3
a roupa dos leões enquanto imaginam
quando uma constelação falhaé normal que os ossos troquemde lugar com as vigas dos prédios
o passo embacea data falte ao encontro
origem ser questão de fôlego
o sonho do piso virarnascer gasoso
quando uma constelação falhafica sugerido ingerir comidas levescomo babosas ou solários
e se decidir viajar em breve
só contar a si mesmo a notíciajá no meio do caminho.
4
quarto dentro de travesseiro
olhar o oceanocomo um restauranteum cômodo a maisde seu quarto
para as horas em que a jantafica presa nos dentesnão consegue descer
depois convidar alguémtalvez amorpara conhecer seu quarto
sem anteciparque praticar o sonhoé nadar dentro de uma âncoraacordado.
5
viver com os continentes
me conta que foi Cleopátrajá virou moedamesmo assim preferedividir o frio com as garçasignorando o que a chuva preparao exército que mais a maltrataé uma Ítaca escavada nos seiostoda manhã me convidapara tomarmos um caféela sabe o que é uma manhãpor eu nunca comparecerainda compareço em sua cabeçapara que não vênus mais nadaainda restauro seus passosfui inclusive seus soldadosmas é tão difícil dormircom um continentefaz muito calor na pedramas é tão difícil dormirde conchinha com um continenteàs vezes precisamospriorizar nossos braçosficar em pé é antes ficar em braços.
6
consolo viking
o castelo da proarestou intactomais de 2000 anosmeu lábio imagináriori seu próprio sonoa Escandinávia uma estação do tempoonde o disparoda bala congelaum uivolá reagrupoa fumaçameus mortosme reconhecemo mar ondulaporque enjoafaz mal digerir os anos
7
quando come damasco não pensa em ninguém
alguém não tem o nome desse prédioou sabe ver que esse prédio é uma armação
armação ninguém sabe é um estádio marítimoonde domar ondas é perder a compostura máxima
alguém nunca viu os cabelos das horas enozadosque ninguém usou de peruca para dar de ombros
o mesmo ninguém que sempre foi mal cozinheiroe não sabe que açafrão da terra e tombo no olhosão os mesmos condimentos para o sítio da língua
alguém que não veio criou um castelo para fugir de reinoconfundiu filantropia com dormir fora de seu peito
ninguém sabe o que é alguém subornar toda a sala
alguém é essa cadeira/alguém prateleira/ alguém é esse tapete/ alguém enfeite
8
sais de banho
porque a saudade é algotão particular
como um blusão antigoimpossível de desdobrar quando molhado na máquina
bonito, liso, usável
quando seco lavado sem entrada para os braços
porque a saudade é algotão particular
que nem os braços podem entrar.
9
a música dos pratos
duas cadeiras sósconversam algoaquilo que nuncaescutaremos
duas cadeiras sósnão são cadeiraspor isso podemfalar de qualquer coisa
duas cadeiras sóssão tudo menos a falta.
o silêncio constrangea morte.
10
malas selvagens
fosse essa vida apenas um trocar de quartos sem portas principais para esbarrar os olhosmas não
às vezes a gente demora uma ano desfazendo a mala
tirando os casacos de invernoos bolsos ainda com uma nota de um euro não usada
cachecóis enlaçados na bolsa de maquiagem
delianiadores gastos pelas luvas dos ventos
anotações manchadas com o beijo paradona estação do norte.
então se passam dois anos e a gente chega em casa
tá lá aquela mala pesada trancando a porta do só-tão
você preferia era trancar a casausar a casa para bloqueartodas aquelas ruas enozadas em seu pescoço
você preferia era que a companhia aérea extravias-se:a mala,o sótão,o apartamento
11
você só gosta de viajar para engordar a casapara que atole toda no bairroe não se faça em voos nos instantesem que se esquece.
12
iô-iô
no varal do meu gritopendurei uma foto sua uma vez
os pianos também escondem suas cordas
mas hoje a mudez rejuvenesceuno meu bolsodurante uma seção de tricôlembrei como a dor de Tsevtaievanão me fez velha
a chuva que aconteceuborrou aquele rosto
restou somente o antigo gritoe seu novo hobbie de brincar
de iô-iô.
13
navegai
cortes de lamúriaque o grande festival vem aía incrível quebradora de vidroscom sua saia de vinilrodará rodaráe suas sandálias nossas represáliasnossos ex-abraços e couraçassuas sandálias
é hora de ler os riscosver o vento mexer na pintura holandesaraspar o olhar nos olhos da presaaté os dentes carregarem as armase a coçeira curtir o courode nossa antiga amizadeque um dia virará sapatosbolsas, casacosenquanto que nossos umbraisserão somente passos mudosna madeira
mas hoje o grande festival está na cidadeportanto já é horade mudar de cidade
(e nos encontraremos apenas no sonho porquelá não há lugar para sentar)
14
segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
15
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochasentre nossos ex-nomes
enquanto
sem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.
16
estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
17
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
18
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbies
20
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam o endereçoa casa dos meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
mesmo quando tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peitoo bolso do peitoum peito muito adulto que por exemplo não diria
22
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomessabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidospelugem de distância.
23
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
mas parir o relógioquem sabe.
24
para a sobrancelha direita de halina poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
25
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
26
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terre-moto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediata-mente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanota-dos
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
27
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
28
tentativa para alfabetizar distância
por ser escorregadiaimprecisa as pias de olhostorneiras de nuvema pele fabrica movimentoem tudo onde cabe um toquepor ser escorregadiaum toque é a duraçãoexata de uma correntezaaté que os azuis se mudemconfundido o que não é geografiano lençol da calmatudo flutua sem lugarperto não é opçãoassim a espera surgecomo uma cicatriz com fomepor ser escorregadiaacena de fora para dentropara que ninguém se sequeressurge em velocidadesse não o tempo encharcaé uma falta de educaçãodeixar um rio abertoao visitar a casa de alguém.
29
minatti na quarta-feira vê a noite se levando
hoje é quarta-feiraespero o horóscopo no ônibus me contaro que já seimas justo nas quartas-feiras esqueço
mudei a ideia de corpo ao motorista de gêneromastiguei a todos coma experiência de um liquidificadorda guerra fria
para ver seo arrepio esculpe
será que orelâmpagoestaria se traindo se durasse digamos10 segundos a mais?
foram os 10 segundos mais bonitos aqueles que eu não vi.
30
diálogo
antes nunca tinha me dado uma palavratodas tive que encontrar sozinharevirando escadasmóveis antigoso lado desmacio do carpete emsalasgaragensolhares
a primeira palavra que me deua luz borrou a passagem do somjá a segundase escondeu embaixoda coberta de um segundoa terceiranão conseguir ouvir
às vezes tenho a impressãoque as escuto todas ao meus tempoquando passo o dia em suas costas e chove
gosto de pensar que uma delas é"cobertura", "riacho" ou "desculpa"
mas então correríamos o riscode ficarmos do lado de forade nossos próprios
endereços.
31
aquela sensação de ano que vem
eu sei que a vida só melhora quando a gente desvi-ra sumiçoe as palmeiras de são gonçalo tentam borrar um ponto de vista que não decolamas essa é a margem imaginária que habitotentando voltar para a cama que foge de casae deita em vocêsão quinze para outro escuro no mato de dentroe um sobrenome foge no cílio de uma acentoeu me sinto como reduzido a um azulejo em branco pronto paraos turistas de madri me confundirem com excitaçãoserá que é porque não testar uma roupa é comprovar o tamanhoserá que é porque debaixo dos lençóis do susto te levo um pouco talvez o punhoserá que é porque na curva forçada a pele soltae imediatamentecaímos sem interrupçãoeu nunca fiz um autorretrato e nunca fiz porque se-ria impossível não te mostrar algomas agora eu contesto coisas comominha tendência de suspeitar de mark rothko como salvação oubasear o almoço em uma dieta que dickinsonnunca ousaria contar as raízes de seus cabeloscom certeza teria tantas coisas interessantes para eu não te contarcomo por exemplo que horas deveriam ser mesmo
32
desacreditar no tempo como o que não decola de sua boca ou limpara última frase de um museu até o fimquem é que dobra os braços abertos
33
a luz do diaé a mesma quea da noiteo que muda sãoos olhos cansadosprincipalmentea memória dosolhos cansadosa visão é a ciênciarecente das nossascostas
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segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastro-nomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundo
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depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
que agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas
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segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
segundo inverno
me pergunta como machuqueio dedoliteralmente o cortei na garrafao cortei na vergonhate conto sobre a vergonhaexplico que é como um disco solaras valkírias cavalgantesna via lácteatem algo a ver com tudo quesubstitui o céuquando a pergunta fabricavegetações na corridaa vergonha é barrigapara dentroa vergonha é uma batidasem acidenteum segundo invernovocê finge que entende o desvioque inventopara que tuas ruas não alcancemmeu medo portátilo dedo começa a sangrar de novovocê busca papeldeve passar pela sua cabeçada onde tiro tantos falsos curativos?se mesmo assim o sangue saise mesmo assim a direção distraivocê deve achar que em meu peitocabe um naufrágioe eu concordo.
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempo
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastro-nomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastro-nomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastro-nomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastro-nomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
em mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me aturana cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomes
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundo
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundo
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundo
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundo
este livro foi composto com Consolas e LCD com muita raiva e falsa raiva
no ano de 2013
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
depois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
era uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chaves
fazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peitoo bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
fazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peitoo bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
fazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peitoo bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
fazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peitoo bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegarem mim
deixa recados no futuro posteantes da tinta ser extraídado corte
essa mulher que eu amopor me fazer iscade relâmpago
muda meus olhos para espumase o dia não possuicoluna
essa mulher que me atura
na cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomessabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
na cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomessabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
na cortina mais espessaaltura mais cansadaferrugem mais doceessa mulher que não me sente
mas com todos seus nomessabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saioNão sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça públicaassiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessas
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessas
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
visualizando uma fraturaexposta do tempoque achei nas escondidas(nas matas inimigas)veio aquela dorque não é minhacarcaça quenão desce pela barriganúmero menor doferiado passadomergulhei fundona miragem e só herdeialguns arranhõespromessas
que agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
que agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelosque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
que agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
que agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondasdas velhas margense cabelos
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
deve ser difícil para uma barba nascer em uma mulher
esses dias penseideixar a barba crescertomar todo rosto
dificultar as caretasfazer dos olhos arranha-céusem meio ao salveda selva preta
no jaleco dos fiosesconder denúnciasde sinceridadesgosto infeliz paragens
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
mas deve ser difícilpara uma barbanascer em uma mulher
animais selvagensvoz carapuçaalma carapaça
por respeito àprimeira barbixauso a lâmina parabarbear outras florestas
desisto de meu esconderijocrio novos hobbiestal comodesenozar órbitaspor obséquio deixarrochas mundos pedras livres
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
molho de chaves com talharim branco
eu pensava que ter um molho de chavesera uma coisa muito adulta
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
a primeira chave que tiveera de uma casa que nem era minha
a segunda chave que levavaera da bicicleta que quase nunca usei
com 21 anos apenasganhei meu primeiro molho de chaves
note bem: ganheimas não as mandei fazerabriam era o endereçoda casa de meus pais
agora as levo no bolso superior esquerdodo casaco de couro couro nãoapenas sintético
pelo barulho todos sabem das minhas chavesfazer barulho sem opção é coisa muito adulta
às vezes tudo que quero éandar com o silêncio por todos lados
infelizmente há ferro sob o peito
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
o bolso do peitomesmo que inútil para portas perdidase o acaso das balas vencidas.
perder as chaves da futura casaé como dar engano ao crescer.
meu nome do meio é um borrão
essa mulher que me atropelaantes de eu chegar
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
sabe arranhar
com ela eu só dividoos mesmos cílios perdidosque calçam uma distância.
luvas de enganchar em sóis
todo dia uma falsa calma abatequalquer tentativa de parir espaço
passei meu último pensamentodireto para barriganão sinto seus chutes fazem meses
agora as únicas calças que me entramsão as que esqueci dentro do olhoque só visitei por gastronomia pura
já não me vejo mais ficando na rua até as 2h
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
para a sobrancelha direita de Halina Poświatowska
a ti posso denunciar certos momentoscomo discutir teu rosto com ventos marinhos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
nossos bolsos sabem escavarum gole de céu que não ensaiamos
aposto dois sustos de manhãque para ti o convencimento
também trocou a cortina dos olhos por um afiador de facas
por isso essa visão confundea brecha da pele com uma lupa de tempo
gosto de recortar os dedose aparafusá-los onde nunca estive
esquecer os olhos nos casacosque emprestei para invernos antigos adorados
proponho de juntasfaltarmos a uma corridaou chegar antes na memória de um parquequem sabeusar o vento como tradutordos dedos mudos
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
é por causa de um sorvete que eu tomei
Você não entende como é difícilter um relógio que acerta a horaerrando o diaHá dois meses foi agostomas hoje é aindaEstou em dois lugares onde não observo as boias(sei que é perto de uma página que viraporque meu corpo espirra no rosto de ontem)Demorei tanto para aprender as horas20 anos diriaAgora já não sei mais contar os diasDistinguir qual dos dois confiarPerto de casa há um bancode onde nunca saio
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
Não sei o momento certoque o mundo resolve sentar.
estudo sobre a acústica dos dias lacrados
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
a tese é que todos nós possuímos um pequeno terremoto de estimaçãoe quando a pequena descoberta éengolida por um olhar soluçoa cidade perde as copas de suas árvoresimediatamente já é julhonecessita-se de reflorestamentoscomo uma promessa de telefones erroneamenteanotados
o seu ficava na concha da axila esquerdanunca me arrisquei a interrompê-loporque quando realmente o interrompifui expulsa de três países imaginários dos quais você gerenciavapor dois meses o sexo era entre eu e os e-mails sem destinatários
agora sei que você e seu estúpido terremotonão precisam dos altímetros de ninguémé assim que seu barulho nasceé assim que seu barulho não nasce
decidir não se vestir é algo muito pessoal
sangra em lugaresincomuns comodebaixo dos minguinhosesquerdose na palavra certezapor isso tem que cuidar o que falana frente de estranhose nos gestossó usar os dedosque servem para apontar
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
os pugilistas
de vez em quandoa gente lava fundo o corpo da hora
anota o ruídoantes do rosto da batida
fica aquele carimbode roleta entre os olhos
estúpidas apostasestouradas de ar livre
depois a voltagem agonizabanguela-se o tempodepois arrasta-se o prazolevitam as escamas
a gente se recusaem plena praça pública
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
assiste dos bastidoreso pugilismo das rochas
entre nossos ex-nomessem nenhum tamanho possívelnossas pedras gritam corpo.estaleiro só
porque o destino estáem minha garganta
faço e desfaçocircos no lençol de cama
jardim de escolhasressuscitar de escamas
lambo e lembroo pedaço que enferruja
do ombro da tardequando escorre a blusa
forro o quartocom travesseiros
para não me machucartanto sonhando
porque o destinoestá em minha garganta.
por trás dos arqueiros
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas
na miragem e só herdeialguns arranhõespromessasque agora uso para ver
pequenos faróis a confundir as ondas