EDLP DO TERRITORIO DO GDR3
ASOCIACION MONTES E VALES ORIENTAIS
DA PROVINCIA DE LUGO
PROGRAMA LEADER DE GALICIA 2014-2020
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
2
INDICEINDICEINDICEINDICE
DATOS IDENTIFICATIVOS .................................................................................................. 6
Denominación e NIF ......................................................................................................... 6
Domicilio social. Teléfono, fax, correo electrónico ............................................................ 6
Copia compulsada do DNI do representante legal ............................................................ 6
PERSONALIDADE XURIDICA ............................................................................................. 7
1. Copia compulsada da acta constituínte. ....................................................................... 7
2. Copia compulsada dos Estatutos .................................................................................. 7
3. Copia compulsada do regulamento de réxime interno, de ser o caso........................... 7
4. Inscrición no Rexistro de Asociacións ........................................................................... 7
5. Relación de asociados .................................................................................................. 7
6. Composición actual da Xunta Directiva ........................................................................11
7. Relación de entidades ás que se denegou a integración ............................................11
8. Descrición pormenorizada do proceso de participación ..............................................11
9. Declaración ..................................................................................................................16
DESCRICION DO EQUIPO TECNICO E MEDIOS TECNICOS ..........................................16
1.Persoal adscrito á xestión da estratexia . Organigrama. ...............................................16
2. Medios técnicos: local, medios informáticos. ...............................................................23
MAPA TERRITORIAL DO AMBITO DE ACTUACION DO GDR .........................................26
DEFINICION E CARACTERISITCAS DEMOGRAFICAS ....................................................28
DELIMITACION DO TERRITORIO ..................................................................................29
POBOACION E TERRITORIO .........................................................................................29
DATOS SOCIOECONOMICOS DO TERRITORIO .............................................................65
ANALISE DO SECTOR TURISTICO ...............................................................................68
ANALISE DO EMPREGO NO TERRITORIO ...................................................................71
ANALISE DO TERRITORIO POR SECTORES DE ACTIVIDADE ...................................78
ANALISE DE NECESIDADES E POTENCIAL DE DESENVOLVEMENTO ........................96
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
3
RESULTADOS DO CADERNO DE TRABALLO ..............................................................96
RESULTADOS DA ENQUISA ........................................................................................100
ANALISE DAFO .............................................................................................................102
DESCRICION DAS CARACTERISTICAS INTEGRADAS DA ESTRATEXIA ....................104
DESCRICION DAS CARACTERISITICAS INNOVADORAS DA ESTRATEXIA ................105
OBXECTIVOS DA ESTRATEXIA ......................................................................................107
LlMITACIONS SECTORIAS ...........................................................................................112
DESCRICION DO PLAN DE ACCION...............................................................................113
PREVISION DA DISTRIBUCION DO GASTO PUBLICO ..................................................147
COMPLEMENTARIEDADE E COHERENCIA CON OUTROS PROGRMAS ....................149
PLAN DE FORMACION ....................................................................................................149
PLAN DE COOPERACION ...............................................................................................157
NORMAS DE XESTION DA ESTRATEXIA .......................................................................164
Xestión interna do Grupo ...............................................................................................164
Criterios para a selección e priorización dos proxectos: ................................................165
Procedemento de selección de proxectos .....................................................................170
Baremo de selección de proxectos ................................................................................172
Matriz de valoración de proxectos .................................................................................180
PLAN DE SEGUIMENTO ..................................................................................................180
PLAN DE DIFUSION .........................................................................................................188
PREVISION FINANCIERA ................................................................................................193
RELACION DE ANEXOS ..................................................................................................194
ANEXO I.- AUTORIZACION DE CONSULTA DE DATOS E CERTIFICACION DE
COMPOSICION DE XUNTA RECTORA ........................................................................194
ANEXO II.- COPIA DA ACTA DE MODIFICACION DE AMBITO TERRITORIAL ..........194
ANEXO III.- COPIA COMPULSADA DOS ESTATUTOS ...............................................194
ANEXO IV.- CERTIFICACION DE COMPOSICION DE XUNTA RECTORA .................194
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
4
ANEXO V.- ENQUISA E GRAFICOS DE RESULTADOS ..............................................194
ANEXO VI.- CADERNOS DE TRABALLO .....................................................................194
ANEXO VII.- FOTOS, NOTAS DE PRENSA, FOLLETOS, CARTEIS, E OUTROS
MATERIAIS PUBLICITARIOS .......................................................................................194
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
5
Parte IParte IParte IParte I
DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE DESCRICION DO GRUPO DE
DESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURALDESENVOLVEMENTO RURAL
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
6
DATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVODATOS IDENTIFICATIVOSSSS
Denominación e NIF
Denominación: Asociación de Desenvolvemento rural Montes e Vales Orientais ,
inscrita con número 2008/012546-1ª da sección primeira do RexistroProvincial de
asociación da Xefatura Territorial de Lugo.
NIF: G27389139
Domicilio social. Teléfono, fax, correo electrónico
Sedes sociales:
1.- Rua dos Chaos, s/n – 27100 A Fonsagrada
2.- Bolaño Mendo, 4º andar (Edificio Administrativo) – 27640 Becerreá
Domicilio para notificacións:
Avenida de Madrid, 21 – 1º- 27640 Becerreá - Lugo
Telefono: 982360570 FAX: 982360033
E-MAIL: [email protected]
Copia compulsada do DNI do representante legal
Axúntase en Anexo I autorización de consulta e certificación de nomeamento de Xunta
Rectora.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
7
PERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDIPERSONALIDADE XURIDICACACACA
1. Copia compulsada da acta constituínte.
A acta constituinte non coincide co ámbito territorial actual, en consecuencia xúntase copia
compulsada da acta de modificación de ámbito territorial, de 19 de maio de 2016; recollida
no Anexo II .
2. Copia compulsada dos Estatutos
Os Estatutos da Asociación xúntanse no Anexo III.
3. Copia compulsada do regulamento de réxime intern o, de ser o caso.
A Asociación non dispón ata o de agora de regulamento de réxime interno. Para a súa
elaboración terase en conta tamén o regulamento de xestión do programa LEADEF cando
sexa publicado.
4. Inscrición no Rexistro de Asociacións
A Asociación, cursou solicitude de modificación de estatutos ante a Xefatura Territorial da
Consellería de presidencia Administracións Públicas e Xustiza. A Resolución de
modificación de estatutos que afecta a ampliación de ámbito territorial, foi ditada o 3 de
xuño de 2016; quedando inscrita no Rexistro Provincial de Asociacións da Comunidade
Autónoma de Galicia con número 2008/012546-1ª.
5. Relación de asociados
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
8
Relación de asociados dos sector privado
RAZON SOCIAL REPRESENTANTES CARGO EN EL
GDR MUNICIPIO
ASOCIACION DE
GANDERIOS DE A
FONSAGRADA - ASGAFON
MARCOS LOPEZ
LOPEZ
VOCAL ( JOSE
JAVIER) A FONSAGRADA
PADRONADO DO MUSEO
COMARCAL DE
FONSAGRADA
XOAN XOSE MOLINA
VAZQUEZ A FONSAGRADA
ASOCIACION DE
EMPRESARIOS FONTE
SACRA
JOSE LUIS
REGUEIRO
FERNANDEZ A FONSAGRADA
ASOCIACION
DEEMPRESARIOS DE A
PONTENOVA
LUIS LOPEZ
FOLGUEIRA A PONTENOVA
ASOCIACION DE
MULLERES RURAIS A
MARRONDA
FINA BRAÑAS
RIVERO VOCAL BALEIRA
ASOCIACION DE VECIÑOS
A CABANETA
ALBERTO NUÑEZ
FERNANDEZ BALEIRA
ASOCIACION HERMANOS
LOPEZ
DOSITEO LOPEZ
LOPEZ BALEIRA
AGRUPACION DE
PROPIETARIOS
PARTICULARES PENA
ABELLEIRA
JOSE ANTONIO
PRIETO PEREZ BALEIRA
AGRUPACION DE
PROPIETARIOS
PARTICULARES PENA
ABELLEIRA BALEIRA
ASOCIACION DE AMIGOS
DA MARRONDA
JOSE MANUEL DIAZ
PARDO BALEIRA
ASOCIACION CULTURAL A
RABELA TEATRO
PURIFICACION
JANEIRO CASTRO BARALLA
ASOCIACION DE
EMPRESARIOS DE
PRIMEIRA
TRANSFORMACION DA
MARIA ELENA PICOS
VILAR TESORERA BECERREA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
9
MADEIRA
ASOCIACION CULTURAL
ZOELA
ALBERTO ALONSO
FERNANDEZ BECERREA
ASOCIACION DE VECIÑOS
DE SAN ROQUE DE
OSELLE
MANUEL VILARES
ALVAREZ BECERREÁ
A CARQUEIXA SOCIEDAD
COOPERATIVA GALEGA
ROMAN SANCHEZ
BESTEIRO VOCAL CERVANTES
ASOCIACION DE
PROPIETARIOS PRIVADOS
E COMUNALES DA
MONTAÑA
EDUARDO GOMEZ
GARCIA CERVANTES
ASOCIACION VECIÑOS
SANTA MARIA DO CASTRO BELEN GOMEZ NIÑO CERVANTES
ASOCIACION CULTURAL
AMIGOS DA MALLA DE
MEIRA
MANUEL FERREIRO
GARCIA MEIRA
COMISION DE FESTAS DE
NAVIA DE SUARNA
MARIA CARMEN
FERNANDEZ GOMEZ NAVIA DE SUARNA
AGRUPACION DE
PROPIETARIOS REGUEIRO
DAS CAÑOTAS DE VALLO
MANUEL GONZALEZ
ALVAREZ NAVIA DE SUARNA
ASOCIACIÓN DE
MULLERES RURAIS
LEDICIA
ANA ALVAREZ
FERNANDEZ VOCAL NAVIA DE SUARNA
CMVMC DE VILAUXIN
SALVADOR RONDA
CITORES VOCAL NEGUEIRA DE MUÑIZ
CLUB DEPORTIVO RODEO
VICTOR CARRERA
ROUCO RIBEIRA DE PIQUIN
ASOCIACION DE VECIÑOS
DE CABACEIRA PABLO RIBEIRA DE PIQUÍN
ASOCIACION DE VECIÑOS
OS BAOS
MANUEL PARDO
LOPEZ RIBEIRA DE PIQUÍN
ASOCIACION MULLERES
RURAIS O CHAO
ROSA ROIS
FERNANDEZ RIBEIRA DE PIQUIN
COMUNIDAD DE MONTES
VMC DE BRAÑELA JOSE DIAZ GRÑA NEGUEIRA DE MUÑIZ
COMUNIDAD DE MONTES
VMC DE BUSTELO
MANUEL LOPEZ
MENDEZ NEGUEIRA DE MUÑIZ
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
10
ASOCIACION DE VECIÑOS
OS BAOS
MANUEL PARDO
LOPEZ RIBEIRA DE PIQUIN
A CAPILLA S.A.T. Nº 1072
XUGA
ALBERTO LÓPEZ
LÓPEZ NAVIA DE SUARNA
SPORTING PONTENOVA
DANIEL MOIRON
COTARELA A PONTENOVA
CIT-CENTRO DE
INICIATIVAS E TURISMO
FRANCISCO JAVIER
ROIS FREIJO A PONTENOVA
SOCIEDAD DEPORTIVA DE
CAZA SUARNA
MARCELINO VARELA
PÉREZ NAVIA DE SUARNA
CLUB 4X4 AS NEVES
TOBIAS MARTÍNEZ
COTARELO A FONSAGRADA
ASCIACIÓN PATACAS
NOVAS JOSÉ SOTO LÓPEZ LÁNCARA
COMUNIDAD DE MONTES
EN MANO COMUN DE
TRASLISTE
DALMIRO
RODRÍGUEZ
VILLAVERDE LANCARA
ADSG RÍO NEIRA
SANTIAGO CUBILLAS
ÁLVAREZ LÁNCARA
Relación de asociados dos sector publico:
RAZON SOCIAL REPRESENTANTES CARGO EN EL
GDR MUNICIPIO
CONCELLO DE PEDRAFITA
DO CEBREIRO
JOSE LUIS RAPOSO
MAGDALENA
PEDRAFITA DO
CEBREIRO
CONCELLO DE
CERVANTES
BENIGNO GOMEZ
TADIN CERVANTES
CONCELLO DE NAVIA DE
SUARNA
JOSE FERNANDEZ
FERNANDEZ PRESIDENTE NAVIA DE SUARNA
CONCELLO DE BARALLA
MANUEL JESUS
GONZALEZ CAPON BARALLA
CONCELLO DE BALEIRA
ANGEL ENRIQUE
MARTINEZ-PUGA
LOPEZ SECRETRIO BALEIRA
CONCELLO DE LANCARA
DARIO ANTONIO
PIÑEIRO LOPEZ VOCAL LANCARA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
11
CONCELLO DE POL
SONIA CERVANTES
RIVAS VICEPRESIDENTA POL
CONCELLO DE MEIRA ANTONIO DE DIOS MEIRA
CONCELLO DE RIBEIRA DE
PIQUIN
ROBERTO
FERNANDEZ RICO RIBEIRA DE PIQUIN
CONCELLO DE NEGUEIRA
DE MUÑIZ
JOSE MANUEL
BRAÑA PEREDA NEGUEIRA DE MUÑIZ
CONCELLO DE A
FONSAGRADA
ARGELIO
FERNANDEZ QUIPO VOCAL NAVIA DE SUARNA
CONCELLO DE A
PONTENOVA
FRANCISCO
MARTINEZ
BERMUDEZ A PONTENOVA
6. Composición actual da Xunta Directiva
A certificación sobre a composición da Xunta Rectora da Asociación xúntanse no Anexo
IV.
7. Relación de entidades ás que se denegou a integ ración
Todas as entidades que solicitaron a entrada no GDR, foron admitidas. Non solicitou
entrada ningunha entidade que non cumprise os requisitos de pertencer ó ámbito territorial,
desenvolver actividade nel e pertencer a algún dos colectivos con dereito a ser parte
integrante do GDR.
8. Descrición pormenorizada do proceso de particip ación
CRONOGRAMA DO PROCESO PARTICIPATIVO
MARZO ABR. MAIO XUÑO
Convo-
catoria
da
axuda
Reu-
nións
previas
de
axentes
do territ.
2-8 9-15 16-22 23-29 30-31 1-5 6-12 13-19 20-26 27-30
CONVOCATORIA ASAMBLEA
COMUNICACIÓN AXENTES TERRITORIAIS DA BASE DE
DATOS DO GDR E GDR 5
PREPARACION
DOCUMENTACION
ASAMBLEA. POSTA EN
MARCHA DO BLOG, ENQUISA
E FICHAS DE
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
12
FASE 1.- Adaptación do ámbito territorial ás bases de convoc atoria
A asociación Montes e Vales foi constituída en 2008 e tiña un ámbito de actuación que non
coincidía co territorio do GDR3 aprobado nas bases de convocatoria. Para poder optar a
cumprir os requisitos era preciso abordar antes de nada unha modificación estatutaria na
que se ampliara o ámbito territorial da asociación para dar entrada ós concellos de Baralla,
Becerreá, Cervantes, Láncara, Navia de Suarna e Pedrafita do Cebreiro.
DATOS.INVESTIGACION DAS
BASES DE DATOS DE
ASOCIACIONS. ENVIO A
TODOS OS CONCELLOS DE
PETICIONS DE DIVULGACION
DE INFORMACIÓN ENTRE OS
AXENTES DE CADA
MUNICIPIO. CHARLA
INFOMATIVA O 12. ASAMBLEA
O 19
PREPARACION REUNION DE
AXENTES.
ENVIO DE 405 CARTAS.
ELABORACION DE FICHAS
DE DATOS E CADERNOS DE
TRABALLO. ELABORACION
DE 500 BOLIGRAFOS
CORPORATIVOS DO GRUPO
PARA PUBLICIDADE.
REUNION DIA 6
REUNION DIA 6, INFORMATIVA E DE TRABALLO.
RECOLLIDA DE CADERNOS DE TRABALLO
ELABORADOS POLOS AXENTES TAERRRITORIAIA
PARA A ELABORACION DE ESTRATEXIA.
RECOLLIDA DE FICHAS DE DATOS E
DOCUMENTOS DAS ENTIDADES SOCIAS.
REUNION DIA 5 CO SECTOR GANDEIRO,
INFORMATIVA E DE TRABALLO
ESTUDIO DE RESULTADOS DOS CADERNOS
DE TRABALLO E ENQUISAS. REUNION DIA 8,
INFORMATIVA E DE TRABALLO DA MESA
INSTITUCIONAL.
REUNION INFORMATIVA E DE TRABALLO
DIA 10 CO SECTOR DE PROPIETARIOS DE
MONTES
·5ª, 6ª , 7ª REUNIONS
DE TRABALLO DE
AXENTES EN XERAL
REUNIONS O 17 O 20
E 21, PARA
TRABALLAR SOBRE A
ESTRATEXIA DE
DESENVOLMVENTO
REUNION FINAL PARA APROBACION DO
PROXECTO POLOS AXDENTES
TERRITORIAIS E PRESENTACION DA
CANDIDATURA
TRABALLO DE DINAMIZACION, INFORMACIÓN E FOMENTO DA PARTICIPACION ENTRE OS AXENTES TERRITORIAIS
INFORMACION PERIODICA DAS ACTIVIDADES DO GRUPO, NO PERIODICO MAIS LEIDO NO TERRITORIO “EL PROGRESO” DE LUGO”
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
13
O 19 de maio de 2016 celebrouse a Asemblea de modificación de Estatutos e de
modificación de Xunta Rectora para dar representatividade ós membros dos territorios
entrantes.
Para a convocatoria desta fase, recurriuse a enviar carta certificada a todos os membros
que figuraban nas bases de datos dos antigos GDR 3 Montes e Vales e GDR5 Ancares.
Como acordos desta Asemblea formalizouse a modificación de Estatutos e a elección
dunha Xunta Rectora provisional e representativa do novo territorio, en tanto non se
confeccionaran as mesas sectoriais e determinaran os representantes de cada unha para
ser membros na Xunta Rectora definitiva.
Nesta primeira Asemblea de todo o territorio do GDR 3 aprobáronse as mesas que se
considerou necesarias para representar a todos os axentes territoriais e a todos os
sectores de interés para a estratexia desenvolvemento. Quedaron definidas as nove mesas
seguintes:
1) Mesa sectorial Institucional.
2) Mesa sectorial do sector agrogandeiro.
3) Mesa sectorial do medioambiente, recursos naturais, deporte e actividades
recreativas
4) Mesa sectorial do patrimonio, cultura, e etnografía
5) Mesa sectorial do sector veciñal
6) Mesa sectorial do sector forestal e da multifuncionalide do medio rural
7) Mesa sectorial de Muller e Igualdade.
8) Mesa sectorial de formación, mocidade, maiores e integración social
9) Mesa sectorial do Turismo, artesanía, comercio, pequena empresa e
desenvolvemento económico.
FASE II.- Proceso de información publica sobre a posta en mar cha do novo GDR 3
O novo GDR 3 é o resultado da fusión da case totalidade dos municipios dos antigos
GDR3 e GDR5, máis o concello de Láncara procedente do GDR 6.
Construír un Grupo tan heteroxéneo supuxo un esforzo notable de dinamización do tecido
asociativo territorial para o que se acometeron as seguintes accións:
- Posta en marcha do blog
Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública
todos os documentos necesari
programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van
levando a cabo.
O blog dividise nas seguintes partes:
1. QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha
pequena descrici
2. PARTICIPA, inclúe
3. PROGRAMA LEADER 2014
conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de
conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda
LEADER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para
tomar parte no proceso.
4. GALERÍA,
actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e
de traballo
5. CONTACTO, facilitase o númer
medios a través dos que calquera interesado pode contactar.
6. INICIO, dende o inicio
que se van organi
O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que
e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
Posta en marcha do blog https://montesevalesorientais.wordpress.com/
Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública
todos os documentos necesarios para ter unha información clara do que é o
programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van
O blog dividise nas seguintes partes:
QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha
pequena descrición
PARTICIPA, inclúe unha enquisa, incluese en Anexo V
PROGRAMA LEADER 2014-2020, explicase de xeito esquemático e
conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de
conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda
ER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para
tomar parte no proceso.
, nesta parte aparecen as notas de prensa referentes á
actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e
de traballo
CONTACTO, facilitase o número de telefono, correo electrónico e
medios a través dos que calquera interesado pode contactar.
INICIO, dende o inicio publícanse todas as entradas referidas a actos
que se van organizando.
O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que
e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante
Montes e Vales Orientais de Lugo
14
https://montesevalesorientais.wordpress.com/
Con esta ferramenta, aberta o 8 de maio de 2016, púxose a disposición pública
os para ter unha información clara do que é o
programa LEADER e de cómo participar, ademáis de todos os actos que se van
QUEN SOMOS, inclúe o mapa dos concellos do territorio e unha
Anexo V
2020, explicase de xeito esquemático e
conciso as cuestións fundamentais, tanto para participar no proceso de
conformación do GDR como quen poden ser os beneficiarios da axuda
ER. Esta parte conta con todas as fichas e documentos para
nesta parte aparecen as notas de prensa referentes á
actividade do grupo e as fotografías tomadas nos actos informativos e
o de telefono, correo electrónico e
medios a través dos que calquera interesado pode contactar.
todas as entradas referidas a actos
O blog ten un rexistro estatístico no que se puido comprobar que entre 0 10 de maio
e o 10 de xuño rexistrou 590 visitas, polo tanto foi unha ferramenta moi útil durante
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
15
todo o proceso de aplicación da estratexia de desenvolvemento local participativo.
A enquisa como ferramenta de estudo foi moi útil e os seus resultados moi
representativos xa que participou libremente xente de todos os concellos e deu a
posibilidade de participar a persoas que doutra aneira non houberan feito chegar as
súas aportacións ó grupo. Os gráficos de resultados obtidos apórtanse co Anexo V
- Estudo das bases de datos existentes nos rexistros provinciais de asociacións e
cooperativas para obter información dos axentes do territorio e envío de 405 cartas
informativas e de convocatoria para a primeira reunión de axentes o día 6 de xuño
- Elaboración de fichas e dun caderno de traballo para facilitar a estruturación dos
datos recollidos nas reunión e a participación dos axentes territoriais
- Distribución dun bolígrafo publicitario coo imaxe corporativa do grupo e para faciltar
o contacto.
- Distribución de mapas territoriais para facilitar o coñecemento gráfico do territorio do
GDR3.
- Desarrollo das reunión de traballos das mesas de axentes territoriais. Estas reunión
tiveron sempre un formato aberto, nelas podía participar calquera, seguindo o
principio de portas abertas; por tanto fíxose en todas unha introducción informativa
para logo pedir ós asistentes a súa colaboración na elaboración das fichas de datos
e cadernos de traballo; nas reunións fomentouse o debate en cada cuestión das
abordadas no caderno de traballo co fin de facer aflorar as ideas e de facilitar a
recollida das apartacións da xente con dificultades para escribir
- Distribución de reunións polo territorio de tal xeito que se puidera chegar a
meirande parte de axentes. (Asemblea e reunión de sector gandeiro en Fonsagrada;
Reunións de axentes en Láncara e A Pontenova; reunión de esa institucional en Pol;
charla informativa e 2 reunións de axentes en Baleira; reunión co sector de
propietarios de montes en Becerreá.
A comunidade local participou dende o principio no deseño da estratexia, como Anexo VI
recóllense os cadernos de traballo elaborados polos participantes no proceso.
No anexo VII recóllense fotografías, notas de prensa, carteis e material publicitario e
informativo desarrollado.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
16
9. Declaración
A asociación non está incursa en ningunha das circunstancias referidas nos parágrafos 2º
e 3º do artigo 10 da Lei 9/2007, de 13 de xuño, de subvencións de Galicia. A declaración
asinada polo presidente recollese no Anexo VIII.
DESCRICIONDESCRICIONDESCRICIONDESCRICION DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E DO EQUIPO TECNICO E MEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOSMEDIOS TECNICOS
1.Persoal adscrito á xestión da estratexia . Organi grama.
O Equipo Técnico como responsable de aplicar o desenvolvemento local participativo é
un dos recursos máis importantes para xestionar o próximo período de axudas .
Resulta dunha importancia crucial que o persoal responsable do funcionamento diario e
da dinamización do Grupo, conte coa experiencia, a capacidade e os recursos axeitados
para xerar resultados. Deberá ter experiencia en desenvolvemento territorial, coñecemento
do territorio local, experiencia técnica para apoiar o desenvolvemento de proxectos,
coñecemento da normativa e capacidade administrativa para xestionar fondos públicos.
En base a estes criterios, para conseguir un funcionamento áxil, unha boa dinamización
e un axeitado asesoramento emprendedores de proxectosi, o Grupo necesita que o Equipo
Técnico teña como mínimo a seguinte estrutura:
Xerente.
É a figura básica de xestión do GDR. Debe garantir o desenvolvemento da
estratexia de desenvolvemento local participativo, o cumprimento dos seus
obxectivos e o correcto funcionamento interno.
Técnico de Proxectos.
Para a atención, información e asesoramento xunto co xerente, aos promotores
para a posta en marcha e seguiento de proxectos que sexan susceptibles de acadar
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
17
axudas.
-Xustificación. A principal tarefa do GDR é o traballo cos promotores públicos e
privados, tanto na fase de presentación de proxectos como na de execución.
Resulta moi recomendable a existencia dun posto específico que garanta o
seguimento activo dos expedientes, de tal xeito que o prootor teña un asesor técnico
de referencia e, por outra banda, que os membros dos órganos de decisión do GDR
poidan ter constancia de que os elementos que estructuran o proxecto que van a
valorar se suxeitan á normativa e ós valores de mercado no territorio.
Administrativo.
Centrado na xestión administrativa e contable do GDR, baixo a supervisión e
colaboración do/a xerente que coordinará o seu traballo.
-Xustificación. Este perfil específico garante a solvencia dos traballos administrativos
e contables e a liberación do xerente e do técnico en favor da eficacia nas súas
respectivas tarefas.
Axentes dinamizadores
Articularase como una asistencia técnica ós sectores que máis necesitan a
dinamización que son os primarios.
-Xustificación adicional por territorio.
Trátase dun territorio de montaña moi amplo, con difícil orografía e con
comunicacións internas deficientes (máis de 2,5 horas de desprazamento dun
extremo a outro), estes factores poden dar como resultado que a xente teña
dificultades para acceder á información do GDR. Plantexase una estrutura con
diversas sedes que permite unha mellor atención en todo o territorio. Por isto se
considera que ha de ser necesaria una asistencia técnica de dinamización centrada
no sector primario (agrogandeiro e forestal) que é o máis disperso por todo o
territorio.
ORGANIGRAMA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
18
A continuación descríbense os diferentes perfis, relacionanse as funcións que
corresponderían a cada un dos postos de traballo e as características que debería reunir
cada un.
O/A XERENTE
Serán funcións da xerencia :
� Dirixir e coordinar ao resto do equipo.
� Xestionar e dinamizar os expedientes de subvencións
� Conseguir os obxectivos marcados polos órganos de decisión.
� Informar e prestar asesoramento técnico a persoas emprendedoras e
empresas.
� Asesorar sobre as necesidades de financiamento de proxectos.
� Captar e canalizar iniciativas de desenvolvemento local susceptibles de
percibir fondos.
� Dinamizar colectivos para a posta en marcha de proxectos en común.
� Responsable do seguimento e avaliación da Estratexia.
� Prestar asistencia aos órganos do Grupo(Presidente, Xunta Directiva e
Asemblea Xeral) nas funcións que teñan encomendadas.
� Actuar como órgano técnico de asistencia aos órganos do Grupo na
XERENTE
ADINISTRATIVOTECNICO DE PROXECTOS
ASISTENCIA TECNICA
DINAMIZADORES
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
19
valoración de proxectos presentados para o desenvolvemento da Estratexia.
� Responsabilizarse da xestión e administración do Grupo, realizando as
tarefas necesarias para o correcto funcionamento da Asociación.
� Coordinando do resto do equipo.
Características que debe reunir
Titulación superior, preferentemente en ciencias agrarias forestais ou
medioambientais.
Experiencia en xestión de programas de emprego locais.
Experiencia en xestión de programas de axudas, en particular con participación de
Fondos Europeo.
Experiencia en administración local
Formación en dirección de equipos
Coñecemento demostrable do territorio
Compromiso co territorio e co desenvolvemento sostible.
Ofimática a nivel de usuario.
Permiso de Condución B e vehículo propio
Serán función do Técnico de proxectos:
� Orientación activa a promotores para a adecuación das iniciativas á
estratexia.
� Colaborar co xerente en xestionar e dinamizar os expedientes de
subvencións
� Prestar asesoramento técnico a persoas emprendedoras e empresas.
� Asesorar ós promotores de proxectos nas distintas fases, antes do inicio, no
inicio, no desarrollo e na finalización.
� Elaborar informes para o Grupo con fin de coñecer o grado de adecuación
da estrutura dos proxectos á acción que vai apoñer en marcha cada
promotor.
� Colaborar co xerente en captar e canalizar iniciativas de desenvolvemento
local susceptibles de percibir fondos.
� Dinamizar colectivos para a posta en marcha de proxectos en común.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
20
� Informar aos órganos do Grupo (Presidente, Xunta Directiva e Asemblea
Xeral) sobre o plantexamento dos proxectos a aprobar e o desenvolvemento
dos proxectos aprobados.
� Realizar indicadores de control de gastos e eficacia en proxectos.
Características que debe reunir
Titulación universitaria, preferentemente en arquitectura, arquitectura técnica ou
enxeñería da edificación
Experiencia en xestión de programas de emprego locais.
Experiencia en xestión de proxectos, en particular con participación de Fondos
Europeo.
Experiencia en administración local
Coñecemento demostrable do territorio
Compromiso co territorio e co desenvolvemento sostible.
Ofimática a nivel de usuario.
Permiso de Condución B e vehículo propio
Serán función do administrativo
� Realizar todas os traballos derivados das obligacions fiscais, laborais e
contables do GDR
� Preparar documentación, elaboración de bases de datos e cobertura de
formularios electrónicos.
� Atención persoal na oficina e canalización de demandas cara a xerencia.
� Atención telefónica e xestión de chamadas,
� Arquivo e documentación.
� Organización de axendas.
� Xestión de envíos e correspondencia,
� Outras actividades de apoio ao equipo técnico.
Características que debe reunir:
Titulado medio, preferentemente con formación específica nos eidos da
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
21
administración xeral e da contabilidade.
Experiencia profesional en administración en contornos de xestión de fondos
públicos.
Experiencia en contabilidade de asociación
Experiencia en fiscalidade e laboral de asociacións.
Preferentemente con coñecemento do territorio
Permiso de Condución B e vehículo propio
Serán función da asistencia técnica
� Colaborar na difusión da información sobre o programa entre todas as
pequenas empresas familiares do sector primario.
� Dinamizar a posta en marcha de proxectos de mellora das economías do
sector primario rural
� Colaborar na atención distribuída por todo o territorio.
Procedemento de contratación
O procedemento para a contratación do persoal do equipo técnico está baseado nos
principios de publicidade, transparencia, libre concorrencia, capacidade, experiencia e non
discriminación. O GDR terá como referencia para a contratación de persoal as cláusulas
establecidas no Convenio de funcionamento do programa LEADER que se asine entre
AGADER e o GDR3. Non obstante establécense as seguintes previsións:
1. O GDR deberá dotarse de persoal para a realización das funcións que ten
encomendadas como entidade colaboradora, e deberá ter como mínimo unha
persoa que se encargará da súa xerencia.
2. A selección do persoal do GDR deberá cumprir os principios de igualdade, mérito,
capacidade e publicidade da convocatoria e cumprir os seguintes requisitos:
o Publicación dun anuncio da oferta de emprego no diario de maior tirada na
zona, nos taboleiros de anuncios dos concellos que formen parte do Grupo,
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
22
no taboleiro de anuncios da sede e na páxina web..
o Apertura dun prazo de quince días hábiles para a presentación de solicitudes,
que empezará a contarse dende a última publicación nos medios indicados
na letra anterior.
o Realización dun procedemento de selección que garanta os coñecementos
do persoal.
o Comunicación á AGADER do resultado do proceso de selección.
3. Os postos de traballo que estableza o GDR, respectarán as retribucións fixadas no
Convenio, e terán as seguintes características:
� Persoal xerencial: será necesario, en todo caso, titulación universitaria
de licenciado, graduado ou equivalente. A persoa que ostente a
xerencia terá contratación laboral a tempo completo.
� Técnico de proxectos: terá a titulación mínima terá a titulación mínima
de arquitectura técnica, enxeñería técnica ou equivalente equivalente.
A contratación será de carácter laboral
� Persoal administrativo: terá a titulación mínima de FP de grao superior
ou diplomatura universitaria ou equivalente.
4. No caso de adicacións parciais, as retribucións establecidas no Convenio, serán
reducidas proporcionalmente.
5. O réxime de contratación do persoal do GDR será laboral e polo tanto seranlle de
aplicación as fontes do ordenamento laboral que establece o Estatuto dos
Traballadores.
6. Ademais do equipo técnico contarase coa colaboración dos órganos sociais, e
poderanse externalizar algunhas das actividades a través do modelo de asistencias
técnicas. A contratación deste tipo de servizos seguirá o marco normativo
establecido para a contratación por parte das Administracións Públicas, e seguirá os
seguintes principios: libre concorrencia, publicidade, transparencia, non
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
23
discriminación e igualdade.
2. Medios técnicos: local, medios informáticos.
Multisede e proximidade.
Debido á estrutura dispersa do territorio e en aras de conseguir una maior proximidade á
xente do territorio, proponse unha estrutura multi-sede, con atención ao público en tres
puntos do territorio.
O equipo ten dous membros, xerente e técnico de proxectos con funcións que implican
desprazamentos polo territorio, o que garante unha presenza eficaz do GDR en toda a
zona.
Cada posto ten un perfil definido, hai diferentes tarefas que poden desenvolver varios
membros, entre elas as que implican maiores necesidades de desprazamento, que son as
de atención a promotores. En función do estadio e tipoloxía da iniciativa, este seguimento
de actuacións pode ser levado a cabo polo xerente, o técnico de proxectos, ou a asistencia
técnica de dinamización. As diversas oficinas poden estar atendidas por diferentes persoas
do equipo en función do calendario (fase de convocatorias de axudas, fase de
xustificacións) e das tarefas asignadas.
Sede Social, Fonsagrada Aportada polo Concello de A Fonsagrada, nas
instalacións municipais.
É sede social e, ademais, punto de atención ao
público
Localización Rúa dos Chaos , s/n – Antigo Instituto
A Fonsagrada
Apertura ao público Diaria
Instalacións Pequena oficina no interior do edificio do
Concello
Equipos Equipo informático completo para un posto de
traballo, Telefonía móbil e Fotocopiadora.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
24
Outros servizos O Concello aporta unha sala de reunións para a
celebración de Xuntas Directivas e Asembleas
ou outras reunións que poidan xurdir.
Sede Operativa, Baleira Aportada polo Concello de Baleira, en
instalacións da casa do concello
Instalacións centrais e centro de traballo principa l do equipo técnico , por ser o municipio central do territorio. Localización Edificio do Concello –Planta baixa
O Cadavo - Baleira
Apertura ao público Tódolos días
Equipo Xerente, terá como principal centro de traballo
esta oficina.
Equipo administrativo e técnico. Estará
centralizado nesta oficina.
Instalacións. -Despacho de xerencia.
- Posto de traballo técnico e administrativo
- Espazo de reunións, con capacidade para
máis de 20 persoas.
- Posibilidade de usar a sala de usos múltiples
do centro sociocultural con máis de 100
persoas sentadas de capacidade
Equipos. -Equipo ofimático completo para 3 postos de
traballo.
-Equipos de comunicación e auxiliares
(teléfono, fax, impresión...).
-Proxector de vídeo.
Observacións Compartir servizos co concello, facilita a
integración do grupo no territorio.
Sede Social, Becerreá Aportada polo Concello de Becerreá, nas
instalacións do edificio multiusos
É sede social e, ademais, punto de atención ao
público
Localización Rúa Bolaño endo , s/n – 4º andar
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
25
Becerreá
Apertura ao público Segundo
Instalacións Oficina no interior do edificio do Concello con
despacho de xerencia e tres postos de traballo
Equipos Equipo informático completo para un posto de
traballo, e Fotocopiadora.
Espazos adicionais Aportados polos socios do GDR.
Os socios do GDR comprométense a prestar, a título gratuíto, as súas instalacións segundo as necesidades: despachos e salas de reunións. Un obxectivo e facilitar a presenza do GDR en todo o territorio, alén das sedes indicadas, ofrecendo proximidade.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
26
Parte IIParte IIParte IIParte II
TERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACITERRITORIO E POBOACIÓN QUE ÓN QUE ÓN QUE ÓN QUE ABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIAABARCA A ESTRATEXIA
MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO MAPA TERRITORIAL DO AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION AMBITO DE ACTUACION DO DO DO DO GDRGDRGDRGDR
O mapa territorial proposto polo GDR correspondese ca área territorial definida coo GDR3,
por AGADER no Anexo I das bases reguladoras.
Está formado polos territorios completos dos concellos de A Pontenova, Meira, Pol,
Ribeira de Piquín, A Fonsagrada, Negueira de Muñiz, Baleira, Lancara, Baralla, Becerreá,
Navia de Suarna, Cervantes e Pedrafita do Cebreiro.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
27
O territorio do GDR 3 atópase íntegramente dentro da zona rural sostible Montaña de Lugo, calificada como a revitalizar prioridade 1
DDDDEFINICION EFINICION EFINICION EFINICION
E E E E
CARACTERICARACTERICARACTERICARACTERI
SITCAS SITCAS SITCAS SITCAS
DEMOGRAFDEMOGRAFDEMOGRAFDEMOGRAF
ICASICASICASICAS
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
28
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
29
DELIMITACION DO TERRITORIO
O territorio do GDR 3 que se presenta nesta candidatura está integrado pola totalidade da
superficie dos 13 concellos, dando como resultado o seguinte cadro xeral de superficie e
poboación beneficiaria do programa LEADER.
Relación de municipios Poboación en
2015
Superficie en Km2
BALEIRA 1380 168,80
BARALLA 2724 141,20
BECERREA 2987 172,00
CERVANTES 1.487 277,60
A FONSAGRADA 3838 438,50
LANCARA 2764 121,70
MEIRA 1749 46,60
NAVIA DE SUARNA 1211 242,60
NEGUEIRA DE MUÑIZ 214 72,30
PEDRAFITA DO CEBREIRO 1119 104,90
POL 1732 125,90
A PONTENOVA 2470 135,80
RIBEIRA DE PIQUIN 580 73,00
TOTAIS 24.255 2.120,9
POBOACION E TERRITORIO
O territorio do GDR 3 presenta unhas características poboacionais que se detallan nos
seguintes cadros:
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
30
DISPERSIÓN:
No territorio dos 13 concellos hai un total de 1307 núcleos de poboación, esta
característica implica grandes dificultades de desenvolvemento e acceso á información e
ós centros de decisión
DENSIDADE
O territorio presenta características heteroxéneas en canto a dendisade de poboación. Así
cabe destacar o caso de Meira, que supera en máis de tres puntos a media provincial. No
extremo oposto atópanse as cifras de Negueira de Muñiz, Cervantes, Navia de Suarna que
resultan altamente alarmantes, pois de continuar a tendencia serán municipios totalmente
abandonados en poucois anos. No cadro seguinte detállanse as densidades por municipio.
103115
138
102
53
119
278
31
67
39
111
38
113
0
50
100
150
200
250
300
NUCLEOS DE POBOACION
NUCLEOS DE POBOACION
ESTRUCTURA POBOACIONAL
As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo
xeracional e ó abandono do medio ru
que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.
92,5
34,4
19,4 16,35,4
0102030405060708090
100
DENSIDADE DE POBOACION EN 2015
10,00 8,00 6,00 4,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
ESTRUCTURA POBOACIONAL
As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo
xeracional e ó abandono do medio rural. Son na meirande parte dos concellos pirámides
que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.
5,311 8,4 8,7 3,8
18,6
37,7
13,9 8,7
DENSIDADE DE POBOACION EN 2015
2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015
% HOMES %MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
31
As pirámides poboacionais reflexan os desquilibrios que conducen á falta de relevo
ral. Son na meirande parte dos concellos pirámides
que nalgúns casos non teñen prácticamente base infantil nin adolescente.
8,7
21,9
8,00 10,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE BARALLA 2015
10,00 8,00 6,00 4,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015
15,00 10,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015
% HOMES % MULLERES
5,00 0,00 5,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
32
8,00 10,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE BECERREA 2015
10,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE CERVANTES 2015
15,00 10,00 5,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE NAVIA DE
15,00 10,00 5,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
5,00 0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE NAVIA DE
SUARNA 2015
% HOMES % MULLERES
5,00 0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO
CEBREIRO 2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
33
15,00
15,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE PEDRAFITA DO
10,00 5,00
10152025303540455055606570758085
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015
10,00 5,00
10152025303540455055606570758085
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015
% HOMES % MULLERES
0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA
2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
34
15,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE BALEIRA 2015
15,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE FONSAGRADA
15,00 10,00 5,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE
10,00 5,00
05
10-15-20-25-30-35-40-45-50-55-60-65-70-75-80-85-
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
5,00 0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE
MUÑIZ 2015
% HOMES % MULLERES
0,00 5,00 10,00
0-45-9
-14 -19-24-29-34-39-44-49-54-59-64-69-74-79-84-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA
2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
35
15,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE NEGUEIRA DE
15,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE A PONTENOVA
10,00 8,00 6,00 4,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE MEIRA 2015
15,00 10,00 5,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE POL 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE MEIRA 2015
% HOMES % MULLERES
5,00 0,00 5,00 10,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE POL 2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
36
10,00
15,00
15,00 10,00 5,00
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE
10,00 8,00 6,00 4,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
0,00 5,00 10,00 15,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE
PIQUIN 2015
% HOMES % MULLERES
2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
0-45-9
10-14 15-1920-2425-2930-3435-3940-4445-4950-5455-5960-6465-6970-7475-7980-8485-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
37
20,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE RIBEIRA DE
8,00 10,00
PIRAMIDE DE POBLACION DE LANCARA 2015
A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuv
esta que se acusa aínda máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis
desfavorecidos como Ribeira de
Fonsagrada.
Mantense unha estrutura poboacional bastante estable dende os 40
medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten
relevo xeracional.
A vista da pirámide de poboación pódese
apoio a xeración de postos de traballo para
10,00 8,00 6,00 4,00
PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuv
máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis
desfavorecidos como Ribeira de Piquín, Navia de Suarna, Cervantes, Pedrafita, Baleira,
Mantense unha estrutura poboacional bastante estable dende os 40 anos pero si non hai
medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten
A vista da pirámide de poboación pódese concluír a necesidade de facer moito fincapé no
apoio a xeración de postos de traballo para xoves no rural.
2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
0-4
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80-84
85-89
90 e máis
PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015
% HOMES % MULLERES
Montes e Vales Orientais de Lugo
38
A pirámide de poboación global mostra a escasa poboación infantil e xuvenil, diferenza
máis nos concellos máis de montaña e por tanto máis
, Navia de Suarna, Cervantes, Pedrafita, Baleira,
anos pero si non hai
medidas de apoio a novas xeracións o grupo de poboación dos 40 ós 70 anos non ten
a necesidade de facer moito fincapé no
8,00 10,00 12,00
PIRAMIDE DE POBLACION GLOBAL 2015
EVOLUCION DA POBOACION
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
1986 1987 1988 1989
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995
1
ANOS 2003 2004
POBOACION TOTAL 30118 29745
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
EVOLUCION DA POBOACION
1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995
2 3 4 5 6 7 8 9 10
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
29745 29239 28683 28193 27754 27225 26591 26186 25632
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015
Montes e Vales Orientais de Lugo
39
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 1986 A 1995
MULLERES
HOMES
TOTAL
10 11 12 13
2012 2013 2014 2015
25632 25163 24661 24255
EVOLUCION DA POBOACION DENDE 2003 A 2015
Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.
No computo global prodúcese
embargo analizados os gráficos por co
como se pode ver de seguido
BALEIRA
Continua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o
despoboamento.
BARALLA
Continua a perda sostida de poboación máis acusada s
na poboación feminina, que é a que fixa máis poboación ó territorio.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.
prodúcese unha perda sostida no tempo que aínda non se freou; sin
embargo analizados os gráficos por concellos obtéñense datos de diferenzas signi
tinua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o
Continua a perda sostida de poboación máis acusada si cabe nos últimos anos, sobre todo
na poboación feminina, que é a que fixa máis poboación ó territorio.
Montes e Vales Orientais de Lugo
40
Dende 1986 ata 2016 (datos do ano 2015) o territorio do GDR 3 perdeu 19.499 persoas.
unha perda sostida no tempo que aínda non se freou; sin
datos de diferenzas significativas,
tinua a perda sostida de poboación con lixeiras variacións á alza que non frean o
i cabe nos últimos anos, sobre todo
BECERREA
Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,
particularmente destacable na poboación feminina que se esta
CERVANTES
Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación
de mulleres.
FONSAGRADA
Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a
poboación de mulleres.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,
particularmente destacable na poboación feminina que se estanca.
Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación
Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a
Montes e Vales Orientais de Lugo
41
Nos últimos catro anos aparece unha tendencia á estabilización da poboación,
Continua a perda sostida de poboación con un descenso máis acusado entre a poboación
Continua a perda sostida de poboación con unha lixeira milloría no descenso entre a
LANCARA
A poboación de Láncara presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de
montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación
feminina.
MEIRA
Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que
aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da
poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.
NAVIA DE SUARNA
Como outros concellos de montaña continua a
indicios de melloría nas cifras
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de
montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación
Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que
aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da
poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.
Como outros concellos de montaña continua a caída de poboación
Montes e Vales Orientais de Lugo
42
presenta un retroceso máis suave que os concellos veciños de
montaña, incluso con anos de estancamento das caidas, quese nota máis na poboación
Representa o único caso no que a poboación masculina é superior en 2015 que en 2005,
aínda que esta notable mellora vese contrarrestada por uns datos moito peores da
poboación feminina, que parece estabilizarse ou iniciar unha tímida recuperación.
de poboación sen que se vexan
NEGUEIRA DE MUÑIZ
A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece
consolidada.
PEDRAFITA DO CEBREIRO
A tendencia dos municipios de montaña mantense, con fases de
POL
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece
A tendencia dos municipios de montaña mantense, con fases de lixeiros estancamentos
Montes e Vales Orientais de Lugo
43
A pesar de ser un municipio de montaña a tendencia de non diminuír a poboación parece
lixeiros estancamentos.
Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a
poboación de mulleres
PONTENOVA
RIBEIRA DE PIQUIN
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a
Montes e Vales Orientais de Lugo
44
Neste municipio, observase a tendencia consolidada dende 2010 a recuperarse a
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
45
INDICE DE ENVELLECEMENTO
Os índices de envellecemento que mostran os datos son alarmantes no territorio do GDR3,
nalgún caso multiplican por máis de 4 o índice de Lugo. Varios dos índices de
envellecemento máis elevados da provincia de Lugo localízanse neste territorio, como o de
Navia de Suarna ou Pedrafita do Cebreiro, soamente superados fora do territorio por
Folgoso de Courel.
Idade media
Índice de envellecemento
Lugo 49,2 216,9 Baleira 55,1 473,2 Baralla 54,9 478,9 Becerreá 53,4 410 Cervantes 57,2 679,5 Fonsagrada, A 56,4 610 Láncara 51,8 334,9 Meira 49,3 235,4 Navia de Suarna 59,6 919,5 Negueira de Muñiz 52 302,1 Pedrafita do Cebreiro 57,5 860,6 Pol 53,9 385,3 Pontenova, A 54,4 418,9 Ribeira de Piquín 57,9 727,8
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Ano 2015 Índice de envellecemento
INDICE DE ENVELLECEMENTO
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
46
INDICADOR MUNICIPAL DE RENDA NOS FOGARES
Os indicadores de renda na meirande parte do territorio mostran datos peores que na
provincia e na autonomía salvando a excepción do concello de Meira.
0
20
40
60
80
100
120
INDICE DE RENDA BRUTA POR HABITANTE
INDICE DE RENDA BRUTA POR
HABITANTE
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
47
ESTRUCTURA PRODUCTIVA DO TERRITORIO
O sector agrogandeiro é o piar da economía deste territorio e apoiar a súa continuidade
ben sendo a prioridade nº 1. Esta afirmación emana do estudo dos datos recabados no
proceso de participación territorial. A continuación refírese unha serie de gráficos, por
concello no que se ve o profundo desequilibrio existente entre a necesidade de apoiar ós
produtores primarios, e o factor terra dispoñible para explotacións agrogandeiras. O análise
de terra dispoñible para as explotación lévase a cabo dende 2006 a 2014 e inclúense as
superficies de herba para pastoreo ou cortar máis as superficies de cultivo (a superficie
agraria útil para o gando) e compáranse ca terra total. Nos concellos que mellor
responden neste parámetro ningún acada o 50%, o que demostra a obxectividade
dos graves problemas que refiren os gandeiros para ter base territorial. Nos que peor
responden, as cifras son dramáticos, con casos de moito menos do 20% da terra adicada ó
sector agrogandeiro, respondendo á máxima de que “no mundo do abandono rural os
gandeiros non teñen terra”
Como resultado do estudo da estrutura produtiva do territorio, cabe resaltar que as
oportunidades de desenvolvemento do territorio, pas an por favorecer a mobilidade
da terra, traballando con propietarios de predios i ndividuais e propietarios de bens
comunitarios. Facilitar acordos para que os gandeir os poidan contar con este
recurso básico e extensificar as súas producións cara a calidade . Mobilizar o recurso
terra é unha aposta contra o abandono e o mantemento da b iodiversidade , esta vese
gravemente prexudicada pola desaparición de actividades tradicionais que, o longo de
moitos anos, xeraron os valores naturais que agora se protexen.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
48
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
49
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
50
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
51
Analizando estes gráficos comparando
agrogandeiro ten un espazo a poboación vai aguantando
Pol, nos que se aprecian tendencias poboacionais máis positivas.
ESPAZOS NATURAIS E TERRITORIO
O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de
espazos naturais:
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
comparando ca poboación demostrase que
agrogandeiro ten un espazo a poboación vai aguantando, por exemplo Láncara, Meira e
nos que se aprecian tendencias poboacionais máis positivas.
S E TERRITORIO
O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de
Montes e Vales Orientais de Lugo
52
demostrase que onde o sector
, por exemplo Láncara, Meira e
O GDR3, ten o seu espazo territorial coincidente con varias figuras de protección de
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
53
ES1120001 - Ancares – Courel
Superficie: 102.396.08 Ha; Zona de alta e media montaña con Importantes masas de
frondosas. Concellos de Cervantes, Navia de Suarna e Pedrafita do Cebreiro
ES1120006 – Carballido
Concellos: Fonsagrada, A Pontenova, Ribeira de Piquín. Superficie: 4.633.94 Ha.
Conxunto de manchas caducifolias nos barrancos do río Rodil e afluentes. Na parte alta
amesetada, localízanse os pastos, cultivos y extensos abedulares.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
54
ES1120004 - A Marronda
Superficie: 1.211.97 Ha. Bosque caducifolio montano formado nas ladeiras do río Souto.
ES1120007 – Cruzul Agueira
Superficie: 618.46 Ha. Bosque caducifolio e esclerófilo da zona montañosa. Destaca un
souto de castaños, rodeado por bosque caducifolio autóctono e aciñeirales de alto valor
bioxeográfico.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
55
ES1120010- Negueira
Superficie: 4.554.5Ha. Área de media montaña con boas representacións de bosque
(Castanea sativa, Quercus robur, Quercus suber) e notable influencia mediterránea.
Reserva da Biosfera-Río Eo, Oscos e Terras de Burón
No límite da comunidade autónoma de Galicia e o Principado de Asturias. Sete concellos
galegos: Ribadeo, Trabada, A Pontenova, Ribeira de Piquín, Baleira, A Fonsagra da,
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
56
Negueira de Muñiz ; e sete asturianos: Castropol, Vegadeo, Taramundi,San Tirso de
Abres, Villanueva de Oscos, Santa Eulalia de Oscos e San Martín de Oscos
Reserva da Biosfera - Os Ancares lucenses e montes de Navia, Cervantes e Becerreá
Desde Os Ancares ata os Picos de Europa estenderase a Gran Reserva da Biosfera da
Cordilleira Cantábrica, formada coa suma das diferentes unidades xa declaradas e as que
se engadan no futuro. Os Ancares lugueses son o seu límite occidental, plurais como a súa
diversidade; máxicos por natureza.
As poboacións humanas que se souberon afincar neste difícil territorio tamén o modelaron
e conservaron o legado do seu patrimonio. Aínda se abren ao visitante as portas
dalgunhas pallozas. Sorprenden os Ancares non por grandes alturas, senón polos fortes
desniveis. Desde o encaixamento dos vales afundidos por baixo dos 300 metros ata os
picos de case os 2.000 en poucos quilómetros. Os ríos da vertente galega son Navia, Rao
e Ser; os altos, entre outros, Mustallar e os Tres Bispos.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
57
Relacionando as evolucións poboacionais dos concellos ca declaración de espazos
naturais non se aprecia unha correlación positiva. Pódese detectar nos estudos realizados
na estratexia participativa que as figuras de protección se ven como un aspecto negativo
para o territorio.
O exceso de normativas e burocracia encabeza a lista de problemas que citan os
participantes, particularmente acusado este problema nos concellos con espazos Rede
Natura 2000. A frase máis repetida é que “a burocracia e as normativas están
acabando ca economía do rural”
Por outra banda, reflicten os datos, que a gandería extensiva e a agricultura de montaña
son os piares básicos da biodiversidade e o medioambiente; e os propios participantes
manifestan que non só non se apoian senón que se dificultan ate extremos inverosímiles
ca normativa que se lles aplican.
(exemplo dunha xove gandeira que precisa base territorial para a súa explotación :
refire e documenta a imposibilidade de feito para obter un informe de im pacto
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
58
ambiental favorable, como paso obrigado a converter terras de monte en pastos. Hai máis
de cinco organismos implicados e cada un pídelle súa cousa).
O desánimo cunde entre a xente que quere desarrollar actividades, é máis difícil obter os
permisos que xuntar os cartos para a inversión.
Impedir, en aras da protección, que se desarrollen as actividades primarias vai condenalas
á desaparición e esta rixidez normativa de paso vai a conducir á perda dos propios
valores que se protexen.
Exemplos: habitats protexidos que se perden polo abandono da gandería tradicional
Formacions herbosas naturais e seminaturais como o 6210 Prados secos seminaturales e
facies de matorral sobre sustratos calcáreos; era un hábitat cunha presenza notable no
territorio, que se perde pola evolución a matogueiras.
mapa de distribución do hábitat 6210
E urxente acometer medidas para facilitar a posta e n valora da terra e os usos
sustentables, ofrecendo medidas de apoio e asesoram ento para poder plantexar
obxectivos de desenvolvemento compatibles co marco normativo existente.
A continuación reflexase en gráficos a presenza de espazos naturais sobre os concellos do
territorio.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
59
Como efectos directos do abandono das practicas agrogandeiras
incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó
non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o
problema ca seguinte frase “como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en
Baralla e vai chegar a Vega de Espinareda (León)
No territorio constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta
aínda máis a superficie arrasada.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
do abandono das practicas agrogandeiras aparece o problema dos
incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó
non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o
como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en
Baralla e vai chegar a Vega de Espinareda (León)”.
constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta
ada.
Montes e Vales Orientais de Lugo
60
aparece o problema dos
incendios forestais que cada vez son máis e acadan meirande dimensión queimada, ó
non atopar zonas de pastos que impidan a súa evolución. Un participante exemplificou o
como isto siga así de abandonado vai arrancar un incendio en
constatase esta problemática, aumenta o número de incendios e aumenta
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
61
ESTRUCTURA DAS PROPIEDADES
Os montes
O monte rentable non arde; esta afirmación repítese con frecuencia en todos os casos de
incendios forestais.
Existe unha figura prevalente no territorio do GDR 3 que son on Montes Veciñais en Man
Común , son grandes extensións pertencentes ó común dos veciños. Exceptuando, Meira,
Ribeira de Piquín ou Becerreá, que non teñen superficie en MVMC (o si teñen algo é
residual), os restantes, con diferentes grados de importancia teñen presente esta figura de
propiedade do monte.
Falta de ordenación, imposibilidade de establecer os límites físicos do monte común pola
dificultade de clarificar o límite con fincas privadas, a falta de incentivos fiscais que implica
que moitas veces non interese aproveitar o monte, xa que os beneficios son severamente
gravados no IRPF; estes e outros factores fan complicado a posta en valor destes terreos
cun gran potencial.
A outra figura representativa son os montes de socios, cunha problemática similar,
agravada pola dificultade de saber en moitas ocasións a quen pertence o monte.
Mapa de MVMC norte
A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda
reflectida nos mapas anteriores, e por tanto a necesidade de
apoio a comunidades veciña
montes e favorecer o desenvolvemento do marco para
As fincas privadas
En contrapunto ós montes, que son grandes superficies,
fincas privadas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
Mapa de MVMC Sur
A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda
da nos mapas anteriores, e por tanto a necesidade de establecer medidas
apoio a comunidades veciña is, para que acometan a posta ó dia do estado lega
montes e favorecer o desenvolvemento do marco para o seu aproveitamento
, que son grandes superficies, atópase a fragmentaci
Montes e Vales Orientais de Lugo
62
Mapa de MVMC Sur
A importancia territorial do espazo clasificado como monte veciñal e man común queda
establecer medidas de
que acometan a posta ó dia do estado lega l dos
o seu aproveitamento .
atópase a fragmentación das
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
63
TOTAL EXPLOTACIONS
MUNICIPIO EXP TOTALES
A FONSAGRADA
775
A POBRA DE BROLLON
372
A PONTENOVA
334
BALEIRA
363
BARALLA
551
BECERREA
475
CERVANTES
415
LANCARA
661
MEIRA
-
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
TOTAL EXPLOTACIONS
TOTAL EXPLOTACIONS
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
64
224
NAVIA DE SUARNA
271
NEGUEIRA DE MUÑIZ
59 PEDRAFITA D CEBREIRO
222
POL
455
RIBEIRA DE PIQUIN
114 TOTAL TERRITORIO GDR3
5.291
PROV. LUGO
36.414 O gráfico de explotación da idea da escasa relevancia do territorio no conxunto da
provincia, pois un dos trritorios maís extensos e tradicionalmente vinculado ó sector
primario non acada o 15 % de explotacións da provincia de Lugo.
Este dato da unha idea clara do grave abandono que sufre o territorio e do incomprensible
que resulta que os gandeiros non teñan terra.
Aproximadamente 324.000 fincas en 212.090 hectáreas de terreo do GDR3 dan unha
media de 0.65 Ha/finca; esta fragmentación da propiedade, sumada á dificultade para
acceder a fincas abandonadas pon de novo de manifesto os problemas das explotacións
para acadar base territorial.
Na EDLP, cítanse reiteradamente a necesidade de xuntar parcelas para facelas rentables
e en moitos casos aproveitables.
Requírense medidas de apoio á concertación de acord os voluntarios, entre
propietarios, para mellorar a estrutura das parcela s; aproveitando o marco legar
aberto na Lei de Mellora da Estrutura territorial a graria de Galicia.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
65
DDDDATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOSATOS SOCIOECONOMICOS DO TERRITORIODO TERRITORIODO TERRITORIODO TERRITORIO
Analizase a continuación, por municipio, os sectores de actividade nos que traballa a
poboación residente nos municipios do GDR3
BALEIRA
Agricultura Industria
Construción Servizos
BARALLA
Agricultura Industria
Construción Servizos
CERVANTES
Agricultura Industria
Construción Servizos
FONSAGRADA
Agricultura Industria
Construción Servizos
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
66
LANCARA
Agricultura Industria
Construción Servizos
MEIRA
Agricultura Industria
Construción Servizos
NAVIA DE SUARNA
Agricultura Industria
Construción Servizos
NEGUEIRA DE MUÑIZ
Agricultura Industria
Construción Servizos
PEDRAFITA
Agricultura Industria
Construción Servizos
POL
Agricultura Industria
Construción Servizos
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
67
Os participantes na EDLP, poñen de manifesto a necesidade de xerar novos empregos e
de consolidar os existentes. Este análise indica que claramente en sectores existentes
destacan os servizos, seguidos do agrogandeiro forestal, construción e industria.
No conxunto do territorio o sector servizos ten máis peso que a suma de todos os demáis,
os datos obtidos na análise do territorio, concordan ca percepción dos participantes na
EDLP que citan as meirandes posibilidades de desenvolvemento vinculadas o sector
agrogandeiro forestal e turístico.
A PONTENOVA
Agricultura Industria
Construción Servizos
RIBEIRA DE PIQUIN
Agricultura Industria
Construción Servizos
BECERREA
1 2 3 4
TOTAL
Agricultura Industria
Construción Servizos
ANALISE DO SECTOR TURISTICO
A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de
Lugo na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e
que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é
claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si
concorda ca apreciación dos participantes
de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os
participantes analizáronse outros parámetros
datos de noites de pernocta.
O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número
prazas estiveron baleiras. A partir de 2011, o peor ano
recuperación que debe vir apoiada cunha aposta pola oferta
profesionalización do sector
desagregados do territorio do GDR 3 pero estimase que s
da provincia, que se verá incrementada por
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
ANALISE DO SECTOR TURISTICO
A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de
na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e
que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é
claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si
reciación dos participantes na EDLP que aprecian falta de ocio e de oferta
de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os
outros parámetros como o grado de ocupación por praza e os
O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número
. A partir de 2011, o peor ano, parece iniciarse unha tendencia á
recuperación que debe vir apoiada cunha aposta pola oferta de calidade, de ocio e de
profesionalización do sector, para inverter este pésimo dato. Non existen datos
desagregados do territorio do GDR 3 pero estimase que son bastante
que se verá incrementada por zonas como a Mariña ou a Ribeira Sacra
Montes e Vales Orientais de Lugo
68
A continuación faise un gráfico da evolución das prazas de turismo rural na provincia de
na última década. Apreciase que en 2013 e 2014 houbo un descenso importante e
que inician en 2015 unha leve recuperación, que non acada os niveis de 2005. Esto é
claramente un dato que non concorda ca boa evolución do turismo en España e si
na EDLP que aprecian falta de ocio e de oferta
de calidade no sector turístico. Para verificar esta opinión unánime de todos os
como o grado de ocupación por praza e os
O dato de ocupación por praza é malo sen paliativos, parece indicar que un bo número de
parece iniciarse unha tendencia á
de calidade, de ocio e de
, para inverter este pésimo dato. Non existen datos
peores que a media
u a Ribeira Sacra
O numero de noites de pernocta caeu
recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos
entrevistados na EDLP e ven a dicir
porque non ten actividades de ocio.
comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,
ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú
á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir
alimentos que aportan produtos únicos. En resumo
cualitativa do territorio , sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o
avalan.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
O numero de noites de pernocta caeu drasticamente en 2011 e desde
recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos
entrevistados na EDLP e ven a dicir que a xente que visita a comarca
porque non ten actividades de ocio. Débense artellar medidas que permitan facer da
comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,
ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú
á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir
alimentos que aportan produtos únicos. En resumo , lograr a diferenciacion
, sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o
Montes e Vales Orientais de Lugo
69
en 2011 e desde entón non se
recupera, presentando aínda anos peores. Este dato corrobora plenamente a opinión dos
que a xente que visita a comarca no se queda
Débense artellar medidas que permitan facer da
comarca un lugar atractivo, no que se venda turismo asociado ós valores naturais,
ós alimentos saudables e de calidade, á tranquilid ade, ó disfrute de espazos ú nicos,
á práctica de actividades na natureza, ó coñecement o dunhas formas de producir
lograr a diferenciacion
, sustentada nas declaracións de espazos naturais q ue o
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de LugoMontes e Vales Orientais de Lugo
70
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
71
ANALISE DO EMPREGO NO TERRITORIO
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
72
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
73
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
74
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
75
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
76
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
77
O paro rexistrado mostra niveles peores nos últimos 5 anos dos 12 analizados, rexístranse
niveis extremadamente altos como é o 36,43 % de Negueira de Muñiz. Becerreá tamén
mostra un dato elevado dun 18,53 % que non é o máis elevado que rexistrou, superior ó
20%. En todo caso ningún municipio baixa do 10%. A media do conxunto do territorio no
ano 2015 e do 14,88 % de paro, un pouco inferior á media galega, aínda que nesto tamén
inflúe a despoboación xa que se non hai xente en idade laboral non hai paro. Becerreá por
exemplo que é cabeceira de comarca supera a media galega.
Estes niveis de desemprego verifican a información obtida na EDLP que pon como
prioridade manter o emprego existente e crear novas oportunidades laborais sobre
todo para a xente nova.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
78
ANALISE DO TERRITORIO POR SECTORES DE ACTIVIDADE
Nos gráficos seguintes faise una análise das actividades que se desenvolven no territorio.
No primeiro analizase a estrutura das actividades existentes no territorio, excluído o sector
primario. Reflexa o estudo que a actividade centrase nos bares e restaurantes,
construción, comercio e talleres de vehículos. Outros servizos á poboación son
inexistentes ou moi pouco representativos.
O mesmo estudo levado ó nivel individual de concello mostra diferenzas moi acusadas xa
que aparecen concellos nos que a carencia de servizos é total.
Como conclusión desta análise vese a necesidade de apoiar o manifestado na EDLP,
na que se considera que todas as empresa que preste n servizos e xeneren emprego
no territorio non deben ter limitacións específicas para ser apoiadas, sempre que
encadren nos principios do programa LEADER.
O segundo grupo de gráficos fai o estudo do análise das empresa do sector primario.
Tamén a nivel global e concello por concello. Destaca con claridade o peso do sector
gandeiro dentro das actividades agrícolas, gandeiras e forestais.
Segundo queda reflectido na EDLP, este é un sector clave para a vinculación da
poboación ó territorio, polo que resultan prioritar ias as accións que fagan máis
competitivo ó sector e que o convertan nun atractiv o para a xente nova.
Por outra banda vese a oportunidade de establecer n egocios, vinculados ä
agricultura, gandería e forestal, que non están na da ou case nada explotados. Os
datos mostran claramente un deficiente aproveitamen to do potencial dos recursos
do territorio .
Gráfico de número de empresa por actividades (exclu ído o sector primario)
0
50
100
150
200
250
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n e
spe
cializada
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s de
mo
tor e
…
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e in
term
ed
iarios d
o …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
veh
ículo
s de
mo
tor …
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás segu
ros e
fon
do
s de
…
71
3
227
71
130
237
45
168
1
Número de empresas segundo actividade principal
Gráfico de número de empresa por actividades (exclu ído o sector primario)
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás segu
ros e
fon
do
s de
…
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
pe
nsió
ns, agás …
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos se
rvizos fin
ance
iros e
…
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e co
ntab
ilidad
e
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; actividad
es d
e …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura e
en
xeñ
aría; …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, cien
tíficas e …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
viaxes, o
pe
rado
res …
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos re
side
nciais
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais se
n alo
xame
nto
126 20 22
0 150 1 11 22
2 185 2
Número de empresas segundo actividade principal
Total concellos do GDR-03
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais se
n alo
xame
nto
90
Activid
ade
s de
creació
n, artísticas e
esp
ectácu
los
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, arqu
ivos, m
use
os e
…
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e ap
ostas
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, recre
ativas e d
e …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, efe
ctos p
erso
ais e …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
2 5 1 3 13 164
65
6
1
28
12
15
21
1
17
0 02
3 3
0 0 0 01
3
0 0 0 01
0 0
31 1
9
0
5
10
15
20
25
30
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Baralla
8
0
30
20
17
30
5
22
0 0
8
1
4
0 1 0 02
5
0
5
1 0 0 0 02 1 1
13
0
5
10
15
20
25
30
35
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Becerreá
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
81
4
0
11
0
6 6
7 7
0 0 0
1
0 0 0 0 0 0
1
0 0 0 0 0 0 0
1
0 0
1
0
2
4
6
8
10
12
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Cervantes
3
1
16
0
5
7
2
13
0 0 0 0
2
0 0 0 01 1
01
0 0 0 0 0 01
01
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Navia de Suarna
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
82
10
43 3
13
7
9
0 01
01
01
0 01
0 0 0 0 01
01
0
4
0
2
0
2
4
6
8
10
12
14
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Pedrafita do Cebreiro
10
13
3
6
11
1
8
0 0
21 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01 1
0
6
0
2
4
6
8
10
12
14
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Baleira
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
83
8
0
25
912
37
10
27
1 0
64 5
03
0 0 13
03 3
1 0 1 1 13
1
10
0
5
10
15
20
25
30
35
40
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
A Fonsagrada
0 0 0 0
1
2
1 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Negueira de Muñiz
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
84
12
0
33
12
19
33
3
12
0 0
3 31 0
5
0 1 1 2 1 20 1 2
0 02 1 1
4
0
5
10
15
20
25
30
35
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
A Pontenova
11
0
20
8
20
34
3
18
0 13 3 4
03
0 03 2
0
6
0 0 0 0 1 1 1 0
9
0
5
10
15
20
25
30
35
40
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Meira
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
85
5
0
12
1
6 6
0
4
0 01 1
0 01
0 0 0
3
10 0 0
10 0
12
01
0
2
4
6
8
10
12
14
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Pol
0 0
5
0
5
4
3
6
0 0 0 0
1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00
1
2
3
4
5
6
7
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s …
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
…
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás …
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura …
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
…
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais …
90
Activid
ade
s de
creació
n, …
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e …
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Ribeira de Piquín
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
86
12
1
30
3
15
33
2
24
0 0 0
3
0 0 1 0 0 12
0 1 1 0 0 0 0 1 1 0
8
0
5
10
15
20
25
30
35
41
Co
nstru
ción
de
ed
ificios
42
En
xeñ
aría civil
43
Activid
ade
s de
con
strució
n …
45
Ve
nta e
rep
aración
de
veh
ículo
s de
…
46
Co
me
rcio p
or xu
nto
e in
term
ed
iarios …
47
Co
me
rcio a re
tallo, salvo
de
veh
ículo
s …
55
Servizo
s de
aloxam
en
to
56
Servizo
s de
com
idas e
be
bid
as
64
Servizo
s finan
ceiro
s, agás segu
ros e
…
65
Segu
ros, re
asegu
ros e
fon
do
s de
…
66
Activid
ade
s auxiliare
s aos se
rvizos …
68
Activid
ade
s inm
ob
iliarias
69
Activid
ade
s xuríd
icas e d
e …
70
Activid
ade
s das se
de
s cen
trais; …
71
Servizo
s técn
icos d
e arq
uite
ctura e
…
72
Inve
stigación
e d
ese
nvo
lvem
en
to
73
Pu
blicid
ade
e e
stud
os d
e m
ercad
o
74
Ou
tras actividad
es p
rofe
sion
ais, …
75
Activid
ade
s vete
rinarias
79
Activid
ade
s de
axen
cias de
viaxes, …
86
Activid
ade
s sanitarias
87
Asiste
ncia e
n e
stable
cem
en
tos …
88
Activid
ade
s de
servizo
s sociais se
n …
90
Activid
ade
s de
creació
n, artísticas e
…
91
Activid
ade
s de
bib
liote
cas, arqu
ivos, …
92
Activid
ade
s de
xogo
s de
azar e ap
ostas
93
Activid
ade
s de
po
rtivas, recre
ativas e …
94
Activid
ade
s asociativas
95
Re
paració
n d
e o
rde
nad
ore
s, efe
ctos …
96
Ou
tros se
rvizos p
erso
ais
Número de empresas segundo actividade principal
Láncara
Gráfico de análise do sector primario
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
6 3 0
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada co
a pro
du
ción
gand
eira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á agricultu
ra, á gand
aría
e d
e p
rep
aración
po
sterio
r á colle
ita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e se
rvizos
relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es fo
restais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s silvestre
s, agás
mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
0
1875
448 0 9 17 0 33
2
Número de empresas segundo actividade principal
Total concellos do GDR-03
03
.2 A
cuicu
ltura
4
0 1 0
215
7 1 0 0 4 0 3 0 00
50
100
150
200
250
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Baralla
1 1 0
145
5 0 0 0 4 0 3 0 00
20
40
60
80
100
120
140
160
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Becerreá
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
89
0 0 0
155
1 0 0 0 1 0 2 0 00
20
40
60
80
100
120
140
160
180
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Cervantes
0 0 0
79
1 0 03 1 0 1 0 0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Navia de Suarna
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
90
0 0 0
101
0 0 0 2 0 0 3 0 00
20
40
60
80
100
120
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras
actividad
es fo
restais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Pidrafita do Cebreiro
0 0 0
131
1 1 0 0 0 0 2 0 3
0
20
40
60
80
100
120
140
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Baleira
0 0 0
300
4 3 0 2 3 0 5 2 00
50
100
150
200
250
300
350
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
A Fonsagrada
0 0 0
6
0 0 0 0 0 0
1
0 00
1
2
3
4
5
6
7
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Negueira de Muñiz
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
92
40 0
94
2 0 0 0 2 04
0 00
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
A Pontenova
0 1 0
81
30 0 0 1 0
70 1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Meira
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
93
1 0 0
235
140 0 0 0 0 0 0 0
0
50
100
150
200
250
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Pol
0 0 0
37
1 0 02 1 0
20 0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Ribeira de Piquín
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
94
0 0 0
296
5 3 0 0 0 0 0 0 00
50
100
150
200
250
300
350
01
.1 C
ultivo
s no
n p
ere
nn
es
01
.2 C
ultivo
s pe
ren
ne
s
01
.3 P
rop
agación
de
plan
tas
01
.4 P
rod
ució
n gan
de
ira
01
.5 P
rod
ució
n agríco
la com
bin
ada
coa p
rod
ució
n gan
de
ira
01
.6 A
ctividad
es d
e ap
oio
á
agricultu
ra, á gand
aría e d
e
pre
paració
n p
oste
rior á co
lleita
01
.7 C
aza, captu
ra de
anim
ais e
servizo
s relacio
nad
os co
n e
las
02
.1 Silvicu
ltura e
ou
tras actividad
es
fore
stais
02
.2 E
xplo
tación
da m
ade
ira
02
.3 R
eco
lecció
n d
e p
rod
uto
s
silvestre
s, agás mad
eira
02
.4 Se
rvizos d
e ap
oio
á silvicultu
ra
03
.1 P
esca
03
.2 A
cuicu
ltura
Número de empresas segundo actividade principal
Láncara
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
95
“conservar as persoas para conservar a biodiversidade”
Parte IIIParte IIIParte IIIParte III
EstratexiaEstratexiaEstratexiaEstratexia
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
96
AAAANALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADENALISE DE NECESIDADES E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESS E POTENCIAL DE DESENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO ENVOLVEMENTO
A implementación da EDLP, levouse a cabo a través de reunións de traballo con múltiples
axentes territoriais.
A metodoloxía de traballo das mesas de reunión consistiu en facer unha introdución da
iniciativa LEADER, de cómo se constitúe un GDR e da importancia crucial da participación
para deseñar unha boa estratexia. A continuación facilitouse a todos os participantes un
caderno de traballo con sete preguntas destinadas a coñecer a opinión dos axentes do
territorio para elaborar o analise de debilidades, fortalezas ameazas e oportunidades.
Ademais abordouse a pregunta sobre proxectos concretos tanto privados como públicos.
Por outra banda e a través do blog púxose a disposición a ferramenta enquisa; esta
ferramenta trasladou a visión maioritariamente de xente con estudos , case o 80% dos que
respostaron teñen estudos de grado, diplomatura ou licenciatura.
A partir do estudo de ambos documentos obtivéronse os cadros de resultados que se
reflexan a continuación, resaltando en letra negriña e ordenadas segundo o grao no que se
foron repetindo as respostas das respostas:
RESULTADOS DO CADERNO DE TRABALLO
1. Cales considera que son os principais problemas do territorio no que vive? DEMASAIDAS TRABAS ADMINISTRATIVAS E LEXISLACION RES TRICTIVA POUCA PROMOCION DOS PRODUCTOS DE CALIDADE DA ZONA DESPOBLACION, ENVELLECEMENTO E DISPERSION DA POBOAC ION ABANDONO DO TERRITORIO ABANDONO DAS EXPLOTACIONS AGRARIAS FALTA DE OPORTUNIDADES PARA A XENTE XOVEN SECTOR TURISTICO POUCO EXPLOTADO ESCASA PROMOCION D A COMARCA FALTA DE INDUSTRIAS DE 1ª TRANSFORMACION INFRAESTRUCTURAS DE COMUNICACION DEFICIENTES DESLINDES DE MONTES Y PROPIEDAD SIN CLARIFICAR FALTA DE PROXECTOS EMPRENDEDORES PERDIDA DE SABERES TRADICIONALES FALTA DE SUELO INDUSTRIAL EXODO DA POBOACION XOVEN AS CIDADES POR FALTA DE POSTOS DE TRABALLO DIFICULTADE PARA CONSERVAR O PATRIMONIO, FEISMO E PERDIDA DA ETNOGRAFIA ESCASO MANTEMENTO DE RUTAS, SENDEIROS E CAMIÑOS INDIVIDUALISMO MOITA INVERSION EN EXTINCION DE INCENDIOS E POUCA EN PREVENCION NON SE CONTA COS GANDEIROS PARA CUIDAR O MONTE ESCASO APROVEITAMENTO DOS RECURSOS EXISTENTES DEFICIT DE SERVIZOS PUBLICOS LEXANÍA OS CENTROS ECONÓMICOS
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
97
2. Cales considera que son as características específicas que impiden o desenvolvemento do territorio? TRABAS ADMINISTRATIVAS, ELEVADA BUROCRACIA FALTA DE SELLOS E MARCAS DE CALIDAD EXPLOTACIONS AGRARIAS POUCO RENTABLES, CON ESCASA BASE TERRITORIAL FALTA DE FORMACION PROFESIONAL PARA POÑER EN VALOR RECURSOS DO TERRITORIO FALTA DE ORDENACION E RIXIDEZ NORMATIVA QUE DIFICU LTA O APROVEITAMENTO DOS MONTES REDE NATURA QUE ATA AHORA SOLO APORTOU TRABAS POUCA VALORACION DO NOSO E FALTA DE AUTOESTIMA FALTA DE ORGANIZACIÓN, DE ASOCIACIONISMO E COOPERATIVISMO FALTA DE APOIO DAS ADMINISTRACIONS FALTA UNHA FISCALIDADE VENTAXOSA PARA AS ZONAS RURAIS FALTA DE PLANS ESTRATEXICOS PARA O RURAL ESTRUCTURA DA PROPIEDADE DEFICIENTE (PROPIEDADES DESCOÑECIDAS, FINCAS MOI PEQUENAS, MONTES DE MOITOS PROPIETARIOS INCLUSO FALECIDOS….) SUBVENCIONS DE MOI DIFICIL ACCESO FALTA DE LIQUIDEZ DAS EXPLOTACIONS PERDIDA DE IDENTIDADE CULTURAL POUCA RELACION DE COLABORACION ENTRE AS PERSOAS DO TERRITORIO POUCA COLABORACION ENTRE CONCELLOS ABANDONO DE INICIATIVAS EMPRESARIAIS DO RURAL E TENDENCIA DA XENTE NOVA Ó FUNCIONARIADO
3. Indique algunhas influencias externas que poden ser negativas para o desenvolvemento do territorio.
NORMATIVAS LIMITANTES PARA O DESARROLLO DA ZONA / L EIS ABSURDAS NA ZONA AUSENCIA DE PLANS ESTRATEXICOS DE DESARROLLO PARA A S COMARCAS DE MONTAÑA MODELOS DE MERCADO QUE NON VALORAN OS TERRITORIOS P ROTEXIDOS PROPIETARIOS DE TERREOS DESCOÑECIDOS PRODUCTOS LIGADOS Ó NOSO TERRITORIO QUE NON TEÑEN NINGUNHA RELACION CON EL CREANDO CONFUSION NOS CONSUMIDORES OPACIDADE DOS MERCADOS DE LEITE E CARNE POUCA CONEXIÓN CAS COMARCAS LIMITROFES DE ASTURIAS E LEON DIFICULTADES DE FINANCIACION PARA EMPRESAS RURAIS POLITICAS DIRIXIDAS AS ZONAS CENTRAIS E NON AS PERIFERICAS EUCALIPTIZACION DO MEDIO TTIP ESPECIALMENTE PERXUDICIAL PARA O MERCADO DA CARNE LEXISLACION DE MONTES MOI RESTRICTIVA MALAS PREVISIONS DOS VALORES FUTUROS DA MADEIRA
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
98
4. Qué recursos pensa que existen no territorio, que poidan mellorar o desenvolvemento da zona?
GANDEIRIA E PRODUCTOS AUTOCTONOS DESENVOLVER O SECTOR AGRARIO DE CALIDADE, DIFERENCI ANDO OS PRODUCTOS POR PROCEDER DE ZONAS REDE NATURA, RESERVAS DA BIOSFERA, … APOIAR EMPRESAS DE TRANSFORMACION DE PRODUCTOS PRIM ARIOS CREAR INICIATIVAS TURISITICAS DE CALIDADE, CREAR AC TIVIDADES DE OCIO SERVIZOS PARA A TERCEIRA IDADE, RESIDENCIAS E CENTR OS DE DIA PRODUCTOS ECOLOXICOS RECURSOS FORESTAIS E NATURAIS OS MONTES PARA DOTAR DE MAIOR BASE TERRITORIAL AS E XPLOTACIONS DESBROCE E MANTEMENTO DO MONTE MEDIANTE TECNICAS DE PASTOREO APROVEITAMENTO DE BIOMASA APROVEITAMENTO DE PINOS RESINEROS FOMENTAR A POSTA EN VALOR DA CAZA E DA PESCA CONSERVACION DO PATRIMONIO, AXUDAR A CONSERVAR CASAS, HORREOS, ETC SECTOR APICOLA REXENERACION E ORDENACION DOS SOUTOS TURISMO DE NATUREZA
5. Qué oportunidades de xeración de emprego cree que pode haber no territorio no que vive?
AXUDAR A MANTER AS EXPLOTACIONS AGRARIAS
FACER AGRUPACIONS DE TERRAS
ESTABLECER SELOS DE CALIDADE E MARCAS EN PRODUCTOS LOCALES
APOIO AS EMPRESAS EXISTENTES
APOIAR OS PRODUCTOS DA ZONA
POTENCIAR A XESTION DOS MONTES
DESARROLLAR ACTIVIDADES TURISTICAS E DE OCIO
SECTOR AGROECOLOXICO
APROVEITAR A BIOMASA E OUTROS PRODUCTOS DO MONTE COMO A RESINA OU OS
ARANDANOS
NOVAS TECNOLOXIAS
APOIAR PROXECTOS ASOCIATIVOS
FAVORECER A FORMACION PROFESIONAL
ESTABLECER BONIFICACIONS PARA ATRAER EMPRESAS
CONTRATACION DE EMPRESAS LOCALES
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
99
6. Qué proxecto ou proxectos considera que poderían acometer as administracións para mellorar as oportunidades neste territorio?
DISMINUIR A BUROCRACIA E AXILIZAR OS TRAMITES POSTA EN VALOR DOS MONTES, ORDENAR E DESLINDAR, AGRUPAR TERRAS APOIAR OS PRODUCTOS DE CALIDADE LIGADOS OS TERRITOR IOS ESTRATEXIA DE DESENVOLVEMENTO TURISTICO PROXECTOS FORMATIVOS DOTAR DE SUELO INDUSTRIAL BENEFICIOS FISCAIS PARA EMPRESAS SITUADAS NO MEDIO RURAL FOMENTAR O ASOCIACIONISMO E O COOPERATIVISMO MELLORA DE INFRAESTRUCTURAS DE TODO TIPO MELLORAR O COIDADO DE ENTORNOS MELLORAR A REDE DE RESIDENCIAS DE MAIORES ACORDOS CON ENTIDADES FINANCIERAS PARA FACILITAR CREDITO CREAR E MELLORAR OS SERVIZOS PARA TODA A POBOACION
7. Gustaríanos coñecer algún proxecto ou proxectos que considere que poderían ser de utilidade para a súa zona.
PROXECTOS DE POSTA EN VALOR DO PATRIMONIO (CENTRO D E INTERPRETACION E DIVULGACION)
PROXECTOS DE TRANSFORMACION DE PRODUCTOS PRIMARIOS CON MARCA DE CALIDADE DO TERRITORIO
PROXECTOS DE PRODUCCION ECOLOXICA PROXECTOS CULTURAIS PROXECTOS PARA RECUPERACION E EXPANSION DE SOUTOS PROXECTO DE VALORIZACION E CONSERVACION DOS SABERES TRADICIONAIS PROXECTO DE CREACION DUNHA MARCA PROPIA DO TERRITOR IO PROXECTO DE APROVETIAMENTO DE MONTES PARA GANDO, BI OMASA,
FROITOS, MEL… PROXECTO DE ESTABLECEMENTO DE PROPIEDADES FORESTAIS VIABLES E
MULTIFUNCIONAIS PROXECTOS DE CONSERVACION DO PATRIMONIO E ADECENTAM ENTO DE
POBOS PROXECTOS DE EXPLOTACION DE COTOS DE CAZA E PESCA POLA XENTE DO
TERRITORIO PROXECTO DE CREACION DA ASOCIACION DE PROPIETARIOS FORESTALES PROXECTO DE APROVEITAMENTO DE PINARES PARA RESINA PROXECTOS DE ELABORACION, VENTA E DISTRIBUCION DE P RODUCTOS
ARTESANAIS PROXECTOS DE TURISMO ACTIVO, E DE FOMENTO DE ACTIVI DADES NA
MONTAÑA PROXECTO DE GRANXA ESCOLA PROXECTOS DE AGRUPACION DE TERRAS PROXECTOS DE RECUPERACION DE CAMIÑOS ANTIGUOS (VIA REGIA, VIA DE
KUNIG, CAMIÑO ROMANO….)
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
100
RESULTADOS DA ENQUISA
O análise dos resultados máis destacados da enquisa deixou os datos seguintes:
– Alta participación da xente con formación universitaria, preto do 80%.
– Os sectores prioritarios onde consideran que se deben investir os fondos LEADER son
os seguintes:
- Agrogandeiro e transformación de productos agroalimentarios
- Turismo e hostalería
- Forestal
As principais demandas por municipios consideran que son:
- Oferta laboral
- Actividade industrial, comercio
- Acondicionamento de pobos e entornos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
SECTORES QUE DEBE PRIORIZAR O GDR3
SECTORES QUE DEBE PRIORIZAR O
GDR3
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
101
As liñas de traballo que se deben promover desde Leader son:
- Promover a inserción laboral de xoves no medio rural
- Fomento de actividades turísticas
- Diversificación da economía potenciando actividades non agrícolas e gandeiras
-
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
PRINCIPAIS DEMANDAS POR MUNICIPIO
PRINCIPAIS DEMANDAS POR
MUNICIPIO
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
LIÑAS DE TRABALLO A POTENCIAR DENDE O GDR3
LIÑAS DE TRABALLO A POTENCIAR
DENDE O GDR3
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
102
As principais trabas ó desenvolvemento
- Normativas e burocracia excesiva ( 77%)
- Falta de apoio da administración (65%)
- Envellecemento de despoboamento (65%)
Ademais da resposta as preguntas pechadas apórtanse suxerencias como as seguintes:
1. Dar a coñecer mellor a paisaxe da comarca
2. Comercio exterior de produtos típicos e artesanía da zona
3. Eventos culturais, deportivos, gastronómicos con produtos da zona
4. Formación dos agricultores e gandeiros en temas económicos e de trámites.
5. Fomento das concentracións parcelarias, permutas entre veciños para ter una extensión de terreo adecuada as explotacións.
6. Fomento do mercado das terras da xente que non as usa e quen non vive no municipio estando na maioría dos casos abandoadas.
A partires dos resultados dos instrumentos de traballo empregados, elaborase o seguinte
análise DAFO do territorio.
ANALISE DAFO
DAFO FAVORABLES DESFAVORABLES
INT
ER
NO
FORTALEZAS
� Conservación de valores culturais etnográficos e saberes únicos
� Potencial turístico asociado á calidade dos produtos e do entorno natural
� Existencia de sistemas produtivos que permiten o desenvolvemento de produtos de
alta calidade
� Montes susceptibles de aproveitamento económico
� Espazos protexidos que poden servir como marca de calidade de produtos
agroalimentarios e de destino turístico.
� Posibilidade de organizar a xestión conxunta dos montes.
� Recursos e materias primas esenciais para as zonas urbanas próximas nunha
economía sostible (resina, biomasa, froitos, plantas aromáticas e mediciñais, etc)
DEBILIDADES
� Tendencias poboacionais regresivas, envellecemento, masculinización e falta de relevo xeracional.
� Escasas infraestruturas de novas tecnoloxías � Negativa percepción do valor dos espazos naturais protexidos. � Marcas locais pouco desenvolvidas ou inexistentes � Estrutura turística deficiente, particularmente con nula oferta de ocio. � Problemas estruturais dos montes sen resolver e pouca profesionalización dos propietarios. � Escasa base territorial das explotacións e dificultades para acceder á terra � Gran fragmentación da propiedade, abandono de terras e propietarios descoñecidos. � Pouca xestión da caza e a pesca � Pouca valoración dos recursos da comarca e baixa autoestima � Perda de saberes agroecolóxicos � O Abandono da actividade agrogandeira por trabas e falta de relevo empeora o estado de
conservación dos hábitats protexidos.
EX
TE
RN
O
OPORTUNIDADES
� Demanda de produtos de calidade nos mercados, ata un 80% dos consumidores
disposto a pagar máis por produtos saudable
� Elevado potencial de desenvolvemento dos montes
� Xente xove disposta a retomar explotacións familiares.
� Potenciar as feiras e mercados locais de produtos artesáns e de calidade
� Potencial elevado para desarrollar de sistemas agroalimentarios sustentables
� Elevado potencial de desenvolvementos do turismo asociado a espazos naturais,
alimentos sans e zonas non deterioradas
� Potencial de desenvolvemento de produtos ecolóxicos.
� Potencial de desenvolvemento do turismo de caza e pesca
AMENAZAS
� Burocracia e exceso de normas que paralizan as iniciativas
� Competencia turística doutros territorios máis estruturados e organizados
� Cercanía das capitais como atractivo residencial e progresivo despoboamento.
� Mercados de produtos de baixa calidade e baixo costo cos que non poden competir as
explotacións de montaña.
� Competencia con explotacións agrogandeiras de zonas non desfavorecidas ou máis
intensificadas e non suxeitas a limitacións ambientais.
� A falta de plans de apoio a actividades compatibles ca Rede Natura e a falta de plans de xestión
están dificultando o desenvolvemento económico sostible nestas zonas.
� A indeterminación e a ambiguedade derivada da falta de plans claros sobre as actividades que
se poden facer ou non, fai que os promotores se enfronten á burocratización, incertidume e
retrasos que a miúdo fan que se abandones boas ideas na maraña de trámites administrativos.
DDDDESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADASERISTICAS INTEGRADAS DA ESTRATEXIADA ESTRATEXIADA ESTRATEXIADA ESTRATEXIA
A fase de desenvolvemento da Estratexia de Desenvolvemento Local Participativo,
permitiu identificar con claridade os sectores e as sinerxías que se ven desde o territorio
como piares básicos dun desenvolvemento sostible e duradeiro.
Os sectores nos que se considera que é prioritario inverter son os seguintes:
- Agricultura, gandería e forestal
- Agroindustria e marcas de calidade
- Turismo rural, aloxamentos e oferta de ocio
- Servizo á poboación
- Mellora de entorno
- Recuperación do patrimonio
A estratexia enfocase dende a complementariedade dos sectores:
- Facendo unha aposta pola agricultura e a gandería baixo prácticas
agroecolóxicas, ademais de apostar pola supervivencia das explotacións e as
posibilidades de emprego no rural, estase xerando a mellora de hábitats e da
biodiversidade directamente dependente das practicas agrobiolóxicas.
- A aposta pola agroindustria e a xeración de marcas de calidade, que diferencien
os produtos de territorios con proteccións ambientais doutros que non están
sometidos a estas restricións, ven a favorecer a posibilidade de
desenvolvementos das explotacións, a recuperación de saberes e do patrimonio
cultural e a mellora ambiental.
- Agronganadeiría, aproveitamento forestal e producións de calidade supoñen un
efecto multiplicador sobre o sector do turismo; ten un enorme potencial
favorecer o turismo vinculado a espazos naturais nos que se poden consumir
alimentos sans e desfrutar de espazos ben conservados. O turismo á súa vez
exerce unha sinerxía positiva sobre a aposta pola calidade alimentaria, os
servizos as persoas, a mellora de entornos e a conservación do medio natural.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
105
- O apoio os sectores nos que se sustenta a economía do territorio favorecerá o
mantemento da poboación vinculada ó medio rural e repercutirá de xeito drecto
na mellora de servizos, xa que a menos poboación menos servizos.
DDDDESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTESCRICION DAS CARACTERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORERISITICAS INNOVADORAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIAAS DA ESTRATEXIA
Baseándose nun estudo exhaustivo das necesidades do territorio e na participación da
comunidade local establecese o plan de intervencións que necesita o territorio do GDR 3:
Liñas e modos de innovación:
- Apoio as explotacións agrogandeiras por participar en réximes de calidade,
mercados locais e circuítos de distribución curtos. Para este territorio que dispón
duns valores naturais extraordinarios, a aposta pola calidade é unha innovación
primordial, xa que se parte da baixa autoestima cara o territorio e os produtos.
Conseguir que os gandeiros fagan da calidade o seu referente é unha das
meirandes innovacións que se poden facer nos procesos produtivos do territorio.
- Medidas de apoio a transformación de producións agroalimentarios de calidade,
en consonancia ca liña anterior a innovación será aprender a volorar os recursos
e convertelos en mercadorías con selo de calidade da comarca
- Apoio ó incremento da base territorial dos gandeiros e a mobilización de terras,
pretendese establecer os mecanismos para que os gandeiros poidan acceder á
terra abandoada, mediante fórmulas innovadores como é a creación dun banco
de terras propio. Ademais establecendo unha colaboración co banco de terras
oficial conseguiríase a segunda innovación que sería a axilidade na dinámica de
proceso administrativo, algo tamén moi demandado e que pode servir de
referente en outros procedementos.
- Apoio a formulas de valorización dos montes, encadraríanse no mesmo proceso
da liña anterior para mobilización de terras e explorarase a vía de copiar o
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
106
modelo anterior para reducir tramites administrativos en deslindes entre
comunidades de montes a través das avinzas e entre montes e fincas privadas
- Fomento da recuperación de saberes tradicionais e aproveitamento de recursos
para complementos das economías familiares; a posibilidade de gardar e
transmitir os saberes, nunha comarca riquísima en sabedoría asociada ós
procesos naturais e á bioxeografía, é fundamental para protexer a identidade
cultural. Cada persoa maior que morre é unha biblioteca que se pecha. Lograr o
mecanismo de preservar e transmitir estes valores é unha labor absolutamente
innovadora na comarca.
- Estratexia de oferta de actividade turística e calidade diferenciada; a pesar de ter
unha comarca ca meirande parte do territorio recoñecida como zonas de alto
valor natural, nunca se explotou esa característica, senón que se considerou un
hándicap. O proceso para inverter esa tendencia require apostas innovadoras a
longo prazo, nas que dende xa se inicie un camiño cara a calidade diferenciada
do territorio
- Posta en valor do patrimonio e do entorno. Esta comarca, pola súa extensión, é
moi diversa, pero si hai un factor aglutinador é sen dubida o coidado dos pobos e
dos entornos. Non hai nada máis demoledor, para a imaxe turística dun territorio,
que unha instalación ou unha oferta de turismo enclavada nun espazo
descoidado e deteriorado. Un territorio que debe apostar pola excelencia de
calidade non solo ha de ofrecer calidade senón que tamén ha de parecer. As
experiencias de intervención en coidado de pobos son quizá as intervención con
maior efecto multiplicador (as instalacións existentes incrementan o número de
visitas, existe un efecto contaxio para os veciños, anímanse novas actividades…)
- Definición dunha marca de territorio asociada ó valor das proteccións á natureza
e a excelencia na calidade de produtos e espazos. Esta liña é o resumo de todas
as anteriores; conseguir acadar unha marca de territorio implica:
o Acabar co aspecto de abandono rural e ter explotación máis extensivas
que coiden mellor o entorno e vendan produtos de calidade diferenciada
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
107
o Aplicar os saberes tradicionais para o coidado da biodiversidade e a
produción e transformación de produtos de excelencia gastronómica.
o Establecer sinerxías entre o turismo, as explotacións agrogandeiras, as
industrias locais e os servizos para facer unha aposta polo produto local
de calidade diferenciada.
o Apoiar o coidado dos núcleos e dos entornos para consolidar a imaxe de
territorio de calidade.
OOOOBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEBXECTIVOS DA ESTRATEXIAXIAXIAXIA
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1 : Mellora da competitividade das explotacións
agrogandeiras, creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a
través do aumento do valor engadido dos prod utos procedentes da agricultura,
gandeira e monte, da innovación, da posta en valo r de técnicas agroecoloxicas,
garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso eficiente dos recursos e a
protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamen to do sector
agroalimentario da comarca do GDR3
Liña de actuación 1.1.1: Aumentar o valor dos produtos agroalimentarios a
través da súa transformación, comercialización e mellora na rede de distribución.
Liña de actuación 1.1.2: Reforzar a posición social do sector agroalimentario e
mellorar as súas condicións
Liña de actuación 1.1.3. creación de imaxe de calidade para produtos
agroalimentarios
Liña de actuación 1.1.4. Recuperar terras para cultivos agroecolóxicos, recuperación
de cultivos, saberes e técnicas tradicionais.
Liña de actuación 1.1.5. Apoiar aproveitamentos complementarios nas explotacións
agrogandeiras (mel, resina, froitas, plantas medicinais, etc)
Liña de actuación 1.1.6. Apoiar os mercados locais e as plataformas de venda de
produtos de calidade.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
108
Obxectivo específico 1.2: favorecer o acceso a base territorial por parte das
explotacións
Liña de actuación 1.2.1: Reforzar a concertación de acordos entre propietarios e
gandeiros para activar a posta a disposición dos gandeiros da terra abandonada.
Liña de actuación 1.2.2 Creación dun banco de terras do GDR que axilice o proceso
de acordo entre propietarios e gandeiros ou produtores primarios, e que mediante
convenio co Banco de terras da Xunta de Galicia permita aportar as garantías deste.
Liña de actuación 1.2.3 Apoiar acordos voluntarios entre propietarios para reordenar
a propiedade.
Obxectivo específico 1.3: favorecer a diminución de custos nas explotacións e
as economías baixas en carbono
Liña de actuación 1.3.1: Reforzar a implantación de tecnoloxías de aforro de
enerxía.
Obxectivo específico 1.4: favorecer a capacitación profesional dos titulares de
explotacións e dos novos titulares
Liña de actuación 1.4.1: Formación para a posta en valor dos produtos do sector
primario.
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2 : Mellora do aproveitamento do monte favorecendo
as competencias para a posta en marcha da xestión c omunal , creación de emprego
e atracción de mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e
outras producións garantindo a protección da biodiv ersidade.
Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das p ropiedades comunais e
loitar contra o abandono
Liña de actuación 2.1.1: Asesorar e apoiar ós veciños e propietarios sobre
procedementos de deslindes de montes.
Liña de actuación 2.1.2: Asesoramento e apoio para a creación de formas xurídicas
de xestión do montes.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
109
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económic o do monte
Liña de actuación 2.2.1: Favorecer o aproveitamento da biomasa como fonte de
enerxía nos fogares e nas instalacións públicas.
Liña de actuación 2.2.2: Favorecer o uso do monte para ganderías extensivas.
Liña de actuación 2.2.3. Favorecer o uso e aproveitamento da multifuncionalidade
do monte, (aproveitamento de recursos como mel, resina, plantas, froitos, usos
recreativos, etc)
Liña de actuación 2.2.4. Recuperar os soutos de castiñeiros e os subprodutos
asociados como setas.
Liña de actuación 2.2.5. Favorecer a primeira transformación da madeira
Liña de actuación 2.2.6. Crear un servizo de asesoramento en cubicación e
valoración de producións de madeira.
Liña de actuación 2.2.7. Realizar estudos sobre a potencialidade de producións non
implantadas na zona como é a resina.
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3 : Mellora das infraestruturas de ocio turístico e
posta en valor dos recursos naturais, paisaxísticos , gastronómicos, e culturais
para xerar oferta de ocio , creación de emprego n o sector e atracción de
mocidade.
Obxectivo específico 3.1: Favorecer a posta en marc ha dunha estratexia
comarcal integrada para crear circuítos de visitas turísticas ó largo de todo o
territorio.
Liña de actuación 3.1.1: Implicar as administracións locais en proxectos
conxuntos de posta en valor dos recursos turísticos.
Liña de actuación 3.1.2: Establecer sinerxías entre os establecementos turísticos
e as explotacións agrogandeiras para ofertar excelencia gastronómica.
Liña de actuación 3.1.3 Valorización do patrimonio etnográfico, cultural e
medioambiental con fins turísticos
Liña de actuación 3.1.4 Favorecer o uso de infraestruturas e recursos ociosos
para dotar de medios a estratexia de xeración de ocio territorial.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
110
Obxectivo específico 3:2. Facer do territorio d o GDR3 un destino turístico
diferencial destacando as potencialidades do turi smo de espazos naturais.
Liña de actuación 3.2.1: Promover un maior desenvolvemento do turismo de
natureza asociado a espazos de recoñecido valor natural.
Liñas de actuación 3.2.2: Promover unha infraestrutura de aloxamento de
calidade que estea relacionada co agroturismo e cos valores naturais da zona
Liñas de actuación 3.2.3: Promover o uso das novas tecnoloxías ó servizo da
xestión turística e da comercialización de produtos turísticos.
Liña de actuación 3.2.4 . Potenciar a creación de oferta de servizos turísticos a
desenvolver en elementos patrimoniais
Liña de actuación 3.2.5 Mellorar a oferta dos establecementos turísticos de tal xeito
que complementen os servizos actuais con outors servizos complmentarios deposta
en valor dos recursos do entorno.
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4 : Mellora dos servizos a poboación, fomento do
benestar social e posta en valor do patrimonio cult ural , creación de emprego e
atracción de mocidade.
Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre
persoas do territorio e a difusión do coñecemento.
Liña de actuación 4.1.1: Habilitar espazos de encontro e de relación social e
veciñal.
Liña de actuación 4.1.2: Potenciar espazos físicos ou virtuais de transmisión e
divulgación do coñecemento e do acervo cultural
Liña de actuación 4.1.3: Potenciar a coordinación e a cooperación entre
diferentes axentes e sectores do territorio para lograr o efecto multiplicador na
EDLP
Obxectivo específico 4.2: Favorecer a integración e o coidado de persoas
desfavorecidas
Liña de actuación 4.2.1: Habilitar espazos de coidado e acollida
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
111
Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a c alidade de vida nos pobos
Liña de actuación 4.3.1: concienciar e apoiar medidas a favor do
adecentamento de núcleos de poboación
Liña de actuación 4.3.2: Recuperar bens ou tradicións de valor etnográfico e
cultural
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5 : Facilitar a diversificación, a creación e
desenvolvemento de pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego
Obxectivo específico 5.1: Creación e mellora ou amp liación de todo tipo de
servizos para atender as demandas da poboación rura l.
Liña de actuación 5.1.1: creación de novas empresas que presten servizos á
poboación rural.
Liña de actuación 5.1.2: Ampliación, mellora e fomento da oferta de novos
servizos en empresas existentes
Liña de actuación 5.1.3 : Apoio á diversificación económica e á creación e
mantemento do emprego no rural, especialmente de colectivos desfavorecidos.
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 6 : Facilitar o aproveitamento de recursos mediante
o desenvolvemento de actividades agrícolas gandeira s os forestais
complementarias á actividade principal non agrarias da unidade familiar.
Obxectivo específico 6.1: Fomento de actividades qu e permitan poñer en
valore recursos infra-aproveitados das terras famil iares
Liña de actuación 6.1.1: Financiamento de pequenos investimentos en
aproveitar recursos agrícolas, gandeiros ou forestais para complementar as
rendas das unidades familiares
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
112
LlMITACIONS SECTORIAS
O GDR 3 emprazase nunha das comarcas máis desfavorecidas de Galicia, na que a
carencia de servizos é moi acusada, como se demostra no análise de sectores de
actividade.
- Establecementos turísticos, e actividades económicas do sector da hostalería;
son xacementos de emprego no territorio tanto a nivel de creación de prazas
como a nivel de creación de actividades complementarias. A EDLP, non
contempla limitacións ó sector, estarase ó que regule o convenio entre AGADER.
- Sector servizos, a comarca en xeral é deficitaria en servizos, en consecuencia
non se poñen limitacións a subvencionar investimentos, considerase elixible todo
o territorio. Establecese nos baremos de puntuación unha asignación, de xeito
que nos lugares nos que xa exista ese servizo, os proxectos levarán menor
puntuación que onde nos exista o servizo que se vai por en marcha. Na
estratexia contemplase o apoio a actividades de nova creación, ampliación ou
modernización.
- Comercio polo miúdo, a comarca en xeral é deficitaria en servizos de comercio
de proximidade, en consecuencia non se poñen limitacións a subvencionar
investimentos, considerase elixible todo o territorio. Establecese nos baremos de
puntuación unha asignación, de xeito que nos lugares nos que xa exista ese
servizo, os proxectos levarán menor puntuación que onde nos exista o servizo
que se vai por en marcha. Na estratexia contemplase o apoio a actividades de
nova creación, ampliación ou modernización. Estarán excluídas as
implantacións, melloras ou modernización dos establecementos das grandes
cadeas de supermercados. Considéranse especialmente elixibles neste apartado
comercios especializados en produtos locais, artesáns, ecolóxicos ou de
calidade diferenciada.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
113
- Os equipamentos en centros de servizos sociais considéranse elixibles en todas
as aldeas ca excepción dos lugares nos que existan instalación de encontro
veciñal. Quedan excluídas todas as cabeceiras de cada Concello ou vilas
importantes, nas que exista casa da cultura, biblioteca, local social ou similar. En
todos os núcleos de poboación nos que non hai ningunha infraestrutura de
lugares de encontro veciñal estarán incluídas, particularmente se supoñen a
recuperación de edificios singulares, de valor social como as antigas escolas ou
de valor patrimonial. Por exemplo o concello de Ribeira de Piquín ten
manifestado a necesidade de converter o colexio en centro social xa que non
existe ningún cento no municipio. O concello de Baleira ten posto de manifesto o
interese nas antigas escolas unitarias de Millares, A Lastra, Corneas e Retizós.
DDDDESCRICION ESCRICION ESCRICION ESCRICION DO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCIONDO PLAN DE ACCION
Recollese neste apartado o conxunto de medidas a implantar agrupadas xerárquicamente dende
os obxectivos estratéxicos e específicos. Realizase unha pequena descrición das medidas, os
potenciais beneficiarios, os indicadores aplicables e a intensidade de axuda.
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.1: Aumentar o valor dos produtos agroalimentarios a través da
súa transformación, comercialización e mellora na rede de distribución
Descrición
Tratase de apoiar proxectos de transformación de produtos primarios, e comercializalos cunha
marca de calidade do territorio. Apoiar os produtos de calidade agroecolóxica e as actividades
xeradoras de emprego
Medidas
• Apoio a producións agrícolas e gandeiras baixo criterios de calidade
• Apoio á formación e asesoramento para o paso de réximes de produción máis intensivos e
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
114
réximes da calidade
• Apoio a accións de transformación de produtos primarios, procesado, embalado,
presentación e etiquetado
• Apoio a traballos para apertura de canles de comercialización
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas
Indicadores
• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade
• Numero de empregos creados ou consolidados
• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización
• Numero de participantes nas acción de formación e asesoramento
• Numero de accións de posta ne valor de produtos desenvoltas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.2: Reforzar a posición so cial do sector agroalimentario e mellorar as
súas condicións
Descrición
Tratase de apoiar o valor dos produtos do territorio, saber “valorar o noso” e transmitir o valor do
produto artesán e de calidade cara o exterior
Medidas
• Apoio á formación e asesoramento para o paso de réximes de produción máis intensivos e
réximes da calidade
• Apoio a recuperación con fins comerciais de saberes e técnicas de elaboración con
criterios de calidade
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
115
Indicadores
• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade
• Numero de empregos creados ou consolidados
• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización
• Numero de participantes nas acción de formación e asesoramento
• Numero de accións de posta en valor de produtos desenvoltas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.3: Creación de imaxe de calidade para produtos agroalimentarios
Descrición
Tratase de apoiar o valor dos produtos do territorio, e reflectilo nunha marca que diferencie de cara
ó mercado os produtos procedentes de zonas con proteccións naturais
Medidas
• Estudos e traballos conducentes a crear unha marca de calidade do territorio
• Accións de publicidade e de posicionamento no mercado
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de explotacións acollidas a réximes de calidade
• Numero de empregos creados ou consolidados
• Numero de novas gamas de produtos para a súa comercialización
• Numero de accións de publicidade
• Número de estudos ou traballos de investigación de mercado realizados
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
116
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.4: Recuperar terras para cultivos agroecolóxicos , recuperación nde
cultivos, saberes e técnicas tradicionais
Descrición
Tratase de apoiar a posta en valor de terras en base a producións de tipo agroecolóxico, que levan
asociados métodos de traballo sostibles e contrastados dende tempos inmemoriais
Medidas
• Asesoramento, estudos e apoio á recuperación de zonas froiteiras e hortícolas do territorio
• Recuperación de calendarios, tecnoloxías de produción e saberes agroecolóxicos
Poboación potenci almente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de parcelas recuperadas
• Numero de persoas asesoradas
• Numero de estudos realizados
• Numero de novas produtos recuperados
• Número de técnicas e metodoloxías recuperadas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
117
Obxectivo específi co 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.5: Apoiar aproveitamentos complementarios nas explotac ións
agrogandeiras
Descrición
Tratase de complementar as fontes de ingresos das explotación agrogandeiras para mellorar o
seu balance económico
Medidas
• Accións de posta en valor de recursos infrautilizados (froitas silvestres, plantas medicinais,
mel, resina, artesanía, etc
• Accións para valorización e comercialización destes produtos complementarios
• Estudos, e accións de asesoramento e formación
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de explotacións que se inician no aproveitamento de produtos complementarios
• Numero de empregos creados ou consolidados
• Numero de produtos postos no mercado
• Número de persoas asesoradas ou formadas
• Numero de estudos realizados
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.1: Consolidar o posicionamento do sector agroalimentario da comarca do
GDR3
Liña de actuación 1.1.6: Apoiar os m ercados locais e plataformas de venda de produtos d e
calidade
Descrición
Tratase de sensiblizar ó mercado local sobre as vantaxes de consumir produtos feitos no territorio,
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
118
e tamén de apoiar a diferenciación da comarca en base a unha gastronomía de calidade.
Medidas
• Accións de apoio ó consumo de produtos locais polo sector turístico
• Accións de apoio a mercados locais, para a venda de produtos do territorio e de temporada
• Campañas de promoción do consumo do produto local e dos circuítos curtos de
comercialización.
• Estudos, e accións de valorización do produto local
• Creación de plataformas de venda e de loxística para envío de produtos a mercados
supralocais.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de empresas turísticas que se adhiren ó uso de produto local
• Numero de acordo entre restaurantes, casas de turismo, hostais, hoteis e explotación
agrogandeiras para suministro de produto local
• Numero de mercados locais postos en marcha
• Número de vendedores que participan nos mercados locais
• Numero de estudos e accións de valorización realizados
• Numero de vendedores en plataformas on line
• Numero de compradores en plataformas on line
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións
Liña de actuación 1.2.1: Reforzar a concertación de acordos entre propietari os e
gandeiros para activar a posta a disposición dos ga ndeiros da terra abandonada
Descrición
Tratase de intervir nun mercado moi pechado que é o aluguer e cesión de terras a gandeiros.
Mediante incentivos e información sobre os efectos negativos do abandono, intentar conseguir
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
119
mellorar a oferta de terras para o seu uso por gandeiros. A idea é intentar que en zonas onde hai
demanda gandeira, poñer as terras a disposición dos gandeiros sexa unha opción tan boa como
plantalas de eucalipto. Para os gandeiros intervense dando resposta ás manifestación feitas na
EDLP de obter poucos beneficios, intervindo do lado dos custes de produción, ó poder aumentar a
terra dispoñible extensificase máis a produción ca consecuente diminución dos gastos por
comparas de alimentos para o gando; e ó mesmo tempo a extensificación das producións incide
na mellora da calidade dos produtos obtidos, algo complementario do obxectivo de crear unha
imaxe de marca dos produtos alimentarios do territorio. Por parte dos propietarios ofrecelles un
mecanismo de poder xestionar a s terras, telas coidadas e obter un beneficio delas.
Medidas
• Accións de información e apoio ós propietarios para que poñan terras abandonadas a
disposición dos gandeiros
• Accións de apoio a gandeiros para favorecer o uso de terras abandoadas
• Asesoramento e axuda na tramitación do proceso.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de parcelas mobilizadas
• Numero de acordos entre gandeiros e propietarios
• Numero de hectáreas mobilizadas
• Porcentaxe de incremento da base territorial dos gandeiros
• Numero de núcleos de poboación beneficiados da mobilización de terras
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
Obxectivo espec ífico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións
Liña de actuación 1.2.2: Creación dun banco de terras do GDR
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
120
Descrición
Tratase de intervir para dinamizar os acordos entre propietarios e gandeiros ou produtores
primarios. Creando unha estrutura territorial que seguindo a estrutura do banco de terras da Xunta
de Galicia axilice acordos entre propietarios e produtores. O produtor manifestaría en que zona ten
interese en atopar fincas e os propietarios en que zona teñen interés en arrendalas. Ambos
colectivos veríanse favorecidos para acadar acordos entre eles. Unha vez realizados os acordos,
mediante convenio co Banco de Terras oficial, trasladaríase a este para dotar o acordo de todas
as garantías xurídicos para ambas partes. Nesta metodoloxía evítanse todas as fases previas do
banco de terras oficial xa que a este chegase cun acordo xa feito. Inclúe os montes no mesmo
procedemento.
Medidas
• Accións de información os propietarios sobre as vantaxes de ter as súas fincas
identificadas e en produción, con todas as garantías de propiedade e cobro do
arrendamento que da o Banco de Terras.
• Accións de información sobre os produtores primarios sobre as fincas dispoñibles, sobre as
vantaxes de ter un recoñecemento oficial do contrato e as garantías de dispoñibilidade das
terras de polo menos 5 anos
• Constitución da plataforma operativa do Banco de terras do GDR
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de parcelas mobilizadas
• Numero de acordos entre gandeiros e propietarios
• Numero de hectáreas mobilizadas
• Porcentaxe de incremento da base territorial dos gandeiros
• Número de propietarios individuais beneficiados
• Numero de propietarios comunais beneficiados
• Numero de gandeiros beneficiarios
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
121
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.2: Favorecer o acceso á base territorial por parte das explotacións
Liña de actuación 1.2.3: Apoiar acordos voluntarios entre propietarios para reordenar a
propiedade
Descrición
Na EDLP xurdiu reiteradamente a necesidade de facer concentración parcelarias, sendo este un
proceso inabordable por LEADER por razóns fundamentalmente temporais, plantexase apoiar a
posibilidade aberta no marco da Lei de Mellora da Estrutura Territorial Agraria de Galicia, que son
as permutas voluntarias.
Medidas
• Apoio a propietarios que prantexen unha mellora da estrutura territorial das súas
propiedades mediante acordos voluntarios.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas
Indicadores
• Número de parcelas reordenadas
• Numero de acordos entre propietarios
• Numero de hectáreas reordenandas
• Porcentaxe de incremento da superficie media das parcelas
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
122
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacions agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandeiría e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecoloxicas, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a proteccion da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.3: Favorecer a diminución de custos nas explotacións e as economías
baixas en carbono
Liña de actuación 1.3.1: Reforzar a implantación de tec noloxías de aforro de enerxía
Descrición
Na EDLP xurdiu reiteradamente os poucos beneficios obtidos polas explotacións agrogandeiras
por este motivo plantexase unha medida para intervir nunha das fontes de gasto principais , que
son os consumos de enerxía.
Medidas
• Apoio á implantación de tecnoloxías que permitan un aforro nos consumos de enerxía
• Apoio a proxectos de produción intensiva a produción extensiva moito menos consumidora
de recursos.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de explotación acollidas ó réxime de redución de consumo
• Porcentaxe de redución de consumos
• Porcentaxe de mellora no balance económico das explotacións
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
123
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 1: Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras,
creación de emprego e atracción de mocidade, en especial a través do aumento do valor
engadido dos produtos procedentes da agricultura, gandería e monte, da innovación, da posta
en valor de técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso
eficiente dos recursos e a protección da biodiversidade.
Obxectivo específico 1.4: Favorecer capacitación profesional dos titulares de explotacións e dos
novos titulares
Liña de actuación 1.4.1: Formación para a posta en valor dos produtos do sec tor primario
Descrición
Na EDLP xurdiu a necesidade de aprender a valorar os produtos do territorio e a oportunidade de
aprender a convertelos en fonte de ingresos. Mellorar a autoestima cara o territorio e os seus
produtos é fundamental para apostar pola excelencia na calidade e por saber vender bens
asociados ó alto valor natural do territorio.
Medidas
• Apoio á formación en desarrollo de novos produtos
• Apoio á formación en técnicas de mellora da calidade nas producións.
• Apoio á formación en imaxe territorial de marca de calidade
• Apoio á formación en valoración dos espazos naturais
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, Asociacións, Sats ,cooperativas, pequenas empresas e outros
Indicadores
• Número de accións de formación emprendidas
• Número de persoas participantes
• Número de horas de formación
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
124
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das propiedades comunais e loitar contra o
abandono
Liña de actuación 2.1.1: Asesorar e apoiar ós veciños e propietarios sobre p rocedementos
de deslindes de montes
Descrición
Na EDLP xurdiu a necesidade de poñer en valor os montes e rematar co abandono; para xestionar
unha propiedade é fundamental coñecer os limites e isto é un proceso que nunca se abordou no
territorio.
Medidas
• Apoio é asesoramento sobre os procedementos de deslindes entre comunidades veciñais
• Apoio é asesoramento sobre os procedementos de deslindes entre comunidades e
propietarios particulares
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, etc
Indicadores
• Número de accións de formación e asesoramento
• Número de montes deslindados
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.1: Favorecer a xestión das propiedades comunais e loitar contra o
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
125
abandono
Liña de actuación 2.1.2: Asesoramento e apoio pa ra a creación de formas xurídicas de
xestión de montes
Descrición
Na EDLP xurdiu a necesidade de poñer en valor os montes e rematar co abandono; para xestionar
unha propiedade é fundamental coñecer baixo que formas se pode xestionar, que vantaxes e
inconvintes ten cada fórmula e como se levan á practica.
Medidas
• Apoio é asesoramento sobre as formas xurídicas existentes para a xestión de montes
• Axuda á posta en marcha de formulas de xestión agrupada.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, etc
Indicadores
• Número de accións de formación e asesoramento
• Número de formas xurídicas adoptadas
• Numero de hectáreas xestionadas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.1: Favorecer o aproveitamento da biomasa como fonte de enerxía
nos fogares e nas instalacións públicas.
Descrición
Preténdese poñer en valor os montes, contribuír a mellorar a problemática dos incendios e faciltiar
o usos de enerxías renovables , máis económicas
Medidas
• Apoio a proxectos de aproveitamento de biomasa
• Estudos destinados a valorizar a biomasa forestal
Poboación potencialmente beneficiaria
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
126
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, etc
Indicadores
• Toneladas de biomasa aproveitada
• Ha de monte con aproveitamento para este fin
• Número de empregos consolidados ou creados
• Numero de persoas usuarias deste combustible
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.2: Favorecer o uso do monte para ganderías extensivas
Descrición
Preténdese que os pastos nos montes sirvan como elementos de control para evitar os grandes
incendios que se producen no territorio. E que os montes axuden a solucionar o grave problema
da falta de base territorial para os gandeiros. O mesmo tempo trátase de combinar as practicas
agrogandeiras ca protección dos valores naturais por iso se plantexa o aproveitamento do monte
en réxime extensivo.
Medidas
• Asesorara para a implantación de ganderías extensivas en montes
• Favorecer a instalación de pasteiros en zonas que actúen como cortalumes naturais
• Apoiar proxectos silvopastorais e de protección dos recursos naturais contra incendios
mediante o uso de gando.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Ha de monte con aproveitamento silvopastoral
• Número de empregos consolidados ou creados
• Numero de explotacións que incrementan base territorial con monte
• Ha de zonas protexidas grazas á implantación de pastos
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
127
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.3: Favorecer o uso e aproveitamento da multifuncionalidade do
monte (mel, resina, plantas, froitos, usos recreati vos, etc)
Descrición
Preténdese que todos os posibles produtos do monte sexan postos en valor e dean lugar a
complementos económicos para e xente do territorio e se convertan en recursos xeradores de
actividade económica
Medidas
• Apoiar proxectos de implantación de apicultura de montaña
• Apoiar proxectos de aproveitamento de plantas mediciñais, aromáticas, froitas, resinas, etc
• Apoiar o uso recreativo, educativo e de desfrute de áreas de monte
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Ha de monte con aproveitamentos complementarios
• Número de empregos consolidados ou creados
• Numero de proxectos postos en marcha
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.4: Recup erar os soutos de castiñeiros e os produtos asociados
como os cogomelos
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
128
Descricion
Preténdese que unha figura clave no territorio do GDR3 como son os soutos, que históricamente
foron provedores de numerosos recursos para a xente, recuperen o seu valor.
Medidas
• Apoiar proxectos de recuperación de soutos antigos
• Apoiar agrupacións de propiedade de soutos e xestión conxunta
• Apoiar non solo as castañas senón todas as producións do souto tales como os cogomelos
• Potenciar o valor dos soutos como espazos culturais e de lecer
• Apoiar a recuperación de patrimonio asociado ós soutos
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Ha de soutos recuperados
• Número de parcelas postas en xestión agrupada
• Número de empregos consolidados ou creados
• Numero de proxectos postos en marcha
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.5: Favor ecer a primeira transformación da madeira
Descrición
Preténdese que o valor engadido da madeira se quede na comarca de produción
Medidas
• Apoiar proxectos de que leven a cabo os procesos de primeira transformación da madeira
no territorio.
• Apoiar a aplicación de selos de madeira procedente de explotacións sostibles
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
129
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Tn de madeira procesada no territorio
• Número de parcelas postas en xestión sostible da madeira
• Número de empregos consolidados ou creados
• Numero de proxectos postos en marcha
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.6: crear un servizo de asesoramento en cubicación e valoración de
producións da madeiro
Descrición
Preténdese que os propietarios de madeira poidan saber cal é o valor da súa plantación e que
produtividade teñen antes de vender. Que teñan coñecemento de ciclo biolóxico da plantación, se
é o momento de vender ou non. Con isto tratase de favorecer a obtención de rendibilidade do
monte
Medidas
• Apoiar o asesoramento técnico en materia de cubicación de madeira en pé a propietarios
• Apoiar o asesoramento sobre mercados da madeira
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Ha de monte sobre as que se asesorou
• Número de propietarios asesorados
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
130
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 2: Mellora do aproveitamento do monte favorecendo as
competencias para a posta en marcha da xestión comunal, creación de emprego e atracción da
mocidade, en especial a través da xestión sostible da madeira e outras producións garantindo a
biodiversidade.
Obxectivo específico 2.2: Mellorar o valor económico do monte
Liña de actuación 2.2.7: Realizar estudos sobre a potencialidade de producións non
implantadas na zona como a resina
Descrición
Preténdese o desenvolvemento de bosques multifuncionais, dos que se poidan obter outors
produtos complementarios á corta de madeira.
Medidas
• Apoiar a realización de estudos sobre as posibilidade económicas de aproveitar productos
non implantados neste territorio
• Establecemento de zonas piloto de demostración.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacions, comunidades de montes veciñais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de estudos realizados
• Número de proxectos piloto implantados
• Número de persoas destinatarias dos estudos.
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrada para
crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio
Liña de actuación 3.1.1: Implicar ás administració ns locais en proxectos conxuntos de
posta en valor dos recursos turísticos
Descrición
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
131
Preténdese poñer en común todos os recursos turísticos dos concellos do GDR3, e unificalos
nunha estratexia de oferta turística de tal xeito que os visitantes teñan opcións de ocio para
estancias de cómo mínimo unha semana na comarca.
Medidas
• Apoiar a realización de estudos sobre as posibilidade de desarrollar produtos turísticos no
territorio
• Proxectos conxuntos de valorización de recursos tales como rutas que cruzan varios
concellos.
• Proxectos para xerar oferta de actividades turísticas por toda a comarca
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de estudos realizados
• Número de proxectos realizados
• Numero de recursos incluídos na estratexia
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrda para
crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio
Liña de actuación 3.1.2: Establecer sinerxías entre os establecementos turísticos e as
explotacións agrogandeiras para ofertar excelencia gastronómica
Descrición
Preténdese que o uso de produtos de calidade sexa un reclamo turístico para a zona e viceversa,
que a demanda de produtos de calidade por parte do turismo favoreza as explotacións
agrogandeiras
Medidas
• Apoiar a realización de xornadas e festas gastronómicas sobre produtos do territorio
• Apoiar proxectos de usos de produtos do territorio nos establecementos turísticos.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
132
• Apoiar o desenvolvemento de especialidades gastronómicas baseadas nos produtos locais
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de xornadas e eventos gastronómicos
• Número de establecementos que apostan polo produto local
• Numero de especialidades gastronómicas resuperadas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrda para
crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio
Liña de actuación 3.1.3: Valorización do patrimonio etnográfico cultural e m edioambiental
con fins turísticos
Descrición
Preténdese recuperar valores patrimoniais únicos, como pallozas, muíños , etc co fin de incluílos
nos circuítos de visitas e áreas recreativas
Medidas
• Apoiar a recuperación de elementos patrimoniais de alto valor etnográfico
• Apoiar a recuperación de oficios e saberes.
• Apoiar a posta en valore de áreas de alto valor ambiental para desfrute e uso educativo
Poboación potencialmente bene ficiaria
• Entidades locais, Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de elementos patrimoniais recuperados
• Número de persoas beneficiarias
• Numero de áreas medioambientais valorizadas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
133
• Superficie das áreas valorizadas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.1: favorecer a posta en marcha dunha estratexia comarcal integrada para
crear circuítos de visitas turísticas o largo de todo o territorio
Liña de actuación 3.1.4: Favorecer o uso de infraestruturas e recursos ocio sos para dot ar
de medios a estratexia de xeración de ocio territor ial
Descrición
Preténdese aproveitar bens públicos, como edificios pu espazos infrautilizados para establecer
centros de interpretación, áreas de natureza, áreas de descanso, etc
Medidas
• Apoiar o uso de centros públicos baleiros ou infrautilizados para dotar de infraestrutura a
estratexia de desenvolvemento turístico comarcal, co fin de potencia todo tipo de
actividades de recreo relacionadas co medio natural
• Apoiar a creación de central de reservas e venda de paquetes turísticos do territorio
• Apoiar a posta en marcha de servizos de guías de turismo e natureza
Poboación potencialmente beneficiaria
• Entidades locais, Persoas físicas, asociacións, , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de elementos postos en valor
• Número de empregos creados
• Superficie de espazos recuperados para o seu aproveitamento
• Volume de vendas a través da plataforma comarcal
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
134
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,
destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais
Liña de actuación 3.2.1: Promover un maior desenvolvemento do turismo de nat ureza
asociado e espazos de recoñecido valor natural
Descrición
Preténdese aproveitar a calidade dos espazos naturais para ofertar calidade de vida, produtos
sans, tranquilidade, espazos sen masificar e turismo de calidade.
Medidas
• Apoiar campañas de xeración de imaxe de destino turístico de calidade
• Apoiar a creación dunha unha rede de establecementos turísticos que cumpran os citerios
de calidade diferenciada para ofertalos en paquetes turísticos do territorio.
• Apoiar a posta en marcha de oferta de turismo e natureza
• Apoiar proxectos de turismo de caza e pesca
• Apoiar a formación e a profesionalizacion do turismo
• Promover a adhesión do territorio a referentes de calidade turística como a Carta Europea
do Turismo Sostible
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacions, entidades locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de campañas postas en marcha
• Número de empregos creados
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas formadas
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
135
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,
destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais
Liña de actuación 3.2.2: Promover unha infraestrutura de aloxamento de calidade
relacionada co agroturismo e cos valores naturais d a zona
Descrición
Preténdese aproveitar o turismo que busca produtos de calidade de orixe coñecido e experiencias
en entornos naturais e sans.
Medidas
• Apoiar a creación de establecementos de calidade no territorio que teñan como valores
fundamentais vender o territorio como un espazo natural con produtos de calidade
diferenciada.
• Formar especialistas en utilización dos recursos locais para a oferta turística.
• Desenvolvemento de programas de visitas a explotacións agrogandeiras nas que se podan
adquirir produtos naturais na propia explotación.
• Accións de promoción do coñecemento dos pobos agrogandeiros e das formas de
produción
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas formadas
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
136
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,
destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais
Liña de actuación 3.2.3: Promover o uso das novas tecnoloxías ó servizo da x estión
turística e comercialización de produtos turísticos
Descrición
Preténdese cubrir a eiva que mostra o sector turístico do territorio, que é a pouca presenza nos
canles de venta virtuais. Tratase de axudar a poñer as novas tecnoloxías ó servizo dos valores
turísticos da zona para axudar a vender o territorio ós potenciais visitantes.
Medidas
• Apoiar a creación de plataformas de venda conxunta de paquetes turísticos na comarca
• Apoiar a creación e comercialización de paquetes de ocio e aloxamento específicos para
diferentes sectores da poboación
• Apoiar a creación e venda de ofertas turísticas específicas (sendeirismo, montaña, pesca,
gastronómico, pasado románico, pasado celta, eventos culturais, etc…)
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
137
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,
destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais
Liña de actuación 3.2.4: potenciar a crea ción de oferta de servizos turísticos a
desenvolver en elementos patrimoniais
Descrición
A maneira de poñer en valor e garantir o coidado de construcións singulares e de valor patrimonial
e darlles un uso, por iso se plantexa como opción a recuperación do ben e o seu uso para
actividades de aloxamento, restauración ou similar.
Medidas
• Apoiar a creación de plataformas de venda conxunta de paquetes turísticos na comarca
• Apoiar a creación e comercialización de paquetes de ocio e aloxamento específicos para
diferentes sectores da poboación
• Apoiar a creación e venda de ofertas turísticas específicas (sendeirismo, montaña, pesca,
gastronómico, pasado románico, pasado celta, eventos culturais, etc…)
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
138
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 3: Mellora da infraestruturas de ocio turístico e posta en valor dos
recursos naturais, paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creacion de
emprego no sector e atracción da mocidade
Obxectivo específico 3.2: Facer do territorio do GDR3 un destino turístico diferencial,
destacando as potencialidades do turismo de espazos naturais
Liña de actuación 3.2.5: Mellorar a oferta dos establecementos turísticos
Descrición
Pretendese que os establecementos turísticos complementen os servizos actuais que prestan con
outros complementarios de posta en valor dos recursos e do entorno.
Medidas
• Apoiar a creación de actividades alternativas dende os negocios de turismo existentes,
basadas no uso sostible dos recursos e na diversificacion de actividades de ocio
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais, pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de actividades creadas ou consolidadas
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do
territorio e a difusión do coñecemento
Liña de actuación 4.1.1: Habilitar espazos de encontro e de relación social e veciñal
Descrició n
Preténdese cubrir a eiva que mostra o sector turístico do territorio, que é a pouca presenza nos
canles de venta virtuais. Tratase de axudar a poñer as novas tecnoloxías ó servizo dos valores
turísticos da zona para axudar a vender o territorio ós potenciais visitantes.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
139
Medidas
• Apoiar a recuperación de edificios públicos como as antigas escolas para dotar os pobos
de pequenos centros socias
• Apoiar a recuperación de elementos singulares nos que se desarrollaba a vida social dos
pobos.
• Apoiar a realización de actividades de dinamización do territorio, como por exemplo a
creación dun grupo ou foro de traballo para deseñar e consolidar unha imaxe de marca do
territorio
• Apoio de actividades de dinamización, concienciación e divulgación sobre os recursos e
as posibilidades de desenvolvemento do territorio.
• Realización de actividades de transmisión de coñecementos e saberes tradicionais ás
novas xeracións
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de establecementos beneficiados
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do
territorio e a difusión do coñecemento
Liña de actuación 4.1.2: Potenciar espazos físicos ou virtuais de transmisió n e divulgación
do coñecemento e do acervo cultural
Descrición
Tratase depoñer en valora a cultura e as tradicións asociadas ós modos de vida e traballo propios
da zona. Pretendese transmitir os valores culturais á xente nova e ó mesmo tempo que sirvan para
reforzar a identidade do territorio, e converterse nunha marca atractiva para a propia xente do
territorio e os visitantes
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
140
Medidas
• Apoiar proxectos temáticos que aunen saberes e tradicións da zona
• Apoiar proxectos de recuperación e posta en valor de tradicións culturais
• Posta en valor de tradicións históricas.
• Realización de actividades de transmisión de coñecementos e saberes tradicionais ás
novas xeracións
Poboación pot encialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
• Numero de espazos de participación
• Número de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.1: Favorecer a participación social, as relacións entre persoas do
territorio e a difusión do coñecemento
Liña de actuación 4.1.3: Potenciar a coordinación e a cooperación entre dife rentes axentes
e sectores do territorio para lograr o efecto multi plicador da EDLP
Descrición
A EDLP pode incrementar o efecto multiplicador das acción que se levar a cabo se hai unha
verdadeira cooperación - coordinación entre os axentes e sectores implicados no
desenvolvemento do territorio. Pretendese apoiar unha mellora da cohesión social dos axentes da
zona para lograr unha vision de desenvolvemento integral e multisectorial.
Medidas
• Apoiar proxectos conxuntos que promovan a conexión entre os produtos das explotacións,
da caza, da pesca e o turismo, deseño de receitas, organización de citas gastronómicas.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
141
• Promoción de encontros entre os centros escolares, escolas de musica, escolas de
actividades tradicionais, de todo o territorio
• Apoio de accións coordinadas entre todos os concellos para promover a posta en valor dos
atractivos turísticos da zona, baseados no patrimonio natural, paisaxístico, cultural,
gastronómico, etc.
• Promoción de acordoes entre concellos e administracións para desarrollar escolas de
formación en agroecoloxía, restauración, turismo, co fin de obter certificados de
profesionalidade orientados á elaboración de alimentos de calidade, e á profesionalización
nos servizos turísticos.
• Promoción de iniciativas conxuntas entre diferentes sectores (gandeiro, agrícola, cultura,
turismo) para promover actuacións de animación e divulgación dos produtos locais, por
exemplo a gastronomía a través de “rutas gastronómicas”
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
• Numero de espazos de participación
• Número de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.2: Favorecer a integración e o coidado de persoas desfavorecidas
Liña de actuación 4.2.1: Habil itar espazos de coidado e acollida
Descrición
Esta zona presenta como una das principais problemáticas o envellecemento da poboación e por
tanto a dificultade de que os maiores poidan envellecer no seu entorno. Pretendese apoiar
servizos que favorezan que as persoas poidan vivir a vellez sen ter que abandonar o seu entorno.
Medidas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
142
• Apoiar proxectos das entidades públicas para establecer lugares de prestación de servizos
á persoas maiores ou discapacitadas.
• Apoiar aposta en marca de vivendas tuteladas, nas que as persoas maiores ou con
problemáticas diversas poden integrarse nun rural e con unha boa calidade de vida.
• Apoiar accións formativas para colectivos desfavorecidos como a especialización en
adecentamento de espazos públicos e restauración de mobiliario urbano.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
• Numero de espazos de acollida
• Número de persoas beneficiarias
• Numero de prazas creadas
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a calidade de vida nos pobos
Liña de actuación 4.3.1: Concienciar e apoiar medidas a favor do adecentamen to de
núcleos de poboación
Descrición
Esta zona presenta como unha problemática importante a falta de coidado e de ornato nos
entornos e mesmo nas vivendas. Tratase de apoiar unha imaxe de limpeza, orden e decoro e
promover unha maior concienciación sobre a necesidade de contribuír ó coidado e preservación
do entorno natural.
Medidas
• Apoiar programas de sensibilización social sobre o coidado do entorno, baseado en
accións de reforzo positivo, como celebración da festa da elección do pobo máis coidado,
e concesión dun título anual e dun premio.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
143
• Apoiar accións de sensibilización e promoción entre os nenos
• Apoiar proxectos das entidades locais para a posta en valor de pobos, adecentamento e
recuperación de bens singulares
.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
• Numero de pobos participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 4: Mellora dos servizos á poboación, fomento do benestar social e
posta en valor do patrimonio cultural, creación de emprego e atracción da mocidade
Obxectivo específico 4.3: Mellorar o benestar e a calidade de vida nos pobos
Liña de actuación 4.3.2: Recuperar bens ou tradicións de valor etnográfico e cultural
Descrición
A perda dun rico patrimonio etnográfico e cultural é unha das consecuencias que sufre este
territorio, agravada polo despoboamento e o abandono do medio rural. Preténdese potenciar a
conservación de elementos de recoñecido valor para incluílos dentro da rede de elementos
etnográficos co fin de fortalecer a marca de identidade de destino turístico de calidade.
Medidas
• Apoiar proxectos de recuperación de bens etnográficos propios da zona, co fin de
convertelos en atractivo turístico
• Apoiar proxectos de recuperación de bens etnográficos de uso publico
• Apoiar proxectos culturais singulares
• Apoiara búsqueda de sinerxías con outras administracións e programas implicados na
conservación do territorio.
.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
144
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de
pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego
Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para
atender as demandas da poboación rural
Liña de actuación 5.1.1: Creación de novas empresas que presten servizos á poboación
rural
Descrición
A falta de servizos nos núcleos, particularmente nas cabeceiras de concellos faia que a xente
recorra ás cidades para buscar os servizos que precisa, en detrimento da economía rural. Tratase
de apoiar todos aqueles servizos que teñan espazo nos núcleos, cas limitación contempladas na
estratexia.
Medidas
• Apoiar proxectos de posta en marcha de pequenas empresas de prestación de servizos
• Apoiar proxectos de posta en marcha de servizos innovadores.
.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
145
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de
pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego
Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para
atender as demandas da poboación rural
Liña de actuación 5.1.2: Ampliación, mellora e fomento de oferta de novos se rvizos en
empresa existentes
Descrición
A falta de servizos nos núcleos, particularmente nas cabeceiras de concellos faia que a xente
recorra ás cidades para buscar os servizos que precisa, en detrimento da economía rural. Tratase
de apoiar todos aqueles servizos que teñan espazo nos núcleos, cas limitación contempladas na
estratexia.
Medidas
• Apoiar proxectos de mellora e ampliación da oferta de servizos en pequenas empresas
• Fomentar as incorporación de procesos innovadores en empresa existentes
.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
146
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 5: Facilitar a diversificación, a creación e desenvolvemento de
pequenas empresas e a creación e mantemento do emprego
Obxectivo específico 5.1. Creación e mellora ou ampliación de todo tipo de servizos para
atender as demandas da poboación rural
Liña de actuación 5.1.3: Apoio á diversificación económica e ó mantemento do emprego no
rural
Descrición
A falta de oportunidades laborais é unha das principais deficiencias mostradas tanto na enquisa
como no cuestionario de participación. Preténdese apoiar as iniciativas que fomenten a creación
de oportunidades de emprego, especialmente se van dirixidas a colectivos desfavorecidos.
Medidas
• Apoiar proxectos de economía social e fórmulas de traballo asociado como cooperativas
• Apoiar proxectos que aporten creación e/ou consolidación de emprego.
• Apoiar proxectos promovidos por colectivos con dificultades de atopar emprego
.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
OBXECTIVO ESTRATÉXICO 6: Facilitar o aproveitamento de recursos mediante o
desenvolvemento de actividades agrícolas, gandeiras ou forestais complementarias á actividade
principal non agraria da unidade familiar.
Obxectivo específico 6.1. Fomento de actividades que permitan poñer en valor recursos infra
aproveitados das terras familiares.
Liña de actuación 6.1.3: Financiamento de pequenos investimentos para aprov eitar
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
147
recursos agrícolas, gandeiros ou forestais para com plementar as rendas familiares.
Descrición
A necesidade de aproveitar os recursos primarios para dinamizar a zona, é unha das principais
liñas de traballo na EDLP, por tanto inclúese esta liña co fin de que incluso familias que teñen
actividades nas cabeceiras de comarca sigan vinculados ós pequenos pobos desarrollando unha
actividade económica vinculada ó territorio como complemento da renda familiar.
Medidas
• Apoiar pequenos investimentos para desenvolver producións con fin de iniciar unha
actividade complementaria.
.
Poboación potencialmente beneficiaria
• Persoas físicas, asociacións, administracións locais , pequenas empresas etc
Indicadores
• Número de empregos creados ou consolidados
• Número de actividades postas en marcha
• Número de proxectos postos en marcha
• Numero de persoas participantes
Intensidade de axuda
PPPPREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUREVISION DA DISTRIBUCION DO GACION DO GACION DO GACION DO GASTO PUBLICSTO PUBLICSTO PUBLICSTO PUBLICOOOO
CUSTOS DE XESTION APLICACIÓN DA EDLP
PERSOAL, E DOTACIONS DO
GDR
ANIMACION PROXECTOS PRODUTIVOS
PROXECTOS NON
PRODUTIVOS
Distribución do orzamento
Límite máximo 25 %
Límite mínimo 75 %
Grao de
financiamento
100%
25%-50%
50% - 90%
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
148
Para a elaboración do orzamento do GDR3 realizouse unha estimación do gasto previsto,
asociándoo a cada unha das liñas de actuación. Empregouse unha metodoloxía que
permitise realizar unha asignación orzamentaria de referencia, que máis tarde sería
validada nos diferentes espazos de participación. Para a determinación do orzamento do
programa de axudas, realizáronse os seguintes pasos:
Na EDLP estableceu unhas porcentaxes de referencia para cada un dos obxectivos
estratéxicos, marcando por tanto as prioridades xenéricas de gasto, en
consideración co establecido nos diferentes espazos de traballo.
Para asignar porcentaxes de referencia por liñas de actuación, tomáronse como
referencia as ideas de proxectos xurdidas nas reunións de axentes territoriais e as
tipoloxías de proxectos abordados nos GDR3 e 5 da anterior etapa .
No caso de non existir ningún proxecto que puidese ser asignado a unha liña de
actuación, realizouse unha estimación de gasto en función do valor medio que
podería ter un proxecto desa liña de actuación en comparación co valor medio dos
proxectos contemplados nas restantes liñas de actuación dese obxectivo
estratéxico.
A proxección do gasto anual realizouse dunha maneira lineal para os anos
comprendidos entre 2016 e 2020.
Globalmente respectouse a distribución do 65% de orzamento destinado a
investimentos de carácter produtivo.
No que respecta aos gastos de xestión realizouse unha proxección do gasto para
equipamentos, gastos da asociación e asesorías externas para o normal
funcionamento da entidade, en tanto que para os gastos de equipo técnico tomouse
como referencia o custo laboral do persoal que se establece no apartado de equipo
técnico. No caso cos gastos de animación realizouse unha proxección do gasto das
medidas contempladas. A este apartado asignouselle, unha porcentaxe do 25%.
A proxección do gasto anual foi lineal para os anos 2016 e 2020 no caso dos
gastos de explotación e de animación, excluíndo partidas para 2016 por motivos de
prazos.
O plan financeiro elaborouse seguindo as directrices das bases de convocatoria,
para a aplicación do Programa do LEADER, no período 2014-2020.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
149
CCCCOMPLEMENTAROMPLEMENTAROMPLEMENTAROMPLEMENTARIEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA IEDADE E COHERENCIA CON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMASCON OUTROS PROGRMAS O PDr de Galicia contempla medidas que son complementarias ca axuda Leader que se
poida derivar da estratexia.
As liñas do PDR cas que se pode establecer unha complementariedade son
particularmente as seguintes:
- Rexímenes de calidade de produtos agrícolas e agroalimentarios. As accions
que se financien por Leader, conducentes a desarrollar os productos de calidade
diferenciada, han de presentar unha especificidade para o territorio, innovación e
enfoques diferentes á liña xeralista.
- Aportase a complementariedade ca liña do PDR para Restaurar, conservar e
mellorar os ecosistemas relacionados ca agricultura e a la silvicultura,
facendo unha labor de sensibilización e animación dende o territorio e ademais
establecendo sinerxías con outros sectores que poidan aproveitar os produtos
procedentes de ecosistemas de agroecoloxia e sostibles.
- Complementariedade ca medida de Inversións no desarrollo de zonas
forestais e aumento da viabilidade dos bosques facendo unha labor de
sensibilización, asesoramento e animación dende o territorio, para as
comunidades de propietarios forestais.
Buscaranse liñas de complementariedade tamén con programas de cooperación, que
permitan poñer en valor saberes, activos e valores do territorio a través da transferencia e
intercambio de coñecemento.
PPPPLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACIONLAN DE FORMACION
Enumeración de sectores ós que se dirixe o plan fo rmativo
Durante o proceso de Desarrollo Local Participativo, identificaronse os principais sectores
nos que é necesaria a implementacion de accións formativas:
- Turismo e actividades turisticas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
150
- Sector primario, agrícola, gandeiro e forestal
1.- Plan de formación p ara a posta en valor dos produtos do sector primario sector primario
Dependencia xerárquica do obxectivos:
1. Mellora da competitividade das explotacións agrogandeiras, creación de emprego e
atracción da mocidade en especial a través do aumento do valor engadido dos produtos
procedentes da agricultura, gandería e montes, da innovación e da posta en valor de
técnicas agroecolóxicos, garantindo unha actividade sostible e promovendo o uso eficiente
dos recursos e a protección da biodiversidade
Descrición da m edida
Na EDLP xurdiu a necesidade de aprender a valorar os produtos do territorio e a oportunidade de
aprender a convertelos en fonte de ingresos. Mellorar a autoestima cara o territorio e os seus
produtos é fundamental para apostar pola excelencia na calidade e por saber vender bens
asociados ó alto valora natural do territorio
Potenciais beneficiarios
Titulares de explotacións agroganderias, asociacións do sector primario, cooperativas, Sats
Indicadores previstos
Número de accións de capacitación
Número de participantes
Número de horas impartidas
Intensidade de axuda
Proxecto non produtivo 50-100%
1.- Plan de formación para facer do territorio un desti no turístico diferencial, destacando as
potencialidades do turismo de espazos naturias
Dependenc ia xerárquica do obxectivos:
1. Mellora da infraestrutura de ocio turístico e posta en valor dos recursos naturais,
paisaxísticos, gastronómicos e culturais para xerar oferta de ocio, creación de emprego no
sector e atracción da mocidade.
Descrición da medi da
Na EDLP xurdiu a necesidade de apostar por unha calidade diferenciada no turismo, mellorar a
oferta dos establecementos de turismo existentes para ofertar actividades complementarias e
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
151
alternativas de ocio, promover o uso de produtos de calidade e os servizos de calidade e
converter as novas tecnoloxías nunha ferramenta ó servizo destes establecementos. Pretendese
facer o sector atractivo á mocidade e que o vexan como unha posibilidade de emprego no rural.
Neste proceso de implicación de xóves plantexase a posibilidade de recibir unha formación
acreditada co correspondente certificado de profesionalidade, que se pode implantar a través, por
exemplo, dun convenio ca Escola de Hostalería de Galicia.
Potenciais beneficiarios
Titulares de actividade turísticas, empregados, asociacións , cooperativas, titulares de
explotacións de agroturismo
Indicadores previstos
Número de accións de capacitación
Número de participantes
Número de horas impartidas
Intensidade de axuda
Proxecto non produtivo 50-100%
DAFO DO MERCADO LABORAL DO TERRITORIO.
Debili dades Ameazas Fortalezas Oportu nidades
A falta de ofertas laborais interesantes sobre todo para xoves Existencia dunha economía informal ou somerxida e precariedade nos contratos. Dificultades coa tramitación de proxectos e iniciativas ante as administracións (exceso de burocracia) Escasísimo dinamismo da empresa local. Baixo nivel de emprego por empresa Falta de innovación tecnolóxica do tecido empresarial. Falta de profesionalización do sector hostaleiro e dos demandantes de emprego
Falla dunha planificación integrada da zona onde se fagan visibles novas actividades económicas alternativas. Falla de estratexias de apoio en sectores clave da economía, como a gandería de montaña e de espazos naturais. Falla de especificidades que reflictan os factores limitantes das zonas de montaña e de espazos protexidos nas liñas de axuda xenéricas para agricultores, gandeiros e outros sectores. Tecido empresarial debil, zona pouco industrializada con predominancia de
Alto potencial do sector primario e do turismo asociado a espazos naturais de calidade Boa calidade dos produtos do sector primario e especialidade gastronómica recoñecida incluso a nivel nacional e internacional. Boa calidade de vida, servizos básicos aceptables e tranquilidade para vivir. Relación cos camiños de Santiago: potencial dos diferentes Camiños para por en valor os recursos históricos, patrimoniais e o conxunto da economía,
Gastronomía, e paisaxe de calidade cun alto potencial
Alto potencial dos recursos agroalimentarios, forestais, enerxéticos, agrarios, paisaxisticos, fluviais….) con potencial de aproveitamento económico que darían lugar a unha sinerxía positiva ca actividade turística. Existencia de programas de axudas que favorecen o asentamento de iniciativas empresariais no territorio. Posibilidade de crear unha marca de calidade do territorio tanto a nivel de produtos como a nivel de espazo natural Disposicion das administracións locais a apoiar o adecentamento de
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
152
e dificultade para cubrir postos de traballo que requiren formación previa. Desvalorización do propio territorio, e dos produtos, baixa autoestima e visión negativa dos espazos naturais. Falta de estratexias de promoción dos valores e de comercialización da zona Escasa vertebración da oferta de actividade turística no territorio; falta dun servizo ou rede de información turística. Aproveitamento moi escaso dos espazos con altos valores naturais, e patrimoniais e de alto potencial turístico Debilidade de xestión dos espazos da Rede Natura 2000 e das Reservas da Biosfera.
pemes, con pouca capacidade para a xeración de emprego. Despoboamento dos núcleos de poboación, sobre todo na poboación máis xove Marco normativo moi ríxido e competencias moi dispersas. O sumatorio de ambos factores dificulta calquera actividade ata limites que implican un elevado porcentaxe de abandono de ideas. Todo agravado pola carencia de plans directores de espazos naturais que fagan unha integración normativa. Elevado individualismo empresarial e carácter familiar deste , coa perda de valor de asociación e unidade na acción para conseguir aumentar o posicionamento e a rendibilidade común Competencia doutros destinos moi similares e próximos. Escasa diversificación da oferta e perda do gasto turístico dun sector de mercado de gama media alta . Os incendios forestais que destrúen valores polos que se distinguiu o territorio
de aproveitamento turístico. Importante riqueza e gran diversidade patrimonial tanto no medio rural como nos núcleos habitados.
pobos e entornos. Boa disposición do conxunto da sociedade a un incremento da actividade turística nos seus municipios. A crecente sensibilidade ambiental da sociedade en xeral. A disposición dun amplo segmento de mercado a pagar máis por produtos nos que se garanta a calidade. Crecente predilección de segmentos cada vez mais amplos do mercado turístico por destinos da calidade ambiental e paisaxística Disposición e interese de moitos xoves cara a enfocar o seu futuro profesional en actividades do medio rural.
Requisitos mínimos do persoal formador e do alumnad o e regras de selección
Requisitos do persoal formador
Cada módulo formativo deberá ser impartido por formadores, que deberán acreditar o
cumprimento dos requisitos que se establezan para cada módulo formativo no real decreto
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
153
que regule o certificado de profesionalidade que máis se corresponda ca actividade
formativa realizada.
Requisitos do alumnado e selección
En canto á selección de alumnado establecense uns criterios previos referidos ós
colectivos prioritarios:
Coa finalidade de garantir o acceso aos traballadores e ás traballadoras coa
maior dificultade de inserción ou de mantemento no mercado de traballo,
deberán ter prioridade para participar no plan formativo, os traballadores e as
traballadoras ocupados pertencentes aos seguintes colectivos: as persoas
traballadoras de micro e pequenas empresas, mulleres, afectados e vítimas da
violencia de xénero, maiores de 45 anos, as persoas traballadoras con baixa
cualificación e as persoas con discapacidade.
Consideraranse traballadores de baixa cualificación aquelas persoas que no
momento do inicio do curso estean incluídas nun dos seguintes grupos de
cotización: 06, 07, 09, 10. No caso de tratarse de persoas desempregadas ou de
traballadores autónomos consideraranse aquelas que non estean en posesión
dun carné profesional, certificado de profesionalidade de nivel 2 ou 3, título de
formación profesional ou dunha titulación universitaria.
Os desempregados pertencentes aos seguintes colectivos: mulleres, mozos,
persoas con discapacidade, afectados e vítimas da violencia de xénero,
desempregados de longa duración, maiores de 45 anos e persoas con risco de
exclusión social.
A selección das persoas traballadoras que van participar no plan de formación
realizarase atendendo ás prioridades do plan de formación e a criterios de igualdade e de
obxectividade e, en todo caso, tendo en conta a seguinte orden de prelación:
Primeiro: persoas traballadoras ocupadas pertencentes aos colectivos prioritarios.
Segundo: persoas traballadoras ocupadas pertencentes a colectivos non prioritarios.
Terceiro: persoas traballadoras desempregadas
O GDR realizará convocatoria pública, nos medios do grupo e nun dos xornais de maior
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
154
tiraxe da provincia.
Método de cálculo de custos e regras de delimitació n
O método de cálculo de custos é o seguinte:
As accións formativas impartidas estarán sometidas ós módulos económicos que
figuran na web da Consellería de Economía, Emprego e Industria, en cada unha das
especialidades do ficheiro de especialidades formativas do Servizo Público de Emprego
Estatal, e non poderán superar os máximos determinados pola Orde TAS/718/2008 do 7
de marzo pola que se desenvolve o Real decreto 395/2007, do 23 de marzo, polo que se
regula o subsistema de formación profesional para o emprego, en materia de formación de
oferta e na Orde ESS/1897/2013, do 10 de outubro.
O importe das accións formativas concretarase no produto de horas do curso polo
número de alumnos/as e polo importe do módulo que lle correspondan á especialidade,
salvo no módulo de prácticas non laborais en empresas das accións formativas de
especialidades conducentes á obtención de novos certificados de profesionalidade, que se
financiará con 1,5 euros por alumno/a e hora de prácticas, que se destinarán ao
financiamento dos custos da actividade do titor das prácticas.
Cando a media de alumnos/as subvencionados no primeiro cuarto do curso sexa
inferior a 15, o importe máximo da acción formativa reducirase na porcentaxe resultante de
multiplicar por tres a diferenza entre 15 e a media de alumnos/as subvencionados do
primeiro cuarto. Para estes efectos non terá a consideración de baixa cando esta se
produza por colocación ou cando un alumno, coa preceptiva autorización, cause baixa nun
curso para incorporarse a outro.
No caso de cursos que teñan un mínimo de un alumno/a con certificación de
discapacidade e a entidade impartidora o solicite expresamente, poderase incrementar o
importe subvencionable nos seguintes conceptos: a) Para persoal de apoio ata un máximo
de 9 € por hora lectiva. b) Para a adaptación curricular ou do material didáctico necesario:
pola contía do gasto realmente efectuado.
As regras de delimitación de custos son as seguintes :
Custos directos da acción formativa.
a) As retribucións das persoas formadoras internas e externas, que poden incluír
salarios, seguros sociais, axudas de custo e gastos de locomoción e, en xeral, todos os
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
155
custos imputables ás persoas formadoras no exercicio das actividades de preparación,
impartición, titoría e avaliación das accións formativas. Estes gastos deberán presentarse
debidamente desagregados por horas dedicadas á actividade a que se imputen.
b) Os gastos de amortización de equipamentos didácticos e plataformas
tecnolóxicas, calculados con criterios de amortización aceptados nas normas de
contabilidade, así como o seu aluguer ou arrendamento financeiro, excluídos os seus
xuros, soportados na execución do plan formativo. Estes gastos deberán presentarse
debidamente desagregados por acción formativa e imputaranse polo número de
participantes no caso de uso individual dos equipamentos ou plataformas.
c) Gastos de medios didácticos e/ou adquisición de materiais didácticos, así como
os gastos en bens consumibles utilizados na realización das accións formativas do plan,
incluíndo o material de protección e seguridade. Así mesmo, no caso da teleformación, os
custos imputables aos medios de comunicación utilizados entre persoal formador e
participantes. Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por acción
formativa e imputaranse polo número de participantes no caso de uso individual dos
equipamentos ou plataformas.
d) Os gastos de aluguer, arrendamento financeiro, excluídos os seus xuros, ou
amortización das aulas, talleres e demais superficies utilizadas no desenvolvemento do
plan de formación. Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por
acción formativa e imputaranse polo período de duración da acción. Os gastos de
amortización calcularanse segundo normas de contabilidade xeralmente aceptadas, sendo
aplicable o método de amortización segundo as táboas aprobadas polo Regulamento do
imposto de sociedades.
e) Seguro de accidentes dos participantes.
Estes gastos deberán presentarse desagregados por acción formativa e a súa
imputación farase polo número de participantes.
g) Gastos de publicidade para a organización e difusión das accións formativas.
Estes gastos deberán presentarse debidamente desagregados por acción formativa.
Custos asociados á actividade formativa:
a) Consideraranse custos financiables os de persoal de apoio tanto interno como
externo e todos os necesarios para a xestión e execución do plan.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
156
b) Os gastos financeiros directamente relacionados coa actividade subvencionada e
que resulten indispensables para a súa adecuada preparación ou execución. Non serán
subvencionables os xuros debedores das contas bancarias.
c) Outros custos de luz, auga, calefacción, mensaxaría, correo, limpeza e vixilancia,
asociados á execución da actividade formativa.
Estes custos deberán imputarse á beneficiaria da actividade subvencionada na parte
que razoablemente corresponda de acordo cos principios e normas de contabilidade
xeralmente admitidas e, en todo caso, na medida en que tales custos correspondan ao
período en que efectivamente se realiza a actividade.
En calquera caso, os custos asociados, igual que os custos directos, deben
responder a custos reais, efectivamente realizados, pagados e xustificados mediante
facturas ou documentos contables de valor probatorio equivalente.
A suma dos custos asociados do plan non poderá superar o 10 por cento dos custos
da actividade formativa.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
157
Parte IVParte IVParte IVParte IV
Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros Plan de cooperación con outros
territoriosterritoriosterritoriosterritorios
PLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACIONPLAN DE COOPERACION
Dende o GDR3 plantexanse dúas liñas ou opcións de cooperación que se consideran clave
para este territorio e que , sin dubida, o son tamén para outros GDR galegos, do conxunto
do estado ou europeos, xa que a temática que se plantexa é común a moitas zonas rurais.
OPCION 1
Denominacións posibles (entre outras) “EXQUISITOS SABORES DOS ESPAZOS
NATURAIS” – “ SON DE TERRA NATURAL” - “SON DE PRODU CCION SOSTIBLE”
Sería un proxecto de cooperación a plantexar a nivel de cooperación nacional ou
transnacional
Obxectivo principal
Responder ós desafíos ós que se enfrontan a inmensa maioría das pequenas explotacións
de montaña e de zonas protexidas, que están a vender os produtos en mercados
xeralistas, sen tratar de engadirlles valor debido á preocupación de en canto e en donde
poderían vendelos. Nos últimos tempos a situación destes agricultores e gandeiros
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
158
empeora de día en día.
Os retos e a búsqueda de solución non é unha tarefa individual; sendo o GDR3 un dos
territorios nos que hai unha importante tradición agrogandeira que está a sufrir a crise
dunha maneira tan cruel, que supón rematar con modos de vida sostible, é lóxico que de
aquí xurda a proposta de aglutinar outros GDRs; no convencemento de que os produtos
das aldeas de Galicia teñen renombre en todas as grandes capitais españolas e mesmo
mundial, e que poden constituír unha ferramenta clave para a superviviencia e
recuperación das economías familiares rurais.
Estratexia
- Aproveitar as características que confire a pertenza a un territorio protexido, e
converter en oportunidade os problemas que hoxe en día supón estar nunha zona
protexida.
- Animar a agricultores e gandeiros a pasar de produtos preparados para mandar ós
mercados xeralistas a facer productos alimentarios de alto valor asociados ás
tradicions das aldeas de Galicia.
- Comercializar os produtos no plano local, en colaboración co sector turístico local,
no plano nacional e buscar mercados internacionais.
- Mostrar non solo os alimentos senón tamén os modos de produción e o valor que
aportan estes métodos sostibles á biodiversidade que é un ben de todos; e dicir “si
compro esto estou facendo algo polo mantemento dos valores naturais, estou
donando recursos a unha causa xusta”. Implicar ó consumidor na conservación dos
valores naturais do seu país.
- Crear a rede de GDRs – municipios “finos sabores de Galicia. Esta rede debería
estar integrada polos GDRs, asociacións de productores, centros públicos de
formación e investigación, e administracións.
Plan de Acción
- Axudar ós produtores co desarrollo dos produtos, asesorando en como engadir valor
ós produtos, como presentalos en embalalos, como e onde vendelos; e por exemplo
como vender productos como delicatessen en vez de envialos á venda de produtos
primarios.
- Facer unha contundente labor publicitaria sobre a calidade dos productos
producidos en zonas protexidas. Apoiar en estudos científicos e profesionais de
recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,
apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios
sostibles, porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a
sociedade.
- Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes
territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e
educación ou venda directa d
- Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,
difíciles de atopar en mercados xeralistas.
- Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de
elaboración con métodos tradicionais e so
vez máis preocupada pola calidade dos bens que consume
- Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e
internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras
especializadas; poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos
de recoñecido valor natural.
- Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos
selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran públi
zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de
recoñecido valor natural.
Articulación coas políticas de desenvolvemento rura l
O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de
Galicia, complementa accións de mellora das explotaci
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,
apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios
porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a
Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes
territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e
educación ou venda directa dos productos.
Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,
difíciles de atopar en mercados xeralistas.
Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de
elaboración con métodos tradicionais e sostibles e ofrecelos a unha sociedade cada
vez máis preocupada pola calidade dos bens que consume
Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e
internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras
poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos
de recoñecido valor natural.
Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos
selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran públi
zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de
recoñecido valor natural.
Articulación coas políticas de desenvolvemento rura l
O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de
ia, complementa accións de mellora das explotacións agroganderias
Montes e Vales Orientais de Lugo
159
recoñecido prestixio que o consumo deste produtos e beneficioso para a saude e,
apelar á responsabilidade dos consumidores para adquirir produtos de territorios
porque a conservación da biodiversidade aporta beneficios a toda a
Apoiar actividades vinculadas ó coñecemento da alimentación sana destes
territorios, como xornadas e feiras gastronómicas, actividades de formación e
Aproveitar o acervo cultural que fai posible a elaboración de produtos singulares,
Crear unha garantía de procedencia dun espazo natural ben conservado, de
stibles e ofrecelos a unha sociedade cada
Creación e consolidación da marca e comercialización a nivel nacional e
internacional, participando en eventos culinarios, exposicións e feiras
poñer en valor a pertenencia a unha rede internacional de espazos
Colaboración estreira co sector turistico, para a obtención de beneficios mútuos, Os
selos que portan estes produtos sirve tamén para dar a coñecer ó gran público a
zona da que proceden, que forma parte dunha rede internacional de espazos de
O tipo de acción proposta encadra nas políticas de desenvolvemento rural do PDR de
ns agroganderias, accions que
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
160
favorecen a sostibilidade dos territorios, complementa as accións de apoio ó sector
turístico e favorece as liñas de incorporación de mozos á actividade agroganderia.
Incide directamente no sector da produción primaria e moi directamente tamén no sector
do turismo dotando de contido a oferta, moitas veces baleira de posibilidades
gastronómicas e de ocio.
Indirectamente favorece o desenvolvemento rural de todos os sectores, particularmente
sector sevizos.
Coherencia coa estratexia de desenvolvemento local
O proxecto da resposta a unha das problemáticas postas en riba da mesa durante a
implementación da EDLP. A escasa valorización “do noso” e un dos principais problemas
do territorio que se detectaron na EDLP. Por outra parte a promoción dos productos
agroalimentarios de calidade é vista como unha das prncipais oportunidades de desarrollo
do territorio.
Este proxecto faise eco das posicións mostradas con moita forza tanto nas enquisas como
nos cadernos de traballo. No convencemento de que este proxecto non pode ser
abordado dende a perspectiva dun produtor, ou mesmo dunha asociación de produtores;
senón que debe ser unha rede que implique a moitos máis axentes, traese ó terreo da
cooperación, para que complemente a estratexia de desarrollo plantexada.
Entidades, ámbito territorial e estrutura xuridica
O proxecto debe articularse en torno a unha rede de GDRs, que teñan no seu ámbito
territorial espazos protexidos, como Rede Natura 2000, Reservas da Biosfera, ou outras
formas que garantan o feito de ser territorios que sustentan a conservación dos valores da
biodiversidade.
A forma xurídica pode ser unha asociación sin ánimo de lucro que integre ós produtores
primarios, centros de investigación e formación e as administracións públicas implicadas
no medio ambiente, no apoio ó sector agrogandeiro e no sector turístico.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
161
Resultados esperados
Mellora nos balances económicos das explotacións agrogandeiras.
Dinamización do sector turístico
Dinamización dos mercados locais
Valorización da profesión de agricultor e gandeiro
Fomento da autoestima do territorio
Concienciacion do “valor do noso”
Apertura de opcións laborais para xoves que se plantexen como opción o traballo no rural.
Conservación de saberes tradicionais respetuosos co medioambiente.
Valorización da etnografía, a cultura e recuperación de profesións.
Repercusión sobre a xestión sostible dos recursos n aturais
Moitos espazos que hoxe se protexen e que permitiron que o territorio se premie con
distintivos de espazos protexidos, son de orixe antropoxénico; é dicir desfrutamos de
hábitats que foron xerados grazas á acción humana, levando a cabo durante milenios
unhas practicas produtivas respetuosas co uso e consumo de recursos. As normas cas
que se pretende protexer estos bens, coartan o desenvolvemento de actividades.
Precisase un marco de entendemento no que hai que partir da máxima que sin persoas
non biodiversidade, hai abandono .
O espazo ganar–ganar está na promoción das prácticas agroambientais beneficiosas
para a biodiversidade e para as economías familiares. Outros espazos nos que ben parece
o agricultor gandeiro o inimigo da biodiversidade son espazos perder-perder.
Se as normas de protección non veñen acompañadas de beneficios para quen asume os
indiscutibles custes, xeran a sensación de que “nos quitan o noso, o dos nosos
antepasados”, desconfianza das administracións, rexeitamento, abandono, desprezo polos
nosos recursos, e tanto a xente como os valores que se pretende protexer, resultan
finalmente vítimas de normas non asumidas. Porque a reposta final á rabia e a frustración
que xera o “sentirse ninguén” da lugar a actos nos que non importa nada, e se arrasa con
todo, como os incendios que acaban cos recurso que se protexen.
O proxecto pretende dar prestixio as normas de protección ambiental e deixar de velas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
162
como un problema para velas como oportunidade; isto solo se consigue se os que viven no
territorio gañan e se aproveitan dos espazos protexidos; e sen dúbida os valores que se
tentan protexer van ganar moito mais.
Previsión financieria
Na liña de axudas que se convoque ó efecto. Dende o cadro leader apoiaranse os
proxectos que de modo particular vaian nesta dirección
OPCION 2
Laboratorios de campo
Obxectivo principal
Difundir coñecementos e aprendizaxe da innovacion nos sectores agrícola, gandeiro,
forestal e rural. Tratase de probar novas fórmulas, técnicas e ferramentas en centros
prácticos
Estos centro convertiríanse nunha rede máis extensa de investigación participada por
agricultores denominada «Agricultores innovadores». Unha dinámica na que «os
investigadores poideran aprender máis dos profesionais agrogandeiros e forestais e
proporcionar soluciones prácticas» sería un aprendizaxe interactivo. A innovación
interactiva, onde colaboren agricultores, asesores, investigadores e outros actores, é clave
para abordar os retos do abandono rural, combinando distintos tipos de coñecemento e
desarrollando novas ideas.
.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
163
Parte VParte VParte VParte V
Normas para a xestión Normas para a xestión Normas para a xestión Normas para a xestión da estratexia de da estratexia de da estratexia de da estratexia de
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
164
desenvolvemento localdesenvolvemento localdesenvolvemento localdesenvolvemento local
:
NORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DANORMAS DE XESTION DA ESTRATEXIAESTRATEXIAESTRATEXIAESTRATEXIA
Xestión interna do Grupo
A Asemblea Xeral é o órgano supremo de goberno do GDR e está composto por todas as
persoas representantes das entidades socias, e a Xunta Directiva desenvolve as funcións
de dirección do GDR.
Os membros da Xunta Directiva son os representantes elexidos por cada unha das nove
mesas sectoriais que integran o grupo.
Rixe o principio de “portas abertas”, poden ser socias todas aquelas entidades asociativas
e de representación de intereses colectivos, fundacións e outras entidades sen ánimo de
lucro, administracións locais e entidades públicas dependentes destas, que desenvolvan a
súa actividade dentro do ámbito territorial dos concellos que configuran o GDR3, quedando
excluídas expresamente a participación de persoas físicas ou xurídicas individuais con
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
165
ánimo de lucro.
Proceso para adquirir a condición de socio no GDR3
Límites de axuda pública máxima
CUSTOS DE XESTION APLICACIÓN DA EDLP
PERSOAL, E DOTACIONS DO
GDR
ANIMACION PROXECTOS PRODUTIVOS
PROXECTOS NON
PRODUTIVOS
Grao de financiamento
100%
25%-50%
50% - 90%
Criterios para a selección e priorización dos proxe ctos:
O proceso para a selección de proxectos é un elemento fundamental dentro da Estratexia
que define o ó GDR. Este proceso pretende garantir o logro dos obxectivos que se
plantexan na estratexia.
Solicitude dirixida
á Presidencia
Resolución de Xunta
Directiva e proposta de
adscripción a mesa sectorial
favorable Entidade
socia
desfavorable
Recurso ante a
Asemblea Xeral
Copia estatutos CIF Relación membros Motivacion
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
166
O proceso para a selección de proxectos que optarán ao financiamento de AGADER,
respectará e terá como referencia os principios básicos da “gobernanza” das entidades
públicas, o marco institucional e xurídico do dereito aplicable (tanto comunitario coma
nacional) e outra normativa vixente en materia de axudas e fondos públicos, ou ben
normativa sectorial que lle afecte.
A aplicación do enfoque de DLP (Desenvolvemento local participativo) leva implícito un
marco orzamentario, do cal vai a dispoñer o GDR neste período de programación (2014-
2020). Este orzamento estrutúrase en dous apartados: os custos de xestión e os custos do
programa de axudas.
Os custos correntes da estratexia de desenvolvemento l ocal son aqueles noos que
incurre o GDR para afrontar o seu funcionamento como entidade colaboradora, na
aplicación do programa de axudas LEADER. Dentro destes temos que diferenciar:
> Os custos de persoal que integra o equipo técnico do GDR 3 (retribucions salariais,
cotizacións á seguridade social e indemnizacións). Cos limites salariais máximos
que estableza a autoridade de xestion. Gastos de materiais; gastos referidos á sede,
gastos de reunión e representación; gastos de traballo en rede; gastos de
asistencias técnicas; gastos bancarios
> Os custos de animación e promoción territorial son aqueles que pretenden poñer en
valor ao propio GDR e a súa estratexia, facilitar a cooperación deste con outras
entidades, ou facilitar o intercambio de información entre as entidades do territorio,
co fin de que estas poidan presentar solicitudes que poidan optar a financiamento
do programa de axudas.
Os custos do programas de axudas , son aqueles que están a disposición do GDR para
implementar a EDLP O programa de axudas poderá contemplar financiamento para
proxectos ou investimentos de carácter produtivo ou non produtivo.
• Considérase que son proxectos ou investimentos de carácter produtivo, ao conxunto
de actividades de carácter empresarial fundamentalmente, que teñan como
obxectivo a xeración de beneficio económico para os seus promotores. Estes
proxectos pretenden garantir unha suficiencia económica, para os seus promotores
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
167
a longo prazo.
• Os proxectos ou investimentos de carácter non produtivo, son pola contra,
actividades non lucrativas que perseguen a satisfacción do interese público ou a
rendibilidade social. Pode que estean ligadas a determinadas actividades
económicas, pero non deben supor unha competencia dentro do mercado.
Regras para a asignación das porcentaxes de axuda p ública e procedemento de
seleción
O GDR é o responsable de aplicar o procedemento de selección de proxectos en función
dunha serie de principios que definirán o seu proceder á hora de actuar. O seu
funcionamento, como entidade xestora de fondos públicos, terá como referencia a
normativa existente que regula o funcionamento deste tipo de órganos. En todo momento
respectará tamén os contidos establecidos no seu ámbito estatutario ou normas
regulamentarias.
Á hora de abordar o funcionamento ordinario no conxunto de actividades do Grupo, e por
tanto na selección dos proxectos, o GDR debe tomar coma referencia as seguintes regras
básicas:
1. A igualdade e non discriminación na asignación dos fondos públicos . Todas
as persoas concorrerán nas mesmas condicións ao procedemento, se ben a
estratexia pode primar que determinados colectivos ou tipoloxías sexan prioritarios,
o cal se establecerá nos criterios de baremación dos proxectos. Un claro exemplo é
o de reforzar a promoción de proxectos por parte de colectivos como o da
mocidade, a muller, os colectivos marxinados ou con especiais dificultades de
integración social, xa que entre os valores fundamentais do GDR figura o de
garantir a cohesión social do territorio. Estes criterios estarán documentados e
serán accesibles para potenciais promotores e a cidadanía en xeral.
2. A transparencia do gasto público . A definición duns criterios baremables
obxectivamente e un procedemento claro e coñecido por todos os potenciais
promotores, garantirán unha correcta decisión de que proxectos aprobar ou
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
168
rexeitar. Tanto a resolución da concesión de axuda a proxectos como a súa
denegación serán públicos, co obxectivo de favorecer a súa difusión, se ben
respectarán en todo momento a normativa de protección de datos de carácter
persoal en todo o relacionado coa información privada das persoas e entidades
promotoras. Nos casos de denegación das iniciativas presentadas, indicaranse as
causas que motivaron tal decisión. Terase como referencia e realizarase un
cumprimento estrito da normativa relacionada en materia de subvencións.
3. A publicidade , vinculada ao principio anterior, garantirá o coñecemento por todas
as persoas e entidades dos procedementos vinculados ao programa de axudas,
pero tamén dos vinculados á contratación de persoas, gastos de animación, nos
que incorra o grupo. Tamén se terán en conta as medidas de publicidade relativas
aos proxectos financiados.
4. O procedemento evitará o conflito de intereses . As persoas que formen parte
do órgano encargado da selección e aprobación dos proxectos asinarán unha
declaración de ausencia de conflito de intereses, documentarán a inexistencia de
conflito en todas as fases do proceso de evaluación de proxectos e de proposta de
axudas.
5. A eficacia é outro dos principios que o GDR terá presente, co obxectivo último de
dar cumprimento aos fins que se formula na estratexia, mediante o cumprimento
dos seus obxectivos, dunha maneira sistemática, ordenada e cuantificada.
6. A eficiencia do gasto público. Este principio debe terse presente non só no que
respecta á aplicación da EDLP (programa de axudas), senón tamén no que
respecta aos custos de xestión do programa. Para isto deberán solicitarse
diferentes orzamentos, co obxectivo de comparar investimentos no caso de
proxectos, ou das posibles actividades de animación que poida realizar o GDR.
Teranse coma referencia prezos de mercado, polo cal, de existiren diferenzas
notables, poderíase solicitar apoio técnico para facer unha valoración ou unha
xustificación motivada do orzamento, sobre todo cando se estea a falar de
investimentos dun determinado volume. Enténdese que a eficiencia é a realización
dunha acción ao menor custe posible, mantendo os mesmos criterios de calidade
do produto ou prestación do servizo.
7. O consenso á hora de tomar decisións. Malia a que estatutariamente se
contemple unha regra de maiorías á hora de adoptar decisións, o GDR terá en
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
169
conta as normas que eviten o conflito de intereses, intentando procurar que as
decisións se adopten por consenso e non por maioría. Isto afondará na boa
gobernanza do GDR e na mellora das relacións entre as entidades que o forman.
Tanto a decisión por maioría, como os quorum necesarios para a súa adopción,
respectarán o establecido no marco estatutario e regulamentario do grupo.
8. A atención ao público e rexistro multisede , mediante a determinación dun
horario e instalacións accesibles para o conxunto de público que demande
información sobre o GDR, o programa de axudas, ou calquera outra iniciativa que
poida gardar relación co Grupo.
9. O apoio, asesoramento e información ás potenciais persoas beneficiarias sobre
as cuestións relacionadas coa subvencionalidade dos gastos dos proxectos para
poder obter financiamento, a descrición dos requisitos de admisibilidade das
solicitudes, os procedementos e prazos correspondentes para a presentación de
axudas, os criterios de selección das operacións, as condicións das axudas e o
que implican en canto á súa xustificación, verificación, etc.
10. A tramitación dilixente do procedemento, dende o momento da súa presentación
ata a súa remisión A AGADER, para a correspondente proposta de resolución.
11. A colaboración e cooperación permanente con AGADER, en todos aqueles
factores que teñan relación coa execución do Programa, con cambios ou
transformacións na estrutura e réxime interno do GDR, ou coa posta en marcha de
iniciativas conxuntas entre o GDR e AGADER.
12. Control periódico na execución de proxectos , valorar na fase inicial a
posibiliade de cumprimento das normativas que lle afectan, xa que moitos
proxectos ubicaranse en zonas donde estén implicadas varias administracions para
a obtención de permisos. Inicialmente analizarase o expediente para comprobar a
adecuación das partidas e prezos ó mercado. Periodicamente realizaranse controis
para ver a evolución do proxecto, identificando riscos potenciais na súa execución,
tanto a nivel técnico, como económico ou financiero. Prestarase un servizo técnico
de asesoramentoa proxectos co fin de evitar ou solucionar continxencias técnicas e
mesmo económicas.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
170
Procedemento de selección de proxectos
A selección dos proxectos será competencia da xunta directiva do GDR, estando
asesorada pola xerencia do grupo, a cal terá voz, pero non capacidade de voto.
Os proxectos presentaranse á valoración da xunta directiva con informe do técnico de
preoxectos sobre a coherencia das partidas e os prezos de valoración. O procedemento
de selección dos proxectos que obterán financiamento a través da aplicación da estratexia,
será similar en todos os casos, se ben variarán os criterios de valoración en función da
tipoloxía dos proxectos.
O proceso constará dos seguintes pasos:
1. Convocatoria de ordes de axuda para o financiamento de proxectos. En función
dos prazos e forma que se estipulen para a presentación dos proxectos, recolleranse as
solicitudes de axuda coa suficiente antelación para que o órgano decisor poida resolver a
súa proposta de lista de proxectos a financiar. Teranse en conta os requirimentos que se
establezan na correspondente orde de axudas.
2. Recepción de solicitudes . O GDR recibirá as correspondentes solicitudes nos
modelos normalizados, as cales incluirán toda a documentación pertinente que se requira
en función da natureza do proxecto. Toda a información que se presente no GDR, será
rexistrada, recollendo nos asentos que se realicen todos os contidos mínimos que
aseguren a transparencia do proceso (número de asento, datas de ingreso/saída, extracto
do contido, etc.). Unha vez recibidas as solicitudes e visto que cumpren os requisitos
mínimos das mesmas, o equipo técnico realiza a comprobación in situ de que as
actuacións para as que solicita a axuda non foron iniciadas emitindo a correspondente
“acta de non inicio”.
3. Subsanación de solicitudes . Advertidos erros ou omisións nas solicitudes,
poñerase en coñecemento da entidade ou persoa promotora, coa finalidade de proceder á
súa subsanación, establecendo a tal efecto un prazo determinado. De non responder en
prazo, procederase ao arquivo da solicitude, entendendo que a promotora desiste do
procedemento.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
171
4. Exame e valoración das solicitudes . Unha vez pechado o proceso de recepción
de solicitudes, o equipo técnico procederá á súa avaliación, elaborando unha proposta
provisional que lle trasladará á xunta directiva. Posteriormente esta procederá á súa
revisión e, no caso de ser necesario, o equipo técnico aclarará calquera dúbida sobre a
solicitude ou a aplicación dos criterios de valoración.
5. Emision de proposta definitiva pola Xunta Directiva de proxectos obxecto de
financiación, que lle traslada á AGADER. Ao mesmo tempo, publicarase no taboleiro de
anuncios do GDR a “Proposta de resolución definitiva da Xunta Directiva”, cos proxectos
susceptibles de obter subvención por orde de puntuación de proxectos produtivos e dos
non produtivos. A proposta elévase á AGADER, como órgano competente, para a
resolución da concesión das axudas para proxectos.
6. A resolución definitiva da concesión de axudas , será competencia de
AGADER. A decisión final será comunicada ás persoas promotoras. A resolución
desfavorable non imposibilitará que a persoa ou entidade promotora poida reformular a
solicitude e volver a concorrer en novas convocatorias de axuda.
7. Aceptación da axuda . A persoa ou entidade promotora, recibirá a comunicación
da aprobación da axuda. Esta poderá expresar a aceptación/non aceptación da axuda á
Consellería, mediante o escrito que reciba. De non facelo enténdese que aceptaría a
axuda. A renuncia ao procedemento, implicaría o arquivo da solicitude.
8. Execución do proxecto e xustificación . Unha vez que se acepte a axuda a
persoa ou entidade promotora deberá poñer en marcha o proxecto xustificando de maneira
dilixente os gastos nos que incorreu ao obxecto de comprobar a súa veracidade.
9. Certificación do GDR . O equipo técnico do Grupo, emitirá as correspondentes
certificacións dos gastos acometidos pola entidade ou persoa promotora, que serán
trasladadas á AGADER, para que sirvan de base ao pagamento da subvención.
10. Pagamento da subvención . Será competencia de AGADER, a realización
efectiva do pagamento da axuda, na conta designada a tal efecto por parte da persoa ou
entidade promotora
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
172
Baremo de selección de proxectos
1º. Requisitos de subvencionalidade dos proxectos
Criterios excluíntes, os proxectos que non os cumpran non pasan á fase de aplicación do
baremo:
• Viabilidade: ser viables técnica, económica e financeiramente, para os proxectos de
natureza produtiva, e técnica e financeiramente para os proxectos non produtivos
• Adecuación do proxecto á estratexia de desenvolvemento local definida.
• Axustarse á normativa sectorial (comunitaria, nacional e autonómica) que resulte de
aplicación para cada tipo de proxecto.
• Ser finalistas: na data de xustificación final dos investimentos ou gastos
subvencionables cumpran os obxectivos e funcións para os cales foron aprobados
os proxectos. Non serán subvencionables fases dun proxecto que non constitúan
unha actividade finalista
2º. Baremo de puntuación de proxectos
A.- Criterios para proxectos produtivos.
Establecerase unha puntuación máxima de 100 puntos.
Os criterios fan referencia ao impacto do proxecto, ao seu carácter innovador, á utilización
de factores produtivos da zona, á igualdade de oportunidades e á incidencia sobre a
creación de emprego. A continuación desglosanse cada un dos criterios, establecendo a
puntuación máxima que poden obter.
1. CRITERIO DE LOCALIZACION. Para estimular o xurdimento de novas iniciativas
en zonas nas que non existe un recurso poboacional importante. Tamén se
pretende favorecer os proxectos emprazados en zonas de protección dos recursos
naturais para compensar as dificultades engadidas derivadas do cumprimento
normativo.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
173
1. Localización do proxecto
CRITERIOS MAXIMO
1.1 Taxa de evolución interanual da poboación da parroquia (1) Ata 5 Pts
1.2 Proxectos que se desenvolvan en lugares REDE NATURA 5 Pts
1.3 Taxa de envellecemento da poboación (2) Ata 5 Pts
Puntuación máxima neste apartado 15 Pts
(1) Calculada cos datos do IGE Censo de poboación en 2001 e censo de poboación en
2015 e segundo a fórmula
Taxa = Poboación actual- poboación en 2001 x 100 Poboación en 2001
Ata un máximo de 5 puntos , de acordo cos seguintes tramos:
> Parroquias cunha caída de poboación igual o superior ó 30 %: 5 puntos. > Parroquias cunha caída de poboación igual ou maior ó 20 % e menor do 30 %: 4
puntos. > Parroquias cunha caída de poboación igual ou maior ó 10 % e menor do 20 %: 3
puntos. > Parroquias con caída de poboación menor do 10 %: 2 puntos. > Parroquias con caída de poboación igual ou menor ó 25 %: 1 punto.
(2) (porcentaxe de poboación >65 años), segundo datos do IGE para ol ano 2015
Taxa = Poboación > 65 años x 100 Poboación total
Ata un máximo de 5 puntos , de acordo cos seguintes tramos:
> Parroquias con una taxa de envellecemento igual ou superior ó 50 %: 5 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 50% e igual ou superior ó 40
%: 4 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 40 % e igual ou superior ó 30
%: 3 puntos. > Parroquias con una taxa de envellecemento inferior ó 30 % e igual ou superior ó 20
%: 1 punto.
A puntuación resultante verase corrixida polo seguinte índice
- Proxectos localizados en entidades de poboación de máis de 500 habitantes: -
1,5 puntos.
- Proxectos localizados en entidades de poboación de menos de 500 habitantes e
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
174
máis de 250: - 1 puntos.
- Proxectos localizados en entidades singulares de poboación de menos de 250
habitantes e máis de 100: - 0,5 puntos.
2. CARÁCTER INNOVADOR DO PROXECTO. O carácter innovador non implica só as
innovacións tecnolóxicas, senón tamén aquelas transformacións que se dan en relación
á maneira de facer as cousas, isto é, nos procesos.
2. Carácter innovador do proxecto
CRITERIOS MAXIMO
2.1 Actividade innovadora: no uso de recursos locais infrautilizados, ou en novos
produtos e servizos locais
5 puntos
2.2 Uso de fontes de enerxía renovables e ou incorporación de TIC 5 puntos
2.3 Innovacións tecnolóxicas e novas formas de explotación e aproveitamento de
recursos
5 puntos
2.4 Emprego de técnicas e procedementos innovadoras para o aproveitamento
de recursos locais
5 puntos
Puntuación máxima neste apartado 10 puntos
3. UTILIZACIÓN DE FACTORES PRODUTIVOS DA ZONA
Teranse en conta dous criterios: que os recursos humanos sexan da zona, e que os
inputs (recursos materiais) sexan tamén adquiridos a empresas e entidades da zona
3. Utilizacion de factores produtivos da zona
CRITERIOS MAXIMO
3.2 Utilización de recursos humanos do territorio Ata 5 Pts
3.3 Utilización de imputs procedentes de empresas do territorio Ata 5 Pts
Puntuación máxima neste apartado 10 puntos
4. TIPOLOXIA DO PROMOTOR ; valoraranse os proxectos que sexan postos en
marcha por xente xoven ou mulleres, tratase dunha discriminación positiva que
pretende animar a mulleres e xoves a vincularse ó territorio
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
175
4. Tipoloxía do promotor
CRITERIOS MAXIMO
4.1 Proxectos promovidos por mulleres ou persoas xurídicas cuxos
titulares sexan mulleres nun porcentaxe igual ou superior ó 50 % del
capital social
7,5 Pts
4.2 Proxectos promovidos por menores de 35 años ou por persoas desempregadas maiores de 55 años, ou persoas xurídicas cuxos titulares pertenzan aos colectivos referidos nun porcentaxe igual o superior al 50 % del capital social: 7,5 puntos.
7,5 Pts
4.3 Proxectos promovidos por persoas con discapacidade ou persoas
xurídicas cuxos titulares sexan persoas con discapacidade nun porcentaxe
igual ou superior al 50 % de su capital social: 7,5 puntos.
7,5 Pts
4.4Proxectos promovidos por promotores que non teñan recibido axudas de
AGADER nos últimos 5 anos.
Axudas acumuladas por importe superior a 100.000€: 0 puntos
Axudas acumuladas entre 50.001 e 100.000 €: 2 puntos
Axudas acumuladas entre 25.001 e 50.000 €: 4,5 puntos
Axudas acumuladas ata 25.000 €: 7 puntos
Ata 7 Puntos
4.5 Formación específica do promotor vinculada ó proxecto a desenvolver:
3 puntos.
Puntuación máxima neste apartado 25 puntos
5. CRITERIO DE EMPREGO
Incidencia sobre o emprego, a creación de emprego e a fixación de poboacion no territorio
é un dos factores clave na EDLP e por tanto debe ter un reflexo nos baremos de
puntuación de proxectos
5. Incidencia sobre a creación de emprego
CRITERIOS MAXIMO
5.1 Por cada emprego creado, equivalente a unha UTA (unidade de
traballo anual), 2,5 puntos, hasta un máximo de 10 puntos. As fraccións
de UTA computarán de maneira proporcional
Ata 10 Pts
5.2 Ratio inversión elixible/emprego creado (equivalente a unha UTA), Ata 10 Pts
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
176
hasta un máximo de 10 puntos: Ratio inferior a 1 emprego/50.000 € de
inversión: 10 puntos. Ratio entre 1/50.001 € e 90.000 € de inversión: 6
puntos. Ratio entre 1/90.001 e 130.000 € de inversión: 4 puntos. Ratio
superior a 1/130.001 € de inversión: 2 puntos
5.3 Creación de emprego beneficia a algún dos seguintes colectivos:
mulleres, menores de 35 años, desempregados maiores de 55 años ou
persoas con discapacidade
5 puntos
Puntuación máxima neste apartado 25 untos
6. CRITERIO DE IMPACTO NOS SECTORES ESTRATEXICOS
Impacto sobre os principais sectores do territorio; a EDLP definiu os principais sectores
nos que se considera que deben concorrer máis a incidencia das axudas LEADER.
5. Incidencia sobre os sectores estratéxicos
CRITERIOS MAXIMO
6.1 Proxectos de actividades vinculadas ó sector agrogandeiro e dos montes Ata 5 Pts
6.2 Proxectos vinculados ó desenvolvemento de productos agroalimentarios de
calidade
Ata 10 Pts
6.3 Proxectos vinculados á xeración de actividades de ocio e de aproveitamento
de recursos turisticos
Ata 5 Ptos.
Puntuación máxim a neste apartado 15 Pts
CRITERIOS DE DESEMPATE
No caso de empate, terá prioridade o proxecto que teña acadado máis puntuación no
criterio 5 do baremo (incidencia sobre a creación de emprego) e, de persistir o empate,
atenderase á puntuación acadada no criterio 1 (localización do proxecto). Si aínda así
persiste o empate, primará a data de presentación da solicitude no rexistro do GDR3.
B.-. Criterios para proxectos non produtivos
Establecerase unha puntuación máxima de 100 puntos.
No baremo de proxectos non produtivos distinguiranse 3 categorías:
• Proxectos non produtivos de prioridade alta, cunha porcentaxe máxima do 90% de
axuda.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
177
• Proxectos non produtivos de prioridade media, cunha porcentaxe máxima do 70%
de axuda.
• Proxectos non produtivos de prioridade baixa, cunha porcentaxe máxima do 50% de
axuda.
Impacto do proxecto. Terase en conta o volumen de poboacion beneficiada polo
proxecto e asu a incidencia sobre a mellora da calidade de vida das persoas.
Valorarase a potencialidade do proxecto para favorecer o xurdimento de novas
iniciativas empresariais e a creación de emprego na zona. Valoraranse os aspectos
do proxecto que incidan positvamente no medioambiente ou contribuan a minorar os
danos ou problemas ambientais do territorio. Valorarase a utilización sustentable de
de recursos endóxenos e contribución a favorecer a mellora de hábitats asi como a
incidencia do proxecto sobre colectivos desfavorecidos.
1. Impacto do proxecto
CRITERIOS MAXIMO
1.1 Proxectos de mellora do entorno, dos valores ambientais e de rehabilitación
de pobos
10 puntos
1.2 Proxectos con potencialidade para apoiar o xurdimento de iniciativas
empresariais
5 puntos
1.3 Incidencia nos colectivos desfavorecidos Ata 5 Pts
Puntuación máxima neste apartado 20 Pts
Carácter innovador do proxecto. O caracarácter innovador non implica só as
innovacións tecnolóxicas, senón tamén aquelas transformacións que se dan en
relación á maneira de facer as cousas, isto é, nos procesos. Revisaranse os
seguintes factores: a aparición de novos produtos ou servizos que incorporen trazos
específicos locais e se adapten ás necesidades do territorio, a utilización de
enerxías renovables tanto en infraestruturas como en equipamentos ou bens de
equipo, e/ou a incorporación de tecnoloxías da información e a comunicación (TIC)
no conxunto de procesos asociados á actividade, e a incorporación de innovacións
tecnolóxicas e novas formas de explotación dos recursos do territorio en que se
executa o proxecto.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
178
2. C arácter innovador do proxecto
CRITERIOS MAXIMO
2.1 Actividade innovadora: nos productos e servizos locais Ata 5 Pts
1.2 Uso de fontes de enerxía renovables e ou incorporación de TIC Ata 5 Pts
1.3 Innovacions tecnolóxicas e novas formas de aproveitamento de recursos Ata 10 Pts
Puntuación máxima neste apartado 20 Pts
Utilizacion de recursos endoxenos da zona
Teranse en conta que os recursos humanos sexan da zona, e que os inputs (recursos
materiais) sexan tamén adquiridos a empresas e entidades da zona
3. Utilizacion de recursos endóxenos da zona
CRITERIOS MAXIMO
3.1 Proxectos que poñan en valor recursos infrautilizados de carácter público Ata 5 Pts
3.2 Utilización de recursos humanos do teritorio Ata 5 Pts
3.3 Utilización de imputs procedentes de empresas do territorio Ata 5 Pts
Puntuación máxim a neste apartado 15 Pts
Igualdade de oportunidades ; valoraranse os proxectos que sexan postos en
marcha por xente xoven ou mulleres, tratase dunha discriminación positiva que
pretende animar a mulleres e xovenes a vincularse ó territorio. Tamén proxectos
que den oportunidade de ter acceso a servizos ós pequenos núcleos sen servizos.
4. Igualdade de oportunidades
CRITERIOS MAXIMO
4.1 Proxectos promovidos por asociacións de colectivos desfavorecidos Ata 5 Pts
4.1 Proxectos de servizos a implantar nun núcleo no que non existe o
servizo
Ata 5 Pts
Puntuación máxima neste apartado 10 Pts
Incidencia sobre a identidade territorial un dos factores clave na EDLP é que se
traballe para favorecer unha imaxe de marca do territorio, asociadas ós valores
naturais e medioambientai, por tanto debe ter un reflexo nos baremos de
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
179
puntuación de proxectos
5. Incidencia sobre a identidade territorial
CRITERIOS MAXIMO
5.1 Proxectos que favorezan a posta en valor de forma conxunta de recursos do
territorio
Ata 10 Pts
5.2 Proxectos de creación de plataformas de apoio á venda conxunta de servizos
e produtos cunha imaxe de calidade diferenciada
Ata 10 Pts
Puntuación máxima neste apartado 20 Pts
Impacto sobre os principais sectores do territorio; a EDLP definiu os principais
sectores nos que se considera que deben concurrir máis a incidencia das axudas
LEADER.
6. Incidencia sobre os sectores estratexicos
CRITERIOS MAXIMO
6.1 Proxectos de actividades vinculadas á mellora da calidade de vida dos
habitantes en núcleos onde non existan
Ata 5 Pts
6.2 Proxectos vinculados ó desenvolvemento das marcas de calidade territorial Ata 5 Pts
6.3 Proxectos vinculados á xeración conxunta de actividades de ocio e de
aproveitamento de recursos turísticos
Ata 5 Ptos.
Puntuación máxima neste a partado 15 Pts
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
180
Matriz de valoración de proxectos
Unha vez que se realizou a correspondente valoración nos diferentes criterios, é necesario
asignar a porcentaxe de axuda que lle vai a corresponder a cada proxecto que sexa
seleccionado. Para iso existen uns intervalos de puntuación que determinarán a cantidade
de axuda, en función do investimento total que se considere subvencionable.
INTERVALOS DE PUNTUACION DE PROXECTOS
PRODUTIVOS NON PRODUTIVOS
INTERVALO DE PUNTUACION % AXUDA INTERVALO DE PUNTUACION % AXUDA
De 20 a 25 puntos 25% De 30 a 35 puntos 50%
De 26 a 30 puntos 30% De 36 a 40 puntos 65%
De 31 a 35 puntos 35% De 41 a 45 puntos 70%
De 36 a 40 puntos 40% De 46 a 50 puntos 75%
De 41 a 50 puntos 45% De 51 a 60 puntos 80%
>DE 50 PUNTOS 50% >De 61 puntos 90%
PLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTOPLAN DE SEGUIMENTO
Unha das funcións do GDR 3, ó abeiro das bases de convocatoria, é realizar un
seguimento da posta en práctica da estratexia e das operacións seleccionadas e levar a
cabo as actividades de avaliación específica relacionadas coa estratexia de
desenvolvemento local participativa.
DEFINICION DE CADRO DE INDICADORES
Ademais dos indicadores específicos en cada medida, o cadro de indicadores xeral é o
seguinte:
Indicadores de contexto Indicadores de resultado Indicadores de
productividade
Estrutura de idades
Taxa de emprego
Taxa de emprego por
conta propia
Estrutura da actividade
Emprego creado nlos
proxectos financiados
Porcentaxe de
explotacións agrícolas
subvencionadas por
Gasto público total
Inversión total
Número de
actividades/operación
s subvencionadas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
181
explotacións agrícolas
Superficie agrícola no
marco da agricultura
ecolóxica
Formación agrícola de
agricultores
Bosques e outras
superficies forestais
Infraestrutura turística
Agricultura con alto
valor natural
participar en rexímenes de
calidade, mercados locais
e circuítos de distribución
curtos, e
agrupacións/organizacións
de produtores
Porcentaxe de bosques ou
outras superficies forestais
obxeto de contratos de
xestión
Porcentaxe de terra
agrícola obxeto de
contratos de xestión
Número de
explotacións
beneficiarios
subvencionados
Número de días de
formación impartida
Número de
participantes en
actividades de
formación
Número de
beneficiarios
asesorados
Poboación
beneficiaria de
servizos/
infraestruturas
Obxectivos da avaliación
O principal obxectivo reside en avaliar a execución da EDLP, atendendo a como se está
implementando o programa de axudas e o funcionamento do propio GDR. Podemos indicar
que deste obxectivo principal se derivarían uns obxectivos específicos que se centrarían
en:
1. Avaliar o impacto e a repercusión das actuacións desenvoltas polo GDR na zona. É
preciso saber cal é o grao de execución, sobre o planificado, co obxecto de mellorar e
poder adecuar o cumprimento da estratexia á realidade social da zona. Ver si a estratexia
é eficaz, pertinente, ou é coherente interna e externamente, para responder ás
necesidades do territorio.
2. Identificar e avaliar as principais problemáticas e necesidades que van xurdindo e ver si
a EDLP está contribuíndo a dar unha resposta satisfactoria ás mesmas, demostrando
tamén os avances e logros acadados.
3. Ver como está respondendo a EDLP ante as prioridades planteadas para o
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
182
desenvolvemento da zona.
4. Analizar a horizontalidade da estratexia en canto a factores como a asociación e a
gobernanza, o desenvolvemento sostible, a igualdade de oportunidades e non
discriminación, a accesibilidade, a posta en valor de recursos estratéxicos ou a atención ás
problemáticas demográficas.
5. Analizar os factores relacionados coa xestión da estratexia, atendendo aos
procedementos de execución do programa e ao conxunto de actividades de xestión do
propio Grupo (explotación e animación).
6. Establecer medidas correctoras para solventar as posibles deficiencias na
implementación da estratexia.
Cómpre tamén indicar que o GDR, deberá implicarse de maneira directa no seguimento e
avaliación da estratexia, sendo provedor da información necesaria para a avaliación. A
estes efectos deberán conservar a información durante alomenos 3 anos despois do peche
do programa operativo, por si se precisase avaliar ou certificar calquera dos expedientes.
Plan de Seguimento e avaliación
As dinámicas participativas que se xeraron ao longo do proceso de elaboración da
estratexia local, determinan, en certa medida, unha metodoloxía de traballo que aposta
pola corresponsabilización e empoderamento das entidades á hora de facer o seguimento
e realizar a avaliación da EDLP.
Este proceso, mantén certas sinerxías co plan de participación, reforzandóse mutuamente,
co obxectivo de optimizar a aplicación dos fondos de cara a acadar o obxectivo final de
contribuír á mellora da cohesión social da zona.
As funcións de seguimento son responsabilidade do GDR, a través dos seus órganos
sociais e a área xerencial, que realizarán un seguimento continuado durante todo o período
de aplicación do programa.
Podemos indicar que o proceso de seguimento e avaliación se estrutura en dúas áreas
diferenciadas: a avaliación interna e a avaliación externa.
Avaliación interna.
Esta “autoavaliación” debe realizarse con carácter continuo facendo especial fincapé no
cumprimento das realizacións físicas do programa de axudas (proxectos) e dos resultados
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
183
a nivel de execución financeira do mesmo. Débese facer especial fincapé na revisión das
resolucións derivadas de cada convocatoria do programa de axudas, atendendo ao
número de iniciativas presentadas, aprobadas ou rexeitadas, estudando as causas de
rexeitamento, o orzamento financiado e o control da execución física dos proxectos.
Tamén é necesario avaliar as accións que se desenvolvan vinculadas á animación do
programa.
A realización deste seguimento correspóndelle á área xerencial, podendo esta contar co
apoio técnico preciso para o seu desenvolvemento. A xerencia será a encargada de
elaborar a información pertinente sobre a marcha da estratexia para a toma en
consideración da Xunta Directiva e Asemblea. Esta información será remitida aos órganos
sociais, coa finalidade informativa, pero tamén deliberativa, co obxectivo de establecer os
mecanismos correctores que estes estimen oportunos. As mesas sectoriais de traballo
poden apoiar o proceso de seguimento, analizando o cumprimento de obxectivos na súa
área de referencia. A xunta directiva avaliará a información proporcionada dende a área
xerencial, incluíndo as suxestións das mesas de traballo. A xerencia, finalmente,
promoverá as modificacións e correccións oportunas co fin de que a asemblea ratifique
definitivamente as súas propostas. Realizarase un informe semestral, tendo presente a
colaboración con AGADER, atendendo os requirimentos específicos de avaliación que
determine.
Esta avaliación terá como elemento de referencia para o seu traballo, o conxunto de
indicadores, e tamén os resultados das resolucións das convocatorias das orde de axuda.
Centrarase na revisión de:
A xestión que se está realizando do programa de axudas en relación ao
cumprimento dos obxectivos e retos definidos na EDLP.
Identificar os riscos e debilidades na execución dos proxectos. A estes efectos
teranse en conta os factores de mellora ao acceso de financiamento, de
establecerse mecanismos de apoio neste sentido (sistema de financiamento e
pagos), procedementos de simplificación administrativa, ou a revisión da
subvencionalidade dos gastos, que poidan poñer en perigo a execución dos
proxectos.
Establecer mecanismos de corrección para as posibles deficiencias que se
presenten á hora da execución dos proxectos e o seu seguimento.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
184
Avaliación externa .
A avaliación externa é un proceso que pretende integrar a visión de moitos axentes,
podendo contribuír a mellorar o impacto da estratexia no territorio. Esta avaliación pode
integrar a maiores das entidades socias a persoas ou entidades beneficiarias ou non do
programa de axudas, ou calquera outra entidade do territorio que queira participar, de
maneira aberta. Para fomentar esta apertura de entidades defínense unha serie de
espazos de participación de carácter integrador.
O procedemento de avaliación vai constar de tres fases:
1. Avaliación Inicial.
Durante a elaboración da estratexia houbo unha participación moi intensa de diferentes
axentes do territorio, na que se definiron cales eran as necesidades do territorio e que
actuacións habería que desenvolver para satisfacer as mesmas. Esta avaliación, ex ante, é
o punto de partida, para a posterior análise e valoración do alcance que ten a
EVALUACION
FASE INICIAL
2016
Evaluacion Ex-ante realizada para o deseño da EDLP,
através da análise do territorio.
FASE INTERMEDIA
2018
Avaliación intermedia para reforzar a EDLP e
establecer os mecanismos correctores oportunos.
FASE FINAL
2021
Avaliacion de logro acadado. A relizar
unha vez executado e xustificadas todas
as operacións do programa de
axudas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
185
implementación da estratexia no territorio.
A avaliación realizada fixo referencia a diferentes factores de diagnóstico, este traballo da
unha visión da situación actual da zona en canto a factores territoriais, demográficos ou de
desenvolvemento económico, do emprego, dos sectores de actividade, do medioambiente
do patrimonio, etc.
Esta avaliación realizouse tendo como referencia a estrutura do proceso
metodolóxico participativo, que se definiu para a elaboración da EDLP. Os espazos de
participación e o seu cometido foron:
Mesas de axentes territoriais
As mesas convertéronse en espazos de traballo onde se agruparon e integraron os
intereses do conxunto de sectores e axentes que participaron no proceso. As mesas
establecéronse en función dos principais ámbitos de análise do diagnóstico, dando cabida
a entidades do sector público, económico e social. Estas mesas valoraron a situación
actual da zona e definiron as súas prioridades. A secuencia de traballo permitiu definir o
diagnóstico das necesidades, incluíndo o correspondente DAFO, e a proposta estratéxica
de actuación incluíndo os obxectivos, liñas de actuación e medidas concretas, que
orientarían a definición do Plan de Acción da EDLP.
Espazos de participación virtuais
O seu obxectivo céntrase en favorecer a participación na valoración da estratexia e a súa
adecuación á situación do territorio. O foro, como espazo informativo aberto, serviu para a
presentación da estratexia, abordándose ao mesmo tempo unha proposta de priorización
das diferentes liñas de actuación que orientarían a estratexia. Incluironse ferramentas de
feed back e de sinxelo uso para a aportación de ideas.
Asemblea xeral
O proceso remata sempre coa aprobación da Asemblea Xeral, órgano responsable de
velar polo bo funcionamento do GDR. A Asemblea ratifica os acordos tomados no proceso
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
186
de participación, destacando o amplo consenso nas súas decisións, que veñen traballadas
nos espazos anteriores
2. Avaliación intermedia.
A avaliación intermedia considérase que é bastante relevante, no sentido de que permite
establecer medidas correctoras importantesque adecúen a estratexia á realidade local da
comunidade e da zona.
Esta avaliación será desenvolta no ano 2018. Nesta fase centrarase o esforzo de
avaliación en ver os seguintes parámetros, se ben se terán en consideración máis factores:
Análise económica e financeira (grao de execución financeira, eficacia e eficiencia,
distribución do gasto, etc.,
Análise de realizacións físicas do programa, observando a tipoloxía de iniciativas
postas en marcha e a súa utilidade e relevancia de cara a satisfacer as necesidades
do territorio, tendo como referente os obxectivos establecidos na estratexia.
Análise de procesos, vendo como se está executando a implementación do
programa de axudas, o traballo no GDR en canto á súa xestión e as accións de
animación.
Esta avaliación realizarase empregando a triangulación metodolóxica, definida a través da
utilización de técnicas de carácter cualitativo, cuantitativo e participativo, aproveitando de
maneira especial, os diferentes espazos de participación, en consonancia co plan
establecido neste sentido.
Rexístrase unha combinación de órganos sociais e órganos de participación á hora de
realizar a avaliación intermedia.A continuación explicase a funcionalidade de cada un
deles:
Mesas Sectoriais . En función do informe previo sobre o estado do sistema de indicadores
elaborado pola xerencia así como o grao de execución do orzamento, as mesas sectoriais
realizarán unha valoración previa das principais dificultades atopadas no proceso de
implementación do Plan. Tamén emitirán unha serie de recomendacións que permitan
adaptar e mellorar a implantación da estratexia no territorio. Este diagnóstico previo do
estado de situación e catálogo de recomendacións será elevado á Xunta Directiva. Estas
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
187
mesas poderán reunirse en dobre volta se se estima pertinente.
Xunta Directiva . Avaliará de maneira conxunta a información producida por cada unha das
mesas sectoriais e validará o conxunto da mesma. Elaborará un documento que servirá de
base para o traballo do Foro de participación social.
Foro . É momento de apertura ao conxunto dos axentes sociais do territorio. Preténdese
que este espazo sirva para recoller as percepcións sobre a relevancia e utilidade da
estratexia no territorio, ademais de propostas de mellora para a súa aplicación.
Asemblea . Destinada á participación última de todas as entidades socias do GDR, validará
os resultados obtidos da avaliación a través dos diferentes órganos, aprobando os cambios
ou correcións que estime oportunas.
3. Avaliación Final.
Na avaliación final vaise incorporar a dimensión de sostibilidade das actuacións
contempladas na estratexia, ademais de incorporar o resto de factores de análise (eficacia,
eficiencia, relevancia, pertinencia, coherencia, complementariedade, utilidade, etc.). A
secuencia de traballo e os diferentes espazos de participación serán similares aos
establecidos na fase anterior, se ben se dará un tratamento máis extenso ao conxunto de
ámbitos de análise.
Teranse en conta para a súa análise os factores relacionados coa execución do programa,
tanto dende o punto de vista económico-financeiro, como social e organizativo, incidindo
no impacto xerado no territorio, es especial, en factores como o emprego ou o
desenvolvemento económico do territorio.
Terase en conta a análise do cumprimento de obxectivos, pero tamén o funcionamento do
GDR e da súa política de comunicación e animación da estratexia, co obxectivo de avaliar
o peso do mesmo, como axente dinamizador do territorio.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
188
PLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSIONPLAN DE DIFUSION
Divulgar os obxectivos do novo período con claridade, é unha das principais tarefas a
desenvolver por parte do GDR 3, para que os proxectos que se desenvolvan non só teñan
éxito, se non que sexan apoiados por unha comunidade de persoas conscientes e
verdadeiramente implicadas nas necesidades e potencialidades do seu territorio.
A estratexia de comunicación do GDR 3 debe pivotar sobre dous eixes principais:
Por unha banda, a comunicación interna, relacionada cos socios de facto ou
potenciais. Neste senso reforzaríase a participación e implicación das entidades
socias do GDR, facendo de cadea de transmisión da información producida no
mesmo.
Por outra, a comunicación externa, aos medios e á poboación xeral por medio de
campañas de divulgación ou sensibilización.
A proxección social do GDR resulta clave para determinar o éxito ou fracaso de todas e
cada unha das súas iniciativas, apoiándose para isto nunha boa estratexia de
comunicación corporativa. Definir políticas de comunicación eficaces, efectivas e ben
orientadas, é de vital importancia para contribuír a un mellor coñecemento e valoración do
GDR e dos proxectos que este impulsa, e para favorecer a cohesión do grupo.
Con este obxectivo, o plan de comunicación externa, vai ter en conta o impacto das novas
tecnoloxías, que nunha zona de difícil acceso ten un impacto moi importante. Haberá que
ter en conta a implantación de redes sociais e os haábitos informativos da poboación.
Reforzarase a posición do grupo en redes sociais estratéxicas de uso xeralista, como
facebook, instagram, apoiadas co blog do grupo; e outras tendencias que poidan xurdir.
Obxectivos e liñas de actuación
O principal obxectivo do Plan de comunicación consiste en mellorar e consolidar o
posicionamento e valoración do GDR, atendendo principalmente ao seu entorno máis
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
189
cercano.
Deste obxectivo xeral, derívanse unha serie de obxectivos específicos que se concretan
en:
Fortalecer a imaxe do GDR3, como entidade de referencia no territorio, á hora de
contribuír ao seu desenvolvemento.
Coordinar de maneira efectiva todas as canles de comunicación externa do GDR,
para dar unha imaxe de uniformidade e discurso.
Conseguir un mellor aproveitamento e optimización das novas tecnoloxías na
comunicación, empregando ferramentas sociais e os recursos propios da WEB.
Establecer unha canle efectiva, directa e bidireccional coa sociedade en xeral e cos
socios do GDR en particular.
Conseguir unha maior implicación dos socios nas accións comunicativas do GDR
Reforzar a colaboración en cooperación entre o conxunto dos GDR e as institucións
locais e supralocais.
Para acadar o cumprimento satisfactorio destes obxectivos, diferéncianse dúas liñas de
actuación, que para resultar efectivas deben desenvolverse de xeito paralelo e coordinado.
Estas liñas estruturan e dan cohesión ao plan de comunicación:
1. Mantemento da relación cos medios de comunicación tradicionais da zona de
influencia do GDR3. Para isto é necesario continuar e reforzar a relación existente
cos mesmos, establecendo unha difusión regular de todo tipo de novas e
informacións relacionadas co GDR. É necesario prestar especial atención á difusión
nos medios de comunicación locais e autonómicos de todo tipo de eventos e
actividades abertas á participación do público xeral, promovendo así a participación
activa da cidadanía nas accións e proxectos do GDR, mellorando a percepción que
o público ten do mesmo.
2. Reforzar a presenza nas redes sociais, para acadar un maior impacto informativo en
determinados tipos de públicos, que poden escapar dos medios tradicionais. Deste
xeito apostarase por unha vía de comunicación directa, eficaz, flexible,
multidireccional e aberta a toda a cidadanía. Procurarase buscar o equilibrio nas
informacións que se proxecten, de maneira que resulten de interese tanto para as
entidades sociais do GDR como para a sociedade local no seu conxunto, de modo
que ambos colectivos, poidan a través desta vía establecer unha comunicación
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
190
recíproca co GDR, sendo receptores e a súa vez emisores de calquera tipo de
mensaxe.
Un dos elementos clave da estratexia de comunicación é dar a coñecer o programa de
axudas,co obxectivo de que as persoas e entidades beneficiarias ou potencialmente
beneficiarias, teñan máis facilidades para entender o obxectivo do fondo e acceder ao
financiamento.
Exemplos de accións de comunicación destinadas a mellorar a dinamización local:
Realizar un mailing, no que conste un esquema claro, sinxelo e accesible do plan de
acción da estratexia, incluíndo as medidas concretas que poden obter financiamento
do Leader. Para iso empregaríanse as bases de datos de contactos que ten o GDR,
tentando ampliar as mesmas para reforzar o alcance das campañas deste período e
elevar a porcentaxe de coñecemento do GDR. O documento estaría vinculado a
unha potente imaxe de marca do territorio. Este traballo xa se fixo na fase previa
con 420 envíos.
Encontros locais ou sectoriais dirixido ás entidades socias do GDR, que inclúan a
participación do conxunto de persoas socias das entidades que forman parte do
GDR. Podería presentárselle a estratexia a través de dinámicas de grupo
participativas e motivadoras dirixidas por expertos en participación, PNL e coaching,
deseñadas especificamente para esta ocasión. O principal obxectivo, entre outros,
consistiría en que as persoas socias do GDR acadasen un alto grao de
coñecemento e identificación coa filosofía e as liñas estratéxicas a desenvolver
neste novo período. Desta maneira serían eles mesmos axentes proactivos de cara
a favorecer a participación doutras entidades do territorio, e facilitar a presentación
de proxectos nas diferentes convocatorias de axuda.
Envío de boletíns periódicos ás entidades socias do GDR, coas actividades
propostas cada mes, ofrecéndolles a posibilidade de incluír nese boletín as
convocatorias, anuncios e demandas referentes ás súas propias entidades e
proxectos.
Realización de xornadas de networking intersectoriais para establecer canles de
colaboración, potenciando deste xeito a sinerxía na promoción de iniciativas que
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
191
relacionen o sector primario co turismo, co ámbito ambiental ou patrimonial.
Por outra banda, o conxunto de actividades destinadas á poboación local e a
cidadanía en xeral poden ser difundidas a través de medios de comunicación e
redes sociais.
IDENTIDADE CORPORATIVA
Un dos primeiros pasos a acometer será o de definir a identidade visual corporativa do
GDR3, creando unha imaxe de marca sólida entre o público.
Trataría de fomentarse unha cultura corporativa, respecto pola imaxe e sentido de
pertenencia á institución, xerando unha cultura da identidade visual corporativa. Para iso,
sería necesario elaborar un manual de identidade visual corporativa para reforzar a marca
común, recoñecible e diferenciadora que capte a atención dos públicos. Tamén se debería
procurar a coherencia de contidos e conceptos: apostar por mensaxes e eslóganes
adecuados á audiencia para reforzar a estratexia de comunicación.
Será necesario tamén aportar algunha característica para imprimirlle o carácter de cada
territorio, neste caso o territorio natural será o núcleo integrador da imaxe coroprativa do
territorio. O logo define ben esta idea de montañas e zonas de productos naturais da terra,
ademais de oportunidades de futuro. A partir desta imaxe elaboraríase un paquete de
documentos básicos para o traballo interno e de difusión do GDR.
GDR3 – Asociación Montes e Vales Orientais de Lugo
192
Parte VIParte VIParte VIParte VI
Plan financeiroPlan financeiroPlan financeiroPlan financeiro
PREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERAPREVISION FINANCIERA
SUBMEDIDA TIPO PROXECTOS GASTO PUBLICO DA ESTRATEXIA
2016 2017 2018 2019 2020 TOTAL
19.2. Apoio para a realización de operacións conforme é estratexia de desenvolvemento local
participativo
PRODUTIVOS 0,00 682.500,00 682.500,00 682.500,00 682.500,00 2.730.000,00
NON PRODUTIVOS (entidades públicas
locais) 0,00 250.000,00 500.000,00 250.000,00 100.000,00 1.100.000,00
NON PRODUTIVOS (institucións de
carácter privado) 0,00 67.500,00 67.500,00 67.500,00 67.500,00 270.000,00
Formación promovida polo
GDR 0,00 10.000,00 40.000,00 40.000,00 10.000,00 100.000,00
TOTAL 0,00 1.010.000,00 1.290.000,00 1.040.000,00 860.000,00 4.200.000,00
19.4 Axuda para os custos correntes da estratexia de desenvolvemento local e
para a animación
Custos correntes 12.000,00 179.500,00 179.500,00 179.500,00 179.500,00 730.000,00
Animación 0,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 320.000,00
Total 12.000,00 259.500,00 259.500,00 259.500,00 259.500,00 1.050.000,00
TOTAL ESTRATEXIA 12.000,00 1.269.500,00 1.549.500,00 1.299.500,00 1.119.500,00 5.250.000,00
FEADER
AXE
XUNTA
RERERERELACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOSLACION DE ANEXOS
ANEXO I.- AUTORIZACION DE CONSULTA DE DATOS E CERTI FICACION
DE COMPOSICION DE XUNTA RECTORA
ANEXO II.- COPIA DA ACTA DE MODIFICACION DE AMBITO
TERRITORIAL
ANEXO III.- COPIA COMPULSADA DOS ESTATUTOS
ANEXO IV.- CERTIFICACION DE COMPOSICION DE XUNTA RE CTORA
ANEXO V.- ENQUISA E GRAFICOS DE RESULTADOS
ANEXO VI.- CADERNOS DE TRABALLO
ANEXO VII.- FOTOS, NOTAS DE PRENSA, FOLLETOS, CARTE IS, E
OUTROS MATERIAIS PUBLICITARIOS