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Parte 2Parte 2
CONTROLE QUCONTROLE QUÍÍMICO / MICO / FORMULAFORMULAÇÇÃOÃO
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PRAGAÉ todo e qualquer ser vivo, que por um curto ou longo período de tempo, apresenta um nível de proliferação e estabelecimento da população, a ponto de causar algum “incômodo” ao Homem, seja de ordem social, médico-sanitária, estética, psicológica ou de outra modalidade. A condição de praga é reversível e ocorre por algum desequilíbrio ecológico ou por sinantropia.
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• É o ato de exercer domínio; trazer a população de pragas a níveis aceitáveis, exemplo: sem incômodos, sem doenças, etc.
CONTROLE
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“Aplicação de qualquer produto de natureza química, visando reduzir a população alvo de maneira a impedir a transmissão da doença ou evitar o incômodo.”
CONTROLE QUÍMICO
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• Rápido Knock-down?• Prolongada residualidade?• Segurança?• Meio ambiente?• Cheiro?• Trabalho limpo?• Freqüência de aplicação?
O QUE O CLIENTE MAIS VALORIZA?
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EFETIVO
Excelente eficácia biológica
Compatível com programas MIP
Efeito residual conveniente
COMPATÍVEL COM O AMBIENTEBaixa toxicidade para organismos
benéficos
SEGURO PARA O USUÁRIO
Baixa toxicidade
Formulação ótima
Estabilidade em armazenamento
RENTÁVEL
Relação Custo / Benefício
Amplo espectro
Capacidade competitiva
O O produtoprodutoÓÓtimotimo
SUBSTÂNCIAS ÓTIMAS: Ilusão ou Realidade?
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50.000 Substâncias são sintetizadas a cada ano.
500
50
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São selecionadas como possíveis candidatas.Vão para ensaios de campo.São apresentadas para registro.Vai para o mercado.
Tempo: 10 - 12 anosCusto: 200 a 250 milhões de dólares
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
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RISCO X PERIGO
• Risco é probabilidade;
• Risco é inversamente proporcional ao conhecimento
• Risco = Toxicidade do produto x exposição do indivíduo
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É a probabilidade estatística (chance) de acontecer a contaminação de pessoas, de animais ou do meio
ambiente.
RISCO
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• Aquisição.
• Transporte.• Armazenamento.• Máquinas e equipamentos.• Epi.• Manuseio e aplicação.• Destinação final de embalagens e restos de produtos.
FATORES QUE MINIMIZAM O RISCO
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PESTICIDA:Substância que combate populações de pragas
- inseticidas - acaricidas- herbicidas - Algicidas- fungicidas - Moluscicidas- nematicidas - Avicidas- rodenticidas - Piscicidas- bactericidas
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COMO O INSETICIDA ENTRA NO INSETO E NO HOMEM?
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VIAS DE EXPOSIÇÃO
Inalatória
OralDérmica
Ocular
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• VIA ORAL: a absorção por via oral pode ocorrer através dos seguintes mecanismos:
difusão simples, difusão facilitada, transporte ativo, pinocitose, filtração.
• VIA RESPIRATÓRIA: os fatores que influenciam são:
diâmetro, forma, densidade e carga elétrica.
COMO O INSETICIDA ENTRA NO INSETO E NO HOMEM?
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• VIA DÉRMICA: esta via é sem dúvida a mais importante. Os principais mecanismos envolvidos são:
difusão, difusão facilitada e transporte ativo
COMO O INSETICIDA ENTRA NO INSETO E NO HOMEM?
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NicotinaCartap
Nithiazine
Imidacloprid1890
19641979
1991
NCl
N
NNN
OOH
NS
HN O
O
N
N
H
NS
S
NH2
NH2
CH3
CH3
O
O
Neo-nicotinoides (CNI‘s)1a. geraçãoNatural
EVOLUÇÃO DOS INSETICIDAS
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INSETICIDA MAIS USADOS NO CONTROLE DE INSETOS
• Naturais: nicotina, piretrina; • Inorgânicos: arsenato de chumbo, ácido
bórico, diatomácea;
• Fumigantes: cianídrico, óxido de etileno;
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• Orgânicos:– Organoclorados: DDT, BHC, Aldrin, Lindane;
– Organofosforados: Malathion, Diazinon, Diclorvos;
– Carbamatos: Propoxur, Albicarb, Carbaril;
INSETICIDA MAIS USADOS NO CONTROLE DE INSETOS
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INSETICIDA MAIS USADOS NO CONTROLE DE INSETOS
• Sintéticos:– Piretróides 1ª Geração: D-aletrina, Resmetrina;
– Piretróides 2ª Geração: Cyflutrina, Deltametrina, Cypermetrina;
– Piretróides 3ª Geração: Betacyflutrina, Lambdacyalotrina;
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INSETICIDA MAIS USADOS NO CONTROLE DE INSETOS
• IGR (Insect Growth Regulator):– Análogos do Hormônio Juvenil: methoprene;
– Inibidores da Síntese de Quitina: triflumuron
• Inseticidas Biológicos: Bs, Bt, Bti;
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INSETICIDA MAIS USADOS NO CONTROLE DE INSETOS
• Fiproles: Fipronil;
• Sulfluramidas;
• Avermectinas: ivermectina, abamectina
• Niclotídicos: imidacloprid
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ONDE AGEM OS INSETICIDAS?
Carbamatos eFosforados
Acetylcholinesterase
Piretróides CloradosDDT, BHC
Canais deSódio
Avermectinas
ReceptoresGlutamate
Fenilpirasoles Cyclodienos
ReceptoresGaba
Cloronicotídicos
ReceptoresAcetylcholina
Sistema Nervoso Central
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MECANISMO DE AÇÃO DOS INSETICIDAS
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MECANISMO DE AÇÃO
Na+
Na+
Na+
Na+
Na+Na+
Na+
+–
+–
+–K
Canal de sódio
Membrana da célula nervosa
Impulso
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IMPULSO NERVOSO
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13/11/2006 28Curso Integrado de Pragas JPGomes November 11th, 2006 Slide 28
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Podem serclassificados em
2grandes categorias
Substâncias que interferem no
sistema hormonal
Análogos do hormônio juvenil
Substâncias que inteferem no
formação da quitina
Benzil-fenil-uréia
REGULADORES DE CRESCIMENTO (IGRS)
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CUTÍCULA DOS INSETOS
EPICUTÍCULA
EXOCUTÍCULA
ENDOCUTÍCULA
EPITÉLIOGLÂNDULATEGUMENTÁRIA
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Exoesqueleto
Secção internada larva
Secção da cutícula
Exoesqueleto normal ExocutículaEndocutículaCélulas epidérmicas3
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Adulto de Alphitobius spSem tratamento Inseto tratado com
Triflumuron
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FORMULAÇÕES• PM ou WP• PS ou DP• SC ou FW• CE ou EC• EW ou EA• CS ou ME• GR ou G• UBV ou ULV
• FOG• Isca Gel• Slow-release• Peletizada• Granulada• Blocos• Líquida
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As partículas dissolvidas em solventes orgânicos penetram na superfície
Penetração de CE em superfícies porosas
Superfície (ampliada)Princípio ativoMáx. penetr. veículo aquoso
FORMULAÇÕES
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As partículas grandes não se prendem tão facilmente nas fendas
Penetração de Pó Molhável em superfícies porosas
Superfície (ampliada)Princípio ativoMáx. penetr. veículo aquoso
FORMULAÇÕES
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As partículas pequenas se aderem com maior facilidade na superfície
Suspensão Controlada em superfícies porosas
Superfície (ampliada)Princípio ativoMáx. penetr. veículo aquoso
FORMULAÇÕES
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APLICAÇÕES
• Pulverizador costal• Aerossóis (UBL)• Temonebulizadores• Spray aéreo• Pó
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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
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PONTAS DE PULVERIZAÇÃO
PARA QUE SERVEM?PARA QUE SERVEM?
DISTRIBUIRDISTRIBUIR DETERMINADA FORMADETERMINADA FORMA
MEDIRMEDIR VOLUME DE LVOLUME DE LÍÍQUIDOQUIDO
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USE EQUIPAMENTOS ADEQUADOS
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RESISTÊNCIA X TOLERÂNCIA
• RESISTÊNCIA: tem bases genéticas
• TOLERÂNCIA: insetos toleram doses maiores dos agentes tóxicos
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• Aplicação mais freqüente de inseticidas;
• O aumento na dosagem do produto e;
• Eventualmente, a perda de um produto ou de umaclasse inteira de produtos, muitas vezes deixando as pessoas com poucas ou nenhuma alternativa para o controle efetivo de determinadas pragas
CONSEQÜÊNCIAS DA RESISTÊNCIA
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• Rotação de produtos por modo de ação (Omoto 2000);
• Manejo por moderação: diminuição do uso do produto;
• Manejo por saturação: reduzir as vantagenscompetitivas dos indivíduos resistentes (uso de altasdoses ou de sinergistas)
COMO EVITAR A RESISTÊNCIA