüentavam Mestrado ou Douto
rado.
ANOS DE ESTUDO
A classificação de anos de estudo foi 1,imitada ãs pessoas de 10 anos ou
mais e obtida em função da série que estavam freqüentando ou haviam freqüentado. A co_r:
respondência foi feita do seguinte modo: 1 a 8 anos - 19 grau; 9 a 11 anos - 29 grau e
12 anos ou mais - Superior, Mestrado ou Doutorado. As pessoas que sã declararam a sêrie
ou o grau foram consideradas no grupo "Anos de estudo não determinados".
CONDIÇÃO DE ATIVIDADE
A população de 10 anos ou mais foi classificada, quanto ã condição de ati
vidade na semana de referência, em economicamente ativa e não economicamente ativa.
A população economicamente ativa na semana de referência campos-se das
pessoas que, nesse periodo, tinham vinculo de trabalho (pessoas ocupadas) ou estavam dis
postas a trabalhar tendo para isso tomado alguma providência efetiva.
Como população não economicamente ativa consideraram-se as pessoas que
eram estudantes, aposentadas, pensionistas, i nvãl idas, as que. vi viam de renda e as que
exerciam atividades domésticas não remuneradas.
XVI
OCUPAÇJIO
Por ocupação, entendeu-se o cargo, função, profissão ou oficio exercido pela pessoa na semana de referência.
As tabelas de mão-de-obra apresentam grupos de ocupaçao cuja relação se· encontra ao final desta Introdução (Anexo I). As ocupações foram consideradas especif_:i_ cas, quando tipicas Única e exclusivamente de cada um dos grupos constituidos e não pa~ siveis de outras classificações.
ATIVIDADE
A classificação da atividade foi obtida atravês da finalidade ou ramo de negÕcio da organização, empresa ou entidade em que as pessoas exerciam a ocupação decl~ rada e, para as que trabalhavam por conta prõpria, a classificação foi feita de acordo com a ocupação exercida na semana de referência.
A composição dos ramos de atividade estã relacionada no final desta Intro dução (Anexo II).
POSIÇ~O NA OCUPAÇAO
Investigaram-se as pessoas, quanto ã pos1çao na ocupação, em nove categ~ rias,porêm, para efeito de divulgação, estas foram grupadas em quatro.
Empregado - pessoa que tinha um trabalho fixo e prestava serviço a um e!!! pregador, sendo remunerado em dinheiro e/ou produtos ou mercadorias. Neste grupo inclui ram-se os parceiros empregados e os trabalhadores agricolas volantes, com ou sem interme diãrios.
Conta prõpria - pessoa que explorava uma atividade econômica, individua.!_ mente ou com auxilio de membro não remunerado do domi cll i o. Neste grupo inclui ram-se os
parceiros conta prõpria.
Empregador - pessoa que exp 1 orava uma atividade econômica, com auxilio
de um ou mais empregados. Neste grupo incluiram-se os parceiros empregadores.
Não remunerado - pessoa que trabalhava normalmente 15 horas ou mais por semana sem remuneração, em ajuda a membro do domicilio que tinha· uma atividade econôm_:i_ ca ou em ajuda a instituição beneficente, religiosa, de cooperativismo ou ainda, COIJ10
aprendiz, estagiãrio, etc.
XVII
RENDIMENTO MENSAL DE TRABALHO
Considerou-se como rendimento de trabalho:
a) para os empregados - a remuneração bruta mensal a que normalmente tem direito, ou a remuneração média mensal recebida, quando o rendimento era variãvel.
b) para os empregadores ou conta prõpria a retirada liquida do mês ou
a retirada mêdia mensal, quando o rendimento era variãvel.
Pesquisou-se o rendimento em dinheiro e em produtos ou mercadorias, prov~ ni entes do trabalho pri nci pa l e de outros trabalhos, nao sendo investi gado o valor da produção para consumo prõprio.
As pessoas que recebiam apenas moradia, alimentaç.ão, roupas, medicame.!!_ tos, etc. (benef'ícios), ã guisa de rendimento de trabalho, foram incluidas no grupo "Sem rendimento 11
•
OUTROS RENDIMENTOS
A investigação abrangeu todas as pessoas de 10 anos ou mais. Foram consi derados como rendimentos provenientes de outras fontes, os recebidos através de aposent~ daria, pensão, abono de permanência e outros.
Os resultados são apresentados segundo classes de salãrio m1nimo, tendo sido utilizado, para efeito de apuração, o maior salãrio minimo vigente no Pais na data de referência da pesquisa, que era de Cr$34.776,00.
HORAS SEMANAIS TRABALHADAS
Para as pessoas ocupadas na semana de referência, apurou-se o número de
horas normalmente trabalhadas no trabalho principal e em todos os trabalhos.
CARTEIRA DE TRABALHO
Para as pessoas que se declararam empregados, parceiros empregados, trab~ lhadores agricolas volantes com ou sem intermediãrios, foi investigado se possuiam.ca.!: teira de trabalho assinada pelo empregador, no emprego que tinh_am na semana de referên
eia.
FAMILIA
Considerou-se como familia o conjunto de pessoas ligadas por laços de p~ rentesco, dependência domestica ou normas de convivência ~ue vivessem na mesma unidade
XVIII
domiciliar e, também, pessoa que vivesse soem uma unidade domiciliar.
Os resultados apresentados referem-se ãs familias residentes em domici
lios particulares.
DOMICILIO
Conceituou-se domi c11 i o como o local de moradia estrutural mente separado
e independente, constituido por um ou mais cômodos.
Classificaram-se os domicilios em particulares, quando serviam de moradia
a uma pessoa ou a um grupo de pessoas ligadas por uma d~s seguintes condi çôes: laços de
parentesco, dependência doméstica ou, ainda, normas de convivência.
Como domicilios coletivos foram classificados os domicilios destinados a
habitação de pessoas cujo relacionamento se restringe ã subordinação de ordem administra
tiva e ao cumprimento de normas de convivência.
TIPO DE CONSTRUÇAO
Classificaram-se os domic1lios particulares, segundo o tipo de constru
çao, em: permanentes, assim considerados os construidos para fins residenciais; e imprE_ visados, os que nao atendessem ã referida condição, embora servissem de moradia na data
de referência.
TIPO OE DOMICILIO
Classificaram-se os domicilias particulares permanentes, quanto ao tipo,
em: casa, apartamento, rústico, quarto ou cômodo. Não foram considerados como quarto ou cômodo as casas ou apartamentos constituidos somente de uma ou duas peças.
TOTAL OE CÔMODOS
Foram computados todos os compartimentos integrantes do domicilio, separ~
dos por paredes, inclusive os existentes na parte externa do predio, desde que constj_
tuissem parte integrante do domicilio, com exceção de corredores, alpendres, varandas,
garagens, depÕsitos e outros compartimentos utilizados para fins não residenciais.
OORMITÕRIOS
Foram consideradas todas as dependências que estivessem, em carãter perm~
nente, servindo de dormitõrio.
Na tabela 5.2, de Domicilias, para a determinação da densidade de moradE_
res por cômodo e por dormitÕrio, consideraram-se os pensionistas e empregados domesticas.
XIX
ANEXO
GRUPOS OCUPACIONAIS E OCUPAÇÕES
TECNICA, CIENT!FICA, ART!STICA E ASSEMELHADA
Engenheiros Arquitetos
Quimicos Farmacêuticos
Fisicos Agrônomos Biologistas Vete ri nãri os
Medi CDS
Dentistas Matemãticos Estatisticos Analistas de sistemas Economistas
Contadores Técnicos de administração Cientistas sociais
Professores Magistrados Advogados Religiosos Escritores Jornalistas Artistas Outros especialistas e ocupações auxiliares
ADM!NfSTRATIVA Empregadores
Diretores e chefes na administração publica Administradores e gerentes de empresas Chefes e encarregados de seção .de serviços administrativos de empresas Funções burocrãticas ou de escritório
XXI
AGROPECUÃRIA E PRODUÇM EXTRATIVA VEGETAL E ANIMAL
Trabalhadores da agropecuãria
Caçadores
Pescadores
Trabalhadores florestais
INDOSTRIA DE TRANSFORMAÇAO E CONSTRUÇAO CIVIL
Mestres, contramestres e técnicos
Eletricistas
Ocupações das i ndUstri as: mecânicas e meta llirgi cas, têxti 1. do couro, do vestuãri o, de ma
deira e móveis, da construção civil, de alimentação e bebidas, grãfica, de cerâmica e
vidro e outras
C'·MERCIO E ATIVIDADES AUXILIARES
Lojistas Vendedores ambulantes Vendedores de jornais e revistas
Viajantes
Representantes Pracistas e outras
TRANSPORTE E COMUNICAÇM
Ocupações do: transporte aereo, transporte maritimo, fluvial e lacustre; dos serviços po..!:_
tuãrios, dos transportes ferroviãrios, dos transportes urbanos e rodoviãrios, outras
dos transportes
Ocupações da comunicação
PRESTAÇAO DE SERVIÇOS
Proprietãrios nos serviços
Conta prõpri a Ocupações: do serviço domestico remunerado, dos serviços de alojamento e alimentação, dos
serviços de higiene pessoal
XXI 1
OUTRAS OCUPAÇOES, OCUPAÇOES MAL DEFINIDAS OU NAO DECLARADAS
Mineiros Canteiros e marroeiros
Operadores de mãquinas de extração e beneficiamento de minerios e pedras Trabalhadores de extração de petrõleo e gãs Garimpeiros'
Sal i nei ros Sondadores de poços Atletas profissionais Porteiros Ascensoristas Vigias Serventes Ocupações da defesa nacional e segurança publica e Outras não declaradas ou mal definidas
XXII!
AGRTCOLA
Atividades agropecuãrias Extração vegeta 1 Pesca
JNDÜSTRIA DE TRANSFORMAÇAO
JNDÜSTRIA DA CONSTRUÇAO
OUTRAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS
ANEXO II
RAMOS DE ATIVIDADE E ATIVIDADES
Extração mineral e serviços industriais de utilidade publica
COMERCIO DE MERCADORIAS
PRESTAÇAO DE SERVIÇOS
Alojamento e alimentação Reparação e conservação Pessoais Domiciliares Diversões
SERVIÇOS AUXILIARES DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS
Técnico-profissionais e auxiliares das atividades econômicas
TRANSPORTE E COMUNICAÇAO
SOCIAL Comuni tã ri as Mêdi cas Odontológicas Ensino
ADMINISTRAÇAO POBLICA
Administração publica Defesa nacional e segurança publica
OUTRAS ATIVIDADES
Instituições de credito, seguros e capitalização, comercio e administração de imóveis e valores mobiliãrios
Organizações i nternaci onai s e representações e~ trangei ras Atividades não compreendidas nos demais ramos Atividades mal definidas ou não declaradas
XXIV
ANEXO III: SOBRE A PRECISÃO DAS ESTIMATIVAS DA PNAD
Objetivando fornecer maiores subs1dios aos usuários da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domi cil ios - PNAD, o 1 BGE apresenta, neste Anexo III, considerações e pari
metros que possibilitam avaliar o grau de confiabilidade das estimativas constantes nes
te volume.
Em pesquisas de mÜltiplos propósitos e de grande abrangência em termos de
extensão territorial, como ê o caso da PNAD, torna-se praticamente impossível isolar e
calcular os erros provenientes das diversas fontes que influem nos resultados finais.
Tais erros podem advir de flutuações aleatõrias (erros de amostragem) ou ter origem não
probabillstica (erros alheios ã amostragem), introduzidos, estes Ültimos, durante as fases
da pesquisa.
Os erros a 1 hei os ã amostragem não sao i nfl uenci a dos pe 1 o desenho da amo~
tra e sua mensuração, quando possível, exige análises mais complexas e de custo elevado,
com obtenção de resultados mais demorada do que a dos erros de amostragem.
Tendo em vista o processo de expansão adotado na PNAD, cumpre destacar os
seguintes aspectos:
dente, por
a) a expansao
sexo, distribuída
da amostra da PNAD utiliza as projeções da população resi
por 11 grupos de idade,
dos .resultados da amostra para a data de referência
segundo a composição etãria obtida
da pesquisa, 19 de outubro de 1983. Considerando que essas projeções foram elaboradas a partir dos resultados dos Censos de
1970 e 1980 e sob hipÕteses de crescimento associadas a taxas especificas de fecundid~
de, mortalidade e migração, seu grau de precisão está intimamente ligado ao das hipÕt~
ses feitas para a que 1 as taxas. E'. evidente que, quanto mais distantes as projeções est.!_
verem do ano-base (1980), maior serã a probabilidade de aumento da variância residual da
função ajustante;
b) devido ao processo d~ expansão utilizado, o cálculo do erro de amostra
gem deveria levar em conta duas fontes de variação:
1 - erro de amostragem proveniente da seleção dos domicílios para a amos
tra;
2 - erro proveniente do modelo matemático empregado para projetar a pop!:!_
lação.
Os resultados apresentados referem-se apenas aos erros de amostragem pr~
venientes da seleção dos domicílios para a amostra, a qual, para efeito de cálculo dava
riância, foi expandida utilizando-se o inverso da fração de amostragem.
Para o cãTculo das variâncias de estimativas provenientes do questionário
de mão-de-obra, foram considerados 6 grupos de estimativas, definidos pelo nível das esti
xxv
mativas (pessoa ou fam11 ia e domic11 io) e pela situação (urbana ou rural) como indicado
a seguir:
Pessoas
Total (145 estimativas)
Situação Urbana (64 estimativas)
Situação Rural !64 estimativas)
Familias e Domicilios
Total (84 estimativas)
Situação Urbana (58 estimativas)
Situação Rural (58 estimativas)
Cada um desses grupos ê composto de estimativas selecionadas aleatoriamen
te a partir do conjunto de células que constituem a parte do plano tabular que compõe o
grupo em questão. No grupo de pessoas, além das estimativas selecionadas aleatoriamente,
foram incluídas 45 estimativas de total, 14 de situação urbana e 14 de situação rural por
sua freqüência de ocorrência ao longo das tabelas.
O cãl cul o das variâncias foi feito utilizando o mêtodo denominado "ultima te cluster" (l).
A fim de fornecer uma aproximação para os coeficientes de variação associa
dos ãs estimativas, foram ajustados modelos de regressão para cada um dos 6 grupos menci~
nados, objetivando quantificar o erro amostral em função da dimensão da estimativa. Apa_i:_
ti r da anãl i se dos ajustamentos realizados optou-se pelo uso do modelo de regressão da
forma y = Ax8
, onde x ê o valor da estimativa e y e o respectivo coeficiente de varia
çao.
Por meio da anãlise de covariância foi testada a hipótese de igualdade dos
modelos ajustados para os 6 grupos originais de variãveis,que foi rejeitada. Em segu.!_
da foi testada a hipótese de igualdade das regressões dos grupos em particulares agreg~
dos constituidos sem levar em conta a situação, que também foi rejeitada.
Fof realizada anãl i se dos residuos em todas as regressões, não tendo si do
encontrados indicios que invalidassem as hipóteses efetuadas nos modelos. Por outro la
do, os coeficientes de determinação foram elevados.
( l ) •
HANSEN, Morris H.; HURWITZ, William N.; MADOW, William G. Sample survey methods and theory. Ne~ York, John Wiley & Sons. Inc., 1956. 2 v. -~---~------
XXVI
Os coeficientes das regressoes, A e B, encontrados para cada ajuste são apresentados na tabela l. Assim, para avaliar aproximadamente o coeficiente de variacão assoei ado a uma estimativa x de uma determinada caracter1 st ica, basta utilizar os parâme tros A e B convenientes e obter o coeficiente de variação atraves da expressão Ax
8• -
São apresentados na tabela 2 os coeficientes de variação por tipo de esti mativa, calculados pela aplicação dos parâmetros pertinentes a valores selecionados de es timativas.
Para a obtenção de estimativas do erro amostral associado ãs caracterist_!_ cas de moradores em domicilias particulares deve-se utilizar os parâmetros especificados no modelo de regressão referente ãs caracteristicas de pessoas, uma vez que esta variãvel
reflete a dimensão da amostra de pessoas.
XXVII
TABELA l
tnEFlt!E!'ITES OE l>EGRESSao, SEGUN'lO o TIPO OE ESTIMATIVA ~ snu.o.cao
COfFICIEllTF.S DE 'EGUSSBO
TIPO DE ESTl'IATIVA f SlTU.l.CBO ............................................................................... ".,. ..... ............................................................................................................................. ,. ...... .
PESSOAS Fllllll~S ~ 1'0"'1(1tl!l5 ............... ,. .... .,. ................................................................................... . TOTAL ~UP.At TOTAL <'U~Al
2. 1- PESSOAS DE 5 ANOS OI: MAIS, 11()11 SITUACllC DC ODHICILID e sem.
SEGU'IDO A AlfABEl IZACllO E OS GRUPOS DE IDADE ...................................................................................................................................... Alf,,BflllACllC ....................................................................................................... . .
t URBANA t llUllM .
• GRUPOS CE IOACE TOTAL HOMENS NUL~ERES •ttUt•t•••••••••u••t*••t•t•••••••••••••••t••tu••t•+•t••u•tout . . . . .
• TOTAL • HCl'ENS • i'IULHERES • TOTAL t l<J"'ENS o l'IULHERES .................................................................................................................................... TCHL.. ........... 12 25~ '>88 6 083 2,4 t 172 734 f 508 5H 4 l47 771 4 440 803 3 661 414 l 935 t,8? 1 131 BI
PESQUISA NACtotUL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - 1983 ......................................................................................................................................... 2- lNSTRUC.10
2.2- PESSOti.S DE 10 .ums IJU MlJS, POR SITUAC.10 DO OONICILIO E
SEXO, SEGUNDO OS ANOS OE ESTUDO ......................................... _ ................................................................................................ . . "NOS DE ESTUDO
t PESSOAS OE LO llf\'OS W MlllS .............................................................................................................................. .. . . . • t t • URBANA RURA l
TOTAL HOlolENS • l'lt.ILHERES ••••••••••••••u•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••autttttut . . . . . . . • TOTAL • HO!IENS t MULHERES t TCTAL • KlMENS • MULHERES ......................................................................................................................................
llliiAS GEl!Al S ..................................................................................................................................... 2- INSTllUCACI
2.J- ESTUO.t.HTES OE 5 ANOS 00 MAlSt POll S0.0 E POll SlTUACAO 00 OllMICILIO,
SEGUNOO O GRAU E A SElllE QUE fllEQUENTAl"I ............................................................... ,. .................................................................... .
.,. ................................................................................................................... _ ................. . ( l I INCLUSIVE "ESTRADO CU DOUTORllOO
3 - MAO-DE-OBRA
l'.IHAS GERAIS ............................................................................................................................ u •••••••
3- /'lllO-OF.--OBRA
3.1- PESSO.IS Df; 10 At.CS OU 'IA!S, PCR CONOICAO OE ATIVIDADE E SEXO,
SEGUNDO A SITUAC~O DO OO!llClllC f' OS GRUPOS CE IDADE ...................................................................................................... ,. .............................. . •
PESCUISA NJ,CTONAL POR .l'IOSTRA DE 00 ... ICIUOS - 1983 ....................................................................................................................................
3.2- PESSO.IS DE 10 ANOS ou MAIS, Ptm CONOICAO OE UIVIDAOE E sem,
SEGUNDO A SITUAC•O DO OOMlCILlC E OS ANOS OE ESTUDO .......................................................................................................................................... . PESSOAS OE 10 U;()S OU MAi S
5 A e ANOS..................... l64 255 90 790 13 457 87 912 13 sec. 14 026 7C. 343 lb 912 59 431
9 .l.NOS OU .. AIS·•••••••••••••••• 41 457 ló 297 2l l60 31 061> 21 702 9 364 16 391 t, 595 li 796
ANOS DE ESTUOC N•O DElfRl'llNAOCS E SEll OECL.lllJCJIO ••••••••••••• L l 76 "' "' 1 171> "' ............................................................................................................................................
MINAS GERAIS .................................................................................................................................... 3, r PESSOIS OE 10 ANOS JU 'IUS POR SEXO, SfGUNDO IS ClASSES !:!E RfNOl,.HITO "!ENSAl
.................................................................................................................................... CLASSES DE ~rnDl"IENTO '!ENSAl ...................................................................................... . . .
'3 • .t.- PESSOAS ,,E 10 •t.fCIS ou "'-415 POll SlTUAC~O 00 OOl'llCILIO. SECU'IOO A$ nass~s Of PE'l/fll"PHn "E~~A~
..................................................................................................................................... PESSOlS OE lO ANOS f'U "-l!S
Cl.l.SSES OE llENOl"'-EN10 MENSAL ..................................................................................... . . TOTAL
............................................................................ **•º ....................................... ~ ....... u ·····~· -~ ..
3.S- PESSOAS OCUPADAS, POR Al-IOS OE ESTUDO, SEGUNOO AS Cl.ISSES DE RENDIMENTO MENSAL
00 TR•B.ILHO PRINCIPAL E DE TODOS OS TR.18.llHOS .................................................................................................................................... PESSCAS OCUPADAS ................................................................................................
CLASSES OE RENDIMENTO ANOS OE ESTUDO
"EMS•t 00 TR.llBALHO PRINCIPAL .........................................................•........................•. E OE TODOS OS TR.IEALt!OS TOT.IL . • • ANOS OE
t SEM • l E 2 t l E 4 • 5 A 8 9 A li 12 ANOS •ESTUDO NAO • INSTRU"O t t t tu * OETERMINA-*E MENOS OE t ANOS A'IOS ANOS ANCS M.1.1 $ • DOS E SEM • l ANO • • • • • •OECLARAtao ....................................................................................................................................
TOT.IL••••••••••••••••• 5 311 TT2
TRAB.ILl10 PR lNCIP.IL
ATE 112 $4LAR10 MINHIO ••••••• ••••• 806 212
MAIS OE 112 4 L SILARIO MINl,,.O.... 1 48"1 352
MAIS OE 1 A 2 SAL.IRIOS lllNIMOS.. l 254 416
M41S OE 2 A 3 SALARIOS MlNlllOS.. 501 221
MAIS OE 3 A 5 SALARIOS MlNIMOS.. 343 957
l'IATS DE 5 .1 10 SALARIOS MIHIMOS ••
MAIS DE 10 SALARIOS MINll~os •••••••
SEM RENDIMENTO Ili••••••••••••••••
SEM DEQ..IRACIO •••• ••• •••• •••• •••••
TODOS OS TRAB.lll'IJS
ITO 928
433 543
18 813
ATE 112 SALARIO MIMIMO............ 796 315
JUIS OE 1/2 A 1 S.llAP.IC MINIMO.... 1 469 693
MAIS DE t A 2 SAL.111.105 MINHCS.. t 250 043
M.llS DE 2 A 3 SALARIDS MINl..CS., 491'> 292
MAIS OE 3 A 5 SUAR TOS Mlh'IMOS.. 351 %4
M.llS OE 5 A 10 S.ILARIOS MINl!CS.,
MAIS OE to SALAll.IOS MINIMOs ...... .
SEM RENO(MENTCI 111 ............... .
SEM DECL.IRA(AQ ••• •••••••••••••• ••.
302 120
191 214
433 543
20 528
205 2'3
375 162
222 762
49 TT6
19 609
0 6119
2 148
96 563
3 111
200 672
373 211
226 403
50 414
20 250
9 970
2 47L
96 563
3 Ili
6\g 31lt l 950 500
no 111
225 565
171 747
46 315
24 033
1 o 624
2 6112
85 630
2 457
129 6T2
221 29L
17 2 061
47 605
25 959
10 733
3 32:6
115 6]9
3 (<;19
323 902
547 740
'191 91 5
103 655
112 059
79 543
25 112
1111 442
5 332
320 606
491 351
193 734
117 047
79 723
28 009
181 442
5 653
824 5110
121 659
235 450
183 279
82 706
67 350
5l 098
21 989
52 230
2 791
120 304
235 036
181 770
112 481
611 301
57 423
23 709
52 230
3 218
22 440
06 271
147 414
98 629
6l 560
72 477
40 122
12 465
2 346
22 336
84 036
L44 016
96 803
71 491
73 636
42 407
12 465
2 454
292 904
1 799
10 309
34 420
3D 961
51 31>9
70 0311
7!1 768
4 674 .... 1 T99
li 555
]4 1114
47 739
69 658
'li 165
4 67lt
2 7113
11 629
... 3 039
2 879
1 179
1 177
'" '" "' "'
... 3 039
2 079
l 071
l 177
"' '" "'
.................................................................................................................................... 111 INCLUSIVE AS PESSOAS QUE 11.ECE!IERAM $0~EMTE EM llENEFICIQS.
NO TRABALHO PRINCIPAL, SEGUf\DO OS RMIOS OE UIYIOAOE ....................................................................................................................................
~/&.lll!;IS CE l.TIVI0.1.0E
PE SSCAS CCUPIOAS ............................................................................................... TOTAL
GRUPOS OE HOR.liS HABITUALMENTE TRABALHADAS POR ~E/UNA NO TR .. BALHO PRINCIPAL ............................................................................ . .
~.1- PESSO..S OCUPADAS, PCll. GRUPOS OE HORAS H.l.BITUAL!IENTE TRABtlHAOAS POR SEl'1.ll'IA NO TRADALHO PR!NCIPALt
SEGUNDO O SEXO E AS CLASSES OE RENDll'ENTG !IENSAL DO TllABUHO PRINCIPAL .................................................................................................................. .,. ................ . SEm E CLASSES
OE RENDIMENTO MENSAL
DO TRABJLHO PRlNtlPAt TOT.lol
C~UPOS CE HORAS H.l.BITUUMENlf UABAlHAD.l.S • POR SE!IAN.1. NO TRABALHO PR!NtlPAL ............................................................................ . • ATE 39 .
J.&- PESSOAS OCUPAOllS, POR. GRUPOS OE Hl'IRAS HASITUAUIEHTE TR.l.BALHl.DllS POR SEMANA NO
TRABALHO. PRINCIPAL, SEGUNlC OS GRUPOS OE OCUPl.CJIO .................................................................................................................................... •
PESSOAS OCUPADAS ............................................................................................... . . •
. •
TOTAL
GRl:POS OE HOIUS HABITUllLHEHTE TRABAlHAOAS • POR SEMllNA NO TRABALHO PRINCIPAL ............................................................................ . . .
49 OU IU. IS • SE.'! OEClAllACJIO ..................................................................................................................................... TCTAL .. •••••••••• •• •• ' "' rn ' O<O m 2 no "' ' "' "' ' '"'
3.10- PESSOAS OCUPADAS, POR GRUPOS Df' HOIU,S HABITUllMENTE TRlBALHlOAS POR SEMANl
EM TaJOS OS TRlllAlHOS, SEGUl<IOO 1 ATl\llOADf' E l POSICliO N• OCUPl.CIO ...................................................................................................................................... •
ATIVIDADE
POSI t;IO Nl OCUPACllC
PESSOAS OtUPADAS ............................................................................................... . . • Gll.UPOS DE HORAS HA91TUAllUNTE TRA9ALHAOA.S
POR SEMANA EM TootlS OS TRABAU«lS ............................................................................. . . . . ATE ?9 • 40 A 49 49 OU ~AIS • SEM DEO..IRAt;lO ......................................................................................................................................
3,11-- PESSOliS OQJPAOAS, PIJll GRUPOS OE HOIUS HABl1U41.MENTE TRABAU•UOAS POR SEMANA EI' 10005 OS TRABALHOS,
SEGUNlO O SEXO E AS (L4SSES Ol' RENDI MEt<TO MENSAL OE TODOS OS 1RA8ALH0S ....................... _ ......•..........•...................................... ., ...... ., .......................................... . •
SEXO E .............................................. ,. .................................................. . CLASSES OE RENOIMENlO MENSAL
OE 1000! OS 1RA8ALHOS
. •
lOHt
GRUPOS CE HORAS HA8rTU4LIUNTE TRAllALHAOAS • POR SE!'IAN4 01 TODOS OS TRJllUHOS ............................................................................ . .
3.12- PESSOAS IXUP.lO.lS, POR CONTRIBUICJO PARA INSTITUTO OE PREVtOENC!A,
SEGUNOO O SEXO E CS CllUPOS OE IOACE ...................................................................................................................................... SE~O
GRUPOS (f lCADE
PES~CJS OCUPAO.lS .............................................................................................. . CO'l:TRl6UICAO PAIU INSTITUTO OE PREVIOENl':lA
PESQUISA NACIONAL POR .,,IOSlRl DE DO"tCILlOS - 1983 .................................................................................................................................... 3- HlO-OE-OlllU
.13- PESSOAS OCUPllDAS. POll. CONTRIBUICJC PARA INSTITUTO OE PREVIOENCU,
SEGUNOO O SOO E OS RA/i\OS OE ATIVICllrE .....................................................................................................................................
3.U- PESSOAS OC.UPAOAS QUE TEM 11.Et.'DIMENTO OE TllAell.HO, POll POSIC.lO NA OC.UPAC.lOt SEGUNDO
AS CLASSES OE RENDIMENTO MENSAL 1)() f1U16.l.LHO PRINCIPAL E OE TODOS OS TRleALHC.S ..................................................................................................................................... CLASSES DE llENOIMENTO MENS.lL
E DE 100($ OS TRABALHOS TOTAL ttotttt•tttt••••tn••••t•ttttttttttt••••tt•ttt•••••••••••-•tttttttttUtt••t . .. . . • • EMPRElaocs • CONTA PROPRIA • El'PREGAOORES • SEI' t • • DEClARAC.&O ........................................................................................................................................
................................................................................................................... _ ................ . NOTA- EKCLUSl~E AS PESSOAS QUE JlECEBEll.AM SOMENlE EM 6ENEFICIOS.
PESQUISA Nt.CJONiL POR A"OSTPA DE DO~ICILIQS - L993 ............................................................ u•••••••H••·····•••••U••••••••·••••U•··················•u•·········
3, 17- E/4PREGAOOS Nú lRit.llAl!iO PIUNCIPAL, POP CllPTEllU DE lR.lBAl~ llS~HIADA PELO HIPREGAOOR,
SEGUNDO O SEXO E 05 11.Al'!OS OE U!VIOAOE
............................................................ .,. ••••.••.••••••.•••• u .................... ,. ........................... .
SEXO
RA'°'OS DE UIYIOAOE
.............................................................................................. . TOTAL ••••••••••••••••••*•••••••n••••••••U••U••••••n••••••••••-•n••••• . .
POSSUll"I NiD PCSSUI~~
au •••••••••••o••••••• n••••••n•••••••••••••••••n •·u•n••••••••• •U•••n an• u n•u•••• u• U•• ••U••••*•••••• .. U••• ••<>• •••••••u•
... 1- FAMILUS E PESSOAS RESIOENlf~ EM [){)MICILIOS PARllCULARES, POR CONDIC~C NI. Fl.Mll[I.,
SEGUNDO ALGUMAS CAllACTERISTlCAS DO CHEFE .................................................................................................................................... ~
CHEFE OA FAl'llUA
PESSOAS RESIOEl>:TES EM 00.~ICILIOS PARTLCUllRES .............................................................................. Fl.MILIAS ..
SEGU.NOO D NUl'!ERD DE COMPONENTES ( DE PESSOAS OCUPADAS .................................................................................................................................... •
E DE PE~Sc•s OCUP•OAS .................. 0 ...................... ,. ......................................... .
TC1TAL • • * o ATE o lllAIS DE o '1.11$ DE o ~li~ OE o MAIS DE o M.t.IS DE• SE" ~EN-• S~ CE-
I • l • 2 • 2 A 5 • 5 A 10 • 10 A 20 • 20 o D IMENTD "'CLM.A!;AO • • • • • • ll l • .....................................................................................................................................
MHUS GfR.llS , ......................................................................................................................................... 5- Dct'I IC IL IDS
,.1- DQMICILIOS PARTICULARES, POR CLASSES DE RENO!llENTO MEmu DDMICILIM>,
SEGUMDO O NUHERD OE MOIUDORf_S ......................................................................................................................................
NUllERO DE MORADORES
DOM IC IL IOS PARl fCUtA!<ES .................................................................................................. • . •
CLASSES Qf_ RENClllElHO llf.NSAL DOM\Cltl.IA ISALAP.10 MlNl!llOl . . ................................................................................... . TOTAL • • t t • • t "
t .lllE t MA15 DE t MAlS OE • M,t,lS DE t !llA15 DE t 11\AIS DE t SEM PEN-• SElll CE-I • l A 2 • 2 l 5 • 5 A 10 • 10 l 20 • 20 • D111ENT0 -CLMl.lC~O
SEGUNDO .1. OENSIOAOE Of f'!OIUOOPES PCR COMllOO E POR OOllMITORIO ........................................................................................ ~ ............................................ .
...................................................................................................................................... fll INCLUSIVE OS OOMl(ll!OS CUJOS COMPONENTES RECEBERAM SOMENTE EM BENEFICIO$.
"
"
..................................................................................... ~ ................................................ . L<tB l"'I EZl SEI l OLb LLL 1 T96 lll
5 .~ - ºº" IC ll lOS p t.11.l 1 CUL.1!'- ES PERMANENTES E MORADORE s, POR s 1 TUACAD DO OCl1.ICJ l I o,
SEGUNDO ALGUMAS CARACTERISTICAS DOS DDMICILIDS .................................................................................................................................... •
S,5- OOl41CILIOS PARllCUlARES P(RfO,NE!'<HS, POR CO!f01CAO DE OCUPACAO DOS OC~ICltlOS,
SEGUNDO ~LCUMAS URACTERISlJCAS OCS DO~!CltlOS ..................................................................................................................................... CIUllCTERI ST [ C.llS
CO'IOICAO DE m:uFAÇH ............................................................................ • • •
PROPRt~S HUG•OOS CHICOS OU SEM * • • OUTRA • DECLARACAO ............................................................................... ,. ................................................... .
5.1- Dc:w-\ICltlOS PARTICLltARES PtRMANENTES, POR A!ASTECl"IENlO D'ACUA,
SEGUNDO -'lGUllAS c.1i11.-CTER ISTICAS DOS [IQMICJllnS ....................... · .................................................................................................................... .
'" OOMIClllOS
. Q(MltltlCS P~RTICULARES PERIUNENHS
.................. u ................................................................................ .
lOlU
AeASlEttMENlC D•.liGU~ .............................................................................. . . . . REOE GHAL * POCIJ OU NASCENlf • Ol.llR.li FORM~ . "' OECL4RICAO ........................................................................................................................................
TOTiL•·•••••• •• ••••••
uso D• INST•l•CJ!C E TIPO ce ESCDAOOU
" EXCtUSIVO 00 [Q'llCILIQ, ••••••••••••
RE[IE GER•l OU FOSS• SEPTIU, •••••• FOSS• llUOl'IENT•R OU OLITRO ... ••••• SEM OECLAR•CAO ••••• •• ••,. •• •••• , •
CO!'IUM A J'l41$. CE U'I DOMICILIO •••••••
REDE GERAL OU FGSSll SEl>TICA.••••• FOSSA RIJ'.llMENlAR OU OUTRO •••••••• SEM OEClAIUCJIO •• ••. • •••, •••• • • • ••
Pll.OPRIDS • ALUGADCS CECIClOS SEM • • t • OU OUTRA • DECLARACllO ......................................................................................................................................
SEGU!';DO AS Cl.lSSES OE RENOIMENlO 110.ISAL DO DOMICILIO ..................................................................................................................................... . CLASSES DE
RENOUIENfO MENSAL.
DO COMICILIC
MOn.lOOllES EM OlllllCILIOS PAllTICUt.lRES PERMINENTES .............. ,. ............................................................................... . TOTAL
5.11- f\OllAOOllES EM OOMIC:ll!OS PART!C:ULAllfS PCR.'lllNHHES, POR snu.1.i;;~o 00 OC:l'IC:IUO
E SEXO, SEGUNDO A C:C'IOIC:AO NO OOMIC:ILIO ......................................................................................................................... ,. ... ,. .... ,.. CCNOIC:~( NC OO'llCILIO
MCRAOCRES EM 00/'llC:ILIOS PU.TIC:Ul.l.R(S PERMANENTES
@ No t1ebalho que tinha na somen11 de ----1----··ª •••• .J •••• •• -·--·era:
º' Empregado
}-· 02 Pa1ceiro empregedo
º' Trobalh11dor egrlcola volanto com intermodo4rio
D• Trabelhador eg1lcola volante som intormedl6rio
º' Conta própria
} '"'" •o 'I º' Parceiro conta próprl11
º' Emprcgado1
º' Pa1celro emprogador
Do Nilo remunerado (po11so ao 8)
tadual ou mun1clpel1
D :Z Federar D 4 Estadual D ti Municipal
tpasse ao 27)
@ ..... lomou a!gum.11 providência pare conseguir trnbalho no perlOdo do ____ J _____ a •••• .J •••• J
D 1 Sim (po~c ao 15) D 3 NAo (s1ga 14)
@ ..•... 1omou 11lgume p1ovldénc·~ pera conseguir trabalho no p&rlOdo do •••• .J ••••• a •••• / ••••. 7
D 2 Slm (siga 1!>) D 4 Não (pe»e ao 27)
@ Oual a providetlcla que ----- tomou p11ra conseguir trabalho?
D 1 ConsuUou emp1egadores
D 2 Foz concurso
D 3 Consultou agência ou slndica1o
-
D 4 Colocou ou respondeu anuncio > lslga 16)
D 5 COnsunou parente. amigo ou colega
O 6 Outra (eSPOciliquo)
" ---- ----------- ------ ------ -------:
D 7 Nada lez
! 1 Anos Meses
(siga 24)
··---- hlu do Ultimo emprego que leve por que pediu pera sair ou 101 dispensado?
O 1 Pediu para uor D 3 Foo a;spenudo
(siga 25)
Nessa Ultimo emprego, ••••••. tinha cartelr11 do 1robelho assinada?
D :Z Sim (soge 26) D 4 NAo (passo llO 21!
@ Ouando saiu do .último emprego que levo, •••••• 1ecet:>eu lundo de garantu:r.?
01 Sim 03 NAo
(siga 27)
----·recebe normalmenle rendirnontos de aposer1111dorfo, penaAo. abono de permanência. aluguel, daaç&o, juros dll caderneta de poupança. djv1dcndo11 ou outro qualcwer7
ORDEM w CD O que ----- !e1 no ~meM de __ -'-- •• a ••• / •••• ?
D\ Trabalhou
D 2 Tinha trabalho mas nl!o t•obalhou } '"'" " 03 Procurou trabalho------- (passe ao 15)
D' '" """""" } D 5 Cu•dOl.I dos efaleres doméstrc~ '
06 Ero aposentado ou pens1or11slo (pmiae ao 13)
D 7 Outro {espec1hque)
\.. ------ ---- ------- ----------- ---- -@ -----tinha maia de um trabalho na semana de •••• / ____ _
li ____ / ____ ?
01 Sim
®
NOME 00 MORADOR OE 10 ANOS OU MAIS
Ou11n1es noras ••••• trab,alhave normalm.,nte par seimine no traoalho que tinha na se!Tlllna de •••• ./ ••••• a ____ , ____ ?
Li_J HOHIS
~sn "sim'' no qunsno 2. siga 9. Caso contré:rio, pas~e ao 11 ~
@ Qual o rendimento men!al que -----·ganhava normal· mente nora) outro(s) trabalho{s) que tml'l11 na aemana de ____ / _____ a ----1:----?
Hé quanto tempo ·-·---saiu do úlllmo tr11blltho remunorado que t&"Oe?
(Blgn 20)
Qual loi a úllima ocupação 1emunernda qua ------e•o•cnu?
01 e~ Em dinheiro .00 ºo -__ t __ J_ -_ j-_-_-_-_-_-_ -_ -_-_: :-_ :-_-_:-_-_-_-:_-_-_-_-_-_-_-_-_-_:-_-_ ::·_-_ -_-_-_-_-_-:_
.00 D:i cri Em p1odutos ou mercadonas
D S Someote em beneficias
D 7 Nao remunerado (stga 10)
(siga 21)
Onde ------exe<ceu o últlmo 1rebatho remunerado que 111ve7
D 3 Não (siga 3)
~~~~~~~~~~~~~~--j@ Quantas hor11s ···-·- l•abalhava no•mermenle por $0m11-na no{a) oul1o(s) trabalho(a) que linha na semana de __ J _ _J __ J:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
OS QUESITOS J A 8 DEVEM SE REFERIA AO TRABALHO OUE A PESSOA DEDICOU MAIOR N0MERO OE HORAS NA SEMANA OE REFERENCIA
Ou.111 o or;upaçlo que----- exorele no treoalno que linha na semana de •••• / ••••• a •••• J ••••. ?
•• --1----- a • ___ J __ -- .?
Li_J Ho•as
(siga 11J
··-·--era conlrot>ulnie da 1nst11u10 de prel<idêncie?
l&lga 221
@ No úlumo treball'lo remunerado que 111ve, -----era·
º' Emp•cgodo (siga 23)
D• Conto própria
-____ I ___ l ___ t ::: ::: :: : : :: :: : : :: : : ::: :::::::: :: :: : :: : : : : _ 1-~º=--'-'_'m __ ''~''_"_'_'_' ----º--'-"_" __ "_'_"_"_"_º_"_'_-t-c.;:--::-::::::-:-::-:---::::::::::::::-:-:-:::::::--:::::::::::::::::::--@ ô. Quanto tempo ------lr11b111tlOU no Unimo emprego que
@ No !rebolho que tinha na semana de •••• /_. ____ a .••• ../ ••• _ .. ----_era:
º' empregado
}~ .. º' Parceiro empregaoo
º' Trabalhador egrlcole volante com ln1orml!di6rlo
º' Trabalhador agrícola vol1nu1 sem inlermedi~rio
º' Conta prõprla } ''"""" º' Parceiro con111 própria
º' Empr11g11dor
º' Parceiro empregado•
Do Niio remunerado (passe ao 81
12 ______ contrlbule pare Instituto de prev1dêf'lc!11 te<ieral, es- ~ teve7 tadual ou munlcipal7
D 2 federal D 4 Eai.crual D 6 Municipal
(passa ao 27)
@ ____ .. !ornou 1111gufl\8 p1ov1dénc111 p11111 conseguir trabelho no período de •••• .1 ••••• 11 ____ / ____ :J
D 3 Niio {siga 14)
@ _____ ,tomou alguma providência para conseguir trabalho no perlodo de ____ J _____ e ----./----·?
D 2 Sim (111ig111 15) O 4 Não (pDse oo 27)
@ Qual a providência que ------tomou para conseguir tro.balho?
O l Consultou emp1eg11dores
O 2 Fez concurso
D 3 Consunou agência ou sindicato
-
O 4 Colocou ou respondeu anúncio (ai11a 16)
D S Consultou parente, am!go ou colega
D 6 Outra (especl!lqueJ -.,...
·---·-·--- -------- -----·--· -------:..
D 1 Nado 1ez
1 !
(Sigll 24)
·----- sa;u do últlmo omprego (IUtl 1eve por que ped;u p11r11 sair ou !o• dispensado7
D 1 Pediu para sair D J foi d1!pens11do
(sigo 25)
@ Nesae último emp<ego .• ------tinha c11r1ei111 de trabalho 11uinJ1d11?
D 2 Sim (sige 26) D 4 Niio (p.a~s,e 110 27)
@ Ou11ndo saiu do último emprego qlt!I teve.------ recebeu lundo de g11r11nt1a7
01 Sim ÜJ Nilo
1~1g11 27)
-----recebo normalmenta rendirnen1os de 11posentadorla, pensão. abono de permanênci11, olugucl. doaçlio, juros de caderneta de p0uponça, dividendos ou outro qualquer?
D 2 Sim (sigo 28)
D 4 Nto (encerre li entrevisto) --------O•(p11sse 110 27) f-~--------------------
@ No trabalho que tinh• na Hmana de ____ / ______ n ____ ; ____ .. ----.eia:
01 Empr91111do
}··· º' Parceiro empreg1do
º' Traballlador 1grlcola 110t1nte com interrn.-õiit10
º' T1abalhldor 11g1lcol11 watante sem lntormeditrlo
Os Conta própria
}I""' .. ,, º' Parceiro cont• pr6p1l1
º' Empregado'
º' Parceiro amp.-.gador
Do Nto remunerldo (passo ao 8)
~ ------"~" "'""' r n u o""' 'ºv"' " =-•li• e - ~ leve? tadua! ou munlcipal7
O 2 Federll D 4 E11edv11I O 6 Municipal
(pU99 $) 27)
··----·1omou alguma provld(!ncll PI .. eon$eguir t11balho no perlodo de ----J·----ª ____ / ____ :J
D 1 Sim (pasae ao 151 D 3 NAo (siga 14)
@ •••••. tornou alguma providência para conwgui1 trabalho no perlodo de ·--- J _____ a ____ .; ____ ?
D 2 Sim (sig• 1Sl D 4 NAo (passe oo 27f
@ Qual a provi°'ncla que ______ tomou pari consogulr tr•-belho7
O 1 Consultou empregadores
D 2 Fez concurso
D 3 Consultou 1gfJnc1a ou tin(hClllo
O 4 Colocou ou 1espondeu anun.:10 > (siga 16)
D 5 Consultou perenl11. amigo ou colagn
D 6 Outre {e1pec1flque)
" ·-------- ------------ -------------:.
D 7 Nada fez
1 1 An~ Mese$
(sig• 24)
·----· sa.lv óo úl1imo emprogo qvo tove por que P«[iv para sair ou lol ól1pensado?
D 1 F'11d1u p111a sair D 3 Fo. d1spenaado
(llg• 2!i]
@ Nesse Ultimo emprego,.--·-·· tinh11 carteira do 1r1bolho assinada?
D 2 Sim (1ig11 ~) D 4 Nllo (pane ao 27)
@ Quond1;1 nlu do únimo empr• que 111..-,. _____ 1ceebeu lundo de gorantJa?
01 Sim Q3 NAo
(s!ga 27)
@ _____ 1acebll normelmente rendimentos de eposanl1dorla, pensto. •borro de ~rm11nfJncl1, aluguel, doaç6o, 111ro11 de c1dern11111 de poupança. divldendot ou ovlro qualquer?
D 2 Sim (siga 28)
D 4 Nlo {encerre a entreviste) --------(passe 110 27) l-c=c---------------------