1 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
2 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
1. DESTAQUES 3
2. RESULTADOS DO 1º SEMESTRE 2013 8
3. ESTRUTURA FINANCEIRA 14
ANEXO: PRINCIPAIS OBRAS ANGARIADAS 16
Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente para seu uso durante a apresentação dos seus resultados do 1º semestre de 2013. Nem a Soares da Costa, nem qualquer dos seus representantes assumem algum tipo de responsabilidade, pelos danos ou perdas causadas pelo uso deste documento e da informação que contém. O documento não constitui qualquer oferta pública ou convite para a aquisição ou alienação de ações, designadamente na aceção dada no Título III do Código dos Valores Mobiliários. O documento também não constitui uma oferta de compra, de venda ou de troca, nem um pedido de compra, venda ou troca, nem um pedido de voto ou uma aprovação em qualquer jurisdição. Nem este documento, nem nenhuma parte do mesmo, constitui um documento de natureza contratual, nem poderá ser utilizado para integrar ou interpretar qualquer contrato ou outro tipo de compromisso.
ÍNDICE
3 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RENTABILIDADE OPERACIONAL COM PERFIL RESILIENTE
CARTEIRA DE ENCOMENDAS
OPERAÇÃO DE CAPITALIZAÇÃO
DESTAQUES
4 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
DESTAQUES
OPERAÇÃO DE CAPITALIZAÇÃO
Tal como anunciado ontem, 13 agosto, como informação privilegiada, o Grupo chegou a acordo para uma operação de capitalização da sua subsidiária Soares da Costa Construção, a sub-holding que detém as participações na área de construção
Essa capitalização será efetuada através de um aumento de capital a subscrever pelo novo investidor no montante de 70 milhões de Euros
Na estrutura societária final após a operação de capitalização o Grupo Soares da Costa ficará com 33,33% do capital da Soares da Costa Construção, e manterá as participações atualmente detidas nas restantes áreas de negócio e o negócio de construção nos EUA
MAIS INFORMAÇÕES E DETALHES SOBRE A OPERAÇÃO DISPONÍVEIS NO COMUNICADO DIVULGADO A 13
AGOSTO E QUE PODERÁ CONSULTAR EM HTTP://WEB3.CMVM.PT/SDI2004/EMITENTES/DOCS/FR46414.PDF OU HTTP://WWW.SOARESDACOSTA.PT/DOCUMENTS/COMUNICADO_20130813_PT.PDF
5 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
DESTAQUES
OPERAÇÃO DE CAPITALIZAÇÃO
ESTA OPERAÇÃO TEM POTENCIAL DE CRIAÇÃO DE VALOR PARA O GRUPO:
Criação de valor para a participação do Grupo na área de construção:
- Reforço da estrutura de capitais da Soares da Costa Construção,
- Reforço do fundo de maneio e criação de condições para o
equilíbrio financeiro saudável da área de negócio de construção,
- Potencia o desenvolvimento da atividade em Angola, o principal
mercado internacional
- Potencia desenvolvimento da atividade em Moçambique e
noutros mercados africanos com perspetivas elevadas
Política de distribuição de dividendos de 80% dos resultados da Soares da
Costa Construção, desde que cumpridos determinados rácios mínimos
Reforço da confiança por parte de stakeholders: credores, clientes,
fornecedores, colaboradores
Melhoria da sustentabilidade das operações do Grupo a médio/ longo prazo
APORTE DE CAPITAIS
NOVO INVESTIDOR
RESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA
6 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
DESTAQUES
RENTABILIDADE OPERACIONAL COM PERFIL RESILIENTE
Apesar da redução que o VN tem sofrido nos últimos trimestres, a rentabilidade tem evidenciado um perfil
resiliente: margem EBITDA recorrente média dos últimos cinco trimestres é de 12.7%,
situando-se acima de 11% em todos os trimestres
16%
-17%
-4%
-11% -6% -4%
28%
-9%
-24%
-14%
13%
-1%
2T2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013 Média
Variação Volume de negócios
Variação EBITDA Recorrente
8.9%
13.8%
3.6%
10.1% 11.2%
13.2%
14.4%
11.4% 11.1% 13.3%
2T2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013 2T 2013
Margem EBITDA Margem EBITDA recorrente
7 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
DESTAQUES
CARTEIRA DE ENCOMENDAS
CARTEIRA DE ENCOMENDAS DE 1.064 MILHÕES DE EUROS A 30.06.2013 reflete uma forte e crescente
internacionalização da atividade do Grupo, com 85% das obras em carteira no mercado externo
210 167 156
415 504 525
120 153 156
149 147 135
153 110 92
31.12.2012 31.03.2013 30.06.2013
Outros Países
EUA
Moçambique
Angola
Portugal
1,048 1,064 1,082
ÁFRICA é a região mais dinâmica, representa cerca 68% da carteira total e tem apresentado
uma evolução muito positiva
455 426 415
504 525
112 119 120 153 156
44 47 47 51 44
30.06.2012 30.09.2012 31.12.2012 31.03.2013 30.06.2013
Angola +15% YoY
Moçambique +39% YoY
O. Países Africanos
8 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RESULTADOS 1S 2013 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
VOLUME DE NEGÓCIOS CONSOLIDADO DE 316 MILHÕES DE EUROS (-26% YOY)
EBITDA DE 34 MILHÕES DE EUROS, DESCENDO 14% FACE AO 1S 2012 (REEXPRESSO) MAS ALCANÇANDO UMA MARGEM DE 10.6%, MELHOR QUE A MARGEM DE 9.1% DO ANO ANTERIOR
EBITDA RECORRENTE (EXCLUINDO CUSTOS COM RESCISÕES DE CONTRATOS DE TRABALHO) DE 38 MILHÕES DE EUROS, CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 12.2%
RESULTADO LÍQUIDO DE -9 MILHÕES DE EUROS (VS. -14 MILHÕES DE EUROS NO 1S 2012 NUMA BASE COMPARÁVEL), UM VALOR NEGATIVO QUE REFLETE A QUEBRA DA ATIVIDADE OPERACIONAL, OS CUSTOS NÃO RECORRENTES (QUASE 5 MILHÕES CONTABILIZADOS NO SEMESTRE) E UMA FUNÇÃO FISCAL RELATIVAMENTE MAIS PENALIZADORA
RESULTADOS FINANCEIROS DE -24 MILHÕES DE EUROS, MELHORANDO QUASE 6 MILHÕES DE EUROS FACE AOS -30 MILHÕES REGISTADOS NO 1S 2012 (REEXPRESSO)
Nota: Apesar dos resultados do primeiro semestre de 2012 terem sido originalmente divulgados utilizando método do ativo financeiro na contabilização da concessão da AE Beira Interior, a partir do segundo semestre de 2012 foi recomendada pelos auditores a reposição do método do ativo intangível, pelo que apresentamos os resultados do primeiro semestre de 2012 reexpressos neste segundo critério, que os torna comparáveis com os resultados do período agora sob análise.
9 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RESULTADOS 1S 2013 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
Valores em milhões de Euros
Consolidado 1S 2012
reexpresso 1S 2013
Variação anual
1T 2013 2T 2013 Variação
trimestral
Volume de Negócios 428.5 315.9 -26% 162.8 153.1 -6%
EBITDA 39.1 33.6 -14% 16.5 17.1 4%
Margem EBITDA 9.1% 10.6% 1.5 pp 10.1% 11.2% 1.0 pp
EBITDA recorrente 54.3 38.4 -29% 18.0 20.4 13%
Margem EBITDA recorrente 12.7% 12.2% -0.5 pp 11.1% 13.3% 2.3 pp
Resultados Operacionais 13.4 16.8 25% 7.8 9.0 16%
Margem Operacional 3.1% 5.3% 2.2 pp 4.8% 5.9% 1.1 pp
Resultados Financeiros -29.8 -24.1 -19% -10.5 -13.6 29%
Resultados Antes de Impostos -16.3 -7.3 -56% -2.7 -4.5 64%
Imposto sobre Rendimento 2.2 -2.0 -191% 0.9 -2.9 -433%
Minoritários -0.2 0.0 -85% -0.1 0.1 -168%
Resultado Líquido -14.0 -9.2 -34% -2.0 -7.3 268%
Carteira de encomendas 1,181.6 1,063.6 -10% 1,081.7 1,063.6 -2%
Dívida Líquida 916.3 1,058.5 16% 1,037.3 1,058.5 2%
10 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RESULTADOS 1S 2013 | EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS
316 MILHÕES DE EUROS DE VOLUME DE NEGÓCIOS,
-26% QUE NO 1S 2012 (REEXPRESSO)
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
429 milhões 316 milhões
VN penalizado pela evolução negativa das áreas
de construção e concessões (efeito Transmontana)
VN construção reflete a quebra (esperada) no
mercado doméstico, e, tal como no 1T, demoras no
arranque/ execução de algumas obras em Angola e
nos EUA
219 210
244
199
230
191 183 163
153
2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13
140 79
176
129
68
55
35
35
9
17
1S 2012 reexp. 1S 2013
Outros Países +87%
Moçambique +1%
EUA -18%
Angola -27%
Portugal -44%
389
259
75
54
3
22
-56 -19
Outros/ Ajust. -67%
Imobiliário +670%
Concessões -28%
Construção -33%
11 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RESULTADOS 1S 2013 | RENTABILIDADE OPERACIONAL
33.6 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA,
CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 10.6%
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
39.1 milhões
33.6 milhões
Queda do EBITDA essencialmente explicada pela
área de construção, que foi penalizada por custos não
recorrentes do ajustamento da estrutura de
colaboradores às condições de mercado e pela quebra
de produção doméstica
22.9
5.8
23.4
22.2
2.2
4.9
-9.3
0.7
1S 2012 reexp. 1S 2013
Outros/ Ajust.+108%
Imobiliário +127%
Concessões -5%
Construção -75%
9.1%
12.7%
10.6%
12.2%
Margem EBITDA Margem EBITDA recorrente
1S 2012 reexp.
1S 2013
A margem EBITDA (recorrente e não recorrente)
tem uma performance resiliente no semestre, apesar
da descida de 26% do volume de negócios
12 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
RESULTADOS 1S 2013 | RENTABILIDADE
39.1 33.6
13.4 16.8
-29.8 -24.1
2.2
-2.0
-14.0 -9.2
1S 2012 reexp. 1S 2013
EBITDA EBIT Financeiros Imposto Resultado líquido
REDUÇÃO DO PREJUÍZO LÍQUIDO NO 1S 2013 EM
QUASE 5 MILHÕES DE EUROS PARA -9.2 MILHÕES
Recuperação do prejuízo líquido
possibilitada pela melhoria de 25% do EBIT e
pela redução dos custos financeiros líquidos
de 5.7 milhões de Euros, que mais do que
compensaram o agravamento da função fiscal
(milhões de Euros) 1S 2012
reexp. 1S 2013 Var. Var. %
Custo liquído de financiamento -23.5 -20.3 3.2 -14%
Diferenças de câmbio 1.7 0.4 -1.4 -78%
O. ganhos e perdas financeiras -8.0 -4.2 3.8 -48%
Resultados Financeiros -29.8 -24.1 -5.7 -19%
13 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
389.5 259.1
5.9%
2.2%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
400.0
450.0
1S 2012 reexp. 1S 2013
VN Margem EBITDA
92.6 54.1
25.3%
40.9%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
1S 2012 reexp. 1S 2013
VN Margem EBITDA
2.8 21.6
77.8%
22.9%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%56%58%60%62%64%66%68%70%72%74%76%78%80%82%84%86%88%90%92%94%96%98%100%
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
30.0
1S 2012 reexp. 1S 2013
VN Margem EBITDA
RESULTADOS 1S 2013 | EVOLUÇÃO POR ÁREA DE NEGÓCIO
Valores em milhões de Euros
• Evolução do VN reflete o menor reconhecimento dos réditos da construção da Transmontana e Estradas do Zambeze (27 milhões vs. 66 milhões no 1S 2012)
• Tal como esperado e tal como sucedeu no trimestre anterior, esse efeito teve um impacto muito positivo na margem que melhorou 16 p.p.
• Descida de 33% do VN com quebra no mercado doméstico mas também internacional (Angola e EUA, por fatores específicos de algumas obras, gradualmente recuperáveis)
• Margem EBITDA penalizada por custos não recorrentes de 4.4 milhões; margem recorrente de 3.9%
CONSTRUÇÃO CONCESSÕES IMOBILIÁRIO
• VN do 1S 2013 inclui 19 milhões de reconhecimento de vendas do projeto de Talatona em Angola, já anunciado no 1T
• Beneficiando dessa operação, o EBITDA foi de 4.9 milhões (vs. 2.2 milhões no 1S 2012), 15% do EBITDA consolidado no semestre
14 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
ESTRUTURA FINANCEIRA| BALANÇO A 30 JUNHO 2013
Valores em milhões de Euros Variação face a 31.12.2012
ATIVOS 1,828 milhões +2.0% 1,828 milhões +2.0%
Corrente
780 milhões
Empréstimos 905 milhões +2.0%
-13.7%118 milhões Outros
CAPITAL PRÓPRIO +
PASSIVO
Intangíveis 319 milhões -2.0%
Não Corrente
1,023 milhões
Capital Próprio 57 milhões
Dívidas de
Terceiros366 milhões +8.5%
Outros 123 milhões +5.6%
Inventários 84 milhões
+6.6%
-0.6%Caixa & Equi. 101 milhões
Outros 196 milhões +9.0%306 milhões +8.7%
Corrente
748 milhões
Dívidas de
Terceiros400 milhões +1.6%
Tangíveis 240 milhões -3.8%Não Corrente
1,048 milhões
-6.1%
Outros
Empréstimos 252 milhões +7.2%
Dívidas a
Terceiros190 milhões -4.0%
Estrutura do balanço
permaneceu relativamente
estável face ao final de 2012
Capitais próprios
aumentaram 6.6%, a beneficiar
da variação líquida positiva no
justo valor dos instrumentos
financeiros de cobertura
Variação de 8.5% nas dívidas
de terceiros (não corrente)
relacionada com fase de
construção das concessões
Transmontana e Estradas do
Zambeze
Variação nos outros ativos e
passivos correntes relacionada
com contratos de construção de
caráter plurianual
15 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
142 147 141 123 113
62 66 66 66 66
184 184 225 236 259
29 28 28 29 29
Jun 12 Set 12 Dez 12 Mar 13 Jun13
CPE
AutoestradasXXI
Intevias
Scutvias
ESTRUTURA FINANCEIRA| EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA
DÍVIDA LÍQUIDA CONSOLIDADA ASCENDIA A
1,058 MILHÕES DE EUROS A 30 JUNHO,
+2% face a 31 março 2013
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA CORPORATE E RÁCIO EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA EM PROJECT FINANCE
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
467
Nota: Rácio Dívida Líquida Corporate / EBITDA , calculado com EBITDA associado à atividade recorrente financiada com dívida corporate, dos últimos doze meses
Dívida sem recurso associada a projetos em
corporate finance foi a principal causa para esta
evolução, aumentando 13 milhões (+3%)
453 460 426 417 499 536 564 584 592
8.0x 8.0x 8.9x 9.2x
12.3x
Jun 12 Set 12 Dez 12 Mar 13 Jun 13
916 961
1,024 1,037 1,058
499 536 564 584 592
417 426 460 453 467
Jun 12 Set 12 Dez 12 Mar 13 Jun 13
Dívida líquida Dívida corporate Dívida em project finance
16 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
ANEXO | PRINCIPAIS OBRAS ANGARIADAS
(*) Obras não incluídas na carteira de encomendas a 30.06.2013
ESTADOS UNIDOS “E7I24 I-75 North of CR 54 Widening”: projeto de conceção-construção de faixa adicional na Interstate I-75 (10.8 km), renovação de 2 pontes, construção de 2 novas pontes e reformulação de um nó de ligação a estrada (*)
54 milhões
ANGOLA Edifício sede da Empresa Nacional de Electricidade (ENE), em Luanda 35.5 milhões
BRASIL Construção de um conjunto de casas e respetivas infraestruturas em Fortaleza, Ceará (*)
29 milhões
MOÇAMBIQUE Reabilitação das pontes da “ Section 6 and 7” do Corredor Ferroviário de Nacala para a CDN – Corredor de Desenvolvimento do Norte
22 milhões
ANGOLA Edifício de escritórios, comércio e habitação em Luanda, para um promotor privado
19 milhões
ESTADOS UNIDOS Construção de 2 milhas (3.2 km) de autoestrada US301 para o FDOT 17 milhões
MOÇAMBIQUE Construção de 50 habitações convencionais, na Vila do Songo em Tete, para a HCB- Hidroeléctrica de Cahora Bassa
16 milhões
MOÇAMBIQUE Conceção-construção de edifício para o Ministério da Justiça, Maputo 11 milhões
ANGOLA Edifício de call center da Movicel em Luanda 9 milhões
PORTUGAL Empreitada de conceção-construção da ETAR de Beja para as Águas Públicas do Alentejo, SA
4 milhões
17 Resultados 1S 2013 | 14 agosto 2013
CALENDÁRIO FINANCEIRO 2013 CONTACTOS
Calendário de Divulgação de Resultados: 3º trimestre 2013 – 25 de novembro
GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SA
www.soaresdacosta.pt Sociedade Aberta Sede: Rua de Santos Pousada, 220 4000-478 Porto Capital social 160,000,000 euros Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal 500 265 753 Representante Oficial da Sociedade no Mercado de Capitais António Frada T: +351 22 834 22 43 Relações com Investidores Rita Carles T: + 351 21 791 3236 | + 351 22 834 2217 [email protected]