2. Nasceu em 28/01/1572, na cidade de Djon, na Frana;
Desencarnou em 13/12/1641, em Moulins; Nascida em famlia crist,
desde cedo demonstrava, em atitudes, a bondade existente em seu
corao; Foi casada com o Baro de Chantal, porm, ainda com 20 anos de
idade, ficou viva, pois o marido foi morto durante uma caada com um
tiro dado involuntariamente por um de seus melhores amigos; Desde
ento, passou a dividir seu tempo com os 04 filhos que tivera no
casamento, mais obras piedosas e oraes. No castelo do Baro,
instituiu a celebrao de missas dirias e cuidava pessoalmente da
educao religiosa dos empregados, alm de ajud-los em suas
necessidades, bem como do sogro, que tinha genio difcil, alm de
pobres e enfermos.
3. Fundou, em 1604, juntamente com o Bispo de Genebra, So
Francisco de Salles, a Congregao de Visitao de Maria, da qual foi
Superiora de 1612 a 1619; Em 1619, foi substituda por So Vicente de
Paulo, porm, o visitou vrias vezes, tendo So Vicente se tornado seu
consultor espiritual; Joana voltou cidade de Annecy, onde ficava a
casa- me da ordem, onde permaneceu at seu desencarne em 1641, sendo
que, quando do seu desencarne, a Congregao j contava com 87
conventos e, no primeiro sculo, com 6.500 religiosos.
4. * Tambm conhecida Joana de Chantal e Baronesa de Chantal,
Santa Joana de Chantal veio a ser canonizada em 1767.
5. O TRABALHO NA SEARA ESPRITA E Jesus lhes respondeu: Meu Pai
obra at agora, e eu trabalho tambm. (Joo, Cap. 5:17)
6. CONCEITO DE TRABALHO * Atividade PRODUTIVA, paga ou no; seu
resultado; * Esforo, lida; * Funcionamento de mecanismo; * Oferenda
aos orixs para obter algo.
7. PAULO (2 Epstola aos Tessalonicenses, 3:6-8) Em nome de
nosso Senhor Jesus Cristo, ns vos mandamos que vos afasteis de todo
irmo que leva vida ociosa e no segue a tradio que nos recebeu. Vs
bem sabeis como deveis imitar-nos. No vivemos entre vs na
ociosidade, nem comemos de graa o po de ningum. Ao contrrio,
trabalhamos com esforo e cansao, de dia e de noite, para no sermos
pesados a nenhum de vs.
8. PAULO (idem, versculos 13 a 15) Quanto a vs, irmos, no vos
canseis de fazer o bem. Se algum no obedecer ao que ordenamos por
esta carta, marcai-o e no tenhais familiaridade com ele, para que
se envergonhe. No o considereis, porm, como inimigo, mas corrigi-o
como um irmo.
9. LE, Questo 675. Por trabalho s se devem entender as ocupaes
materiais? No; o esprito trabalha, assim como o corpo. Toda ocupao
til trabalho.
10. LE, Questo 677 Tudo na natureza trabalha. O trabalho dos
animais se limita a cuidarem da prpria conservao, o que no lhes
proporciona progresso. O trabalho para o homem visa duplo fim:
conservao do corpo e desenvolvimento da faculdade de pensar, o que
o eleva acima de si mesmo.
11. FACULDADE DE PENSAR Criao Discernimento Livre arbtrio
12. LE, Questo 678. Em mundos mais aperfeioados, os homens se
acham submetidos mesma necessidade de trabalhar? A natureza do
trabalho est em relao com a natureza das necessidades. Quanto menos
materiais so estas, menos material o trabalho. Mas, no deduzais da
que o homem se conserve inativo e intil. A ociosidade seria um
suplcio, em vez de ser um benefcio.
13. ATIVIDADES OFERECIDAS PELAS CASAS ESPRITAS Campanha do
quilo Visita a enfermos Evangelizao infantil Corais Sopa Distribuio
de cestas basicas Passe Trabalhos de artesanatos Etc.
14. O TRABALHO NA SEARA ESPRITA COMPREENDE Dedicao Compreenso
AMOR
15. EMMANUEL (Caminho, Verdade e Vida. Trabalho, pg. 23) (...)
O problema, contudo, no de genero de tarefa, mas o de compreenso da
oportunidade recebida. De modo geral, as queixas, nesse sentido, so
filhas da preguia inconsciente. o desejo ingnito de conservar o que
intil e ruinoso, das quedas no pretrito obscuro. (...)
16. LE, Questo 679. Achar-se- isento da Lei do Trabalho o homem
que possua bens suficientes para lhe assegurarem a existncia? Do
trabalho material, talvez; no, porm, da obrigao de tornar-se til,
conforme aos meios de que disponha, nem de aperfeioar a sua
inteligncia ou a dos outros, o que tambm trabalho. Aquele a quem
Deus facultou a posse de bens suficientes a lhe garantirem a
existncia no est, certo, constrangido a alimentar-se com o suor do
seu rosto, mas tanto maior lhe a obrigao de ser til aos seus
semelhantes, quanto mais ocasies de praticar o bem lhe proporciona
o adiantamento que lhe foi feito.
17. EMMANUEL (Ob. Cit. ESFORO E ORAO, pg. 28) (...) Esforo e
prece completam-se no todo da atividade espiritual. (...) A orao
ilumina o trabalho, e a ao como o livro de luz na vida
espiritualizada. (...)
18. LE, Questo 682. Qual o limite do trabalho? O da suas foras.
Em suma, a esse respeito Deus deixa inteiramente livre o
homem.
19. RODOLFO CALLIGARIS (Parabla dos trabalhadores e das
diversas horas do trabalho. IN: Parbolas Evangelicas, pg. 32-36)
Deus concede oportunidade a todos e qualquer tempo oportuno para
cuidarmos do aperfeioamento de nossas almas.