1. Apometria ENCICLOPEDIA DE APOMETRIA. ( O Novo Arte de Curar.
) Revisada e corrigida 2009/05/30 [email protected] Frana Que
a Paz, Luz e Amor chegam ao nosso Mundo. 1
2. INTRODUO. Nos vos apresentamos nessa enciclopdia alguns dos
principais trabalhos, estudos, pesquisas, atendimentos, que foram
escritos e efetudados sobre a Apometria nos parametros como livros,
palestras, Internet, gravaes e sobretudo atendimentos, etc. Este
trabalho aqui oferecido uma maquete dexposio, que precisara de uma
coreo. Nos desculpamos de antemo dos erros que poderiam ser
encontradas, sintaxe, e outras. A data de hoje: 2009-05-30 existem
17 Leis de Apometria. Trs novas leis estaro em breve publicadas.
Nos temos detalhado nessa enciclopdia, material que a leitora, o
leitor podera encontrar em outras partes espostas nessa tentativa
de vos trazer documentos e informaoes. Essa enciclopdia junta os
documentos seguintes: 1. O que a Apometria ? 2. Questes e
respostas. 3. Cursos oficiais da Sbapometria. 4. Cursos para os
alunos. 5. Espirito Materia de Jos Lacerda de Azevedo (2 livros
fundamentais). 6. Energia e Esprito de Jos Lacerda de Azevedo (2
livros fundamentais). 7. 8. Dicionario de Apometria. 9.
Dictionnaire de Eteriaetiologia. 10. Modulo 4 et 5 :
Personnalidades Multiplas et Subpersonnalidades. (A considerar em
ltimo complemento) Annexo. 11. Mapa geogrfica espiritual dos locais
da espiritualidade Proximos documentos a serem publicados.
Proximamente : Tecnicas e Pesquisas de Visualisao : Videncia e
Clarividencia. Apresentao da Ficha Karmica e a sua leitura.
Apresentaco da Tela Buddhica. Substituio de rgas por cristais no
Astral. Portal Cardico / Abertura e fechadura. Tratamento astral em
Arco Iris, Gotas de Luz , Filiao Cardiaca. Transferencia de Energia
e construco de um posto de socorro, uma colonia. Tratamentos das
placas de critais das entidades, etc Esta enciclopdia vivante e ser
em permanencia atualizada. . Os Autores. 2
3. INDEX. 1. O que a Apometria ? 4 2. Questoes e respostas. 118
3. Cursos officiais da Sbapometria. 127 4. Cursos para os alunos.
225 5. Espirito Materia de Jos Lacerda de Azevedo 256 (2 livros
fundamentais ). 6. Energia e Esprito de Jos Lacerda de Azevedo 468
(2 livros fundamentais ). 7. Dicionario de Apometria. 577 8.
Dictionnaire de Eteriaetiologia. 789 9. Modulo 4 et 5 :
Personnalidades multiplas et Subpersonnalidades. 813 10. Mapa
geografica espiritual dos locais da espiritualidade 867 3
4. Apometria O que a Apometria? (A nova arte de curar.) Revista
e corregida 2009/05/12 [email protected][email protected] Que a Paz, Luz e Amor chegam ao nosso
Mundo. 4
5. Agradecimentos: A Espiritualidade, guias, mentores e irmos
de todos os horizontes. Toda idia nova forosamente encontra oposio
e nenhuma h que se implante sem lutas. Ora, nesses casos, a
resistncia sempre proporcional importncia dos resultados previstos,
porque, quanto maior ela , tanto mais numerosos so os interesses
que fere. Se for notoriamente falsa, se a julgam isenta de
conseqncias, ningum se alarma; deixamna todos passar, certos de que
lhe falta vitalidade. Se, porm, verdadeira, se assenta em slida
base, se lhe prevem futuro, um secreto pressentimento adverte os
seus antagonistas de que constitui um perigo para eles e para a
ordem de coisas em cuja manuteno se empenham. Atiram-se, ento,
contra ela e contra os seus adeptos. Assim, pois, a medida da
importncia e dos resultados de uma idia nova se encontra na emoo
que o seu aparecimento causa, na violncia da oposio que provoca,
bem como no grau e na persistncia da ira de seus adversrios. O
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ALLAN KARDEC Capitulo 23 /Paragrafo
12 5
6. APRESENTAO. Em 2002 tomei a deciso de fazer uma viagem para
o outro lado do Atlntico, para um continente pelo qual fui sempre
fascinado: a Amrica Latina. Cheguei ao Brasil e de repente descobri
conhecimentos agudos, tcnicos em teoria e prtica de espiritismo, de
tvp, de magnetismo, de cromoterapia, de desdobramentos, de curas
espirituais e mediunidades. Conhecimentos que no existem na Europa.
Apaixonei-me pelos estudos e conhecimentos e decidi ficar de
qualquer maneira para estudar, pesquisar, prticar e me ajudar a
caminhar na via da reabilitao espiritual. Um ano depois da minha
chegada, descobri um novo conhecimento revolucionrio nos
tratamentos mdicos desobsessivos: a APOMETRIA. Comecei a devorar
todo o contedo publicado no mercado e freqentei grupos afiliados.
Continuando minhas pesquisas com um grupo de amigos, constitu o
nosso prprio grupo que trabalha a parte experimental, mdica e
desobsessiva. Sendo o conhecimento da Apometria emprico e pouco
compreensvel, tomei a deciso de elaborar uma Apostila resumindo a
APOMETRIA da maneira mais simples possvel. Fiz, em idioma portugus,
uma apresentao para estudantes e para meus irmos de quatro pases:
Brasil, Portugal, Mozambique e Angola, e mandei para eles um
exemplar, alm de cpias a cada Federao Esprita do Brasil. Traduzi a
Apostila para meus companheiros do idioma francs e mandei para seis
pases: Frana, Blgica, Luxemburgo, Suia, Itlia (Val d Aosta) e
Quebec, no Canad. A seguir, traduzi para a lngua espanhola e enviei
para 15 pases da Amrica Latina: Paraguai, Uruguai, Chile, Peru,
Colmbia, So Salvador, Guatemala, Mxico, Argentina, Repblica
Dominicana, Cuba, Porto Rico, Panam, Bolvia e na, Europa, Espanha.
Faltando um idioma utilizado frequentemente pelos povos que viajam
pelo mundo, traduzi para o ingls e mandei para 19 pases: U.S.A.,
frica do Sul, Holanda, Austrlia, ustria, Irlanda, Repblica Tcheca,
Rssia, Bielorussia, Polnia, Dinamarca, Eslovquia, Japo, Inglaterra,
Noruega, Alemanha, Canad, Sucia e Esccia. No total foram mais de
273 apostilas enviadas para 44 pases, em 4 idiomas. Todos estes
pases possuem centros capacitados para entender e futuramente por
em prtica as tcnicas apomtricas. Passei quatro anos estudando,
pesquisando, verificando em condies difceis, deixando para trs uma
posio muito confortvel na Frana. Gastei e perdi quase tudo, mas
consegui reabilitar-me, e diante das leis divinas assumi um
compromisso feito com a espiritualidade. O resultado deste trabalho
ajudar as pessoas, trar paz, quietude e esperana. Todos ns devemos
fazer a nossa reforma interior a fim de reaprender a amar, devendo
salvar-nos deste cncer espiritual que a nossa loucura. 6
7. Fome, misrias, guerras, crimes, pobreza, corrupo pblica,
ditaturas etc. Quando todos ns poderamos viver em perfeita
harmonia, beneficiando-se de todas as relquias que o pai celestial
nos deixa neste planeta. Achamos que o nosso comportamento normal e
que a culpa do outro. Todos ns somos responsveis e, portanto, cada
um de ns deve modificar se para que o mundo se torne melhor. Somos
cidados planetrios, devemos nos reabilitar de nossos erros das
vidas passadas e ajudar-nos nesta nossa caminhada espiritual. No
futuro prximo os seres humanos espalhados pelo mundo, de qualquer
raa, cor, etnia, religio, sexo, pas e ideologia, vo religar-se para
reconstituir esta grande famlia planetarria, posta em quarentena
csmica. Meu objetivo tentar dar um impulso quanto nossa caminhada
evolutiva e trazer um resumo deste conhecimento, que poder ser
aproveitado por outros irmos. Aqui esto alguns pontos essncias da
Apometria: Possibilidade de curar rapidamente e facilmente as
doenas psico somticas Possibilidade de tratar as doenas
psiquitricas (j que a maioria delas so espirituais) Possibilidade
de resolver o alcolismo, o vcio do cigarro, as drogas, o desejo de
suicdio etc. Possibilidade de criar protees, de amplificar a
mediunidade, capturar obsessores. A Apometria um campo de pesquisa
perptuo, por isso o que se faz hoje pode tornar-se obsoleto amanh.
Ela est em continua evoluo, no tem comodismo. Uma rotina poderia
paralisara. As energias emitidas pela mente, junto com a vontade,
vo sanar os ferimentos, harmonizar os corpos, curar feridas,
reconstituir rgos, membros e estruturas. um procedimento
indispensvel caminhada do nosso mundo primitivo, que precisa de um
impulso religando-nos definitivamente com o mundo espiritual e seus
habitantes. ltimo elo de uma cadeia que encerra um ciclo e abrange
uma viso panormica que ir multiplicar-se segundo o gro evolutivo de
cada um. Transio definitiva da matria pelo espiritual, ela faz
passar os seres da cegueira do mundo material para o mundo
espiritual, onde a viso voltar. Sua introduo passa pela parte mdica
que faz com que ela seja aceita por todos, tornando-se uma prtica.
A Apometria revolucionar a medicina, que por sua vez se tornar uma
medicina de fluidos. A Apometria junta diversos conhecimentos que,
aplicados matemtica, fsica quntica, medicina e eletromagnetismo
entre outros, revela cincias novas. Este livro foi escrito para o
resgate de todos os que sofrem e possuem a esperana de que ajudemos
a eles, para reequilibrarem-se com as leis csmicas, permitindo a
nossa prpria reintegrao csmica, e religando-nos definitivamente com
a nossa ptria celestial, onde nos esperam h muito tempo, famlias
tentando despertar a nossa chispa espiritual, que amar. 7
8. PARTE TERICA DA APOMETRIA. 8
9. PRIMEIRA PARTE APOMETRIA. 9
10. Vem do grego; APO. METRIA APOMETRIA; significa TRATAR A
DISTNCIA. uma tcnica de desdobramento dos corpos sensoriais, que
utiliza a Impulsoterapia (tcnica de contagem com impulsos) e a
energia mental e universal. Um fenmeno de bilocao. O pai da
APOMETRIA o doutor Jose Lacerda de Azevedo. A APOMETRIA foi
apresentada pela primeira vez em 1975. O nosso irmo explica em seus
livros como ele recebeu este conhecimento o qual deu o nome de
APOMETRIA. Depois de um desdobramento no ASTRAL ele tem recebido as
instrues atravs de uma tcnica elaborada pela espiritualidade. Foram
tambm introduzidos conceitos de MATEMTICA e FSICA ESPIRITUAL, dos
quais descobriremos por frmulas matemticas, as explicaes dessa nova
cincia. Os dois principais livros so: ESPRITO MATRIA e; ENERGIA E
ESPRITO. Fao a proposta para meus irmos planetrios de trazer e
explicar os princpios e tcnicas, a fim de aumentar a eficcia das
sesses de desobsesses e de introduzir os princpios de futuras
tcnicas de medicina holstica. Antes de fazer um julgamento ou uma
crtica, no devemos esquecer que vamos penetrar em um mundo em acima
de nossas capacidades e concepes intelectuais sob o ponto de vista
cientfico racional-material. Nossas referncias desaparecero para
dar lugar a um panorama totalmente desconhecido. O nosso mundo e s
iluso e, como explica a mecnica quntica, a matria constituda de
vazio, os estados slido, lquido e gasoso no existem. Tudo so
somente vibraes. O nosso crebro um decodificador de ondas que
percebe e interpreta continuamente nossa evoluo material e
espiritual, a partir do nosso mundo limitado. Ps: O nosso universo
constitudo de 28 grelhas, que so chamadas de grelhas do universo, e
nosso planeta uma das 28 grelha. DEFINIO. 10
11. uma tcnica de curas anmico-medinica de desdobramento de
alguns dos nossos corpos: duplo eterico, astral inferior, mental
superior, buddico,atmico. Que recompe a sade e o equilbrio
fsico-espiritual das doenas nas mais diversas molstias Tcnica de
desdobramento, que utiliza o mental, com os impulsos magnticos
chamados IMPULSOTERAPIA para curar medicinalmente e espiritualmente
os seres encarnados e desencarnados. Com a impulsoterapia, a fora
mental amplificada pelos impulsos magnticos e, a Energia Universal
ideoplastificada com eficcia, rapidez e durao. APOMETRIA
Tratamentos: Doenas fsicas. Doenas espirituais. Aparelhos
parasitos. Reequilbrio dos nossos corpos. Despolarizo dos estmulos
de memria. Obsessores. Goecia. Arquepadia. Desmanchar bases no
umbral. Ps: Goecia: Magia negra Arquepadia: Trabalhos e malefcios
feitos no passado. Que esto sempre ativos (elaborados no passado
entre 2500 a 3000 anos antes de cristo, e sempre ativo). AS LEIS DA
APOMETRIA ( 1 AT 13) 11
12. Primeira Lei LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL. (Lei bsica da
apometria) Enunciado: Toda vez que, em situao experimental ou
normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana,
visando separao de seu corpo espiritual - corpo astral - de seu
corpo fsico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos
energticos atravs de uma contagem lenta, dar-se- o desdobramento
completo dessa criatura, conservando ela sua conscincia. Tcnica:
Nesta lei geral se baseia a Apometria. No campo dos fenmenos
anmicos a tcnica de sua aplicao representa uma verdadeira
descoberta. Ela possibilita explorar e investigar o plano astral,
com bastante facilidade. No d condies, evidente, de nos
aprofundarmos at abismos trevosos do interior do planeta, nem nos
permite a ascenso a pncaros espirituais, mas com ela podemos
assistir os desencarnados na erraticidade, com vantagens
inestimveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem
as obsesses. A tcnica simples. Com o comando, emitem-se impulsos
energticos atravs da contagem em voz alta - tantos (e tantos
nmeros) quantos forem necessrios. De um modo geral, bastam sete, ou
seja, contagem de 1 a 7. Segunda Lei 12
13. LEI DO ACOPLAMENTO FSICO. Enunciado: Toda vez que se der um
comando para que se reintegre no corpo fsico o esprito de uma
pessoa desdobrada, (o comando, se acompanhado de contagem
progressiva), dar-se- o imediato e completo acoplamento no corpo
fsico. Tcnica: Se o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do
corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para perto do corpo
fsico. Em seguida, projetam-se impulsos (ou pulsos) energticos
atravs de contagem, ao mesmo tempo em que se comanda a reintegrao
no corpo fsico. Caso no seja completa a reintegrao, a pessoa sente
tonturas, mal-estar ou sensao de vazio que pode durar algumas
horas. Via de regra, h reintegrao espontnea e em poucos minutos
(mesmo sem comando); no existe o perigo de algum permanecer
desdobrado, pois o corpo fsico exerce atrao automtica sobre o corpo
astral. Apesar disso, no se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou,
mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrncia de indisposies de
qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao menor sintoma
de que o acoplamento no tenha sido perfeito, ou mesmo que se
suspeite disso, convm repetir o comando de acoplamento e fazer nova
contatem. Pelo que observamos em milhares de casos, bastam 7 a 10
impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere
tanto o desdobramento como a reintegrao no corpo fsico. Terceira
Lei 13
14. LEI DA AO DISTNCIA, PELO ESPRITO DESDOBRADO. Enunciado:
Toda vez que se ordenar ao esprito desdobrado do mdium uma visita a
lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos
energticos atravs de contagem pausada, o esprito desdobrado
obedecer ordem, conservando sua conscincia e tendo percepo clara e
completa do ambiente (espiritual ou no) para onde foi enviado.
Tcnica: Ordena-se ao mdium desdobrado a visita a determinado lugar,
ao mesmo tempo em que se emite energia com contagem lenta. Ele se
desloca seguindo os pulsos da contagem, at atingir o local
estabelecido. Como permanece com a viso psquica, transmite, de l,
descries fiis de ambientes fsicos e espirituais, nestes ltimos se
incluindo a eventual ao de espritos sobre encarnado. Este tipo de
desdobramento exige certos cuidados com o corpo fsico do mdium, que
deve ficar em repouso - evitando-se at mesmo que seja tocado. Nota
importante: esta Lei aplicada, basicamente, em sensitivos que
conservam a vidncia, quando desdobrados. Quarta Lei 14
15. LEI DA FORMAO DOS CAMPOS-DE-FORA. Enunciado: Toda vez que
mentalizamos a formao de uma barreira magntica, por meio de
impulsos energticos atravs de contagem, formar-se-o campos-de-fora
de natureza magntica, circunscrevendo a regio espacial visada na
forma que o operador imaginou: Tcnica: Mentalizamos fortemente uma
barragem magntica e projetamos energias para sua concretizao,
atravs de contagem at sete. H de se formar um campo-de-fora
simples, duplo ou triplo, e com freqncia diferentes - conforme
desejarmos. A densidade desses campos proporcional fora mental que
os gerou. Costumamos empregar esta tcnica para proteger ambientes
de trabalho, e, principalmente, para conteno de espritos rebeldes.
Os antigos egpcios eram peritos nessa tcnica, pois seus
campos-de-fora duram at hoje, conforme temos verificado. Usavam-nos
para proteo de tmulos, imantao de mmias e outros fins. A forma do
campo tem grande importncia, pois os piramidais, mormente os
tetradricos (poliedros de quatro faces), tm tamanha capacidade de
conteno que, uma vez colocados espritos rebeldes no seu interior,
eles no podero sair - a menos que se lhes permita. Dentro desses
campos, tais espritos podem ser conduzidos para qualquer lugar, com
toda a segurana e facilidade. Descobrimos que os ngulos diedros
(ngulos retos das bases) das pirmides tm propriedades especiais:
dificilmente se rompem e, assim mesmo, por ao de energias que, via
de regra, esses espritos no possuem. Quinta Lei 15
16. LEI DA REVITALIZAO DOS MDIUNS. Enunciado: Toda vez que
tocarmos o corpo do mdium (cabea, mos), mentalizando a transferncia
de nossa fora vital, acompanhando-a da contagem de pulsos, essa
energia ser transferida. O mdium comear a receb-la, sentindo-se
revitalizado. Tcnica Pensamos fortemente na transferncia de energia
vital de nosso corpo fsico para organismo fsico do mdium. Em
seguida, tomamos as mos do mdium ou colocamos nossas mos sobre sua
cabea, fazendo uma contagem lenta. A cada nmero pronunciado, massa
de energia vital - oriunda de nosso prprio metabolismo transferida
de nosso corpo para o mdium. Usamos essa tcnica, habitualmente,
depois dos passes magnticos em pacientes muito desvitalizados. Ela
nos permite trabalhar durante quatro a cinco horas consecutivas,
sem desgaste aprecivel. De trinta em trinta minutos costumamos
transferir energias vitais para os mdiuns, que desse modo podem
trabalhar sem dispndio de foras. Sexta Lei 16
17. LEI DA CONDUO DO ESPRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO,
PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL. Enunciado:
Espritos desdobrados de pacientes encarnados somente podero subir a
planos superiores do astral se estiverem livres de peias magnticas.
Tcnica: comum desdobrar-se um paciente a fim de conduzi-lo ao plano
astral superior (para tratamento em hospitais) e encontr-lo, j fora
do corpo, completamente envolvido em sudrios aderidos ao seu corpo
astral, laos, amarras e toda a sorte de peias de natureza magntica,
colocadas por obsessores interessados em prejudic-lo. Nesses casos,
necessria uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o que
pode ser feito, e de modo muito rpido, pelos espritos dos mdiuns
desdobrados. Se estes no puderem desfazer os ns ou no conseguirem
retirar esses incmodos obstculos, o trabalho ser feito pelos
socorristas que nos assistem. Note-se que os passes habitualmente
ministrados em casas espritas so ineficazes nesses casos, pois agem
apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo vibratrio. Com
freqncia, fornecemos energias aos mdiuns desdobrados, para que
possam retirar do paciente essas peias e o material mais pesado.
Lembramos que sempre atravs de contagem que se transfere qualquer
forma de energia. Insistimos: a contagem at sete (ou mais) nada tem
de mstico nem constitui ato mgico. Acontece que, em geral, 7 ou 10
impulsos energticos so suficientes. Stima Lei 17
18. LEI DA AO DOS ESPRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE OS
PACIENTES DESDOBRADOS. Enunciado: Espritos socorristas agem com
muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem
desdobrados, pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na
mesma dimenso espacial. Tcnica: Estando os pacientes no mesmo
universo dimensional dos espritos protetores (mdicos, tcnicos e
outros trabalhadores), estes agem com muito mais profundidade e
rapidez. Os diagnsticos tendem a ser mais precisos e as operaes
cirrgicas astrais tambm so facilitadas, pois quase sempre o esprito
do paciente conduzido a hospitais do astral que dispem de abundante
equipamento, recursos altamente especializados, com emprego de
tcnicas mdicas muito aperfeioadas. A Apometria, desdobrando os
pacientes para serem tratados, concorre decisivamente para o xito
de seu tratamento espiritual - e poder se constituir em importante
esteio no tratamento dos espritos. No est longe o dia, acreditamos,
em que a Medicina ser integral: enquanto mdicos encarnados tratarem
das mazelas fsicas, seus colegas desencarnados se encarregaro das
enfermidades do esprito, encarnados e desencarnados trabalhando
juntos. Como a maioria das doenas, talvez 80% delas, comea no corpo
astral, bem se pode imaginar a extenso das aplicaes da Apometria,
especialmente no campo das doenas mentais. Nessas, a teraputica
grandemente facilitada, pois viabilizado o tratamento e afastamento
dos obsessores, causa mais freqente das psicopatias. Oitava Lei
18
19. LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATRIA DOS ESPRITOS
DESENCARNADOS COM O MDIUM OU COM OUTROS ESPRITOS DESENCARNADOS, OU
DE AJUSTAMENTO DA SINTONIA DESTES COM O AMBIENTE PARA ONDE,
MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS. Enunciado: Pode-se fazer a ligao
vibratria de espritos desencarnados com mdiuns ou entre espritos
desencarnados, bem como sintonizar esses espritos com o meio onde
forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situao
vibratria desses ambientes. Tcnica: Quando se quiser entrar em
contato com desencarnado de nvel vibratrio compatvel com nosso
estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma
de pulsos rtmicos, ao mesmo tempo em que se comanda a ligao
psquica. Por esta tcnica estabelece-se a sintonia vibratria entre
sensitivo e desencarnado, facilitando grandemente a comunicao. Ela
abre canal sintnico entre a freqncia fundamental do mdium e do
esprito. Emitidos por contagem, os pulsos energticos fazem variar a
freqncia do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores de
rdio, quando giramos o dial do capacitor varivel at estabelecer
ressonncia com a fonte oscilante (estao) que se deseja. Se o
esprito visitante tiver padro vibratrio muito baixo ou se estiver
sofrendo muito, o mdium abaixa sua tnica vibratria ao nvel da
entidade, e fica nessa situao at que ela se retire. To logo acontea
desincorporao, devemos elevar o padro vibratrio do mdium. Se isso
no for feito, o sensitivo ficar ainda por algum tempo sofrendo as
limitaes que o esprito tinha, manifestando sensaes de angstia,
opresso, mal-estar, etc, em tudo semelhante as da entidade
manifestada. comum verem-se mdiuns saindo de sesses espritas se
queixando de que se sentem mal, psiquicamente esgotados e at
doentes, o que denota a m conduo dos trabalhos espirituais. Com
efeito, isso s acontece porque os mdiuns, tendo ficado por algum
tempo em sintonia com espritos sofredores, no desfizeram a
ressonncia vibratria quando da sada deles. Em trabalhos bem
orientados, com freqncia o plano espiritual usa o recurso de
incorporar, ao final das sesses, um guia em um dos mdiuns, para
processar a limpeza vibratria. (Esse, por sinal, procedimento
costumeiro nos trabalhos de Umbanda.). Em trabalhos de desobsesso,
as circunstncias muitas vezes fazem com que seja necessrio levar
espritos rebeldes a confrontar-se com situaes constrangedoras do
Passado ou Futuro, de modo a esclarec-los. Estes nossos irmos
revoltados costumam no aceitar esse constrangimento, talvez porque
no queiram se reconhecer como personagens dos dramas escabrosos que
lhes so mostrados - avessos que so s admoestaes, ainda que
amorveis. Nesses casos, procuramos fazer com que sintam o ambiente,
isto , entrem em ressonncia com as vibraes opressivas que
desencadearam no passado, para que possam 19
20. bem compreender a desarmonia que geraram e suas
conseqncias. To logo projetamos energias em forma de pulsos, por
contagem, a sintonia se estabelece. E haver de permanecer at que o
campo vibratrio se desfaa, por ordem do operador, com a volta da
entidade ao Presente. Quando isso ocorrer, nosso irmo revoltado se
pacificar, completamente esclarecido. No poderia ser de outra
forma: a transformao espiritual automtica quando ele v as cenas e
as sente, revivendo-as. A viso do encadeamento karmico implica
iluminao instantnea. Nona Lei 20
21. LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPRITO NO ESPAO E NO TEMPO.
Enunciado: Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta a
determinada poca do Passado, acompanhando-a de emisso de pulsos
energticos atravs de contagem, o esprito retorna no Tempo poca do
Passado que lhe foi determinada. Tcnica: Costumamos fazer o esprito
regressar ao Passado para mostrar-lhe suas vivncias, suas vtimas,
sua conduta cruel e outros eventos anteriores existncia atual, no
objetivo de esclarec-lo sobre as leis da Vida. H ocasies em que
temos de lhe mostrar as injunes divinas que o obrigam a viver em
companhia de desafetos, para que acontea a harmonizao com eles, alm
de outras conseqncias benficas sua evoluo. O conhecimento, aqui ou
no plano espiritual, Luz. To logo se esclarece, sentindo, sobre o
funcionamento da Lei do Karma, qualquer sofredor desencarnado d um
passo decisivo em sua evoluo, pois se elucidam suas dolorosas
vivncias passadas com todo o cortejo dos no menos dolorosos
efeitos. Tambm usamos essa tcnica, e com grande proveito, para
conduzir magos negros ao Passado, a fim de anular os campos
energticos que receberam em cerimnias de iniciaes em templos. Dcima
Lei 21
22. LEI DA DISSOCIAO DO ESPAO-TEMPO. Enunciado: Se, por
acelerao do fator Tempo, colocarmos no Futuro um esprito
incorporado, sob comando de pulsos energticos, ele sofre um salto
quntico, caindo em regio astral compatvel com seu campo vibratrio e
peso especfico krmico (Km) negativo - ficando imediatamente sob a
ao de toda a energia Km de que portador. Tcnica: Chamamos de Km o
peso especfico do karma do indivduo, isto , a energia krmica
negativa de que est carregado. Constitui a massa krmica a resgatar,
de uma determinada pessoa; por ser assim individual, consideramo-la
especfica. O fator m indica a massa malfica desarmnica. Esta lei
importante porque nela se baseia uma tcnica para tratamento de
obsessores simples, mas renitentes. Observamos que um esprito, ao
ser dissociado do espao em que se encontra, atravs da acelerao do
fator Tempo, d um verdadeiro salto quntico ( semelhana dos eltrons,
nos tomos). O afastamento do espao normal no acontece de maneira
progressiva, e sim por saltos, at que consegue instalar-se num
espao do futuro hostil. (Espao freqentemente ocupado por seres
horrendos, compatveis com a freqncia vibratria do recm-chegado
viajante). Nesses casos de dissociao do Espao-Tempo ocorre fenmeno
interessante. Ao acelerar-se o Tempo, a carga krmica a resgatar -
que normalmente seria distribuda ao longo do Tempo, 300 anos, por
exemplo - fica acumulada, toda ela e de uma s vez, sobre o esprito.
Esta a causa da sensao de terrvel opresso, de que comea a se
queixar. Deste incmodo, mas momentneo mal-estar pode nos servir,
apresentando-as como provas das conseqncias dos seus atos e de sua
repercusso negativa na harmonia csmica. A tcnica muito simples:
projetamos energias magnticas por pulsos rtmicos e atravs de
contagem, sobre o esprito incorporado, ao mesmo tempo em que se lhe
d ordem de saltar para o Futuro.(Esta tcnica s deve ser usada em
espritos desencarnados, visando a esclarec-los). O salto quntico
acontece imediatamente, e o esprito passa a se ver no novo
ambiente, sentindo-lhe a profunda hostilidade. D-se o abrupto
encontro com toda a massa krmica negativa, com grande incmodo para
o culpado. Devemos ter muito cuidado com o esprito, durante este
encontro. Se o desligarmos do mdium de repente, sem preparao, ser
literalmente esmagado pelo campo energtico acumulado. Seu corpo
sofrer destruio, transformando-se em ovide. Para desligar o esprito
do mdium, devemos faz-lo antes, e ento retornar lentamente para a
poca presente. Esse processo fcil de ser entendido. Ao ser
projetado para o futuro, o esprito passa a viver em uma nova equao
de Tempo, de vez que o Futuro ainda no foi vivido por ele, mas seu
Karma negativo (Km) continua a sobrecarreg-lo. 22
23. Como este Km ainda no foi resgatado, tambm no foi
distribudo ao longo do Tempo: fica condensado e acumulado sobre seu
corpo astral, comprimindo-se, de repente, ao desligarmos do mdium,
toda a massa negativa (ainda no espalhada em outras reencarnaes)
precipita-se sobre ele de uma vez s. E ei-lo reduzido a ovide.
Explicamos melhor: como se esse esprito possusse um caminho de
tijolos a ser descarregado ao longo de sucessivos amanhs, mas que
tivesse atirado toda essa carga de uma s vez, sobre sua cabea, por
acidente. O esmagamento seria inevitvel. Dcima primeira Lei 23
24. LEI DA AO TELRICA SOBRE OS ESPRITOS DESENCARNADOS QUE
EVITAM A REENCARNAO. Enunciado: Toda vez que um esprito
desencarnado possuidor de mente e inteligncia bastante fortes
consegue resistir Lei da Reencarnao, sustando a aplicao dela nele
prprio, por largos perodos de tempo (para atender a interesses
mesquinhos de poder e domnio de seres desencarnados e encarnados),
comea a sofrer a atrao da massa magntica planetria,
sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta.
Sofre achatamento do padro vibratrio, porque o Planeta exerce sobre
ele uma ao destrutiva, deformante, que deteriora a forma do esprito
e de tudo o que o cerca, em degradao lenta e inexorvel. Tcnica: A
adaptao ao meio da dinmica da Vida. Dela, de seus vrios nveis de
complexidade e de degraus evolutivos se ocupam as cincias
biolgicas. Mas a fonte da Vida o Esprito. E o meio do Esprito a
Eternidade. Cada vez que reencarna - mergulhando num determinado
Tempo do Planeta, de um certo pas, de uma comunidade, famlia e
humanos com quem ir conviver - a cada nova germinao na matria o
esprito tem um reencontro com csmicas e eternas opes. Ou evolui,
aumentando a Luz de si mesmo, que conquistou atravs de anteriores
experincias na noite dos tempos, ou regride, fabricando suas
prprias sombras e as dores e horrores que ter de suportar para
reajustar-se Harmonia Csmica, que perturbou. De tempos em tempos,
de ciclo em ciclo, passos grandes ou pequenos vo sendo dados. E o
Esprito sempre avana, embora, com eventuais retrocessos. Quando um
ser humano se atira a variados crimes, perverses e vcios, de modo a
retroceder alguns degraus na evoluo, sabe-se que ele sentir, ao
desencarnar, todo o fardo das conseqncias. Seu esprito tomar a
forma adequada ao meio que ele prprio construiu: ter um corpo
astral degradado, disforme, monstruoso. Ser um eu, por exemplo. E,
ao ver que outros companheiros, esbeltos quando encarnados,
transformaram-se e tomaram a aparncia de animais, compreender que a
degradao de sua forma est acompanhando a degradao espiritual. As
lendas de homens que se transformam em animais (zoantropia) tm, no
astral, permanente realidade. Mas tais fenmenos de deteriorao da
forma, sendo relativamente rpidos, tambm so passageiros. Vistos da
Eternidade, tm a durao de uma molstia curvel. O esprito, mais tempo
ou menos tempo, reintegra-se ao fluxo reencarnatrio e assim,
vivendo e morrendo, vivendo e morrendo, reconquista o Caminho
perdido. Muito mais sria - porque irreversvel - a pavorosa deformao
que sofrem os espritos que transgridem sistematicamente a Lei da
Reencarnao. No fenmeno comum, pois somente entidades sumamente
negativas e dotadas de mente poderosa - como, por exemplo, os magos
negros - tm condies e temeridade bastantes para desprezar e recusar
a Vida. Observamos cuidadosamente, por cerca de cinco anos:
espritos que evitam por todos os meios reencarnar, chegando a
sustar a prpria reencarnao durante tempo to dilatado que chega a
milnios, comeam a sofrer uma sutil, quase imperceptvel mas lenta e
inexorvel ao do magnetismo do Planeta - coercitivo e primrio.
24
25. O corpo astral se corri e desgasta, o esprito perde a
aparncia e a esttica normais e vai se transformando num ser
repelente. Este processo tem semelhana com o envelhecimento de uma
casa em que a ao do Tempo vai produzindo sinais de progressiva
runa, como o deslocamento de paredes, rachaduras, perda de reboco,
etc. To lenta essa degradao que nem mesmo o esprito que a padece
costuma perceb-la. O que de suma gravidade, j que a deformao,
segundo tudo indica, no tem reverso. J observamos muitos magos
negros com estes sinais de decadncia. Mais de trinta casos. Ningum
burla as Leis Divinas impunemente. Quem se contrape ao ciclo das
encarnaes, repelindo oportunidades evolutivas; quem abomina, como
repugnantes, as experincias na carne; quem prefere as iluses do
Poder, atravs do domnio tirnico de seres encarnados ou
desencarnados (ou de vastas regies do astral inferior), aferra-se,
inconscientemente e automaticamente, massa do Planeta. E se afunda
nele, em trgico retrocesso. Este fenmeno s acontece com espritos
detentores de inteligncia e poder mental suficiente para sustar as
prprias reencarnaes durante sculos. Espritos inteligentes. De
grande poder mental. Mas inferiores, pois ainda sujeitos roda das
encarnaes e dependentes delas para subir na escala evolutiva. Nos
espritos superiores que, por mrito evolutivo, no mais precisam
encarnar, esse tipo de degradao jamais acontece. Eles esto
redentos: escapam ao magnetismo do Planeta em razo do grau de
desmaterializao que j atingiram. Temos aprendido que o conhecimento
dessa Lei de Ao Telrica da mais alta importncia. Ela nos enseja
profundas lies espirituais ao desvelar a evoluo dos seres. E
esclarece, tambm, esses espritos endurecidos, envelhecidos no Mal
atravs do poder malfico de suas mentes. A importncia da Lei nos
leva a ilustr-la com a apresentao de um caso. Esperamos que fiquem
bem claros, assim, os detalhes da tcnica de sua aplicao. Dcima
segunda Lei LEI DO CHOQUE DO TEMPO. 25
26. Enunciado: Toda vez que levarmos ao Passado esprito
desencarnado e incorporado em mdium, fica sujeito a outra equao de
Tempo. Nessa situao, cessa o desenrolar da seqncia do Tempo tal
como o conhecemos, ficando o fenmeno temporal atual (Presente)
sobreposto ao Passado. Tcnica: O deslocamento cria tenso de energia
potencial entre a situao presente e os deslocamentos para o
Passado. Enquanto o esprito permanecer incorporado ao mdium, nada
lhe acontece; apenas passa a viver e vislumbrar a nova situao
ambiental que lhe foi imposta. No entanto, se for bruscamente
desligado do mdium, sai do campo de proteo do mediador e fica como
que solto na outra dimenso espao-temporal. Recebe em cheio, ento, a
energia potencial criada pelo deslocamento. Essa energia
suficientemente forte para destruir sua estrutura astral atravs do
choque que se produz. E ele se reduz a ovide, vestido apenas por
suas estruturas espirituais superiores: corpos tmico, bdico e
mental superior. Para que um esprito no sofra tal agresso quando
submetido a tratamentos no Passado, necessrio traz-lo lentamente de
volta ao Presente, atravs de contagem regressiva. a mesma descrita
em leis anteriores: emprego de pulsos energticos atravs de
contagem. Dcima terceira Lei 26
27. LEI DA INFLUNCIA DOS ESPRITOS DESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO,
VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSEDIADOS.
Enunciado: Enquanto houver espritos em sofrimento no Passado de um
obsediado, tratamentos de desobsesso no alcanaro pleno xito,
continuando o enfermo encarnado, com perodos de melhora, seguidos
por outros de profunda depresso ou de agitao psicomotora. Tcnica:
Em Primeiro lugar, procede-se ao atendimento dos obsessores que se
encontram em volta do paciente, retirando-os para estncias do
astral especializadas no tratamento de tais casos. Nunca se deve
esquecer que obsessor, ou qualquer sofredor, s se atende uma nica
vez. Se bem feito o tratamento, com assistncia espiritual devida,
todos os espritos malfazejos so retirados definitivamente - num
nico contato. Deixar obsessores soltos, aps breve esclarecimento
evanglico (como se faz em sesses kardecistas), um erro. No com um
simples dilogo de alguns minutos que se demovem perseguidores
renitentes (ou magos negros). Reafirmamos: esse procedimento
clssico torna o trabalho incuo. E at prejudicial. A remoo de todos
esses seres pode ser feita em algumas sesses. Se o doente, depois,
no apresentar melhoras definitivas, devemos dar incio ao estudo de
suas encarnaes anteriores. Para tanto, abrimos as freqncias dessas
encarnaes, para atendimento aos espritos que estacionaram no Tempo.
Todos eles, quase sempre, so profundos sofredores. Alguns ainda se
encontram acorrentados em masmorras, outros vivem em cavernas ou se
escondem em bosques, temerosos, famintos, esfarrapados. Eles
maldizem quem os prejudicou, formando campos magnticos de dio,
desespero e dor, profundamente prejudiciais. Quando o enfermo
encarnado recebe o alvio que se segue ao afastamento dos espritos
mais prximos - os que esto na atual encarnao - esse alvio no se
consolida porque as faixas vibratrias de baixa freqncia, oriundas
do Passado, refluem e se tornam presentes, por ressonncia
vibratria. O enfermo encarnado, partcipe ou causante daqueles
passados brbaros, continua a receber emanaes dessas faixas de dor e
dio. Ele tambm sente ntima e indefinida angstia, sofrimento,
desespero. E somente ter paz se o Passado for passado a limpo. De
encarnao em encarnao, vai-se limpando essas faixas do Passado.
Espritos enfermos, dementados e torturados, so recolhidos para o
Tempo presente e internados em Casas de Caridade do astral, para
tratamento eficiente. E ao final, quando o enfermo encarnado
manifesta sinais de que sua cura se consolida, o persistente
trabalho de desobsesso - aprofundando-se no Passado ter conduzido
regenerao e Luz centenas, quando no milhares de irmos
desencarnados. Notas explicativas: 27
28. Durante a reunio o mdium deve sempre manter a incorporao e
impedir a entidade de fugir. Em caso de rompimento da incorporao na
aplicao da lei do choque do tempo, a entidade quebra a sua
estrutura astral e transforma-se em ovide. Ser deformado em forma
de ovo, vestido s do corpo atmico, bdico e mental superior. Isto
quer dizer que necessrio a reconstruo dos seus outros corpos.
Operao difcil e delicada. Utilizando as duas leis: LEI DE
DESLOCAMENTO DE UM ESPRITO NO ESPAO E NO TEMPO E LEI DA DISSOCIAO
DO ESPAO-TEMPO; devemos agir com cautela quando se regressa ao
passado por que o peso karmico (Km) negativo ir aumentar e pode
danificar a entidade. Iremos do momento atual para uma outra vida
passada ou outras vidas passadas se necessrio, observando as reaes
e comportamentos da entidade. Para o futuro adaptaremos um
deslocamento mais leve, pelo menos a cada 30 anos, a fim de no
lesar a entidade vendo o seu aspecto deformado numa outra
equao-tempo. LEI DA FORMAO E 28
29. DISSOCIAO DAS PERSONALIDADES MLTIPLAS E SUBPERSONALIDADES.
Assim, depois de estudar e pesquisar as personalidades mltiplas e
subpersonalidades, depois de submet-las a exaustiva experimentao,
pudemos esboar as leis que regem esses fenmenos. Para isso, tivemos
o auxilio dos espritos Dr. Lacerda e de seu mentor enquanto
encarnado, Dr. Loureno, que nos ajudaram a enunci-las. Existe 3
Leis . 1. Primeira Lei : dividida em duas partes: a) Lei da Formao
e Dissociao das Personalidades Mltiplas, sucessivas, vividas em
outras existncias. Parte A b) Lei da Dissociao da Personalidade
Fsica (atual) em Subpersonalidades. Parte B 2. Segunda Lei Lei da
reintegrao das Personalidades Mltiplas e Subpersonalidades. 3.
Terceira Lei Lei das Propriedades dos Elementos do Agregado Humano,
Personalidades Mltiplas e Subpersonalidades. VER PAGINA SEGUINTE
Dcima Quarta Lei 29
30. LEI DA FORMAO E DISSOCIAO DAS PERSONALIDADES MLTIPLAS E
SUBPERSONALIDADES PARTE A LEI DA FORMAO E DISSOCIAO DAS
PERSONALIDADES MLTIPLAS, SUCESSIVAS, VIVIDAS EM OUTRAS EXISTNCIAS.
Enunciado: Ao reencarnar para nova experincia evolutiva, o esprito
necessita formar, alm de um novo corpo fsico, uma nova
personalidade. Essa nova personalidade sobrevive morte do corpo
fsico e, pela sua consistncia e hbitos adquiridos durante a
existncia carnal, desenvolve certo grau de individualismo e pode
demorar-se nesta condio por tempo indeterminado aps a morte fsica,
influenciando futuras personalidades at que compreenda sua situao
diante do seu prprio agregado espiritual com o qual deve cooperar.
Depois de despersonalizar- se, totalmente, que aceitar integrar-se
Individualidade Eterna, reacoplar-se por completo. As
personalidades sucessivas tambm podem se desdobrar em
subpersonalidades com contedos e comportamentos especficos e
distintos. Utilidade das leis 1 ) Dar conhecimento que, ao longo do
processo evolutivo, em cada existncia vivida, o esprito constri
personalidades distintas, sucessivas, que podem, aps o desencarne,
integrar-se individualidade ou permanecerem dissociadas em processo
desarmnico at que se integrem totalmente, por compreenso de sua
situao ou por tratamento atravs da doutrinao ou conscientiza o,
integrando-se ao bloco de conscincia. 2 ) Dar conhecimento que, ao
longo da existncia fsica, dependendo das atitudes adotadas e da
forma com que trabalha os desafios que a vida apresenta, a
personalidade pode dar gnese a subpersonalidades distintas, que
precisam de tratamento atravs da doutrinao ou conscientiza o
(psicoterapia) , e reintegrao ao bloco de ego. 3 ) Entender,
explicar, sintonizar ou incorporar as personalidades mltiplas
sucessivas desarmnicas e trat-las, reintegrando- as junto ao
agregado. 4 ) Tratar as subpersonalidades dissociadas,
conscientizando- as e reintegrando- as da mesma forma. 5 )
Dissociar as personalidades mltiplas em subpersonalidades, quando
muito rebeldes, incorpor-las em mdiuns treinados, e trat-las. Aqui
o Dr. Lacerda pediu especial ateno para os danos causados pelos
processos de dissociao desarmnica de personalidades e
subpersonalidades. Elas necessitam estar acopladas, associadas e
coesas. Dcima Quinta Lei 30
31. LEI DA FORMAO E DISSOCIAO DAS PERSONALIDADES MLTIPLAS E
SUBPERSONALIDADES[8] PARTE B LEI DA DISSOCIAO DA PERSONALIDADE
FSICA (ATUAL) EM SUBPERSONALIDADES Enunciado: Toda a vez que a
Personalidade Fsica (atual) conflitar-se, viciar-se, entrar em
desarmonia, reprimir o conflito, vcio ou a desarmonia, sem
solucion-los adequadamente, poder reagir negativamente. Por
conseguinte, proporcionar o fenmeno de desdobramento da
personalidade em subpersonalidades de periculosidade e sofisticao
variada, podendo causar a desestabiliza o da sade por gerar
distrbios e reaes patolgicas altamente lesivas e prejudiciais no
campo psquico, psicolgico, comportamental e fsico. Utilidade das
leis 1 ) Dar conhecimento que, ao longo do processo evolutivo, em
cada existncia vivida, o esprito constri personalidades distintas,
sucessivas, que podem, aps o desencarne, integrar-se
individualidade ou permanecerem dissociadas em processo desarmnico
at que se integrem totalmente, por compreenso de sua situao ou por
tratamento atravs da doutrinao ou conscientiza o, integrando-se ao
bloco de conscincia. 2 ) Dar conhecimento que, ao longo da
existncia fsica, dependendo das atitudes adotadas e da forma com
que trabalha os desafios que a vida apresenta, a personalidade pode
dar gnese a subpersonalidades distintas, que precisam de tratamento
atravs da doutrinao ou conscientiza o (psicoterapia) , e reintegrao
ao bloco de ego. 3 ) Entender, explicar, sintonizar ou incorporar
as personalidades mltiplas sucessivas desarmnicas e trat-las,
reintegrando- as junto ao agregado. 4 ) Tratar as subpersonalidades
dissociadas, conscientizando- as e reintegrando- as da mesma forma.
5 ) Dissociar as personalidades mltiplas em subpersonalidades,
quando muito rebeldes, incorpor-las em mdiuns treinados, e
trat-las. Aqui o Dr. Lacerda pediu especial ateno para os danos
causados pelos processos de dissociao desarmnica de personalidades
e subpersonalidades. Elas necessitam estar acopladas, associadas e
coesas. Dcima Sexta Lei 31
32. LEI DA REINTEGRAO DAS PERSONALIDADES MLTIPLAS E
SUBPERSONALIDADES. Enunciado: As personalidades mltiplas e
subpersonalidades, dissociadas ou associadas desarmonicamente,
devem, depois de doutrinadas ou tratadas, ser devidamente
reintegradas ou acopladas ao seu prprio agregado espiritual com o
qual devem cooperar, despersonalizando- se totalmente,
integrando-se Individualidade Eterna. Esta lei no precisa de
maiores explicaes, pois, como sabemos, tudo o que se desdobra
desarmonicamente, deve retornar a condio de dobrado, harmonizar-se.
E tudo o que se dissocia desarmonicamente, deve retornar a posio
harmoniosa de associado. E, tudo o que se associa ou se agrupa de
forma desarmnica, indevida, deve retornar a posio anterior, de
equilbrio. Utilidade : 1 ) Retorno a posio harmoniosa do associado
que foi dissociado desarmonicamente . 2 )Retorno a condio de
dobrado, harmonizado tudo o que se desdobra desarmonicamente, 3 )
Retorno a posio anterior de equilbrio , tudo o que se associa ou se
agrupa de forma desarmnica, indevida . Dcima Stima Lei 32
33. LEI DAS PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS DO AGREGADO HUMANO,
PERSONALIDADES MLTIPLAS E SUBPERSONALIDADES. Enunciado: O esprito,
enquanto na carne, manifestando uma nova personalidade, pode dar
gnese e arrojar de si mesmo no s personalidades antigas reativadas,
como tambm subpersonalidades desdobradas da atual personalidade
fsica. Estes elementos, personalidades mltiplas e subpersonalidades
tm um grau elevado de livre-arbtrio e forte capacidade de ao e
interao com os meios fsico, anmico e espiritual onde atuem. Tm
possibilidades de interagir com os habitantes de qualquer um desses
meios, podendo causar-lhes dificuldades ou auxiliar, conforme a
inteno que tenham ou a natureza da fora mental que as arrojou. Da
mesma forma, em sentido inverso, personalidades mltiplas ou
subpersonalidades desequilibradas, prprias ou de outros indivduos,
podem estabelecer sintonias, incorporaes ou simbioses, e permanecer
conectadas a qualquer um de ns, gerando desarmonias e perturbaes de
diversas ordens. Utilidade: O conhecimento dessa Lei faculta-nos a
possibilidade da descoberta, despertar e desenvolvimento de inmeras
potencialidades ainda adormecidas no homem atual e a identificao e
tratamento teraputico de, praticamente, todas as desarmonias e
distrbios relacionados com a reencarnao, formao dos corpos,
comportamento humano, e doenas de origem anmica. NOTA DA TCNICA DE
PROJEO DO PASSADO 33
34. E DO FUTURO (LEI DE APOMETRIA 9 A 10) Em uma projeo no
passado: A entidade v dores, sofrimentos, traumatismos, crimes
algumas vezes etc, que deixou l, entendendo bem as conseqncias e
resultados no momento presente de hoje, sabendo que a lei de causa
a efeito inaltervel e que, sempre h reabilitao necessria para
requilibrar-se atravs de provas. Em uma projeo no futuro, duas
solues so possveis: Estas tcnicas quase produzem sempre alguns
resultados muito positivos. A entidade posta em frente h duas
solues. A) Se ela no procura reformar-se, sempre exercitando o Mal,
ela se ver nas condies de vidas terrveis e extremamente dolorosas.
Ver a sua pessoa (ela mesma) e seu corpo fisicamente e
espiritualmente danificados e deformados, tendo um aspecto
dificilmente reconhecvel e muito longe de ser reconstitudo,
perdendo amigos e familiares que caminharo evolutivemente para a
conquista de outros planos mais suts. A Posio dela ser a de um ser
isolado, perdido e vtima nufraga que terminar em um isolamento
perptuo. B) Se ela procura a reforma exercitando o Bem, ela se ver
em condies de vidas aceitveis e agradveis, ver a sua pessoa (ela
mesma) e seu corpo fisicamente e espiritualmente em reconstituio,
que mostrar um aspecto curado, macio e sereno, enquanto recupera os
amigos, e familiares que iro ajudar a clarear o seu caminho mais
depressa, beneficiando-se de um apoio dirio incontestvel. A sua
posio ser permanentemente aquela de um sobrevivente apoiado
permanentemente, lhe sendo dada toda ajuda indispensvel e
necessria. NOTA DA TCNICA DE PROJEO DO PASSADO 34
35. E DO FUTURO (LEI DE APOMETRIA 9 A 10) RESUMO: Para os raros
casos: S casos muito raros se recusam a isto, j que se trata de
entidades extremamente endurecidas que tm que passar por outro
processo cuja espiritualidade toma conta. Essas entidades
infelizmente, pela escolha delas, sero expatriadas nos mundos
primitivos onde os estados vibratrios delas estaro em correlao com
aquele do futuro orbe. L, as condies existenciais lhes permitiro o
reaprendizado de amar o prximo. Para todo o ostros: Estas duas
tcnicas de projeo no futuro, produzem resultados surpreendentes em
termos de eficincia de argumentao e de reabilitao delas. Elas tm um
efeito imediato de deciso, sem alternativa de falso caminho (de
errar), estabelecendo uma verdade da qual s a entidade responsvel
diante da sua deciso e do seu livre arbtrio. Ou ela decide
continuar no sofrimento que prolonga a sua volta para o bem, ou ela
prontamente resolve curar-se o mais cedo possvel. Argumentar sobre
uma escolha inteligente vai ativar a deciso dela. Quando efetuada
esta escolha, os pais, familiares, um ser muito prximo ou uma
entidade, se apresenta sempre para recolher e acompanhar o irmo.
IMPULSOTERAPIA. 35
36. Tcnica de contar que utiliza os impulsos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e
7, para AMPLIFICAR e DESENVOLVER: As aes. As sugestes. A
ideoplastificao. As capacidades medinicas (dos mdiuns.) O campo de
fora mental do grupo amplificado pelos impulsos magnticos. A cada
impulso de vibrao magntica, a massa de energia vital, orientada e
transferida. RESUMO. Amplifica . Fora. Energiza. Ideoplastifica.
Aumenta a velocidade. Aumenta a eficcia. Proteo. Por que ns
trabalhamos mais e mais em planos sutis onde a energia cada vez
mais acessvel em funo de um plano trabalhado. As criaes mentais
tomam formas e vidas. As curas se estabelecem extra-fisicamente
antes de estar incorporadas no plano fsico. CROMOTERAPIA. 36
37. A cromoterapia tem uma importncia capital. Podemos
verificar seus resultados durante o atendimento, porm, ela deve ser
aplicada partir do corpo astral, e no no corpo fsico. BRANCO
Purifica, limpa e afasta as Trevas. CRISTAL Purifica, limpa e
afasta as Trevas. AMARELO D energia, tonifica. VERMELHO D energia.
AZUL Acalma, tranquiliza. VERDE Limpa, desinfeta, esteriliza, cura
e regenera os tecidos celulares, rgos etc(esta cor fantstica de
acordo com os resultados obtidos). VIOLETA Imobiliza
instantneamente as Trevas que se tornam esttuas de sal. PRATA
Desinfeta, elimina todo objeto das Trevas. Elimina todo poder
mental dos Magos Negros. Afasta as Trevas. PS: Para os tratamentos
das feridas aplicada uma luz lquida verde nas margens da ferida at
seu centro. Exste tambm tipos de giz emborrachado (alguns da mesma
cor que o talco) aplicado nos tecidos lesados, queimados e
necrosados. CRISTALOTERAPIA. O cristal um elemento posto no
interior do organismo. A presena dele imperceptvel, insensvel. um
elemento que traz uma fonte de energia para reconstituir as partes
orgnicas dos rgos profundamentes lesados e sobretudo para as
transplantaes extra-fsicas. Com o tempo, ele se difunde lentamente
do interior para o exterior do organismo, espalhando sua energia e
reduzindo o seu tamanho, desaparecendo totalmente sem deixar
qualquer sequela. UTILIDADES PRTICAS DA APOMETRIA. 37
38. PRIMEIRO Induzir o desdobramento perisperetico dos medins e
dos pacientes em reunies doutrinrias de assistncia espiritual.
SEGUNDO Desenvolver as qualidades anmico medinicas dos sensitivos,
ampliando-lhes a capacidade perceptiva. TERCEIRO Identificar e
tratar mais objetiva e eficientemente todos os tipos de sndromes
espirituais. QUARTO. Auxiliar o mundo espiritual em tarefas de
Doutrinao, esclarecimento, evangelizao. Recolhimento das entidades
sofredoras e obsessoras QUINTO Curar espiritualmente e levar nos
postos de sade, hospitais e colnias espirituais, as vtimas
desencarnadas de todo tipo de conflitos guerras, epidemias,
catstrofes naturais. DIVERSOS. PRIMEIRO Diminuir as camadas
extra-fsicas do nosso orbe que so verdadeiras crostas tenebrosas
isolando-nos, para permitir a filtrao de todas as energias
celestais. SEGUNDO. Acelerar a nossa reintegrao csmica a fim de
reintegrar o circuito csmico. VANTAGENS DA APLICAO 38
39. DA APOMETRIA. PARA DESENCARNADOS. PRIMEIRO: Tratar
objetivamente as suas enfermidades e sofrimentos. SEGUNDO: Prticar
projees espao-temporais quando sugeridas pelos mentores como
medidas corretivas. TERCEIRO: Aplicar a despolarizao na
estratificao da memria. QUARTO: Recolher em campos de fora os
espritos enfermos ou falanges de obsessores. QUINTO: Princpio de
reabilitao dos padres espirituais PARA ENCARNADOS. PRIMEIRO:
Diagnstico da certeza dos distrbios enfermios, graas ao
desdobramento. SEGUNDO: Identificao dos obsessores. Identificao de
aparelhos parasitas. Identificao de campos negativos de goecia
Identificao de campos negativos de arquepadia. TERCEIRO: Projees ao
passado visando a identificao de ressonncias vibratrias e aplicao
de despolarizao de memria. QUARTO: Reequilibrio psico-somatico,
fsico e espiritual. QUINTO: Reabilitao dos padres espirituais.
ENTIDADES QUE APOIAM , 39
40. TRABALHAM E AJUDAM. Mentores ,guias. Equipes mdicas (mdicos
desencarnados). Umbanda (a verdadeira e no os grupos que pretendem
ou fazem magia negra). Caboclos (nativos do brasil). Velhos Pretos
(nativos do brasil). ndios (nativos da america latina). Nativos de
cada pas . Seres desconhecidos. ELEMENTAIS: Eles no so
desencarnados mas apartecem a um outro plano. Todos os seres em
relao com a natureza Elementais do fogo. Elementais do ar.
Elementais das guas. Elementais da terra. Elememtais das guas
doces. Elementais das guas do mar. Elementais das guas termais.
Elementais da neve. Elementais dos cristais. Elementais da areia.
OS: Os trabalhos com os Elementais no so totalmente definidos por
alguns grupos deles por desconhecimento da nossa parte. Existe,
certamente, outros grupos desconhecidos por ns mesmos e, esperamos
entrar em contato com eles num futuro prximo. 40
41. TRABALHO COM OS ELEMENTAIS. ELEMENTAIS DAS GUAS: Procurar
objetos, plantas. Procurar pessoas afogadas. ELEMENTAIS DO VENTO:
Trazer objetos, plantas. Limpar. Trazer num lugar. ELEMENTAIS DO
FOGO Queimar artefatos. Limpar. ELEMENTAIS DA TERRA Indicar
lugares. Procurar objetos, pessoas, plantas que curam. Trabalhar
com as cores. Reconstituir a natureza e hamoniz-la. OS ELEMENTRIOS.
Eles trabalham com Caboclos, Velhos, Prtos, ndios, que so os povos
nativos e protetores especficos de cada pas. Estes ltimos trazem
como contribuio espiritual/ Proteo. Conselhos/orientaes. Ajudas.
Desmanchar/desarrumar bases na umbral* das Trevas* etc (Goecia).
Despolarizao de objetos imantados . Limpeza das energias negras.
OS: TREVA, a denominao dada a todos os seres de freqncias negativas
que prejudicam outros seres desencarnados e encarnados. OS: UMBRAL
a denominao dada a regio densa negativamente onde vivem as Trevas,
as vtimas deles e, seres desencarnados em vias de reabilitao.
41
42. OS ELEMENTAIS. Os ELEMENTAIS so criaturas dos reinos dos
ELEMENTOS: A gua. A Terra. O Fogo. O Vento. A Neve. A Areia, etc Os
ELEMENTAIS so seres de uma outra escala evolutiva. Eles no passam
pelo reino mineral, vegetal e animal como o homem. Eles vivem num
mundo de fluidos em perptuo movimento dinmico, mutvel, misturado.
Um mundo, onde as energias da vida e os trechos de cores se
derretem e se misturam. O mundo deles um caleidoscpio de fluidos de
multiplas cores, formas e nuances onde eles mergulham. Ns, seres
humanos, vivemos num mundo de formas fixas e ilusrias. Eles cuidam
das diferentes categorias da natureza, como do crescimento das
flores, das plantas, das rvores. Eles cuidam dos aspectos das
paisagens, dos movimentos dos rios, dos lagos, do vento, das
tempestades, do fogo etc. Eles so responsveis pela colorao e
estrutura das flores, jogando energias sobre as plantas. Eles so
associados a vida das clulas das plantas e tomam parte na forma,
trabalhando os corantes vitais destas ltimas. Eles se simbiosam com
as plantas colocando-se em harmonia com elas. Eles sabem trabalhar
as energias do sol e da terra, que utilizam para vitalizar a
natureza. O tamanho deles pode ser de uma borboleta ou at maior. A
importncia deles numerosa em nosso mundo. OS: as estruturas
espirituais interiores das rvores so de miriades de placas de
cristais de cor vermelho-laranja. A construo arquitetnica to
complexa que escapa totalmente as nossas capacidades intelectuais.
A aproximao de uma pessoa em simbiose com as rvores, transmuta as
placas em cor azul retomando a sua cor inicial. No esqueamos que a
estrutura extra-fsica vibratria das rvores possui propriedades
teraputicas que podem estar aplicadas nos corpos extra-fsicos do
homem. A terapia das Flores de Bach um dos apanagios pouco
conhecidos que existe na Natureza, pelo homem. As rvores vo
oferecer a terapia delas, como uma substncia similar aos ossos que
permitir a reconstituio a partir desta substncia (ja existe um
corante utilizado em cirurgia plstica maxilo-facial). No futuro, se
poder trabalhar com as energias e as placas de cristais das rvores
para tratamentos, com a condio nica de no cort-las. Quanto aos
cristais, o estudo deles ficar para a prxima gerao. 42
43. ESCLARECIMENTO. Ns trabalhamos nos planos muito mais sutis.
A utilizao da energia mental e da energia universal, em intercmbio
permanente e direto com o plano fsico. A energia mental pode ser
trabalhada, ou seja, manipulada, condensada, aumentada e orientada
pela nossa vontade, muito mais facilmente, com mais eficcia e
velocidade. As emisses mentais manipuladas, elaboradas,
trabalhadas, ideoplastificadas e projetadas vo dar vida a uma criao
mental vivente com efeitos imediatos. RESUMO. Os resultados mdicos
so extraordinrios; . Bloqueio do lcool, do fumo, da droga etc, e
suas expules. Tratamentos psicosomticos, psiquitricos. As ltimas
pesquisas do um resultado aproximado para a Nova Era, isto quer
dizer, a partir da prxima gerao, de um total de 80% das doenas
psicosomticas, se obter 70% de recuperao ao nvel dos hospitais
psiquitricos. As doenas psquicas desaparecaro em 90%. 10% sero de
casos karmicos, de drenagem necessria para a purificao do karma
negativo, para que as entidades possam reequilibrar-se.
Desaparecimento total da esquizofrenia que no seja uma doena
(repertoriado 5 tipos diferentes e diversos no DSM 4). A
esquizofrenia, como muitos transtornos, no uma doena, mas
perturbaes espirituais causadas por entidades vingativas procurando
se vingar, por todos os meios postos a sua disposio. Os tratamentos
com base em psicotrpicos acentuam as perturbaes do paciente, devido
a ativarem a mediunidade do paciente que perde totalmente o
controle dele mesmo, se tornando incapaz de entender e de controlar
o fenmeno que escapa a sua razo. Dentro de pouco tempo estes
medicamentos desaparecero. 43
44. ESCLARECIMENTO. Em desdobramento com a utilizao da
Impulsoterapia, se trabalha nos planos da espiritualidade de modo
muito mais sutil. Se pode ideoplastificar mais potentemente, mais
facilemente e com uma maior facilidade, pois nestes planos muito
sutis, a matria mais acessvel e malevel. Por exemplo, vamos
imaginar uma pessoa que deve caminhar em 5 elementos diferentes:
PRIMEIRO PLANO: Dentro da terra. Movimentos impossveis de efetuar.
Quase paralisia. SEGUNDO PLANO: Na gua. Uma liberao enorme. As
sensaes de cintica aparecem. TERCEIRO PLANO: No ar. Atrao terrestre
reduzida. Movimento rpido e incio de euforia. QUARTO PLANO: No
espao. Atrao terrestre desaparecida . Massa reduzida, velocidade
fantstica. QUINTO PLANO: Na espiritualidade. To sutil que nos
impossvel conceber. Exaltao de todos os nossos sentidos. Apario de
novos sentidos desconhecidos. A apometria permite passar do
primeiro plano para o quinto. Desta maneira, chegamos num domnio
onde o imaginrio, o impossvel, o irreal, e o fantstico toma uma
forma que ultrapassa todas nossas concepes. A nossa energia mental,
combinando-se com a energias csmicas, atravs da vontade e da fora
da nossa alma, agrega a energia que se transforma em matria, pelo
procedimento de ideoplastificao. Deste modo, podemos reconstituir
os corpos extra-fsicos e reacoplar-lhes com os corpos fsicos.
44
45. SECUNDA PARTE 45
46. GOECIA. Nunca esquecer que as trevas so da mesma fonte
divina que ns, e que elas so nossas irms. Somos, ento, todos da
mesma fonte, mas com freqncias diferentes. Um obsessor um ser que,
no ntimo, sofre pronfundamente. Ele tem uma terrvel e profunda
carncia emotivo-sentimental. Um desespero profundo escondido. Uma
dor. As trevas esto sempre um passo a nossa frente. So adiantados
nos domnios e conhecimentos mdicos, psicolgicos, eletrnicos,
intelectuais, religiosos, filosficos, espirituais, mentais,
farmacolgicos, artsticos etc. Alguns so verdadeiros
enciclopedistas. Mas este conhecimento utilisado para trazer
maldades, dores, conhecimentos inteis e sem interesse. Eles
conhecem na ponta dos dedos as vtimas. Eles tm acesso, sobretudo
com ajuda das vtimas, aos defeitos, qualidades, desejos, pontos
fracos etc. Eles conhecem a vida ntima da vtima. As informaes das
vidas passadas so preciosas para eles. Ficando no plano
extra-fsico, eles possuem um panorma instantneo da vtima. Eles
vigiam sem serem percebidos, quase vinte e quatro horas, o que lhes
d uma supremacia. Suas foras ficam invisveis, imperceptveis,
sabendo e vigiando todos os atos, durante dia e noite. Do
despertar, passando pelo banho, o salo, os transportes, as refeies,
as conversas, as emoes, os pensamentos, das atividades mais ntimas
at o desdobramento durante o sono. Eles tm acesso as bancas de
informaes da vida presente. Entretanto, em desdobramento, a
espiritualidade protege, mas depende do estado de esprito da
pessoa. Ento, ns estamos mais ou menos vigiados pelas trevas, como
pela espiritualidade, a cada segundo de nossa vida. No esquece
jamais o que sabe de ns e conhece todos os nossos pensamentos.
46
47. GOECIA. Reconhecimento de espritos desregrados e
identificaes dos pontos de foras negativas, de larvas astrais,
ovides (espiritualidade que ir tirar) e de todos os objetos
imantados em ressonncia, ou em simbiose com o campo vibratrio da
vtima. TRATAMENTO. Capturar os espritos obsessores. Localizar e
trazer os magos negros desencarnados. Retirar as larvas, parasitas,
ovides, instalaes e artefatos negativos. Anulao das formas de
pensamentos negativas. Queimar com energia csmica, do sol etc, os
despachos e objetos imantados. Destruio de todas as bases da umbral
. Liberao de todos os desencarnados escravos. Capturar todas as
falanges da umbral. Anulao dos campos das colnias de magia negra.
Os: Nunca tentar se desfazer do que foi estabelecido pelos magos
negros (chips localizados na coluna vetebral, implantes colocados
no crebro, ou outra parte do corpo humano, tudo ao nvel do duplo
etrico). Os: Nunca esquecer que em desdobramentos nos lugares da
Umbral ou com entidades praticando a magia negra, a nossa energia
se consome rapidamente. A Lei de revitalizao dos mdiuns pode ser
aplicada a cada 30 minutos ou depois de cada incorporao. Exemplo:
Limpeza de todos os corpos de nosso irmo; 1 2 3 4 5 6 7. Exemplo:
Revitalizao de todos os corpos e chakras de nosso irmo; 1 2 3 4 5 6
7. Ver a lei de revitalizao dos mdiuns (quinta lei apomtrica)
47
48. GOECIA. IMPLICAES. Poder da vontade do feiticeiro. Ao
direta de espritos malfeitores. Ao de campos de fora magnticos
negativos. AO NEFASTA DEPENDE. Da durao. Da intensidade. Das
defesas naturais das vtimas. OBJETIVOS. Prejudicar e torturar o
mais possvel. Prejudicar nos negcios, no trabalho, na famlia etc.
Interferir na esfera afetiva. Levar a vtima a falncia. Provocar
acidentes e enfermidades graves. Transformar a vtima num boneco .
Controlvel a distncia. Desencarnar a vtima. Atrair e deixar presa
na umbral. . OS EGREGORA: Composio astral gerada por uma
coletividade, pois o pensamento, o desejo e a vontade so foras to
reais e mesmo superiores as mais potentes energias da natureza.
Debaixo dessa influncia, a matria astral, to plstica, faz-se
compacta e toma forma. Ento, essa egregora torna-se um campo de
influncia coletiva. Os egregoras podem ser negativos ou positivos.
48
49. APARELHOS PARASITOS INVASIVOS. So condensadores energticos
de frequncias vibratrias (plasmados ideoplasticamente, e inseridos
em reas nobres do sistema nervoso central das vtimas encarnadas.
TIPOS DIFERENTES. RETROALIMENTOS NEUROLGICOS Provocam transtornos
musculares e circulatorios. MAGNETOFONES: Emitem sugestes
subliminares, Induzem toxicomanias, Induzem Alcoolismos, Induzem
Sexos, Induzem Prostituies, Induzem Crimes. Induzem Idias suicdas,
Distrbios comportamentais etc. EMISSORES DE ENERGIA DISSOCIATIVAS:
Desencadeiam: Enxaquecas Convulses e Neoplasias INIBIDORES DA
ATIVIDADE NEUROTRANSMISSORA CEREBRAL: Esquizofrenia. Depresses.
Transtornos. 49
50. Estes aparelhos funcionam por comandos a distncia ou pela
prpria energia do paciente, e com emisses de pensamentos negativos
que abrem o funcionamento deles. SNDROME DOS APARELHOS PARASITAS.
IDENTIFICAO. ATRAO. DOUTRINAO DAS ENTIDADES RESPONSVEIS. RETIRADA
DOS ARTEFATOS PARASITAS. RECOMPOSIO DOS TECIDOS LESADOS DO CORPO
ASTRAL. TRATAMENTO DOS ESPRITOS SOFREDORES. IDENTIFICAO DOS BOLSES
CRMICOS. ENCAMINHAMENTO DAS ENTIDADES EM CAMPOS DE FORA PARA OS
POSTOS DE SOCORRO ESPIRITUAIS OU COLNIAS ESPIRITUAIS, INDICADOS
PELOS MENTORES DA EQUIPE. ACOPLAMENTO DO CORPO ASTRAL DO ENFERMO
Os: As Trevas esto extremamente bem organizadas. Os planos deles
esto elaborados maquiavelicamente e so perfeitos na maldade.
Existem entre eles ligaes de fraternidade muito mais fortes do que
entre os encarnados. O ponto fraco deles consiste em no entender
que tudo est evoluindo a partir da sua criao. Qualquer partcula tem
um tipo de forma inteligente. Como a evoluo eterna, eles no
entendem (a pesar serem alguns muito inteligentes, cultos, educados
etc) que no podero nunca ficar no mal que um estado doente da alma
e, que vai subir uma deformao que lhes expulsar depois de um tempo
marcado pelas leis reencarnatrias na margem do verdadeiro caminho
que reaprender a amar. Os: As pessoas que trabalham todo tipo de
magia negra, candombl, quibanda, vodu, sesses de imprecaes,
vinganas etc, esto infringindo as leis divinas (AMAR). Eles estaro,
num futuro prximo, vtimas dos prprios trabalhos feitos no passado.
50
51. Trabalhos que retornaram a seu dono, como um boomerang,
ligando eles com os responsveis da Trevas, que proseguiro como
algumas vtimas deles. TREVAS. So seres desencarnados em vocao para
o mal, pelo comportamento dos pensamentos, aes, prticas deles, mas
que esto sofrendo por que se desviaram do caminho evolutivo, tendo
perdido temporariamente a chispa divina de amar. Eles so tambm os
nossos irmos, por que somos todos, no cosmo, da mesma fonte divina.
Ns ajudamos a maioria de nossos irmos, que esto em vias de
reabilitao. As posies deles so cegas, e as suas tentativas terminam
invariavelmente em falncia, j que tudo, desde a sua origem, baseado
em dois princpios intrnsecos, imutveis e perfeitos: AMAR e EVOLUIR;
Eles utilizam os seres seguintes: Os seres de todos os nveis
evolutivos Os seres que se alimentam das emanaes do lcool, do
cigarro, das drogas, do sexo, do sangue etc. Os seres (Omulos) que
se alimentam das energias de protenas dos corpos em decomposio, nos
aougues, curtumes, nos cemitrios. Os seres que so da mesma energia
que eles mesmos Os seres prisioneiros no umbral Os seres ameaados
etc. Utilisam os parasitos seguintes: Larvas astrais Parasitos
astrais Miasmas astrais Utilisam os objetos seguintes: Objetos
envenenados (imantados) como: anis, pendentes, colares, roupas,
relgios, pedras, ossos, madeiras, agulhas, piercings, cadveres etc.
Aparelhos parasitos (chamados chips) que esto implantados no
sistema nervoso central (SNC) e outros, nos intestinos, nas
articulaes etc. Tipo de alimentao Do poder da vontade da mente, do
esprito, das emisses mentais negativas das pessoas (raiva, cime,
dio, desdm etc) do derrame de sangue (fluido vital enorme),
matanas, torturas, guerras, assasinatos. 51
52. Eles se alimentam tambm de criao de campos de fora
magnticos negativos, alguns tm mais de 2500 anos, criao de formas e
pensamentos que so projetados contra a vtima. O princpio da magia
negra de abaixar as vibraes das vtimas, abalar todas as protees
fludicas e perfurar as camadas dos nossos corpos. AES DAS TREVAS
PARA ABALAR OS MDIUNS. PARTE EMOCIONAL Destabilisar o corpo
emocional Atingir o psicosomtico Atingir a capa de proteo mental
Abalar o psicosomtico (emoes) Atingir a mente Dominar aes PARTE
SEXUAL Obstruir a anlise do mdium que se abandona e se livra Exitar
as reas primitivas do psiquismo Os pensamentos esto potencializados
pelas atmosferas psquicas dos lugares Gravar no psiquismo do mdium,
imagens, sons, sensaes, lazeres etc. Monopolisar o psiquismo Evitar
os stimuli que podem exitar a imaginao sexual, evitar as medidas
sexuais que bloqueiam o raciocnio. O esprito no pode mais dominar
os instintos. 52
53. A sexualidade no deve ser um tabu. A sexualidade
indispensvel ao nosso equilbrio psico-fisiolgico. Todos ns somos
num corpo animal e somos sujeitos aos compromissos da carne. O
instinto sexual faz parte da nossa condio humana, e a reproduo
indispensvel para perptuar a raa humana, permitindo pelo nascimento
a reencarnao que depurifica nossas almas, fazendo com que
encontremos o nosso verdadeiro corpo espiritual. O exceso, como a
abstinncia desmedida traz um desequilbrio que se torna perigoso.
MAGOS NEGROS E ENTIDADES ENDURECIDAS. Caso a entidade possua uma
taxa vibratria negativa e muita elevada, causando desarmonia e
diminuindo a energia do grupo de atendimento, ou a reunio seja
muito violenta, ou ainda que os membros do grupo sintam um torpor,
mal estar ou dores de cabea, isto significa que estes sintomas poro
em perigo o atendimento do grupo apomtrico. Neste caso, deve-se
aplicar diretamente reunio dos membros, o comando inverso do Spin
1.2.3.4.5.6 e 7. Este comando pode ser repetido uma segunda vez.
Magos Negros Se ordenarmos a um esprito incorporado sua volta
determinada poca do passado, acompanhando-a da emisso de pulsos
energticos atravs de contagem, o esprito retorna no tempo poca do
passado que lhe foi determinada. Ns chegamos ento, num templo de
iniciao que pode estar na Atlntida, na Caldia, no Egito, Grcia,
ndia ou outros lugares situados nos templos, grutas, catacumbas,
sala de tortura, abismos etc, no momento do ritual da iniciao dele.
Aqui, ns capturaremos todas as entidades negativas para ser
tratadas. Por exemplo: reduzir as foras e campos magnticos delas,
por inverso do Spin e malhas magnticas luminescentes brancas e
transparentes e, trazendo-lhes diretamente numa colnia
especializada na Espiritualidade. O Mago Negro estar isolado e,
assim, reduziremos seus poderes por Inverso do Spin
(aniquilaremos), queimaremos todos os objetos e artificios que so
ligados as Trevas e, desmagnetizaremos todos os trabalhos,
liberando as vtimas e prisioneiros dele. Ns faremos uma limpeza
atravs da luz cristica ou luz arco-ris, cristica dos lugares e,
colocaremos esta entidade (Mago Negro), tendo perdido seus poderes
malficos em confrontao com as vtimas dele. Depois do tratamento,
ele ser trazido a uma colnia espiritual especializada na
Espiritualidade. Ns utilisaremos esta tcnica, com uma eficcia
extraordinria, a fim de aniquilar os campos energticos que eles
recebiam nos templos do passado, durante cerimnias iniciticas.
53
54. MAGOS NEGROS E ENTIDADES ENDURECIDAS. Entidades
Endurecidas: existem duas tcnicas principais; Inverso do Spin: A
mesma tcnica usada para os Magos Negros; utilisao da tcnica;
inverso do Spin. Mas faremos voltar o esprito no tempo, e na poca
onde ele foi a vtima e, de repente, faremos ele voltar numa
reencarnao anterior onde ele foi talvez o criminoso, o algoz, e
certamente onde ele foi o responsvel pelos atos ruins cometidos
contra seus irmos, de modo que, atravessando tempo e o espao, vai
repercutir em seu iniciador. Lei de causa e efeito, lei imutvel. O
algoz duma reencarnao passada em frente da vtima duma encarnao
futura. Encontro com familiares. Acontece frequentemente que, uma
entidade que tem evoluido muito, e que foi muito amada num passado
remoto pela entidade endurecida que se apresenta, espera-se a volta
ao caminho espiritual do seu familiar. Pode ser uma me, um pai, uma
namorada, um namorado, uma criana etc. Reconhecendo este irmo
evoludo, a entidade endurecida ir emocionar-se e talvez chorar.
Pode, assim, cair em remorso amargo (a a doutrinao deve ser
desenvolvida) e pedir para ser levada. Em geral, a chegada dum
familiar cheio de luz suficiente para render razo a entidade
endurecida. 54
55. TERCEIRA PARTE 55
56. SESSO PRTICA ESPRITA. PRECE TCNICAS TRADICIONAIS DESOBSESSO
PARTE MDICA PRECE AS TRS TCNICAS, ESCALA DE ORIGEM HUMANA PARA O
INCIO DA NOVA ERA. UMBANDA OS UMBANDISTAS. ESPIRITISMO OS ESPRITAS.
APOMETRIA e (UMBANDA) OS ESPIRITUALISTAS OU OS UNIVERSALISTAS. As
sesses espritas rendem servios inumerveis, tanto ao nvel das
entidades encarnadas como desencarnadas que elas curam, das famlias
que elas salvam da desunio, das recomendaes e conselhos que elas
prodigam, dos elementos tcnicos de pesquisa e de melhorao da
Reforma Interior que elas trazem e, sobretudo, da limpeza das
crostas densas do astral planetrio que depois de cada dia, desde
dezenas de anos, esto em procedimento de higienizao. Entretanto,
quando se faz a comparao entre os dois mtodos, um deles simples nas
primeiras abordagens. A outra mais complicada. Mas, por pasar da
sesso de desobsesso para a sesso de Apometria, preciso pedir aos
mentores e guias do grupo, para introduzir a cada sesso, os
princpios da prtica da Apometria. Exemplo: durante uma sesso de
desobsesso, vai-se utilisar um trecho; proteo; desdobramento e uma
outra Lei de Apometria, como a lei da dissociao do espao-tempo, e
com o tempo, a transio da sesso de desobsesso para a Apometria se
faz naturalmente e sem ambigidade. 56
57. Antes do aparecimento do espiritismo, a Umbanda trabalhava
sempre com o mundo dos espritos, recebendo comunicaes e efetuando
um trabalho de desobsesso, de curas, de protees e de
desmantelamentos. O espiritismo tem trazido a base cientfica, a
base religiosa e a base filosfica codificao. Desde mais de 150
anos, se utilisa os mesmos elementos por uma sesso de desobsesso, a
saber, que a parte cientfica dos dias de hoje totalmente paralisada
devido a paralizao das pesquisas. No existe nenhum desejo das
autoridades, que se dizem kardecistas e outros (puristas etc), de
fazer novas pesquisas e de verificar as informaes. Tudo isto em
contradio com a maneira de pensar deles, escondendo-se atrs do
purismo da codificao como grande guardio. Posio assentada no
conformismo, na rotina tranquila, no medo de reconhecer uma
ignorncia benigna e, sobretudo, na hipocrisia. Foi feita a proposta
a todos os principais organismos que possuem todos os elementos
espirituais a disposio deles. Ou seja, o conhecimento centralizado
em uma documentao fantstica de obras tcnicas, cientficas, de
estudos, romances publicados, revistas, anurios etc, que beneficiam
no s o precioso aparelho medinico, mas tambm suas salas, seus
mdiuns, seus dirigentes, seus participantes, seus guias, seus
mentores, fazendo com que o conhecimento da Apometria seja
verificado (suas origens, suas implicaes, seus futuros resultados,
seus apoios espirituais etc). Nestas sesses de desobsesso, por
intermdio dos mdiuns, so perguntadas a todas as entidades que
apoiam o programa esprita, espiritualista e outros, atravs da
elaborao de um questionrio muito especfico, distruibudo e
verificado nas prprias sesses de desobsesso, atravs dos guias
espirituais. Depois, o questionrio devolvido as sedes principais,
decriptado, analisado, comparado, e feito uma sntese para a sua
publicao oficial, com a finalidade de estabelecer a provavl
aplicao. Nada ser feito por que ela no faz parte da codificao?
(isto um raciocnio anacrnico). Como os novos conhecimentos
anunciados por Allan Kardec podem chegar, se cada vez que se
apresenta uma maneira, uma tcnica, um princpio, uma sugesto nova,
aquele ou aquela automaticamente recusado, por no fazer parte do
passado? A Apometria ja nossa medicina do amanh. Ela faz parte da
Nova Era. Recusar a Apometria ao nvel da desobsesso, da parte
medica, como preferir ser curado de uma ferida aberta por
cauterisao com ferro quente, em vez de utilisar o aparelho cirrgico
com anestesia, antibiticos, analgsicos. A Umbanda, muita
discriminada, possui conhecimentos e prticas apomtricas capaz de
efetuar trabalhos pesados, que as sesses espritas no tm atitude de
trabalhar, pois as sesses espritas utilisam um conhecimento que
podem ajudar as pessoas que trabalham a Umbanda, a realizar uma
pesquisa oriunda da evoluo intelectual. A Apometria est incluindo
tcnicas recentes (uma abertura maior de aceitao de novas cincias,
de novos pensamentos, uma Reforma Intrior a trabalhar. Uma abertura
panormica de novos horizontes, estudos e atendimentos no s para 4,
5 ou 20 entidades, mas tratar e curar centenas de entidades em uma
s sesso, desmantelando uma base inteira da Umbral com a captura de
todas as falanges de obsessores e da salvao de centenas de vtimas).
O mais surpreendente que as tcnicas que utilisam a desobsesso
tradicional sem a conhecer, so tcnicas apomtricas em seus estadios
germinais (iniciais), o que mostra que ambas tm as mesmas fontes e,
vo na mesma direo. Entretanto a Apometria tem a vantagem de que ela
usa realmente a tcnica cientfica e mdica e que, sobretudo, est
perfeitamente adaptada as circunstncias atuais modernas. As
correntes filosficas, religiosas e cientficas, comeam a convergir
na direo do espiritualismo. Isto quer dizer que se d o nome de
espiritualistas a todas estas pessoas que 57
58. acreditam (eles no se tornam espritas, mas espiritualistas)
que existe um nico Deus. O mesmo para todos, e que se no somos
todos da mesma fonte divina, somos da mesma famlia. Que seguimos a
escala de reencarnaes sucessivas pelos paises, raas, sexos,
idiomas, estados fsicos, condies e continentes difrentes, a fim de
reabilitar-nos, reintegrando no circuito csmico para voltar a nossa
verdadeira ptria espiritual. A nica verdade aquela do Mestre Jesus
que deixou 2000 mil anos atrs: AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS
AMEI. A nica verdade AMAR. SESSO PRTICA DE APOMETRIA. PRECE PROTEO
DESDOBRAMENTO DESOBSESSO PARTE MDICA DESMANTELAMENTO TCNICAS
APOMTRICAS ( Utilisao das 13 Leis da Apometria) 1) lei do
desdobramento espiritual 2) lei do acoplamento fsico. 3) lei da ao
distncia, pelo esprito desdobrado. 4) lei da formao dos
campos-de-fora. 5) lei da revitalizao dos mdiuns. 6) lei da conduo
do esprito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos mais
altos, em hospitais do astral. 7) lei da ao dos espritos
desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados 8) lei do
ajustamento de sintonia vibratria dos espritos desencarnados com o
mdium ou com outros espritos desencarnados, ou de ajustamento da
sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem
enviados. 9) lei do deslocamento de um esprito no espao e no tempo.
10) lei da dissociao do espao-tempo. 11) lei da ao telrica sobre os
espritos desencarnados que evita a reencarnao 12) lei do choque do
tempo 13) lei da influncia dos espritos desencarnados, em
sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes
obsediados TCNICAS TRADICIONAIS ESPRITAS DIVERSOS MOF
,Impulsoterapia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Flores de Bach etc
ENTIDADES AS MAIS DIVERSAS 58
59. Velhos Pretos, ndios, Cabclos, Elementais, Vegetais,
Nativos, Encarnados, Seres de outros horizontes etc. REINCORPORAO
PRECE FINAL APRESENTAO DE TCNICAS DE APOMETRIA. PRECE* PROTEO
(Formaes de pirmides, de esferas, de anis, de campos magnticos etc,
que vo proteger os mdiuns das vibraes baixas) DESDOBRAMENTO
DESOBSESSO* E PARTE MEDICA* TCNICAS TRADICIONAIS DE DESOBSESSO
ESPRITA* LEIS DE APOMETRIA* (1 a 13, q