PATRIMÓNIO COMUM DA HUMANIDADE
A Convenção tem como objectivos:
proteger e promover a diversidade cultural e o seu desenvolvimento; incentivar o
diálogo entre culturas em prol do respeito intercultural e de uma cultura da paz;
fomentar a interculturalidade no intuito de construir pontes entre os povos; promover
o respeito pela diversidade das expressões culturais e a consciencialização do seu
valor; reafirmar a importância dos laços entre cultura e desenvolvimento para todos
os países, em especial os países em desenvolvimento; admitir a natureza específica das
actividades, dos bens e dos serviços culturais como portadores de identidades, de
valores e de significados; e reforçar a cooperação e a solidariedade internacionais
para aumentar as capacidades dos países em desenvolvimento no que se refere à
protecção e à promoção da diversidade das expressões culturais.
CONVENÇÃO DA UNESCO SOBRE A PROTECÇÃO E A PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL
CADEIA DA RELAÇÃO CHAFARIZ DAS VIRTUDES
A decisão de aprovação foi tomada em Mérida (México) em 4 de Dezembro de 1996.
A área classificada pela UNESCO como Património Cultural da Humanidade
inclui a parte da cidade interior ao traçado da antiga Muralha Fernandina, do
século XIV e algumas áreas adjacentes de características idênticas ou valorizadas
por realizações posteriores num total de cerca de 49 hectares. De entre os
monumentos integrantes desta área encontram-se:
Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986, como Património Comum da Humanidade.
Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do
tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986,
como Património Comum da Humanidade.
Ruínas de Auschwitz (Birkenau - Polónia) inscritas no Património Comum da Humanidade, pela Unesco.
As vinhas tradicionais do Douro são feitas em socalcos, ao longo do rio Douro e
afluentes, criando uma paisagem reconhecida pela UNESCO como Património da
Humanidade
Os fundos marinhos só começaram a ser interessantes a partir de estudos que
mostravam poder-se extrair deles quantidades de minérios e gás natural. Trata-se de
património comum da humanidade. Porém a exploração dos fundos dependerá dos
avanços tecnológicos.
AS DIVERSIDADES FAZEM O MUNDO
Imagens: http://images.google.pt/images?hl=pt-
Fotografias: colecção pessoal
TRABALHO REALIZADO POR DORINDA DA SILVA