Projeto de IntegraçãoHC / UNICAMP e SUS macro-regional
Protocolos assistenciaisProtocolos assistenciais
Reorganização doModelo de Atenção Hospitalar
Campinas, junho de 2007
Macrorregião de Campinas: Regiões de Campinas, Piracicaba e São João da Boa Vista
Macrorregião de Campinas: Regiões de Campinas, Piracicaba e São João da Boa Vista
S. J. daBoa VistaS. J. da
Boa VistaPiracicaba
Campinas
• As 3 regiões somam cerca de 6 milhões de habitantes
• A região de Campinas tem cerca de 3 milhões de habi tantes
• Aproximadamente 50% desta população é usuária do SU S
São Paulo
Experiências prévias de parcerias para
a organização de rede de serviços
144.
710
150.
000
139.
435
147.
317
193.
248
219.
290
221.
572
217.
245
235.
243
289.
837
248.
527
273.
810
270.
367
268.
248
200.000
250.000
300.000
Tot
al d
e ex
ames
Total de exames de Papanicolaou realizados por ano n o período de 1968 a 2006 no Laboratório de Citopatolo gia do
CAISM-UNICAMP
Até 1985, o CAISM era a única referência para as mulheres com citologia
alterada e com carcinoma invasor
451
2.58
63.
528
8.60
210
.892
10.0
22
14.9
0512
.150
12.5
1315
.349
19.1
9522
.132
25.7
22
29.5
0134
.316
43.1
3458
.334
62.9
93 79.9
1010
9.60
5
100.
157
103.
500
110.
013
117.
920
123.
401
144.
710
150.
000
139.
435
147.
317
0
50.000
100.000
150.000
19681970197219741976197819801982198419861988199019921994199619982000200220042006
Anos
Tot
al d
e ex
ames
Organização regional do programa Organização regional do programa de de controle controle de de câncer do colo uterino câncer do colo uterino
Organização regional do programa Organização regional do programa de de controle controle de de câncer do colo uterino câncer do colo uterino
Nível primárioNível primárioUBSUBS
Nível terciárioNível terciárioCACONCACON
Exame de Exame de PapanicolaouPapanicolaou
ColposcopiaColposcopiaBiópsiaBiópsia
Conização Conização HisterectomiaHisterectomia
Cirurgia RadicalCirurgia RadicalRadioterapiaRadioterapia
QuimioterapiaQuimioterapia
Nível secundárioNível secundárioUnidades especializadasUnidades especializadas
MunicípioMunicípio CAISMCAISM
1985: cerca de 1600 mulheres com citologia alterada
Problemas : Congestionamento e fila espera no nível secundári o
Estrangulamento para a expansão do rastreamento
Inicia-se o processo de descentralização do nível s ecundário
144.
710
150.
000
139.
435
147.
317
193.
248
219.
290
221.
572
217.
245
235.
243
289.
837
248.
527
273.
810
270.
367
268.
248
200.000
250.000
300.000
Tot
al d
e ex
ames
Total de exames de Papanicolaou realizados por ano n o período de 1968 a 2006 no Laboratório de Citopatolo gia do
CAISM-UNICAMP
Em 2002, 51 municípios dispõem de exame colposcópico e oito centros tratam
as mulheres com carcinoma invasor
451
2.58
63.
528
8.60
210
.892
10.0
22
14.9
0512
.150
12.5
1315
.349
19.1
9522
.132
25.7
22
29.5
0134
.316
43.1
3458
.334
62.9
93 79.9
1010
9.60
5
100.
157
103.
500
110.
013
117.
920
123.
401
144.
710
150.
000
139.
435
147.
317
0
50.000
100.000
150.000
19681970197219741976197819801982198419861988199019921994199619982000200220042006
Anos
Tot
al d
e ex
ames
Organização regional do programa Organização regional do programa de de controle controle de de câncer do colo uterino câncer do colo uterino
Organização regional do programa Organização regional do programa de de controle controle de de câncer do colo uterino câncer do colo uterino
Nível primárioNível primárioUBSUBS
Nível terciárioNível terciárioCACONCACON
Exame de Exame de PapanicolaouPapanicolaou
ColposcopiaColposcopiaBiópsiaBiópsia
Conização Conização HisterectomiaHisterectomia
Cirurgia RadicalCirurgia RadicalRadioterapiaRadioterapia
QuimioterapiaQuimioterapia
Nível secundárioNível secundárioUnidades especializadasUnidades especializadas
MunicípioMunicípio
MunicípioMunicípio CAISMCAISM
MunicípioMunicípio CAISMCAISM
MunicípioMunicípio CCAISMAISM
Taxa de mortalidade (TM) padronizada da região de Campinas (1997-98) e estimativas para Brasil (2000)
CampinasCampinas BrasilBrasilTMTM100.0000100.0000
TMTM100.000100.000
11 MamaMama 1111,,66 MamaMama 1515,,00
22 Cólon,Reto,Cólon,Reto, ÂnusÂnus 66,,77 ColoColo dodo úteroútero 1111,,66
33 EstômagoEstômago 66,,11 PulmõesPulmões 77,,9933 EstômagoEstômago 66,,11 PulmõesPulmões 77,,99
44 PulmõesPulmões 55,,77 EstômagoEstômago 77,,77
55 Meninges/EncéfaloMeninges/Encéfalo 33,,99 Cólon,Reto,Cólon,Reto, ÂnusÂnus 66,,99
66 CorpoCorpo útero/úteroútero/útero SOESOE 33,,44 FígadoFígado ee ViasVias biliaresbiliares 44,,55
77 OvárioOvário 33,,33 PâncreasPâncreas 33,,77
88 PâncreasPâncreas 33,,33 Meninges/EncéfaloMeninges/Encéfalo 33,,55
99 ColoColo dodo úteroútero 33,,00 OvárioOvário 33,,55
FígadoFígado ee ViasVias biliaresbiliares 33,,11 LeucemiaLeucemia 22,,331010
Regionalização daRegionalização da
assistência neonatalassistência neonatal
• 6 leitos de terapia intensiva
Berçário do CAISMBerçário do CAISM--UNICAMP entre 1986UNICAMP entre 1986--19961996
• 24 leitos de terapia semi-intensiva
• Total: berçário com 30 leitos
Distribuição percentual da taxa de ocupaçãoDistribuição percentual da taxa de ocupaçãoCAISMCAISM--UNICAMP UNICAMP -- 19951995
%%
100120140160
1995
mêsmês
020406080
100
Regionalização do assistência neonatalRegionalização do assistência neonatal
Proposta para a região de Campinas Proposta para a região de Campinas -- DIR 12DIR 12
3 x 13 x 563 x 13 x 56 36 leitos de UTI36 leitos de UTI180 leitos de terapia semi180 leitos de terapia semi --intensivaintensiva
60180 leitos de terapia semi180 leitos de terapia semi --intensivaintensiva
Para cada leito de UTI são necessáriosPara cada leito de UTI são necessários
4 a 6 leitos de semi4 a 6 leitos de semi--intensivointensivo
Berçário do CAISMBerçário do CAISM--UNICAMP entre 1986UNICAMP entre 1986--19961996
15 leitos de terapia
intensiva no CAISM
60-90 leitos de terapia semi-
intensiva
15 leitos no CAISM
45-60 leitos em outros hospitais
Categorias de internaçãoCategorias de internação
Regionalização do assistência neonatalRegionalização do assistência neonatal
SemiSemi--intensivaintensiva PréPré--altaalta
•• monitorização cardíacamonitorização cardíaca
•• administração de líquidos EVadministração de líquidos EV
•• alimentação parenteralalimentação parenteral
•• patologia pulmonar crônicapatologia pulmonar crônica
•• peso <1.500 gramaspeso <1.500 gramas
•• manutenção da temperaturamanutenção da temperatura
•• monitorização da glicemiamonitorização da glicemia
•• alimentação por gavagemalimentação por gavagem
•• antibioticoterapiaantibioticoterapia
•• fototerapiafototerapia
•• peso 1500peso 1500--2000 gramas2000 gramas
Categorias de internaçãoCategorias de internação
Regionalização do assistência neonatalRegionalização do assistência neonatal
•• pacientes em assistência respiratóriapacientes em assistência respiratória
Terapia IntensivaTerapia Intensiva
•• pacientes em assistência respiratóriapacientes em assistência respiratória
•• ventilação prolongadaventilação prolongada
•• CPAP, oxigenioterapiaCPAP, oxigenioterapia
•• monitorização cardíacamonitorização cardíaca
•• monitorização de gases sangüíneosmonitorização de gases sangüíneos
•• alimentação parenteralalimentação parenteral
Critérios para transferênciasCritérios para transferências
• Peso superior a 1500 gramas• recebendo apenas leite por SNG* e em ganho de
peso
Regionalização do atendimento neonatalRegionalização do atendimento neonatal
peso• com consentimento dos pais• após vaga confirmada
* dependendo do destino poderão ir crianças com venóclise, oxigênio inalatório e com monitorização
Distribuição percentual dos recémDistribuição percentual dos recém--nascidos nascidos transferidos segundo a cidade de origem transferidos segundo a cidade de origem
materna 1996/1997materna 1996/1997
5%4%
9% 5%26%
PaulíniaSumaréOutras DIR
N=229N=229
24%22%
5%
5% Outras DIRCampinasPedreiraIndaiatuba
Dir 12 - Outras cidadesItapira
Distribuição percentual dos recémDistribuição percentual dos recém--nascidos nascidos transferidos segundo as DIR transferidos segundo as DIR -- 1996/19971996/1997
6%
10% 6%
DIR 12
N=229N=229
Neonatologia / Caism
77%
6%DIR 12DIR 15DIR 20Outras
Distribuição percentual da taxa de ocupação em Distribuição percentual da taxa de ocupação em duas épocas: antes e após a implantação do duas épocas: antes e após a implantação do
programa de regionalização programa de regionalização –– CAISMCAISM--UNICAMPUNICAMP
100120140160
1995 1997 1998 2000%%
020406080
100
jan fevmarab
rmaijun julag
o setoutnov
dez mêsmês
Distribuição percentual da taxa de ocupação em Distribuição percentual da taxa de ocupação em duas épocas: antes e após a implantação do duas épocas: antes e após a implantação do
programa de regionalização programa de regionalização –– CAISMCAISM--UNICAMPUNICAMP
100120140160
1995 1997 1998 2000%%
020406080
100
jan fevmarab
rmaijun julag
o setoutnov
dez mêsmês
Princípios Norteadores
Integralidadeatenção integral e integralidade do sistema
Acessofacilitado
qualificadoequidade
Hierarquizaçãopactuação das atribuições dos serviços no sistema d e saúde
Regionalizaçãológica regional doPacto pela SaúdeDRS Campinas
Objetivos Gerais
• Qualificar a atenção à saúde prestada no HC-
Unicamp e nas demais unidades do SUS
• Qualificar a relação do HC-Unicamp com as
demais unidades do SUS
• Promover a criação de rede solidária de atenção à
saúde entre serviços de diferentes níveis de
atenção
Ações estratégicas
• Definição da oferta assistencial
• Pactuação da oferta assistencial
• Implementação do protocolo assistencial
• Capacitação profissional
• Qualificação da regulação
• Contratação de metas e indicadores
Protocolos em implantação
• Pediatria : Infecção do trato urinário na infância, icterícia
neonatal, constipação intestinal e dor abdominal
• Cirurgia : colecistolitíase, síndrome da icterícia
obstrutiva e obesidade mórbida
• Ortopedia : artrose de joelho e quadril
• Neurologia : miopatia, cefaléia, epilepsia e demência
Infecção do Trato Urinário na infância
Atenção Primária – Equipe de Saúde da FamiliaDiagnóstico e tratamento: urina I e urocultura
Atenção Secundária – PediatraInvestigação de malformação do trato urinário:Investigação de malformação do trato urinário:uretrocistografia miccional, ultrassonografia e cintilografia com DMSA
Atenção terciária – CirurgiãoMalformação do trato urinário identificado – correçã o cirúrgica
Pacto na implementação dos protocolos
• Demanda qualificada com referência oriunda do
nível secundário do município
• Admissão no HC em até duas semanas
• Retorno para o nível secundário com contra-
referência
Organização regional e hierárquica do SUS Organização regional e hierárquica do SUS
Fluxo que está sendo propostoFluxo que está sendo proposto
Organização regional e hierárquica do SUS Organização regional e hierárquica do SUS
Fluxo que está sendo propostoFluxo que está sendo proposto
UNICAMPUNICAMP
nível nível terciárioterciário
UNICAMPUNICAMP
nível nível terciárioterciário
Nível regionalNível regional
ComplexidadeComplexidadeassistencialassistencial
-- baixabaixa-- médiamédia-- altaalta
Regionalização do município de Campinas -2004
• 03 Policlínicas• 04 C. Referência
• 49 Unidades básicas • 13 Módulos PSF• 141 Equipes PSF
NL
• 141 Equipes PSF• 01 Laboratório Municipal• 03 SAD• 09 CAPS• 04 PA• 01 SAMU• 01 Hospital Municipal• 02 Hospitais Universitários• 04 Hospitais conveniados
S
NO
SO
Regionalização da DRS de Campinas - 2007
CAMPINASCAMPINASBRAGANÇA BRAGANÇA PAULISTAPAULISTA
JUNDIAÍJUNDIAÍ
DRS do Estado de São Paulo
S JOÃO DA S JOÃO DA BOA VISTABOA VISTA
CAMPINASCAMPINAS