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Medição de Vazão
• Define-se vazão com sendo a quantidade volumétrica,
mássica ou ravitacional de um fluido ue assa através
de uma seção de uma tubulação ou canal por unidade detempo.
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Conceitos Físicos Básicos
1- Calor Específico -Quociente da quantidade infinitesimal de calor fornecido a uma unidade de massa de uma substancia pela variação infinitesimal
de temperatura resultante deste aquecimento.
2- Relação do Calor específico ( k) É a relação do calor específico de um volume constante e o calor
específico da pressão constante.
K= Cp/ Cv Cv;Cp - J/Kg.k
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3- Viscosidade - Resistência ao escoamento de um fluido em um duto qualquer
3-1 Viscosidade absoluta ou dinâmica
-atrito interno em um fluido, que se opõe ao movimento relativo de suasmoleculas e ao movimento de corpos sólidos que nele estejam
3-2 Viscosidade cinemática
Relação entre a viscosidade absoluta e a massa específica de um fluido
tomados à mesma temperatura.
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4-Tipos de escoamento - Laminar
- Turbulento
-
- Determina o tipo de escoamento de um fluido em um duto (turbulento ou laminar)
v
DV ×=Re
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REGIME LAMINAR
REGIME TURBULENTO
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4 - TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS MEDIDORES DE VAZÃO
Existem três tipos fundamentais de medidores de vazão: indiretos, diretos e especiais.
1 - Medidores indiretosutilizando fenômenosintimamenterelacionados a
quantidade de fluidopassante
I - Perda de carga variável(área constante)
− Tubo Pitot
− Tubo de Venturi
− Tubo de Dall
− Annubar
− Placa de orifício
II - Área variável (perda decarga constante)
− Rotâmetro
2 - Medidores diretos devolume do fluidopassante
I - Deslocamento positivo
do fluido
− Disco Nutante
− Pistão flutuante
− Rodas ovais
− Roots
II – Velocidade peloimpacto do fluido
− Tipo Hélice
− Tipo turbina
3 - Medidores especiais
− Eletromagnetismo
− Vortex
− Ultra-sônico
− Calhas Parshall
− Coriolis
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Medição de Vazão por Perda de Carga Variável
Considerando-se uma tubulação com um fluido passante, chama-se perda de cargadessa tubulação a queda de pressão sofrida pelo fluido ao atravessá-la. As causas da
perda de carga são: atrito entre o fluido e a parede interna do tubo, mudança de pressãoe velocidade devido a uma curva ou um obstáculo, etc.
Os diversos medidores de perda de carga variável usam diferentes tipos de obstáculos aofluxo do lí uido rovocando uma ueda de ressão. Relacionando essa erda de
pressão com a vazão, determina-se a medição de vazão pela seguinte equação: p
T
Tp
Pp
PK Q ∆∗∗∗=
1
1
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Tubo de Pitot
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Annubar
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Tubo Venturi
“ Os fluido sob pressão, na passagem através de tubos
convergentes ganham velocidade e perdem pressão ,ocorrendo o oposto em tubos divergentes”
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Placa de orifício
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Tipos de placas de orificio- Orificio concentrico
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- Orificio Excêntricos
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-Orifício Segmental
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-Tomada de impulso em placa de orifício - tomada de Flange
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-Tomada de Vena Contracta
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-Tomada de Tubulação
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-Tomada de Canto
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Dimensionamento de placas Os seguintes pontos devem ser analisados: A - características do fluido A1 - impurezas ou materiais em suspensão A2 - viscosidade A3 - característica erosiva A4 - possibilidade de incrustação B - características de processo -
B2 - pressão diferencial disponível C - características da instalação C1 - disponibilidade de trecho reto C2 - forma da canalização (tamanho, forma)
D - outras D1 - precisão necessária D2 - considerações econômicas D3 - necessidade de instalação em carga
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Formas de Cálculo
Dados de Entrada Vazão máxima (QL) Parâmetro do fluido (P, T, etc.)
Características geom tricas (D, etc.) Pressão diferencial (∆∆∆∆p )
Valor Calculado > ββββ →→→→ d
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Formas de Cálculo
Dados de Entrada d → β
Vazão máxima L
Parâmetro do fluido (P, T, etc.) Características geométricas (D, etc.)
Valor Calculado > Pressão diferencial (∆p)
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Formas de Cálculo
Dados de Entrada d → β
Parâmetro do fluido P T etc.
Características geométricas (D, etc.) Pressão diferencial (∆p)
Valor Calculado > Vazão máxima (QL)
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Formula de cálculo de placa para líquidos
Q L L .
Onde:
N=0,012522- Número paraadequação de unidade QL = m3/h - vazão máxima de
leituraCE . β2 =
pPFa D N δ∆ ....
2
δδδδL = kgf/m3
- peso específico D = mm - diâmetro da linha ∆∆∆∆ P = mmH 2 O - valor da pressão
diferencial correspondente ao
máximo valor do transmissor
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Formula de cálculo de placa para Líquidos
- Número de Reynold
RDU = p D
x xQ LUL
δγ
δ
..
400.353
Onde: QUL = m3 /h δL = kgf/m3
γ = cst D = m m
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Escolha da pressão diferencial e da relação Beta
1- Na prática recomenda-se o valor de beta entre os valores de 0,5 a 0,7
2- Valores de ressão di erencial utili ados em Siderur ia
Fluido Pressão diferencial mmH 2O
Gases em baixa pressão
Gases pressurizados
Líquidos
Vapor
R esum o das pressões diferenciais 50
50
500
1000
1000
150
150
1000
2500
5000
1000 2500
500
2500
5000
2500 5000
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Transmissor de Vazão por Pressão Diferencial
Os transmissores de vazão por pressão diferencial se baseiam nos mesmos princípios físicos utilizados na tecnologia de medição de pressão. Assim, são utilizados os tipos piezoelétrico; strain-gauge, célula capacitiva,Silício
Ressonante etc..., para medir a pressão diferencial imposta por um elemento deprimogenio cuidadosamente calculado para permitir a obtenção da faixa de vazão que passa por um duto . Como a pressão diferencial é relativamente baixa,
as faixas de medição destes transmissores são expressas normalmente em mmH 2 O, kPa ou polH 2 O.
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Relação entre ∆ p e Vazão
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Aplicações do transmissor deAplicações do transmissor de
PressãoPressão
D h d
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Desempenho do
Elemento Sensor
Baixa Histerese é acaracterística maisdesejável em um
Sensor
Itens a seremCompensados
Histerese
Não Linearidade
Analógico Digital
x x
Elemento Sensor
Metal Silicio
GrandeHisterese SemHisterese
Histerese do Elemento Sensor
: Pode ser compensado com Precisão
: Pode ser compensado
X : Não pode ser compensado
TemperaturaPressão Estática
Capacidade M lti Sensora do
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Capacidade Multi-Sensora do
FT
TransistorTemperaturado Circuito
Diagnóstico
Temperaturada Capsula
Pressão
EstáticaPressão
Diferencial
Sensor
semicondutor
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Medição de Vazão de Gases
FTPlugs
Válvulasde Vent
TRANSMISSOR
Válvulas de BloqueioX X Evitar pontos baixos
FT
an o
3-vias
Válvulas deBloqueio
Orifício
Tomadas na posiçãosuperior para
aplicação em Gases
Válvulas deDreno
PlugsTRANSMISSOR
Manifold
3-vias
Medição de Vazão de
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FT
Válvulas deBlo ueio
Manifold-
Plugs
Válvulasde Vent
Medição de Vazão de
Líquidos X
Evitar pontos altos
TRANSMISSOROrifício
FT
Tomadas na posição
inferior paraaplicação em
Líquidos
Válvulas deDreno
Plugs Válvulas de BolqueioTRANSMISSOR
Medição de Vazão de
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Medição de Vazão de
Vapor Válvulasde
Bloqueio Orificío
Pote de Condensado
FTTRANSMISSOR
Tomadas na posiçãosuperior para aplicação
em Vapor
Válvulas deDreno
Plugs
Manifold3-vias
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Terminal Portátil RELATÓRIODATA:NOME:
F1 F2 F3 F4
ENTER Operação On Line semperturbação da malha decontrole
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Medidores por área variável
Rotâmetros
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Referencia para leitura de Vazão com Rotâmetro
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Instalação de Rotâmetros
Di N â
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Disco Nutânte
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Medidores por Velocidade de Impacto do Fluido
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Medidor Tipo Turbina
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Medidores Tipo Eletro-magnético
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Magnetic FlowmetersMagnetic Flowmeters
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Magnetic Flowmeters Magnetic Flowmeters
Principio de Operação Principio de Operação
4
Corrente de Excitação
orça
Eletro-Motiva (E)Eletrodos
Campo Magnético (B)Tubulação (D)
E = B * V * DVelocidade do Fluido (V) Alimentação AC ou DC
Magnet FlowtubeMagnet Flowtube
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Superior Electrode SealMolded Liner ConstructionMechanically Retained Liner
Exposed Electrode Seal
Extruded LinerConstructionUn-Retained Liner
Electrode Sealing
Electrode
Magnet Flowtube Magnet Flowtube
Construção MecânicaConstrução Mecânica
7
Conventional
Electrode
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Líquidos Condutivos
Fluidos medidos pelos Magnetic Flowmeter Fluidos medidos pelos Magnetic Flowmeter
GasVapor
Líquidos Isolantes
Relação entre Excitação eRelação entre Excitação e
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Relação entre Excitação e Relação entre Excitação e
Sinal de VazãoSinal de Vazão
Excitação AC ExcitaçãoPulso DC
Excitação porDual Frequência
Forma deonda daExcitação
Formade ondado sinal
devazão
BaixaVazão
AltaVazão
MAGNETIC FLOWMETERSMAGNETIC FLOWMETERS
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MAGNETIC FLOWMETERS MAGNETIC FLOWMETERS
Principio de Operação Principio de Operação
LamaRuidos
AC Powered
Excitation
O O
Estabilidadede Zero
LamaRuidos
Dupla Frequência deExcitação
Estabilidadede Zero
Pulsed DC
Excitation
X
Estabilidade
de Zero
RuimBom BomBom
X
O
Ruim
BomLamaRuidos
Magnetic Flowmeters Magnetic Flowmeters
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gg
Principle of Operation Principle of Operation
Excitation Excitation Zero Slurry Noise Fast PowerTechnique Waveform Stability Immunity Response Consumption
AC owere
Comparison of excitation techniques
(60 Hz)
Pulsed DC
DuaFrequency
= Excellent = Good = Fair X = Poor
Li i d d fl id
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Linearizadores de fluidos
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Medidores vazão mássica
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Efeito de CORIOLIS
V fluid velocitywall Apath B
W angular velocity
M
Mass M, moving from the centre to the edgeof a rotating plate will take path B
If mass M is guided by wall A,a Coriolis Force will be exerted on the wall.
Mass M, moving from the centre to the edgeof a rotating plate will take path B
If mass M is guided by wall A,a Coriolis Force will be exerted on the wall.
Coriolis Force : Fc = - 2MVxW
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v fluid velocit
Efeito de CORIOLIS
Fluid flowing in a rotating elastic tube deflects the tube.
deflection
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PRINCIPIO DE OPERAÇÃO
No Flow :
Parallel Vibration
Mass Flow :
Coriolis Twist
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CONSTRUÇÃO do SENSOR de VAZÃO
Choice of flange sizes
A
Excitation Driver
Coriolis Twist Detection
Secondary Containment
ASection A - AInner BoxOuter Box
Temperature sensor
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Equações matemáticas
Equação da Vazão: M SA
A f k
c
e V
•
= ⋅1 A
Aphase anglec
e
= −
=
Ac = Amplitude of coriolis oscillationAe = Amplitude of excitation oscillationSk = Sensor constant (calibration constant)
= Sk(20°C) (1+Skt x (T-20°C)) temperature correction
Sk(20°C) = Sensor constant at 20°Cfv = Excitation frequencySkt = temperature correction coefficient (material constant)
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Equações matemáticas
Equação densidade:
ρ = ⋅
°
°−
KD
fl(20 C)
fv
(20 C)
2
1
with ρ = densityf l(20) = exciting frequency of the empty tubes at 20°Cf v(20) = exciting frequency of the filled tubes at 20°CKD = density calibration constant
f v(20) = fv / (1+FKT (T - 20 °C)) temperature correctionof the actual frequencyFKT = temperature correction coefficient, depending
on material and size
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Medidores vazão por ultra som
Principio Básico do Ultrasonic flowmeter
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Tecnologia por Tempo de trânsito
– Baseado na medição do tempo (diferença)
– Larga área de aplicação
» Liquidos, gases and Vapor - medidores não são universais» Instalação tipo Clamp-on, spool-piece e wetted
» Performance muito boa
64
Tecnologia por efeito Doppler
– Basedo na medição da atenuação da frequência
– Limitada área de aplicação
» Somente paraLiquidos com particulas em suspensão (ou bolhas de ar)
» Somente instalação tipo Clamp-on
– Performance moderada
d
Transit-time
Tipos de Ultrasonic flowmeter
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ipos de Ult asonic flowmete
Medidores Ultrasonic Flow
In-line flowmeters Clamp-on flowmeters
Transit-time Transit-timeDoppler
5-beam custody transferspool piece gas flowmeterDual beam spool pieceliquid or gas flowmeterSingle beam Weld-inliquid flowmeterSingle beam Clamp-onliquid flowmeter
65
US300Spool piece Weld-in
Single or DualBeam
Multi-beam(Custody transfer)
Clean liquidsorGas
Clean liquidsorGas
Clean liquidsandHigh Pressure Gas
Clean liquidsorGas
Single or DualBeam
Dirty liquidsandAerated liquids
Transducers are either intrusive (“wetted”) or non-intrusive Transducers are non-intrusive
Make InstrometMake KrohneMake Endress+HauserMake Yokogawa
Ultrasonic flowmeter types
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f yp
Ultrasonic Flow Measurement
In-line flowmeters Clamp-on flowmeters
Transit-time Transit-timeDoppler
66
Spool piece Weld-in
Single or DualBeam
Multi-beam(Custody transfer)
Clean liquidsorGas
Clean liquidsorGas
Clean liquidsandHigh Pressure Gas
Clean liquidsorGas
Single or DualBeam
Dirty liquidsandAerated liquids
Transducers are either intrusive (“wetted”) or non-intrusive Transducers are non-intrusive
The “Transit-time” principle
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p p
67
∆∆∆∆tΣΣΣΣt
Como funciona o transdutor
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f
Piezo cristal é exitado
– Por aplicação de Tensão
Frequência de Exitação
– 1 Mhz (type C & D transducers)
Piezo-electric crystal
68
– 4 Mhz (type B transducers)
Alta frequencia, Alta resolução
Alta frequencia, Alta atenuação (damping)
Baixa frequencia para grandes tubulações, Alta frequência para pequenastubulações
Shape of sound pulse
Limitação da tecnologia Tempo de Transito
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“Visibilidade” Sonica entre os transdutores é mandatoria
Entrada de ar ou solidos em suspensão ira dificultar ou inviabilizar medição
Limite de aplicação depende de
69
– Taxa de amostragem
– Processamento do Sinal
d
O O O O O
O O O OO O O O O
Air bubble or particle
Tecnologia por efeito Doppler
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Principio “Doppler” :
– Onda Sonora é transmitida
– Particulas refletem a onda
– Ocorre mudança de Frequência
Pontos fortes:
Transmitted sound wave
Received sound wave
70
– Medição Não-intrusiva
– Liquidos devem conter particulas– Interessantes para medição de pastas
Pontos fracos:
– Baixa Performance– Performance depende do % solidos
d.Solid particle
Flow velocity ~ difference in frequency
Transit-time versus Doppler technology
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Transit-time - 70%
– Based on the measurement of time (difference)
– Wide area of application; good performance
» Liquids, gases and steam - meters are not universal» Clamp-on, spool-piece and wetted-sensor type of meters
71
Doppler - 8%
– Based on the measurement of frequency shift– Limited area of application; moderate performance
» Liquids with particles (air bubbles) only - pastes
» Clamp-on type meters only
Others - 22%
– Open-channel and hybrid technologies
Portable meter
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Dual channel meter
– Battery powered; up to 12 hours continuous operation
– Dual path, net flow calculation– Optional 4-20 mA, pulse and alarm outputs
72
Medium size and large size pipe transducers
– Standard (IP65) and immersible (IP67) versions
– Standard and extended temperature versions (200ºC)
Data-logging function– Serial interface for connection to PC
– PC software
Fixed meter
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Single or dual channel meter
– Dual path, net flow calculation
– 4-20 mA output– Optional second 4-20 mA, pulse and alarm outputs
73
Medium size and large size pipe transducers
– Standard (IP65) and immersible (IP67) versions
– Standard and extended temperature versions (200ºC)
IP65 housing– Pipe, surface or wall mounting
Medidor tipo Vortex
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PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
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• Brisa Leve• Fluxo Laminar• Não há formação de
vórtices
• Brisa média• Fluxo de transi ão
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• Formação irregular
de vórtices•Vento forte•Fluxo turbulento
•Formação regular de
vórtices
Princípio de Operação
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Fluxo laminar,
vortices não são formados.NReynolds = 0 a 5.000
76
Fluxo de transição,
formação de vórtices irregular.NReynolds = 5.000 a 20.000
Fuxo turbulento,
formação regular de vórtices.
NReynolds = >20.000
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
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Vórtices gerados continuamente Alternam-se de um lado para o outro A freqüencia de geração dos vórtices
é proporcional à velocidade
Princípio de Operação
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A formação de Vortex em
nuvens se movendo echocando no topo de umamontanha é um exem lo
MountainTopVortices
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de um fenômeno naturalde formação de vórtices.
Princípio de Operação
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O fluxo quando encontra o “Shedder Bar”
Flow
Um cristal piezoelétrico
79
,ocorre a formação dos vórtices. Através
do anteparo, os vortices criam umdiferencial de pressão alternado. Oanteparo é fisicamente estressado emdireção ao lado de baixa pressão do
anteparo. A direção da força alterna afrequência de formação dos vórtices.
Crystal ACrystal B
Force H L
converte um stressmecânico em um pulso
elétrico. Esse sinal éconvertido em uma
saída analógica de 4 a 20mA ou uma saída de
pulsos. Os cristais sãohermeticamente selados
e não entram em contatocom o fluido doprocesso.
Princípio de Operação
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A frequência dos vórtices “f” é proporcional a velocidade “v” do fluido. Edesta maneira é possível obter a taxa de fluxo através da fórmula:
f = St (v/d)
onde: f = frequência dos vórtices
80
St = número de Strouhal (constante)
v = Velocidade
d = espessura do shedder (constante)
O que é o número de Strouhal?
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O número de Strouhal é a relação entre o intervalo deformação dos vórtices e a espessura do shedder.
St = d / l
81
l
Relação entre Numero de Strouhal, Reynolds e velocidade
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MEASURING RANGE.3
m b e r
82
LINEAR RANGE
5 x 103
2 x 104
VELOCITY
.2
.1
80 m/s (GAS)10 m/s (LIQUID)0,3 m/s (LIQUID)3,0 m/s (GAS)
7 x !0 7
SPECIFICATION RANGE
REYNOLDS NUMBER
S t r o u h a l N u
Medidor de Vazão Vortex
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83
Medidor Vortex Digital com sensor de temperatura incorporado
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Sensor de Temperatura (Pt1000
84
、、、、
Mecanismo para medição de vapor saturado
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飽和蒸気曲線
50
2 )
Cálculo da vazão mássica
Vazão Mássica(Qm)=Vazão Volumétrica(Qv)××××Densidade(ρ)
Calculada pela frequência do vortex(f=St・v/d)
Curva de vapor saturado
85
0
10
20
30
0 50 100 150 200 250 300
Temperature (℃)
P r e s s u r e
( k g f / c m
Medição de temperatura
Cálculo da densidade
Protocolo Fieldbus
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86
ÔÔ
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MEDIDOR VORTEX ULTRAMEDIDOR VORTEX ULTRA--SÔNICOSÔNICO
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Princípio de MediçãoPrincípio de Medição
Conta a frequência dos vórtices por ultra-som
Transmissor
T T
Sensor não molhado
R
Receptor
R
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Princípio de DetecçãoPrincípio de DetecçãoAceleração daVelocidade do Som
Velocidade do Fluido
Desaceleração da
Velocidade do Som
Receptor (R)
Transmissor (T)
Vórtice
Receptor (R)
Transmissor (T)
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Princípio de DetecçãoPrincípio de Detecção
Método de Modulação de Fase da Onda de Medição
Mede os vórtices por detecção da modulação da onda de medição Emprega Onda de Medição para reduzir o eco sonoro
Aceleração da velocidade
1
0
1
Desaceleração da velocidadeOnda de Referência
”
Fase
Fase
ConstruçãoConstrução
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Caixa reduzida
O indicador localpode ser girado,
Amplificador microprocessado
Indicador digitalem unidades de engenharia
À prova de explosão
sem remover o amplificador
Suporte Sólido
Flanges ANSI/JIS/DINFácil remoção
Sensor substituívelem linha
Curva de Saída x Vazão Curva de Saída x Vazão
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SIN
AL 20mA
92
E
SAÍD
A
4mA
Q=0 QMIN QMAXVAZÃO
Linear coma vazão
VANTAGENS DO VORTEX VANTAGENS DO VORTEX
Si l di i l
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Sinal digital – Não requer ajuste periódico do “zero” – Saída de pulsos para totalizaçào
Baixo custo de instalação Grande ran eabilidade
93
Saída inerentemente linear Baixa perda de pressão Mede líquidos, gases e vapor Imune a variações de viscosidade e densidade
ALTA PRECISÃO ALTA PRECISÃO
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Medição de Líquidos± 1 % da leitura
Medição de Vapor
94
± . a e ura Medição de Gases
±1.5% da leitura
Repetibilidade: ± 0.2%
Aplicações do VORTEX Aplicações do VORTEX M lh A li õ
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Melhores Aplicações – Fluidos limpos de baixa viscosidade (< 3cp)
– Vapor e gás – Hidrocarbonetos de baixa viscosidade
95
– gua, qu m cos mu o pouco corros vos
Aplicações a Serem Estudadas – Líquidos de média viscosidade (< 7cp)
– Químicos levemente corrosivos – Lamas de baixa concentração ( menos de 1%)
Alguns Sensores Típicos Alguns Sensores Típicos
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96
Requisitos Requisitos para Medição de Vapor para Medição de Vapor
Aberta
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VaporAberta
Condensado VácuoFechada
97
O “shedder” deveser resistenteAberta O condensado atinge
o“shedder” com força
Medição de Vazão de Vapor Medição de Vazão de Vapor Válv de
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Válv. deBloqueio
PlacaPote de
Condensado
YEWFLO
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TXTRANSMISSOR
A posição da
tomada de impulsoé normalmentevoltada para cima
Válvula Dreno
Manifoldde 3 Vias
Plugue
MENOS PONTOS PASSÍVEIS MENOS PONTOS PASSÍVEIS
DE VAZAMENTODE VAZAMENTO
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DE VAZAMENTO DE VAZAMENTO
VortexMeter
99
3 SourcesUp to
46 Sources
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Orientações para a Orientações para a
100
Trechos Retos de Tubulação Trechos Retos de Tubulação Tomadas de Pressão e de TemperaturaTomadas de Pressão e de Temperatura
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Computador
de Vazão
Tomadas de Pressão e de Temperatura Tomadas de Pressão e de Temperatura
101
de Temperaturade Pressão
2 à 7D 1 à 2D
1 - Trecho Reto de Tubulação à Montante
Trechos Retos para Manter a Precisão Trechos Retos para Manter a Precisão
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ç
10 D
Curva
10 D
Tê
Expansão
102
Válvula GavetaTotalm. Aberta
10D 5D
Controle
30-50D
Redução
10D
10D
Recomendações de Instalação do
vortex para Medição de Líquidos
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Líquidos Contendo Bolhas
ErradoCorreto
vortex para Medição de Líquidos
103
Correto Errado
Instalação de Válvula de Controle
na Tubulação do Vortex
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CORRETOERRADO
Válvula deControle
na Tubulação do Vortex
104
Instalação para Manter o Vortex Instalação para Manter o Vortex
Cheio com o Líquido de ProcessoCheio com o Líquido de Processo
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Cheio com o Líquido de Processo Cheio com o Líquido de Processo Correto
Correto
105
Correto
Errado
Instalação Para Manter o Vortex Instalação Para Manter o Vortex
Cheio com o Líquido de ProcessoCheio com o Líquido de Processo
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2. Instalação com válvula
(Errado)
Cheio com o Líquido de Processo Cheio com o Líquido de Processo
106
(Correto)
Válvula de bloqueio
Sentido do Fluxo
Válvula de bloqueio
Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do
Vortex para a Medição de GasesVortex para a Medição de Gases
Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do
Vortex para a Medição de GasesVortex para a Medição de Gases
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Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Errado
107
Correto
Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do
Vortex para a Medição de GasesVortex para a Medição de Gases
Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do
Vortex para a Medição de GasesVortex para a Medição de GasesA li õ C
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Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases Aplicações ComunsCorreto
ErradoVálvula deControle
108
Aplicações com Possibilidade de Fluxo PulsanteErradoCorretoVálvula de
Controle
Geralmente é melhor selecionar o Vortex deGeralmente é melhor selecionar o Vortex de
Escolha do Vortex de Tamanho Ideal Escolha do Vortex de Tamanho Ideal
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Geralmente, é melhor selecionar o Vortex deGeralmente, é melhor selecionar o Vortex dediâmetro imediatamente menor que o da tubulaçãodiâmetro imediatamente menor que o da tubulaçãopara aumentar a faixa de medição.para aumentar a faixa de medição.
Vortex
109
1 tamanho menorque o da tubulação
Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação
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Correto Errado
110
Errado Errado Correto
Exemplos de operação
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111
Medição estável em linhascom vibração!Alta estabilidade.Não precisa ajustes no start-up.
Medidor em canal aberto
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