EATP
1661 ABRAPA
1982 IflFSA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA FL-PP-E01661
SSESSUFUA TÉCNICOADMINI5TRATIVA JRUPO DE APOIO AOS SISTEMAS ESTADUAIS
"ALTERNATIVAS DE UTILIZACAO_DOS
FATOPES DE PRODtJÇÃOAGROPECUÂRIA
EM SITUAÇÃO DE ENERGÊNCIA"
1terntivas de uki!izaco 1982 FL-PP-E01661
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"ALTERNATIVAS DE UTILIZAÇÃO DOS
FATORES DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA"
Asses soria cnico-Àinjn±strativa
(Documento Interno n9 19)
Brasilia, maio de 1982
11ALTERNATIVAS DE UTILIZAÇÃO DOS
FATORES DE PRODUÇÃO AGROPECUARIA
EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA"
Fbio Afonso de Almeida
Luiz Gomes de Souza
Antonio de Freitas Filho
Assessoria Tcnico-Admjnistratjva
(Documento Interno n9 19)
Brasília, maio de 1982
OBJETIVO
Palestra do Dr.. Eliseu Alves, no Curso de Nobi1izaço
1982, da Escola Nacional de Informação.
"ALTERNATIVAS DE UTILIZAÇÃO DOS FATORES DE
PRODUÇÃO AGROPECUÂRIA EM SITUAÇÃO DE EMERGËNCIAII*
Introdução
O setor agropecurio brasileiro tem historicamente exer
cido seu papel na economia como fornecedor de alimentos para
a população, matriapriina e rno-de-obra para a indústria,
agroindústria e o terciãrio urbano e como gerador de exceden
tes exportãveis para o mercado internacional,. Nos últimos
anos, com o agravamento da crise energética mundial, abriu-
-se-lhe mais um campo de atuação, advinda de sua irnersa poten
cialidade como fornecedor de energia, através da produção de
âlcool, óleos combustíveis, carvão e biogs.
Para exercer com eficcia essas
ria contar com instrumentos qüe lhe
mente -a produtividade e produço da
ração dos recursos florestais. Isto
medida em que se torna necessãrio o
tot em situaç6es de emergência.
funç6es, deve a agropecu
permitam aumentar rapida
lavoura, pecuria e expio
ê tanto mais verdade na
rápido engajamento do se
A existência de estoque de fatores de produção agropecu
rios, integrados basicamente pela terra, capital e trabalho e
o conhecimento de tecnologias que os combinem de maneira efi
* Trabalho elaborado pe1à Assessória Túcnico-Adjninistrativa,
sob orientação do.Presidente da Empresa Brasileira de Pes
quisa Agropecuãria-EMBRAPA - Curso Bsico de Mobilizaço -
1982 da EsNI.
2.
ciente no processo de produço, ê de vital iinportncia para
a segurança -e prosperidade do País.
No ê menor a importência de se contar com um s6lido su
porte ao setor no que diz respeito ê política agrícola em ge
ral e especialmente a pesquisa e extensão rural, pois urna
agricultura forte e em condiç6es de responder às solicitaç6es
urgentes que lhe forem dirigidas, com-a oferta dos produtos
estratégicos necessãrios, constitui a melhor arma para preve
nir situaç5es de crise.
1. Situação de emergência de origem externa
As principais situaçóes de emergência que afetam direta
mente os fatores de produção agropecuária podem ter origem ex
terna ou interna. As de origem externa podem ser causadas por
catástrofes naturais ou não naqueles países fornecedores dos
fatores de produção agrcpecuãria. Ou então, por alterações na
oferta internacional de fatores, com consequente desorganiza
ção do mercado. Neste último caso, enquadra-se o exemplo re
cente do aumento dos preços do petrôleo no mercado internacio
nal.
Ë notória a dependência do Brasil em importantes segmen
tos deste mercado. No caso dos fertilizantes (Tabela 1, em
anexo), a importação do País é muito grande. Em relação ao ni
trogênio, apesar de uma evolução favorável para a produção na
cional, importávamos ainda em 1981 mais de 50% do consumo apa
rente nacional.. A dependência de fósforo tem diminuido hastan
te, passando a percentagem de produção nacional para 89%. En
3.
tretanto, para os potssicos, a irnportaço é total. Em termos globais, imtortamos em toneladas de nutrientes mais da metade do consumo aparente de 1981.
Em termos de energia, a situação no se apresenta muito
diferente. Conforme pode ser visto na Tabela 2, onde so apre
sentadas em valores físicos normalizados (toneladas de equi
valente petr6leo) a produção nacional e a importação de ener
gia, existe urna depend&ncia externa da ordem de 34% em 1980, embora esta venha diminuindo desde 1976, devido a mudanças em seu perfil (Tabela 3)
No tocante a defensivos agrícolas, a Tabela 4 mostra que,
enquanto no global sua irnportaço venha diminuindo (passando de um índice de iInportaço/produço nacional de 273,8 em 1976 a 95,4 em 1979), naqueles produtos mais utilizados nas lavouras como os inseticidas, o grau de dependncia aumentou de 1978 a 1979. Por outro lado, importamos em 1979 quase a
metade do consumo aparente de defensivos agrícolas no Brasil.
Isto posto, torna-se claro que o grau de dependéncia ex terna do Pais no.fornecimento de fatores estratégicos de pra
duço agrícola como energia, fertilizantes e defensivos, cons titui um elemento de extrema importância no caso de situaç5es
de emrgência cuja origem se dá no exterior. A interrupção de seu fornecimento causaria, no atual estágio da agricultura brasileira, danos incalculêveis na produçêo de alimentos e matérias primas, além de enormes prejuízos nos setores agro industriais que utilizam estes fatores como matéria prima.
2. Situação de emergência de origem interna
As situaçes de emergência provocadas por fatores inter
nos podem se dar por catêstrofes naturais ou não, e serem lo
4.
calizadas cu disseminadas espaciairnente. Os exemplos mais fia
grantes de ±ais situações configuram-se nos casos de convul
saes sociais, alteraç6es climáticas bruscas, epidemias e ocor
ráncia em Larga escala de pragas e doenças na agropecuãria.
Em todos estes casos é possível haver uma grande alteração na
c3ernanda dos fatores de produção agropecuãria.
Com relação ao fator terra, qualquer mudança dificilmente
encontrará inflexibilidade ria sua oferta. Segundo dados do
IBGE, de 1975, tínhamos entre lavouras e pastagns, cerca de
225 milh6es de hectares, havendo disponibilidade, apenas nas
áreas ocupadas, de mais 23 rnilh6es de hectares classificados
como área produtiva ociosa. As áreas põtenciais, com aptidão
para lavouras (Tabela 5) ocupam quase 600 milh6es de hectares -
(70% do território brasileiro), havendo ainda 190 rnilh6es de
hectares aptos para pastagens plantadas e silvicultura. As
áreas com potencialidades para culturas em várzeas e irriga
das ocupam 42 milh5es de hectares.
No caso do capital, as conseq1áncias possíveis poderão se
concretizar na destruição do capital fixo, (infra -estrutura,
prédios e instalaçbes,. etc.) de máquinas e equipamentos, e na
interrupção do fornecimento dos insumos modernos produzidos
internamente, com conseqflâncias já comentadas anteriormente.
Na esfera do fator trabalho, poderá haver desorganização
na oferta de mão-de-obra devido a conflitos, catástrofes ou
mesmo epidemias. O Brasil passou por profundas transformaç6es
a partir de 1950. Industrializou e se urbanizou: os campos
participam em 11% da ren3a irterna e abrigam, apenas, 32% da
população brasileira. É evidente que catástrofes desta nature
za podem acentuar drasticainente a tendáncia do fluxo rural-ur
bano, pressionando as cidades de maneira insuportável.
5.
3. Medidas recomendadas em situaç6es de exnerg&ncia
Existe uma gama de medidas possíveis de serem adotadas no
sentido de se evitar ou contornar estas situaç6es.
A primeira delas, de caráter preventivo, está no desenvol
vimento adequado das instituiç6es que apoiam a agricultura na
cional. O seu desenvolvimento, proveniente da alocação apro
priada de recursos humanos e materiais e do seu aperfeiçoamen
to, permitirá a formação de estoques de informaç6es, fatores
e produtos, que terão previsíveis efeitos de atenuação em ca
sos de ernergncia.
Convám salientar neste ponto o papel da iniciativa parti
cular no desenvolvimento da pesquisa, mormente nas áreas de
melhoramento e químicos. O maior obstáculo aqui está na lei
de patentes e registros de cultivares que obstam a apropria
ção, pelos empresários, dos ganhos das descobertas científi
cas.
importante seguir uma política de substituição de impor
taçaes, através da produção interna de fertilizantes, defensi
vos, produtos veterinários, combustíveis e outros, o que suge
re a descoberta e utilização de matérias primas nacionais,
transformadas atravé de tecnologias próprias.
O desenvolvimento de tecnologias agropecuãrias que econo
mizem ou mesmo eliminem o uso desses fatores de produção em
situações de crise é imperativo.
A pesquisa agrícola tem enfrentado o problema de réduzir
o consuiro de insumos modernos, no conceito de gastos por gui
lo de produto agrícola, e, ainda, assegurar o crescimento da
produtividade a taxas elevadas, através do desenvolvimento de
PA
tecnologias poupadoras de insumos modernos. Esforços têm sido
realizados, com sucesso, em áreas como: melhoramento genéti
co, fixação biológica de nitrogênio, controle de pragas e do
ença, biologia dos solos, práticas culturais, irrigação, per
das nas colheitas e nos circuitos de comercialização. A indús
tria de insuinos modernos, especialmente a de fertilizantes,
terá que redobrar esforços a fim de criar produtos mais efi
cientes e baratos.
A localização da população no meio urbano e a produção
dispersa sobre um certo territ6rio aumentam o consumo de ener
gia e as perdas de produção nos circuitos da comercialização.
Estas perdas equivalem ao desperdício da mão-de-obra, dos in
sumos modernos e dos combustíveis que foram utilizados nos
processos de produção. Neste sentido, tornam-se importantes
aquelas tecnologias desenvolvidas no sentido de se evitar per
das que ocorrem entre a colheita e o consumidor: tecnologias
poupadoras de produto. Na realidade, poupam a energia consumi
da a nível de fazenda, transportes, industrialização e armaze
namento. A eliminação dessas perdas aumenta a oferta de ali
mentos e reduz o consumo de energia, desde que as tecnolo
gias utilizadas para este fim apresentem balanço energêtico
adequado.
No caso de equipamentos, são importantës o desenvolvimen
to de tecnologias alternativas intensivas em trabalho manual
ou animal ou o desenvolvimento de equipamentos eficientes.
Neste último caso, a mão-de-obra será substituída por
máquinas e equipamentos e por mão-de-obra mais treinada, ter
nando-se necessário o desenvolvimento de tecnologias poupado
ras de deste fator. Em termos de engenharia rural alguma cai
sa tem sido feita no Brasil, tanto a nível de iniciativa par
ticular como pública. A maioria das máquinas e equipamentos
7.
pertencem à geração do tempo de combustível, barato e são, por
isto mesmo, muito ineficientes em termos de consumo de ener
gia, alêm de pouco adaptadas às condições brasileiras. Alêin
do mais, as conquistas nesta ãrea são hoje indispensáveis,
tanto para a zona de fronteiras corno para as zonas velhas;
para conservar os recursos naturais (cultivo mínimo) e, ao
mesmo tempo, expandir a área cultivada; em irrigação, proces
sarnento de alimentos, desmatainento, preparo do solo, tratos
culturais, colheitas, armazenamento e transportes.
Os estoques estratêgicos de fatores de produção e sua
apropriada distribuição espacial tarnbêmn constituem um elemen
to de destaque. A sua existência e a possibilidade de seu
pido emprego e concentração em áreas críticas, pode ser o se
gredo do sucesso ou insucesso na superação de crises.
Foi mencionado anteriormente a existência de grandes
áreas disponíveis (estoque do fator terra) no Brasil, parti
cularmente na região dos Cerrados e Amazônia. Naturalmente
que a incorporação de novos espaços geográficos no processo
produtivo dependerá tambám da existência de estoques de conhe
cimentos adequados. A EMBRAPA participa de estudos já adian
tados no tocante ao levantamento e aproveitamento dos recur
sos naturais dessas regiões.
Assim, os estoques de insumnos modernos, de maquinaria, de
recursos naturais, de mão-de-obra e por fim, de conhecimentos
tecnolôgicos, integram os elementos a partir dos quais será
acionada a dinâmica de produção agrícola. Apesar de não cons
tituir assunto desta palestra, deve tambêm ser mencionada
aqui a importância dos estoques dos produtos resultantes des
sa dinâmica, que devem ser armazenados convenientemente para
futuros empregos em situações de emergência, como estoques re
guiadores de oferta.
EP
Por fim, o fator humano integra o mais importante elernen
to em toda a equação. Sua uti1izaço, por um lado no sentido de substituição de outros fatores, como máquinas, e por ou
tro, no seu papel intransferível de estoque de conhecimentos,
passivel de aperfeiçoamentos, no tem limites. Existem hoje
nc Brasil, integrados nos sistemas EMBRAPA e EMBRATER, cerca
de 15 mil elementos altamente qualificados na geração e adap
taço de tecnologias e na sua difusão.. A rápida mobilização de fatores estratégicos existentes na agropecuria estará,
em última analise, em suas inos.
4. Concluso
Em suma, qualquer restrição ou interrupcão no fornecimen to de fatores de produção pode ser superada, em primeiro lu gar, pela existância de estoques estratégicos, e em segundo lugar, pela alteração do sistema produtivo na direção da uti
lização de fatores mais abundantes, através de tecnologias
apropriadas. O primeiro caso requer investimentos em armazena
gemn. O segundo, investimentos em pesquisa agri:cola para deter minação. de sistemas alternativos, e na divulgação, via exten
são, para que se possa difundir, com rapidez, esses sistemas aos produtores.
Deste modo, a conclusão poderia se jautar em quatro pon tos primordiais, que deverão constituir os elementos-chave pa ra quaisquer políticas que visem a superação de situaçaes de emnergéncia no mercado de fatores agropecuãrios.
A primeira delas consiste na existéncia de estoque de fa
tores de produção e de sua distribuição no espaço físico, de modo tal que facilite sua rãpida mobilização.
A segunda, no estoque de tecnologias alternativas que pos
sam direcionar a utilização destes fatores no sentido de pou
o
par aqueles fatores escassos e diminuir, concomitanternente, a
dependência externa. Deve ser ressaltado aqui que a existn
cia de elementos altamente qualificados e um suporte s61ido ã
pesquisa agropecuãria, podem diminuir em muito o tempo que
normalmente se leva entre o teste de hipôtese formulado para
um problema específico na pesquisa e o seu resultado, pronto
para a difusão.
Outro ponto consiste naturalmente na eficiência do siste
ina de informação ao agricultor. De nada vale o conhecimento
se este no pode ser rapidamente difundido e implementado pe
los produtores rurais. Em um momento de crise, em que se tor
nain necessários a aplicação de critérios racionais na utiliza
ção de fatores para a concentração da produção naqueles produ
tos básicos de alimentação e produção de matérias primas es
tratégicas, a figura do extensionista rural se apresenta como
indispensãvel.
Finalmente, as facilidades de cornunicaço, como a existn
cia de uma rede de transportes rodoviário, fluvial, aéreo ou
marítimo irão viabilizar quaisquer políticas que se fundamen
tem na rápida mobilização dos fatores de produção agropecu
rios.
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TABELA 2 - EvO1uço de dependência externa de ener9ia
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Ano Produção nacional Deperkncia externa ConsUIlt) total de energia prirnria
1976 70.060 39.431 109491
64,0 36,0 100,0
1977 74.953 41.548 116.501
64,3 35,7 100,0
1978 78.456 47.013 125.469
62,5 37,5 100,0
1979 84.440 .49.226 133.666
63,2 36,8 100,0
1980 91.723 47.324 139.047
66,0 34,0 100,0
11 -
Fonte: Balanço erergticxJ - Ministério das Minas e Energia - 1981
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13.
TABELA 4 - Consumo aparente de defensivos agrícolas no Brasil, em
volume físico.
Defensivos 1975 (t)
1976 (t)
1977 (t)
1978 (t)
1979(1)
(t)
Inseticida
• Importação (A) 26.187 20.762 23.794 22.827 24.175
- Produção nacional (B) 15.616 7.738 10.052 19.927 19.378
• (A/B) x 100 167,7 268,3 236,7 114,6 124,8
Fungicida
• Importação (A) 4.994 7.305 12.682 7.760 7.468
Produção nacional (B) 9.245 9.328 11.903 15.153 15.723
• (A/B) x 100 54,0 78,3 106,5 51,2 47,5
Herbicida
• Importação (A) 20.718 22.767 15.595 17.318 10.494
Produção nacional (B) 1.700 1.500 4.331 5.541 9.043 • (A/B) x 100 1.218,7 1.517,8 360,1 312,5 116,0
Total
• Importaço (A) 51.899 50.834 52.071 47.905 42.135 • Produção nacional (B) 26.561 18.566 26.286 40.621 44.144 • (A/B) x 100 195,4 273,8 198,1 117,9 95,4
Fonte: SINDAG
(1) Dados preliminares
TABELA 5 - Âreas potenciais para culturas no Brasil
Lavouras 595 x• 6 10 (ha) ou 70% do territoric
Pastagem plantada 128 x 10 6 (ha) ou 15% do territ6ric
Silvicultura 60 x 10 6 (ha) ou 7% do territoric
Pastagem natural ou sem
aptidão agricola 64 x 10 (ha) ou 8% do territ6ric
Varzeas 17 x 10 6
(ha)
6 Irrigaçao 25 x 10 (ha)
Fonte:. SUPLAN/MA e SNLCS/EM.BRAPA
Nota: A silvicultura ou pastagem plantada podem ser cu1tivada
na área de lavouras mas o inverso não é verdadeiro. Tari
bém a silvicultura pode ser cultivada em áreas de pasta
gem plantada e lavouras.
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