SEMINÁRIO“NOVOS RUMOS”
Escola Nacional de Saúde Pública ENSP
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
FIOCRUZ
SEMINÁRIO“NOVOS RUMOS”
UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA
Histórico
Fundado em 1967 como Unidade de Treinamento em Saúde Pública, nunca se afastou dos movimentos de vanguarda da Saúde Coletiva, sempre compromissado com a população
de Manguinhos.
Missão“Promover a saúde e cuidar da população referida, na
integralidade da atenção e desenvolver ensino, pesquisa e tecnologias em Saúde Pública”.
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
O COMEÇO DA DISCUSSÃO
Conformação do “TEIAS”
Início da discussão sobre o novo papel do CSEGSF no Grupo de Gestão
Amadurecimento da idéia de realização do SeminárioParticipação na Oficina de Trabalho – TEIAS
(“OFICINA COM GASTÃO”)
Formação do GRUPO DE TRABALHO do Seminário
O CAMINHOCRONOLOGIA DAS INICIATIVAS
FEVEREIRO 2010 Formação do Grupo de Trabalho do Seminário "Novos Rumos do CSEGSF“ Elaboração do material para pesquisa de opinião entre os funcionários do CSEGSF Distribuição das planilhas
MARÇO 2010 Recolhimento do material elaborado individual e coletivamente Primeira consolidação das opiniões
ABRIL 2010 Fechamento da consolidação
MAIO 2010 Sessão Técnico Científica – “O que será o amanhã…”
JUNHO 2010 Grupo de Trabalho do Seminário faz análise da planilha “Que tal se …” Segunda consolidação das opiniões
JULHO 2010 Seminário “NOVOS RUMOS DO CSEGSF”
Seminário “Novos Rumos” Centro de Saúde Escola Germano Sinval
Faria/ENSP/FIOCRUZRio de Janeiro - RJ, 01 de julho de 2010
Hotel Golden Park
Hora Atividade Responsável
8h00min. Boas Vindas acompanhada de café da manhã Equipe do GTS
9h00min. Abertura do encontro Apresentação do Contexto Atual do CSEGSF
Paulo Gadelha, Antônio Ivo, Paulo Buss Else Gribel
1Oh00min.
Apresentação do Seminário e do consolidado da pesquisa: “Que Tal Se”Apresentação da metodologia do seminário
Equipe do GTS
10h45min. Conversa com convidado: “Experiências exitosas e Novos rumos” Gastão Wagner de Souza Campos
12h00min ALMOÇO
13h00min. Trabalho em Grupo (TG): Formação de 4 grupos para validação das categorias da Equipe do GTS, proposição de novas categorias, discussão de governabilidade (Alta, Média e Baixa) e identificação de tendências do Desenho Tecnoassistencial
Facilitadores e Relatores do TG
14h30min. Apresentação em Plenária da síntese de cada Grupo Relatores do TG
15h30min. Conversa com convidado: “Experiências exitosas e Novos rumos”
Gastão Wagner de Souza Campos
16h30min. Avaliação, agradecimentos e lanche de encerramento Equipe do GTS
COMO FOI O PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO
QUE PENA… QUE TAL SE…
CUIDADO / ENSINO / PESQUISATRIPLA MISSÃO DO CSEGSF
PLANILHAS CONSOLIDADAS DAS OPINIÕES
ANÁLISE PLANILHA “QUE TAL SE…”
QUE BOM…
GOVERNABILIDADEGTS
CATEGORIAGTS
SEMINÁRIO “NOVOS RUMOS”
COMO VAMOS TRABALHAR HOJE?
PLANILHAS AGRUPADAS PELO GTS POR CATEGORIA/GOVERNABILIDADE
TRABALHO EM GRUPO: VALIDAÇÃO CATEGORIA/GOVERNABILIDADE IDENTIFICAÇÃO TENDÊNCIAS
DESENHO TECNO
ASSISTENCIAL
PROCESSO DE TRABALHO
GESTÃOESTRUTURA
ENSINO/PESQUISA
TENDÊNCIA TENDÊNCIA TENDÊNCIA TENDÊNCIA
NOVOS RUMOS CSEGSF
REFERENCIAL PARA O
TRABALHO EM GRUPO
GESTÃO
Tem o papel determinante de combinar pessoas, tecnologia e recursos para alcançar os objetivos organizacionais, através de planejamento, coordenação, direção e controle.Neste sentido o gestor não é apenas o responsável pelo planejamento, organização, coordenação e controle, para alocar, de maneira adequada, os recursos escassos, mas também para mobilizar e comprometer os membros da equipe na organização e produção dos serviços de saúde, que atendam as necessidades de saúde da população. O compromisso da gestão no setor saúde é produzir o cuidado, envolvendo os membros da organização pública e da população no processo de trabalho, como um meio de garantir a produção de serviços de qualidade, onde prevaleçam os interesses da população.
JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Gerência dos serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 3, Sept. 1990
REFERENCIAL PARA O TRABALHO EM GRUPO
Corresponde às características mais estáveis da assistência médica ou de saúde: refere-se aos objetivos, recursos físicos, humanos, materiais e financeiros.
Envolve desde estrutura física e disponibilidade de equipamentos até a capacitação dos indivíduos que prestam a assistência, passando pela organização dos serviços. Dentro dessa conceituação, cabem tanto dados numéricos em termos de recursos disponíveis quanto a qualificação profissional, qualidade do equipamento, existência de manutenção predial e de equipamentos, entre outros.
(Donabedian,1990)
ESTRUTURA
“Novos Rumos...Cuidado”“Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
GESTÃO No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Incorporar/ampliar o número de profissionais em áreas específicas: dermatologia, pediatria, nutrição, fonoaudiologia, homeopatia, acupuntura, técnico de enfermagem, saúde da mulher e saúde reprodutiva (médico ginecologista/obstetra e enfermeiro)
09 GE
B
Contar com referência/contra-referência eficiente: consultas para especialidades, exames e CAPS. Estreitar parcerias e fortalecer a rede na construção do acesso às referências e contra-referências
07 GDTA
M
Criar uma política de cuidados / olhar para o profissional do CSEGSF
04 G M
Estimular a cultura da avaliação e monitoramento. Criar uma comissão permanente de avaliação dos problemas setoriais. Instituir uma cultura institucional de monitoramento, avaliação e planejamento dos processos de trabalho
03 G M
Criar canais de comunicação mais efetivos para integrar as diversas frentes de trabalho; melhorar a integração entre os profissionais
02 GPT
A
Aumentar a credibilidade junto a população em relação à segurança e a qualidade. Ambiente de trabalho eficiente e seguro. Cumprir as metas internacionais de segurança do paciente
02 G M
“Novos Rumos...Cuidado”“Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
GESTÃO No
opiniõesCategGTS
GovernabilidadeA – Alta
M – médiaB – Baixa
Valorizar e aprender com os relatórios preparados regularmente sobre eventos adversos e questões de segurança
02 GPT
M
Promover a participação comunitária 02 G A
Contar com regulação para internação 01 G B
Unificar os grupos de teatro existentes em Manguinhos, em parceria com universidades e escolas de teatro
01 G M/B
Gerência participativa junto com a população usuária do serviço (alunos,visitantes, moradores)
01 G A
Desenvolvimento de parcerias que trabalhem o ambiente local
01 G M
Reestruturação dos fluxos de informação, armazenamento e análise, considerando-se a organização do território
01 G A
CSEGSF responsável pela coordenação das ações assistenciais do TEIAS
01 G B
Integração das ações através de sistema de informação único
01 G/E A
Definição sobre o funcionamento do arquivo no TEIAS já que o atual processo de trabalho da VE depende da identificação dos casos pelo SEDIS
01 GPT
B
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA
Estrutura – E / Processo Trabalho – PTESTRUTURA
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Incorporar/ampliar o número de profissionais em áreas específicas:dermatologia, pediatria, nutrição, fonoaudiologia,
homeopatia, acupuntura, técnico de enfermagem, saúde da mulher e saúde reprodutiva (médico ginecologista/obstetra e enfermeiro)
09 EG
B
Adequar/ampliar a estrutura física do CSEGSF para a
realização de procedimentos dermatológicos, tratamento de tuberculose, acolher setores que estão fora do CSEGSF (CECAN) e para realização de práticas educativas. Ampliar o espaço físico do LADEP
09 E M
Disponibilizar transporte para visitas domiciliares e recursos financeiros para situações emergenciais
04 E M
Disponibilização de medicamentos homeopáticos e insumospróprios para acupuntura
02 E B
Infra-estrutura: sinalização permanente com identidade visual institucional;melhora do conforto dos espaços coletivos; qualificar e incentivar a aplicabilidade do “5S”
02 E M
Ter apoio didático com aquisição de referencial teórico atualizado
01 E M
Auto-suficiência em nossa capacidade de reciclar/reutilizar nosso lixo
01 E M
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
ESTRUTURA
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Grandes salas/varandas de preparo culinário, abertas para
uma horta, envolvendo os usuários,visitantes e trabalhadores numa ação conjunta acompanhada de conversas sobre alimentação e vida em torno da mesa!
010 EDTA
M/B
Programa de rádio e/ou TV apresentando diariamente uma conversa sobre saúde
01 EDTA
A
Salão de teatro para promover a arte e festas saudáveis, com a ética do cuidado. Gramado para fazer exercícios
01 EDTA
M
Informatizar a VE e capacitar a equipe em informática para
trabalhar com dados informatizados
01 EPT
A
Integração das ações através de um sistema de informação único
01 EG
A
REFERENCIAL PARA O TRABALHO EM GRUPO
Um desenho tecnoassistencial diz respeito à maneira como são organizadas e combinadas, isto é, “desenhadas”, numa dada sociedade, as diversas ações de intervenção no processo saúde-doença-rede de atenção. Esse desenho comporta aspectos tecnológicos e assistenciais.Os tecnológicos se referem à construção dos modos específicos de executar ou fazer algo, de atuar na realidade ou de intervir em um dado campo de práticas.
Os assistenciais envolvem não só a realização de procedimentos clínicos, mas também a trajetória dos atos terapêuticos, a história das ações de saúde e os movimentos de disponibilização ou de incorporação, para o uso social, de modos de cuidar/tratar/escutar.
DESENHO TECNOASSISTENCIAL
Curso de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem – análise do contexto da gestão e das práticas de saúde. Brasil. Ministério da Saúde, 2008
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tcnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
DESENHO TECNOASSISTENCIAL No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Contar com referência/contra-referência eficiente: consultas
para especialidades, exames e CAPS. Estreitar parcerias e fortalecer a rede na construção do acesso às referências e contra-referências
07 DTAG
M
Criar serviços especializados de enfermagem: esterilização
certificada,tratamento de lesões, imunizações especiais, saúde da mulher e da criança(aleitamento materno) e tratamento de TB MR
06 DTA A
Consolidar protocolos: de pré-natal com a capacitação dos
profissionais do TEIAS; de atendimento às vítimas de violência doméstica
06 DTA A
Trabalhar integrado junto ao TEIAS, sendo referência em prevenção e Promoção da Saúde
06 DTA A
Atuar como referência para questões relativas à saúde mental, realizando um trabalho integrado, multiprofissional, intersetorial;
saúde da mulher e saúde reprodutiva; planejamento familiar, DST/AIDS
05 DTA A
Criar um Núcleo de Práticas Integrativas, com a inclusão de
outras atividades: massoterapia,Tai Chi Chuam, Yoga e Chi Kum. Ampliação das Terapias não convencionais
04 DTA M
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
DESENHO TECNOASSISTENCIAL
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Ampliar as atividades educativas em grupo, em todos os ciclos
vida, com foco na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Sem medicamento, mais educação e saúde. Desenvolver um projeto de educação em saúde sobre temas inerentes à saúde da mulher e à saúde
reprodutiva
04 DTA A
Criar o Centro de Saúde Amigo do Idoso em conformidade com
a OMS, com equipe multidisciplinar capacitada na atenção, prevenção e promoção da saúde do idoso. Transformar o CSEGSF e os equipamentos
do TEIAS em Unidades Básicas Amigas da Amamentação
03 DTA A
Manter a parceria interdisciplinar da saúde bucal e nutricional
no fluxo de cuidados pré-natais. Incorporar outras especialidades para a troca interdisciplinar
03 DTA A
Participar do NASF/Ser mais que um NASF, incorporando os conceitos de apoio matricial, mantendo cuidado
individualizado
02 DTA A
Criar referências estruturadas intersetoriais em saúde da criança (escolas,creches, conselho tutelar)
01 DTA M
Oferecer tratamento de reabilitação em saúde bucal para os
pacientes com perdas dentárias extensas
01 DTA B
“Novos Rumos...Cuidado”“Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnicoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
DESENHO TECNOASSISTENCIAL No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Fortalecer a Promoção da Saúde, através das rodas de terapia comunitária. Aumentar número participantes nas rodas
01 DTA A
Transformar conceitos em práticas: Promoção da Saúde, Educação Permanente, Cuidado, Integralidade, etc
01 DTA M
Integrar a Terapia comunitária e as oficinas de auto cuidado ao TEIAS/ESF
01 DTA A
Centro Promotor da Saúde 100%, baseado no AGIR/FAZER/EXEMPLIFICAR: a própria equipe é o foco da promoção da
saúde e, a partir de seus aprendizados, divulgar e buscar a saúde
01 DTA A
Grandes salas/varandas de preparo culinário, abertas para uma
horta, envolvendo os usuários, visitantes e trabalhadores numa ação conjunta acompanhada de conversas sobre alimentação e vida em torno da
mesa!
01 DTAE
M/B
Essa “Chácara CSE” convida os usuários nos cuidados com o
jardim e pomar, ensinando como cuidar de nossos espaços e
da terra, promovendo a educação para a vida!
01 DTA M/B
Programa de rádio e/ou TV apresentando diariamente uma conversa sobre saúde
01 DTAE
A
Abrigar os grupos de ajuda mútua (AA e outros anônimos) 01 DTA M
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
DESENHO TECNOASSISTENCIAL
No
opiniões
CategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Reforma ecológica do CSEGSF em uma casa de portas e janelas abertas,
com quintal à volta, simples, ensolarada, com cantinhos cuidados, salas e varandas com jardim, água boa e fresca, espaços acolhedores para conversas sobre a vida e um clima de confiança no ar! Coletores de água de chuva,
energiasolar e heólica, água solar, reutilização de materiais para a construção de paredes, desenvolvimento de mobiliário, papel, etc.
01 DTAE
M/B
Salão de teatro para promover a arte e festas saudáveis,
com a ética do cuidado. Gramado para fazer exercícios
01 DTAE
M
Manter a atividade de interconsulta no território atuando na
capacitação em serviço das equipes da ESF
01 DTA A
Vigilância Epidemiológica (VE) permanecer com a responsabilidade sobre a notificação de SIDA e TB com complicações
01 DTAPT
M
Descentralização de parte do trabalho da VE para as equipes
da ESF sob a coordenação e supervisão de VE do TEIAS
01 DTAPT
M
A saída das ESF para outras unidades permita a melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade pelo
CSEGSF
01 DTA A
REFERENCIAL PARA O
TRABALHO EM GRUPO
Ao executar seu trabalho, os profissionais de saúde obedecem a umacerta disposição física, disciplinadamente organizada, ou seja, há lugaresespecíficos onde certos produtos são realizados. É como se, no serviço, houvesse diferentes unidades de produção.
Por exemplo: na recepção, produzem-se informações, agendas; na sala de vacinas, produzem-se procedimentos de imunização; nos consultórios, são produzidas
consultas médicas, de enfermagem; e assim cada lugar tem uma “missão” dentro
de um espectro geral de cuidado com os usuários. Tudo isso entra em movimento durante o período em que o serviço está
disponível para atender às pessoas que procuram, por algum motivo, resolver ali
os seus problemas de saúde.O trabalho em saúde só é possível mediante o encontro e a relação entre o profissional e o usuário, esse encontro é permeado pela dor, o sofrimento, os saberes da saúde, as experiências de vida, as práticas assistenciais e assubjetividades que afetam os sujeitos trabalhador e usuário.
PROCESSO DE TRABALHO
Curso de formação de facilitadores de educação permanente em saúde: unidade de aprendizagem – trabalho e relações na produção do cuidado em saúde. Brasil. Ministério da Saúde, 2008
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA
Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
PROCESSO DE TRABALHO
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Criar canais de comunicação mais efetivos para integrar as diversas frentes de trabalho; melhorar a integração entre os
profissionais
02 PTG
A
Promover encontros para discutir e definir expectativas para o seminário
02 PT A
Atualizar a equipe do CSE em relação aos POP’s do SEDIS 02 PT A
Aumentar a capacidade de escuta aos usuários com respeito aos seus direitos, tornando-os parceiros do processo do
cuidado
02 PT M
Valorizar e aprender com os relatórios preparados regularmente sobre eventos adversos e questões de segurança
02 PTG
M
Criar uma semana de ambientação para que os novos profissionais
se apropriem dos procedimentos, missão institucional, objetivos e metas
01 PT A
Discutir casos clínicos em equipe 01 PT A
Transformar conceitos em práticas: Promoção da Saúde, Educação Permanente, Cuidado, Integralidade, etc
01 PTDTA
M
“Novos Rumos...Cuidado” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
PROCESSO DE TRABALHO
No
opiniõesCategGTS
GovernabilidadeA – Alta
M – médiaB – Baixa
Informatizar a VE e capacitar a equipe em informática para
trabalhar com dados informatizados
01 PTE
A
VE permanecer com a responsabilidade sobre a notificação de
SIDA e TB com complicações
01 PTDTA
M
Descentralização de parte do trabalho da VE para as equipes
da ESF sob a coordenação e supervisão de VE do TEIAS
01 PTDTA
M
Definição sobre o funcionamento do arquivo no TEIAS já que o
atual processo de trabalho da VE depende da identificação dos casos pelo SEDIS
01 PTG
B
REFERENCIAL PARA O
TRABALHO EM GRUPO
Desenvolvimento FuncionalAção no sentido de desenvolver e progredir pessoal e profissionalmente buscando meios para adquirir novos conhecimentos, dentro de seu campo de atuação. Está relacionado com assuntos como capacitação, treinamento, avaliação e promoção.
Educação PermanentePermite o encontro do mundo em formação com o mundo do trabalho e a qualificação técnico-científica é apenas um dos aspectos das transformações das práticas e não o seu foco central. Não há espaço para ações educativas verticalizadas e fora de contexto. As demandas emanam do processo de trabalho e do espaço em que os profissionais e membros das comunidades estão inseridos.
ENSINO E PESQUISA
REFERENCIAL PARA O
TRABALHO EM GRUPO
Fortalecimento EnsinoVincula-se a todas as iniciativas para o desenvolvimento de programas de formação, especialização e aprimoramento profissional dentro da Atenção Básica. Inclui os programas próprios do CSEGSF e aqueles em colaboração com departamentos da ENSP, unidades da FIOCRUZ, Instituições de Ensino Superior, comunidade, prefeitura, etc.
Fortalecimento PesquisaVincula-se a todas as iniciativas para o desenvolvimento de pesquisas, cujos objetos de investigação e análise estejam voltados para a melhoria da atenção à saúde, incorporação de novas tecnologias e novos desenhos tecnoassistenciais na Atenção Básica.
ENSINO E PESQUISA
“Novos Rumos...Ensino/Pesquisa” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
Sub-categorias: Desenvolvimento Funcional – DF/Fortalecimento Ensino – FEFortalecimento Pesquisa – FP/ Fortalecimento Ensino-Pesquisa – FEP
Educação Permanente – EP
GESTÃO
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Incentivar/investir em Recursos Humanos (capacitação e
aperfeiçoamento profissional, mestrado / doutorado). Incrementar o desenvolvimento funcional. Buscar caminhos institucionais
11GDF
M
Criar um laboratório voltado à pesquisa clínica-laboratorialque possa contribuir para o avanço tecnológico na atenção primária, o ensino e em ações de recuperação, prevenção e promoção da saúde
05 GDTA
EFEP
M
Criar intercâmbio entre o CSEGSF e outras instituições para
treinamento e capacitação dos profissionais e de pessoas da comunidade
05 GFE
B
Qualificar docentes e pesquisadores para compreensão do cumprimento
de metas institucionais
02 GFEP
?
Tornar o CSEGSF um centro de treinamento profissional 01 GFE
A
“Novos Rumos...Ensino/Pesquisa” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
Sub-categorias: Desenvolvimento Funcional – DF/Fortalecimento Ensino – FEFortalecimento Pesquisa – FP/ Fortalecimento Ensino-Pesquisa – FEP
Educação Permanente – EP
DESENHO TECNOASSISTENCIAL No
opiniões
CategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Realizar cursos de capacitação profissionais de enfermagem em DOT, imunização, tratamento de lesões, esterilização, promoção do aleitamento materno e outros
06 DTADF
A
Criar um laboratório voltado à pesquisa clínica-laboratorial que possa contribuir para o avanço tecnológico na atenção primária, o ensino e em ações de recuperação, prevenção e promoção da saúde
05 DTAG/EFEP
M
Implantar uma política de Educação Permanente. Atuar na
educação permanente das equipes da ESF na área de saúde da mulher. Educação permanente para a promoção da saúde e comunicação em saúde
04 DTAPTEP
A
Fortalecer o ensino e a pesquisa de modo integrado a ENSP,
produzindo conhecimento a partir da nossa experiência e incorporando resultados de pesquisa / Fortalecer o ensino e pesquisa na ESF
03 DTAFEP
M
“Novos Rumos...Ensino/Pesquisa” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
Sub-categorias: Desenvolvimento Funcional – DF/Fortalecimento Ensino – FE
Fortalecimento Pesquisa – FP/ Fortalecimento Ensino-Pesquisa – FEPEducação Permanente – EP
DESENHO TECNOASSISTENCIAL No
opiniões
CategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Realizar pesquisas no campo da saúde infantil; das Práticas Integrativas e ambiente
04 DTAFP
M
Atuar no ensino e qualificar profissionais da atenção básica:
ambiente, alimentação, promoção da saúde, práticas educativas e atenção primária
02 DTAFE
A
Criar um Pólo formador de Terapeutas Comunitários 01 DTAFE
B
“Novos Rumos...Ensino/Pesquisa” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
Sub-categorias: Desenvolvimento Funcional – DF/Fortalecimento Ensino – FE
Fortalecimento Pesquisa – FP/ Fortalecimento Ensino-Pesquisa – FEPEducação Permanente – EP
ESTRUTURA
No
opiniõesCategGTS
Governabilidade
A – AltaM – médiaB – Baixa
Criar um laboratório voltado à pesquisa clínica-laboratorial que possa contribuir para o avanço tecnológico na atenção primária, o ensino e em ações de recuperação, prevenção e promoção da saúde
05 E/GDTAFEP
M
Investir na estrutura física e logística para o desenvolvimento
das atividades de ensino e pesquisa
01 EFEP
M
“Novos Rumos...Ensino/Pesquisa” “Que tal se …”
Categorias: Gestão – G / Desenho Tecnoassistencial – DTA Estrutura – E / Processo Trabalho – PT
Sub-categorias: Desenvolvimento Funcional – DF/Fortalecimento Ensino – FEFortalecimento Pesquisa – FP/ Fortalecimento Ensino-Pesquisa – FEP
Educação Permanente – EP
PROCESSO DE TRABALHO No
opiniõesCategGTS
GovernabilidadeA – Alta
M – médiaB – Baixa
Implantar uma política de Educação Permanente. Atuar na
Educação permanente das equipes da ESF na área de saúde da mulher. Educação permanente para a promoção da saúde e comunicação em saúde
04 PTDTAEP
A
Divulgar e dar visibilidade às atividades de ensino e pesquisa
02 PTFEP
A
Potencializar a supervisão de alunos. Aperfeiçoar o trabalho de preceptoria médica com a capacitação dos preceptores
02 PTFE
A
Padronizar as ações para fortalecer a referência do CSEGSF como instituição de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico
02 PTFEP
A
Treinar as equipes da ESF para assumir parte do trabalho da VE 01 PTDF
A
CFVV2010
CSEGSF1967 MSF VT
?
OS EQUIPAMENTOS DE SAÚDE DO TERRITÓRIO
Agradecimentos
Ao Grupo de Trabalho preparatório do Seminário “Novos Rumos”, composto por Celina, Gissia, Rosa, Márcia, Ana Lúcia, Lucilia, Solange, Maria Luiza, Afonso Cesar, Cecilia, .....
A todos os profissionais do Centro de Saúde que com suas opiniões possibilitaram a realização deste trabalho, em especial ao grupo da administração, sem o qual não seria possível estarmos aqui.
“Tornar a reinvenção uma possibilidade cotidiana e ...
...garantir a participação da maioria nesses processos são maneiras de ...
...implicar trabalhadores com as instituições e com os pacientes”.Campos, 2007
Muito obrigado