CAPITAL SOCIAL: Formação de lideranças articuladoras e
multiplicadoras nos polos: Construção Coletiva de espaço de participação
REUNIÃO TÉCNICA: II ESCOLA DE COMITÊ DE EDUCAÇÃO INTEGRAL - NACIONAL
“A construção da política de educação integral em tempo integral”
Profa Dra. Ana Fontes (UFPE) Profa. Mrs. Ana Emilia (UFPE) Profa. Dra. Wilma Peregrino (UFPE) Prof. Dr. Marco Vasconcelos (UFPE) Prof. Dr. Filipe Costa (UFPE) Prof. Dr. Leandro Chaves (UFPE)
Profa. Espec. Glauce Gouveia Profa. Espec. Luciana Brito Profa Mrs. Roseane Tramarim Profa. Ana Cristina Emerenciano Espec. Juliana Celia Fidelis 6 Bolsistas de Graduação e 2 Tutores Apoio Administrativo
OBJETIVO
Conversar um pouco sobre:
] Capacidade dialógica, propositiva deliberativa do Comitê;
] Comitê de Educação Integral como Tecnologia Social;
] Identidade: Gestão Participativa e Colaborativa,
] Intersetorialidade/ Transversalidade e o Comitê.
Conceito
Castilhos (2002, p.09) afirma: “Capital social se refere às relações sociais que estão ‘institucionalizadas’ na forma de normas ou de redes sociais. Institucionalizadas porque representam acúmulos de práticas sociais culturalmente incorporadas na história das relações de grupos, comunidades ou classes sociais.”
CASTILHOS, D.S.B. de. Capital Social e Políticas Públicas: Um estudo da linha infraestrutura e serviços aos municípios do PRONAF. 2002.172 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural), Porto Alegre: UFRGS, 2002.
Redes Em economia social, o capital social refere-se às normas que promovem confiança e r e c i p r o c i d a d e n a e c o n o m i a (Francis Fukuyama,1999; Robert Putnam, 1993; Patrick Hunout, 1995-1996).
“As redes sociais têm valor econômico”
Capital Social
Capital Humano Individual
Coletivo
CAPITAL SOCIAL: Conceitos
Capital social “[...] é o agregado dos recursos reais ou potenciais ligados à posse de uma rede durável de relações mais ou menos institucionalizadas de reconhecimento mútuo” [tradução livre nossa], (BOURDIEU, 1985, apud DURSTON, 2000, p. 8). ... [o capital social] é produtivo, possibilitando o alcance de certos fins que não seriam alcançáveis na sua ausência, [tradução livre nossa]. (COLEMAN, 1990, apud DURSTON, 2000, p. 8).
DURSTON, John. Qué es el capital social comunitario? Santiago de Chile: CEPAL, 2000. (Serie Políticas Sociales, 38)
Os sistemas de participação cívica, conforme Putnam, representam uma intensa interação horizontal, se revelando uma forma essencial de capital social: “quanto mais desenvolvidos forem esses sistemas numa comunidade, maior será a probabilidade de que seus cidadãos sejam capazes de cooperar em benefício mútuo [...]” (PUTNAM, 2002, p. 183). A capacidade de gerar empreendimentos sistematicamente articulados não depende simplesmente de confiança e interação, mas de um conjunto de fatores: por isso distinguem-se três itálias e vários brasis ... [Os] fatores mais relevantes são: nível educacional; densidade de relações de aprendizado interativo; sentimento de pertencimento; nível de inclusão ou de polarização social; identidade entre interesses individuais e coletivos; lideranças locais; relação Estado/sociedade. (ALBAGLI e MACIEL, 2003, p. 431-432).
PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 3. ed., Rio de Janeiro: FGV, 2002.
PROJETO “esforço temporário empreendido para criar um produto ou serviço
único” . É restrito por recursos limitados, planejado, executado e avaliado.
PROGRAMA “serviços oferecidos em bases contínuas” ou “portfólio de
projetos”.
MATERIALIZAÇÃO DAS POLITICAS PÚBLICAS:
Busca de Mudanças
Lideranças em ação Capital Social
TEORIA DA MUDANÇA “É uma ferramenta teórica-metodológica usada na concepção, implementação e avaliação de programas sociais e políticas públicas através das variações (que podem ser consideradas sustentáveis) nas dimensões pessoais, relacionais, estruturais e culturais de ações planejadas e não planejadas .”
(Retolaza Eguren, Iñigo. 2010)
d e s c r e v e o s t i p o s d e intervenções que dão origem aos resultados mostrados no mapa de resultados projetados.
Cada intervenção está ligada a um resultado no quadro causal, revelando a frequência e a complexa r e d e d e a t i v i d a d e s necessárias para alcançar a mudança.
BASE DA TEORIA DA MUDANÇA ] Uma análise realista de contexto complexo; (análise do conflito) [ Uma auto-avaliação de nossa capacidade de facilitação de processos, [ Um esclarecimento crítico de nossas suposições.
(Retolaza Eguren, Iñigo. 2010)
Dá a possibilidade de geração de programas, projetos e estratégias que nos permitem antecipar e projetar cenários futuros de mudanças sustentáveis, em ambientes complexos.
Permite-nos em um conjunto de ações e mudanças que procuramos obter, assim como avaliar objetivamente os resultados das mudanças projetadas.
CRIAR INDICADORES
MARCO LÓGICO
MARCOS LEGAIS
Educação Integral: possibilidade nas conexões entre a escola e a vida
“No reencontro com a vida coloca-se a perspectiva de um projeto educativo que, ancorado na instituição escolar, possa recriar seu sentido na relação com outros interlocutores, outros espaços, outras políticas e equipamentos públicos.”
Salto para o Futuro. Educação Integral. Ano XVIII boletim 13 - Agosto de 2008.
Necessidade de condução, orientação e articulação de ações que promovam impactos sociais positivos.
Fonte: Roche (2002, p.43)
Implica na capacidade dos sujeitos de agregar, aos métodos e instrumentos de gestão administrativo-financeira, a formulação de uma visão de mundo comprometida com a causa social.
Gestão Risco
As condições para que a intervenção na complexidade social se torne efetiva será exigido um conjunto integrado e interdependente de habilidades para liderança que possam enfrentar forças que provocam turbulências na concretização dos propósitos dos programas.
Fonte: Roche (2002, p.43)
Propiciar um viés crítico e reflexivo sobre as temáticas sociais, no sentido de estimular e desenvolver compromisso e responsabilidade, indo além de um conhecimento técnico-especializado.
Fonte: Roche (2002, p.39)
Desenvolvimento das capacidade como fonte de Poder Relacional
Tipos de exercício do poder através de Foucault Poder para Possibilidade de poder fazer algo
Poder com Possibilidade de enfrentar problemas de forma conjunta
Poder de dentro
Possibilidade de aceitação dos outros como iguais
Fonte: elaborado pela autora a partir de Iorio (2002)
_ São pessoas que movem mudanças – agindo a partir da autonomia que lhes foi concedido.
A instituição escolar tece “uma rede de espaços sociais (institucionais e não institucionais) que constrói comportamentos, juízos de valor, saberes e formas de ser e estar no mundo” (MOLL, 2007, p.139).
PODER RELACIONAL: UMA REDE DE ESPAÇOS SOCIAIS: Teoria dos Stakeholders
Análise de Envolvimento – Conjunto de Interessados [ Realizar um levantamento/mapeamento dos atores sociais envolvidos/potencial: pessoas, organizações da sociedade civil, associações, lideranças comunitárias, empresas privadas, instituições públicas etc; Indentificar os Interesses – Conflitos – Poder ] Conjunto complexo de predisposição que envolvem objetivos, valores, desejos, expectativas e outras orientações e inclinações que levam a pessoa a agir em uma e não na outra direção.
Desafio – compreender que na cooperação existe o ganha-ganha Co-gestão no compromisso social: Parcerias, Alianças
Inteligência Intrapessoal
(autoconsciência)
Envolvimentodo
Poder público
Inteligência Social
(interpessoal)
CapacitandoPessoas
(multiplicador)
Contribuição eInfluência em
Políticas Públicas
Visão,Habilidades,Capacidade
Troca deExperiência/
Equipe
EnvolvendoOutros Atores
ParceriasAlianças
Influência
Novas Práticas
FacilitadorLiderança
Teoria da Mudança: Capital Humano + Capital Social + Capital Produtivo
Comitê Territorial de Educação Integral “O Comitê Territorial de Educação Integral é um esforço de gestão das redes de ensino, que reúne programas de educação integral fomentados pelo MEC que tem o objetivo de enraizar suas propostas e de ampliar a vivência de gestão compartilhada de políticas públicas educacionais e do regime de colaboração entre as Secretarias de Educação e parceiros.”
“Têm caráter consultivo para q u a l i f i c a ç ã o d o s P r o g r a m a s , apresentam um trabalho com uma concepção dialógica e de estímulo a uma gestão participativa.” Profa Gesuína (I Encontro Escolas de Comitês)
CAPACIDADE DIALÓGICA, PROPOSITIVA DELIBERATIVA DO
COMITÊ
Pedagogia dialógica de Paulo Freire: o diálogo na Comunicação
Contrapor ás concepções como “silêncio”, “anti-diálogo” e “pedagogia bancária”.
Freire (1980, p.65), “a sociedade dependente é, por definição, uma sociedade silenciosa. Sua voz não é autêntica, mas um simples eco da voz da metrópole. De todas as maneiras, a metrópole fala e a sociedade dependente escuta.”
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Segundo Gadotti (1996), o diálogo tem algumas virtudes: A primeira é o respeito aos educandos enquanto indivíduos e enquanto expressões de uma prática social. A segunda é escutar as urgências e opções dos educandos. E uma outra virtude ainda, é a tolerância para conviver com o diferente. Escutar o outro não é apenas escutá-lo no tocante a sua fala verbalizada, mas escutar também o gesto. “Escutar, no sentido aqui discutido, significa a disponibilidade permanente por parte do sujeito que escuta para a abertura à fala do outro, ao gesto do outro, às diferenças do outro” (FREIRE, 1996, p.119).
Um diálogo onde todos têm direito a fala e a escuta sinaliza amadurecimento intelectual dos envolvidos.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (coleção Leitura). GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, DF: UNESCO, 1996.
Comitê passa a ser este espaço de diálogo: formativo e informativo. “OS COMITÊS SE PAUTAM POR UMA RELAÇÃO HORIZONTAL, POR UMA GESTÃO COMPARTILHADA.
Conceito de Gestão Social
Gestão Social faz emergir o sujeito
ativo Tomada de decisão
coletiva
De acordo com Salm (2007, p.232) apresenta: “A co-produção do bem público envolve a participação ativa e direta do cidadão nos processos de elaboração, desenho, implementação e avaliação das políticas públicas voltadas ao interesse público e, em ultima instância, á construção do bem comum. A co-produção configura-se como uma alternativa para o desenvolvimento e acesso a bens e serviços públicos.”
Salm, José Francisco. Co-produção do bem púlbico e o desenvolvimento da cidadania: o caso do Proerd em Santa Catarina. Revista Alcance. UNIVALI. V.14. maio/ago: 2007.
GESTÃO: Colaboração com Participação
“Parte do princípio que dois ou mais indivíduos trabalhando conjuntamente possam chegar a uma
situação de equilíbrio, onde idéias possam ser trocadas, distribuídas entre os participantes do grupo, gerando
assim, novas idéias, novos conhecimentos, frutos do trabalho coletivo.”
(Dillenbourg et al. 1994)
Gerando: Aprendizagem Colaborativa
_ Baseada na construção do conhecimento § Através de discussões, reflexões e tomada de decisões
_ Orientada a trabalho em grupo
Práticas do Comitê: Comissões ou Grupos de
Trabalho
Produto: Comunidade de Aprendizagem Colaborativa
_ Conhecer pontos de vistas diferentes _ Compartilhar trabalho _ Formar/Consolidar comunidades virtuais de aprendizes _ Encorajar discussões em grupo § Promover reflexão § Construção do conhecimento § Resolução de problemas
COMITÊ DE EDUCAÇÃO INTEGRAL COMO TECNOLOGIA SOCIAL
O conhecimento como bem público
COMITÊ: UM ESPAÇO DE TROCAS DE EXPERIÊNCIAS E
APRENDIZAGENS
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas e/ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que represente efetivas soluções
de transformação social.
INTERSETORIALIDADE E O COMITÊ “Essa ampliação do campo da educação propõe ao administrador público um desafio para o planejamento de políticas públicas de educação. Novos sujeitos ganham legitimidade para propor políticas públicas de educação que se complementam, uma vez que as diversas linguagens são reconhecidas como parte de um mesmo processo de construção do conhecimento.”
POLÍTICAS PÚBLICAS DE: esporte educacional, educação e cultura, educação ambiental,
inclusão digital, educação profissional, educação em saúde,
Juventude, entre outras.
Programa Integrado de
Educação Integral
Junqueira (2004, p. 5), “a nova realidade criada a partir de um novo conhecimento deve ser partilhada no interior das organizações gestoras das políticas, e isso vai depender da mudança das práticas institucionais e das relações sociais que se estabelecem entre os diversos atores organizacionais e societários.”
Relevância dos Comitês Territoriais
JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. A gestão intersetorial das políticas sociais e o terceiro setor. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 25-36, jan./abr. 2004.
Avaliação dos critérios necessários a INTEGRAÇÃO /Intersetorialidde ] Espaços institucionalizados de negociação e decisão entre os atores envolvidos (como reuniões periódicas, fóruns e conferências); ] Mecanismos de comunicação informal entre os setores; ] Integração nos Sistemas de Informação dos setores envolvidos; ] Comitês e/ou equipe intersetoriais permanentes; ] Planejamento conjunto das ações intersetoriais criando uma agenda comum; ] Responsabilidades e metas compartilhadas; ] Conhecimento das normativas que orientem a ação conjunta e integrada proposta pelo programa, por parte dos atores envolvidos; ] Organização territorial e/ou por temática, não setorial de atendimento; ] Horizontalização das relações; ] Periodicidade no contato entre os atores dos diferentes setores; ] Atuação do núcleo de coordenação frente a problemas encontrados pelos setores na implementação do Programa.
JANEIRO DE 2013 Resultados da Pesquisa da I Reunião do Comitê
Perfil dos Coordenadores Interlocutores 2013
Gestão de Riscos nos Programas e Projetos: ISSO 31000
Saber gerir as incertezas proativamente em projetos é fundamental e, o benefício é claro: obtenção de resultados rápidos, menor impacto indesejado no projeto, realização de oportunidades e equipe comprometida.
Resultados da Pesquisa da I Reunião do Comitê
Perfil dos Coordenadores Interlocutores 2013
Secretarias de Educação participantes: 84 Secretarias (Representações dos Polos Sertão/Agreste/ Zona da Mata e Litoral)
Idade
18 a 30 Anos
31 a 45 Anos
46 a 55 Anos
Acima de 56 Anos
Qual seu nível de formação?0%2% 6%
92%
Ensino Médio
Nível Técnico
Superior Incompleto
Superior Completo ou mais
Quanto Tempo de Experiência na Gestão Pública você tem?
0 10 20 30 40
1
Menos de 1 AnoAté 1 Ano
2 a 4 Anos
Récem -‐ Nomeado5 a 10 Anos
Acima de 10 Anos
Há quanto tempo você exerce a função de coordenador interlocutor dos Programas Mais
Educação e/ou Escola Aberta?
0
10
20
30
40
50
60
Recém Nomeado Um mandato Mais de ummandato
Não Declarou
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Manual Operacional de Educação Integral
Médio
Não posso avaliar pornão ter acesso
Baixo
Alto
Não Opinaram
Nota Técnica Educação Integral 2012
0 5 10 15 20 25 30
Não posso avaliar pornão ter acesso
Médio Baixo Alto Não Opinaram
Resolução Educação Integral 2012
0
5
10
15
20
25
30
35
1
Médio Não posso avaliar pornão ter acesso
Baixo Alto Não Opinaram
Nota Técnica parceira MDS dez. 2012
05
10152025303540
1
Não posso avaliar pornão ter acesso
Baixo Médio Não Opinaram Alto
Principais temas demandados
1. Prestação de Contas 2. Capacitação de Monitores 3. Execução de recursos 4. Nota técnica parceria MDS dez. 2012 5. Teoria operacional técnica, conceitual, ideológica 6. Monitoramento dos Programas 20 pessoas - Não Opinaram/Não detectado
BUSCOU ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO
] Agenda Territorial ] Atendimento de Acompanhamento Técnico ] Eventos com Parcerias Intersetorial – Reuniões, Fórum ] Parcerias com a Fundaj ] Parcerias com Universidades ] Diálogo com Undime ] Buscou-se um canal de comunicação e divulgação
PREPARAMOS UM PROJETO DE FORTALECIMENTO DO COMITÊ
“Educação Integral Integrada: uma pesquisa-ação na perspectiva de potencializar as práticas educativas da política indutora do MEC em Pernambuco.”
Formação das lideranças articuladoras dos polos - multiplicadores
Tema: Inteligência intrapessoal e interpessoal
TEMAS: [ História de Vida: O educador (en) cena: as dimensões formativas das buscas de si e do sentido [ Inteligência intrapessoal e interpessoal [ Formação do estudante na vivência democrática e solidária do projeto político Pedagógico da escola e da cidade [ Capital Social e Liderança [ Princípios da Gestão Democrática [ Representação Social [ Políticas Públicas: A responsabilidade do gestor na educação integral no contexto da relação estado e sociedade
Objetivo: Avaliar a influência de construção de conhecimento sobre Educação Integral a partir do Comitê como ferramenta Pedagógica e de Tecnologia Social. Metodologia: Foi entregue um questionário, semi-estruturado, em uma reunião presencial do comitê para todos os participantes. (Recebemos 43)
AGOSTO 2014 MONITORAMOS A INFLUÊNCIA DO
COMITÊ COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
SUB-PROJETO: CAPITAL SOCIAL
Dimensões Mapeadas: 1. Estabelecimento de Redes e Parcerias 2. Ação coletiva e cooperação 3. Informação e comunicação 4. Coesão e inclusão social 5. Autoridade e ação política
PRÉ-TESTE: GRUPO DE LIDEDERANÇAS ARTICULADORAS DOS PÓLOS
Metodologia: Capacitação com as lideranças na temática de Capital Social – Liderança. Objetivo: mapear a formação do capital social nos pólos a partir das parcerias estabelecidas. Quantidade de Questionários respondidos: 13 (treze)
QUESTIONÁRIO APLICADO COM AS LIDERANÇAS ARTICULADORAS DOS POLOS
1. Mapeando o estabelecimento de redes ► Para oferecer o currículo de 7hs exigido pelo Programa Mais
Educação (PME) foi necessário estabelecer parcerias com outras entidades/grupos/ indivíduos?
2. Tipo, Grau e Características das Redes Estabelecidas
ENTIDADE TIPO DE PARCERIA GRAU DE PARCERIA PRINCIPAL CARACTERISTICA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE IGREJAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SERVIÇO ALTO COMPROMETIMENTO CAMPOS DE FUTEBOL INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE ESTADIO LOCAL INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE VOLUNTÁRIOS RECURSOS HUMANOS ALTO COMPETÊNCIA CAU (UFPE) SERVIÇOS MÉDIO CONFIABILIDADE
CAU (UFPE) RECURSOS HUMANOS MÉDIO COMPETÊNCIA
EVOLUIR TREINAMENTO ALTO COMPROMETIMENTO
COMUNIDADE ESCOLAR RECURSOS HUMANOS ALTO COMPROMETIMENTO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
MEC TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
PREFEITURA TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RECURSOS HUMANOS MÉDIO CONFIABILIDADE
CLUBE DOS BANCÁRIOS SERVIÇOS MÉDIO DISPONIBILIDADE
CLUBE DOS BANCÁRIOS MATERIAL MÉDIO DISPONIBILIDADE
UNIVERSIDADES OUTROS MÉDIO COMPETÊNCIA
UNIVERSIDADES RECURSOS HUMANOS MÉDIO COMPETÊNCIA
UNIVERSIDADES SERVIÇOS MÉDIO COMPETÊNCIA
IGREJA INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
7. Na sua opinião os grupos/entidades/indivíduos com quem firmou parceiras querem obter vantagem com a parceria estabelecida?
8. O seu grau de confiança nas entidades/grupos/indivíduos com quem estabeleceu parceria aumentou ao longo do tempo?
12. Com que frequência os resultados do projeto são analisados e divulgados?
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
16. Como você classifica o seu grau de influência/autoridade sobre o grupo que lidera?
AUTORIDADE E AÇÃO POLÍTICA
17. Como você avalia a sua capacidade de tomar decisões que impactem o grupo e o projeto que lidera?
AUTORIDADE E AÇÃO POLÍTICA
18. Como você se sente ao tomar decisões que impactem o grupo e o projeto que lidera?
AUTORIDADE E AÇÃO POLÍTICA
► 100% afirmaram que novas parcerias são necessárias para o sucesso do projeto. Entretanto, apenas 58% conseguiram firmar novas parcerias.
► 54% do total avaliam como médio o nível de parceria firmado. ► 67% consideram médio o nível de envolvimento da sociedade. Logo,
o engajamento da sociedade é item de atenção. ► 50% consideram médio o nível de sua capacidade de tomar decisões
que impactem positivamente no grupo que lidera e no projeto. ► 50% consideram médio o nível de sua habilidade para formar
parcerias.
ANÁLISE INICIAL: resumo dos pontos de melhoria
Recomendações: Capacitar as lideranças, para serem multiplicadores em rede, a fim de fortalecer suas potencialidades e habilidades para firmar novas parcerias que mantenham e ampliem os resultados do PME.