Prof. Ailton da Silva Ferreira Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Petróleo (UENF) Doutorando: Engenharia Metalúrgica e Ciência dos Materiais (UENF) Mestrado: Engenharia de Produção (UENF) Pós- latusensu: Docência superior (FIPH) Tecnologia de Petróleo & Gás (UNESA) Graduação: Administração (UFF) Engenheiro de Produção email: [email protected]Cel: (22) 99179769
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Prof. Ailton da Silva FerreiraPós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Petróleo
(UENF) Doutorando: Engenharia Metalúrgica
e Ciência dos Materiais (UENF)Mestrado: Engenharia de Produção (UENF)Pós- latusensu: Docência superior (FIPH)
Tecnologia de Petróleo & Gás (UNESA) Graduação: Administração (UFF)
Aspectos tecnologicos, economicos, sociais e ambientais da engenharia de transportes. Teoria basica do trafego, capacidade e sistemas, noções de planejamento, gerenciamento de sistemas de transportes, estimativa de geração de viagens, coleta e análise de dados, distribuição, divisão modais e trafego.
Institute of Transportation Engineering, Traffic Engineering Handbook, 1990.
Portugal e Goldner, Estudos dos polos geradores de tráfego e de seus impactos nos sistemas viários e de transportes, Editora Edgar Blucher, 2003.
Rede Iberoamericana de Estudos em Polos Geradores de Viagens; Polos Geradores de Viagens orientados à qualidade de vida e ambiental, Editora Interciência, 2012.
DNIT/IPR, Manual de Estudos de Tráfego, 2006. Transportation Research Board, Highway Capacity Manual,
2010.
Serviços domésticos: Exigências de localizações próximas às
vias. Mais vagaroso que o ferroviário na média
(8 a 14 km/hora). Disponibilidade e confiabilidade variam
com o clima. Norte dos Estados Unidos e Canadá:
movimentação impossível no inverno.
Embarcações conteinerizadas.
Tempo de manuseio reduzido.
Transferência intermodal efetiva.
Redução de perdas e danos.
Transporte marítimo de longo curso: linhas de navegação entre o Brasil e países mais distantes.
Navegação de cabotagem: cobertura da costa Brasileira. Pequena cabotagem: portos nacionais. Grande cabotagem: ligações marítimas
com países próximos (Uruguai, Argentina, etc).
Navio de carga geral: cargueiro típico que vemos nos portos.
Navio graneleiro: voltado ao transporte de produtos sólidos a granel (soja, milho, carvão, etc).
Box-shaped: navio onde o casco apresenta linhas mais retas, permitindo melhor estivagem da carga (roll-on, roll-off).
Transporte conferenciado: empresas regulares de navegação que oferecem transporte de carga geral.
Navios afretados: utilização de carga completa.
O calado médio necessário para atender grandes
cargueiros deve ser de no mínimo 45 pés (14m)
Velocidade imbatível entre origem-destino, principalmente em longas distâncias.
Extensão média de frete (USA): 2100 km. Velocidades de cruzeiro dos jatos comerciais:
877 a 941 km/h. Boa confiabilidade e disponibilidade de
serviços. Variabilidade absoluta do tempo de entrega é
pequena. Vantagem distinta em termos de perdas e
danos. Menores exigências de embalagens.
Frete aéreo alto. Capacidade aérea restringida pelas
dimensões físicas da aeronave e capacidade de decolagem.
Tempo de entrega porta a porta comparados ao modal rodoviário em muitos casos.
Aviões de fuselagem larga (wide-body): Ex. Boeing 747-400, Antonov 223 (maior cargueiro do mundo – 250 ton).
Aviões cargueiros: exclusivos para transporte de carga – dotados de portas amplas e rampas de acesso para veículos e contêineres.
Aviões combi: misto carga/passageiros. Boa parta das cargas Brasileiras são
transportadas nos porões de aeronaves de passageiros.
• 28,8 % das receitas da Infraero (2001).
• Apenas 0,33 % da carga transportada no país, em ton-km (2000).