Bioquerosene para Aviação2º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios
São Paulo, 28 / Setembro / 2010
Alexandre Tonelli FilogonioEmbraer
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sem ação
futuras tecnologias+
biocombustíveis
tecnologias empregadasnos aviões
melhorias operacionais
Compromisso conjunto da indústria
2005
Reduzir as emissões em 50% até 2050 (baseline: 2005)
Querosene de aviação
• O querosene de aviação derivado do petróleotem sido utilizado por mais de 50 anos pelaaviação comercial
• Produto maduro e confiável
•Além de prover energia, é lubrificante, fluido hidráulico, fluido refrigerante
• Atende a normas internacionais (JointOperated System, ANP, ASTM, DefStan, etc.)
•Atende aos requisitos técnicos da frota atual e da estrutura de distribuição existente
• Continuará a ser utilizado na aviaçãocomercial ainda por muitos anos
• Combustível “drop-in”
Questões
• Harmonização / sustentabilidade
• Sustentabilidade x produção em escala
• Crise econômica
• Certificação
• Experiência operacional
Iniciativas – organizações e alianças
• Commercial Aviation Alternative Fuels Initiative (CAAFI) - EUA
• Liderada pelo FAA, AIA, ATA, ACI
• R&D (geração de idéias e soluções), Meio Ambiente (impactos), Certificação / QualificaçãoAnálises Econômicas e Negócios (demanda, metas, funding)
• Sustainable Way for Alternative Fuels and Energy for Aviation (SWAFEA) – Europa
• Consórcio contratado pela Comissão Européia – DGETran
• Combustíveis alternativos / biocombustíveis, Aspectos ambientais / sustentabilidade, Análise de cenários de evolução e estratégias de implementação
• Sustainable Aviation Fuel Users Group (SAFUG)
• Companhias aéreas - acelerar o processo de produção e comercialização de biocombustíveis
• Aliança Brasileira para Biocombustíeis de Aviação (ABRABA) – Brasil
• Lançada em maio/ 2010
Objetivo da ABRABA
Aliança Brasileira para Biocombustíveis de Aviação – ABRABA - fomentará iniciativas públicas e privadas que busquem o desenvolvimento de biocombustíveis sustentáveis para a aviação, que tenham ciclo positivo de carbono, níveis equivalentes de segurança e competitividade com os combustíveis derivados do petróleo.
Vôos de demonstração
Realizados com aeronaves civis (fev/08 - dez/09) e militares
• Processos: GTL, BTL, HRJ
• Matéria prima: gás natural, carvão, gordura animal, pinhão manso, camelina, alga, babassu, côco, etc
• Primeiro vôo comercial: 12/out/2009 –A340, motores Rolls Royce, GTL
• USAF / NAVY - certificação da frota
• 25/mar/2010: vôo de um A10 - todos os motores operando com comb. alternativo
• 23/abril/2010: vôo supersônico – F18
Vôos previstos no Brasil
• 1º Sem 2012
• AZUL Embraer E-190 – GE CF34-10E
• Blend 50% - FRJ (Cana de açúcar)
• 2º Sem 2010
• TAM Airbus A320
• Blend 50% HRJ (Jatropha)
Embraer – Projeto Biocombustíveis
Atuando como integradora
Fabricante de Motores
Autoridades
Produtores de Combustíveis e Fabricante de Componetes
Investigação Técnica de Biocombustíveis Sustentáveis
EMBRAER
Fermented Renewable Jet Fuel (FRJ)
Novembro 2009:
Anúncio público da assintura de um MoU para avaliar os aspectos técnicose de sustentabilidade do “Fermented Renewable Jet Fuel (FRJ)”
VôoVôo de de demonstrademonstraççãoão: 2012: 2012
Iniciativas pioneiras
1984 – Vôo experimental entre S.J.Campos e Brasília
Avião modificado no CTA, operado pela FAB
Combustível: “prosene”
2004 – Certificação do IpanemaCombustível: 100% etanol
1985 – Vôo experimental com etanol – FAB T-25, CTA