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Apr 04, 2023

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Khang Minh
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Page 1: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

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de Os filhos da Rua Arbat, ¦ Congelamento de pregos de ba mas fica restrita sua utiiiza^ao I '-; ^

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blica uma entrevista exciu- taxa dos 15 dias de janeiro some e r& ser aumentada aldm do volumeSiva com Rybakov. ^ J uma fablita, fjpehas para contabilizado em 31 de dezembro ||

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Entre setembro de 1987 e inflagao, com um fator de defla- rio, feito pelos bancos junto ao 1 • • "

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KSrSfSvS Ta uRP^ man,Ida em janeiro 75% dos deposi.os » vis,a 3011111118^^^^0atravessar clandestina. (26 05%A e extinta a partir de ¦ Os prazos para compra de auto- As mudanqas administrates que serao Os ministdrios da Reforma Agraria e

lffiSl*^S?<SS^ fevereiro. O governo desistiu de mdveis sao reduzidos de 24 para anunc&ias polo 0S!™» tlS°

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nia, quase cinco vezes mais • • salarios Dela media dos oito meses e OS do credlto direto dcverao prcvcr a extinqao de seis ou g

do que no mesmo perlodo COmgir OS saianos peia meuid UUb uuu anniciran ministdrios - cinco dos quais serao incor- U

anterior. (P^gina 12) ultimos 12 meses, e tende a insti- ao consumidor para a aquisi^a poradosporoutros e um ou dois passarao & O Ministdrio da Ciencia e Tecnologia

TrnfAii tuir ia em fevereiro, a livre nego- por exemplo, de eletrodomesticos qualidadc de secretarias. Item por item, tera sua parte de Cicncia incorporada ao

Hacao entre trabalhadores e em- rai de seis para dois meses. &«o daCuUaraeadeTecnoloE,aaao Congresso da Bolivia pe- CiaQaO entre irdDdinauuics c cui da jncjustna e do Comercio.diu a prisao do ex- pres&rios. Os aumentOS dos servi- " A partir de terga-teira OS debl- Qeverao

ser extintos OS ministerios da ?

noerSmubaer e vender Tdit dores publicOS ficam regidos pelo tos com cartoes de credlto terao Administraqao, Irrigate, Habitaqao, 0 Ministerio da Previdencia Social po-rio de Che Guevara, consi- nreceitO constitucional que limita que ser quitados no vencimento Ciencia e Tecnologia, Previdencia Social, derS ser incorporate integralmente pelo da

derado trofeu de guerra do « na<rnnipntn rip saMrios a 65% em pelo menos 50% e nao 25% Reforma Agrdria — e, possivelmente, Es- Saude ou ser dividido em dois, passanEx6rcito boliviano e leiloa- 0 pagamentO de saianos a tado-Maior

das Forcas Armadas. A duvida Inamps, que cuida da assistencia mtdica, 5do em 84 pela Sotheby's de da receita do governo com lm- como ate agora. q a este ultimo reside na resistencia Saude, e a Previdencia, que trata de apo-Londres. (Pdgina 8)^

g| ¦ As operates de cambio serao ]os militares em transformd-lo em simples sentadorias e pensoes, ao Ministerio do

Robo telefonico ^ cadernetas de poupan^a se- centralizadas no Banco Central secretaria. Trabalho. ^

Sa?™amdrob6T?apazhdl rSo. PtOVavelmente, corrigidas eomo aconteeeu em 1984 para OMinis«riodaA°mmi«rasSopaSSa,4 Comalin^aodoMinWriodaHabi-

iLnunfr faThas ncfliste- pela infla?ao (IPC), mais 0,5% de evitar evasao de divisas.a secretaria — a ser atrelada & Seplan ou, tagao, a CEF, que administra os pianos

ma de linhas de uma cen- • a correCao porem, poderd ¦ 0 cruzado sera desvalonzado en- diretamente h Presidencia da Republica. de financiamento da casa pr6pria, passa

fSemoTtominrtS?™ voltar a ser credit'ada nas contas a tre 8% e 10% nos prdximos 15 dias. ? h jurisdigao do Ministerio da Fazenda. |

vigo em que 45 homens gas- | L___tariam oito horas. (P&g. 7) — ~

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como o amarelo-mostaraa | ' I 'jflWH'j 1 •;> IM- Teatro Clara Nunes, esti ^Kle o laranja-malague a, ^ I fArira mm a excelentecortes mesperados em Jf, 1 eufonca COV3 a exceiemc

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f Estados Unidos, as ervas ta-feira a gafieira Asa Branca, na La- \ !.!| ,? A polivalente Liege Mooteuo (torn/,¦fl f ¦ I aromdticas dao o ano pa, com o show Obsceno. que atmiu C- t|F*^vV/ " atua^ diretora do Mamma Africa, casa

' 'vi j inteiro no Brasil e bidieiros. atores. o viereactor Carlos ¦ jflwlrt notuma rectm-aberta no alto do Mono" R y ' permitem sabores especiais Alberto e o ttcnko TelS Santana. Na da Urea, d consumidora peculiar, que'.

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fj * baixo telao, aim direito a espetdculo pirotdc- • ~<y . ,, i;- taruga e usa qualquer marca de xampu

'v SM'-?*, e.

O que

muda

na economia

cada três meses e não mensal-

mente como é hoje.Até 31 de março o governo

acaba com a OTN, recomprandotodos os títulos que estão no

mercado, substituindo-a pela Le-

tra Financeira do Tesouro (LFT)ou outro título.

A correção monetária não aca-

ba mas fica restrita sua utilizaçãona celebração de contratos.

Os juros serão bastante altos

enquanto sobreviverem sinais de

expansão monetária. A conces-são de credito pelos bancos será

contingenciada. A carteira de

empréstimos bancários não pode-rá ser aumentada além do volume

contabilizado em 31 de dezembrode 88. O recolhimento compulsó-rio, feito pelos bancos junto ao

Banco Central, sobe de 50% para75% dos depósitos à vista.

Os prazos para compra de auto-

móveis são reduzidos de 24 paraoito meses e os do crédito direto

ao consumidor para a aquisição,

por exemplo, de eletrodomésticoscai de seis para dois meses.

A partir de terça-feira os débi-

tos com cartões de crédito terão

que ser quitados no vencimentoem pelo menos 50% e não 25%

como até agora.As operações de câmbio serão

centralizadas no Banco Central

como aconteceu em 1984 paraevitar evasão de divisas.

O cruzado será desvalorizado en-

tre 8% e 10% nos próximos 15 dias.

As medidas econômicas a se-

rem anunciadas amanhã partemda prefixação de preços e salá-

rios, produzem um considerável

aperto monetário e de crédito,

alteram o câmbio e a própriamoeda, que perde três zeros. Até

ontem à noite estas eram as prin-cipais tendências do governo:

Congelamento de preços de

uma cesta de 200 produtos bá-

sicos.Não haverá congelamento ge-

ral como nos planos Cruzado e

? O romance mais impor-tante surgido na União So-viética na era Gorbachevchega ao Brasil. Trata-sede Os filhos da Rua Arbat,de Anatoli Rybakov — umlivro que ficou 21 anos nagaveta, saiu em Moscou hámenos de dois e de lá temganhado o mundo como omais completo inventárioid surgido na ficção sobre

ÊSiliillliM;

tíresser.A inflação de fevereiro deverá

ser prefixada entre 5% e 10%. A

taxa dos 15 dias de janeiro some e

cria-se uma tablita, apenas paraalguns contratos que embutem a

inflação, com um fator de defla-

ção de 28%.A URP é mantida em janeiro

(26,05%) e extinta a partir de

fevereiro. O governo desistiu de

corrigir os salários pela média dos

últimos 12 meses, e tende a insti-

tuir, já em fevereiro, a livre nego-

ciação entre trabalhadores e em-

presários. Os aumentos dos servi-

dores públicos ficam regidos pelo

preceito constitucional que limita

o pagamento de salários a 65%

da receita do governo com im-

postos.¦ As cadernetas de poupança se-

rão, provavelmente, corrigidas

pela inflação (IPC), mais 0,5% de

juro. A correção, porém, poderávoltar a ser creditada nas contas a

Costa Couto e Maüson du Pioorega—estiveram

nosse da nova ministra do Trabalho, Dorothea Werneck

? A dupla MiguelFalabella e Guilherme

Karan (foto), que faz hojea 274a apresentação de As

sereias da Zona Sul, noTeatro Clara Nunes, estáeufórica com a excelente

média de público que vemobtendo. O besteirol, em

cartaz no Teatro ClaraNunes, está completandoseu primeiro aniversário.

? Com o disco Live inMontreux, o brasileiro João

Gilberto (foto) foi indicado parao prêmio Grammy, o mais

importante da indústriafonogrâEca norte-americana,

como melhor vocalista masculinode jazz. Mas a

cantora-compositora TracyChapman tem tudo para ser a

atração da cerimônia de entregado prêmio, dia 22 de fevereiro:

seu disco de estréia, que vendeumais de 2 milhões de cópias,

garantiu-lhe seis indicações.

? O verão nublado esem graça pede temperoespecial: cores picantes,

como o amarelo-mostardae o laranja-malagueta, e

cortes inesperados emblusas de malha. O uso

dos tons exóticos nãodesbanca a força do

preto, ainda uma base noguarda-roupa, nem que

seja como debrum oulistradinho.

Mauro Nascimento

COMIDA Joaquim Nabuco d Mana Lúòa Nabuco(foto) começou há 12 anosa plantar sementes de

/tL ervas no seu sítio em& aaíflà Petrópolis. Tomou-sem He empresária bem-sucedida,

jfj*y jK§ vendendo para osJg principais restaurantes do

iKrSj Rio e São Paulo. AoKT iPBS^S contrário da Europa e dos

r ^frhfr Estados Unidos, as ervas'J aromáticas dão o anoÈ» ' inteiro no Brasil e- - permitem sabores especiais

 | ás comidas, com custo ym * baixo

? O cantor Wando (foto) lotou quin-ta-feim a gafieira Asa Branca, na La-pa. com o show Obsceno. que atraiubicheiros, atores, o wreador CarlosAlberto e o técnico Telê Santana. Narua. mu/tidãp assistiu ao show numtelão. com direito a espetãcuk) pirotéc-nicó e a raio laser

,? A polivalente Liège Monteiro (foto),atual diretora do Mamina África, casanoturna recém-aberta no alto do Morroda Urca. é consumidora peculiar, quedetesta etiquetas de moda, cria uma tartaruga e usa qualquer marca de xampu

JORNAL DO BRASIL

Preço para o Rio: Cz$ 350Ano XCV1II — N° 279Rio de Janeiro — Sábado, 14 de janeiro de 1989©JORNAL DO BRASIL SA 1989

Pacote sai amanhã e banco fecha 2

TempoNo Rio e em Niterói, nubla-do a encoberto, com chuvasesparsas. Visibilidade mo-derada. Temperatura está-vel. Máxima e mínima deontem: 29,6° em Bangu e21,1° no Alto da Boa Vista.Foto do satélite, mapa etempo no mundo, Cidade,página 6.

Pensamento visível

Cientistas americanos, es-tudando as funções cere-brais de um macaco, afir-mam ter conseguido visua-lizar o pensamento numatela de computador. A téc-nica pode permitir a cria-ção de próteses que res-pondam eletronicamentea impulsos do cérebro,disse o chefe da pesquisa.(Página 7)Aumento de trem

A partir de hoje as passa-gens dos trens suburbanosestão mais caras 25%. O bi-lhete simples passa paraCz$ 50 e o múltiplo, paraCz$ 200. É o primeiro au-mento de trem do ano.

> •

> O governo decretou feriado

bancário na segunda-feira, como

medida preliminar ao pacote eco-

nômico que será anunciado amanhã

à noite pelo presidente José Sarney.

O anúncio das medidas será feito

pelo presidente às 20 horas, em

cadeia de rádio e TV, num discurso

que durará meia hora, será escrito

hoje e gravado na manhã do pró-

prio domingo. Sarney anunciará ao

mesmo tempo um elenco de mu-

danças administrativas.No quadro de um realinhamen-

to de preços preparatório às altera-

ções na economia, a gasolina e o

álcool já estão mais caros hoje. A

gasolina foi reajustada em 19,88%,

passando a Cz$ 428 o litro. O

reajuste do álcool foi maior

30,49%, passando o litro a Cz$ 321.

Foram reajustados igualmente —

em 33,5% — os preços das passa-

gens aéreas, e na segunda-feira se-

rão aumentadas as tarifas de ener-

gia elétrica, telefone e correios, em

percentuais que se situarão entre

15% e 20%.O embaixador do Brasil em

Washington, Marcílio Marques

Moreira, estará hoje em Nova Ior-

que, na tentativa de obter dos ban-

cos novos créditos para o país. O

Banco Central elevou os juros do

overnight, ontem, para 39% ao

mês, ao receber a informação de

que a inflação de janeiro atingiria

os 30%. Com a decretação do feria-

do bancário na segunda-feira, e

dado que na próxima sexta, dia 20,

será feriado no Rio, a semana do

carioca — ou pelo menos a semana

financeira — será reduzida a três

dias. (Páginas 13, 14, 15 e 17)

Brasília — Gilberto Alvos

Idéias

os anos tenebrosos da dita-dura stalinista. Além daapresentação do livro, oJORNAL DO BRASIL pu-blica uma entrevista exclu-siva com Rybakov.

Mais clandestinosEntre setembro de 1987 esetembro de 1988, a Patru-lha da Fronteira deteve 266brasileiros que tentavamatravessar clandestina-mente a fronteira com oMéxico no Sul da Califór-nia, quase cinco vezes maisdo que no mesmo períodoanterior. (Página 12)

TroféuO Congresso da Bolívia pe-diu a prisão do ex-presidente Garcia Meza,por roubar e vender o diá-rio de Che Guevara, consi-derado troféu de guerra doExército boliviano e leiloa-do em 84 pela Sotheby's deLondres. (Página 8)

Robô telefônicoTécnicos da Telebahiacriaram um robô capaz deidentificar falhas no siste-ma de linhas de uma cen-trai telefônica. A máquinafaz, em oito minutos, o ser-viço em que 45 homens gas-tariam oito horas. (Pág. 7)

O que

muda na

administração

As mudanças administrativas que serãoanunciadas pelo presidente José Sarneydeverão prever a extinção de seis ou seteministérios — cinco dos quais serão incor-

porados por outros e um ou dois passarão à

qualidade de secretarias. Item por item,prevêem-se as seguintes alterações:

?Deverão ser extintos os ministérios da

Administração, Irrigação, Habitação,Ciência e Tecnologia, Previdência Social,Reforma Agrária — e, possivelmente, Es-tado-Maior das Forças Armadas. A dúvidaquanto a este último reside na resistênciados militares em transformá-lo em simplessecretaria.

?O Ministério da Administração passará

a secretaria — a ser atrelada à Seplan ou,diretamente, à Presidência da República.

?

Os ministérios da Reforma Agrária eda Irrigação serão incorporados ao daAgricultura.

?O Ministério da Ciência e Tecnologia

terá sua parte de Ciência incorporada aoMinistério da Cultura e a de Tecnologia aoda Indústria e do Comércio.

?O Ministério da Previdência Social po-

derá ser incorporado integralmente pelo daSaúde ou ser dividido em dois, passando oInamps, que cuida da assistência médica, àSaúde, e a Previdência, que trata de apo-sentadorias e pensões, ao Ministério doTrabalho.

?Com a extinção do Ministério da Habi-

tação, a CEF, que administra os planosde financiamento da casa própria, passaà jurisdição do Ministério da Fazenda.

Paulo Sabugosa

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Page 2: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

2 a Io caderno ? sábado, 14/1/89 Brasil JORNAL DO BRASIL

coluna do casteiio Disputa de Prestes e Marcello espera Brizola

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A reforma visa

também à sucessão

O anúncio do Planode Verão, de cho-

que antiinflacionário, eda reforma administrati-va, com repercussão nacomposição ministerial,pode ocorrer a qualquermomento, pois as deci-sões estão tomadas namedida em que os proje-tistas e articuladores dãopor concluído seu trabalho. O presidenteultima suas conversas com os ministros quedeverão ser sacrificados, embora mantenhaainda como não definitivas as tendênciasque tem anunciado, como o fez, por exem-pio, a Leopoldo Bessone, que ousou contra-argumentar em relação à extinção do minis-tério da Reforma Agrária. A sorte parececontudo estar lançada e não é sem tempo.

Enquanto a nação passa da ansiedade àverdade, pode-se olhar um pouco para ou-tros problemas, como a sucessão presiden-ciai que haverá de. sofrer sem dúvida oimpacto da eficácia, ou não, das medidascom as quais o governo pretende derrubar ainflação e ajustar a máquina administrativaem tempo ainda de ser parceiro na escolhado sucessor. Tende-se a raciocinar em rela-ção ao problema eleitoral do próximo dia 15de novembro em função do que ocorreu em15 de novembro do ano passado. Acredita-se que estará ativo o mesmo estado deespírito que moveu o eleitorado a sufragarcandidatos da esquerda, ainda que nãonecessariamente por motivos ideológicos.Mas as condições históricas poderão não serepetir, bastando por exemplo que se modi-fique um dado, como a pressão inflacioná-ria, para que seja previsível alteração detodo o quadro.

Além do impulso de rejeição ao gover-no, em todos os níveis, mas preponderante-mente ao governo federal, a elevação des-controlada dos preços funcionou na opçãode cada eleitor. Houve também condicio-nantes políticos, como a escolha dos candi-datos. Em Pernambuco e no Paraná, porexemplo, não se evidenciou vitória de fac-ção ideológica, mas de candidatos maiscredenciados do que seus opositores. Empouco mais de uma semana de campanha,Lerner derrotou em Curitiba o candidato doPMDB. Em Recife, Joaquim Francisco, quetinha patrimônio político a respaldar suaaspiração, derrotou um dos heróis da es-querda brasileira, o governador Miguel Ar-raes, associado a administrador brilhantecomo parece ter sido Jarbas Vasconcelos.

É possível que, se em São Paulo ocandidato do governador Quércia tivessesido Almir Pazzianoto e não João Leiva, o

»

PMDB tivesse sido pyupado tiu cuuoU^.igi-mento eleitoral que afetou o prestígio dosistema político estadual. No Rio de Janei-ro, foi ostensiva a rejeição a candidato quenão correspondia à sinalização popular.Quase por toda parte, o PMDB, comocostuma acontecer aos partidos que estão nopoder, escolheu mal, na base da autossufi-ciência, senão da arrogância, de quem estápor cima e sabe o que está fazendo. Geral-mente não sabe e faz bobagem. Foi o que seviu em Belo Horizonte, Porto Alegre, Be-lém do Pará, onde se rejeitou candidatodisponível que iria se eleger sob outralegenda, e assim por diante.

O PMDB marcha para sua convençãonacional sem ter indicadores seguros parasua escolha. Há pelo menos três aspirantes aherdar o que pensam ser os destroços dacandidatura Ulysses Guimarães. Isso podeser ainda prematuro, pois o velho políticode segura formação ainda não jogou suaúltima cartada, o que possivelmente ocorre-rá na convenção de 14 de março. Os herdei-ros presuntivos de Ulysses são, dentro dopartido, Miguel Arraes e Orestes Quércia,e, fora dele, Mário Covas. Pelo menosnuma coisa Ulysses continua a levar vanta-gem e é na percepção de que, sem preservara unidade partidária, não haverá candidatoviável do PMDB. A candidatura situada àesquerda funda-se na ilusão de que a voca-ção esquerdista do eleitorado prevaleceráeste ano, segundo a análise superficial quese faz habitualmente da eleição de prefeitos.O eleitorado manifestou-se contra o gover-no e não propriamente pelo socialismo em-bora sem discriminar na sua opção matizesideológicos.

A Reforma AgráriaO ministro Leopoldo Bessone, chama-

do pelo presidente para conversar sobre seuministério colocado na pauta dos extintos,destravou a língua (Sarney queixava-se desua timidez) e disse que considerava umerro extinguir o ministério da ReformaAgrária, que representa interna e externa-mente um compromisso do país. Essa expe-riència brasileira de reforma estava sendoestimulada pela FAO e acompanhada comsimpatia pela opinião internacional. O pre-sidente ouviu os argumentos, disse que oslevava em consideração, mas os que seopunham à continuação do ministério nasatuais condições também lhe pareciam cor-retos. Em todo o caso, diria ainda algo aoministro antes de liberá-lo.

Luiz Henrique enão Raphael

Por acidente de memória, mencioneiontem Raphael Magalhães como vítima doefeito preterintencional da saída de RenatoArcher. Na verdade, a vítima foi o ex-ministro Luiz Henrique.

Carlos Castello Branco

Cristina Serra

Quando voltar do seu descanso emMontevidéu, neste fim de semana, opresidente do PDT, ex-governador Lco-nel Brizola, terá de encontrar uma solu-ção para o conflito surgido entre o grupoligado ao ex-dirigente comunista LuísCarlos Prestes e o governo do prefeitoMarcello Alencar. Os prestistas estáo sesentindo acuados dentro do partido pornão terem tido até agora nenhuma dassuas reivindicações de espaço político nanova administração — nas áreas deTransportes e Desenvolvimento Social —atendidas por Marcello Alencar.

Prestes, que vem apoiando o PDTdesde as eleições para governador em1982, conversou cora Brizola, cm seuapartamento, na Gávea, na véspera deNatal, presentes o deputado estadualAcácio Caldeira e o professor EdmundoMoniz, ambos ligados ao ex-senador doPCB. Na conversa, Prestes sugeriu queMarcello Alencar poderia chamar para oseu secretariado dois dos 12 vereadoreseleitos pelo PDT, o que abriria duasvagas na Câmara Municipal. Assim, osegundo suplente da bancada do PDT,Carlos Menezes, apoiado por Prestes du-rante a campanha eleitoral, assumiria.

Queda de braço — Marcellonão chamou nenhum vereador eleito paracompor o seu secretariado. Prestes, en-tào, sugeriu que Carlos Menezes ocupa-sse um cargo no primeiro escalão e o

indicou para a Secretaria de Transportes.Mais uma vez, Marcello não levou emconta a reivindicação c nomeou para ocargo o ex-presidente do Metrô, ÁlvaroSantos, indicado pelo deputado federalBrandão Monteiro, desafeto de Menezes.Começou nos bastidores do PDT umaverdadeira queda de braço.

Na véspera de tomar posse, com osecretariado já montado e Menezes foradele, Marcello foi à Gávea conversar comPrestes, que reivindicou justamente aSuperintendência Municipal de Trans-portes Urbanos (SMTU) para o suplente.Ao pleitear um cargo na mesma área deatuação negada anteriormente, Prestesestava decidido a medir o tamanho de seuprestígio no partido. Marcello ficou deestudar o assunto, e a direção da SMTU éo único cargo importante na área detransportes não preenchido até agora.

A tensão nos bastidores aumentounos últimos dias porque o secretário deDesenvolvimento Social, Pedro Porfírio,decidiu exonerar o diretor da FundaçãoLar Escola São Francisco de Paula — quedá assistência a 500 crianças carentes eexcepcionais, e tem 214 funcionários —Luís Henrique Ferreira, ligado ao grupode Prestes. Para substituí-lo, Porfírio in-dicou o ex-vereador Antônio Pereira Fi-lho, ex-integrante do grupo prestista. Aexoneração, contudo, ainda não foi pu-blicada no Diário Oficial do Município.A Associação de Funcionários da Funda-ção e liderenças comunitárias pediram

PCB enfrenta crise com

candidato à Presidência

O Comitê Central do PCB inicia hojereunião de dois dias em São Paulo paralançar seu candidato à Presidência daRepública, o deputado Roberto Freire(PE), e discutir a sua crise interna, evi-denciada com o pedido de desligamentoesta semana de três dirigentes no Rio,que trocaram o partido pelo PMDB.Segundo fontes do PCB, a crise serásuperada no próprio processo político, acomeçar pelo trabalho que deverá serdesenvolvido nos diretórios pela candida-tura de Freire.

Com a campanha política, os comu-nistas contam tornar suas teses conheci-das em todo o país, além de participar dodebate sobre a crise nacional. Os dirigen-tes também farão um balanço dos resulta-dos eleitorais e traçarão a estratégia paraconseguir o registro eleitoral definitivoaté março, uma vez que o PCB conseguiufiliar mais de 120 mil pessoas em campa-nha desenvolvida ano passado.De acordo com um integrante doComitê Central, o ex-comerciante Thco-doro Mello, 71 anos — no partido desde1936 e dirigente nacional a partir de 1960— o PCB perde terreno no movimentosindical e nas lutas sociais porque atéhoje não recuperou o espaço perdido em1985 — ano em que conquistou a legali-dade —. quando recuou com medo de"que uma esquerdização da vida políticalevasse para a direita as forças do centroque apoiavam a transição. Na ocasião,diz, muitos dirigentes do partido — umadas forças vitoriosas com a derrocada doregime militar — chegaram a temer umnovo golpe.

Estigma — Ainda de acordo comMello, que entrou para o PCB na prisão,após ter participado da rebelião armadade 35 cm Recife, "o partido temeu emexcesso que determinadas lutas repetis-sem 1962". Nesse ano, um plebiscitoaprovou o presidencialismo, derrotandoo parlamentarismo — a fórmula condicio-nada pelos militares para que o presiden-te João Goulart, deposto em 64, assumis-se o governo.

Para o sccretário-gcral Salomão Ma-lina, 64 anos, o partido não recuou, masfoi obrigado a entrar atrasado no proces-so político instaurado com o fim daditadura. Em 1979, recorda, o PCB teverecusado seu primeiro pedido de legaliza-ção, com base na Constituição: "Com oavanço da transição, apareceram outrasforças de esquerda, com suas propostas eliberdade de ação. Ao contrário de nós.

não carregavam o estigma do anticomu-nismo Atuavam com amparo legal".

Malina recorda ainda que o PCB foio partido mais duramente atingido peloregime militar, sendo o que sofreu omaior número de baixas, que atingiraminclusive o Comitê Central, "mesmo semnenhum compromisso com a luta arma-da, pelo contrário".

Reflexo — Para Mello, no entan-to, foi "um erro deixar de apoiar grevesimportantes" com receio de que issopudesse afetar a frente democrática. E,acrescenta, toda a política de aliançaslevada a cabo pelo partido no planoeleitoral, inclusive o apoio indiscrimina-do a candidatos até hoje não digeridospelas bases — como Miro Teixeira eJorge Leite, do PMDB, para citar sóexemplos do Rio —, são reflexos desserecuo.

Mello considera a saída dos dirigen-tes que foram para o PMDB um reflexodesses erros. "Mas essa social-democracia patrocinada pela burguesiacm que eles dizem acreditar não passa deilusão", afirma. O veterano dirigente nãocrê em vantagens reais para a populaçãoapenas com mudanças na política econô-mica."O que alguns setores da burguesia

em abaixo-assinado a permanência deLuís Henrique.

Sustentação — Os prestistasapostam que suas reivindicações serãoatendidas porque Brizola — que nomeouPrestes presidente honorário do PDT noRio, em 1987 — deixou claro mais deuma vez, para o próprio ex-senador, queo seu apoio é fundamental para dar umperfil de esquerda ao PDT. Durante aseleições municipais, Brizola pediu o em-penlio especial de Prestes na campanhado candidato do PDT a prefeito de SáoPaulo, Aírton Soares. Mas o próprio ex-governador, cuja base eleitoral em SãoPaulo é fraquíssima, decidiu, na reta finalde campanha, que Airton devia renunciarpara somar forças com a candidata doPT, Luiza Erundina, que acabou vito-riosa.

Na conversa da véspera do Natal,Brizola pediu ajuda de Prestes para suacampanha presidencial, mas o ex-dirigente comunista não confirmou oapoio. O grupo prestista dá, segundo umde seus integrantes, sustentação de es-querda ao PDT. Brizola sabe que esse éum apoio importante na disputa que vemmantendo com o PT pela preferência doeleitorado de esquerda, acirrada depoisdas eleições de novembro, que deram aopartido do deputado Luís Ignácio Lula daSilva a Prefeitura de São Paulo, a maisimportante capital do país. Os prestistasachara que esses fatores somados vãopesar a seu favor na medição de forçascom o prefeito Marcello Alencar.

Erundina eleva

em 41 % passagem

dos coletivos

SÁO PAULO — Com duas semanasà frente da administração da capital pau-lista, a prefeita Luiza Erundina, en-curralada pela ameaça de congelamentode preços embutida no pacote econômicoque o governo federal anuncia para estefinal de semana e pela pressão dos em-presários da área de transporte, anunciouontem uma elevação de 41% no preçodas passagens. Com o aumento, quepassou a vigorar à zero hora de hoie, astarifas passaram de CzS 120 para Cz$ 170."Tomamos essa decisão para evitar ocolapso dos transportes públicos", expli-cou a prefeita no final da tarde, poucodepois de assinar o decreto estabelecendoas novas tarifas.

Após reunir-se com o secretário dasFinanças, Amir khair, a secretária dosTransportes, Tercza lajolo, e o presiden-te da Companhia Municipal de Transpor-tes Coletivos (CMTC), Celso Consenza,a prefeita explicou que o reajuste foideterminado a partir da análise doscustos de transporte cm São Paulo feitaatravés de um modelo criado em 1985, naadministração do então prefeito MárioCovas. Segundo os integrantes da atualadministração petista, não houve tempoainda para que os novos técnicos do setorelaborem uma nova maneira de avaliar os

Mauro Nascimento

'Cu f . / • ¦ .

pretendem fazer no Brasil", diz, "é au-mentar o mercado de consumo para po-der vender seus produtos. Em geral,quem fala em social-democracia é o setorda burguesia que mais se beneficiou como regime militar através do arrocho sala-rial — a representada pela Fiesp, porexemplo. Querem aumentar significativa-mente a capacidade aquisitiva de umafaixa da população capaz de consumir osnovos produtos criados pela eletrônica.Cerca de 20 milhões de novos consumido-res, num país de 140 milhões de pessoas,das quais menos de um terço participamdo mercado consumidor".

O CC tem 63 integrantes efetivos e 31suplentes c se reúne pelo menos a cadaquatro meses. Fazem parte dele, entreoutras personalidades, o arquiteto OrçarNiemeyer, o jornalista João, Saldanha, oator Mário Lago e o editor Ênio Silveira.Da "velha guarda", isto é, dos que entra-ram para o partido na década de 30,restam na direção Dinarco Reis e AlmirNeves, além de Thcodoro. No colegiado,a maioria oscila pelos 60 anos, mas hácerca de 20 com idades em torno de 70anos e 27 entre os 30 e os 40 anos.

Manaçjua — Reuters

cusiub uc tnniôpüTtCT Nus contas uujtécnicos do PT, o aumento de ontemapenas acompanha a inflação acumuladadesde 4 de dezembro, quando o ex-prefeito Jânio Quadros determinou oúltimo reajuste das tarifas.

Trata-se, no fundo, de uma enormereavaliação por parte dos petistas sobre apolítica de elevação de tarifas do governoJânio Quadros. Segundo o programa degoverno do PT, e de acordo também comos números que o partido apresentoudurante a campanha eleitoral, Jânio saiuda Prefeitura deixando as tarifas pelomenos 50% mais caras do que o custoreal de um passageiro. Diante do novoaumento, há muita gente dentro do pró-prio PT perguntando-se se as contas dacampanha eleitoral estavam erradas ou sea realidade administrativa fez o partidomudar de opinião. "Se os técnicos erra-ram nas contas, devem ser denunciados",disse o deputado Plínio de Arruda Sam-paio (PT-SP) pouco antes da confirmaçãodo aumento.O PT também condenava aadministração Jânio Quadros por repas-sar para o bolso do usuário o déficit daCMTC.

|—| O candidato do PT à Presidência— da República, Luiz Ignácio Lulada Silva, foi recebido em Manáguapelo presidente Daniel Ortega. Lulaveio à Nicarágua a convite da FrenteSandinista de Libertação Nacional. Naúltima etapa da viagem por países daAmérica Latina, iniciada em Cuba, elevisitará Lima, Santiago e Buenos Ai-res. O secretário nacional do PT, depu-tado estadual José Dirceu, de SáoPaulo, estará hoje no Rio, para con-versar com lideranças do PV (PartidoVerde) e o presidente nacional doPSB, senador Jamil Haddad. Dirceutentará atrair o PV e o PSB para umafrente de esquerdas com o PT naseleições presidenciais de novembro. Odeputado estadual Carlos Mine, do PVdo Rio, disse que dirigentes do PTe doPSB admitem a possibilidade de indi-cação do verde Fernando Gabeira paravice da chapa de Lula.

Prestes: medindo o seu prestígio

PFL no Sul prefere

Sílvio Santos para

disputar PresidênciaFLORIANÓPOLIS — O encontro de 285 militantes do

PFL do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, realizadoontem, nesta capital, apontou o empresário Sílvio Santos comoprovável candidato do partido à presidência da República. Nareunião, que também contou com os senadores Marco Maciel,presidente nacional do partido, Carlos Chiarelli (RS) e JorgeBornahusen (SC), a realização de prévias entre todos os filiadosdo partido foi aprovada por ampla maioria. Chiarelli e Macieldefenderam a escolha de um candidato próprio do PFL àsucessão de Sarney."Sílvio Santos é um bom candidato, pois tem atributosmorais. Se ele se submeter às prévias e adotar o programa dopartido, não vejo por que não fazê-lo candidato", disse Chiarei-li, que rejeitou a hipótese imediata de coligação. "Pensar cmcoligação a esta altura do processo é uma forma de omissão",acrescentou. Para Maciel, "é interessante a idéia de uma grandealiança de partidos liberais, mas para isso se precisa de umprograma claro". O presidente nacional do partido disse que aescolha do candidato, através das prévias, c quase certa."Somos o único partido do Brasil que estabelece a realização deprévias no estatuto".

Na enquete respondida pelos pefelistas que compareceramao encontro — parlamentares, prefeitos, presidentes de diretó-rios regionais e municipais — 181 optaram pelo nome de SílvioSantos como candidato próprio, seguido de Marco Maciel com32 votos, Jorge Bornhausen com 31, e Aureliano Chaves comoito. Na questão sobre quem decidiria a escolha do candidato;218 votaram a favor das prévias, contra 60 favoráveis àconvenção nacional. Os demais anularam o voto ou votaram cmbranco. Na hipótese de coligação, os candidatos preferidosforam Antônio Ermírio de Moraes (193 votos), EspiridiãoA min (~n) Mnrin Pnvn-; ÍH1 e Leonel Brizola (12). O petistáLuís Inácio Lula da Silva recebeu um voto.

Companhia de Telefones doRio de Janeiro - CETEL/RJ

I. .^m I |"B Empresa do Sistema TELEBRASBB»»» Mlnictárir* Hac Hnmi inirarftflRMinistério das ComunicaçõesGoverno Federal - Tudo pelo Social.

COMUNICADOA CETEL comunica que os assinantes com contas

vencidas têm o prazo até 19.01.89, impreterivelmente, parasaldar seus débitos em qualquer agência do Banco NacionalS.A.

Após esta data, os débitos não liquidados, acrescidosde multa e de correção monetária (Portaria n9 547, de*27.12.88, do Ministério das Comunicações, publicada nçÇD.O.U. de 28.12.88), sorão incluídos na conta do mês dtffevereiro/89.

"T

ab&BRBMRiniiBEDITAL N° 89/001

(EM RESUMO)O BRB-BANCO DE BRASÍLIA SA., por sua Comissão de

Licitação, fará realizar no dia 14 de fevereiro do 1989, às 16 00horas, na sala de licitações do Departamento de Serviços Gerais,situada no SBS — Quadra 01 — Bloco "E" — Edifício Brasília —16° andar — Brasilia-DF., alienação de imóveis localizados emBrasília. Minas Gerais e Rio de Janeiro

Quadra 703/704 — Bloco "E" — SCRNBrasília-DF ..Quadra 712/713 — Bloco "G" — SCRN ¦Brasília-DF.. .Marechal Center — Ed Paülo Alves —Rua Marechal Deodoro, 444 — Juiz deFora-MG .Loteamento "Recreio do Rio das Ostras"Rio das Ostras — Município de Case-MirodeAbreu-RJ

Maiores esclarecimentos, assim como cópia do inteiro teordeste Edital, poderão ser consiguidos no Departamento de Servi-ços Gerais, no endereço acima, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às16:00 horas, e nas seguintes dependências, no horário de atendi-mento bancário Agência Rio de Janeiro, situada na Rua daQuitanda, 52-A — Rio de Janeiro-RJ, e loja da BRB/CFI. situada naRua Santa Rita n° 575/583 — Juiz de Fora-MG

Brasília-DF. 04 de laneiro de 1989A COMISSÃO DE LICITAÇÃO

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[i a possibilidade de nao haver qu6rum construqjflo prevlsto para 15 meses. Lan<?amento em breve,nero suficiente de parlamentares — para: o Congresso se reuna extraordinariamente BRflliuSllOco dias apos a decretaqao das mcdidas ^naHMMW

Voce Dode ate nao terieitoDaradecorarnumeros. para doagao a famflias sem renda. Voce sabe o que e isso? para enfrentar o pi^^ e o futuro. _ MBESMas esse vocfpi-ecisa guardar 0 mais importante desse trabalho do Governo Nesse quase 1.000.000 de habitagoes, vao viver mINISTERIO

DA H ABITACAO: TosSB*moFederal Federal.atrayfe c^Ministerio da Habitat nao esc E

DOBEM-E^ARSOClA: promoveu a construgao de quase 1.000.000 de moradias menteessenumerofa^M Sl&KmSffmLarps-lol mMBI

mentis;COVE^RDWAL: "MUT1RA0DE MORADIAS" da SEAC, a FundoPerdido, agora, sob a prote<;ao de um teto, vao se sentir seguras levadaaseno.

VOd SABE 0 QUE

E ISSO?

arney poderá demitir servidores

<#$&**.« _v\<sÍjw^wSCAIXA ECONÔMICA FEDERAI

MINISTÉRIO DA HABITACAOEDO BEM-ESTAR SOCIAL

Sarney anuncia amanhã pela TV mudanças no ministério

Brasília — Gllborto Alvou > ——^——*lbrasIlia — O presidente José Sarncy

anuncia amanhã ü noite, em cadeia nacionalde rádio e televisão, a extinção de sete minis-térios. Cinco ministérios terão suas atribuiçõesincorporadas por outros ministérios e doisserão rebaixados para secretaria. O projetoserá encaminhado ao Congresso Nacional,através de medidas provisórias e projetos delei.

r>, Até o início da noite de ontem era dada'como certa a extinção dos ministérios da

Administração, da Irrigação, da Habitação, daCiência e Tecnologia, da Previdência Social e

jla Reforma Agrária. A pasta da Administra-ção será transformada em secretaria, subordi-toada ao Ministério do Planejamento ou direta-mente à Presidência da República. Haviadúvidas quanto à transformação do Estado-Maior das Forças Armadas em secretaria,'porque os militares resistiam à idéia.

Serão exonerados os ministros AluizioAlves (Administração), Vicente Fialho (Irri-gação), Prisco Viana (Habitação), Ralph Biasi(Ciência e Tecnologia), Leopoldo Bessone(Reforma Agrária) e Borges da Silveira (Saú-de). O Ministério da Seguridade Social absor-verá as pastas da Saúde e Previdência.

Luta de Bessone — Ao incorporar aIrrigação e a Reforma Agrária, o Ministérioda Agricultura será fortalecido. Essa foi umadas decisões mais difíceis para o presidenteSarney, porque até a última hora o ministroLeopoldo Bessone lutou pela manutenção deseu ministério, apoiado pela Conferência Na-cional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelaConfederação Nacional dos Trabalhadores daAgricultura (Contag).r„. Surpreendendo Sarney, Bessone pediuaudiência na noite de quarta-feira e mostrouUm projeto de regulamentação da reformaagrária. Depois de ter lido e elogiado aproposta, o presidente disse que ainda nãotinha se decidido pelo fim do ministério. Paratentar convencer Sarney, Bessone argumentouque o fim do Ministério da Reforma Agrária,após o assassinato do seringueiro e ecologistaChico Mendes, repercutiria negativamente noexterior.

No final da tarde de ontem, Ralph Biasianunciou a extinção do Ministério da Ciência eTecnologia, mas defendeu sua absorção por

apenas um ministério. O presidente Sarneydecidiu, porém, pelo oposto: a área de ciênciairá para o Ministério da Cultura e a detecnologia ficará com o Ministério da Indústriae Comércio.

Espólio dividido — O espólio do Mi-nistério da Previdência será o mais dividido. Amaior parte deve ser incorporada- ao atualMinistério da Saúde, resultando no novo Mi-nistério da Seguridade Social, que receberá oInamps (assistência médica) e o INPS (previ-dência). Havia, no entanto, a possibilidade deabsorção do INPS pelo Ministério do Traba-lhó. O lapas, instituto que administra ascontas da Previdência, será atrelado ao Minis-tério da Fazenda, que absorverá também aCaixa Econômica Federal (CEF).

Além da extinção de ministérios, o presi-dente Sarney pode anunciar também a demis-são de funcionários públicos em situação irre-guiar ou que não tenham cinco anos deserviço. Mesmo que inclua as demissões nopronunciamento, Sarney não dirá quantos ser-vidores serão dispensados porque, segundo oministro da Administração, Aluizio Alves, olevantamento ainda não está concluído.

Deputado vê risco

de desmoralizaçãoO deputado Bernardo Cabral (PMDB-

AM), que foi o relator da nova Constituição,advertiu que o Congresso corre o risco de sedesmoralizar perante a opinião pública, se nãoreunir número de parlamentares suficientepara votar as medidas provisórias do pacoteeconômico c da reforma administrativa, aserem baixadas pelo presidente José Sarney.

Pelo artigo 62 da Constituição, o Congres-so deve se reunir no prazo de cinco dias após adata de publicação da medida provisória e temum mês para aprovâ-la. Se isso não ocorrer, amedida provisória perde a validade e todos osefeitos que gerou durante os dias de vigênciasão considerados nulos.

Lembrando que a convocação extraordi-nària do Congresso também pode ser feitapelo presidente da República, Cabral temeque a demora 11a aprovação das medidasprovisórias possa provocar desgaste políticopara deputados e senadores, que serão acusa-dos de impedir o combate à inflação e osaneamento da administração federal.

Cabral admitiu que Sarney poderá promo-ver a extinção e fusão de ministérios porsimples decretos, que não precisarão ser sub-metidos à aprovação dos congressistas. Seria ocaso, por exemplo, da fusão dos Ministérios daIndústria e Comércio e Ciência c Tecnologia eda extinção do Ministério da Irrigação. Noentanto, a criação do Ministério da SeguridadeSocial, que resultaria da fusão dos Ministériosda Previdência Social e da Saúde, com aconseqüente criação do Ministério Social, teráde ser aprovada pelo Congresso.

Segundo Cabral, o item XI do artigo 48 daConstituição diz que é atribuição do Congres-so decidir sobre criação, estruturação e atri-buições de ministérios e órgãos da administra-ção pública, mas é omisso quanto à fusão eextinção de pastas.

"Fusão", explicou, "não ébem uma estruturação de ministérios. É umatese polêmica, mas não proibitiva. No silêncio,essa atribuição pode caber ao presidente daRepública."

O deputado Bernardo Cabral preocupa-secom a possibilidade de não haver quórum —número suficiente de parlamentares — paraque o Congresso se reúna extraordinariamentecinco dias após a decretação das medidasprovisórias, como prevê a Constituição.

Crítica — O governador da Bahia,Waldir Pires, criticou ontem, em São Paulo, ofato de o governo federal não ter consultado ospartidos políticos, as lideranças sindicais e oempresariado sobre o conteúdo do pacotecontra a inflação. "Não podemos aceitar queos banqueiros internacionais sejam informa-dos antes da sociedade brasileira", afirmou, aose referir às explicações sobre o pacote querepresentantes do governo ofereceram nosúltimos dias aos bancos credores do Brasil,.nosEstados Unidos.

Waldir Pires disse, após um encontro com pgovernador em exercício de São Paulo, Almi-no Affonso, que a falta de informações sobreos principais tópicos do pacote tem provocadomuita inquietação e perplexidade na economiitdo país. "Até parece que o governo federaldeseja usar esse plano para influenciar ;i.sucessão presidencial como se fosse possívelrepetir o Plano Cruzado", disse Waldir Pires."Antes de qualquer pacote, o governo deveriamudar a forma de pagamento da dívida exter-,na, que é principal fator de alimentação dainflação", acrescentou.

BRADESCO

FINANCIA NOVO

EMPREENDIMENTO DA

COMASA

O Bradesco assinou contratopara produção de unidadeshabitacionais com a COMASA -Construtora Martins de AlmeidaLtda no valor total de 72.000 OTN'S.

O empreendimento Ed. Quintadas Figueiras será localizadona Rua Paullno Fernandes, 94Botafogo e terá uma áreaconstruída de 3.400M2, com15 apartamentos e prazo deconstrução previsto para 15 meses.

Representando o Bradesco,estiveram os Srs. João Célio dos Santos,Danton Magalhães de Souza, LuizAntonlo S.R. Gomes, Míriam Moraisde Carvalho, Carlota da Fé Martinse a COMASA-Construtora Martinsde Almeida Ltda, os Srs. MarcosBejgel, Sérgio Sztyzberg, RenatoT. Prado de Carvalho.

A origem dos recursosé da Poupança Bradesco.Lançamento em breve.

Você pode até não ter jeito para decorar números.Mas esse você precisa guardar.

Entre os anos de 87 e 88, o Governo Federalpromoveu a construção de quase 1.000.000 de moradiaspopulares. 468.317 foram financiadas pela Caixa Econô-"mica Federal. E outras 500.000 foram construídas pelo"MUTIRÃO DE MORADIAS" da SEAC, a Fundo Perdido,

para doação a famílias sem renda. Você sabe o que é isso?0 mais importante desse trabalho do Governo

Federal, através ao Ministério da Habitação, não é so-mente esse número fantástico.

0 mais importante é que nessas casas e aparta-mentos estarão vivendo mães, pis, filhos, famílias queagora, sob a proteção de um teto, vão se sentir seguras

para enfrentar o presente e o futuro.Nesse quase 1.000.000 de habitações, vão viver

4.500.000 pessoas. Isto é, mais do que as populações deBelém, Salvador e Porto Alegre juntas.

Quase 1.000.000 de moradias populares: agoravocêsabeoqueéisso. É o resultado de uma Política Sociallevada a sério.

GOVERNO FEDERALTUDO PELO SOCIAL

VOCE SABE O QUE

E ISSO?

Rramil sábado, 14/1/89 ? Io caderno ? 3JORNAL DO BRASIL

M

BRADESCO

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JORNAL DO BRASIL4 ? Io caderno

Vida Nova

Domésticos I

Presidente só definiu ontem à

tarde nomes de novos ministros

Constituição

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J-" / ' ru. »•«•*»» "»««•*• £if w*aw«n»"i I <|! j <k,>*Kfk .¦ fa~v.„vv>v-;:' v., /

"Com referendaaos descontos para te-to e alimentação, estespoderão ser aplicadosem caso de emprega-dos antigos?" L.M.N.

: Soares (Rio).Este assunto já

foi abordado na colu-. na. A Consolidação• das Leis do Trabalho

já regulava para ostrabalhadores em ge-ral até a Constituição,não atingindo os do-mestiços, que as con-dições do contrato de trabalho não podiam ser altera-das em prejuízo do empregado. Assim, a redução dossalários não podia acontecer pela CLT. Esta abriaexceção para o caso de uma comprovada força maior de

parte da empresa.Com o advento da Constituição os empregados

domésticos receberam vários direitos trabalhistas dosdemais trabalhadores. Dentre eles o do salário mínimoe o da irredutibilidade do salário, neste caso salvo odisposto em convenção ou acordo coletivo.

A resposta que a maioria dos especialistas temdado a perguntas como a da nossa leitora é que não

pode haver o desconto de tais itens se eles ocasionaremredução de salário. Ou seja, se no mês em que houver odesconto o empregado receber menos do que no últimomês sem o tal desconto. Se tais itens eram antesfornecidos e não descontados, entende a legislação daCLT que eles tinham passado a integrar o salário.

Pessoalmente, o colunista acredita que, nestadelicada situação do empregado doméstico, um bomacordo de ambas as partes poderia vir a ser aceito pelaJustiça como válido. Não existe, legalmente, o direitode passar a descontar do mesmo empregado itens

; fornecidos (alimentação, moradia...) que antes não! eram descontados. ;

A saída é um bom entendimento, desde que• aceito e assinado por ambas as partes.

Domésticos II

"Assistentes de enfermagem, que cuidam na residênciade pessoa doente, que direitos teriam?" R. Kowal(Niterói-RJ)

Tais pessoas têm os direitos trabalhistas normais.Salvo se o serviço p~restado for por um prazo determi-nado e pequeno, no qual poderiam ser remuneradaspor serviços prestados ou tarefa determinada, tornam-se empregados.

Têm direito a carteira assinada, Previdência, 13°,férias, aviso prévio etc.

O fato de a pessoa ter mais de uma relação deemprego não dispensa o pagamento da Previdência.Qualquer um de nós pode ter mais de um emprego.Sobre cada um deles incidem as obrigações sociais e da

— relyão de tr?.bft?ho

BRASÍLIA — O presidente JoséSarney definiu no final da tarde de ontemos nomes para compor sua nova equipede governo. Sua maior dificuldade foilocalizar o presidente do Tribunal Supe-rior Eleitoral e ministro do SupremoTribunal Federal, Oscar Dias Corrêa,para formalizar o convite para que ocupeo Ministério da Justiça. "Agora só faltabater o martelo", comentou ontem umimportante assessor do presidente da Re-pública, confirmando que as mudançasministeriais serão divulgadas amanhã ànoite, em cadeia nacional de rádio etelevisão.

Sarney fez uma opção extremamentetécnica para compor as vagas abertas emseu ministério. Todos os nomes têm pro-fundo conhecimento das áreas para asquais foram escolhidos. A relação dosnovos ministros que a partir de hojeintegrarão o governo do presidente JoséSarney é a seguinte:

Agricultura — Continua írisResende, só que agora fortalecido, com aincorporação à sua pasta dos ministériosda Irrigação e da Reforma Agrária. Sar-ney decidiu manter íris Resende porcausa da fidelidade que o ex-governadorde Goiás demonstrou e em função doconhecimento que adquiriu no Ministérioda Agricultura. íris é sempre a opção deSarney para assumir a interinidade depastas cujos titulares pedem demissão.

Justiça — O novo ministro seráo presidente do Tribunal Superior Eleito-ral, Oscar Dias Corrêa. A ida de Corrêapara a Justiça abre uma vaga no SupremoTribunal Federal, facilitando a indicaçãodo atual ministro Paulo Brossard, que háduas semanas já colocara o cargo à dispo-sição de Sarney, condicionando à sua idapara o STF.

Minas e Energia — O presi-dente de Furnas, Camilo Penna, deveráser anunciado como ministro das Minas eEnergia. Como o setor de mineraçãoficou praticamente definido pela Consti-tuição, Sarney optou por um profundoconhecedor da área de energia. Além

rVilM »h

Adib JateneOscar Corrêa Camilo Penna

disso, Camilo Penna tem a credibilidadeexterna que o governo necessita paraobter recursos para programas de energiaelétrica. Até o início da noite, no entan-to, Camilo ainda não havia respondido aoconvite. A outra opção de Sarney é o ex-governador de Minas Gerais, FrancelinoPereira, que, como Camilo, é do grupodo ex-ministro Aureliano Chaves, aquem Sarney entregou o direito de indi-car o sucessor.

Seguridade social — O no-me mais cotado até o início da noite era odo cirurgião Adib Jatene, do Instituto doCoração do Hospital das Clínicas de SãoPaulo. Sarney, no entanto, ainda traba-lhava com as alternativas do presidenteda Fundação das Pioneiras Sociais e dire-tor do Hospital Sarah Kubistchek deBrasília, Aluízio Campos da Paz, e osecretario-geral do Ministério da Saúde,Francisco Xavier Beduschi, para o casode Jatene não aceitar o convite.

Petrobrás — O novo presidenteda Petrobrás será o ex-governador Fran-celino Pereira, caso não venha a ocupar oMinistério das Minas e Energia. Sarneyrespeitou a tradição de deixar para ogrupo do ex-presidente Ernesto Geisel aindicação de presidentes das estatais naárea de petroquímica. Vicente Fialho éuma opção alternativa.

Os três ministros com mandato parla-mentar que deixarão o governo — PriscoVianna, Leopoldo Bessone e Ralph Biasi— retornarão às suas cadeiras na Câmarados Deputados. A tarefa dos três seráarticular o fortalecimento do apoio parla-mentar ao governo. O ministro PauloBrossard vai para o Supremo TribunalFederal e Aluízio Alves, conforme eleproprio confirmou, ficará sem funçãopública, destinando seu tempo para es-crever um livro. Sarney ainda estavapreocupado em dar aos ministros VicenteFialho e Jáder Barbalho alguma funçãopública no governo.

Líderes estarão hoje com Sarney

As lideranças partidárias estão con-vocadas para comparecer hoje às 18h30ao Palácio da Alvorada, para uma reu-nião com o presidente José Sarney. "Oministro Costa Couto disse apenas que opresidente queria nos informar e ouvirnossa opinião sobre a reforma econômicae ministerial", contou o deputado Gasto-ne Righi, localizado ontem à tarde emSão Paulo, após algumas tentativas quecomeçaram na quinta-feira. Gastone dizque o encontro deve ser mesmo apenaspara informar os parlamentares sobre as

medidas que, no momento do convite, jádeveriam estar decididas. "Todos esta-mos preparados para a reforma, inclusiveos comerciantes, que já aumentaram ospreços de seus produtos em cerca de30%. A reforma deveria ter saído hoje(ontem)", disse o líder do PTB, paraquem um debate agora não faz o menorsentido.

Outro localizado ontem por CostaCouto foi o senador Jarbas Passarinho,líder e presidente do PDS. Passarinho

conversou com o ministro às 16h e desdeentão se prepara para o primeiro encon-tro com Sarney na condição de presidentedo partido que o antigo companheirotambém presidiu. A conversa com ominsitro foi rápida: falou-se apenas emreunião das lideranças com o presidente.O líder do PDS supõe que será informadosobre o pacote, mas adverte: "Quandoatendemos a um chamado do presidentenão significa posição de solidariedade.Ouvirei primeiro, para depois dar a mi-nha opinião sobre as medidas".

Aureliano diz que não postula

mas

Haveria a situação especial da pessoa que fosse! inscrita como autônoma (assistente de enfermagem

autônoma) e quisesse tratar este assunto como umserviço prestado como autônoma. Talvez até cobrandomais caro.

O turno de trabalho para serviços ininterruptos éde seis horas, salvo negociação. O turno de 12 horas,com 36 de folga, tem sido acertado por muitos hospi-tais, e dentro de uma negociação de ambas as partes éaceito até para o caso de empresas; portanto, corretona situação apresentada na carta do leitor.

Quanto aos demais direitos da relação de trabalhodoméstico, elas são aplicáveis à situação narrada namissiva. Esta é a situação do ponto de vista legal.

Domésticos III

"Pago mais meio salário mínimo para custear apassagem da empregada doméstica. Já que houve au|mento real no salário, poderia deixar de dar este auxílio,já que não pode haver redução de salário?" Ana RuthSousa (Rio).

É o mesmo caso da primeira carta respondida nacoluna de hoje. Pela Constituição e pela lei não podehaver redução do salário, e se pagava um e meio saláriomínimo deveria continuar pagando-os.

Em face das dificuldades iniciais de ajustamentoda nova situação dos empregados domésticos é bempossível que a Justiça venha a aceitar um acordo arespeito, desde que de ambas as partes — patroa e

; empregada—e, de preferência, seja escrito e assinado.Ou seja, pode oferecer uma alternativa à sua

! empregada de uma redução no percentual sobre osalário que paga como auxflio-transporte. Se ela con-

; cordar, o colunista acredita que uma redução destasseria, no caso de problemas futuros, compreendida

; pela Justiça.Infelizmente, a outra alternativa é pior para a

empregada: a empregadora poderia despedi-la e con-; tratar uma outra para a qual pagasse apenas o salário

mínimo, sem este adicional que vem atualmente pagan-do porque a trabalhadora mora muito longe e gasta

! muito com passagem.

13° Salário

"Para os domésticos ele será, em 1988, apenas apartir de 5 de outubro?" Representações Wilcos doBrasil (Rio).

O assunto foi tratado em colunas anteriores, e aresposta representa a opinião do colunista em assuntopolêmico e que possui interpretações conflitantes. Naopinião do responsável por esta coluna, o 13" salário do

• empregado doméstico em 1988 deve ter sido pago sobre' o número de meses trabalhados naquele exercício. Se oempregado começou em março, o 13° seria 10/12 dosalário de dezembro, por exemplo.

A Constituição criou um direito no exercício emque foi promulgada. Já se exemplificou com outrodireito, o das férias. Mesmo que elas digam respeito a

¦ um período aquisitivo anterior à promulgação, seforem pagas, isto é. cumprido o direito do empregadodepois da promulgação, já são acrescidas do um terçoprevisto no texto constitucional.

João Gilberto Lucas Coelho

Dúvidas sobre a nova Constituição podem ser esclarecidasatravés de consutta ao JORNAL DO BRASIL, seçào Canas —

Vida Nova — Avenida Brasil, 500, 6° andar, Cep 20 949.

õcêitã ser candidato a Presidência

Reunião no Planalto

antecede anúncio de

medidas econômicasO presidente José Sarney anuncia domingo à noite a

reforma administrativa e econômica, depois de reuniões emseparado com empresários, trabalhadores e líderes partidários,das quais participarão também seus ministros. Até ontem ànoite, já haviam sido convidados o presidente da Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mário Amato, e umdos diretores da entidade, Roberto Delia Mana, o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro, João Donato, e opresidente da Federação das indústrias do Rio Grande do Sul,Luís Carlos Mandelli.

Representando os trabalhadores, foram chamados o presi-dente do sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Luís AntônioMedeiros, c o presidente do sindicato dos cletricitários de SãoPaulo, Rogério Magri. O encontro com as lideranças partidáriasestá marcado para 14h.O ex-chefe da Secretaria de Comunica-ção, Said Farhat, passou o dia com o ministro Ronaldo CostaCouto e esteve diversas vezes com o presidente Sarney. Farhatestá ajudando o presidente a elaborar os pronunciamentos quefará sobre as novas medidas. Segundo uma fonte do Palácio,Farhat será o responsável por um programa de divulgação do

plano, com a finalidade de esclarecer a população. A pedido deSarney, Said Farhat permanece em Brasília até domingo.

Documento pede porCiência e Tecnologia

SÃO PAULO — O presidente da República, José Sarney,receberá um documento assinado pelas três universidades doestado de São Paulo — USP, Unicamp e Unesp — pelaSociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), pelaSecretaria estadual de Ciência, Tecnologia e DessenvolvimentoEconômico, entre outras instituições, no qual, em 25 linhas, élembrada a importância de "um organismo que coordene eadministre as atividades de pesquisas em ciência e tecnologia, epromova a necessária associação com a indústria intensiva etecnológica". As entidades querem a manutenção do Ministérioda Ciência e Tecnologia (MCT). "E um retrocesso" afirmou osecretário estadual da Ciência, Tecnologia e DesenvolvimentoEconômico de São Paulo, Luís Gonzaga Belluzzo, sobre aextinção do MCT.

O documento foi preparado depois de uma reunião de queparticiparam representantes da comunidade científica, Belluzzoe o secretário-geral do Ministério da Ciência e Tecnologia,Luciano Coutinho, que, depois de um telefonema para Brasília,confirmou aos presentes que a decissão de se extinguir oministério estava tomada. Belluzzo, que foi assessor do Ministé-rio da Fazenda durante a gestão de Dilson Funaro, acredita quea decisão extrapola as questões relativas à reforma administrati-va promovida pelo governo. "Acho que há um problema aítambém relacionado com a lei de informática", sugeriu. "Apro-

veitou-se para acabar com um ministério que, aparentemente,estava causando problemas", avaliou. O texto, enviado portelex ao presidente, termina afirmando: "Seria deplorável que aHistória registrasse a seu crédito, senhor presidente, as funestasconseqüências de uma medida dessa natureza."

Três que saem não

comparecem a posseTrês ausências marcaram a posse de Dorothea Fonseca

BELO HORIZONTE — O ex-ministro das Minas e Energia, AurelianoChaves, que se recupera nesta capital deuma cirurgia no dedo mínimo do pédireito, afirmou ontem que aceitará sercandidato do PFL à sucessão presiden-ciai. "Se for chamado, não fugirei àconvocação, mas postulação, não", disseo ex-ministro. De chinelos e com a meta-de do pé direito enfaixado, mas bemdisposto e de bom humor, ele concordouno final da tarde em receber em seuapartamento um grupo de repórteres quealegavam desejar cumprimentá-lo pelo60° aniversário.

Aureliano disse que sua candidaturaainda está em "fase embrionária" e mos-trou-se modesto: "Acho que ela aindanão está em condições de nascer". Sofrea possibilidade de o PFL se aliar a outrospartidos na sucessão presidencial, Aure-liano- limitou-se a dizer que o assuntoainda terá que ser examinado pela cúpulapefelista.

Visita — O ex-ministro disse quenão tem idéia firmada sobre as propostasde união das forças políticas de Minas emtorno de uma candidatura única à suces-são do presidente Sarney. Indagado se

essa candidatura única deveria "passar"

pelo Palácio da Liberdade, afirmou que"se passasse, não responderia". Duranteo período em que foi ministro, Aurelianomantinha um relacionamento apenas pro-tocolar com Newton Cardoso, mas ontemrecebeu a visita de um dos maiores arai-gos do governador, o banqueiro FlávioPentagna Guimarães, futuro secretárioda Indústria, Mineração e Comércio.

Apesar de não se estender em co-mentários sobre as medidas econômicasque o governo pretende anunciar, o ex-ministro deixou escapar uma crítica aoPlano Verão, em estudo pelo governo:"Acho que precisamos de um plano paraas quatro estações e não só unia estação".Aureliano disse que as medidas em exa-me pelos técnicos da área econômicaconstituíram um assunto muito complexoe, por isso, preferia não opinar sobreelas, mas queixou-se da ação administra-tiva do governo:

— O Brasil precisa de uma açãoadministrativa. Quem não distingue nãogoverna e quem não prioriza não admi-nistra. Em primeiro lugar, é necessáriopriorizar, e a inflação deve ser combatidacom vigor. Em segundo lugar, é precidsopriorizar as obras do governo. O Brasilnão tem condições de tocar várias obras

em andamento. Em seguida, diante deperguntas dos repórteres, admitiu que aferrovia Nortè-Sul é uma dessas obras.

Aniversário — A respeito doplano econômico a ser anunciado, o ex-ministro disse ainda que os brasileirosnão podem perder a esperança em seupaís."Felizmente o Brasil real é melhorque o Brasil legal. Se vocês deixarem dever os jornais e a TV e se abstraírem deBrasília, verão um Brasil que não queremque vocês vejam", recomendou Aurelia-no, afirmando que há pessoas no país, asquais não quis identificar "para não serpleonástico", que estão apostando nocaos. "Todo sujeito que aposta no caosestá dando uma má contribuição ao Bra-sil", acrescentou, em tom professoral.

Apesar da expectativa de assessoresde que o ex-presidente Geisel viesse aBelo Horizonte cumprimentar pessoal-mente Aureliano pelo aniversário, o ge-neral limitou-se a telefonar, pela manhã,assim como o senador Marco Maciel."Conversar com ele é sempre bom, ésempre uma boa conversa", disse Aure-liano sobre o telefonema do ex-presidente. Durante todo o dia, recebeu,em seu apartamento, políticos, autorida-des, correligionários e parentes que pre-feriram comprimentá-lo pessoalmente.

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4» ® jippfi?®) IJJ RENE ZEQUINHA

Werneck no Minstério do Trabalho: os ministros da KetormaAgrária, Leopoldo Bessone; da Ciência e Tecnologia, RalphBiasi; e da Saúde, Borges da Silveira. Os três têm em comum ofato de viverem os últimos dias no primeiro escalão do governo,já que suas pastas serão extintas na reforma administrativa queserá anunciada neste fim de semana pelo presidente JoscSarney.

Os outros cotados para também deixar o governo —Aluizio Alves, da Administração; Paulo Brossard, da Justiça,Vicente Fialho, da Irrigação; e Prisco Viana, da Habitação eBem-Estar Social, compareceram à solenidade, mas não penna-neceram no Palácio do Planalto um minuto a mais do que oexigido para ir do Salão Leste, onde se realizou a posse, até agaragem do Planalto, para embarcar nos carros oficiais.

A exceção foi o ministro da Previdência Social, JáderBarbalho, cuja pasta será fundida com a Saúde, dando origemao Ministério da Seguridade Social. Antes da solenidade,Barbalho circulou entre várias rodas de ministros que conversa-vam sobre a reforma. Deteve-se por mais de 10 minutos numaconversa com o ministro do Planejamento, João Batista deAbreu, um dos artífices da reforma, e depois com o chefe doSNI, general Ivan de Souza Mendes. "Se vocês não sabem denada, imagine eu", comentou mais tarde com os jornalistas.

Dia na Previdência

foi de muito boato

Os boatos gerados pelas mudanças administrativas e a ••especulação em torno de nomes para substituir o ministro JáderBarbalho dominaram as conversas ontem nos quase vazios *corredores e gabinetes do Ministério da Previdência e Assistên- gcia Social. Até o final da tarde os funcionários não sabiam ainda |se a Previdência seria extinta ou incorporada à pasta da Saúde.

A dança de nomes cotava o ministro Jáder para ocupar apasta do Interior no lugar do ministro João Alves e credenciavao deputado Carlos Sant'Anna (PMDB-BA) para ocupar umaPrevidência enfraquecida pela perda de sua fonte arrecadadorapara o Ministério da Fazenda, segundo comentário corrente nogabinete de Barbalho.

"A União sempre foi péssima repassadora de recursos",afirma Cyro Franco, vice-presidente fiscal da Associação Nacio-nal dos Fiscais de Contribuição Previdenciária. Ele acredita quea perda da autonomia financeira do lapas para o TesouroNacional vai transformar os recursos destinados a aposentados,pensionistas e beneficiários da assistência médica em moedapara cobrir o déficit público.

Balão de ensaio — "O caixa único é um ralo semfundo", compara Cyro. que teme que os 11 milhões 950 milaposentados e pensionistas e os 120 milhões de pacientesatendidos pelo Inamps no país deixem dè receber seus benefí-cios.

A hipótese de desmembramento da Previdência, segundoum funcionário graduado do Ministério da Saúde, não estádescartada. Neste caso o lapas iria para a Fazenda, o INPSficaria com o Ministério do Trabalho e a Saúde herdaria oInamps. A Legião Brasileira de Assistência (LBA), que tem seuorçamento atrelado à Previdência, e a Dataprev Seniço deInformática da Previdência —. seriam, segundo essa fonte,transferidos para o Gabinete Civil. "Esquartejar a Previdência epresentear o Tesouro com sua arrecadação é uma apropriaçãoindébita", lamenta Maria José da Conceição, funcionária daPrevidência e presidente do Sindicato dos Médicos do DistritoFederal."

No Ministério da Fazenda ninguém confirma que à arreca-dação do lapas será mesmo escoada para o Tesouro Nacional."É tudo balão de ensaio", afirma um funcionário, que acreditaexistir muita gente querendo

"botar a mão' nos Cz$ 17.9trilhões destinados á Previdência no orçamento deste ano.Atualmente. 57c'r da arrecadação previdenciária são remetidosimediatamente para o pagamento de aposentados e pensionis-tas: outros 37'r são usados na assistência médica e hospitalar, eapenas ti' r destinam-se à administração do sistema

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Camilo Penna

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Domesticos I

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foi abordado na colu- . IIna. A Consolidagao ,ra&§Sg3S«SM\das Leis do Trabalho jf SBBSBSBSBpja regulava para os '; h^ESSiSM$!3fe.trabalhadorcs em ge-ra! at6 a Constituigao, ^nao atingindo os do-mcsticos, que as con-diqoes do contrato de trabalho nao podiam ser altcra-das em prejuizo do empregado. Assim, a redu?ao dossalaries nao podia acontecer pe!a CLT. Esta abriaexce?ao para 0 caso de uma comprovada for?a maior de

parte da empresa.Com 0 advento da Constituigao os empregados

domesticos rcceberam vSrios direitos trabalhistas dos

demais trabalhadorcs. Dentre eles 0 do salario mi'nimoe 0 da irredutibilidadc do salario. neste caso salvo 0disposto cm convcnqao ou acordo coletivo.

A resposta que a maioria dos cspecialistas tem

dado a perguntas como a da nossa leitora 6 que nao

pode haver 0 desconto dc tais itens se eles ocasionaremrcdugao de salario. Ou scja, se no mes em que houver 0

desconto 0 empregado receber menos do que no ultimo

mes sem 0 tal desconto. Se tais itens eram antes

fornecidos c nao descontados, entende a lcgislaqao da

CLT que eles tinham passado a integrar 0 salario.

Pessoalmente, 0 colunista acredita que, nestadelicada situagao do empregado domestico, um bomacordo de ambas as partes poderia vir a ser aceito pelaJustiga como v^lido. Nao existe, legalmente, 0 direitode passar a descontar do mesmo empregado itensfornecidos (alimentagao, moradia...) que antes naoeram descontados.

A saida e um bom entendimento, desde queaceito e assinado por ambas as partes. I

Domesticos II

"Assistentcs de enfermagem, que cuidam 11a residenciade pessoa doente, que direitos teriam?" R. Kowal(Niteroi-RJ)

Tais pessoas tem os direitos trabalhistas normais.Salvo se 0 service p"restado for por um prazo determi-nado e pequeno, no qual poderiam ser remuneradaspor servigos prestados ou tarcfa determinada, tornam- Ise empregados.

Tem direito a carteira assinada, Previdencia, 13°,ferias, aviso previo etc.

0 fato de a pessoa ter mais de uma relagao deemprego nao dispensa 0 pagamento da Previdencia.Qualquer um de n6s pode ter mais de um emprego. ISobre cada um deles incidem as obrigagoes sociais e darelagao de trabalho.

Haveria a situagao especial da pessoa que fossejpcz-rita coinq ""^"omri (assistente de enfermagem . u I'

autonoma) e quisesse tratar este assunto como um BELO HORIZONTE — 0 ex- essa candidatura unica devcria "passar

servigo prestado como autonoma. Talvez at6 cobrando ministro das Minas e Encrgia, Aureliano pelo Palacio da Libcrdade, afirmou quemais caro. I Chaves, que se recupcra nesta capital de "se passasse, nao respondcria . Durante

0 turno de trabalho para servigos ininterniptos uma ^ ia no dcdo minim0 do pe 0 periodo em que foi ministro, Aurelianodc scis horas, salvo negociagao. O turno de 12 horas, ontera que aceitara ser mantinha uir1 relacionamento apenas pro-com 36 de folea, tem sido acertado por muitos hospi- | • . tocolar com Newton Cardoso, mas ontemtais e dentro de uma negociagao de ambas as partes candidato do PFL & sucessao presiden- reccbeu a vjsita de um dos maiores ami-acei'to ate para 0 caso de empresas; portanto, correto cial. "Se for chamado. nao fugirei gos do govcrriador, 0 banquciro Flaviona situagao apresentada na carta do leitor. convocagao, mas postulagao, nao", disse Pentagna Guimaraes, futuro secretario

Quanto aos demais direitos da relagao de trabalho 0 cx-ministro. De chinclos e com a meta- da Industria, Mineragao e Comerco.

domdstico, elas sao aplicSveis & situagao narrada na de do pe direito enfaixado, mas bem Apesar de nao se estender em co-missiva. Esta & a situagao do ponto de vista legal. disposto e de bom humor, ele concordou mentarios sobre as medidas economicas

no final da tarde em receber cm seu que 0 governo pretende anunciar, 0 ex-

Domesticos IIIalegavam desejar cumprimenta-lo pelo ..Ac|10 que prcciSamos de um piano para"Pago mais meio salario minimo para custear 60" aniversario. as quatro estates e niio s6 uma estagao".

passagem da empregada domfetica. que houve au- Aureliano disse que sua candidatura Aureliano disse que as medidas cm exa-mento real no salario, poderia deixar de dar este auxfiio, ainda esta em "fase embrionaria" e mos- me pelos tecnicos da drea economicajd que nao pode haver rcdugao de salario?" Ana Ruth trou-se modesto: "Acho que ela ainda constituiram um assunto muito complexoSousa (Rio). I nao esta em condigoes de nascer". Sofre c, por isso, preferia nao opinar sobre

a possibilidadc de 0 PFL se aliar a outros elas, mas queixou-se da agao administra-E 0 mesmo caso da primeira carta respondida na I partidos na sucessao presidencial, Aure- tiva do governo:

coluna de hoje. Pela Constituigao e pela lei nao pode lian0 ]jmjtou.se a dizer que 0 assunto ¦haver rcdugao do salario, e sc pagava um e meio salario ainda teni que ser cxaminado pela cupula — O Brasil

£mi'nimo deveria conlinuar pagando-os. nefeltsta. admmistrativa. Qucm nao distingue uma boa conversa", disse Aure-Em face das dificuldades iniciais dc ajustamcnto visita _ 0 cx-ministro disse que KTEm^Se^lu™ ne^sSno re^ebeu"

da nova situaqao dos empregados dom^sticob I na0 tem ideia firmada sobre as propostas priorizar, e a infla^ao deve ser combatida rtamontn nnlfticns' autorida-possivel que a Justiga venha a aceitar um acordo noliticas dc Minas em com vigor. Em segundo lugar, 6 precidso em seu apartamento, polfticos, autonrespcito, desde cue dc ambas as partes - patroa de un.aoiJlcTffiE

SSffisTJdo governo. O BrasQ des, corrclig,ondnosc pa^ntesquc Pre-empregada e, de preferencia, seja escrito e assinado. do

presidente Sarney Indagado sc nao tem condigoes de tocar Vcirias obras feriram comprimenti-lo pessoalmente.Ou seja, pode oferecer uma alternativa & sua

empregada de uma rcdugao no percentual sobre 0 I salirio que paga como auxilio-transporte. Se ela con- _ Aaa mm mm AIIA II Af\A

seria^no caso de problemas1 futuros, compreendida I NAO FIQUEILHADO. HOSPEDE-SE EM GRAMADO

Infelizmente, a outra alternativa 6 pior para 111 |T |1 J liyi |Jempregada: a empregadora poderia despedi-la con- 1 -| i

uma para ami'nimo, sem este adicional que vem atualmente pagan- |1 'ItTfKfl]1do porque mora muito gasta I

do sul do pais. _"Para os domesticos ele serf, em 1988, apenas ¦ 2 noites em Caxias do Sul, no Hotel AI red Ha- fundo"

partir de S de outubro?" Representagoes Wilcos do lace, e1 noite em Porto Alegre, no Hotel Airrea.

I O assunto foi tratado em colunas anteriores, e B Show folclorico gaucho.resposta rcpresenta a opiniao do colunista em assunto A tl M \/icita a firamado. Canela, La go Negro, r ar- UJpolemico e que possui interpreta^oes conflitantes. Na ^que Knorr, Cascata do Caracol, fabricas deopiniao do responsSvel por esta coluna, 0 13" salario do WAlfiBnWiT chocolate caseiro, malharias, Nova Petro-cmprcgado domdstico em 1988 deve ter sido pago sobre 0HS Qaxjas do Sul. BentO Gorigalves,0 numero de meses trabalhados naqude exercicio. Se^o Qarjba|di, uma vinicola e CltyTour em

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j, M Saidas aos sabados.A Constituigao cnou um direito no exercicio em

que foi promulgada. Ja sc exemplificou com outrodireito, 0 das ferias. Mesmo que elas digam respeito m* -r..mc««r> a w» 1um periodo aquisitivo anterior & promulgagao, se v LAr- BP EM TURISMO A N. 1forcm pagas, isto e, cumprido 0 direito do empregado ^OvWIvlUB

I depois da promulgagao, ja sao acrescidas do um tergo S ' embraturn= 00942.00 41.3previsto no texto constitucional. CENTRO:RuadaQuitanda,20-Sobieloja-Tel-M^99

\oao Gilberto Lucas Coel§. 1oJ VA^®I seu A9en,e de Viagens yr "I—

Duvidas sobre a nova Constituigao podem ser esclarecidas II/1 ?\ aatravGs de consulta ao JORNAL DO BRASIL segSo Cartas /flfflll 1,1 "I ,\ ZEQUINHAI wda Nova - Avenida Brasil. 500. 6°andar. Cep 20.949. M6 ^...1 IwRwttwl ljl V ¦

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ZEQU1NHA

Io caderno ? sábado. 14/1/89 ? 2a Edição Brasil

Vida Nova

Domésticos I

Constituição

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Presidente só definiu ontem à

tarde nomes de novos ministros

"Com referênciaaos descontas para te-to e alimentagão, estespoderão ser aplicadosem caso de emprega-dos antigos?" L.M.N.Soares (Rio).

Este assunto jáfoi abordado na colu-na. A Consolidaçãodas Leis do Trabalhojá regulava para ostrabalhadores em gc-ral até a Constituição,não atingindo os do-mestiços, que as con-dições do contrato de trabalho não podiam ser altera-das em prejuízo do empregado. Assim, a redução dossalários não podia acontecer pela CLT. Esta abriaexceção para o caso de uma comprovada força maior de

parte da empresa.Com o advento da Constituição os empregados

domésticos receberam vários direitos trabalhistas dos

demais trabalhadores. Dentre eles o do salário mínimoe o da irredutibilidade do salário, neste caso salvo odisposto cm convenção ou acordo coletivo.

A resposta que a maioria dos especialistas tem

dado a perguntas como a da nossa leitora é que nao

pode haver o desconto de tais itens se eles ocasionaremredução de salário. Ou seja, se no mês em que houver o

desconto o empregado receber menos do que no último

mês sem o tal desconto. Se tais itens eram antes

fornecidos c não descontados, entende a legislação da

CLT que eles tinham passado a integrar o salário.

Pessoalmente, o colunista acredita que, nestadelicada situação do empregado doméstico, um bomacordo de ambas as partes poderia vir a ser aceito pelaJustiça como válido. Não existe, legalmente, o direitode passar a descontar do mesmo empregado itensfornecidos (alimentação, moradia...) que antes nãoeram descontados.

A saída é um bom entendimento, desde queaceito e assinado por ambas as partes.

Domésticos II

"Assistentes de enfermagem, que cuidam na residênciadc pessoa doente, que direitos teriam?" R. Kowal(Niterói-RJ)

Tais pessoas têm os direitos trabalhistas normais.Salvo se o serviço p"restado for por um prazo determi-nado e pequeno, no qual poderiam ser remuneradaspor serviços prestados ou tarefa determinada, tornam-se empregados.

Têm direito a carteira assinada, Previdência, 13°,férias, aviso prévio etc.

O fato de a pessoa ter mais de uma relação deemprego não dispensa o pagamento da Previdência.Qualquer um de nós pode ter mais de um emprego.Sobre cada um deles incidem as obrigações sociais e darelação de trabalho.

Haveria a situação especial da pessoa que fosseinernt? oi'*Ã,n.nma (assistente de enfermagemautônoma) e quisesse tratar este assunto como umserviço prestado como autônoma. Talvez até cobrandomais caro.

O turno de trabalho para serviços ininterruptos éde seis horas, salvo negociação. O turno de 12 horas,com 36 de folga, tem sido acertado por muitos hospi-tais, e dentro de uma negociação de ambas as partes éaceito até para o caso de empresas; portanto, corretona situação apresentada na carta do leitor.

Quanto aos demais direitos da relação de trabalhodoméstico, elas são aplicáveis à situação narrada namissiva. Esta é a situação do ponto de vista legal.

Domésticos III

"Pago mais meio salário mínimo para custear apassagem da empregada doméstica. Já que houve au-mento real no salário, poderia deixar de dar este auxílio,já que não pode haver redução de salário?" Ana RuthSousa (Rio).

É o mesmo caso da primeira carta respondida nacoluna de hoje. Pela Constituição e pela lei não podehaver redução do salário, e se pagava um e meio saláriomínimo deveria continuar pagando-os.

Em face das dificuldades iniciais de ajustamentoda nova situação dos empregados domésticos é bempossível que a Justiça venha a aceitar um acordo arespeito, desde que de ambas as partes — patroa eempregada — e, de preferência, seja escrito e assinado.

Ou seja, pode oferecer uma alternativa à suaempregada de uma redução no percentual sobre osalário que paga como auxílio-transporte. Se ela con-cordar, o colunista acredita que uma redução destasseria, no caso de problemas futuros, compreendidapela Justiça.

Infelizmente, a outra alternativa é pior para aempregada: a empregadora poderia despedi-la e con-tratar uma outra para a qual pagasse apenas o saláriomínimo, sem este adicional que vem atualmente pagan-do porque a trabalhadora mora muito longe e gastamuito com passagem.

13° Salário

"Para os domésticos ele será, em 1988, apenas apartir de S de outubro?" Representações Wilcos doBrasil (Rio).

O assunto foi tratado em colunas anteriores, e aresposta representa a opinião do colunista em assuntopolêmico e que possui interpretações conflitantes. Naopinião do responsável por esta coluna, o 13" salário doempregado doméstico em 1988 deve ter sido pago sobreo número de meses trabalhados naquele exercício. Se oempregado começou cm março, o 13° seria 10/12 dosalário de dezembro, por exemplo.

A Constituição criou um direito no exercício emque foi promulgada. Já se exemplificou com outrodireito, o das ferias. Mesmo que elas digam respeito aum período aquisitivo anterior à promulgação, seforem pagas, isto é, cumprido o direito do empregadodepois da" promulgação, já são acrescidas do um terçoprevisto no texto constitucional.

João Gilberto Lucas Coelho

Dúvidas sobre a nova Constituição podem ser esclarecidasatravés de consulta ao JORNAL DO BRASIL, seção Cartas —

Vida Nova — Avenida Brasil. 500. 6o andar. Cep. 20.949.

BRASÍLIA — O presidente JoséSarney definiu no final da tarde de ontemos nomes para compor- sua nova equipede governo. Sua maior dificuldade foilocalizar o presidente do Tribunal Supe-rior Eleitoral c ministro do SupremoTribunal Federal, Oscar Dias Corrêa,para formalizar o convite para que ocupeo Ministério da Justiça. "Agora só faltabater o martelo", comentou um impor-tante assessor do presidente da Repúbli-ca, confirmando que as mudanças minis-teriais serão divulgadas amanhã a noite,em cadeia nacional de rádio c televisão.

A relação dos novos ministros que apartir de hoje integrarão o governo dopresidente José Sarney é a seguinte:

Agricultura — Continua írisResende, só que agora fortalecido, com aincorporação à sua pasta dos ministériosda Irrigação e da Reforma Agrária. Sar-ney decidiu manter íris Resende porcausa da fidelidade que o ex-governadorde Goiás demonstrou e em função doconhecimento que adquiriu no Ministérioda Agricultura. íris é sempre a opção deSarney para assumir a interinidade depastas cujos titulares pedem demissão.

Justiça — O novo ministro seráo presidente do Tribunal Superior Eleito-ral, Oscar Dias Corrêa. A ida de Corrêapara a Justiça abre uma vaga 110 SupremoTribunal Federal, facilitando a indicaçãodo atual ministro Paulo Brossard, que háduas semanas já colocara o cargo à dispo-sição de Sarney, condicionando sua saídaà nomeação para o STF.

TWirmua e Energia — O presi-dente dc Furnas, Camilo Penna, deveráser anunciado como ministro das Minas cEnergia. Como o setor de mineraçãoficou praticamente definido pela Consti-tuiçáo, Sarney optou por um profundoconhecedor da área dc energia. Alémdisso, Camilo Penna tem a credibilidadeexterna que o governo necessita paraobter recursos para programas de energiaelétrica. Até o início da noite, no entan-to, Camilo ainda não havia respondido aoconvite. A outra opção de Sarney é o ex-

Camilo Pennagovernador de Minas Gerais, FrancelinoPereira, que, como Camilo, é do grupodo ex-ministro Aureliano Chaves, aquem Sarney entregou o direito de indi-car o sucessor.Seguridade Social — Os nomesmais cotados até o início da noite eram osdo medico pesquisador Vicente Amato,da USP, e do cirurgião Adib Jatene, doInstituto do Coração do Hospital dasClínicas de São Paulo. Sarney, no entan-to, ainda trabalhava com as alternativasdo presidente da Fundação das PioneirasSociais e diretor do Hospital Sarah Ku-bistchek dc Brasília, Aluízio Campos daPaz, e o secretario-geral do Ministério daSaúde, Francisco Xavier Beduschi, parao caso de Jatene não aceitar o convite.

Petrobrás — O novo presidente

Adib Jateneda Petrobrás será o ex-governador Fran-celino Pereira, caso não venha a ocupar oMinistério das Minas e Energia. Sarneyrespeitou a tradição de deixar para ogrupo do ex-presidente Ernesto Gciscl aindicação de presidentes das estatais naárea de petroquímica. Vicente Fialho éuma opção alternativa.

Os três ministros com mandato parla-mentar que deixarão o governo — PriscoVianna, Leopoldo Bessone e Ralph Biasi— retornarão às suas cadeiras na Câmarados Deputados. A tarefa dos três seráarticular o fortalecimento do apoio parla-mentar ao governo. O-ministro PauloBrossard vai para o Supremo TribunalFederal c Aluízio Alves, conforme eleproprio confirmou, ficará sem funçãopública, destinando seu tempo para es-crever um livro.

Líderes estarão hoje com Sarney

As lideranças partidárias estão con-vocadas para comparecer hoje às 18h30ao Palácio da Alvorada, para uma reu-niào com o presidente Josc Sarney. ' Oministro Costa Couto disse apenas que opresidente queria nos informar e ouvirnossa opinião sobre a reforma econômicae ministerial", contou o deputado Gasto-ne Righi, localizado ontem à tarde emSão Paulo, após algumas tentativas quecomeçaram na quinta-feira. Gastone dizque o encontro deve ser mesmo apenaspara informar os parlamentares sobre as

medidas que, no momento do convite, jádeveriam estar decididas. "Todos esta-mos preparados para a reforma, inclusiveos comerciantes, que já aumentaram ospreços de seus produtos em cerca de30%. A reforma deveria ter saído hoje(ontem)", disse o líder do PTB, paraquem um debate agora não faz o menorsentido.

Outro localizado ontem por CostaCouto foi o senador Jarbas Passarinho,líder e presidente do PDS. Passarinho

conversou com o ministro às 16h e desdeentão se prepara para o primeiro cncon-tro com Sarney na condição de presidentedo partido que o antigo companheirotambém presidiu. A conversa com ominsitro foi rápida: falou-se apenas emreunião das lideranças com o presidente.O líder do PDS supõe que será informadosobre o pacote, mas adverte: "Quandoatendemos a um chamado do presidentenão significa posição de solidariedade.Ouvirei primeiro, para depois dar a mi-nha opinião sobre as medidas".

Aureliano diz que não postula

mas

aceita ser candidato à Presidência

BELO HORIZONTE — O ex-ministro das Minas e Energia, AurelianoChaves, que se recupera nesta capital deuma cirurgia no dedo mínimo do pédireito, afirmou ontem que aceitará sercandidato do PFL à sucessão presiden-ciai. "Se for chamado, não fugirei àconvocação, mas postulação, não", disseo ex-ministro. De chinelos e com a meta-de do pé direito enfaixado, mas bemdisposto e de bom humor, ele concordouno final da tarde em receber cm seuapartamento uni grupo de repórteres quealegavam desejar cumprimentá-lo pelo60" aniversário.

Aureliano disse que sua candidaturaainda está em "fase embrionária" e mos-trou-sc modesto: "Acho que ela aindanão está em condições de nascer". Sofrea possibilidade de o PFL se aliar a outrospartidos na sucessão presidencial, Aure-liano limitou-se a dizer que o assuntoainda terá que ser examinado pela cúpulapefelista.

Visita — O cx-ministro disse quenão tem idéia firmada sobre as propostasde união das forças políticas dc Minas emtorno de uma candidatura única à suces-são do presidente Sarney. Indagado se

essa candidatura única deveria "passar"

pelo Palácio da Liberdade, afirmou que"se passasse, não responderia". Duranteo período em que foi ministro, Aurelianomantinha um relacionamento apenas pro-tocolar com Newton Cardoso, mas ontemrecebeu a visita de um dos maiores ami-gos do governador, o banqueiro FlávioPentagna Guimarães, futuro secretárioda Indústria, Mineração e Comércio.

Apesar de náo se estender em co-mentários sobre as medidas econômicasque o governo pretende anunciar, o ex-ministro deixou escapar uma crítica aoPlano Verão, em estudo pelo governo:"Acho que precisamos de um plano paraas quatro estações e não só uma estação".Aureliano disse que as medidas cm exa-mc pelos técnicos da área econômicaconstituíram um assunto muito complexoc, por isso, preferia não opinar sobreelas, mas queixou-se da ação administra-tiva do governo:

— O Brasil precisa de uma açãoadministrativa. Quem não distingue nãogoverna e quero não prioriza não adnii-nistra. Em primeiro lugar, é necessáriopriorizar, e a inflação deve ser combatidacom vigor. Em segundo lugar, é precidsopriorizar as obras do governo. O Brasilnão tem condições de tocar várias obras

em andamento. Em seguida, diante deperguntas dos repórteres, admitiu que aferrovia Norte-Sul é uma dessas obras.

Aniversário — A respeito doplano econômico a ser anunciado, o ex-ministro disse ainda que os brasileirosnão podem perder a esperança em seupaís."Felizmente o Brasil real é melhorque o Brasil legal. Se vocês deixarem dcver os jornais e a TV e se abstraírem deBrasília, verão um Brasil que náo queremque vocês vejam", recomendou Aurelia-no, afirmando que há pessoas no país, asquais não quis identificar "para não serpleonástico", que estão apostando nocaos. "Todo sujeito que aposta no caosestá dando uma má contribuição ao Bra-sil", acrescentou, em tom professoral.

Apesar da expectativa de assessoresde que o ex-presidente Geisel viesse aBelo Horizonte cumprimentar pessoal-mente Aureliano pelo aniversário, o ge-neral limitou-se a telefonar, pela manhã,assim como o senador Marco Maciel."Conversar com ele é sempre bom, ésempre uma boa conversa", disse Aure-liano sobre o telefonema do ex-presidente. Durante todo o dia, recebeu,em seu apartamento, políticos, autorida-des, correligionários e parentes que pre-feriram comprimentá-lo pessoalmente.

JORNAL DO BHI

Reunião no Planalto

antecede anúncio de

medidas econômicasO presidente José Sarney anuncia domingo à noite a

reforma administrativa c econômica, depois de reuniões cmseparado com empresários, trabalhadores c líderes partidários,das quais participarão também seus ministros. Ate ontet1>" íinoite, já haviam sido convidados o presidente da Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mário Amato, c'umdos diretores da entidade, Roberto Delia Mana, o presidente,^!Federação das Industrias do Rio de Janeiro, João Donato, e opresidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul,Luís Carlos Mandelli.

Representando os trabalhadores, foram chamados o presj-dente do sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Luís AntônioMedeiros, c o presidente do sindicato dos cletricitários de'SãoPaulo, Rogério Magri. O encontro com as lideranças partidáriasestá marcado para 14h.O ex-chefe da Secretaria de Comunica-

ção, Said Farhat, passou o dia com o ministro Ronaldo CúSKiCouto' e esteve diversas vezes com o presidente Sarney. FartVJtestá ajudando o presidente a elaborar os pronunciamentos quefará sobre as novas medidas. Segundo uma fonte do Palácio,Farhat será o responsável por um programa de divulgação db

plano, com a finalidade de esclarecer a população. A pedido'cfeSarney, Said Farhat permanece em Brasília até domingo. .

Documento pede por

Ciência e Tecnologia

SÃO PAULO — O presidente da República, José Sarney,receberá um documento assinado pelas três universidades doestado de São Paulo — USP, Unicamp e Unesp — peíaSociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), pelaSecretaria estadual de Ciência, Tecnologia e DessenvolvimfcrttbEconômico, entre outras instituições, no qual, em 25 linhás^élembrada a importância de "um organismo que coordene eadministre as atividades de pesquisas em ciência e tecnologia, epromova a necessária associação com a indústria intensiva .etecnológica". As entidades querem a manutenção do Ministérioda Ciência e Tecnologia (MCT). "E um retrocesso" afirmou osecretário estadual da Ciência, Tecnologia c DesenvolvimçyxtpEconômico de São Paulo, Luís Gonzaga Belluzzo, sobre "a

extinção do MCT.

O documento foi preparado depois de uma reunião de queparticiparam representantes da comunidade científica, BelHIzjoe o secrctário-geral do Ministério da Ciência e Tecnologia,Luciano Coutinho, que, depois de um telefonema para Brasília,confirmou aos presentes que a decissão de se extinguir oministério estava tomada. Belluzzo, que foi assessor do Ministé-rio da Fazenda durante a gestão de Dilson Funaro, acredita quea decisão extrapola as questões relativas à reforma administrati-va promovida pelo governo. "Acho que há um problema^aítambém relacionado com a lei de informática , sugeriu. A pro'-veitou-se para acabar com uni ministério que, aparentemente,estava causando problemas", avaliou. O texto, enviadoi.portelex ao presidente, termina afirmando: "Seria deplorável que-aHistória registrasse a seu crédito, senhor presidente, as funestasconseqüências de uma medida dessa natureza.

Três que saem não z"u

comparecem a posseTrês ausências marcaram a posse de Dorothea Fonseca

Werneck no Minstério do Trabalho: os ministros da ReformaAgrária Leopoldo Bessone; da Ciência e Tecnologia, RalphBiasi; e da Saúde, Borges da Silveira. Os três têm em comum ofato de viverem os últimos dias no primeiro escalão do governo,já que suas pastas serão extintas na reforma administrativa queserá anunciada neste fim de semana pelo presidente JoseSarney.

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Os outros cotados para também deixar o goven^^.,Aluizio Alves, da Administração; Paulo Brossard, da Justiça;Vicente Fialho, da Irrigação; e Prisco Viana, da Habitação eBem-Estar Social, compareceram à solenidade, mas nao perraa-neceram no Palácio do Planalto um minuto a mais do que oexigido para ir do Salão Leste, onde se realizou a posse, até_a

garagem do Planalto, para embarcar nos carros oficiais^---

A exceção foi o ministro da Previdência Social, JadjuBarbalho, cuja pasta será fundida com a Saúde, dando origemao Ministério da Seguridade Social. Antes da solenidade*Barbalho circulou entre várias rodas dc ministros que conyersjfcvam sobre a reforma. Deteve-se por mais de 10 minutos numaconversa com o ministro do Planejamento, João Batista 3eAbreu, um dos artífices da reforma, e depois com o chèfé QflSN1, general Ivan de Souza Mendes. "Se vocês não sabem denada, imagine eu", comentou mais tarde com os jornalistcff?

Dia na Previdência Z

foi de muito boato Z

Os boatos gerados pelas mudanças administrativas ej^especulação em torno de nomes para substituir o ministro JãdetBarbalho dominaram as conversas ontem nos quase vazjQjcorredores e gabinetes do Ministério da Previdência e Assistea*cia Social. Até o final da tarde os funcionários náo sabiam aindase a Previdência seria extinta ou incorporada a pasta da baudei<

A dança de nomes cotava o ministro Jáder para ocupariapasta do Interior no lugar do ministro João Alves e credencia^o deputado Carlos SanfAnna (PMDB-BA) para ocupar uimPrevidência enfraquecida pela perda de sua fonte arrecadadorapara o Ministério da Fazenda, segundo comentário corrente nogabinete de Barbalho.

"A União sempre foi péssima repassadora de recursos,,afirma Cyro Franco, vice-presidente fiscal da Associaçao Nacio-nal dos Fiscais de Contribuição Previdenciária. Ele acredita quea perda da autonomia financeira do lapas para o TesouroNacional vai transformar os recursos destinados a aposentados,pensionistas e beneficiários da assistência médica em moedapara cobrir o déficit público. "

Balão de ensaio — "O caixa único é um ralo semfundo", compara Cyro. que teme que os 11 milhões 9.M\milaposentados e pensionistas e os 120 milhões de pacientesatendidos pelo Inamps 110 pais deixem de receber seus beneti-cios.

A hipótese de desmembramento da Previdência, segundoum funcionário graduado do Ministério da Saúde, nao estádescartada. Neste caso o lapas iria para a Fazenda, o >ficaria com o Ministério do Trabalho e a Saúue herdarta oInamps. A Legião Brasileira de Assistência (LBA), que tem seuorçamento atrelado à Previdência, e a Dataprev — Serviço deInformática da Previdência —. seriam, segundo essa fonte,transferidos para o Gabinete Civil. "Esquartejar a Previdência epresentear o Tesouro com sua arrecadaçáo é uma apropriaçaoindébita", lamenta Maria José da Conceição, funcionaria daPrevidência e presidente do Sindicato dos Médicos do DistritoFederal.

No Ministério da Fazenda ninguém confirma que a arreca-dação do lapas será mesmo escoada para o Tesouro Nacionat"É tudo balão de ensaio", afirma um funcionário, que acreditae.\i>tir muita gente querendo

"botar a mão nos Cz$ 17.9trilhões destinados à Previdência no orçamento deste an^.Atualmente, 57ce da arrecadação previdenciária são remetidpsimediatamente para o pagamento de aposentados e pensionm-tas; outros 3Tvc são usados na assistência médica e hospitalarjeapenas 6""r destinam-se à administra® do sistema. »

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o Brasil te ama. Sucesso."Dorothea disse em seu discurso que

trabalhard "com as metas possivcis e naocom as ideias". Agradeceu ao presidenteSarney "por ter tido a coragem de no-mear para o Ministerio do Trabalho uma

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A CAMISA DA INFLAOAO

VISTA ADONIS.

Todo mundo sabe que desconto, por aí, e so

conto. Conto pra boi dormir, pois o valor real da mer-

cadoria está lá embaixo, bem abaixo do desconto.

Adonis combate a inflação preventiva que an-

da solta no mercado apresentando a você o Justo

Valor do que vende. Sem essa de desconto, de pro*

§ mopo especial. Apenas o Justo Valor. Até porque

Adonis fabrica o que vende e pode dizer e provar que

só cabia o Justo Valor.

Não caia no conto do desconto. Quem veste

a camisa da inflação termina pelado. No corpo

e no bolso.

Entre nessa luta. Vista apenas o Justo Valor

Adonis.

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JORNAL DO BRASILBrasil sábado, 14/1/89 ? 1" caderno ? 5

Dorothea toma posse fazendo

defesa do Pacto Social

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URASÍl.lA — Sorridente, tímida, ves-tida de branco, mas negando que fossepor medo dc assumir o cargo numa sexta-fcjra 13 _ "É uma coincidência, pode ser

que me ajude"—, a economista Doro-thea Fonseca Werneck, 40 anos, foi em-possada pelo presidente José Sarney co-mo ministra do 1 rflbalho. Sc cconomizoupalavras no discurso de posse, que duroumenos de um minuto, Dorothea, cmentrevista após a solenidade, demonstroufirmeza ao eleger sua linha de trabalho:respeito ao Pacto Social. Indagada sesairia do Pacto, se as medidas econômicasa serem adotadas pelo governo não bene-ficiarem os trabalhadores, a nova minis-tra não vacilou: "Mas e claro. Hoje maisdo que nunca o Pacto é de suma impor-tância. Já entrou para a nossa história."

Escolhida por sua atuação comocoordenadora das discussões do PactoSocial, numa articulação que uniu osministros da Fazenda, Mailson da Nóbrc-ga; do Planejamento, João Batista deAbreu; e do Gabinete Civil, RonaldoCosta Couto, além do filho do presidenteSarney, Fernando Sarney, pelo menosontem Dorothea não chamou a atençãodos convidados pela sua competC'nciaprofissional, mas pela simpatia e beleza."Acho que já temos a musa do PlanoVerão", brincou um assessor do Paláciodo Planalto, enquanto a longa fila decumprimentos se dividia entre mulheresorgulhosas por terem uma representanteno primeiro escalãoo do governo e ho-mens ansiosos por dois bcijiinhos.

Sacrifícios — No discurso de sau-dação à nova ministra, o presidente Sar-ncy pediu que

"o Brasil saiba compreen-der" as medidas que o governo vai anun-ciar no fim de semana e afirmou: "Vamos

atravessar um período decisivo, dc deci-sões importantes e graves que necessitamcompreensão, sacrifício e determinação."Enquanto isso, Dorothea defendia a ne-ccssidade dc discutir com os trabalhado-res, no âmbito do Pacto Social, as altera-ções nas regras da política salarial. Só

abriu exceção para o caso dos servidorespúblicos:

"Eles tem uma regra constitu-cional que estabelece que não se podeultrapassar a 65% da receita com gastosde pessoal."

A ministra do Trabalho assegurouque URP de janeiro será paga, masadiantou que a o reajuste dc fevereiroserá definido no conjunto dc medidas queserão adotadas. Lamentou que estejamocorrendo remarcações dc preços provo-cadas pelas especulações cm torno doPlano dc Verão. "Tínhamos uma regrapactuada de limitação de preços. Agoratemos um fato concreto, que é, a partirda remarcação dc preços, a aceleração dainflação", disse.

Às escuras — A cerimônia detransmissão do cargo para Dorothea co-meçou com o auditório do Ministério doTrabalho às escuras. A luz faltou em todoo prédio do ministério, quando o chefedo Gabinete Civil, Ronaldo Costa Couto,que vinha exercendo interinamente a pas-ta, abriu a cerimônia. A ministra fez umcomentário bem humorado: "Espero quea luz que se apagou seja só uma lembran-ça de que hoje (ontem) é sexta-feira 13."

No mesmo tom, Costa Couto come-çou a discursar: "Melhor que amaldiçoara escuridão é acender uma vela. Descon-fio que algum machão apagou a luz."Depois, deu boas vindas a Dorothea econtou que a conheceu "adolescente lin-da", quando foi seu professor de econo-mia na faculdade de economia, em BeloHorizonte. Com a luz restabelecida, Cos-ta Couto saudou a ministra: "Dorothea,

o Brasil te ama. Sucesso."Dorothea disse em seu discurso que

trabalhará "com as metas possíveis e nãocom as idéias". Agradeceu ao presidenteSarney "por ter tido a coragem dc no-mear para o Ministério do Trabalho umamulher". Depois dos cumprimentos deamigos e autoridades, Dorothea subiupara o 8" andar, onde sua presença tornaobsoleta a placa com letras douradas quediz "Gabinete do Ministro do Trabalho".

Entrevista cativou SarneyDorothea para o Ministério do Trabalho,No dia 30 de dezembro, refestelado

numa poltrona da casa de férias da famí-lia, na Ilha do Curupu, cm São Luís doMaranhão, o filho mais velho do presi-dente José Sarney, Fernando Sarney,assistia ao TJ Brasil, daTVS, quando, derepente, se levantou c gritou:

"Pai, vemcá. Olha essa moça na TV."

O presidente Sarney prestou muitaatenção no que Dorothea Werneck, pres-sionada pelos entrevistadores, falava so-bre o plano econômico em preparo nogoverno, defendendo, principalmente, amanutenção do poder aquisitivo dos salá-rios e o Pacto Social. Impressionado, atéanotou o nome de Dorothea.

Há duas semanas, um importanteassessor do chefe do Gabinete Civil,Ronaldo Costa Couto, ao comentar areforma ministerial, virou-se para umrepórter e comentou: "Se eu fosse você,por uma mera questão de intuição, ficariaatento à Dorothea."

Depois que se decidiu pelo nome de

Sarney telefonou para Guilherme Stoliar,superintendente da TVS, e Boris Casoy,apresentador do TJ Brasil, e disse:"Quando vi aquela mulher respondendocom tanta desenvoltura, mesmo pressio-nada pelos entrevistadores, pensei logo:essa é a minha ministra do Trabalho."

A história acabou sendo confirmadapela própria ministra, anteontem, ao dei-xar o Planalto, depois de conceder suaprimeira entevista como sucessora deAlmir Pazzianotto no Ministério do Tra-balho. Ao passar pelo repórter MárioMárcio, da TVS, ela comentou: "Vocês

são os responsáveis por isso."No programa semanal Conversa ao pé

do rádio, o presidente Sarney justificou anomeação de Dorothea como homena-gem

"ao talento feminino e, ao mesmotempo, ao Pacto Social, organismo que jáprestou tão bons serviços ao país e quepoe muito ajudar na solução dos conflitossociais".

POUALDEN

POLIANDENPETROQUÍMICA S.A.

CGC 13.545.769/0001-37COMPANHIA ABERTA

fato Rimrn

A Polialden Petroquímica S.A., comunica que, através do telex n9 GM/MIC/BSB/NR180, de 12/01/89, o Exm9 Sr. Ministro do Estado da Indústria e Comércio aprovou seuprojeto de implantação de uma unidade de fabricação de Polipropileno com capacidade de100.000 toneladas anuais, a ser instalada em Camaçari, nas condições indicadas pela Se-cretaria Especial de Desenvolvimento Industrial (processo n9 26015 - 000243/88).

Camaçari, 12 de janeiro de 1989

JAYME VILLAS BOAS NETTODiretor de Relações com o Mercado :::abrasca99%compãnhia Bstociada i

VIDA NOVA ^

O QUE MUDA NA SLA VIDA

COM A NOVA As suas dúvi-

CONSTITUIÇÃO tuição encontram

A sucessão anda com suas pernas

A íiunliíirnn mais rnnsistíVillas-Bôas Corrêa

pacote econômico e o enxugamento damáquina burocrática podem ajudar o presi-

dente José Sarney a concluir a transição demoerá-tica em clima de relativa tranqüilidade. Mas,ainda que o êxito das medidas supere as modestasexpectativas da sociedade amargurada por decep-ções, a sucessão presidencial deste ano, com oprovável desdobramento dos dois turnos, passaráà margem da influência do governo.

Sarney será mais ou menos poupado dascríticas e cobranças dos candidatos na medida emque recupere pontos nos índices de popularidade.A sucessão, entretanto, caminhará com as suaspernas, seguindo um roteiro esboçado nas suaslinhas fundamentais. Sarney não terá candidato:não pode nem quer. E certamente nenhum candi-dato aspira ao seu apoio e ate a escora, dediscutível eficácia, do governo em baixa.

Eleitor esfinge — A definição do votona campanha para o primeiro turno dc nítidavocação classificatória depende muito pouco dogoverno e muito da maneira como o eleitor secomporte face ao leque de opções da inflação decandidatos.

Nenhum dos candidatos ostensivos sonha emeleger-se no primeiro turno, na rodada de urna dc

15 de novembro, cobrindo a exigência constitucio-nal da maioria absoluta.

Todas as estratégias vão sendo montadas comolho na classificação. Assim Brizola provoca Lulaporque sabe que os dois cavam votos na mesmafaixa popular e à esquerda e que os menos de 30%registrados no melhor dos resultados da últimaeleição não podem ser divididos por dois. Dão, naconta, para garantir a classificação do represen-tante único da esquerda para a final do segundoturno.

No balaio dividido e esburacado do centro, osmais de 70% de votos esparsos não garantem aclassificação do representante ainda não identifi-cado na mixórdia que nele se instalou com adegringolada do PMDB. Até a verdade do voto, oPMDB majoritário, no seu inchaço de 86, apre-sentava-se como legenda com vaga cativa nosegundo turno: o doutor Ulysses, na onda eufóri-ca da promulgação da Constituição Cidadã, pinta-va como candidato natural, imbatível no partido ecom classificação no papo.

O voto mudou previsões, forçou a reformula-ção de análises.

Só que o comportamento do eleitor na eleiçãomunicipal com características nacionais, decidin-do o voto com absoluta independência, indiferen-te a superadas simpatias partidárias, plantou umaincógnita de fundir miolos na primeira etapa doprocesso sucessório.

A avaliação mais consistente acredita que acampanha no primeiro turno, tão logo aqueça ecomcçe a distinguir candidaturas viáveis, forçará abipolarização, com o centro e a esquerda conccn-trando votos nos candidatos possíveis, com efeti-vas chances de chegar nos dois primeiros lugares.

É uma hipótese de costura racional mas não aúnica. Pois o eleitor não votou sempre na coerên-cia de sua inclinação ideológica. E, em campanhasolitária para presidente da República, depois de29 anos de abstinência, é claro que o desempenhodos candidatos nos horários do TSE terão avassa-ladora influência, impondo ao eleitor a opçãopelas suas razões pessoais.

Ora, a polarização do confronto ideológicoaponta para a classificação no primeiro turno,para a decisão no segundo, de um candidatopendendo para a esquerda e outro representantedo centro.

Mas se o eleitor ignora etiquetas adotadascom equívoca convicção e resolve seguir os impul-sos da sua simpatia, acima de distinções ideológi-cas, o carisma, o desempenho, o desembaraço, afortuna definirão a classificação dos finalistas.

Em qualquer das alternativas, a eleição desteano firma sua sedução na imprevisibilidade. Sónão haverá surpresa porque é impossível antevero futuro embrulhado na novidade dos dois turnos,com mais de duas dezenas de candidatos e ne-nhum franco favorito.

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LIJM

POLIANDEN

I Ltira PETROQUI'MICA S.A.I | CGC 13.545.769/0001-37iTJP&a COMPANHIA ABERTA

mm mmrni

A Polialden Petroquimica SA., comunica que, atravds do telex n9 GM/MIC/BSB/NR180, de 12/01/89, o Exm9 Sr. Ministro do Estado da Industria e Comdrcio aprovou seuprojeto de implantagao de uma unidade de fabricagao de Polipropileno com capacidade de100.000 toneladas anuais, a ser instalada em Camagari, nas condigoes indicadas pela Se-cretaria Especial de Desenvolvimento Industrial (processo n9 26015 - 000243/88).

Camagari, 12 de janeiro de 1989

JA YME VILLAS BOAS NETTO ffiSbtBSCciDiretor de Relagoes com o Mercado mmrncompanhia aa»ociada

A sucessao anda com suas pernas

15 de novembro, cobrindo a exigencia constitucio- A avaliaqao mais consistentc acredita que aVillas-Boas Correa nal da maioria absoluta. campanha no pr.me.ro turno, tao logo aqueqa e

Todas as estrategias vao sendo montadas com comeqe a distinguir candidaturas viaveis, for?ara anlhn r\'\ rlissificacao Assim Brizola orovoca Lula bipolariza^ao, com o centro e a escjuerda concen-

ainda que o ex.to das medidas supere as modes as e e, a° nao podem « J^d0is; cia de sua inclimu;ao ideol6gica. E. em campanha

cxpectativas da sociedade amargurada por deccp- conta para garant.r a ciassincaqa uu rt presidente da Republica, depois de

«&. a mm. presidencia! tag ano, com anico da «p<* para a final do 5,gaodo

provavel desdobramento dos do.s turnos, passara turno esburacado do centro. os dos candidates nos hor4rios do TSE terao avassa-4 ma,gem da mBacnci. do govern. i Sm« earamcm lador, MM*, impomlo ao Jailor a oP!ao

Sarney serd mais ou menos poupado das c|assificaQao do representante ainda nao identifi- pelas suas razoes pcssoais. ,crfticas c cobranqas dos candidatos na mcdida em cacjQ na mjx6rdia que nclc se instalou com Ora, a polarizaqao do confronto idcologicoque recupere pontos nos indices de popularidade. decrineolada do PMDB. At6 a verdade do voto, aponta para a classificaqao no pnmeiro turno,A sucessao, entretanto, caminharS com as suas p^Dg majoritario, no seu inchaqo de 86, apre- para a decisao no segundo, de um candidatopcrnas, seguindo um roteiro esboqado nas suas sentaVa-se como legenda com vaga cativa no pendendo para a esquerda e outro representantelinhas fundamentais. Sarney nao tera candidato: SCnundo turno- o doutor Ulysses, na onda euf6ri- do centro.nao pode nem quer. E ccrtamente nenhum candi- ^ 0mui„a(;.-10 da Constituiqao Cidada, pinta- Mas se o eleitor ignora etiquetas adotadasdato aspira ao seu apoio e at£ a escora, de va COn10 candidato natural, imbativel no partido com cqulvoca convicqao e resolve seguir os impul-discuti'vel efidicia, do govcrno em baixa. cQm classifica?a0 n0 pap0. sos da sua simpatia, acima de dist.nqoes ldeologi-

Eleitor esfinge — A defimgao do voto o voto mudou provisoes, fonjou a reformula- cas, o carisma, o desempenho, o desembaraqo, a

na campanha para o primciro turno de n.'tida ?a0 de analises. ™ class.f.ca^ao dos fmata||vocacao classificat6ria depende muito pouco do S6 que o comportamento do eleitor na ele.qao Em qualquer das alternates, a elei$ao •

governo e muito da maneira como o eleitor se municipal com caractcristicas nacionais, dcc.din- ano firma sua seduqao na impre\ lsibil.dad . S

Nenhum *. ea„d,da,» — - —» I~ciegcr-se no pnmeiro turno, na rodada de urna dc processo sucessorio.

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Page 7: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

6 ? 1" caderno ? sábado, 14/1/89 Brasil JORNAL DO BRASIL

"TC*"

Informe JB

pesar de estar de ferias na Explica-se: o cidadão abordado éEuropa, o governador Orestes mais generoso ao fazer donativos com

Quércia não abriu mão da oportuni- vales-refeições, uma moeda subsidiadaA

dade de mandar sua mensagem diá-ria — gravada — através do progra-ma de rádio Bom dia, governador.

O de ontem foi, véspera depacote, foi antológico. Ao lembrarque o dia era uma aziaga sexta-feira, 13, Quércia ponderou:

— Mas não tem nada, não. Coma ajuda de Deus, desejo toda sortepara todo mundo.

?

pelo patrão. De quebra, lava a almacom a certeza de haver alimentado umacriança.

O vale-refeição, por sua vez, é acei-to como dinheiro vivo para qualquercompra — exceto cigarros — nos barese restaurantes da cidade.

Mestre cucaDo governador Miguel Arraes, res-

pondendo aos ulyssistas que acusam osgovernadores do PMDB de pretende-rem "fritar" o presidente do partido:

— Eu não tenho nenhuma vocaçãopara cozinheiro.E arrematou em tom de candi-

dato:— Porque já chega a inflação, já V1 THnso

chega esta gente da área econômica Vdl"do governo que não age correta-mente e provoca muitos problemaspara a população brasileira.

Al maréO ex-secretário particular do presi-

dente José Sarney, Jorge Murad, já temendereço de verão.

Alugou uma casa de dois andares,com cinco quartos e piscina, na praia daFerradura, em Búzios, no litoral doEstado do Rio.

Mau ag-ouroOntem foi realmente uma sexta-

feira 13 para os banqueiros, no Rio.Muitos investidores preferiram reti-

rar do open e aplicar na poupança,considerando que o período de 30 diasque começou ontem terá só 17 diasúteis, descontados sábados, domingos,o feriado de São Sebastião e o carnaval.

A renda da poupança é mensal; a doopen é por dia útil.

Reforma 1Assim que Dorothéa Werneck acei-

tou o convite para ser ministra doTrabalho, o presidente José Sarney li-gou aliviado para um amigo e disse:

— Graças a Deus ela aceitou!

Reforma 2O empresário Antônio Ermírio de

Moraes, quando foi convidado pelo pre-sidente José Sarney para ocupar ó futu-ro ministério da economia, consultou afamília a respeito.

Que, em voz uníssona, pediu queele não aceitasse.

Reforma 3O banqueiro Walter Moreira Salles

foi quem, a pedido do presidente JoséSarney, tentou dissuadir o embaixadorMarcflio Marques Moreira de continuarem Washington e vir para um dos'ministérios.

FunaroOntem — às vésperas do anúncio do

Plano Verão —, um dos pais do Cruza-do, o ex-ministro Dilson Funaro, che-gou de Cleveland, nos Estados Unidos,onde faz tratamento de um câncer linfá-tico, e foi diretamente para um hospitalpaulista.Pelo sim, pelo não

A Mitsubishi, que desenvolve natelevisão uma campanha em que pro-mete devolver o dinheiro da compra doaparelho adquirido hoje daqui a doisanos, sem juros nem correção, botouontem as barbas de molho.

Às vésperas do anúncio do PlanoVerão, passou a avisar que a promoçãoestá suspensa.

Musa do verãoEm pleno lançamento do Plano Ve-

rão a corte brasil iense acaba de eleger amusa do verão-89.

É a ministra Dorothéa Werneck.

Sinal dos temposOs meninos de rua de São Paulo

agora pedem vales-refeições a quementra ou sai dos restaurntes. Não setrata, contudo, de desprezo pelo com-balido cruzado, mas de esperta percep-ção da mentalidade do doador.

Dentro de um mês as pessoas commais de 65 anos não pagarão para andarnos trens urbanos de Rio, São Paulo,Belo Horizonte, Porto Alegre, Salva-dor, Aracaju, Maceió, Recife, JoãoPessoa, Fortaleza e Natal.

A CBTU vai implantar o Vale Ido-so, que dá gratuidade de transporte.Serão impressos numa primeira fasetrês milhões de vales.

Em campanhaAmanhã, no Rio, o PT faz plenária

geral com seus militantes, às lOh, naCâmara dos Vereadores, para deslan-char a campanha do deputado LuísInácio Lula da Silva à Presidência daRepública.

Em São Paulo, no mesmo dia, oMovimento Nacional Leonel Brizolapromove encontro com um grupo deintelectuais.

?

Nem Lula nem Brizola, porém, es-tarão presentes. O primeiro viaja pelaAmérica Latina, o segundo descansa noUruguai.

PioneiroO vice-prefeito de Porto Alegre,

Tarso Genro, tornou-se ontem o pri-meiro deputado federal a beneficiar-secom uma medida das disposições transi-tórias da nova Constituição que permitea acumulação com um cargo do Execu-tivo.

Ele assumiu como prefeito interino,enquanto Olívio Dutra viajava parauma reunião em São Paulo com LuízaErundina.

80 anosTrês estados — Pernambuco, Ceará

e Rio de Janeiro — comemorarão os 80anos do arcebispo emérito de Olinda eRecife, dom Hélder Câmara, dia 7 defevereiro.

Haverá uma romaria ao Canindé,no Ceará, saindo de Recife, festas po-pulares e um seminário na capital per-nambucana com o tema: Um caminharde libertação: 10 anos de Puebla.

No Rio ocorrerá uma concelebraçãodia 14 de fevereiro, em local a serdeterminado.

Americanos sugerem

criar fundo para

proteger a Amazônia

BRASÍLIA — A criação de um fundo internacional parafinanciar proteção ambiental da Amazônia foi sugerido ontemao governo brasileiro pela missão do Congresso Americano(quatro senadores e dois deputados), que visita o país. Osparlamentares fizeram a proposta ao presidente José Sarney, aoministro da Fazenda, Mailson da Nóbrega, e ao secretário doMinistério das Relações Exteriores, Paulo de Tasso Flecha deLima, com os quais reuniram-se separadamente, lembrando queo fundo poderá ser constituído mediante a conversão de parteda dívida externa cm investimentos direcionados para a prescr-vação do meio -ambiente.

Trcs países da América Latina — Costa Rica, Bolívia cEquador — já foram beneficiados por programas semelhantes,incentivados pela fundação The Naturc Conservancy, com sedecm Washington. O modelo de conversão da dívida em investi-mento na preservação do meio ambiente consiste na compra de

nal por entidades privadas norte-americanas. Posteriormente,estas entidades, interessadas na preservação do meio ambiente,negociam o cancelamento do débito em troca do compromissodo governo de implementar projetos específicos de proteçãoambiental.

Modelo — Durante um almoço no Itamarati, ondeestavam presentes os ministros das Relações Exteriores, AbreuSodré; do Gabinete Militar, Bayma Denis; do Interior, JoãoAlves; da Justiça, Paulo Brossard, c o diretor do Departamentode Polícia Federal, delegado Romeu Tuma, o senador TimothyE. Wirth, um democrata do estado de Colorado, que durantealguns anos presidiu a World Wildlifc Fund — uma entidadeprivada voltada para o financiamento de pesquisas na área demeio ambiente falou com entusiasmo da proposta da conversãoda dívida e disse de sua disposição em sugerir a adoção domodelo ao presidente José Sarney.

Os parlamentares reuniram-se também, por uma hora cmeia com o secretário-geral do Ministério das Relações Exterio-res, Paulo de Tarso Flecha de Lima, no Palácio do Itamarati.Ali escutaram uma exposição sobre o programa "Nossa Naturc-za", que o governo lança nos próximos dias, definindo umanova política para a preservação do meio ambiente. O embaixa-dor advertiu os parlamentares de que o Brasil "não pode serconsiderado o vilão da história da agressão à ecologia".

— Em reunião no final da tarde no Palácio do Planalto, osparlamentares ouviram do ministro-Chefe do Gabinete Miltar,general Bayma Denis, uma exposição detalhada sobre o progra-ma "Nossa Natureza", acompanhada por projeção de slides. "OBrasil não vai deixar de explorar seus recursos naturais, masfará isto observando os cuidados com a natureza", enfatizou ogeneral.

Publicidade.

LiteralO governador Moreira Franco, pre-

sente ao casamento de Roberto DuarteCardoso Alves, filho do ministro daIndústria e Comércio, Roberto CardosoAlves, na noite de quinta-feira, em SãoPaulo, utilizou-se de uma metáfora agrí-cola para definir a situação do Rio.

Ao ser perguntado por um convida-do sobre como estava o estado, MoreiraFranco afirmou:

— Uma verdadeira horta. Só tempepino.

ForçaApesar de ter eleito apenas três

vereadores em Volta Redonda (RJ),onde Juarez Antunes, do PDT, elegeu-se prefeito, o PT conseguiu através dealianças fazer o presidente da CâmaraMunicipal: Reynaldo Ferreira.

Isso, numa bancada de 21 vereado-res, onde a maioria é do PDT.

O presidente da CâmaraMunicipal de Guarulhos, naGrande São Paulo, Elói Al-fredo Pietá, do PT, demitiu127 dos 507 funcionários daCasa, entre os que não apa-reciam para trabalhar e osque, nos últimos seis meses,prestaram serviços para ve-readores que não foram ree-leitos.

Quinta-feira, o ex-ministroRenato Archer e o deputadoUlysses Guimarães estiveramcom o primeiro-ministrofrancês Michel Rocard, emParis.As preocupações prin-cipais de Rocard eram emtorno do agravamento da si-tuação política brasileira coma perspectiva de uma hiperin-fiação.

A Shell, inspirada numprograma japonês, está pro-movendo diariamente um en-contro de 10 minutos de ins-tratores com motoristas daempresa e das transportado-ras de carga de risco paradiscutir questões básicas desegurança nos transportes.

Luís Lobo, assessor da

Lance-Livre-Central Globo de Comunica-ção, segue boje para SantoDomingo, na República Do-minicana, onde participaráde um encontro sobre drogaspatrocinado pela OGA. Elevai falar dos 14 milhões dealcoólatras que o Brasil temhoje.

O festeiro GuilhermeAraújo sai de destaque naUnidos da Tijuca em cenárioque reproduz uma favela noestilo do pintor primitivoHeitor dos Prazeres. O enre-do da escola este ano será DePortugal a Bienal, no país docarnaval.

A Secretaria Especial doMeio Ambiente vem catalo-gando, através de dossiêscompletos, todas as notíciasdivulgadas em relação ao as-sassinato do líder sindicalChico Mendes a pedido deestados brasileiros e entida-des ecológicas internado-nais.

O professor brasileiro Hil-debrando Luís Pereira, quetrabalha no Instituto Pasteur,na França, telegrafou ontem

CerCO — Os mais de 100 agentes federaisc policiais militares que vasculham uma áreasuperior a 1.200 quilômetros quadrados nasproximidades de Xapuri, na busca a AlvarinoAlves da Silva, começaram a avançar o cerco,rumo a Brasiléia, na fronteira com a Bolívia, ea Rio Branco. Alvarino, juntamente com seuirmão Darli Alves da Silva, que se entregou ápolícia há uma semana, é acusado de ser umdos mandantes do assassinato do líder sindicale ecologista Chico Mendes, dia 22 de dezem-bro. Há 15 dias a Polícia Federal mantémbarreiras nas estradas e há nove especialistasem guerra de selva estão embrenhados namata da Fazenda Mineira, a 30 quilômetros deXapuri, onde estaria Alvarino.O delegado Nilson Alves de Oliveira, quepreside o inquérito sobre a morte de ChicoMendes, decidiu, além de manter o cerco nasfazendas próximas a Xapuri, enviar convite aAlvarino para que ele se entregue. O convite

foi feito anteontem â noite pelo delegado aoadvogado de Darli, Rubens Torres. Nilson deugarantias de que a integridade física de Alvari-no será respeitada.

Gastos — Do dir 23 de dezembro atéagora, foram gastos C.$ 23 milhões na opera-ção que a Polícia Federal, Militar c Civil estãodesenvolvendo na captura dos envolvidos namorte do líder sindical e ecologista ChicoMendes."A ordem é gastar o que for necessário", disseo superintendente da Polícia Federal no Acre,lido Reni Graebner, explicando que essesgastos incluem tudo: alimentação, transporte,consertos de viaturas. Chove muito na região evários carros quebraram, um deles capotounum barranco no acesso para Xapuri. Entreagentes federais, civis e da Polícia Militarcontinuam trabalhando na operação mais de100 homens.

VESTIBULARFACULDADES

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ADMINISTRAÇÃOECONOMIACIÊNCIAS CONTÁBEIS

Provas 28 e 29 de janeiroinscrições até 23 de janeiro

Informações 719-7474

Rua José Clemente, 134 Centro — Niterói

MANIFESTO A NAÇAONo momento em que rumores incluem o MCT entre os ministériosa serem extintos e anunciam a dispersão dos seus órgãos de apoioà pesquisa, a comunidade cientifica 6 surpreendida pela monsa-gem presidencial n° 001 de 1989. a) Os vetos constantes daMensagem Presidencial referente ao orçamento da União para1989 poderão ter como conseqüência o aniquilamento do institui-ções e grupos de pesquisa do mais alto nível acadêmico, indispen-sáveis para o desenvolvimento científico e tecnológico, b) Foramatingidas cerca do 500 instituições, grupos e laboratórios douniversidades e de institutos de pesquisa apoiados pela FINEP viaFNDCT, como a COPPE/UFRJ. a PUC/RJ e a FIOCRUZ. c) Foramtambém atingidos milhares de pesquisadores apoiados pelo CNPq.d) Compromete fundamentalmente as atividades de Institutos doCNPq: IMPA — Instituto de Matemática Pura e Aplicada, CBPF —Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, LNCC — LaboratórioNacional do Cálculo Cientifico. ON — Observatório Nacional. LNLS— Laboratório Nacional de Luz Sincrotron, MAST — Museu doAstronomia e Ciências Afins e IBICT — Instituto Brasileiro deInformação em Ciência e Tecnologia, e) Da mesma forma ficaramcomprometidas as atividades de Institutos do MCT, como o INPE

Instituto de Pesquisas Espaciais e o INPA — Instituto Nacionalde Pesquisa da Amazônia.Em conseqüência, ó necessário que o Governo tome medidasurgentes que garantam aporte imediato de recursos para o correntetrimestre até que o Congresso Nacional venha a aprovar recursossuficientes para assegurar inequivocamente o pleno desenvolvi-mento cientifico e tecnológico do Pais.Alertamos para a pesada responsabilidade que recairá sobro oGoverno caso não sejam tomadas medidas e salientamos oscompromissos assumidos publicamente polo Presidonte da Repú-blica de apoiar a formação de um quadro minimo essencial para odesenvolvimento cientifico o tecnológico que corresponda aosanseios de progresso da Nação.Enfim, caberá ao Executivo a responsabilidade do erro histórico decontrariar a moderna tendência universal de união da Ciência àTecnologia ao extinguir, (racionar ou anexar as atuais atividades doMinistério da Ciência e Tecnologia, lembrando que estas atividadescontaram com o incondicional apoio do Congresso Nacional aodiscutir e aprovar o orçamento para 1989.Nelson Maculan Filho, Coordenador da Comissão das SociedadosCientificas — Luiz Pinguelli Rosa. Diretor da COPPE/UFRJ eMembro do Conselho da SBPC — Ghorard Jacob, Reitor daUniversidade Federal do Rio Grande do Sul e Membro do ConselhoDeliborativo do CNPq — Luiz Bevilacqua. Presidente da Comissãode Engenharia da CAPES — Sérgio Arouca, Presidente da FIOCRUZ— Paulo Krahe, Diretor do Instituto Nacional do Tecnologia eMembro do Conselho Deliberativo do CNPq — Lindolpho CarvalhoDias Diretor do Instituto de Matemática Pura Aplicada — DarcyFontoura de Almeida — Diretor do Instituto de Bioffsica da UFRJ oMembro do Conselho Deliberativo do CNPq — Humberto Brandi,Decano do CTC da PUC/RJ — Augusto César Gadelha Vieira. Vice-Diretor do Laboratório Nacional de Cálculo Científico — ReinaldoGuimarães. Pró-Reitor de Pesquisa da UERJ — Jorge AlmeidaGuimarães Diretor do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ —Carlos Russo. Decano do CT da UFRJ — Zieli Dutra Thomó Filho.Vice-Diretor da COPPE/UFRJ — Fernando Stelle da Cruz, Diretor doInstituto de Microbiologia da UFRJ — Jacob Palis Júnior, Membrodo Conselho Deliberativo do CNPq — Manuela Carneiro da Cunha,Membro do Conselho Deliberativo do CNPq — Igor Ivory Paca.Membro do Conselho Deliberativo do CNPq — Antonio GalegoRodrigues, Mombro do Conselho Deliberativo do CNPq Edmun-do Reichman. Membro do Conselho Deliberativo do CNPq — ErneyPlessman Camargo, Membro do Conselho Deliberativo do CNPqFernando Peregrino, Membro do Conselho Deliberativo do CNPq eBIORIO César Camacho, Presidente da Sociedade Brasileira deMatomática — Gil da Costa Marques, Presidente da SociedadeBrasileira de Física — Carlos A. de Moura, Presidente da SociedadeBrasileira do Matemática Aplicada e Computacional — Roberto S.Bartholo Júnior. Secretário da Regional Rio da SBPC — MaríliaBernardes Marques. Associação Brasileira de Escolas Médicas —dentre outros.

UFRJ

EDITAL DE TRANSFERÊNCIA DE ALUNOSPARA A UFRJ

A UFRJ está abrindo, pai o primo.ro somostre do 1989. vaSas paro transferencia om cursos de graduação. As inscritos,gratuitas, sorâo aceitas do 23 o 26 do janeiro, sogundo os tormos do Edital a seguir.I A Univorsidado Fodorol do Rio do Janeiro torna público que dispõe do vagas para transferência nos seguintes cursos:'

iTo^To? ÍSÍ^^™Sfc^rS:^S,ls,,cai 05; Astronomia 0^ Geogralia;05; Licenciatura em Goografia: 05. Geologia: 04; Meteorologia: 05; Física: 10; Licenciatura em Física. 10. Química. 05.Licenciatura em Química: 02.

FSSéncla' 03 Tuba 01 Artes Cénicas/Conogratia: 03, Artes Cênicas/Indumentária: 03, Composição do Interior. 07.CnmDosicâo Paisaalstica 02 Dosonho Industrial/Projeto do Produto: 01; Escultura. 02, Gravura. 02. Pintura 02Srtumôl Literafura 03? Portúgufls-lnglôs: 03; Portuguis-Alemâo: 02; Português-ltaliano: 03; Portuguôs-Espanhol. 03.Portuguôs-Francôs: 03; Português-Russo: 01; Portuguôs-Arabe: 01; Porfjguôs-Japonôs: 01. Portuguôs-Hebraico. 02,Portuguôs-Lotim: 02; Portugu&s-Grego: 02.

ÍES-^Fl^S«'S^»H0U^ sSoduçao Editorial: 02, Com. Soe,a,,Publicidade e .Propaqanda 02 Filosofia: 10; História: 08; Licenciatura em Ed. Artlsfca/Artos Plásticas. 03. Licenciatura em EdArtistica/Musica: 03; Licenciatura em Ed. Artística/Desenho: 03. Pedagogia: 05, Serviço Social. 10

0 01 O*'3 0 60 ^inis.raçáo: 05;Ciôncias Contábeis: 20; Ciências Econômicas. 05.'EngonhaM^Civ^:^0;TEi^?lóu!ca^Elotyotécnica: 05; Eng Mecânica: 15. Eng. Metalúrgica: 20; Eng. Naval: 10; Eng.Química; 50.(o No CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (CCS):Enformagom e Obstetrícia. 06; Liconciatura em Educação Física. 05.

2 Poderão candidatar-se à transferência para ostes cursos os alunos regularmente matràlados no ano letivo de 1988 emoutras Instituições de Ensino Superior, que satisfaçam todas as condições deste Edial.

3. O requerimonto de inscrição será instruído com os seguintes documentos.(a) Documonto do Identidade;13 S^díe'SSSSo expostas neste Edita,, segundo o modelo próprio, asor preenchido no ato da inscrição;(d) Dois retratos 3x4;Os candidatos ás vagas dos cursos do CT. deverão apresentar também.(o) Fluxograma curricular da Instituição do origem (discriminação das disciplinas por porlodo),(t) Quadro demonstrativo de oquivalôncia do disciplinas devidamente preenchido.

4. Toráo inscrição deferida: d Adminis,raçao, Ciências Contábeis. Ciências Econômicas a"«"SÊdí^líís?C3d0os^n0d,Ss0quCoU tenham cursado, com aproveitamento, na Instituição de origem, no

E)'n!Z 3o'S@t£ Direito, os candidatos quo tenham concluído com aproveitamento, na Instituição de origem, o

período imediatamente anterior aquele para o acfome^bSXícia^s candidatos que possuírem aprovação de noEffZ «nS toUFRJ para os primeiros períodos do curso degraduação para o qual ptoita^m tmnsforônGia. Obstetrícia quo nâo tenham cursado ou quotenham s?d" dos l"Sm° curricular adequada, poderão ter a sua inscrição

(d^Miíos cursos do CT. os candidatos que tenham cursado e sido aprovadosom no mínimo 90 créditos do ciclo básicoda Escola do Engenharia e 67 créditos do ciclo básico de Engenharia Química.Terão inscrição indeferida:ibl °oSs "ndídalos na^nsWufjlo de oSm correspondentes a mais de 75% (setenta ecinco por conto) dos créditos totais do respectivo curso na UFRJ.Os candidatos deverSo apresentar prova de identidade sempre que solicitada.Os candidatos com Inscrição dolorida sorâo submetidos a exame de seleção de caráter eliminatório, segundo programas .à sua disposição no respoctivo Contro. ,

8. O exame de seleção realizar-se-á no período do 01 a 03 de fevereiro do acordo com o calendário afixado nas Decanias dos

9. 0°sTndidatos que tiverem obtido nota menor quo 05 (cinco) em qualquer das provas do exame de seleção estarãoeliminados do processo de transferência.

10 Em nenhuma hipótose havorá segunda chamada e revisão das provas do examo do seleção.11 O proonchimonto das vagas oferecidas, será feito pelos cindidatos nâo eliminados, alocados em ordem decrescente' sua nota final, até o limito das vagas fixadas. Bfflg,2 Os candidatos que no exame do seloçáo venham a obter a mesma classificação e constatada a impossibilidade

Unidade em absorvê-los sorâo desempatados mediante entrevista.,3 Os estudantes-convênio. regularmente matriculados em IES brasileiras, ao solicitarem transferência receberão

tratamento idêntico ao oferecido ao alunado em gorai.,4. Os casos omissos ou situações nâo previstas serão resolvidos polo Conselho de Coordenação do respectivo Centro

15 bs^nteressados poderão inscrever-se no porlodo de 23 a 26 de janeiro no horário de 10 às 16h. obtendo maioresinformações nos Centros responsáveis pelos cursos e vagas especificados, a saber.

CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA (CCMN)Edifício do CCMN — Bloco D — Cidade UniversitáriaCENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS (CCJE)Av. Pasteur, n° 250 — Praia Vermelha

_ CENTRO DE LETRAS E ARTES (CLA)Edifício da Reitoria — Io andar — Cidade Universitária

_ CENTRO DE CIÊNOAS DA SAÚDE (CCS)Edifício do CCS — Bloco K — Cidade Universitária

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (CFCH)Av. Pasteur. n° 250 — Praia Vermelha

_ CENTRO DE TECNOLOGIA (C.T)Edifício do CT — Bloco A — Cidado Universitária.

———————

para o Ministério das Ciên-cias e Tecnologia fazendo um"apelo para que a voz darazão prevaleça" no anuncia-do desmembramento do mi-nistério.

Segundo a Cacex, os finan-ciamentos para Angola têmsido examinados e deferidosnormalmente.

A secretária estadual deEducação do Rio de Janeiro,Fátima Cunha, pretende pro-mover a volta às aulas, emmarço, sem greve dos 87 milprofessores, propondo umaumento salarial de 80% emfevereiro.

O ex-deputado Léo Si-mões, demissionário do car-go de secretário de Esporte eLazer do Estadô do Rio, e osuplente de senador Rockfel-ler de Lima (PFL-RJ) estãobrigando pelo cargo de supe-rintendente regional do lapasno Rio, ocupado atualmentepor Carlos Eduardo Fiora-vante.

Hoje já não é sexta-feira13. Tudo bem!

JORNAL DO BRASII

Gloria Alvarez, com sucursais

Diretor-flnanceiro • CARLOS VILLAR Diretor • MAURO GUIMARAES

Áreas de ComercializaçãoSuperintendente Comercial:José Carlos Rodrigues

Superintendente de Vendai:Luiz Fernando Pinto Veiga

Superintendente Comercial (São Paulo)Sylvian Mifano

Superintendente Comercial (Brasília)Fernando Vasconcelos

Gerente de Classificados:Saulo OmelasSucursaisBruflta — Setor Comercial Sul (SCS) — Quadra 1,Bloco K, Edifício Denasa. 2o andar — CEP 70302

telefone: (061) 223-5888 — telej: (061) 1 011SAo Paulo — Avenida Paulista, 1 294,17° andar —CEP 01310 —S. Paulo. SP — telefone: (011)284-8133 (PBX) — telex: (011) 21 061, (011) 23 038Minas Gerais — Av. Afonso Pena. 1 500,7o andarCEP 30130 — B. Horizonte, MG — telefone:(031) 273-2955 — telex: (031) 1 262R. G. do Sul — Rua Tenente-Coronel ConeiaLima, 1 960/Morro Sta. Teresa — CEP 90640 —Porto Alegre. RS — telefone: (0512) 33-3711(PBX) — telex: (0512) l 017Bahia — Rua Conde Pereira Carneiro, 226 —Salvador — Bahia — CEP 41100 — Tel.: (071)244-3133 — Telex 1 095

Pernambuco — Rua Aurora, 325 — 4o and. s/418/420 — Boa Vista — Recife — Pernambuco —CEP 50050 —Tel.: (081) 231-5060 — Telex: (081)1 247Ceará — Rua Desembargador Leite Albuquerque,832 — s/202 — Edifício Harbour Village —Aldeota — Fortaleza — CEP 60150 — Tel.: (085)244-4766 — Telex: (085) 1 655Correspondente» nacionaisAcre, Alagoas, Amazonas, Espírito Santo, Goiás,Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná,Piauí, Rondônia, Santa Catarina.Correspondentes no exteriorBuenos Aires, Paris, Roma. Washington, DC.Serviços noticiososAFP, Tass, Ansa, AP, AP/Dow Jones, DPA,EFE, Reuters, Sport Press. UPI.Serviços especiaisBVRJ, The New York Times, Washington Post, LosAngeles Times. Le Monde. El Pais, L'Express.

Atendimento a AssinantesSupervisão: Luciana Sarcinelli PaesDe segunda a sexta, das 7h às 19hSábados e domingos, das 7h às 11 hTelefone: (021) 585-4183Preços das AssinaturasRio de JaneiroMensal CzS 11.100Trimestral Cz* ¦,0,innSemestral CzS 56101Minas Gerais — E. SsntoMensal CS 12.500CzS 33.800Semestral CzS ft-VWO

São PauloMensal CzS 13.800Trimestral Cz$ 37.300Semestral CzS 70.500BrasíliaMensal CzS 19.000Trimestral CzS 51.200Semestral CzS 96.800Trimestral (sábado e domingo) CzS 15.400Semestral (sábado e domingo) CzS 30.800Goiânia — Salvador — Maceió — Curitiba — P.Alegre — Cuiabá — C. GrandeMensal CzS 19.000Trimestral CzS 51.200Semestral CzS 96.800Recife — Fortaleza — Natal — J. Peaaoa —Teresina — Sáo LuísMensal ClS 21.200Trimestral CzS 57.200Semestral CzS 108.100Camaçari — BASemestral CzS 128.600Entrega postal em todo o território nacionalTrimestral CzS 61.800Semestral CzS 116.800Atendimento a Bancas e AgentesTelefone: (021) 585-4127Preços de Venda Avulsa em BancaRio de JaneiroDias úteis CzS 350Domingos CzS 500Minas Gerais — E. SantoDias úteis CzS **00

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Page 8: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

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Paraná trata doença de

olhos com método russo

CURITIBA — O Hospital de Clínicasda Universidade Federal do Paraná sediará,a partir de fevereiro, o único centro detratamento da retinose pigmentária (doençaque atinge o tecido pigmentado da retina)fora da União Soviética. Está sendo forma-lizado um convênio entre o Instituto Hei-mholtz, de Moscou — maior centro oftal-mológico soviético e um dos mais avançadosdo mundo — e a universidade paranaense,que vai dar aos 17 mil portadores da retino-se pigmentária no Brasil (números estima-dos pelas entidades de oftalmologistas)acesso ao único tratamento com resultadospositivos no controle da doença em todo omundo. O convênio tem apoio da constru-tora C. R. Almeida, cujo dono, CecílioRego de Almeida, tem dois filhos portado-res da doença.

Os soviéticos tratam a retinose pigmen-tária, popularmente conhecida como ce-gueira noturna (embora este seja apenas umdos sintomas da doença), com dois prepara-dos químicos, cujos componentes são man-tidos em segredo. A oftalmologista NataliaMarcascaia, que esteve esta semana emCuritiba para discutir a formalização doconvênio, faz questão de dizer que o trata-mento controla a doença, mas não a cura."Falamos sempre em estabilização. No es-tágio em que estamos, evitamos que aretinose pigmentária progrida e leve à ce-gueira total, como acontece invariavelmen-te com quem não faz tratamento", diz ela.

Os dois preparados — batizados deTaufon e Incad — agem, segundo a médica,sobre os processos imunobioquímicos doorganismo. A retinose pigmentária é umadoença genética causada por distúrbios dosfenômenos metabólicos, bioquímicos e imu-nológicos. Em geral começa a se manifestarna adolescência. O primeiro sintoma é jus-tamente a dificuldade de enxergar no escu-ro. A evolução da doença é caracterizadapor um estreitamento gradual do campo devisão, até a cegueira total.

Sucesso — O tratamento dos soviéti-cos vem sendo realizado há 12 anos, depoisde 15 anos de pesquisas. Segundo ValeriGussarov, representante da empresa Intou-rist (estatal soviética que recebe pacientes

i do mundo inteiro que se vão tratar noInstituto Helmholtz), nesse período foramtratados cerca de 12 mil pacientes. Em 54%dos casos a doença foi estabilizada e emoutros 12% houve melhora. O sucesso de-pende de vários fatores, mas está relaciona-do mais diretamente ao estágio da doençano início do tratamento. "Quem já tem umaretina morta não deve mais se tratar porque

não haverá nenhum resultado", adverteNatalia Marcascaia.

O centro que está por ser criado noParaná fará exatamente o mesmo tratamen-to do Instituto Helmholtz. Periodicamente,uma equipe de especialistas do instituto iráa Curitiba, levando os medicamentos. Oacordo prevê que só os médicos soviéticostratarão dos pacientes e somente eles mani-pularão os preparados, que virão sob aforma de pó para serem diluídos no próprioHospital de Clínicas. "Os preparados, de-pois de diluídos, têm uma vida de poucosminutos", explica a oftalmologista.

Bateria—Cada bateria de tratamen-to é feita durante 14 dias, com intervalos deoito a nove meses até o início da seguinte.Nesses 14 dias, os pacientes recebem diaria-mente uma injeção de Taufon sob a conjun-tiva de cada olho e duas injeções intramus-culares de Incad. Nos meses do intervalo,fazem uma terapia à base de riboflavina eusam medicamentos para aumentar a dilata-ção vascular. São avisados para não fumarnem beber álcool e evitar esportes violentose excesso de sol.

O empresário Cecilio do Rego Almei-da, dono da construtora C.R. Almeida, umdos organizadores do centro que se estáformando no Paraná e responsável pelavinda de Natalia e Valeri, já tem uma listade 90 pacientes para o tratamento dosoftalmologistas soviéticos em Curitiba. Doisdeles são seus filhos — César, de 26 anos, eGuilherme, de 23. Ambos inciaram em 88 otratamento em Moscou e estão satisfeitoscom os resultados. Guilherme, que soubeque era portador da doença em 87, quandoficou completamente cego ao entrar noconsultório de seu oftalmologista, onde aluz era bem mais fraca do que na sala deespera, é um entusiasta dos soviéticos."Com a vinda deles para cá será possívelatender a muito mais pessoas", garante.

O custo do tratamento em Curitibacairá drasticamente em relação ao feito emMoscou. A família Almeida pagou, paracada tratamento, incluindo passagens, esta-da, honorários médicos e medicamentos, 12mil dólares. A previsão inicial do Centro deCiências da Saúde da Universidade Federaldo Paraná e dos soviéticos é a de que,incluindo os gastos com a vinda dos especia-listas e os medicamentos, cada bateria detratamento no Hospital de Clínicas ficaráem 1,5 mil dólares. A única questão aindanão resolvida na formalização do Centro dizrespeito à remessa de dinheiro para a UniãoSoviética. "Dependemos do Banco Centralde vosso país", lembra Valeri.

SABHA

LÍBIA

NÍGER " DIRKOU

AGADEZ ^ CHAD

TERMIT-KAOBUL

'TAHOUA

TODOS OS CAMINHOS

Ciência sábado, 14/1/89 ? 1° caderno ? 7

Cientista

4vê9

pensamentos em imagens de computador

JL Monclr Gomes

BALTIMORE — Cientistas da Faculdadede Medicina Johns Hopkins, em Maryland,EUA, culminando um estudo de oito anos dasfunções cerebrais de macacos rhesus, afirmamter aberto um novo campo no setor: visualiza-ram um pensamento. "Esta é a primeira vez,até onde eu sei, que alguém consegue visuali-zar um processo psicológico", disse o Dr.Apostolos Georgopoulos, chefe da pesquisa.

"Usamos uma técnica que permite ver umprocesso mental como um processo físico, eisso pode um dia ajudar a construir prótesespara pessoas que têm dificuldades para semovimentar por causa de problemas cere-brais", acrescentou.

O que ele e seus colegas fizeram foi vernuma tela de computador o cálculo mental queocorreu dentro do cérebro de um macaco

.treinado chamado Lambda, nos milissegundosantes que a criatura executasse uma tarefa.Georgopoulos descreve sua descoberta na edi-ção desta semana da revista científica Science.

Num trabalho iniciado por volta de 1980, apaixão de Georgopoulos era decifrar a ativida-de cerebral que determina como um animalreage a um estímulo como, por exemplo, a luz."Sabemos que o cérebro analisa a situação etem de produzir um movimento a ela adequa-do, com a adequada direção no espaço", dizGeorgopoulos. "Assim, pedimos ao animalque faça esse movimento, registramos a ativi-dade do cérebro e vemos como as células seinterrelacionam".

Assim, puseram o macaco Lambda paraexecutar a tarefa, uma tarefa meio complexa,que ele levou quatros meses de intenso treina-mento para aprender: sentava-se a uma mesa

lâmpadas dispostas em círculo, numasemelhante às dos números num

Quando a luz na posição de duasse acendia, Lambda movia um ponteiro

de metal do meio do círculo diretamente paraa posição de 10 horas."Isso é tão complicado para humanosquanto para macacos", diz Georgopoulos.Lambda, treinado com recompensas de sucode banana, aprendeu a responder corretamen-te mais de 80% das vezes.

Georgopoulos canalizou eletronicamenteo processo de pensamento do macaco, vendocomo ele resolvia o problema que fora treina-db para resolver. Para isso, o córtex motor deLambda — a parte do cérebro que controla omovimento voluntário — foi ligado eletrônica-mente a um computador. Eletrodos implanta-dos no córtex captavam a atividade elétrica dascélulas corticais que controlam o movimentodo braço.

Impulsos — Com sofisticada progra-maçáo, o computador interpretou graficamen-te esses impulsos, mostrando ao cientistaquando as células disparavam sinais elétricos,a intensidade dos disparos e em qual direçãoinstruíam o braço a mover-se.

O gráfico de computador mostrou a Geor-gopoulos uma coisa fascinante: milissegundosdepois que a luz se acendia, a atividadeelétrica dessas células apresentava uma ten-dência a pensar na direção da luz. No compu-tador, essa orientação no espaço aparecia soba forma de linhas verdes indicando a direçãode duas horas. ...Assim, no rápido instante, as linhasabriam-se em leque no sentido contrário aodos ponteiros, fazendo uma nítida varreduraaté a posição das 10 horas. Uma vez correta-mente orientado no espaço, o córtex disparavasua decisão final através do sistema nervoso,acabando por provocar as contrações muscula-res que moviam adequadamente o braço.

Na verdade, o macaco solucionava o pro-blema por uma espécie de rotação mental, queocorria uma fração de segundo antes de esten-der o braço para o cabo.

Massarani

Robô da Telebahia

executa tarefa de

45 funcionários

SALVADOR — Criado por técnicos daTelebahia, um robô está sendo usado na CentralTelefônica de Itabuna (429 quilômetros ao sul deSalvador) para identificar falhas no sistema delinhas. Em oito minutos ele é capaz de realizaruma completa checagem de todos os sistemas dacentral;o que, sem o robô, só seria possível como trabalho de 45 homens durante oito horasininterruptas.

Ao contrário dos filmes de ficção e dosmodelos industriais mais avançados, o robô daTelebahia não tem pernas nem braços, maspossui circuitos altamente sensíveis, fazendocom que um conjunto de luzes pisque ou apaguecompletamente (nos casos mais graves) ao iden-tificar qualquer tipo de falha nas linhas telefôni-cas. Sua construção foi inteiramente artesanal,executada por seis técnicos, também responsá-veis pelo projeto. —

O chefe do setor de computação da CentralTelefônica, Juraci Martins Soares, explica que aidentificação das falhas no sistema, por parte dostécnicos, é feita a partir da leitura do painel deluzes existente no robô. A quantidade de luzesque piscam identifica a área onde esteja ocorren-do a falha.

— Com o robô de testes, conseguimosminimizar o tempo de manutenção e, conse-qüentemente, melhorar a qualidade do serviçoprestado ao usuário. A redução do tempo dechecagem para apenas oito minutos permiterealizar com mais freqüência esse tipo de serviço— afirma o chefe do setor de computação.

O robô é acionado automaticamente, sem-pre que uma ligação é efetuada. Seu funciona-mento cobre a checagem de seletores e níveis,além dos quatro tipos de fiação envolvidos naoperacionalização das chamadas. Por enquantoele está sendo chamado pelos técnicos de "ma-

quete de testes de barras cruzadas".Na sua fabricação, foram investidos apenas

Cz$ 1,5 milhão e ele foi montado em três meses.Nos próximos dias, a mesma equipe de técnicoscomeça a fabricar outros quatro modelos paratambém operarem na região sul do estado. Se osresultados continuarem positivos, a intenção dadireção da Telebahia é implantar os robôs emtodas as suas centrais.

estudantes organizaram

Avanço da informática faz

aluno estudar nas fériasEm pleno verão carioca, no meio das férias, os

estudantes de informática da Universidade Federaldo Rio de Janeiro (UFRJ) vão deixar de lado apraia para passar três semanas discutindo equaçõesmatemáticas e trocando idéias sobre os últimosavanços da ciência dos computadores. Trata-se doTerceiro Encontro Nacional de Estudantes de Ma-temática Aplicada e Informática (3o Enemai), quecomeça segunda-feira, reunindo mais de 300 estu-dantes de todo o Brasil e até do Uruguai para aulas,palestras e debates onde os alunos tomam o lugardos mestres, mostrando aquilo que aprenderam emsuas respectivas universidades, e se informam sobreos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos co-legas.

A iniciativa de promover o encontro partiu dospróprios alunos. Gregorio Malajovich, 20 anos,terminando o curso de graduação, explica que ainformática avança tão rápido que exige uma atuali-zação constante daquilo que é ensinado. "Os equi-pamentos e programas que usávamos há três anos jáestão completamente obsoletos. Não basta assistiràs aulas. Temos que ficar atualizados e esse é umdos objetivos do encontro", explica.

Outra prova do desenvolvimento atordoanteda informática é o fato de que os assuntos queforam objeto de tese de mestrado dos professoressão agora tema do curso de iniciação científica deseus alunos.

Os dois primeiros encontros foram realizados

em janeiro e julho do ano passado e gradualmente acoisa foi sendo divulgada de boca em boca, atéchegar ao recorde de 329 inscrições deste ano.

Ferramenta — Os cursos que os estudan-tes dão durante o encontro atraem alunos de outrasáreas que precisam da informática como ferramen-ta. É o caso dos estudantes de engenharia earquitetura que se inscrevem nos cursos de introdu-ção à computação gráfica. Nas três semanas doencontro eles aprendem como funcionam os progra-mas que permitem criar plantas, diagramas e figurasnuma tela de computador. Outros alunos dãopalestras sobre assuntos que vão das pesquisassobre inteligência artificial aos novos modelos mate-máticos para a teoria da computação.

Mário de Oliveira, professor do Instituto deMatemática, acredita que essa troca de idéias e oentusiasmo dos jovens por aquilo que estão estu-dando aproxima a universidade de um modeloideal.

Os mesmos alunos que organizam o Enemaiestão envolvidos, junto com os mestres, na realiza-ção de projetos de pesquisa que a universidadedesenvolve. Um desses projetos procura criar paraa Petrobrás um modelo de simulação em compu-tador para o processo que retira petróleo de umreservatório subterrâneo. Outro visa desenvolverum modelo matemático para a previsão meteoroló-gica a curto prazo, como se faz nos Estados Unidos.

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T1 | / "I • ^ 1 "11 /T Tucson, Arizona (EUA) -_AP (

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agosto de 1981, fo acusado com base Jj"10 nacional boUvia^^ Prefeita mostra carta em que em uma investigate) da Comissao de "e ser interrompida devido a um tele- [___ "

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Prpfeitn* mm |§S'S£|STf do me,ml.no, o dife ton™-* n,da encom,„u. °mZ S"SraVi!PW'">;

f P°»™ !"-JrrejeitOS coin "peculato, uso indevido de influencias publico em 1984, quando foi leiloado I—, ^ ,, , . . . 'ga o caso e o diretor cxecutivoj . edestruigao de bens do Est ado". Alem pela Sotheby's, juntaraente comodiS- ? A partir de fevere.ro, suspei- mortos , foi impress* clandcstma- do jornal, Steve Auslandcr, dissc

rneao renunciam de Meza, foram apontados como rio do guerrilheiro cubano Harry Pom- 'os narcotrdfico serao julgados mcnte cm milhares de exemplarcs do que sera movido um processo pors,:' _ i ci ? cumplices o ex-suboficial do ExSrcito bo Villegas, companheiro do Che. terao suas finan?as investigadas por jornal The Arizona Daily Star, na violagao de direitos contra qualqucrJem 11 O alvado r tRaiil

Sola"° Medina e O cidadao es- s do comiss5o do Congresso MIJ«- f'adc ffl Tucson< n° Arizona, um que seja detido. O dirctor admi-n trangeiro Erick Galantien. boliviano Garcia Meza teria vendido o na. A informagao foi dada em La Paz EUA. As pagmas falsas, com tipo- nistrativo do Arizona Daily Star,•*' Douglas Farah 0 didrjo de che Guevara foi captu. didrio a Erick Galantieri em dezembro flo, P***nte da Corte Superior de grafia similar a utilizada pelo diario Mw pecA% ac/)ou ir6nico \dc£ The Wash'n9'on Post rado pelo Ex6rcito boliviano em no- de 1980, por uma soma nao especifica- Justiga, Marcelo Calderdn, que anun- eram considcravelmcntc menores do todos os iornais aue vodiam ter sidoBih SAN PEDRO NANUALCO, El Sal- vembro de 1967, quando o guerrilheiro da. De acordo com a comissao, "Ga- ciou a formagao de 13 tribunals espe- que a original e foram encontradas .... /r - • '

Evador — Quarenta e dois prefcitos que foi preso e morto na regiao de Hi- lantieri, um cidadao argentino ou ita- ciais, cada um com tres jufzes, para quarta-feira em diversas maquinas ( |u urnuj queovr.tiveram suas vidas ameagadas por re- guera, 500 km a sudoeste de La Paz. liano que supostamentc vive no Brasil, "investigar a fundo as vmcula;6es de venda de jornal cm Tucson. To- publica persistentemente cditonais

beldes esquerdistas renunciaram nas Guardado em um cofre do Comando atuou como comprador eexportador". financeiras dos supostos narcotrafi- dos os artigos da falsa primeira pagi- contra a politica do govcrno na£,i iultimas semanas, deixando mais de um das Forgas Armadas desde dezembro Raul Solano, atualmente na reserva, cantes". na criticam a politica americana na America Latina".,?.t tergo de El Salvador sem uma autori- ^rmima crescente para o governo e os Governo

peruano acusci

Salvador e prefeito da capital, Arman- Llosa de tramar golpett do Calderon Sol, fez um apelo k solida- » p|M\ . ., C7 xol. riedade internacional, numa tentativa c- KM li^a — O assessor do presidente de fogo d,sse que a imobilidade de

• de por fim as ameaqas da guerrilha. J# > >•' Gar?a\"u?? 0lf°' de"un^ou Garcia "levara o pais as portas da"Pedimos aos prefcitos do mundo in- a

campanha dingida pelo escntor Ma- destrui<;ao." Vargas Llosa exigiu a to-n.tciro, especialmente da America Lati- |! ^ 1 > no

Vargas Llosa — prov^vel candidato mada de atitudes energicas, aOrmandona aue condenem eneroicamente os ^ , L E^EIbSLi presidencial de uma coalizao de cen- que nao estd interessado em quebrar a*;

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cional (FMLN), de linha marxista, que entusiasta da^ Revolugao Cubana e di-

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uraasnaseleigoes(presidenciais)deste , • J. 1 1 ll/T/ • com^SSl^S^S -mpanhas a favor da Uberdade de

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pelo^abelecimento^de^m processo deral meSana O tesouro encontrado no carro do Joaqu.'n Hernandes foi acusado ro. Varios anaUstas pol.'ticos alertaram por seu mmisterio, mas o escritor pre-j eleitoral democrdtico confidvcl. encontrou US$ fflliW® niHi secretario geral do partido inclui, aldm formalmente ontem de contrabando de para a insuficiencia do equipamento fenu ficar a margem dos palanques. No

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° carro blindad0 IPR ^f88 em US$75r, , V "f"3' beno",

jd que "diz defender a demo- mais fortesopgoesnaeleigao presiden-• governo nao tinha direito ao controle pertencente ao ifeii* em Ubj. o.uoo. barraganestainterna- assinadapor 10testemunhasquedizem , mvtnnprH«»v«-.hili7irnonvpr riil nemani — ocuna o wmindo Inmrpomto de dreas ond« nao mandnha see, e.Srio geral %o,uXem*ge, •« «»» Polieiai, do E»«,ci,„ col«a- te£Tp«^£*i%controle militar absoluto. do Smdicato dos Petroleiros e ex- tot preso terga-teira d noite. Segundo rem as armas dentro da casa do sindi- adve&ritw o autor de Ration o nrdximo anoOs rebeldes alegam que os prefei- senador Salvador Barragan Camacho, "ledlC0S do Institute Nacional de Car- caUsta. As testemunhas dizem tambem seus adversSnos' 0 autor de BaUsmo 0 Proxirao ano'

| p _ 18/08/82tos sao parte do projeto governamental preso junto com outros 46 sindicalistas diologia, seu estado de saude continua que nao partiu da casa de Joaquini de contra-insurgencia, apoiado por acusados de contrabando de armas. delicado. Hernandez o tiro que matou o policial.

[ k&^n'

P0rtant0alV0SI"ll,tareS govemd? o pSdente S MdSSar- Udera^indS'MT^JiodS ? Jose Craz Contreras ex-prefeito

Em cartas enviadas aos prefeitos, a los Salinas de Gotan se reumu ontem petroleiros, o presidente mexicano da cidade mexkana de Reynosa,j FMLN deu as autoridades 72 horas com dirigentes dos maiores sindicatos prometeu uma nova legislagao para acusado por Joaquin Hernandez deter tr,

para renunciar a seus cargos para nao do pais e afirmou que, em sua qualida- modernizar as relagoes entre patroes e contrabandeado as armas para os sin- < $ ' * '• nH^NHserem "levados a Justiga" — isto e, de de governante, se ve "obrigado emprecados, Salinas de Gotari reuniu- dicalistas, pode ter fugido do pais. lBI8wBiexccutados. Aos que pediram para defender o estado de direito se com os principals dirigentes da Con- Supoe-seque Contrerasesttja escondi- ! *~ J *continuar em suas aldeias, a Frente A Secretaria de Fazenda determi- federagao dos Trabalhadores Mexica- do no Brasil, Venezuela ou nos Esta- % fconcordou, desde que fizessem o pedi- nou o bloqueio da conta bancdria de nos encabegados por Fidel Velazquez, dos Unidos. Segundo a agenda de r *

&3toestatisticas do povrmo SaJvador Bairagan e do Uder moral 60s poderoso lfder da organizagao M mais noticias UPI, hU suspeitas de que 0 ex-aegundo estatisticas do governo, petroleiros, Joaquin Hernandez Gall- de 40 anos e acusado de ter-se envolvi- nrpf..itn p Tminnfn Htrn»nfc tenhnm N ^ x" Vm

mais de 50 municipahdadcs ja cstao cia, o La Quina, que, segundo ogover- do em vdrias irregularidades. Artistas .. ' . . ...sem prefeitos por causa da guerra civ,1. no, teriam juntos mais de US$ 40 e intelectuais mexicanos, entre eles o neg<k.os em temt6no bras.le.ro e ve- -^Incluindo os prefeitos que foram assas- milhoes depositados. A cupula do sin- escritor Octdvio Paz, divulgaram on- nezuelano. A Superintendenc.a da Po- ** >*Psinados, perto de 100 das 262 prefeitu- dicato dos petroleiros foi presa na tern um documento de apoio ao gover- Federal em Brasilia informou ^ ;faS

h .?aiS na° con'am. ma'.s com noite de terga-feira e, desde entao, no.afirmandoqueaprisaodossindica- que ainda nao tem quaiquer informa- s s 1 $11? M Jautondades governamentais eleitas. forgas de seguranga descobriram um listas "fortalece o estado de direito e gao a respeito. Llosa: "Governo nos conduz as portas da destruiQao

Japones decepa dedo

I ,,.fsW i • j

por alma ao imperaaorSK .... Arguivo — 1010 88

decepou o dedo mi'nimo de uma de ^ tsuas maos e o enviou ao primeiro- s

ministro Noboru Takeshita em protes- *

decora das autoridades quanto ao luto I

. ,?sat Oc°^0,!«a nrprnnroitnc acompanhado de uma carta que dizia: 9fKyiH d® i0tn®'1 . 07 && picCOnCclIOS. Hj "Fago este ritual de autopurificagao fL |c .. '

oferego meu dedo para rezar pelo

As autoridades japonesas nao es-H nteoQ®° rt, vto^0, ie^t°- . _s pecificaram quando foi recebida a inu- VK;

I ^°sC\rt\®sWe eto «lo*°a que seu autor considera falta de deco- ^

tista, nao identificado, estd sendo in- ii • ''v ^ / , ¦ » „vestigado por posse ilegal de espada. Hiroito. um luto indecoroso

M ^°TJ^ PafQeO* Para Integrantes de grupos clandestinos tra- MgjZ - um de .i seira insensi.I PaS!fTsPass 5H dicionalmente cortam seus dedos mini- hlhdade morar-. devi(i0 ao que bntani-9 °vl os dOs |i mos com espadas para expiar seus cos e austraiianos sofreramMnas pris6esm ^iTdeP^f japonesas durante a 21 Guerra Mun-M !ronce^oS- Na lnglaterra. o bispo de Oxford, dial. "Em nossas mentes, no momfcn-|P pfeC Richard Harries, criticou em uma en- to. deveria estar nao a morte de Hiroi-

trevista a decisao do palacio de Buc- to, mas os 27.000 homens que perece-kingham de enviar o principe Philip ao ram nos campos de prisioneiros dofuneral de Segundo a

AFP— 10/1/89 Tucson, Arizona (EUA) — AP

Bolívia pede

a prisão

de Meza

por ter vendido diário do Che

Nicaragua-- Bush's Dilemma»Sordvlng í yuiiointagan í' Popul.r loicn g»ln aiound qlab«--v»lll h« Iki-Wo^Pag» JA ) ( r«aUly? DA

^U.S. at war in

^El Salvador-

OH70,000 killed

Rebels SelzeInitlative InEl Salvador

Meza: envolvido em delitos fo^ema.,anônimo avisando que haviauma bomba no plenário. A polícia

do mesmo ano, o diário tornou-se ^nadi^ncontrou^^^^^^^^^^^em 1984, quando leiloadopela Sotheby's,

do guerrilheiro cubano Harry

Segundo a comissão do Gongresso^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hboliviano, Garcia Meza vendido o

em dezembrode 1980, por uma soma especifica-

De acordo com a

que supostamente no Brasil,atuou como comprador e exportador".Raúl atualmente na reserva,

O Prefeita mostra carta em que

^ rebeldes ameaçam de morte

o Prefeitos com

imedo renunciamBÍ.-y

Jem El Salvador

j—] Uma primeira página falsa, coma manchete "Estados Unidos cm

guerra cm El Salvador — 70.000mortos", foi impressa clandestina-mente em milhares de exemplares dojornal The Arizona Daily Star, nacidade de Tucson, no Arizona,EUA. As páginas falsas, com tipo-grafia similar à utilizada pelo diário,eram consideravelmente menores doque a original e foram encontradasquarta-feira cm diversas máquinasde venda de jornal cm Tucson. To-dos os artigos da falsa primeira pági-na criticam a política americana na

America Central, sem mencionar al-gum grupo especifico. A polícia in-vestiga o caso e o diretor executivodo jornal, Steve Auslander, disseque será movido um processo porviolação de direitos contra qualquerum que seja detido. O diretor admi-nistrativo do Arizona Daily Star,John Peck, achou irônico que

"de

todos os jornais que podiam ter sidoescolhidos, elegeram o único quepublica persistentemente editoriaiscontra a política do governo naAmérica Latina".

| | A partir de fevereiro, suspei-tos de narcotráfico serão julgados eterão suas finanças investigadas portribunais especiais da Justiça bolivia-na. A informação foi dada em La Pazpelo presidente da Corte Superior deJustiça, Marcelo Calderón, que anun-ciou a formação de 13 tribunais espe-ciais, cada um com três juizes, para"investigar a fundo as vinculaçóesfinanceiras dos supostos narcotrafi-cantes".

Cidade do México — AP

Governo peruano

acusa

Llosa de tramar golpe

LIMA — O assessor do presidenteAlan Garcia, Hugo Otero, denuncioua campanha dirigida pelo escritor Ma-rio Vargas Llosa — provável candidatopresidencial de uma coalizão de cen-tro-direita nas eleições de 1990. Oteroacusou Llosa de estar "se aproveitandodas dificuldades do país, convertendo-se em uma espécie de caudilho moralda nação", ao articular um golpe deEstado com setores da ultra-direita.

Em meio aos rumores sobre umpossível golpe contra Garcia, o coman-dante-em-chefe das Forças Armadas,general Artemio Palomino, afastou apossibilidade de golpe e qualificou defalsas "quaisquer versões nesse senti-do". Afirmação idêntica foi a do pri-meiro-ministro Armando Villanueva,que garantiu que a ameaça de golpe édesacreditada porque "o povo peruanoe as Forças Armadas estão identifica-das com a democracia".

Mal-estar — Já outras fontes,como o senador governista da AliançaPopular Revolucionária Americana(APRA), Javier Valle Riestra, indica-ram a existência de "tensões no inte-rior das forças militares", devido aomal-estar em relação à crise econômicae ao aumento da ação rebelde doSendero Luminoso, que já provocou33 mortes nos primeiros dias de janei-ro. Vários analistas políticos alertarampara a insuficiência do equipamentomilitar no combate às atividades sub-versivas da guerrilha maoísta, iniciadahá nove anos.

O diário Hoy, de orientação próxi-ma ao governo aprista, assinalou queLlosa "não passa de um golpista enco-berto", já que "diz defender a demo-cracia, mas quer desestabilizar o gover-no." Respondendo às acusações deseus adversários, o autor de Batismo

de fogo disse que a imobilidade deGarcia "levará o país às portas dadestruição." Vargas Llosa exigiu a to-mada de atitudes enérgicas, afirmandoque não está interessado em quebrar aordem constitucional e sim em enfren-tar o terrorismo.

Declarações deste gênero compro-vam as mudanças de atitude de VargasLlosa, que durante a juventude mante-ve ligações com o Partido Comunistaperuano. Na ocasião, o escritor era umentusiasta da Revolução Cubana e di-zia que a única forma de libertar seupaís da dominação imperialista era aluta armada. Seu rompimento com aesquerda ocorreu quando passou amorar em Paris, passando a formularcríticas a Fidel Castro e ao governoesquerdista do general Juan Velasco,que governou o Peru entre 1968 e1975. Velasco estatizou os meios decomunicação e Vargas Llosa lideravacampanhas a favor da liberdade deexpressão.

Com a eleição de Belaúnde Terry,da Ação Democrática, em 1980, Llosapassou a defender os principais aspec-tos do liberalismo: democracia consti-tucional com eleições livres, economiade mercado e liberdade de imprensa.Terry chegou a convidá-lo para com-por seu ministério, mas o escritor pre-feriu ficar à margem dos palanques. Nogoverno seguinte, quando Alan Garciaestatizou o sistema bancário, VargasLlosa voltou à cena política. Hoje,Llosa lidera a Frente Democrática,uma coalizão de três partidos de cen-tro-direita, e é visto como uma dasmais fortes opções na eleição presiden-ciai peruana — ocupa o segundo lugarnas últimas pesquisas—, marcada parao próximo ano.

J. França — 18/08/82

tesouro encontrado pela polícia no carro do sindicalista Barragan vale US$1 milhão

Líder sindical do México tinha

em jóias

no carro

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ques e barras de ^ jk bf '

carro blindado ^ P W ® ^fP 8

secretário geral jt"«<l"ín Hemanilezdo Sindicato dos Petroleiros e ex-senador Salvador Barragan Camacho,preso junto com outros 46 sindicalistasacusados de contrabando de armas.Em meio à crise entre os petroleiros egoverno, o presidente do México Car-los Salinas de Gotari se reuniu ontemcom dirigentes dos maiores sindicatosdo país e afirmou que, em sua qualida-de de governante, se vê "obrigado adefender o estado de direito".

A Secretaria de Fazenda determi-nou o bloqueio da conta bancária deSalvador Barragan e do líder moral dospetroleiros, Joaquín Hernandez Galí-cia, o La Quina, que, segundo o gover-no, teriam juntos mais de US$ 40milhões depositados. A cúpula do sin-dicato dos petroleiros foi presa nanoite de terça-feira e, desde então,forças de segurança descobriram um

verdadeiro arsenal bélico em poderdos sindicalistas.

O tesouro encontrado no carro dosecretário geral do partido inclui, alémde dinheiro e jóias, 32 relógios compedras preciosas, moedas de ouro ecinco medalhas ganhas em cassinos deLas Vegas. Só o carro blindado deSalvador Barragan, um Grand Marquiscanadense modelo 1987, está avaliadoem US$ 75.000. Barragan está interna-do com problemas cardíacos desde quefoi preso terça-feira à noite. Segundomédicos do Instituto Nacional de Car-diologia, seu estado de saúde continuadelicado.

Em seu primeiro encontro comlideranças sindicais desde a prisão dospetroleiros, o presidente mexicanoprometeu uma nova legislação paramodernizar as relações entre patrões eempregados. Salinas de Gotari reuniu-se com os principais dirigentes da Con-federação dos Trabalhadores Mcxica-nos encabeçados por Fidel Velazquez,poderoso líder da organização há maisde 40 anos e acusado de ter-se envolvi-do em várias irregularidades. Artistase intelectuais mexicanos, entre eles oescritor Octávio Paz, divulgaram on-tem um documento de apoio ao gover-no, afirmando que a prisão dos sindica-listas "fortalece o estado de direito e

faz o México avançar no caminho dademocracia".

Joaquín Hernandes foi acusadoformalmente ontem de contrabando dearmas e assassinato de um soldado quemorreu durante a invasão policial à suacasa. No entanto, o tabelião José Gua-dalupe Gonzales, da cidade de Made-ro, afirmou ao jornal La Jornada quetem em seu poder uma ata cartorialassinada por 10 testemunhas que dizemter visto policiais do Exército coloca-rem as armas dentro da casa do sindi-calista. As testemunhas dizem tambémque não partiu da casa de JoaquínHernandez o tiro que matou o policial.

|—| José Cruz Contreras, ex-prefeitoda cidade mexicana de Reynosa,

acusado por Joaquín Hernandez de tercontrabandeado as armas para os sin-dicalistas, pode ter fugido do país.Supõe-se que Contreras esteja escondi-do no Brasil, Venezuela ou nos Esta-dos Unidos. Segundo a agência denotícias UPI, há suspeitas de que o ex-prefeito e Joaquín Hernandez tenhamnegócios em território brasileiro e ve-nezuelano. A Superintendência da Po-lícial Federal em Brasília informouque ainda não tem qualquer informa-çáo a respeito. Llosa: "Governo nos conduz às portas da destruição

Japonês decepa dedo

por alma do imperador

Arquivo — 1Q/1Ò/88TÓQUIO — Um militante japonês

decepou o dedo mínimo de uma desuas mãos e o enviou ao primeiro-ministro Noboru Takeshita em protes-to contra o que considera uma falta dedecoro das autoridades quanto ao lutodo imperador Hiroíto, morto no dia 7de janeiro, aos 87 anos. O dedo foiacompanhado de uma carta que dizia:"Faço este ritual de autopurificação eofereço meu dedo para rezar pelorepouso da alma do imperador."

As autoridades japonesas não es-pecificaram quando foi recebida a inu-sitada encomenda. A carta que aacompanhava tampouco especificou oque seu autor considera falta de deco-ro. Segundo a polícia, o militante direi-tista, não identificado, está sendo in-vestigado por posse ilegal de espada.

POttoP^coV^°de^°a\sl°7c^ad°sbor\^°-j q qvj0

A criatividade não pode ter

preconceitos.

Hiroíto: um luto indecorosoIntegrantes de grupos clandestinos tra-dicionalmente cortam seus dedos mini-mos com espadas para expiar seuserros.

Na Inglaterra, o bispo de Oxford,Richard Harries, criticou em uma en-trevista a decisão do palácio de Buc-kingham de enviar o príncipe Philip aofuneral de Hiroíto. Segundo ele, a

decisão é um ato de "grosseira insensi-bilidade moral", devido ao que britâni-cos e australianos sofreram nas prisõesjaponesas durante a 2a Guerra Mun-ílial. "Em nossas mentes, no momèn-to. deveria estar não a morte de Hirbí-to, mas os 27.000 homens que perece-ram nos campos de prisioneiros doJapão."

'.'. 8 a Io caderno ? sábado, 14/1/89 Internacional JORNAL DO BRASIL

m&mi:

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''' S^''^°reS,a

^ ^atataS '

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os Estados Unidos, as duas Alema- ^Iq (je Um

^artigo^publicado no constatasao —'para explicar a escas- Pushkin: em francos

R£poristoque, no mesmodiaem mos majs fomar nossa borsch" (a mundo. "O problema 6 que mais da AlTlOVSS dsI < &" que o Partido Comunista divulgava j™., majs popular do pafs, 4 base de metade da batata cultivada se perde j-» f f ~

sua plataforma para as elei?oes de batata). no campo, na estrada, nos armazdns lUSllrClTl VCLO~y sa

dos soviS&cos com os alimentjw Umcorrespondentedesse jornal metade da batata que conscguimos nnrrt TYIll^PlI"'» bdsicos, o jornal Komsomolskaya na cidadc de Nikolaicv informa que trazer para casa esti estragada e vai JJCLI (X llLLVo o Ll>Pravda (da JuventudeComunista) se para se comprar batata naUcrania 6 direto para o lixo", acrescenta. GENEBRA A Uniao

^*> sejam capazes de alimentar mais de numerosa. Dentro do programa re- de garantir a batata d'idria dos sovitS- nn^ri^liawadoTeil^etaTSXtS do c«C» romadobHtantco 1.5 M*> *+**&/" • • UR.g 8i°n»l de radonamcnto, s6 os que se e #«*»& *•» mm*

I _ ._ ... xsf"dcd,r ba,a,,sa 287

arsss.-MET'r stf=sqtf-*?f rjstMas?

Choque de avioes militares |obrevivJ|J jpfc M7] ttftASSL?

ri .1 A da Armenia /ftwgB k iLiA mf w) sua futura mulher, Natalia

mata 2 pilotos na

Alernanha tambem somem j /jjji^jr ^as ^uturam?nte no novo

WlESMOOR. Alernanha Ocidcntal aparelhos que decolaram de Oldenburg pa- WT 0 mesmo pafs onde batatas ^E®RE / ( sVk O Ministerio da CulturaUm caca-bombardeiro britanico Tornado ra um exerci'cio que se realizava a uma somem, cinco dos seissobrevi- ||Y^| ^// sovietico comprou as cartas,colidiu com dois ca?as alemaes de treina- altitude de apenas 200 metros. Os dois ventes do terremoto da Armenia, bL/ / AJ

'£¦ P4fir\ a um prcqo nao divulgado,

mento e ataque Alpha Jet, matando dois tripulantes do Tornado morreram, mas que teriam ficado 35 dias soterrados, jZfll com o dinheiro apurado num£ pilotos britanicos, durante exerci'cio de roti- unico ocupante de um dos Alpha Jet acio- evaporaram menos de 24 horas ap6s 7jm_W Jj ¦ MV leilao de obras de arte reali-

na na regiao de Wiesmoor, norte da Alema- nou o assento ejetor e saltou de pSra- a notfcia do sensacional resgate. /W&Z2\ $7 ^ l/V/L^I^Pr zado em julho do ano passa-nha Ocidental. O acidente, a 500 m de uma quedas, enquanto o segundo Alpha Jet agenda Tass afirmou que

"lamenta- /u/ ' E&JZ lisJ do, em Moscou, e que ren-

aldeia reacende a forte controv6rsia causa- conseguia pousar, mesmo danificado. velmente" nao podia confirmar r?I ~I( ^

°i|iiW jji .

'j/y trJ? vBul) deu mais de US$ 900 mil.

da na Alernanha Ocidental pelos acidentes As autoridades argumentam que o nu- autenticidade da notfcia. Um funcio- <3*im A Sotheby's ncgociou aadreos com avioes militares que, com fre- mero de voos militares jd foi reduzido em ndrio do Partido Comunista de Leni- ... • , ndnnhtns nne o examinaram ontem compra junto ao curador doJ' niiencia matam civis. 25% desde 1980, embora esteja ainda muito nakan, S. Chiroian, desmentiu que assunto nao acharam os cinco outros pstquiatras que o examin;aram onitem esp5lio

do dancarino-No dia 8 de dezembro, um aviao militar alto: em 1988 foram 900 mil voos, 87 mil os sobreviventes foram encontrados swbrevivcntes em nenhum hospital ^ '® . . errQ CQm coreografo russo Serge Lifar,

americano A-10 Thunderbolt caiu sobre deles em baixa altitude, os mais perigosos sob os escombros. O eletricista Ai- da Armenia, estiveram no endere?o N ,. iornalistas radicado na Franqa, que mor-cidade de Remscheid, matando o piloto para a populagao civil. kaz Akopyan contou na v6spera que de Akopyan e ningudm sab.a de ^eu na Su.'ga no final de 1986.cinco habitantes, o que levou o governo a O acidente mais grave aconteceu em ficara com cinco companheiros no coisa alpma. existencia de um A coleqao sera apresenta-suspender todos os voos de treinamento agosto do ano passado, na base adrea ame- porao de um prddio de nove andares Resta Akopyan e sua hist6na py PCnmidaenlatada da

quarta-feira em Genebrabaixa altitude ate o dia 2 de janeiro, quando ricana de Ramstein, durante umi/io.v aereo na cidade de Leninakan at6 ser acha- fantdstica. Os medicos dizem que ele ^TterirSmeS^ 30 vice-ministro da Culturarecomecaram. da esquadrilha italiana Flechas Tricolores: do por uma equipe de trabalhadores. estd com todas as caractensticas de e salgada que tena alim sovietico, Yuri Mikhailovich

No acidente de ontem, os avioes envoi- houve uma colisao e um dos avioes caiu Joraalistas que foram cobrir quem ficou muito tempo soterrado grupo. Khilchevskv.vidos faziam parte de uma formagao de oito sobre os assistentes, matando 70 pessoas. l__

Politica para a America

Latina nao muda com Bush Mrv f^atTpfni W

um desvio da conduta dos americanos", \ yf B| IManoel Francisco Brito reagiu o sub-secretario ii uma pergunta

sobre se os Estados Unidos nao repensa- "¦ K- «—t>_ .-|>imi_r>WASHINGTON —Elliot Abrams, sub- riam sua politica ante a possibilidade de / l 1Q Cj

secretdrio de Estado para a America Latina vitoria de partidos esquerdistas nas eleigoes I II II I I I I 1/1 i .1 IB I iV jV \ lit II I Item apenas mais uma semana no cargo, mas presidenciais deste ano nos dois paises. IW W^/.t 1garante que os pontos fundamentals da Abrams disse ainda que os Estados ®politica dos Estados Unidos para o conti- Unidos nao alimentam nenhum tipo de Onente nao vao sofrer modifica?oes funda- desconfianga contra o grupo dos 8, que M 9§M 1/ ¦ | I I ¦« ¦ ¦¦ || ¦¦ I 1 Imentais, principalmente no que diz respeito reune os h'deres das principals economies 1/1 II) V J #| It, #1 I |ao apoio as democracias. "O governo ame- americanas, e que 6 possivel que ainda estericano deplora qualquer intervengao militar ano o governo Bush aceite organizar umem paises latino-americanos. Foi assim du- econtro com eles em Washington. "N6s .

eCOnOITlia tem mais Sabor no CarrefOUr. TodoS OS diaS.rante o governo Reagan e tenho absluta chegamos a examinar a possibilidade de um * • An A mirlo nnJo ar,Quar mipimnndn fl linguacerteza de que a posigao nao ser4 modifica- encontro do presidente Reagan com os Se VOCe ainda dllVlda, pode acabar queimanaO a lingua.da com a chegada de George Bush a Casa presidentes dos paises que formam o grupo, PaSSe 110 CarrefOUr hoje e prepare O Sell Caie da mannaBranca", afirmou Abrams. mas dada a complexidade das questoes que , amanha"Nem mesmo a renovada forga de gru- deveriam ser discutidas, resolvemos deixar vie oiiiaiiua.

pos de esquerda em processos eleitorais de o assunto nas maos do pr6ximo governo", »paises como o Brasil e Argentina causara disse o sub-secretdrio.

Piloto —Cumprindo promessa fei- Bergman — 0 diretor succo Ingmar _ _ ^HHB^ta no final do ano passado — antes da Bergman (foto) atacou a proposta de cortc PHHMHBBHHBnE!derrubada de dois MiG-23 lfbios por orqamentario do governo do Partido Social-avioes americanos no Mediterraneo, se- dcmocrata,afirmandomana passada — o governo da Libia que cla sera fatal •devolveu o corpo do aviador americano ***<^*• para o Real TcatroPaul Lorence, morto em abril de 1986 de Opera do pais,quando o bombardeiro F-l 11 em que Afastado da dircqaoatacava a capital Ubia, Tripoli, e 1 de filmcs, mas atuan-

, cidade de Benghazi foi derrubado pela W^k. IS® do como diretor do. artilharia do coronel Muamar Kadhafi. JBaPPil j^ea| jcatr0 Drama-. Violencia — Umjovemnascido B-|| yik} tico dc Estocolmo, . • •i hoje nos Estados Unidos tem uma Bergman, 70, afir-

chanceem38deserassassinado,devido - Mm mou: "As mascaraSao aumento de 34% no l'ndice de crimi- cairam e os social- .

Z nalidade nos ultimos 20 anos, segundo dcmocratas mostra-numeros divulgados pclo diretor do ram sua vcrdadcira

«. FBI, William Sessions. A probabilidade face. ElcsWiihiii I uK

ExecU(?oes — negros con- # Mdenados a morte por assassinio foram ExplOSa^) — Scis pessoas morreram 8enforcados na madrugada de ontem na e pclo menos 15 ficaram fcridas na cxplosao 3prisdo central de Pret6ria — as primei- de um carro-bomba num suburbio do sul de 0ras execuqoes deste ano na Africa do Beirute, controlado pela facqao xiita Hez- PSul — depois que o presidente Pieter bolah (Partido de Deus), apoiada pelo Ira. ;W. Botha se recusou a atender ao O'incidente ocorreu cinco minutos depois ijattmatc Hi tv j.„j. n N«tnnpedido de clemencia dos advogados de que cerca de 4.000 manifestantes, gntando MATINAIS D Biscoito rcchcfldo PlT3QUC non 'defesa. Os dois homens estavam entre slogans contra Nabi Berri lider da facqao ^ 200 270, 500 "oU, ;as 205 pessoas que aguardam execugao xiita Amal, ligada ii Siria —, passaram pelo O Cafe Globo 'no corredor da morte de Pret6ria. local, no distrito de Rweis. 500 1.490, ? Biscoito recheado Aymore ? Agucar Uniao - pete. !

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sábado, 14/1/89 ? 1" caderno ? 9RuuroOuçâo

InternacionalJOHN AL DO BRASIL

Wiosmoor. Alomnnha Ocirionlnl — AFP

Aos sofredores, a falta de batatas

O pior, destaca o jornal, é que o E o diretor geral do comércio depa(s, além de produzir 300 toneladas 1 hortaliças cm Nikolaiev não drt espe-anuais de batata por habitante, ainda ranças: " Pelo menos até o fim doimporta 17 milhões de toneladas de inverno a coisa não se resolverá."Cuba e da Polônia. "Em nenhuma Mas talvez nem tudo esteja perdido,outra parte do mundo existe um tão pois ainda este mês será realizada cmvasto batatal", comenta o Komso- Nikolaiev uma Conferência Científi-molskaya. co-Prática sobre a Batata, com a

participação de especialistas de Mos-Para entender a gravidade do cou e da Bielorrússia.

problema, é preciso ter em menteque a batata faz parte da dieta básicados soviéticos, a ponto de ser conhe-cida como o segundo pão do país. Otítulo de um artigo publicado nojornal Sovietskaya Rossiya dá a me-dida da tragédia: "Assim não pode-mos mais tomar nossa borseh" (asopa mais popular do país, à base debatata).

Um correspondente desse jornalna cidade de Nikolaiev informa quepara se comprar batata na Ucrânia épreciso ser aposentado, não exerceratividade alguma e não ter famílianumerosa. Dentro do programa re-gional de racionamento, só os que seenquadram nessas categorias fazemjus à batata de cada dia.

URSS é o maior

produtor mas

tem de importar

MOSCOU — Nos mercados da

União Soviética — quem di-ria — está faltando batata. Isto dáuma idéia das dificuldades que opresidente Mikhail Gorbachev en-frenta com a sua política de reestru-turação econômica, pois a URSS,sozinha, produz mais batata do queos Estados Unidos, as duas Alemã-nhas, a Grã-Bretanha e a Chinajuntos.

É por isto que, no mesmo dia emque o Partido Comunista divulgavasua plataforma para as eleições demarço, prometendo abastecer a me-sa dos soviéticos com os alimentosbásicos, o jornal KomsomolskayaPravda (da Juventude Comunista) seperguntava, bastante cético: "Comoé possível que esses cinco paísessejam capazes de alimentar mais de1,5 bilhão de habitantes e a URSSseja incapaz de dar batatas a 287milhões?"

Sobreviventes

da Armênia

também somem

Por falar em especialistas, o aca-dêmico soviético Vladimir Tijonovtem uma teoria — na verdade umaconstatação — para explicar a escas-sez crônica de batatas na mesa doshabitantes do maior produtor domundo. "O problema é que mais dametade da batata cultivada se perdeno campo, na estrada, nos armazénse nas lojas e mercados", diz ele. "Emetade da batata que conseguimostrazer para casa está estragada e vaidireto para o lixo", acrescenta.

Em resumo: se não der um jeitode garantir a batata diária dos sovié-ticos, o camarada Gorbachev corre orisco de ver sua perestroika — ou elepróprio — virar purê.

,, Gerardo Hanna

Pushkin: em francês

Amores de

Pushkin vão

para museuGENliBRA — A União

Soviética comprou uma cole-ção de cartas de amor escritasno século passado pelo poetae ficcionista russo Aleksan-der Pushkin, informou onfema casa de leilões Sotheby's,de Londres. As cartas, 11delas em francês e dirigidas àsua futura mulher, NataliaGontcharova, vão ser exibi-das futuramente no novoMuseu Pushkin.

O Ministério da Culturasoviético comprou as cartas,a um preço não divulgado,com o dinheiro apurado numleilão de obras de arte reali-zado em julho do ano passa-do, em Moscou, e que ren-deu mais de US$ 900 mil.

A Sotheby's negociou acompra junto ao curador doespólio do dançarino-coreógrafo russo Serge Lifar,radicado na França, que mor-reu na Suíça no final de 1986.

A coleção será apresenta-da quarta-feira em Genebraao vice-ministro da Culturasoviético, Yuri MikhailovichKhilchevsky.

aparelhos que decolaram de Oldenburg pa-ra um exercício que se realizava a umaaltitude de apenas 200 metros. Os doistripulantes do Tornado morreram, mas oúnico ocupante de um dos Alpha Jet acio-nou o assento ejetor e saltou de pára-quedas, enquanto o segundo Alpha Jetconseguia pousar, mesmo danificado.

As autoridades argumentam que o nú-mero de vôos militares já foi reduzido em25% desde 1980, embora esteja ainda muitoalto: em 1988 foram 900 mil vôos, 87 mildeles em baixa altitude, os mais perigosospara a população civil.

O acidente mais grave aconteceu emagosto do ano passado, na base aérea ame-ricana de Ramstein, durante um show aéreoda esquadrilha italiana Flechas Tricolores:houve uma colisão e um dos aviões caiusobre os assistentes, matando 70 pessoas.

No mesmo país onde batatas

somem, cinco dos seis sobrevi-ventes do terremoto da Armênia,que teriam ficado 35 dias soterrados,evaporaram menos de 24 horas apósa notícia do sensacional resgate. Aagência Tass afirmou que

"lamenta-veimente" não podia confirmar aautenticidade da notícia. Um funcio-nário do Partido Comunista de Leni-nakan, S. Chiroian, desmentiu queos sobreviventes foram encontradossob os escombros. O eletricista Ai-kaz Akopyan contou na véspera queficara com cinco companheiros noporão de um prédio de nove andaresna cidade de Leninakan até ser acha-do por uma equipe de trabalhadores.

Jornalistas que foram cobrir o

W1ESMOOR. Alemanha Ocidental —Um caça-bombardeiro britânico Tornadocolidiu cora dois caças alemães de treina-mento e ataque Alpha Jet, matando dois'pilotos

britânicos, durante exercício de roti-na na região de Wiesmoor, norte da Alemã-nha Ocidental. O acidente, a 500 m de umaaldeia, reacende a forte controvérsia causa-da na Alemanha Ocidental pelos acidentesaéreos com aviões militares que, com fre-qüência, matam civis.

No dia 8 de dezembro, um avião militaramericano A-10 Thunderbolt caiu sobre acidade de Remscheid, matando o piloto ecinco habitantes, o que levou o governo asuspender todos os vôos de treinamento abaixa altitude até o dia 2 de janeiro, quandorecomeçaram.

No acidente de ontem, os aviões envol-vidos faziam parte de uma formação de oito

psiquiatras que o examinaram ontemdisseram que ele não é maluco. ATass não soube corrigir o erro comeficiência. Não disse se os jornalistasque estiveram no endereço de Ako-pyan constataram a existência de umporão com restos de comida enlatadae salgada que teria alimentado ogrupd.

assunto não acharam os cinco outrossobreviventes em nenhum hospitalda Armênia, estiveram no endereçode Akopyan e ninguém sabia decoisa alguma.

Resta Akopyan e sua históriafantástica. Os médicos dizem que eleestá com todas as características dequem ficou muito tempo soterrado e

Política para a América

Latina não muda com Bushum desvio da conduta dos americanos",reagiu o sub-secretário à uma perguntasobre se os Estados Unidos não repensa-riam sua política ante a possibilidade devitória de partidos esquerdistas nas eleiçõespresidenciais deste ano nos dois países.

Abrams disse ainda que os EstadosUnidos não alimentam nenhum tipo dedesconfiança contra o grupo dos 8, quereúne os líderes das principais economiasamericanas, e que é possível que ainda esteano o governo Bush aceite organizar umecontro com eles em Washington. "Nóschegamos a examinar a possibilidade de umencontro do presidente Reagan com ospresidentes dos países que formam o grupo,mas dada a complexidade das questões quedeveriam ser discutidas, resolvemos deixaro assunto nas mãos do próximo governo",disse o sub-secretário.

Manoel Francisco Brito

WASHINGTON — Elliot Abrams, sub-secretário de Estado para a América Latinatem apenas mais uma semana no cargo, masgarante que os pontos fundamentais dapolítica dos Estados Unidos para o conti-nente não vão sofrer modificações funda-mentais, principalmente no que diz respeitoao apoio às democracias. "O governo ame-ricano deplora qualquer intervenção militarem países latino-americanos. Foi assim du-rante o governo Reagan e tenho abslutacerteza de que a posição não será modifica-da com a chegada de George Bush à CasaBranca", afirmou Abrams."Nem mesmo a renovada força de gru-pos de esquerda em processos eleitorais depaíses como o Brasil e Argentina causará

e economia.

A economia tem mais sabor no Carrefour. Todos os dias.

Se você ainda duvida, pode acabar queimando a língua.

Passe no Carrefour hoje e prepare o seu café da manhã

de amanhã. _

Piloto —Cumprindo promessa fei-ta no final do ano passado — antes daderrubada de dois MiG-23 líbios poraviões americanos no Mediterrâneo, se-mana passada — o governo da Líbiadevolveu o corpo do aviador americanoPaul Lorence, morto em abril de 1986quando o bombardeiro F-lll em queatacava a capital líbia, Trípoli, e acidade de Benghazi foi derrubado pela

, artilharia do coronel Muamar Kadhafi.w Violência — Um jovem nascido* hoje nos Estados Unidos tem uma

chance em 38 de ser assassinado, devido" ao aumento de 34% no índice de crimi-nalidade nos últimos 20 anos, segundonúmeros divulgados pelo diretor do

te FBI, William Sessions. A probabilidade.. de morte violenta do americano típico é

de uma em 177-Execuções — Dois negros con-denados à morte por assassínio foramenforcados na madrugada de ontem naprisão central de Pretória — as primei-ras execuções deste ano na África doSul — depois que o presidente PieterW. Botha se recusou a atender aopedido de clemência dos advogados dedefesa. Os dois homens estavam entreas 205 pessoas que aguardam execuçãono corredor da morte de Pretória.

Bergman — O diretor sueco IngmarBcrgman (foto) atacou a proposta de corteorçamentário do governo do Partido Social-

democrata,afirmandoque ela será fatal

É

para o Real Teatro

de filmes, mas atuan-do como diretor doReal Teatro Dramá-

ram sua verdadeira

preocupam com acultura."

Explosão — Seis pessoas morreramc pelo menos 15 ficaram feridas na explosãode um carro-bomba num subúrbio do sul deBeirute, controlado pela facção xiita Hez-bolah (Partido de Deus), apoiada pelo Irã.O' incidente ocorreu cinco minutos depoisque cerca de 4.000 manifestantes, gritandoslogans contra Nabi Berri — líder da facçãoxiita Amai, ligada à Síria —-, passaram pelolocal, no distrito de Rweis.

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10 ? Io caderno ? sábado, 14/1/89

fJORNAL DO BRASILl-undailo cm 1H91

MARCOS SA COKKI A — LJtlor

I LAVIO PINHlilRO - l.dlior íltreunio

RODIiRTO 1'OMPCU Dl: TOLUDO t.dllnr l.irrumv

Veríssimo

M p DO NASCIMUNTO IIRITO - Dirnnr I'rrudrnle>, .? MAKIA HIiOlNA DC) NASCIMUNTO HHITO — Dirttora I

Espaço Vital

A inflação, como fenômeno das sociedades mo-dernas, tornou-se um drama da nossa época

1 flrípnr incíltlirír».:'em muitos países, gerando sérias crises institucio-'nais

e os momentos políticos mais graves paraívários povos. No Brasil, que está vivendo a maior:inflação de sua história, com índice anual na faixalidos 1.000%, o efeito social perverso da desigualdistribuição de renda causada pelo processo infla-

•icionário já provoca tensões na sociedade, depoisl|de paralisar os investimentos, em função do clima•dê recessão e pânico no horizonte,j.1 Em boa hora, o governo sentiu que a socie-idade brasileira não pode mais suportar o quadropreocupante e que as medidas saneadoras paraievitar a instalação da hiperinflação não podem¦mais esperar. Esta é a última oportunidade parajresolver a questão no campo específico da econo-.mia, sem riscos para a ordem institucional.

Os últimos dez dias foram marcados deforma especial pela escalada acelerada dos preçossáiite a iminência de adoção de medidas paraconter os focos inflacionários em todas as suasManifestações. Algumas forças do mercado tenta-ram tirar proveito, remarcando preços e espccu-lando com ativos no mercado financeiro. Ainflação é um mal perverso.

O Brasil já assentou seu desenvolvimento no

pós-Guerra com a criação de inflação. Tratava-seda aplicação da filosofia de Lord Keynes, nosentido de que os gastos do Estado, mesmocriando déficit público, ajudam o crescimento do6etor privado e da economia como um todo. Atese é correta. Mas, como sempre, no Brasil, foilevada até as últimas conseqüências. O Estadobrasileiro há muito gasta mais do que podia, eengorda a inflação. Nos anos 70, esses gastoschegaram a ser financiados com empréstimosexternos. Desde 1982, quando eles cessaram, nacrise da dívida, a falência do Estado se instalouem todas as suas dimensões e não pode mais sermascarada.

Tentativas de se controlar a inflação conten-do os reajustes das tarifas dos serviços públicos,como no governo passado e no início da novaRepública, só contribuíram para tornar o setor

público mais deficitário ampliando-se o recurso àemissão inflacionária de moeda ou à emissão detítulos públicos, que reduz o dinheiro disponível

para o setor privado crescer e investir.No Plano Bresser, tentou-se, através de duas

minidesvalorizações do cruzado, manter o espaçodo setor externo, para assegurar o crescimento daeconomia e a obtenção de saldos comerciais¦Suficientes para pagar os compromissos da dívida.externa. Ao mesmo tempo, perseguia-se a recu-

peração das tarifas do setor público. Afirmava-se,contudo, que seria preservado espaço de cresci-mento para o setor privado. Isso seria factível se o

jEstado contivesse seus gastos e vendesse asempresas que administra sem vocação, cancelan-

do simultaneamente, com os recursos arrecada-dos, parte da dívida pública, mediante resgatesantecipados, como está fazendo a Inglaterra. Masa realidade é que a inércia do crescimento dos

gastos públicos superou todas as boas intenções.Em 1987, o setor público já consumia 12% doProduto Interno Bruto, hoje, ainda é o setor

privado que sofre aumento no grau de sua asfixiafinanceira, via aumento da carga tributária oucompras de títulos do governo para sustentar osetor público ineficiente. O resultado final não

poderia ser outro, além da quase hiperinflação: o

país não conseguiu crescer no ano passado, viven-do a estagflação (estagnação e inflação) com aameaça de mergulhar na recessão.

Pior, a estrutura de preços relativos daeconomia foi totalmente destroçada, pondo porterra qualquer tentativa racional para se mediremos custos e as possibilidades de retorno dosinvestimentos. Dinheiro para investir existe, co-mo provam os US$ 45 bilhões que giram diaria-mente no overnight. Mas como o empresário vaiter confiança de investir com o ritmo do processoinflacionário, se também o futuro consumidornão tem a mínima garantia do seu poder decompra amanhã?

A natureza do plano às vésperas do partonão pode ficar apenas no encolhimento dos gastosdo Estado, para evitar que continue pressionandoo setor privado. É indispensável que assegureespaço e condições macroeconômicas para a ativi-dade privada crescer e investir. A recomposiçãoprévia dos preços públicos como combustíveis,trigo, energia elétrica e aço, ou administradosdiretamente pelo Estado, como os cigarros, queservem como uma cobrança disfarçada de impôs-tos, pode, no entanto, afetar seriamente os custosindustriais e desequiübrar os preços relativos numeventual congelamento ou em regime de preçosprefixados.

Tomemos por exemplo um automóvel. Seucusto de produção é resultado da soma de milha-res de itens. Se o aço e a energia elétricafornecidos pelo Estado se reajustam muito acimada média dos demais preços (ou dos 24,6%

previstos pelo Pacto Social para janeiro), oscustos sofrem forte alteração na estrutura de

preços relativos, aumentando o peso do aço e daenergia no custo final do veículo.

A ameaça da aplicação de medida provisóriapara sancionar a Lei de Delinqüência Econômica

para punir os empresários que vierem a praticarpreços acima dos níveis fixados pelo plano do

governo pode se transformar em camisa-de-força,se os preços públicos continuarem a ser reajusta-dos acima da média. O setor privado precisa detodo o espaço para poder crescer e recuperar oinvestimento no País. Pois é do setor privado quevirá a saída para a ameaça de recessão, e desem-

prego, diante da falência do Estado brasileiro.

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CO^bOO'^-

Cartas

CongelamentoParece que chegou a hora de cessar as

experiências para acertar a economia dopaís e reduzir a inflação. Já se tentou detudo — aumento ou diminuição de taxa doovernigbt, elevação ou baixa dos juros,ajuste fiscal, fim das fundações, extinçãodas estatais, reorgnização de gastos públi-cos, controle da liquidez, liberdade vigia-da de preços, choque fiscal, drásticoscortes nos orçamentos da União e dasestatais, fechamento de órgãos improduti-vos da administração, taxa de inflaçãopré-fixada, só para falar de algumas dasmedidas anunciadas. A única que surtiuefeito por tempo mais duradouro — cercade um ano — foi o congelamento depreços.

É o que pedimos ao presidente Sarneycongelamento — já, dos preços, aos

níveis de, pelo menos, 30 dias atrás e dossalários nos termos atuais, até o fim de seumandato e, paralelamente, execução dasoutras medidas de economia e moraliza-ção dos órgãos governamentais. A infla-ção seria contida até então e o Presidenteteria sua imagem inicial reabilitada peran-te o povo. Zeiinar Dias Silva — Rio deJaneiro.

Floresta de Papel

T T á muito tempo a questão do Estado deixouii- de ser entre nós assunto teórico para setornar matéria de interesse prático. Ao mesmo,tempo que o excesso de presença estatal naeconomia sobrecarregou a sociedade, inibindo-lhe a liberdade de iniciativa, o problema daburocracia estatal se caracterizou como um obstá-culo à evolução política no sentido da responsabi-lidade democrática. Os insuportáveis custos damáquina de governo convenceram finalmente os

tornou, com o tempo e o gigantismo da máquina,inevitável a superposição de funções e atribui-

ções. Grande número desses organismos se reco-lhe a uma discreta sobrevivência vegetativa, comcustos crescentes e eficiência decrescente. E mes-mo os ativos não mostram resultados.

Exemplo de ineficiência é a própria relaçãode órgãos oficiais que existem no papel e muito

pouco ou nada fazem na prática na área econômi-ca. O governo tem repartições para cuidar da

i - _ j~ rir* rv->m£rrin do

ria de uma assistência durante e após apermanência no hospital. Após uma su-cessão de novos obstáculos e problemas,minha ülhinha piorou, chegando a umestado grave, com problemas respiratóriose suspeita de derrame cerebral. Sensibili-zada com o nosso problema, a Dra. Edi-neia consequiu uma colega sua pediatra,Dra. Ana Lúcia, como salvadora, que seprotificou a ajudar. Pediu luvas, que nãotinha; pediu um aparelho para que fizesseuma entubação, que também não tinha. A

L. Brlgido

^3(M~<3?ser\

maquina ae governu cuiivenciam wo v,a. , 1 * • Hrvàtuais governantes de que é uma exigência políti- produção, do abastecimento, do comercio, ao

ca urgente a retirada do Estado da economia, consumo igualmente sujeitos a interterencia pu-para limites nítidos da iniciativa pioneira e dos rocrática. Nada menos de 46 órgãos ministeriais

tampos fora da competição produtiva. exercem poder e dispõem de autonomia para agir

A eficiência do Estado é comprovadamente com orientação própria. _A agricultura sotre as

incompatível com a adiposidade burocrática que limitações de 14 repartições federais que nao se

o aprisiona num acomodado círculo vicioso, pois coordenam por um só comando,a máquina administrativa se tornou lenta e inca- Para vigiar e controlar preços, o mimsteno

paz de decidir. O governo Sarney alinhou da Fazenda conta com 25 organismos que através-' , .. i a • j _ -i'.j nnrttiAmnü rironuran íioconjunto de medidas econômicas para reduzir odéficit público mediante a compactação dos me-canismos de ação administrativa, depois que umrelatório o pôs a par de números que dão amedida do excesso de órgãos que dificultam atomada de decisão e a execução das medidas.

O sentimento de impotência administrativadecorre da verificação de que o Executivo acaboumanietado por uma gigantesca e tentacular buro-cracia. Há registro de um documento que levou28 anos perambulando em tramitação inconse-qüente pelos órgãos ministeriais. O apogeu dessebürocratismo federal, que reduziu ao mínimo aeficiência administrativa, é a existência de 27ministérios que reúnem, nos seus organogramas,diversas constelações: 80 conselhos, 61 comissõese 22 grupos executivos, todos com membros

_ permanentes e-suplentes, gabinetes e dotaçõespróprias. E, ainda, a via láctea de 513 empresaspúblicas, autarquias e fundações, com diretoriasnumerosas, instalações próprias e todos os sinaisexteriores de poder.

No infinito espaço burocrático, no entanto,sobrevivem ainda corpos de pequena grandeza ecom funções que se definem pela própria inutili-dade. Dois exemplos retirados do relatório queorientou o governo no conhecimento do seu malcongênito: a existência de uma Comissão Cônsul-tiva do Artesanato (ministério do Trabalho) euma Comissão de Estudos sobre Direitos daReprodução Humana (ministério da Saúde) ser-vem para mostrar que a burocracia se reproduzcomo a ameba. Não é por outro motivo queórgãos extintos em decretos continuam a sobrevi-ver e a representar custos, apesar de esvaziados.

A maneira como nasceram e depois deixa-ram de atender à finalidade de sua criação

sam a atividade econômica, da produção aovarejo. A Seplan tem outros 3 e o ministério daAgricultura comparece com duas divisões admi-nistrativas. O resultado só pode ser o que é:inoperância, papelório, burocracia, tráfico deinfluência e o mais que se sabe.

Em cem anos de República, os ministérios

passaram de 8 a 27, o funcionalismo da adminis-tração federal direta saltou para 706 mil servido-res, aos quais se somam 22.500 que lotam osescritórios e repartições federais nos estados, os860 mil empregados de empresas públicas, autar-

quias e fundações, e os 320 mil das ForçasArmadas. O total de quase 2 milhões não inclui os350 mil inativos e pensionistas da administraçãodireta.

O relatório que convenceu o governo adisparar o programa de depuração administrativaé peça convincente e, por isso, merecedora deampla divulgação, para tornar a sociedade cons-ciente de que a burocracia detém um poderinercial paralisante das iniciativas dos governan-tes. É a primeira vez que um documento comple-to oferece a visão do Executivo aprisionado emsua própria máquina de governo. O seu mérito

político é convencer automaticamente os cida-dãos de que, com tamanha inoperância e a custostão elevados, não haverá recursos a serem aplica-dos em obras e na própria operação dos serviçoselementares que o Estado tem o dever de prestarà sociedade.

A próxima etapa da burocratização hipertro-fiada será a apropriação automática de todos osrecursos gerados pela sociedade apenas p^ramanter a máquina hibernada em onerosa inefi-ciência. É tempo de cortar-lhe as asas e derreter-lhe a gordura

Cinto & corrupçãoA repulsiva conupção tão farta e £re-

qüentemente anunciada ela imprensa, en-tre guardas da Polícia Rodoviária Federalvai ganhar, a partir de abril, novo aliado,com a absurda obrigatoriedade do cintodito de segurança e, por isso mesmo, deeficiência duvidosa, haja vista que se mui-tos morrem por o não utilizar, ocorre ooposto com outros muitos, como no casode certo motorista, há anos, na Serra deFriburgo que, com várias fraturas, nosbraços inclusive, viu-se impossibilitado desoltar o cinto e subir o barranco, de ondecaíra com seu carro esporte. E morreu nolocal!

Esse falso zelo do governo é algo umtanto empírico c até mesmo paradoxal,pois, por falta de competência de quem,em má hora, entrou na vida dos brassilei-ros e brasileiras, todos, motoristas ou não,já têm os cintos apertados. Esperamosque nos libertem, através de atitudes hu-manas e, sobretudo, inteligentes. Essaparva obrigatoriedade não vai "colar",estou certo. Hélio Santos — São Fidélis(RJ).

MonarquiaO Sr. presidente do Instituto Brasilei-

ro de Pesquisas Monárquicas anda meiodespistado quando afirma que o rei daEspanha é da dinastia dos Bourbons esobrinho de Alfonso XIII. Franco sempredisse que a Espanha foi sempre um reino eque ele a estava acondicionando para quevoltasse a ser assim, e entregá-la a umdescendente direto do último rei, AlfonsoXni. expulso da Espanha pelos republica-nos. Ele mesmo se encarregou da educa-ção do atual rei, desde que era criança, otipo de educação de um futuro rei, paralhe passar o poder quando ele faltasse. Orei Juan Carlos pertence à dinastia dosBorbón e neto (e não sobrinho) de Alfon-so XIII, de quem seu pai, D. Juan, é filho.Angela Lopez — Rio de Janeiro.

essa altura minha filha já não tinha qual-quer reflexo, respiração ofegante, total-mente roxeada e com risco de uma paradacardíaca. Diante da gravidade do quadro,até improvisação para que minha filharecebesse oxigênio foi feita pela Dra. AnaLúcia, que pediu urgentemente uma re-moção para a U11, numa ambulância quecontivesse todo o equipamento e apare-lhagem necessários. A rapidez, a prestezae os aparelhos altamente indicados paratais casos, sem deixar de mencionar a Dra.Ana Lúcia e a Dra. Edineia, conseguiramsalvar a vida de minha filha, que estáinternada até hoje na UTI da Clínica SãoVicente, quase fora de perigo. Mas comum futuro obscuro, com riscos de seqüelaspor pura incompetência, irresponsabilida-de, falta de escrúpulos já que foi constata-do que minha filha nasceu prematura.Alexandre Torres Ferraz — Teresópolis(RJ).

É uma ilusão pensar que uma elitetécnica, por mais preparada e competenteque possa ser, como é o caso, vai conse-guir evitar ou minorar os incêndios: aracionalidade técnica tem dificuldades emconviver com um povo deseducado. Atarefa de fiscalização estava muito bemalocada, de um ponto de vista institucio-nal, na corporação dos bombeiros; assimcomo a tarefa de fiscalização do tráfegomarítimo cabe à Capitania dos Portos eassim por diante. Só que, e os exemplosestão se multiplicando de uma forma apa-vorante, sem a participação efetiva dasociedade, não conseguiremos evitar osincêndios e naufrágios. O aprimoramentoou reformulação das nosas instituiçõespassa necessariamente por esta participa-ção. É este o desafio. Se liga, Brasil! PauloSérgio Hime, sociólogo — Rio de Janeiro.

Quadro tristeIncertezas, negativismo, falta de pers-

pectivas, é a triste realidade do Brasilatual. Depois de cumprir três quartaspartes do seu mandato, o presidente Sar-ney conseguiu ser o pior do que todos quepassaram pela República. O povo vivesobressaltado, o medo tornou-se um hábi-to dos brasileiros, não se toma mais ne-nhuma decisão sem ser acompanhado pelafobia. É este o triste quadro que nosapresenta a atual administração da Repú-blica.

Nas lides cotidianas é comum falar-secom ódio do atual governo. Se fizéssemoshoje um plebiscito pela continuidade ounão deste governo, ele perderia por esma-gadora maioria. Queremos sim democra-cia: mas uma democracia onde todos te-nham acesso ao alimento mínimo indis-pensável, onde possamos comprar remé-dios para nossos enfermnos, onde nossosfilhos possam freqüentar colégio, enfim:que tenhamos coragem de encarar o ama-nhã. Lourenço Reis — Petrópolis (RJ).

PoliciamentoParece que agora, com o homicício

I ocorrido no Parque do Flamengo porcausa de uma briga entre cachorros, acomunidade que freqüenta o local teráque apelar para a Polícia Civil, já que aPolícia Militar, encarregada da segurança

| da área, tem-se mostrado inoperante eineficiente. Joga-se frescobol impunemen-

j te nas areias da praia. Linhas de pipasI cortam os olhos de crianças. E cachorros

fazem xixi na areia e na grama e mordemquem passeia ou corre na calçada. SôniaMaria Guimarães M. — RÍO de JaneÍTO.

| IncompetênciaEstou denunciando as atrocidades, im-

I perícias e irresponsabilidades, as quais| presenciei a partir do dia 6/1/89 na Casa de

Saúde Nossa Senhora de Fátima em Tere-1 sópolis. Rio de Janeiro, onde minha espo-

sa, Eliane Mendonça Ferraz, conveniadada Amil, assistida pelo Dr. GerônimoPetterman, credenciado pela Amil, deuentrada para exame do líquido amnióticoe verificar se era ou não hora do parto, jáque não apresentava qualquer sintoma eas últimas ultrassonografias estavam di-vergentes. Após uma série de problemas eobstáculos foi feito o parto (difícil e demo-

| rado), sem a assistência de um pediatra.Alguns pediatras se recusaram a examinar

I o neném por causa do Dr. Ugo. chefe doberçário. Dos pediatras permitidos peloDr. Ugo, só encontramos o Dr. Cláudioque se prontificou, mas avisou que no diaseguinte viajaria. Diagnosticou uam dispi-néia cm função do esforço do parto demo-rado, estando a criança com todos osreflexos perfeitos, mas avisou que precisa-

TristezaProcura-se desesperadamente inesque-

cíveis olhos azuis. Eles desapareceram naBarra da Tijuca no dia 2 de janeiro. Ostais olhos pertencem a um macho e a umafêmea de um casal de cães huskys siberia-nos que criei desde que nasceram. Fugi-ram de minha casa no condomínio SantaMônica, na Barra da Tijuca, e foramachados por um operário que cuidou delespor três dias em um condomínio vizinho.Na quinta-feira dia cinco, um homem numEscort preto apareceu dizendo-se donodos cães. Levou-os e desapareceu.

Estou bem deprimido com tudo isso eaqui em casa a tristeza é grande. Não seimais onde procurar informações que pos-sam me levar a esta pessoa. O macho tempelos pretos no dorso e brancos embaixo.A fêmea também, só que mais acinzen-tados.

Peço ajuda a quem possa me daralguma pista que me leve aos cães. Peçotambém encarecidamente à pessoa que osmantém que entre em contato, pois comojá disse estou bem mal sem meus cães emcasa. Meu telefone é 325-3023.RicardoImperatori — Rio de Janeiro.

L. Brlgido

IjMÍ&cn

IncêndiosO presidente do Crea-RJ, engenheiro

Alexandre Duarte, reivindica para a cate-goria profissional que representa — enge-ii he ir os e arquitetos — a tarefa da fiscali-zação das construções no que concerne àsegurança contra incêndios. Alega que aformação profissional desta cetegoria é aque está mais preparada para entender ecorrigir as situações onde se originam osincêndios: "desequilíbrios de cargas elétri-cas, execução inadequada de instala-ções..." e outras. O engenheiro deixou dearrolar uma, a nosso ver, principal: que amaioria dos incêndios tem seu início emações involutárias que correm por contada nossa deseducação e, como conseqüên-cia, da nossa informação. Se assim é, oprioritário passa a ser o de educar apopulação como um todo, nos conheci-mentos básicos da prevenção e combateaos incêndios e pânico, principalmentenum estado onde inexiste toda e qualqueração regular de prevenção contra incêndioe pânico, como já foi por nós denunciado.(JB. Cartas, 2tvl0.'88).

Palavra de DeusNão é possível que pessoas cruéis ain-

da permaneçam impunes, conforme de-núncia desse jornal (31/12788). Os índiosCrenaques foram despejados de suas ter-ras por posseiros e dentre eles um tem aousadia de usar a palavra de Deus, aBíblia, e enganar o povo com o falsoconceito de que, para ser crente, é neces-sário ser pobre e não ter bens. Em todasas Escrituras Sagradas, seja em hebraico,aramaico, grego, romano, português etc...Deus jamais quer que crente algum fiquesem seu trabalho, sua terra, seu gado, suaplantação, sua família, educação etc...Pois está escritro na palavra de Deus —que o homem que não trabalha, nãocome!! Que o povo brasileiro não CTeia enão dê ouvidos a qualquer homem que lhediga que é pecado ter bens, isto é umabsurdo e esta pessoa deve ser observadapela Polícia Federal e presa imediatamen-te. Pastor Emmanuel F. Júnior, teólogo,presidente da Associação MissionáriaMundial — Brasil — Rio de Janeiro.

Zanga inútilFicou todo zangado J. J. Soares Filho,

porque Mike Tyson, conhecido pugilistanorte-americano, foi batizado numa Igre-ja Batista nos Estados Unidos. O cam-peão dos pesos pesados compareceu àassembléia de uma Igreja Batista e subme-teu-se a um interrogatório, sendo autori-zado a batizar-se. O revoltado não apre-senteu textos do Novo Testamento contrá-rios ao batismo de Mike Tyson. A suazanga não é doutrina. Perdeu, portanto, otempo. Soares Filho em espernear-se.Carlos Vieira — Rio de Janeiro.

PreçosOs grandes empresários estão fazendo

o que querem. Em agosto/88 comprei daAlba Química Indústria e Comércio Ltdaum quilo da resina Crystic por CzS 451 e90 dias após por CzS 1.291, diferença de186%, enquanto a correção menetária noperíodo foi de 90%. Além disso fazemoutra jogada: faturam 12 dias antes daremessa da mercadoria e quando ela che-ga já está no vencimento. Não satisfeitosde ganhar no preço e no prazo aindamamam a diferença de 5% do 1CM: aotodo 203%. Depois vem o Sr. MárioAmato, da Fiesp, com o blá blá dele,dizendo que os preços estão defasados naindústria. A Alba está sediada em SãoPaulo, com escritório no Rio, em Bonsu-cesso. O jeito d cair nos braços do PT e doPDT, pois o pequeno empresário não tempara quem apelar. Pedro S. Votil p/ Sal eMar Artesanato Presentes Ltda. MERio de Janeiro.

As cartas serão selecionadas paro pubiicação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legf-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

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Opinião sábado, 14/1/89 ? Io caderno ? 11

São Sebastião

Mártir

Dom Eugênio de Araújo Sales

A celebração da festa do padroeiro ultrapassa o terreno estrita-x* mente religioso. Costuma ser um fato cultura! c assim atingehorizontes vastos c exerce influência benéfica c varidada naformação de uma comunidade.

A comemoração do orago, além do aspecto fundamental,nascido da fé, contém valores de grande importância na preservaçãoda identidade de um povo. ...

As solenidades a 20 de janeiro, dia de São Sebastião Mártir,vem de nossas origens. Esse santo tem sido a testemunha muda celoqüente de toda uma história do Rio de Janeiro, que se encaminhapara o 5° centenário.

Valorizar-lhe o evento é dar à nossa cidade, cujos limites seidentificam com os da arquidiocese, um conhecimento melhor desua verdadeira fisionomia c trazer novas energias seguindo seuspassos na direção de um futuro melhor.

Evidentemente, por se tratar de uma ocorrência religiosa,proporciona a abordagem sob esse prisma, de assuntos importantes.

Inegavelmente, a Içreja vive dias difíceis que exigem de seusfiéis atitudes e compromissos claros c corajosos. O papa Paulo VI,na audiência dc 4 dc agosto de 1976, diz: "O nosso tempo temnecessidade dc empreender novamente a construção da Igreja (...).Construir a Igreja, isto é, a sociedade dos crentes, unidos pelamesma fé (...) e governado neste mundo por uma autoridadedelegada, visível, humana, hierárquica, que recebe o seu poder (...)não da base, isto é, dos fiéis (...) tal poder deriva de Cristo".

O Brasil não está fora desse quadro dramático, exposto pelosaudoso papa. Ouvimos vozes, há ensinamentos frontalmentecontrários a diretrizes do sucessor de Pedro.

Tanto é verdade que, em nossa pátria, sucedem fatos comoesses: em recente reunião pastoral, presentes todas as camadas dopovo"'de Deus, houve quem atacasse, de público, o romanopontífice. Um bispo, com o apoio de outros, protestou; entretanto,a solidariedade aos que atingiram o papa veio e com aplausos daassembléia. Em outra região, João Paulo II é ridicularizado em umaimprovisada encenação teatral.

Infelizmente, chegamos a esse nível.E poderia continuar a citar episódios dessa natureza, que

revelam grave enfermidade e vêm corroborar a assertiva dc PauloVI, verdadeira também entre nós.

Nestas circunstâncias, a figura de São Sebastião se impõe. Elatraz um oportuno exemplo de constância e intrepidez nas atitudes,dc fidelidade à nossa fé.

O testemunho de coragem. Essa virtude é incluída, com onome de fortaleza, no catccismo da doutrina cristã, quando respon-de à pergunta sobre os dons do Espírito Santo. E acrescenta, aotratar dos efeitos do recebimento do Paráclito, especialmente nosacramento da crisma. "O dom da fortaleza nos sustenta nosperigos, nos temores e tentações e nos faz triunfar das dificuldadesque se opõem à nossa salvação".

Como em nossos dias são freqüentes as reuniões, assembléias,as minorias têm excelente oportunidade de transformar-se cm forçacoercitiva e demolidora. Um pequeno grupo, hábil em manobras,leva toda uma coletividade a assumir posições que lhe interessam.Reagir, por coerência à própria consciência ou à fé, requer firmeza eaté audácia. E isto é necessário cm nossos dias com maiorfreqüência.

O testemunho de fidelidade. Com o relativismo subjetivistafacilmente as verdades ensinadas pelo magistério eclesiástico sãodeformadas. E os meios dc comunicação social, cm si veículos parao bem ou para o mal, caso sirvam a determinado projeto contrário àdoutrina, tornam-se poderosa pressão sobre muitos. Constroemuma atmosfera adversa, que exige grande discernimento e adesão aomesmo magistério, para resistir, principalmente cm público.

Trago um exemplo atual. Lemos, com freqüência, classificaçãodc bispos, sacerdotes, religiosas e leigos como "conservadores" c"progressistas". Dentro dessa perspectiva, chamam de "avançados"aqueles que amam os pobres, dedicam sua vida à justiça social. Osoutros estão à margem dessa problemática ou se aliaram aospoderosos. Nada mais falso, errado c calunioso! A Igreja como taldefente os desprotegidos, prega o cambate às injustiças, promove obem-estar do nomem como um todo. No entanto, muitos identifi-cam com o amor aos desamparados os que seguem ideologiasinaceitáveis e os demais como comprometidos com as estruturasinjustas, embora sejam fiéis à doutrina social católica. Essascaricaturas são um válido instrumento para atacar a obra de JesusCristo e prejudicar a pregação do Evangelho.

São Sebastião é um modelo dc vida cristã cm meio acontradições, atribulada pela adesão destemida à Igreja. Comooficial romano, lembra a disposição para a luta, inerente a umautêntico militar. Sua vocação a isso conduz, sem tergiversar,enfrenta as adversidades, as ameaças à própria vida,,não teme amorte. Vai além. Em vez de ficar cm Milão, dirige-se a Roma, paraanimar os cristãos perseguidos. Assim, Santo Ambrósio, em seuComentário ao salmo 118, que lemos no Ofício das Horas do dia 20dc janeiro, diz: "Sebastião compreendeu que aqui ou não haverialuta, ou ela seria insignificante. Partiu para Roma, onde grassavamseveras perseguições por causa da fé; aí foi martirizado, isto é, aí foicoroado".

Essas virtudes, vividas até ao heroísmo por nosso padroeiro, sefazem necessárias de modo particular nos dias atuais.

Alguns buscam ocultar uma doença, outros acham que ajudama combatê-la revelando o estado do enfermo e dando os meios paraevitar a contaminação. Certamente em tudo deve reinar a pradên-cia, pois há quem se alegre com a difusão do mal, seu conhecimentogeneralizado. E outros se esforçam por negar-lhe a existência, comreceio dc escandalizar e causar danos.

Creio que o caminho seguro c', no momento oportuno,reconhecer as falhas de uma minoria, de modo construtivo e cmespírito dc caridade.

Nesta festa do padroeiro que deu admiráveis exemplos decoragem na prática da Fé e fidelidade à sã doutrina, pareceu-mecerto relembrar as palavras de Paulo VI sobre a situação da Igreja eincluir-nos nessa advertência. Ele, repetidas vezes, insistiu em dizerque o concilio estava sendo desvirtuado por alguns, com gravesprejuízos para a Igreja.

Uma certeza nos acompanha: a vitória, no final das tribula-ções! São Sebastião, morto, parecia derrotado. No entanto, estávivo em Deus, no coração de seus devotos, presente em nossacidade.

Dom Eugênio de Araújo Sales é cardeal arcebispo do Rio de Janeiro

A tola opção

por juros altos

Newton Kléber de Thuin

» questão de uma política monetária consistente e eficienteXjL precisa ser objeto dc ampla discussão na sociedade,mormente nos meios acadêmicos ligados à economia, de modo achegar-se a um consenso compatível com a realidade brasileira.

Assim, o problema maior com que se defronta o BancoCentral é, no nosso entender, a escolha do indicador de políticamonetária mais adequado, isso é, qual a variável a ser utilizada:a taxa de juros, os diversos conceitos de moeda (Ml, M2 ...), ocrédito bancário ou pura e simplesmente a variação de taxa deinflação. Essa escolha deve ser precedida de observação acura-da das particularidades da estrutura econômica e do sistemafinanceiro brasileiro, sob pena de a escolha vir a ser feita aoacaso, estribada somente cm uma teoria econômica qualquer.

Parece evidente que a autoridade monetária não podeater-se a rígidos conceitos de juros reais como instrumento decombate à expansão da base monetária, à formação especulati-va de estoques e à pressão de demanda, sem antes analisar eavaliar os fatores de causa e efeito singulares de nossa estruturaeconômica. .

Não é segredo que nossa economia hoje funciona com umdéOcit público nominal perto de 40% do PIB (Produto InternoBruto), com uma taxa inflacionária mensal de 30% ao mês, coma peculiaridade de uma garantia governamental dada pelo CIP(Conselho Interministerial de Preços) de que todos os produtosserão mensalmente reajustados (pelo menos pela inflação), comcrescimento perto de zero e uma demanda agregada na qual só ogoverno demanda.

Nesse contexto, fica bastante claro que a variação das taxasde juros reais, que em qualquer economia ordenada, enquadra-da em um modelo econômico puro, produziria efeitos imediatose previsíveis, eis que já testada em diversos países onde asatipias econômicas antes aludidas não se apresentavam, noBrasil, ao contrário, tem provocado efeitos inesperados eperversos." Veja-se que, do lado das causas, para cada ponto percen-tual de alteração na taxa de juros reais, o Tesouro Nacional éonerado por conta do enorme déficit público em 0,4% do PIB,só por conta do serviço da dívida. Como o déficit é financiadobasicamente por emissão de moeda e de títulos de curtíssimoprazo (quase moeda), a pressão na base monetária é imediata.

A observação da economia dos países do Norte nos leva àconstatação de que, em geral, a relação entre taxa de juros reale inflação esperada é de 1 para 1, e, dependendo da variaçãoestimada da inflação, essa relação historicamente tem-se altera-do até o máximo de 2 para 1, com efeitos imediatos na políticaeconômica, porém sem efeitos perversos na economia como umtodo. Isso ocorre porque nesses países a taxa inflacionária anualnão ultrapassa dois dígitos e as elevações de taxas de juros,quando necessárias, ocorrem sempre por curto espaço detempo.

Como a equação de capitalização é exponencia! se estamostentando compreender a formação especulativa de estoques,verificamos que à medida que a taxa de inflação se distancia de1% ao mês para mais, cresce exponencialmente a propensão àespeculação nos estoques em finais de período de correçãomonetária.

No caso específico do Brasil temos o CIP que teoricamentecontrola os preços praticados na economia, porém na práticalimita-se a homologar correções de preços, fornecendo àindústria uma arma fortíssima, induzindo-a a formar estoquesespeculativos, já que, com a inflação em 30% e a certeza de queo CIP autorizará aumento de preço em data certa, de pelomenos a inflação, qualquer industrial ou comerciante praticaráacumulação de seus estoques nos últimos 15 dias anteriores aseus respectivos aumentos, se mais não seja pelo menos porquenão é burro.

Ora, se retendo estoques em 15 dias o comerciante ganha30% de correção, ou seja, quase 90% ao mês, e se 90% ao mêsanualizados chegam a 120.000%, fica fácil concluir-se que osjuros reais que combatem efetivamente a formação de estoquesespeculativos beiram esses 120 mil por cento, ou seja, uma taxaimpensável.

Finalmente, do lado dos efeitos, basta comparar as curvasde comportamento das taxas de juros reais com a curva decomportamento das taxas de inflação nos últimos três anos,abstraindo-se as descontinuidades geradas pelo choques hetero-doxos, e verificamos facilmente que, a cada elevação maior dataxa de juros real na economia, correspondeu uma elevação nataxa de inflação.

Se a demanda existente hoje é toda uma demanda dogoverno, se no sistema vigente a taxa de juros adequada àinibição de estoques especulativos é inatingível pela dimensão,se o juros reais altos, face ao enorme déficit público, ao invés deconter a expansão da base monetária, a expande, e se aobservação dos efeitos dos juros reais altos, praticados nosúltimos tempos, nos levam à firme convicção de que aceleram astaxas de inflação, fica fácil deduzir e compreender que a taxa dejuros reais acima da remuneração normal de 6% a 8%, que nãoincentiva o consumo, é perniciosa à economia nacional, porqueaumenta o déficit público, desorganiza a economia e o sistemafinanceiro como um todo.

A excelência da teoria econômica não está em discussão:ela pode ser boa, porém foi gerada em circunstâncias diversasdas particularidades, premissas e variáveis presentes no momen-to brasileiro. Pelo que o fato de não estar dando certo nessasplagas não implica desconceituá-la à luz do academicismo. Enecessário, entretanto, reconhecer que nesse momento suaaplicação na economia nacional está inviabilizando o país.

É opção equivocada.

Newton Kléber de Thuin, engenheiro econômico, é empresário domercado financeiro

Vitória da dignidade

Nelson Senise

Há pouco mais dc um ano, em 18 de outubro de1987, ocupávamos este espaço para narrar as

vicissitudes do renomado cirurgião Renato de CastroBandeira que, com mais de 30 anos de exercício daprofissão, ainda não havia conseguido que a sua carteirade trabalho fosse assinada pelos dirigentes do HospitalSilvestre, membros da União Este Brasileira de Adven-tistas do Sétimo Dia.

Inconformada com a decisão da Justiça, que reco-nheceu os direitos do dr. Renato Bandeira, a Associaçãoingressou com recurso ordinário no TRT, pleiteandopreliminar de cerceamento de defesa e preliminar deabandono de emprego. Ainda em outubro do anopassado, a segunda turma do Tribunal rejeitou ambas asmedidas pleiteadas, mas os adventistas, ainda inconfor-mados com a decisão da Justiça, entraram com recursoprotelatório, obviamente para ganhar tempo.

Esta história merecia ser contada muitas vezes,porque assinala a vitória do Bem contra o Mal, daVerdade sobre a Mentira, da Honestidade sobre aCorrupção. Encapuzados sob o manto protetor da reli-gião, os adventistas que acionam o ramo médico-hospitalar no universo dessa poderosa organização sãocrentes na hora de recolher dízimos e espórtulas, masprofessam um ateísmo cínico quando se trata de prestarcontas ao fisco ou de cumprir obrigações trabalhistasjunto aos profissionais que os servem e que, com aidoneidade de seu nome, referendam o local ondetrabalham. Um hospital como o Silvestre, pelo baixonível dos que o administram, não merecia jamais umcirurgião tão bem qualificado como Renato Bandeira.

Cumpre observar, não sem tristeza, a omissãoquase completa da laboriosa classe médica diante desseepisódio, que em país civilÍ7ado teria provocado numero-sas manifestações de solidariedade. Nem o Sindicato dosMédicos, nem o Conselho Regional de Medicina do Riode Janeiro emitiram qualquer pronunciamento a respei-

DUVIDAS

Roitman, Roitmann, Reutman, Reutmann, escrevam como qui-serem, esse nome é nitidamente judaico. Pergunto: existe um anti-semitismo inconsciente no complexo global ao fazer de uma judia opior mau-caráter dc seus inúmeros maus-caracteres (estou falandode novelas), em sua maioria parentes dela? E por que a Roitmannnão foi "enterrada" no cemitério israelita? Era dar muita bandeira?Os judeus permitiriam?

* * *

Corro comumente pela areia da praia de Ipanema. Um anoitecerdestes corri pelo calçadão da Vieira Souto. O cartão-postal do Rio éum buraco só, de ponta a ponta. Pergunto (eu e Sócrates gostamosmuito de perguntar): a Vieira Souto não foi "adotada"

pelo Chase

que, em troca dessa magnanimidade, recebeu uma bela promoçãonos meios de comunicação? O Chase pretende apenas transformarnosso cartão-postal em cartão de crédito (dele próprio)?

* * *

Só agora soube da morte de Fernando Cony Campos, diretor de

pelo menos (foram os que eu vi) dois belos filmes brasileiros: Omágico e o delegado e Ladrões de cinema. No dia eu não soube desua morte, como não souberam dela inúmeros amigos e conhecidos.Se os jornais deram alguma notícia foi apenas registro fúnebre.Fernando morreu dia 21 de dezembro, o mesmo dia em que OdetteRoitman foi "enterrada" no cemitério São João Batista.

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Coisas da política

Para corrigir os erros

Ricardo Noblat

presidente José Sarney in-forma: demitirá funcioná-

rios públicos para reduzir osgastos do governo com pessoal econtribuir para baixar a infla-ção. Um dos confidentes de Sar-ney acrescenta que ele já acio-nou os ministros para que listemos candidatos à demissão. Qua- ttro ministros ouvidos ontem as-seguram que não receberam tal pedido. O ministro daFazenda sabe que foram efetuadas 60 mil contrata-ções irregulares no governo.

Entre os 60 mil, estariam os cotados ao desempre-go. Um ministro que tem seu emprego garantidoacredita que o governo economizará com pessoal,mandando embora quem acumula funções, dentro oufora da administração, e cortando benefícios e vanta-gens. Repousa no Ministério da Administração, àsvésperas de ser extinto, um estudo, recente, doMinistério do Planejamento sugerindo a contrataçãopara as estatais de 5 mil pessoas.

Na primeira metade do seu mandato, os governoscostumam, em toda parte, promover as medidas desaneamento financeiro e econômico que geram insa-tisfações. Na segunda metade, liberam a economia,realizam o bem e perseguem o estado de felicidade.Fazem assim porque é da natureza da preservação dopoder. Todos querem mantê-lo ou repassá-lo a novosdonos escolhidos por eles.

Um governo atípico como o atual, empossado nascondições conhecidas, está tentando fazer, justamen-te, o inverso. Imagina chegar ao fim fazendo o quenão quis ou o que não pôde fazer no início. Até o finalde setembro último, o governo do presidente Sarneytinha engordado a folha de pagamento da União commais de 178 mil novos funcionários — 60 mil delesadmitidos sem a realização de concursos.

Só nas empresas estatais empregou, em três anos,36 mil — contra 6 mil contratados nos seis anos degoverno do general João Figueiredo. O impacto deum número tão elevado de admissões só é comparávelao produzido na administração pública por Dom João

VI quando aqui instalou a sua corte em 1808,empregando, de uma vez, 15 mil alegres cidadãosportugueses. A terra era generosa, como ele previa.

O espírito de generosidade herdado pelo atualgoverno o levou, às vésperas da promulgação da novaConstituição, a autorizar mais 2 mil contratações. Erapreciso driblar a exigência constitucional do concursopara admissão no serviço público. Ela foi driblada.Antes foram driblados os próprios decretos assinadospelo presidente proibindo admissões ou preenchimen-to de vagas.

Foi isso que ficou registrado, pelo menos, nojulgamento das contas do governo de 1987 efetuadopelo Tribunal de Contas da União. O ministro JorgeVargas sublinhou em seu relatório que

"apesar dosdecretos" foram operadas, entre março de 1985 ejunho de 1987, 140.782 novas contratações. Vargasdeixou, mesmo assim, sua desconfiança consignadaao tachar de "inconfiáveis" os dados do governosobre pessoal.

Não foi só por aí que cresceu a folha de pagamen-to da União. O próprio ministro Maílson da Nóbrega,na reunião de dezembro passado do Conselho Mone-tário Nacional, declarou que um dos fatos que maiscontribuiu para a implosão das despesas do governofoi o aumento real de mais de 100% do salário pagoaos funcionários do setor financeiro da administração

Banco do Brasil, Banco Central e aparentados.Na verdade, são poucos os setores do governo que

pagam bem aos seus empregados. Alguns deles estãocarentes de mão-de-obra — como o que se dedica areprimir o contrabando, por exemplo. O congelamen-to da URP por dois meses no ano passado represen-tou, no período, um emagrecimento de 35% dossalários dos 1,6 milhão de servidores públicos. Ogoverno quer se sair bem no último ano de mandato

e é natural que queira.Sair-se bem significa corrigir, ainda a tempo, a

maioria dos erros que cometeu até aqui. Será bompara ele e para o país que o consiga. Se conseguir,será como se tivesse zerado a conta. Poderá alegarque passou o país em situação melhor do que a queele se encontra hoje. De fato, só teria a comemorar aredemocratização relativa do país. Na gestão daeconomia, reparados os erros que praticou, nada deexpressivo teria realizado.

Clamor de justiça

ii.

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to. O sindicato tinha obrigação de manifestar-se porqueé órgão de classe, vive das contribuições da classe e é eleque deve liderar qualquer movimento em defesa doscolegas; o conselho, que praticamente só aparece parahipotecar solidariedade aos que são execrados por in-competência, imperícia ou desonestidade, mantém-sefiel ao espírito corporativo, dando cumprimento a umcódigo obsoleto de ética duvidosa. Mais parece, assim,uma organização militar, que não deixa ninguém pôr asmãos nas provas que inculpem seus membros.

A sentença que condenou o Hospital Silvestrerepresenta um grande estímulo para os que já perderamas últimas reservas de esperança na justiça. Sirva ela deexemplo aos jovens médicos, que invariavelmente come-çam a ser explorados, mal saem das faculdades, pelasempresas médicas e pelos célebres planos de saúde.

Para construir uma reputação, um médico tem quededicar tempo integral ao seu métier, não somente àprática do ofício como à atualização permanente com asobras que vão saindo do prelo e toda espécie depublicações especializadas, aí incluídos os lançamentosdo arsenal terapêutico.

Nessa trajetória, que começa com estágios e plan-tões, não há como contemporizar com maus patrões, dotipo que ainda existe no Hospital Silvestre, e que ousammeter a mão no bolso dos seus funcionários — justamen-te aqueles que levam prestígio a seus estabelecimentos,pela capacidade profissional e pela dignidade pessoal. *

É nesses episódios que uma categoria profissionalse engrandece. Se o Sindicato dos Médicos e o CRM nãoquiseram dar o seu apoio ao ilustre confrade, eles é queperderam a oportunidade — rara — de estar ao lado deuma causa justa, que valoriza toda a nossa classe.

Ao dr. Renato Bandeira — exemplo de dignidadeprofissional — os nossos mais comovidos cumprimentospor essa vitória e o nosso muito obrigado pela suaexistência.

Nelson Senise 6 médico no Rio de Janeiro

André de Souza Martins

uas hipóteses se apresentam para uma pessoa quedeseje pintar a parede da sala de sua casa. A de pintá-

la com as próprias mãos ou contratar uma pessoa para fazero serviço. Entretanto, se ela, em vez disso, desejar que sejafeita justiça, não poderá fazê-la com as próprias mãos, poisestará cometendo o crime de exercício arbitrário das pró-prias razões, só podendo então acatar a justiça que for feitapelo Poder Judiciário que, ao aplicar as leis feitas pelo PoderLegislativo, comporá os conflitos de interesse, prestando oserviço de distribuir justiça.

Após o advento da nova Constituição Federal, urgediscutir a qualidade da justiça que é prestada no Brasil, poissó há democracia onde existe um Poder Judiciário providode recursos materiais e humanos que possibilitem a efetivaaplicação das leis e com a rapidez desejada pela sociedade.

Não há como admitir em um Estado democrático queepisódios como o da bomba do Riocentro tenham a justiçaque aquele lamentável fato teve. É preciso que a sociedadereflita sobre a importância da justiça a fim de que ela sejatratada como um gênero de primeira necessidade e influabenignamente na formação do caráter dos cidadãos, pois,quando vista sem'o respeito e a importância que merece,será solo fértil para que germine a semente da certeza daimpunidade, que leva o conceito de justiça a ser substituídopela expressão "isso não vai dar em nada".

O processo judicial é lento por natureza, sendo impera-tivo constitucional obedecer-se ao princípio do devidoprocesso legal. Mas este devido processo legal não precisaensejar que por três vezes se recorra ao Supremo TribunalFederal para se resolver definitivamente uma ação cível enem que a sociedade demore mais de um ano para saber seRicardo Peixoto foi quem matou a jovem Mônica Granuzzo.

É direito de todo trabalhador ter férias. É razoável atéque o empregador dê férias coletivas a seus empregados,parando a produção de sua fábrica e deixando de lucrar coma venda dos produtos. Mas é inconcebível que o PoderJudiciário entre em recesso para que os profissionais que

atuam junto a este poder tenham férias coletivas em'detrimento dos consumidores compulsórios dc justiça que,além de terem a solução de seus casos adiada por causa dfrférias de advogados, promotores de Justiça e juizes, aindâ'são obrigados a aturar desvios éticos neste período, como &'•do juiz que foi pilhado a mais de lmil 500 quilômetros de'distância de seu local de trabalho, de bermudas, no docedeleite do marajanato.

Quando a distribuição de justiça não é satisfatória;cresce a ousadia de quem tem a certeza da impunidade. NcoAcre, onde ocorreu o assassinato do líder sindical e ecologis'ta Chico Mendes, a presidenta do Tribunal de Justiça fqj ,ameaçada de morte. De lá vem a notícia de que o caso nãoianda por falta de promotores de Justiça. Não há como falajem justiça quando não existem — o próprio nome já diz j.promotores de Justiça. Eis aí um exemplo gritante da faltade recursos humanos para a prestação do serviço indispensá-vel à paz social denominado justiça.

A sociedade quer justiça. Quer saber e quer ve^punidas as pessoas responsáveis pela morte dos três metalúr- \gicos de Volta Redonda, independente do fato de elas;pertencerem a esta ou àquela instituição. Quer saber e verpunidas as pessoas que mataram Chico Mendes e ameaça^ram a presidenta do Tribunal de Justiça do Acre. Quer sabere ver punidos os responsáveis pela morte de dezenas depessoas no Bateau Mouche IV.

Há que se escutar este clamor de justiça. Há que se pôrà disposição do Poder Judiciário, onde a informática está aengatinhar, meios para se produzir uma justiça compatíveiscom os anseios da sociedade. Nossos parlamentares têm que 1ter sensibilidade para compreender a real necessidade dos >cidadãos que os elegeram em ver a prestação jurisdicionaliser feita de forma célere e, conseqüentemente, eficaz;.'

promovendo as indispensáveis modificações na legislação,^sob pena de justiça ser apenas um bom exemplo desubstantivo abstrato.

André de Souza Martins ô advogado no Rjo de Janetrc

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.12 n 1" caderno ? sábado, 14/1/89JOHNAL DO BRASIL

Obituário

Rio dc JaneiroWaldir Matos, 54, dc acidente de contusão do crânio com he-vascular cerebral, no HospitalMunicipal Miguel Couto, noLcblon. Mineiro, era viúvo deMaria Jacinto de Matos e tinhaduas filhas. Era padeiro e nio-rava no Leblon. Foi sepultadoontem no Cemitério de SãoJoão Batista, cm Botafogo,'"ZonaSul.

' Joaquim José Fanguciro, 75, deinsuficiência renal c diabetes,na Casa São Fernando, emSanta Teresa. Português, casa-do, era aposentado e moravaem Copacabana. Foi sepultadoontem no Cemitério de São' João Batista.

! Maria Litvak da Gama e Silva,. 66, dc infarto agudo do miocár-

' dio, em sua residência. Flumi-nensc, casada com AntônioMoscozo da Gama e Silva, eraadvogada c morava cm Copa-" cabana. Foi sepultada ontem

'' no Cemitério de São João Ba-' tista.José Romão de Souza, 71, de' septicemia, tumor no pulmão,caqucxia e acidente vascularcerebral. Fluminense, era casa-do com Maria Batista de Souzac tinha cinco filhos. Era apo-sentado c morava em Vila Re-creio. Foi sepultado ontem noCemitério de- São Francisco' Xavier, no Caiu, Zona Norte.José dc Jesus Oliveira, 66, de" tumor gástrico, no Hospital da•Polícia Militar, no Estácio.

: Baiano, casado com Aída dei Oliveira, tinha sete filhos. Era

militar reformado e morava emHigienópolis. Foi sepultadoontem no Cemitério de SãoFrancisco Xavier.Jerônima Luiza Costa, 68, dechoque séptico e broncopneu-monia, no Hospital MunicipalSouza Aguiar, no Centro. Nas-cida cm Goiás, era solteira,aposentada e morava na Praçada Bandeira. Foi sepultada on-

. tem no Cemitério de São Fran-¦cisco Xavier.Célia José dos Santos, de bron-' copneumonia, no Hospital' -Cardoso Fontes, em Jacarepa-guá, bairro onde morava. Era

' solteira. Foi sepultada ontemno Cemitério de São FranciscoXavier.Irene Moreira de Mattos, 72,

morragia das meninges, noHospital Estadual AlbertSchweitzer, cm Realengo. Flu-minense, viúva, tinha duas fi-lhas. Era doméstica e moravaem Bangu. Foi sepultada on-tem no Cemitério de São Fran-cisco Xavier.Renato Hygino dc Miranda, 77,de insuficiência respiratóriaaguda e diabetes, no Hospitalda Ordem Terceira da Penitên-cia, na Tijuca. Fluminense,viúvo de Nair Areias de Miran-da, era aposentado e moravana Tijuca. Foi enterrado ontemno Cemitério de São FranciscoXavier.Alice Monteiro dc Barros, 69,no Hospital Central do Exérci-to, cm Triagem. Paraense, eraviúva de Antcro Ferreira deBarros e tinha uma filha. Mo-rava cm Cavalcanti. Foi sepul-tada ontem no Cemitério dcSão Francisco Xavier.Jorge Luiz Palia, 21, dc insufi-ciência respiratória aguda. Flu-minense, era solteiro e moravano Jacaré. Foi sepultado ontemno Cemitério de São FranciscoXavier.Lucília Duarte Monteiro, 70, deinsuficiência respiratória c car-diocirculatória, no HospitalNaval Marcílio Dias, Lins dcVasconcelos. Fluminense, viú-va, tinha três filhas. Moravacm São Cristóvão. Foi sepulta-da ontem no Cemitério de SãoFrancisco Xavier.Adhcmar Fernandes da Rocha,86, de edema agudo de pul-mão, em sua residência. Flumi-nensc, viúvo, tinha um filho.Era comerciante c morava noLins de Vasconcelos. Foi scpul-tado ontem no Cemitério deSão Francisco Xavier.Laerte Bianchini, 34, de tuber-culosc pulmonar e Aids, noHospital Gaffrée e Guinlc, naTijuca. Paulista, era solteiro cmorava em Itaipu. Foi sepulta-do ontem no Cemitério de SãoFrancisco Xavier.Osmar Pedro Rodrigues, 45, deedema pulmonar. Fluminense,casado, tinha sete filhos. Eracarpinteiro e morava na Tijuca.Foi sepultado ontem no Cemi-tério dc São Francisco Xavier.

Exterior"depois guereValentin Glushko, 80

de uma séria doença", segundo• o obituário publicado ontem

•pelo Pravda, jornal oficial doPartido Comunista da UniãoSoviética. O obituário, assina-do por todos os integrantes doPolitburo, comitê central do

, PCUS, cientistas e cosmonau-tas, informa que Glushko mor-reu na terça-feira. Descrito co-mo um dos mais importantescolaboradores de Sergei Koro-iyovm fundador do programaespacial da URSS, Glushkoajudou a desenvolver os com-bustíveis líquidos usados emtodos os foguetes soviéticos.Glushko teve também um pa-

, pel destacado no desenvolvi-. mento de vários projetos, co-

mo estações orbitais, o ônibusespacial Buran, lançado pelaprimeira vez em novembro, c oEnergia, o mais potente fo-

DEREK KNIGHT

JL Nelly, Raul, Mariana, Raul Wer-TT neck de Castro, Marlene e Meton

' de Alencar, consternados com amorte do amigo querido, convi-

dam para um momento de Ação deGraças por sua vida, no dia 15/01/89,domingo, às 10:00 hs, na Igreja Presbi-teriana, na Rua Barata Ribeiro, 335.

DEREK KNIGHT

jL A Mara (St. Lúcia) LimitedT convida para um momento

de Ação de Graças pela vidade seu Sócio, no dia

15/10/89, domingo, às 10:00 hs,na Igreja Presbiteriana, na RuaBarata Ribeiro, 335.

Avisos Religiosos e FúnebresRecebemos seu anúncio na Av. Brasil. 500 De domingo a 6a até20:00h. aos sábados e feriados até 17:00h. Tel: 585-4350 —585-4326 — 585-4356 ou no horário comercial nas lojas deCLASSIFICADOS

JORNAL DO BRASIL

EUA detêm cada vez mais brasileiros

Rosenlal Calmou AlvesCorrospondonto

soviético. Nascido cmOdcssa, na Ucrânia, cm 1929,Glushko completou seus estu-dos em Leningrado e trabalhouem diversos institutos até 1974,quando se incorporou ao grupode Korolyov. Recebeu uma sé-ric de medalhas soviéticas, cn-tre as quais a de Herói doTrabalho Socialista, que lhe foiconcedida duas vezes.Cristino Mallo, 83. Escultor,considerado um dos mais im-portantes artistas espanhóis doperíodo posterior à Guerra Ci-vil, morreu na quarta-feira, emMadri. Antes dos 30 anos, rc-cebeu o Prêmio Nacional deEscultura e fez sucesso tam-bém, posteriormente, nas bie-nais de Veneza c Alexandria.Foi professor de desenho daEscola de Artes e Ofícios deSalamanca.

WASHINGTON — O número dc brasileiros presos aotentar atravessar clandestinamente, no meio da noite, afronteira entre o México e os Estados Unidos, no sul daCalifórnia, está batendo todos os recordes. A Patrulha deFronteira americana revelou ontem ao JORNAL DO URA-SIL que o total dc brasileiros capturados no ano fiscalencerrado cm setembro de 1988 foi dc 266, o que representaquase cinco vezes o número de detenções no ano anterior ebem mais do que os totais dos cinco anos anteriores somados.Só no mês passado, foram presos 39 brasileiros, contra apenasnove cm dezembro de 1987.

O grupo dc brasileiros detido na Cidade do México nosábado da semana passada provavelmente se dirigia para essaregião californiana, que tem sido o ponto de passagempreferido pelos coiotes de Governador Valadares — coiotc é onome que os mexicanos dão aos guias que vendem asexcursões clandestinas para atravessar na calada da noite afronteira dos Estados Unidos. Além desses grupos organiza-dos, freqüentemente brasileiros se aventuram, por contaprópria, a viajar para o México c procurar um coiotc local nafronteira, cm vez de comprar o pacote dos especialistas deGovernador Valadares e outras cidades de Minas, das quaisparte a maioria dos imigrantes brasileiros cm situação ilegalpara os Estados Unidos.

Em geral, os coiotcs brasileiros vendem um pacote deviagem que inclui desde a passagem aérea até o suborno dasautoridades mexicanas c a contratação do guia que promete omelhor caminho para enganar a vigilância americana. Pessoasque fizeram esse percurso e hoje trabalham, sem documentos,nos Estados Unidos contaram que a viagem costuma sertumultuada por pagamentos extras, geralmente para subornara polícia mexicana. O maior perigo, no entanto, é na hora datravessia, quando é preciso ludibriar equipamentos elctrôni-cos, helicópteros, e cães usados pela Patrulha dc Fronteira dosEstados Unidos.

A área preferida para a travessia fica junto à cidademexicana de Tijuana, tendo San Isidro e San Dicgo no ladoamericano. Mas também um esquema semelhante funcionan-do no Texas, perto da cidade americana de El Paso, ondebrasileiros têm sido detidos. O perigo da travessia é oenvolvimento em casos de violência, pois muitas vezes hácriminosos comums, como traficantes de drogas, fazendo omesmo caminho e dispostos a reagir a bala se forem surprecn-didos pelos patrulheiros. Ser preso é incômodo, mas é, dosmales, o menor.

Geralmente, os estrangeiros detidos são levados para umhotcl-prisáo, onde passam o resto da noite cm condiçõesbastante precárias. Depois, vão para acomodações menores,onde são separados os mexicanos, levados imediatamente dcvolta ao outro lado — de onde muitos vao tentar a travessianovamente na noite seguinte.

Rrdjnlciros presos na ^Fronteira

dn México com os EUA

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Os brasileiros e os de outros países distantes vão parauma audiência, diante de um juiz especial dc assuntos dcimigração. Quem vem cm grupo organizado por coiotc ou temexperiência sabe que há uma boa chance de tudo acabar bem.O juiz fixa uma multa de US$ 1.000 (cerca de Cz$ 850 mil) cdeixa o brasileiro ligar para algum conhecido nos EstadosUnidos, que, através de um advogado, manda o dinheiro. Odetido é então liberado, comprometendo-se a voltar dentro deseis meses para nova audiência ou perder os US$ 1.000 carriscar-se a ser preso e deportado."Os americanos são tão bonzinhos que ainda mandamuma carta para quem fez o depósito, pedindo desculpas pornão poder devolver os US$ 1.000", contou um brasileiro quejá ajudou vários amigos e parentes nesssa situação. A essaaltura, o sujeito que foi liberado já arranjou emprego, jápagou a quem lhe emprestou os US$ 1.000 c nem passa porsua cabeça aparecer diante de um juiz de imigração. Sc nãotiver ninguém para ajudá-lo, no entanto, o brasileiro ficanuma situação pior. Continua detido, tendo que trabalharpara ganhar o dinheiro da passagem dc volta ao Brasil, já queo governo americano não cobre essa despesa. A solução éalgum amigo ou parente brasileiro enviar a mensagem.

Arricando-se a levar um tiro e a situações vexaminosas,centenas de brasileiros têm atravessado a fronteira americana,junto com milhares dc latino-americanos. São tantos aomesmo tempo, cm determinadas áreas, como a do sul daCalifórnia, que, mesmo observando a invasão, a Patrulha dcFronteira não consegue deter todos. Só na região de Tijuana,a Patrulha da Fronteira vinha detendo há anos uma médiasuperior a 1.000 pessoas por noite.

O México tem um acordo com os Estados Unidos, peloqual deve fazer voltar imediatamente a seus locais dc origemquaisquer estrangeiros que demonstrem interesse em através-sar ilegalmente a fronteira. Foi com base nesse acordo que osbrasileiros foram detidos, sábado da semana passada, noaeroporto da Cidade do México, apesar de terem subornado ofuncionário da alfândega, também detido.

Clandestinos no México não querem voltar

. . .. . i. j_ ui..: d«ií/*io E^z-Wil A mninrin HpIpq nfirmnvn nno ver a hora dEm seu sétimo dia na Cidade do México, os brasileirosdetidos no sábado da semana passada, sob suspeita de tentarentrar clandestinamente nos Estados Unidos, deixam escaparindícios dc que não desistiram do intento. Nenhum delesmanifestou vontade dc sair do país, quando lhes foi oferecidaoportunidade, no vôo de quinta-feira. Até o final da tarde dcontem, também, nenhum pedido de reserva havia sido feito,no vôo que sai do México às I6h de hoje (20 h, no Brasil).

Cada um dos brasileiros trouxe cerca de US$ 1.000 (Cz$850 mil, no câmbio oficial). Onze deles, no entanto, tiveramdinheiro e travcllers cliecks apreendidos pela Polícia Federal.Tudo indica que, sem dinheiro, o primeiro pensamento dofrustrado grupo era voltar à terra natal. Com os valoresrestituídos quinta-feira, por intervenção da embaixada brasi-leira, os propósitos iniciais dc atravessar a fronteira mexicana,rumo aos Estados Unidos, voltaram à tona.

Os 38 brasileiros hospedaram-se, inicialmente, no HotelBamcr, na capital mexicana, assim que foram liberados pela

Polícia Federal. A maioria deles afirmava não ver a hora dcretornar ao Brasil. O único motivo que os prendia no país eraa falta dc vagas nos vôos.

A Embaixada do Brasil no México, empenhada ematender o desejo dos brasileiros, fez um pedido à Varig paraque 15 deles embarcassem no vôo de quinta-feira. A Varigautorizou o comparecimento dos passageiros ao aeroporto.Segundo informações do setor de reservas da companhia, ovôo estava lotado, mas só a partir de Manaus, primeira escalada rota, onde o grupo poderia trocar de avião. Além disso,poderia haver desistência de passageiros que tinham feitoreserva. Mas ninguém do grupo apareceu para embarcar. E,durante o dia de ontem, os brasileiros também não entraramem contato com a embaixada para pedir ajuda para embarcarno vôo de hoje.

Cerca de 15 pessoas deixaram o Hotel Bamer, desdequinta-feira. Cinco delas dirigiram-se ao Hotel Calvin, comdiárias mais modestas (cerca de US$ 10).

Polícia prende falsificador de documentos * .• i • ... íniofoní» nm funrinnánn Ha Mnncahnira TurisrBELO HORIZONTE — A partir da prisão em flagrante

do contador José Thomaz dc Aquino Filho, anteontem ànoite, quando tentava vender documentos falsificados para aobtenção de vistos de entrada em países estrangeiros, a PolíciaCivil mineira conseguiu identificar pelo menos três agências deturismo desta capital envolvidas no envio dc imigrantesclandestinos para os Estados Unidos. O proprietário daMangabeira Turismo, Eduardo Ribeiro da Silva, foi indiciadoontem pela delegada de Falsificações e Defraudaçõcs, MiriamEstcves de Souza, como co-autor em crime de estelionato efalsificação de documentos.

Em depoimento à delegada Miriam Esteves, EduardoRibeiro confirmou seu envolvimento com Thomaz de Aquino.Disse que encaminhava freqüentemente clientes de sua agên-cia interressados cm viajar para o exterior, especialmente aosEstados Unidos, mas que não tinham renda necessária com-provada cm documentos. O contador, então, fabricava dccla-rações de Imposto de Renda, recibo de salários, extratosbancários, e "esquentava" carteiras de trabalho (colocavabons empregos), viabilizando a obtenção de vistos."O dono da Mangabeira Turismo disse que não, lucravadiretamente ao enviar clientes ao Thomaz, mas indiretamente,pois essas pessoas, com os documentos falsos, conseguiam osvistos e compravam passagens cm sua agência", relatou adelegada.

Além da Mangabeira Turismo, a polícia mineira chegouàs agências Flap Turismo Ltda. c Nascente Turismo. À tarde,

pelo telefone, um funcionário da Mangabeira Turismo, que seidentificou apenas como Edson, disse que Eduardo Ribeirohavia viajado para "descansar um pouco, por causa dosproblemas surgidos". Revelou que o outro sócio, Paulo PctitCaetani, está viajando para os Estados Unidos.

José Thomaz Aquino foi preso, cm flagrante, pelaSuperintendência Geral dc Polícia Civil. Ele estava em seuescritório, à Rua Tamoios, 699, 10" andar, no centro de BeloHorizonte, tentando vender documentos falsos. Foi conduzidoà Delegacia de Falsificações e Defraudaçõcs, onde confessouos crimcs. Em depoimento, o contador contou que, além de"fabricar" documentos, ele comprava extratos bancários daempresa dc informática Solft-Byte Solftware Prestação deServiços Ltda., por Cz$ 8 mil cada. E revendia por Cz$ 20 mil,como parte da documentação para comprovação dc renda.

A polícia prendeu dois dos três irmãos proprietários daempresa de informática, Paulo Roberto e Luiz Montuori deSouza, que estão, juntos com Thomaz de Aquino, numa celada Delegacia de Vigilância Geral, à disposição da Justiça. Oterceiro irmão, João Bosco Montuori de Souza, ficou de seapresentar à polícia.

A delegada Miriam Esteves ouviu também quatro pes-soas que compraram documentos falsificados do contador: asecretária Vera Lúcia da Silva, o operador de produçãoRomildo Martins, a técnica têxtil Edna Fernandes e a funcio-nária pública Regina Célia dos Santos.

DEREK KNIGHT

JL Leila, Patrick, Suzana e Valerie, pro-T fundamente consternados com a per-

da do seu marido e pai, convidamparentes e amigos para um momento

de ação de graças pela vida do queridoDEREK, domingo, dia 15.01.89, às 10horas, na Igreja Presbiteriana de Copaca-bana (R. Barata Ribeiro, 335).

NOECH KAMLOT

(NATHAN)(DESCOBERTA DA MATZEIVA)

A Maurício, Rebeca, Filhos, Netos. Jú-¦ X'\ v lio, Adélia, Filhas; convidam para aY Y Descoberta da Matzeiva de seu pai,A A sogro, avô e bisavô no dia 15/1/89

V (domingo) às 9:30 horas no Cemitó-rio Comunal Israelita do Caju.

AUGUSTO AMATO

tSeus

familiares comunicamseu falecimento e convidam

para seu sepultamento queserá realizado, hoje, dia 14, às

11hs, no Cemitério São João Ba-tista, saindo o féretro da Capela 8da Real Grandeza.

AUGUSTO AMATO

(FALECIMENTO)

tAs

AGÊNCIAS DE AUTOMÓVEISDE BOTAFOGO comunicam seufalecimento e convidam para o seusepultamento que será realizado

hoje, dia 14, às 11h, no Cemitério SãoJoão Batista, saindo o féretro da Cape-la 8 da Real Grandeza.

Empresário de Valadares-

confirma que vendeu as

passagens a clandestinos ,

GOVHRNADOR VALADARES, MG — O proprietá-trio da Olímpia Turismo, instalada há pouco mais dc um mêsem duas salas no n" 473 da Rua Rúzcbinho Cabral, no centrodesta cidade, Gilson da Silva, de 36 anos, confirmou ontemque o guia José Inácio Pereira, que está sendo processado pelaJustiça mexicana, por subornar policiais da alfândega paraatravessar brasileiros na fronteira com os Estados Unidos,estava a Serviço da sua empresa; Disse que vendeu a USS 950(1,4 milhão no câmbio paralelo) cada passagem para 10 dos 38detidos no aeroporto da Cidade do Mcxico, mas não soubeindentificá-los.

Gilson da Silva revelou que José Inácio estava compran-do sociedade na Olímpia Turismo. Contou que morou oitoanos nos EUA c voltou a Governador Valadares há trêsmeses, quando comprou a Delta Imobiliária. Logo em seguidadecidiu montar no mesmo local a Olímpia Turismo. GarantiuGilson que essa foi a primeira vez que embarcou valadarensespara entrarem ilegalmente nos EUA e que as viagens anterioJres da Olímpia tinham sido feitas para Miami. Há um mêssegundo Gilson, foi a vez de Josc Inácio voltar dos Estado^Unidos e tornar-se sócio da empresa.

José Inácio, 33 anos, é casado com Miralva Pereira, terr\dois filhos — Roseli, 9 anos, e Lucas, 15 dias. Gilson contouque o amigo, com quem morou nos Estados Unidos, ondeambos trabalharam na Construção civil e como garçons, falafluentemente três línguas — inglês, francês e espanholqualidade que o tornou guia muito requisitado. Durante o^últimos oito anos, ele realizou 10 viagens como guia devaladarenses que queriam entrar clandestinamente nos Esta;dos Unidos. E esta foi a primeira vez que não conseguiu fazê-los atravessar a fronteira mexicana. i

— José Inácio é um ótimo sujeito. Fino, educado)inteligente, formado cm administração de empresas. Ele deuazar — lamentou Gilson. " 1

Explicou que o clandestino gasta USS 2,6 mil (Cz$ 3,0milhões no paralelo) com a viagem, dos quais apenas US$ 95()são com a passagem. Disse que a Olímpia Turismo recebeapenas "a comissão legal fixada pela Embratur", mas.,nftqsoube dizer, no entanto, quanto representa essa comissão.

LTWUH.

Seqüestro 1 — A polícia conseguiu prender um dotfquatro ladrões que assaltaram a casa do contador Idenei PedroCampagna, cm Piracicaba, a 100 quilômetros de São Paulo.Idenei, sua mulher, Maria Odete Bim Campagna, de 49 anos,o filho do casal, Marcelo, de 26 anos, jogador de futebol doPaulista de Jundiaí, e um amigo da família, o padre Alfredo,de 53 anos, foram levados como reféns. O grupo foi transpor-,tado no Fiat do contador, carregado dc objetos roubados dacasa, e no Escort do padre. Os dois carros seguiram então para'Via Anhangüera, através da qual atingiram a Rodovia dosBandeirantes. Maria Odete conseguiu avisar o frentista dc umposto em que pararam para reabastecer e a polícia prendeuLourivaldo da Costa, de 29 anos.Seqüestro 2 — 0 estudante Carlos Germano Thies-.sen Filho, de 18 anos, filho do advogado do Banerj CarlosGermano Thiessen, e sua namorada, Rosane Fraga, de 19,foram seqüestrados quinta-feira à noite por quatro homensarmados de revólveres e espingarda calibre 12, quandodeixavam a casa dela, no bairro de Assunção, na Zona Sul dePorto Alegre, no Santana de placa UD 9056. Rosane, que éfilha do juiz Durval da Fonseca Fraga, foi liberada pelosseqüestradores minutos após, mas Carlos foi solto só horasdepois, em Taquara, a 74 quilômetros de Porto Alegre.Segundo o rapaz, os seqüestradores queriam o carro apenaspara assaltar bancos, e prometeram-lhe que entregariam oSantana intacto, no bairro de Moinhos de Ventos, em P = rtoPorto Alegre. <Loto — Sebastiana Neves, moradora do distrito deCachociro, em Unaí (MG), única ganhadora do sorteio doteste 583 da Loto, diviu o bilionário prêmio de CzS1.326.472.479.00 entre os seus três filhos e deixou a cidadqsem dizer para ninguém o seu destino. Sebastiana, que atéagora era sustentada pelos filhos. Divino, Antônio e Elisa,beth, abriu quatro cadernetas de poupança na agencia daCaixa Econômica Federal em Unaí. A partir de agora áfamília Neves passa a ter uma renda mensal de CzS 6.6milhões, só com os juros da poupança, de 0.5% ao mcs. Dósfilhos de Sebastiana, Elisabeth, funcionária dc um supermer*cado, c Antônio, que trabalha numa loja de material diíconstrução, abandonaram seus empregos e seguiram a mãe naviagem.Hospital— Depois de 15 anos de atividades, o Hospi-tal de Rcumatologia, com 300 leitos, fechou suas portas às 17hde ontem por tempo indeterminado, por causa de uma dívidade Cz$ 5 bilhões, mantendo apenas os últimos cinco pacientesdo setor de geriatria. Do total da dívida, CzS 1 bilhão 300milhões são para a Caixa Econômica Estadual, o que provo-cou, no fim do ano passado, um pedido de leilão por parte dogoverno gaúcho. A divulgação da realização do leilão —suspensa na última hora por orientação do governador -rlevou ao fechamento definitivo do hospital, segundo alegpu qadvogado da direção, Ruy Rodrigues.

GILDA LOPES DE SOUZA(Missa do 7° Dia)

Aymara Xavier de Souza, filhos e netos, agradecem"T* as manifestações de carinho e pesar recebidos por

* ocasião do falecimento de GILDA, ocorrido no dia09 do corrente, e convidam parentes e amigos pafà

Missa de 7o Dia que será celebrada no dia 17, terça-feira, às 10:00 horas, na Matriz de Nossa Senhora da Patz,na Praça N. Sa da Paz, em Ipanema.

OMER MONT'ALEGRE

JL Esposa, filhos, noras, genros,X netos e demais familiares co-

I municam o seu falecimento dia13/01/89, convidam para o seu

sepultamento dia 14/01/89, às10:00hs, saindo o féretro da capela2 da Ordem do Carmo, para a mes-ma necrópole.

' J

HABIB AMMARI

(MISSA DE 40 DIAS)

AZIZE AMMARI

(MISSA DE 3 ANOS)

Esposa, filhos, netos, genros e noras de HABIB AMMARI e Mãe, Irmãos, esposa h^BI^AMMARI e para á

f agradecem as manifestações de pesar e convidam parentes e amigos para a Missa de ;aneiro às 11 00 horas na IGREJA

I Missa de 3 anos ao querido AZIZE AMMARI a serem realizadas no Domingo, dia 15 de janeiro, as 11 .uu noras.

ORTODOXA DE SÃO NICOLAU, Av. Gomes Freire, 569, Centro — Rio de Janeiro.

El

Page 14: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 14/1/89 ? 1° caderno o 13

Pacote congela preços a

partir de segunda-feira

C J- Gilberto Alvos

Governo fecha os bancos

segunda-feira para que

se adaptem às medidas

Informe Econômico

s mercados de ouro e dólar, ontem,registraram movimento absolutamente

inesperado, mas nítido e firme.Esperavam-se altas de preços, na supo-

sição ae que, como ocorrera nos últimosdias, investidores e especuladores, na dúvi-da em relação as novas medidas econômi-cas, comprassem dólar e ouro, para aguar-dar nesse refúgio seguro.

Mas todo mundo entrou vendendo,logo de manhã. As cotações despencaramrápida e espetacularmente. Mesmo assim,todo mundo continuou vendendo, firme. Opessoal queria sair do dólar e do ouro,mesmo com prejuízo. E houve prejuízo

I grande para quem havia comprado na vés-pera.

Conclusão: ou essa gente sabia exata-mente como seria o pacote—e foi então umcaso de inside information, a apurar. Ouacreditava saber — e terá sido enganada.Pelas medidas do pacote, se saberá quemestava por dentro e quem fez papel de bobo.

PosiçõesA diretoria do Banco Central, ató ontem à

tarde, era contra a desvalorização do cruzado econtra a prefixação da taxa de câmbio. A direto-ria preferia que o câmbio continuasse flutuandoconforme a taxa de inflação, como é hoje. Comcorreção monetária, portanto.

MudançasO Plano Cruzado foi lançado em 28 de

fevereiro de 1986. Na noite de 27, a idéia eracorrigir todos os salários pela média dos últimosdoze meses e conceder um pequeno abono de até4% para o salário mínimo. É os trabalhadoresteriam direito de optar por continuar com salário""em cruzeiros. Quando o plano foi anunciado,horas depois, todos os salários tinham um abonode 8% e o mínimo, de 16%. E era obrigatóriopassar para cruzados.

Essas mudanças ocorreram em vésperas depacote, com base em dois tipos de medo queassaltam os gabinetes do governo: medo que acoisa não funcione ou que provoque reaçõesincontroláveis, como uma greve geral.

Quanto?O ex-ministro da Fazenda Octávio Gouvea

de Bulhões, espécie de guru informal do PlanoVerão, guarda a sete chaves o segredo da taxa dejuros do programa: tem que ser "muito elevada",diz, mas quanto?"Não tenho o metro para medir a altura" ,i-roniza Bulhões, da sabedoria de seus 83 anos."Metro", no caso, é a mesa de operações doBanco Gentral. Bulhões não teria dificuldadespara pilotá-la. Isto é, fazer a taxa subir até aaltura de vôo adequada.

Atrasados?O presidente da Associação de Fabricantes

de Veículos Automotores, André Beer, e opresidente da Associação Brasileira dos Reven-dedores, Alencar Burti, estão sugerindo que emvez do aumento do ICM, pretendido pelos gover-nos estaduais, seja criado o sistema de "contri-buinte substituto". É semelhante ao que ocorrecom os cigarros.

A montadora recolheria todo o impostoreferente ao carro e o pagaria imediatamente aogoverno estadual. E cobraria das revendedoras aparte do imposto devido por cada uma. Amontadora seria o contribuinte substituto.

Segundo Beer, essa antecipação feita pelamontadora dá um ganho de 30% para o governo.Mas só dá esse ganho em regime de inflação. Seminflação, antecipação não vale nada. A proposta,portanto, vai depender do pacote.

Santo de casaO Departamento Intersindical de Estatísti-

cas e Estudos Sociais (DIEESE) é um órgãotécnico, que assessora os sindicatos de trabalha-dores. O DIEESE, naturalmente, tem funcioná-rios, cuja data-base para o reajuste salarial éfevereiro. Estão, portanto, em campanha sala-rial. Brava. Porque o DIEESE só tem pago aURP e nenhuma antecipação. Os funcionáriosreclamam de uma defasagem de 60%. Com basenos dados do DIEESE.

Brasil 'Mouche'

O secretário da Indústria e Comércio doRio Grande do Sul, Gilberto Mossmann, demitiuontem o presidente da estatal Açúcar GaúchoS.A., Valmir Odone Pires. O funcionário estavausando maquinário da estatal para serviços emseu sítio.

Viram?O PMDB lançou recentemente, em São PauAlguém percebeu?

Demagogia ou extorsãoA prefeita Luiza Erundina aumentou a

passagem de ônibus em São Paulo para Cz$ 170.Em novembro, durante a campanha eleitoral, oPT dizia que o preço justo da passagem era deCz$ 54. Aplicando-se a esse valor a inflação denovembro até aqui, dá uma passagem de Cz$101,50.

Os Cz$ 170 de hoje são uma extorsão? Ouaqueles Cz$ 54 não passavam de demagogiaeleitoral? Ou um pouco de cada coisa?

Carne ecológicaUm negócio cada vez mais freqüente na

Amazônia: o gado magro vem da Bolívia e écomprado à vista (não raro em dólares) na cidadefronteiriça de Guajará-Mirim, em Rondônia. Doporto de Guajará, o boi segue em caminhõespara fazendas no Acre — cujos pastos sãoabertos pela devastação da floresta. O gado élargado ali para engordar e, depois, vendido emManaus, Porto Velho e até Cuiabá.

Dizem que a carne tem um sabor especial,pois o boi engorda em estado quase selvagem,sem químicas ou defensivos. Ironia: Carne natu-ral à custa da destruição ecológica.

Carlos Alberto Sardenberg, com sucursais

BRASÍLIA — A partir de segunda-feira os preços serão congelados portempo inteterminado com base na lista deprodutos básicos, que inclui alimentação,higiene, saúde e vestuário. Em reuniãoencerrada às 22h de ontem no Ministérioda Fazenda, o governo decidiu adotar oíndice zero de prefixação, depois de umdia de muitas indefinições. O congela-mento atingirá pelo menos uma lista decerca de 200 produtos básicos. Na mesmareunião foi tomada uma decisão, quedurante todo o dia dividiu os técnicos: aOTN será mesmo extinta no dia 31 demarço. A OTN fiscal será extinta imedia-tamente.

O novo choque econômico seráanunciado amanhã pelo governo, depoisque o presidente José Sarncy reunir-secom lideranças empresariais e sindicaisno Palácio do Planalto para expor aslinhas gerais do chamado "Plano Verão".A fiscalização dos preços será feita pelaSunab e o governo poderá usar a LeiDelegada Número 4, que prevê o fecha-mento dos estabelecimentos que nãocumprirem o congelamento. O governotambém pretende usar a lei de deliquên-cia econômica, elaborada pelo ConsultorGeral da República Saulo Ramos, quedeverá ser formalizada por medida provi-sória. Esta lei prevê prisões e pesadasmultas para quem não cumprir o congela-mento.

Reajuste — Haverá um reajustegeral de todos os salários pela média dosúltimos doze meses mas as categorias quetiveram aumento real nos últimos mesesnão terão redução nominal de salários,como ocorreu no Plano Cruzado. Aocontrário de 1986, não haverá abonosalarial.

Ao longo de todo o dia de ontem, as

EllPit*gSBTn

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XIIBIgi

M ir^^^^ocs, oApós governo optou pel

equipes dos ministérios da Fazenda, doPlanejamento e do Trabalho discutiramos detalhes finais das medidas, sem che-gar, no entanto, a uma decisão final sobrea questão mais importante do novo pro-grama econômico: congelamento ou pre-fixação dos reajustes da economia. Mes-mo que a OTN seja extinta, não desapa-recerá a correção monetária, devendo serescolhidos indicadores diferentes parareajustes dos principais componentes daeconomia. Os depósitos da caderneta depoupança, por exemplo, serão corrigidos

com base no IPC mais juros reais (acimada inflação) de 0,5% ao mês.

Será instituída uma tabela ("tablita")que funcionará como redutor das dívidasprefixadas em cruzados antigos, como

»aconteceu na época do Plano Cruzado. Acriação da "tablita" é necessária porqueos contratos em cruzados a vencer embu-tem projeção de inflação que não mais serealizará, em razão do choque antiinfla-cionário do "Plano Verão". A tablitacomerarã em 28%.

Medidas levam à extinção de

2 mil cargos de nível superior

BRASÍLIA — O governo decidiuontem adotar mais sete medidas drásticasno setor público, dentre as quais extin-guir os cargos de FAS (Função de Asses-soramento Superior), que resultariam nademissão de mais de 2 mil funcionários daadministração direta, com salários entreCz$ 258 mil e Cz$ 953 mil. As demaismedidas são: extinção de 60 mil reparti-ções e empresas estatais; demissão deprestadores de serviços para o governo;devolução de funcionários requisitadospara seus empregos de origem; exigênciade nível superior para conseguir cargo deDAS (Direção e Assessoramento de Ní-vel Superior); devolução dos aposentadosque trabalham para a inatividade; rebai-xamento de remuneração do pessoal quetrabalha nos conselhso de administraçãodas estatais, o que economizaria cerca deCz$ 100 bilhões.

Ao todo, essas medidas e as demaisno âmbito da reforma administrativa pro-porcionarão uma economia para o gover-no de cerca de Cz$ 1 trilhão, conforme

cálculos de técnicos do Executivo. Anotícia de extinção dos cargos de FASprovocou ontem verdadeiro pânico den-tre os funcionários. As linhas telefônicasdo Ministério da Administração ficaramcongestionadas com gente chorando eperguntando do outro lado da linha sobreas medidas do governo na área de empre-go do funcionalismo. As secretárias eassessores atenderam telefonemas de to-do o país.

Corrida — Assessores do Minis-tério da Administração prevêem umacorrida de funcionários na categoria FASpara a justiça quando o governo efetivarepsa medida. O secretário-geral GilenoMarcelino, disse que existe uma contro-vérsia jurídica sobre a função de assesso-ramento superior: uns defendem que aFAS é um cargo efetivo no funcionalismopúblico e outros acham que a FAS conti-nua sendo apenas uma assessoria tempo-rária que não proporciona acesso aoquadro de servidores da União.

Gileno explicou que, na verdade, a

FAS surgiu para a contratação de espe-cialistas por tempo determinado. Tantoque, até hoje, cada ministro tem umaverba específica para contrar pessoal pelaFAS. Com o tempo, essas pessoas foramficando no governo, ganharam aparta-mento funcional, e hoje há gente contra-tada pela FAS com até com 12 anos detrabalho, conforme Gileno. Quanto aosfuncionários que recebem DAS são, aotodo, 9.115, com gratificações máximasde Cz$ 1.250,00, pagas aos secretários-gerais dos ministérios.

Todos os ministérios têm contrata-ções para FAS mas calcula-se que são osministérios mais novos, como Cultura,Reforma Agrária e Irrigaão os que com-portam maior número desses funcioná-rios. O total de funcionários da adminis-tração direta (ministérios), autarquias efundações é de 707.915. Nas empresasestatais (administração indireta) estão860.237 funcionários. Existem ainda osfuncionários inativos, que somam215.421 e os 135.463 pensionistas.

BRASÍLIA — Os bancos não funcionarão na segunda-feira. O Banco Central baixa circular, ainda hoje, determinandoferiado bancário dia 16, para que o sistema financeiro possa seadaptar às novas medidas econômicas. As principais mudançasde efeito imediato sobre o mercado devem ser o fim da OTN eda OTN fiscal — ainda cm estudos — o que obrigará os bancos areverem todos os contratos feitos com base na OTN fiscal, alémdos títulos remunerados pela OTN.

Outra razão para o feriado é a mudança do padrãomonetário, que passará de cruzado para novo cruzado, com ocorte de três zeros, forçando os bancos a mudar seu sistema decompensação de cheques e de processamento de dados. Ocheque especial, que hoje cobra OTN mais juros, também teráque ser reformulado, além de vários controles operacionais.

Ontem, os diretores da área bancária, de mercado decapitais e da dívida pública do BC passaram o dia reunidos emSão Paulo. Em Brasília, os técnicos do Departamento deOrganizações Bancárias do BC foram comunicados do feriadobancário, mas a circular ainda não havia sido baixada. Aorientação da direção do BC é de que todos os técnicos da áreabancária, de mercado de capitais e de câmbio fiquem de plantãoneste fim de semana.

O corpo técnico do BC não havia sido informado sobre asnovas medidas, mas a partir de hoje eles começarão a fazer ascirculares e resoluções para o novo sistema de funcionamentodo mercado financeiro que entrará em vigor no dia 17.

|—| As principais lideranças do empresariado vão examinar— detalhadamente o Plano Verão na próxima terça-feira,na véspera da reunião do pacto social, na sede da Confedera-ção Nacional da Indústria, em Brasília. As medidas previstasno pacote, que vai ser anunciado amanhã, agradaram aosetor privado. O presidente da Anbid (Associação Nacionaldos Bancos de Investimento), Cristiano Buarque FrancoNeto, disse que falta agora o governo cumprir a sua parte:reduzir drasticamente seu déficit. "Se isso não ocorrer, nósvamos denunciar", avisou.

Emissão de moeda foi

de 65% em dezembro e

bate recorde históricoBRASÍLIA — Só no mês de dezembro, o índice da base

monetária, através do qual o Banco Central mede a emissão demoeda, apresentou um crescimento de 65,5%. O número(divulgado ontem pelo BC) é recorde mensal absoluto nahistória monetária do país, suplantando a expansão de 43,8%registrada em março do ano passado. Com isso, o crescimentoanual da base monetária atingiu 622,5% e bateu outro recorde:293,5%, em 1986.

A explicação do Banco Central para o descontrole na basemonetária foi o déficit de caixa do Tesouro de Cz$ 2 trilhões emdezembro. Deste total, Cz$ 400 bilhões foram financiados pelacolocação de títulos federais, considerando-se em conjunto asoperações de dívida pública e de mercado aberto, restando parafinanciar o déficit a pressão monetária de Cz$ 1,6 trilhão. Umaexpansão superior à registrada durante todo o ano, que foi decz$ 1,4 trilháo.Em termos absolutos, o saldo da base monetáriadurante o ano foi de Cz$ 3,1 trilhões, sendo que, só emdezembro, ela foi responsável por um saldo de Cz$ 1,4 trilhão.A maior pressão foi feita pela emissão de moeda para financiaros gastos do governo, que em dezembro foi de CzS 1 trilhão,contra os Cz$ 1 trilhão emitidos durante todo o ano (janeiro anovembro). As reservas bancárias em dezembro cresceram emCz$ 434 bilhões contra os CzS 700 bilhões durante o ano.

Os meios de pagamento (dinheiro em poder do públicomais depósitos a vista nos bancos) também tiveram um fortecrescimento em,dezembro, registrando um crescimento de maisde CzS 2 trilhõe? em relação a novembro, passando de CzS 4,5trilhões para CzS 6,9 trilhões.

Estatal vai vender VS$ 1,5 bilhão de bens

BRASÍLIA — A Secretaria de Con-trole das Empresas Estatais (Sest) esperaanunciar neste fim-de-semana, como par-te do Plano Verão, o orçamento deinvestimentos das empresas do governo,com fortes investimentos nos setores elé-tricô e de telecomunicações, e um amploprograma de venda de ações, imóveis eequipamentos considerados dispensáveispara as atividades dessas empresas. Comessas medidas, chamadas de programa dedesimobilização das estatais, a Sest espe-ra obter cerca de USS 1,5 bilhão.

Os investimentos das estatais estarãocondicionados à venda dos bens incluídosno programa, que inclui cerca de 174milhões de ações preferenciais de diver-sas empresas públicas e privadas, possuí-das em posição minoritária por diversasestatais. Segundo um assessor do Minis-tério do Planejamento, a intenção dogoverno é colocar à venda também imó-veis funcionais mantidos hoje por empre-sas como o Banco do Brasil e a CaixaEconômica Federal.

O aumento em USS 800 milhões dovolume de recursos do BNDES (BancoNacional de Desenvolvimento Econômi-

co e Social) este ano, que o governo vaianunciar junto com o Plano Verão, é umacontrapartida aos efeitos recessivos dasmedidas de contenção dos gastos públicose será destinado à realização de investi-mentos basicamente pelo setor privado,de modo a incrementar segmentos queapresentaram um desempenho fortemen-te negativo, no ano passado, como aindústria de bens de capital."Como a economia é extremamentedependente do setor público, que terácada vez menos condições de gastar, épreciso evitar a recessão, fortalecendo osetor privado", explicou no Rio um gra-duado funcionário do banco, asseguran-do que a instituição também deverá am-pliar a sua lista de prioridades para 1989,estimulando setores da indústria, direcio-nados ao mercado interno, que aindaserão definidos. O objetivo é evitar quese repita o ocorrido no ano passado,quando praticamente apenas os setoresde petroquímica, papel e celulose apre-sentaram um desempenho positivo, e istoporque são segmentos com uma produ-ção voltada basicamente para o mercadoexterno.

Em relação ao setor público, que, em

Maílson, Costa Couto e

Dorothéa recebem CUTSÃO PAULO — O presidente da

Central Única dos Trabalhadores (CUT),Jair Meneguelli, será recebido hoje às 18h pelos ministros da Fazenda, Mailson daNóbrega, da Casa Civil, Ronaldo CostaCouto, e do Trabalho, Dorothéa Wer-neck. Meneguelli irá defender a posiçãoda CUT contra o arrocho salarial e pelareposição das perdas. Mas também semostrará disposto a negociar, desde queo governo mostre abertura suficiente pa-ra isso.

Os empresários também foram con-vocados a Brasília, no domingo, quandoos mesmos ministros lhes apresentarão oplano. A impressão no meio empresarialé de que lhes será servido um prato feito,que poderá , a exemplo do que deveacontecer com a CUT, ser recusado.

Meneguelli teve um dia movimenta-do ontem. Primeiro ele reuniu-se com oseconomistas do Partido dos Trabalhado-res, de quem ouviu recomendações sobreas discussões com os ministros. Depoisesteve com Sérgio Barroso, que lidera acorrente dissidente da Central Geral dosTrabalhadores (CGT), prosseguindo nasarticulações para uma açáo conjunta domovimento sindical.

Enquántõ isso, Luiz Antonio de Me-deiros, presidente do Sindicato dos Meta-lúrgicos de São Paulo e principal negocia-dor dos trabalhadores no pacto social,também mantinha intensos contatos comdelegados sindicais e preparava as basespara "o que der e vier". Mas, os trabalha-dores de São Paulo estão dispostos aresistir ao arrocho, disse ele.

Meneguelli ouviu dos economistas doPT a interpretação de que o governoanunciaria, primeiro, as medidas de cará-ter financeiro, deixando para negociar apolítica de rendas na reunião do pactosocial, prevista para a quarta-feira, masque estaria sendo antecipada para ama-nhã, em Brasília.

Além disso, Meneguelli tem no bolsodo colete propostas de paralisação dostrabalhadores, caso as medidas façamalgum expurgo da inflação e não repo-nham as perdas salariais.Medeiros, porsua vez, tinha ainda um resto de esperan-ça, ao final da tarde, de lutar pela manu-tenção da URP, ao menos como bandei-ra. A mesma posição deverá ser defendi-da pela CUT, que diz não aceitar modifi-cação da política salarial "que prejudiqueo trabalhador", segundo as palavras deJair Meneguelli.

1989, deverá abocanhar apenas 26% dovolume global de recursos ordinários doBNDES (total de USS 4,6 bilhões, jáincorporados os USS 800 milhões), asprioridades de financiamento do banco jáestão praticamente definidas: mais invés-timentos em obras de infra-estrutura,transportes e na área social.

A ampliação em 20% do orçamentodo banco para 1989 será possível graças àjá decidida alteração no prazo de recolhi-mento, pelo BNDES, dos recursos doPIS/Pasep repassados pela Caixa Econô-mica Federal e pelo Banco do Brasil, deoito meses (sem correção monetária, comprejuízo para o banco) para apenas 30dias, que deverá entrar em vigor nasemana que vem. O banco também serábeneficiado com os recursos que recolhe-rá dos fundos de pensão, obrigados ainvestir 30% de seu patrimônio líquidono Fundo Nacional de Desenvolvimento(FND), agora administrado peloBNDES.

Também estão praticamente acerta-das operações de crédito junto ao BancoMundial (Bird), que poderão somar atéUSS 400 milhões, para a realização deprojetos específicos na área social.

Indústria — Em suspense, àespera do pacote do governo, o Depar-tamento de Economia da Federação dasIndústrias do Estado de São Paulo(Fiesp), anunciou ontem que o Indica-dor do Nível de Atividades (INA) daindústria paulista registrou nova quedaem novembro, desta vez de 3,4% emrelação ao mesmo mês do de 1987,acompanhando a tendência verificadaem outubro, quando caiu 2,6%. Noano, a taxa nEgativa já chega a 1%.RÍO — A produção industrial doEstado do Rio de Janeiro em novembrotambém apresentou queda — 9,5% emrelação ao mesmo período do ano pas-sado. Trata-se do pior resultado mensaldesde janeiro de 1984, fazendo com quea taxa anual seja negativa em 0,2%.Apesar disso, o desempenho da indús-tria fluminense é o terceiro melhorentre os oito estados pesquisados.Bid — O Banco Interamencano deDesenvolvimento (Bid), decidiu seguiros passos do Banco Mundial para aliberação de empréstimos destinados aosetor elétrico brasileiro. Passou a res-tringir a liberação de um empréstimo,de US$ 200 milhões a USS 300 milhões,passando a exigir explicações mais deta-lhadas sobre as aplicações dos recursos.O presidente de Furnas Camilo Pena,'segue amanhã paia Washington paratentar liberar o empréstimo.

Marcílio reúne-se hoje

com bancos credores

para explicar mudanças

liosental Calmou AlvesCorrespondente

WASHINGTON — Os principais bancos credores doBrasil vão ouvir hoje um relato pormenorizado do novóprograma econômico que o país deverá adotar neste fim díbsemana, incluindo modificações no esquema de pagamento <wdívida externa. Com base nessas explicações, eles terão dedecidir se será possível, como deseja o governo, manter ostermos atuais do acordo de reescalonamento assinado no anopassado. Segundo uma fonte dos bancos, é preciso ver até ondeo Brasil pretende não cumprir o que está escrito, para julgar, anecessidade da reabertura de um novo processo de negociaçãoda dívida, que o governo brasileiro considera desnecessário.'A reunião, às lOh, em pleno sábado, será no mesmo escritórioda firma de advocacia Arnold and Porter em Nova Iorque, ondese desenrolaram as extensas negociações que levaram ao acordode reescalonamento da dívida externa brasileira, assinado tioano passado. Os interlocutores americanos serão em sqamaioria os mesmos banqueiros que participaram daquelasrodadas de negociações, mas do lado do Brasil estarão novespersonagens: o chefe da assessoria internacional do Ministérioda Fazenda, Sérgio Amaral e o chefe da área externa do BancoCentral, Arnin Lore. >.

Explicações — O embaixador Marcílio MarqufcsMoreira passou a sexta-feira novamente em contato cofriautoridades americanas. Pelo segundo dia consecutivo, ejerepetiu as explicações das linhas gerais do pacote económiíoque será anunciado neste fim de semana e o pedido de urOaajuda financeira extra dos Estados Unidos. Marcílio, que evitQUontem contatos com a imprensa, não está especificando aos seiísinterlocutores que tipo de empréstimo o Brasil precisa e nem-omontante, embora fontes do próprio governo brasileiro tenhamdito que seriam necessários cerca de US$3 bilhões ou USS 3bilhões. O mais provável é que esse dinheiro venha em formaempréstimo-ponte, como o que o Brasil obteve em julho do aijppassado do Tesouro americano (USS 500 milhões). Tambémpoderia ser um tipo de empréstimo standby, pelo qual qsEstados Unidos não fariam desembolsos imediatos, mas vinca*lados a etapas do acordo com os bancos comerciais.

Os recursos de um empréstimo-ponte seriam utilizadaspara pagamentos aos bancos comerciais americanos, já que asnovas medidas econômicas implicariam numa redução dosdesembolsos brasileiros. Além disso, os banqueiros estão pre o-cupados com as especulações em torno da suspensão dasoperações de relending (reempréstimo), que já deveriam está/'começando neste mês e serão suspensas, e dos leilões dpconversão. <i

Silêncio — O governo americano manteve-se ejçsilêncio sobre os encontros que o embaixador brasileiro teve eraWashington. "Ao longo da semana que vem, pelas ações d«governo americano vocês saberão se os Estados Unidos apoiamo novo programa econômico brasileiro" disse, em tom dímistério. Elliot Abrams, o responsável pela América Latina tioDepartamento de Estado. Ele também tinha recebido a visitado embaixador Marcílio Marques Moreira, mas evitou maiorébcomentários alegando que a decisão final caberá ao governoBush, que toma posse na sexta-feira que vem. Abrams lembrouque a nova administração americana está procurando "algumasmaneiras sérias de enfrentar o problema" da dívida-externa dãAmérica Latina.

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Economia JORNAL DO BRASlü

'Plano Verão' inclui aumentos

ferrí;

r BRASÍLIA — Além do aumento dc!16,5% dos combustíveis e de 33,5% daspassagens aéreas, decretados ontem, o go-•(verno plencja anunciar simultaneamentejcom a divulgação do "Plano Verão", napróxima segunda-feira, reajustes extras nasTarifas de energia elétrica, telefone, cor-Jreios e no preço do aço. Os índices dosaumentos ainda não estão definidos masdeverão ficar na faixa de 15% a 20%. Obbjetivo é eliminar a defasagem em relação

inflação dos preços e tarifas cobradostelas principais empresas estatais antes daintrada em vigor do novo período de'gido controles dos aumentos.

J Essa recomposição de preços em defa-Jiagem também atinge o setor privado,pesde o início do mês, o governo jáAutorizou aumentos além dos 24,5% pre-ívjstos pelo pacto social para janeiro nospreços dos cigarros (55,1%), trigo e fari-Jnha de trigo (36,32%), remédios.'(41,88%), pãozinho de 50 gramas£25,33%) e café (49,9%), além do concedi-íio ontem para as passagens aéreas.

; A preocupação das autoridades econô-jmicas é corrigir a tempo os preços e tarifas^importantes, tanto do setor público como'-privado, que estão num nível muito abaixodos custos de produção. No caso das em-jpresas estatais, o prolongamento de even-tuais defasagens de preços provocaria pre-juízos cujo resultado final seria um aumen-to no déficit público, comprometendo oprojeto de equilíbrio das finanças públicas.

Pressões — Preços defasados nosetor privado, por seu lado, se transforma-riam em pressões insuportáveis sobre asautoridades econômicas, obrigando o go-

verno a autorizar aumentos extras duranteos primeiros meses de vigência do novoprograma de estabilização. Isso, evidente-mente, jogaria por terra as metas de quedada inflação embutidas no Plano Verão.

Essa mesma análise sobre os riscos defazer uma prefixação radical da inflação oucongelamento sem a correção antecipadadas principais defasagens de preços nossetores público e privado, também foi feitana época do Plano Cruzado. Da mesmaforma que atualmente, os "pais" do Cruza-do pretendiam promover uma série deaumentos extras simultâneamente com ocongelamento de preços e salários decreta-do em 28 de fevereiro.

Estavam previstos, entre outros, au-mentos dos combustíveis, da energia elétri-ca, do leite e de automóveis. Alertado poralguns auxiliares de sua intimidade sobre oseu impacto negativo junto a população, opresidente Sarney acabou determinando arevogação dos aumentos, provocando,com aquela decisão, uma das causas dodesarranjo do Plano Cruzado.

Os "pais" do "Plano Verão" demons-tram ter assimilado as lições do PlanoCruzado também nesse aspecto, mas adecisão final sobre os aumentos caberáoutra vez ao presidente José Sarney. Osaumentos elevados concedidos aos preçosdos cigarros e trigo na semana passada,também visaram melhorar o caixa do go-verno, através do aumento na receita tribu-tária proporcionado pelos cigarros (cercade 75% dos preços de cigarros referem-se àtributação) e do impedimento do retornode expressivo subsídio ao consumo dotrigo, o que ocorreria se a defasagem nospreços do produto continuasse por muitomais tempo.

Passagens aéreas sobem 33%

i

BRASÍLIA — Seguindo a orientação do

governo de recompor todos os preços das.tarifas públicas, o Ministério da Fazenda¦concedeu ontem um aumento de 33,05%'para

as passagens aéreas a partir de hoje.primeiro reajuste do ano ficou bem

Jacima dos 24,5% definidos como limite.jmáximo pelo pacto social para os aumentos•jde preços deste mês.

O último aumento autorizado para asípassagens aéreas foi no dia 16 de dezem-Jbro, de 25%, fazendo com que o reajuste{acumulado no ano passado chegasse a>925,9%.

Leite — O governo deve adotar me-d idas urgentes para manter a normalidadedo abastecimento do leite, caso não queirastír obrigado a importar o produto aindaéste ano. O alerta partiu do ministro daAgricultura, íris Rezende, que encami-jíhou pedido, na qualidade de presidente(3a Comissão Permanente do Setor Leitei-ro, ao ministro da Fazenda, Maílson daNóbrega, defendendo melhores preços aoprodutor.

O pedido da comissão é de que o preçoçj<j leite pago ao produtor neste mês seja

reajustado com base no custo da planilhade 31 de dezembro — Cz$ 218,20 o litro —atualizado pela OTN fiscal até o dia de suadivulgação. Além disso, íris Rezende rei-vindicou a necessidade de incentivar aformação de estoques reguladores de leiteem pó pela iniciativa privada, porque ogoverno não destinou recursos no orça-mento deste ano para os estoques regula-dores oficiais. "Para isso torna-se necessá-rio a disponibilidade de recursos na redebancária oficial ou privada e que o preçodo leite fluido na entressafra remunere, nomínimo, os custos de formação de esto-ques", defendeu íris Rezende.

O ministro lembrou que fez advertên-cia semelhante a Maílson através do AvisoMinisterial n° 644, de 30 de agosto passa-do. Segundo íris, naquela época "não

foram tomadas, por parte da Fazenda,medidas concretas que visassem reverter ocenário que na oportunidade projetamos e

que agora se confirma, até com maior

gravidade devido ao retardamento da en-trada do período de chuvas nas regiões

produtores de leite do país".

das passagensPre$o antigo Pre$o novo

* RSo-Sao Paulo 34J70,00 . ¦ ¦4S.9S^^

Rio—Belo Hdrlzonte 33.717,00 44.860,46

1<: Rjij—Qrasflifl 67.398,00 89.6/3,00

Rio—Porto Alegre 84.388,00 112.278,23^Rlo~-Manous 189.667,00 25&3S1,94r' i i '

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Supermercados vão

discutir prefixaçãoOs representantes da Abras (Associação Bra-

sileira de Supermercados) c a Seap (SecretariaEspecial dc Administração dc Preços) voltarão a seencontrar na próxima terça-feira, dia 17, paradiscutirem a elaboração dc uma ampla lista dcpreços dc produtos de alimentação, higiene c limpe-za, cjue servirá como base para a aplicação do índiceprefixado de inflação a ser definido pelo governo. Aafirmação é do assessor da Abras, Aylton Fornari,que participou, na quinta-feira, em Brasília, dareunião com técnicos da Scap.

Fornari acredita que, mesmo se as medidaseconômicas forem anunciadas amanhã, a questãoda lista dc preços será discutida pelos integrantes dopacto social, na reunião do próximo dia 18, emBrasília.Segundo ele, na semana que vem, serãodefinidos também reajustes acima dc 24,5% (tetodefinido pelo pacto) para vários produtos controla-dos, cm troca da redução de outros. O objetivodesta mudança seria evitar o desabastecimento novarejo.

O assessor da Abras afirma que a idéia deampliar os produtos que constam da atual lista —definida no acordo entre empresários, trabalhado-res e governo, em 3 dc novembro —foi sugeridapela Seap, na última quinta-feira. Durante o encon-tro, os representantes da Abras informaram aostécnicos do governo os produtos que vem apresen-tando problemas para o cumprimento do teto de24,5%. O óleo de soja, por exemplo, apesar de terrecebido aumento extra de até 17,5% em dezem-bro, continua subindo além do limite do pacto.Segundo um supermercadista do Rio, a indústria dcóleo está cobrando Cz$ 800 pela lata, enquanto opreço máximo do produto, na lista válida até 2 defevereiro, é de Cz$ 693,46. Os derivados de suínostambém preocupam os varejistas, pois, desde oinício de dezembro, vêm desrespeitando os limitesde reajustes definidos pelo pacto.

Preços em São Paulo

variam a cada 3 diasSÃO PAULO — Constantes e periódicos

minireajustes, em índices que variam dc 3% a5% e aplicados de três em três dias, são osrecursos usados por boa parte dos supermer-cados e mercearias de São Paulo para reduziro impacto de um provável congelamento depreços, às vésperas de um novo pacote econô-mico, sem assustar o comprador. A Secretariade Defesa do Consumidor, órgão do governodo Estado, que encerrou ontem a operação"Remarcarção-Pré-Congelamento",identificou abusos mais freqüentes nos estabe-lecimentos de pequeno porte, que chegaram aremarcar até 80% dos produtos tabeladospelo pacto social, num total de 160 itens."Nosso trabalho é só de acompanhamen-to, já que o pacto resulta de um acordo decavalheiros e não prevê a aplicação de mui-tas", explica João Paulo Campello, supervisorde fiscalização da Secretaria, onde chefia umaequipe de 60 fiscais. Experiente no trabalhode defesa do consumidor, setor onde atua hácinco anos, Campello não observou exagerosnas últimas semanas de remarcação.

É essa também a constatação da Funda-ção Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe),da Universidade de São Paulo, que mantémuma equipe de pesquisadores percorrendodiariamente os pontos de venaa. Emboraainda não tenham tabulado os aumentos regis-trados na primeira semana de janeiro, ostécnicos da Fipe julgam que boa parte dessaselevações não está diretamente ligada à para-nóia do congelamento.

O comportamento do comércio varejistacomo um todo, porém, apresenta alguns ex-cessos, reconhece João Paulo Campello, espe-

nos serviços públicos

Medida provisória devolverá

dotações vetadas por Sarney

~ (Finex), crédito agropecuário, industriaíizzSereno LeoSérgio Leo

BRASÍLIA — Os créditos oficiais à agri-cultura, indústria e exportação, o Fundo Na-cional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico, verbas para pagamento das dívidasda Siderbrás e outras despesas proibidas des-dc o início do ano pelos vetos do PresidenteJosé Sarney ao Orçamento deverão ser autori-zadas através de medida provisória no próxi-mo dia 18 de janeiro. O Ministério do Plane-jamento não restituirá, porém, as verbasacrescentadas no Orçamento pelo Congressoa repartições como o DNER e Embrater,atingidas pelos vetos presidenciais.

As medidas, segundo argumentam altosfuncionários da Seplan, nada têm a ver com oprograma de ajuste econômico do governo,nem com as pressões dos setores — comocientistas e agricultores — afetados peloscortes. Argumentando que parte dos aumen-tos de despesas acrescentados ao Orçamentopelo Congresso eram inconstitucionais, o Pre-sidente vetou integralmente os programas eatividades beneficiados por esses aumentos,pois a Constituição proibia vetos parciais.Agora, pretende-se restaurar as dotações ori-ginais para evitar transtornos na administra-ção pública, explicam os assessores da Seplan.

As dotações no Orçamento de Créditopara o Fundo de Incentivo às Exportações

(Finex), crédito agropecuário, industrializa-ção de açúcar e investimentos industriais,quase Cz$ 12 trilhões, serão restituídos inte-gralmente, embora até ontem à noite ostécnicos da Seplan e Ministério da Fazendaainda trabalhassem para definir a distribuiçãode recursos dentro desse Orçamento, entre osdiversos tipos de financiamento oficial. Cortesadicionais no Orçamento poderão sair, masdepois dessa medida provisória.

Convocação — Para que o governolance mão da medida provisória ainda emjaneiro, sem convocar extraordináriamente oCongresso, assessores do Plnalto estão dandouma interpretação polêmica ao texto da Cons-tituição. A medida provisória, que, como oantigo decreto-lei, tem efeito a partir de suaedição, exige a convocação do Congresso emcinco dias e perde efeito se não for aprovadaem 30 dias. Na interpretação que começa acircular no governo, o Congresso não tem quese reunir obrigatoriamente em um dos cincodias seguintes à edição da medida. Esses cincodias, na intepretação do Executivo, contampara que haja a convocação dos parlamenta-res. "Eles podem, em cinco dias, ser convoca-dos para reunião em uma data posterior, 15-defevereiro, quando o Congresso volta do reces-so parlamentar", argumenta um importanteassessor do governo.

Tesouro atrasará os pagamentos

¦PLANO DE COVERNÚ PARA

Íí PREFEITURAS

í?e"cialmente quando se trata de produtos qualifi-cados como de qualidade superior. "Se ocliente reclama porque determinada marca deóleo de cozinha está acima da tabela, ocomerciante diz que custa caro porque émelhor", explica Campello. "E aponta outra,de qualidade inferior com preço na tabela".Assim é que, por ex íplo, o arroz longo finotipo 1, o melhor deles, que pela tabela doPacto deveria custar Cz$ 680,00 o quilo, estásendo vendido em alguns estabelecimentospor até Cz$ 750,00. E possível encontrar afarinha de trigo comum a Cz$ 410,00 o quilo,como prescreve o Pacto — mas a do tipoespecial, tabelada em Cz$ 516,00 é vendidaaté por Cz$ 560,00, valor reajustado a cadatrês dias, em alguns mercados.

BRASÍLIA — O Tesouro Nacional atrasará opagamento de suas contas, os governos estaduais emunicipais não poderão contar com a emissão detítulos da dívida do estado ou município para sefinanciar e as operações de socorro a bancos oficiaisem dificuldades ficarão terminantemente proibidas.Estas medidas fazem parte do aperto nas contaspúblicas definido pelo "Plano Fiscal e Monetário"do Governo, que poderá ser divulgado no início dasemana que vem e é considerado pela equipeeconômica com o o sustentáculo do programa deajuste da economia, o "Plano Verão".

Esse plano, que levará à alta dos juros epoderá provocar uma "curta recessão", segundo aspalavras de dois de seus formuladores, prevê quepara financiar o déficit de suas contas, o governodeverá preferencialmente usar recursos externosdepositados no Banco Central, reservados basica-mente para pagamento do principal de dívidasexternas pelo setor privado e não repassados aoscredores no exterior. Até a noite de ontem, técnicosainda discutiam o volume do aperto que será feitonos créditos oficiais à agricultura, indústria e es-tados.

Alerta — Nos sucessivos documentos emque foi formalizado o "Plano de Ajuste Fiscal eMonetário", foi preservado um alerta dos econo-mistas da Fazenda e do Planejamento para acrescente dificuldade que o governo enfrentaráneste ano para continuar se financiando com títulosda dívida pública. "A ameaça da hiperinflação"(caso o governo não elimine seus déficits) é um doscapítulos do documento que vem atravessandoincólume as diversas revisões.

O Governo prepara um "Decreto da ExecuçãoOrçamentária e Financeira" com as prioridadespara liberação dos recursos do Tesouro, e a formacom que eles deverão ser liberados de cordo com oslimites do Orçamento da União. Encargos da dívidapública, pessoal, transferências obrigatórias de re-ceitas terão prioridade, e as despesas restantes,inclusive os "restos a pagar" herdados de 1988,serão adiados, conforme a disponibilidade de ver-bas do Tesouro.

Os cortes em pessoal são considerados inevitá-

Marcelo Carnaval — 19.03.86

Marcílio: negociando apoio

Oposição — Duas medidas propostas peloMinistério do Planejamento parecem decididas,após enfrentarem por pelo menos dois meses oposi-ção do Ministério da Fazenda: a política monetárialevará o governo a suspender as operações deconversão formal da dívida externa em investimen-to, que, segundo previsão da equipe econômica,obrigariam o governo a endividar-se no equivalentea 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) pararepassar os cruzados da conversão aos beneficiadospelos investimentos no país. E o reempréstimo(relending), no país, de dívidas externas pagas e nãorepassadas pelo Banco Central aos credores noexterior, será vedado ao setor privado e só poderáser feito ao setor público, governos, prefeituras ouestatais.

Para garantir apoio dos credores a essas pro-postas — preocupação do ministro Maílson daNóbrega, — o embaixador em Washington MarcílioMarques Moreira, embarcou terça-feira para osEstados Unidos. Ele tem como tarefa negociar o

veis, seja por demissões, sejapela müdançrdas ?»pnin rW nnvpmn<- rrcHnrpq » dos banqueiros aregras salariais para o setor público - que, aliás, — J 'deverão ser unificadas em um só regime de traba-lho, o estatutário, que não tem garantidos osdireitos da Consolidação das Leis Trabalhistas(CLT). Isto porque, mesmo prevendo um aumentode até 15% nas despesas de pessoal em 1989, com asdespesas trabalhistas criadas com a Constituição, ogoverno manteve, na proposta de orçamento, amesma proporção das despesas de pessoal emrelação ao orçamento de 1988.

novas formas de financiamento do pagamento dejuros e empréstimos externos. Uma dessas formasde financiamento, segundo assessores do Ministériodo Planejamento e da Fazenda, é a contratação deum empréstimo semelhante ao obtido pelo Méxicono ano passado para financiar seu programa antiin-flacionário. "Seria um colchão, que poderíamosusar para financiar déficit imprevistos" resume umassessor. (S.L.)

PREMISSAS, ESTRATÉGIA E IMPLEMENTAÇÃO

RIO DE JANEIRO. 26 E 27 DE JANEIRO DE 1989OBJETIVOS

Pro ver os participantes indicados em "Púbiico-Alvo" de elementos primordiaisao planejamento de seu governo. Plano de ação imediata, negociação do

orçamento aprovado compatibilizado com orçamento de caixa eestruturação de seu governo em todos os aspectos.

COORDENAÇÃO GERAL DO EVENTO:MÁRIO SITNOVÈTER, Mestre e Pós-Graduado em Administração-Syracuse University - USA, Consultor de Planejamento da UERJ,Professor de Planejamento Organizacional integrado'na PUC-RJ eProfessor do MBA-Executivo, no IBMEC, Professor Titular da ESAD.

TÓPICOS

Identificação de áreas de interesseprioritário na atual conjunturamunicipal.Estabelecimento de metasAvaliação dos problemas emergen-tesEstratégias e políticas para solu-ções: Projetos/Planos/AtividadesAtribuição de responsabilidades efixação de pFazos

Compatibilização da estrutura or-ganizacional — D.O.Adequação do Orçamento à plata-forma eleitoralEstratégia de Negociação: créditosadicionaisMecanismos de Acompanhamentoe Controle - planejamento parti-cipativo e política financeiraPrograma de Governo

PÚBLICO ALVO:Prefeitos, Secretários de Fazenda e de Planejamento, Vereadores das ComissSesde Orçamento e Finanças, Corpo Instrutivo das Câmaras de Vereadores, Tribu-nais e Conselho de Contas.

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AVISO DE CONVOCAÇÃOConcorrências Internacionais

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia— Coelbadivulga para conhecimento das firmas interessadas que seacham abertas as seguintes concorrências'Concorrência Objeto Recebimento de Proposta Cauçio

6025 X XBID II Transformações deForça e aterramento

6030/BiD II Instrumentos deLaboratório — transmissão

Data/horário11.03.89 is

9h30mln16.03.89 is

0h30min

500.000,00500.000,00

As propostas serão recebidas e abertas nas datas ehorários acima indicados, na sala de conferências doedifício sede da Coelba, Bloco I, térreo, situado na AvenidaEdgard Santos. 300, nesta cidade de Salvador-BA.As concorrências sâo abertas exclusivamente a fabricantese fornecedores com sede em países membros do BancoInteramericano de Desenvolvimento — BID, entidade quefinanciará a aquisição dos materiais objetos das licitações,conforme o contrato de empréstimo n° 507/pC-BRO edital de cada concorrência, com a indicação dascondições para a habilitação preliminar das firmas interes-sadas. instruções para elaboração das propostas e critérioque será utilizado no julgamento, bem como as especifica-ções técnicas, características básicas e quantitativas dosmateriais, estão reunidos na "Documentação para a corv-corrência". que poderá ser adquirida até 10 (dez) dias antesda data designada para recebimento e abertura das propos-tas, em português e/ou inglês, ao preço de Cz$ 40 000,(quarenta mil cruzados), nâo restituíveis, por cada volume,em um dos idiomas, no endereço da Comissão Permanerv-te de Licitação — CPL. Bloco II, 3o andar. Ala "G" doedifício sede da CoelbaPara a apresentação de propostas, serão exigidas, a nívelde cada concorrência, cauçõies nos valores mínimos acimaestipuladosAs comissões serão compostas dos seguintes membrosLuiz Henrique Vianna Pereira. Geraldo Nunes Souza eAlberto Ruy da Cunha Porto para a licitação n° 6025/BID II eGeraldo Nunes Souza, Alberto Ruy da Cunha Porto e LuizHenrique Vianna Pereira para a licitação n° 6030/BID II

BIDN 6030/BID IISalvador. 13 de janeiro de 1989

Raimundo Barretto BastosChefe da Comissão Permanente de Licitação

COORDENAQAO GERAL DO EVENTO:MARIO SITNOVETER, Mestre e P6s-Gradu?do em Admlnistrapao-Syracuse University - USA, Consultor de Planejamento da UERJ,Professor de Planejamento Organizacional Integrado'na PUC-RJ eProfessor do MBA-Executivo, no IBMEC, Professor Titular da ESAD.

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JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 14/1/89 o 1° caderno ? 15

Centralização do câmbio no BC vai preservar

divisas

BRASÍLIA — A volta da centraliza-çãb das operações dc câmbio.no BancoCentral, que foi adotada pelo governo noinício da crise da dívida externa, cm 1984,deverá ser uma das principais medidasreferentes à área externa do novo progra-ma dc estabilização econômica. Com acentralização do câmbio, a liberação de"dtftnres

para pagamentos de conipromis-sós de diversas naturezas junto a credoresexternos será processada de forma maislenta, preservando-se assim as reservasinternacionais do país.

.v, jComo outros pontos decisivos do¦Plano Verão, até o final da noite aindanão havia sido tomada uma decisão finalsobre a nova política cambial. Em qual-

.quer hipótese, porém, haverá um reajus-te extra na taxa cambial, seja por meio deminidesvalorizaçoes cambiais diárias ace-leradas nos próximos 15 dias e/ou uma

'¦rfífdidesvalorização de 8% a 10%.A chamada centralização do câmbio sig-nifica, na prática, o estabelecimento decritérios mais rígidos por parte do Banco.Central para a liberação de recursos para.q exterior, com fixação de prioridades enovas normas. Com isso diminuirão, au-tomaticamente, as remessas de dólaresjrara outros países, protegendo-se, assim,as reservas cambiais nacionais.

Com a decisão do governo de reduziriPiticta de saldo comercial de USS 19tíilfiões em 1989 para apenas USS 10.4bilhões, o governo terá menos recursos'párti pagamento dos juros da dívida ex-tema, o que explica as precauções para

evitar a queda das reservas. A centraliza-ção do câmbio também é uma medidaque tem nítida componente política, poisserve como sinal aos bancos credoressobre a disposição do governo, nessanova etapa do mandato do presidenteSarney. Atualmente, o governo está piei-teando junto aos bancos a reabertura dasnegociações sobre o acordo da dívidaassinado cm setembro passado, de formaa compatibilizar os compromissos exter-nos do país com o novo programa internodc combate à inflação.

|—i A centralização das operações de— câmbio pelo Banco Central criaráum grande constrangimento para aampliação dos atuais níveis do comér-cio exterior brasileiro, segundo avalia-ção de vários empresários ligados aosetor. A medida já foi utilizada pelogoverno após a decisão da moratóriada dívida externa cm 1977 e significoua concentração dc todas as práticascambiais (fcchamento, sinalização dataxa e remessa) pelo BC. Os exporta-dores não acreditam que o governovenha a tomar essa medida no Planode Verão, pois resultaria na neutrali-zação dc tudo o que foi feito até agorano sentido de liberalizar o câmbio.Ho-jc qualquer estabelecimento bancárioestá autorizado a fechar o câmbio,sinalizar a taxa em função da cotaçãodo dia e ainda realizar a própriaremessa das divisas ao exterior.

Exportador quer flexibilidade

A liberação parcial do câmbio compossibilidade de conversão de 30% dototal das operações pelo mercado livreera, até à tarde dc ontem, a principalreivindicação dos exportadores junto aostécnicos do governo que estão concluindoos últimos detalhes do Plano de Verão.Por esse esquema — que segundo algunsexportadores descarta qualquer possibili-dade de desvalorização cambial — aempresa que, por exemplo, fizer umaoperação de exportação no valor dc USS Imil terá direito a trocar 30% desse total(USS 300 mil) no mercado paralelo, rece-bendo o restante pela cotação oficial dodólar.

Para o presidente da Associação doExportadores Brasileiros (AEB), MarcosVinícius Pratini de Moraes, a posição emdefesa da liberdade cambial é a maiscoerente já que todas as experiênciasanteriores de prefixação ou indexação dataxa cambial acabaram resultando cmdistorções, com fuga de divisas e evasãofiscal. "A nossa posição — explica Pratini— é pela liberdade cambial que, de certaforma, já foi iniciada com a criação dodólar turismo.

Hipóteses — O ponto de vistaPratini também é defendido pelo expor-tador Giulitte Coutinho, diretor presi-dente das Indústrias Reunidas Oca e quetambém participa da diretoria da AEB.O governo, segundo Coutinho, está tra-balhando sobre duas hipóteses. A primei-ra delas é a liberação parcial do câmbio,como defendem os exportadores, e outrapossibilidade em estudo seria uma altera-

ção na atual política cambial com prefixa-ção e desvalorização do cruzado entre5% e 10%. Pesa contra a desvalorização ofato dc o Estado vir a cobrar o ICMS dasexportações dos semi-elaborados cm per-ccntuais superiores à desvalorização damoeda, o que acabaria por anular qual-quer vantagem conseguida com a decisãogovernamental.

Os exportadores temem também queas medidas embutidas no Plano de Verãoacabem provocando uma recessão à nívelinterno em decorrência da diminuiçãodos volumes de mercadorias produzidasno mercado doméstico. Alguns admitematé que se essa hipótese vier a ser confir-mada haverá a médio prazo uma diminui-ção dos volumes exportados por empre-sas brasileiras, comprometendo a possibi-lidade de futuros superávits comerciais.

Propostas — Embora seja aprincipal reivindicação dos exportadores,o presidente da Associação Brasileira dasEmpresas Comerciais Exportadores(Abece), Paulo Protasio, não acreditaque o governo decida liberar o câmbio danoite para o dia. As autoridades — disse— não estão mantendo entendimentoscom o setor, mas esperamos que aspropostas que enviamos ao ministroMaílson da Nóbrega, no sentido de libe-rar o câmbio ou criar um sistema híbridocom taxas múltiplas, sejam consideradas.O que desejamos é ampliar a nossa basecomercial até chegarmos a um nível deexportações próximo dos USS 40 bilhõescom importações que não ultrapassem osUSS 25 bilhões, completou.

A desinformação é geral

Mesmo dentro do

governo, confusão

é muito grande

O presidente de um banco, dosmais bem informados do país,

tinha, na quinta-feira de manhã, umasérie de certezas sobre o pacote eco-nômico. Mas decidiu, para ficar aindamelhor informado, ir a Brasília.

Com trânsito fácil, ele conseguiufalar com quase uma dúzia dc funcio-nários bem instalados no governo cvoltou despido de qualquer con-vicçáo:

"Cada funcionário com quem fa-lei apresentava uma idéia e todos osseus obstantes. Aí, eu parei de enten-der qualquer coisa."

Achou melhor voltar para a sededo seu banco e aguardar calmamenteo pacote. O definitivo.

Outro executivo, que acabou deentrar na área financeira — nestaonda de bancos múltiplos — ouviu noBanco do Brasil que haveria tablitapara conversão dos contratos e quecomeçaria com o índice de 28% e noBanco Central soube que não haveria— definitivamente — tablita, porqueé inconstitucional.

Alguns executivos do mercado íi-nanceiro eram capazes de apostar on-tem em uma desvalorização do cruza-do da ordem de 25%. Outros garan-tiam que não haveria qualquer mu-dança no câmbio, por ser mais umapressão de custo. A 'correrrte—«ais.numerosa preferia apostar em umadesvalorização entre 6% e 10%.

Mais do que as desinformaçõesnormais desse período, o que a confu-são de ontem, último dia útil antes dopacote, evidenciava, era a confusãodo próprio governo. "Pelas perguntasfeitas pelos altos funcionários do Ban-co Central, fica evidente que elesestão desinformados", afirmou umdesses executivos com trânsito noBanco Central.

Para se ter uma idéia do grau deincerteza, um grupo reunindo osmaiores banqueiros do país encon-trou-se segunda-feira passada com oministro da Fazenda, Maílson da Nó-brega, em São Paulo. Naquele encon-tro, Nóbrega havia garantido que acorreção monetária não seria prefixa-da. Passados menos de três dias, Maíl-son mudou de opinião. Depois daque-le encontro, os banqueiros enviaramura documento com sugestões ao mi-nistro.

ül

'fi

Constituição não permite

o rebaixamento de salários

Thnís Bastos

BRASÍLIA — O princípio constitu-cional que proíbe a redução nominal desalários garantirá que nenhum trabalha-dor saia perdendo com a correção salarialque o governo pretende fazer em Io de'fevereiro. Decidido a extinguir a URP e aiadotar novas regras para a política sala-rial, o governo precisa, antes de maisnada, corrigir todos os salários pagos naeconomia para evitar que algumas cate-gorias sejam beneficiadas e outras preju-dicadas pela data de instituição das novasregras.

Dentre as várias alternativas de cor-reÇáo já estudadas pelo governo, o con-senso entre os técnicos parece ter recaídosobre a utilização de um reajuste pelamédia dos salários dos últimos 12 meses.Através de um fator de multiplicação, ossalários ganhos cm cada categoria profis-sional durante os últimos 12 meses (defevereiro de 88 a janeiro de 89) sãocorrigidos a preços de fevereiro de 89{atualizados) e divididos por 12 resultamnó salário médio real daquela categoriadurante esse período.

Este salário encontrado deveria ser ovigente em Io de fevereiro, mas depen-dendo da data-base de cada trabalhador,p .salário médio real de 88 pode ficarabaixo ou acima do que ele esteja ga-fljiando hoje. Se estiver abaixo, prevale-cerá o seu salário atual, como manda a.Çonstituiçào, e se estiver acúna, ou seja.se o trabalhdor estiver ganhando emjaneiro menos que a média real dosúltimos 12 meses, ele terá direito a umreajuste capaz de igualar seus vencinien-tos'de janeiro à média apurada.fin j*,

Exemplas—A-tatidálicima foi-jçuiuõrãda por técnicos do governo, com

base no cumprimento rigoroso da regrasalarial atual, ou seja, levando em contaque os salários foram reajustados mensal-mente pela URP e, na data-base, cadatrabalhador recebeu somente a diferençaentre a inflação e a URP, sem qualquerganho real ou antecipação durante operíodo. Estimou-se, para os cálculos,uma inflação de 28% neste mês.i-> Os trabalhadores cuja data-base (mês^negociação) é janeiro estão com seussalários no pico, visto que acabam deincorporar a diferença entre a inflaçãoacumulada nos últimos 12 meses e osreajustes mensais pela URP. Assim, élógico que o valor recebido neste mês éftuperior à média do ano passado, e

Í' lortanto. deverão manter os salários inal-erados em fevereiro.' No exemplo da tabela, partiu-se de

Jim salário de CzS 177.847,00 que umtrabalhador hipotético com data-base emjanfyro recebia em fevereiro do ano pas-fado. Utilizando-se o fator de multiplica-ção, que atualiza este valor, ele estariaganhando hoje CzS 1.683.540,00, tendotecebido ao longo do ano todas as URP eNegociado na data-base somente os resí-üuoS permitidos em lei. Como a médiatios-seus salários dos últimos 12 meses é

Cálculo da média Conversão dos Salários pela média de 12 meses oa

Mês

Fev88Mar 88Abr 88Mai 88Jun 88Jul 88Ago88Set 88Out 88Nov88Dez 88Jan 89

Fator deMultiplicação

8.87157.52086.48295.43504.61453.86063.11242.57942.08001.63461.28791.000

Salário Médio porData-BaseVariação (%)

Data s-Ba se rn

Janeiro

177.847,dezembro 1.683.540,

Janeiro 1.481.330,0.00

Fevereiro

189.770,1.378.720,

1.545.830,0.00

Março

149.370,1.399.720,

1.53.370,12.12

Abril

149.370,1.397.550,

1.503.850,9.83

Maio

149.370,1.434.720,

1.502.930,7.61

Junho

149.370,1.435.940,

1.469.630,4.75

Julho

149.370,1.458.510,

1.449.440,2.35

Agosto

153.926,1.537.340,

1.474.740,0.00

Setembro

156.3821.528.090,

1.444.700,0.00

Outubro

157.860,1.561.070,

1.428.410,0.00

Novembro

164.630,1.636.430,

1.452.990,0.00

Dezembro'

170.135,1.647.730,

1.455.240,10.00'^

Média anual corrigirá salário Data-base única vai ao pacto

de apenas CzS 1.481.330.00 e a Constitui-ção proíbe que seu salário seja rebaixado,ele deverá ganhar em fevereiro, o mesmosalário de janeiro, ou CzS 1.683.540.00.

Incluem-se neste raciocínio, onde amedia passada é menor que o salárioatual, os trabalhadores com datas-baseem julho, agosto, setembro, outubro,novembro e dezembro, além de janeiro.Isto porque, como tiveram negociaçãosalarial mais recentemente, têm um salá-rio hoje superior à média dos últimos 12meses. Os salários recebidos por eles emjaneiro, portanto, deverão ser mantidosem fevereiro.

Reajustes — Para os trabalha-dores que estão justamente em vias deentrar em negociação salarial (datas-baseem fevereiro, março, abril, maio e ju-nho), ou seja, que já passaram quase umanojjí_sua-última-datT^"sê", os saláriosatuais encontram-se em posição bastantedefasada, corroídos pela inflação que nãoé totalmente reposta pelas URP mensais.Desta forma, a média dos seus ganhosdurante 88 é maior que os seus salários dehoje, e eles devem ter um percentual dereajuste de forma a igualar os seus salá-rios de fevereiro próximo à média apura-da. De acordo com a tabela, os trabalha-dores com data-base em fevereiro têmum salário atual 12,12% inferior à média,e teriam que ser brindados com umreajuste neste índice, para não amarga-rem perdas.

Da mesma forma que ocorreu com oPlano Cruzado, o governo deve divulgaramplamente uma tabela contendo os fa-tores de multiplicação para que cadaempresa proceda ao reajuste dos saláriosde seus empregados. Eventuais ganhosreais' ou antecipações concedidas no pe-ríodo entre fevereiro do ano passado ejaneiro deste ano deverão ser abatidos docálculo.

Para fazer o cálculo do salário, bastapegar o valor que recebia em fevereiro de88 e multiplicar pelo fator de multiplica-ção daquele mês e assim sucessivamente,até janeiro deste ano. Os valores queforem encontrados (12 salários) deverãoser somados e o resultado dividido por12. O número final encontrado é o saláriomédio dos últimos 12 meses.

BRASÍLIA — Todos os salários pa-gos na economia deverão ser corrigidospela média dos últimos 12 meses (feverei-ro de 88 a janeiro de 89) de forma aapresentarem, em Io de fevereiro próxi-mo, um valor atualizado, livre de perdaspassadas. A partir deste dia, ficaria extin-to o mecanismo da URP e os salários epreços básicos seriam congelados — te-riam indice de prefixação zero por deter-minado período de tempo.

Decorrido este prazo, que o governopretende definir em comum acordo comlideranças empresariais e sindicais inte-grantes do pacto social, na reunião dopróximo dia 18, seria estudada uma fór-mula de correção dos salários, tambémdentro do pacto. A idéia ganhou fôlegona reunião realizada na manhã de ontem,no Palácio do Planalto, entre o presiden-te Sarney e os ministros de Gabinete CivilRonaldo Costa Couto, da Fazenda Maíl-son da Nóbrega, do Planejamento JoãoBatista de Abreu, e do Trabalho Doro-thea Weraeck.

Escolha — Argumenta qualifica-da fonte do governo que, além de politi-camente ser melhor para o governo levarproposta em aberto para o pacto, a idéiade só definir uma regra no futuro permiti-

ria uma avaliação mais precisa dos resul-tados do congelamento e, a partir deles,se poderia fazer uma escolha mais realistado faturo mecanismo de correção.

As duas propostas anteriormente emestudo — a adoção de um gatilho paracorrigir os resíduos decorrentes da dife-rença entre a inflação efetivamente apu-rada e o índice prefixado, e a definição decorreções bimestrais ou trimestrais paraestas perdas —, estariam sendo descarta-das por significarem, na prática, a adoçãode um novo indexador para salários,justamente o que o governo quer evitar.

Gatilho — No caso do gatilho, aexperiência do Plano Cruzado mostrouque em pouco tempo ele acaba por dispa-rar correções automáticas mensalmente,transformando-se em patamar mínimopara reajustes salariais.

Além disso, o governo também levouem conta a possibilidade de que o Con-gresso, ao analisar a medida, decidissepor uma redução do índice do gatilho, oque anularia a tentativa de espaçar maisos reajustes salariais. Imaginando-se queo governo propusesse um teto de 30% apartir do qual os salários fossem corrigi-dos, dependendo do sucesso do choque,o primeiro disparo do gatilho não ocorre-ria antes de seis meses.

BRASÍLIA — A oposição dos minis-tros do Planejamento, João Batista deAbreu, e da Fazenda, Maílson da Nóbre-ga, fez com que o governo deixasse para anegociação do pacto social com empresá-rios e trabalhadores a proposta da recém-nomeada ministra do Trabalho, Doro-théa Werneck, de criar uma data-baseúnica para as diversas categorias de tra-balhadores negociarem o reajuste de sa-lários, em um contrato coletivo de traba-lho. "Já existe uma tradição de datas-base diferenciadas, unificá-las é uma pos-sibilidade externamente difícil nesse go-verno", disse Abreu, ontem à tarde.Horas antes, Dorothéa havia dito que aunificação era "uma alternativa de politi-ca salarial".

Para facilitar a adesão dos sindicalis-tas ao plano econômico do governo,Dorothéa Werneck incorporou uma pro-posta da Central Única de Trabalhadores(CUT), que é a da realização de umcontrato coletivo de trabalho, no qualtrabalhadores e empregadores negocia-riam uma política para todos os saláriosda economia.

Produtividade — Da propostade Dorothéa Werneck ficou a eliminaçãoda URP para os reajustes salariais e sua

X)substituição pela livre negociação sala,-rial. A ministra argumenta que o contrqtqcoletivo complementa a livre negociaçãoe já é usado em outros países, como-QUruguai. Além disso, dizem assessoreida Seplan e do Ministério do Trabalhosaunificação dos reajustes — destinados ^compensar as perdas com a inflação —concentrando-os em um só mês, poderiareduzir.o impacto inflacionário dos rea-justes qiie hoje ocorrem mês a mês, paracada categoria, levando a repasses depreços que se propagam por outros prfeços na economia, alimentando a espiralinflacionária. Nas datas-base mensais, ft-cariam só as negociações de aumentosresiduais, de produtividade. '

O temor de que isso fortalecessèdemasiado os sindicatos, criando espaçàpara uma greve geral, além da expectati-'va de um aumento concentrado da massade salários da economia, levando aqestouro de consumo, fez com que..o$ministros da área econômica se opusesisem à proposta da ministra do Trabalhaique tem defensores também entre asses?sores do presidente José Sarney, no Patè$cio do Planalto. A divergência dos minis-tros será levada à decisão do pacto social.

No Plano Cruzado foi igual Governo discutirá o pacote

O reajuste dos salários pela médiasegue rigorosamente a mesma cuncepçãodo Plano Cruzado, com a diferença deque em fevereiro de 1986 o governotomou por base a média dos últimos seismeses - setembro de 1985 a fevereiro - eagora optou pelos 12 meses. Aparente-mente, é um mecanismo neutro, poisiguala os salários no mesmo nível, mas aidéia básica é esquecer o passado. Assim,não há diferença entre quem tem data-base em janeiro, que estaria no pico, ouquem terá em fevereiro, no nível maisbaixo. O agravante, contam economistasouvidos por este jornal, é o processo deinflação muito acelerado, que corrói commaior velocidade o poder de compra dossalários.

"A média fica baixa", resume o eco-nomista João Sabóia, da UFRJ (Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro). "O

governo novamente nensa somente emuma política de curtíssimo prazo e mexeno que que é mais fácil: o salário".

Mais: existe uma grande divergênciatécnica no fator multiplicador de janeirode 1989. Exatamente como aconteceu noPlano Cruzado, o governo poderá igualaro fator este mês a um e não vai computara inflação de 28%. Isso porque a áreaoficial parte do princípio de que o salárioganho em um mês é gasto no períodoseguinte, no caso fevereiro, quando seespera uma inflação próxima de zero,havendo o congelamento. Na época doCruzado, o Dieese discordou desta con-cepçào, alegando uma brutal perda sala-rial para os trabalhadores. O pior destavez que o reajuste vem acompanhado deum cenário recessivo, com a taxa de juroreal — acima da inflação — indicando umnível de 100% ao ano.

BRASÍLIA — As medidas de politi-ca salarial do "Plano Verão" deverão serbaixadas pelo governo junto com a novapolítica fiscal e com a reforma adminis-trativa, no início da próxima semana,informou a ministra do Trabalho, Doro-thea Werneck. Embora pretenda discutiressas medidas com trabalhadores e em-presários na mesa de negociações dopacto social, quarta-feira, o plano é umconjunto de medidas e nenhuma pode sertomada individualmente, argumentou aministra. Deverá haver um aumento dosalário mínimo, sem reajuste pela média.

Dorothéa confirmou que o governopensa em converter pela média os salá-rios dos trabalhadores, como no PlanoCruzado. Como a maior parte das catego-rias de trabalhadores do setor organizadoda economia obteve aumentos reais desalário nesses últimos doze meses, segun-do ela, a conversão de seus salários pela

média dos últimos doze meses agora naos colocaria ainda abaixo das médiisalariais dos planos Bresser e Cruzado, (jPiso Nacional de Salários terá um aumerjto definido para fevereiro, em índice <ainda não está acertado, segundo Dor(jthea Werneck.

|—| A ministra Dorothéa Werne— confirmou que o pacote econòmfco deverá trazer duas políticas sal»riais, uma para o setor público e outppara o setor privado. Haverá, segundela, um limite para o reajuste salarfido setor público, visando obedecer iteto máximo de 65% dos gastos capessoal sobre a receita líquidaUnião. A ministra do Trabalho justifcou a demissão de funcionários púbflcos com a mesma explicação.

* •

Plano terá arrocho no crédito e elevação dos juro

BRASÍLIA — Um arrocho no crédi-to sem precedentes nesses cinco anos degoverno do presidente Sarney será umadas principais diferenças do "Plano Ve-rão", do ministro Maílson da Nóbrega,com o Plano Cruzado do ex-ministro¦Dilson Funaro. A concessão de créditopelos bancos será contingenciada, atravésde resolução que impedirá as instituiçõesfinanceiras de emprestar além do totalregistrado em 31 de dezembro passado."Os juros do ovemight deverão ser eleva-"dos

para 6% reais ao mês, ou 10% ao¦ano, segundo a última versão do pacoteem' preparação pelo govemo. Serão ex-fluídos do contingenciamento do crédito.empréstimos para habitação, agricultura£ exportação.' Os recolhimentos compulsórios dosjdepósitos à vista nos bancos junto ao.Banco Central também irão aumentar,passando dos atuais 50% para 75%. Com.essa drástica combinação entre aumento-dos juros e forte contenção do crédito, aequipe econômica comendada pelo mi-

nistro Maílson da Nóbrega espera evitaro aumento desenfreado no consumo veri-ficado na época do Plano Cruzado.

Aperto — Esse aperto no crédito éum dos componentes eminentemente or-todoxos incluídos no pacote para contra-balançar seus componentes heterodoxos,como o choque nos preços, que inevita-velmente irá estimular o consumo. Asautoridades econômicas optaram por fa-zer o endurecimento na política monetá-ria cora sua dose mais violenta justamen-te porque são grandes os receios sobre oaumento no consumo provocado pelocontrole dos preços.

Com o contingenciamento no crédi-to. os bancos não poderão expandir osseus empréstimos, o que terá como pri-meira conseqüência o aumento nos juroscobrados aos tomadores de recursos.Também haverá mudanças no créditodireto ao consumidor, com redução nosprazos dos financiamentos em um terçoem relação aos atuais.

Crediário só em dois meses

BRASÍLIA — O governo tambémmexerá no crédito direto ao consumi-dor. O prazo máximo para financia-mento de bens de consumo duráveis,como geladeiras, televisores e outroseletrodomésticos, passa de seis paradois meses. Também será encurtado olimite de financiamento de veículos: osatuais 24 meses de prazo serão reduzi-dos para oito meses.

Na avaliação de especialistas doBanco Central, a redução do prazo deaquisição de eletrodomésticos terá nfti-do caráter recessivo, enquanto noscasos de veículos, a decisão não afetarámuito o mercado: devido aos altíssi-mos juros cobrados nos últimos meses,com as taxas mais recentes de inflação,o mercado não tem trabalhado comesse tipo de operação, pois poucos searriscam a assumir financiamentos comjuros tão elevados.

Cartão de crédito — A partirdesta terça-feira quem for saldar seusdébitos referentes aos cartões de crédi-to terá uma desagradável surpresa:terá de pagar, no mínimo, 50% dovalor total de sua dívida. Atualmenteas regras do Banco Central permitemao portador do cartão de crédito "ro-lar" em até 75% do total de suasdívidas.

Um funcionário do Banco Centralexplicou que a medida, a ser formaliza-da através de uma resolução do Conse-lho Monetário Nacional (CMN), seenquadra dentro do objetivo global doGoverno de conter o consumo e evitaruma pressão muito grande sobre oTesouro no que diz respeito à emissãode papel-moeda. Pelo Plano Verão aemissão ae moeda será igual a zero,explicou o técnico.

Caderneta ganhará da inflaçã

BRASÍLIA — Qualquer que sejaa versão final do novo programaeconômico, as cadernetas de pou-pança continuarão tendo rendimentoacima da inflação. Os rendimentospermanecerão sendo calculados combase na OTN, se a correção monetá-ria não for extinta, ou com base noíndice de inflação, o IPC, em caso deextinção da OTN. Em ambas asfórmulas, o rendimento real das ca-demetas será de 0,5%, isto é, ascadernetas pagarão mensalmente ta-xa equivalente à inflação mais jurosde 0,5% como atualmente.

As cadernetas também poderãovoltar a ter rendimento trimestral,através da ampliação de um para trêsmeses do prazo para retirada dosdepósitos sem perda dos rendimen-

tos. Mesmo com esse aumentocarência dos saques, entretanto,cadernetas continuarão sendo undas mais vantajosas e seguras aplicções, principalmente para os poupdores comuns.

No início da elaboração do PlaqVerão a autoridades econômicas <gitaram promover um significativaumento nos juros reais da poupanapara compensar a prefixação dlcorreções das cadernetas pelo memo índice que seria utilizado parajrestante da economia. A idéiaabandonada diante da decisãogoverno de adotar fórmula que nãdeixe dúvidas sobre os ganhos dlaplicações nas cadernetas em relaçáà inflação. ti

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JORNAL DO BRASIL Economia 2" Edição ? sábado, 14/1/89 ? 1° caderno ? 15

Centralização do câmbio no BC vai preservar

divisas

Exportador quer flexibilidadeDRASÍLIA — A volta da centraliza-

çáo das operações de câmbio no BancoCentral, que foi adotada pelo governo noinício da crise da dívida externa, em 1984,deverá ser uma das principais medidasreferentes à área externa do novo progra-ma de estabilização econômica. Com acentralização do câmbio, a liberação dedólares para pagamentos de compromis-sos de diversas naturezas junto a credoresexternos será processada de forma maislenta, preservando-se assim as reservasInternacionais do país.

Como outros pontos decisivos doPlano Verão, até o final da noite aindanão havia sido tomada uma decisão finalsobre a nova política cambial. Em qual-quer hipótese, porem, haverá um reajus-te extra na taxa cambial, seja por meio deminidesvalorizaçoes cambiais diárias ace-leradas nos próximos 15 dias e/ou umamididesvalorização de 8% a 10%.A chamada centralização do câmbio sig-nifica, na prática, o estabelecimento decritérios mais rígidos por parte do BancoCentral para a liberação de recursos parao exterior, com fixação de prioridades enovas normas. Com isso diminuirão, au-tomaticamente, as remessas de dólarespara outros países, protegendo-se, assim,as reservas cambiais nacionais.

Com a decisão do governo de reduzira meta de saldo comercial de US$ 19bilhões em 1989 para apenas US$ 10,4bilhões, o governo terá menos recursospara pagamento dos juros da dívida ex-terna, o que explica as precauções para

evitar a queda das reservas. A centraliza-ção dó câmbio também é uma medidaque tem nítida componente política, poisserve como sinal aos bancos credoressobre a disposição do governo, nessanova etapa do mandato do presidenteSarney. Atualmente, o governo está piei-tcando junto aos bancos a reabertura dasnegociações sobre o acordo da dívidaassinado em setembro passado, de formaa compatibilizar os compromissos exter-nos do país com o novo programa internode combate â inflação.

i—| A centralização das operações de— câmbio pelo Banco Central criaráum grande constrangimento para aampliação dos atuais níveis do comér-cio exterior brasileiro, segundo avalia-çáo de vários empresários ligados aosetor. A medida já foi utilizada pelogoverno após a decisão da moratóriada dívida externa cm 1977 e significoua concentração de todas as práticascambiais (fechamento, sinalização dataxa e remessa) pelo BC. Os exporta-dores não acreditam que o governovenha a tomar essa medida no Planode Verão, pois resultaria na neutrali-zaçáo de tudo o que foi feito ate agorano sentido de liberalizar o câmbio.Ho-je qualquer estabelecimento bancário'está autorizado a fechar o câmbio,sinalizar a taxa cm função da cotaçãodo dia e ainda realizar a própriaremessa das divisas ao exterior.

A liberação parcial do câmbio compossibilidade de conversão de 30% dototal das operações pelo mercado livreera, até à tarde de ontem, a principalreivindicação dos exportadores junto aostécnicos do governo que estão concluindoos últimos detalhes do Plano de Verão.Por esse esquema — que segundo algunsexportadores descarta qualquer possibili-dade de desvalorização cambial — aempresa que, por exemplo, fizer umaoperação de exportação no valor de US$ Imil terá direito a trocar 30% desse total(US$ 300 mil) no mercado paralelo, rece-bendo o restante pela cotação oficial dodólar.

Para o presidente da Associação doExportadores Brasileiros (AEB), MarcosVinícius Pratini de Moraes, a posição emdefesa da liberdade cambial é a maiscoerente já que todas as experiênciasanteriores de prefixaçáo ou indexação dataxa cambial acabaram resultando cmdistorções, com fuga de divisas e evasãofiscal. "A nossa posição — explica Pratini— é pela liberdade cambial que, de certaforma, já foi iniciada com a criação dodólar turismo.

Hipóteses — O ponto de vistaPratini também é defendido pelo expor-tador Giulitte Coutinho, diretor presi-dente das Indústrias Reunidas Oca e quetambém participa da diretoria da AEB.O governo, segundo Coutinho, está tra-balhando sobre duas hipóteses. A primei-ra delas é a liberação parcial do câmbio,como defendem os exportadores, e outrapossibilidade em estudo seria uma altera-

ção na atual política cambial com prefixa-ção e desvalorização do cruzado entre5% e 10%. Pesa contra a desvalorização ofato de o Estado vir a cobrar o ICMS dasexportações dos semi-elaborados em per-centuais superiores à desvalorização damoeda, o que acabaria por anular qual-quer vantagem conseguida com a decisãogovernamental.

Os exportadores temem também queas medidas embutidas no Plano de Verãoacabem provocando uma recessão à nívelinterno em decorrência da diminuiçãodos volumes de mercadorias pTOduzidasno mercado doméstico. Alguns admitematé que se essa hipótese vier a ser confir-mada haverá a médio prazo uma diminui-ção dos volumes exportados por empre-sas brasileiras, comprometendo a possibi-lidade de futuros superávits comerciais.

Propostas — Embora seja aprincipal reivindicação dos exportadores,o presidente da Associação Brasileira dasEmpresas Comerciais Exportadores(Abece), Paulo Protasio, não acreditaque o governo decida liberar o câmbio danoite para o dia. As autoridades — disse— não estão mantendo entendimentoscom o setor, mas esperamos que aspropostas que enviamos ao ministroMaílson da Nóbrega, no sentido de libe-rar o câmbio ou criar um sistema híbridocom taxas múltiplas, sejam consideradas.O que desejamos é ampliar a nossa basecomercial até chegarmos a um nível deexportações próximo dos US$ 40 bilhõescom importações que não ultrapassem osUS$ 25 bilhões, completou.

A desinformação é geral

Mesmo dentro do

governo, confusão

é muito grande

O presidente de um banco, dosmais bem informados do país,

tinha, na quinta-feira de manhã, umasérie de certezas sobre o pacote eco-nômico. Mas decidiu, para ficar aindamelhor informado, ir a Brasília.

Com trânsito fácil, ele conseguiufalar com quase uma dúzia de funcio-nários bem instalados no governo evoltou despido de qualquer con-vicção:

"Cada funcionário com quem fa-lei apresentava uma idéia e todos osseus obstantes. Aí, eu parei de enten-der qualquer coisa."

Achou melhor voltar para a sededo seu banco e aguardar calmamenteo pacote. O definitivo.

Outro executivo, que acabou deentrar na área financeira — nestaonda de bancos múltiplos — ouviu noBanco do Brasil que haveria tablitapara conversão dos contratos e quecomeçaria com o índice de 28% e noBanco Central soube que não haveria— definitivamente — tablita, porqueé inconstitucional.

Alguns executivos do mercado fi-nanceiro eram capazes de apostar on-.tem em uma desvalorização do cruza-do da ordem de 25%. Outros garan-tiam que não haveria qualquer mu- 'dança no câmbio, por ser mais umapressão de custo. A corrente mais 'numerosa preferia apostar em umadesvalorização entre 6% e 10%.

Mais do que as desinformaçõesnormais desse período, o que a confu-são de ontem, último dia útil antes dopacote, evidenciava, era a confusãodo próprio governo. "Pelas perguntasfeitas pelos altos funcionários do Ban-co Central, fica evidente que elesestão desinformados", afirmou umdesses executivos com trânsito noBanco Central.

Para se ter uma idéia do grau deincerteza, um grupo reunindo osmaiores banqueiros do país encon-trou-se segunda-feira passada com oministro da Fazenda, Maílson da Nó-brega, em São Paulo. Naquele encon-tro, Nóbrega havia garantido que acorreção monetária não seria prefixa-da. Passados menos de três dias, Maíl-son mudou de opinião. Depois daque-le encontro, os banqueiros enviaramum documento com sugestões ao mi-nistro.

'& |ui

Preços dos combustíveis sobem hoje 16,27% em média

Livre negociação define Governo do estado teme

salários em fevereiro crise maior nas finanças

Os combustíveis estão 16,27%em média mais caros desde a zerohora de hoje. O aumento antecede oPlano Verão e faz parte do programado governo de recuperar as defasa-gens nos preços das tarifas e serviçospúblicos. O preço do litro do álcoolpassou de Cz$ 246 para Cz$ 321, comreajuste de 30,49%. Com isso adiferença entre o álcool e a gasolinafoi reduzida para 25%.

A gasolina aumentou 19,88%,passando para Cz$ 428 o litro. Odiesel subiu 15,31% e custa agoraCz$ 226. O botijão de gás de cozi-nha, de 13 quilos, foi reajustado em14,94%, passando de Cz$ 1.740 paraCz$ 2.000. O piso salarial dos frentis-tas dos postos revendedores é agorade Cz$ 92.367,51, já incluído 30% deadicional de periculosidade.

Reivindicação — A dimi-nuição da diferença entre o preço dagasolina e o do álcool de 31% para25% atendeu a uma antiga reivindi-cação da Petrobrás para que os pro-dutos se tornassem competitivos e,assim, reduzisse.o aumento cada vezmaior do consumo do álcool, quevem acarretando excedentes indese-jáveis de gasolina. O superintenden-te comercial da Petrobrás, Arthur deCarvalho, considerou a medida posi-tiva, ainda restando uma pequenavantagem sobre o carro movido aálcool, cujo rendimento é de 80% doautomóvel à gasolina.

O consumo de álcool hidratadoem 1988 atingiu a média diária de165.900 barris, com aumento de 10%sobre o ano anterior. Já o consumode gasolina foi de 123.200 barrisdiários, com queda de 4,5% sobre1987.

O superintendente espera que a

comercialização do álcool deixe deser gravosa para a Petrobrás, o queacontecerá somente se o aumentoaos usineiros for menor dos que os30,5% concedidos ao álcool. Se ogoverno atender ao pleito dos usinei-ros de um aumento real de 9,3% emjaneiro e de mais 20% em maio, oprejuízo da Petrobrás em 1989 seráde US$ 900 milhões.

O reajuste de 16,27%, no entan-to, não cobre a defasagem dos pre-ços dos combustíveis que, para sertotalmente eliminada, exigiria umaumento real ao consumidor de19,5%, enquanto a defasagem dosgastos da Petrobrás com matéria-prima e refino eleva-se a 25%.

Preços — Mas o principal pro-blema da estrutura dos preços doscombustíveis é o valor estipuladopara o petróleo importado dentro daestrutura de preços dá gasolina. Deacordo com as estimativas de Arthurde Carvalho, o aumento concedidoontem deve significar um reajustepara o óleo importado dos atuaisUS$ 12,83 CIF para pouco menos deUS$ 14 CIF, enquanto a Petrobrás jápaga US$ 16 CIF.

Outro item ainda desconhecidoda empresa é qual será a taxa decâmbio para o óleo importado. Atéontem, antes do reajuste, a Petro-brás recebia Cz$ 808,75 pelo dólargasto com a importação realizada aocâmbio oficial, que ontem era de Cz$859,25. A defasagem cambial soma-da ao ressarcimento da empresa coma produção dos combustíveis dariamum prejuízo de Cz$ 40 bilhões estemês, perda que será menor devidoao reajustes dos preços dos combus-tíveis.

A única correção que está garantidapara os salários é a URP de janeiro,porque já é direito adquirido. Depoisdisso, passa a vigorar a livre negociaçãopara todas as categorias. Esta foi a fór-mula final a que se chegou depois de umdia de intensos debates. "Este é o nossomaior problema", admitiu um alto fun-cionário do governo.

Durante todo o dia os técnicos dogoverno trabalharam com a hipótese deconversão dos salários pela média dosúltimos doze meses, sem redução nomi-nal para as categorias que estivessemacima da média. Ou seja, alguns traba-lhadores com grande defasagem teriamaumento, os que acabaram de ter reajus-te entrariam num período de congela-mento sem qualquer redução. Além deum abono para os trabalhadores commenores salários.

Tecnicamente seria uma proposta atémais generosa do que a do Plano Cruza-do, porque na época houve redução no-minai para as categorias que estavamacima da sua média de salário real. Osdefensores da idéia argumentaram que,pelos cálculos à disposição do governo,está provado que a adoção desta técnicaagora não provocaria aumento da massareal de salário de forma insuportável,

porque agora essa conversão pegaria ossalários depois de um ano de muitadefasagem. Na época do Cruzado ossalários estavam em um nível superior.Mesmo assim, alguns técnicos argumen-taram que se todos os trabalhadores abai-xo da média iriam ter aumentos e os queestavam acima iriam permanecer ondeestavam, "a média obviamente vai su-bir". Os defensores da tese da conversão

. pela média ponderaram que desta veznão haveria a explosão de consumo quehouve no Cruzado porque os juros altosincentivariam a poupança. Mesmo assim,ao final da noite a decisão foi tomada:fica valendo mesmo a livre negociação,uma proposta que nunca agradou qual-quer corrente sindical brasileira por serprejudicial principalmente às categoriasmenos organizadas.

Duas outras propostas foram analisa-das e depois rejeitadas: a adoção de umgatilho para corrigir os resíduos decor-rentes da diferença entre a inflação efeti-vãmente apurada e o índice prefixado, e adefinição de correções bimestrais ou tri-mestrais para estas perdas. O governoconsiderou que isto significaria, na práti-ca, a adoção de ura novo indexador paraos salários.

Mesmo sem ter sido possível fa-zer uma avaliação mais profunda,autoridades do governo do Estadodo Rio já começam a demonstraralgumas preocupações com o novopacote econômico. Elas temem queo aperto no crédito, via aumento dataxa de juros, faça crescer a despesado estado com o pagamento de suadívida interna, ao mesmo tempo emque poderá gerar reflexo negativo no

.consumo, fazendo cair, conseqüen-temente, a arrecadação do 1CM,responsável por 90% da receita esta-dual.

Entre os secretários da área eco-nômica do estado, a avaliação quevem sendo feita é de que o novopacote traz, embutida, a "síndromedo Plano Cruzado". O governo fede-ral estaria se preocupando, até emdemasia, em evitar os erros do Cru-zado, isto é, gerar um consumo de-senfreado. Com uma dívida internaque em setembro passado totalizavaCz$ 295 bilhões, a vencer até 1993, ogoverno flumninense preocupa-secom o aumento dos gastos decorren-te da elevação dos juros. Há, porémquem admita que possa haver umatransferência de dinheiro da poupan-ça para o consumo.

É certo que o governo estadualirá promover um "ajuste da máquina .administrativa" embora ainda não sé"'1saiba que medidas concretas serão'adotadas além do respeito ao precei-to constitucional que limita em 65% ,da receita líquida os gastos commpessoal. i si O

Uma outra preocupação específi-ca é com relação ao Banco do Estadodo Rio de Janeiro - Banerj. Até hoje1'o governo do Rio não foi autorizado ¦<a emitir os 40 milhões de OTEs paracapitalizar o banco do estado. Opacote deverá proibir qualquer etr|j?,-,.são nova de títulos públicos.

Sem os títulos, o governo não ''

terá como capitalizar o banco que,junto com todo o sistema bancárioy'poderá sofrer perdas com a queda da "

correção monetária, passando a termais problemas para a sua sobrevi-vência. Mas o presidente do Banerj,Jorge Hilário Gouveia Vieira, evitoucomentar ontem esta questão, áíê=. -gando desconhecer as medidas a se- .rem adotadas e garantindo confiar <na palavra do governo federal qúe, 1desde junho do ano passado, promé=_jteu autorizar a emissão das OTEs. ,

Data-base única vai ao pacto

NOVOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS

PRODUTO UNID. FIGENTE NOVOCz$ Cz$

GASOLINA LITRO 357,00 428,00ALCOOL 246,00 321,000LEO DIESEL 196,00 226,00QUEROSENEILUMINANTE 203,00 244,00QUEROZENE DE AVIAQAO 132,19 151,60G. L. P. (BOTIJAO) 13 Kg 1.740,00 2.000,000LEO COMBUSTiVEL 1-A Kg 86,56 99,330LEO COMBUSTIVEL 1-B Kg 107,45 123,30NAFTA PETROQUlMICA LITRO 62,31 71,50AGUARRAS MINERAL LITRO 239,62 274,96ASFALTO 85-100 Kg 76,18 87,42ASFALTO CM-70 Kg 89,94 103,21

RELAÇÃO ÁLCOOL GASOLINA: 75,0%

BRASÍLIA — A oposição dos minis-tros do Planejamento, João Batista deAbreu, e da Fazenda, Maílson da Nóbre-ga, fez com que o governo deixasse para anegociação do pacto social com empresá-rios e trabalhadores a proposta da recém-nomeada ministra do Trabalho, Doro-théa Werneck, de criar uma data-baseúnica para as diversas categorias de tra-balhadores negociarem o reajuste de sa-lários, em um contrato coletivo de traba-lho. "Já existe uma tradição de datas-base diferenciadas, unificá-las é uma pos-sibilidade externamente difícil nesse go-verno", disse Abreu, ontem à tarde.Horas antes, Dorothéa havia dito que aunificação era "uma alternativa de políti-ca salarial".

Para facilitar a adesão dos sindicalis-tas ao plano econômico do governo,Dorothéa Werneck incorporou uma pro-posta da Central Única de Trabalhadores(CUT), que é a da realização de umcontrato coletivo de trabalho, no qualtrabalhadores e empregadores negocia-riam uma política para todos os saláriosda economia.

Produtividade — Da propostade Dorothéa Werneck ficou a eliminaçãoda URP para os reajustes salariais e sua

substituição pela livre negociação sala-rial. A ministra argumenta que o contratocoletivo complementa a livre negociaçãoe já é usado em outros países, como òUruguai. Além disso, dizem assessoresda Seplan e do Ministério do Trabalho, aunificação dos reajustes — destinados acompensar as perdas com a inflação —concentrando-os em um só mês, poderiareduzir o impacto inflacionário dos rea-justes que hoje ocorrem mês a mês, paracada categoria, levando a repasses depreços que se propagam por outros pre-ços na economia, alimentando a espiralinflacionária. Nas datas-base mensais, fi-cariam só as negociações de aumentosresiduais, de produtividade.

O temor de que isso fortalecessedemasiado os sindicatos, criando espaçopara uma greve geral, além da expectati-va de um aumento concentrado da massade salários da economia, levando aoestouro de consumo, fez com que osministros da área econômica se opuses-sem à proposta da ministra do Trabalho,que tem defensores também entre asses-sores do presidente José Sarney, no Palá-cio do Planalto. A divergência dos minis-tros será levada à decisão do pacto social.

Cesta básica foi mais

cara no Nordeste em 88RECIFE — O nordestino fechou o

ano de 1988 pagando mais caro pela cestabásica de alimentos do que os habitantesdas demais regiões do país. De 30 denovembro a 31 de dezembro, nas princi-pais capitais, os produtos da cesta básicativeram um aumento mínimo de 36%, 12pontos superiores à meta estabelecidapelo pacto social. A revelação é do De-partamento Intersindical de Estatística eEstudos Sócio-Econômicos (Dieese). Amaior variação de preços nas capitais foiregistrada em Salvador, onde os preçosdos alimentos subiram 47,37%, quandonas demais áreas do país a recordista foiBrasília, com aumentos médios de29,9%. Segundo o supervisor técnico doDieese em Pernambuco, Rodolfo Guima-rães, a explicação para esta diferença devariação é o fracasso do pacto social, quenão conseguiu conter a alta dos preços."Em Brasília e no Centro-Sul do país, opacto não funcionou, mas os aumentosforam menores devido a um maior poderde controle sobre os custos de produção e

comercialização. Como as conversaçõesdo pacto envolveram empregadores.nev.trabalhadores dessas regiões, a fiscaliza5'|ção ali foi mais eficiente, ao contrário do •?Nordeste, onde o consumidor ficou cdVtP J9pletamente desprotegido", observa Ro-"dolfo Guimarães.

Pelos cálculos do Dieese, em 198&« -cesta básica do nordestino subiu 1.079WJ "superando, com folga, a inflação oficial;"anunciada em 933,62%. Isto significa qTIeum trabalhador que ganhou CzS54.370,00 (Piso Nacional de Salário) cJSS^gou a gastar, nos últimos meses do ano, ^74% dos seus vencimentos com alimenta- -1ção, ficando com pouco mais de Cz$*10 Vmil para cobrir despesas com educação, 7moradia, transportes, lazer, saúde e ves-tuário. Pela pesquisa do Dieese, os pro-dutos que mais contribuíram para aumen- «itar os custos da cesta básica na região 3foram o feijão (77,24%). a banana *(55,95%), o tomate (50,96%) e a carne 3(49,94%). i ^

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Plano terá arrocho no crédito e elevação dos juros.

BRASÍLIA — Um arrocho no crédi-to sem precedentes nesses cinco anos degoverno do presidente Sarney será umadas principais diferenças do "Plano Ve-rão", do ministro Maílson da Nóbrega,com o Plano Cruzado do ex-ministroDilson Funaro. A concessão de créditopelos bancos será contingenciada, atravésde resolução que impedirá as instituiçõesfinanceiras de emprestar além do totalregistrado era 31 de dezembro passado.Os juros do overnight deverão ser eleva-dos para 6% reais ao mês, ou 10% aoano, segundo a última versão do pacoteem preparação pelo governo. Serão ex-cluídos do contingenciamento do créditoempréstimos para habitação, agriculturae exportação.

Os recolhimentos compulsórios dosdepósitos à vista nos bancos junto aoBanco Central também irão aumentar,passando dos atuais 50% para 75%. Comessa drástica combinação entre aumentodos juros e forte contenção du crédito, aequipe econômica comendada pelo mi-

nistro Maílson da Nóbrega espera evitaro aumento desenfreado no consumo veri-ficado na época do Plano Cruzado.

Aperto — Esse aperto no crédito éum dos componentes eminentemente or-todoxos incluídos no pacote para contra-balançar seus componentes heterodoxos,como o choque nos preços, que inevita-velmente irá estimular o consumo. Asautoridades econômicas optaram por fa-zer o endurecimento na política monetá-ria com sua dose mais violenta justamen-te porque são grandes os receios sobre oaumento no consumo provocado pelocontrole dos preços.

Com o contingenciamento no crédi-to, os bancos não poderão expandir osseus empréstimos, o que terá como pri-meira conseqüência o aumento nos juroscobrados aos tomadores de recursos.Também haverá mudanças no créditodireto ao consumidor, com redução nosprazos dos financiamentos em um terçoem relação aos atuais.

Crediário só em dois meses Caderneta ganhará da inflação s

BRASÍLIA — O governo tambémmexerá no crédito direto ao consumi-dor. O prazo máximo para financia-mento de bens de consumo duráveis,como geladeiras, televisores e outroseletrodomésticos, passa de seis paradois meses. Também será encurtado olimite de financiamento de veículos: osatuais 24 meses de prazo serão reduzi-dos para oito meses.

Na avaliação de especialistas doBanco Central, a redução do prazo deaquisição de eletrodomésticos terá níti-do caráter recessivo, enquanto noscasos de veículos, a decisão não afetarámuito o mercado: devido aos altíssi-mos juros cobrados nos últimos meses,com as taxas mais recentes de inflação,o mercado não tem trabalhado comesse tipo de operação, pois poucos searriscam a assumir financiamentos comjuros tão elevados.

Cartão de crédito —A partirdesta terça-feira quem for saldar seusdébitos referentes aos cartões de crédi-to terá uma desagradável surpresa:terá de pagar, no mínimo, 50% dovalor total de sua dívida. Atualmenteas regras do Banco Central permitemao portador do cartão de crédito "ro-lar" em até 75% do total de suasdívidas.

Um funcionário do Banco Centralexplicou que a medida, a ser formaliza-da através de uma resolução do Conse-lho Monetário Nacional (CMN), seenquadra dentro do objetivo global doGoverno de conter o consumo e evitaruma pressão muito grande sobre oTesouro no que diz respeito à emissãode papel-moeda. Pelo Plano Verão aemissão de moeda será igual a zero,explicou o técnico.

BRASÍLIA — Qualquer que sejaa versão final do novo programaeconômico, as cadernetas de pou-pança continuarão tendo rendimentoacima da inflação. Os rendimentospermanecerão sendo calculados combase na OTN, se a correção monetá-ria não for extinta, ou com base noíndice de inflação, o IPC, em caso deextinção da OTN. Em ambas asfórmulas, o rendimento real das ca-dernetas será de 0,5%, isto é, ascadernetas pagarão mensalmente ta-xa equivalente à inflação mais jurosde 0,5% como atualmente.

As cadernetas também poderãovoltar a ter rendimento trimestral,através da ampliação de um para trêsrfieses do prazo para retirada dosdepósitos sem perda dos rendimen-

tos. Mesmo com esse aumento na -carência dos saques, entretanto, as ^cadernetas continuarão sendo utnaMdas mais vantajosas e seguras aplica- gções, principalmente para os poupa-»,dores comuns.

No início da elaboração do PlanoVerão a autoridades econômicas co-«gitaram promover um significativo"aumento nos juros reais da poupança

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para compensar a prefixaçáo das ~correções das cadernetas pelo mes-"mo índice que seria utilizado parç o _restante da economia. A idéia foi ™abandonada diante da decisão "dõ-

governo de adotar fórmula que não *

deixe dúvidas sobre os ganhos das„aplicações nas cadernetas em relação *à inflação.

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, j i/i/i /on Tlnnnnmia. jornal do brasil16 ? 1° cadcrno a sftbado, 14/1/89 ticonomia

Mercado nervoso derruba ai feofeas Frta3TUm dia niuito tumultuudo, rcchcado dc boatos, favordvcl ao mercado dc aqoes. 0 monicnto ainda 6 ^Mrt , . x ¦

que iam desdc uma mididcsvalori/.agao at<5 o fim da dc cautela - analisou. Aqoes do IBV „| RMF Ml. 171(11$ flP 70% DriVatlZa-iacorrcqfto monctaria, com a adogao da tablita para os Comportamentos — Na scmana que pas- —I Lit Xcontratos indexados. Foi assim que funcionou ontem sou as duas principals bolsas do pals tiveram compor- °": SAO I'AULO — 0 volume dc contratos negociados no BELO MORI/ ON I a— Na tcrccira

, .ojiicrcado acionftrio. Por volta dc Uh30 circu ava a tamcntos completamente diferentes. Enquanto o mercado dc OTN futura da Bolsa Mcrcantil & dc Futuros (HMF), tcniauva Ue privati/.a<;ao da l-ripirilicosnotfeia de que o pacote jd havia sido anunciado e o mercado paulista subiu 6,37%, a Bolsado Riofcchou sidimormaiicappg.'^Voo" 40,00 0nde os investidores apostam na inflaqao dos proximos mcscs, Minas uerais VA (Primisa), sediado cmferiado bancario de segunda-feira estava decrctado. a semana com queda acumulada de 2,67%. Pratica- vaiodoRioDocoopg 0,33 1 000,00 • . de 70% a partirda scmana passada, quando crcsceram |U'.' fefiaP,J'' 0 ^()ver',1, (ir d§ MSNestc clima confuso, a Bolsa de Valorcsde Sao Paulo mentc t0ljas as a?ocs dc maior liquidcz dcspencaram as espcculacocs de que 0 choquc cconomico prefixaria preqos e "as clccicllu dividir, em oito blocos distin-fcchou em queda dc 5,4%, e a Bolsa do Rio de • ontem. Paranapanema PP, por exemplo, caiu 4,62% Fomeuippg w? 3,eo salarios ft taxa zero. A BMP chcgou a trabalhar com movimento tos, todo o patrimomo, que vai desdc aJaneiro tambcm em queda dc 2%. no mercado carioca ontcm c Pctrobrds PP teve uma Acosiioppg

" ""m.s*" 85,50 diario, ncsse mercado, dc 8 mil contratos, c estd negociando 5(K) u"JSMe<industrial com capacidadc paraMuitos investidores correram para a ponta de dcsvalorizaqao de 1,90% RoMparppg 10,79 21,95 contratos, o que cquivale a ccrca de CZ$ 3 milhoes. abate diario de l mil cabcqas de bovinos,

*"^^Iid^ludessem^e^bar^mercadTde as6es no Os boatos dc que a tablita serd aplicada ao A violenta redugao no volume de negocios com contratos dc Hurais'dc 197,8^0(2«)K Nova' EST Afinal taxas de juros altas como ™rcad.° d«°P«0C.s f,zcram 1UC m"1,os ,nvest{- Pap<"slmfloppg

OTN futuro sc devc a cxpectativa criada pcla divulgate do novo ,guafu (RJ). 0 patrimftnio do frigorffico0u5mmete o eovcrno em to'nio dc 50 a 60%, nao 6 uma dores dcsistisscm de suas posujoes e prcferissemsair Arnos fori do IRV choque ccon&mico. "O risco tornou-se muito alto para esse tipo f0j cstimado ontcm, pelo sccrctdrio da' s"m rontar ^este mercado Se estc mecamsmo for mcsmo adota- A<J0es fora do IBV ^ «,fireiltlo... afirmou 0 oresidente da BMF, Luiz Masagao Amoltura. Jose Mendonca de Mon.il-nu

omTnovJ DaPcoteqS^diMprever como do- 08 '"vest.dorcs que cstao apostando na ponta de Ribeiro. O mercado futuro de OTN corre, alem disso, 0 pr6priS Cm Cz$ 5 bilhocs.

os diversos advos irdo sc comportar. P

ScirfSZaSEISSl « ™ risc° dc,scr T 86

K ^ ? cxlin^° *** papd A diregfio dos bens do frigorffico, Wilson Lopes, supervisor dc Bolsa da corretora m outro ,ado erdem dinheir0 Como havia fiL .1... dcntro do Paco,e dc C0mbatC ^ ,nfla«a0 d° e°VCrn°' semidesativado desdc fevereiro de 1985,

Caravello, acredita que poderd haver uma procura mui(a' >onfusao

^ | e acontcccrt com as |5,oo. 2,00 «&. a OTN acabar, liquidamos os contratos cm abcrto c segundo Jos<5 Mcndonqa. sc just.fica pelopor ativos rcais, como aqoes, ouro c dolar. g opcoes, a safda mais procurada foi deixar deste sondotacnicapag 23^5 15,95 zeramos as posiqoes", explicou Masagao. O PLano Cruzado, por fato de a emprcsa estar formada por um

' cbisa deve haver de bom para 0 mercado acionario y siicoppg 20,00 110,00 exemplo, detcrminou a cxtinqao da OTN, e todos os contratos conjunto dc propnedades que podem terneste pacote", lembra Jd Ricardo Dunshee de

M-is ontem aleuns esoeculadores de peso escolhe- 15,79 com clausulas de vcncimcnto futuro foram tablitados. Ja no Piano dest.naqao bem distinta. "Se a divisao,

Abranches, gerentc de Bolsa da corretora Fonte, | Mas on^ma^p^specmaaoresac peso es|pne Gerdauppg 15 25 25 00 Bresscr todos os contratos foram tablitados, scm cxceqao. para facltar a pnvatizaqao, deu certo

;;ih» q»c aind. t mu«o ccdc, p,„ Cspe,ar «. »«£»=:!«=== S» |D«»»ez, achoque «iod™ h.»e,aplic®0d&blto, mas parao BNDES,nocasodoGmpoCi-.' I jnelhora das cotaqocs dos papdis. F^s yos de aqoes que cstavam sen 0 en s p r Meteappg 1M4 20 00 sc a ,d assim 0 determinar) na0 havCrd jcito de nao aplicarmos a tal, por que nao dara com 0 Fnmisa? ,

„ — A bolsa vinha subindo por conta do pacote, investidores receosos dos cteitos do novo piano Agraieppg 12,35..... 115,00 medida". argumcnta o sccrctdrio.' ^q,uc nao deverd ser, no primeiro momento, muito cconomico.

^indjcadores diarios" Fundo de Aqoes

¦SH Boavlsta Business Lme I Overnight jj» * tt-i »" wjnUi " 1 HLB

HIiPII Illr4li Nosso Banco na sua fcmpresa. ¦ lft d0su.^ m—AHBI-tquillbno (18) 522.9S5220 37.88 1 299.94 I Taxada Andima(bruta): 39,05 Anne* kfin (18) 19*82,235000 47,57 1.485,89

Fale com 0 eerentC; I Rend.Acum.dasomana: fumtnndui Ac6a 45,31 1604.85^' Rend. Acum.domds: fanocidade (18) 143.186140 27.64 1.207.79

Bandwrantes Acto (18) 62,951000 32,05 1 552,90OTN BinetpJ Atfes (18) 51,552704 46,92 1 597,52Bancstido (18) 11,747058 42,73 1 734,16

I _ ¦ ^ TaxadaAndlmo(brula): 39,08 Bmtun 26.a; 1193.98Bo sa de V3lores do Rio de Janeiro

• 639 !i2amZ—^MV M ZJZ — ' ~ Rend. Acum. do mfis: 13,14 32.37 KM68O"- F"h' ^ £ 39.59 UMRfisumo das Opsracoss &.nnuji r«i j/js—nMU K y Taxa referencial de CDB issjo

Vol<c/* •!•») {i.70 IS ^ g moo Z % ao ario jj jjgLote: 179.971 17.795.019 |(hllB-i rp^e 21J00 17,00 17.80 ib.m ie.00 17,90 M3 WjJ 5 prKo M d|a8 M d|a8 180 d|„ ^ jjM iw/.mMercado a Termo: - " IJSSJSSn'oM- 7Ma'aoo 1SS ^S'oo 13:35 nloo tslso -1,62 110.51 137 25,46 nd nd bcw k/** <122 L2S5S

&brcad0de°p56es-0p56esdec0mpra: 34.070 3.453.080 gSSSpM- i^roo ,,.00 w 10,01 11.00 10,00 a,o jjo.g 4, Fo„,0: Banco Contra, gps ^^Exerciciodeopooes im** r• 237.500 26,00 23.00 23,74 26,00 23,00 -6,09 90.07 22 _____ — ^ ¦

nn Futuro C/Iiberaoao: ZSjSKk 1^2.700 ae^o .aw •*£ 30.00 -wi -ag w.11 00 ^0• n5ft- Ihmffri rr 10300 3.950,00 3.930.00 3.956,71 3.970,00 3.930,00 0,00 122.70 UUIdl BMD "w'Futuro C/reiC.:yaO OlOdPOOq mS£nov PP-O- 2003.710^)03.700.003.706.003.710.003.700.00 - 119.52 nnt«m ComDra Vonda A6lo{%) BMC Acto (18) 40.398398 39,24 1.207,05

TOTALGERAL 214.041 21.248.899 Metal Lbv® pp-o- 53.700 305.00 305.00 309^3 320.00 310.00 5.70 100.04 Ontem ay,QoR wi ac6es (18) 2.218.984387 34,20 1 864,68IBVM6diO 144.224 (-1,1) MsHm PP-Q- 200 20.00 20,00 20,00 20.00 20,00 -13,04 79,30 Oficial 045.13 849.36 Acto (18) 63.359354 37.64 1.205,61

ju IBV no Feciiamento: 142.580 (-1,4) S mS »S mS aoloo soioo W* ira',34 Paraieio i.4ao,oo 1.530,oo |4,1) ^ cs* a™ jam¦Das 72 acoes do IBV, 25 subiram, 43 calram, uma permaneceu estevel e trdsnao Mow® ax* op-o- 100 1.570.00 1^70.00 1.570.00 1^70.00 1570.00 - 90^7 1 Tunsmo 1.440.00 1.480.00 ^ sod"' ('8) UULoV MontrMi PP-O- 440.100 4^0 4.00 4.79 5.00 4,00 -1,05 105,51 13 Boano Acfles (18) 71.966070 39.17 1 816.10

t Joramnegoclada. JESS^^pm- "SS "S iS 'iS "S "S mm §ga» adaa ffl 2i3 L52i? XZTrZ, ^ 1% 1% IS m IS ™4 Jun 225,00 Ago 365,OOOut 535,OOOez 970 00 M H

MorraHn fl vista NKloral OHO- 53J00 1»fl0 IM.OO 130,00 1SO.OO 1M,00 no* 4 Jul 275i00Sel 490.00NOV 760.00Jan 1.230,00 cp.trtn IUI 10 3I6.B48700 32.32 949.99.^Mercaao a Vista LPto- !SS lira «S «S IS » Cotapao do primolro dia mil da cada m6s a. [ta p„ mi ulunui <12 missPP-Q- 4?QOO 64^0 04,00 64,00 06,00 06,00 -4,02 120,17 5 Citibank (18) 12,816000 39,91 1.525,37

Oirt. AbL Mln. MM. Mta. F*h. Osc. IL N° rvw, pen. ZOjOOO 21.00 21.00 21.00 21.00 21,00 • 100,00 r 11.W6.655000 55,37 I.663.M' % An° N^1- PP-fl B4«0 5.40 5,40 5,50 5.00 5» ^.12 • ^ OUTO SSjj 29.613168 36.'8a 1 672.05 "S oS 1% 0% SS IS 1 (Cz$ gr - lingoto por gramas) HHS

AteXWPAG- 7 000 230,00 229.09 230.00 230.00 229,99 2,18 170,38 2 FMbuw PP-H Bj020«0 9JO SJO iSO 9^0 9^ -2.34 - 4 COmpra vonda Wisal Blue Chip jjBl 15221! L5>UPvjis«fpp<? 14100 seioo 85,50 95:96 105.00 85,50 -14,52 151,48 9 £Em pp^ 203.500 10,50 »SO 9,87 1050 9.W ^.40 M.17 iB . _ totoj kLw to [18) HW ".6' LSliS?. ZZ 1f3S ^ 'SS ,,8 4 7^:S ^S »S 1SS ^S 'SS ™ ib.OOO 15.200 ™^ !Z

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1000 6 00000 6.000.00 6.000,00 6.000.00 6.000,00 - 100.00 PfcvH Ptwub PP-Q- 24.000 20.00 20.00 20.00 20.00 20.00 EST 122.93 nas Bolsas de MercadoriaS 0 de Futures. Eauipe Acfles (18) 33.246,004500 27JM 145,91Sttp. ^ J:?5 2SS »S aS 2?:S .3,78 ^ 15SS l^S l^S 1SS l^S » SS j

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100.000 26.00 26.00 26.00 26,00 26.00 EST 09.66 3 Ftofrtpar PP-O- 103.500 23.50 21,00 21,50 23.50 21.B5 -10,79 95,01 10 II lUILClUUI V?0 4* 1^2BanSe OH-G- 5000 120.00 120.00 120.00 120.00 120.00 - 100.00 Rheem PP-O- 165.000 37.00 35.00 35.56 37.00 35.00 -5.17 102.74 - 1 378 843000 42 92 UW794.000 100.00 100.00 100.00 100.00 100,00 EST 104.96 Rkxywidww PP-Q- 49.100 17,40 17.40 17,50 17.50 17,50 -4,42 94,59 Htea 1*0 Bank (18) 7^toSSaOfiQ- 26.900 0,20 0^0 0,31 0,00 0,00 -1.66 111.24 FVoautenoe PP-Q- ^0^5.OOO 1,09 1,60 1,77 1,90 1,70 -2.21 93,16 27 Set. Out. NOV. D«I. Jan. Rium (18) 237,832000 49J8 IMO^l

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C SSSoo Amapa PP-Q- 13.000 370,00 370,00 384,54 400.00 370.00 5.08 123.12 3 Sutapa PP-G- 120.000 7,00 7.00 7,00 7.00 7.00 -0.14 02,« 2 22,09 25,76 27,58 27,96 28,89 Uadi 39.16 2107.75rS»r^pSpp5^ 3000 8500 85,00 85,00 85,00 85,00 3.86 B8.73 2 aSoMlm PP«- 817.900 15.00 1350 14,78 15,30 14.30 -0,74 113.M 49 ^75^09U.QdaacSaPP-O- 49.000 72D.OO 720,00 720,00 720.00 720,00 12.49 111.83 1 Sl£mPPO- 5.000 2.380,00 2380,00 2.380.00 2380,00 2J8000 119,00 " fjj'r.

cSrtOpS 10.000 5.380.00 5.380,00 5.380,00 5.380,00 5.380.00 5,47 98.72 1 TocnoMlo OP-O- 30.000 29.00 29,00 29,00 29.00 29.00 - 1 OTN (CZ$) Mngnlil do Bffijj SiM liffiC^BreStePP-O- 548.700 6.80 8.30 6,58 8,80 8,39 2.B1 112,48 18 TlKnoaoto PP-O- 56600 2850 27,50 28,02 2B.50 27,50 3.82 - 8 Mgdjojal (18) 2M!3»0 3i2S lili"r_, »~Jo PP^i- 10.000 2.900.00 2.900.00 2.900,00 2900,00 2.900,00 - 152.83 1 Tntoll OM-Q- 104.900 8,80 8,80 7.00 7.20 7,01 2.94 132,08 14 1.982,48 2.392,06 2.966,39 3.774,73 4.790,83 6.170,19 fchhimnl. llm 9 4 23.841000 43.60 752,76P/W3- 1.943.100 27,80 27.00 27,72 28.20 27,40 -4,15 127.18 48 T<*»1 Pf«l- 103.700 7,50 7.31 7.50 JUO MJ - M.53 3 ,«, mwn HtJ [iJi7SPP-O- 200.700 11.50 11.00 11.48 11.80 11,00 -1.63 88,15 18 Tlbn» PA-O- 1 000 750.00 750.00 755.00 800.00 800,00 0,74 23.77 2 ia_„„»Ario S15151 jtu 2035T2Otkjtoso Irani OP-Q- 12.000 6.90 0,90 0.90 0.90 0.90 4.71 127,14 T_, pp_Q_ 20.000 2.50 2,50 2,50 2,50 2,50 * ]^>99 COTrOCdO MOnCtSriB (%) !*H5i 2 035i fCemkl ONQ- 625.000 2JOO 2,70 2,00 2.99 2.99 0,36 121,74 6 TiwnUrt PP-Q- 149.100 39,50 35,00 30,37 40,00 J'jj7 o or RR 9A n1 07 0* OR QP OR 7Q Montnalbank (18) 49,340699 47J74 1.563,77SS PP-Q- 34.142.000 5,60 5,10 5,29 5,60 5,35 3,52 110,60 220 Unlpar OHQ- 19.000 26,00 26,00 26.00 26.00 26.00 EST 96.30 6 20.66 24,01 27,25 26.92 28.79 itontiMlbanh AcBes (18) 1 243.460664 50.58 1.672.28SEE £££ 967.400 4.90 4,80 4.95 5,05 4,95 -1,79 92,35 22 JJJJ pKQ. 152.200 29.50 20.00 20.25 24.00 20.W "2.83 13. 3 7 —rr ^ ^"Sr^PP"°"

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,, Fertlsul PP-Q- 1.344.700 4,10 3,80 3,73 4,10 3,80 8.57 107,80 24 AlllOUel AnUal (%)" Titofc - 41.35 1641^76Pttmm PP^V 50.000 8.00 8,00 8,00 8,00 8.00 -5,88 108,67 "ftac pp-o- 3500 110.00 110,00 110,00 110,00 110,00 -0,33 104,89 3 —— 424,92 495,50 598,78 714,42 816,05 933,62 ^ r^^Tl' FnvXrtcuto. PMJ- 1.810.000 5,80 5,00 5.23 5.80 5.50 -8,57 100.97 28 . *>: N*0 DEPIWROKtim PP-G- 100 25,00 25,00 25.00 25,00 25,00 -15,26 93,39 OnrfSPQ HP COITIDra . ^QSastoPP^. 10.000 13.x 13.00 13,00 13,00 13.00 4,oo 121.50 1 Up^OtJSj Ut? UUM l^l a. Fonlo: AFI

^Qurnol PP-Q- 900 285,00 285,00 285,00 285.00 285.00 2,40 63,94 3 ¦ .. Aha(ii 151 ¦" 12/1/89HaAo PP-Q- 11.000 230,00 210,00 211,82 230.00 210,00 -7,63 87,91 2 ~~~ Vo|u_ ™aalUSS pn PP-Q- 274.000 5,10 5,00 5.19 5.30 5,00 0,19 105,02 VwK. Pl»!0, UB. M»d. Quant. VolumaInbrac PP-G- 510.000 5,40 5,30 5,37 5,88 5,50 -1,83 103,87 9 Eiarc. (Lota) ClInepir pp-Q. 2J81.000 1250 10,50 11.52 12.50 10.70 -4,95 131.21 44 KljnQO SO POllallUrIptianaa D4a. PP-O- 223.000 51,50 51,50 51,50 51,50 51,50 -14,17 100,98 aj — ri rv Cl it. ,VA

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1S0,15 150,95 5.5987 5.6567 ¦ ^ ggj Ouro (CZS/gr lingote. de 250 gra.) BoavWa (M) 56.103.71B923 5Q 92I.868.718, ,BoHm 2,0659 2.0711 408.06 411,13 J i W Fevereiro Hoalon FJndo BKB ISP) 18 35.290570 105.918.673.269

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HamM IRS) 19 86.888765 498 919 203.OlirO (CZS.gr lingote. de 250 gra) Gamm-« IRJ) 18 43 850.172227 610 063 968

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Banco lZ<Boavista

Economia JORNAL DO BRASIL

Xloi^díisn^dbúdíL.

Frimisa para

privatizá-laBELO 1IOR!'/ ONTE — Na tcrcciru

tentativa dc privatização da FrigoríficosMinas Gerais S/A (Frimisa), sediado emSanta Luzia (MG), o governador de Mi-nas decidiu dividir, em oito blocos distin-tos, todo o patrimônio, que vai desde aunidade industrial com capacidade paraabate diário dc 1 mil cabeças de bovinos,um hotel (desativado) e propriedadesrurais de 197,8 ha, até 40 lotes em NovaIguaçu (RJ). O patrimônio do frigoríficofoi estimado ontem, pelo secretário daAgricultura, José Mendonça de Morais,em Cz$ 5 bilhões.

A direção dos bens do frigorífico,semidesativado desde fevereiro dc 1985,segundo José Mendonça, se justifica pelofato de a empresa estar formada por umconjunto dc propriedades que podem terdestinação bem distinta. "Se a divisão,para facilitar a privatização, deu certopara o BNDES, no caso do Grupo Cime-tal, por que não dará com o Frimisa?",argumenta o secretário.

OTN futura negociados

na BMF cai mais de 70%

SÁO PAULO — O volume de contratos negociados 110mercado de OTN futura da Bolsa Mercantil & de Futuros (BMF),onde os investidores apostam na inflação dos próximos meses,caiu mais de 70% a partir da semana passada, quando cresceramas especulações de que o choque econômico prefixaria preços esalários à taxa zero. A BMF chegou a trabalhar com movimentodiário, nesse mercado, dc 8 mil contratos, e está negociando 500contratos, o que eqüivale a cerca de CZ$ 3 milhões.

A violenta redução no volume dc negócios com contratos dcOTN futuro se deve à expectativa criada pela divulgação do novochoque econômico. "O risco tornou-sc muito alto para esse tipode mercado", afirmou o presidente da BMF, Luiz MasagãoRibeiro. O mercado futuro dc OTN corre, além disso, o própriorisco de ser extinto, se for confirmada a extinção desse papeldentro do pacote dc combate à inflação do governo.

"Sc a OTN acabar, liquidamos os contratos em aberto ezeramos as posições", explicou Masagão. O PLano Cruzado, porexemplo, determinou a extinção da OTN, c todos os contratoscom cláusulas de vencimento futuro foram tablitados. Já no PlanoBresscr, todos os contratos foram tablitados, sem exceção."Dessa vez, acho que não deveria haver aplicação de tablita, masse a lei assim o determinar, não haverá jeito de não aplicarmos amedida".

Sld Inlormállca ppg...Valo do RIoDocoopgTransbrasll ppgAracruz phgForllBulppgMalAcoslta ppgRotriparppgVarlg ppgFNV-Volculospag ....Papol Slmftoppg

Ações fora do IBV

Maiores altasMuellorlrmfloappg 25,00Votocppg 24,29Sondotécnlcapag 23,45Slfcoppg 20,00Sondotócnlca pbg 19,76Maiores baixasGerdauppg 15,25Ipiranga Dlst. ppg 14,17Perslcoppg 14,02Metlsappg 13,04Agraleppg 12,35

Fundo de AçõesIndicadores diários

Overnight

LFT

or\-\ 1251.311 893,351.299.941M5.891604,851.207.791 552,901.597.521 734.161 193.981 390,351 404,681 179,701.541.861 820,301 364,521 560,141 967,521.785.951 614.732.079.041.840,061-591.101 207,051 864,681.205,611.291.141 113,301816,101.529.781 546,25

362,38949.99

2.183,861-525.371.663,841.672.051.421.781651,101614 601.469.701 545,871417,451.343,49

783,661 002,67

993,611.288.011.789.27

145,911.452.38

196.491.601.751.457.271.534,811.104.621.440.791.580,911.160.542.021,111.852.861.602.461.389.091.358,431.523.041.917.881.504.611-399.691.592.242.107,751.575.091460,821.731.57

752,761.221.462.035,421.563.771.672.281.595.891667,761.889.771.617.261.943.401.311,911.960.562.139,012.580.801.276.271.568.172.177.242077,451.321.82

814.011.601.421.533.201.549,601.764.50

214,241 648.592087.471.568.131.287.741640.76

AH» Unibanco (18)Aménca úo Sul Ai522.955220ARBI-tquillbno (18) 19 482.235000Taxada Andlma (bruta):.Rend. Acum. da semana:

Rend. Acum. do môs:Fale com o gerente. fancocidade <18) 62,951000Bjnáurantc* Açto (18) 51.55270411,747058

Taxa da Andlma(bruta):..Rend. Acum. da semana:Rend. Acum. do môs:Bolsa de Valores do Rio de Janeiro 15.932757Banoftcaçfra

Banqueiro*Bannml CAB

Resumo das OperaçõesQtde (mil) Vol. (Cz$ mil)

Lote: 179.971 17.795.019Mercado a Termo: -Mercado de Opçóes-Opções de Compra: 34.070 3.453.080Exercício de opções:Futuro c/liberação: •—Futuro c/reic; ^ção:TOTALGERAL 214.041 21.248.899IBV Médio 144.224 (-1,1)

ilBV no Fechamento: 142.580 (-1,4)Das 72 ações do IBV, 25 subiram, 43 caíram, uma permaneceu estável e trèsnão"foramnegoclada.

Banrisul FABTaxa referencial de CDB

% ao anoPrazo 60 dlaa 90 dias 180 dlaa

25,46 nd ndFonte: Banco Central

2,54 119.860.42 100.006.33 152.24EST 112,24-1,62 110,510.10 110,73•3,10 130,84•0,09 90.07-3,28 95.110,88 122,78119,525.70 100.84•13,04 79,30-1,00 110,04-1,32 103.3499,37-1,85 105.51-4,29 178,2325,00 111,112,06 100.007,60 06,7713,04 100,25-2^0 104,272,56 90,91-4,02 120,17100,00-4.12-6,36 104,05738 130.67-2,34-3,40 98,17-4,62 114,84-0,66 119,066,71 122,52EST 100,96-14,02 104,43-5,20 130,15-1,90 111,12102.750,704,89 132,370,85 114,06-2,22 112,51EST 122.9389.560,29 94,96-5,24 117.51178,75•0,43 136,3687.97-10,79 95.01•5.17 102.74-4,42 94,59-2.21 93,105.03 110.59-3,50-2,47 104,83-2,05 89,14

BOI Bra desço568.400 48,00 47,00 47,99 49,00 47,001.740.000 2,70 2,20 2,40 2,00 2,30

21.300 17.00 17.80 18.05 19.00 17.9020.000 550,00 550.00 560.00 560.00 550,00

7.940.300 13.30 12.00 13,35 14,00 13.501.092.700 11,00 9,00 10,01 11,00 10,09

250.000 17,00 15,10 10,25 17,00 15,01237.600 20,00 23.00 53,74 26.00 23,00

1.2/2.700 30,20 3*>t«0- • 33,04 30,00 - 32.5010.300 3.950,00 3.930.00 3.959,71 3.970,00 3.930,00

200 3.710,00 3.700,00 3.706,00 3.710,00 3.700,0053.700 305.00 305,00 309,03 320,00 310,00200 20,00 20,00 20,00 20,00 20.00

04.700 11.00 10.00 10.53 11.00 10.0010.000 30.00 30.00 30.00 30.00 30.00

100 1.570,00 1.570,00 1.570.00 1.570,00 1.570,00440.100 4,80 4.00 4.79 5,00 4,60

74.000 14,50 14.00 14,49 14.00 14,001.000 2.00 2,00 2.00 2.00 2.00

4.321.900 3,20 3,00 3,09 125 3,20365.100 2,70 2.45 2JBQ ZJO 2,45

53.200 1X40 130,00 130,00 130.00 130,002&300 01.00 60,00 0133 62,50 82,50

143.000 13» 12,00 12,73 13» 12J042Ü00 64,00 64.00 64,89 66.00 66.0020.000 21.00 21,00 21,00 21,00 21.0064.600 5.40 5.40 5,50 5.80 5,00

238.100 125,00 110,01 113,22 127,00 119,99361.700 0,80 0,80 0,82 0,05 0,01

BQgpiyiH 9,20 9,20 9,20 9,20 9,20203.500 10,50 9,20 9,57 10,50 9,99

7.361.000 210.00 17040 100.40 210.00 106,0010.000 60.00 60,00 60,00 60,00 50,0013.000 17,00 10,00 16,54 17,00 16,000.000 3.10 3,10 3,10 3,10 3,10

148.000 13,50 13,01 13,19 13,50 13,207.400 1.501.00 1501.00 1.516,89 1.560.00 1.560,00

272.300 3.100,00 1850,00 3.090,50 3300,00 2.970.001.013.000 128.00 125.00 127.96 128.00 125.00

6.900 12.90 12,90 12.90 12.S0 12,9015.000 46,00 40,00 46,33 47.00 47,00

600 29.50 29,50 29,50 30.00 30,0082.400 30,00 25.00 2039 30.00 25.0024.000 20.00 20.00 20.00 20.00 20.0012.400 100,00 145,00 152.20 100.00 145.00

8.500 170,00 170,00 170,29 175.00 175.004.028.000 430 3.80 4.16 4.90 4,20

16.900 42.01 42,01 42,42 42,60 42,50340.700 28,51 27,51 28,05 29,00 27,60

4.000 220,00 220.00 220.00 220,00 220,00103.500 23,50 21.00 21.50 23,50 21,95165.000 37,00 35.00 36,50 37,00 35,0049.100 17.40 17.40 17,50 17.50 17.50

2.835.000 1,89 1,00 1,77 1,90 1,7074.200 330,00 310,00 323,50 330.00 320.0010.000 35.00 36.00 35.00 33,00 35,003.000 1.400.00 1.302.00 1.393,67 1.400,00 1.362,001.400 860,00 930.00 945,71 970,00 930,00

200 05,50 05,50 06.50 06,50 05,50312^00 10.00 15,00 10.29 10.50 15,50

3.592.900 10,00 15.00 15,75 10,50 15,50061.000 50.00 30,00 44,72 52.00 40.00136.700 105,00 85,00 90,56 110,00 110,00

1.500 90.00 90,00 90,00 90.00 90,0010.000 15,95 15,95 15.95 15.95 15.95127.500 17.00 15.79 10.00 17.50 15.79

4.100 1.900,00 1.800,00 1302.44 1.900,00 1.800.0050.000 19.50 19.00 19.30 20.00 19.00

120.000 7.00 7.00 7.00 7.00 7.00817.900 15.00 1330 14,78 15,30 14.30

5.000 2.380,00 2380,00 1360.00 2380,00 2380,0030,000 29.00 29.00 29.00 29.00 29.0056.000 20,50 27.50 20.02 20.50 27.50

104.900 8,80 6.80 7.00 7.20 7,01103.700 7,60 7.31 7,50 8.20 8.20

1 000 760.00 750.00 755.00 800.00 800,0020.000 2.50 2,50 2.50 2,50 2.50

148.100 39.50 35,00 38,37 40,00 36,0019.000 26.00 26,00 26,00 26.00 26.00

152.200 23,50 20,00 20.25 24.00 20,0019.750.400 27.00 25,50 28,85 26,50 2*50-1.000 1.56 1.56 1.55 1.55 1,56

782.900 1349,90 1.600,00 1.866.01 1.920.00 1.900,001.799.900 3.450.00 3.250,00 3.378,41 3.510,00 3.349,00

6.900 100,00 92.13 96.65 100.00 96,00096.000 5,20 4.00 5.09 5.30 5.00231.000 0.70 0.70 0.07 0.09 0.09330.000 15.00 14.50 14.00 15.00 15.00

7.648.500 20.60 19.20 20.03 22.00 20.006.000 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50

7.005.500 1,00 1,49 1.54 1,00 1,501.200.000 1,50 1.45 1.49 1.50 1,40

222.548000

Dólar 40,398398Aôlo<%)Vonda049,36

1.530,001.480,00

Compra845,13

1.480.00OntemOficial

ParaleloTurismo

63.359354Boavirta Atfcs (18) 328,197754Boamta CSA (18)71.966070Bonno Açfles (18) 301.451317foano Carteira (18)

Jun 225,00 Ago 305,000ut 535,00 DezJul 275,00Set 490,00 Nov 760.00JanCotação do primeiro dia útil de cada môs

4 837.869000Mercado à vista 10316.848700

11 406.655000Mi (18)Credibanco FBI (18)Titulo* Ouro(Cz$ gr - lingote por gramas)

compra vondoBanco do Brasil (250grs) —Goldmlne (250grs) 18.000 18.200Ourinvest (250grs) 18.040 18.240Saíra (1000grs) 18.300 18.350Degusa(1000grs) 18.350 18.400Reserva (1000grs) 18.120 18.220BozanoSlmonssn(IOOOgrs) 18.300 18.400Fundidoras, fornecedoras e custodiantes credenciadosnas Bolsas de Mercadorias e de Futuros.

29,673168Credireal 4,630011Crefisül Blue Chip (18)7.000 230,00 229,99 230,00 230.00 229.99

14.100 90.00 05.50 95.90 105.00 05.50127.400 128.00 128.00 138.17 140.00 128,00704.900 13.50 13.49 13.91 14.20 14.20403.000 4.50 4.20 4.30 4.50 4.20990.000 2,30 2,20 2,32 2.35 2,35

10.700 120,00 110,00 115,70 120,00 115,00644.400 32,90 28,50 32,73 33,00 32.00600 000,00 000,00 000.00 000.00 000.0031300 24,00 22,00 23,29 24,00 24.00

100300 4300,00 4.300,00 4.300.00 4.300,00 4.300.00000.500 5,70 5,40 5,59 5,70 5,50261.500 11.00 10,80 10,90 11.00 11,00

9.900 0.500,00 0.200.00 0.409.90 0.050.00 0.200.001.000 0.000.00 0.000.00 0.000.00 0.000.00 0.000.0030.000 0.50 0.49 0,50 0,50 0,49

330.100 20,15 24,00 20.02 29.00 20.9942.400 105.00 150.00 157,15 155.00 151.00

191.500 950.00 050,00 000,07 950.00 890.002.681.400 1.570,00 1,401,00 1,496,85 1.622.00 1,499,00320.000 100.00 97.00 100.31 100,00 97.00

100.000 20.00 20.00 20.00 20.00 20.005.000 120.00 120.00 120.00 120.00 120.004.000 100.00 100.00 100.00 180.00 180,00

20.900 0,20 0,20 0,31 0,00 0.003.961.500 21,50 18.70 19.66 22,00 19,35I.100 09.00 09.00 09.00 09.00 09.00

50.000 75.10 72,00 73,09 75,10 72,001367.000 4,65 4,05 4.26 4,70 4.20

594.700 295,00 256,00 272,90 295.00 275,10170.000 210,00 100,00 190,11 210,00 183,0056.200 64.00 04.00 04,90 07.00 05.00

100 195.00 195.00 195,00 195,00 195.00212.300 199.00 199.00 199,00 200.00 200,00

100 250,00 250.00 250,00 250,00 250,002.500 230,00 222,00 225,20 230,00 222,00335.200 193.00 162.00 186,52 200,00 200,0010.000 157,00 150,00 152,90 157,00 150,0029.900 6.061,00 5.499,99 5.944,02 0.200,00 0.000,00

13.000 370.00 370.00 304.54 400.00 370.003.000 05.00 85.00 85.00 85,00 85.0049.000 720.00 720.00 720.00 720.00 720.0010.000 5.380.00 5.380.00 5.380.00 5.380.00 5.380.00540.700 0.00 0.30 0.50 0.00 0.3910.000 2.900.00 2.900.00 2.900,00 2.900,00 2.900,001.943.100 27.00 27,00 27.72 20.20 27,40200.700 11,50 11,00 11,40 11,00 11,00

12.000 0,90 0,90 0.90 0.90 8.90625.000 230 2.70 2,80 2,99 2,99

34.142.000 5.00 5.10 5,29 5,60 5,35907.400 4.90 4.00 4.95 5.05 4.9550.000 29.50 29.50 29.50 29.50 29.50II.200 0.51 0.51 9.10 10.00 10.000.000 170,00 165,00 107,50 170,00 155,0010.000 30,00 36.00 36.00 36.00 30.004.000 505,00 505,00 505,00 506,00 505.002.000 7,51 7,51 7,51 7,51 7.51244.000 2,95 2,05 2.09 2.95 2.05

2376.000 3,40 2,90 3,32 3.75 2,90190.100 700,00 020,00 063,30 720.00 050,00154.600 3,45 3,00 3,22 3.45 3,12100.200 18,00 18,00 1B.00 18,00 18,0010.000 0,00 0,00 0,12 0,00 0,005.000 50.00 00,00 60,00 00.00 00.0073.000 48,00 45,00 45,90 48,00 47,001.500.000 9,75 9,75 9,75 9,75 9,75820.200 1,70 1,50 1.03 1,76 1.7550.900 53,00 51,00 52.90 53.00 51,00305.000 11.00 11.00 11.02 12.00 12.0010.000 70.00 70.00 71,11 75,00 73.001.000 40.00 40.00 40.00 40.00 40,00480.500 51,00 48,50 48,37 51,00 47,001.400 70.00 70.00 70,00 70,00 70,00115.000 9.00 9,00 9,00 9.00 9,00150.000 540,00 540,00 540,00 540,00 540,009.000 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00520.000 17,10 17.00 17.00 10.00 17,00I.100 020,00 020,00 020,00 020,00 020.00200.000 11.00 11,00 11,00 11,00 11,00410.200 40.50 43,00 46,37 46,50 45,3020.200 2.10 2.10 2.10 2.10 2.101.344.700 4,10 3,00 3,73 4,10 3,0050.000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003.500 110.00 110.00 110.00 110.00 110,001.010.000 5,80 5,00 5,23 5,00 5,50100 25.00 25,00 25.00 25,00 25,0010.000 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00900 285,00 265,00 265,00 265.00 285,00II.000 230.00 210,00 211.82 230.00 210.00274.000 5,10 5,00 5.19 5.30 5,00510.000 5,40 5,30 5,37 5,00 5.502.201.000 12,50 10,50 11.52 12.50 10.70223.000 51,50 51,50 51.50 51.50 61,50400 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00015.500 41.00 35.00 30,00 41,00 30,0049.100 9.50 9,50 9,50 9,50 9,50100 6,50 6,50 6,50 0,50 0,5022.000 30,00 30,00 31,02 32,00 32,0032.700 1.660,00 1.640,00 1.640,03 1.060,00 1.640,002.273.400 0,00 5,71 5,00 0,20 5,751.000 13,00 13.00 13.00 13.00 13.00323.900 500.00 450,00 453,07 500,00 500,003200 12.00 12.00 12.04 13.50 13.50200 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00545.100 10,00 9.50 10.90 12,00 11.90

Abe Xlal PA-G-^ AdeaJtn PP-G-,Aco Atona PP-G-Aods Vlllares PP-G-Adubos Cra PP-G-Adubos Trevo PP-G-Agrate PP-G-Agrocoros PP-G-Abana OPEG-TKiAlpertJ PP-G-Alpargalao OS-G-• • Amadeo Roesl PP-RAquatec PP-H-Aracruz PB-G-Amo PP-G-Arthur Lango PP-G-Azovado Travasaoe PP-G-rr' B-amazoria ON-G-B .brasil OH-G-- B.brasil PP-G-B.oconoméco PP-G-Bahema PP-G-Banese ON-G-Bansee PP-G- 'Banespa OH-G-Banaspa PP-G-..Bapdsta Stfva PP-G-Bobara PP-G-,5/ Barrado Araújo PB-G-Beégo MnohB OP-G-Beigo Mineira PP-G-Bcmbrit PP-G-Bradeaoo OSEG-Bradaaoo PSEG-Bradeaco Inv. PSEG-Brahma OP-G-Brahma PP-G-Brasinca PP-G-Brasmotor PP-G-C.m»neracao Amapa PP-G-C.mineração Part. PP-G-úvCaoique Caía PP-G-Cpemi OP-G-Cefo BrauHta PP-G-

^ . Casa Anoto PP-G-Cataguazas Leop. PA-G-C&v-tnd.mecanica PP-G-Ceiutoeo Irani OP-G-Comig ON-G-Cerrig PP-G-, , pbran PP-G-Qtro-pecbna PP-G-... .Çlmax PB-G-Cotep PP-G-Coidox Frtgoc PP-G-Confab PP-G-Consta-Hndenberg PP-G-Const-betar PA-G-ConsLbeter PB-G-Copane PA-G-

, ,,Ço(rBa Ribeiro PP-G-Coaigua PP-G-Craaal PP-G-Docas OH-G-'Docas PH-G-Dova OP-H-^^Oova PP-H-Duratax PP-H-. Ebarte PP-G-?obra PP-G-!> &»na OP-G-, Eluma PP-G-Engemtx PP-G-^^Epãda Slmmons PP-G-Edcaaon PP-G-Estreia OP-G-Estrela PP-G-•Rwbaaa PP-G--"fehraoens Haga PP-G-tjfTpano Ugaa PP-G-Ferttaul OP-G-,, .Fwttaul PP-G-Rbam PP-G-PP-G-Fiw-^reicutoe PA-G-Gerdau PP-G-Gbxaslto PP-G-

v^DufOoi PP-G-Herlng PP-G-Imbrac Prt PP-G-Inbrac PP-G-Inepar PP-G-Ipiranga Dia. PP-G-Ipiranga Pat OP-G-w Ipiranga Pat PP-G-. _ Jii^anto. PP-G-Jooa SNva PP-O-Kapier Webar PP-G-Klobin PP-G-Lam.nactonal Metais PP-G-Laco PP-G-U9« O&OUmaaa PP-G-Lobras PP-G-Luxma PP-G-

70.994191Çrefaut MúltipU (18)Peixe PP-G-Pndgao Mknanka PP-G-Peracciumbia PP-G-Penico PP-G-Peti obras OH-G-Peti obras PP-G-Petropar PP-G-PedensH PPEG-Plrea OP-G-PtreM PP-G-PVea Pneus OP-G-Pirei Pneus PP-G-Polaidsn PH-G-Poiakten PP-G-Promotal PP-G-Propasa PP-G-Radmec PP-G-Randon PP-G-RaMpar PP-G-Rheem PP-G-Rtograndenee PP-G-Rtoetienee PP-G-Rlpasa PP-G-Sade Sul Americana PP-G-Seirttrl OP-G-S*T#J1 PP-G-Sao Braz PP-G-Sergen PP-G-Sharp PP-G-Sld li<miiMlkj PP-G-S*oo PP-G-Srtco Prt PP-G-Sondolecrfca PA-G-Sondotocnéca PBG-Souza Cruz OP-G-Staioup PP-G-Suftspa PP-G-Supergasbras PP-G-Suzano PP-G-Tecnoeoio OP-G-Tecnoeoto PP-G-Tutor] OH-G-TeterJ PHG-libras PA-G-Trol PP-G-Trombini PP-G-Unipar OH-G-Unipar PVG-Unipar P&G-VaocN PP-G-Vaie FVo Doce OP-G-Vato Rto Doce PP-G-Vartg PP-G-Verolme PP-G-Votac PP-G-Roupa* PP-O-Whrte MaiUna OP-G-7m*4 PVG-ZM PP-G-2M Prt PP-G-

Crtfisul (EX-157)Çrescinco UnibancoDrUpicve-InvwtxItl

DnibancoLcpnflmica 0.907322

33.246,004500Lslructura (18)üiropw — Euroa<fla 145,604185M Hactonal (19) 34,131326

Indicadores100.00104,96111,24120.10140.3397,20102,0590,56111,70120,07125.01125,04129,70112,03104,3590,53145,00123.1200,73111,0390,72112,40152.03127,1000,15127.14121.74110,0092,35137,21103,73100.13100,09100,00100.13115,00122,90110,0293,33124.14120,19129,57123,0299.4900,09102,50130,00109.57121,21115.30109.1700.5490,10139,70114,5695.75110.00113.1366,25107,00100,07104,09100,9793,39121.5083.9487.91105,02103,87131.21100,96100.0097,88100,00100,33141.00107.24100.51123.0104.0990.65

1.378.843000237,83200031.004675Fininvcst Açfles (18)

InflaçãoIPC (%)

27,25 26,92INPC <%)

26,81 28,15FGV (%)

27,58 27,96

540,35400Garanti» (18)104,96111,54171,87118.06112,50227.00229.43111.07109.04102,79113,20119.00

2-252.040261107 630,405614

34.073130382,888113268,718684

Mercantil do Brasil 73.419500132.00129.53123.77125.00107.5390.30113.13121.11114.01122,05113,47113,71115,00124,29110,00115,59221,52100,94102.76

9.423.8410001.967,803500

Correção Monetária <%>20,66 24,01 27,25 26,92 28.79 49.340699

1.243,460664Multipte

Caderneta de Poupança <%)21.26 24.63 27,89 27,55 29,43

75 420,7088283 387,640136toe tonai Ações (19)

Correção Cambial (%)21,00 24,10 27,65 26,92 29,46

4,096947Fillainvcst AçflcsPillainvest Condomínio

17,933000Overnight <%)21,89 24,22 27,46 26,19

RfilmiisBolsa do Rio <%)28.78 39,75 24,32 21,46Concordatária

Safra AçflcSchihin CufY-fASCBolsa de São Paulo (%)

28,78 45,35 31,84 18,50 — Segundada&b»sa (18)Sistema 917Banorj PP-G-Brumadlnho PP-G-J.B.Duarte PP-H-Olical PB-G-Transbrasil PP-G-TOTAL

Aluguel Semestral <%)"191,57 211,67 232,50 258,30 266,62

77.890434llnibanco (18)Aluguel Anual <%r

424,92 495,50 598,78 714,42 816.05 933,62 W: NÃO DISPONÍVEL18) PosiçJo em 11/1/8919) Posiçio em 12/1/89Opções de Compra

Fundo ao portadorMercado Futuro40.000 0.010 000,00300.000 290.000.00130.000 03.000 000,00I 210.000 97.250.000,00I 2.090.000 070.960 000.00I 7.300 000 970.070.000.0090.000 06.050000.00I 23.030.000 1 524.050 000,00

QTDE TOTAL VOLUME TOTAL34.070.000 3.453.000.000.00

PatrimônioLiquido CO1.013.371.297

8.902.05013.017.553.459

234.100.209.84075.501.090.91837.549.968.94323.155.418.157

420.500.847.23525198.495.53177.885.427.64536.265.747.313

1.058.741.716

100.000.90600.00450.00100.00100.00050.0050.00

140.0277701.610064

21.271,01000012 (pontos) Avmoré (RJ) 10)57.159000Fevereiro

423.440 557.715237

40.04723753.066612

Banorto-Rqnda Rtoda IPE) 16 37V870.183597Banrtaul CBRF (RS) 13.1M040BB Coma Ouro <FU) 1? 189.033000Câmbio

Bovespa (pontos)Fevereiro

48.2007.791.063.07110.044.505000cruzadosVenda

120.04127.76135.93737,98709.695.6567411,1322.193136.36544.156.71171513.390.63164463.957.399366.165

31.634.952350 1B 376.371.59719.001200 47.705.706.639

307.752330 10.931.196B.371.676545 19.336.406.7034.623,022975 0.426.020.120

56103.718923 50 921.068.71835,290570 105.918.673.26956.62P971 63.901.266.574

56.225.332300 26.467.780.22837.661.532871 131 921.009.56653-250.068423 375.896318.6615.447.751465 8 371*2445 839.828306 126.766.791.7454.768.032520 136.747.260

17 027.417800 9 070.062 1365.291061 144.019 094.340

06.666765 496 919 20343 650.172227 610063 960

7.340549 355 199 9935499262440 4.361 563

1.037064 265012675266160.136442 000 642539.594073 76613297 044

4 654.261000 1 236 000 57944 436.251140 13 596416 159»

18.309092 10 650 366-10936.190.141213 168 213 320 100

961 995.7M867 471996 700105.425000 22 897 090 28050.564721 34Q 661 775 490

2 643 714246 5 506 129 450

Boi Gordo (CZS/gr airoba liquida de 15 kg)

Ouro (CZS/gr lingote, de 250 gra.) Boa vista (RJ)Boston FUndo BKB (SP) 10Bozano. Smoaen (SP) 18CCF — Fbdnvaa» (SP) 10Chase Supy Savlnq» (RJ) 10Cffibank-Cmconta (PJ) 10Credlbanoo (SP) 17

Frango Resfriado (Cisi

Dólar (czsiMarço

BMSP

Fevereiro20.800

Algodão <023,15 Kg)Maio

19.500Coluna do Castello

A astúcia política no JB.

Mor<rg<jO>nfc 18Boi Gordo (cz»i5Kg)Abril

23.400Junho32 850

Fevereiro19400 Qrruwja (RJ) 18

Rural (MG) 10Café (Cmil 60 Kg)Max)

345 325Março

170.100Nâo Dtsoonívei

B

Page 19: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 14/1/89 ? 1" caderno ? 1^

¦ quem usa a Cobrança.

BOZANO,SlMONSEN JÁ RECEBEU."

BANCOBOZANO, SlMONSEN

INFORMAÇÕES:DDD GRATUITO: (021) 800-6163 - NO RIO DE JANEIRO: 271-8001

Bolsa de Valores de São Paulo

Resumo das operações

Lolo Dirotto# o Fundos do Inc. Fiscais DL.1376:Exorclck) do opçôoa do compraMmeado a Tomx):Opçôos do Compra:Fracionário:Total Gorai:indico Bovospa MôdtoIndtco Bovospa FochamonloIrxltco Bovospa MAximo:indico Bovospa Mínimo:Dos 67 açôoa do IBOVESPA. 12 subiram. 49 caíram o cinco pormo. .ocornm oslAvoo o uma nflo foinogodada.

Old* (mil) VoJ (mil)275.820 28 601.39912 306 39.68810.149 71.24149 65718.771 1 406988137.382 0.131.67927 7.700454.506 38.150.26337.282 (-5.4)36.36939.51135.972

Mercado à vista

Acos Vill PP C47Adubos Cra PP C31Adubos Trovo PP C13Agrate PPAgrocoros OP C06Agrocoros PP C06Albarus OP EDAliporti PPAlpnrgalas ONAlpargatas PNAmazônia ONAmorlca Sul ON 188America Sul PN 188Amòrfca Sul PP C02Anhanguora OPAqqatoc PP C06Aracruz PPBAvlpal ONAvjpal OPAzevedo PPBahoroa PP INTBamorind Br ON EDBamorind Sog PN EDBandeirantes PP 002Banospa ONBànòspa PNBánospa PP C54Banorto ONBanorte Inv ONBanriául PNABaplista Sil PP 007Barrotto PPBBelgo Mineir OPBolgo Mineir PPBic Caloi PPBBiobras OPBtobras PPABcmbril PPBozano S Cia OP 003Bradosco ON EDBradosco PN EDBradosco Inv ON EDBradosco Inv PN EDBr.ihma OP C05Br.ihrria PP C05Brasil ONBrasil PP C61Br.isilit OP C05Bnsimot PP C24Bnsinca PPBr ismotor PP C02Brrtq Mimo PP 001CMA Minor PPCM PPPCí :iquo PPCe ami OP C27Cf I Brasilia PPCl ua PNB INTCí ua PNB PCf nbuci PPCi ja Anglo OP C02Cr vi Anglo PP C02Cr wJ Silva PP C01Ct > Ind Moc PP C04Cc^sa PPACc*ul Irani OP C27Cc nlg PP C55CripPNCc/al PNCln Horing PP C65Cie: a PP C02Clr.i Aratu ON INTCln Itau ONCln» Itau PNClriaf OPCk-,uine Petr PNAClç.uino Petr PNBCH opoctina PPCli aax PPBCcbraamo PP C01Ccist Const PPCc'ap PPCo dex PPConfabPPCo wl A Und PPCo:wt Betor PPAConst Betor PPBContinontal PPCo peno PPACor Ribeiro PPCoberta PNCoilgua PNCosigua PPCredito Nac PN INTCrcmer PP C02Crcsal PPCa zoiro Sul PP C08Cu-t PPD 11 B PP C02Dor. Imbituba PPDo as ONDo asPNOu; 3tex PP EBEb-r1aOPC04Ebrrto PP C04Eta PPEccnomk» PP C02Ed.:a PNEkr^a PP C30Elu-na PPEn.;emix PPErv-,osa PPA C01Enj dvIX PPEri-sson OPErksson PPEs; ola OP C01Esi ela PPC01EtemH ONEu.atex PP INTF l itaguazes OP C54F C itaguazes PPA C54F ( jimaraes PP Cl6F I V PPA C06Fe Haga PPFe Lam Bras PP C66Fe- asa PPFor o Ugas PPFei ibras PNFe- isul PP C01Fe- ia PP INTFe ua PP PFitvim PPFo-;a.Taunjs PPFn k»s Bras ONFrt ^gosui PPFrirobraa PNFu.diroísl PPGlf^o PPGr. jionto PNGr. ->olooPPGu uarapes OP C35Gujrarapos PP C35Ge gol PPH< üulos PPC43H< cules PP PIa; PPIg ku Cale PPAIg MhJ Cato PPBIn -bc PP INTIr I Villaros ONIr Villaros PNIr l B Hortz PPBIr. sar PPIr »tec PNlf anga Dis PP C02l( anga Pot PP C02l( anga Rei PP C02ibanco PNmonao PP»a ONa PNJtecPNl Santos PPotor WeberPPK WnOPC26? *mPPC26L X) PNL ara OPl xa PPl »saPPL m Nacional PPt a) PP C03l ht ONl h Circulo PN

l - Da Cunha PPl m Amenc PNt as Henng PP C07l wPPPl ma PP C17I xteirtONPNI lòetm PPI tgnmna OP C021 ignesita PPA C02f W Galo PP INTI *o Gaio PP PI «>ah PPI masa PN EB

7 544.800200.0001.210.7003.400100003.192.9001.500180 00010.1004.700

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100.0004.200500302.0001.883.50073.90012.565.6003.000300100.0002.00022.000145.100322.2005.00012.50046.700173.8002.000659.600

2.752.7002004.600100825.30025.400

1.119.300141.0003.00013.5005001.080.000

13.514.002.50115.0120.0032.00601.0019,004000.001650.00160.0045.0013.0015.501120.0011.206200.0020.3223.0027.0026.00

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12,704,002,04111.1120.0029,50600.0119,004000,001650.00160.0041.5013.0013.001120.0010,506000,0020.3223,0027,0026,00253,00413,0049.00

8,9012.0118.00350,0040.0014,9094,004,21259,99195,00170,0011,007,0063,00220,00193,00198,00250,00250.00201.01175,00900,001400,00440,00141,50150,006000,005,00

13,604,082.25113,8620,0031,42602.6719,514000.001650.01160,00"42,2513,0013,95

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6120,005,14

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18.000II.10020015.000

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20,0076,00

•5,7-6.9-8.0? 0.029.0•6.24 0.0•15.1+ 1,7

-10,3-6.6-0.9-3,2+ 0.0•1.24 0.0

4 1.5+ 2.4•7.3

+ 4.4-15.8-9.7•7.5•1.7•15.3

+ 2.8•2.3f 10.0+ 0.0-0.4

+ 2.04 0.0-10.6•5.6•1.0•0.8•2.2+ 1.0•3.24 6.8•10.743.04 4.6•3.54 0,1//-4,0

/+ 0.8-4,4

+ 1.2•0,9+ 6,0•2,0-4,3

•7,0+ 9,3+ 4,0•1,6•10,0•4,4

•5,8-11,4-7.4

+ 17.1+ 0,3-3,3-7,3•3.1-4.2+ 0.5

?3.5+ 8.0+ 21.7

1.000 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 + 7.12.000420.8002.716.40021.0002.403.40066.00020.10026.60012.700215.9009.1005.940.400145000

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70,0040,7354,2512,0010,8175,00

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70.0050.0167,5060,0018,50

+ 0,0-7,0

70,00 70,0049,00 49,7567,00 67,0552,97 55,2318,00 18,16110.000 550,04 550,00 550,04 550,05 550,00 + 5,523.800 540,00 535,00 639,92 540,00 540,0012,0016,9892,6390,0010.0025.01

12.0•5,9•4,2+ 0.0/

12,0015,5090,0090,0010,0025,00155.000 245,00 245,00 245,00 245.00 245.0013.762.400 5,70 4,90 5,37 5.80 5,29248.900 10,60 10,00 10,29 10,50 10,012.000 58,40 58,40 58.40 58.40 58.40 + 5,2

41.6003.661.300618.0005.0003.00084 200

12.0017,5094,0090,0010.0025.01

12,0018,0094.0090,0010.0025.01

12,0016,0090,0090,0010,0025,00 +0,0•5,5•4,6

7.100 630,00 630,00 630,00 630,00 630,001.356.9001.2003.110.500200.000

500.000374.000

2.141.3005.100

130.000200512.000

509.1001.766.000

2.443 00010001.767 9002.0002.216000100005 000165.50050 000

46.505.014.001,801,708,30

34,506,5012.5045,007,00

1.221.15

43,005,013,501,501.508.00

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5.409.0011.507.8011,0011,0050,0238,0085,99

46,505,014,001,801,708,30

35,006,5012,9945,008.40

1.301,15

5,709.0012.607.8012.0011.0051.0039.0185.99

43,105,013,501.501.508,30

•0.7•7,3/•7,8-16.6

+ 6,634.00 -1,46.50

12,99 +3.945.00 +12.57.17 +2.2

44.395.013.601.68I.668.2640.400 170,00 170,00 170.00 170.00 170.00 + 3.0200 6200.00 6200,00 6225,00 6250,00 6250.00 +13,634.900 8.00 8,00 8.00 8.00 8.0034.00 34,496.50 6,5012,50 12.6545,00 45,007,00 8,00100 700,00 700.00 700.00 700.00 700.00 -0.7

500 630.00 630.00 630,00 630,00 630,00 +1.620 600 250.00 240.00 241.70 250.00 250.001.22 1.241,15 1.157.000 118,00 115,00 117.57 118,00 115.00 + 8.44.400 280.00 279,99 279.99 280.00 279.99 +11.973.100 235.00 235.00 235,38 260,00 260.00 4 10.65.589.0012.327.80II.5711.0050.0838.4085.99

1,301.15

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•3.8+ 7.4•1.7

-3.5•2.4•6.010.0

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44 000

6,60 6,50 6,57 6.60 6,50 +1,521.00 21.00 21.00 21.00 21.00 + 2.42.40 2.40 2.54 2.60 2,50 + 4.14.60 4.80 4.80 4.80 4.80 -3.86.00 5.60 5.85 6.10 5.75 -4.016.50 15,00 16.02 16.50 15,00 +1.9700 510,00 505.00 508.57 510.00 505.00 -0.933 000 110.00 110.00 110.00 110.00 110.00 *0.046.00 45.50 45.90 47.00 45.50 -3.1100 3200.00 3200.00 3200.00 3200.00 3200.0010 10060 0004522.0001 10010015 7003 100

244 6002300 000464 OOO3 354 70035.500

0.0019.0010.5017.017.9112.5031.0049.002.352.2560 009.50

7.0019 0010.4017,017.9112.5031.0046 002.252.1051 009.50

7.9919.00109517.017.9112.5031.0047.012.352.1555 99950

8 0019.5012.0017.017.9112.5031.0049002.402.2560.009.50

-27.0•2.570019,5011.00 4 12.317.017.9112.5031.0047.012252,1055 009 50

4 0.6-3.1•4.0-4.2-4,9-5,1? 5,5

Tltulos Old. Abl. Mfn. MM. Mix. Fach. One.

Mangels Indl OP C03 500 13,00 13.00 13,00 13,00 13,00Mangols Indl PP C03 76 000 18,50 18,50 18,51 18,51 18,50MannosmannOP 9.213 900 13.60 12,80 13,51 13.80 12,99 -4,4Mannoamann PP 3.709.100 10,00 9,00 9,60 10,20 9,50 -5,0Marcopok) PP 116.300 92.03 88,00 91,87 92,00 92.00 + 0,0Marvin PP 303.900 17.M 16,00 16,64 17,50 16,00 -5,8Massoy Pork PNA 5.500 125,00 125,00 125,00 125,00 125,00Massoy Pork PPA 10.000 135,00 135,00 135,00 135,00 135,00 + 8,0MastorPPA 3.100 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00Matoc PP 5 500 220,00 220,00 220,00 220,00 220.00 -3,9Moc Posada PP 35 000 450,00 430.00 430.57 450,00 430,00 -4,4Mondos Jr PPA 20 000 24,30 24,30 24.30 24,30 24,30 + 0,8MondosJrPPB 109.000 34.00 32,99 33,92 34,00 32,99 -13,1Merc Brasil PN 229 200 31,00 31,00 31,00 31,00 31.00 +10,8More S Paulo PN INT 20.000 120,00 120,00 120,00 120,00 120,00Mosbla OP C05 200 3900,00 3900,00 3900,00 3900,00 3900.00Mosbla PP C04 1 000 3900.00 3900.00 3900,00 3900,00 3900,00Mosbla PP C05 500 3800,00 3800,00 3800,00 3800,00 3800,00Mot Barbara PP 39.100 75.00 75.00 79,90 84,00 84,00Mot Douat PP C01 66.000 14.00 14.00 14.13 15,50 14,00Metal Lovo ON 200 350.00 350,00 350,00 350,00 350,00Motal Lovo PP C40 712.100 330.00 295,00 315,64 330,00 310,00Motisa PP C47 35 000 23,51 22,00 22.40 23,51 22,00Micholotto PP C20 194.200 10,60 10.40 10,55 10,60 10,40Mlcrolab PP C07 58 200 10.00 10,00 10,01 10,01 10,01Microtoc PPA 2.000 20,00 20,00 20.00 20,00 20,00Mlnuano PP 100 3,70 3,70 3,70 3,70 3,70Moddata PP 40 000 30,10 29,60 29,73 30,10 29.60Molnho Flum OP C04 29.200 1320,00 1300,00 1313,70 1320,00 1300,00Moinho Reel! OP C04 162.000 1700.00 1600.00 1654,07 1700,00 1600,00Moinho Sant OP C05 30.900 1750.00 1700,00 1700,49 1750,00 1700,00Moinho Sant PP C05 10.900 1300.00 1300,00 1300.00 1300,00 1300,00Montroal PP C01 645 000 5,00 4,90 4.99 5,00 4.90MullorPP 1.204.000 3.10 3.00 3.07 3,10 3,10Multltol PN 3 000 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50Multitel PP C18 1.649 900 2,70 2.55 2.62 2,70 2,59Multitexlll PP C22 889.500 15,00 13.10 14.55 15,00 13.10NacionalPN 96.500 82,00 80,00 81,05 82,01 80,00Nakata PP C02 760.000 12.60 12,01 12,54 12,60 12,01Nord Brasil ON 292.000 70.00 70,00 70,11 72,00 71.00Nord Brasil PN 2.000 82.00 82.00 82.00 82,00 82,00Nordon Mot OP C04 89.300 144,79 144,79 148,17 151,00 151.00Noroosto PN 4 000 400,00 400,00 400.00 400,00 400,00Odobrocht PP C10 12.500 800.00 800.00 840.00 850,00 800.00Olvobra PP C39 333.000 70.00 64,00 67.49 70,00 64.00Orion PP 120.000 20.00 20.00 20.00 20,01 20,00Oxiteno PNA 166.600 66.00 65,01 66,00 66.00 65.01PacaembuPP 248.100 7.40 7.20 7.38 7.41 7.41Papol Simao PP 2.122.600 125.00 108.00 115,58 128,00 116,00Para Deminas PP COS 9.691.200 0,88 0,85 0.87 0,89 0,88ParaibunaPP 1.074.200 10,50 9,85 10,38 10,50 9,85Paranapanoma PP 36.966.200 205.00 179,00 191,02 210,00 181,00Paul F Luz OP C03 151.300 150,00 130,00 138,94 150,00 140,00Peixo PP C04 25.500 60.00 53.00 54,06 60,00 53,00Pordigao PP 690.500 15,50 14.00 14,53 15,50 14,00Pordlgao Agr PP 859.200 10.50 10,00 10.08 11.00 10,00Pordigao Aim PP 382.900 16.00 15,00 15,03 16,00 15.00Porsico PP 897.000 14,90 13,30 14,01 15.00 13,30Pot Mangulnh ON 3.000 520,00 520.00 520,00 520.00 520,00PetrobrasON 100 1749.00 1749.00 1749.00 1749.00 1749.00Petrobras PP C56 3.421.200 3240,00 2800,00 3001,53 3253,20 2900,00Petropar PP C01 45.700 129,00 124,00 125.34 129.00 124,00Petlonatl PP 350.000 14.00 13,10 14,32 14,90 13.10Phebo PN 38.000 87.00 87.00 87.13 88,00 88,00Pirelli OP C90 480.600 45.50 44,00 45,71 48,50 44,50Pirelli PP C90 1.630.700 34.00 32.00 33,79 35.00 32,50Pirelli Pnou OP C01 893.100 31,00 30,00 32,67 33,00 30,00Pirelli Pnou PP C01 505.500 23,00 19,00 20,54 23,00 20,00Polialden PN 1.000 158,00 158.00 158,00 158,00 158,00PollakJen PP C01 10.400 168,00 168,00 168,08 170,00 170,00Pollpropilen PNA 13.300.000 64.00 64,00 64,00 64,00 64,00Poilpropilen PPA 421.600 56,50 50,00 57,00 51.70 56,00Promosa PPB 25.700 750.00 750,00 750,00 750,00 750,00Promotal PP 6.193.000 4.30 3,79 4,27 4,40 3,80propasa PP 11.000 48,00 48,00 48,18 50,00 50,00Qulmislnos PPB 393.100 8.21 8,20 8,26 8,40 8.20Racimec PP 40.000 28,70 28,70 28,70 28,70 28,70Randon PP 108.300 195.00 195.00 199.99 200,00 200,00Roal ON 1.700 190,00 190,00 190,00 190,00 190,00Roal PN 2.800 200,00 190,00 190,30 200,00 190,00Roal Cla Inv ON 200 470,00 470.00 470.00 470,00 470,00Real Cla Inv PN 1.000 435,00 435,00 435,00 435,00 435,00Roal Cons ON 800 540.00 540,00 540,00 540,00 540,00Roal Cons PNF 300 540,00 540,00 540,00 540.00 540,00

•1.1•5.4/•0,3•4,4•0.9

4-5,2

-4.2•4.0•5.8-4.6

•1,5+ 0,1-4.9+ 2,3-1.5-9.0-6.6

-4,7•3,2

•t 0,8•7.9-3,8t 4.8•2.2•1.1+ 1.5•3,2

•1.7/

^-4.1^2.5*2,5*7.3*2.1*3.5

Roal De Inv ONReal De Inv PN 11.400 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 +20,0

3.000 300,00 300,00 300,00 300,00 300,00 +20,0Real Pari ON 1.400 520.00 520.00 520,00 520,00 520,00Real Part PNA 1.500 600.00 600.00 600.00 600,00 600,00 +13,2Roal Part PNB 700 480,00 480.00 480,00 480,00 480,00 +11,8Refrlpar PP 2.737.600 23.50 19,00 20,39 23,50 21,00 -11,7Rheom PP 255.600 37,50 36,90 37.44 37.50 36.90 -0.2Riosulense PP 310.000 1.87 1,61 1.63'- 1,87 1.63 -14.2Ripasa PP C26 722.600 320,00 300,00 322,88 340.00 320,00 * 3,2Sade PP C18 469.800 34.50 34,50 1485,76 1490,00 1480.00 + 0.8Sansuy Nord PPA 2.500 40.50 40.50 40,50 40,50 40,50 -3,5Santanonso PP C04 150.000 46,00 48,00 48,00 48,00 46,00Sao Braz PP 31.000 63,50 63,50 63,66 64,00 63,50 /Schlessor PP 15.000 7.80 7.80 7,80 7,80 7,80 -2.5Scopus PN INT 65.000 14.20 14,00 14,11 14,20 14,00 * 3.4Soara Indl PP C05 2.500 29.00 29,00 29,00 29,00 29,00 -0,3Sohbe Part PP 10.000 1,30 1,30 1.30 1.30 1.30Sergen PP C01 50.000 15.80 15.80 15.80 15,80 15,80Sharp PP 7.495.600 16,00 14,50 16,04 17,00 15,50 *1,9Slbra PPC 58.000 41,00 41,00 41,00 41,00 41,00 -4,6Sid Informal PP 602.200 43.99 40,00 41,59 44,00 40,00 -9,0SkJ.aconorto ON 300 20,00 20,00 20.00 20,00 20,00 /Sid.oconorto OP 11.700 18,06 18,06 19,72 20,00 20,00 +11,0SkJ.aconorto PPA 36.300 30,61 30,60 30,91 31,20 31,00 *1,6SkJ.guaira PP 428.000 14,00 13,50 13,73 14,00 13,50 -3.5Sid.pains PP C02 24.700 560,00 560,00 561,90 570,00 570,00 * 3,6Sid.nogrand PP 2.928.400 19,00 18,90 19,29 19.50 19.00Stfco OP 75.600 69.00 69,00 69,00 69,00 69,00 + 50.0Sltco PP INT 168.200 115,00 100,00 113,65 116,00 100,00 -10.7Srfco PP 884.600 95.00 90.00 91.70 95,00 90,00 * 4,8Solorrlco OP 800 320,00 320,00 320,00 320,00 320,00Sotordco PP 1.100 210,01 210,01 210,92 211,01 211.01 -0.9Sondotecnlca PPA 20.000 9,01 9,01 9,02 9,02 9,02 /Souza Cruz OP C23 500 1800,00 1800,00 1800,00 1800,00 1800,00Sta Ma tilde PP C01 120.000 1.00 1,00 1,00 1,00 1,00Standard PN 4.000 100.00 100,00 100,00 100,00 100,00Staroup PP 1.474.500 19.50 19,00 19.72 20.03 19,00Sudamerto ON INT 37.100 115,01 115,00 115,02 115,50 115,50 * 0.4Sulina Allm PN 10.000 5.00 5.00 5.00 5,00 5,00 -7,4Sultepa PP 2.200.000 7,40 6,80 7.23 7.40 6.88 -4.4Superagro PP 14.000 2.50 2.50 2.60 2.50 2.50 -7.4Supergasbras OP C50 5.700 12.60 12.60 12.60 12.60 12.60Supergasbras PP C50 83.400 14.10 14.10 14.29 14.50 14,21 *1.4Suzano PP INT 84.800 2450.00 2300,00 2375,97 2450,00 2380,00 -0,8Tom PP 146.000 4.00 4.00 4,00 4,00 4,00Toba PP 4.000 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00Tocel S J080 PP 29.700 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 -2,2Technos Rel PN 60.000 27,01 25.00 25,10 27,01 25,00 /Teka PP C03 381.500 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00Tolerj ON I88 8.900 6.30 6,30 6,35 8,40 6,40 *1,5Telerj PN I88 13.500 7,01 7,01 7.01 7,02 7,02 *1,0Tetesp OE I88 118.400 15,30 15,05 15,26 15,30 15,05 -1.0Tolosp PE 188 116.000 17,03 16,80 16,96 17,03 10.80 -1,1Tlbras PPA 29.100 800.00 800,00 800,00 800,00 800,00 25 -3,7Trol PN 1.500 2,01 2,01 2.01 2,01 2.01 *2.0Trol PP 50.000 3.10 3.10 3.10 3.10 3.10 +14.8Trombinl PP 6.400 39,00 39,00 39.00 39.00 39,00 -1.6Trufana PP 50.000 1.60 1.60 1.60 1.60 1.60 -0.6Tupy PN 25.000 290.00 289.99 290.00 290.00 289.99 * 0.0Unlbanco ON 12.400 105.01 105.01 105.01 105.01 105,01 +5,0Unlbanco PNA 41.300 89.49 89,00 89,47 89,50 89,00 -1.1Unlbanco PNB 163.400 90,01 80,00 83,27 90,01 80,01 *1,2Unipar ON 50.000 26,10 25,10 26.10 26.10 26.10 +0.3Unipar PNB 19.300 22.00 22.00 22.00 22.00 22.00 -6.3Unipar PPB C45 7.123.100 27.20 25,90 26,73 28,00 26,00 -4,4Usln C Pinto PP 285.100 19,50 19,00 19,66 20,00 20,00 + 9,8Vaochi PP 820.100 1,30 1.16 1,19 1.30 1,20 -10.4Vato R Doc* PP C03 31.700 3370.00 3280,00 3280,95 3370,00 3290,00 -1.7Varga Freloa PN 16.000 670,01 670,00 870,01 670,01 670,00Varlg PP C20 105.300 97,00 97,00 97,01 97,01 97,01 *0,0Verolme PP 90.000 5,75 5,50 5,60 5,90 5,50 -5,1Vklr Smarina OP C03 78.000 830,00 810,00 826.43 830.00 815,00 -1,8Vigor PP COO 63.000 21,00 17,00 19,94 21,00 19,99 * 0,9Vulcabras PN 111.500 85,00 85,00 85,00 85,00 85,00Wog PP COO 836.000 175,00 166,00 169,14 175,00 166,00 -2.3Wembley PP COS 230.000 15.60 14.60 15.04 15,60 16.00Whit Martina OP 3.573.500 20.00 19.99 20,73 21,50 20.20 * 0.9ZJvl PP C44 10.766 600 1.50 1,50 1.54 1.60 1.55 *3,3ZMPPP 4.170.700 1,50 1,48 1,49 1.50 1.50

Concordat6riasTltutoa Qtd. AM. Mir. M+d. Mix. Fach. Oac.

Bfumadinho PP 297.000 26.50 23.60 24.95 26.50 23.50 -11.3Conte PP 24.000 24.99 24.99 24.99 25.00 25.00Faroi PN 62.600 110,00 110.00 110,80 120,00 120,00 -1,6Flexdiac PN 100 3.50 3,50 3,50 3,50 3,50J B Duarte OP 500 000 1,20 1.20 1.20 1.20 1.20 -20.0J B Duarte PP 11.400.700 2.20 1.85 2.04 2.20 1.95 -9.3Jaragua Fabr PP I88 3 600 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50Londnmalhaa PP C01 18.500 38.00 38.00 38.00 38.00 38.00 /Fknvtx Eng ON 100 300.00 300.00 300.00 300.00 300.00 /

Termo 30 Dias

Banaapa PP C54Docas PNEngeaa PPA C01Paranapanema PPPotipropiten PNAUnipar PPB C45

150.000150 0005.000.00021.00013.300.000150 000

24,3051.4367.10246.0079.0032.11

24,29 24.3051.42 51.4366.49 67.02231.24 238.9779.00 79.0032.11 32,11

24.3051.4367.21246.0079.0032.11

Opção de compraMáx. Fach. Oac.

Eng PPA C01Ine PPPai OP C03Pot PP C56Pot PP C56Pi* PP C56Pwt PP C56Pma PPPrrvs PP{•ma PPPmi PPPma PPSna PPPma PP

FEV 00.00FEV 14,00FEV 12000FEV2300 00FEV3200.00FEV3600.00FEV4000.00FEV 160.00FEV 100.00FEV 200.00FEV 230.00FEV 260 00FEV 1600AB« 290.00

20.002.3252.001700.00949.00660 00430.0090.0075.0062.0040.0022.004.1075.66

20.002.3252.001000.00700.00350.00200 0090.0055.0041.0023 0012.0030075.66

20.002.3252,001663.33844.63527,29347.1390.0066.2051.4033.8919.504.0575,66

20.002.3252.001700.00950.00660.00430 0090.0076.006-*.0045.0026.504.0075.66

20.00 -2.3252.001000.00700,00430.00280 0090.0063 0046.0030,0014,003.5075.66

-16.1-39.3-22.2-20.3-22,2*5.0-10.0-20.6-23.0¦31.7-10.0-8,8

Expectativa de inflação de 30%

em janeiro

faz overnight subir

Joyce JaneA inflação dc janeiro poderá chegar a30%. Essa é a hipótese que está sendoadmitida pelo governo c se deve a umcomportamento já conhecido em vés-peras de pacotes econômicos: uma cor-rida para remarcação de preços. Essapossibilidade provocou ontem um efei-to concreto, que foi a alta nas taxas dcjuros pagas no overnight (39%), que jáapontam para um possível ganho brutodc 32,10% este mês — isso ocorreriacaso essa taxa fosse mantida até o fimdc janeiro.

Essa previsão dc alta na inflaçãopegou de surpresa todos os técnicos dogoverno, que vinham acreditando napossibilidade dc um 1PC até abaixo doregistrado no mês dc' dczembro. "O

problema será a quarta semana, quan-do as notícias de congelamento depreços provocaram uma corrida nosreajustes de preços", informou umafonte do Banco Central.

De acordo com as informações doBanco Central, até a terceira semana o

governo tinha detectado uma tenden-cia dc queda 110 setor dc alimentação,mas o medo dc congelamento e dasmedidas econômicas fez com que essatendência sc revertesse. "Como a cole-ta dc preços só sc encerra 110 domingo,o 1PC dc janeiro refletirá todo o nervo-sismo dessa última semana", disse afonte.

Overnight — Como o BancoCentral está determinado em praticarjuros reais elevados "com base nainflação presente e não cm dados defa-sados", como disse a fonte, as taxas deontem já teriam sido reajustadas, evi-tando uma prática dc taxas negativas.

Em alta também operaram os ban-cos, que chegaram a oferecer taxas de45% ao ano pelos seus Certificados dcDepósitos Bancários (CDBs). Mas, co-mo cm vésperas de pacote todo mundofica nervoso, os investidores olharamdesconfiados para as elevadas taxasdos CDBs c preferiram não fecharnegócio.

O grande medo do aplicador é deque a extinção da correção monetária

não seja substituída por nenhum outro),indexader. Nesse caso, o investidor)poderia sc aventurar a comprar um-!título e só ganhar a taxa real do papel/3que é inferior a 5% ao mês. ¦ *

Ouro e Dólar — O ouro c odólar, para surpresa de todo mundtí"que estava dc fora do mercado, opera^ram em baixa ontem, às vésperas dQganúncio do pacote econômico. "0,nmercado sobe no boato e vende nopfato", dizia um operador de commodUoties, informando que está é uma máxi-ma do mercado.

De acordo com ele, os grandeí!aplicadores compraram ouro e dólar'em cima dc expectativas e agora, quan-fdo o pequeno aplicador entra com^prando, eles vendem e realizam lucro.)Ontem, o dólar caiu Cz$ 20,00, sendocotado a Cz$ 1.480 para compra e Cz$p1.530 para venda, com ágio de 80,2%em relação ao câmbio oficial. O our®cedeu Cz$ 500,00 por grama, sendà?vendido a Cz$ 18.340 no mercadovista da Bolsa Mercantil e de Futuro^(BMF). a

Instituições revenderão OTNs

com prejuízo

ao Banco CentraP

As instituições financeiras que pos-suem Obrigações do Tesouro Nacional(OTN) em carteira vão ter que reven-dê-las com prejuízo ao Banco Central.Ontem, alguns técnicos do BC forampara Brasília, a fim de definir as regrasque nortearão a recompra desses pa-péis. Mas, de antemão, está decididoque as instituições financeiras que pos-suem esses títulos terão que arcar comprejuízos."As instituições financeiras terãoperdas. Faz parte da regra do jogo, jáque elas compraram um título queembutia um grande componente derisco e, inicialmente, ganharam emfunção disso", diz uma fonte do BancoCentral. Mas garante que as perdasnão serão demasiadamente altas queacabem por provocar quebras no mer-cado.

O Banco Central não vai definirum preço sem ter nenhuma base decálculo. O parâmetro serão as recom-pras feitas anteriormente. "Vamosolhar o prejuízo histórico e ver aquiloque é possível fazer. O que não temsentido é premiar com ganhos aqueles

que não souberam avaliar o risco, dizessa fonte". Para evitar quebras, o BCfez um mapeamento das posições detodas as instituições financeiras.

Decisão — A decisão de recom-prar todo o estoque de OTNs emmercado foi tomada quando o governodecidiu que os juros elevados eramfundamentais para que qualquer medi-da econômica desse certo no momen-to. "As OTNs já vinham dando prejuí-zo. Os juros delas não suportam umcusto de carregamento acima de 20%,enquanto as taxas reais dos juros estãomuito acima disso e vão subir aindamais. Mas juro alto é o único instru-mento que o governo tem para evitarespeculações", explica a fonte.

Atualmente, o lote de OTN emmercado é grande e só não é maiorpor-que o novo diretor da Dívida Pública,Carlos Thadeu de Freitas, optou pornão mais vender esses papéis ao merca-do. De acordo com os dados do BancoCentral, eles perfazem 10% do total dadívida. "O volume de OTN em merca-do representa 10% da dívida ou Cz$ 6trilhões", garante a fonte do BC.

Regras — As regras da recom-pra ainda não estão definidas, garante ,a fonte do BC. Tanto ela poderá estac^vinculada à venda de Letras Financei- 'ras do Tesouro (LFT.) como poderá ser^feita a preços livres. Em 1983, quando.)as OTNs cambiais foram recompradas.Tde imediato elas foram condicionadas à?venda de OTNs monetárias — qué^serão agoras erradicadas do mercado.^Mas apenas a primeira etapa da venda ,foi feita assim; todas as operações,subseqüentes se deram a preços livres)'Já na época do Cruzado, as OTNfmonetárias foram trocadas por LBC, apreços fixos. ^

Dessa vez, tudo pode acontecer. O*governo não quer que o mercado tenhjj(£ganhos porque escolheu o papel erras,ído. Mas, ao mesmo tempo, sabe que£juros reais muito elevados poderão da&Àganhos exepcionais a quem tiver seiL*patrimônio aplicado em LFT. "As ins^itituições sabem que vão perder muito»)em um papel mas vão ganhar enafoutro, que é a LFT'', afirma a fon^te.(/J.) tf»Jíi

Grandes depósitos de poupança

foram rejeitados pelos

bancos

rsJi&•*08T.|£

Nilton Horita

24.2951.4268.50231.2479.0032.11

1606004072960140610905 41011 90035 04073 8703240170

SÃO PAULO — Todas as institui-ções financeiras restringiram ontem eanteontem, com rigor, depósitos emcaderneta de poupança em grandesvolumes, principalmente de investido-res ocasionais. É que o dinheiro queviesse a ingressar na caderneta depoupança até ontem, provavelmente oúltimo dia útil antes da decretação dopacote de combate à inflação do gover-no, será corrigido pela inflação plenade janeiro, estimada em 28,8%, já quese trata de direito adquirido. Os ban-cos chegaram a registrar pedidos deaplicações em valores acima de Cz$ 5bilhões, e foram recusados sistematica-mente.

A instituição que ofereceu maiorflexibilidade para essas aplicações foi oBradesco, o maior patrimônio em pou-pança do Brasil, aceitando depósitosaté o máximo de 20 mil OTNs (cercade Cz$ 120 milhões). O Real proibiurecebimento de depósitos além de Cz$45 milhões, o Itaú limitou a captação

Lucro do BRDE

em 88 foi de

Cz$ 22 bilhõesPORTO ALEGRE — O balanço do

Banco Reginal de Desenvolvimento doExtremo-Sul (BRDE) em 1988 acusouum lucro líquido de Cz$ 22,6 bilhões e umsaldo de operações ativas de Cz$ 1,1bilhão, o que segundo seu vice-presidente, Idaulo José Cunha, mostraque o banco está atuando a todo o vapor,apesar da crise de liquidez em ue foienvolvido a partir da aplicação feita nProduban, em novembro último.

Os números ainda não são oficiais,porque o balanço do BRDE deve serdivulgado só em fevereiro, como é feitotradicionalmente. A novidade é que eleapresenta a maior provisão no item crédi-to de liquidação duvidosa, cuja soma nostrês estados chega a Cz$ 17,2 bilhões. Aagência do BRDE em Porto Alegre foi aque mais provisionou, lançando em liqui-dação duvidosa Cz$ 1,7 bilhão para osetor privado e Cz$ 6,2 bilhões para osetor público. O BRDE não cosidera aaplicação feita no Produban (Cz$ 13bilhões) como crédito em liquidação,porque tem certeza de que o valor aplica-do retornará ao banco.

O patrimônio líquido do BRDE é deCzS 130 bilhões. Se for calculado emOTNs, seu resultado foi inferior ao de1987, quando era equivalente a seis mi-lhões de OTNs. Agora ficou em 4,7milhões de OTNs.

em CzS 30 milhões, assim como aCaixa Econômica Federal. O Uniban-co foi um dos mais rígidos, recusandodepósitos acima dos Cz$ 7,5 milhões.Os bancos vinham acompanhando amovimentação de grandes especulado-res em poupança desde o último dia 9,mas iniciaram o processo de recusa adepósitos elevados, efetivamente, apartir de quinta-feira.

Especulação — O número dedemanda para esse tipo de aplicação napoupança nasceu com as especulaçõessobre as mudanças que surgirão com onovo choque econômico. Os investido-res têm em mente, ainda, o PlanoBresser de 12 de junho de 1987, quan-do realizaram depósitos em grandesvolumes até o dia 11 e garantiram umrendimento de 18%, enquanto quem ofez a partir do dia 13 recebeu umaremuneração bem menor. Ou seja,obtiveram um ganho real por receber acorreção da inflação passada, em umaconjuntura de inflação descendente.

Os bancos, naquela época, arca-ram com grandes prejuízos, pois não

'?Vi.-SO*0

há lastro para as cadernetas de pouí.spança, já que se trata do único ativei?)corrigido pela OTN cheia. Por essá\~)razão, as instituições, percebendo noví£corrida à poupança, limitaram os gran-^des depósitos. Nesse mês, como arinflação de janeiro já foi medida (0^IPC mede a inflação entre os dias 15 de^cada mês), e estimada em 28,8%, osx>investidores receberão esse rendimen-tos mais os 0,5% de juros.

Essa proibição dos bancos, no en- 2tanto, não terá grande efeito sobre Ósoinvestidores que estão transferindo re-.ccursos aplicados em outros ativos quácse tornarão problemáticos a partirchoque econômico, como o over éooutros ativos financeiros. Esses investi-^,dores podem burlar essa fiscalização ,,do sistema finaneiro abrindo centenas^";de contas de poupança era nomes dife-;T,rentes para conseguir aplicar o volume^de dinheiro desejado. Outro fator de^atrativo para grandes aplicações emwpoupança é o reduzido número de diasoúteis nos próximos 30 dias, em virtudik;do carnaval.

Prisco Viana pede paràg

caderneta ser mantida I

BRASÍLIA — O ministro da Habita-ção e Bem-Estar Social, Prisco Viana, fezum discurso de despedida do cargo —que será extinto com a reforma adminis-trativa — durante a posse do novo presi-dente da Caixa Econômica Federal, Pau-lo Mandarino, e disse que é contra aprefixação da caderneta de poupança,medida que poderá ser adotada no pacoteeconômico."Peço ajuda ao meu amigo PauloMandarino para defender a caderneta depoupança. Que a política de desindexa-ção não atinja as cadernetas. Seria umerro adotar essa medida. Há coisas queprecisam ser preservadas", disse Prisco,único ministro presente à solenidade deposse de Mandarino ontem pela manhã,além do ministro do Tribunal de Contasda União, Marcos Vilaça.

No final de quase meia-hora de dis-curso — anotado em pequenos pedaçosde papel —, Prisco, numa atitude dedespedida do cargo, disse que seu Minis-tério "foi uma boa idéia do presidenteJosé Sarney, uma idéia que deu certo".Justificou que o Ministério da Habitaçãounificou a política social e habitacional,deu prestígio político à Caixa, acesso aomercado de capitais, conseguiu aumentaro número de contas correntes da CEF

para 25 milhões e o saldo das cadernetasde poupança para CzS 9 trilhões a preço§*ade dezembro último. ^

Contratações — Emocionado,—Prisco, que voltará a ocupar a cadeira dedeputado federal pelo PMDB da Bahia,encerrou o discurso antecipando sua pos-otura de integrante do Legislativo: "Enr?nome de Deus, dou.a sessão por encenai;da". Apesar de ter utilizado a frase de ^praxe do presidente da Câmara, Prisco-»disse que não pensa em concorrer ao"'cargo hoje ocupado por Ulysses Guima--rães: "Não tenho gabarito para isso". )",^

Prisco pediu também apoio a Mandaf"rino para que a operação com cadernetwvde poupança rurais fiquem apenas com âTrBanco do Brasil e não com os bancoscomerciais, como vem sendo feito. Uados trechos do discurso que causou masurpresa foi o momento em que Prisco-apesar de o governo apostar na reduçdc pessoal e demissão de funcionáriopara reduzir suas despesas — defendeu 1realização de um concurso públicomais contratações na CEF. "Cada funcionário da CEF trabalha por três. É pndotar a Caixa Econômica com mais pes-soai e melhorar os salários, bem menores-»que os do Banco do Brasil", afirmou. ,;g

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18 ? Io caderno ? sábado, 14/1/89 Economia JORNAL DO BRASIL

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Grupo Cataguazes

transfere fábrica

devido à poluiçãoA divisão de acabamcn-|to e estamparia da fábri-ca de tecidos NovaAmérica, do grupo Ca-taguazes-Leopoldina,foi transferida de DellCastilho, subúrbio dolRio de Janeiro, paralduas outras unidades in- [dustriais do grupo — si-tuadas em Fonte Limpa,]ho município de Duque Ivan Botelhode Caxias (RJ) e Pau Grande (RJ) — e,segundo o presidente do grupo Ivan Bote-tho, a área desocupada, que mede aproxi-madamente 20 mil metros quadrados, serácolocada à venda. A mudança foi concluídaem setembro do ano passado e exigiurecursos da ordem de US$ 10 milhões,empregados na compra de novas máquinase também de equipamentos anti-poluição.

No início do ano passado, a empresafoi intimada pela Feema a instalar váriosequipamentos anti-poluição, especialmentefiltros de água para reduzir os efeitos po-luentes da água eliminada pelas máquinasde estamparia. Os filtros estão sendo insta-jados nas novas unidades, mas a quantidadenecessária destes equipamentos "foi bemmenor". As exigências da Feema foramdeterminantes na transferência das divisõespara outras unidades.

Boatos — A disponibilidade dos de-mais prédios e a intenção de negociá-loscausou movimentação no mercado e gerouuma série de boatos, especialmente porque asOrganizações Globo foram citadas como pro-váveis compradores. Segundo Ivan Botelho,estes boatos ganharam corpo porque a RedeGlobo já havia demonstrado interesse pelaárea antes mesmo da Nova América ter sidoadquirida em leilão pelo grupo Cataguazes,em 1986.

A fábrica da Nova América no Rio estácom suas atividades praticamente paralisadas,assim como outras empresas do grupo. "Con-

cedemos férias coletivas porque ninguém estácomprando nem vendendo nada, à espera donovo pacote econômico", disse Ivan Botelho.

Volkswagen dá 50%

de desconto para

peças do Fusca

SÀO PAULO — O Fusca, o histórico modeloda Volkswagen que inaugurou há 30 anos a indús-tria automobilística nacional, será alvo de uma.semana de festa, a partir de amanhã. Fora deprodução desde 1986, o popular automóvel — quetem 2,5 milhões de unidades ainda rodando pelopais — vai merecer homenagens com desfiles nasruas de São Paulo e uma boa novidade para seusproprietários: em todas as 800 concessionárias doBrasil, as compras de peças originais terão desegunda-feira até a próxima sexta-feira, descontosentre 30 e 50%. Também os serviços mecânicoscustarão 20% a menos sobre o preço da tabela.

A peça mais cara — uma caixa de direção —ficará, por exemplo, em Cz$ 89 mil 689, a metadedo que custaria normalmente. Os descontos abran-gem 34 peças mecânicas e elétricas do Fusca, comoamortecedores, rolamentos de roda, bobinas deignição, velas, platinados, condensadores. Essaspeças, que são as de maior procura, representam95% das vendas de seus componentes. A Volkswa-gen do Brasil atenderá, rapidamente, o revendedorque não tiver a peça procurada durante o que eleschamam de a Semana Nacional do Fusca.

Estocagem — O Centro de Reposição dePeças da Volkswagen ocupa um grande depósitocom 93 mil metros quadrados em São Bernardo doCampo. Normalmente, a empresa estoca as partesmecânicas de seus veículos fora de linha — como oFusca, Variant ou Brasília — por 10 anos; peças defunilaria por sete anos e as de tapeçaria por doisanos. Mas, desde que não haja problemas naestocagem, esses prazos não têm limite. A Volkswa-gen dispõe, por exemplo, de componentes paramotores 1.300 e 1.500, que não são fabricados há 15anos.

O Fusca, o mais popular automóvel do país,começou a ser produzido em 1959 e teve seus anosde ouro entre 1972 e 1976, quando a média decomercialização anual sempre ultrapassou 200 milunidades. O recorde foi registrado em 1972 com 223mil 453 Fuscas, uma marca excepcional, pois signifi-cou, então, 48,8 % de todo o mercado.

Os atuais proprietários do Fusca, segundoinforma o "Sedan Clube" que reúne 700 sócios devários estados brasileiros, poderão homenagear ocarro amanhã num desfile pelas principais avenidasda capital paulista.

SEI dá sinal verde para

a

Edisa licenciar o Unix

Cláudia Bensimon

A SEI (Secretaria Especial de Informática)aprovou ontem o contrato de licenciamento detecnologia do sistema operacional multiusuârioUnix System V versão 3.1, da americana AT&Tcom a Edisa, empresa gaúcha controlada pelogrupo lochpe, encerrando uma novela que jádurava mais de cinco anos, quando foram inicia-dos os primeiros contatos com a AT&T paralicenciamento do produto. A empresa sempremanifestou resistência a fechar acordos com oBrasil especialmente porque não havia, até 87,um regime jurídico de proteção ao software,quando o Brasil decidiu adotar o direito autoralcomo regime de proteção ao software.

A Edisa pretende, agora, transportar oproduto estrangeiro para suas máquinas, o queresultará no Edix V. O cadastramento do Edix,no entanto, só será feito quando a empresaconcluir o transporte do produto. O presidenteda Edisa, Flávio Sehn, não se encontrava emPorto Alegre ontem, mas a SEI enviou telexpara a empresa comunicando a aprovação docontrato.

Esta decisão, que deverá ser publicada noDiário Oficial de segunda-feira, segundo infor-mou o subsecretário industrial da SEI, AméricoRodrigues, levou em conta parecer técnico ela-borado por uma comissão de sete pessoas, queesteve encarregada de analisar a existência desimilaridade entre as funções do Sox, sistema

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Sehn queria o Unix desde 1984

operacional que atende ao padrão Unix, desen-volvido pela estatal Cobra Computadores e osistema Unix System V versão 2.0, realizadadurante os meses de novembro e dezembropassados, em função do pedido de licenciamentodo produto pela SID, do grupo Machline.

Foram necessários dois meses de trabalho,conta Américo, para que a comissão desse umparecer sobre a equivalência funcional dos pro-dutos que estavam em análise. Embora a comis-são tenha concluído que a versão que a SIDpleiteava era similar ao SOX, estando, portanto,vetada a sua comercialização no país, a versãonegociada pela Edisa com a empresa americanacontém mais de 100 funções "relevantes" inexis-tentes no SOX e é apontada pelo subsecretáriocomo a mais recente lançada pela AT&T nosEUA.

Exclusão — A comissão de similaridadenão foi convocada desta vez para analisar aversão pleiteada pela Edisa. A análise foi feitapelos técnicos da SEI "por exclusão" pois juntoao parecer elaborado pela comissão na análisedo pedido da SID foi feito um mapeamento detodas as funções disponíveis no SOX. "Foi maisfácil desta vez", disse Américo Rodrigues, acres-centando que qualquer outra empresa nacionalpoderá pleitear, junto à secretaria, o licencia-mento do Unix System V versão 3.1. A lei deSoftware (7.646/87) determina que um produtoestrangeiro só pode ser comercializado no Brasilcaso esteja cadastrado na SEI, o que só acontecena ausência de software similar nacional. E ocadastramento é condição prévia para comercia-lização do produto.

Novela — A primeira empresa nacionala negociar o licenciamento do Unix foi a Bit, masa proposta de exclusividade na distribuição doproduto gerou resistência por parte de outrasempresas nacionais interessadas no produto.Estas empresas acabaram por formar um poolpara negociar com a AT&T em conjunto. Asnegociações continuaram emperradas porque aAT&T alegava que o Brasil não possuía umregime jurídico de proteção à propriedade inte-lectual do software. O pontapé inicial paraquebrar o gelo entre as empresas nacionais e aAT&T foi dado pela SID, que começou anegociar com a empresa americana uma série deacordos em outras áreas. Conquistada a confian-ça, a SID negociou o licenciamento da versão 2.0do Unix, considerada similar ao Sox. Mas para-lelamente , a própria Sid, em conjunto com aEdisa e a Digirede, conseguiram obter o acordopara trazer ao Brasil a versão 3.0, que a SEIacaba de aprovar.

Antarctica põe

no mercado

refrigerantes dietéticos

SÁO PAULO — O consumidor brasileirojá pode comprar e saborear toda a linha derefrigerantes dietéticos. Depois do lançamen-to dos sabores cola, a Companhia AntarcticaPaulista — líder tanto do mercado de cervejascomo de refrigerantes nos sabores guaraná,limão, laranja e tônica — começou a colocarontem sua linha de refrigerantes com baixoteor de caloria (diet). O lançamento oficialserá na próxima terça-feira, dia 17, no Nacio-nal Clube, em São Paulo.

Num só gole, a Antarctica oferece osrefrigerantes com caloria zero de suas marcas:guaraná, soda-limonada, pop laranja e águatônica, categorias onde já detém a liderançaabsoluta do consumo brasileiro, sendo 60%no sabor guaraná, 40% do. limão e 70% naságuas tônicas.

Inicialmente apenas em garrafas one-wayde 250 ml, esses refrigerantes já estão disponí-veis em alguns pontos de venda em São Paulo.A estratégia é pulverizar a distribuição grada-tivamente, atingindo todo o estado nas próxi-mas semanas, chegando ainda em janeiro aoRio.

Dentro de um mês, a Antarctica lançaráos sabores diet em lata de 350 ml e nas

tradicionais garrafas retornáveis de 290 ml. Ameta da empresa é, de início, conquistar 4%do mercado de refrigerantes com os dietéti-cos, o que representará cerca de 150 milhõesde litros. A agressividade, cada vez maisacirrada no competitivo mercado de refrige-rantes, não pára nos dietéticos.

Ainda no primeiro trimestre deste ano, aAntarctica lançará sua embalagem plásticafamiliar de dois litros, cujos estudos indicamum potencial de consumo de 75 milhões degarrafas/ano, também cerca de 4% do merca-do global ou 10% dos refrigerantes em litro.Ainda no primeiro trimestre, a empresa colo-ca no mercado brasileiro a garrafa de vidro deum litro e um quarto.

Essas arrancadas demonstram a luta fer-renha da empresa, 100% nacional, em meioaos gigantescos conglomerados internado-nais: Coca-Cola e Pepsi-Cola. O mercadoglobal de refrigerantes é estimado em cincobilhões de litros/ano, movimentando algo emtorno de US$ 1,5 bilhão. Desse total, 50% ficacom os sabores cola e os outros 50% com osdemais refrigerantes. Do total geral, a An-tarctica sozinha garante uma participação de25% do consumo nacional de refrigerantes.

Inauguração — Os operadores e agentesde viagens do Rio de Janeiro tomarão conhecimen-to na próxima terça-feira do Hotel Transamérica,que será inaugurado em abril, em Ilhéus, Bahia. Ohotel é o primeiro resort cinco estrelas da Américado Sul, com 133 apartamentos, 9 suítes e 1 blococom vários bangalôs. Construído numa ilha exclusi-va, onde inexistem outras construções, o hotel terá120km de praia privativa e fica a 50km de Ilhéus,ligando-se ao continente por um canal de 500m delargura. Os hóspedes poderão desfrutar de esportesnáuticos, oito quadras de tênis e um complexo devárias piscinas. O grupo Real, que está à frente doempreendimento, já investiu US$ 35 milhões e vaidestinar mais US$ 25 milhões para a segunda fasedo projeto.

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,, ¦¦ ¦ wiW&t-• sÀ*...¦^iÀ.-íiusiiSãúi'Efeito Erundina' estimulou a instalação da barraca

Pastéis para executivos

Oshiro fatura alto

com seu negócio na

Avenida Paulista

Cida Taiar

CJ ÃO PAULO — Dois pastéis, um•3 refrigerante: por parcos Cz$ 900,00, éhoje possível improvisar um lanche emplena Avenida Paulista, o pulso vibrantedo milionário mercado financeiro da cida-de. O pasteleiro Milton Oshiro, 30 anos, éo autor da proeza. Há uma semana, eleinstalou sua barraca de lona na requisitadaesquina do Masp, o suntuoso Museu deArte de São Paulo, a pouco mais de cemmetros da poderosa Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo (Fiesp) e, nometro quadrado mais valorizado do país,vende agora uma média de 1 mil pastéispor dia.

Entusiasmado, Milton reconhece quefoi visivelmente estimulado pelo efeitoErundina, um certo ar de liberalização quetomou conta da cidade e dos vendedoresambulantes depois da posse de Luiza Erun-dina, do PT, na prefeitura de São Paulo."No tempo do Jânio Quadros, eu trabalha-va um dia e passava muitos outros fugindoou tentando resgatar minha barraca", eleconta.

Não há ilusões, porém. Milton Oshirosabe que essa alegria pode durar pouco. Aprefeita Luiza Erundina não autorizou ainstalação de barracas que vendam produ-tos perecíveis ou animais. Conseguir uma

licença para levar seus pastéis às feiras-livres, uma tradição em São Paulo, tam-bém é impossível: as vagas, limitadas,estão todas preenchidas. "O jeito é conti-nuar como marreteiro", conforma-se Mil-ton Oshiro. Mas a Administração Regionalda Sé já avisou que vai retirar a barraca daavenida.

Sua rotina de trabalho começa à noite,quando ele mesmo prepara em casa, nobaiiro do Sacomã, Sudeste da cidade, ospastéis que fritará no dia seguinte. Avariedade é limitada — carne, queijo e o depizza, uma paulistaníssima adaptação quemistura no recheio uma fatia de mussarela,com tomate e orégano. "Preparar a massanão tem segredo", diz Milton, que desde os15 anos trabalha em pastelarias. Não abremão da receita, porém. "Cada um tem seujeitinho, não adianta ensinar", ele disfarça.

Logo cedo, Milton enche a Kombi —são pelo menos dez centenas de pastéisengavetados, devidamente separados porfolhas de papel-manteiga, um superfoga-reiro a gás, sete caixas de refrigerantes queele vende a Cz$ 300,00 cada garrafa, obalcão rudimentar, a armação de madeira elona amarela da cobertura. Em pouco maisde oito horas de trabalho, Milton Oshirosoma a féria do dia. Paga seus ajudantes —a amiga Sandra Maria Darci, mais doisgarotos da vizinhança —, desconta as des-pesas com a matéria-prima e fatura, livre,Cz$ 100 mil por dia, Cz$ 2 milhões pormês, com sábado e domingo de folga.Poucos de seus solenes vizinhos, operado-res de mercado de capitais, ostentam umsalário tão vantajoso.

Reynolds lança Winston

para jovens de 18 a 251

Bronzeador — Neste fim de semana aIndústria Química e Farmacêutica Schering, fabri-cante do bronzeador Coppertone, inicia sua maisnova e agressiva campanha de marketing para o seuconhecido produto. No programa Milk-Shake, daTV Manchete, a partir deste sábado, qualquerpessoa que comparecer levando um frasco de Cop-pertone, receberá na hora um kit para verão depresente. Ainda como parte da campanha, a empre-sa promoverá o que chama de "autêntica invasãodas praias", nos fins de semana, para presentear,com os kits de verão, todos que estejam usandoCoppertone. O bronzeador, dizem os técnicos daempresa, se caracteriza por oferecer proteção solaratravés de seu exclusivo FPS (Filtro de ProteçãoSolar).

A R.J. Reynolds estálançando no mercado ca-rioca o cigarro Winston,número um da empresa eterceiro no ranking mun-dial de vendas, com maisde 100 bilhões de unida-des vendidas por ano em160 países. No Brasil, ocigarro levou cinco anos— entre pesquisas e de-senvolvimento que consu-miram US$ 500 mil —para alcançar as exigên-cias do consumidor brasi-leiro. O público alvo parao Winston, segundo o ge-rente de marketing daReynolds, Carlos Pinto,será de jovens entre 18 e25 anos, das classes A, Be C.

A estratégia da Rey-nolds para a entrada do Winston vaiWinston no mercado serábaseada em uma pesquisa realizada desde1982 para descobrir por que as marcasinternacionais não têm plena aprovaçãodo fumante brasileiro. "Essa pesquisamostrou que o brasileiro gosta de umamarca internacional que lhe dê status, lheproporcione sabor e tenha preço acessí-vel", comenta Carlos Pinto. Segundo ele,a diferença do Winston brasileiro para osoutros cigarros internacionais é na quali-dade do fumo. "O brasileiro considera ofumo nacional o melhor do mundo e ofumo do Winston é tipo exportação".

O Winston disputará o mercado como Hollywood, mas com preço inferior. OWinston soft custará Cz$ 560 e o box, Cz$650. "Nossa perspectiva é de conquistar-mos, nos primeiros três meses, 1,5% domercado. E até o final do ano, outros

Cooperativa do

Sul vende carne

sem intermediárioPORTO ALEGRE — A Cooperativa

Regional Tritícola Serrana (Cotrijui), tradicio-nalmente dedicada à produção agrícola —soja, trigo e arroz — e à produção de carne nafronteira oeste do estado, está agora criandoum canal direto entre a cooperativa e a popu-lação, com a venda de carne resfriada denovilhos ( animais de até dois anos e meio)numa rede de casas de carnes em PortoAlegre, cuja primeira loja foi aberta no finaldo ano passado.A diferença entre a casas de carnes da Cotrijuie as butiques, que vendem o produto deprimeira e já estão instaladas na capital, é quea cooperativa oferece ao consumidor um pro-duto resfriado, não congelado, e que em lugardas caixas, ele fica exposto nos ganchos, cujoscortes ficam à escolha da população, compreço de mercado, sem ser mais caro que osdemais açougues. garante o diretor de comer-cializaçáo da cooperativa, Luiz Fernando Mo-reira.

O diretor explicou ainda que o projeto decomercializar a carne abatida no frigorífico daCotrijui em Dom Pedrito começou há 10 anos.tempo suficiente par* se formar um rebanhoque pudesse atender às exigências dos consu-midores. O Frigorífico de Dom Pedrito abateanualmente 30 mil cabeças de gado ¦

^p)!vuigagdo

concorrer com o Hollywood

1,5%", analisa o gerente de marketing daReynolds.

A campanha publicitária está a cargoda agência MacCann Erickson e temcomo mensagem a qualidade do fumonacional para exportação. Para a televi-são foram feitos dois filmes: o de quinzesegundos mostra exclusivamente o fumoe o segundo, de 30 segundos, relaciona oWinston com a imagem da garotadabronzeada de Ipanema. Esses filmes irãoao ar a partir do próximo dia 17. Ainovação da campanha será na aborda-gem que lindas mulheres farão aos baresda cidade. Elas estarão acompanhadaspor uma dupla de músicos que tocarão,na entrada, a música tema do cigarro,Trenzinho Caipira, de Villa Lobos, e nasaída uma música de jazz.

Cai a produção

da mandioca e

seu preço sobeSALVADOR — O nordestino está amea-

çado de ficar sem um dos produtos maistradicionais de sua mesa, a farinha de mandio-ca. Em dois anos, a produção nacional caiu45% e o preço para o consumidor registrou umaumento recorde de 15.000%, contra uma-inflação acumulada no mesmo período de3.600%. A advertência é do presidente daFundação Centro Estadual de PlanejamentoAgrícola (Cepa), Alberto Dourado, que apon-ta a falta de uma política de incentivo aosprodutores como o principal fator responsávelpela atual crise.

Primeiro o produtor nacional, a Bahiaresponde por 20% da farinha de mandiocaproduzida no pais. mas sua área de plantio estásendo gradativamente reduzida. Este ano, pe-Ias previsões da Cepa, essa redução poderáchegar a 30fr, comprometendo ainda mais oabastecimento. No ano passado, a produção— que em 86 já alcançou 5.5 milhões detoneladas —, foi de apenas 3.5 milhões, umreflexo direto da redução da área de plantio damandioca.

Segundo o presidente da Cepa, ocorreuque com o Plano Cruzadc- n farinha de man-dioca sofreu acentuada queda de preço para oprodutor, o que não foi recuperado nemmesmo com o fim do plano.

Uma boa ideia nao escolhe hora para aparecer.

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JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 14/1/89 ? Io caderno . ? 19

Argentina prorroga plano

antiinflacionário até junho

Economia dosMaurício CardosoCorrespondente

BUENOS AIRES — Um acordoentre a cúpula empresarial e o presidenteRaúl Alfonsín na noite de quinta-feiraselou os termos para que o Plano Prima-vera, programa de combate à inflaçãodecretado pelo governo em agosto passa-do, dure pelo menos até a chegada doinverno, em junho. O acordo mantém oíndice de 4% para os reajustes de preçose salários e deverá garantir que a inflaçãocontinue nos níveis atuais até as eleiçõespresidenciais marcadas para maio."Creio que poderemos superar com folgao período de eleições, o que nos dásegurança e evita tensões que poderiamafetar a confiança dos operadores econô-micos", disse o ministro de Economia,Juan Sourrouille, à saída da reunião comos empresários. A inflação em agostochegou a 27,6%, mas baixou para 5,7%em novembro e em dezembro ficou em6,8%.

O acordo, firmado entre o governo, aCâmara Argentina de Comércio e aUnião Industrial Argentina, estende até30 de junho a política de reajustes depreços prefixados em 4%. O governo,que em janeiro aumentou em 6% astarifas públicas, desrespeitando a pautade 3,5% que havia combinado com os

•empresários, se comprometeu a respeitaros limites impostos daqui para a frente.

'No caso das tarifas, é previsto que seusreajuste em 4%. Sc a inflação anterior forsuperior a 4% será permitido um acrésci-mo proporcional aos pontos que a supe-rem. Os preços dos produtos poderão serreajustados automaticamente até o limite

ide 4% e a partir de Io de março haveráuma liberação do controle de preços paraaqueles que não fazem parte da cestabásica. Foi estabelecida também a pauta

Alfonsín: limite de 4% para os preços e salários

de 4% mensal para as desvalorizações doaustral em relação ao dólar.

A política salarial não figurou explici-tamente no acordo. O governo, de qual-quer modo, havia fechado na véspera umacordo com os sindicatos de funcionáriospúblicos pelo qual garante um aumentoacumulado de 17% no próximo trimestrepara o funcionalismo. Os aumentos serãoconcedidos parceladamente — 6% emjaneiro, 5,5% em fevereiro e 4,5% cmmarço.

A principal novidade decorrente doacordo de quinta-feira foi a antecipaçãodo programa para unificação do câmbio.Atualmente as exportações do setor agro-pecuário são remuneradas de acordo como dólar oficial, 20% inferior ao dólarfinanceiro e ao livre. As exportaçõesindustriais eram reembolsadas pela mé-dia das cotações do comercial e do finan-ceiro. O governo pretendia iniciar um

programa para eliminar esta diferença apartir de abril. Agora se comprometeu adiminuir a brecha entre os vários tipos decâmbio de tal forma que sejam elimina-das todas as diferenças já cm junho paraas exportações industriais e cm dezembropara as agropecuárias.

Em troca apenas do compromissodos empresários de respeitarem a pautade preços, o governo se comprometeutambém a continuar com a reforma admi-nistrativa para contenção do déficit públi-co. Neste sentido deverão ser suprimidascerca de 25 subsecretárias e 100 reparti-ções da administração central. A medidaserá acompanhada de um programa dedemissões voluntárias para diminuir onúmero de funcionários públicos e avenda de imóveis do Estado que se en-contram ociosos. Estas medidas deverãoser aplicadas entre 25 de janeiro e 28 defevereiro."

devedores está

se fortalecendoATLANTA, Estados Unidos — O

presidente da Federal Reserve Board (oBanco Central dos Estados Unidos),Alan Grecnspan, está otimista sobre aspossibilidades de melhoria econômicanos países devedores. "Há uma gamaprofunda e irresistível de pressões quevisam a eliminar todo tipo de controleoficial que enfraquece esses países", afir-mou em discurso a funcionários do Fedem Atlanta.

"Em conseqüência, estamos vivendouma perestroika (reestruturação) não sónos países do Leste Europeu, mas cmtodas essas sociedades scmi-socialistas,bastante atrofiadas, e qué agora mostramsinais significativos de que saem de seusbaixos níveis", disse o presidente do Fed,citando especificamente Argentina, Mé-xico e Brasil como países que dão mostrasde recuperação da vitalidade econômica.

Para Grecnspan, a reestruturaçãoproposta por Mikhail Gorbachev é umfenômeno mundial c as economias cen-tralizadas, relacionadas com governosopressores, estão a ponto de desaparecer.Acrescentou que "a revolução tecnológi-ca reduziu o volume físico do ProdutoNacional Bruto dos países industriali-zados."Muitos dos artigos fabricados hojesão menores e portanto mais fáceis detransportar", completou. "O progressodas comunicações tecnológicas tornamais difícil a censura pelos governos dasinformações negativas."

Segundo Grecnspan, o volume ex-traordinariamente pequeno dos artigosfarão com que o protecionismo seja cadavez mais difícil nos próximos anos.

Cultura e negócios

Australianos perdemoportunidades peloshábitos diferentes

GANBERRA — Os australianos

são um povo interessante. Cria-dos dentro das mais puras tradiçõesanglo-saxônicas, cultivam hábitosbem diferentes de seus primos inglc-ses e americanos, como o de darfortes tapas nas costas dos amigospara demonstrar afeição. Também fa-Iam um inglês que, mesmo para osversados na língua, é de difícil com-precnsão pelo uso de expressões co-mo good day, que traduzida para oidioma falado em Londres e NovaIorque é good morning.

Em diversas partes do mundo, ocomportamento expansivo dos austra-lianos, bem diferente dos ingleses eamericanos, tem servido abrir portasc fechar negócios. Mas, não tem dadocerto em uma região privilegiada pelodesenvolvimento econômico e geo-graficamente mais próxima que mui-tos de seus parceiros comerciais: aÁsia.

De fato, as diferenças culturaisque marcam as duas regiões são tãoprofundas que um forte tapa dado porum negociante australiano nas costasde um comprador coreano, por exem-pio, poderia eqüivaler a um tapa nacara.. Os australianos estão sendo en-corajados, por isso, a tentarem for-mas mais sutis de aproximação comseus vizinhos.

O governo está incentivando asuniversidades a promover cursos deestudos asiáticos, com o ensino de

língua e cultura dos países do Extre-mo Oriente, a fim de fazer o país setornar mentalmente mais próximo daÁsia, que sempre foi vista pelos hojmens de negócios australianos comoum lugar remoto e de difícil pene-•tração.

"A Ásia c praticamente inexisten-te em nosso repertório de habilidadesnacionais", considerou um relatóriodo Conselho de Estudos Asiáticos,um órgão governamental de consulto-ria formado em 1986, çomplementan-do: "No entanto, a Ásia é de umaimportância central em nosso comér-cio, em nossas relações externas e emnosso futuro".

O enorme paradoxo australianoem relação à_ Ásia está expresso emnúmeros. A Ásia comprou aproxima-damente a metade dos US$ 34 bilhõesde exportações australianas, enquan-to somente 3,5% das importações daAustrália vieram de países asiáticos.

China consegue baixar inflação

em 3 meses de plano

econômico

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PEQUIM— As autoridades daChina anunciaram que as medidas ado-tadas nos últimos meses de 1988 paraconter a inflação começaram a surtirefeito, mas admitiram que a taxa dedesemprego deverá aumentar este ano.Yuan Mu, porta-voz do governo chi-nês, informou que a inflação caiu noúltimo trimestre do ano passado, osdepósitos bancários aumentaram signi-ficativamente e a produção industrialdesenfreada começou a ser controlada.

O porta-voz deixou claro, contu-do, que a diminuição do ritmo dasreformas implantadas nos últimos dezanos por Deng Xiaoping poderá au-mentar o número de desempregadosnas áreas urbanas de 2 milhões para 3

milhões de pessoas, ou de 2% para3%, este ano. Este índice não abrangeos 800 milhões de camponeses.

Anteriormente, as autoridades chi-neses haviam admitido que um conge-lamento nas verbas destinadas à cons-trução civil e o corte de 22% nosinvestimentos poderiam deixar desem-pregados seis milhões de operários dosetor de construção nos próximos me-ses.Mas Yuan afirmou que muitos des-ses operários poderão ser incentivadosa retornarem às áreas rurais, enquantooutros seriam encaminhados para pro-gramas profissionalizantes.

Em setembro, a China adotou umplano de austeridade para conter a altainflacionária que atingirá 20% nos no-

ve primeiros meses de 1988. Mesmoassim, segundo o porta-voz do gover-no, o PNB cresceu 11,2%, totalizandoo equivalente a US$ 368 bilhões, com aindústria crescendo 11,2% e a.agrieul-tura apenas 3%. O governo esperabaixar o índice de crescimento este anopara 7,5%, com queda da produçãoindustrial para 8% e aumento da agri-cultura para 4%.

O porta-voz governamental previuque a inflação continuará alta este ano,mas deverá ser de apenas entre 13% e16%. "Na minha opinião, a taxa nãopode ser reduzida mais do que isso.Uma deflação drástica não será boapara o desenvolvimento econômico",completou Yuan.

Soviéticos

têm guerracomercial

MOSCOU — Uma guerracomercial irrompeu no interior ,do bloco socialista, envolvendodezenas de milhares de turistase planos de integração econô-mica entre os países de econo-mia planificada. A União So-viética tornou-se, nos últimosdias, mais um país dos quefazem parte do Comecom (a ialiança econômica socialista) aadotar medidas extraordináriaspara proteger seus cidadãoscontra visitantes estrangeirosque voltam para casa com asbolsas cheias de bens de consu-mo não encontrados em seuspaíses de origem.

A partir de agora, turistasque visitarem a União Soviéti-ca estarão proibidos de levarpara casa mercadorias comocafé, aparelhos de televisão,refrigeradores, máquinas de la-var, roupas de crianças, sapa-tos — e caviar. As medidas dasautoridades soyiéticas entramem vigor a Io de fevereiro.

Superávit

comercial da

URSS caiuMOSCOU — Um gradua-

do funcionário soviético disseque o superávit comercial deseu país apresentou uma quedasubstancial no ano passado,embora ainda exporte quatrobilhões de rublos (US$ 6,5 bi-Ihões) a mais que importa. Em1987 a União Soviética apre-sentou um superávit de 7,4bilhões de rublos (US$ 12,3bilhões).

A queda nas posições co-merciais soviéticas tem sidoatribuída à deterioração dosinstrumentos de troca interna-cionais de que se vale aquelepaís, como o petróleo cru eoutras matérias-primas, cujopreço entrou em baixa.

Têm havido sinais de que aUnião Soviética se move comdecisão para diminuir sua de-pendência das matérias-primasem seu comércio internacionale este é, realmente, um dosobjetivos econômicos da peres-troika.

Entretanto, os manufatura-dos soviéticos ainda são de difí-cil aceitação no Ocidente.

rINFORMATIVO

H/CEMIANO: IX — número 67 — Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1989

Responsabilidade do

presidente SarneyOs empresários do mercado

imobiliário vivem momento deapreensão quanto às repercus-sões, que já estão sendo negati-vas para o setor, desse novopacote de medidas econômicasde governo Sarney.

Do lado da captação de re-cursos, através das cadernetasde poupança, para o investi-mento habitacional, a situação épreocupante. Qualquer mudan-ça no sistema de correção mo-netária das cadernetas vai fatal-mente provocar saques nascontas de poupança. Do lado daprodução de moradias, há mui-tas obras em andamento, nopaís todo. O agente financeiro,que só recentemente voltou aoperar, repassa, é óbvio, a suapreocupação para o construtor,que continua a tocar a sua obraagora praticamente no escuro,levando susto a todo momento,por causa dos sucessivos e con-fusos atos de pronunciamentosdo governo sobre o pacote.

Quanto ao comprador doimóvel, mais uma vez recai so-bre sua renda o ônus da incom-petência governamental no ge-renciamento da coisa pública:querem acabar com a URP.

Somos contra essas mudan-ças que, sem dúvida, vão tumul-tuar a vida brasileira, neste anoeleitoral. O governo deve é or-ganizar a sua própria casa, equi-librar receita e despesa e deixarde avançar sobre a economiaprivada.

Apontar a inflação elevadapara justificar o pacote é esca-motear a realidade. A inflaçãoestá inteiramente distorcida pe-

los indexadores financeiros danossa economia. Não podemosmedir a nossa inflação como sefaz nos países desenvolvidos,onde não há reajustes mensaisde salários ou correção diária deativos.

Não se justifica portanto que,em nome dessa inflação, colo-que-se em risco este momentopolítico em que o povo brasileirose prepara para eleger o seuPresidente, após quase 30 anosimpedido de fazê-lo pelo votodireto. O presidente Sarney temneste instante excelente oportu-nidade de facilitar ao país atravessia deste ano até que seusucessor assuma e, com oapoio popular do voto direto,possa conduzir o país para oseu caminho natural de desen-volvimento.

NOTASO diretor de Crédito Imobiliário do Ba-

nerj, Mário Cavalcante, garante que 80%dos poupadores do Banerj são de pessoasque têm saldo em condição de aplicar emoutro ativo financeiro do tipo over, porexemplo, a partir do momento em que acaderneta deixar de oferecer as vantagensde hoje. O saldo acumulado da poupançaBanerj é de Cz$ 491 bilhões e a arrecada-ção líquida, nos primeiros 13 dias dejaneiro, atingiu Cz$ 340 milhões

Segundo levantamento feito pela As-soclação Regional das Entidades deCrédito Imobiliário e Poupança (ARE-CIP), foram construídas no Rio, no pe-ríodo de 1979 a 1988, 83.287 habita-ções. Para se atender a demanda atualde imóveis destinados à classe média,seriam necessárias mais 70 mil uni-dades.

Em dezembro último, foram colocadas àvenda, através de 15 empreendimentos,411 novas habitações, totalizando 6.162imóveis postos no mercado do Rio, em1988, segundo dados do IDEG, em pes-quisa feita para a ADEMI e ARECIP. Emrelação a 1987, o mercado lançou menos342 unidades (5,3%), em um total de 181empreendimentos, nove a menos do queem 1987. quando se registraram 200 lan-çamentos imobiliários.

ADEMI — Associação de DirigentesAv. Portugal. 466 — Urca — CEP

^Telefone: (021) 295-0873vmB/nmmmmmBBBnmBWÊÊÊm

de Empresas do Mercado Imobiliário22291 — Rio de Janeiro

Mirad disciplina reforma agráriaBrasília — O ministro Leopoldo Bessone entregou

oo presidente José Sarney, poro estudos, um projeto delei conylomontur e outro de lei ordinária para disciplí-nar a reforma agrária determinada peta nova Constitui-ção Federal.

Cópias dos projetos foram também enviados peloA'/rád çi outras outaridodes do governo e oos presiden-tes cia Contag, da CNBB e da Confederação Nocionalda Agricultura para recebimento de sugestões. Maistardo o governo poderá enviar ao Congresso essesprojetos, já consolidados, como colaboração ao poderLegislativo.

Lei complementarÉ a seguinte a íntegra do anteprojeto de lei

complementar»Art. Io — Esta lei, conforme determina o § 3o do

art. 184 da Constituição, disciplina o processo dadesapropriação de imóveis rurais, para fins de reformaagrária.

Art. 2o — O processo será o da legisloção comumsobre desaproprioçõo, mas, feita a citação do expro-príondo, a ação seguirá com rito sumário, nos termosdos artigos seguintes.

Art. 3o — A contestação será oferecida dentro de10 dias, a contar da juntada do mandado de citaçãocumprido aos autos.

Art. 4° — Se o expropriando alegor vício doprocesso, o Juiz decidirá a respeito no prazo improrro-góvel de 5 dias, cabendo dia decisão o recurso deagravo, que ficará retido nos autos, a fim de que deleconheça o tribunal, preliminarmente, por ocasião dojulgomento da apeloção.

Art. 5o — Além da alegoção de que trata oparágrafo anterior, caberá ao expropriondo apenasimpugnar o preço.Parágrado Único — O interessado será remetidoàs vias ordinárias no otinente a qualquer outra matériade defesa.

Art. 6° — Designando perito, para a avalioçóodo imóvel, o Juiz, oo despachar a petição inicial,morcorá prazo para o oferecimento do laudo, fixando-o, no máximo, em 30 dias, que poderá ser pronrogodoaté o dobro mediante pedido fundamentado.

Art. 7o — Também oo despachar a inicial, o Juizdesignará dia e hora para a realização da audiência deinstrução e julgomento, na qual serão tomodos osdepoimentos das testemunhas orrolodas pelo outor napetição inicial e pelo réu em sua defesa.

Art. 8o — Conduída a instrução, oom o debateoral, a sentença será proferido na própria audiência,dstinguindo-se nela o valor das benfeitorias úteis enecessárias, a serem indenizadas em cinheiro, e o dastem», a serem indenizadas em títulos da dívida agrária.

Art. 9° — O recurso de «gielução será interpostodentro da* lOdkn «eguintaaao julgonirto em «xtónôo,

ao recorrido igual prazo para impugnã-lo.Art. 10 — O pnjcesso gozará de prioridade em

y

Art. 11 —Revogam-se as disposições em contrário.Art. 12 — Esta lei entrará em vigor na data de sua

ordináriaO profeta de lei urJnárki do Mirad tem o seguinte

teori Parte I — IntroduçãoCapítulo I — Oo campo de aplicoçõoArt. 1° — Esta Lei dbpõe sobre matérias cuja

regulcwnenlaçâo « artl. 184. 185. 186, 188, 189, 190»191 da Constituição Federal oonwtem à legislação ardi-nória. Capítulo N — Da compatibilidade de planas e desua eneaigão.

Art. 2° — Com o Plano Nacional de Desenvolvi-mento Apário, compatibiluar-se-ão o Plano Nacional deReforma Agrária e o Plano Nacional de Política Agrícola,a que se refer em as ais. 188 e 187 da Constituição.

Puiápalo Úrico — Deverão compatibilizar-se,entre si, também, os atos de eneiuçiMO desses Planos.

Art. 3o — A amcvçhn do PNRA condoonar-se-áao volume total de títulos da dívida agrária, essi» comoao rnurikxite das recursos para atendê-la, fixadas nouryanento anual para o eeercfcio.

PARTE NGARANTIA DA PROPRIEDADE RURAL

Capitulo ÚniooDo cumprimento da função social

da propriedode ruralArt. 4° — Para não ser atingida pela leforma

agrário, é gwdkki a propriedade do imóvel rural qjeesteia cumprindo suo função sodal (art. 14).Art. SP — A terra rural auretitui a base natural da

produção de alimentos • fibras, para o bem-estar dacoletividade.

51° — O déeito de propriedade, sobre o imóvelrural, é gurasitido no intereise social de estimular aMaotiva privada a aplicar-se à exploração eoonôrraco daterra.

§2° — A função social da propriedade de imówlrural consiste em uderymr a terra ao interesse social

5 Io.§3° — O cumprimento da função sodal da

de imóvel rural exprimir-se-á na plenaabnrvância do dfaposto no S 2°.Art. 6° — Os uitérios de atemlniito fios requisi-

tas definidos peto art. 186 do Constituição decorrerão do

trabalhadores quando, embora extraindo do imóvel osfrutos e rendimentos que elo possa propiciar oo proprie-tá rio, realizar-se, todavia, respeitando a segurança e adignidode do trabalho e não exigindo dos trabalhodo-res esforço superior oo que seja peculiar oo lavrador deprodutividade média.

Art. 7o — Como grau de exigência da utlizoçãoda tenra, para considerar-se cumprida sua funçãosocial, será necessário que a exploração atual desenvol-va-se em pelo menos, dois terços da área ogricultáveldo imóvel.

§1° — No interesse do bom aproveitamento dosrecursos naturais renováveis, não se considerarãoociosas:

I — as áreas preservadas, segundo critériostécnicos, para a rotação das culturas epastagens, desde que não excedam a umterço da área útil do imóvel e sejamsubmetidas oos tratos recomendodos pelatécnica ogro-pastorilj

II — os espoços ocupodos por benfeitorias;III — os trechos cobertos por florestas e outras

formas de vegetação, de preservação per-manente, segundo a lei, ou sob reservalegal, assim como os considerados, por atode órgão público florestal, necessários àpreservação dos recursos naturais renová-veis, ou cobertos por florestas de interesseda produção de carvão vegetal, lenha ououtra matéria-prima florestal, nos termosdos orts. 20 e 21 do Código Florestal,aprovado pela Lei n° 4.771, de 15 desetembro de 1965, não se incluindo nesteinciso, entretanto, os cerrados, que sesubmetem à legisloção em vigor;

ÍV —as terras sob águas dorme ates ou cor-rentes.

§2° — Considerar-se-6 em vias de utilização aterra que estiver sendo preparada para a produção noano ogrícola, ou fora dele se estiver sendo implementa-do projeto que exija tempo mais longo, desde que opreparo desenvolva-se sem descontinuidodes, salvo asinteoupções ocasionais de caráter usual e normal.

§3° — Normas regulamentares poderão definircritérios poro identificação das potencialidades doimóvel rural e das reservas técnicas cuja observância serecomendar.

PARTE IIIEXCLUSÃO DA REFORMA AGRÁRIA

Capítulo IDa média e da pequena propriedodeArt. 8o — Para os fins do art. 185, I, da

Constituição, e ressalvando o disposto no artigo segurn-te, conúderar-se-á média a propriedode incidente sobreárea de até:

— 1000 ha, nos Estados do Acre, Amapá,Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraimae Tocantins;

II — 400 ha, nos Estados da Bahia, Goiás,Maranhão, Mato Grosso do Sul, MinasGerais e Rondônia;

III — 200 ha, nos Estados do Ceorá, Piauí e RioGrande do Norte;

IV — 150 ha, nos Estados de Alagoas, Paraíba,Pernambuco e Sergipe;

V — 100 ha, nos Estados do Espírito Santo,Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande doSul, Santa Catarina e São Paulo e noDistrito Federal.

§1° — Os limites fixados neste artigo, poderãovariar até 50% (cinqüenta por cento), para mais oupara menos, conforme for a proporção entre o númerode hubitantes e a superfície territorial de coda miaorre-gião homogêno, de acordo com a tabela anexa a estalei.

$2° — Nas Capitais dos Estados, no Distritonas regiões metropolitanos, o percentuals pmágrufo unterior poderá variar em até

80% (oitenta por cento) para menas.93° — Ressalvado o disposto nos arts. 18 e 19, a

propriedade média exduir-sè-á da reforma agráriaquando o respectivo titular não o for também de outrapropriedode média, ou de áreas rurais descontínuascuja soma he equivalho ou a supero.

Art. 9* — Comlderar-se-a pequena a proprieda-de incidente sobro área correspondente a até 25% dolimite máximo da propriedade média da região.

Pmágiufo Único — No que couber, aplicar-se-Ao à pequena propriedode o art. 8°.

Capitulo MDa propriedode produtivaArt. 10° — Para.os fins do art. 185, II, da

Constituição, «itandar-M-á por pruprmiode produtivaa incidente sobre a área de imóvel rural, que esteja emprodução.Parágrafo Único — O imóvel rural poderáintegrar-se por áreas produtivas e áreas não-produtivas.Art. 11° — Os requisitos, paro considerar-secumprido a função social do propriedade produtivo.

51° — Conãderar-se-á racional o cfsuvaiKsiwitodo imóvel rural que:I — se erformor na político ajyíaola estabeleci-

da par lei;M — proteger a terra, espedolmente, e tanto

quanto possível, em retoçõo à erosão, aos

IIIaos recursos hídricas e ao assoreamento;empreender, na medida do possível, acorreção do solo.

§2° — Considerar-se-à odequada autilização dos recursos naturais disponíveisque corresponder à vocoção da terra ouque a adapte à espécie de produçãodesejada.

§3° — A preservação do meio-ambiente atenderá oos preceitos estabele-cidos pela legisloção especial e utilizar-se-á de técnicas que contribuam para res-guardá-lo.§4° — A observância das ditposi-ções que regulom as reloções de trabalhovenficar-se-á através da aplicação do ort.233 da Constituição.

§5° — A exploração favorecerá obem-estar dos proprietários quando.-I — je realizar de modo a condu-

zir. pelo menos, oo ponto deequilíbno econômico-financeiro;II — estabelecer um ambiente de bco comrvènoa

com os trabalhadores.§6° — A exploração favorecerá o bem-estar dos

Capítulo IDa desapropriação

Art. 15 — Nos termos da legisloção vigente, com'as modificações resultantes do disposto na Constituiçãoe nesta Lei, e com fundamento no art. 184 daConstituição, à União caberá, exclusivamente, dosa pro-priar imóvel rural, para fins do reforma ogrória.

Art. 16 — A União poderá desapropriar, para osfins desta Lei, imóveis rurais portencentes a entidodes desua odministroçõo indireta, ou oos Estodos, Municípios,Distrito Federal e Territórios ou a entidades da adminis- .tração indireta deles.

Art. 17 — As benfeitorias úteis ou necessáriasserão consideradas e cxvaliodas em separodo, nadesapropriação, para serem indenizadas em dinheiro(art. 184, § Io, da Constituição).

Capítulo ÍVDa transmissão voluntária

da propriedadeArt. 18 — As transmissões voluntárias da pro-priodode rural, para fins de reforma ográria, far-se-ãopelas formas admissíveis em Direito e, em especial, poracordo depois de haver sido proposta a oçõo dodesaproprioçõo.

Art. 19 — Antes de qualquer forma de transmis-são voluntária, será feita vistoria no imóvel por órgãoadministrativo, admitido o acompanhamento da diligèn-cia pelo interessodo e por entidodo de classe a que sehaja filiado.

§1° — Na vistoria, serão levantados os seguintesdodos: I — necessidade do imóvel, para a reforma

ográria, atendidos os pressupostos cons-titucionais e legais;

II — odequoçõo do imóvel oo assentamento delavradores, sob os aspectos topográfico,climático, hídrico, viário e de bom funa'o-nomento da gleba, do ponto de vista desua utilização e exploração;

III — valores de terras assemelbodos às em viasde aquisição, segundo escrituras públicasregistradas no Registro de Imóveis nos doisanos anteriores oo que haja antecedido àescritura,fazendo-se a adaptação deles àeventual valorizoção da terra depois doato translativo;

IV — ocorrência de preços melhores para aUnião, quanto a imóveis de característicasassemelhodas às do que ela pretendeadquirir.

§2° — O proprietário alienante deverá provar orequisito do inciso III do § Io por moio de 10 certidões,no mínimo.

§3° — O MIRAD requisitará do Fisco do Municí- jpio onde se situar o imóvel os valores constantes de suapauta, para a incidência do Imposto sobre a Transmis-"são de Bens Imóveis (ITPI) rurais, e os cortejará com asprovas coligidas.

§4° — O MIRAD poderá valer-se, ainda, deoutros meios de indogoção, para a apuração doverdadeiro valor do imóvel.

I — upt «sentar índices iguais ou superiores aosudotudas para a afer ição do grau médiode utilização e efe produtividade na micror-

, Ü

II — preservação do meio-ombiente e respeito àlegislação trabalhista, nos termos dos §§ 3°e 4o do art. 6o.

Parágrafo Único — Aplicar-se-á à terra produti-va o disposto no 8 Io do art. 7o.Art. 12° — À propriedade produtiva será dtspen-

soda o tratamento aplicável à propriedade em geral quecumpra sua função social (arts. 184 e 186 da Constitui-ção), com as modificações decorrentes dos arts. 10 e11. PARTE IV

EXECUÇÃO OA REFORMA AGRÁRIACapítulo I

Do interesse socialArt. 13" — Considerar se á usada na conformi-

dade do interesse social a terra rural quando:I — se integrar no processoto agráno;II — for utilizodo em proveito da satisfação das

necessidades alimentores e de fibras dohomem, contribuindo poro o seu bem-estar;

III — cumprir sua função social.Art. 14 — Se o proprietário não usar a terra

rural em consonância com o interesse social, podero aUnião, pela formo estabelecido nos orts. 15a 17, pnvo-Io do direito de propriedode. incluindo o imóvel noreformo agrária.

Parágrafo Único — Este ortigo não se aplicará àpequena e à mecfco propoedode (arts. 8o e 9o) e àpropriedade produtiva (orts. 10 e 12).

PARTE IVMATÉRIAS DIVERSAS

Capítulo IDas terras públicas e devolutas

Art. 20 — a utilizoçáo de terras públicas oudevolutas, para fins de reforma ográria, submeter-se-óà legisloção em vigor.

Capítulo IIDo uso da torra rural

Art. 21 — Observar-se-á, com as convenientesadaptações, o art. 6°, do Decreto-lei n° 271, de 28 efefevereiro de 1967, no uso concedido de imóvel rural.

Capítulo IIIDa aquisição, do arrendamento e

da parceria agrícolade que participe estrangeiro

Art. 22 — Observando-se o caput do art. 5o e oort. 12 da Constituição e com as modificações introduzi-das por esta Lei, continuarão em vigor os normas legaissobre a oquisiçõo de imóvel rural por estrangeiro,especialmente as intograntes da Lei n° 5.709, de 7 deoutubro de 1971.

Parágrafo Único — As disposições a que se refereo caput aplicor-se-ão, no que couber, também ooarrendamento e à parceria ogrícola de que participem

físicas estrangeiras residentes no País, ou JJpwyvn jurídicas estrangeiras autorizados a funciona- urem no Brasil. ^

Art. 23 — Os limites máximos estabelecidos peloart. 3o da lei n° 5.709 poderão ler alterado» pelo,*Congresso Nacional até o décuplo de coda um deles.

Parágrafo Único — As elevações que ultrapassa-rem o referido décuplo dependorão de lei.

Art. 24 — A competência atribuída oo Ministérioda Agricultura pela Lei n° 5.709 passará a ser do .yMinistério da Reformo e do Desenvolvimento Agrário —; £MIRAD. *Capítulo IV

Do usucapião especialArt. 25 — Prejudicado pelo art. 191 da Consti-^

turçáo o art. l°do Ui n° 6.9Ò9, de 10 de deiembro de >1981, esta continuará, entretanto, em vigor, substituin- ^do-se, porém, o caput do seu ort. 8o pelo seguinte."Observar-se-á, quanto oo imóvel usucopido a «(

imunidode específico estabelecido no §4° do vfort. 153 da Constituição". ^

Copitulo VDisposições gerais e transitórias

Art. 26 — O descumprimento da função social da*fpropriedode e o caracterizoçõo da utilização nõo*fprodutivo da terra serão apurados em processo odminis-^trativo em que, nos termos de normas regulamentares -será assegurada ampla defesa oo proprietário. »Art. 27 — A compatihlizoçõo do Plono Nacional*»de Reforma Agrária com o Plano Nocional de Desenvoktgpvi mento Agrário será dispensada enquanto o último não^for aprovado por lei.

Art. 28 — O atual Plano Nocional de ReformaAgrário continuará em vigor até que o lei aprove outro**que o suceda. ¦

Art. 29 — Verificando-se a inviabilidade do«Mdesaproprioçõo. e sendo o imóvel necessário à elimino-^ção de tensão social grave, a transferência voluntário de^propriedode rural à União, no interesse da reformaagrária, dependerá de comprovoçõo da posse vintená-"1*,rio, pacifica e ininterrupta do imóvel. ^

Art. 30 — A eficácia, contra terceiros, dos atos -f"ou contratos cujo objeto seja o uso do terra rural ficará^sujeita às disposições da Lei n° 6.015, de 31 de ^dezembro de 1973.

Art. 31 — Revogam-se as disposições em contrã- .rio, entrando esta le« em vigor no dato de suo 1publicação.

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EsportesVnlontlm

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Fkxinnópolls — Raimundo Valontlm

Cristina Maia, Dora li ria e Beth Modesto reclamaram mais competições de nível

20 ? 1° caderno ? sábado, 14/1/89 Esportes JORNAL DO BRASIL

Katia CardosoFlorianópolis — Começa

hoje, na praia de Canasvieiras,em Santa Catarina, a primeiraetapa da III Philishave On WaveCup, e os competidores aprovei-taram para levantar suas maioresqueixas, com a falta de apoio,intercâmbio, patrocinadores ecompetições. Foi exatamente is-so que o grupo de sete atletas,que chegou ontem a Florianópo-lis, entre eles a campeã sul-americana de slalom, Dora Bia,e o vice-campeão brasileiro dewindsurf, Armando Batista, quediscutiu ontem com o gerente daPhillips, João Honorato. No en-contro, além de apresentar asprincipais dificuldades dos atle-tas no Brasil, os competidoresexpuseram o desejo de transfor-mar a Philishave On Wave Cup,

considerado uma das das maiorescompetições de vela do país, emum campeonato brasileiro.

Segundo Cristina MatosoMaia, quinta colocada nos Jogosde Indianápolis e segunda nacompetição de divisão dois,(pranchas a vela com fundo re-dondo e sem a quilha de direção)em Kiel, o maior problema doswindsurfistas continua sendo afalta de competição de nível."São

poucas as copas e torneiosno paésperado do esporte, a par-tir da novela Água Viva, em 79,quando a modalidade começavano Brasil. "Na época", lembraToninho Cunha, oitavo colocadono campeonato havaiano de 86,"o windsurf era o esporte damoda. Quando a temporada pas-sou, apenas os interessados per-maneceram, mas ainda sem in-

centivo. Hoje o windsurf é vistocomo esporte e não mais lazer",explicou. Segundo João Honora-to, como a Philishave Cup pre-tende ser anual, transformá-lanum campeonato brasileiro seriaapenas uma questão de progra-mação.

| | Amor pelo esporte aquático pareceser a única explicação para definir

a fixação de Toninho Cunha, 35 anos,pelo windsurfe, especialmente o slalom,que pratica desde 79. Antes, ele passoupelo surf e ensinou a filha Gabriela, 5, eo irmão Felipe, 9, as principais mano-bras do esporte. Campeão carioca eterceiro colocado no Campeonato deBarbados, em 87, Toninho se queixa dospoucos competidores no Brasil, mas fazquestão de elogiar Felipe Barreo, seuprincipal adversário na temporada pas-sada. Hoje, a partir das 8h, ele estará naágua e torcendo para que soprem bonsventos.

Jacky Ickx entrega a Yatanen

vitória no rali Paris-Dacar

Atletas querem

Philishave Cup

como Brasileiro de ivind-surfe

DACAR — O final do rali Paris-Dacar nâo poderia ser mais melancólico.Primeiro a chegar à capital senegalesa, obelga Jacky Ickx sentou-se sobre a linhade chegada na praia de Dacar e entregoua vitória a seu companheiro de equipe, ofinlandês Ari Vatanen, destinado a ven-cer pelo sorteio realizado pela Peugeot,no último sábado, ainda em Mali.

Preocupado com a disputa entre seusdois pilotos, que lideravam com folga acompetição, o diretor da Peugeot, JeanTodt, decidiu realizar um sorteio paradesignar um primeiro piloto, que teria aprioridade na chegada a Dacar. Vatanenfoi o vencedor e poderia até ser o primei-ro a cruzar a linha de chegada, se não seperdesse na penúltima etapa e ficasse a 20segundos de Ickx na classificação geral.

Cumprindo as ordens da equipe, Ickxdeixou Vatanen descontar a diferença evencer a prova, o que só acentuou oridículo da decisão da Peugeot. O pilotobelga, que em nenhum momento se re-voltou contra o resultado do sorteio, nãose mostrou muito contente ontem, quan-do Vatanen lhe cedeu a champanha paraque comemorassem junto a vitória.

Ao que parece, houve discussão naequipe ao fim da etapa de quinta-feira,quando Ickx recuperou a liderança, eembora nenhum dos pilotos tenha perdi-do o espírito esportivo, o ambiente per-maneceu tenso, revelando o conflito.Jean Todt, no entanto, não reviu suadecisão, e confirmou que o mais impor-tante foi a vitória da equipe. "Natural-mente, seria melhor para cada um vencera prova. Mas o mais importante para nós

O italiano Picco (E), e os franceses Lalay e Mor alesfestejam a vitória entre as motos na chegada a Dacar

foi ter conquistado as duas primeirasposições."

Dezoito dias e 10.831 km depois dedeixar a capital francesa, o 11° rali Paris-Dacar chegou ao Senegal cercado porcontrovérsias, assim como no ano passa-do, quando seis pessoas morreram. Omotivo desta vez, no entanto, não era asegurança da prova, e sim a decisão dorali por uma simples moeda de 10 francoslançada ao ar. Se despedindo da competi-ção, a Peugeot, que investiu US$ 4 mi-lhões para vencê-la, acabou por desmora-lizar a disputa, castigada por um sorteioque se revelou precipitado.

Motos — Entre as motos, a vitóriacoube ao francês Gilles Lalay, com Hon--.da, fábrica que também se despede do!rali. Lalay chegou a Dacar à frente dotitaliano Franco Picco, com Yamaha, e do'também francês Marc Morales, CdtnHonda, que fracassou na tentativa de Ser'o segundo colocado. "É uma alegria,enorme vencer esta prova, e acho que omomento decisivo aconteceu entre Ter-'mit e Agadez, embora jamais tivesse a^certeza de que seria o primeiro a cruzara'linha de chegada", disse Lalay, que con-,fessou quase ter morrido de angústia* napenúltima etapa, quando se perdeu-e1depois caiu.

Classificação final

Carros— Ari Vatanen(Finlândia)/Bruno Berglund(Suécia) — Peugeot 26h25m40— Jacky Ickx/Christian Tnrin(Bélgica).— Peugeot a 3m44— Patrick Tambay/Dominique Lemoyne(França) — Mitsubishi a 3h55m34— Guy Frquelin/FenouilfFrança) — Peugeot a 5h43m44— Moike e Kees Ti|sterman(Holanda) — Mitsubishi a6h33m13— Kenijiro Shinozuka(Japão)/Honri Magne(Fra) — Mitsubishi a 7ti05m00— Jean Piene Fontenay/Bruno Musmara(França) — Mitsubishi a 8h29m22— Phillipe Wambergue/Alain Guehennec(França) — Peugeot a 9h02m16— Klaus Seppi/Giovanni Pelancoli(ltália) — Mercedes a 11h04m23

10 — Jean da Sllva/Alain Thomas(França) — Mitsubishi a 13h05m56

Motos— Gilles Lalay(França) — Honda 60h39m02 '

• > t— Franco Picco(ltália) — Yamaha a 3717132, >— Marc Morales(França) — Honda a 38m44 '- Stephanie Peterhansel(França) — Yamaha a 1h09m04

— Pierre Neveu(França) — Yamaha a 3h22m41— Orioli(ltália) — Honda a 4h04m23— Carlos Mas(Espanha) — Yamaha a 4h10m25- Daures(França) - Honda a4h41m25

— Marinoni(ltália) — Yamaha a 5h43m5510 - Bacou(França) - Ecureuil a 6h03m05

Lufkin reabre ginásio

do Minas contra Unisa

Ferrari adia treinos

de seus carros ao RioDois jogos, um masculino e outro

feminino, abrem hoje o segundo turno doCampeonato Brasileiro de Vôlei. No fe-minino, a Lufkin, terceira colocada noturno, após a vitória sobre a Supergas-brâs na última quarta-feira, joga com aUnisa Minas, em Belo Horizonte, às 16horas. No masculino, Telesp e Banco doBrasil se enfrentam em São Paulo, às22h30, com transmissão ao vivo pelo TVManchete.

Na Lufkin, o clima pesado, conse-quência das duas derrotas consecutivaspara a Pirelli e Sadia, na sétima e oitavarodadas, mudou inteiramente após a vitó-ria sobre a Supergasbrás por 3 a 0, e aequipe entra na partida de hoje mais umavez como favorita. O jogo marca ainda areabertura do ginásio do Minas, apósinterdição por três rodadas, como puni-ção pelo rojão atirado na quadra por umtorcedor.

Em São Paulo, a Telesp, que ficou naquinta colocação no turno, enfrenta afraca equipe do Banco do Brasil, deBrasília, última colocada. O vice-campeão paulista precisa de uma vitóriapara não se distanciar dos primeiros na

Masculino1. Banespa 182. Fiat Minas 163. Sadia 164. Pirelli 155. Telesp 146. Frangosul 127. Flamengo 118. Abasc Tapetes 119. Chapecó 11

10. Banco do Brasil 10

classificação geral — Banespa, Fiat Mi-nas, Sadia e Pirelli — e continuar lutandopor uma vaga nas semifinais. O campeo-nato conta pontos corridos até a últimarodada do returno e os quatro times commaior número de pontos se classificampara as semifinais.

A primeira rodada do turno prosse-gue amanhã, com mais jogos. A Super-gasbrás, com três derrotas na primeirafase da competição, faz no ginásio doTijuca, a partir das 16h, sua primeirapartida do returno, contra o Banco doBrasil. Jogam ainda a líder Pirelli e XVDedini, em Santo André; Sadia x Rodri-mar, em Santos; e Pão de Açúcar xHering, em São Paulo.

No masculino, a única equipe cario-ca, o Flamengo, dificilmente estrearácom uma vitória: o time comandado porRicardo Cohen enfrentará a Pirelli, emSanto André. O Banespa, que terminouo turno na frente, joga com o Frangosul,em Tramandaí, enquanto Sadia e AbascTapetes se enfrentam em São Paulo eFiat Minas e Chapecó em Belo Hori-zonte.

Feminino1. Pirelli 17

2. Sadia 173. Lufkin 164. Supergasbrás 155. Rodrlmar 156. Hering 127. Unisa Minas 118. XV Dedini 119. Pâo de Açúcar 1010. Banco do Brasil 10

Futevôlei reúne

16 duplas hoje

em CopacabanaA temporada oficial de futevôlei será

aberta hoje, com a realização da faseclassificatória da I Copa Brahma Chopp,na praia de Copacabana, entre as ruasConstante Ramos e Santa Clara. A partirdas 9h, 16 duplas disputarão as oito vagasdas quartas-de-final, que serão realizadaslogo em seguida. As semifinais e finalestão programadas para amanhã.

A Copa que começa hoje já temfavoritos: as duplas Beto/ Magal e Re-nan/Ronaido. Esta é a primeira vez queBeto e Renan serão adversários. Inte-grantes da trinca, que reunia ainda Ayr-ton, invicta desde 85, os dois nuncajogaram em quadras diferentes. Como aCopa permite apenas a inscrição de du-pias, os jogadores resolveram se separar.

Apesar do favoritismo, as duas du-pias encontrarão fortes adversários nocaminho até a final. Edgar, lateral doFluminense, e Fábio, Luis Fernando eNena também estão bem cotados paratentar o título. A Copa Brahma contaráainda com a participação de duplas deSantos, Vitória e Amazonas.

Os jogos serão disputados em sets de12 pontos e, em caso de empate, serárealizado um ticbreake de 16 pontos. Osjogos de hoje são: Jonas/Marcelo x Hen-riquc/Júnior, Beco/André x Macarrão-/Dunga, Mauríco/Cláudio x Gustavo/Be-to, Beto/Magal x Marco/Parrunga, Gui-lherme/Júnior x Zcca/Pedrinho, Renan-/Ronaldo x Jean 'Pierre/Luis Paulo, Ed-gar/Fábio x Luis Fernando/Nena e Lúcia-no/Luizinho x Germano/Rômulo.

A escuderia italiana Ferrari nãovirá mais aos treinos de 19 a 26 destemês no Autódromo Nelson Piquet, noRio. E Tamas Rohonyi, representanteno Brasil da Associação dos Construto-res de Fórmula-1 (Foca), citou o mexi-cano Jo Ramirez, chefe dos mecânicosda McLaren, para afirmar que a equipeinglesa também não estará em Jacaré-paguá agora em janeiro. Em compen-sação, confirmou-se a chegada dos doiscarros da também inglesa March, como brasileiro Maurício Gugelmin c oitaliano Ivan Capelli. Além dela, virãoa Benetton e a Williams.

A vinda da Ferrari ficou adiada"possivelmente", segundo Rohonyi,para fevereiro. Após um contato tele-fônico com a Itália, ele disse que ospreparativos com os carros do inglês

Nigel Mansell e o austríaco GerhardBerger em Le Castelet, França, aindanão permitem a presença da equipe noRio.

Em relação ü McLaren, Rohonyifez mais mistério para, enfim, transmi-tir as palavras de Ramirez. "O proble-ma é que as equipes estão treinando láfora e não se sabe ao certo a atualsituação delas", divagou o húngaroque preside a International Promo-tions, em São Paulo. Em parte, a basedeste suspense, segundo o próprioRohonyi disse no início da semana, sãoas andanças no exterior "do senhorSenna".

No Rio mesmo, até agora, só os475 pneus Goodyear que chegaramontem no Aeroporto Internacional.

'Training' tem »

grandes nomes

do atletismo • v a * 'SÁO PAULO — Começa hoje o

Primeiro Training Camp de Atletismo,nas modalidades de salto triplo, salto em;altura e corrida de meio fundo e fundei,|em Atibaia, estância a 70 quilômetros da;capital. Durante três dias, adolescentesde 13 a 16 anos terão aulas teóricas p,atividades de pista com nomes importan-,tes do atletismo nacional, como os técnj-:cos Pedro de Toledo, ex-preparador deiJoão do Pulo, e Luiz Alberto de OlivtÜrá,técnico da delegação brasileira na Olim-,piada de Seul. • t r<

Os atletas adolescentes também irácàs pistas, sob a supervisão dos corrcdo-ires-instrutores Joaquim Cruz, ZequinháBarbosa e Agberto Guimarães. Mas atèíüs 16h de ontem, horário da apresenta-1çáo, apenas 35 dos 85 adolescentes ha-1viam comparecido ao alojamento montá-ido na Escola Municipal Jovenál AlviriljiUm número bem abaixo do esperado'pelos organizadores. Dos 35 que foramontem à tarde, 25 são garotos e granefe1parte deles já treina, de alguma forma;'atletismo. A maioria dos participantes é'do interior de São Paulo, mas há tambémgarotos de Brasília e de Porto Alegre,

Ontem à noite, os atletas apenasseapresentaram para a organização. "A,Satividades começam hoje. As 8h30, tódc«!estarão nas pistas, onde ficarão até às lihoras. Após um descanso e o almoço, os,atletas faráo recreação dirigida, quando,conversarão com os técnicos e disputarãoalguns jogos. Depois, terão mais duas>horas de pista, jantarão e ficaráo|"Hâs20h30 às 22 horas, conversando,,ppfliatletas famosos como Adhemar Ferreirada Silva, Nélson Prudêncio e JoàoCarlos'de Oliveira e João do Pulo.

F-3 volta a ter prova de ruaFLORIANÓPOLIS — O argentino

Guillermo Kissling, presidente da Asso-ciação de Pilotos de Fórmula 3, e ogerente da F 3 sul-americana, RafaelFossaceca, aprovaram na última quinta-feira o traçado da pista de rua de Floria-nópolis, que sediará mais uma etapadesta categoria, dia 19 de março próxi-mo. A primeira vez que a F 3 esteve emFlorianópolis foi cm abril de 86, quandomais de 30 mil pessoas assistiram tambéma provas do campeonato brasileiro deFórmula Ford. Nos dois últimos anos,porém, apenas a fórmula Ford voltou arealizar novas etapas na ilha.

O novo trajeto tem 2,5 quilômetros emenos curvas que o anterior. "É quaseum autódromo", definiu Kissling, tam-bém piloto, que o considerou bom poreliminar as chicanas e por não ser excessi-vãmente rápido. O Grid de largada ficanuma reta de 650 metros, seguida poruma curva forte à esquerda. Para que aFederação Internacional de Automobilis-mo Esportivo (Fisa) homologue o circui-to, todos os preparativos devem estarprontos até 31 de janeiro. No caso deaprovação, será o terceiro circuito de ruada F 3 sul-americana, ao lado de Foz doIguaçu e Mar dei Plata.

Classificação do turno

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ASSINATIRAS?

Mi Companhia BrasiMra da thana Urbanos

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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES R.F.F.S.A.

AVISOTOMADA DE PREÇOS N« 001/89-CPL-DAF/CBTU

A COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS - CBTU,toma público, a quantos possa Interessar, que serão recebidaspropostas para fornecimento de 2 (dois) Grupos Motor Geradorpara as Estações Repetidoras de Rádio em Sumarô e Mendanhana Superintendência de Trens Urbanos do Rio de Janeiro -STU/RJ.

As propostas deverão ser entregues no dia 16 de Fevereirode 1989, ás 15:00 horas, no auditório da CBTU/AC situado naEstrada Velha da Tijuca ns 77, Usina da Tijuca, Rio de Janeiro,RAO Edital poderá ser obtido na Sala 705, do endereço acimacitado, nos horários das 09:30 às 11:30 e 14:00 às 16:30 horas,até o dia 27 de Janeiro de 1969, mediante o pagamento da quan-tia de CzS 10.000,00 (Dez mil cruzados).

Rio de Janeiro, RJ, 13 de Janeiro de 1989.COMISSÃO DE LICITAÇÃO

GOVERNO FEDERAL TUDO PELO SOCIAL

CenéeHo Regional de

Qiadc do % de Janeiro

ASSEMBLÉIA GERALO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA

DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, cumprindodispositivo regimental, convoca os SenhoresMédicos desta Juiisdição para a AssembléiaGeral a se realizar no dia 25 de janeiro de 1989, jna sua sede, na Praça Mahatma Gandhi n° 2.Grupo 1.001, a fim de apreciar as contas doexercício de 1988. A primeira convocação será • !feita às 18 horas e 30 minutos, com a maioria 4dos inscritos neste Regional, e nâo sendoatingido o coeficiente legal de comparecimen- ,to, haverá uma segunda e última convocação «jàs 19 horas, com qualquer número.

> • •Rio de Janeiro, 13 de janeiro de Í989

DR. LAERTE ANDRADE VAZ DE MELO . :PRESIDENTE

I

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Aberto da Australia tem nove ausencias serias Trabalho de Limeira

Auatrftlia — AFP OX*HXcl Quif (J I* 16

cixurgias. O succo Kent Carlsson, sexto do rankmg^e joga or act! que os exercicios que utiliza cm alguns potros impedcm que.com melhor (ndice de vitdnas no ano passado (937o), so derrapem, tropecem ou simplesmente largucm mal por causa do

reinicia o ano em GPs de quadras de saibro por causa dos nervosismo. E justifica seus mdtodos de forma convincente :joelhos. O americano Tim Mayotte, 10°, o espanhol Emjho PrifTIGirS fOClSClfl dO Au©rtO 03 AUStTalld " 0 turfe de hoje exige resultados imcdiatos. Os proprietd-

iSanchez, 17° e o argentino Guillermo Perez-Roldan, 18° —, —______________ nos gastam muito e por isso cobram demais. Eu acho que o'estrdiam na Europa. animal deve estar sempre bem preparado, do contrSrio vai faltarResultados — Jogos pelas quartas-de-final do tor- Homens Mulheres alguma coisa na corrida. A crise do pais 6 muito parecida com a

neio misto de New South Wales, Australia: Aaron Krickstein 1-Mats Wllander (Sue) x Tobias Svantesson (Austra) 1-Steffi Graf (RFA) x Kerri Anne Guse (Austra) do pr6pri0 turfe".(EUA) 2/6,6/3 e 6/3 Carl-Uwe Steeb (RFA); Olivier Delaitre 2-lvan Lendl (Tch) x quallfyer 2-M,Muitos craques - O estilo pessoal de Joao Limeira,(Fra) 7/5 e 6/3 Christo van Rensburg (AFS); Bruno Oresar 3'B?['8( * lv® r'eii,SLhi aPnrn chrivnr ,EUA| * Rachel McQuillan (Austral puxando bastante dos seus pensionistas logo no infcio de campa-

WWaOy N35" ItTxchV M^rtfna'NavratUova 5-52S HlaseMSul) x Darren Cahill (Austra) 5-Helena Sukova (Tch) x Julie Richardson (Zel) "ha, trouxe resultados inquestionaveis. Por suas maos passaram

'^aw/i C Jn d' r Twcm artina Na ratd 6-Henri Leconte (Fra) x Jan Gunnarsson (Sue) 6-Zlna Garrison (EUA) x Maria Lindstrom (Sue) craques que atd hoje sao lembrados com saudade pelos vcrdadci-

(EUA) 6/1 e 6/1 Patty Fendick (EUA); Terry Phelps (EUA) 7.John McEnroe (EUA) x Michael Westphal (RFA) 7-Barbara Potter (EUA) x Belinda Cordwell (Zel) ros turfistas. Grao de Bico e Land Force, agora na rcproduqao e6/3 e 6/3 Pam Shriver (EUA); Hana Mandlikova (Austra) 2/6, 8-Yannlck Noah (Fra) x Mark Woodforde (Austra) 8-Claudla Kohde Kllsch (RFA) x Celine Cohen (Sul) Boticao de Ouro, que foi sacnficado depois de fratura na canela,7/6 e 6/3 Mary Joe Fernandez (EUA); e Catarina Lindqvist 9-Mlloslav Meclr (Tch) x Thierry Champion (Fra) 9-Lorl McNeil (EUA) x quallfyer sao alguns deles:(Sue) 5/7, 7/6 e 6/3 Judith Wiesner (Aus). 10-Aaron Krickstein (EUA) x Udo Rlglewskl (RFA) 10-Mary Joe Fernandez (EUA) x Terry Phelps (EUA) " Com Grao de Bico vivi minha maior emoqao no turfe e

Resultados do GP de Auckland, Nova ZelSndia: Roger 11-Thomas Muster (Aus) x Joey Rive (EUA) 11-Sylvia Hanlka (RFA) x Ellse Burgln (EUA) pela primeira vez uma vit6ria me fez chorar. Foi no GrandeSmith (Bah) 7/5 e 6/2 Kelly Evernden (Zel); Amos Mansdorf 12-Mlkael Pemfors (Sue) x quallfyer 12-Patty Fendick (EUA) x Halle Cloffl (EUA) Premio Derby Paulista, montado por Jorge Pinto. Tambcm vibrei(Isr) 6/4, 2/6 e 6/2 Paul Wekesa (Que); Richey Reneberg 13-Pat Cash (Austra) x Brett Custer (Austra) 13-Raffaella Reggl (na) x Lulse Stacey (Austra) muito com a vitdria dc Old Pretender ano passado no Grande(EUA) 6/1 e 6/3 Glenn Michibata (Can); e Ramesh Krishnan 14-Jonas Svensson (Sue) x Menno Oostlng (Hoi) 14-Anne Mlnter (Austra) x Etsuko Inoue (Jap) Premio Cruzeiro do Sul".

ft/i „ ft/i Tim r.rahh cpiiai 15-John Fitzgerald (Austra) x Shane Barr (Austra) 15-Hana Mandlikova (Austra) x Clare Wood (GBR)' No torneio de exibitfo em Adelaide, com o mesmo piso 16-Amos Mansdorf (Isr) x quallfyer 16-Nlcole Provis (Austra) x Joanne> Faull (^stra) ¦

*fsfiiZSX^i&XSSL.mK S»JST!^iSrSUr»'(art Hoje na GaveaCaah, 20° do mundo. OsuecovenceuLendlem6/4e6/4em56 Danllo Marcellno (Bra) x Jan Apell (Sue) Glsele Mlr6 (Bra) x Ronnl Rels (EUA) 'minutos, enquanto Cash <;lassificou-se mesmo perdendo de i' riitogti m m - mo aBB t' h w.-oo—i.iw mtm7/5, 4/6 e 7/6 para Wilander. ____________ 1— Cashbook 56 1 Jj.Gaitii l-SunatCold 58 1 CF.AIneida

2— Bay-Point 51 2 J Machado I -Hotly 58 2 W. Cony Ives3 — Demile 58 3 L Januino

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Fsr i j kj s ! »s!1*jIlK 56 3 Claw 9-EwiiSon 58 9 * SimtZtef 56 rmtO-hHJI-l Mmm6— Own Riad 56 6 JOwra , _ Reporting 58 1 J Pinto2 - Oanjei Paddy 5) 2 * Gonptves

rrtn-faiu-iM.M jlKS g |—; ~ " ~~~ 5 — Erasmian 57 5 E R Ferreiraw5T V 1 GfM tlSa 58 7 K*^Mwito 5) 3 I Soldo.J-lSw illl Pinto fPW0-tillM-l.3Wwtro»tP# » 6 |u&* JlJgfii 56 I Gr Almeidl

3 - to™ 56 3 *p Swa4' PtatO — 1 16 00 — 1 300 mtm 5 -Mullah 56 5 IM

1-tah*. 56 1 ftonP 1-V& 56 S i/'taHast, 56 ! Clam 8 - Clet Son 56 I UIKs

t KSSit'W 56 1 iSie 9° PMEO — Jb 18 30 — UOO inetros5—Fahm«y 56 5 J AureJio6-tWtalmess 56 6 E. S. Rodngues ; I Rtbviley0 5) 2 ClSda

i'MEO-iULSO-IIOO^tm IlKo 57 1 IS« I? Z Champ Pnnce 55 3 LKe.da 71 Pjlm-8issK 55 9 MCmo(§IhIS| 55 I isfXtt 9: Since 55 1? ?F™5 - Onedt 55 ) I Malta 10 - lajuasen 57 12 IPesMtm~IS' 55 5 f. Slaf '"I lento* 51 6 w£°

WHIMW —llllllll I llllllinnl III III ¦ I |» J " _

negociagoes entre a Confederaqao e o Banco do brasil, XHUlCclCO©Sque resultou no patroefnio para a SeleqSo Brasileira. Os -a r* -aresultados foram imediatos. fJ „ rlnr/in n /f 1° Pareo: Bay Point ¦ ashbook

Treinada por Ari Vidal, a Seleqao ficou em quarto £j Ll/ts LI (J U/" / O iLU/ts I 111/ Golfe — O norte-americano Curtis 2° Pareo: Arezzo ¦ Pelecho ¦ Dom Riadlugar no Campeonato Mundial da Espanha, em 86, atr5s */ Strange, apesar da tempestade que caiu 3° Pcireo: Punjen ¦ Jimmy Jones ¦ Core'ngratode Estados Unidos, Uniao Sovi^tica e Iugoslavia. No ano ^ -m -a -a sobre a Australia, conscguiu uma volta 4° Pcireo: Desse Des Champs ¦ Hasti ¦ Miss Topazioseguinte, o time conquistou a medalha de ouro dos Jogos fV 7*/Y 71 S*/Y tltllltl HO ikfk'YP de 70 tacadas na segunda rodada da 5° Pareo: Quirarte ¦ Falcon Jet ¦ Unusual LightPan-Americanos de IndianSpolis, derrotando os Estados X I lifl'VU' 1/1/1/11/t/Lf 1*1/ Copa Daikyo de Golfe c manteve a 6°. P^reo: Demile ¦ Nadador ¦ Markan GrillUnidos, e foi o quinto colocado na Olimpfada de Seul. SALVADOR — O campeao mun- muito bem preparado fisicamenete e lideranqa com um total de 136 tacadas. 7° Pareo: Gianpietro ¦ Report ng n TravessaoForam estes significativos resultados, obtidos em sua dial junior de boxe dos meio-m^dio provavelmente bom pegador, "caracte- O segundo colocado 6 o tambdm norte- 8° P&reo; Lavardin ¦ Adios Bien b Jorroadmmistra^ao, que ajudaram Carlos Dias a se eleger ligeiros, o baiano Luiz Carlos D6rea, rfsticas dos pugilistas africanos". Mes- americano Jeff Maggert. Em Palm De- 9° Pareo: Kibig ¦ Jaguaperi ¦ Jagalurpresidente da Confederagao Sul-Americana e vice da Pan- recebeu ontem a confirma;ao de que mo sem conhecer o estilo de Thio e sert, nos EUA, no Bob Hope Classic, Acumulada: 2° 5(Arezzo), 4° 3(Desse Des Champs) e 9°

meit41ia - O Phillips de Milfio, um dos lfderes do ^ na Franf-, Provavelmente em apesar ter sua preparagao prejudicada que distribui US$ 1 milhaoem premios, 5(Kiblg^Pamnpnnatn Italiann macrnlinn Hp ha?niiptp iopa amanha Lion, a segunda luta em que colocari em conseqQencia dos sucessivos adia- o lfder e Brad Bryant, um norte —

Icontra o^\lno Fabriano, em Fabriano, equipe onde atuam seu tftulo em jogo, enfrentando o dea- mentos D6rea disse.acreditar:que esta- NESTESABADO TEM FEIRA DEMOTOS NAOS brasileiros Marcel e Israel. U o time de Oscar, o ^ J'W

da 005 a em boa forraa at6 0 dia da luta' ^ %So doTaDosSrc Btoe YAMAMOTOSnaidero de Caserta, receberd o time da Benetton. Oscar do .Marfim- A bo«s| de Dorea estf

n Depois de brigar com jornalistas |es>"| dJf£Sgd°*S'

f~ YAMAMUIU.continua sendo o principal jogador do time e certamente fixada em Us$ 30 mil. para ver sua ex-mulher Robin norte-americano Lannv Wadkins m BBBBkcontribuiri para que o Snaidero consiga mais uma vit6ria H4 sete meses sem lutar, D6rea Givens, em Vancouver, no Canada, J< rnm tr« ta„Hn a ml Os riok % ffjmcontinue alimentando o sonho de conquistar o tftulo disse que estS preparado subir ao nn- campeao mundial dos pesos pesados Hnminorfnacional, que persegue h4 vdrios anos. A rodada terd 8ue desde outubro, mas al6m de dois Mike Tyson voltou ontem muito feliz 'ainda as seguintes partidas: Scavolini x Allibert, em adversdrios — um espanhol e um italia- para Las Vegas onde treina para luta Aerdbica — Termina hoje *Pesaro; Difarese x Ipifim, em Varese; Knorr x Paini, em °° .T ^ue s,e ""buitaram e depois contra o ingles Frank Bruno. "Ele noite o 2° Campeonato Aer6bica Brasil fip&LLivorno; Enichem x Wiwa, em Reggio Emflia e Hitachi desistiram, a luta com o afneanoThio estavainfelize voltouanimado",disse com 12atletasnacategoriaindividuale Ma KBeaS ujKlf MtJm

-Arimo, em Veneza. & fol adiada duas vezes- Jim Tocco, proprietirio do ginisio 12 dupias de cinco estados. A competi- g QaBEstados Unidos — O New York, equipe na Inicialmente, a luta com Thio tinha onde 0 campeao treina. Os assessores serij na praja da Enseada, no ^qualatua Pat Ewing, medalha de ouro nos Jogos Olfmpi- sido marcada para Abdjan, capital da de Tyson, pordm, nao deram mais Guarujd (SP), c os vcncedorcs scrao os HHCbsde Los Angeles, nao teve dificuldades para derrotar Costa do Marfim,, mas em conseqtien- nenhuma expUca$io sobre as razoes rcprcscntante's do Brasil no primciro IUHm H Ea K JB'Charlotte

por 106 a 89 e manter a lidcranqa da divisao do cia dos dois adiamentos, os empres&rios que 0 levaram ao Canada e a conversa campeonato mundial dc acr6bica de ¦ VV H]Atl4ntico do Campeonato Americano Profissional de decidiram confirmd-la para a Franca. que teve com a ex-mulher. Muita gente competiqao que serd disputado em ¦ W ¦1^0^ ¦!Basquete. Na divisao do Oeste, 0 primeiro colocado Para 0 Ultimo adiamento, o empresdrio foi ontem ao Hotel Hilton, em Las 5990 em ytfquio, n0 Japao. Aldm dis- SuDGrOVolioCOO HQ trOCO DOr UlTIO ZBrO..Houston derrotou 0 Portland por 116 a 106. Ao mesmo de Thio alegou que ele havia sofrido Vegas, onde Mike Tysonesti hospeda- so, os campeoes ganharao uma viagem £.1 1 * /.• r . • J L • Jaetempo em que acompanham as partidas dos profissionais, contusao. Luiz Carlos acredita que seja do, para tentar ver 0 campeao. Ele nao a Los Angeles para participarcm de Ln6Ck-Up CjrQllS. 0011610 06 unDucS.os americanos vivem a expectativa do Campeonato de "manobra dos africanos." quis dar entrevista mas volta a treinar cursos de aperfeiqoamcnto. --cravadas, que terd a participaQao de estrelas como Michael Do desafiante, D6rea disse saber ape- neste flm de semana para a luta com 1U° K'5"™?'Jordan e Dominique Wilkins. nas tratar-se de um lutador resistente, Bruno. —

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Aberto da Austrália tem nove ausências sérias Trabalho de Limeira

transforma QuirarteMELBOURNE, Austrália — A ausência de cinco dos 20primeiros tenistas do mundo, na chave masculina, e de quatroentre as 10 melhores, na feminina, deu maiores chances de'sücesso na primeira rodada do Aberto da Austrália a jogado-res que até entáo náo apareceriam como cabeças-de-chave dotorneio que começa na próxima segunda-feira e distribui USS1 milháo 213 mil 342 em prêmios. E o sorteio de ontem nâoindicou partidas teoricamente difíceis para os favoritos aotí,u'°Õ sueco Mats Wilandcr e a alemà-ocidental Steffi Graf,primeiros do mundo e atuais campeões do torneio mais quentedo ano — a temperatura no estádio de cobertura móvel deFlindcrs Park chega a 40 graus — enfrentam adversários deranking baixo. Ele joga cora o compatriota Tobias Svantesson,98", e ela, com a australiana Kerri Anne Guse, que nemaparece na classificação da Associação Internacional de TênisFeminino (WITA).

Os dois têm grandes desafios pela frente. Wuander tentavencer o Aberto pela quarta vez em seis anos (ganhou em1983, 84, na grama, e era 88, na borracha sintética) e Grafpersegue o quinto titulo seguido do Grand Slam, desde queganhou na Austrália no ano passado. Mas antes, precisarãoderrotar tradicionais adversários.

Se chegar às semifinais, o sueco pode enfrentar oalemâo-ocidental Boris Becker, cabeça três, de quem é freguêsantigo — ganhou três vezes em nove tentativas. Graf, namesma etapa, pegaria a argentina Gabriela Sabatini, pré-classificada três, para quem perdeu duas vezes em 88. Oproblema de Gabi é que ela nunca jogou neste campeonato.

Este será ura Aberto muito desfalcado, e por diversasrazões. Os principais jogadores soviéticos — Andrei Chesno-kov, 14" do ranking, e Natália Zvereva, sétima, dois nomescertos entre os pré-classificados — estão em Moscou prepa-rando-se para competições nacionais. O americanos JimmyConnors, sétimo, e André Agassi, terceiro, recuperam-se decirurgias. O sueco Kent Carlsson, sexto do ranking e jogador,com melhor índice de vitórias no ano passado (93%), sóreinicia o ano em GPs de quadras de saibro por causa dosjoelhos. O americano Tira Mayotte, 10°, o espanhol EmílioSanchez, 17° e o argentino Guillermo Perez-Roldan, 18"'estréiam na Europa.

Resultado* — Jogos pelas quartas-de-final do tor-neio misto de New South Wales, Austrália: Aaron Krickstein(EUA) 2/6,6/3 e 6/3 Carl-Uwe Steeb (RFA); Olivier Delaitre(Fra) 7/5 e 6/3 Christo van Rensburg (AFS); Bruno Oresar(Iug) 7/5/ e 6/4 Wally Masur (Austra); e Andrei Cherkasov

, (URS) 6/1 e 6/3 Libor Nemecek (Tch); Martina Navratilova(EUA) 6/1 e 6/1 Patty Fendick (EUA); Terry Phelps (EUA)6/3 e 6/3 Pam Shriver (EUA); Hana Mandlikova (Austra) 2/6,7/6 e 6/3 Mary Joe Femandez (EUA); e Catarina Lindqvist(Sue) 5/7, 7/6 e 6/3 Judith Wiesner (Aus).

Resultados do GP de Auckland, Nova Zelândia: RogerSmith (Bah) 7/5 e 6/2 Kelly Evernden (Zel); Amos Mansdorf(Isr) 6/4, 2/6 e 6/2 Paul Wekesa (Que); Richey Reneberg(EUA) 6/1 e 6/3 Glenn Michibata (Can); e Ramesh Krishnan(Ind) 6/1 e 6/3 Jim Grabb (EUA).

No torneio de exibição em Adelaide, com o mesmo pisodo Aberto, Edberg fará hoje a final contra o australiano PatCash, 20° do mundo. O sueco venceu Lendl em 6/4 e 6/4 em 56minutos, enquanto Cash çlassifícou-se mesmo perdendo de7/5, 4/6 e 7/6 para Wilander.

em favorito na Gávea

priedade do Haras Nacional, é o favori- HB8RS|PP^^§||to do Clássico Atualpa Soares, prova \W|central desta tarde na Gávea em 1.100 \jmetros, pista de areia. Bem preparado Mwl1por João Assis Limeira, profissional Mque sempre apresenta em boas condi- . 1.' lições os produtos da nova geração, Adfilho de Hang Ten c La Reata pode fljjpjmanter a tradição do treinador que já jHrateve em suas mãos craques incsquccí-

Ouro eLand Force entre'outros.Aos 59 anos, João Limeira pode

ser chamado de um veterano no turfe. Começou aos 13, traba-lhando ao lado do treinador Sabatino D'Amore, considerado umdos melhores profissionais que já passaram pela Gávea. Foicavalariço durante três temporadas e, em outras 10, exerceu afunção de segundo-gerente de D'Amore.

Conhecido no turfe carioca por ser um treinador que exigemuito dos seus animais nos exercícios, Limeira não gosta quandofalam em estilo:' Um treinador não pode ter estilo. Ele trabalhade acordo com o cavalo que tem nas mãos', observa. Limeiraexplica que existem cavalos que precisam realizar trabalhos fortespara render tudo o que sabem. É o caso, cm sua opinião, doscavalos pesados, mansos e que comem muito:" Há animais que só podem trabalhar suave. Seja pelo portefísico ou por simplesmente não apreciarem exercícios fortes, quepodem lhes causar perda excessiva de peso. O treinamentodepende diretamente do animal".

Os tão falados trabalhos fortes aplicados por João Limeiranão podem ser discutidos em termos de resultado. O treinadoracha que os exercícios que utiliza cm alguns potros impedem quederrapem, tropecem ou simplesmente larguem mal por causa donervosismo. E justifica seus métodos de forma convincente :" O turfe de hoje exige resultados imediatos. Os proprietá-rios gastam muito e por isso cobram demais. Eu acho que oanimal deve estar sempre bem preparado, do contrário vai faltaralguma coisa na corrida. A crise do país é muito parecida com ado próprio turfe".

Muitos craques — O estilo pessoal de João Limeira,puxando bastante dos seus pensionistas logo no início de campa-nha, trouxe resultados inquestionáveis. Por suas mãos passaramcraques que até hoje são lembrados com saudade pelos verdadei-ros turfistas. Grão de Bico e Land Force, agora na reprodução, eBoticão de Ouro, que foi sacrificado depois de fratura na canela,são alguns deles:" Com Grão de Bico vivi minha maior emoção no turfe epela primeira vez uma vitória me fez chorar. Foi no GrandePrêmio Derby Paulista, montado por Jorge Pinto. Também vibreimuito com a vitória de Old Pretender ano passado no Grande

BlC 'Y,

XKBk, Mroris Becker agradece a dois jovens fãs o chapéu típico que ganhou de presente

Primeira rodada do Aberto da Austrália

Mulheres1-Steffl Graf (RFA) x Kerri Anne Guse (Austra)2-Martlna Navratilova (EUA) x Andréa Betzner (RFA)3-Gabrlela Sabatini (Arg) x Cecília Dahlman (Sue)4-Pam Shriver (EUA) x Rachel McQuIIlan (Austra)5-Helena Sukova (Tch) x Julle Rlchardson (Zel)6-Zlna Garrlson (EUA) x Maria Llndstrom (Sue)7-Barbara Potter (EUA) x Bellnda Cordwell (Zel)8-Claudla Kohde Kllsch (RFA) x Cellne Cohen (Sul)9-Lorl McNell (EUA) x quallfyer

10-Mary Joe Fernandez (EUA) x Terry Phelps (EUA)11-Sylvla Hanlka (RFA) x Ellse Burgln (EUA)12-Patty Fendick (EUA) x Halle Cloffl (EUA)13-Raffaella Reggl (na) x Luise Stacey (Austra)14-Anne Mlnter (Austra) x Etsuko Inoue (Jap)15-Hana Mandlikova (Austra) x Clare Wood (GBR)16-Nlcole Provis (Austra) x Joanne Faull (Austra)

Rosalyn Falrbank (EUA) x Conchlta Martinez (Esp)Beverly Bowes (EUA) x Laura Golarsa (Ita)Glsele Mlró (Bra) x Ronni Reis (EUA)

Homens1-Mats Wilander (Sue) x Tobias Svantesson (Austra)2-lvan Lendl (Tch) x quallfyer

3-Borl8 Becker (RFA) x Steve Guy (Zel)4-Stefan Edberg (Sue) x Roger Smlth (Bah)5-Jakob Hlasek (Sui) x Darren Cahlll (Austra)6-Henri Leconte (Fra) x Jan Gunnarsson (Sue)7-John McEnroo (EUA) x Mlchael Westphal (RFA)8-Yannlck Noah (Fra) x Mark Woodforde (Austra)9-Mlloslav Meclr (Tch) x Thlerry Champion (Fra)

10-Aaron Krickstein (EUA) x Udo Rlglewskl (RFA)11-Thoma8 Muster (Aus) x Joey Rlve (EUA)12-Mikael Pemtors (Sue) x quallfyer13-Pat Cash (Austra) x Brett Custer (Austra)14-Jonas Svensson (Sue) x Menno Oostlng (Hol)15-John Fltzgerald (Austra) x Shane Barr (Austra)16-Amos Mansdorf (Isr) x quallfyer

Agustin Moreno (Mex) x quallfyerLeonardo Lavalle (Mex) x Lelf Shlras (EUA)Danilo Marcellno (Bra) x Jan Apell (Sue)

Prêmio Cruzeiro do Sul

6° PÁREO — Às 17.00 — 1.J«4 metroG F. AlmeidaW. GonçalvesL JanuárioJ. PintoR. VieiraJ M. SilvaG GuimarãesR CostaA. Souza

1— Cashbook 56 1 1: Garcia54 2 J.Machado HoftyDemiteReichstadtNadadorXongasII RasoMartan Gnll— Eroesi Soo

Glldo Uma — 3/12/1968

Carlos Dias desiste da

eleição à presidência

da CBB e apoia HelenoO coronel Carlos Dias não deverá tentar a reeleição à

presidência da Confederação Brasileira de Basquete(CBB), marcada para o próximo dia 27. Eleito na semanapassada presidente da Confederação Sul-Americana, car-gò que acumulará com a vice-presidência na Pan-Americana, Dias desistirá de sua candidatura e apoiará oex-técnico Heleno Lima, atualmente funcionário do Bancodò Brasil, empresa que patrocina as Seleções Brasileirasmasculina e feminina. O outro candidato é Renato BritoCunha.

A eleição à presidência da Confederação Sul-Americana, cargo ocupado pela primeira vez por umbrasileiro, reforçou em Carlos Dias idéia de retirar suacandidatura e apoiar Heleno Lima, cujo nome foi lançadopelas Federações do Rio de Janeiro e Brasília.

Há alguns meses, Heleno Lima, que trabalhou noBotafogo e no Peru, começou a campanha à presidência daCBB. Com 45 anos, Heleno tem bom relacionamento comCarlos Dias e foi um dos mais ativos participantes nasnegociações entre a Confederação e o Banco do Brasil,que resultou no patrocínio para a Seleção Brasileira. Osresultados foram imediatos.

Treinada por Ari Vidal, a Seleção ficou em quartolugar no Campeonato Mundial da Espanha, em 86, atrásde Estados Unidos, União Soviética e Iugoslávia. No anoseguinte, o time conquistou a medalha de ouro dos JogosPan-Americanos de Indianápolis, derrotando os EstadosUnidos, e foi o quinto colocado na Olimpíada de Seul.Foram estes significativos resultados, obtidos em suaadministração, que ajudaram Carlos Dias a se elegerpresidente da Confederação Sul-Americana e vice da Pan-Americana.

. Itália — O Phillips de Milão, um dos líderes doCampeonato Italiano masculino de basquete, joga amanhã.çontra o Alno Fabriano, em Fabriano, equipe onde atuamos brasileiros Mareei e Israel. Já o time de Oscar, oSnaidero de Caserta, receberá o time da Benetton. Oscarcontinua sendo o principal jogador do time e certamentecontribuirá para que o Snaidero consiga mais uma vitória econtinue alimentando o sonho de conquistar o títulonacional, que persegue há vários anos. A rodada teráainda as seguintes partidas: Scavolini x Allibert, emPesaro; Difarese x Ipifim, em Varese; Knorr x Paini, emLivorno; Enichem x Wiwa, em Reggio Emília e Hitachi x

.Arimo, em Veneza.Estados Unidos — O New York, equipe na

qual atua Pat Ewing, medalha de ouro nos Jogos Olímpi-COs1 de Los Angeles, não teve dificuldades para derrotar o'Charlotte

por 106 a 89 e manter a liderança da divisão do^Atlântico do Campeonato Americano Profissional de^Basquete. Na divisão do Oeste, o primeiro colocado.Houston derrotou o Portland por 116 a 106. Ao mesmotempo em que acompanham as partidas dos profissionais,os americanos vivem a expectativa do Campeonato decravadas, que terá a participação de estrelas como MichaelJordan e Dominique Wílkins.

1— Horseback2— Voípone3— Peiecho4— Naj-Bef5— totfo6— Dom Riad

JPessanhaE S RodriguesC.lavofM Cardoso[RicardoJ.Queirw — Reporting 58 J Pinto— Danger Paddy 57 W. Gonçalves— Gianpietro 57 JM. Silva— Travessão 57 R. Antônio— Erasmian 57 5 E R. Ferreira— Don Budge 58 6 G P. Almeida— Chuviscador 58 7 J. Ricardo1— Morano2—Punjen3— Coiéngrato4— Humbfe5— J. JooesMJinH. Easy

E. R. FerreiraGF/JmctdaJ RicardoM. CardosoJ. Pintol. S. RoònjwsR. Rodrigues FrionalmaAdios BienJcrroKmralskiFadlullahlavardinEnfadadoGlel SonF. Pereira F°C. Lavor1 RicardoG. GuimarãesJ AurélioE. S Rodrigues

1— fcfcss Toptaio 562— Hjsb 563— OeesseòesChamps 524— Ertra Bnght 565— Fahmey 56l-Hta 56 5/ F Pereira f°57 GF Almeida57 J Ricardo57 J M Silva57 R.Rodrigues55 CValgas55 M Cardoso57 10 A Ramos55 11 ) Freire57 12 JPessanha55 N Cipfiano57 Ji Garcia

— Kopetudo— Rubviley— Jagalur— Sunacbo— Kibig— lap Star— Palm-Bissol— Japíi— Daliance10 — Jaguapen11-Miss Wood" — Tenteiro

- Mcon 55 II Ricardo— Cliamp.Pnnce 55 G. F. Almeida— Quirarte 55 I. M. Silva— faterson 55 E. S. Rodrigues— Ouaech 55 I Malta6—ünusuallight 55 C. Lavor" — Untenrald 55 F. Pereira F*

Luiz Carlos Dórea teve finalmente confirmada a luta comIndicações

Brasileiro defende na

França título do boxe

1° Páreo: Bay Point ¦ ashbook2o Páreo: Arezzo ¦ Peiecho ¦ Dom Riad3° Páreo: Punjen ¦ Jimmy Jones ¦ Core'ngrato4o Páreo: Desse Des Champs ¦ Hasti ¦ Miss Topázio5° Páreo: Quirarte ¦ Falcon Jet ¦ Unusual Light6o.Páreo: Demile s Nadador ¦ Markan Grill1° Páreo: Gianpietro ¦ Reportng n Travessão8o Páreo: Lavardin ¦ Adios Bien h Jorro9o Páreo: Kibig ¦ Jaguaperi ¦ JagalurAcumulada: 2o 5(Arezzo), 4o 3(Desse Des Champs) e 9o5(Kiblg)

Golfe — O norte-americano CurtisStrange, apesar da tempestade que caiusobre a Austrália, conseguiu uma voltade 70 tacadas na segunda rodada daCopa Daikyo de Golfe c manteve aliderança com um total de 136 tacadas.O segundo colocado é o também norte-americano Jeff Maggert. Em Palm De-sert, nos EUA, no Bob Hope Classic,que distribui USS 1 milhão em prêmios,o líder é Brad Bryant, um norte-americano de 34 anos, que está com 135tacadas, uma a menos que Fred Cou-pies, favorito dos apostadores, BlaineMcCalli e Jim Benepe. O outro favori-to, o norte-americano Lanny Wadkins,está com três tacadas a mais. Os doistorneios terminam no domingo.

Aeróbica — Termina hoje ànoite o 2° Campeonato Aeróbica Brasilcom 12 atletas na categoria individual e12 duplas de cinco estados. A competi-ção será na Praia da Enseada, noGuarujá (SP), e os vencedores serão osrepresentantes do Brasil no primeirocampeonato mundial dc aeróbica decompetição que será disputado em1990, em Tóquio, no Japão. Além dis-so, os campeões ganharão uma viagema Los Angeles para participarem decursos de aperfeiçoamento.

muito bem preparado fisicamenete eprovavelmente bom pegador, "caracte-rísticas dos pugilistas africanos". Mes-mo sem conhecer o estilo de Thio eapesar ter sua preparação prejudicadaem conseqüência dos sucessivos adia-mentos, Dórea disse acreditar que esta-rá em boa forma até o dia da luta.

|—| Depois de brigar com jornalistas'—' para ver sua ex-mulher RobinGivens, em Vancouver, no Canadá, ocampeão mundial dos pesos pesadosMike Tyson voltou ontem muito felizpara Las Vegas onde treina para lutacontra o inglês Frank Bruno. "Eleestava infeliz e voltou animado", disseJim Tocco, proprietário do ginásioonde o campeão treina. Os assessoresde Tyson, porém, não deram maisnenhuma explicação sobre as razõesque o levaram ao Canadá e a conversaque teve com a ex-mulher. Muita gentefoi ontem ao Hotel Hilton, em LasVegas, onde Mike Tyson está hospeda-do, para tentar ver o campeão. Ele nãoquis dar entrevista mas volta a treinarneste fim de semana para a luta comBruno.

SALVADOR — O campeão mun-dial júnior de boxe dos meio-médioligeiros, o baiano Luiz Carlos Dórea,recebeu ontem a confirmação de queserá na França, provavelmente emLion, a segunda luta em que colocaráseu título em jogo, enfrentando o dea-fiante David Thio, campeão da Costado Marfim. A bolsa de Dorea estáfixada em Us$ 30 mil.

Há sete meses sem lutar, Dóreadisse que está preparado subir ao rin-gue desde outubro, mas além de doisadversários — um espanhol e um italia-no — que se habilitaram e depoisdesistiram, a luta com o africano Thiojá foi adiada duas vezes.

Inicialmente, a luta com Thio tinhasido marcada para Abdjan, capital daCosta do Marfim,, mas em conseqüên-cia dos dois adiamentos, os empresáriosdecidiram confirmá-la para a França.Para o último adiamento, o empresáriode Thio alegou que ele havia sofridocontusão. Luiz Carlos acredita que seja"manobra dos africanos."Do desafiante, Dórea disse saber ape-nas tratar-se de um lutador resistente,

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sábado, 14/1/89 n 1" caderno n ?]

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jornal do brasil Esportçs/Tiirfe

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prometidos na campanha por Ricardo Teixeira, inclusive com "Em pnmetro lugar nao posso pedir um reajuste de m.l por alugava um carro para me levar d Epcot Center, marcavatitulares e reservas serao apenas com jogadores que estao no cento — correspondente d mflagao dos ultimos 12 meses — ahs, pagava adiantado e, no dia seguinte, o cara estava Id dspais E que se reunirao em medados de mar?o para o primeiro porque senao o valor do salArio seria astronomico. Como 8h. Ouando 6 que voce poderia confiar tanto assim nojogo-treino da Sele^ao — provavelmente no dia 22. tamWm nao posso negociar valores e prazos antes dc Brasil?" E foi desfilando historias semelhantes, dizendo

Mas a reunido da nova cupula da CBF nao se limitard abrirem este pacote", argumentou. inclusive que uma equipe de TV americana vem ao Brasil,aprovar a rela?ao de jogadores. Poderd ter de escolher atd Nem mesm0 0 exemplo de Z6 Carlos, que negocia a curiosa por reportar como vive um pais com uma inflaqao demesmo outro tdcnico para a Sele^ao, caso Lazaroni nao possa renovacfio por seis meses, cativou o goleiro. "Renovar por mil por cento ao ano. "Eu tentci dizer algumas coisas, masassumir — hd poucas chances para Carlos Alberto Silva seis meses, s6 com seguro dc vida. Imagine se, por alguma eles pareciam nao acrcditar. Queremver para crer", contou.permanecer no cargo. Os outros componentes da comissao fatalidade o jogador quebra uma perna. Ele precisa ter E sorriu satisfeito ao contar que viajou com d6lares compra-tScnica tambdm serao referendados no encontro. Haverd dois „arantias se for obrigado a ficar parado", defendeu. E de dos antes da instituiqao do d61ar turismo. "Agora a sopaou tres auxihares-tdcnicos — um deles serd Nelsinho, ex- economico, o papo com George Helal desviou para acabou", previu.tdcnico do Fluminense, e afastado momentaneamente do ^ ' 1 1 6futebol. L_— ——

UboratiNOVO Romário — O supervisor Isaías Tinocochega segunda-feira ao Rio com.çinco jogadores gaúchos comidade para juvenil, entre eles um centroavante, com fama deartilheiro, de apenas 15 anos, que se chama Romdrio e possuias mesmas características do ex-atacante do Vasco. Os garotossaem de um núcleo que o clube carioca mantém no, ColégioDom Bosco, de Porto Alegre. O goleiro Acdcio antecipou suaapresentação para terça-feira, a fim de iniciar entendimentossobre novo contrato.

Eurico ainda

Tadeu de Aguiar

O virtual diretor de futebol da CBF, Eurico Miranda, vaiesperar até amanhã pela resposta de Sebastião Lazaroni —- otécnico tem hoje uma conversa definitiva com o príncipeKhalid Bin Abdullah Bin Abdulaziz, presidente do Al-Ahli,da Ardbia Saudita — para só, então, acertar os nomesrestantes da comissão técnica da Seleção Brasileira numareunião com Ricardo Teixeira e o supervisor Paulo Angione,já confirmado no cargo. A idéia inicial é acertar a contrataçãocom exclusividade do técnico e seus auxiliares-técnicos. Osoutros componentes — como os preparadores físicos, omédico Lídio Toledo e o próprio Angione servirão à Seleçãoapenas quando estiver convocada.

Hd entre os futuros dirigentes da CBF quase queabsoluta certeza da liberação de Lazaroni — Eurico Miranda,por exemplo, até acha possível que Lazaroni chegue ao Brasila tempo de participar da posse de Ricardo Teixeira. Ontem,em conversa por telefone, ao JORNAL DO BRASIL, otécnico parecia mais confiante na possibilidade de dobrar opríncipe, embora se mostra-se cauteloso na forma como deveconduzir o entendimento com os drabes. "Não é muitosimples. A Arábia Saudita é um país de costumes e normasdiferentes. Não se sai desse país de uma hora para a outra",reagiu, lembrando que, mesmo liberado, só chegaria ao Brasilem alguns dias. Lazaroni conversou ontem também com osupervisor Paulo Angione, por telefone, e o colocou a par dasituação.

Diplomacia — Lazaroni explicou que seu passapor-te fica em poder do clube, que é o responsável por suapermanência no país. Para transitar nas ruas, ganhou umaidentificação em que constam dados, como nome, data denascimento, nacionalidade, profissão e período do contrato."Só posso sair do país com a autorização do Al-Ahli",acrescentou, afirmando que não basta simplesmente quererromper com o contrato em vigor. O técnico não tem dúvida deque os drabes criarão dificuldades, embora a última rodada docampeonato tenha se encerrado ontem — o Al-Ahli terminouem terceiro lugar — e a temporada também. "A próximacompetição é a Copa do Rei, que eles dão tanta importânciaquanto ao campeonato", disse.

Se conseguir se desvencilhar, Lazaroni terd de liberar,por telefone, uma relação de 30 a 40 jogadores. Essa listaconstará os nomes dos que atuam no exterior separados. Os 22prometidos na campanha por Ricardo Teixeira, inclusive comtitulares e reservas, serão apenas com jogadores que estão nopaís. E que se reunirão em medados de março para o primeirojogo-treino da Seleção — provavelmente no dia 22.

Mas a reunião da nova cúpula da CBF não se limitará aaprovar a relação de jogadores. Poderá ter de escolher atémesmo outro técnico para a Seleção, caso Lazaroni não possaassumir — hã poucas chances para Carlos Alberto Silvapermanecer no cargo. Os outros componentes da comissãotécnica também serão referendados no encontro. Haverá doisou três auxiliares-técnicos — um deles será Nelsinho, ex-técnico do Fluminense, e afastado momentaneamente dofutebol.

espera pelo

sim de Lazaroni até amanhã

Ingressos — O conselho arbitrai da Federação fixouem no mínimo Cz$ 1.500,00 e no máximo CzS 3.000,00 osnovos preços para os jogos do primeiro turno do CampeonatoEstadual do Rio de Janeiro. Crianças até 12 anos não pagarão,desde que portem carteiras a serem distribuídas pela Fede-ração.Copa de 90 — Resultados dos jogos de ontem pelaseliminatórias asiáticas para a Copa do Mundo: Omã 0x0Qatar, Jordânia 0 x 1 Iraque e Kuwait 3x2 Emirados Árabes.Inflação — O exemplo do lateral-direito Luís Carlos,que renovou contrato exigindo reajuste a cada dois meses,para fugir à inflação, estd sendo seguido no Internacional dePorto Alegre. O goleiro Taffarel quer um novo contrato queestabeleça reajuste a cada quatro meses, tendo como baseganhos de CzS 6 milhões mensais, entre luvas e ordenados. Arenovação de Taffarel é o único problema para a segunda fasedo Campeonato Brasileiro, pois o Inter conseguiu prorrogar oempréstimo de Maurício e contratou o ponta-esquerda Ado,ex-Bangu e ex-Espinho de Portugal.Fluminense — O contrato de Romerito foi renova-do ontem até o final de março e o jogador volta ao Riosegunda-feira. O presidente Fábio Egypto negou que tenhafeito qualquer contato com dirigentes do Grêmio, clube quetambém estaria interessado no passe de Washington, além doGuarani.Feminino— Independente-PA x Sul-América-AM, ds14h, e Radar x Vila Dimas-DF, ds 16h, no Caio Martins, emNiterói, são os jogos de hoje pelas semifinais da VI TaçaBrasil de Futebol Feminino. Os ganhadores de hoje fazem afinal amanhã, no mesmo local, a partir das 11. Na Taça Brasilde Futebol de Salão feminino, no ginásio do Caio Martins,Guarani e Atlético Goianiense disputam o terceiro lugar, apartir das 14h30, seguindo a decisão do título entre Radar eSul-América.Na praia — Ao vencer por 2 a 1 a equipe do Rio deJaneiro Amarelo, o time São Paulo Vermelho classificou-seem primeiro lugar no Grupò 2 da Taça Rio-SP de Futebol dePraia, disputado em Ipanema. As semifinais são hoje: RJ Azulx RJ Amarelo e SP Branco x SP Vermelho.

1Presidente Sarney está na marca do pênalti, pron-to para chutar o pacote, do tamanho de uma bola

de tênis. E eu estou no gol, que tem 50 metros entre umatrave e outra. Agarra essa!"

A imagem é do goleiro Cantarele que, depois dc duassemanas nos Estados Unidos, resolveu ir d Gávea paracomeçar a negociar a renovação do seu contrato, quetermina no dia 31 de janeiro. O anúncio do pacote econômi-co tirou, no entanto, qualquer possibilidade de renovação,antes que saiba detalhadamente tudo o que vai acontecer."Em primeiro lugar, não posso pedir um reajuste de mil porcento — correspondente d inflação dos últimos 12 meses —porque senão o valor do salário seria astronômico. Comotambém não posso negociar valores e prazos antes deabrirem este pacote", argumentou.

Nem mesmo o exemplo de Zé Carlos, que negocia arenovação por seis meses, cativou o goleiro. "Renovar porseis meses, só com seguro de vida. Imagine se, por algumafatalidade, o jogador quebra uma perna. Ele precisa tergarantias se for obrigado a ficar parado", defendeu. E depacote econômico, o papo com Gcorge Helal desviou para

inflação e para os Estados Unidos. Cantarele ficou impres-sionado com o que viu em Miami. E chocado com o queacontece no Brasil."Vocc aluga fácil um apartamento na Vieira Souto delá por US$ 200 mensais (cerca de CZS 300 mil). E quantocusta o aluguel de um apartamento por aqui? E olha que opadrão de vida deles é muito melhor. Outra coisa: eualugava um carro para me levar d Epcot Center, marcava8hs, pagava adiantado e, no dia seguinte, o cara estava lá ds8h. Quando é que você poderia confiar tanto assim noBrasil?" E foi desfilando histórias semelhantes, dizendoinclusive que uma equipe de TV americana vem ao Brasil,curiosa por reportar como vive um país com uma inflação demil por cento ao ano. "Eu tentei dizer algumas coisas, maseles pareciam não acreditar. Querem ver para crer", contou.E sorriu satisfeito ao contar que viajou com dólares compra-dos antes da instituição do dólar turismo. "Agora a sopaacabou", previu.

Cantarele x Sarney

Goleiro teme renovar

com Flamengo sem saber

o que virá no novo pacote

CBF, citando o fato de viver na Itdlia, pats sede da pr6xima Mazzola observa o futebol europeu e pensa soDre as cnances uu y

Copa do Mundo, como fundamental. _t .EH.. ¦ 1

9h30

Mazzola observa o futebol europeu e pensa sobre as chances do Brasd na Copa

Esporte na TV

Esporte >9 — Competição de hipismo nos Estados 6Unidos. Imagens geradas pela TV americana.

10h Blk« show — show de bicicross na Califórnia. 7Reportagem sobre o Enduro ftaú de motoddismoque serl realizado sábado que vem em Búzios.Reportagem sobre o Hollywood supereross de praiaque será realizado sábado em S5o Paulo.

11 h30 Mundo doa MportM — Boxe nos Estados Unidose disputa do nomemPortugal.

mais forte do mundo em

Manchet» Esportlvs — 1° Tempo: variedadesEsport» Total — variedades

12h40min Globo Esports — Barbadas do lurfe com EmâniPires Ferreira. Futevôlei em Copacabana. PescaOceânica em Vitória. Campeonato mundial de esqui.Reportagens sobre Campeonato Brasileiro, o técnl-co Edu do Curitiba e Rali Paris Dakar. Eleições naCBF.

18h30 Realce — Campeonato de surfe Belfs 80 realizadona Austrália. Reportagem sobre os surfistas austra-llanos: Cheyne Horan e Glen Winlon o MR. X

19h50 Manchete asportlv» (2° tempo) — variedades22h30 Vôlei — Telesp * Banco do Brasil, masculino.

Campeonato Brasileiro, ao vivo. Narração de Hal-maio Silva, comentários de Jorge Barras e reporta-gens de Isabel Teneze, direto do Ginásio da Telesp,em São Paulo.

AMANHA10h Futebol da praia — Final do Torneio Rio—Sâo

Paulo Futebol de cinco na praia. Ao vivo da praiade Ipanema. Narração de Paulo Stein e reporta-gens de Paulo César Andrade.

10h10 Olimpíada da juventudePaulo

Flashes de Sáo

10h17 Verão Vivo — Esportes de praia realizados naspraias do Leme no Rio de Janeiro e Guarojá emSão Paulo.

11 Futebol de aalâo — Radar x Sulamerica Ama-zonia, feminino VT. Narração Danilo Bahia ereportagem de Luiz Ventura, direto do GinásioCaio Martins.

13

1h30 Futebol — Nappli x Intemazionale, ao vivo.Campeonato Italiano. Narração de Silvio Luiz,comentários de Flávio Prado, do estúdio daemissora em Sáo Paulo.Esporte e açôo — Variedades.Futebol veterano — Flamengo x Bonsucesso,VT. Campeonato Estadual. Narração de RobertoTedesco e reportagem de Luiz Ventura, direto doEstádio Caio Martins.

13

12h30 Futebol — VT de um jogo do CampeonatoBrasileiro de 1988.Esporte 89 — Boxe em Atlantic City e surfe na 6Califórnia.

13h30 Verão vivo — Flashes de esportes de praiarealizado nas praias do Leme no Rio de Janeiroe Guarujá em São Paulo.

13h45 Basquete — Sírio x Monte Líbano, masculino aovivo. Semifinal do Campeonato Estadual. Narra-ção de Alexandre Santos, comentários de ÁlvaroJosé e reportagens de Fábio Surmani.Stadlum — Variedades. _2

1314h30 Futebol feminino — Radar x Súlamôrica Ama-zônia, VT. Final da VI Taça Brasil. Narração deJosé Roberto Tedesco e reportagem de LuizVentura, direto do Estádio Caio Martins.

15h Vôlei — Rodrimar x Sadia, feminino. Campeo-nato Brasileiro, ao vivo. Narração de HalmaloSilva, comentários de Jorge Barros e reporta-gens de Isabel Tanese direto do ginásio daTelesp, em São Paulo.

15h30 Verão vivo — Flashes de esportes de praiasrealizados nas praias do Leme no Rio de Janeiroe Guarujá em São Pauto.

16h Futebol veterano — Argentina x Uruguai, aovivo. Copa Pelé/Mundial de sênior. NarraçãoJ.Júnior, comentários de Juarez Soares e repor-tagens de Roberto Cabrine e Flávio Prado, diretodo Estádio do Canindó em São Paulo.Futebol veterano — Brasil x Inglaterra, ao vivo.Copa Pelé/Mundial sênior. Narração de SilvioLuiz, comentários de Juarez Soares e reporta-gens de Roberto Cabrine e Flávio Prado, diretodo Estádio do Canindé em Sâo Paulo.Camisa 9 — Mesa redonda com Luis Orlando.Orlando Batista. Oldemárió Touguinhó e convi-dados.

22h10 Esporte espetacular — Gols nacionais e inter-nacionais. 2* Tríplice Coroa de surfe no HawaiFinal do Campeonato de aeróbica realizado emSâo Paulo. Phillishave de latismo em Florianó-polis. Campeonato Brasileiro de Vôlei. Basquetepaulista: BCN x Cica Divino e Sírio x MonteLibano.

23h Toque de bola — Mesa redonda com PauloStotn. Mareio Guedes, João Saldanha. AlbertoLéo e o vice-presidente da CBF, Nabi AtxChedtd.Esporte vlsôo — Mesa redonda com Januânode Oliveira. Luís Mendes. Rui Porto, GersonNunes e convidados.

Mazzola observará futebol da Europa para CBF

Cláudio Arreguy

SÃO PAULO — Se a eleição de Ricardo Teixeira para aCBF se confirmar, o ítalo-brasileiro José de Altafini, nossoMazzola, serd uma espécie de observador do futebol europeu,em especial do italiano. E ele jd antecipa algumas dicas:"Careca é o número 1 entre os estrangeiros, apesar doproblemas por que passou; Müller é importante; nenhum dosnossos zagueiros no exterior tem jogado como Mozer, e se aCopa do Mundo fosse hoje, Cerezo seria indispensável, poishd três anos continua sendo um dos melhores jogadores dofutebol italiano".

Sorridente, Mazzola é uma das figuras mais vistas nolobby do Hotel Transamérica. Pesam para isso os fatos de sersimpático, brasileiro, campeão do mundo de 58, atacanteconsagrado na Itália e um dos mais influentes comentaristas daTV do país que adotou, e pelo qual foi adotado, há 31 anos.

"Teixeira conversou comigo e disse que gostaria demanter uma rede de informantes entre vários ex-jogadores doBrasil. E eu, que sempre me coloquei d disposição para ajudarno que fosse possível, estou aí para colaborar", contouMazzola. Surpreso com o anúncio de Lazaroni como futurotécnico da Seleção Brasileira, ele se disse pronto a colaborar,"se o treinador desejar", passando-lhe as observações sobre ofutebol europeu. "Moro em Turim, trabalho em Roma e viajoo tempo todo pela Europa inteira. Posso dar_informaçõessobre o que tenho observadó^por Tí."

Hã dois anos, quando participou da primeira Copa Pelé,ele lamentou que nunca fosse convidado a colaborar com aCBF, citando o fato de viver na Itália, país sede da próximaCopa do Mundo, como fundamental.

Análises — Pelas observações de Mazzola, conftr-mam-se algumas impressões que o ano de 88 nos deixou: 1 —A Seleção da Itália é forte e tem tudo para crescer até a Copa;2 _ Vialli deve ser uma das grandes surpresas positivas daCopa; 3 — Alemanha e União Soviética não podem serdesprezadas; 4 — A Holanda é uma grande força; 5 — AInglaterra também mostra bom trabalho de renovação; 6 —Espanha e França procuram rearmar suas equipes e estão emestágio inferior ao dos outros e ao que pode se esperar delas.

E nossos jogadores na Itália? "Careca é o melhor;Cerezo está muito bem e é uma pena que pareça não estar nosplanos para a Copa; Júnior também estã em boa fase elamento não podermos garantir como estará em 90; Renatonão tem jogado e não pode ser analisado nesse momento;Andrade infelizmente não estã bem; Milton é uma gratarevelação e um jogador que pode ser importante, pelapersoalidade; e Müller, apesar dos problemas, precisa seranalisado com carinho".

Copa Pelé

Treinos livres —Nas progra-mações das Seleções, distribuídas nasala de imprensa da Copa Pelé, constamtreinos de manhã. Mas não são treinosobrigatórios. Os jogadores vão para osfundos do Hotel Transamérica, ondeexistem quadras de tênis, campo degolfe, piscina e uma grande área verde,e fazem um trabalho livre. "Quem

quiser bater bola, bate, quem quisercorrer, corre. Ou joga tênis", explica omédico Osmar de Oliveira, para quemnão se deve querer obrigar esses joga-dores a fazer treinos iguais aos deprofissionais.Mistura — As áreas de lazer doTransamérica proprocionam uma mis-tura de idiomas. Os jogadores de todasas equipes circulam à vontade e secruzam a todo instante. É comum joga-dores de nacionalidades diferentes tro-carem bolas nas quadras de tênis oumergulharem na mesma piscina. Algunsbrasileiros preferem correr, outros fa-zem flexões, outros jogam tênis. Osingleses brincam com golfe.Muita roupa — A Levi s fezaté ontem um congresso no qual lançousua coleção de inverno. Então, eracomum a presença de manequins (mas-culinos e femininos) pelos corredoresdo Transamérica, com as roupas demarca internacional. De vez em quando, ocorriam desfiles de moda. Curioso

Arquivo

é que as dezenas de modelos de calças ecamisas expostos em vários salões nãoeram para venda, mas apenas parademonstração. Os jogadores, principal-mente estrangeiros, passavam a todo omomento perto das salas admirando asroupas.Mário Sérgio — Recuperadodas dores de cabeça que o mantiveramna cama quinta-feira. Mário Sérgio (fo-to) não deve ser problema para enfren-lar a Inglaterra, amanhã. Segundo omédico Osmar de Oliveira, o problemado jogador foi apenas uma indisposi-ção "Ele tem úlcera e ás vezes apresen-

ta alguma coisinha, que pode ser conse-quência disso", disse o médico.Os desconhecidos — Paraos que não sabem (praticamente todomundo), Carpineli foi lateral esquerdoda Portuguesa e Rotta, meio-campo doAtlético do Paraná e do América deSão José do Rio Preto. Marco Aurélio,ex-Ponte Preta e Coritiba, é o mesmoMarquinhos revelado pelos juniores doFluminense, no início dos anos 70, namesma época de Nielsen, Abel, RubensGalaxie, Cléber e Pintinho.Inconfidência — Cometárioreservado de Vladimir a um jornalistamais amigo: "Com Rocha na lateral-direita, vamos levar um sufoco. O Euri-co é mais marcador." Luciano do Valenão o ouviu. E mantém Rocha nalateral-direita.Outra inconfidência —Coletivo da Seleção Brasileira sêniorpênalti a favor do time principal. Oterceiro goleiro, Miguel, assistia dobanco do Canindé e comentou com umdirigente da Portuguesa, seu velho co-nhecido: "Se for o Cláudio Adão, nãosei não." Miguel, por sinal, foi goleiroda Portuguesa na década de 70. com openteado a Valdir Peres. Fez implantecapilar, parecendo o daqueles anúnciostipo "ele era assim, agora ficou assim"e ostenta vasta cabeleira, reforçada pelabarba cerrada (ÇA)

As tristes lembranças

do desempregado AdãoSe existe algum jogador

da Seleção de Seniores que nãotem motivos para proclamarsaudades de 1988, esté é Cláu-dio Adalberto Adão, que até omomento não sabe por qualclube jogará a temporada de89. "O presidente do Santosficou de vir aqui mas ainda nãoapareceu. E dois clubes do Rioquerem que eu os defenda: oBangu e o próprio Botafogo.Mas no Botafogo eu não quero Cláudio Adãomais jogar."

O Botafogo é o karma de Cláudio Adão. Por três vezesdefendeu o clube, por três vezes saiu. Ele náo chega a batertrês vezes na madeira da mesa de onde assiste ao sonolentobate bola entre Eurico e Eduardo na quadra de tênis — algomais parecido com um pingue-pongue do que com o tênispropriamente dito. Mas se queixa. "Foi um ano dos maisdifíceis da minha carreira, nada deu certo."

Para Cláudio Adão, o motivo maior de sua frustração foio time. bom no papel, não dar certo em campo e não seentrosar "Com as vaias eu não esquento. O que mais dói é otime náo ter se encontrado, mesmo. Tínhamos tanta esperan-ça nele e as coisas não deram certo."

Sua preocupação, agora, é com a Seleção Brasileira deseniores. "É uma experiência nova e interessante. É até maisagradável jogar com jogadores antigos, pois há mais respeitopelo futebol". Ele ressalva: "Mas não se deve confundir comrecreação. Fora do campo, até parece uma recreação, masdentro é guerra, do mesmo jeito. Aí. as diferenças são poucas.Eu. pelo menos, encaro com a mesma seriedade do que numjogo de profissionais " (CA)

Ingleses substituem o alto pelo chão

Acreditem se quiser. Os ingleses es-tão prometendo jogar com bola no chão enão insistir nas tradicionais bolas altas.Pelo menos é o que anunciou o zagueiroNorman Hunter, espécie de técnico decampo — o técnico Lawrence Brown estámais interessado no críquete, seu verda-detro esporte, e é fisioterapeuta da Sele-ção Britânica da modalidade.

Hunter, 45 anos, era zagueiro doLeeds United e jura que seu time, cam-peão inglês em 74, seria sensação naEuropa se atuasse hoje, com seu estilopouco britânico, em que a bola fica mais

no chão do que no ar. Foi reserva daSeleção Inglesa em duas Copas do Mun-do, campeão mundial em 66 e eliminadonas quartas-de-final na Copa do México,em 70, quando a Inglaterra perdeu por 3a 2 para a Alemanha e ficou sem chancede tentar o bicampeonato.

Ele disse que os ingleses fazem pela-das de veteranos, mas sem se organiza-rem em seleções. "Esse grupo aí, porexemplo, nunca atuou junto. Ficou tãodifícil reunir os jogadores que tivemos atéde apelar para alguns escoceses. Vários

jogadores de nome que estavam inteessa-dos em participar não confirmaram",lamentou.

Mesmo assim, ele garante que osingleses procurarão honrar o melhor fute-boi. "Nada de bolas altas, de futebol feioe trancado. Futebol bom é o antigo, debola no chão, respeitando o público, dejogadas bonitas e bem ensaidas. É esseque vamos tentar mostrar aqui no Brasil,em vez do que vocês estão acostumados aver nos jogos de equipes ou seleçõesinglesas." (CA)

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Novamente rompe-se um dos cabos que

puxará a embarcação do fundo do mar

O içamento do Bateau Mouche IV,anunciado sucessivamente para an-teontem, ontem e hoje, foi transferidode novo devido a rompimento de decabos. Dessa vez, arrebentou, ao pas-sar pela proa, que está semi-enterrada,um dos cabos de aço inoxidável dequatro polegadas que servem de guiapara as amarrações de náilon. Na quar-ta-feira, partira-se , no atrito com aborda do barco, um dos cabos denáilon. O Io Distrito Naval informouque, se não houver mais problemas, aembarcação será içada amanhã demanhã.

Ontem os mergulhadores da Mari-nha terminaram de passar em torno dapopa o cabo de náilon de 12 polegadas,dobrado, que substitui o inicialmenteusado, de8 polegadas, que não agüen-tou o peso. Esse trabalho levou 18horas, exigindo a escavação de túnelsob o Bateau com um aspirador deareia (air-lift). O subchefe do EstadoMaior do Io Distrito Naval, capitãoÁlvaro Luís Pinto, garantiu que, dessavez, os cabos não entrarão em atritocom as arestas do barco.

A embarcação, que está de boreste(lado direito) encostado na areia, serápuxada de vez, sem ser posta na verti-cal ainda no fundo, como tinha sidodivulgado antes pela Marinha.Os técni-

cos e mergulhadores graduarão os ca-bos, que ficarão com diferentes com-primentos, até que o Bateau suba àtona. Quando o convés chegar à super-fície, bombas vão sugar a água dointerior. O capitão Álvaro Pinto asse-gura que o barco flutuará e poderá serrebocado.

É a seguinte a nota oficial divulga-da pelo Io Distrito Naval, assinada pelochefe do Serviço de Relações Públicas,Augusto César Lobato Posada:

"Passado com sucesso o dispositivode içamento pela popa da embarcaçãoBateau Nouche IV. Este dispositivo écomposto de duas espias dobradas de12 polegadas cada uma com dois cabosde aço de 4 polegadas em suas extremi-dades.

"Neste momento está sendo reali-zada a abertura de um túnel sob a proada embarcação que possibilitará a pas-sagem do dispositivo neste local.

"No momento, a Marinha do Brasilmantém vinte e oito (28) mergulhado-res envolvidos no trabalho de iça-mento.

"As filmagens até agora executadasforam coroadas de êxito e desde o seuinício foram colocadas à disposição doSecretário de Polícia Civil do Estadodo Rio de Janeiro."

Corpo achado

na Urca: são

54 os mortos

O corpo do despachante AugustoAmato, de 43 anos, foi encontradopela manhã, na praia da Urca (ZonaSul do Rio), aumentando para 54 onúmero de vítimas do naufrágio doBateau Mouche IV. De bermuda ecamisa branca, a vítima foi reconheci-da pelo irmão Antônio Amato e pelomédico Paulo Borchert, amigo da fa-mília, no Instituto Médico-Legal, pa- Fátima: o fim de longa espera

ra onde o corpo foi levado pelo Gru-pamento Marítimo de Salvamento(G—Mar), do Corpo de Bombeiros.

Com afundamento no frontal, co-mo se tivesse levado forte pancada natesta, ele tinha o rosto deformado e ocorpo só foi liberado após a identifica-ção da arcada dentária e o reconheci-mento. Abatido, Antônio Amatocontou que Augusto era pessoa muitoalegre e em 87 também comemorara orévêillOn no mar, a bordo de umsaveiro.

Augusto Amato tinha dois filhos— Bruno, de 13 anos, e Renata, de 16—, do primeiro casamento. Estavacasado há menos de um ano comFátima Rocha, de 35 anos, uma das

sobreviventes do naufrágio. Fátima,que não sabe nadar, conseguiu sesalvar, agarrando-se a uma mesa quelhe foi jogada por desconhecido. Mes-mo abalada com a tragédia, FátimaRocha esteve diversas vezes no Salva-mar, cm busca de notícias do marido,pois sempre conservou a esperança deencontrá-lo vivo.

Antônio Amato não soube infor-mar se a família processará as empre-sas que promoveram o passeio; disseque dependerá da vontade da ex-mulher — por causa dos filhos, queainda são menores — e de Fátima.

Mais Bateau Mouchena página

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2 o Cidade o sábado, 14/1/89 a

Passeio Público

JORNAL DO BRASIL

Gldudio Paiva

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Voz mineira no coro do samba

Dinorah, líder do conjunto Fernan a ayr _As Gatas, o mesmo que faz ocoro das gravaçõoes de todosos sambas de enredo das csco-Ias principais, jura que come-çou a cantar com dois anos deidade, imitando a Carmem Mi-randa. Lá em Pitangui, cidade-zinha mineira perto de Divin6-polis, onde ela nasceu há 56anos. "Eu ouvia pelo rádio eficava remedando. Quandocresci mais um pouco, passei aolhar as roupas dela nas revis-tas Carioca, A Cigarra, Care-ta, e tentava adaptá-las às deminha mãe".

O samba e o ritmo africanoestão no sangue. A mãe erauma portuguesa que

"não re-sistiu aos encantos de um filhode escravos" e que dençavacaxambu, jongo e outros rit-mos do folclore do interior. Opai, Sebastião Pires, está hojecom mais de 100 anos.

Foi na Rádio Inconfidência,em 1945, que Dinorah iniciousua carTeira profissional. A fa-mília já havia se mudado paraBelo Horizonte. Na época,cantava o repertório de Isauri-nha Garcia, algumas músicasde Noel Rosa e muito de Aracide Almeida e das irmãs Batis-ta. Dinorah conquistou naque- —, -j-le ano o título de sambista Dinorah, de Carmem Miranda

mineira da década num festi-vai das Emissoras Associadasde Belo Horizonte.

Depois, veio a descobertado Rio, o rádio carioca, odisco. Em 63, já cstva fazendoshow no Golden Room, pro-dução de Carlos Machado. Nofim da temporada, o México,ficou lá trés meses, voltou,organizou As Gatas e comelas, em 68, fazia sucesso nocarnaval cantando a marchi-nha Bloco do Sujo. sucessoque, até hoje, anima bailes emclubes e nas ruas de todo oBrasil.

Com As Gatas ou sozinha,ela já fez backing vocal (voz deacompanhamento) para amaioria dos grandes astros dosamba e da MPB. Entre eles,Martinho da Vila, Clara Nu-nes, Ney Matogrosso, Vader-léia e Roberto Carlos. Gravoutambém com Nat King Cole ePaul Simon. Para conferir otom de Dinorah e verificar aafinação do grupo, basta ir aoSeis e Meia do Teatro JoãoCaetano, na Praça Tiradentes.Elas estão se apresentandodiariamente, acompanhandoos puxadores das escolas nossambas que serão ouvidos nodesfile da Sapucaí. (RicardoRibeiro)

PERFSL/DINORAH DAS GATASOlho da ma

Poluição do ar medido pclu Fecma, estasemana: cm Copacabana, 99 microara-mas/m-'; na Hjuca, 64 microgramas/nr'; ecm Bonsuccsso, 221 microgramas/m1. Oíndice considerado bom vai até 80 micro-gramas/m3.

Poluição sonora 4: o nlvcl de ruído naBarra da Tijuca (Avenida das Américas cSernambctiba), nos finais de scmana„.chega a 73 decibéis. Nos outros dias é de54 decibéis, não ultrapassando o nível,ideal de conforto, que varia de 50 a 55decibéis.

Em menos de quatro meses surgiramvárias oficinas mecânicas ao longo dos 25quilômetros de estrada que separam CaboFrio de Armaçáo de Búzios, no Rio. Aestrada está tão esburacada que é comumver ao longo do pércurso carros paradoscom pneus furados e amortecedores que-brados.

Aviso na porta da Igreja de NossaSenhora do Carmo, antiga Sé, no Centroda cidade: "Não coloque sua bolsa sobreo banco. Motivo: ladrão."

Lylian Camps de Vazquez assumiu asfunções de cônsul-geral do Consulado Ge-ral do Uruguai no Rio de Janeiro.

O prospccto da reunião Previsões 89,da Tribo Cósmica, que tem grandes no-mes do esoterismo, avisa que todas asprevisões feitas durante o encontro quecomeça hoje, no Forte Copacabana, se-rão registradas em cartório e depois feitoum acompanhamento durante o ano.

O Corpo de Bombeiros já retirou aenorme casa de marimbondo da árvoreem frente ao número 18 da Rua CândidoGafTrée, na Urca.

O diretor de vias urbanas da SecretariaMunicipal de Obras, Fernando Arcover-de, afirma que o caminhão com a inseri-ção "Rio-Conservação", que recolhia en-tulho num terreno em obra do condomí-nio Vale de Itaipu, em Niterói, provável-mente era de empreiteira contratada paraprestar serviços à Prefeitura do Rio, masque indevidamente, fora do município,usava a inscrição.

O preço de tabela de ama Certidão deCasamento é CzS 1.178. Mas, há quemcobre no cartório de Registro Civil da 3*Circunscrição, 2* Zona, na sala 304 doPalácio da Justiça, Cz$ 5.000.

ç Resistir ao som agudo e vibrante de um agogô,

quem há-de?f Haroldo Costa

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GARFIELD JIM DAVIS AS COBRAS nr 21 de man=° a 20 do atxflri I QUE PERGUNTA 1—O VI6£t2, A V- 'ZWFU&VfWZ, I-1 FUfrCWK-yOZt Sua capackiade reallzadora o "ovart bo)e a

tkeu com os0bombons\ ^LEST^PtPA J.—J , £ CM <38HD P&SklMO lo urn excetente quadro astral. Dtna-V (—37-^vQUE. GUAR-' ||gg|S 7 PimfiO 90 \9£H> mlsmo e senso criattvo estar&o Intorforlndo em

d$c-\ \CE-I AC?UI:J1 (H\ yA (L) Vfc! C i. If Mp V >1 ^r —r VT UtSU &tl\/*Ol sua rotlna, levandoo a Sxttos Intmaglndvefs(T}Mo-—Mi I? ¥ fissoj unio j j Hw-ewicoi a« bom pouw tempo.

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n |2 b n 5 P mi I" HOREOMTAI3 - 1 - corto utenslto deque w utita SasalhL contra o frto; Bmnde casaco desde o s6c. XVII. o nome da notai que correponde ao 1° grau sem. Bom quadro afettvo em todo o dla.W minerador do diamantes; 7 — neotogismo com nriiorio oora so vestir sobre outro como rosguardo contra o da escala diatOnica ou natural; 15 — arrojo. audacla; 17— ,nni»m

HH dosigna sinaltolom6tricoperceptlvel; 10 — que vtve dobaixo ' tOnlca de algodSo entrotecida do penas. usada polos guana- ¦ AOUARIO

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fey 111?, com o taulsmo; 15 - grando logislador ch,n6s. adorado toZnZ sXSda' Africa tocido que. depois de sofrer tratamonto ii base de Ittex. ^ desaflos que ^ cooduzlrfto a nada.

M 9 HT MS Oc^n^l. quoAJa com mals prodfinda.^P-P-P—P- —¦ ssssssss^st-^ L"=xsL"~~

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53 fos^t^qu^sU^°nSSUu^amCto«ndo tr6s «io5 ^at^toMTs? ^ow't^Sctoa^to SOLUTES DO NOME!*I? m ssi5?3S255HSSi^ ss-affi^s

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HORIZONTAIS — 1 — corto utensílio de que se utiliza ominerador de diamantes; 7 — neologismo com que sedesigna sinal telométrico perceptível; 10 — que vive debaixoda terra ou em cavernas; membro de qualquer tnbo prô-histórica que vivia em cavernas ou construía moradassubterrâneas; 12 — vento de leste; 13 — aceitar (a parada,no jogo); ir bater de encontro; 14 — insígnia em forma de Tque os cônogos de Santo Antào usavam no seu hábito; umdos nomes que os chineses dèo ao ser supremo, de acordocom o tauismo; 15 — grande legislador chinôs. adoradooomo Dous; 16 — nave lateral do uma igreja; 17 — indiciodos sentimentos refletidos na fisionomia. 18 — minoramooocllnico. de cor bra neo-ama rolada ou esverdeada. a qualconsiste em sulfato e carbonato de chumbo (pl); 23 —- diz-sede. ou inseto que suga o sangue das aves; 24 — vônia muitorospoitosa que os japoneses usavam, tocando trôs veiescom a testa no chão, saudação, cumpnmento japonês muitorespeitoso; 25 — estavas em vésperas de; 26 — medida decomprimento do Irào. equivalente a 104 centímetros; 27espécie de tambor alongado o aberto numa das extremida-dos. tendo uma vara presa ao centro da peto. na parteinterna, pela qual ô tocado o instumento. instrumentomusical dos negros, feito de um tronco oco fechado compele na parte mais larga. 29 — aparência externa de qualquercoisa, 30 — casaco longo, cujo comprimento e feito vanam

segundo a moda. feito em gorai de tecido grosso e encarpa-do. o usado como agasalho contra o frio; grande casacopróprio para se vestir sobro outro, como resguardo contra ofrio.VERTICAIS — 1 — ramo da biologia que trata da origem edesenvolvimento dos caracteres adquiridos; 2 — árvore dafamília das boraglnéceas. de florestas e capoeiras, de folhasvariáveis o cobertas do pólos estrelados, flores pequenas,alvas e paniculadas. fruto que ô pequena noz incluída nocálice porsistonto. e madeira iQual ao louro-pardo; 3 —indivíduos do um povo nogro do grupo sudanês da ÁfricaOcidental, que vive no S.O. da Nigéria, no Daomé e no Togo;povo negro do larga disseminação, possuidor de instituiçõespolíticas bastante desenvolvidas e aptidões comerciais apre-ciáveis; 4 — licença, permissão nas cerimônias de ma-cumba; 5 — símbolo do elemento nâo metálico, de númeroatômico 17 o poso atômico 35.457. gasoso. pesado, amareloesverdeado. de odor desagradável o sufocante; 6 — gênerode macacos noturnos da família dos Cebídeos. com caudacompnda. nâo proénsil. incisibos interiores salientes o olhosmuito grandes, e que ocorra desde o México até a Argenti-na; 7 — partir ou dividir em duas partes; 8 — navios, emgeral de baixa tonelagem. que faziam os percursos entro o Ne o S do Pais. 9 — lugar de delicias onde. bo que reza aBíblia Deus colocou AdSo e Eva, Céu. bem-aventurança.

lugar onde se achm as almas dos justos e os anjos; 11 —desde o sôc. XVII. o nome da nota que correponde ao 1o grauda escala diatônica ou natural; 15 — arrojo, audácia; 1 / —túnica de algodão entretecida de penas, usada pelos guana-nis; arvorota da família das rubiáceas. semelhante i açuce-na-do-mato. inclusive pelo fruto bacáceo. chamado araçé-do-brejo; 19 — cair ou incorrer em culpa; espelhar-se em váriasdireções; 20 — a religião de Maomé; o islamismo; 21 —tecido resistente, de linho grosso, do algodão ou de cènha-mo. do qual se fazem sacos, velas, toldos, tendas, etc.; (pl );tecido que. depois de sofrer tratamento à base de látex, ôutilizado na fabricação de pneus, de freios, etc. (pl); lérias.pelavrôrios; 22 — pequena lança de arremesso; ascuma; 28— ditongo oral crescente. Colaboração de OOIN M. QUEI-ROZ — Ipanema.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — agogo; real; barrufo; bi; arte; uiras; tio.an efo; cacimba, alcalóide, adarme; tan; desopilo. rui; aru,ao; oso; rococo. VERTICAIS — abato; gari; ortoctas». g'0.eu; roi; abafada; liso; funileiro: rebite; acampar; acro. mo;adeus; enjoo. adro; luc; ac.Corropondénda par*: Rua da» Palmeiras. 57 apto. •-

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21 de março a 20 de abrilSua capacidade realizadora o levará hoje asituação privilegiada mereô da Influência lunare de todo um excelente quadro astral. Dlna^mis mo e senso criativo estarão Interferindo emsua rotina, levando-o a Oxitos Inimagináveisaté bem pouco tempo.

TOURO21 de abril a 20 de maioMomento de transformações e mudanças on-de o taurino poderá encontrar razões multofortes para materializar alguns de seus planos.Presença multo slgnlflcaltva òe pessoa que vaiter um papel multo Importante em sua vida nosdias que estão por chegar.

OÈMBOS21 de maio a 20 de junhoO sábado do geminiano terá resultados Ines-penados em relação à rotina, com resultadosbastante compensadores, especialmente parao trato com pessoas mais Idosas. Procure sermais objetivo ao tomar qualquer decisão, semse preocupar com outras pessoas.

CÂNCER21 de junho a 21 de julhoForte apego ao seu próprio passado. Momentoem que sua realização se fará como parte detodò um processo de valorização de serrtlmen-toe. Lembranças de ternura e ca[inho poderãofazê-to sentir-se mais próximo das pessoasque privam de sua rotina.

LEÃO22 de julho a 22 de agostopreocupações de ordem social e uma ânsia.por estar no centro das atenções, serão pontosdestacados de seu final de semana, com__resultados notavelmente positivos. Busque .agir com toda a liberdade que procura emostre-se criador e Inovador.

VIRGEM23 de agosto a 22 de setembroSábado em que toda a sensibilidade do vtrgla-no estará presente nas suas ações e noencaminhamento de problemas pendentes emfamília. O quadro astrológlco favorece de for-ma notável seus sentimentos, especialmentetudo o que disser respeito ao futuro.

23 de setembro a 22 de outubroAspectos de forte poettMdade na decisão dequalquer assunto que se relacione a dinheiro ebancos. Este quadro, dominante em toda asua semana, se fará positivo e lhe dará hojeuma satisfação ainda mala ampla diante dosacontecimentos e das pessoas.

ESCORPIÃO23 de outubro a 21 de novembroMomento em que o escorptano poderá se verdominado por multas emoções contraditórias,sendo-ihe recomendável, em razão disso, ou-vir conselhos e procurar a afrjda de outraspessoas. Sua presença terá um significadoImportante em um encontro de natureza soctal

saoitãrio22 de novembro a 21 de dezembroApego à família, em quadro que mostra suasensibilidade e toda a sua capacidade de criarum mundo ao seu redor, será ponto importantedo seu final de somaria, em período de exoe-lente significado pessoal e afetivo. Busquedar-se mais ao amor.

CAPRICÓRNIO22 de dezembro a 20 de janeiropreocupações com atividades materiais pode-rão ocupar um bom espaço de seu finai desemana, marcando de foema multo Intensaeste sábado e todo o período. Evtte Isso,buscando atividades de lazer que o compervsem. Bom quadro afetivo em todo o dia.

AODÃRIO21 de janeiro a 19 de fevereiroO aquariano deve procurar, neste flnai desemana, atitudes que não provoquem em seuambiente de vida reações de contrariedade. Omomento á multo mais de conciliar Interessesque de desafios que não conduzirão a nada.Aja com mais prudência.

20 de fevereiro a 20 de marçoBoa disposição geral em dia que, no entanto,tudo favorecerá o plsdano em relação a as-surtos religiosos, misticismo, práticas rellglo-sas e Intertortzaçôo de sentimentos. Busquerecolher-se á intimidade e valorize mais a vidaem família e no amor.

MAXKLIM

GARFIELD? O QUE AGONATECEU COM OS BOMBONS\-—. ,—cr-^n que. Guar-'

AQUIr^

Page 27: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

JORNAL DO BRASIL sábado, 14/1/89 o Cidade o 3

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Fernanda Mayrink

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3^ ^n^a^fwias. p^ira o conlumo

0 'scotch'

Falsificadores de

ufsque sao presos

em Belford Roxo

Dois falsificadores de ui'sque, JoseElias Coelho, 45 anos, e seu empregado,Paulc Carvalho Duarte, de 35, foram pre¬sos pela PM na noite de quinta-feira numonibus da Empresa Redentor. Seu trabalhoera encher garrafas vazias dos escocesesBallantines 12 anos, Johnny Walker's eoutros com mistura em proporcjoes iguaisde duas marcas ordinarias de ui'sque nacio-na).

O inspeior Euclides Ferreira, da 54"DP, aierta: "Esse jd 6 o segundo caso detrambiqueiro de ufsque na area, o ncg6ciotd crescendo". Contou que os uisqueiros daBaixada compram sua materia-prima, cai-xas e garrafas de uisques importados va-

426 milhoes com 2 mil fora de fungao

Paulo celso consultou Tiao, mas acha que concorda em ajudar o Zoo

do Tiao

TT____ pi/lo/lo perdc para a Torre do Rio Sul (167 metros, cmU llld LIUdUt Botafogo, Zona Sul) e para a sede do Banco

do Brasil (156 metros, ali mesmo no Centro)._l "Iff „*l Um dos maiores orgulhos do arquitcto JoaoUv 13 Hill Ricardo Abrunhosa, administrador do Candi-

do Mendcs, scmpre foi a eficiencia da seguran-i it j ga. "Dift'cil driblar a vigilancia", disse ele ao||{| PIIyIIIICS JORNAL DO BRASIL em setembro, quando

apenas tres assaltos manchavam os seis anosCentro Candido Mendes <? uma espAie de existencia do predio.

\J de cidade vertical. Sao 46 andares, 912 Os ladroes que molestaram o Centro Can-salas, 92.552 metros quadrados e uma popula- dido Mendes esta semana conseguiram driblargao flutuante de 32 mil pessoas. Ali, fundo- os 29 homens que se revezam dia e noite nanam escritdrios da Radiobras, do Comite protegao do ediffcio. Alem disso, quase todosOlimpico Brasileiro, da Liga Independente os escritdrios usam interfones e olho magicodas Escolas de Samba, dezenas de agendas de em suas portas, sistema que impede qualquerturismo, lojas de comercio, um teatro e uma um de entrar antes de ser identificado. Afaculdade de ciencias contabeis. Nada rncnos seguranga contra incendios tambem e motivodo que 15 mil pessoas trabalham no Candido de orgulho para o administrador. No terro, umMendes — entre clas, o ex-governador Chagas painel eletrdnico detecta qualquer sinal deFreitas, dono de uma imobiliaria, e o historia- fogo. Ha dois hidrantes por andar, prontosdor Helio Silva, diretor do Centro de Memdria para a qualquer momento libertar 1,7 milhoesSocial Brasileira. de litros de agua. Rio, verdadeira festa para o

O ediftcio esta numa das quadras mais frdgil e mal equipado Corpo de Bombeiros dovalorizadas da cidade — na Rua da Assem- Rio. Seguranga e conforto foram chamarizbleia, 10, quase esquina com Rua ll'de Margo, para multinacionais como China Metals e RJa um pulo da Praga 15. Em altura, o prddio sd Reynolds.

Fernanda Mayrlnk

33 garrafas cheias, prontas para o consumoA "destilaria escocesa

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Viagem JB

Porque, quando, como e onde ir.

4° Mês de Sucesso de Público e Crítica

Apo<o Textos: Artur AurtdoRoteiro e Dirrçio: Márcio Augusto

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Pelo menos 2.IKX) funcionários, relaciona-dos na folha de pagamento da Comlurb, nãotrabalham para a companhia há mais de doisanos, após remanejamento para instituiçõesfederais, estaduais e municipais feito durante aadministração do prefeito Saturnino Braga. Ainformação é do novo presidente da Comlurb,lvã Lagrota, que nos próximos dias apresenta-rá ao secretário de Administração, GustavoMoreira, os estudos para enxugamento de suamáquina administrativa. Lagrota planeja cor-tar esses servidores como excedentes, o quesignificaria economia de 14,2% (Cz$ 426 mi-lhões) nos gastos com pagamento de pessoal,qUe totalizam Cz$ 3 bilhões.

De acordo com levantamentos de umacomissão, os funcionários estão emprestados àAssembléia Legislativa (Alerj), à Câmara Mu-nicipal, à Câmara dos Deputados (Brasília), àSecretaria de Fazenda e até ao Pólo Petroquí-mico. Lagrota nega que eles também sejamremunerados pelos órgãos para onde foramremanejados, mas considera "absurdo quegente paga pela Comlurb trabalhe em outroslocais, inchando e onerando a folha de paga-mento da companhia". A Comlurb tem 14 milfuncionários concursados, entre agentes admi-nistrativos, motoristas e garis.

O presidente, que foi secretário de Fazen-da na primeira gestão de Marcello Alencar,

disse que o destino desses servidores depende-rá do secretário de Administração. Uma solu-ção é entregá-los definitivamente às institui-(fies onde atualmente trabalham, retirando-osda folha de pagamento da Comlurb; a outra éa Comlurb rcabsorvê-los. De acordp comLagrota, "eles não fazem a menor falta nacompanhia: podemos trabalhar perfeitamentesem eles".

Dívida — O plano de reduzir o númerode funcionários é acompanhado pela idéia dopresidente de ressuscitar a tarifa de lixo —extinta por projeto da deputada Sandra Cavai-canti — substituída hoje pela taxa de coleta delixo, cobrada no carnê do IPTU.

Lagrota argumenta que a Comlurb deve1,1 milhão de OTNs — Cz$ 6,1 bilhões —(seus principais credores são lapas, Petrobrás,Light, Telerj, Fundo de Garantia e fornecedo-res) e que será preciso estudar, a curto prazo,modificação na cobrança dos impostos. "Nãotemos recursos para nem para saldar todas asnossas dívidas, quanto mais para pensar eminvestimentos", ponderou.

Para ele, a vantagem da tarifa de lixo é queela pode ser reajustada a partir da planilha decustos, enquanto a taxa de lixo é fixa. Nãosofre, por exemplo, com as oscilações de preçodo óleo diesel que abastece os 1.200 cami-nhócs de limpeza da cidade. "Mas isso é sóuma idéia. Ainda não sugeri ao secretário deFazenda, Eduardo Chuay, nem sei quando ireifazê-lo", observou.

Lellcla Pereira

Paulo celso não consultou Tião, mas acha que ele concorda em ajudar o Zoo

Prefeito alerta servidor

O prefeito Marcello Alencar vai puniros grevistas que após o pagamento dossalários de dezembro, previsto para sair atéo final do mês, e de janeiro, a ser feito entreIo e 10 de fevereiro, não voltarem aotrabalho. "Existe o império da lei", afirmouele, em resposta aos grevistas, que exigem opagamento do reajuste semestral com baseem 100% do IPC, garantido pela lei 1016.Neste 14 dias de início de governo, oprefeito está concentrando todos os esfor-ços para conseguir recursos e regularizar opagamento do funcionalismo. "Por enquan-to não tenho condições éticas de exigir queo servidor trabalhe".

Na sua viagem à Brasília, Marcello tevea garantia do ministro do Planejamento,João Batista de Abreu, da viabilidade de aPrefeitura emitir Letras do Tesouro Munici-pai (Carioquinhas), que depende da apro-vação do Conselho Monetário Nacional ede autorização da Câmara Municipal, a sercovocada em caráter extraordinário entre osdias 20 e 25 deste mês. O valor destas Letrasainda não foi definido pela equipe econômi-ca de Marcello, mas calcula-se entre Cz$ 9bilhões e Cz$ 15 bilhões.

No encontro ficou acertado que o em-préstimo de 4,1 milhões de OTNs, autoriza-do pelo Senado ainda na gestão SaturninoBraga, sairá pela Caixa Econômica Federal,mas o prazo não foi fixado. Marcello tem

esperança que ele esteja em suas mãos napróxima semana. Por sugestão do presiden-te Sarney, a equipe de Marcello se reunirácom técnicos da Seplan para discutir aviabilidade da liberação de outros emprésti-mos, como os % milhões de dólares doBanco Mundial, que dependem de umacontra-partida da CEF.

Marcello esteve ainda com o presidentedo Inamps, José Serrão, e acertou a revisãode um acordo firmado no ano passadoquando a Prefeitura admitiu 2.308 funcioná-nos da saúde para a rede do Inamps por umcontrato fixo de Cz$ 300 milhões. SegundoMarcello, além de prometer devolver napróxima semana a diferença de Cz$ 8 bi-lhões referentes às despesas com pagamen-to deste pessoal, Serrão ficou de estudar aampliação deste acordo.

|—| O feriado de São Sebastião, pa-— droeiro do Rio de Janeiro, no dia20, não será antecipado como nosanos anteriores. O prefeito MarcelloAlencar decidiu mantê-lo na sexta-feira. Ele diz estar acatando a vontadepopular. "A voz do povo é a voz deDeuz e depois se cai uma chuva vãodizer que a culpa é do prefeito que nãoatendeu a este apelo", justificou oprefeito.

Moreira quer a

volta de 30 mil

professoresO governador Moreira Franco assinou de-

creto, publicado do Diário Oficial de ontem,determinando que as 30 mil professoras doestado — do total de 89 mil — que estão hoje àdisposição de empresas públicas, sociedades deeconomia mista, fundações e prefeituras munici-pais voltem às salas de aula, com prazo de 10dias para se apresentarem à Divisão de Pessoalda Secretaria de Educação. As do interiordevem se apresentar a seus núcleos.

A secretária de Educação, Fátima Cunha,jexplicou que a medida visa ao remanejamentocie professores para áreas onde o número éinferior ao necessário. Dos 89 mil professores doestado, 30 mil estão fora de função. "Se todosvoltarem às aulas, o Rio terá o maior índice deaproveitamento escolar porque para cada grupode 11 alunos haverá um professor". Os que nãose apresentarem em 10 dias terão o pagamentosuspenso.

O presidente da Federação dos Trabalhado-res em Estabelecimentos de Ensino do Rio,EUes Carneiro Pereira, anunciou ontem que a .entidade deverá entrar com uma ação na Justiça Icontra o governo do Estado para garantir o 'pagamento da URP para os celetistas e o 13° !integral. '

Zoológico do Rio lança

camisetas com a cara de

seu morador mais famosoAmanhã, no aniversário do chimpanzé Tião,

candidato derrotado à Prefeitura do Rio e ex-musoda revista Casseta Popular e do jornal PlanetaDiário, a Fundação Rio-Zoo vai lançar a griffe maisimportante desse verão carioca: a Macaco Tião. Osartigos da nova marca são camisetas, adesivos ebotões com a caricatura do macaco, e o dinheirorecolhido com a venda será integralmente aplicadono zoológico.

Inspirado no fato de que os zoológicos deoutros países tem souvenirs para vender, PauloCelso Brandão, diretor executivo da Fundação Rio-Zoo, resolveu criar uma marca que caracterizasse ozoo carioca. O macaco Tião foi escolhido como amarca da griffe que enfeitará uma linha de camise-tas de estilo jovem para adultos e crianças.

As camisetas — inicialmente 1.000 — foramencomendadas à fábrica de roupas da butiqueCantão e ficaram prontas ontem. São brancas, como desenho da cara do chimpanzé e assinado embai-xo Macaco Tião. A camiseta para adulto custaráCz$ 8.000 e a de criança, Cz$ 6.000. O button, como mesmo desenho, será vendido a Cz$ 300, e o

adesivo, com uma tira de quadrinhos desenhada,terá o mesmo preço. "Depois que der certo a linhaMacaco Tião, vamos lançar a linha infantil MacacoPaulinho, um chimpanzé-criança que é muito apre-ciado pelo público que vem ao zoo", diz PauloCelso Brandão.

Se as vendas forem sucesso também na linhainfantil, o próximo lançamento será a linha decamisetas e lembranças com reproduções de obrasde artistas conhecidos. O primeiro da lista é Cândi-do Portinari, autor de um mural de 5m de compri-mento onde estão pintados um tamanduá-bandeira(símbolo do zoo do Rio), entre outros bichos. PauloCelso Brandão já tem a concordância de JoãoCândido, filho do pintor, para que a Fundação Rio-Zoo possa reproduzir parte da obra de Portinari emcamisetas, botões e adesivos.

Mas os planos não páram aí. O diretor do zoopretende criar a linha ecológica para camisetas,botões e adesivos, uma variação que vai atrair opúblico que se preocupa com a preservação danatureza. Para essa linha, Paulo Celso imaginaestampas com desenhos retratando animais emextinção. Os souvenirs do zoo do Rio serão vendi-dos num quiosque armado em frente ao cercado dalontra, bem próximo à jaula do macaco Tião, naalameda central do zoológico. A idéia é ter umalojinha de souvenirs igual às dos zoos de BuenosAires e Londres. .

Maracanã reabre

venda de ingresso

para o carnavalA bilheteria quatro do Maracanã reco-.

meçou ontem a vender ingressos para o-desfile das escolas de samba. A venda foi;interrompida de segunda a quinta-feira ,devido a obras no sistema elétrico doestádio. Ainda há lugares nas arquibanca-.das de todos os setores. Os preços são osseguintes: Cz$ 43 mil para os setores 4, 5 e11; Cz$ 37 mil para o setor 3; Cz$ 55 mil'para as cadeiras dos setores 6 e 13 (Praçada Apoteose).

)A venda continua até a véspera do,

carnaval, 3 de fevereiro, de de segunda a ,sexta-feira, das lOh às 16h. Quem comprouem duas parcelas deverá trocar os carnêspor cartões magnéticos nos dias 21 e 22,nas bilheterias 4 e 6, das 9h às 17h. Paraquem pagou à vista, a troca será no dia 2 defevereiro, na bilheteria 6. O coordenadorde vendas da Riotur, João Simon, acreditaque até a semana que vem os bilhetes vãoacabar, porque a procura tem sido grande.

A Petrobrás dá o asfalto Baixada mata 11 |

na sexta-feira,

13, e queima 6A sexta-feira, 13, foi realmente um dia de

horror em Queimados e Engenheiro Pedreira, !distritos de Nova Iguaçu (RJ): a polícia encon- •trou 11 corpos, seis deles carbonizados, em uma •casa de Aliança, bairro de Queimados; dosoutros cinco, de pessoas mortas a bala, dois ,estavam próximos à casa e três no bairro de ICitrópolis, em Engenheiro Pedreira. Policiaisacreditam que os mortos eram todos de quadri- ;lha que arromba casas e faz tráfico de drogas na ;área. Há indícios de que pelo menos oitopessoas foram mortas pelos mesmos assassinos. ;

Os corpos carbonizados, encontrados nacasa número 16, da Rua Florêncio, não foramidentificados. Os dois mortos a bala estavam auma distância de 500m: Valdeir Tomás da Silva,de 21 anos, morto no quintal de sua casa, na RuaTominas; e Joel Cosme de Oliveira, também de21 anos, jogado em frente a um bar, na Estradado Mogana. Os três encontrados em EngenheiroPedreira eram Jânio Barbosa de Sousa, de 20anos; Marcelo Gonçalves Inácio, de 21; e SérgioTeles da Costa, de 22.

Segundo a mãe de Valdeir, Leda Tomás daSilva, cinco homens armados invadiram suacasa, na Rua Tominas, à lh30 de sexta-feira. .Eles diziam ser da polícia e queriam saber ondemorava um homem chamado Paul, além de iperguntarem sobre armas e dinheiro. Valdeir foi jalgemado, juntamente com o amigo Joel, quetambém morava na casa, e seu padrasto, Nélsonde Sousa Inácio, que teve a mão cortada a facão.Os cinco homens saíram só com os rapazes e,ainda no quintal, deram tiros.Joel foi levadopelos cinco homens, porque teria dito que sabia ,onde era a casa de Paul.Por isso, a polícia Iacredita que Paul seja um dos seis homens Jqueimados na casa da Rua Florêncio.

Os carbonizados estavam amarrados em jduas camas: quatro na sala e dois no quarto.Segundo moradores, o fogo começou às 3h30 e 'apagou-se sem se alastrar para as casas vizinhas.Mas paredes e janelas da casa ficaram muito \queimadas. A polícia encontrou cartuchos debalas no chão, o que indica que os homensforam mortos antes de serem queimados. Mora-dores contaram também que os homens, dois ;brancos e quatro mulatos, moravam na casahavia menos de três meses, quando a invadiram,expulsando a proprietária. Os corpos de Enge-nheiro Pedreira foram encontrados no lote 16,da Rua Plutão, em frente ao número 366.

Pelo acordo, do valor a ser pago pelaPetrobrás serão deduzidos os débitos daprefeitura de Cz$ 300 milhões e a curtoprazo o município receberá Cz$ 750 mi-lhões. A Petrobrás parcelará ainda os débi-tos de fornecimento de combustíveis e lubri-ficantes da Comlurb e de outros órgãos esecretarias municipais. O contrato prevêque a Prefeitura dará prioridade à Petrobrásna cessão de outros terrenos, além deassinar contrato exclusivo para fomecimen-to de combustíveis e lubrificantes.

? A rebelião cívica dos moradores doRecreio poderá ganhar um adeptoinesperado: o prefeito Marcello Alen-car. "Se for para reivindicar sanea-mento básico, água e segurança, servi-ços da competência do estado, mejunto ao protesto". Ele classificou desensacionalista a proposta dos mora-dores de não pagar o IPTU enquantoa Prefeitura não fizer obras no bairro.

O 'scotch'

da Baixadazias, na Zona-Sul do Rio: "Ainda nãoinvestigamos, pode ser algum ferro-velhoque vende o material ou mesmo os catado-res de papel". A Polícia Federal foi chama-da para cuidar do caso porque os PMspensaram, inicialmente, que se tratava deum depósito de contrabando.José e Paulo usavam meio litro de DS LeveCortado e mais meio de Branfort RótuloPreto. As ferramentas, as mais simples:funil para garrafas sem válvula e umabombinha de borracha para as que têmdosador de plástico. A tampinha da garrafaera selada com uma gota de cola Super-Bonder, para parecer lacrada. A bebida,que sob a luz é embaçada, tem péssimosabor. A polícia apreendeu no quintal dacasa dos falsificadores, na Rua Redentor,em Jardim Redentor. Belford Roxo, 156garrafas de uísque. 280 embalagens depapelão, cinco galões de uísque sem marca,33 garrafas de uísque falso cheias e rotula-das com diversas marcas.

Segurança

Cinco ladrões roubam

Cz$ 11,2 milhões no

Centro Cândido MendesCinco rapazes, que aparentavam menos de 20

anos, invadiram posto de pagamento do BancoNacional, no primeiro andar do Centro EmpresarialCândido Mendes (Rua da Assembléia, no Centrodo Rio), armados de revólveres, metralhadora Ina epistolas de 9 milímetros, e roubaram Cz$ 11,217milhões. Trinta policiais das 1", 2" e 3a delegacias eda Delegacia de Roubos e Furtos, que chegarammenos de dez minutos após o assalto, revistaram oprédio durante três horas, impediram entrada esaída de centenas de pessoas mas os ladrões fu-giram.

Foi o segundo assalto ao Centro EmpresarialCândido Mendes, em menos de 48 horas. Ao meio-

era só mito

dia de quarta-feira, o advogado Marcos MatosDodebei, de 38 anos, morreu com um tiro no peito,ao reagir a tentativa de assalto, por três homensarmados, em seu escritório, no 30° andar. Osladrões também fugiram por um dos vários elevado-res que servem aos 42 andares do prédio, o terceiroem altura do Rio.

Esse detalhe surpreendeu proprietários delojas e escritórios. Durante todo o ano passado, aadministração do edifício só precisou da ajuda dapolícia para resolver dois casos de tentativa deassalto. As empresas Vigban e Inseg são contrata-das para fazer a segurança do edifício, que temsistema de comunicação central com todas as salas ealarme direto para a 3* DP (Rua Santa Luzia).

O delegado-substituto da 3" DP, Manuel deJesus Moreira, voltou a criticar a administração doedifício. Na quarta-feira, ele considerou o sistemade segurança do Centro Empresarial Cândido Men-des falho, porque não fechou as saídas do prédio,após o tiroteio no 30° andar, em que morreu oadvogado.

O prefeito Marcello Alencar assinouum acordo com a Petrobrás DistribuidoraS.A. para o fornecimento de 21 mil tonela-das de cimento asfáltico ao município comcarência de oito meses para o pagamento,sem juros, da metade deste fornecimento,sendo a outra metade paga também em oitomeses, com juros compensatórios de 1% aomês. O valor do contrato é de Cz$ 2 bilhões539 milhões.

Em contra-partida, o município assinouum documento se comprometendo a pror-rogar por mais 10 anos a cessão de uso dasáreas dos cinco postos da Petrobrás, noAterro do Flamengo, pêlo valor de 170.000OTNs (Cz$ lbilhão e 50 milhões). A Petro-brás, representada pelo gerente do Rio deJaneiro, Paulo Teixeira Brandão, devolveráao município cinco áreas de cinco estaciona-mentos no Aterro do Flamengo, após res-cindir seus contratos com as empresas quehoje exploram estas áreas.

uísque são presos

em Belford Roxo

Dois falsificadores de uísque, JoséElias Coelho, 45 anos, e seu empregado,Paulc Carvalho Duarte, de 35, foram pre-sos pela PM na noite de quinta-feira numônibus da Empresa Redentor. Seu trabalhoera encher garrafas vazias dos escocesesBallantines 12 anos, Johnny Walker's eoutros com mistura em proporções iguaisde duas marcas ordinárias de uísque nacio-na).

O inspetor Euclides Ferreira, da 54"DP, alerta: "Esse já é o segundo caso detrambiqueiro de uísque na área, o negóciotá crescendo". Contou que os uisqueiros daBaixada compram sua matéria-prima, cai-xas e garrafas de uísques importados va-

Uma cidade

de 15 mil

habitantesCentro Cândido Mendes é uma espéciede cidade vertical. São 46 andares, 912

salas, 92.552 metros quadrados e uma popula-ção flutuante de 32 mil pessoas. Ali, funcio-nam escritórios da Radiobrás, do ComitêOlímpico Brasileiro, da Liga Independentedas Escolas de Samba, dezenas de agências deturismo, lojas de comércio, um teatro e umafaculdade de ciências contábeis. Nada menosdo que 15 mil pessoas trabalham no CândidoMendes — entre elas, o ex-governador ChagasFreitas, dono de uma imobiliária, e o historia-dor Hélio Silva, diretor do Centro de MemóriaSocial Brasileira.

O edifício está numa das quadras maisvalorizadas da cidade — na Rua da Assem-bléia, 10, quase esquina com Rua Io de Margo,a um pulo da Praga 15. Em altura, o prédio só

perde para a Torre do Rio Sul (167 metros, emBotafogo, Zona Sul) e para a sede do Bancodo Brasil (156 metros, ali mesmo no Centro).Um dos maiores orgulhos do arquiteto JoãoRicardo Abrunhosa, administrador do Cândi-do Mendes, sempre foi a eficiência da seguran-ga. "Difícil driblar a vigilância", disse ele aoJORNAL DO BRASIL em setembro, quandoapenas três assaltos manchavam os seis anosde existência do prédio.

Os ladrões que molestaram o Centro Cân-dido Mendes esta semana conseguiram driblaros 29 homens que se revezam dia e noite naproteção do edifício. Além disso, quase todosos escritórios usam interfones e olho mágicoem suas portas, sistema que impede qualquerum de entrar antes de ser identificado. Asegurança contra incêndios também é motivode orgulho para o administrador. No térro, umpainel eletrônico detecta qualquer sinal defogo. Há dois hidrantes por andar, prontospara a qualquer momento libertar 1,7 milhõesde litros de água. Rio, verdadeira festa para ofrágil e mal equipado Corpo de Bombeiros doRio. Segurança e conforto foram chamarizpara multinacionais como China Metals e RJReynolds.

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i4 Unidos doJacarezinho,apostando namoda esotérica,sai com egípcios eastrologia

Teresa BatistaCansada deGuerra épersonagem deJorge Amado eda ImpérioSerrano

4 o Cidade O sábado, 14/1/89 JORNAL DO BRASIL

Brasil!, Ginga Brasil! e Acorda Brasil! Desta vez vai.Os alertas falam da política extrativista, das exporta-ções, do potencial cultural e da terra, da destruição daecologia, de um dia-a-dia permeado pelas fantasias e dapolítica do Planalto. Uma das alegorias que prometemé a Festa dos ratos, simbolizando a política do Planalto:"Em festa de rato não sobra queijo", conclui Lílian.Apesar do tom cáustico, uma das destaques da escola éa doce Angélica, animadora infantil da TV-Manchete.

Irreverente é o enredo do Arranco do Engenho deDentro, Quem vai querer?, que reproduzirá na Sapucaíum pregão de venda invertendo os papéis dos persona-gens: "O vendido e o explorado vão à forra nessedesfile. É o dia da caça", diz o carnavalesco SérgioFaria, que pretende com o enredo mostrar de formairônica a relação entre o oprimido e o opressor. O índioserá apresentado como o primeiro lesado e no abre alastoma a caravela do descobridor, enganando-o comespelhos e artesanato.

A natureza também vai se rebelar no enredo doArranco: pássaros livres vendem um homem aprisiona-do numa gaiola dourada. Na feira, animais são osfeirantes que vão vender pessoas misturadas aos legu-mes. Até os bebês entram no pregão e os produtos sãonada menos do que as babás e mamadeiras. O caraava-lesco coloca ainda presos tomando o tribunal, craquesdc futebol vendendo os cartolas, mulheres de bordelcomo grandes damas que vendem seus gigolôs, e loucosfora do hospício. Também numa subversão de valores,o carnavalesco Sérgio Faria usará o chitão estampadonas fantasias e garante: nada de tecnologia.

A Portela promete mostrar sob visão nova um tema clássico: o Descobrimento do Brasil

Mara Caballero e Márcia Penna Firme

O

desfile das 18 escolas-de-samba do Iogrupo este ano será uma das melhorestraduções deste país. Desde uma novavisão do descobrimento do Brasil até olixo de hoje, "moral e físico", passando

pela homenagem a alguns ídolos populares e pelo maisbem-sucedido casamento destas plagas: o feijão comarroz. O movimento ecológico, a questão indígena, asonhada virada dos oprimidos, farão o retrato da nossacrise moral, política e econômica, com destaque abso-luto para ura tema antes impensável como enredo: anossa balança comercial, uma ousadia do carnavalesco'

(" da São Clemente, Carlos D'Andrade.Continua, portanto, a linha do enredo politizado¦ mas menos panfletário, como observa o carnavalesco

Luís Fernando Reis, dos primeiros a jogar a sátirapolítica na avenida. Curioso, porém, é ter passado em

,, branco o que certamente será o mais importante fatoK político deste ano: a eleição direta para presidente da

República. Nem a engajada Unidos de Vila Isabel,i;| campeã de 88 — que comemora os 40 anos da,r assinatura da Declaração dos Direitos do Homem com-i o enredo Direito é direito — toca no assunto,

«si A Unidos da Ponte levanta a bandeira ecológica1o Salgueiro demonstra que os negros ainda não con-

-r> quistaram a liberdade; o Arranco de Cascadura faz umleilão onde os oprimidos se vingara dos opressores; e a

f9' Caprichosos de Pilares pede que o Brasil acorde.'' Também para levantar o astral, mas no âmbito munici-pai, a Tradição apresenta os melhores momentos doRio. E a festa do carnaval é o tema da Ilha doGovernador.

Na outra temática de sucesso dos anos 80 — as0 homenagens — a Mangueira fala dos reis da noiteJC (Walter Pinto, Carlos Machado e Chico Recarey); o

Império Serrrano vem com Jorge Amado; e a Unidosde Cabuçu, que adora as personalidades, vem comMilton Nascimento e, de quebra, com Mercedes Sosa eSting como destaques. Detalhe ecológico: Milton Nas-

t cimento proibiu as plumas, substituídas por capim deBrasília.

Há pelo menos um sinal este ano de uma possívelvirada. Pelo menos duas grandes escolas partiram parao enredo clássico. A Imperatriz Leopoldinense come-mora os 100 anos da Proclamação da República e aPortela fala do descobrimento do Brasil. As duasdesfilara com reis e rainhas, perucas brancas e muitaaristocracia. Com um enredo também "clássico", aUnidos da Tijuca fala das artes plásticas no Brasil, comdireito a enormes reproduções de Di Cavalcanti eManabu Mabe.

Mas curiosidade mesmo vai despertar a MocidadeIndependente de Padre Miguel, tão identificada com ofalecido carnavalesco Fernando Pinto. O tema é ElisRegina, desenvolvido por dois jovens desconhecidos,de fora do Rio, que venceram o concurso, novidadeinstituída pela escola este ano. A comissão-de-frentevem com os amigos de Elis: João Bosco, Aldir Blanc,Ronaldo Bôscoli, entre outros; o filho da cantora, João1 Marcelo, vai desfilar tocando na bateria. Nura lancesurrealista, ao final, Elis Regina volta à terra nosbraços de He-Man.

No mais, será um desfile que mostrará umaquantidade enorme de barcos e similares (como ascaravelas) e que até agora não apresentou um materialdiferente. O desequilíbrio dos preços — mais um sinalda crise — equiparou os preços e um pacote de copinhode café (muito utilizado pelo baixo preço) custa tantoquanto um metro de acetato e este já vem brilhando. Epor falar naquele que defendeu o luxo por tantos anos,Joãozinho Trinta anuncia o enredo que é uma guinadano seu trabalho — o lixo.

O protesto

dos

oprimidos e

das minoriasNa leva de enredos "políticos" ou de protesto,o

estilo de Carlos D'Andrade, há anos na São Clemente,já se tornou inconfundível. Ele é capaz de escolhertemas anti-carnavalcscos como a violência e fazer umcarnaval alegre. Como definiu a pesquisadora RachelValença no caderno de apresentação da escola, a SãoClemente é "renovadora e choca, pois é calcada nofeio, no grotesco e no pobre". Este ano o tema tambémé, aparentemente, intragável: a nossa balança comer-ciai.

Mas Carlos D'Andrade transformará esse comple-xo item econômico num enredo claro. É facílimoentender que a balança está desfavorável se o desfilemostra a pirataria desenfreada desde o descobrimento.O nosso ouro decora as catedrais européias, o pau-brasil serviu para construções, os nossos animais dopantanal transformam-se em bolsas ou em casacos depele. Alguma dúvida na alegoria da cobra amarradapor uma fivela? Ou na onça, metade animal, metadecasaco?Isto sem falar em outros "produtos" exporta-dos: os jogadores de futebol, as mulatas iludidas e osbebês adotados.

A Vila Isabel, campeã do ano passado com obelíssimo desfile (Kizomba), continua na tecla políticae vem com Direito é direito, de autoria de Paulo CésarCardoso e Osvaldo Pereira (este já falecido). O carna-valesco é llvamar Magalhães e os carros alegóricos vãofalar sobre as igualdades racial, sexual, de credo, sobrea liberdade de expressão e criação, sobre o direito àeducação, alimentação, trabalho e por aí vai. E falaseriamente sobre tudo isso: o carro da saúde é umacaveira.

Salgueiro templo negro, cm tempo de consciêncianegra, um ano depois do centenário da Abolição,continua no tema: mostra os nove carnavais afros daescola (a primeira a desfilar, na década de 60, semroupas aristocráticas, mas mostrando o negro africano)na primeira parte e depois sugere que a liberdade aindanão foi conquistada. O carnavalesco Luís FernandoReis, conhecido por dar tônica política a seus traba-lhos, proibiu os escravos: o negro será sempre apresen-tado como o guerreiro livre da África e a escravaAnastácia, alegoria de outros carnavais, desta vez vemsem mordaça.

Duas escolas darão gritos de alerta. O da Unidosda Ponte será ecológico: contra o desmatamento daAmazônia, contra a qualidade de vida nos grandescentros e chega ao espaço sideral condenando a guerradas estrelas e os projetos nucleares. Os carnavalescosSancler Boiron e Sid Camillo garantem que no enredoVida que te quero viva, responsabilizarão o governopela destruição: "Brasil, os homens negociam tuaecologia". A comissão de frente vem em missão depaz.Para dar credibilidade ao protesto, uma das alasserá composta apenas por ecologistas. Estão confirma-das as presenças da produção do programa BaleiaVerde, da TVE, integrantes do Centro de Estudos eAtividades de Conservação da Natureza (Cecom) e domovimento Jovecom da Baixada Fluminense.

O alerta da Caprichosos de Pilares,O que é bomtodo mundo gosta, tenta acordar "o gigante adormeci-do em berço esplendido ou ele sucumbirá", afirmam oscarnavalescos Renato Lage e Lílian Rabello. Trata-sede uma reflexão dividida cm seis partes: Só isso éBrasil?, Sai dessa Brasil! Se liga Brasil! Se valoriza

Joãozinho Trintaresolve enfim trocaro luxo pelo lixo

Depois de cunhar, em meados da déca-

da passada, uma das mais famosasmáximas carnavalescas — "quem gosta demiséria é intelectual" — Joãozinho Trintadá, este ano na Beija-Flor de Nilópolis,uma guinada radical no seu trabalho.Aquele que levou o luxo nos desfiles ao seuparoxismo e deu o tom aos desfiles duranteanos vai falar, desta vez, do lixo.

O enredo — Ratos e urubus, larguem aminha fantasia — não é no entanto umanegação da sua frase tão conhecida. O luxoque o pobre gosta, lembra Joãozinho, nãoé o superficial, mas o luxo da emoção, danatureza, da participação. O enredo falado lixo moral, espiritual dos mendigos, dopovo de rua, dos loucos, das prostitutasque procuram no lixo "físico", o luxo. E é

literalmente esteromatéria prima "ptíncmesmo, catado*nurpróximo ao bárractumbí.

Uma tarefa tod'sava inicialmente -também tem donotpassada soube qua ;douro próximor.raribuscar mas já eíaJáiquem quiser ajudhrde lixo, lixo mesra<escola na Aníbal-Besaem dali os iraisáevais. Desta vez) qutrasgada e quebradacostada a um cantofará parte de umadsfoi colocada no cqrrinsuportável chtinò

No enredõraiJmendigos a paflicipde máscaras escoili

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As máscaras do protesto negro mostram como a Vila vai provar que Direito é Direito

BHHBBhB^SIG^B^^^^BI :'Hfcís a ISiSlMIPara quem não sabe de onde veio o arroz, a Estácio apresenta o Pagode Chinês A Imperatriz leva Liberdade á passarela

Marco Antônio Teixeira

JORNAL DO BRASIL sábado, 14/1/89 o Cidade o 5

IJm retrato do Brasil

kdo mestre

enrôdo. Tanto que ai paliai este ano é o lixon: pequeno vazadouroãorda escola no Ca-

tãofsimples como pen-o '.carnavalesco. Lixodescobriu ele. Semanaliguem- jogou no vaza-as/pneus velhos, foi láder,Por isso ele pede aa tBeija-Flor que man-KnpHra o barracão dariávfata. onde há anos,dutbies e belos cama-

: njnguém pense que a¦cadèira-do-papai en-senbjogada fora. Ela

tsalegorias e ainda nãocr porque está com umdai-péixe.SeqatBor convida osarjdB>um grande baileetido? suas roupas no

lixo do luxo. Surgem então o rei e a rainhados mendigos; a igreja, onde todos sevestem com as suntuosas roupas do Papa edos bispos; os loucos e os profetas de rua,as peruas e o carro dos quatro caveiras doapocalipse (branco, carestia; amarelo, apeste; vermelho, o sangue da violêncial.

Vem o bordel—o lixo no sexo — ondeuma meretriz, cujo sonho é o ImpérioRomano, e o sublima numa sauna romanana avenida Atlântica. Vem a política —"Carnaval é sério, mas a política viroubrincadeira", diz João — onde uma Car-mem Miranda verde-e-amarela rebolará noPlanalto. O carro final é o banquete dosmendigos. Para dar o toque de mestre,uma das alas virá vestida de mendigo, masnão apenas uma fantasia imitando, masprocurando no lixo e vestindo-se uma rou-pa por cima da outra: "Já reparou comomendigo é opulento, usa duas calças e porcima uma bermuda; a mulher usa cincobolsas, ela deve achar que você que usauma bolsa só é pobre", observa João.

Imaginação é o que nunca faltou à carnavales-ca Rosa Magalhães. Já contou até a história dochiclete e inesquecível foi a ala de crianças dentrode lycra colorida, mexendo-se como se fosse chicle-te sendo mastigado. Um, dois, feijão com arroz éenredo para Rosa nos deliciar com esse casamentotão saboroso. Quem não sabe que o arroz é chinês?E no casamento, joga-se o que para trazer felicida-de? Não pode faltar entáo o carro com o bolo denoiva, "fresquíssimo", todo cor-de-rosa. Como ar-roz também é símbolo de fertilidade, as noivas vêmgrávidas.

Todas as maneiras de se comer os dois cereaissão explorados por Rosa — o japonês come doce defeijão — e a dupla aparece também numa fantasiabrega: "Uma roupa folgada de jersey, o feijão depreto, 0 arroz de branco com chapeuzinho dechinês. E meio mambembe porque sempre tem deter algo cafona". Ao final, 200 homens vestidos como uniforme do Fluminense (pó-de-arroz) vêm cor-rendo atrás das mulatas. Irresistível.

Mitologia, astrologia, horóscopo, uma bençãopara o carnaval brasileiro é o enredo moderninho daUnidos de Jacarezinho que subiu para o primeirogrupo este ano. Pela segunda vez, está com ocarnavalesco Lucas, ex-desenhista de moda da equi-pe do estilista Gregório Faganello. A escola vaicontar que Zeus reuniu-se no monte Olimpo comdeuses astrais e decidiu viajar pelas civilizações atéchegar ao carnaval brasileiro trazendo bênçãos epresentes através do signo zodiacal. '

Ligado ao "processo esotérico", Lucas quermostrar não só o aspecto religioso da questão, mastambém o científico. Ao final, mostra o horóscopopelo telefone. Para passar tanta informação esotéri-ca, Lucas deu um curso de cinco aulas para oscompositores da escola criarem o samba. Comotrunfos: o carro representando os Jardins da Babilõ-nia (dá para caminhar por dentro dele) e a reprodu-ção dos guardas do túmulo de Tutankhamon.

Festa Profana fala de tema já muito explorado:o carnaval. Para o carnavalesco Ney Ayan a festacomeça no Egito há dois mil anos atrás, continua emRoma, no Açores e vem para o Brasil com o nomede entrado. Das flores e limão de cheiro jogadaspara o público surgem a serpentina e confete.Piratas, colombinas, pierrôs entre outras fantasiasde um carnaval de tempos atrás dão lugar às escolasde samba que serão homenageadas pela União daIlha do Governador. Ayan promete muitas surpre-sas e pede atenção do público nos efeitos do abrealas Carruagens de Fogo.

A lição de alto astral vem também com aPortela Tradição no enredo Rio, samba, amor etradição. O carnavalesco João Rosendo recupera ocarnaval do Rio imperial da juta e da palha, commuitos painéis e artesanato, até chegar ao carnavaldo néon e do brilho. Com inusitado otimismo para omomento em que o Rio vive, Rosendo conta ahistória da Cidade Maravilhosa, mostrando todos osseus pontos turísticos e suas maiores atrações: "ATradição quer mostrar o lado da esperança", dizRosendo. Entre os destaques que vão desfilar pelaescola estão Yoná Magalhães, Alcione, Carlos Al-berto Ricceli, Simone e Jacyra Silva.

aividbitodo tipo invadem o Carnaval no Axé Brasil da Império

Feijão, arroz

e astrologia na

festa otimista

Um jeito antigo

de desfilar a

nossa históriaMais do que debruçar-se sobre o mais batido

enredo — o descobrimento do Brasil — e enveredarpor um tema histórico, a Portela este ano está em buscade sua identidade. Os enredos líricos e surrealistas quecontou por algum tempo descaracterizaram a escola,como observa seu assessor de comunicação social,Aristóteles Veríssimo: "A Portela gosta é enredo dereis e rainhas; por aqui sempre foi difícil encontrar umaala que desfilasse de escravo". E a azul e branco deMadureira virá cheia de vice-reis, saia balão, perucabranca, muita capa-e-espada, plumas e coroas.

A ironia crítica fica só no título, Achado não éroubado: a decoberta do Brasil, não foi por acaso. E oenredo de Silvio Cunha (ex-Unidos da Tijuca) começacom a corte portuguesa na época do descobrimento,mostra as invasões holandesas, francesas e todos aque-les que, mesmo não comprovadamente, já passarampor aqui — como fenícios e vikings. No fim, a moral dahistória: se achado não é roubado, quem saiu perdendomesmo foram os verdadeiros donos da terra, os índios.Quanto à águia, símbolo maior da escola, vai movimen-tar-se como nunca.

Com o enredo mais clássico — os 100 anos daproclamação da República — a Imperatriz Leopoldi-nense fará um desfile nesse espírito. Só o título —Liberdade, liberdade, abra as asas sobre nós — jádemonstra que o carnavalesco Max Lopes passará aolargo da crítica política. Campeão em outras escolas,Max sabe fazer um visual rico e de muito bom gosto. Oenredo mostra algumas das situações que antecederamo fato histórico, como a Guerra do Paraguai (comdireito a Caxias) e o baile da ilha Fiscal. No mesmoespírito da Portela, a Imperatriz vem com a escola"toda vestida, não tem shortinho nem camiseta",observa o diretor de carnaval Wagner Araújo. Aindasegundo ele, na frente da bateria não virá "nenhumamala sem alça" (ele se refere às manequins que sãochamadas para madrinhas da bateria, mas não sabemsambar). E o samba-enredo, conclui Araújo, é dosmais tradicionais. Mais um ponto comprovando umavolta das escolas ao velho jeito de desfilar.

Interessante realmente é o enredo da Unidos daTijuca pois da margem a um bom trabalho do carnava-lesco Mario Monteiro Filho e do figurinista Spinoza, osdois da Rede Globo. De Portugal à Bienal no país docarnaval, conta a história das artes plásticas no Brasil,sintetizadas nos três momentos mais importantes: avinda da Missão Francesa, a Semana de Arte Modernade 22 e a Bienal.

Uma olhada no barracão já emociona. Há umpainel belíssimo de Manabu Mabe, uma tela escolhidapelo próprio artista por ser a que melhor expressa ocarnaval. Os artistas, aliás, colaboraram intensamentecom seus trabalhos: Rubem Valentim mandou o dese-nho de suas peças para reprodução; o Museu LasarSegall, em São Paulo, abriu todos os seus arquivos paraa pesquisa e Mario Monteiro está utilizando até mate-rial inédito do autor e o mesmo fez a FundaçãoCândido Portinari.

Virá ainda o Meteoro de Bruno Giorgi e as coresde Heitor dos Prazeres estarão na alegoria da favela doBorel (morro que inspirou o artista). Hélio Oiticicaserá homenageado: seus amigos desfilam e GuilhermeAraújo sai na alegoria do parangolé. E a ala dasbaianas virá naturalmente inspirada em Di Cavalcanti.

Quatro escolas

cantam a vida

de seus ídolosSe o tema é homenagem, a Unidos de Cabuçu tem

know-how. Depois de Beth Carvalho, Roberto Carlose Trapalhões (evoluiu tão mal ano passado que quasecaiu para o segundo grupo), vem de Milton Nascimento• Sou do mundo, sou Minas Gerais e elenco — oumelhor, destaques — milionário: Sting, Mercedes Sosa,Fernando Brant, Beto Guedes, Luma de Oliveira,Guilherme Karam, Angela Leal, Monique Lafont,Sandra Barsotti e a Narinha do Erasmo Carlos. Oenredo desenvolvido pelo carnavalesco Beto Sol estádividido em duas partes: Minas Gerais e as obrasmusicais do compositor. Beto Sol preferiu não enfocaro lado político de Milton. Em Canto Latino, porexemplo, o carnavalesco representou-a como umafusão etnológica e usou a cerâmica indígena como bemcomum dos povos latino americanos. No último carro,o Planeta Blue, onde estará Milton Nascimento, ocarnavalesco funde o ser humano, a fauna e a floranuma só criação.

Num enredo que tem recebido algumas críticas, aMangueira homenageia a noite e sai com Trinca de Reisrevivendo o teatro de revista de Walter Pinto, o teatromusical de Carlos Machado e as atrações de ChicoRecarey. Júlio Mattos, carnavalesco da escola há anose talvez sua melhor tradução, diz que não agüenta maisa pergunta de quanto recebeu do Scala. Segundo ele, aMangueira vem com "inovações": cada carro, girató-rio, mostra dois momentos do enredo.

O teatro Recreio, a boate Night and Day, oCassino da Urca e o próprio Scala vão ser puxados poruma comissão de frente de vedetes pois Júlio Mattosfez questão de não quebrar "duas tradições da Man-gueira": o verde-e-rosa e o nú feminino. Entre plumase paetês, estarão Walter Pinto e Virgínia Lane, Carlose Djenane Machado, Chico Recarey, Grande Otelo eWatusi.

O Império Serrano escapa à biografia convencio-nal e convida os personagens de Jorge Amado parauma grande festa na Tenda dos Milagres. Em JorgeAmado - Axé Brasil!, do carnavalesco Oswaldo Jardim,Jubiabá é o anfitrião dessa festa, Gabriela e Dona Florvão para a cozinha preparar quitutes baianos e QuincasBerro D'água, é claro, fica encarregado do abasteci-mento de bebidas. Teresa Batista cansada de guerra eTiêta do Agreste vão à festa juntas. Um ponto alto naopinião do carnavalesco é a cozinha de Gabriela eDona Flor onde tudo é animado dando a impressão deque panelas e outros utensílios culinários também estãosambando. Jorge Amado, ao vivo, desfila no últimocarro e entre os destaques estão Rogéria e RobertaClose.

Se Elis Regina já foi enredo de escola-de-samba, éa primeira vez que vai desfilar como tema no Io grupo.E logo numa escola considerada das grandes, a Mocida-de Independente de Padre Miguel, uma das mais bemazeitadas máquinas de fazer carnaval: até computadora escola tem. O mais curioso deste ano são os doiscarnavalescos Rogério Figueiredo, 34 e Ely Peron, 35,estreando no Rio.

O enredo conta tudo sobre a vida da cantora,menos a morte "que para nós ela não morreu", dizRogério. A primeira parte. Andanças, fala das terraspor onde andou; ao falar de Paris, os carnavalescosaproveitam e fazem menção ao bicentenário da Revo-lução Francesa. O enredo continua com o mundo damúsica, seus amigos e maridos. Por último. Fascinação,quando Elis toma contato com marcianos e sai no tremazul. A mensagem final é de que "a paz existe e sederrama em verde e branco na Marquês de Sapucaí".

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355); Cortrel — 274-9595 (Av. - £|Ataulfo de Paiva, 734); Otorrino ^Copacabana — Cola — 236-0333 ^^ ¦» «*>(Rua Tonclero, 152); Policlfnicas TnirtlTlKni QllfilX^S fllO jPOVO 1:0UrgSncias — Copacabana — Clinica 1 ©Hip© |

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jp' abanat 4Q2y'psj. I . —-i [j=jjiri1-ii]T|M|fl^^ i 1 Traia Durante o ano dc 88 ter agua na mos diversas vezes a Companhia I |quiatria - Botafogo — Serviqo de |=1 MilMlhd=BMIITMM Iraja caixa foi raridade. E o irduico de Agua e Esgotos, mas nada foi ]•Urgencia Psiquidtrica do Rio de Ja- Nubiado a encoberto com chuvas Prcam.r:' w« P°de acabar acontecendo urn act- nisso tudo e que a dgua chega uma fetoj1ASffiL tinneiro—542-0844; 541-3244 e 541- csparsas. Visibiiidade moderada. cr7h"29/o.9 vj^9 | | dente com algudm que passe pro- vcz ou outra, mas cota 6 cobrada ¦ A assessona de comumcasao j. p3644 (Rua Paulino Fernandes, 78); Ventos do quadrante Sul fracos e a)h24/i.o Be Itfii *®gl ximo ao transformador, com nsco sistematicaroente todo mes, como da Cedae exphcou cjue municipto | , t>Tomografia — Niterdi — Centro de moderados. Temperatur^estd- Baixa.mar; mam -¦¦¦ atd de explosao. Essa 6 a reclama- se o fornecimento fosse nonnal", de Caxias 6 uma regiao problems- b,riTomografia Computadorizada de 29 ^Tan^u'^M^AUo 02,157 0 7 'm Sao de Luiz Henrique Resende. comenta a moradora Maria Cris- tica em rela?do ao abastecimento, ;raNiterdi (CTCON) - 714-2540, 711- ?i , nnn vista 15hm7 I I Ele explica que o transformador Hnfl rorreia. Ela acrescenta que e que o problema da regiao s6 s6 |9555 e 266-4545 BIP4JM2; Radiolo- ' ' ~~

em questao 6 o de numero 7999- durante o m&> de dezembro, en- serd solucionado quando estivergia — Copacabana — CKnica Ra- ¦NH 9558 58, na Rua Senador Almina niinnto todos se divertiam com as pronta a 5a linha adutora, umadwldgica 24 horas Ufa.-237-7226 Ewmto* I] RH Afonso (Zona Norte), onde mo- festas de r,m de ano, os moradores grande obra de expansao de rede(Av. Nossa Senhora de Copacaba- ,KSfl ra. Luiz Henrique estd preocupa- nuase nao tiveram dgua. "Este que ainda demorard a ser conclui- >na, 4921202); Reumatologia — Bo- Ocaso: Minguante No»» do com o estado do aparelho nrnhWin «> nrrasta hd anos. mas do. Por isso os moradores terao ,h/>tafogo - Centro de^Reumatologia 19h43| ™ I I pois, segundo ele, estd vazando EISHmais erave. E tudo isso que ter paciencia. A assessona | ^

m tpA 61eo hd alguns meses. O morador ^resultado das manobras, porque pediu uma nova manobra para a I246-5443 (Rua Voluntaries da Pd- . pede que a Light mande o mais rprfnp transfere o abastecimento Rua Cecilia, que sao feitas para _

Sa^-Kema - CUnk ™de rdpido

possivel uma equipe ao de unm rua pjira a outra. Recorre- distribuir dgua ds ruas. ' •'°S'a , 'P^ma w CondK6« p Min. lugar verificar o problema que '<>

ViscondeZTpirajd, 4141511), Ul- ^ V\ ( pa. Eacob«to - a: estd preocupando a vmnhanea.tncvinoirrifiT Laeoa Echo i—^ T vT'froi *R: nncubcito 29.6 211.4 Outro problema que afeta a co-Horn-286 04Slou 266 4S45 tip S SS »==' Megafon©

&SSo7»«SS£^ 5 88. S 4 dis.ribnid«, esrndo muito ates- roubado quando ».«¦ R^SSSlo fe?SS-/>7S1 e 255-8141 fatendimento' PB: Nubiado — — tados uns dos outros. A lluimna- cionado na Universi ae cauaver po . oiHipa Hp uni r'-v

ICTO K SSS 5ao 6 muito fraca e um trecho da dada Federal da Uto gde idade, com profissionais especia- "v PE; Nubla,i0 M3 231 rua estd completamente ;\s escu- do Fundao, era frente „ x® canteiros, os mendigos

lizados) - Rua Figueiredo Maga- O Clar° Mk 4! BA:. rJ,a1° *1 ^ ras. Hd um poste sem lampada d Reitona. Registrei lancia policial na drea, ^teirw,(K™ ^ h,te

Sef^Me^dodasFloresde . I SL « i» K

Srv^vTeS: S £S § '?^ib£a^dal3; ^Sa Bsa^tu- |Flores — Av. Geremdrio Dantas, 71 frontal que se encontra losidade vanSvel e possi M(, Nub|ado W6 m 3. fag veiculo, jd que possufa de do reitor nube a P» ^mhrm das ll!— JacareDaeud — Tel • 392-0037- localizado no litoral entre veis chuvas isoladas, ex- SP; Nubw., 23.6 wo da rua.

... um alarme que estava vigilancia da drea e en- dormem i *>omb _ ^Roberto(LFlores-Av.Autom^ Sao Paulo e Rio de Janei- ceto na Bah.a. £ ^;"n^ g.o n.2 ¦ Aass^soriadecomumcatao da acionado e que corta- coraja os marginals ao *vel Clube, 1661-Inhauma-Tel.: ro. 0 tempo continua com Enquanto na regiao sc: p,=244202 Ligh informou va a corrente eldtrica Uvre exercfcio da de-

^o na «rea. o q«je

593-8749. forte ncbulos.dade e chu- Su,_ lbilidade de « p—uWo 27.7 m ,mediatainente a reclama«;ao para ap6s aiguns minutos. lmquencia. (...) Jorge ¦ Funda«ao Leao ,

Borrachelro-Avenida Prince- vas.™f°na>s ™H* » chuvas ocasionais no Pa- sua agencw ^Irajd que enviart Rquei surpreso ao ser Ribeiro - too. MIL E OpDepwta- I ,sa Isabel 272 Copacabana— regiao Sudeste, o mesmo ranx e devendo instabili- uma equipe i Rua Senador Aimi- inforraado de que a *> ' r,:'Tel • 541-7996- Rua Mem de S£ 45 ocorrendo com a regiao decorrer do oe- ** Afonso para verificar o proble- Cidade Universitdria ? Minha 6 *>- (•••)

rtodo I Sa" «ad„ , 11 ma do .n,asr„rm.dor . Cx«uta, um p.„,isc bre a aba»i^ am T«»lr. U«« - W.

5radeT,r^r^,sr,"™b" o.^Nreo?Sea?s ~

MM ¦ KSaar-"",,,H" feque. Telefone 224-2446. unrnnirmrr « Condi^cs m&x. m. para soiuciona iu. Uu:)Reboqaes — Auto-Socorro Bo- i cc{^™ 15 5 ¦ Embora os servidores da Co- L'4telho — Rua Sd Freire, 127 — Sao iWiSROtt 0UKl*t ^ 2i missao Municipal de Energia ain- / afflVAr llA vjCristdvao — Tel.: 580-9079; Auto- -^VtV r^7iQBH im(A> SUbwo 6-2 da estejam em greve, a Secretaria / 0® o

G^nhot° - Rua ^U- if \ \i>Mi ^ S 2! » Municipal de Obras estd aos pou- f ,¦&> Us

Td ^5495 Av^d?ZArn0^ IkJ ^ SK 1'« cos cuidando do restabelecimento / JpV) WTvl ,,Tel.. Z/J Mys, Avemoaoas Amen «««i» 3 -3 da iluminacao em alguns pontos ! 5^ ^ III f | > -j

w>'?192 BarradaTijuca SyfeSSS.A,ra Sdo 3! 16 da cidade. Por isso o morador \/*X » JIA >1

^7 2.A, ? deve aguardar que seu pedido y - I como foi noticiado, e sun em umaCtaareiros Trancauto J

Ctin> nubiado is « atendido mesmo que demo- / hri'S?"* \ alfaiataria da rua Gon?alves Dias,tTal de Atendimento — Tel.: 391- uocoimo nubwo < 1 sera aicuuiuu, mcauiw Hf/tV* > ^ «.mnre usadooseu verdadeuo «a0770, 391-13«) 288J099 e 2» feWKlHi » ^ "j ™ ^ S—^9^1 V|5827; Chave.ro Imp<no¦- Rua ST* SS S S ' 1 voltar as suas vistas para a ma Cabu- j,S5^?U26^S7e^ 7443 liSU SLo !o

' CaXiaS Na edi^o de 23 de Janeiro de ?u, onde innumeros desoccu^d« se

SuDsrmercados Casas da u 2 Os moradores da Rua Cecilia, 1910 o JORNAL DO BRAS1L publi- reuncm todas asS^R^^eiJcam^ 69 ^ ££ » 4 neste municipio da BaLxada Flu- cava^Escreve-nos o Sr. Jose Augusto portnu de um montao dedorment«—Copacabana

Campos, ^ ^ g g minense, sofrem com a constante vidal, envolvido em um conflicto tra-

J e

Bam» do Brasil (Agenda) SS -V-'t falta d'igua. sao«»nfSctos^llioco^ UAeroporto Internacional do Rio de g 1 ; ^nte

no verao. Ltengao, dizendo que nao era cm- dos e originados d». provocates que Ui

^ .0 gra^e e a falta d agua comum pregacS em um botequim naqueUa os al.ud.do, .ndividuos drngem aosCorreios © Tclc^nifofl Ae ^~' »¦ Rom ctaro m ~i J I ^ i ? cnfwm nio nndc usava de nome sunposto, transeuntcs Iroporto Internacional do Rio de Slip^ » 6 que os moradores mats sofrem. rua. onde usava de nome supposto,

jJaneiro — 3° andar — llha do , | -Governador. ~

0

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fe transparência e de grandes transformações<: asaKátia Bastos, a cigana que preve para

Chuva

NubladoPare. Nublado

AmaUrdàAtenasBarbadosBeirute

li» boaLoodraLoa AofcrlnMadriMé&k-oMlamlMuotrtklé*MiiotrralMostra

LoterjPrevisões para 1989

O sorteio 676 da Loterj premiou osseguintes bilhetes: 38.633 (Cz$ 15milhões), 86.349 (Cz$ 500 mil),30.708 (Cz$ 300 mil), 80.976 (CzS230 mil) c 59.957 (Cz$ 200 mil). Oprimeiro, o quarto e o quinto pré-mios saíram para o Rio».o segundopara Resende e o terceiro para Bar-ra do Pirat. Os prêmios extras (doisvideocassetes) foram ganhos pelosbilhetes 83.989 (4° décimo), vendi-do no Rio, e 83.578 (4° décimo),vendido cm Barra Mansa.

Dia e noite

Farmácias — Zona Sul — Far-mácia Flamengo (Praia do Flamen-go, 224); Leme — Farmácia doIxme (Rua Ministro Viveiros deCastro, 32); Leblon — Farmácia

. Piauí (Av. Ataulfo de Paiva, 1283);Copacabana — Drogaria Cruzeiro(Av. Copacabana, 1212) e FarmáciaPiauf (Rua Barata Ribeiro, 646);Zona Norte — Cascadura — Farmá-cia Cardoso (Rua Sidônio Paes, 19);Realengo — Farmácia Capitólio(Rua Marechal Soares Andréa,282); Bonsucesso — Farmácia Vitó-ria (Praça das Nações, 160); Méier— Farmácia Mackenzie (Rua Diasda Cruz, 616); Campo Grande —Drogaria Chega Mais (Rua Auréliode Figueiredo, 15); Drogaria ChegaMais (Rua Barcelos Domingos, 14);Farmácia Comari (Rua AugustoVasconcelos, 76); Jacarepaguú —Farmácia Carollo (Estr. de Jacaré-paguá, 7912); Tijuca — Casa Grana-do Laboratórios Farmácias e Droga-rias (Rua Conde de Bonfim, 300);Ilha do Governador — DrogariaCoutinho da Ilha (Est. Cacuia, 98);Farmácia Supersônica (AeroportoInternacional); Pavuna — FarmáciaN. S. de Guadalupe (Av. Brasil,23.390); Drogaria Central de An-chieta (Av. Nazaré, 2.635); Farmá-cia Jarsan (Rua Leocádio Figueire-do, 331); Zona Centro —Central doBrasil — Farmdcia Pedro II (Ediff-cio da Central do Brasil).Emergências — Prontos Socor-ros Cardíacos — Ipanema — RioCor — 521-3737 (Rua Farme deAmoedo, 86); Jacarepaguú— Urge-cor — 392-6951 (Estrada Três Rios,563); Botafogo — Pró-Cardíaco —246-6060 (Rua Dona Mariana, 219);Prontos Socorros Dentários — Co-pacabana — Clínica Dr. Barroso —235-7469 (Rua Santa Clara,115/408); Barra da Tijuca — Assis-tência Dentária da Barra — 399-1603(Av. das Américas, 2300); ClínicaOdontológica Infantil — 399-4552(Rua Armando Coelho de Freitas,46); Tijuca — Centro Especializadode Odontologia — 288-4797 (RuaConde de Bonfim, 664); ProntosSocorros Infantis — Copacabana —UPC — Urgências Pediútricas —287-6399 (Rua Barata Ribeiro, 111);Ortopedia — Leblon — Cotrauma— 294-8080 (Av. Ataulfo de Paiva,355); Cortrel — 274-9595 (Av.Ataulfo de Paiva, 734); Otorrino —Copacabana — Cota — 236-0333(Rua Tonelero, 152); PoliclfnicasUrgências — Copacabana — ClínicaGaldino Campos — 255-9966 (Av.N. Sra. de Copacabana, 492). Psi-quiatria — Botafogo — Serviço deUrgência Psiquiátrica do Rio de Ja-neiro — 542-0844; 541-3244 e 541-3644 (Rua Paulino Fernandes, 78);Tomografia — Niterói — Centro deTomografm Computadorizada deNiterói (CTCON) - 714-2540, 711-9555 e 266-4545 BIP4JM2; Radiolo-gia — Copacabana — Clínica Ra-diológica 24 horas Ltda. — 237-7226(Av. Nossa Senhora de Copacaba-na, 4921202); Reumatologia — Bo-tafogo — Centro de ReumatologiaBotafogo — 266-5998, 226-7651 e246-5443 (Rua Voluntários da Pá-tria, 445, grupos 130617); Oftalmo-logia — Ipanema — Clínica deOlhos Ipanema — 247-0892 (RuaVisconde de Pirajá, 4141511), Ul-trassonografia — Lagoa — EchoHome — 286 0481 ou 266 4545 bip2514 (Rua Sacopã 601201).Baby Sitter — Atividades Coor-denada Psicologia e Educação —255-6751 e 255-8141 (atendimento'para crianças de 3 messes a 10 anosde idade, com profissionais especia-lizados) — Rua Figueiredo Maga-lhães, 286/sala 915.Flores — Mercado das Flores deBotafogo — Rua General Polidoro,238 — Tel.: 226-5844; Carlinhos dasFlores — Av. Geremdrio Dantas, 71— Jacarepagud — Tel.: 392-0037;Roberto das Flores — Av. Automó-vel Clube, 1661 — Inhaúma — Tel.:593-8749.Borracheiro — Avenida Prince-sa Isabel, 272 — Copacabana —Tel.: 541-7996; Rua Mem de Sd, 45,Lapa (junto aos Arcos) com servi-ços de mecânico, eletricista e rebo-que. Telefone 224-2446.Reboques — Auto-Socorro Bo-telho — Rua Sd Freire, 127 — SãoCristóvão — Tel.: 580-9079; Auto-Socorro Gafanhoto — Rua Aristi-des Lobo, 15b — Rio Comprido —Tel.: 273-5495; Avenida das Améri-cas, 1577 — Barra da Tijuca—Tel.:399-2192.Chaveiros — Trancauto — Cen-trai de Atendimento — Tel.: 391-0770, 391-1360, 288-2099 e 268-5827; Chaveiro Império — RuaCorrêa Dutra, 76 — Catete — Tel.:245-5860, 265-8444 e 285-7443.Supermercados — Casas daBanha — Rua Siqueira Campos, 69— Copacabana.Banco do Brasil (Agência) —Aeroporto Internacional do Rio deJaneiro — Ilha do Governador.Correios e Telégrafos — Ae-roporto Internacional do Rio deJaneiro — 3o andar — Ilha doGovernador.

O futuro invade o Forte

O Forte de Copacabana, no Posto 6,será ocupado até o dia 29. próximo. Masfique calmo, não se trata de uma açãoabélica. A invasão foi estratégia de umgrupo de bruxos que, de posse de previ-sões sobre o astral deste ano, pretendeorientar o público em geral na forma delidar com ele, que promete ser, segundo acigana Kátia Bastos, "o ano da transpa-rência, da radicalização nos opostos, queresultará em grandes transformações."

A começar pelo próprio local escolhi-do para o ciclo de previsões e palestras.Quando foi que militar abriu espaço paraocultistas? E com tranqüilidade e napresença de Kátia que o comandante doForte, Romeu Antonio Ferreira, diz quenão acredita cm bruxos e tampouco achaque los Iwy. "Aposto em trabalho, e aúnica previsão que tenho para este anosão cerca de 50 pastas com projetosculturais c atividades no Forte."

O que não o impede de estar aberto anovas informações: "O assunto é apaixo-nante e eu, um ex-estudante de filosofia,me interesso muito pelo homem e seus

questionamentos" — explica ele que, emcontrapartida à cessão do auditório de150 lugares para os exotéricos, pediu cmtroca três ventiladores de teto que serãoinstalados ainda este mês. Para reforçar atese de que não crê cm superstições oubruxarias, citou a inauguração, na parteantiga do Forte, da Exposição do Exérci-to aberta ontem, sexta-feira, 13.

A cigana Kátia Bastos, uma das orga-nizadoras de Previsões 89, sorri do ceti-cismo do comandante. "O importante éesta abertura que ele está dando, princi-paimente às pessoas da classe média, detomarem contato com este lado oculto daciência que, de repente, vem de encontroà uma busca natural do assunto nosmomentos de crise."

E elas têm razão para isto, pois,segundo Kátia, 88 — "que foi barrapesada, vai ser refresco perto do que será89 cm termos de mudanças, turbulên-cias". Sua intenção, esclarece, não éalarmar ninguém, embora afirme: "Seráa hora da descida aos infernos, de vascu-lhar erros, redimir culpas e colocar às

claras causas aparentemente insolúveis.89 vai balançar o estabelecido, mudandoconceitos e valores". Para os que serecordam da fábula, "cm 89 o rei vai ficarnu".

Exatamente por isso, por ser ummomento de mudança "cm que o povoterá participação decisiva" — ressaltaKátia, lembrando que "nas eleições dirc-tas vencerá o candidato de caráter maispopulista" — é que a busca do exoteris-mo crescerá, como resposta às angústiasque a religião católica não resolve: "89será um divisor de águas, quando aguerra religiosa se acirrará e as forças danatureza reagirão." Como exemplo, elacita que, mesmo no final de 88, umaavalanche tomou conta da garagem deum prédio na Lagoa, Angra sofreu váriostremores e houve o naufrágio do BateauMouche, "quando o mar tragou 52 pes-soas". Kátia prevê ainda que será um ano"de muitas enchentes".

O Forte do Posto 6 servirá de cenárioa testes de sensibilidade, jogo de búzios ,o estudo do som e seus efeitos em nossos

acontecimentos, discussões sobre o /Ching , reflexões sobre o Tarot e previ-sões com o numerólogo Bosco Viegas.Todas as palestras e acontecimentos doevento serão realizados nos finais desemana a partir de 16h, com a presençade historiadores, psicólogos, jornalistas,filósofos, além dos palestrantes.

Todas as previsões apresentadas du-rante o evento serão registradas cm car-tório e seguidas ao longo do ano pelogrupo. Para os que pretendem se apro-fundar c entender os fenômenosocultistas, haverá durante o período de16 a 27 deste mês o II Encontro doConhecimento Acadêmico X Sensibilida-de Psíquica, onde serão organizadas me-sas redondas com os temas: "Os mortosse Comunicam?", "E a Bíblia? ", "Bú-zios, Lavatório do Povo", "A sensibilida-de Psíquica na Visão Parapsicológica".Os interessados nos dois módulos —Previsões c o ciclo de palestras durante asemana — pagarão CzS 50 mil. Cada umcusta CzS 25 mil.

»')H¦r)

ProgramaSábados — Hoje - 16h - Abertura:formação da Mesa, apresentação dos ob-jetivos, abertura do Ciclo de CulturaArcana; 17h - Professor Ivo Carabajal,paranormal e futurólogo . Tema: "O

Efeito do Som em Nossos Acontecimen-tos". Intervalo: Previsões 89 com o pro-fessor CarabajalDia 21 - 16h - Professora Kátia Bastospsicóloga c Pedagoga. Tema: "O Imedia-

tismo do Povo do Oriente" e Previsões89. INTERVALO - Professor Bosco Vie-gas - Kabalista e Numerólogo. Tema: "A

Persona do Ano 9" Previsões 89 com oprofessor BoscoDia 28 - 16h - Professor Luiz AntonioPassos, pesquisador de Artes Mânticas.Tema: "Cruzando Técnicas e a TerceiraVisão", previsões 89 com o professorL.A. Passos. INTERVALO — Pai Ale-

xandre de Oxum: Professor PHD emExegese. Tema: "A Influência, a Capaci-dade e a Construção de Melhor Atravésdos Elementais da Natureza". Previsões89 com Pai Alexandre de OxumDomingos — Amanhã - 16h - Profes-sor Daniel B. Winch (USA). Cientista naárea tecnológica para evolução da Cons-ciência. Tema: "O Olho da Mente" —Uma chave para o Espaço Interior",tradução por Mania Hcnis. 1NTERVA-

LO — Professora Rosângela Alvarenga,astróloga e psicanalista. Tema: "O Inver-so". Previsões 89 com a professora Ro-sângcla AlvarengaDia, 22 - 16h - Professora Vera Martins -Artista Plástica, pesquisadora e analistade Símbolos. Tema: "O I Ching"— OCaminho do Tao". Previsões 89 com aProfessora Vera Martins. INTERVALO— Professora Vera Aché. Atriz, pesqui-sadora c intérprete de Símbolos. Tema: "A Viagem do Louco". Previsões 89 com aProfessora Vera Aché.Dia 29 - 16h - Reunião com todos .Conclusão c confraternização na festa deencerramento.

, * '"* ' Fernanda Maytink

Freyre — Terá início na pró-xima quinta-feira, na Biblioteca Na-cional, dentro da mostra GilbertoFreyre: uma interpretação do Brasil,um ciclo de palestras sobre o cscri-tor pernambucano. A primeira seráproferida, às 18 horas, por DarcyRibeiro e tem como tema O Brasilde Gilberto Freyre. No dia 23, aprofessora Maria do Carmo Tavaresfalará sobre a Situação, espaço etempo em Gilberto Freyre. No dia" v •24, Odilon Ribeiro Coutinho farápalestra sobre Região tradição e mo- \dernismo. No dia 25, Edilberto ,r|Coutinho discorrerá sobre Na ficção, ,de Gilberto Freyre, a imaginação do ^real. E finalmente, no dia 26, Edson ,Nery da Fonseca falará sobre Gilbe- ^rto freyre e seu pluralismo metodoló-gico. Inscrições pelos telefones 240- 08429 e 220-7390. "1Numerologia — o pro- ^fessor Fausto Pereira estará minis- :|Jtrando, a partir de segunda-feira,um curso básico de numerologiacom suas correspondências simbóli-cas, alfabéticas, planetárias e zodia-cais, incluindo noções de astrologia,ciências ocultas e sincretismo reli-gioso. As aulas serão as segundas,quartas e sextas. Inscrições comFernanda ou Soraia pelo telefone265-8049, das 9 às 18 horas.Mlcrocomputação — »'A Task Sistema ae Computação vai "iti

promover, na próxima quarta-feira,..;no Rio, e dia 24, em São Paulo, doispainéis sobre os destaques e tendên-cias de software e hardware na feirada microcomputação. Constarão depalestras e debates. No Rio, será às15 horas, no Hotel Marina Palacc,na Rua Delfim Moreira, 630, Le^"blon.Cinema — Conceitos de ci-nematografia e fotografia em cine-ma, em aulas teóricas e práticas,incluindo projeção de filmes e vi-deos, estão no curso de cinema queRoberto Santos Filho, o cineasta deQuincas Borba e Operação Brasil,vai ministrar de 23 a 27 deste mêssob o patrocínio da Latitude 23Produções. Informações pelos tele-fones 273-1573 , 293-0442 e 258-3684.Alfabetização — a pro-fessora e psicóloga Sidneya Silvaestará à frente do curso de orienta-çáo de professores para trabalharemem projetos de alfabetização pelosmé todos das cartilhas A casinha felize É tempo de aprender. A supervi-são será da própria autora, Eloisa <Meireles. ¦Autocura — De 26 de abril.. j;a 15 de julho, o Nuthi estará promo- *vendo seu primeiro curso de autocu;,,,;,ra. Serão 40 horas de aulas, práticas _1e teóricas, ministradas por médicos, V,farmacêuticos, psicólogos e terapeu-* ¦tas alternativos. Preço: 40 OTNssknmensais. As inscrições devem serjçipfeitas na Rua Duque de Caxias, 101,, J-,Vila Isabel, ou pelo telefone 234-6729, com Helena.

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Tempo Queixas do Povo

momiTEflóiMMM-Nublado a encoberto com chuvasesparsas. Visibilidade moderada.Ventos do quadrante Sul fracos emoderados. Temperatura está-vel. Máxima e mínima de ontem:29.6° em Bangu e 21.1" no Altoda Boa Vista.

Preamar:07h"29/0.920h24/1.0

Baixa-mar021x57/0.7l5h36/0.7

Nascente:06hl9min

Ocaso:19h43 min

?Crescente Cbcta

At< 20/1 21/1

If nMlnguante Not*

30/1 06a

¦ Devido ao sistemafrontal que se encontralocalizado no litoral entreSão Paulo e Rio de Janei-ro, o tempo continua comforte nebulosidade e chu-vas ocasionais em toda aregião Sudeste; o mesmoocorrendo com a regiãoNorte.

As regiões Centro-Oeste e Nordeste deverão

apresentar-se com nebu-losidade variável e possí-veis chuvas isoladas, ex-ceto na Bahia.

Enquanto na regiãoSul, há possibilidade dechuvas ocasionais no Pa-raná e devendo instabili-zar-se no decorrer do pe-ríodo nos demais estadosda região.

cEEsssaniaUF CondKks Mix. Min.PA: Encobctto 23.2RR: Encobcrto 29.6 20.4AP: Encobcrto —AM: Encobcrto 28.2 23.8RO: Encobcrto 31.0 22.4AC: Encobcrto 19.2SF.: Nubiado 30.1 —CE: Nubiado 29.5 23.6PB: Nubiado —AL: Nubiado 29.6 22.4RN: Nubiado —PF.: Nubiado 29.3 23.1BA: Nubiado 29.6 24.4MA: Nubiado —PI: Nubiado —DF: Ptc. nubiado 26.2 16.0MS: Ptc. nubiado 29.1 21.0MT: Ptc. nubiado 34.6 23.8GO: Ptc. nubiado 31.2 20.0MG: Nubiado 30.6 20.8SP: Nubiado 23.6 19.0F-S: Ptc. nubiado 32.6 23.9PR: Ptc. nubiado 23.0 17.2SC: Ptc. nubiado 24.4 20.2RS: Ptc. nubiado 27.7 19.7

NO MUNDO

Som IorqueOúoP*ra\Lxr*Sm* Fraacfero

Condiçõesclaroclaronubladonubladonubladochuvosonubladonubladonubladonubladoclaronubladoclaronubladonubladonubladoclaroclaroclaroclarodaronubladodaroclarodaronubladodarochuvosonubladodarodaroclaronubladodarodiuvo»

Mta. Min.8 35213-262094-3

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Ira jáPode acabar acontecendo um aci-dente com alguém que passe pró-ximo ao transformador, com riscoaté de explosão. Essa é a reclama-ção de Luiz Henrique Resende.Ele explica que o transformadorem questão é o de número 7999-58, na Rua Senador AlminaAfonso (Zona Norte), onde mo-ra. Luiz Henrique estd preocupa-do com o estado do aparelhopois, segundo ele, está vazandoóleo há alguns meses. O moradorpede que a Light mande o maisrápido possível uma equipe aolugar verificar o problema queestá preocupando a vizinhança.Outro problema que afeta a co-munidade, segundo Luiz Henri-que, é o da precariedade da ilumi-nação da rua: "Os postes são maldistribuídos, estando muito afas-tados uns dos outros. A ilumina-ção é muito fraca e um trecho darua está completamente às escu-ras. Há um poste sem lâmpada eo restante deles estão com aslâmpadas quebradas". Luiz pedeà Comissão Municipal de Energia

3ue se sensibilize com a situação

a rua._ A assessoria de comunicação daLight informou que encaminharáimediatamente a reclamação parasua agência de Irajá que enviaráuma equipe à Rua Senador Almi-na Afonso para verificar o proble-ma do transformador e executaras mprfirins que forem necessáriaspara solucioná-lo._ Embora os servidores da Co-missão Municipal de Energia ain-da estejam em greve, a SecretariaMunicipal de Obras está aos pou-cos cuidando do restabelecimentoda iluminação em alguns pontosda cidade. Por isso o moradordeve aguardar que seu pedidoserá atendido, mesmo que demo-re um pouco.

CaxiasOs moradores da Rua Cecília,neste município da Baixada Flu-minense, sofrem com a constantefalta d'água. "Isso não ocorresomente no verão. Mas é nestaépoca — quando o consumo égrande e a falta d'água comum —que os moradores mais sofrem.

Durante o ano de 88 ter água nacaixa foi raridade. E o irôniconisso tudo é que a água chega umavez ou outra, mas cota é cobradasistematicamente todo mês, comose o fornecimento fosse normal",comenta a moradora Maria Cris-tina Correia. Ela acrescenta quedurante o mês de dezembro, en-quanto todos se divertiam com asfestas de fim de ano, os moradoresquase não tiveram água. "Este

problema se arrasta há anos, masagora está mais grave. E tudo issoé resultado das manobras, porquea Cedae transfere o abastecimentode uma rua para a outra. Recorre-

mos diversas vezes à Companhiade Água e Esgotos, mas nada foifeito", argumenta a moradora.¦ A assessoria de comunicaçãoda Cedae explicou cjue municípiode Caxias é uma região problemá-tica em relação ao abastecimento,e que o problema da região só sóserá solucionado quando estiverpronta a 5a linha adutora, umagrande obra de expansão de rede

Iue ainda demorará a ser concluí-

o. Por isso os moradores terãoque ter paciência. A assessoriapediu uma nova manobra para aRua Cecília, que são feitas paradistribuir água às ruas.

a:

? Tive meu carroroubado quando esta-cionado na Universi-dade Federal da Ilhado Fundão, em frented Reitoria. Registreiqueixa na Delegacia epedi que fizessem dili-gências para verificaronde se encontrava oveículo, já que possuíaum alarme que estavaacionado e que corta-va a corrente elétricaapós alguns minutos.Fiquei surpreso ao serinformado de que aCidade Universitáriatornou-se um paraíso

Megafone

para os ladrões de car-ros, assaltos e desovasde cadáveres porque oreitor, demagógica-mente, proibiu a vigi-lância policial na área,alegando que a pre-sença da Polícia nocampus representavarepressão. Essa atitu-de do reitor inibe avigilância da drea e en-coraja os marginais aolivre exercício da de-linqüência. (...) JorgeRibeiro — Rio.

? Minha queixa é so-bre o abandono em

que se encontra a Pra-Iça Nossa Senhora dalPaz, em Ipanema. Olcapim na altura de umlmetro toma conta doslcanteiros, os mendigos 1fazem na praça suaslnecessidades fisiológi-|cas, cozinham, lavam Iroupas e as colocam Ipara secar nos bancos,!dormem à sombra daslárvores e espalham ollixo na área. O que fazla Fundação LeáolXIII? E o De parta-mento de Parques eJardins? (...) LíbiaTeixeira Leite — Rio.

Na edição de 23 de janeiro de1910 o JORNAL DO BRASIL pubü-cava:"Escreve-nos o Sr. José AugustoVidal, envolvido em um conflicto tra-vado ha dias na rua do Lavradio epresentemente recolhido á Casa deDetenção, dizendo que não era cm-pregado em um botequim naquellarua. onde usava de nome supposto.

como foi noticiado, e sim em umaalfaiataria da ma Gonçalves Dias,tendo sempre usado o seu verdadeironome". E mais:"A policia precisavoltar as suas vistas para a rua Cabu-çú, onde innumeros desoccupados sereúnem todas as noites, acoutando-sepor traz de um montão de dormentesda Light, e dahi atiram pedradas aostelhados e vidraças dé varias casas.Não raro são os conflictos alli ocorri-dos e originados das provocações queos alludidos indivíduos dirigem aostranseuntes".

JORNAL DO BRASIL6 o Cidade o sábado, 14/1/8';

lerviço

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criticam Diretoria de Portos

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I Joana Fomm e Carlos Ver^^^avajn enfrc os muitos artistas que promovcram Municipal

Teatro repudia a$ao de Saboia

I tigagao das causas do naufrdgio do afirmou, em nota oficial, que o

[ trag(Sdia ocorrida no tihimo rtveil- lr decer a seus critdrios rigorosamen-lon, que vitimou a atriz Yara Fernanda Montenegro Chico tiuarque tc". A nota foi divulgada pela enti-

I AmaraL dade ap6s andlise^dc^

juto- mas. Sr.?ministro, n§o'aceitamos 1 ' *'k ">.' baico, durante o resgate do casco,iqu6- essa visao de infalibilidade. Fosse : ,s^HB tff^iCTSp1, .' •' "para que a pericia tdcnica reflita aipon- Marinha infalivel, nSo teriam ocor- realidade dos fatos" e considera^rdv- za?ao porpartedaquelesquetfimo nheiros navais em todo o processo

culpados por esse crime, neste tyumSht Daniel Filho porte de pessageiros. A entidadedTcapacidades de barcos junSao contra o capitao, caso a

| tao massacrado pela impunidade, ' ' rehera a posigao da SBPC/Coppe,

SSautorizadaspelacapitania. autorizatfo seja negada. No re- devolves* a<> Sr. ministro a res- |~pHrpnH H

''IPS' 1! condenando"posturascorporativis-

Dessa forma, para-a Marinha. qummento, os advoffldos duem pon^Mi^epof^tr^^^ ;¦* , ttK que impesam a apuragao dos

^¦¦¦¦HiaBh^^rfr,nr-!°[<rfmccfo!*f de defesa6garantidopclaConsti" Montenegro, Tfinia Carrcro,^Regi- (MEIf^^S'.'SRl t L » c ¦ ,'a n,^¦j|SBiSCSX tuiqaonosprocedimentosjudiciais na Duarte, Dina Sfat, Marieta Se ^BV fJ»| f Cidncia — A Sociedade Bra-

eadministrativos.' Semprefoire- vera, Chico Buarque, Walter Ma- i jttgflMVflr|HKi ^e!ra para o Progresso da Ci6ncia

¦ conhecida, em materia deinqu6ri- rins, Daniel FUhoMariMa Pera, ¦RflBH f ¦K^^RHpl [SBPC), sepo Rio de Jane.ro, e atn administrativo a Dossibllidade S6rg}° Bntto, Nathalia Tunberg, ^¦pf |aHH 1PCoordena?ao dos Programas dea frZSrLE ™!ri Josf Wilkcr, Renata Sorrah, Luc6- i P*B^W^^PFl P6s-Gradua<;ao em Engenharia

SSES^K^ ^

Santos, Toni^RamtK, Beth Fa- ^ . (Coppe), da UFRJ, distribufram

Vereza, Othon Bastos, Rosa Maria Tonia Carrcro \- conhecimento de todas as informa-Murtinho, Rubens de Falco, Lflia goes relativas ao processo de cre-Cabral, Irene Ravache, Maria Fer- denciamento da embarca?ao parananda, Paulo Goulart, Nicete Bru- Nestor de Montemar, Yan Michals- manifesta?ao, havia 2.000 assinatu- operar com uma lota?ao autorizadano, Camila Amado, Cecil Third, Aderbal Jr., Sdrgio Mamberti, ras (a maioria das pessoas escrevia ^ 153 pessoas".Giulia Gam, Otdvio Augusto. Marta Overback, Chiquinho Bran- o nome e ia logo embora). ^ Hnac entidades consideram

I E ainda: Josd Abreu, Natdlia dao, Guilherme Leme e Lufs Au Joana Fomm explicou que 0 "imperativo" que a apuragao dosdo Vale, Carlos Augusto Strazer, gusto Digo de Sousa'. objetivo do movimento foi mostrar ^ na0 seja bloqueada "por atitu-Jorge Fernando, Geraldo Carneiro, Manlfeflta$&0 — Cerca de 5nm a tra^ia tk) Ano-Nwo exice des corporativistas que dificultem aMaria Padilha, ftala Nandi, Wal- 500 pessoas concentraram-se, no riBorosa a^raQa0 e na0 quer'que o puni?ao dos culpados". A nota 6mor Chagas, Mimina Roveda, Dias final da tarde, aas escadarias do fato seia esquecido "Com isso, encerrada com a afirma?5o de que aGomes, Ferreira Gullar, Frangoise Teatro Municipal, para assinar ma-

queremos recuperar o poder do "universidade tem competenciaForton, Rodrigo Farias Limas, nifesto de apoio is investigagdes cidadSo", afirmou. "Confiar em tdcnico-cientifica, bem como credi-Aracy Balabanian, Arlete Sales, acidente com o Bateau flouche j quem? Na Marinha, na pollcia, nas bilidade piiblica, para cooperarRodolfo Botino, Infis Galvao, Ed- em tro^ de au gra os leiSi em quem?", dizia um dos car- ^ a ^vestigagao isenta das cau-

A DNV cxiste desde 1864, tem win Luisi, Danusa Leao, Jos6 Lew- ^ joanrFomm, Ara- tazes do movimeD,°' J°a™/°r™ sas da tragddia". Asssinam o secre-scde cm Oslo e filiais em 110 paises. goy, Ari Rostov, Qdudia Abreu, Balabaniane Rosa Maria Murti- aCTesc«ntou que uma ,5 tdrio Regional da SBPC-Rio, Ro-Est5 no Brasil desde 1974, com re- Eliane Giardme, Fiilvio Stefanim, ^ A ^^^0 era total. Os fSs todas as . ,¦ berto Bartholo Jr., 0 diretor dapresentantes em Sao Paulo, Santos, Ari Foutoura, Beth Pinho, Sflvia espremiam-se para obter aut6grafo m >' Coppe, Luiz Pinguelli Rosa e 0Angra dos Reis, Macac4 e Ipatinga, Bandeira, Guilherme Fontes, Isa- do artista preferido e ficava dificil enireguc ao pres j- Q^^n^or do Programada deonde certifica 0 aqo produzido para a bela Garcia, Patricia Travassos, Sfl- controlar quem deveria assinar o Fihpe Camargo esteve o tempo

En„enharia ckednica da Coppe,construcao de navios. Seus principais via Buarque, Ednei Giovenazzi, documento. Segundo Carlos Vere- todo rodeaao »p«r <^oen Farid Estefenclientcs sao os estaleiros, mas a so- Zez^ Poless;, Paulo Gorgulho, za, nos primeiros 30 minutos de quais o abaixo-ass.nado ficava em Segen Fand Estefen.

ciedade presta serviqos tambdm 5 ——Petrobrds, avaliando as plataformasflutuantes. Aldm dela, existem ou- —w^mp,-,iiriai rr* • 1 . r\ • „ I I.A wi41 no H.»r>nc«>- mCtltQ OntCm 113 1U LX.lLCflClfl lOllClal C

Joana Fomm c Carlos Vereza estavam entre os muitos artistas que promoveram manifestação nas escadarias do Tentro Municip.

Chico BuarqueFernanda Montenegro

Daniel Filho

Tonia Carrcro

manifestação, havia 2.000 assinatu-ras (a maioria das pessoas escreviao nome e ia logo embora).

Joana Fomm explicou que oobjetivo do movimento foi mostrarque a população está sensibilizadacom a tragédia do Ano-Novo, exigerigorosa apuração e não quer que ofato seja esquecido. "Com isso,queremos recuperar o poder docidadão", afirmou. "Confiar emquem? Na Marinha, na polícia, nasleis, em quem?", dizia um dos car-tazes do movimento. Joana Fommacrescentou que uma carta, comtodas as assinaturas recolhidas nes-sa e em outras manifestações, seráentregue ao presidente Saraey.

Filipe Camargo esteve o tempotodo rodeado de tietes, para asquais o abaixo-assinado ficava em

Nestor de Montemar, Yan Michals-ki, Aderbal Jr., Sérgio Mamberti,Marta Overback, Chiquinho Bran-dão, Guilherme Leme e Luís Augusto Digo de Sousa".

Manlfeatag&o — Cerca de500 pessoas concentraram-se, nofinal da tarde , nas escadarias doTeatro Municipal, para assinar ma-nifesto de apoio às investigações doacidente com o Bateau Mouche IV,em troca de autógrafos de artistasfamosos como Filipe Camargo,Carlos Vereza, Joana Fomm, Ara-cy Balabanian e Rosa Maria Murti-nho. A confusão era total. Os fãsespremiam-se para obter autógrafodo artista preferido e ficava difícilcontrolar quem deveria assinar odocumento. Segundo Carlos Vere-za, nos primeiros 30 minutos de

JORNAL DO BRASIL —

Ensenheiros navais criticam Diretoria de Portos

. _. . . n__. vnntwv <s miíKí». w.mnrfi humern- ——— Adriana lofrte

sábado, 14/1/89 o Cidade o 7

A Diretoria de Portos e Costas(DPC) não analisa mais da metadedos registros de embarcações, quedependem dos cálculos de estabilida-de apresentados por engenheiros na-vais. A conclusão foi tirada por 100engenheiros navais que, duranteconferência realizada pela SociedadeBrasileira de Engenharia Naval, de-bateram o naufrágio do Bateau Mou•che IV .

Alguns dos profissionais disse-ram que sempre fizeram cálculos debarcos já prontos nos estaleiros,construídos apenas sob orientaçãodo armador, e que nunca receberamobservações da DPC depois de apre-sentar os cálculos. Um comentáriodo engenheiro João Bosco Serranoprovocou risos: "Se em São Paulo aslanchas transportadoras são amarra-das por barbantes, o que dizer dosbarcos no Rio?".

O engenheiro naval MarceloSantos Neves, professor do Progra-ma de Engenharia Oceânica da Cop-pe (Coordenação dos Programas dePós-graduação em Engenharia daUFRJ), que deu palestra, afirmouque as condições de investigação ede análise técnica das embarcaçõesda Capitania dos Portos "são extre-mamente precárias" e que

"a solu-ção a curto prazo seria informatizaros serviços".

"Os inspetores das diretoriasmarítimas não têm tempo nem co-nhecimento técnico suficientes paraanalisar as características de deter-minada embarcação, como os efeitosdas onda sobre o casco e condiçõesde vento, porte e balanço. O que

acontece é quase sempre burocra-cia", disse o professor.

Os engenheiros concordaramquanto à "desinformação dos co-mandantes e mestres" sobre a estabi-lidade de uma embarcação comgrande carregamento. "Os movi-mentos de lastros exigem cuidados eas práticas de manobra em mautempo são diferentes", observouSantos Neves. Para ele, a tragédia doBateau Mouche IV foi ocasionadapor alterações na estabilidade dobarco decorrente de excesso de pas-sageiros.

Criticou-se, também, "a falta detreinamento de fiscais e tripulantes",a "pouca rigidez de perícia" e ainexistência de uma comissão perma-nente de investigação e revisão analí-ti ca de acidentes, como há na Norue-ga, apontada como um dos países demenor índice de naufrágio do mundo— três por ano, com frota cincovezes maior que a brasileira.

Para o professor da Coppe, "éextremamente grave que, numa cos-ta com águas calmas como a doBrasil, registrem-se oito naufrágiospor ano, 26% com as causas nãoapuradas". Ele acredita que a solu-ção esteja na reformulação do códi-go de segurança da Marinha, alémda revisão das análises dos cálculosde estabilidade. Marcelo Santos Ne-ves disse que só a divulgação doprojeto feito em 1980 para mudar acapacidade da embarcação, entãochamada Prelúdio, de 20 para 153passageiros, vai possibilitar que osengenheiros calculem se houve alteração correta da estabilidade., porte e balanço. O que ração correta da estabilidade. -%•*>*'1 1 S *

Capitania faz mudanças TCâtíO TCOU-CIÍcI cLÇclO QC OclDÕlci

«fi ia f\ nanitÃr\ Hnc nnr. nclo Órcão CXCCUtÍVO« â Ccipitcinicl Fotos d9 flrqutvo . .Brasília — O capitão dos por-tos, seguindo regras estabelecidaspela instrução permanente da Di-retoria de Portos e Costas, conhe-cida na Marinha por Portomarinst,é o responsável direto pela autori-zação de aumento da capacidadede barcos no país, de acordo cominformação prestada pelo Serviçode Relações Públicas do Ministérioda Marinha.

Esclareceu a Marinha que oarmador (dono do barco) que de-seja alterar as características deuma determinada embarcaçãoapresenta um projeto, assinadopor um engenheiro naval em for-ma de requerimento, à Capitaniados Portos. Esse projeto, então, éavaliado por técnicos da capitaniaque, após aprovação, encaminhamo pedido ao capitão dos portos,que assina a autorização para mu-dar as características do barco.

A Marinha explicou ainda que,embora a Capitania dos Portosseja subordinada à Diretoria dePortos e Costas, esta é apenas umaentidade normativa e, portanto,não toma conhecimento das am-pliações de capacidades de barcosque são autorizadas pela capitania.Dessa forma, para—a—Marinha^quem assinou a autorização paraaumentar de 20 para 153 passagei-ros a capacidade do Bateau Mou-che IV foi o capitão de portos.

Na época, exercia este cargo ocomandante Jefferson Plácido Sil-veira. O então diretor de Portos eCostas, hoje ministro HenriqueSabóia, não teve a menor interfe-rência no assunto, de acordo com aMarinha. O diretor de Postos eCostas sequer toma conhecimentode tais pedidos, pois são definidos

pelo órgão executivo, a Capitaniados Portos.

O ministro da Marinha, almi-rante Henrique Sabóia, não quisfalar ontem com a imprensa. Suaassessoria, entretanto, informouque somente após a conclusão doIPM (Inquérito Policial Militar) oministro deverá dizer alguma coi-sa. O Serviço de Relações Públicasda Marinha acrescentou que"qualquer manifestação antes dadecisão final do IPM será prejulga-mento irresponsável". A Marinhalembrou ainda que somente o IPMpoderá dizer se este aumento decapacidade do Bateau Mouche foiindevido.

1—1 Os advogados Evaristo deMoraes FUho e George Tava-

res, que defendem os sócios doBateau Mouche, encaminharamontem ao capitão dos Portos doRio documento requerendo auto-rização para acompanhar o inqué-rito administrativo que vai apon-tar as causas e os responsáveispelo naufrágio do barco, no rév-eillon. Eles pretendem entrar commandado de segurança ou de in-junção contra o capitão, caso aautorização seja negada. No re-querimento, os advogados dizemque o excrtícis do amplo direitode defesa é garantido pela Consti-tuição nos procedimentos judiciaise administrativos. "Sempre foi re-conhecida, em matéria de inquéri-to administrativo, a possibilidadede intervenção do defensor consti-tuído, em qualquer fase do proces-so, ainda que não ultimada a ins-truçáo", dizem os advogados nodocumento.Evaristo de Moraesconcorda que cabe à Marinha aapuração dos acidentes marí-timos.

Empresa não classifica

A firma Blue Scas Ltda., queemitiu laudo técnico para fins deseguro do Bateau Mouche IV junto àCompanhia Paulista de Seguros, nãoé sociedade classificadora, comoafirmou o advogado Evaristo de Mo-raes Filho, que defende os interessesdos proprietários do barco. A infor-mação é do engenheiro norueguêsKare Mikkelsen, gcrente-geral daDet Norske Veritas (DNV) — esta,sim, uma das mais conceituadas cias-sificadoras de embarcações do mun-do —, convidada pela Diretoria dePortos e Costas para supervisonar ostestes de estabilidade, que serão fei-tos após o içamento.

A DNV é uma das sociedadesclassificadoras credenciadas na dire-toria c por isso autorizada a emitircertificados em nome da Marinha.Nenhum navio deixa o estaleiro semesse certificado, que garante estaremo navio e seus equipamentos deacordo com as normas de segurançainternacionais, estabelecidas pelaIMO — Organização Marítima In-ternacional. O engenheiro disse, noentanto, que embarcações do tipo doBateau Mouche IV — de pequenoporte e de turismo — não precisamdesse tipo de certificado e sua avalia-ção fica a cargo exclusivamente dasautoridades governamentais.

Assim que o Bateau Mouche IVfor içado, a DPC vai realizar testesde estabilidade c a Capitania dosPortos fará rigorosa inspeção, paralevantamento das condições do bar-co. Serão feitos estudos teóricos epráticos, entre eles o teste de inclina-ção. que consiste na colocação de

pesos cm certos pontos do barco,para verificar como ele se comporta,e determina o centro de gravidade daembarcação. A capacidade de lota-ção também poderá ser confirmadacom esses estudos, que serão acom-

Eanhados por dois engenheiros da

?et Norske Veritas e dois do Conse-lho Regional de Engenharia e Arqui-tetura.

A DNV existe desde 1864, temsede cm Oslo e filiais em 110 países.Está no Brasil desde 1974, com re-presentantes em São Paulo, Santos,Angra dos Reis, Macaé e Ipatinga,onde certifica o aço produzido para aconstrução de navios. Seus principaisclientes são os estaleiros, mas a so-ciedade presta serviços também àPetrobrás, avaliando as plataformasflutuantes. Além dela, existem ou-tras firmas igualmente conceituadas,como a norte-americana AmericanBureau of Shipping, a inglesaLloyd's Register of Shipping c afrancesa Bureau Veritas.

Kare Mikkelsen explica que oslaudos emitidos pelas sociedadesclassificadoras serviam para avalia-ção das seguradoras, mas hoje têminúmeras utilidades, como certifica-do para obtenção de financiamentobancário, prova de qualidade no ca-so de venda, garantia para o dono dacarga a ser transportada e tambémpara os empregados a bordo. Oprojeto e a construção de um naviosão acompanhados por representan-tes dessas sociedades, e assim elaspodem certificar se estão de acordocom os critérios de segurança.

Artistas vão à

rua e protestorecebe adesões

"Repudiamos, de público, apostura do almirante Henrique Sa-bóia, ministro da Marinha do Bra-sil, ao tentar avocar para si a invés-tigaçáo das causas do naufrágio doBateau Mouche IV'. Esse é o teorde nota oficial divulgada pela classeteatral brasileira, "indignada com atragédia ocorrida no último réveil-lon, que vitimou a atriz YaraAmaral.

"Ao tentar atribuir a culpa datragédia às próprias vítimas", conti-nua a nota, "e ao afirmar que'somente a Marinha pode apontaros culpados (JB, 8/01/89), o Sr.Henrique Sabóia insulta a inteligên-cia da nação e a memória das víti-mas. Sr. ministro, não aceitamosessa visão de infalibilidade. Fosse aMarinha infalível, não teriam ocor-rido todas as negligências de fiscali-zação por parte daqueles que têm odever legal de preservar a vida nomar. Não excluindo os demaisculpados por esse crime, neste paísjá tão massacrado pela impunidade,devolvemos ao Sr. ministro a res-ponsabilidade por essa tragédia."Assinam—a—nota:—Fernanda—Montenegro, Tônia Carrcro, Regi-na Duarte, Dina Sfat, Marieta Se-vero, Chico Buarque, Walter Ma-rins, Daniel Filho, Marüia Pera,Sérgio Britto, Nathalia Timberg,José Wilker, Renata Sorrah, Lucé-lia Santos, Toni Ramos, Beth Fa-ria, Pauli Betti, Joana Fomm, Jucade Oliveira, Malú Mader, PauloJosé, Naun Alves de Sousa, PauloMamede, Fernanda Torres, CarlosVereza, Othon Bastos, Rosa MariaMurtinho, Rubens de Falco, LíliaCabral, Irene Ravache, Maria Fer-nanda, Paulo Goulart, Nicete Bru-no, Camila Amado, Cecil Thiré,Giulia Gam, Otávio Augusto.

E ainda: José Abreu, Natáliado Vale, Carlos Augusto Strazer,Jorge Fernando, Geraldo Carneiro,Maria Padilha, ítala Nandi, Wal-mor Chagas, Mimina Rovcda, DiasGomes, Ferreira Gullar, FrançoiseForton, Rodrigo Farias Limas,Aracy Balabanian, Aríete Sales,Rodolfo Botino, Inês Galvão, Ed-win Luisi, Danusa Leão, José Lcw-goy, Ari Koslov, Cláudia Abreu,Eliane Giardine, Fúlvio Stefanini,Ari Foutoura, Beth Pinho, SílviaBandeira, Guilherme Fontes, Isa-bela Garcia, Patrícia Travassos, Sfl-via Buarque, Ednei Giovenazzi,Zczé Polessa, Paulo Gorgulho,

segundo plano; mais importante eraver de perto o galã das novelas."Ele não é uma gracinha?", diziauma menina. Na opinião de Filipe,o evento buscou reabilitar a digni-dade humana, para acabar com aimpunidade no país.

Engenheiros — O presi-dente do Clube de Engenharia, Hil-debrando de Araújo Goes Filho,afirmou, em nota oficial, que oBrasil "é signatário da ConvençãoInternacional para Salvaguarda daVida Humana no Mar e deve obe-decer a seus critérios rigorosamen-te". A nota foi divulgada pela enti-dade após análise dos fatos queenvolveram o naufrágio do BateauMouche IV e recomenda que todasas embarcações de transporte depassageiros no país sejam inspecio-nadas sob os critérios mais rígidos.

O Clube de Engenharia pedeque seja garantida a integridade dobarco, durante o resgate do casco,"para que a perícia técnica reflita arealidade dos fatos" e consideraobrigatória a participação de enge-nheiros navais em todo o processode construção, credenciamento ealterações de embarcações de trans-porte de pessageiros. A entidadereitera a posição da SBPC/Coppe,condenando "posturas corporativis-

_tas_ que impeçam a apuração dosfatos e a punição dos culpados.

Ciênela — A Sociedade Bra-sileira para o Progresso da Ciência(SBPC), seção Rio de Janeiro, e aCoordenação dos Programas dePós-Graduação em Engenharia(Coppe), da UFRJ, distribuíramnota oficial sobre o naufrágio doBateau Mouche IV, onde afirmamque a sociedade brasileira "tem oirrecusável direito moral de tomarconhecimento de todas as informa-ções relativas ao processo de cre-denciamento da embarcação paraoperar com uma lotação autorizadade 153 pessoas".

As duas entidades consideram"imperativo" que a apuração dosfatos não seja bloqueada "por atitu-des corporativistas que dificultem apunição dos culpados". A nota éencerrada com a afirmação de que a"universidade tem competênciatécnico-científica, bem como credi-bilidade pública, para cooperarcom a investigação isenta das cau-sas da tragédia". Asssinam o secre-tário Regional da SBPC-Rio, Ro-berto Bartholo Jr., o diretor daCoppe, Luiz Pinguelli Rosa e oCoordenador do Programada deEngenharia Oceânica da Coppe,Segen Farid Estefen.

Apelo — O secretário de PolíciaCivil, Hélio Saboya, pede que os sobrevi-lentes do naufrágio do Bateau Mouche IVcompareçam com urgência ao Departa-mento de Polícia da Capital, na Rua daRelação. 42, T andar, para prestar decla-rações no inquérito policial que apura ascausas do acidente, ricam dispensados osque jâ foram ouvidos"A solicitação foifeita em nota oficial divulgada à tarde, naqual o sccretário informa que, até o mo-mento. foram identificados 53 corpos noInstituto Médico Legal Afrâr.io Peixoto.Correção — O perito Mário Pessa-nha Bonfatti, que responde a inquéritopor ter inutilizado a filme do BateauMouche IV, não trabalhou nas investiga-çóes da morte de Mônics Granuzzo comosaiu publicado na edição de ontem doJORSA L DO BRASIL Ele atuou noCaso Baumgarten e no seqüestro e assassi

nato da estudante Denise Benoliel, hádois anos.Fita —— O perito Mario PessanhaBonfatti. do Instituto de CriminalísticaCarlos Eboli, explicou ontem em depoi-mento na Polícia Civil que desgravou afita com a filmagem submarina do BateauMouche IV ao tentar, em casa. obter umaoutra cópia do material. Ele colocou a fitagravada no videocassete destinado à gra-vação c a fita onde seriam reproduzidas asimagens no vídeo que faria a reprodução-.Bonfatti disse achar que "de forma algu-ma a ausência das imagens gravadas pre-judica o valor probatório do laudo, bemcomo sua parte descritiva e conclusiva".As imagens obtidas no fundo do mar,segundo ele, "tinham o único objetivo deilustrar o laudo já que para suas condu-sóes c validades não eram legalmentecxieíveis1

Tranqüilos — Também depuse-ram ontem outros três sócios do BateauMouche, Ramón Rodriguez Crespo. Ge-rardo Morgadc Senra e José Ramiro Fer-nández. Eles disseram que não eram ossócios diretamente ligados à administra-ção do barco e do Restaurante Sol eMar.Gerardo Morgade disse que os sóciosespanhóis se reuniram logo depois doacidente para estudarem as possíveis con-seqüências e causas e que, depois deanalisarem os termos do contrato com aItatiaia Turismo, ficaram mais tranqüilosquando constataram que toda a documen-tação estava em ordem.AgressãO — O tenente José Mau-rício Barros Gomes, do Grupamento Ma-rítimo do Corpo de Bombeiros, que. natarde do dia 10 de janeiro, agrediu ofotógrafo Marco Antonio Teixeira, doJORNAL DO BRASIL, prestou depoi-

mento ontem na 10a Delegacia Policial enegou ter cometido a agressão: "Haviaordem para a imprensa não ficar emdeterminado local e o fotógrafo não quisrespeitá-la e ainda me ofendeu. Tenteisegurá-lo pelo ombro, para impedir afotografia, e acabamos tropeçando e cain-do", disse o militar. Com o depoimentodo oficial, o delegado José Gomes Sobn-nho encerrou o raso e enviou as cópias daocorrência para o quartel do GrupamentoMarítimo, onde será aberto IPM. Segun-do o policial, além da agressão ter ocorri-do em área militar, a Constituição deter-mina que, em toda a ocorrência envolven-do militar em serviço - seja na rua ou emdependência militar - a competência é daJustiça Militar. Alem do IPM, o tenenteBarros Gomes responde a inquérito admi-nistrativo instaurado pelo comandante doGrupamento Marítimo.

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Azar leva

Capuchinhos não

atrai mais na

sexta-feira, 13

fk sexta-feira, 13, que em temposmenos azarados reunia milha-

res de pessoas na igreja dos Capuchi-nhos (Tijuca, na Zona Norte doRio), ontem não atraiu mais de meiadúzia dos que evitam passar porbaixo de escadas, derramar sal eabrir guarda-chuvas em casa, paraevitar o mau-olhado e ter sorte navida. Azar mesmo quem teve foi omendigo Paulo da Silva, de 27 anos:sentado à porta da igreja, desde queforam abertos os portões para amissa das 7, esperou 2 horas e 10minutos pela primeira esmola (umanota de Cz$ 100). "As pessoas nemolham pra mim", queixou-se.

como homenagempoucos

à igreja

A Confraria do Garoto aprovei-tou a sexta-feira, 13, para uma

solenidade diferente, homenagean-do os tripulantes da traineira Evelyn& Maurício, responsáveis pelo salva-mento de 41 sobreviventes do BateauMouche IV. Apesar de algumas brin-cadeiras, a solenidade fugiu do habi-tual tom de sátira e ironia caracterís-ticos do grupo, pedindo

"respeito aomar e ao homem do mar"."Brincadeira tem hora, hoje oassunto é sério", disse o xerife Nel-son Couto, antes de iniciar a soleni-dade, que ele descreveu como "umrequiem", no Iate Clube do Rio deJaneiro, às 13hl3. Treze badaladas

de sino anunciaram a entrega de umaplaca pelo comodoro do late, Amíl-car Veiga, com os dizeres: "Jorge deSouza Viana, ao Homem do Mar, oshomens do mar". A placa foi recebi-da pelo pescador João Batista, emnome da tripulação da Evelyn &Maurício, da qual Jorge de SouzaViana é o dono.

O pescador João Batista recebeutambém, da Confraria, o título deGrão-Mestre — já outorgado a per-sonalidades como Ibrahim Sued eSobral Pinto — pela sua solidarieda-de. Tímido, o pescador repetia:"Não

quero ser homenageado porisso, uma tragédia, quero é dar umalerta para todo mundo". Depois, os13 confrades saíram na lancha Favo-rita para uma solenidade no mar etambém para observar o içamentodo Bateau Mouche — "de binóculo,

porque é tudo à distância nestepaís", comentou Nelson Couto.

A solenidade constou do lança-mento ao mar de uma gamela comuma vela acesa, como se fazia antiga-mente pelos marinheiros mortos. Aose aproximarem do local onde está oBateau Mouche, um bote do reboca-dor Tridente, da Marinha, fez comque se afastassem. A Confraria re-solveu, então, testar a segurança dospasseios marítimos.

Foram atirados bóias e salva-vidas e, depois, um dos confrades,Alfredo Mehler, de 69 anos, maisconhecido como Ernesto, por causado nome de seu restaurante, atirou-se ao mar. A Confraria quase ficoudesfalcada, porque Alfredo não con-seguia voltar à lancha. Ele teve queser retirado das águas pela lancha daTV Manchete, que voltava do localde naufrágio do Bateau Mouche.

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Um pouco mais de sorte teve avendedora de fitas de São Sebastião(orago da igreja), Nilcéia FernandesGarcia, da Ilha do Governador (Zo-na Norte). Às 9h40 (ela chegou às6h30), havia vendido 200, o que nãoé tão pouco, considerado o preço decada unidade — Cz$ 100. "Só umasenhora levou 30", contou ela. Masna primeira sexta-feira do ano —recordou —, vendeu 400 fitas.

O casal de cegos Maria das Ne-ves, de 35 anos—José Luís Morais daFonseca, de 30, de Jacarepaguá (Zo-na Oeste), tem praticamente a mes-ma opinião: "Hoje (ontem) é um diaigual aos outros". Maria, no entan-to, confessa que foi à igreja tambémpara

"pedir uma bênção". Os doisvivem da venda de canetas, cader-nos, artigos escolares. E Maria acabadesabafando: "Em setembro do ano

passado, a gente comprava 1.000envelopes por Cz$ 2 mil; agora elescustam Cz$ 8 mil". É ainda a cegui-nha que justifica sua presença e a domarido: "Viemos

pedir a Deus queajude os homens a darem um jeito,para que o preço das coisas pare deaumentar todo dia".

Depois das seis missas na parteda manhã, algumas mulheres foramà sacristia "pedir a bênção", mas aexplicação que os religiosos davamera sempre a mesma: a bênção, naigreja de São Sebastião, com águabenta e tudo, só à primeira sexta-feira de cada mês. E o vigário daparóquia, frei Vital Ronconi, nãoqueria nem conversa com jornalis-tas. Apenas um recado, seco e termi-nante: "É um dia como os outros enós não damos bênçãos no dia 13.Nada mais tenho a dizer".

Réquiem

Confraria dá

título a pescador

que salvou 41

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incluldas este ano: rap e hard-rock Imf JeMt » ' -IU. §1 ; ^jj^H Baby can I hold you, temaj cinco metal. No rap os indlcados sao «y # ,, dos personagens Ivan e Ra-z, con- LX^Cool J, D.J. Jazzy Jeff & Fresh ', f gR»fe-*.. ^ V quel da novela Vale Tudo, daLtemde Kool Moe Dee. Em hard-rock metal MHfi,- \ nao deu as caras, cada vez?ao, ele os concorrentes sao Metallica, AC- lim&fflJ '¦ menos baratas: seu novo LP,>r&mlos DC, Iggy Pop, Jethro Tull e Jane's IjflHB# ", Giving you the best that I goti't wor- No ano passado, os indlcados na JjKjjjKS ro lugar dos Top pop albunsDncorre categoria melhor vocal de rock da revista Billboard e 0 cachS

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estrato^

Anita Bahna miraAnita Baker: quatro prêmios na mira McFertln concorre em cinco categorias

Pracy Chapman: icações com o LP de estréia

JORNAL DO BRASIL

Rio dc Janeiro — Sábado, 14 dc janeiro de 1989

Tracy na pole-position

Um espetáculo

mais familiar

Tárik de Souza

Dennis HuntLos Angeles Times

COMO

era esperado, TracyChapman ganhou o pri-meiro páreo na corrida pe-lo 31° Grammy, o prêmio

mais importante da indústria fono-gráfica americana. Com seis indica-ções, a cantora-compositora ultra-passou o jazzista Bobby McFerrin,que teve cinco, e Anita Baker, queficou com quatro. Seu disco de es-tréia, que vendeu mais de dois mi-lhões de unidades, garantiu-lhe asseguintes indicações: melhor single(Fast car), LP, canção, vocal pop,disco de folk contemporâneo e ar-tista estreante.

Se essa jovem de 24 anos vencerem todas as categorias será a maiorcoleção prêmios arrebatada por umartista estreante desde que Christo-pher Cross ganhou cinco Grammysem 1981. O resultado será divulga-do no dia 22 de fevereiro.

McFerrin, que já faturou cincoGrammys na categoria jazz, con-quistou a audiência pop com o sin-gle Don't worry, be happy. Além deser indicado por esta gravação, eleé candidato também aos prêmiosde melhor álbum (Simple pleasu-res), vocal pop e canção (Don't wor-ry, be happy). McFerrin concorretambém na categoria jazz vocal,por sua participação no álbumDuets, de Rob Wasserman.

Anita Baker, detentora de trêsGrammys, foi indicada nas catego-rias melhor single (Giving you thebest that I got), canção, canção derhythm & blues e vocal de rhythm& blues.

Pelo prêmio de melhor single,Chapman, McFerrin e Baker estãocompetindo com Michael Jackson(Man in the mirror) e Steve Win-wood (Roll with it). O single deWinwood faz parte do álbum domesmo nome, que também concor-re a LP do a o. Seus concorrentessão Chapman, McFerrin, Sting (No-thing like the sun) e George Mi-chael (Faith).

Winwood, que se tornou o pri-meiro artista a ser indicado paramelhor single três anos seguidos,concorre também na categoria vo-cal pop. Sting, que já ganhou qua-tro Grammys, também foi indicadoa três prêmios, incluindo vocal pope melhor canção (Be still my bea-ting heart). Nesta última categoria,seus competidores são Chapman,McFerrin, Baker e o trio BrendaRussel/Jeff Hall/Scott Cutler (Pianoin the dark).

A grande surpresa do ano foi ofato de George Michael, a sensaçãodo pop inglês, só ter conseguido

ESTE ano o espetáculo

brega de luxe do Grani-my vai parecer bem mais fa-millar aos brasileiros. Doisdos principais indicados sãorazoavelmente conhecidos denossas platéias mais seletas.Bobby Mc Ferrin fez uma desuas primeiras performancesde ressonância internacionalaqui mesmo no palco do IFree Jazz Festival. TracyChapman, a monossilábica,andou em Sampa no ano pas-sado, na supertroupe da Anis-tia Internacional. Além disso,freqüentou a audiêcia máxi-ma do país, com a músicaBaby can I hold you, temados personagens Ivan e Ra-quel da novela Vale Tudo, daGlobo. Só Anita Baker aindanão deu as caras, cada vezmenos baratas: seu novo LP,Giving you the best that I gotficou três semanas no primei-ro lugar dos Top pop álbunsda revista Billboard e o cachêdesta crossover do jazz, blues& balada pop, já chegou àestratosfera, fora do alcancede nossos parcos cruzados.Mesmo os novos.

McFerrin manobra uma or-questra de onomatopéias nagarganta. Seu tipo de estra-nhamento parecia confinadoaos arraiais seletos do jazzaté que ele resolveu dar umaguinada pop em Simple plea-sures. Uma das principais fai-xas do disco, Don't worry behappy, fez carreira fora doslimites do estilo servindo atéde trilha sonora para os prin-cipais desfiles de moda daestação européia de 88. Tracyprefere a trova urbana, à basedylanesca de verdades cruase guitarra nua. Canta a revo-lução que fermenta nas filasda Previdência, amores con-turbados ou a vizinhançaconflituada. A bordo de bala-das de açúcar cândi como asde Whitney Houston, AnitaBaker preserva a diferençaatravés da voz contorcionistaeducada nos meandros sofri-dos do blues. A black musiclevada à massa, sem perder(de todo) a finesse.

duas indicações. Acreditava-se queele seria um dos lideres da lista decandidatos porque seu álbum Faithrecebeu críticas elogiosas e vendeu *mais de seis milhões de cópias. Mi-chael concorre a melhor álbum evocal pop.

Na categoria artista estreante,os advrrsários de Chapman sãoRick Astley, Toni Childs, o grupoTake 6 e Vanessa Williams, ex-MissAmérica. Williams entrou nas para-das pop no ano passado com amúsica The right stuff.

Os vencedores das 76 categoriaspopulares e clássicas serão escolhi-dos pelos votos de mais de 7.000membros da National Associationof Recording Arts and Sciences.São elegíveis apenas os discos lan-çados entre Io de outubro de 1987 e30 de setembro de 1988, razão pelaqual o álbum Rattle and hum, gran-de sucesso do U2, que saiu em outu-bro, só pode concorrer no ano quevem. Duas novas categorias foramincluídas este ano: rap e hard-rockmetal. No rap os indicados sãoL.L.Cool J, D.J. Jazzy Jeff & FreshPrince, Salt-N-Pepa, J.J. Fad eKool Moe Dee. Em hard-rock metalos concorrentes são Metallica, AC-DC, Iggy Pop, Jethro Tull e Jane'sAddiction.

No ano passado, os indicados nacategoria melhor vocal de rockmasculino e feminino concorreramjuntos porque eram muito poucasas mulheres elegíveis. E como estefoi um bom ano para as roqueiras,elas tiveram de volta sua própriacategoria. As finalistas são Pat Be-natar, Melissa Etheridge, ToniChilds, Sinead 0'Connor e TinaTurner. Entre os homens foram se-lecionados Eric Clapton, Rod Ste-wart, Robble Robertson, RobertPalmer e Joe Cocker.

As competidoras de Anita Bakerpelo prêmio de melhor vocal femini-no de rhythm & blues são Pebbles,Taylor Dayne, Karyn White e Va-nessa Williajns. Na categoria mas-culina concorrem Luther Vandross,Stevie Wonder, Terence TrentD'Arby, Teddy Pendergrass e Al B.Sure!.

No gênero country, as finalistaspara melhor vocal são EmmylouHarris, K.T. Oslin, K.D. Lang, RebaMcEntire e Tanya Tucker. Os can-tores indicados são Dan Seals,Dwight Yoakam, Rodney Crowell,Randy Travis e Lyle Lovett.

Foram poucas as surpresas noterreno dos clássicos. Eternos indi-cados, Vladimir Horowitz, RobertShaw, Georg Solti e Leonard Berns-tein — talvez um favorito sentiméri:tal em seus 70 anos — disputampelo prêmio de melhor álbum.

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A trovadora

Tracy

Chapman

lidera o gridde largada

na corrida

peloGrammy,

seguida porBob McFerrin

e Anita Baker

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que a aparigao dos atores brasileiros. sete passados em Londres, tres dividi with each other - undo garante que ble de Sonia Braga na cena final, conta Nelson

Vai ver que o diretor Mazursky, como dos entre a India, Nepal, Fnm?a e Liba- nunca yiu um diretor tao animado. Mil- que Mazursky ficou louco pela filha da Xavien no

personagem Roberto (Raul Julia), tam- no, hospedou Bob em Porto Seguro ^ Gon?alves _ que junto com Regina atriz Nika Bonfim, no filme a favelada filme de

bem tem seus problemas com atores. quando este veio ao Brasil. Ele jura que Lewgoy fez um dos pap6is Carmem. Quando a pequena Bebel MazurskyPrincipalmente brasileiros. & mais destaque em Luar sobre Para- Bonfim entrava em cena ele gritava:

Os estrangeiros nao sabem o que ^o^Ra^ JuMa. Bmcad dor - concorda. Ele chegou ate a levar "The baby is great"perderamaolimitar a tres breves apari- Parte. Qua™."onwes a apans Mazursky

e Raul Julia a sua casa para Ser assistente de diregao num filme?6es o desempenho de Guilherme Ka- S|?S^RSSd

l8!$isfl faml comer Quiabo com galinha. Adoraram. com tantos figurantes nao e nada facil.ram. Nas poucas oportunidades que ™ hote

^que !Richard^Dreyftisse garante

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divertia com sua caracteristi- 38 anos, diretor de produgao da parteda cidade que ficou dizendo aos caras "silencio galera . Como Nildo Parente, onomatopaica Especialista em sons, de Ouro Preto, ficou hospedado quatro

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JORNAL DO BRASIL2 O CADERNO B o sábado, 14/1/89

SammyDavis Jr.,RichardDreyfuss,

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. Parador.MiltonGonçalvesmarca-presença,' mesmo mudo

zursky onde interpretava vários papéise terminava com a seguinte fala: "Sevocê me der um papel, eu te dou umpresente: o Oscar de melhor coadjuvan-te". Deu certo.

O grande pistolão para Parador foio ator Robert de Niro, vulgo Bob, queindicou, entre outros nomes, NevilleD'Almeida e Guará Rodrigues (um dosmembros da família mafiosa de Para-dor). Neville aparece, de costas, duran-te um brinde. Lembra que fala a frase:"Parador, profit and Christ. Se qual-quer coisa que nós estamos falandoaqui for revelada, que a pessoa morra eapodreça, no inferno." O diretor de Adama do lotação achou Mazursky mui-to simpático e lhe presenteou com olivro Sônia Braga by Antonio Guerrei-ro, onde La Braga aparece de todas asformas, inclusive como veio ao mundo.Mazursky desconhecia o livro e adorou.E quando ele apresentou Neville a RaulJulia, este brincou: "Ah, um diretorbrasileiro... Os diretores estão semprechamando outros diretores para fazeros papéis."

O ator Guará Rodrigues, 45 anos,sete passados em Londres, três dividi-dos entre a índia, Nepal, França e Líba-no, hospedou Bob em Porto Seguro,quando este veio ao Brasil. Ele jura queaparece numa cena na boate conver-sando com Raul Júlia. Brincadeiras àparte, Guará curtiu horrores a apariçãorelâmpago. Ficou hospedado no mes-mo hotel que Richard Dreyfuss e famí-lia: "Ninguém falou do Lorin Dreyfuss,irmão do Richard, que é um excelenteator". E quando Guará se aventuroupelas bandas de Dreyfuss para dizerque fez o filme só para conhecê-lo, por-que admira horrores seu trabalho, ou-viu a seguinte resposta: "Esse é o tipode elogio que eu gosto de receber."

Os atores brasileiros elogiaram oprofissionalismo e o humor de Mazurs-ky que, a todo instante, adorava dizer"silêncio galera". Como Nildo Parente,que faz o homem grisalho, que com odinheiro das duas cenas viajou paraNova Iorque. Uma das característicasde Mazursky — comenta Nildo Parente— era tentar manter o clima ,das filma-gens nos intervalos. Sempre contava

Elizabeth Orsini

OBRES atores brasileiros! De-pois de amargar meses sob o sol

™ escaldante de Ouro Preto, den-tro de um estúdio em Jacarepaguá, ourodeados de nádegas gelatinosas dasmulatas do Alô Alô, participando dasfilmagens do filme Luar sobre Parador,do diretor Paul Mazursky, acabaramvirando motivo de investigação do tipoprocura-se. Volta e meia, nas rodas dosprivilegiados que já assistiram ao filme,a brincadeira preferida é sobre a atua-ção tupiniquim. Sônia Braga, como es-trela do filme, fica, evidentemente, forado jogo. "Quem aparece mais segundosna tela: o Ariel Coelho ou o GuilhermeKaram?" "Onde estão os atores HélioSouto, Lutero Luiz e o cineasta NevilleD'Almeida?" Ninguém viu. "Ah, achei oNildo Parente, o Cafi da novela Olhopor olho, levantando um copo no meiode um brinde!". "Olha lá o Carlos Au-gusto Strasser com uma máscara nari-guda!" Até o olho de vidro do cantanteSammy Davis Jr. dá mais na vista doque a aparição dos atores brasileiros.Vai ver que o diretor Mazursky, como opersonagem Roberto (Raul Julia), tam-bém tem seus problemas com atores.Principalmente brasileiros.

Os estrangeiros não sabem o queperderam ao limitar a três breves apari-ções o desempenho de Guilherme Ka-ram. Nas poucas oportunidades queteve fez o público morrer de rir comsuas caras e bocas. Mas Guilherme nemse importou. Recebeu como coadjuvan-te três vezes mais do que para fazer umdos papéis principais do filme SuperXuxa contra o Baixo Astral. Isso semfalar na lição de profissionalismo: "Pa-ra fazer a cena da multidão na praça deOuro Preto, eles deram dinheiro e umasacola de comida para os figurantes,chamaram o disc-jóquei mais famosoda cidade que ficou dizendo aos caras oque fazer: Levantem o braço, abaixem aperna, cocem o nariz etc..." Mas comoKaram chegou a Parador? Além defalar inglês perfeitamente — exigênciapara todos os atores brasileiros selecio-nados — mandou um vídeo para Ma-

Poucos viramNelsonXavier nofilme deMazursky

vida de Lewgoy. Sonaira d'Ávila, a du-blê de Sônia Braga na cena final, contaque Mazursky ficou louco pela filha daatriz Nika Bonfim, no filme a favelada _Carmem. Quando a pequena BebeiBonfim entrava em cena ele gritava:"The baby is great".

Ser assistente de direção num filmecom tantos figurantes não é nada fácil.Quem garante é José Joaquim Salles,que teve um trabalho infernal para or-ganizar a cena onde três mil pessoas seconcentram numa praça fazendo ginás-tica. Tinha que vestir, dar água paratodas essas pessoas, afastar os pene-tras. E quando começou a colar fitagomada na praça, a chuva foi tanta quenão deu certo: "Nos filmes brasileirosque trabalhei o número de figurantesnunca superava 500." Ângelo Gastão,38 anos, diretor de produção da partede Ouro Preto, ficou hospedado quatromeses na cidade. O primeiro problemafoi constatar que Dreyfuss e Mazurskytrouxeram a família e Raul Julia muitomais do que a família: duas crianças,uma babá, uma secretária, a mulher e acunhada. Dois hotéis que seriam inau-gurados dois meses depois foram aber-tos só para abrigar a equipe — Pousadado Mondego e o Hotel Priscar — quechegava a 300 pessoas. Para as filma-gens, providenciou um caminhão ba-nheiro do Rio, um pipi móvel de BeloHorizonte e, quando era preciso filmarnas lojas da cidade, pagavam Cz$ 15 milpor dia. Os figurantes eram alimenta-dos com saquinhos de plástico, conten-do duas frutas, dois copinhos de água,uma barra de chocolate, um ovo cozidoe um sanduíche frio. Difícil mesmo foiamaciar o pessoal da cidade que tinhatido uma experiência desagradávelcom a equipe alemã, que foi para láfilmar Chico Rei: "Eles deixaram váriosrabos por lá, deram calote até nos pro-dutores brasileiros. Não foi fácil con-vencer o pessoal da cidade das boasintenções de Mazursky." Mas consegui-ram. O que ninguém conseguiu até ago-ra é saber porque Mazursky resolveu setravestir de mulher para fazer o ridículopapel da mãe do ditador. Deve ser puracatarse!

uma piada e insistia: "Gentleman, talkwith each other." Nildo garante quenunca viu um diretor tão animado. Mil-ton Gonçalves — que junto com ReginaCasé e José Lewgoy fez um dos papéisde mais destaque em Luar sobre Para-dor — concorda. Ele chegou até a levarMazursky e Raul Julia a sua casa paracomer quiabo com galinha. Adoraram.Aliás, Milton garante que um dos pon-tos altos da gravação foi a comida:"Eles trouxeram dois cozinheiros, umporto-riquenho e outro mexicano, e to-do dia compravam carne fresca e frutasem Belo Horizonte. Tinha ate comidade dieta." Babete perde! A diversãoficava por conta das brincadeiras deRichard Dreyfuss que vivia tentandoimitar uma cara de débil mental inven-tada por Milton. Jonatham Winterstambém divertia com sua característi-ca onomatopáica. Especialista em sons,imitação de índios, mexicanos, cachor-ros, gatos. Era a alegria da festa. MasMilton também passou momentos detensão. Na seqüência da explosão docarro, onde o helicóptero passa em ci-ma da cabeça de Milton e Raul Julia, opiloto americano, especialista em fil-magens, errou a altitude e quase pegouos dois. Milton largou a metralhadoraque tinha nas mãos e tapou os olhos.Foi uma correria para saber se alguémsaiu machucado. Antes de filmar essacena os atores assinaram um termo deresponsabilidade.

José Lewgoy, que fez o arcebispo deParador, elogiou o tratamento dispen-sado aos atores brasileiros ("poucasproduções estrangeiras nos reservaramum tratamento tão profissional"). Fi-cou hospedado no mesmo hotel de RaulJulia e Sammy Davis Júnior, o EstradaReal. Ali, tomando chá de camomilacom Sammy, soube que o cantor vaifazer uma operação na bacia porqueestá com uma necrose no fêmur. Sólamentou que a cena onde ele, o arce-bispo, negociava com o ditador a possí-vel inclusão de Parador na próximatumê do papa pelo Caribe, tenha sidocortada ("Não sei se para encurtar acena ou para evitar problemas seme-lhantes aos de A última tentação deCristo"). Mais uma cena cortada na

Regina Caséconsegue sedestacar empoucossegundos

Page 35: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

sflbado, 14/1/89 o CADERNO B o 3

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l©IltOBate-pi onto A trSS * Emdctermlnadosaspcctosjuatl-

Em seus sucessivos encontros nos ultimos cllas # 0 deputado Ulysses Guimaraes | <;a seja felta, nfio se pode negarcom banqueiros e autoridades financeiras amerl- 0 cx-minlstro Rcnato Archer foram g | ¦ ¦ ¦ I H ¦ eflcUSncia ao governo federal,punas nnra exDlicar o Piano Verao, o embaixador rccebidos na quinta-feira em Paris . ¦ ¦ ¦ ¦ VA ¦ • Estfi al mesmo o epls6dlo de Vol-Marcilio Maraues Moreira acabou sendo vltlma de pelo priviciro-ministro da Franga, M m M J

¦ ¦ ¦ ¦ ta Redonda que n&o delxa ninguCm

\ uma taperT$S%SS. ^pois do una ho- ^ W ^Wo com impeto homl-Impertmencia (cometida ra de conversa sobre os mals varia- —^in^HTon clda, alvejando mortalmente trCs— Quando 6 que o Brasil, afinal, pensa p dQg a5SU7^0S. oper&rlos, o governo conseguiu dar

divlda externa? • Da dtvida externa d preocupa- a0 ^ dlas depois nus elelQdes pre-Marques Moreira (de bate-pronto): g(i0 Rocard com ofuturo politico felturas com que nem mesmo oEstamos aqui a falar de atualidade e vem de um pais, como o Brasil, flagela- ,5

Y LbE^^KjLliIa ' partldo sonhava.

senhor com eterni P ¦ ¦ PB^-w. • Agora, com o Piano Ver&o e a

fn expectatlva por ele suscltada, voltaBoca de sin TdCddd De Deus glylPB r~ dSemo

a opcrar 11111 novo pro~Ao que tudo indica, os • Bela tacada quern deu # Minlstra Dorothea Werneck. .. . ¦ % consegulu o que era lmpensfkvel

Srs. Oldvio Pinto Guima- o antigo craque holandes # Dorothea, em grego, significa at6 poucos dias atrtis: tun tar, lado araes e Nabi Abi Chedid Cruyfl, atualmente trelna- "presente de Deus". IfiKr lado, numa s611da frente ampla, osvdo deixar a CBF sem ex- dor do Barcelona. # De DeuSi nao de grego. ^K' tr6s grandes e at6 entao inconcllia-plicar • Acaba de renovar con- ¦ ¦ JF P®;". vels lideres slndicais do pals — Joa-rerieixados em caixa pe-

po^mals'dote anos Roda-Viva V I Jt Qulnz&o, Meneguelli e Me elros.

mando da entidade, Giuli- recebendo um total de • a Sra D6ns Plres Oongalves em- & ^ Jlj^B ^teCoutinho. mllhoes 200 mil d61ares. barca amanha para Washington, onde H ||| ™ rlSt3- llVI c?

""" ^AUsSeLS?yad^CarvalhoPcoiiiprou Wk ' % !.>i rfjBH • O ministro Prisco Viana, com um

Trambiaue umcamarotena Marqufis de Sapucal WW ^ ft § ® P6 fora do nJnlsUSrlo JS que a refor--*• A ~T . • e convidou um grupo de amigos para W \ !¦». ma admirustrativa deverA ceifar a

ComeQaram a pipocar nomes conhecidos no escandalo assistir ao desfile das escolas de fc \ HHft 4> •.? - "i )i|BJi|B pasta da Iiabitag&o e Bem-Estarque movimenta atualmente o mercado financeiro fran- samba. ftL \-i%. Social, nao flcarfi, entretanto, aoces envolvendo investldores que se beneflciaram da a Carmem Mayrink Veiga voando de • ^^¦iii?tibens le oi desabrigo.chamada inside information para ganhar milnoes de volta a Paris. f~ ' " -w"'-^ - JJ$f' 1 • Est6 com a pista Uvre para voltard61ares na compra de a<;des da Triangle, poucos dias # q ex.presidcnte JoSo Figueiredo Menezes e u , ("wKmmM- OS ^*«fc i CSmara como lider do governo.antes de cla ser comprada em segredo pelo poderoso fcsteja amanha em familia, no sltio caoeleireiro s ^ > \/ JKfrrupo Pechiney. do Dragao, em Nogueira, 71 anos. franceS Jacques \\J JmMB - MM S_ . .o Entre eles o do caixa-aita Samir Traboulsi. • Operado de descolamento de reti- Dessange, WmBtiF' J^vGtlTOo Que esta, alias, em 6tima companhia, j6 que no na, em Sao Paulo, o senador Divaldo s^ci0S em breve WW II '¦¦HLenicentro do escandalo aparece a figure do chefe de Suruagy recupera-se em MaceiO. d JT ^ 1 > jgm/ • O presldente Jos6 Sarney e D.gabinete do ndnistro das FinanQas, Alain Boubiil. . O ministro das Relates Exter.orcs aevmSUOO ae ^J| Marlydecidiram passar o carnavalgaDineie uo W&m da Fran?a, Roland Dumas, fo. convi- COlttUre na : H ^ fl| 4 no sltio S&o Jos6 do Pericuma.

E trambique para colarinho branco brasUeiro algum dado pelo chanceler Abreu Sodr6 pa- Barraaa f»\ § ¦ ML |# \ • Sarney nao vai mais para Siow TS ra visitar o Brasil. TlJUCa, COm Ana m \ aBnB1 t nic nnr rinls motivos" Drimeirobotar defeito. ¦ ¦ • Dourando-se ao sol de Aruba, Ro- Maria Tornaghi %. _J porque^ gosta muito de sol e 16.

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o A barca^a usada pelo a sede e vice-versa, tern, ^ Marltza 0s6rio reune um grupo de Rio, as Sras • '

|] Ml Hfih,' seria imposslvel na capital mara-clubc dos CaiQaras para, aposta na entrada, a clas- ^gog em Angra no carnaval. TereZd MuniZ e \ X"- //If, i nhense.atada solidamente a dots sifica<;ao G2-B. # Maria e Mauricio Roberto decolam Maria Euddxia v*~, \ M /k / f'l I j l | \ \ \ \ \ \\\Wi

SSJqprKS .».—.•.««» dacu«/.aBuenolat Quem sabe?ca.a»tolraa,L,e.,P»ra Mouche que naufraBou- ^

„o ROUpSL SUJE . O^oV.centeF^op^mm m iantar do Antiouarius, Karen Sukar- ^Vl Lluw estar com seu lugar garantido no

no Helcius Pitanguy, Claudio Cha- - „„nT,nrni«5ff, • Nao convidem para a mesma mesa a demitado primeiro escaiao p6s-reforma.

Turismo e esporte ~Sck SSSSSSsAmanhece hoje no Rio, com reserva no hotel iSbera- seu anivers^rio com um jantar em foi escolhida por ^ncZTZ'vimcnto National Leonel Brizola, apro- • O ministro iris Rezende passaria

ton, um grupo de 60 convidados do jornal L Equipe, familia no Claude Lapeyre. decreto do vriou-se da candidatura a presldente do engenheiro e de interino a titular do mlnisterioentre eles reporteres e publicitarios.. • Humberto Saade abrira amanha os Presidente Jos6 n(j0 deixou sobrar nada para mais ninguim. das Minas e Energia.

A viagem pretende misturar turismo e esporte, que saloes do Arpoador recebendo para Sarney a musa do • Para os deputados pedetistas, Brandao pareceoestii Droeramado para amanha, no campo do Flamengo, um grande almogo em torno do vir- Verao menino rico dono da bola, Que 6 um grande perna de Zdzimo Barrozo do Amaral,na Gavea, um jogo de futebol entre a equipe do jornal tual presidente da CBF, Ricardo Tei- ^ Dq piano Verao Pau mas se 7"i0 aParecer no camP° na° tem Jogo- com sucursals(sem trocadilho) e os veteranos do clube. xcira-

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O ministro das Relações Exterioresda França, Roland Dumas, foi convi-dado pelo chanceler Abreu Sodré pa-ra visitar o Brasil.

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Chega amanhã ao Rio para a suatemporada anual o príncipe Jean-Louis de Faucigny Lucinge.

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Maria e Maurício Roberto decolamdia 20 para Paris.

A Sra. Lia Mayrink Veiga está con-vidando para jantar dia 24.

Uma mesa reunia quinta-feira nojantar do Antiquarius, Karen Sukar-no, Hélcius Pitanguy, Cláudio Cha-gas Freitas e Sérgio Figueiredo.

A Sra. Ruth Niskier comemora hojeseu aniversário com um jantar emfamília no Claude Lapeyre.

Humberto Saade abrirá amanhã ossalões do Arpoador recebendo paraum grande almoço em tomo do vir-tual presidente da CBF, Ricardo Tei-xeira.

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TrambiqueComeçaram a pipocar nomes conhecidos no escândalo

que movimenta atualmente o mercado financeiro fran-cês envolvendo investidores que se beneficiaram dachamada inside information para ganhar milhões dedólares na compra de ações da Triangle, poucos diasantes de ela ser comprada em segredo pelo poderosogrupo Pechiney. í \ ^ .o Entre eles o do caixa-alta Samir Traboulsi.o Que está, aliás, em ótima companhia, já que noepicentro do escândalo aparece a figura do chefe degabinete do ministro das Finanças, Alain Boublil.

É trambique para colarinho branco brasileiro algumbotar defeito. _

Sem comentários

Turismo e esporteAmanhece hoje no Rio, com reserva no hotel Shera-

ton, um grupo de 60 convidados do jornal L Equipe,entre eles repórteres e publicitários..

A viagem pretende misturar turismo e esporte, já queestá programado para amanhã, no campo do Flamengo,na Gávea, um jogo de futebol entre a equipe do jornal(sem trocadilho) e os veteranos do clube.

O deputado Uli/sses Guimar&es eo ex-ministro Renato Archer foramrecebidos na quinta-feira em Parispelo primeiro-ministro da França,Michcl Rocard.

Separaram-se depois de uma ho-ra de conversa sobre os mais varia-dos assuntos.

Da dívida externa à preocupa-çáo de Rocard com o futuro políticode um pais, como o Brasil, flagelo."do pela inflação.

De DeusMinistra Dorothea Werneck.Dorothea, em grego, significa

"presente de Deus".De Deus, não de grego.

Em determinados aspectos, justl-ça seja feita, nâo se pode negareficiência ao governo federal.

Está ai mesmo o episódio de Vol-ta Redonda que náo deixa ninguémmentir.

Ao reprimi-lo com Ímpeto homl-clda, alvejando mortalmente trêsoperários, o governo conseguiu darao PT dias depois nas eleições pre-feituras com que nem mesmo opartido sonhava.? * *

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Bate-prontoEm seus sucessivos encontros nos Últimos dias

com banqueiros e autoridades financeiras ameri-canas para explicar o Plano Verão, o embaixadorMarcílio Marques Moreira acabou sendo vítima deuma impertinência à qual revidou à altura.

Impertinência (cometida por um banqueiro).Quando é que o Brasil, afinal, pensa pagar a sua

dívida externa?Marques Moreira (de bate-pronto):

Estamos aqui a falar de atualidade e vem osenhor com eternidade?

Boca de siri TdCdãdAo que tudo indica, os • Bela tacada quem deu é

Srs. Otávio Pinto Guima- o antigo craque holandêsrães e Nabi Abi Chedid Cruyff, atualmente treina-vão deixar a CBF sem ex- dor do Barcelona.plicar de que forma, gasta- # Acaba de renovar con-ram os 22 milhões de dóla- . hres deixados em caixa pe- Jrato com o clube espalo seu antecessor no co- n^ol por mais dois anos,mando da entidade, Giuli- recebendo um total de 3te Coutinho. milhões 200 mil dólares.

o A barcaça usada peloclube dos Caiçaras para,atada solidamente a doiscabos de aço, transportarassociados para lá e paracá, da beira da Lagoa para

a sede e vice-versa, tem,aposta na entrada, a cias-sificação G2-B.• É a mesma do BateauMouche que naufragou.

Agora, com o Plano Verào e aexpectativa por ele suscitada, voltao governo a operar um novo pro-dígio.

Conseguiu o que era impensávelaté poucos dias atrás: Juntar, lado alado, numa sólida frente ampla, ostrês grandes e até então inconclliá-vels líderes sindicais do pais — Joa-quinzâo, Meneguelli e Medeiros.

A economistaDorothea Werneckfoi escolhida pordecreto doPresidente JoséSarney a musa doverão.

Do Plano Verão

JFlovLjpa, sujaNão convidem para a mesma mesa o deputado

Brandão Monteiro e todos os demais colegas de PDT.Estão todos a se estranhar, sobretudo depois que o

parlamentar, numa jogada de raro oportunismo,lançou o Movimento Nacional Leonel Brizola, apro-príou-se da candidatura a presidente do engenheiro enão deixou sobrar nada para mais ninguém.

Para os deputados pedetistas, Brandão parece omenino rico dono da bola, que é um grande perna depau mas se não aparecer no campo nâo tem jogo.

o ministro Vicente Fialho pareceestar com seu lugar garantido noprimeiro escalão pós-reforma.

Ficaria com a pasta da Agricultu-ra, Irrigação e Reforma Agrária.

O ministro íris Rezende passariade interino a titular do ministériodas Minas e Energia.

Zózimo Barrozo do Amaral,com sucursais

F I L U M E N A

Pista livreO ministro Prisco Viana, com um

pé fora do ministério já que a refor-ma administrativa deverá ceifar apasta da Habitação e Bem-EstarSocial, não ficará, entretanto, aodesabrigo.

Está com a pista livre para voltarà Câmara como líder do governo.

RetiroO presidente José Sarney e D.

Marly decidiram passar o carnavalno sítio São José do Pericumã.

Sarney não vai mais para SãoLuís por dois motivos: primeiro,porque gosta muito de sol e lá,agora, é época de chuvas; depois,porque quer aproveitar a folga car-navalesca para descansar, o queseria Impossível na capital mara-nhense.

Quem sabe?

E

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4 o CADERNO B Q sdbado, 14/1/89

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de carro. Wando responde, pouco antes de M07710, tccnicos dePerto das marcado futebol

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Lá fora, o show de Wando,mostrado através de umtelão, foi saudado comfogos. Dentro do Asa

Branca, o cantorhomenageou Tião Macalè.

O obsceno e o nojentodespertaram aplausos no

público que reuniuvereadores, bicheiros, o reiMomo, atores, técnicos de

futebol

4 o CADERNO B o sábado, 14/1/89

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nas discussões intelectuais. E Wan-do escapa ileso, cantando em Obs-ceno pérolas como "você já sabe/que o teu cruzar de pernas me fasci-na/ a cor que eu vejo me faz bem àretina/ satisfaz na medida certa asminhas intenções", ou o refrão deoutro sucesso garantido do próxi-mo disco: "eu qué sê seu nenê/ cêqué sê minha babá/ eu qué sê divocê/ eu sou bebê e qué mamá".

Estava escrito há 6.000 anos queo público da gafieira ia se curvar aoseu ídolo e que o público que ficouda porta para fora ia se aglomerarna frente do telão. Mas Wando foimais fundo e apelou para velhostruques. Regendo a platéia, manda-va ora só as mulheres cantarem orefrão, ora só os homens, ora sóquem nunca saiu com outra, ora"quem tá louco pra...". O tiro demisericórdia em qualquer possibili-

dade de fracasso do evento foi umpout-pourri de músicas do rei Ro-berto Carlos.Lá fora, mais à vontade, sem pale-tós, sapatos de salto, nem mini-saias apertadas, 500 exemplares dafauna da Lapa se espalharam porum trecho da Rua Mem de Sá fe-chado pela Policia Militar. Traves-tis, mendigos, casais, famílias comvovós e criancinhas assistiram aoObsceno de Wando comportada-mente.

Pouco antes de encerrar o showpara depois voltar com três músi-cas de bis, Wando resolveu agrade-cer ao mundo pela realização doshow. Dirigiu-se primeiro "à galeraque está lá fora, pessoas que nemque a gente pudesse estariam aquidentro." Depois soltou um "Deusajude a PolyGram" (gravadora deWando) e desfiou uma interminável

lista de agradecimentos. Mas ogrande momento do show aindaestava por vir.

Tião Macalé, anunciado pelocantor como "o cara do nojento!',foi convocado para ir ao palco. Ma-calé berrou "ih, nojento" umas quçt-tro vezes, tentou cantar com Wan-do e voltou ao seu lugar ovacionadopelos 800 convidados. ,

Pouco antes de o show acabar, opúblico da rua já havia abandona-do os telões. A massa passou a seapertar na porta da gafieira paraver o desfile dos convidados saindoda casa. Travestis, velhinhas e ope-rários vão continuar passando pelaLapa mesmo sem os telões comshow do Wando. Não vão se esque-cer, no entanto, daquele presentenem um pouco obsceno, se compa-rado com uma noite comum embai-xo dos arcos.

JORNAL DO BRASIL

Wando volta

ao templo chique

do brega e 'Obsceno'

delicia a galera da ruaFolos de Mauro Nascimento

Pedro Tinoco

•©p^ IZEM que televisão de po-|| p bre é aquele forno de gale-

JtLJSr tos que as padarias costu-\ mam ostentar de frente para a rua.

Ao alcance da vista de gente que| não pode nem comprar farinha, os, galinácios ficam rodando e tostan-

do. Mas o povo não quer só comida,! quer comida, diversão e arte. Wan-

do entendeu o recado do Titãs e, nai última quinta-feira, fez na chique. gafieira Asa Branca um show popu-, lar. Lá dentro, Recarey e seus con-. vivas. Lá fora, o povo da Lapa assis-

tindo ao show graças a dois telões, instalados na frente da gafieira.

A Lapa compareceu para ver, Wando no telão, mas esperou comí igual ansiedade a queima de fogos e; o espetáculo de raio laser anuncia-, dos para antes do show. A partir¦ das 22h, caveiras, mulatas interpla-, netárias e morceguinhos monstruo-

sos foram projetados na parede de. um edifício próximo à Asa Branca,< intercalados com as assinaturas deWando e Ademir Lopez, empresário. do cantor e produtor do evento.Antes do show, caixas de som colo-. cadas na rua Mem de Sá esquenta-i vam a massa e chacoalhavam' quem passava de carro.' Perto das 23h, horário marcado' para o início do show, um grupoespecializado de Curitiba detonou' a queima de fogos. Comentários' como "tá muita boniteza" e "mais

bonito que na praia de Copacaba-1 na", ouvidos do lado de fora do AsaBranca, comprovam o sucesso do' espetáculo pirotécnico. O povão sónão deve ter entendido direito por1 que alguns fogos mostravam com' destaque o nome Lopez, do empre-

sário, e não o nome Wando, do donoda festa..

O cantor foi recorde de públicoda Asa Branca em. 88. Voltou noinício de 89, lançando Obsceno, seumais recente LP. Wando, um da-queles que tem o hábito de vender 1milhão de discos, recebeu na suavolta à gafieira os mesmos convida-dos. Estavam lá anônimos vestidosde bicheiros ao lado de AnísioAbraão David e Capitão Gúima-rães vestidos de anônimos. Tam-bém foram Tião Macalé e sua com-panheira de anúncios televisivosVera Gimenez, Terezinha Sodré e overeador Carlos Alberto, Fábio Vi-laverde (o filho da Heleninha), TelêSantana, Mário Gomes, AdrianoReis, o rei Momo Bola e uma infini-dade de casais apaixonados.

Ninguém, lá dentro ou lá fora,estava preocupado com a questãode ser ou não ser brega. No bem-bom, com ar refrigerado e chopp degraça, os convidados trocaram tor-pedos e cantaram juntinhos Coisacristalina, Ui Wando Paixão e Mo-ça. Responda rápido: o que é maisobsceno, um ostensivo cartaz com alogomarca da Chevrolet, o Wandode camiseta de seda ou o Bola la-deado por duas belas mulheres?

Wando responde, pouco antes deexecutar a música que dá nome aodisco e ao show. "Vocês já viramalgo mais obsceno que uma mulherandando na tua frente, chupandosorvete, chupando manga?" O pú-blico reprimido delira e correspon-de às espectativas do cantor. Afi-nal, Wando acredita que as coisasobscenas são na verdade coisas"que você sempre pensou, mas nun-ca teve coragem de falar para ela".

Popular e brega se confundem

', J^W manha, para a dlvulgacfio da "Queremos levar para Berllm o me- JlH^r s £ ^^B^BRh Iexpressao artlstlca brasllelra lhor da produ;ao brasilelra nos anos 80", || k ' - \m.' I: nas fireas de musica, danca, artes pl&stl- diz Dudu Tuccl, um mOslco de formacdo Jfe 11 ,s I' cas e cinema. Este 6 o sentido do projeto cl&ssica que chegou a ser percussionlsta fr Jjjf ^jPl§ IBrasll-Berlim-Ufa, que o compositor da Sinf6nica Jovem de Sao Paulo, e que Ife- ;r C* * I• percussionlsta braslielro Dudu Tucci, 33 mora em Berllm desde 1982, quando ijP Mjfr I< anos. radlcado em Berllm h& 6 anos, est& partlclpou do Berlin Jazz Festival, com a ppfflS' I: lanpado em Sao Paulo, junto com banda Sabor de Veneno, que acompa- y j® ^hEhIBBi alemao Man! Spanlol, do Departamento nhava o compositor Arrlgo BarnabC. Em # tlg|RjmfM Dudu TuCCi.'

i de Musica da Ufa-Fabrik uma comunl- Berlim, Tuccl co-produziu e dirigiu mu- ^ ^^K9| revresentCIU-dade alternative de multlmldla lnstala- slcalmente o espetAculo Rlto do Corpo \ fWfjm*P||b tp hrn til pirn\ da em Berlim, onde ocupa 18.000 metres cm Lua, com o ballarlno Ismael Ivo, ? ^ "'LWctru, quadrados do antigo estudlo de cinema apresentado com sucesso na Opera de | J

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1 ' dependSnclas artlstlcas ri;> Ufa. Para Terra Brasills. Com 60 componentcs— f : ' *J5^IiP^§S|| prodlicdo I' projeto BrasU-BerUm. ha uma verba de todos alemaes — e um amplo repertdrio r&%m? $$$£? WSm SBft fi^i SBi '<$£& rfo Rrasil I100 mil marcos e contatos Iniclais com os de afoxfe, maracatu. baiao, samba de j&SSt 'SSgPi^gjK . ;: ;l u on Imusicos Hermeto Paschoal, Airigo Bar- roda e candomble, a escola de samba jft "& lu^CWSt nOS ail OS oU I

São Paulo — Pedro Monaqatti tocou na entrega do Oscar do cinemaalemão e, ano passado, na abertura dofestival anual Berlikm Capital da Euro-pa."A dedicação à cultura rítmica é umaatividade cultural multo contemporô-nea na Alemanha", diz Dudu Tuccl, queJá realizou dois festivais de samba emBerlim, reunindo escolas de samba detoda Alemanha. "Hoje, cada cidade ale-mà tem no mínimo duas escolas de sam-ba", revela o músico.

Além da Terra Brasllis, Tuccl criouna Ufa-Fabrik um quinteto, o Volces ofFuture, com vibrafone, slntetlzadores,teclados, bateria e percussão. "O qulnte-to é uma tentativa de fusão da eletrônicaeuropeia, do abstracionismo sonoro eu-ropeu com a rítmica e acordes brasilei-ros", define. Em 1987, o percussionistaentrou em contato com a música daAlemanha Oriental, gravando com ogrupo de Jazz-rock Bajazzo o LP Fastenyour seat belts, que contou com a parti-cipação de Pascal von Wroblewsky, tidacomo a melhor cantora do Jazz do blocooriental.

Em seguida, Dudu Tuccl, que com-põe com plano e flauta e toca congas etoda a percussão brasileira, só tocoucom mestres da percussão. Ainda em1987, ele participou do projeto de percus-são étnica Internacional, Megadrurns,coordenado pelo austríaco ReinhardFlatlschler, com a participação do baba-laô de Qana Aja Addy e os tamboresfalantes do master d rum da tndia Pan-dlt, Argan Shegwal, e do quarteto Sa-mulNori, os maiores representantes dapercussão coreana, liderado por KimDuk Soo, mestre do grupo JaponêsKodô."Este trabalho coleUvo de world mu-slc é uma tentativa de Juntar a percus-são dos quatro cantos do mundo. Euro-pa. África. Asia e Brasil", diz Tuccl. quegravou o disco Schlnore com o austriacoReinhard Flatlschler. Integrado nesta

viagem, o músico brasileiro participou,em dezembro passado, do projeto Mu,realizado em Tóquio e em Seul, na Cp-réla do Sul, em comemoração dos dezanos do grupo SamulNori. Foi formadeogrupo Red Sun, com o saxofonista aus-tríaco Wolfgang Pusching, a vocalistaamericana Linda Sharrock e o pianistajaponês Yamashlta Yoshuke que toca-ram composições próprias junto com oscomponentes do SamulNori. Nas aprç-sentações em Tóquio e Seul, onde foigravado um LP ao vivo, Dudu Tuccitocou o baião Chico Preto.

Morando em Berlim e tocando comcoreanos, Tucci sente que a música bra-sileira estã passando por "uma crisepercussiva", que de fora, diz, se vê bem."O ritmo, que é a vida da música, estámorrendo, sufocado pela eterna margi-nalização da cultura negra e o embran-quecimento progressivo das músicas nósestúdios de gravação", diz. "Temos mui-ta música, mas falta ritmo". E acrescen-ta: "Quando os artistas brasileiros Seapresentam no exterior, eles deixam oritmo em casa e apoiam-se apenas nascanções, pensando que é isto que o pú-blico está esperando. E nem sempre :ébem assim"."Em Berlim", aponta Tuccl," o Festi-vai Viva Brasil do ano passado, com aspresenças de Beth Carvalho, Djavan eJorge Ben. entre outros, não pegou pejamá divulgação de mídia dos músicosbrasileiros e pela falta de um ritmo pró-prio. Os promotores esperavam 6.000pessoas ew apareceram so 1.000", contao músico. "Precisamos reforçar a ala doritmo", insiste Tucci. "Isso porque, de-pois do reggae percussivo, do highlifc daMartlnica e de Gana; do império dasalsa, que durou mais de dez anos: darumba e do merengue, para onde ê queos homens vão olhar?, pergunta DuduTucci. "Está na hora de mostrar a nossanegritude, nossos tambores de terreiro"

Uma porta para

o na

'world. music'

SÀO

PAULO — Abrir um espaçopermanente em Berlim, na Ale-manha, para a divulgação daexpressão artística brasileira

nas áreas de música, dança, artes plãsti-cas e cinema. Este ê o sentido do projetoBrasil-Berlim-Ufa, que o compositor epercussionista brasileiro Dudu Tucci, 33anos, radicado em Berlim há 6 anos, estálançado em São Paulo, junto com oalemão Manl Spaniol, do Departamentode Música da Ufa-Fabrik uma comunl-dade alternativa de multimídia instala-da em Berlim, onde ocupa 18.000 métrosquadrados do antigo estúdio de cinemaalemão.

Nos estúdios da Ufa-Fabrik foramrealizados os clássicos Metrópolis, de1 Fritz Lang, e o Anjo Azul. de Josef

i Stemberg. Com suas instalações ocupa-j das desde 1979 pela Kommune, um dos, mais antigos grupos da vanguarda em. Berlim, explica Spaniol, este ano, o go-vemo alemão liberou uma verba de 5| miihòes de marcos para reformas nasdependências artísticas da Ufa. Para o

projeto Brasil-Berllm, há uma verba de100 mil marcos e contatos Iniciais com os• músicos Hermeto Paschoal, Airigo Bar-

nabê, o grupo Rumo e o Marzlpan, dedança."Queremos levar para Berlim o me-lhor da produção brasileira nos anos 80",diz Dudu Tucci, um músico de formaçãoclássica que chegou a ser percussionistada Sinfônica Jovem de São Paulo, e quemora em Berlim desde 1982, quandoparticipou do Berlln Jazz Festival, com abanda Sabor de Veneno, que acompa-nhava o compositor Arrigo Bamabé. EmBerlim, Tucci co-produziu e dirigiu mu-slcalmente o espetáculo Rito do Corpocm Lua, com o bailarino Ismael Ivo,apresentado com sucesso na Opera deFrankfurt, em Viena e em Nova Iorque.Tuccl ainda compôs trilhas sonoras parapeças teatrais na Áustria e na Alemã-nha, até entrar em contato, em 1986, coma Ufa-Fabrik."Lá percebi que tinha liberdade paradar Inicio a um projeto de divulgação doritmo brasileiro", conta Tucci, que fUn-dou na Ufa-Fabrik a escola de sambaTerra Brasllis. Com 60 componentes —todos alemães — e um amplo repertóriode afoxé, maracatu, baião, samba deroda e candomblé, a escola de samba já

Dudu Tucci:representan-te brasileirode umacomunidadealternativademultimídiainstaladaem Berlimem buscada melhorproduçãodo Brasilnos anos 80

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JORNAL DO BRASIL

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uma enorme correspondencia por a 305? apresentagoes e ele tem pianos de

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que deixam o publico fascinado se divertir no TV pirata

Ricos e famosos—— —— Taggo Marcata

Manilla Martins

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JORNAL DO BRASIL

Tasso MaroelQ

"JVi"AO vou falardo Miguel Fa-labella profis-sional. Esse jovem traba-

lhador competente todosconhecem. Os prêmios ga-nlios e os que ajudou aganhar falam mais do quequalquer palavra amiga.Quero falar do ser humanosensível e generoso que eleé, da sua permanência co-mo amigo. Nas horas tris-tes, com seu calor, suapreocupação, sua palavraafetuosa. Nas horas ale-gres, com seu brilho, seuriso bonito, seu humor in-teligente. Adoro quandoele vem aqui em casa. Eletraz uma luz. É o seu bri-lho pessoal, espiritual.Vem da sua alma. Acaba-mos com um fantasma co-mum às nossas vidas: ainsónia. E ganhamos umhobbie: já sâo freqüentesas nossas cartas pela ma-drugada. Nelas, falamosdos nossos desejos, fanta-sias e temores. O seu cari-nho pode estar na escolhade um cinzeiro, que combi-na com a pedra do lavaboda minha casa nova. nobeijo ou no afeto. O maiorencanto desse meu amigoé o afago. Alias, se eu tiverque adjetivar esse amigose«-ia por aí: afagante."

\(Itália tio Vale

UANDO a cortina descer esta noite sobre oLJ palco do Teatro Clara Nunes, encerrando a

274a apresentação de As sereias da ZonaSul, a dupla Miguel Falabella e Guilherme Karan vaiter um bom motivo para comemorar: a média de 250espectadores por sessão, em um ano de temporada.Isto num período em que o teatro carioca, comraríssimas exceções, viveu de bilheterias às moscas ecadeiras vazias. Neste ano de Sereias, a sessão maisvazia contou 69 espectadores e seus es-quetes só encontraram concorrentes napreferência do público nos shows de hu-mor, na tradicional temporada do Teatrodos Quatro (desta vez com FilumenaMarturano) ou no campeoníssimo Splishsplash.

Cair de tal forma no gosto do públiconão é coisa que se despreze. E conquistarpara o teatro uma fatia da extensa pia-téia de classe média que habitualmentelota os shows de humor da cidade pareceter mexido com os brios da dupla. "Nossopúblico é quase todo de senhoras demeia-idade que arrastam seus sonolentos maridospara o teatro, riem de chorar e depois correm, alivia-das, para jantar na Churrascaria Porção", diverte-seKaran, que já enxertou um sem número de piadascarinhosas em cena sobre o "casal da churrascariaPorção". "Gosto de ter uma cabeça de dona-de-casa,porque elas são os seres mais sábios e engraçados doplaneta", concorda Falabella. O espetáculo, aliás, foilentamente se moldando mais e mais ao gosto destaplatéia, incluindo gags que já se revelaram infaliveisem provocar respostas dos espectadores. Já houvequem se escandalizasse e saísse protestando, quemos xingasse galhofeiramente e até quem tomassecoragem para subir no palco a fim de "ter uma chancena vida artística", dando um susto na dupla e testan-do, no ato, o talento dos dois para o improviso."Descobri que existem dois tipos de teatro", decla-ra Miguel Falabella, "um teatro que é feito para opúblico e outro que ó feito para o clubinho dos amigose da crítica". Miguel, que se enquadra de vez noprimeiro tipo. define este outro teatro como "aqueleem que os atores fazem muitas caretas, dizem frasesseriíssimas, urram bastante e fingem que estão so-frendo por causa do inverno alemão". Ele está atual-mente fascinado com The search for signs of intelli-gent life in the universe, a edição em livro de ummonólogo feito na Broadway pela atriz Lily Tomlin (asecretária morena do filme Como eliminar o seuchefe). Achou que o espetáculo "é besteirol puro" evai tirar dali inspiração para fazer seu primeiromonologo, sua precoce biografia teatral, com o títulode O malvado — ali about Falabella. Isto depois queSereias se despedir do verão carioca e cumprir umcalendário estafante de shows pelo interior de váriosestados brasileiros.

Na Globo, os únicos planos da dupla são continuarexatamente onde já estão. Karan já está às voltascom "um zilhão" de tipos novos do TV pirata. EFalabella permanece à frente do Vídeo show (atual-mente de férias), onde recebe uma das mais fartascorrespondências da emissora por conta de suasmensagens esotéricas. Ali, Falabella já ameaçou ospolíticos de "na próxima encarnaçáo voltarem comoporcos", já acendeu uma vela "para que os corruptose os caretas sejam perdoados por suas vilanias nestefim de milênio" O ponto alto, porí m. foi o dia em que

s/ibado, 14/1/89 o CADERNO B O 5

Ricos e famosos

No programade TV

'Vídeo

show' recebe

uma enorme correspondência porconta de suas mensagens esotéricas

que deixam o público fascinado

Mapa astralMiguel Falabella nasceu em 10 de outubrode 1956 às 7hl0 no Rio. É libra, ascendenteEscorpião e Lua em Capricórnio. GuilhermeKaran nasceu em S de outubro de 1957, às 3hno Rio. É Libra, ascendente Leão e Lua emAries. A astróloga Leiloca traçou a sinastria— a comparação dos dois mapas astrais —dos dois setn saber de quem se tratavam.Miguel será conhecido como A e Karancomo B."Além de serem librianos, ambos têm umtrigono de Urano e Saturno no mapa, quesignifica a união do velho e do novo, apossibilidade de trabalhar com temas anti-gos abordados sob uma nova roupagem. ALua de A em trigono a Plutão de B podeindicar uma identificação emocional, ten-dència de um transformar o outro e umaespécie de telepatia ou interesses em co-mum, além de parceria marcante no nívelsocial. Vênus de A em conjunção a Plutão deB rege traz criatividade, transformação cboas recompensas financeiras. Aqui podehaver incentivo recíproco, principalmentese o trabalho for ligado ao terna da sensuali-dade. Sc a parceria, além de profissional,fosse amorosa, estaria ai um aspecto (porsinal comum entre mapas de casais) simboli-sando forte atração física entre eles. Dequalquer forma, não deixa de ser um casa-mento profissional, onde uni complementa ooutro. Saturno de A em conjunção Vênus deB traz fidelidade, cumplicidade e concretiza-ção no plano artístico. E a união da criativi-dade e da objetividade. Urano de A emtrigono a Lua de B indica que ha umaligação emocional e psíquica que pode geraruma espécie de telepatia e ajudar no proces-so criativo. E uma dupla condenada ao

ele respondeu à carta de um homossexual reprimidopela família lendo uma passagem do evangelho, ondese pregavam a compreensão e a tolerância. A reper-cussão foi tanta que ele recebeu uma proposta daeditora gaúcha Tchê para reunir em livro suas mensa-gens do Vídeo show, com lançamento previsto paralotar estádios. "Queriam fazer de mim uma espécie deRex Humbard brasileiro", escandaliza-se.

Saído das turmas de atores do TeatroTablado e dos grupos experimentais dosanos 70, Falabella é hoje um dos raros dasua geração a ter público cativo e facili-dades de patrocínio em teatro. Por isto,está dando os retoques finais de sua pri-meira peça longa, A partilha, que conta oencontro de quatro irmãs no momentoem que são obrigadas a repartir a curtaherança da mãe. "É uma espécie de acer-to de contas carinhoso com minha farní-lia, muito inspirado nas muitas tias quetenho", revela. "Há cenas que escrevimuito emocionado, fazendo um inventá-rio das pequenas coisas, da mobília, daspoeiras das recordações espalhadas noapartamento materno." Ele tem grandesplanos para a direção deste texto e para oelenco, já escalou Natãlia do Valle, Suza-

na Faini, Analu Prestes e Aríete Salles.Ao contrário de seu companheiro de dupla, Gui-

lherme Karan batalhou duro nos testes para figuran-tes feitos pelas superproduções teatrais a fim decomeçar carreira. Largou no meio a faculdade dearquitetura, em 1978, e só um ano depois arranjoucoragem para contar ao pai, o almirante AlfredoKaran, mais conhecido por sua passagem, nos anos80, pela chefia do ministério da Marinha. De parte aparte houve estranhamento: era tão complicado parao pai aceitar o filho ator quanto para o filho desistirda carreira escolhida. "Foi mais difícil do que se podeimaginar, mas com o tempo e com a repercussão dosmeus trabalhos, ele compreendeu e hoje dá a maiorforça para a carreira artística de seus dois filhos",lembra. Este ano, Guilherme participa do primeirodisco de seu irmão o saxofonista Alfredo Karan Filhoe aposta firme no cinema. Está produzindo do própriobolso um curta, chamado O cscurinho do cinema, novalor de Cz$ 11 milhões, em que fez o papel principal,a ser dirigido por Nélson Nadotti (um dos diretores danovela Carmen, da Manchete). Para este curta, ele jáemagreceu onze quilos — a fim de se esmerar nasirônicas imitações que faz, no filme, de galãs famosos,como Mickey Rourke. Além disto, tem uma rápidaaparição em Luar sobre Parador e se prepara parafilmar A menina e o vento, de Maria Clara Machado(onde ele fez o vento).

Brindando o começo do ano e a proximidade das 300apresentações para "exorcizar a bruxa que andousolta", Falabella e Karan já planejam, com pelo menosum ano de antecedência, o próximo espetáculo dadupla: Ricos e famosos, mais uma reunião de esquetes,a estrear no próximo verão. E planejam igualmenteuma festa de aniversário para o gênero que começoucomo uma saída incerta para a crise dos grupos dosanos 70 e agora, mais do que nunca, se encontraplenamente assimilado pela platéia de classe média."'O besteirol hoje já é um adolescente bem grandinho eo público sabe exatamente o que vai encontrar quandolota as cadeiras disponíveis", diz Falabella

Luís Fernando Guimarães

'Sereias da

Zona Sul'

chega quasea 300 apresentações e ele tem planos de

fazer dois filmes, gravar um disco ese divertir no

'TV pirata'

Marília Martins

OSTO muitof dele. É uma

das boas ami-zades que eu ganhei juntocom a TV Pirata. Ele àsvezes c muito enjoado co-mo amigo: eu procuromuito mais a companhiadele do que ele a minha.Mas não importa. Ele £ dosamigos mais alegres queeu tenho. É super diverti-do e tem o maior sensocritico. Se a turma combi-na de sair à noite e eleestá, nunca é ruim porqueele acaba fazendo todomundo gargalhar. Karamé super engraçado nas me-nores coisas. Como ator,sou fã do Karam. Ele é onosso ator tipo Broadwayna TV Pirata: adora musi-cais, sabe todas as letrasde cor e ainda tem aquele,vozeirão de arrasar... Ka-ram é muito operistico. Etem uma facilidade incri-vel em compor tipos es-trangeiros. Toda a vez queaparece um personagemcom sotaque na TV Pirata,sempre acaba sobrandopra ele. Gosto muito dele.Queria que você escreves-se isto: que eu acho o Ka-ram o maior barato!"

1

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\^RECOMENDA adeus <au

O HOMEM DA UNHA (The pointsman), doJosStalling. Com Van dor Woudo, 0642). 4i

En! um ponslonnto para na um .Copacabana (Rua Raul Pompdio, nnroto lomn conscidncin guorrn dos- l4t$fcl$i8900): 15h30, 17h30, ggj° ™^Zsol,id® por»» . <* ^BiWE5«g« i>Mt?

ContinuaQ&o „„,rflljn oscondido polo padro, dirotor i'V,^ •. Wi¦

quo dosco por o osLARANJA

na Mostra do stanloy Com Malcolm S

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^'r,..o„rraf,u.T..i.r • jw/ H—H

184* 295-8349): 15h, fit 1 • fTiluca-2 (Rua Condo du 422 - 264- Im;'? 1 ; } |^H|^^B85246): 16h40, cidadflo-modolo ^JjK|I 1''/ a mSP^^P^Continuatfo. A PHINCESA PROMET1DA (Tho ^Hplp 4O roubo do jbias do Rob Reiner. Com Caiy Elwos. Robin Wright CM ~ I iBft^P^j^do tipicamonto .nglte do uma ,ovom l,p,uamLn. ^an(jy fi W^HIte amoncana. ComOdia mlstfincicnada por m) MEstradadaG4vea. 899-322-1258: i I Sl^^SM^jflClooso. grupo inglfls Monty Pyt Art-Maduroira-2 Contor do Ma- . . \^S^%'**^&,ii-t'UMA CILADA PARA ROGER RABBIT /Who Copacatona (Rua Batata Riboiro. 502 - 256- -*. V ^BBBp^^Immod Roger Rabbit), do Robert Zomockis. 4588). Art-Fashion Mall-4 (Estrada da GSvoa. ^ISteSf "-„.li.Com Bob Christophor Lloyd. Joanna 099 — 322-1258): 14h. Reapre- m&>* '' ^&«.3|l&<f ¦Cassidy o Charlos Floischor. Odcon (Praga sentatfo. Eli^jaHB|^W^H^^^^^WW|^^HHHB^^^^B^^^HHBWHBBBMHB^P S: ^ ~^«§y^ ,. jM^g^iaMahatma Gandhi. 2 — 220-3835). Canoca (Rua Garoto com forto gripo 6 obrigado a licar na TapjFCondo do Bonlim. 338 — 228-8178). Madureira- cama ouvindo histbrias contadas polo avfl. Elo J_ /^HR jBL ^^^•MM&t»'"M^i.2 (Rua Dogmar da Fonsoca. 54 — 390-2338): so onvolvo pola avontura que mistura prmcosas. *"™^13h30. 15h30. 17h30. 19h30. 21h30 fioxylAv. prlncipos. monstros torrlveis o bolas lutas do MdriO SOUZCL QW. BCLilei TICL CUTVCi'. Q. memOna de aUaS deCaflaS nO Benjamin ^OUbLcUlLCopacabana. 945 — 236-6245). Sio Luiz t (Rua capa o ospada. EUA/1987.do Catote. 307 — 285-2296). Opora-2 (Praia de _Botalogo. 340 — 552-4945). Rio-Sul (Rua Mar- BRANCA DE NEVE E OS SETE AN0ES (Snow __^_ • J - Qqufis do S3o Viconto. 52 — 274-4532). Barra-3 White and the Seven Dwarfs), dosonhoanimado ¦ , | _, _, _/% « /"^ ¦*/>/> JrflM T" / l |1 T^ Hf® % ] I(Av das Amdncas. 4 666 - 3256487): 14h, do Walt Disnoy. Udo2 (Praia do Botalogo. 72- U [ I V 9f # | | V I I | I 1 ¦ ^»«i I . I16h. 18h. 20h. 22h. Art-Mdior(Rua Silva Rabolo. 285-0642): 15h. (Livro). RoapresonlaQao. Ill ^L I II ¦ . ¦ ¦ ¦ I \M UV/CAj U J- |^i/X20 — 249-4544). Olana (Rua Uranos. 1.474 Primoiro dosonho animado om longa-motragom ^Lrnmm H Jka230-2666): 15h, 17h. 19h. 21 h. PalAcio (Campo adaptado de um conto dos irmSos Grimm. PorGrando): 16h. 18h. 20h. (Livro). Continuaq&oi. causa da inveja da madrasta. Branca do Nove direcao de PaUlO Reis ha Vita- dessa intensidade. A Cena e COnstrui-Misturando atoros do vordado com dosonho sbandonada na florosta ondo passa a vivor na ,. _ - r .: ,. t«of A^r'^ic mac Ha pr»tn masQQ'i rip atnrps nUP se trans-snimado. o fiimocoma a histbha de um cooiho &1sa dos sote on6os. mas sb o amor do um Macksen Luiz lidade e empatia mcontestaveis, mes- dacommassas; ae atores que setranscasado com uma vamp o suspeito de matar um pr|ncip0 pod0ra saivii ia da vinganga da bruxa mo para o espectador que tenha as- lormam em cenano vivo, em compu.homom. Para rosoivor O mistbrio conta com mS. eua/1937. __ aii Fl na curva em terceira sistido a peca nas montagens anterio- mento visual para o despojamentoaiuda do um dotot.ve. EUA/,988. nebbos

,0cie dome,, do N,k„a Mi- T> morSagem em pouco mais de res. Paulo, como OS diretores das ou- que acomp^a a agxtegaodos acon-minha V1DA DE cachorro (Mylie as khalkov Com Marcolto Ma5lroianni. s.ivana II cinc0 an0S] volta a cena com tras versoes, contou com um elenco tecimentos a que se assiste.dog) de Uss Haiistrbm. Comi Anton Gianzci ius Mangano. Martho Keller o Elena soionova Art¦ '¦' freauencia oela possibilidade de jovens, em inlcio de carreira, que O elenco se comporta com o entu-

«W^n2»S que essa crlagao coletlva do grupo se Integra a proppsta de mostrar em siasm0 da identidade. Sao secunda-Ipanema (Rua Visconde de Piraj£, 371 — 521- Na vi ada do s6cuio. a bordo do um navio. um gaucho Do jeito que d& oferece aos duas horas uma viagemi afetiva-sociai rias aigumas dificuldades tecnicas4690): i4h, i6h. i8h 20h. 22K Art-Fashion Malt jla|jan0 con,;, a um passagoiro russo a histbria elencos E um painel das transforma- da juventude classe media desses agi- dos a to res, substituidas por uma for-?ahSt2^* 22hli)^7S0ca (Rua Conde do do s"a vid,a;®ua IPpor T" T'^hln^ coes sociais e politicas do Brasil de tados anos. . Qa cenica grupal, que impulsiona aBonlim, 370 - 254-8975): i5h. i7h. i9h. 21 h. ^sdfsUa mulht^ BaseaTom comosdo Anton 1964 a 1984 contando & partir de um Mas se a concepijao formal de Bai- trama sem deixar que caia o ritmo.do anos). continuaQio. chocov. itaiia/1987. Moihor ator no Festival do grupo de jovens (no inlcio, ainda na lei na curva permite a revnanzaQao Desdobrando-se em v&rios papeis,Adoicscento procure mantor os probiomas Cannes. escola secundaria) o que ocorreu com constante do texto, nessa terceira vi- com exigencias corporais bastantedfhumor.Tuto/Tg^'550

seu °spec,a SOnS° pinocchk) (Pmoccbio,. dosonho an.mado do ¦ cada um deles e com o pais ao longo sao, assinada por Pai^o Reis, perce^ complexas, OS atores transmitem a

„ . „„ „• .. Walt Disney Dubiado om ponugubs centra de duas decadas. Mesmo uma relati- be-se a mtentjao de registrar mais a impressao de que tomaram a si osalo —• imidias de SODOMA tLe i2 Culturgl andldo Mendes (Rua Joana Angelica. va insenuidade que o texto nao con- evolUQao do tempo do que a passa- desejo de contar a hist6ria da sua9P~ Com PaotoBonaceiifo Gbr^S! £da 2T50- segueesconder _ a emogao e apoia- gem da Historia. Todos os fatos que geraQ,0. A expressao que d& tttulo aoMa (Av. Copacabana. 680-255-7121): ishso. i/h ^S i7h20 (Livre) Rcapre- da, algumas vezes, no melodrama — determinam tao profundas e irrever- espet^culo significa um estado de es-i7h3o. i9h3o. 2ih3o. (is anos). ContinuaQio. senta0o acaba por ser cativante nessa s6rie de siveis mudantjas sao devidamente pinto desses jovens que conheceramqoTmo^sci^quatrJOmens'-umduque" um bonoco de madoira recebo de uma fada cenas curtas, com uma dinamica c6- ressaltados mas h& no deserfio de do Brasil Q seu lado mais amargo eum monsenhor. um prosidonto de tribunal e um dom da vida mas. amos do so transtormar om nica nervosa e uma sincera solidarie- diretjao de Reis umtom que poeoza a doioroso. Exatamente, nos melhoresbanqueiro—rounem-se para a pnstica do todo monino de vordado. dovo provar quo 6 justo dade k luventude perdida dos anos 70 narrativa com imagens fortes (a llu- anos de suas vidas. Esse exorcismotipo do aborra?6os sexuais. Baseado no iivro do bom. Para ajuda-io ganha como conscifincia um n]irip7 da estnitura narrativa minacao refor^a silhuetas e destaca teatral e um retrato sem pretensoesSi9?5d0

^ U,,im° "lme d0 Pas°"ni- EUA/i94o^t0 BaS°ad° "° "V'° d0 & Midi J™^SdenteTcS OS diilogos mais penetrantes) E co- de^a nacionalidade ferida.

_J nova montagem. Na versao atual, em mo o texto precisa, vitalmente, de um Cotacao* ? ? —— cartaz no Teatro Benjamin Constant ritmo agitado, Reis nao abre mao

Mário Souza em Bailei na curva: a memória de duas décadas no Benjamin Constant

PPe

Teatro/ CRITICA ? "Bailei na curva'

6 O CADERNO B o sábado, 14/1/89

BBESTREIASIRONWEED llronweed). de Hector Babenco. ComJack Nicholson, Meryl Streep, Diane Venora, TomWaits, Carroll Baker e Michael 0'Keefe. Leblon 1(Av. Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048). Cinema 1(Av. Prado Júnior, 281 —295-2889). Ópera 1 (Praiade Botafogo, 340 — 552-4945): 14h, 16h30, 19h,21h30. Tijuca-Patace 2 (Rua Conde de Bonfim, 214— 228-4610): 13h30, 16h. 18h30, 21 h. (14 anos).Durante os anos da Grande Depressão americana,casal maduro muda-se para Albany, onde convivecom outros vagabundos mantidos por uma comuni-dade religiosa, enquanto buscam novas respostaspara seus conflitos pessoais. EUA/1988.

EBcontinuaçoesMINHA ADORÁVEL LAVANDERIA IMy beautifullaundrette). de Stephen Frears. Com Gordon War-necke, Roshan Seth e Daniel Day Lewis. Ricamar(Av. Copacabana. 360 — 237-9932): 14h40. 16h30,18h20. 20h10, 22h. (16 anos).

relacionamento entre um jovem inglês e umpaquistanês, donos de uma lavandoria, provocarevolta e faz explodir a tensão social em umsubúrbio pobre de Londres. Ganhador do Tucanodo Ouro no 3o FestRio. Inglaterra/1986.UM PRÍNCIPE EM NOVA IORQUE (Corning toAmorica). de John Landis. Com Eddie Murphy,Arsenio Hall, James Earl Jones e John Amos.Palácio-1 (Rua do Passeio, 40 — 240-6541), Tijuca-

(Rua Conde de Bonfim, 422 — 264-5246), Madu-reira-3 (Rua Jão Vicente, 15 — 593-2146): 14h,16h20, 18h40, 21h. Sâo Luiz 2 (Rua do Catete, 307

285-2296), Copacabana (Av. Copacabana, 801 —255-0953), Lebion-2 (Av. Ataulfb de Paiva. 391 —239-5048), Barra-1 (Av. das Américas. 4.666 —325-6487): 14h30. 16h50, 19h10, 21h30. (Livre).Cemédia. Um príncipe africano pretende mudar oshábitos de sua tribo e escolher ele mesmo umaesposa. Para isso viaja com seu melhor amigo paraNova Iorque. EUA/1988.WILLOW NA TERRA DA MAGIA (Witlow). de RonHoward. Com Vai Kilmer, Joanne Whalley e War-wick Davis. Metro Boavista (Rua do Passeio. 62 —240-1291): 14h. 16h20, 18h40. 21h. Condor Copa-cabana (Rua Figueiredo Magalhães. 286 — 255-2610), Largo do Machado ! (Largo do Machado, 29

205-6842): 14h30, 16h50.19h10, 21h30.Amóri-ca (Rua Conde de Bonfim, 334 — 264-4246),Maduroira-1 (Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 390-

2338): 13h30, 16h, 18h30. 21 h. Barra-2 (Av. dasAméricas, 4.666 — 325-6487).' 14h, 16h30, 19h,21h30. (Livre).Aventura épica, que mistura sonho e realidade, naterra de Willow, um anãozinho pacllico cercado porum mundo em guerra. EUA/1988.O CASAMENTO DOS TRAPALHÕES (Brasileiro).de José Alvarenga Jr. Com Renato Aragâo, DedôSantana, Mussum, Zacharias, Nadia Lippi o o GrupoDominó. Art-Copacabana (Av. Copacabana, 759 —235-4895), Arx-Fashion Mall 2 (Estrada da Gávea,899 — 322-1258), Art-Casashopping 2 (Av. Alvora-da. Via 11. 2.150 — 325-0746). Art-Tijuca (RuaConde de Bonfim, 406 — 254-9578), Art-Madureira-t (Shopping Center do Madureira —390-1827): 14h30, 16h10. 17h50. 19h30. 21h10.Largo do Machado 2 (Largo do Machado, 29 — 205-6842), Baronesa (Rua Cândido Benício, 1.747 —390-5745): 14h20. 16h. 17h40, 19h20. 21 h. Pathé(Praça Floriano, 45 — 220-3135): de 2a a 6a. às 12h.13h30, 15h, 16h30. 18h, 19h30, 21 h. Sábado edomingo, a partir das 13h30. Paratodos (Rua Ar-quias Cordeiro, 350 — 281-3628): 13h30, 15h,16h30, 18h. 19h30. 21h. Campo Grande (RuaCampo Grande, 880 — 394-4452): do 2a a 6a. às15h, 16h30, 18h, 19h30, 21h. Sábado, domingo oferiado, às 14h, 15h30. 17h. 18h30. 20h. 21h30.Ramos (Rua Leopoldina Rego. 52 — 230-1889):15h, 16h30. 18h, 19h30. 21 h. Bristol (Av. MinistroEdgar Romoro. 460 — 391-4822): 14h50, 16h30.18h10. 19h50, 21h30. (Livre).Nesta nova comédia, os Trapalhões decidem casaro saem da fazenda onde moram para procurar asnoivas na cidade mais próxima, envolvendo-se eminúmeras confusões. Produção de 1988.

ÊKreapresentaçoesO SELVAGEM DA MOTOCICLETA (Rumble fish),de Francis Ford Coppola. Com Mickey Rourke,Donnis Hopper, Matt Dillon e Vincent Spano. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 20h, 22h. Art-Casashopping 1 (Av Alvorada,2.150 — 325-0746): 19h. 21 h. (14 anos).Um adolescente tenta escapar de sua existênciainfernal vivendo à sombra da imagem do irmàomais velho, ex-llder de gangue de rua. Adaptaçãoda novela de S. E. hinton. EUA/1983.ROBOCOP — O POLICIAL DO FUTURO (Robo-cop). de Paul Verhoevon. Com Peter Weller, NancyAllen e Daniel Horlihy Lido-I (Praia do Flamengo,

72 — 285-0642): 15h30. 17h30. 19h30. 21h30.Tijuca-Patace I (Rua Conde do Bonfim. 214 —228-4610): 15h, 17h, 19h. 21h. (14 anos).Num futuro próximo, a notícia mais alarmante ó ocrescente índice de violência que assola os EstadosUnidos. Um cyborg ó programado para patrulharuma área urbana de combate. EUA/1987SERVIÇOS ÍNTIMOS (Personal seivices). de TerryJones. Com Julie Walters. Alec McCowen. ShirleyStelfox e Danny Schiller. Bruni-Copacabana (RuaBarata Ribeiro. 502 — 256-4588): 20h, 21h45. (18anos).Mulher solteira, com um filho adolescente estudan-do em colégio particular, deixa o emprego degarçonete e abre um bordel que logo se transformaem enorme sucesso. Inglaterra/1986.LABIRINTO - A MAGIA DO TEMPO (Labyrinth). doJim Henson. Com David Bowie, Jennifer Connelly.Toby Froud. Shelley Thompson e Christopher Mal-colm. Art-Casashopping t (Av. Alvorada, 2.150 —325-0746): I5h, 17h. (Livre).As aventuras e os perigos que uma garota enfrentapara resgatar seu irmãozinho seqüestrado por umbando de duendes e seu poderoso lidor comaparência humana. EUA/1986.OS FANTASMAS SE DIVERTEM (Beetlejuice). deTim Burton. Com Michael Keaton. Alec Baldwin,Geena Davis e Annie McEnroe. Art-Casashopping 3(Av. Alvorada, 2 150 — 325-0746). 19h, 21h10. (10'anos).Comédia. Casal vai morar numa casa de campomas logo descobre que ela continua habitada pelosfantasmas dos antigos moradores, que se recusama sair mesmo depois de monos EUA/1988.

MextraFURYO - EM NOME DA HONRA (Merry Christmas.Mr. Lawrence). de Nagisa Oshima. Com DavidBowie. Tom Conti. Ryuichi Sakamoto e Takeshi.

Hoje, à meia-noite, no CSndido Mendes. Rua JoanaAngélica. 63 — 267-7098. (18 anos)A difícil convivência entre prisioneiros de guerrabritânicos cbm oficiais japoneses , num campo deconcentração, confrontando as duas civilizaçõesfrente a diferentos razões políticas. Inglaterra/Japão/1983.VOZES DO ALÉM (From beyond the grave), deKevin Connor. Com lan Banren, lan Carmichel ePeter Cushing. Hoje, à meia-noite, no Estação /(Rua Voluntários da Pátria, 88 — 286-6149). (18anos).Filme em episódios. Cinco fregueses de uma lojade antigüidade, ao tentarem enganar o proprietário,são envolvidos em situações tenebrosas. Ingla-torra/1973.

BmMOSTRASMOSTRA SEGUNDA CHANCE — Hoje o amanhã,às 17h30. 19h, 20h30. 22h: Terra de bravos (Homeof the braves). de Laurie Anderson. Com LaurieAnderson e sua banda. Estação 1 (Rua Voluntáriosda Pátria, 88 — 2865149). (Livre).Musical apocalíptico concebido e interpretado pelacompositora, violinista, poeta e dramaturga ameri-cana. EUA/19B6MOSTRA ERIC ROHMER — Hoje, às 19h e 21 h: Oraio verde (Le rayon vert). Com Marie^Rivière.Rosette. Béatrice Romand e Vincent Gauthier.Estação 2. Legendas em português.Jovem de férias aceita convite para passar algunsdias na Normandia mas só na volta, já na estação detrem. é que seu destino será decidido.França/1986.MOSTRA OS PREFERIDOS DOS CINEASTAS —Hoje, às 17h30. 19h30. 21h30: Deus e o Diabo naTerra do Sol (Brasileiro), de Glauber Rocha. ComGeraldo Del Rey, loná Magalhães e Othon Bastos.Estação 3. (18 anos).O destino do povo oprimido do Nordeste através da

história do um vaqueiro que mata o patrão o. parafugir à porseguição dos jagunços, escondo-se emMonte Santo, junto com os beatos, até que maistarde entra para o bando do cangaceiro Corisco.Produção de 1Ô63. P&B.FESTIVAL COLUMBIA - OSCARS DE MELHORFILME — Hoje, às 16h30,19h. 21h30: Sindicato deLadrões (On the Waterfront). de Elia Kazan. ComMarton Brando, Eva-Marie Saint e Karl Malden.Cândido Mendes (Rua Joana Angélica. 63 — 267-7098). (14 anos).Ex-boxeador serve como isca para atrair um traba-lhador do cais para a morte. Ele se arrepende edesafia o chefão do sindicato, lutando para acabarcom a corrupção no lugar. EUA/1954.MOSTRA ARGENTINA: LITERATURA NO CINE-MA (II) — Hoje, às 16h30: Crescer de repente(Crescer de golpe), de Sérgio Renan. Com UbaldoMartinez. Carmem Vallejos, Júlio César Luduefia.Olga Zubarry e Cecilia Roth. Cinemateca do MAM(Av. Infante D. Henrique. 85 — 210-2188). Versãooriginal sem legendas.O amadurecimento precoce de um menino emsuas relações com os adultos é o tema destaadaptação de um original literário de Haroldo Conti.escritor desaparecido pela ditadura militar, um anoantes da realização do filme. Argentina/1976.MOSTRA ARGENTINA: LITERATURA NO CINE-MA (III) — Hoje, às 18h30: Púbis angelical (Púbisangelical), de Raul de La Torre. Com GracielaBorges. Pepe Soriano. Arturo Garcia Buhr e ChinaZorrilla. Cinemateca do MAM. Versão original semlegendas.A partir do um original de Manuel Puig. o filme narraa trajetória de uma mulher da alta burguesia com-prometida junto às forças ocultas dos organismosde repressão por causa de sua relação amorosacom um militante de esquerda, o que resulta emsua fuga do país e inicia seu processo de tomadade consciência. Argentina/1982.MOSTRA ARGENTINA: LITERATURA NO CINE-

MA (IV) — Hoje. às 20h30: O poder das trevas (Elpoder de Ias tinieblas), de Mário Sábato. ComSérgio Renan. Osvaldo Terranova. Franklin Caicodo.Nelly Prono e Carlos Moreno. Cinemateca doMAM. Versão original sem legendas."Informe sobre ciegos". capítulo do romance So-bre heróes y tumbas, de Ernesto Sábato, pai dotrealizador, é a origem desta descrição metafórica,de um mundo de perseguições e ameaças perma-,nentes. da onipresença do medo. Argentina/1979.1

MPRÉ-ESTRÉIAS IU2 — RATTLE AND HUM (U2 — rartle and hum)..de Phil Joanou. Com The Edge. Bono Vox. LarryNukken e Adam Cayton. Leblon 1 (Av. Ataulfo de|Paiva, 391 —239-5048): hoje, à meia-noite. (Livre).'O filme mostra a turnê do grupo pelos EUA,,chamada de Joshua Tree. em 1987. EUA/1987. >IMENSIDÃO AZUL (The big blue). de Luc Besson •Com Rosanna Arquette. Jean-Marc Barr, Jean Re-'no, Paul Shenar e Sérgio Casteltitto. Rio-Sul (RuaMarquês de São Vicente. 52 — 274-4532): hoje,.à,meia-noite. (Livre). <**•Jacques Mayol é um mergulhador que compete em,campeonatos e que prefere a companhia de golfPnhos à de pessoas. O caráter singular de Jacqu8§|acaba por atrair a atenção de uma empresárianovaiorquina. que o segue desde o Peru até aEuropa. França/1988.LUAR SOBRE PARADOR (Moon o ver Parador). doPaul Mazurski. Com Richard Dreyfuss. Raul Julia.-Sônia Braga. Jonathan Winters e Milton Gonçalves.Leblon 2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048).Largo do Machado 2 (Largo do Machado, 29 — 205^6842): hoje. à meia-noite. (10 anos).Ator novaiorquino parte para Parador. pequeno paísdo Caribe, para fazer um filme. Por causa da sua'extraordinária semelhança física com o ditador d#'ilha, ele é convencido pelo assessor do governantè;a substituí-lo. depois que este morre. EUA/198^.,

JORNAL DO BRASIL

Dlvulgaçâo/Guga Melgar

Ysl'RECOMENDA

O HOMEM DA UNHA (The pointsman), do JosStolllng. Com Jim Van dor Woudo, StéphanoExcoffior o John Kraaykamp. Studio-Copacabana (Rua Raul Pompéia. 102 — 247-8900): 15h30, 17h30. 19h30, 21h30. (14 anos).ContinuaçãoHomom solitário trabalha ò boira do uma ostradado fono até quo oncontra mulhor mistoriosa,quo dosco ali por ongano. o os dois vivom asmais insólitas o hilariantos situações. Prêmio dopúblico no X Mbstra Intornacional do Cinoma doSão Paulo. Holanda/1986.UM PEIXE CHAMADO WANDA (A fish calledWanda), do Charlos Crichton. Com John Cluoso.Jamie Loo Curtis, Kovin Klino o Michael Palin.Palácio-2 (Rua do Passoio. 40 — 240-6541):14h 16h10.18h20,20h30, VonozalAv. Pastour,184 — 295-8349): 15h. 17h10, 19h20. 21h30.Ttiuca-2 (Rua Condo de Bonlim. 422 — 264-5246): 14h30. 16h40, 18h50, 21h. (10 anos).Continuação.O roubo do jóias valiosas aproxima um advoga-do tipicamonto inglês do uma jovem tipicamen-te americana. Comédia do mistério criada porJohn Cloeso, do grupo inglês Monty Python.lnglatorra/1988.UMA CILADA PARA ROGER RABBTT (Whotramed Rogor Rabbit). do Robort Zomockis.Com Bob Hoskins, Christophor Lloyd, JoannaCassidy o Charlos Floischor. Odeon (PraçaMahatma Gandhi, 2 — 220-3835). Carioca (RuaCondo do Bonlim. 338 — 228-8178). Madureira-2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 390-2338):13h30, 15h30, 17h30, 19h30. 21h30. Roxy (Av.Copacabana. 945 — 236-6245). Sáo Luiz 1 (Ruado Catete, 307 — 285-2296), Ópera-2 (Praia deBotafogo, 340 — 552-4945), Rio-Sul (Rua Mar-quês do São Vicente, 52 — 274-4532), Barra-3(Av. das Américas, 4.666 — 325-6487): 14h,16h, 18h, 20h, 22h. Art-Môier (Rua Silva Rabelo,20 _ 249-4544), Olaria (Rua Uranos, 1.474 —230-2666): 15h, 17h. 19h. 21h. Palácio (CampoGrande): 16h, 18h, 20h. (Livre). Continuação.Misturando atores de verdade com desenhoanimado, o filmo conta a história de um coelhocasado com uma vamp e suspeito de matar umhomem. Para resolver o mistério conta com aajuda de um detetive. EUA/1988.MINHA VIDA DE CACHORRO (My life as adog). de Lass Hallstróm. Com Anton Glanzolius,Manfred Semer e Anki Lidén. Paissandu (RuaSenador Vergueiro, 35 — 265-4653), Star•Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 371 — 521-4690): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.Art-Fashion Mall3 (Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 14h.16h,18h, 20h, 22h. Bruni-Tijuca (Rua Conde deBonfim, 370 — 254-8975): 15h. 17h, 19h, 21h.(10 anos). Continuação.Adolescente procura manter os problemas àdistância, usando para isso seu especial sensode humor. Suécia/1987.SALÓ — 120 DIAS DE SODOMA (Le 120giomate di Sodoma — Saló), de Pier PaoloPasolini. Cbm Paolo Bonacelli e Giorgio Cataldi.Jóia (Av. Copacabana, 680 — 255-7121): 15h30,17h30. 19h30. 21h30. (18 anos). Continuação.Numa casa perto de Saló, último abrigo dogoverno fascista, quatro homens — um duque,um monsenhor, um presidente de tribunal e umbanqueiro — reúnem-se para a prática de todo otipo de aberrações sexuais. Baseado no livro doMarquês de Sade. Últime filme de Pasblini.Itália/I 975.

ADEUS MENINOS lAu revoir les enlants). doLouis Mallo. Com Gaspard Manosso, RaphnolFojto. Francino Racotto o Stanislas Carró doMalborg. Lido 2 (Praia do Flamengo,72 — 285-0642): 17h10, 19h20, 21h30. (Livro). Reapro-sontaçãoEm um ponslonato para meninos na França, umgaroto toma consciência da guorrn quando dos-cobro o porsoguiçáo sofrida por sou colegajudou, oscondido polo padro, dirotor do colégio.França/1987. Prêmio Loáo do Ouro no Festivaldo Vonoza.LARANJA MECÂNICA (A clockwoik orango).do Stanley Kubrick. Com Malcolm McDowoll,Patrick Magoo, Michaol Batos o Warron Clarko.Lagoa Drive-in (Av. Borgos do Modoiros, 1.426— 274-7999): 20h o 22h30. (14 anos). Reapro-sontaçãoEm um futuro próximo, as turmas do jovensdivortom-se com ultraviolôncia, estupros o dro-gas. Alox. o lidor do uma turma, é proso osubmotido a uma oxporiôncia quo visa tornâ-locidadâo-modelo. lnglatorra/1971.A PRINCESA PROMETIDA (The princoss bride).do Rob Reiner. Com Cary Elwos, Robin Wright,Mandy Patinkin e Chris Sarandon. Ait-FashionMall I (Estrada da Gávea. 899 — 322-1258:15h,17h. Art-Madureira-2 (Shopping Conter de Ma-duroira —390-1827): 15h, 17h. 19h, 21h. Bruni-Copacabana (Rua Barata Riboiro, 502 — 256-4588). Art-Fashion Mali-4 (Estrada da Gávoa,899 — 322-1258): 14h. 16h, 18h. (Livro)./?eapro-sentaçáo.Garoto com forte gripo é obrigado a ficar nacama ouvindo histórias contadas polo avô. Eloso envolvo pola aventura que mistura princesas,príncipes, monstros terríveis e bolas lutas docapa e espada. EUA/1987.BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES ÍSnowWhite and the Seven Dwarfs). desenho animadodo Walt Disney. Lido 2 (Praia do Botafogo, 72 —285-0642): 15h. (Livre). Reapresentação.Primeiro desenho animado om longa-metragemadaptado de um conto dos irmãos Grimm. Porcausa da inveja da madrasta, Branca de Neve éabandonada na floresta onde passa a vivor nacasa dos sete anões, mas só o amor do umpríncipe poderá salvá-la da vingança da bruxamá. EUA/1937.OLHOS NEGROS (Ocie ciorne). do Nikita Mi-khalkov. Com Marcello Mastroianni, SilvanaMangano, Marthe Keller e Elena Sofonova. Art-Fashion Mall 1 (Estrada da Gávea. 899 — 322-1258): 19h, 21h. (14 anos). ReapresentaçãoNa virada do século, a bordo de um navio, umitaliano conta a um passageiro russo a históriade sua vida: sua paixão por uma mulher russacasada, a falência de seus negócios e o abando-no de sua mulher. Baseado om contos de AntonChecov. Itália/1987. Melhor ator no Festival deCannes.PINOCCHIO (Pinocchio). desenho animado doWalt Disney. Dublado em português. CentroCultural Cândido Mendes (Rua Joana Angélica.63 — 267-7098): às 14h. Amanhã, às 10h30 e14h. Art-Casashopping31.Av. Alvorada, 2.150325-0746): 14h, 15h40. 17h20. (Livre). Reapro-sentaçáoUm boneco de madeira recebe de uma fada odom da vida mas. antes do se transformar emmenino de verdade, deve provar que é justo ebom. Para ajudá-lo ganha como consciência umgrilo falante. Baseado no livro de CollodiEUA/1940.

ÊÊSHOPPINGSART-CASASHOPPING 1 — Labirinto - a magia dotempo: 15h, 17h. (Livre). Curta: Mercadores de SãoJosé. de Sani Lalon Pádua. O selvagem da motoci-cleta: 19h. 21h. (14 anos)ART-CASASHOPPING 2 — 0 casamento dostrapalhões 14h30. 16h10. 17h50. 19h30, 21h10(Livre).ART-CASASHOPPING 3 — Pinocchio 14h. 15h40.17h20. (Livre). Os fantasmas se divertem 19h,'21h10. Curta. O muro - o filme, de Sérgio PéoART-FASHION MALL 1 — A princesa prometida15h. 17h. (Livre). Olhos negros 19h. 21h. (14anos). Curta- Visão do céu, gruta dos três poderes.de Marcelo Ferreira Mega.ART-FASHION MALL 2 — O casamento dostrapalhões' 14h30. 16h10. 17h50. 19h30. 21h10(Livre).ART-FASHION MALL 3 — Minha vida de cachorro14. 16h, 18h. 20h. 22h. (10 anos)ART-FASHION MALL « — A princesa prometida14h, 16h. 18h. (Livre). O selvagem da motocicleta20h. 22h. (14 anos). Curta. Uvio Abramo. gravuras.de Fernando Coni CamposBARRA-1 — Um príncipe em Nova Iorque 14h30.16h50. 19hl0, 21h30. (Livre) Curta Kultüra tá narua. de Octávio BezerraBARRA-2 — Willow na terra da magia 14h. 16h30.19h. 21K30. (Livre)BARRA-3 — Uma cilada para Roger Rabbit 14h.16h. 18h. 20h. 22h (Livre)RIO-SUL — Uma cilada para Roger Rabbit 14h.16h. 18h, 20h. 22h. (Livre) Hoje. à meia-noiteImensidão azul. (Livre)

MCOPACABANAART-COPACABANA — O casamento dos trapa-Ihões 14h30.16h10.17h50.19h30, 21 hlO (Livre).BRUNI-COPACABANA — A princesa prometida14h, 16h. 18h. (Livre) Serviços íntimos 20h.21h45. (18 anos) Curta Violurb. de Cleumo Se-gond.CINEMA-1 —Ironweed 14h, 16h30. 19h, 21h30(14 anos) Curta V'am pra DisneylãndiaCONDOR COPACABANA — Willow na terra damagia 14h30. 16h50. 19h10. 21h30 (Livre)COPACABANA — Um príncipe em Nova Iorque14h30, 16h50, 19h10. 21h30 (Livre) Curta Artenas cidades, de Carmem Pereira GomesJÓIA — Saló — 120 Dias do Sodoma 15h30.17h30, 19h30, 21h30. (18 anos) Curta Os roman-ces de Dona Olinda Olanda. de Katia MesselRICAMAR — Minha adorável lavanderia 14h40.16h30. 18h20. 20h10. 22h (16 anos) Curta Nemtudo sào flores, de Paulo Maurício CaldasROXY — Uma cilada para Roger Rabbit 14h. 16h,18h. 20h, 22h. (Livre). Domingo, às 10h30 Asaventuras de Chatran (Livre)STUDIO-COPACABANA — O homem da linha15h30. 17h30. 19h30. 21h30 (14 anos) CurtaKuttura tá na ma. de Octávio Bezerra

Mipanema e leblonCÂNDIDO MENDES — Pinocchio 14h Domingo,âs 10h30 e 14h. (Livre). Festival Columbia ¦ Oscars

de melhores filmes. Ver em Mostras Hoje. à meia-noite: Furyo - em nome da honra. (18 anos)LAGOA DRIVE-IN — Laranja mecânica: 20h e22h30. (14 anos). Curta. Balada das dez bailarinasdo cassino, de João Carlos VelhoLEBLON-1 — Ironweed: 14h, 16h30. 19h. 21h30(14 anos). Curta Os romances de Dona OlindaOlanda. do Katia Mossel. Hoje. à meia-noite U2 -rattle and hum. (Livre)LEBLON-2 — Um príncipe em Nova Iorque: 14h30.16h50. 19h10. 21h30. (Livre). Hoje. à meia-noiteLuar sobre Parador (10 anos)STAR-IPANEMA — Minha vida de cachorro¦ 14h.16h. 18h, 20h. 22h (10 anos) Curta Violurb. deCleumo Segond

MbotafogoBOTAFOGO — Alucinações eróticas de um jegue13h30. 16h, 18h35. 19h45. (18 anos)ESTAÇÃO 1 — Mostra segunda chance. Ver omMostras Hoje. à meia-noite Vozes do além (18anos)ESTAÇÃO 2 — Mostra Ene Rohmer Ver emMostrasESTAÇÃO 3 — Mostra os preferidos dos cineas-tas Ver em MostrasÓPERA-1 — Ironweed 14h. 16h30, 19h. 21h30(14 anos)ÓPERA-2 — Uma cilada para Roger Rabbit 14h,16h, 18h.20h.22h (Livre). Curta tberé Camargo,pintura, pintura, de Mário AugustoVENEZA — Um peixe chamado Wanda 15h,17hl0. 19h20. 21h30. (10 anos) Curta Os roman-ces de Dona Olinda Olanda. de Katia Messel

Mcatete e flamengo

LARGO DO MACHADO 1 — Willow na rena damagia: 14h30. 16h50. 19h10. 21h30 (Livre)LARGO DO MACHADO 2 — 0 casamento dos

trapalhões. 14h20.16h, 17h40,19h20. 21h. (Livre).Hoje, à meia-noite Luar sobre Parador (Livre)LIDO-1 — Robocop—O policial do futuro: !5h30,17h30, 19h30. 21h30. (14 anos). Curta: Melodra-ma. de Jorge MansurLIDO-2 — Branca de Neve e os sete anões. 14h30.Adeus meninos. 17h10, 19h20, 21h30. (Livre)Curta: Violurb, do Cleumo Segond.PAISSANDU — Minha vida de cachorro 14h, 16h.18h, 20h, 22h (10 anos). Curta Madame Cartõ, deNelson Nadotti.SÃO LUIZ 1 — Uma cilada para Roger Rabbit: 14h.16h. 18h, 20h, 22h (Livre)SÃO LUIZ 2 — Um príncipe em Nova Iorque14h30, 16h50. 19h10. 21h30 (Livre)STUDIO-CATETE — Estados sexualmente altera-dos 14h. 16h. 18h, 20h, 22h (18 anos) CurtaNifrapo. de Ricardo Villas Boas Bravo

Mcentro 1CINEMATECA DO MAM — Mostra Argentina.literatura no cinema. Ver em MostrasMETRO BOAVISTA — Willow na terra da magia14h. 16h20. 18h40. 21h. (Livre)ODEON — Uma cilada para Roger Rabbit 13h30.15h30. 17h30. 19h30. 21h30 (Livre)PALÁCIO-1 — Um príncipe em Nova Iorque 14h.16h20. 18h40. 21h. (Livre). Curta Livio Abramo.gravuras, de Fernando Coni Campos. Domingo, às10h30 As aventuras de Chatran. (Livre)PALÃCIO-2 — Um peixe chamado Wanda. 14h.16h10. 18h20. 20h30 OOanos) Curta Uvio Abra-mo, gravuras, de Fernando Coni Campos.PATHÉ — O casamento dos trapalhões de 2a a 6a.às 12h, 13h30. 15h. 16h30. 18h. 19h30. 21h.Sábado e domingo, a partir das 13h30. (Livre).REX — Alucinações eróticas de um /egue: de 2a a6». às 12h, 14h30. 17h05. 19h35. Sábado e domin-go, às 13h30. 16h. 18h35. 19h45 (18 anos)

VITÓRIA — Estados sexualmente alterados13h30. 15h30, 17h30, 19h30. 21h30. (18 anos)Curta-. Meu nome ó...< de David Quintana.

MtijucaAMÉRICA — Willow na terra da magia• 13h30.16h. 18h30.21h. (Livre). Curta O muro —O filme.de Sérgio Péo. Amanhã, às !0h30 .As aventuras deChatran. (Livre)ART-TIJUCA — O casamento dos trapalhões14h30. 16hl0. 17h50, 19h30. 21 hlO. (Livre).BRUNI-TIJUCA — Minha vida de cachorro 15h,17h, 19h. 21h. (10 anos). Curta: A primitiva arte detecer em Goiás, de José PetrilloCARIOCA — Uma cilada para Roger Rabbit: 13h30.15h30. 17h30.19h30. 21h30. (Livre) Curta-. Sertãodo conselheiro, de Agnaldo Siri Azevedo.TUUCA-1 — Um príncipe em Nova Iorque: 14h,16h20, 18h40. 21h. (Livre).TUUCA-2 — Um peixe chamado Wanda: 14h30.16h40,18h50. 21h. OOanos). Curta: Uvio Abramo.gravuras, de Fernando Coni Campos.TUUCA-PALACE 1 — Robocop - o policial dofuturo¦ 15h. 17h, 19h, 21h. (14 anos). Curta:Madame Cartõ. de Nelson Nadotti.TUUCA-PALACE 2 — Ironweed: 13h30. 16h,18h30, 21 h. (14 anos) Curta. Kultura ti na rua. deOctávio Bezerra.

MméierART-MÉ1ER — Uma cilada para Roger Rabbit 15h.17h. 19h, 21 h. (Livre). Curta Santadomaracatu.deFernando SpencerBRUNI-MÉIER — As mil e uma noites de erotismo15h. 16h30. 18h. 19h30. 21h. (18 anos). Curta-Colombina forever. de David Quintana.PARATODOS — O casamento dos trapalhões13h30. 15h. 16h30. 18h. 19h30. 21h. (Livre)

ÊÊRAMOS E OLARIARAMOS — O casamento dos trapalhões: 15h, >16h30, 18h. 19h30, 21h. (Livre).OLARIA — Uma cilada para Roger Rabbit: 15hii17h. 19h, 21h. (Livre). Curta: Os romances de Don»'Olinda Olanda. de Katia Messel. T"!

IMmadureira e

JACAREPAGUÁART-MADUREIRA 1 — O casamento dos traflã-jIhões: 14h30,16h10.17h50.19h30. 21hl0. (Livrai.,ART-MADUREIRA 2—Aprincesa prometida: 15h. |17h, 19h, 21h. (Livre). Curta: O lobo se estrepa, cg,StillBARONESA — O casamento dos trapalhõesy14h20. 16h, 17h40, 19h20. 21h. (Livro).BRISTOL — O casamento dos trapalhões 14h50.16h30, 19h10. 19h50. 21h30. (Livre).MADUREIRA-1 — Willow na terra da magia C,13h30. 16h, 18h30. 21h. (Livre). Curta: PalácioMonroe. uma época em ruinas. de Célio Gonçalves..MADUREIRA-2 — Uma cilada para Roger Rabbit:'13h30. 15h30.17h30.19h30. 21h30. (Livre) Curta"::Os romances de Dona Olinda Olanda. de Katia iMossel Amanhã, às 10h30: As aventuras de Cha-tran. (Livre) ^MADUREIRA-3 — Um príncipe em Nova Iorque,,14h, 16h20. 18h40. 21h. (Livre) Curta: A última,canção do beco. de João Cartas Velho.

Mcampo grande

CAMPO GRANDE — O casamento dos trapalhões .de 2* a 6». às 15h. 16h30.18h, 19h30.21 h Sábado,domingo e fenado. às 14h. 15h30. 17h. 18h30. 20h.'21h30. (Livre).PALÃCIO — Uma cilada para Roger Rabbit: 16h.18h, 20h (Livre).

Exorcismo teatral

e com direção de Paulo Reis, há vita-lidade e empatia incontestáveis, mes-mo para o espectador que tenha as-sistido à peça nas montagens anterio-res. Paulo, como os diretores das ou-tras versões, contou com um elencode jovens, em início de carreira, quese integra à proposta de mostrar emduas horas uma viagem afetiva-socialda juventude classe média desses agi-tados anos.

Mas se a concepção formal de Bai-lei na curva permite a revitalizaçãoconstante do texto, nessa terceira vi-são, assinada por Paulo Reis, perce-be-se a intenção de registrar mais aevolução do tempo do que a passa-gem da História. Todos os fatos quedeterminam tão profundas e irrever-síveis mudanças são devidamenteressaltados, mas há no desenho dedireção de Reis um tom que poetiza anarrativa com imagens fortes (a ilu-minação reforça silhuetas e destacaos diálogos mais penetrantes). E co-mo o texto precisa, vitalmente, de umritmo agitado, Reis não abre mão

Macksen Luizdessa intensidade. A cena é construi-da com massas de atores que se trans-formam em cenário vivo, em comple-mento visual para o despojamentoque acompanha a agitação dos acon-tecimentos a que se assiste.

O elenco se comporta com o entu-siasmo da identidade. São secundá-rias algumas dificuldades técnicasdos atores, substituídas por uma for-ça cênica grupai, que impulsiona atrama sem deixar que caia o ritmo.Desdobrando-se em vários papéis,com exigências corporais bastantecomplexas, os atores transmitem aimpressão de que tomaram a si odesejo de contar a história da suageração. A expressão que dá título aoespetáculo significa um estado de es-pírito desses jovens que conheceramdo Brasil o seu lado mais amargo edoloroso. Exatamente, nos melhoresanos de suas vidas. Esse exorcismoteatral é um retrato sem pretensõesde uma nacionalidade ferida.

Cotação: ? ?

BAILEI

na curva, em terceiramontagem em pouco mais decinco anos, volta à cena comfreqüência pela possibilidade

que essa criação coletiva do grupogaúcho Do jeito que dá oferece aoselencos. É um painel das transforma-ções sociais e políticas do Brasil de1964 a 1984 contando à partir de umgrupo de jovens (no início, ainda naescola secundária) o que ocorreu comcada um deles e com o país ao longode duas décadas. Mesmo uma relati-va ingenuidade que o texto não con-segue esconder — a emoção é apoia-da, algumas vezes, no melodrama —acaba por ser cativante nessa série decenas curtas, com uma dinâmica cê-nica nervosa e uma sincera solidarie-dade à juventude perdida dos anos 70e 80. A solidez da estrutura narrativade Bailei na curva é evidente a cadanova montagem. Na versão atual, emcartaz no Teatro Benjamin Constant

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.rfra„nnCo.r,TinmcT«i Hole, do 10h ba 18h. At6 31 do janelro. itW .jf^^mi mM^Mm HUMP^IMBP^ f % -^-; SNIP^M BW^MB^^^MWilwWWl I'NEGRO - UM SECULO DE CARTAO POSTAL , jAMBrf "l- '-.' ^liJ WH* ••••TW^ * •? : : V I' <"'— Exposigflo com corca do 150 cartAos do final do FERNANDO PINTO — Exposipao com as fantasias ^^wjlBj^P JlffW ffK , '^fe, -*4 |B j:K ik liiuis6culo passado ate hojo. Casa do Rui Barbosa. Rua o aloflonas cnadas po o carnavolosco Museu do f^aflf': 1 «Bk *g|l .*"'4 HRHBHKi# & I,.Sflo Clomonle. 134. Hoje. das 10h as 17h. Ultimo Carriava/. Praga da Apotoose. Hoje, das 11h as 17h. «j«KgM| fgg..: :-:| '• «B| . fljj f?®K^ >'* B IZLUIS FERNANDO RED6 —Arquitotura do interior. NA FOR(?A DA LUA — Colotiva do arte popular. PHMPsV, ^ TSK^-^lx ' ftfjSP*'' *. $* ^j^JSP aK//KKKKBBaBg^^BaSujM^M^^m S |'"Show-room da Avanti Tapotes. Av. Ataulfo do Trlado Gatoria. Av. Epittcio Possoa. 1.264. Hojo. jf gjgmt mM&/ ,«F

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Paiva. 270/lojas 111 o 105. Hojo. das 10h as 22h. das lOh as 13h. A16 dia 3 de fevoroiro. ~M0:J -^SS:fi«?: W ' i ¦ k. . »MBi B^Bgff 3| '|B|im|Jf IAt6 dia 20 cle janoiro. o MUNDO FASCINANTE DOS P1NTORES NAIFS Tff . tjf X'^MMMM|PSI|WBr 1 ILEILA PUQNALONI — Pintoras. Casa do Culture — ExposigSo de 173 obras do pintoros primitivos w»f*. ," ». f ("A ^ * IS 1 »SF M JK llB3lS^^araM|lfi8!8PjlSwt[B^W^jMMBB^^BB ijji I

aura Alvim. Av Vioira Souto. 176 Hojo. das 16h as brasiloiros o ostrangoiros. Paso Imperial. Praga W. * '"^ it 'sMmBBE ¦ :»IMp'y^'" Jk 'f •- JKl M I19h At6 dia 22 do janelro. Hojo. das 11h as 18h30. At6 dia 19 do fevoroiro. m. 1 I tf *Wmm W::S |mBHmjHH|^|fflHB|jH^^^^^^^H| ¦;:„,MOSTRA COLMEIA 83 — Colotiva de pinturas. ARMAS QUE NAO VAO A GUERRA — Cerca de JxmK ICasa da Marqueso do Santos. Av. Podro II. 293. jlOO pogas dos steulos Will 0 XDC Museu Histdrieo /'V^st®, SHOBr^ -®;-''• IB j[V ^E8fe ffi I!'J.HO'O. das I3h as 17h. AtiS dia 22 do janoiro. Nacional. Praga Marechal Ancora, s/n°. Hoje. das :-\. rap' jB Mj^W MbK ^IPREMIO CARIOCA DE HUMOR — ExposigSo 14M30 as 17h30 Atd dia 5 do margo. * fyg ' SK .^JB JKM vBI jf'/i* Iabrangondo 90 trabalhos do escultura. caricatura. BENDITO FRUTO, UULHER — Pogas roproson- f&§; | wcharge e cartum de diversos artlstas RiojDesign tando a molhor brasiloira na arto popular. Galoria - Mg{|^.X| §M¦'Center Av Ataullo do Paiva. 270. H0|0. das lOh as Mestre Vnalino do Museu do Folcloro. Rua do *9SBl i\x-(*. >¦* i'& |"~22h At6 dia 29 de janeiro. Catoto. 181. Hojo, das 15h as 18h. At6 dia 26 do yBflfll^K^«HBH@^wHP^9i^^MB W BB ' fiv''' I **•HERANQA DO JAPAO - ASPECTOS DAS ARTES ™>C<>- >^B $ /W V' * I 1VISUAIS NIPO-BRASILE1RAS — Pinturas. cerami- o BRASIL DE PEDRO A PEDRO —100 marionetos JHBH^BM|fvH^m,:'. | „ BjaL </ , I. <cas o esculturas do Yutaka Toyota. Tomio Othako. 0 15 palcos fixos que contam a Histbria do Brasil. ^SHBHIB^bBIw^^:" Hb^^BF^BBB mm HR pi

'-;?" ^^SXSi^am^SSSSSKi^^^BBKBK'- . IManabu Mabe e mais 17 artistas Museu Nacional Museu Histdrieo Nacionnl. Praga Marechal Ancora. p>-^BBHR^BMp^' ppy IFjf W'' '''''''¦ ^rlfy ,^^^ShW^wB|wB^BmHHMP ¦: I ,do Betas Arres. Av Rio Branco. 199. Hojo, das 15h s/no hojo. das 14h30 as 17h30. At6 dia 30 de |p|»|^^^^HpBrc

QmI^ '-.- IO AH DO SUBTFnRANEO Colotiva com os praqa XV — 1580 A 1988 — Painds do Guta |^4B|^HBB^HM^^MEF^v ;fe. ... „w;,.„, /;v;. •'g.r;vry",.,>.g>y.=|||li^^^{^^^pg^M^MgHBMMBBj^^ I ""'artistas da Coldnia Juliano Moroira ArmazGm D'EI (Carlos Gustavo Nunos Pereira). Sala da Maquete BL[>. • '-:'. ' <-<¦< IRey do Pago imperial. Praga W. Hoje. das 11h Ss (1() }\,q0 Imperial, Praga XV. Ho|o, das 11h as . : .-.. . vI '18h30. At6 dia 29 do laneiro. 18h30 At6 julho. ' s ^ " . -' ».. *. T"BRASILIA — Exposigflo da maquete do piano piloto MARQUESA DE SANTOS - Objotos possoais. «> > tj, '{ «>.^':;Vv « ^ *W>% I' ^'do Brasilia Museu do Arte Moderna. Av Infantn c;Ktas c icorodugOos fotograficas sobro a vida da ,. IlS!Dom Henriquo, 85 Hoje. das 13h as 18h. At6 dia marquesa. Museu do Primeiro Reinado. Av. Pedro I : '

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~ BBH • JB p®10 texto, partiram de sao qs dois OS espetdculos no genero: Babo zeiras (no alto) brarem a janela do Vizinho I1». MBMi% @mmmiM ^ pesquisa musical pa- e Na cola do sapateado (acima) jogandoboladecidempro- Ip*^vY^PY?PB?|M MMMr JBB ra a confec^ao da historia. mover um concurso de pi- I. ^.

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WiSx SB gsvggiSwmi^ SS212SSfSi- Q°,rqSrnodS^S ;::W NwjE owtwos I que preparar uma co. A diretora Karen Acioly tira partido da simplicidade na sair do lugar, tem ai algu- I -

|H S la para a prova de e60^3' montagem de A pipa arco-lris, mais um espetdculo dangado mas sugestoes. | ;-|

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I rS55S?ra°l"S C*r tllio rrniIO AflU )B de FatimaValonga. Dirogaodo DuduSandroni. Casa JOAOZINHO E MARIA VAO A LUTA — Texto ol! bSQHKSI Mofc laAu rtnlllo UUSfl Kb T ^TtmSm mJmtUm.BimKmm MtJOS 3mm M£m de Culture LauraAlvim. Av. Vioira Souto. 176 (247- dirogao de Andr6 luiz Lopos. Teatro da CEU. Av. Rui ¦ ^

nminiF,n nanmv KB 6946). sab. e dom., as 16h30. Ingressos Barbosa. 762 (552-4822). Sab. e dom.. as 18h. : —¦nKllllkK KAuDI 1 Cz$1.500. Ingressos a Cz$700. Acompanhanto nao paga. At6 .

ra ° PATINHO FEIO — Texto de Aurimar Rocha. domina°^__ TOUCHSTONEPICIURESsSIEVEN SPIELBERGtomm. Sa BABO ZEIRAS — Musical do JoSo Batista o Tama Dosconto do 20% no ingrosso medianteapresenta- Dirogao de Wagner Lima. Tearro do So/so Aurimar O MISTERIO DE FEIURINHA — Texto de Pedro ¦ ¦"•K] ffj {j\ ivwdwivm ' Kg Nardini. Diregao e coreografias de Tania Nardini. gao do cartao de leitor do J.B. Rocha. Av. Ataulfo de Paiva, 269 (239-1498). Sab. Bandeira adaptado e dingido por Leonardo SimOos. • ~ •

WttW* L-fliJamro rfifc. Rj Teatra Ipanema. Rua Prudonto de Morais, 824 (247- HEP & REG — Texto de Arnaldo Miranda. Bonocos dom.. as 18h. Ingressos a Cz$1.000. Desconto do Teatro da UFF. Rua Miguel de Frias, 9. Niter6i. Sab. ICJ.jgBfc, U^0 —ym , 9794). Sab. e dom.. as 16h. Ingressos a Cz$1.500. de Marcllio Barroco. Diregao de Ivan Merlino. 20% no ingresso mediante apresentagao do cartao e dom., as 16h. Ingressos a Cz$1.000. At6 amanha. _ ,*i f tBpTO^pt^\liaBjB|BjBSRte» Desconto de 20% no ingresso mediante apresenta- Teatro Vanucci. Rua Marqufis do S. Vicente. 52 do leitor do J.B. & revOLTA DOS BRINQUEDOS Texto de . — i

--<-rtTi\ \«\ gao de cartao de leitor do J^fl. (274-7246). Sab. e dom., as 17h30. Ingressos ciNDERELA — Texto e diregao de Humberto Pemambuco de Oliveira e Pedro Voiga. Diregao de , ,Kj rftSJrivA NA COLA DO SAPATEADO — Musical com Cz$2.000. Ate dia 29. Abrantos. Teatro do Amirica. Rua Campos Salles J°s6 Carlos Chagas. Teatro do Sesc de Madureira.fZ YWVfcp--' \anik „ ., J KB grupo &)tsapA. Diregao do Tama Nardini. Teatro a BELA ABORRECIDA _ Texto de Paulo C6sar 118 (234-2060). Sab. edom . 4s 17h30. Ingressos Rua Ewbanck da CSmara, 90 (350-9433). Sab offj \Z>^ WV UIBrllltiedeROBtnlitHcCWS Rj Ipanema. Rua Prudente de Morals. 824 (247-8794). Coutinho. Diregao de Edwin Luisi e Fiavio Marinho. Cz$1 000 dom . as 17h30. Ingressos a Cz$800. At6 dia 29

fl sab. e dom . as 17h30. Ingressos a CzS1 500. T^V^^ t^m

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Be ^SB«ctWM»A U I • > -irvOCJ cAo do cartao de loitor do J fl fl/air/. Rua Miguel Lemos, 51 (521-2955). Sab. do Sesc dc Engenho de Denrro. Rua Amaro Cava I- "m BP^- E.U.A.1988 TJrl Z », .c J. ^e 1« „ , dom.. as 16h. Ingressos a Cz$1.000 »«,. 1661 Sab. e dom. as 17h. Ingressos a .- -(SB a 4BmW—~—¦ FUCTS, O MUSICAL DAS.CORES — Musical de Cz$800. Ate dia 29. I ~H 7/VHi ZrP\ fl I——" Ziraldo e Aderbal Jr. Diregao de Paulo Afonso de OS TRtS PORQUINHOS E O LOBO MAU .. . . . . ¦ - .

/ -C ' ' •• _ Parabpnt Putmnolkl Lima. Com Elizangela. Teatro da Gateria. Rua Sena- Texto e diregao de Jayr Pinheiro. Teatro Brigitte 77 tiALAO SOB O ARCO-IRIS Texto2 INDICACOES I P£-bM-ii.- dor Vergueiro, 93 (225-8846). Sab. e dom.. as Blair 1. Rua Miguel lemos. 51 (521-2955). Sab. de Jose Maria Rodngues Diregao de Lefimdas •-•

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Bffi _ nIIM | -^ fifl des. Rua Joana Ang6lica. 63 (227-9882). S&b. /?ta on«n\ qah « H-_ xc 1Rk Jurema Oliveira e Pedro Oliveira. Direg5o de Marc©-^AmlS FILME fl Rua Joao Pesioa, 88 dom..as17h e18h Ingressos a Cz$1 000. Descon- ^ jOSO)-

Sab. e dom.. as 16h. Ingressos lo Slhvoira. Teatm da Cldade. Av Epitaco Pessoa.* ^ itlBlnor SOW dolby Stereo, a melhor projecao, t0 2Q0/0 no ingresso mediante apresentaQSo do 1664 (287-1145). Sdb. e dom.. As 18h. Ingressos a ,^BI|^B8^Br«i/ «*r-t Iirtn fl O malor conforto, * estacionamento proprio. cartao de leitor do J.B. O espetaculo comega CORAQAO DE PALHAQO — Texto do Walter Cz$1 500.

H MELHOR —: , w, rigorosamente no horano. Costa. Diregao de Walter Costa e Angola Dantas FANTASMINHA SAPECA - Texto e diregao do ~

,ATOR - n.iourn 1 DE TEMPOS ^Trf^ J INFANCIA — Texto do Thornton Wilder. TradugSO Testro Brigitte Blair. Rua Miguel do Lomos. 51 (220- Rossy Mane Penafort Teatro de Botso Aurimarpg 0 PUdUI'U I TEMPOS jpyi'. de Adriana Maia e S6rgio Flaksman. Diregao de 5033). Sab. e dom. as 16h. Ingressos a CzS800 Pocha. Av Ataulfo de Paiva 269(239-1498) Sib oH BOB HOSKIMS fl I lACRtTlCA I "" •"»«'» 'i * *' Adriana Maia e Rubens Camelo. Tedtro do Sense. a VENTURA AFRICANA Espetdculo infanto- dom.. As 16h30. Ingressos a CzSI 500. 'H «WBH JL. "™L—I \caNS/SGRAM\ ^\y^TXml Bua Pompeu Loured45_(25fr2640)._sab. e dom.. *;eTom texto de Caio de Andrade Diregao deKtjj | I /tTtilHF. NAO uSBmB^ ' S 18h. Ingressos a Cz$1.000. Desconto de 15% no ioao Gomes R6ao Teatro II do Sesc da Tquca. Rua JH —7:— <->P1' 'fl 1 nn iJ/fl/ I SEESQUECER ingresso medanto apresentagao do cadflode leitor Ba,So do Wesquita. 539 SAb o dom. as 18h SMCINEMAEn I »WVM am

~~&*±A ftwMo i3(W -Are* fl BbBBBw' JHB d°J Ingressos a CzS800 Ata dia 29^ Desconto de_20% QUADRINHOS NO CINEMA — Exibigao de dose- •

K^,l £=. M B6^' pJB uTur-r-m, n|~ W¥T) itlMi A PIPA ARCO-IRIS Musical de sapateado do no ingrosso mediante apresentagao de cartao de nhos de ^pturas dos personagens Betty Boop. O i ';[ftf- ' - lfr A CfBvl K A IK I l—l Edmundo Souto Diregao do Karen Accioly Com lyl,or do J.B. Q.n0 Felix. Pica-pau. Pernalonga. A pantora cor-de-ISS'SiiS^'SfSr-.f pWIW i'TnrTT I III! I ,TIII J t J f/l ]¦ All I V^\ 11 N I I / \ Hn*^ T ^B^B grupo Cia de Danga Da no P6 Teatro Tereza A LENDA DO CORAQAO AZUI Texto de Lucia rosa e outros Sab e dom. as 15h. no EstafAo _ _.¦fi'Vefct'iliVj—Mill Hn1 a I B. li 1,8 1LLUJJ \/|p)A P) F BRbT ¦ ffl| Rachel. Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113) Sab Bayma DiregAo de Alton Amaral Teatro da Ceu. Botalogo. Rua Voluntaries da Patna. 88 Ate dia 22.

I^M,M1,'iM,I'TOI ^ ApLjrSDDn lO AMOS ® d0m' As 16h3° lr>9r0SS0S a Cz$1 500 Av. Rui Barbosa. 762 (552-1822) Sab 0 dom. as ?1]

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1 l^girjsifl ,AL-1 1V JKK'—) TRIBOBO CITY _ Comedia musical com toxto 16h30 Ingressos a Cz$700"111 . I Hi BiSa* "Mr uri AS * DOO" f~jr\ar\~" diregao de Maria Clara Machado Teatro Tabtado. A,,_ _« c„, r, ,n h. sj„, HI SHOW

UXJ "TU GflMWU Av JUneu de Paula Machado. 795 (294-7847) Sab.. * °EMA DOOVO DA ENW-Toxlo de Sylvialr«tH»ii*T»ft/ui :— '¦ 11 •'^ ,7h30 _ dom ks 16h30 e 1ah Ingressos Ortho' DiregSo de Nara de Abreu Teatro V, «a- PAO DE AQUCARDASCRIANQAS — Aprresenta- -

DArnno nnnnHn rftPnrt D ftnrj- ip PREMIADlSSIMO C/ti ooo Ate amanha Lobos, Av. Princesa Isabel. 400(275-6695) Sab . ds ^ q0 show fokrtonco Janemces do Rto, com o , ,Pprque, quando, como e onae Ir. )—K anion CIANIUIUJ tuUiloSScmwo n<.nn.oD.ccr»n»H<ic T ^ rt 17hedom..»sl6h Ingressos a C2S1000 Descon- gnjpo de danga folclOnca da UFRJ sab e dom. as/ If MANIREO stRNER I IndicacOis PARAO OSCAR is OS CIGARRAS E OS TORMIGAS — Texto do ,0 de 20% mediante apresentagao de cartao de i6h. no Morro da Urea. Av. Pasteur. 520 (541- "

Mana Clara Machado. Diregao de CMudia Vieira. feitor do J 3737I Ing^ssos a Cz$1.370e CzS665. cnangas deai ¦ grm. _ I I Ml ¦—« C!HH- Com o grupo Bnncando de Cnar Teatro Barrashop-*1 1 T Aimm ping. Av das Americas. 4666 (325-5844) Sdb O BECO LAMBANQA — Texto de Christian Macha-T*" " it | * 7 1 I I f ' tlL t9» dom,as17h Ingressos a CzSI 500 do e Luis Igreja. Diregao de Luis Igroja Teatro do BRINCANDO NO SHOPPING -- ApresentagAo do

_, . . . O * D ' /* y lis. IBkkl' l> |41 » »|> DOIS IDIOT AS SENTADOS. CADA QUAL NO Planetano. Av Pe Leonel Franca, 240 (274-00951 paihagos De 5J a sib As 17h no Shotting 6SO.'.wny—B—nsm— ji ¦<> SEU BARRII Texto de Ruth Rocna AdaotacSo Sab e dom.. as 18h Ingressos a Cz$900 Av Copacabana, 680. Entrada franca. AtO cia 28

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sábado, H/1/89 O CADERNO B o 7JORNAL DO BRASIL

Pernas pra que

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NOVOS NOVOS 89 — Colotílnoa do 50 obras,ontffi osculturns, pinturas, objotoii o Instolagôos,doJS novos artistas. Galeria de Arte CentroEmgiesarial Rio. Praia do Botafogo, 228. Hojo,daa 13h as 18h.Antologia visual que roúno trabalhos de 15jovehs pouco conhocidos, mas que os cura-doros acroditnm ostarom no ponto paro fazerparW.da próxima fornada do artistas plásticos dopaís,. Nas edições antorioros do ovonto, isto nôoestaya muito longo da verdade e, mosmo quenenp todos cumpram as promessas, valo a penadar uma ospiada.

CAETANO DE ALMEIDA — Técnicas divorsas.Galeria Thomas Cohn-Arto Contomporânea. RuaBarflo da Torro, 185/A. Hojo, das 16h às 20h. Atôdia 26.Tolas do um iovom paulista om sua primeiraindividual; um bostiário (nom só do natureza"zoológica"), do construção simples e com umaironia quo nao neutraliza a sua veia poótica, o omquo a pintura bem cuidada sublinha o trabalhodo olaboragío sutil das imagens, dontro daspremissas da arte dos anos 80.

Exposição com obras do: Anna Baila Goiger.Antônio Dias, Paulo Campinho, José Maria Dias daCruz. Maria Tomaselli, ontre outros. Galeria Sara-menha, Rua Marquôs do São Vicente. 52 - Ij. 165.Hoje, do 10h às 18h. Até 31 do janeiro.FERNANDO PINTO — Exposição com as fantasiaso alegorias criadas polo carnavalesco. Museu doCarnaval. Praça da Apoteose. Hoje, das 11 h às 17h.Ató fevereiro.NA FORÇA DA LUA — Coletiva de arte popular.Tríade Galeria. Av. Epitácio Pessoa, 1.264. Hojo,das 10h as 13h. Ató dia 3 do fevereiro.O MUNDO FASCINANTE DOS PINTORES NAIFSExposição de 173 obras de pintores primitivosbrasileiros e estrangeiros. Paço Imperial, Praça XV.Hoje, das 11 h às 18h30. Ató dia 19 de fevereiro.ARMAS QUE NÀO VÃO A GUERRA — Cerca de100 poças dos séculos XVIII o XIX. Museu HistóricoNacional. Praça Marechal Âncora, s/n°. Hoje, das14h30 às 17h30. Ató dia 5 de março.BENDITO FRUTO, MULHER — Peças reproson-tando a mulher brasileira na arte popular. GaleriaMestre Vitalino do Museu do Folclore, Rua doCatete, 181. Hoje, das 15h às 18h. Ató dia 26 demarço.O BRASIL DE PEDRO A PEDRO — 100 marioneteso 15 palcos fixos que contam a História do Brasil.Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Ancora,s/n°. Hojo, das 14h30 às 17h30. Ató dia 30 demarço.PRAÇA XV — 1580 A 1988 — Painés de Guta(Carlos Gustavo Nunes Pereira). Sala da Maquetedo Paço Imperial, Praça XV. Hoje, das 11 h às18h30. Ató julho.MAROUESA DE SANTOS — Objetos pessoais,cartas e reproduções fotográficas sobre a vida damarquesa. Museu do Primeiro Reinado, Av. PedroII. 293. Hoje. das 13h às 17h, Exposição perma-nente.

FEIRA DE ANTIGÜIDADES — Barracas quo ex-pôenv*obras do arte como cristais, porcelanas oquadros. Hojo, das 9h às 18h. na Praça MarechalÂncora.O NEGRO - UM SÉCULO DE CARTÃO POSTAL— Exposiçflo com corca de 150 cartões do final dosóculo passado ató hoje. Casa de Rui Barbosa. RuaSào Clemente, 134. Hoje. das 10h às 17h. ÚltimodiaLUIS FERNANDO REDÓ — Arquitetura de interior.Show-room da Avanti Tapetes. Av. Ataulfo dePaiva. 270/lojas 111 o 105. Hojo, das 10h às 22h.Ató dia 20 de janeiro.LEILA PUGNALONI — Pinturas. Casa do CulturaLauro Alvim, Av. Vieira Souto, 176. Hojo, das 16h às19h. Até dia 22 do janeiro.MOSTRA COLMÉIA 83 — Coletiva de pinturas.Casa da Marquesa do Santos. Av. Pedro II, 293.Hojo, das 13h às 17h. Ató dia 22 de janeiro.PRÊMIO CARIOCA DE HUMOR — Exposiçãoabrangendo 90 trabalhos do escultura, caricatura,charge o cartum de diversos artistas. Rio DesignCenter. Av. Ataulfo de Paiva, 270. Hoje, das 10h às22h. Até dia 29 de janeiro.HERANÇA DO JAPÃO - ASPECTOS DAS ARTESVISUAIS NIPO-BRASILEIRAS — Pinturas, ceràmi-cas o esculturas do Yutaka Toyota. Tomio Othake,Manabu Mabe e mais 17 artistas. Museu Nacionalde Belas Artes. Av. Rio Branco, 199. Hoje, das 15hàs 18h. Até dia 29.O AR DO SUBTERRÂNEO — Coletiva com osartistas da Colônia Juliano Moroira. Armazém D'EIRey do Paço imperial, Praça XV. Hoje, das 11 h às18h30. Até dia 29 do janeiro.BRASÍLIA — Exposição da maquete do plano pilotodo Brasl|ia. Museu de Arte Moderna. Av. InfanteDom Henriquo. 85. Hoje, das 13h às 18h. Ató dia30.MOSTRA DE ACERVO - GALERIA SARAMENHA

fia, estabelecem um códigocom as chapinhas dos sa-patos. A confusão se insta-la quando uma das alunas— a americana —, por nãosaber dançar ritmos brasi-leiros não consegue passara cola certa. A situaçãoserve para ilustrar umaviagem musical pelos rit-mos brasileiros que são en-sinados à aluna america-na, como frevo, xaxado echorinho. O sapateado co-lou e quem ainda não as-sistiu, não perdeu por es-perar.

A pipa arco-íris, em car-taz no teatro Teresa Ra-chel, parte de um enredosimples para mostrar ce-nas de sapateado explíci-to. É a história de um gru-po de crianças que ao que-brarem a janela do vizinhojogando bola decidem pro-mover um concurso de pi-pas como forma de paga-mento do prejuízo.

O texto de EdmundoSouto é frágil, sustentan-d o-se pela direção de Ka-ren Acioly. Karen tira par-tido da simplicidade — na-da a ver com pobreza. Apipa é um espetáculo ricoem termos de produção,que cativa o público de ca-ra. O elenco, formado poradolescentes, esbanja ale-gria e vontade de estar nopalco. O grupo de atoresbailarinos da Cia: Da NoPé, que se reuniu pela pri-meira vez em 1986 levandoà cena o infantil Sapatomusical, apresenta comoresultado de seu trabalhoum espetáculo que tem umpé na dança e outro noteatro — este ainda pisan-do em terreno movediço.Quem quiser dançar semsair do lugar, tem aí algu-mas sugestões.

SAP

ATEAR pareceser um dos verbosdo verão. Pelo me-nos para o teatro

infantil. Ao contrário de ai-gumas produções que es-tão dançando por falta depúblico, três espetáculosem cartaz revigoram a ce-na teatral com singelospassos de dança. São eles:A pipa arco-íris, Na colado sapateado e Babo zei-ras.

Babo zeiras é a estréiade hoje do Teatro Ipane-ma, às 16h, e promete em-placar. A peça, dirigida porTânia Nardini, resgata pa-ra as crianças as cançõesde Lamartine Babo sob aforma de marchinhas, vai-sas e rancheiras. Tânia eJoão Batista, responsáveispelo texto, partiram deuma pesquisa musical pa-ra a confecção da história.A ação gira em torno deuma família constituídapor pai, mãe e três filhas. Otom é de comédia brejeira,bem ao sabor das músicasdo velho Lalá. Os adultosnostálgicos se sentirão emcasa ao ouvir relíquias co-mo O teu cabelo não nega,Eu sonhei que tu estavastão linda e A, E, I.O.U. Dequebra, ainda tem númerode sapateado e acrobacia.

Às 17h30, no mesmo tea-tro, está de volta ao Rio Nacola do sapateado, depoisde uma bem-sucedida tem-porada carioca no ano pas-sado e uma esticada emSão Paulo por seis meses,que valeu, inclusive, a indi-cação do prêmio Mam-bembe para a atriz DeniBloch. Na cola... também édirigido por Tânia Nardini.A história, passada numaescola, mostra sete alunasque, para preparar uma co-la para a prova de geogra-

A _M A JKT H A

PRÜ-ESTREIA 10:30

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O sapateado domina a cena infantil. Só no Teatro Ipanemasão os dois os espetáculos no gênero: Babo zeiras (no alto)

e Na cola do sapateado (acima)

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O FSIME QUE EAAO€iONOU|O MUNDO INTEIRO. I

The Adventurci of Chafranescrita o dirigida porMASANORI HATA *

diretor associadoKON ICHIKAWA

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SHESIB!

A diretora Karen Acioly tira partido da simplicidade namontagem de A pipa arco-íris, mais um espetáculo dançado

JOÀOZINHO E MARIA VÀO À LUTA — Texto odireção de André luiz Lopos. Teatro da CEU. Av. RuiBarbosa. 762 (552-4S22). Sáb. e dom., às 18h.Ingressos a Cz$700. Acompanhante nâo paga. Atédomingo.O MISTÉRIO DE FEIURINHA — Texto de PedroBandeira adaptado e dirigido por Leonardo Simões.Teatro da UFF. Rua Miguel de Frias, 9, Niterói. Sábe dom., às 16h. Ingressos a CzSI .000. Ató amanhã.A REVOLTA DOS BRINQUEDOS — Texto dePernambuco de Oliveira e Pedro Veiga. Direção deJosé Carlos Chagas. Teatro do Sesc de Madureira.Rua Ewbanck da Câmara. 90 (350-9433). Sáb. edom., às 17h30. Ingressos a Cz$800. Atô dia 29VAMOS BRINCAR DE SER CRIANÇA — texto deJair Brito de Castro. Direção de William Vita. Teatrodo Sesc de Engenho de Dentro. Rua Amaro Cavai-canti. 1661. Sáb. e dom., às 17h. Ingressos aCzS800. Até dia 29.VIAGEM DO BALÃO SOB O ARCO-ÍRIS — Textode Josô Maria Rodrigues. Direção de LeônidasAguiar. Teatro Joào Caetano. Pça Tiradentes, s/n°(221-0305). Sáb. e dom., às 17h30. Ingressos aCz$1 000.BRINCANDO E TRANSFORMANDO — Texto deJurema Oliveira e Pedro Oliveira. Direção de Marce-Io Silveira. Teatro da Cidade. Av. Epitácio Pessoa,1664 (287-1145). Sâb. e dom., às 18h. Ingressos aCz$1 500.FANTASMINHA SAPECA — Texto e direçáo deRessv Mane Penafort. Teatro de Bolso AurimarPocha. Av. Ataulfo de Paiva, 269 (239-1498) Sáb odom., às 16h30. Ingressos a CzSI 500.

de Fátima Valença. Diroçáode Dudu Sandroni. Casade Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176 (247-6946). Sáb. e dom., às 16h30. Ingressos aCz$1.500.O PATINHO FEIO — Texto de Aurimar Rocha.Direção de Wagner Lima. Teatro do Bolso AurimarRocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269 (239-1498). Sáb. edom., às 18h. Ingressos a CzSI .000. Desconto de20% no ingresso mediante apresentação do cartãode leitor do J.B.CINDERELA — Texto e direção de HumbertoAbrantes. Teatro do América. Rua Campos Salles.118 (234-2060). Sáb. edom., às 17h30. Ingressos aCz$1.000.JOÀOZINHO E MARIA NA CASA DA BRUXA —Texto e direçáo de Jayr Pinheiro. Teatro BrigitteBlair 1. Rua Miguel Lemos. 51 (521-2955). Sáb. edom., às 16h. Ingressos a Cz$1.000OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO MAU —Texto e direçáo de Jayr Pinheiro. Teatro BrigitteBlair 1. Rua Miguel Lemos. 51 (521-2955). Sáb. edom., às 17h. Ingressos a CzSI .000.A REVOLUÇÃO DAS FADAS — Texto de Márciadi Simone e Sérgio Melgaço Direçáo de NeydeLyra. Teatro do América. Rua Campos Salles, 118(234-2060). Sáb. e dom., às 16h. Ingressos aCz$750.CORAÇÃO DE PALHAÇO — Texto de WalterCosta. Direçáo de Walter Costa e Ângela Dantas.Teatro Brigitte Blair. Rua Miguel do Lemos. 51 (220-5033). Sáb. e dom., às 16h. Ingressos a Cz$800.AVENTURA AFRICANA — Espetácub infanto-juvenil com texto de Caio de Andrade. Direçáo deJoào Gomes Rêgo. Teatro II do Sesc da Tijuca. RuaBarão de Mesquita. 539. Sáb e dom . às 18hIngressos a CzS800. Atô dia 29 Desconto de 20%no ingresso mediante apresentação de cartão deleitor do J.B.A LENDA DO CORAÇÃO AZUL — Texto de LúciaBayma. Direçáo de Ailton Amaral. Teatro da Ceu.Av. Rui Barbosa. 762 (552-4822). Sáb o dom , às16h30 Ingressos a Cz$700

A GEMA DO Ovo DA EMA — Texto de SylviaOrthof. Direção de Nara de Abreu Teatro Villa-Lobos, Av. Princesa Isabel. 400 (275-6695) Sáb . às17h e dom., às 16h. Ingressos a CzSI 000 Descon-to de 20% mediante apresentação de cartão deleitor do J.BO BECO LAMBANÇA — Texto de Chrístian Mac^a-do e Luís Igreja Direçáo de Luís Igreja Teatro doPianetàno. Av Pe Leonel Franca, 240 (274-0096)Sáb e dom, às 18h ingressos a Cz$900

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/¦|k TOUCHSIONE PICTURES e SÍEVEN SPIELBERG™. Desconto de 20% no ingresso mediante apresenta-çào do cartão de leitor do J.B.HEP 8i REG — Texto de Arnaldo Miranda. Bonècosde Marcllio Barroco. Direçáo de Ivan Merlino.Teatro Vanucci. Rua Marquôs de S. Vicente. 52(274-7246). Sáb. e dom., às 17h30. Ingressos aCz$2.000. Atô dia 29.A BELA ABORRECIDA — Texto de Paulo CésarCoutinho. Direçáo de Edwin Luisi e Flávio Marinho.Teatro Vanucci. Rua Marquôs de S. Vicente. 52/3°(274-7246). Sáb. e dom., às 16h. Ingressos aCz$2.000. Desconto de 25% mediante apresenta-çâo do cartão de leitor do J.B.FUCTS, O MUSICAL DAS.CORES — Musical deZiraldo e Aderbal Jr. Direção de Paulo Alonso deLima. Com Elizângela. Teatro da Galeria. Rua Sena-dor Vergueiro. 93 (225-8846). Sáb. e dom., às17h30. Ingressos a Cz$1.500.BONECOS CEM MODOS — Direção e roteiro deFerré. Direção da manipulação e confecção dosbonecos de Beto Dorneles. Teatro Cândido Men-des. Rua Joana Angélica, 63 (227-9882). Sáb. edom., às 17h e 18h. Ingressos a Cz$1.000. Descon-to de 20% no ingresso mediante apresentação docartão de leitor do J.B. O espetáculo começarigorosamente no horário.INFÂNCIA — Texto de Thornton Wilder. Traduçãode Adriana Maia e Sérgio Flaksman. Direção deAdriana Maia e Rubens Camelo. Teatro do Senac,Rua Pompeu Loureiro. 45 (256-2640). Sáb. e dom ,às 18h. Ingressos a Cz$1.000. Desconto de 15% noingresso mediante apresentação do cartão de leitordo J.B.A PIPA ARCO-IRIS Musical de sapateado deEdmundo Souto. Direção de Karen Áccioly. Com ogrupo Cia. de Dança Dá no Pé Teatro TerezaRachel. Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113). Sáb.e dom., às 16h30 Ingressos a CzS1 500.TRIBOBO CITY - Comédia musical com texto edireção de Maria Clara Machado. Teatro Tablado.Av. Lineu de Paula Machado. 795 (294-7847). Sáb..

BABO ZEIRAS — Musical de Joáo Batista e TâniaNardini. Direçáo e coreografias de Tânia Nardini.Teatro Ipanema. Rua Prudente de Morais. 824 (247-9794). Sáb. e dom., às 16h. Ingressos a Cz$1.500.Desconto de 20% no ingresso mediante apresenta-çâo de cartão de leitor do J.B.NA COLA DO SAPATEADO — Musical com ogrupo Catsapá. Direção de Tânia Nardini. TeatroIpanema, Rua Prudente de Morais. 824 (247-9794).Sáb. o dom., às 17h30. Ingressos a CzS1.500.Um Filme de ROBEHIZEMECKIS

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QUADRINHOS NO CINEMA — Exib çào de dose-nhos de aventuras dos personagens Betty Boop, Ogato Felix. Pica-pau. Pernatonga. A pantera cor-de-rosa e outros Sáb e dom . às 15h. no EstaçàoBotafogo. Rua Voluntários da Pátna. 88 Ató dia 22.minha Hef

VIDA DE»»^CACHORRO"MY Uf! AS A DOO" GtiCVRO*

líM FUMI DllAJJt HAllSTRÒM PREMIADlSSIMOCOM t MilHOK DlXCiOANTON GlANZflfUS | MKIHOR ROTllROMANF RED URNEII X INDICAÇÔIS PARA O OSCAR 18

PÀO DE AÇÚCAR DAS CRIANÇAS — Aprresenta-çâo do sbow foldônco Janemces do Rio. com ogrupo de dança folctônca da UFRJ Sáb. e dom., às16h. no Morro da Urca. Av Pasteur. 520 1541-3737) Ingressos a Cz$1.370 e CzS685. enanças deQuatro a 10 anos.BRINCANDO NO SHOPPING - Apresentação dopalhaços De 5a a sáb. às 17h. no Shopotrtg 680.Av Copacabana. 680. Entrada franca Atô da 28

às 17h30 e dom . às 16h30 e 18h Ingressos aCz$1 000 Atô amanhã.OS CIGARRAS E OS FORMIGAS — Texto deMaria Clara Machado Direção de Cláudia Vieira.Com o gru do Brincando de Cnar Teatro Barrashop-ping. Av das Américas. «1666 (325-5844) Sáb edom . às 17h Ingressos a CzSI 500DOIS IDIOTAS SENTADOS. CADA QUAL NOSEU BARRIL - Texto de Ruth Rocha. Adaotacâo

Pprque, quando, como e onde ir.

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8 O CADERNO B O sábado, 14/1/89 JJ O T E! I H. JORNAL

DO BRASIL

Luclana Leal

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SEOUÇAO — Show da cantora Simono acompa-nliada do conjunto. Participação do Batoria dnEscola do Samba Caprichosos do Pilnros Scnln 1.Av. Afrãnio do Melo Franco, 296 (239-4835). Do 5"a sâb., às 22h o dom . íis 20h Ingrossos aCzSO.OOO. Ensaio aborto ao público hojo o amanhã,às 22h. Ingrossos a Cz$5.000. Estrôia dia 19COMÍCIO DE TUDO — Programaçfto: sôb„ às 22h,lançamonto dos Lps do bandn Rollexu'5 o doguitarrista Cláudio Zoli. Circo Voador, Lapa. Ingres-sos a Cz$2.000.LU LU SANTOS — Show do lançamento do Lp docantor o compositor acompanhado da banda AuxilioLuxuoso. Canocôo. Av. Voncoslau Braz, 215 (295-3044). Do 5° a sáb., às 19h o dom., às 18hIngrossos a Cz$6.000, mesa contrai o frisa porpessoa; a Cz$4.500. mesa lateral por pessoa e aCz$3.000, pista. Alô dia 29.LENY ANDRADE — Show da cantora acompanha-da do conjunto. Teatro Joáo Theotônio, Rua daAssomblôia, 10 (232-1393). 5° e 6". às 18h30 o sàb.O dom., às 20h. Ingrossos a Cz$1.500. Até amanhã.SOBROU PRA MIM — Show do cantor, composi-tor o violonista Tunai. Teatro Ipanema. Rua Pruden-to do Morais, 824 (247-9794). De 4a a dom., às21h30. Ingressos 4a. 5a o dom. a Cz$2.000 e 6a esáb. a Cz$3.000. Ató amanha.PROJETO ROCK-BRASIL — Apresentação dasbandas A grande trepada e SAR. Sáb., às 21 h. noCenário. Rua 19 de fevereiro. 48 (226-8126). Ingres-sos a Cz$1.000.MAÍTE-CHU — Apresentação do quinteto vocal. 6ae sáb., às 22h e dom., às 21 h, na Casa de CulturaLaura Alvim, Av. Vieira Souto. 176 (227-2444).Ingressos a Cz$2.200. Até dia 29.CORAÇÕES MARGINAIS — Apresentação deGonzaguinha acompanhado de conjunto. TeatroSUAM. Pça das Nações, 88 (270-7082). De 6a adom., às 19h. Ingressos a Cz$2.000 e Cz$1.800,estudantes. Até amanhã.NANQUIM — Apresentação da cantora Nàdia Ma-ron acompanhada de conjunto. Às 19h. no Teatrodo América. Rua Campos Salles, 118 (234-2060).

CARINHOSO — Música para dançar corriWbandada cantora Dora o Carinhoso, diariamonte^a partirdas 22h Couvort do dom a 5" o C/$ 2 ÜQ0,-A> 6".sàb o vòspora do feriado a C/$ 3 000 Rua Vise. dePira já, 22 (2870302)

K/HUMORHUMOR COM IVON SE PAGA — Show do cantoro humorista Ivon Cury. Diroçào do Chico AnysioTeatro da Praia, Rua Francisco Sà, 88 (267-7749)Do <V a sáb, às dom, às 19h. Ingrossos do4" a 6" o dom a Cz$2.500 o sáb. a Cz$3 000O BURACO DO URUTU — Toxto do cartunista ohumorista Nani. Com a comediante Nàdia MariaDiroçào do Luiz Figuoirodo Toatro do lbam„Ugo doIfaam, 1 (26G-6622I. 5a o 6a, às 21h30, sáb, á»í2h odom, às 20h. Ingressos 5a o dom a Cz$2.5QQ,; 6" osáb a Cz$3.000 (Livro) Estacionamonto prúprioJOÀO KLEBER — Show do humorista Direção doChico Anysio. Teatro da Cidade. Av. Epitàcio Pes-soa. 1664 (247-3292) Do 5° a sáb., às 21h30, dom .às 20h30. Ingressos 5a o dom a C^$2.500'e'6í, esáb. a Cz$3.000 ¦ <<*

atriz Thaís Portmho e o ator Edwin Luisi inauguram o Teatro do Posto 6 com o besteirol Brasil, a peça

anha um teatro

AIS um teste de resistência dobesteirol vem aí: Brasil, a peça,escrita em quatro esquetes por

dois consagrados besteirólogos, Miguel Fal-labela e Vicente Pereira, além da dublê deatriz e cronista Maria Lúcia Dahi, e de LuisCarlos Góes. A estréia da peça marca tam-bém a inauguração de uma nova sala deespetáculos na cidade: o Teatro Posto 6,uma ex-loja na galeria de número 51 na RuaFrancisco Sá, em Copacabana. Hoje e ama-nhã, às 21h30, haverá ensaio geral aberto aopúblico, a preços populares de Cz$ S00 (apartir de segunda-feira, quando a peça es-tréia oficialmente, os ingressos sobem paraCz$ 1-500 e Cz$ 2.000).

A diretora Jacqueline Laurence se divi-de entre a delicadeza e a aspereza enquantodá as dicas finais, durante os ensaios de lu:zna sala com capacidade para 140 pessoas,

comprada pelo equivalente a 17.000 OTNSem abril de 1987 pela atriz Thaís Portinho."É a forma que encontrei para ter umacarreira independente, já que na verdade eusou mesmo é atriz, e não empresária", dizThaís. Ela vendeu os quatro imóveis que asustentaram boa parte da vida com rendasmensais, mudou-se para a casa da mãe einvestiu todo o dinheiro no Teatro Posto 6.0esforço ultrapassou as barreiras financeiras.A atriz enfrentou séria resistência do condo-mínio do prédio, que alegava que um teatroprovocaria desordem no local. Felizmente,perdeu o condomínio. São 60 metros quadra-dos de palco, a platéia com 12 lugares a maisque o Teatro Cândido Mendes, um banheiroe três camarins mínimos.

Thaís Portinho e o ator Edwin Luisi (quetambém está na peça infantil A bela aborre-

cida e faz parte da próxima novela das 6 naGlobo, Pacto de sangue) formam o elenco deBrasil, a peça. Ambos se desdobram empersonagens da história do Brasil e são,portanto, protagonistas do primeiro bestei-rol histórico. Eles dão conta de um entreveroque ocorre entre um português e uma índia,no descobrimento do Brasil; fazem um casaltirando um sarro num Gordini na noite queantecedeu o golpe de G4 no Brasil; interpre-tam dois trambiqueiros querendo sair dopaís; e ainda se travestem de Princesa Isabele uma neguinha. O cenário é do ator Gui-lherme Karan. O título da peça foi MiguelFalabella quem deu, em recorrência a Bra-zfll. o filme (Brazil), de Teny Gilliam. Coisade quem faz parte do mundo do besteirol,que — acredita Jacqueline Laurence — éuma maneira de pensar que exige "uma boadose de sofisticação e uma certa cultura".

BRASIL A PEÇA — Texto de Miguel Falabella, LuisCarlos Góes. Maria Lúcia Dahl o Vicente Pereira.'¦* Direção de Jacqueline Laurence. Com Edwin Luisi^è-Thais Portinho. Teatro Posto 6. Rua Francisco Sá,

—51 (247-5443). Ensaios abertos hoje e amanhã, às21h30. Ingressos a CzS500. Estréia segunda-feira.

rfl PRIMA DONNA — Texto de José Maria Monteiro.Direção de Marcus Darles. Com Ronaldo Moreno.Angélica Kaibers, Sérgio Caputo e outros. Teatro doSesc de S. João de Meriti. Av. Automóvel Clube, 66(756-4615). De 6a a dom., às 20h30. Ingressos aCz$1.000. (10 anos). Ató dia 29.

,. LUA NUA - Comédia de Leilah Assunção. Direçãode Odavlas Petti. Com Elizabeth Savalla, OtávioAugusto e Betty Erthal. Teatro do UFF, Rua Miguelde Frias. 9, Niterói (717-8080). De 5a a dom., às-"-¦^Ih. Ingressos a Cz$4 000. Até amanhã.o RF.VERSO DA PSICANÁLISE - UMA COMÉDIAIRRESPONSÁVEL — Texto do Charle-, Ludlam.Tradução de Ricardo Pessoa. Adaptação e direçãode Marllia Pera. Com loná Magalhães. André Valli.Sandra Pera. Ricardo Graça Mello e Dinorah Marzul-Io. Teatro Casa Grande. Av. Afrãnio de Melo Franco.290 (239-4046). De 4a a sáb., às 21h30 e dom., às"^"lOh. Ingressos 4a e 5U a CzS3.500; 6° e dom. a

r- CzS4 000 e sâb. a Cz$4.500. Duração 1h20 (10anos). Venda antecipada tem desconto de 20%.

^ nPesconto de 10% na 4a e na 5d mediante apresen-tação do cartão de leitor do J.B.JORNAL DAS FAMlUAS—_ EXERCÍCIO N° 5 —

. Apresentação de As desgraças de uma criança, deMartins Pena e O defeito de família, de FrançaJúnior. Direção de Moacir Chaves. Com AntônioCarnevale, Denise Fraga, Fátima Assunção. MoacirChaves e outros. Teatro do Sesc da Tijuca. RuaBarão de Mesquita, 539 (208-5332). De 5a a sáb.. às

*--1.2-1 h e dom., às 19h. Ingressos a Cz$2.500 eCz$2.000, estudantes.MART1NI SECO — Texto de Fernando Sabino.Direção de Roberto Talma. Com Leina Krespi, JorgeFernando. Emiliano Queirós. Rodolfo Bottino e

./v. outros. Teatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440"""(275-6695). Do 4a a 6a. às 21h30; sáb., às 20h e22h30 e dom., às 19h. Ingressos 4a. 5a e dom. aC/S2.500 e 6a e sáb. a CzS3.000.VIDA DE ARTISTA — Texto de Paulo CésarCoutinho. Direção de Paulo César Coutinho e Tiagor' "Santiago. Com Débora Duarte. Pedro Pianzo ecV,"Stepan Nercessian. Teatro Cândido Mendes. Rua?.f" Joana Angélica, 63 (227-5882). Do 4a a sáb., às21h30; vesp de 5a, às 17h e dom , às 20h.

K|ngressos 4a o 5a a Cz$4 000 e de 6a a dom aCz$4.500MENO MALE — Comédia de Juca de Oliveira..fti Direção de Bibi Ferreira. Com Juca de Oliveira.Marcela Rafea. Fulvio Stefanini. Nicole Puzzi, Luís"Gustavo, Maria Esteia e outros. Teatro TerezaRachel. Rua Siqueira Campos. 143 (235-1113). De

V -4» a 6a, às 21h30: sáb.. às 20h e 22h30 e dom , àsa 19h; vesp. de 5a. às 17h. Ingressos 4a e 5a am Cz$4 000 e de 6a a dom a Cz$4.5ü0 Duraçãom 1h40 (14 anos).B SPLISH SPLASH — Texto de Flávto MarinhoDireção de Woit Mata. Coreografias de Olenka Raia^ Com Alexandre Frota. Raul Gazolla. Marilu Bueno." Cláudia Raia, Liane Maia e outros. Teatro Ginástico.Av Graça Aranha. 187 (220-83941 De 4a a 6a. às21h. sâb, às 20h e 22h30e dom. às 18he 20h30.Ingressos 4a e 5a a Cz$3 000 e de 6a a dom a« CzS4 000 (Livre).

FILUMENA M ARTURANO — Texto de Eduardo deFilippo Direção oe Paulo Mamede. Com JoséS Wilker. Natália Thimberg. Yo'anoa Cardoso. Arthur5 Costa Filho. Bia Sion e outros. Teatro dos Quatro.2 Rua Marquês de S Vicente. 52/2° andar (274-9895). De 4a a 6". ás 21 h30. sáb. às 20h e 22h30 fc dom .- às 18h e 21h Ingressos 4" o 5a a Cz$3 500, de 6a adom e feriado a CzS4 000 Todas as 6âs. menores3. de 18 e maiores de 55 anos pagam CzSJ QOO.

AS SEREIAS DA ZONA SUL Te*tos de ViceniePereira e Miguel Falabella Direção de Jacquei«ne9 Laurence Com Miguel Falaboila e Gunherme Ka-8 ram Teatro Cla'a Nunes Rua M'.rquês de Sh Vicente. 52-3° (274 9696) De 4* a sàb . às 21h30 e„ dom , as 20h. Ingressos 4* e 5a a Cz*2 500, 6' edom a CzS3 000 e sóo. a CzS3 500

de 10% no ingresso de 4a a 6° e dom. medianteapresentação do cartão de leitor do J.B.O PREÇO — Texto de Arthur Miller. Tradução deMillòr Fernandes. Direção de Bibi Ferreira. ComPaulo Gracindo, Carlos Zara. Rogério Fróes e Bea-triz Lyra. Teatro Copacabana. Av. Copacabana, 291(255-7070). De 4a a sáb, às 21h30; dom., às 19h evesp. de 5°, às 17h. Ingressos 4a e 5° a Cz$3.000;de 6a a dom. a Cz$4.000.NADA — Texto e direção de Pedro Cardoso eFelipe Pinheiro. Direção musical de Tim Rescala.Com Pedro Cardoso, Felipe Pinheiro e Tim Rescala.Participação de Oscar Bolão (bateria). Dazinho (sax)e Omar Cavalheiro (contrabaixo). Casa de CulturaLaura Alvim. Av. Vieira Souto, 176 (247-6946). De4a a sáb,, às 21 h30 e dom., às 20h30. Ingressos de4a a 6a a Cz$3.000 (lugar marcado na platéia) eCz$2.500 (balcão); sàb. e dom a Cz$3.500 (lugarmarcado na platéia) e Cz$3.000 (balcão).DELICADAS TORTURAS—Texto de Harry Kondo-loon. Tradução de Vander de Castro. Direção deTiciana Studart. Com Paulo José. Zezô Polessa. LiliaCabral, Paulo Gorgulho e Thereza Piffer. Teatro deArena, Rua Siqueira Campos. 143 (235-5348). De 4aa sáb. às 21h30; dom, às 19h. Ingressos 4a e 5a aCz$2.500 e de 6a a dom a Cz$3.000. Até dia 29.O CALIFA DA RUA DO SABÃO — Textos de ArturAzevedo. Roteiro e direção de Márcio Augusto.Com Cristina Amadeo. Cristina de Lamare, JaimeBerenguer. Jonas Dalbecchi e outros. Teatro Rival,Rua Álvaro Alvim, 17 (240-1135). De 4a a sáb, às21 h; vesp. de 6a. às 18h30 e dom, às 19h.Ingressos 4°. 5a e dom a Cz$1.500; vesp. de 6a aCz$1.200 e 6a o sáb a Cz$2.000. Duração: 1h30(Livre). Desconto de 30% (4a, 5a e dom.) e 20% (6ae sáb.) no ingresso mediante apresentação docartão de leitor do J.B. Até dia 29.VESTIDO DE NOIVA — Texto de Nolson Rodri-

guos. Direção de Paulo Afonso de Lima. Com NeilaTavares, Isis Koschdoski. Isolda Cresta. RogérioFabiano e outros. Toatro Dulcina. Flua AlcindoGuanabara. 17 (240-4879). 4a e 5a, às I8h30; 6a esáb.. às 21 h e dom. às 20h. Ingressos 4a e 5a aCz$2.000; de 6a a dom. a Cz$3.000. Duração: 1 h40(14 anos).A GERAÇÃO TRIANON — Texto de Ana MariaNunes, com ato cômico de Abadie Faria Rosa.Direção de Eduardo Wotzik. Com Otávio Muller,Henri Pagnoncelli, Cristina Bethencourt e outros.Teatro Glauce Rocha. Av. Rio Branco. 179 (220-0259). De 5a a sáb, às 21 h; vesp. do 6a, às 18h30;dom. às 19h. Ingressos de 5a a dom. a Cz$2.000 evesp. de 6a a Cz$1.500. 50% de abatimento para aclasse teatral. Desconto de 20% no ingresso (exce-to 6a, às 18h30), mediante apresentação do cartãode leitor do J.B. Até amanhã.UMA LIÇÃO LONGE DEMAIS — Texto de ZenoWilde. Direção de Fauzi Arap. Com Cláudia Alencar.Marcos Palmeira e Anderson Muller. Teatro Galeria.Rua Senador Vergueiro, 93 (225-8846). De 4a a sáb.às 21h30 e dom, às 19h e 21 h. Ingressos 4a e 5a aCz$3.000; de 6a a dom a Cz$3.500. Até dia 29.BAAL — Texto de Brecht. Tradução de Luiz Antô-nio Martinez Corrêa. Encenação de Moacyr Góes.Com José de Abreu, Claudia Lira, Floriano Peixoto,Leon Góes e outros. Teatro Villa-Lobos, Espaço III,Av. Princesa Isabel. 440 (275-6695). De 4a a sáb. às21h30; dom, às 20h. Ingressos 4a. 5a e dom. aCz$3.000 e 6a e sâb. a Cz$3.500. Classe artísticapaga Cz$2.000.0 espetáculo começa rigorosamen-te no horário. Não será permitida a entrada após oinício do espetáculo.BAILEI NA CURVA — Criação coletiva do grupo Dojeito que dá. Direção de Paulo Reis. Com CássiaFourreaux. Márcia Nunes. Ronaldo Tasso e outros.Teatro Benjamin Constant. Av. Pasteur, 350 (295-

3448). De 4a a sáb., às 21h30; dom., às 20h.Ingressos a Cz$3.000.LADY MCBETH — Texto do Shakespearo. Tradu-çáo e direção de Celina Sodré. Com Marilene Bibas.Sala da Casa de Cultura Laura Alvim, Av. VieiraSouto, 176 (247-6946). De 5a a sáb., às 21h30;dom., às 20h30. Ingressos 5a. 6a e dom., aCz$2.500 e sáb. a Czí3.000. Reservas com antece-dència pelo telefone. Ató dia 29.DIREITA VOLVER — Comédia de Lauro CésarMuniz. Direção de Roberto Frota. Com MauroMendonça, Rosamaria Murtinho. Ana Maria Nasci-mento e Silva, Altair Lima e outros. Teatro daSUAM. Pça das Naçôos, 88 (270-7082). De 5a adom., às 21hl5. Ingressos 5aa Cz$2.000 e do 6° adom. a Cz$2.500.TRAIR E COÇAR... É SÓ COMEÇAR — Comédiade Marcos Caruso. Direção de Attllio Riccó. ComSuoly Franco, Tony Ferreira. Maria Lúcia Dahl,Roberto Frota e outros. Teatro do Barrashopping.Av. das Américas, 4666 (325-5844). 5a, às 17h30 e21 h; 6a. às 21h; sáb., às 19h30 o 22h e dom., às20h. Ingrossos 5a a Cz$3.000 e de 6a a dom. aCz$4.000.OS SETE GATINHOS — Texto do Nelson Rodri-guos. Direção do Isaac Bernat. Com Isabela Lins,Lourenço Marins, Marco Moreira. Paulo CésarFranco e outros. Teatro Calouste Culbenkian. RuaBenodito Hipólito. 125 (232-1087). Do 5a a sáb.. às21 h e dom., às 20h. Ingressos a Cz$1.500. Ató dia29.ALÉM DA VIDA — Texto de Chico Xavier e DivaldoFranco. Direção do Augusto Vanucci. Com LúcioMauio. Renato Prieto. Felipe Carone e outros.Teatro do América. Rua Campos Salos. 118 (234-2068). 6a o sáb., às 21 h e dom., às 20h. Ingressos aCz$1.500. Ató dia 29.

KPARA DANÇARDÁFTOCA — Música africana para dançar com abanda Jambo Faji. 6a e sáb, às 23h30, na Rua AndréCavalcante, 58 (242-4139). Ingresso e consumaçãoa Cz$ 1.500.AFRA SOUNDS STARS — Apresentação da bandaangolana, discoteca e performance cem Olucaro eClara Luz na câmara de sombras. 6a e sáb.. às 23hCafé Teatro Mágico. Rua das Palmeiras, 130 (286-6989). Couvert a Cz$ 2.500.MAMA AFRICA — Música para dançar com odiscotecário Dom Pepe e show do percussionistaRepolho. No piano-bar. a cantora Wanda Sá egrupo. 6a o sáb.. às 22h, no Morro da Urca. Av.Pasteur. 520. Ingressos a Cz$ 4.000, incluindo apassagem do bondinho. Mesa a Cz$ 6.000.

ZODlACO — Música de fita para dançar. Consuma-ção de dom. a 5a. a Cz$ 1.750; 6a. sáb. e véspera deferiado a Cz$ 3.500. Av. Sernambetiba, 1996 (399-0375).BIBLOS — Diariamente a partir das 21h30 comRenan (piano). Alvinho (baixo), Tonmho (guitarra),Désio (batoria) o César Marques (voz). Av. EpitácioPessoa. 1484 (521-2645). Couvert de dom a 5a aCz$ 1.000. mulher e Cz$ 2.000. homem; 6a e sáb aCz$ 1.500, mulher o CzS 3.000. homem.BARÃO Discoteca sob o comando de PacoRomano. De 3a a dom. às 22ti. na Rua Barão daTorre, 334 (227-9836). Ingressos de 3a a 5a a Cz$1.500; 6a a dom. a CzS 2.000. e matinê a CzS 800.DIMPt-E'S — Música de fita. telão com projeção defilmes e sorteios, de 5a a sáb.. às 22h, na RuaRodolfo de Amoedo. 281 (399-0550). Consumação5a a CzS 1.500; 6a e sâb. a CzS 2.900, com direito adois drinks.ZOOM — Discoteca com Tony D'Carto, Gustavo deCaux, e Adào. De 4a a dom, às 22h o dom. às 15h,matinô. Lgo. de S. Conrado, 20 (322-4179). Ingressos4a. 5a e dom. a CzS 1.500, mulher e a CzS 2.000.homem; 6a a CzS 1.500, mulher, e a CzS 2.500,homem; sáb. a CzS 2.000. mulher e a CzS 3.000,homem. Matinô a CzS 600.PAPILLON — Discoteca de 2a a sáb. a partir das22h. Ingressos de 2a a 5a a Cz$ 4.000; 6a e sáb. aCzS 7.000. Hotel Intercontinental. Av. PrefeitoMendes de Morais, 222 (322-2200).LEON'S DISCO — Discoteca e música ao vivo. Do5a a dom, a partir das 20h. Ingressos 5a a CzS 300;6a a CzS 700, homom e CzS 600. mulher; sáb a CzS800. homem o CzS 700. mulher e dom a CzS 600,homom e CzS 500, mulher. Matinô dom, às 15h aCzS 500. Travessa Almerinda Freitas, 42 (359-0277).VINÍCIUS — Música ao vivo para dançar, a partirdas 22h. com a Bigband. os cantores ReginaFalcão, Vitor Hugo e Luiá Carlos. Couvert a CzS1.600 (dom a 5a); CzS 2.900 (6a. sáb, véspera deferiado). Av. Copacabana, 1144 (267-1497).PSICOSE — Música mecânica de 4a a dom., a partirdas 22h e vesp. de dom., às 15h, com os discotocá-rios Oswaldo e Valter. Ingressos 4a e 5a a CzS1.200, homem e CzS 800, mulher; 6a e dom. a CzS1.500. homem e CzS 1.000, mulher o sáb. a CzS2.000. homom e CzS 1.500, mulher e vesp. a CzS500. Rua Mariz e Barros, 1050 (284-1796).SOBRE AS ONDAS — Música ao vivo para dançar,diariamente, a partir das 21 h, com o maestroMiguel Nobre o banda, a cantora Consueto e oQuarteto do Joãozinho. Couvert de dom a 5a. a CzS1.900 e 6a e sáb a CzS 3.500. Av. Atlântica, 3432(521-1296).CREPÚSCULO DE CUBATÀO — Discoteca e vl-deos. 4a e 5a. às 23h, 6a o sáb, às 24h, na RuaBarata Ribeiro, 543 (235-2045). Consumação 4a e 5aa CzS 3.000, e 68 o sáb, a CzS 3.500.HELP — Discoteca. Av. Atlântica, 4332 (521-1296).Diariamente, às 22h. Ingressos a CzS 4.000.

MREVISTASPANTERAS DO POSTO SEIS - Texto de.JosóFernando Bastos o Veruska. Direção de João PauloPinheiro. Com Kiriaki, Marlene Casanova, VdrVifeka.Camilo e outros. Teatro Alasca. Av. Copacabana,1241 (247-9842). De 4a a dom . às 21 h. Iqgr^sos4a e 5a a Cz$2.500, do 6a a dom. a Cz$3,OQOTEM BRILHO NO BOLSO — Revista de .LuísVtllarino. Direção de Paulo Afonso de Lima. ComSolango Theodoro. Christina Thedin. Nilson Acciolyo outros. Teatro de Bolso Aurimar Rocha, Av.Ataulfo do Paiva. 269 (239-1498). De 4a a 6a. às21h30; sáb.. às 20h30 e 22h o dom., às 20h30.Ingressos 4a a CzS2.000; 5a a Cz$2.500 e de.6a adom. a Cz$3 000BYE BYE MAMÃE — Texto o direção de DngittoBlair. Com o grupo Tutti Frutti: Clovis Gierkens.João Avelino, Ronato Benini e outros. Teatro Brigit-te Blair 2. Rua Senador Dantas, 13 (220-5033). 5a e6a. às 21 h 15; sáb. e dom., às 18h30 e'21h15.Ingressos 5a e 6a a Cz$2.000; sáb. e dom aCz$2.500. -'*iXNOITE DOS LEOPARDOS __ Espetáculo dé dançae música com Eloína o um grupo masculino: TeatroAlasca. Av. Copacabana. 1241 (247-9842). 6a esâb., às 24h e dom., às 21h30 Ingtessos aCz$2.500.

n».A PRESIDENTAgues Direção deCarvalhinhc, Ben521274-7246) De

• Comedia de Brícaire e Lasay-

CURTO CIRCUITO

As novas

ousadias

do rock

nacional

tm* UITO antes do Ultraje a Rigorimaginar uma versão socieda-

«A de e outra família para Filhada..., um grupo de psychobilly carioca seapresentava com um nome baixos teo-res, Big Trep, e outro altos teores, AGrande Trepada. Seja como for, o quar-teto construiu sua fama no undergrounddesta cidade falida. Hoje. junto com osirmãos em armas paulistas do The So-viet American Republic, ou SAR, a BigTrep sobe, a partir das 21h, ao palco doCenário, na Rua 19 de Fevereiro, 48, emBotafogo. A dobradinha psicô abre atemporada 89 do Projeto Rock-Brasil.

Formada em 86, A Grande Trepadacedo uniu Elvis Presley, Raul Seixas eThe Cramps numa mistura bem-humorada e rockabill.v. Com ela, LéoPornô (voz e guitarra). Mauk Shake (gui-

tarra e vocais), Eddie Bopper Bali (bai-xo) e Nery Jack Holla's (bateria) peregri-naram pelo tradicional circuito de ba-res: Botanic, Robin Hood Pub e Crepús-culo de Cubatáo, entre outros. Emboraainda não tenha chegado ao vinil, o somda Big Trep já circula numa fita demoque mixa estúdio e palco. Nela, estãoregistradas músicas como Surf Drácula,Assassinei minha TV, Mamãe quero serjunkie, Oh! Boy e Sex appeal. Há aindáa elegia Elvis, que sustenta: The pelvismorreu em 1958, depois de sua entradano Exército, onde "tudo acabou". AGrande Trepada tem toda a razão.

Formado em 87, o The Soviet Ame-rican Republic é uma espécie de congê-nere paulistano para o Alien Sex Fiend.Assim como o DeFalla e a Maria Angéli-

O grupoA GrandeTrepadaapresentanoCenárioum somrockabillye umatese sobrea mortede ElvisPresley

ca Não Mora Mais Aqui, o SAR só cantaem inglês. Segundo os membros da ban-da, isso se deve à atração fatal do merca-do externo e à sua própria temática(filmes B de terror e sexo), difíceis deserem veiculadas "em língua nativa". Abanda é formada por Niki Nixon (voz e"sons abjetos"), Duda Ratt (guitarra so-lo), Tony The Tiger (guitarra e nada aver com seu homônimo do Neuronix),Rocket Rick (baixo) e Luiz Fernando(bateria) e já colocou na praça seu pri-meiro LP, Join the mess or leave thetown, pelo selo independente Devil Dis-cos. Nele estão cravadas estacas sonorascomo The living dead strikes again,Syphilis e a romântica Searching for ahard fuck up, "citação do cotidiano dosintegrantes".

VPERFORMANCEAPOCALIPSE OU PAZ — Per1ormance-show.comVenus Rock. Sáb., às 22h. na Casa da Cultura daTijuca. Rua Heitor Beltrão, 353. Ingressos aCzS 1.000.

Mpagodes e gafieirasEMOÇÕES — Programa: sáb.. forrogode. As 22h.na Estrada da Gávea, 577. Ingressos a Cz$1.000,homem. Mulher grátis. at

McircoESCOLA NACIONAL DO CIRCO ANNIE FRATEL-UNI — Espetáculo da escola francesa com aparticipação dos alunos da Escola Nacional de Circo(Fundacenl. Hoje e amanhã, às 17h. na EscolaNacional de Circo. Pça da Bandeira. 4. Entradafranca.CIRCO DTTALIA — Palhaços, animais amestrados,globo da morte com quatro motociclistas juntos,pêndulo duplo e acrobatas. Pça 11 (252-62551. 5a,às 14h e 21 h; 6a, às 21h; sâb., às 15h, 17J)30 e21 h; dom. e feriados, às 10h15, 17h30 e 20h.Ingressos de arquibancada a Cz$2.000 e Cz$1.500.crianças de dois a 10 anos; cadeira a Cz$2.500 eCz$2.000, crianças de dois a 10 anos e camarote aCz$12.000.MbaresOBSCENO — Show do cantor Wando acompanha-do de conjunto. Gafieira Asa Branca, Rua Men deSá. 17 (252-4428). 4a e 5a. às 22h; 6a e sàb., às22h30 e dom., às 20h. Ingressos 4a e 5a aCz$5.000; 6a e sâb. a Cz$7.000 e dom. a Cz$4.000.GOLDEN BOYS — Apresentação do grupo vocal.People. Av. Bartolomeu Mitre, 370 (294-0547). De4a a sáb.. às 22h30. Couvert 4a e 5a a Cz$2.500r6a esáb. a Cz$3.500. r*'?BOCA UVRE — Show do quarteto vocal "tíVn^tru-mental formado por Zé Renato. Lourenço^Baeta.David Tygel o Maurício Maestro. Participação deMarcelo Costa (bateria). Jazzmania, Av,.,,BainhaElizabeth. 769 (227-2447). De 4° a sáb., às 23h.Couvert 4a e 5a a Cz$3.000 e 6a e sáb. a Cz$4.000.Até dia 28.NIVALDO ORNELLAS — Apresentação do saxolo-nista e flautista e convidados. Rio Jazz Club. HotelMóridien, Av. Princesa Isabel (541-9046). 4a e 5a, às22h; 6a e sáb., às 23h. Ingressos 4a e 5a a Ci$3:000e 6a e sáb. a Cz$4.000. Último dia. ,JOE CMORIO — Apresentação do guitarristá^horte-americano. De 4a a sáb., às 22h, no Mistumfina.Rua Garcia D'Ávila, 15 (267-6596). CouveftflCz$4.000. Último dia.LENY ANDRADE — Show da cantora acompanha-da de conjunto. De 6a a 2a, às 23h30; no Teatro RuaVinícius de Moraes, 118 (267-1245). Còdtèrt aCz$4.000.VEM — Show do cantor Marcelo Guimarães acom-panhado de conjunto, fíoíecoreco, Av. 28 de se-tembro. 205 (204-2727). 5a, às 22h30; 6a e sáb.. às23h30 e dom., às 21h30. Ingressos 5a a<dom. aCzS2.200; 6a e sáb. a Cz$2.500. Até dia 23,SYLVIO ALEIXO E BÁRBARA MELL — Samba ecarnaval com os cantores acompanhados de con-junto. De 5a a sáb., às 24h. no One TwentyJDne.Hotel Sheraton, Av. Niemeyer, 121 (274-1122).Consumação a Cz$6.000. Até dia 3 de fevereiro.O PASSATEMPO — Apresentação do ator e cantorPorry Salles. Columbus. Rua Raul Pompóia. 94(521-0279). De 4a a dom., às 23h. Ingressos 4a. 5a edom., a Cz$3.000; 6a e sáb. a Cz$3.500.-POKER BAR — Programação: de 3a a, dom, opianista D'Ángelo. As 6as e sáb a cantora .Cacy.Couvert a Cz$800. Rua Almte. Gonçalves, (521-4999>'DESGARRADA — Apresentação dos cantores Ma-ria Alcina e Antônio Campos (de 2a a sáb.) oFernando Morais (de 5a a sáb.). De 2a a sáb. às22h30. Couvert de 2a a 4a a Cz$2.500; de5aa"Sábevesp. de feriado a Cz$3.000. Rua Barão da Torre,667 (239-5746I.JORGE LUIZ — Apresentação do cantor e violonis-ta. De 3a a dom., às 21h, no Leme Pub. Av.Atlântica, 656 (275-8080). Sem couvert. Sem con-sumaçáo.MANGA ROSA — Programação: de 3a a sáb.. apartir das 18h, Roosevelt Tadeu e Wanderley Cha-gas (vozes e violões) e dom e 2a, às 20h, RòoSeveltTadeu. Couvert de Cz$440 (dom. e 2a), Cz$360 (3a e4a); a Cz$530 (5a) e a CzS750 (6a e sáb ). Rua 19 defevereiro. 94 (266-4996).CÁLICE — Apresentação dos pianistas OsmarMilito e Gilberto Alban e das cantoras ClansseGrova e Áurea Martins. De dom. a 4a,-às 22h.Nonato Luiz (violão). De 6a a 2a. Ligia Campos(piano e voz). Consumação de dom a 5a aCzS4.000. 6a. sáb e véspera de feriado a Cz$5.000.Rua Dias Ferreira. 571 (2744946).CASA DA SUÍÇA — Programação: de 2a a sâb. apartir das 18h. Carlinhos (piano) e trio formado porRose (voz), Cláudio (contrabaixo) e Jorge íp^no).3a. às 22h. música francesa com Gigi (acordeon),6a. às 22h30. o violonista Manoel da Conceição.Couvert a Cz$900. Rua Cândido Mendes. 157 (252-5182)PERESTROIKA — Programação: 6a e sâb.. às 23h.Zó da Gaita e grupo. Rua Cde. D'Eu. 113*(399-9073) Couvert a CzS2 000PfTÉU — Programação: 6a o sáb. a cantora LúciaTumbull. 6a e sáb.. às 23h30. na Rua ProfessorFerreira da Rosa. 130. Barra. Couvert 6a e sáb aCzS1.800 Consumação a CzS800EXISTE UM LUGAR — Programação sáb ocantor Eduardo Baldio e o grupo Terra molhada Às23h. na Estrada das Furnas. 3001 (399-4588)Couvert a Cz$2 500 .MONGOL — Apresentação do cantor e violonista3a e 4a e 6a e sáb. às 22h30. no La Matson.' RuaFonte da Saudade. 39 (286-2443). Couvert aCzS800 Sem consumaçãoBOLEROS INOLV1DABLES — Show de RorwKioBrasil e grupo 6' e sáb . às 22h. no Arco da Wvj.Pça Cardeal Câmara. 132 (252-0844) Couvçrt aCz$2 000GIG VÍDEO BAR — Programação 6a e sáb. ogrupo Cep 90 000 6a e sáb.. às 23h Couvert aCzS1 500. Av Gal San Martin. 629 1294-35451CRtSTIANE — Aprersentação da cantora Dtana-mente, às 21h30. no V:'ia Media. Rua Humaitáí 330(266 5946) Couvert a Cz$1 500 Consumaçéo aCzSI 5 CO

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JÓRNAL DO BRASIL ROTEIROsábado, 14/1/89 o CADERNO B o 9

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Numa noite que, descontados alguns sustos, é dominada por comédias, MelBrooks comparece na TV Globo com seu Banzé na Rússia

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Õ riso vence o medo

Rogério Durst'

m«M «¦W1^ EPOIS da sexta¦ ¦ 13, um dia de co-

JLAr médias para de-sopilar. A Globo exibe otjerceiro filme de MelBrooks em sua Sessão degala. Sob o título oportu-nista de Banze na Rússiaesconde-se Twelvechairs, mais uma adap-tação da popular histó-ria de Bf e Petrov sobreum tesouro escondidonuma cadeira. Já a Ban-deirantes exibe um clás-sico de Frank Capra emsua sessão Preto e bran-ço. Em Do mundo nadasé leva (You can't take itwiih you, EUA, 1938) Ja-mes Stewart e Jean Ar-t.hur vivem um casal dejovens cujo romance éameaçado por laços fa-iíiiliares. Nada de Ro-meu e Julieta. A famíliaamalucada da moça —

«liderada por Lionel Bar-rymore em ótima atua-ção — está muito longede ser trágica.

O dia oferece mais al-gumas atrações. NaManchete tem a comédiaromântica Elas queremé casar (Ask any girl,EUA, 1959), de CharlesWalters. Na Globo, Char-les Bronson distribui so-papos em Desafiando oassassino (Mr Majestyk,EUA, 1974). E a Bandei-rantes fecha o dia com A

3 força do mal (SomethingèVil, EUA, 1972), telefil-me de um Steven Spiel-berg ainda em início decarreira.

OS FILMESSELVAGEM E LIVRE

TV S — 15hAventura (The wild and thefree) de James Uill. Com

Granville Van Dusen, Linda Gray e Frank Logan.Produção americana de 80 (lOOm). Cor.Dois cientistas trabalham com chipanzés ten-tando aprender sua linguagem. Entretenimen-iíj ecológico em que a maior atração são osmacacos.

.SÜPEK-SNOOPER, UM TIRA GENIALTV Globo — 16h05

¦'Comédia (Supersnooper) de Sérgio Corbucci. ComTerence Hill, Ernest Bornine; Joanne Dru e JulieGordon. Produção ítalo-americana de 81 (105m). Cor.Após ficar exposto à radiação nuclear, policial(Hill) adquire estranhos poderes que usa nocombate ao crime. Mais uma tentativa de Te-rènce Trinity Hill de seguir carreira solo. Aquiele comete o terrível crime de se levar a sério.

PROTÓTIPOTV S — 17h

-Ficção-cicntífica IPrototypeI de David Greene. ComChristopher Plummerm, David Morse e James Stuto-

.••,ris.<Produção americana de 83 (97m). Cor.Cientista cria um andróide idêntico ao serhumano mas se revolta guando tentam utilizarsua invenção como uma arma. Este aqui temum roteiro surpreendentemente inteligente pa-ra uma produção feita para a tela pequena. Masreprisa que é um horror.

CINEMA E MÚSICA„ KV TV E - 21h30

i Mostra dos curtas: Ma quê, bambina! De CecilioNeto, 86 (9m), cor. Uakti. De Rafael Conde, 87 (12m),.cor. Infinita tropicàlia. De Adilson Ruiz, 85 (36m), cor.Tim Maia. De Flãvio Tambellini, 87 (15m), cor.Documentários factuais ou criativos engloban-dò diversos aspectos e personagens da MPB.

SO RESTA A ESPERANÇAl! '*v TV Globo — 21h30Drama (After the promisc) de David Greene. Com'Mark Harmon, Rosemary Dunsmore e Diana Scarwid.• "Produção americana de 87 (93m). Cor.

Durante a Depressão americana, homem (Har-mon) é obrigado a se separar de seus filhos apósâ morte da esposa (Dunsmore). Mais tarde,apoiado por sua nova mulher (Scarwid) ele lutana justiça para recuperar as crianças. Drama-Ihão feito para a TV. Se tivesse um ator no lugardo bibelô Harmon e um diretor no lugar doartesão Greene esta história baseada em fatosrèàis até que poderia render alguma coisa.

O CANHONEIRO DO YANG-TSÉTV Bandeirantes — 22h30

Guerra IThe sand pebbles) de Robert Wise. ComSteve McQueen, Candice Bergen, Riehard Attenbo-

rough e Riehard Crenna. Produção americana de 66(120m). Cor.Em 1926, barco americano patrulhando o rioYang-tsé, na China, se vê envolvido num confli-to entre clãs. Confusa aventura de guerra emque o diretor tentou traçar paralelos com oentão recém-iniciado conflito do Vietnã. Valecomo curiosidade.

MÃOS SANGRENTASTV Búzios — 221130

Drama De Carlos Hugo Christensen. Com Arturo deCórdoba, Carlos Cotrim e Oswaldo Louzada. Produ-ção brasileira de 55 (82m). P&B.Detentos de um presídio se rebelam e fogem.Drama considerado escandaloso e violento naépoca mas hoje parece tranqüilo e interessante.Representou o Brasil no Festival de Veneza de56. Apenas para a região da Armação dosBúzios.

BANZÉ NA RÚSSIATV Globo — 23h25

Comedia (The twelve chairs) de Mel Brooks. ComRon Moody. Frank Langella, Dom DeLuise e MelBrooks. Produção americana de 70 (93m). Cor.Ao visitar a sogra agonizante, burocrata russo(Moody) descobre que a velha havia escondidouma fortuna em jóias em uma de doze cadeirasespalhadas pela cidade. Com a ajuda de umamigo (Langella), ele inicia a caçada às cadeirasmas tem de enfrentar um parente ardiloso(DeLuise) que também descobriu o segredo.

ELAS QUEREM É CASARTV Manchete — 0h30

Comédia (Ask any girl) de Charles Walters. ComShirley MacLaine, David Niven e Gig Young. Produ-ção americana de 59 (98m). Cor.Empresário sério (Niven) quer casar o irmãoirresponsável (Young) com uma secretária bo-nita e casadoira (MacLaine). Shirley, bem novi-nha, convence nesta comédia picaresca que aManchete não cansa de reprisar. Bem melhorque este aí embaixo com a mesma atriz. Vai aoar com legendas.

TROCA DE ESPOSASTV Bandeirantes — 0h30

Romance moderno (Loving couples) de JackSmight. Com Shirley MacLaine, James Coburn, SusanSarandon e Stephen Collins. Produção americana de80 (97m). Cor.Casal de médicos (MacLaine e Coburn) resolvepartir para folias sexuais com novos parceiros(Sarandon e Collins). Insossa comédia liberadaque fica um tanto constrangedora nesses tem-pos de economia de llbido em que vivemos.

DESAFIANDO O ASSASSINOTV Globo — lhlO

Ação (Mr. Majestyk) de Riehard Fleischer. Com

Charles Bronson, Al Lettieri, Linda Cristal, Paul Kosloe Lee Purcell. Produção americana de 74 (103m). Cor.Fazendeiro (Bronson) desafia um inescrupulosolíder sindical (Koslo) e leva a pior, acabando nacadeia. Para se vingar, ele foge junto com umassassino da Máfia (Lettieri), de quem acaba setornando antagonista. Este veículo para obronco Charles é beneficiado pelo roteiro dobadalado escritor policial americano ElmoreLeonard. Resulta num interessante drama deação.

DO MUNDO NADA SE LEVATV Bandeirantes — 2h30

Comédia (You can'l take it ivith you) de FrankCapra. Com Jean Arthur, James Stewart, Lionel Bar-rymore, Edward Arnold e Ann Miller. Produção ame-ricana de 38 (127m). P&B.Rapaz rico (Stewart) se apaixona por moçapobre (Arthur) vinda de uma família completa-mente abilolada. O romance periclita quando oganancioso pai dele (Arnold) tenta de tudo paratirar a casa do alegre pai dela (Barrymore).

FEITIÇO HAVAIANOTV Globo — 2h50

Musical (Blue Hawaii) de Norman Taroug ComElvis Presley, Joan Blackman e Angela Lansbury.Produção americana de 61 (lOOm). Cor.Jovem herdeiro (Presley) volta do serviço mili-tar para seu lar no Havaí. Mas resolve largar arica saia da mãe (Lansbury) e arrumar umemprego como guia turístico junto com a na-morada (Blaclcman). Biquínis, canções e pai-meiras em mais um filminho havaiano do bala-deiro Elvis Presley.

JAMES TONTO. OPERAÇÃO U.N.O.TV Globo — 4h25

Comédia (James Tont, Operazione U.N.O.) de BrunoCorbucci e Gianni Grimaldi. Com Lando Buzanca,Loris Gizzi, Evi Marandi e Gina Rovere. Produçãoitaliana de 65 (85m). Cor.O agente James Tonto (Buzzanca) tenta captu-rar o bandido Goldsinger (Gizzi) com a ajuda dabela espiã americana Barbara Ray (Marandi).O sucesso de James Bond nos anos 60 geroumuitas imitações e sátiras. Esta tem o méritode ser a mais idiota.

A FORÇA DO MALTV Bandeirantes,— 4h40

Terror (Something evil) de Steven Spielberg. ComSandy Dennis, Darren MeGavin e Ralph Bellamy.Produção americana de 72 (73m). Cor.O diabo toma conta de uma fazenda na Penn-sylvania, atormentando seus moradores. Se-gundo longa de Spielberg ainda em sua fasetelevisiva. O filme assusta e mostra bastante dotalento que se consolidaria mais tarde no ci-nema.

VÍDEOS NO TULLULA — Hoje. às 16h. 18h30.,on2W:''exibição dos vídeos Live at spectrum, comDio) Tribute to Randy. com Ozzy Osbourne e Live'76. com Scorpions. No Núcleo Tullula/Atalho. Av.Ministro Edgar Romero. 338/sala 201 (751-4341).OS PREFERIDOS DE 88 — Exibição de video comDépèche Mode Hoje. às 16h, 18h. 20h. 22h. 24h.

Sala de vídeo do Centro Cultural Cândido. .jyfenctes. Rua Joana Angélica, 63.Ótó vVÍDEOS NO CREPUSCULO — Hoje. a partir das3£|v. exibição do vídeo Television com Pet ShopBoys. no Crepúsculo de Cubatào. Rua Barata Ribei-ro. 543 (235-2045).

VÍDEOS NO QK3 — Exibição de vtdoo com Princeand The Revolution. Ho|e, a partir das 21h, no GIGRestaurante-VIdeo-Bar. Av. General San Martin,629 (294-3545).VÍDEOS NO VILLAGE — Hoje. às 21. exibição dovídeo Tonight he's yours. com Rod Stewart. NoVillage. Rua Visconde Silva. 10 (286-4918).OS HERDEIROS DO SOLAR DE USHER — Exibi-çâo do vídeo de Roberto Jabor. com Elke Maravi-lha. Gilberto Gawronski e Markus Avaloni. Hoje, às20h. na Casa de Cultura Laura Alvim (Av. VieiraSouto, 176). Entrada franca.BENDITO O FRUTO, MULHER — Exposiçãoacompanhada de filmes, vídeos e debates. Hoje. às16h Tribunal Bertha Lutz. de João Batista deAndrade No Museu do Folclore Edison Carneiro(Rua do Catete. 179 — 285-0441). Entrada Franca.

ESEütnnEí

MC AN AL 2 — TV Educativa9h15 TELECURSO 1o GRAU — Aula do 17h30

Ungua portuguesa e recapitulaçãosemanal

10h30 FRANCE EXPRESS — Revista sobreatualidades e cultura da França 18h

11h REENCONTRO — Mensagem reli- 18h30giosa com o Pastor Fanini

11 h30 TOME CIÊNCIA — Noticias o repor- 19h30tagens sobre ciência e tecnologia noBrasil e exterior.

12h GENTE VIAGEM — Revista turística 20h12h30 MÚSICA NAS ARCADAS — Con-

certos de música erudita13h30 PEQUENAS EMPRESAS/GRAN- 21h

DES NEGÓCIOS — A participaçãodas pequenas o médias empresas na 21 h30vida nacional

14h VERSO E REVERSO — Informativosobre educação básica para jovens eadultos

14h30 MATINÊ CINECLUBE — Seriado: 23hHuckleberry Finn

16h30 PALCOS DA VIDA — Hoje: Retrós- 0h30pectiva 1música

JORNAL DO BRASILAM 940KHi ESTÉREO

JBI—Jornal do Brasil Informa—de 2a a dom., às 7b30.12h30. 18h30 e 0h30.Repórter JB — de 2a a dom. Informativo às horascertas.

Domingo ProgramaOs seus programas da semana.

"THE G0LDEN CARNIVAL"

0 melhor show do melhor carnaval do mundo.Toda a alegria do carnaval, todo o conforto e o excelente serviço do

One-Twenty-One, todo o brilho das interpretações de Sylvio Aleyxo e Barbara Mell."The Golden Carnival". um sensacional show que você não pode perder, de5? a sábado, á meia-noite, no One-Twenty-One. E você ainda participa do sorteiode uma noite grátis para casal no Rio Sheraton, ~om café da manhã.

A partir das 21 horas, música ao vivo com os maestros Hélcio Brenha(sax alto).Juarez Araújo (sax tenor). Nelsinho (trombone). Armando Martinez (piano) e seus músicos.

Estacionamento grátis, coberto e com manobreiro.

CNE-PIANO-BAR

RIO SHERATON HO'AV NiEMEYEiR, 121

SORTEIO DE UMA NOITEGRÁTIS NO RIO SHERATON

I LOVE YOU — Aula do inglês a>mmúsica. Apresentação de MárciaKrongiel. Música do hoje: Nothingbut a womanCIRANDA — Programa de MPB1CADERNO 2 — Agonda de ospâtá-culosNOSSO MUNDO, PAISAGENS- EGENTES — Documentário: A frlsiado lesteNOITE DE JAZZ — O molhor do jàzzinternacional. Hoje: Spyro Gyra eGeorge BonsonJORNAL DE SÁBADO — Noticiárionacional e internacional ¦<TELECINE BRASIL — Filmes: Infini-ta Tropicàlia, Uakti - oficina instru-mental, Tim Maia e Ma que bambjnasão os curtas a serem exibidos, hoje,no especial Cinema e MúsicaOS CLÁSSICOS — Hoje: Rorípó,cenas infantisAS PESSOAS — Entrevistas. Ajjre-sentação de Hildegrad Angel

UCANAL 4 — TV Globo5h40 TELECURSO 2o GRAU — Educativo7h10 O VALOR DO ENSINO PUBLICO —

Educativo7h30 GLOBO CIÊNCIA — inrormações so-

bre ciência e tecnologia.:h XOU DA XUXA — Infantil. Apresen-

tação de Xuxa.12r,i - RJ TV — Noticiário local12h40 GLOBO ESPORTE — Noticiário es-

portivo13h HOJE — Noticiário, agenda cultural eentrevistas.

13h25 BOCA LIVRE — Seriado. Episódio:Orgulho só nas horas vagas

13h55 MAGNUM — Seriado. Episódio: l/o-cê viu o amanhecer?

15h10 CASO ESPECIAL — Guerra dos ino-centes

16h20 FESTIVAL TRINITY — Filme: SuperSnooper, um tira genial

18h05 VIDA NOVA — Novela de BeneditoRuy Barbosa. Com Yoná Magalhães,

Paulo José, Carlos Zara e NWeaMaria

18h50 BEBÊ A BORDO — Novela de CarlosLombardi. Com Isabela Garcia, TqnyRamos, Dina Sfat e Maria Zilda ¦

19h45 RJ TV — Noticiário local20h JORNAL NACIONAL — Noticiário

nacional e internacional ' *20h35 O SALVADOR DA PÁTRIA — Nove-

Ia de Lauro César Muniz. Com LimaDuarte,Francisco Cuoco, Betty Faria,Luiz Gustavo e Josó Wilker

21h30 SUPERCINE — Filme: Só resta aesperança 2

23h25 SESSÃO DE GALA — Filme: Bafjzéna Rúss[a

1 hl0 CORUJÃO I — Filme: Desafiando oassassino .'

2h50 CORUJÃO II — Filme: Feitiço- ha-vaiano

4h25 CORUJÃO III — Filme: James Ton-to, operação UNO

5h55 O MUNDO ANIMAL

UCANAL 6 — TV Manchete7h30 PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA8h REPÓRTER MANCHETE — Noti-

ciário9h30 ESPORTE 89 — Noticiário esportivo11h30 O MUNDO DOS ESPORTES11h55 FERAS DO CARNAVAL — Boletim12h MANCHETE ESPORTIVA — 1o

TEMPO — Noticiário esportivo12h30 ESQUENTANDO OS TAMBORINS— Boletim do carnaval12h35 JORNAL DA MANCHETE — EDI-

ÇÃO DA TARDE — Noticiário nacio-nal e internacional

13h CINEMANIA — Notícias do mundodo cinema. Apresentação de WilsonCunha. Hoje: Cacá Diegues e AlfredHitchcock entre outras atrações

14h BIS — Reprise dos melhores mo-mentos dos programas.

15h ESTAÇÃO SHOCK — Musical e en-trevistas. Hoje: Cláudio Zolli, os gru-

pos Bon Jovi, Joy Division, DavidBowie, entre outros. Apresentaçãode Big Abreu e Carolina Ferraz

16h05 MILK SHAKE — Variedades. Apre-sentação de Angélica. :

18h ESPECIAL JOSÉ AUGUSTO19h25 FERAS DO CARNAVAL — Boletim19h30 JORNAL LOCAL — Noticiário .19h50 ESQUENTANDO OS TAMBORINSBoletim do Carnaval19h55 MANCHETE ESPORTIVA20h30 JORNAL DA MANCHETE — V EDI-

ÇÂO — Noticiário21h25 HELENA — Reprise da novela22h15 ESQUENTANDO OS TAMBORINSBoletim do Carnaval22h20 CAMPEONATO NACIONAL DE VÔ-

LEI0h30 SESSÃO EXTRA — Filme: Elas que-rem é casar (legendado)

1CANAL 7 — TV Bandeirantes7h BOA VONTADE — Religioso7h30 O GORDO E O MAGRO — Humorls-

tico8h30 NOVA DIMENSÃO

9h SHOW DE TURISMO — Informa-ções turísticas. Apresentação dePaulo Monte

10h BIKE SHOW — Esportivo. Hoje:Show de bicicross, Enduro Itaú eHollywood Supercross. Apresenta-ção de João Mendes.

10h30 A ÚLTIMA PALAVRA — Religioso11 h TV PETRÓPOLIS — Noticiário. Apre-

sentação de Heloísa Cavaco12h ESPORTE TOTAL — Noticiário es-

portivo. Apresentação de Luciano doVaile

13h14h19h3020h3021 h21h3022h300h302h304h30

ZACCARO — Musical. Apresentaçãode Augustinho ZaccaroCLUBE DO BOUNHA — Variedades.Apresentação de Edson CuryO MARTELO DE OURO — Apresen-tação de Mauro Zukerman «JORNAL DE SÁBADO — NoticiárioGATA VERÃOBRONCO — Humorístico com Ro-nald GoliasSESSÃO ESPECIAL — Filme: O ca-nhoneiro de Yang TséVERÃO VIVO/COMÉDIA — Filme:Troca de esposasVERÃO VIVO/PRETO E BRANCO— Filme: Do mundo nada se levaVERÃO VIVO 3 — Filme: A força domal

1CANAL 9 — TV Corcovado9h9h159h4510h

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL —EducativoO ALERTA — ReligiosoESCOLA BÍBLICA DO AR — Reli-giosoPOSSO CRER NO AMANHÃ — Reli-gioso •

10hl5 REAVIVAMENTO — Religioso10h45 OS GAROTINHOS — Seriado11h MANHÃ DE ALEGRIA — Religioso11h30 RENASCER — Religioso12h VINDE A CRISTO — Religioso12h30 INFORME IMOBILIÁRIO — Informa-

ções sobre o mercado imobiliário13h TV TOTAL — Variedades. Apresen-

tação de Nanni

14h SAMBA DE PRIMEIRA — Musical.Apresentação de Jorge Perlingeiro

15h30 RIO TURISMO — Programa bilíngüesobre turismo no Rio

18h30 REALCE — Programa jovem comentrevistas. Os melhores momentosde 88.

20h O EREMITA — Entrevistas21 h FÉRIAS NO ACAMPAMENTO —

Seriado21h45 GENTE DO RIO — Entrevistas. Con-

vidadas de hoje: as atrizes MyriamPérsia e Andréa Murucci

Oh RIO TURISMO — Programa bilíngüesobre turismo no Rio '

MCANAL 11 — TV S6h15 STADIUM — Educativo7h15 1* PÁGINA — EDIÇÃO DA MANHÃNoticiário com Ana Luiza Prudente7h30 MR. MAGOO — Desenho8h ORADUKAPETA — Infantil. Apre-

sentação de Sérgio Malandro10h45 DÓ, RÉ, Ml, FÁ, SOL, LÁ, SIMONYInfantil. Apresentação de Simony12h22 CHAPOLIN — Seriado12h47 BOZO — Infantil. Apresentação do

palhaço Bozo15h DUAS SESSÕES — Filme: Selva-

gem e livre17h DUAS SESSÕES — Filme: Protótipo17h30 FLASH — TJ LOCAL — Noticiário

(durante o filme)18h - FLASH — TJ BRASIL — Noticiário

(durante o filme)

18h40 JORNAL LOCAL19h03 ISTO É BRASIL

turísticos19h08 ECONOMIA POPULAR/PERGUNTE

AO TAMER — Informativo econô-micoTJ BRASIL -internacionalCONFISSÕES VERDADEIRAS —SeriadoATRÁS DAS GRADES — SeriadoTOM E JERRY — Desenho

¦ Noticiário—Documentários

Noticiário nacional e19h1019h4520h1521h2021h30 VIVA A NOITE —Variedades. Apre-

sentação de Gugu Liberato.23h30 COMANDO DA MADRUGADA —

Variedades. Apresentação de Goulartde Andrade

FM ESTEREO 99.7MH*HOJE

20h — Cds a raio laser: O Messias — Oratório em 3partes, de Haendel (Marshall. Robbin, Johnson. Hale.Brett. Quirke. Coro Monteverdi. English Baroque So-loists. Gardiner — 51:08. 52:00. 34:00); 32 Variaçõesem dó menor, de Beethoven (Arrau — Grav. 1985 —12:17); Ibéria: Par les rues ct par les chemms. Lespariums de Ia nuit e Le matm d'un jour de fôte, dasImagens para orquestra, de Debussy (OS Londres.Monteux — 20:08).

MCANAL 13 — TV Rio7h30 COMUNIDADE EVANGÉLICA DE

BOTAFOGO — Religioso7h45 VINDE A CRISTO — Religioso8h SABOR DE FANTASIA NA ILHA

DOS CURUMINS — Infantil com oGrupo Mel

9h SHOW PARA MILHÕES — Varieda-des e prêmios10h MUNDO ÁRABE

11 h RIO MULHER —Programa feminino.Apresentação de Selma Vieira

13h SÁBADO ESPECIAL — Variedade-s.Hoje: Almir Guineto. Dr. Silvana eCia., Bebeto, Neguinho da Beija Flor,entre outros. Apresentação de MárioMonta Ivão.

17h SOM E ENERGIA — Musical. Apre-sentação de Adriana Riemer

19h RIO HIT PARADE — Parada musical.Apresentação de Maria Lúcia Priolli.

20h DEIXA FALAR — Programa de músi-ca popular. Hoje: Picolino da Portela,Escola de Samba Tradição e Portela,Trio Pandeiro de Ouro. entre outros.Apresentação de Adelzon Alves.

22h KUNG FU — Filme: a programarOh ALÉM DA IMAGINAÇÃO — Seria-

do.0h30 RIO VIP — Agenda cultural e social.

Apresentação de Gilberto Ribeiro.

(Às sextas, sábados e domingos, a coluna Televisão apresenta a programa-ção da TV Búzios. Os programas só podem ser captados na Armaçáo deçao dabúzios)

UCANAL IO — TV BÚZIOS8h TVE-RIO — Retransmissâo

da programação do Rio18h50 BÚZIOS SERVIÇO — Tema.

Búzios e sua gente19h25 CARTÃO POSTAL — Hoje:Canta Búzios. Apresentaçãode Teresa Piffer

19h35 BÚZIOS SERVIÇOS — Ho-je Campanha do lixo

19h45 VARIEDADES INTERNA-CIONAIS—Tema: Persona-lidades: Josef Kondenker,Picasso e Dione Warwick e aalta costura francesa

20hl5 THUNDERBIRDS & CIA —Desenho Episódio: Sabota-

21h qem (parte 2)TVE-RIO — Retransmissâoda programação da TVE doR:o

21h20 REALCE — Programa commusicais e esporte. Apresen-taçào de Antônio Ricardo.Patrícia Barros e RicardoBocào

22h30 CURTA O LONGA NACIO-NAL/RIO CINE — Filme:Mãos sangrentas

0h30 BÚZIOS ECOLOGIANDO —Auqusto Rusche

0h40 BÚZIOS ESPORTE — BikeShow - grande enduro Itaú89

1 h30 CURTA O CURTA — Eclipsee Reflexus. de Antônio Mo-reno

1h55 MADRUGADA ESPACIAL— Júpiter e Saturno2h05 BÚZIOS ECOLOGIANDO —

A TV Búzios sairá do ar por,três minutos para que todospossam ver as estrelas

2h10 COLA CUP — Clips musi-cais Apresentação de GiseleFraga

2h40 BOA NOÍTt BÚZIOS — Ho-je. Canta Búzios. Apresenta-çâo de Flávia Werger

A programação publicada no Roteiro está sujeitaa alterações de úttima hora é aconselhável confir-

mar horários e programas por telefone

E

1

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10 O CADERNO B O s.lbado, 14/1/89 JOItNilL. DO BRA8EL

Laftias

— Sempre p6rolas ("N&o Uina mulhcr elegante — Lauret-ro nem para tomar banho") ta ou Danusa Le&oancta — Aurora lima mulher bonita — Klkl Cara-onsclhciro — Luis Garcia vaglia, Cristlane Torlonl e Veralito — Gerard Philippe Fischerersonalidade — O comandante Ator — Pierre dementi, Luis Fer-!he Guevara nando Guimar&es, Robert de Ni-obia — Nao gosta de passar nem ro ("E o maior ator do mundo")erto de cemit6rio Atriz — Rita Lee ("Aguardem"),'ara — De mfios ("As maos do Marilla Pera, Vera Fischer e Cris-,uis Melodla sao lindas") tiane Torlonl ("Aguardem tam-Im prcsente que gosta de dar — b6m O lobo dc Ray-Ban").ivros ("Cada pessoa tern seu Um nomc que mcrece destaqueiresente mas gosto de dar sem- — Luiza Erundina ("ela represen-

Jm preSnte que gosta de rcce-'de dopnfcO* "

ter — Flor ("Orquldeas bravas, Cantor — Ney Matogrosso, Cae-le prefertacia") tano Veloso, Gilberto GilMstra^&o preferida — Sair com Cantor lirico — Eduardo Alvaresis amigos e ir ao cinema Cantora — Rita Lee, Marina,7ole«&o — De cartdes postals Sandra S& e Marisa Monte"Tenho cada um...") Grupo de rock — Titas4umero da sorte —13 ("Meu fllho Musica para dan^ar — Afro, cari-Camur 6 do dia 13") mas tamb6m benhas ("Mas sempre sob a orien-josta do dia 17, data de nasci- tagao de Dom Pepe")nento da filha Jade Joalheiro — Elza Peretti, LianeJor — Branco, vermelho e "o Monteiro e Lygia Durantiamoso pre to" Pintor — Daniel SeniseSupersti^ao — Mao acende cigar- Danipa — Sempre com a professo-ro em vela, nfio passa embaixo de ra Angela Loureiro, do Grupo;scada ("Gato preto nem Atores e Bailarinosaensar") Magazin — Nao vai nunca ("Gos-Vleio de transporte — Aviao to do Marctae aux puces, de ParisPsicanalista — "Deve ter v&rios e de Portobello Road, em Lon-

Rem6dio°-— Nao toma nada, s6 Shopping — O Shopping da Ga-

Religiao — Mistica Televisao — Sharp ("Para ver

pte^S^W^Ba^ ma^Dias vjdeocassete - JVC ("Para ver

met e A16-A16 Carro — PassatRestaurante que n&o gosta— Na- Filme — Encoura?ado Potenkintural, na Barao da Torre ("O e O ano passado em Marienbadatendimento 6 deficiente") Livro de cabeceira — Est& lendoCidade — Londres agora a vida do John HoustonMania — De fazer rituais ("Tudo ("Mas o meu livro de cabeceira 6meu tem que ter um ritual") O livro do caminho perfeito, doSutia — Nao usa Lao Ts6")Sbnho de consumo — Ter um Uma pcrgunta que gostaria decarro Citroen ("Mas o sapo, aque- fazer — Atualmente estci comle velho") duas perguntas entaladas na gar-Bebida — Agua mineral com gas ganta ("Quem matou Chico Men-e champanhe uma vez ou outra des? Quem e o responsavel peloSobremesa — Lee-chee ("E o cha- acidente no barco maldito, o Ba¬

singsexual — Robert de ("Para fazer o ultimo tratamentoNiro do filme Alice, que delicia )Astrdloga — Maria Eugenia e Quem deixaria numa ilha deser-Cl&udia Lisboa ta — "Sera que essa ilha danaRoupa de dormir — Camiseta ou para deixar todo mundo que eulingerie de seda quero? O empres&rio Carlos Ma-Maior qualidade — O bom thias, que negou ajuda aos n&u-humor fragos do Bateau Mouche, o as-Maior defeito — A impetuosi- sassino do Chico Mendes, a tur-dade ma da divida externa e chamariaTime — Fluminense o Alfredo Sirkis para fiscalizarEsmaltc — Uma mistura ("Umas Frase — Nao se decide entre duaspitadinhas de um vermelho qual- frases. A primeira delas: Um sim.quer, um mais escuro por cima, Um nao. Uma linha reta. Umacom o Rebu dando o brilho") meta. E a segunda: Todos os ho-Um homem elegante — Jadir, o mens reconhecem o direito a re-finado porteiro do Hipopotamus volu?ao, isto e, o direito de recu-e Neville d'Almeida sar sujeigao ao governo quandoUm homem bonito — O ex- sua tirania ou incompetencia sao

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(OS ASSINANTES DO JB TEM 20% DE DESCONTO) ft" f: C07ID I Rua Dias Ferreira, 57 Leblon RJ Tels: 294-2297 294-5972 AMinaniM tio jomai do bra»n B

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. ,/M D/as 14 (sdbado) e 15 (domlngo) ds 16 Moras gfl m _

Cole.aneade Desenhosl: TO MCU QUCflUO JfHeiltlffOSO.Betty Boop, Pica-Pau, Pernalonga, A Pantera ( J -E5 *

jr!3fct'Vt H Cor-de-Rosa, O Gato Felix, Mickey Mouse, II J) de JEROME KILTY Tradugao: BARBARA HELIODORA•>

Z. 2k M

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^Vv NATHALIA O SERGSO¦MiMiiiMia H IT V JK B¦ Dias 21 (sdbado) e 22 (domlngo) ds 15 horasM T1MBERG ^|^l"f"TO

Coletanea de Desenhos II: "i hii| Cldfldfi

r" Betty Boop, Pica-Pau, Pernalonga, AMn,ea Osfatos direcao WOLF MAYA¦Saw*. U Cor-de-Rosa, O Gato Felix, Mickey Mouse, .

D Popeye. ••*3- TEATRO DOS 470 ^ Jr il S^. do KkJ estoo 2" e 3'1 as 21:30h 5a as 17:0011

D Dias 28 (sdbado) e 29 (domlngo) ds 16 horas no Cidade. Reservas: 274 9895 e 239 1095

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NACIONAL

.TORNAI, DO BRASIL10 o CADERNO B o sábado, 14/1/89

Flávio Jóias — Sempre pérolas ("Nüo Uma mulher elegante — Lauret-Rodrigues tiro nem para tomar banho") ta ou Danusa Leão

Caneta — Aurora Uma mulher bonita — KlklCara-Conselheiro — Luís Garcia vaglla, Crlstlane Torlonl e VeraMito — Gerard Phillppe Flscher

|HBl Personalidade — O comandante Ator — Plerre Clementl, Luís Fer-HHk Che Guevara nando Gulmiu-ães, Robert de Ni-¦¦n Fobia—Não gosta de passar nem ro ("É o maior atxar do mundo")

perto de cemitério Atriz — Rita Lee ("Aguardem"),BI Tara — De mãos ("As mãos do Marilla Pcra, Vera Flscher e Cfís-^^¦1 Luís Melodia são lindas") tlane Torlonl ("Aguardem tam-

Um presente que gosta de dar — bém O lobo de Ray-Ban")Livros ("Cada pessoa tem seu Um nome que merece destaquepresente mas gosto de dar sem- — Luiza Erundina ("ela represen-pre livros") ta a mudança real da mentalida-Um presente que gosta de rcce-'de do pais")ber — Flor ("Orquídeas bravas, Cantor — Ney Matogrosso, Cae-de preferência") tano Veloso, Gilberto GilDistração preferida — Sair com Cantor lírico — Eduardo Álvaresos amigos e ir ao cinema Cantora — Rita Lee, Marina,Coleção — De cartões postais Sandra Sã e Marisa Monte("Tenho cada um..") Grupo de rock — TitãsNúmero da sorte —13 ("Meu filho Música para dançar — Atro, cari-

^^^KTamur é do dia 13") mas também benhas ("Mas sempre sob a orien-gosta do dia 17, data de nasci- tação de Dom Pepe")

^^^^^Kmento da filha Jade Joalheiro — Elza Peretti, Liane^^^^HvCor — Branco, vermelho e "o Monteiro e Lygia Durant

famoso preto" Pintor — Daniel SeniseSuperstição — Mão acende cigar- Dança — Sempre com a professo-ro em vela, não passa embaixo de ra Angela Loureiro, do Grupoescada ("Gato preto nem Atores e Bailarinospensar") Magazin — Não vai nunca ("Gos-Meio de transporte — Avião to do Marché aux purês, de Paris

|DHHH Psicanalista — "Deve ter vários e de Portobello Road, em Lon-BBbBiKjM ótimos por aí" dres")HKjmBSI Remédio — Não toma nada, só Shopping — O Shopping da Gá-HH sucos naturais vea e o Fórum de IpanemajaMp Religião — Mística Televisão — Sharp ("Para ver

Comida preferida — A japonesa programas políticos e filmes. E é||U| Restaurante que mais gosta — só")

Tatsumi Sushi Bar, na rua Dias Videocassete — JVC ("Para verFerreira, no Leblon, Clube Gour- tudo")met e Alô-Alô Carro — PassatRestaurante que não gosta — Na- Filme — Encouraçado Potenkintural, na Barão da Torre ("O e O ano passado em Marienbad

HHH atendimento é deficiente") Livro de cabeceira — Está lendoCidade — Londres agora a vida do John HoustonMania — De fazer rituais ("Tudo ("Mas o meu livro de cabeceira ê

m|| meu tem que ter um ritual") O livro do caminho perfeito, do¦HHfiffig Sutiã — Não usa Lao Tsé")

Sonho de consumo — Ter um Uma pergunta que gostaria decarro Citroen ("Mas o sapo, aque- fazer — Atualmente está comle velho") duas perguntas entaladas na gar-Bebida — Água mineral com gás ganta ("Quem matou Chico Men-

nH e champanhe uma vez ou outra des? Quem é o responsável pelo||&HraP Sobremesa — Lee-chee ("É o cha- acidente no bai-co maldito, o Ba-

mado manjar dos deuses") teau Mouche?")Guru — O pai de santo Augusto Quem levaria para uma ilha de-César, do Gantois, na Bahia ("É seria — Atualmente, Antônio Bi-nmn pessoa iluminada") var, Vicente Pereira e Rita Lee

II^ShF Símbolo sexual — Robert de ("Para fazer o último tratamentoWjjgssgÊm níto do filme Alice, que delícia")

Astróloga — Maria Eugênia e Quem deixaria numa ilha deser-RaralRg Cláudia Lisboa ta — "Será que essa ilha daria

Roupa de dormir — Camiseta ou para deixar todo mundo que euSraH lingerie de seda quero? O empresário Carlos Ma-|l»H§mf| Maior qualidade — O bom thias, que negou ajuda aos náú-

humor fragos do Bateau Mouche, o as-|»jaS^|ra, Maior defeito — A impetuosi- sassino do Chico Mendes, a tur-

dade ma da dívida externa e chamariaTime — Fluminense o Alfredo Sirkis para fiscalizarEsmalte — Uma mistura ("Umas Frase — Não se decide entre duaspitadinhas de um vermelho qual- frases. A primeira delas: Um sim.quer, um mais escuro por cima, Um não. Uma linha reta. Uma

%1 com o Rebu dando o brilho") meta. E a segunda: Todos os ho-HmHBÍSÍ. V Um homem elegante — Jadir, o mens reconhecem o direito à re-

finado porteiro do Hipopótamus volução, isto é, o direito de recu-rMÉIr e Nevüle d'Almeida sar sujeição ao governo quandolilljp Um homem bonito — O ex- sua tirania ou incompetência são§§|r goleiro Leão em alto grau e insuportáveis.

PERFIL DO CONSUMIDOR / Liège MonteiroElizabeth Orsini

IÈGE Monteiro,Virgem com

JiJ ascendente emEscorpião e meio

do céu em Leão, é umapessoa polivalente.Ex-manequim,ex-bailarina clássica, hávários anos vem sededicando à produçãode filmes. Já fez, porexemplo, Banana split,A dama do lotação, Ossete gatintaos e acaboude fechar contrato parafazer Alice, que delícia,de Antônio Bivar e RitaLee, com estréiaprevista para o finaldesse ano. Mas Liègetambém é conhecidacomo pé quente danoite carioca. Já dirigiuo badalado AMcan Bare agora é a responsávelpelo sucesso de MammaÁfrica, a sensaçãodançante do Morro daUrca. Comoconsumidora tem umestilo impossível de sercopiado: o estilo próprio.Perfume — Oscar de la Renta("Não tem outro, é esse aí")Desodorante — Não usaXampu — Qualquer um para ca-belo normalSabonete — Adora Phebo e DaCostaCreme para o corpo — Nada("Não tiro nem a maquilagem ànoite. Só lavo o rosto pelamanhã")Roupa — Gosta de criar estilos,detesta marcas ("Se fôsse costu-ireiro escolheria os japoneses Ya-|mamoto, Kenzo e Kanzai, que"tem modelos super confortáveis")Sapato — Gosta muito de botas etem coleções de sapatos mas ne-rihuma marca específicaAnimal doméstico — A tartarugaMatilde, o macaco Bilbo ("Mas amais nova aquisição da casa é ofilho do gato himalaia do VicentePereira, que ainda está desma-mando")Um motivo de orgulho — Terconseguido assinar o contrato Âdo filme Alice, que delícia M("Uma coisa rara: conse- Mguir a produção de um JáOkfilme") JÊÊÊkUm motivo de ar-rependimento— Acha que deve ter,mas não lembra deum em especial ("Es-sas coisas passam")Escritor — João Ubaldo RibeiroAsilo — Contribui há alguns anospara a Casa da Velhice São LuísCabeleireiro — No Rio, o Nonato,em São Paulo, o Marcos, do SalãoMarcos e MarceloRelógio — Um Cartier antiquís-simo

Liège Monteiro é umaconsumidora com

estilopessoal e intransferível

QUADRINHOS

NO CINEMA

(OS ASSINANTES DO JB TEM 20% DE DESCONTO)

PROGRAMAÇAO

D/as 14 (sábado) e 15 (domingo) ás 16 horas

— Coletânea de Desenhosl:Betty Boop, Pica-Pau, Pernalonga, A PanteraCor-de-Rosa, O Gato Félix, Mickey Mouse.Popeye.

SÉRGIO

BRUTO

NATHALIA

TIMBERGDias 21 (sábado) e 22 (domingo) às 15 horas

CidadeOs fatos

e o charmedo Rio estão

no Cidade.

— Coletânea de Desenhos II:Betty Boop, Pica-Pau, Pernalonga, A PanteraCor-de-Rosa, O Gato Félix, Mickey Mouse,Popeye.

DIREÇÃO: WOLF MAYÂ

TEATRO DOS 42" e 3a às 21:30h - 5a às 17:00hReservas: 274 9895 e 239 1095Dias 28 (sábado) e 29 (domingo) às 16 horas

— Mônica a Sereia do Rio, de Maurício deSouza e mais o curta A Batalha(com música aovivo).

Patrocínio: WçM Gokfell CfOSS¦IJl ASSIS1ENCIA INTERNACIONAL ÜESAUDL FUNDACEN

ATENÇÃO: Os associados da Golden Cross terão 40% de desconto com a apresentação da Carn-n.i

Local:CiNE CLUBE ESTAÇÃO BOTAFOGORua VoluNtários da Pátria, 88 — BotafogoTel.: 286-6149

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JOHNAJL DO BRASIL Q Q jy| sflbado,

14/1/89 o CADERNO B o H !

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^W/ y~)~) O druida Panoramix veneer s6 no spread,"1 J \ J) j\\ vai cozinhando sua po- mas as ervinhas do

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pergunta omelette aux fines her-_ m i Jr ^y, \ SIIBCt Asterix, e o druida, bes; e o improviso de"|

^ r-i \ / 4 jjflpBjly olimpieo em suas bar- ultima hora se torna^1 #aP| fYl tj fVl fl/iM VOv) /•'/ / tZ/W^ basbrancas: "paradar um diner gourmand.|]( 1^^ I I I VS I I .(

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deraaisemnossapogao fome...

6h»viull0nt(ie Maria Liicto Nabuco hd 22 anos tempera sua vida com ervas Maria Alice Ramos faz vinagres de alecrim, funcho e estragao liT-cSs. slm"gosto,e excitante, mas SO vSssSA y guarniS6es frias. Paga-para tirar o sono. ^^ ^1/ __________ ram sob protestos Cz$

Coentro — entra SllC6SS0 I Ervas de tempero ' I Ar 'lHHi^-TOS

mais a pipoca do cal-

mentoerbtico da co- "Alecrim (em francos: rosmarin/ • ¦ Na Babuska da ruazinha indiana m&gica. pegava um bife normal, desses que no Rio tem iriplp<r rnwmm) ramps rip OQT^OPl Q1 Maria Angelica, as mo-- Fnnrhn _ nf^iin gosto de sola de tenia, e fazia dele uma maravilha nd® tJb UtJUldlo ?as que servem naonnmoinlHrQmQrfo tenrinha, cheirosa, com sabores de bosque e jardim. ^? carneiro, aves e cagas, .** usam toucas nem cha-no meio do drama de Maria LQcja tomou coragem para perguntar - como? E tamb6m para aromatizar vinagres Quando matavam porco na p(.Uzinhos. Uma deias,H#.1®4' come?a a a moga apontou displicente, um saquinho: ervas. vinha-d'alhos. fazenda do pai, em Quatis, Maria longas madeixas, cos-nHfmhnin Pois 0 saquinho (e as sementes) vieram para o Brasil, ¦ Aneto (aneth/dill) - peixes, chu- ( Alice nao ia k escola: tinha que tuma pegar os sorvetesvia Para aauelesba P^a serem plantadas como "os matinhos da D.Lucia" crute, molhos, maioneses, saladas colher as ervinhas no jardim, Jur^Xntre^Xratos os antieos io- n0 seu sitio de Petr6Polis' O. caseiro olhava para os de batata, queijos brancos, pepino chas, refrescos, drlnques. Combina ajudar a cozinhar a carne e me- chips da

"ia

eavam os ramos de matlnhos. depois para Maria Lvicia e glrava o indicador em conserva. bem com cenouras, petit-pois, bata- ter nos latoes de banha para ¦ Para os que buscamftmcho sobre brasas na altura da t6mPora. como se dizendo: essa ai 6... Mas ¦ Azedinha (oseille/sorel) — ere- tas e beterrabas. conservar a comida. Isso ate ho- comida caseira dentro• depois de fazer carnes e omeletes fant&sticas e encantar mes, sopas, omeletes e saladas. ¦ Liveche (lovage) — para molhos 1e se usa nas fazendas de Barra dc um veio natura,: °

a todos, Maria Lucia foi convencida por Vivi Nabuco a ¦ Camomila (camomile/chamomi- de carnes, sopas e saladas. Substitui Mansa e Valenca — e funciona £aiide, Pu.!'?(T,raves^avender uns potes de seus matinhos para a loja Verde que le) - um chazlnho delicado. o aipo nas receitas. mesmo

j te q"ero verd?. em Ipanema, onde a cunhada era s6cia. ¦ Cebolinha francesa (ciboulette- . Manjericao (basilic/basil) - fun- ™..

. ... _ „ b inha d^t Sucesso. Os pezinhos de estragao, salvia, segurelha, /chives) - 6 uma das fines herbes: damental no molho pesto, em sala- Pois Maria Alice Franco Fon- congelaadosj>v aneto, alecrim ou ceref61io, como bons matinhos que bem picadinha, enriquece de perfu- das verdes ou de tomate, vinagre. seca pegou gosto pelas ¦ os donos de restau-

rTl, eram, cresciam viQosissimos, opulentos, dando o ano me a omelete, a sopa Ma de batata ¦ Manjerona (marjolaine/sweet ervinhas assim, de crianga. Mui- rantes cariocas estaointeiro numa sensualidade tropical (na Franga, a colhei- (vichissoise) saladas quellos bran- marioram) sonas dp

^iomatp^ nto to lendo e experimentando, co- irritados com o Tieket,

^ ta 6 uns meses s6 e chega ) Isso, do lado da produgao, %£Tu cSSiSubSSShM noIS ™s masSsleSnel de Sia' car meQou pelo artesanato de flores ^e paga ^n, chequesporque do consumo os clientes s6 faltavam pastar os zas, massas, lernnes ae gannna, car y ^ mo ,ra nr.nr.nr de s®° Paul° t'ue le_potinhos de azedinha ou alecrim na pr6pria loja. Os ne de Porco e de carneiro. secas, onde 6 mestra de concor- yam io dias para serem

^ \ chefs suspiravam fundo (enflm, ervas!) e os principals ¦ Oregano (origan/wild marjoran) rer em exposigao. Mas uma dia, liberados. Outras em-restaurantes cariocas e paulistas comegavam a comprar t£ — massas, pates, saladas de batata, viuva ja, nos seus tra- com che~partidas grossas. legumes cozidos no vapor, pratos da -fJfc jetos entre Barra J Faiando em ervas-

lyr Logo as ervas de Maria Lucia Nabuco sairam da loja cozinha italiana. Mansa e a casa do fi- nao perca o spagiietti™ da cunhada — loja de plantas — para ganhar um' " Salsa crespa (persil frise/curled # / ^ lho, em Bananal, aca- al pesto, o peixe a mez-estabelecimento pr6prio, de respeito, na Rua Capitao f

'uparsley) — pode-se fazer firita como -iriirT )l b°ii descobrindo a ar- zaluna nem a lagostaSalomao. O caiieiro passava pelos canteiros de matinho I 1

jxY*\J'e*~ acompanhamento de carnes e pci- te de aromatizar o vi- com ervas do Satir'-Manjericao — era e tirava o chap6u, respeitoso: " Boa tarde, Seu Tomilho. H HTHk xes ou para enfeitar pratos. S, naarp con. Assim como vaiem

dado ate aos cavalos Passando bem?" Um batalhao de mais de cem capinado- W VI ¦ Salvia (sauge/sage) - e a cozinha LJ^maTas'doP^ares foi convertido ao novo catecismo e, ao inv6s de italiana: carnes de porco, carneiro, It Vinagre - para anY/Aw8! arra"car ervinha d0 Quintal passou a paparicar funcho, massas, tomates. M Plebe ~ e al®° asslm fro Neves deixa id o

Sn^aPrto 2padreda_par6quiafoiconvida- ¦ Cerefbiio (cerfeu/chervil) - ou- ¦ Segurelha (sarriette/savory) - ^ Acidoeimpessoal;poenasalada Petit Dictionaire deManierona — as a innto vfflWoSi\^1h t°-U 4 ^°K1^a\ tras das fines herbes: omeletes, sa- assados de porco, carneiro e coelho, e mistura. Na Europa e nas maos Sorceilerie Cuiinaire

cortesas gregas nem soSi'a? com o sucesso^ descobriu um^hrprh^ ladas- sopas de batata, consom6s. figado de galinha, queijo de cabra, de Maria Alice o vinagre de ma- *£££*achavam que era enorme no mercado de consumo. Num pais onde sucesso ¦ Coentro (coriandre/coriander)— petit-pois, lentilhas, vagens, sopas ®iancar,°; Pe«a 0 coe"afrodisiaco. O poeta significa retorno financeiro de verdade e hedging na para peixes em geral e pratos da defeijao. elegante, que sabe perfumar to- lho com alecrim.romano Catulo cha- bolsa de Chicago, ela estaria passeando nas ruas num cozinha baiana. ¦ Tomilho (thym/thime) — carnes do o jantar. Em garrafas mava-a de suaveo- Rolls com um canteirinho de estragao no banco de tr&s, ¦ Erva cidreira (melisse/iemon em geral. Pates, vinha d'alhos, carne cuidadas (nem parece coisa "do- urnggfiMientis amaraci. Vir- ao lado do chafariz. Aqui (onde sucesso significa sorrisos baim) — um chazinho bom para de porco, legumes e vinagres. m6stica"), Maria Alice poe ale-gilio tamb6m fala e uns caraminguas miudinhos), o fllho Mauricio vlrou acalmar os espirltos. ¦ Bouquet garni — mistura especial crim, funcho e estragao, colhidodos poderes magicos engenheiro florestal e o Bernardo supervisor de vendas. ¦ Estragao (estragon/tarragon) de ervas, acondicionadas em saqul- na Bocaina, sementes criadasda ervinha. Frustrates? Nao ter sido posslvel omeletes, saladas, carnes brancas, nhos para serem colocados dentro em casa sem um pingo de agro-Salvia —regularl- manter o esquema mais caseiro, pequen" • V galinha assada, molhos para peixe, da panela. Da gosto aos molhos de toxico.za fungoes mens- no. Ervas frescas, maionese e outros pro- sauce b6arnaise, vinagre, queijos carnes. Ex-aluna de Ruski Maria Ali-truais, bom para dutos congeneres, como a manteiga de brancos e manteiga. ¦ Fines herbes — mistura de quatro co mrfrwa haivinhn' nni> fa?prgargarejos. ervas, Maria Lucia Nabuco as vende na _ !7\ li^ ¦ Funcho comum (fenouii/sweet ervas. Combinagao que tomou fa- t vinncrrpc p hp mnitnlojinha perto de sua fazenda. As ervas fennel) — ou erva doce, a do chazi- moso o omelette aux . fnjH„nira Jtlsecas sao vendidas exatamente como na nho. Peixes grelhados ou em sopas. ../ fines herbes. arte, segredos de lemceira.

Europa, em qualquer deli ou supermer- ¦ Funcho de coragao (fenouii de ~\yf/ If m Herbes de Provence " Maria Alice Ramos — seus. ^ad0- _ Mv. Florence/fennel) — o bulbo 6 comi- — mistura especial de vinagres podem ser encontrados JJlrALi a Ho a„°Jad, a?e"' Sk do como legume cozido ou cru, em sete ervas arom^ticas no artesanato da Laurinha (Lau- (gtfferf¦ i S salada5- para assados, srelha. ra Sciota), um casarao „a Pra5a jfctlCSSC

w XJI . 57-2170 De'seeunda k sdbado das 9h ^s 5^ \ ¦ Hortela (menthe/mint) — peixes, dos e molhos de carne da Igreja Matriz em Bananal. Ou r^WSffI7h. No Rio, informagoes pelo tel: 253- carneiro, porco, quibes, canjas; em geral. pelos telefones (0215) 76-1551 rogagy]

A MESA, COMO CONVEM

Sobre polltica

e >/') ruldos gerais— ~ r-: T 6 de uma ranhetice especial. Um / do sangue pelas veias e art6rias. Sem q&o dos Antoninos (digo a dos Impe-

Apicius presidente precisa — ainda que pou- / pesco^o, por onde passart teu san- radores e nao dos restaurantes)._ . co — agir, fazer alguma coisa, tomar gue, leitor? Para os livros de Hist6- Nao tlnha muitas linguigas e aflns ;Ij1 ntre a polltica e a cozinha, na duas ou trfes providencias. Se uma, ria? Nao 6 consolo nem para histo- — o que, no meu parecer, nao o fazJCi uma diferenga essencial. Poll- a0 menos, nao for em causa prdpria - riador. tfio gostoso quanto os do Antiqua-

tica e a arte de nao fazer nada. (nem de sua famllia, nem da av6 de <2^ fly,£^3 v por iSS0 Dreeo a Aurea Mediocri- rius ou da Adega do Valentim. MasS-setodo1 ^^fo

rnaia cao)P^ente A, tas aos restaurantes e pessoas: tinha honestes carnes, bonslegtunes7, , a nos com eie. ua ser6 cantado, louvado e reeleito. Mas ( /J& nao exaeerem em nrivacoes nem em e 6timos feijao branco e pirao. Mais:

sescueste honSr tenebroso^or ou" tem Quefezer esse pouquinho, que os

/ V benesses, que o dia-a-dia €... diarlo. essas coisas se misturavam todas eotro lado!^se firer^omo os pefxes, J^os^oS^S^SpS / / \ WC°mp°^Caviare^f0menH°S STniT

^ ^ ® ^movimentando-se s6, sem esbanrar ^ ( \ ^Ho era cedo, como te contei. .alegria a sua voltaVe's^um Minis& Nos restaurantes, como no pais, , J vazio, de irmos ao Monte Carlo, que Mas acreditaras, leitor, se eu te dis- .i.

. s6i o dia-a-dia ser exigente. Em prin- / fica na 21 da Rua Duvivier (Tel. 541- S^'^e^te^rSs e

mais mimosa, alegre e inteligente do cipio, as jentes querem comer todos / 4147). E um restaurante que se man- SuSerSos n'S Sltevame g^Dais Nunca a ninmi^m fa? mnl Nun os dias- ® ° mal das democracias — \ / tem e nao pede promogoes. Os mes- d)"15 enpados n aima, gntavam e ge

ca a Sria reS^ uTfto seu se conseguem tanto, comegam os \\ /X mos

pratos, os mesmos fregueses e os miam de m°do tal, Que^nem rnna

seauer aue Dor ter deixado de ser reQ^ntes. J6 nada 6 bom demais \\ mesmos gargons. Tinha uma amiga c&fila em trabalhos de parto seria

E ' necou contra o bom senso ou ° fregufis - ou para o povo. Se \/ \ me gabado o cordeiro que por 1& capaz de a igualar? Pois esta mesa

o bom-tom Um Ministro feliz nao lhes dfto codornizes, querem que as yK servem. Mas j6 tinha o pacifico bicho havia. E assim gritava "emslrvam com molho de pat6. Sao de ^ ido pastar nis trlpas dos fregueses

todas ioviais " excessos que tais que brotam as jus- de mais tino: eram quase 5h da tar- Tanto fez que o aecente coziao, totas revoluQoes, como aquela que, de. Mas — coisa rara em se tratando nmdo de Justo estupor, parou no

Dir^s que sou otimlsta e que h6 agora, comemoram em Paris. de tal prato aos domingos — ainda nieio de nossas goelas.inutilidades que bem danosas. Con- Revolugoes, no entanto, sao da- \ havla cozido. E era um cozido decen- E mais nao comemos por en-cordo. Mas o caso que tens em mente nosas & paz do espirito e & circulagao ^ ^ te, bom e regular como a administra- gasgar.

11

sábado, 14/1/89 o CADERNO B o 11JORNAL DO BRASIL

mágica, e os romanosque nos cercam vãovencer só no spread,mas as ervinhas dodruída continuam ma-ravilhosas: a fritada deovos do jantar, com umcerefólio maneiro, viraomelette aux fines her-bes; e o improviso deúltima hora se tomaum diner gourmand.

Afrodisíaco? Até quenem, mas dá umafome...

Danusia Barbara

O druída Panoramixvai cozinhando sua po-ção mágica: um punha-dinho de visgo aqui,uma pitadinha de fun-cho ali, uma lagosta..."Lagosta?"

perguntaAsterix, e o druída,olímpico em suas bar-bas brancas: "para dargosto."

Puseram jerimumdemais em nossa poção

Joaquim Nabuoo Orlando Brito

Boca no

trombone

Pai e filha no RealPeixada, no Leme, do-mingo último. Espe-ram 15 minutos pararcocbcr o cardápio.Mais 45 minutos parachegar o peixe à modae um filé de peixe real.Um pavor, peixes ul-tra-cozidos, sem gosto,guarniçóes frias. Paga-ram sob protestos Cz$32.000 e apreciarammais a pipoca do cal-çadão.Na Babuska da ruaMaria Angélica, as mo-ças que servem nãousam toucas nem cha-peuzinhos. Uma delas,longas madeixas, cos-tuma pegar os sorvetescom os cabelos se mis-turando entre os chops-chips da casa.

Para os que buscamcomida caseira dentrode um veio natural: oSaúde Pura(TravessaTamoios, 32, loja C.Tel: 285-4142) tem ago-ra uma boa linha decongelados.

Os donos de restau-rantes cariocas estãoirritados com o Ticket,que paga com chequesde São Paulo que le-vara 10 dias para seremliberados. Outras em-presas pagam com che-quês do Rio.

Falando em ervas:não perca o spaguettial pesto, o peixe à mez-zaluna nem a lagostacom ervas do Satiri-con. Assim como valema pena as comidinhasperfumadas do Panta-gruel (José Otávio Cas-tro Neves deixa lá oFetlt Dictionaire deSorcellerie Culinairepara os clientes inte-ressados consultar). NoGiancarlo, peça o coe-lho com alecrim.

Ladoerótico

Alecrim — umchazinho de alecrimé excitante, mas sópara tirar o sono. Oresto é lenda.

Coentro — entrano curry, como ele-mento erótico da co-zinha indiana.

Funcho — Ofélia,no meio do drama deHamlet, começa adistribuir funcho —o símbolo da lascí-via. Para aqueles ba-ratos, os antigos jo-gavam os ramos defuncho sobre brasas.

Maria Alice Ramos faz vinagres de alecrim, funcho e estragão

Vinagres

especiaisQuando matavam porco na

fazenda do pai, em Quatis, MariaAlice não ia à escola: tinha quecolher as ervinhas no jardim,ajudar a cozinhar a carne e me-ter nos latões de banha paraconservar a comida. Isso até ho-je se usa nas fazendas de BarraMansa e Valença — e funcionamesmo.

Pois Maria Alice Franco Fon-seca Ramos pegou gosto pelaservinhas assim, de criança. Mui-to lendo e experimentando, co-meçou pelo artesanato de floressecas, onde é mestra de concor-rer em exposição. Mas uma dia,

viúva já, nos seus tra-fjfe jetos entre Barra

Mansa e a casa do fi-»¦ / ^ lho, em Bananal, aca-

bou descobrindo a ar-te de aromatizar o vi-

(S* nagre.Vinagre — para a

plebe — é algo assimácido e impessoal; põe na saladae mistura. Na Europa e nas mãosde Maria Alice o vinagre de ma-çã é um cavalheiro muito culto eelegante, que sabe perfumar to-do o jantar. Em garrafascuidadas (nem parece coisa "do-méstica"), Maria Alice põe ale-crim, funcho e estragão, colhidona Bocaina, sementes criadasem casa sem um pingo de agro-tóxico.

Ex-aluna de Ruski, Maria Ali-ce confessa baixinho que fazerestes vinagres é coisa de muitaarte, segredos de feiticeira.¦ Maria Alice Ramos — seusvinagres podem ser encontradosno artesanato da Laurinha (Lau-ra Sciota), um casarão na Praçada Igreja Matriz em Bananal. Oupelos telefones (0215) 76-1551 e(0243) 22-5417.

Maria Lúcia Nabuco há 12 anos tempera sua vida com ervas

Ervas de temperoAlecrim (em francês: rosmarin/

em inglês: rosemery) — carnes devaca ou de carneiro, aves e caças;também para aromatizar vinagres evinha-d'alhos.

Aneto (aneth/dill) — peixes, chu-crute, molhos, maioneses, saladasde batata, queijos brancos, pepinoem conserva.

Azedinha (oseille/sorel) — cre-mes, sopas, omeletes e saladas.

Camomila (camomile/chamomi-le) — um chazinho delicado.

Cebolinha francesa (ciboulette-/chives) — é uma das fines herbes:bem picadinha, enriquece de perfu-me a omelete, a sopa Ma de batata(vichissoise), saladas, queijos bran-cos ou cremosos, batatinhas novas.

A cozinheira de Maria Lúcia Nabuco em Paris eramágica: pegava um bife normal, desses que no Rio têmgosto de sola de tênis, e fazia dele uma maravilhatenrinha, cheirosa, com sabores de bosque e jardim.Maria Lúcia tomou coragem para perguntar — como? Ea moça apontou displicente, um saquinho: ervas.

Pois o saquinho (e as sementes) vieram para o Brasil,para serem plantadas como "os matinhos da D.Lúcia"no seu sítio de Petrópolis. O caseiro olhava para osmatinhos, depois para Maria Lúcia e girava o indicadorna altura da têmpora, como se dizendo: essa ai é... Masdepois de fazer carnes e omeletes fantásticas e encantara todos, Maria Lúcia foi convencida por Vivi Nabuco avender uns potes de seus matinhos para a loja Verde quete quero verde, em Ipanema, onde a cunhada era sócia.

Sucesso. Os pezinhos de estragão, sálvia, segurelha,aneto, alecrim ou cerefólio, como bons matinhos queeram, cresciam viçosíssimos, opulentos, dando o anointeiro numa sensualidade tropical (na França, a colhei-ta é uns meses só e chega...) Isso, do lado da produção,porque do consumo os clientes só faltavam pastar ospotinhos de azedinha ou alecrim na própria loja. Oschefs suspiravam fUndo (enfim, ervas!) e os principaisrestaurantes cariocas e paulistas começavam a comprarpartidas grossas.

Logo as ervas de Maria Lúcia Nabuco sairam da lojada cunhada — loja de plantas — para ganhar umestabelecimento próprio, de respeito, na Rua CapitãoSalomão. O caseiro passava pelos canteiros de matinhoe tirava o chapéu, respeitoso: " Boa tarde, Seu Tomilho.Passando bem?" Um batalhão de mais de cem capinado-res foi convertido ao novo catecismo e, ao invés dearrancar ervinha do quintal, passou a paparicar funcho,coentro ou manjerona. O padre da paróquia foi convida-do a batizar bebês chamados Aneto ou Camomila.

Assim, a loura e bonita Maria Lúcia Nabuco (semnem sonhar com o sucesso) descobriu uma brechaenorme no mercado de consumo. Num país onde sucessosignifica retorno financeiro de verdade e hedging nabolsa de Chicago, ela estaria passeando nas ruas numRolls com um canteirinho de estragão no banco de trás,ao lado do chafariz. Aqui (onde sucesso significa sorrisose uns caraminguás miudinhos), o filho Maurício virouengenheiro florestal e o Bernardo supervisor de vendas.

Frustrações? Não ter sido possívelmanter o esquema mais caseiro, pequen" • Á.no. Ervas frescas, maionese e outros pro-dutos congêneres, como a manteiga deervas, Maria Lúcia Nabuco as vende na "\ 11^lojinha perto de sua fazenda. As ervassecas são vendidas exatamente como na 'i [jjfEuropa, em qualquer deli ou supermer-cado.¦ Provence, ervas finas —a loja da fazen- VvJjMJda fica na Estrada Arnaldo Dyckerhoff, ^ IKP1000, Brejal, Posse, Petrópolis. Tel: (0242)57-2170. De segunda à sábado, das 9h às \17h. No Rio, informações pelo tel: 253- \3813 e 233-2995.

chás, refrescos, drinques. Combinabem com cenouras, petit-pois, bata-tas e beterrabas.

Liveche (lovage) — para molhosde carnes, sopas e saladas. Substituio aipo nas receitas.

Manjericão (basilic/basil) — fun-damental no molho pesto, em sala-das verdes ou de tomate, vinagre.

Manjerona (marjolaine/sweetmarjoram) — sopas de tomate, piz-zas, massas, terrines de galinha, car-ne de porco e de carneiro.

Orégano (origan/wild marjoran)— massas, patés, saladas de batata,legumes cozidos no vapor, pratos dacozinha italiana.

Salsa crespa (persil frisé/curledparsley) — pode-se fazer frita comoacompanhamento de carnes e pci-xes ou para enfeitar pratos.

Salvia (sauge/sage) — é a cozinhaitaliana: carnes de porco, carneiro,massas, tomates.

Segurelha (sarrlette/savory) —assados de porco, carneiro e coelho,fígado de galinha, queijo de cabra,petit-pois, lentilhas, vagens, sopasde feijão.

Tomilho (thym/thime) — carnesem geral. Patés, vinha d'alhos, carnede porco, legumes e vinagres.

Bouquet garni — mistura especialde ervas, acondicionadas em saqul-nhos para serem colocados dentroda panela. Dá gosto aos molhos decarnes.

Fines herbes — mistura de quatroervas. Combinação que tornou fa-

moso o omelette auxi fines herbes.

¦ Herbes de Provence~ mistura especial dese^e ervas aromáticas

ivpara assados> grelha-J&Av/ dos e molhos de carne

em geral.

Manjericão — eradado até aos cavalosna época do acasala-mento. Usava-setambém para tirar ador do parto.Manjerona — ascortesãs gregasachavam que eraafrodisíaco. O poetaromano Catulo cha-mava-a de suaveo-lentis amaraci. Vir-gílio também falados poderes mágicosda ervinha.

Sálvia — regulari-za funções mens-truais, bom paragargarejos.

Cerefólio (cerfeu/chervil) — ou-tras das fines herbes: omeletes, sa-ladas, sopas de batata, consomés.

Coentro (coriandre/coriander) —para peixes em geral e pratos dacozinha baiana.

Erva cidreira (melisse/lemonbaim) — um chazinho bom paraacalmar os espíritos.

Estragão (estragon/tarragon) —omeletes, saladas, carnes brancas,galinha assada, molhos para peixe,sauce béarnaise, vinagre, queijosbrancos e manteiga.

Funcho comum (fenouil/sweetfennel) — ou erva doce, a do chazi-nho. Peixes grelhados ou em sopas.

Funcho de coração (fenouil deFlorence/fennel) — o bulbo é comi-do como legume cozido ou cru, emsaladas.

Hortelã (menthe/mint) — peixes,carneiro, porco, quibes, canjas;

A MESA, COMO CONVÉM

ruídosSobre política e

ção dos Antonlnos (digo a dos Impe-radores e não dos restaurantes).

Não tinha muitas lingüiças e afins— o que, no meu parecer, não o faztão gostoso quanto os do Antiqua-rius ou da Adega do Valentim. Mastinha honestas carnes, bons legumese ótimos feijão branco e pirão. Mais:essas coisas se misturavam todas e ofaziam com grande prazer e muitaharmonia.

Já não era cedo, como te contei.Mas acreditarás, leitor, se eu te dis-ser que, ao lado de nossa mesa, haviaoutra, onde gentes, com diabos edjins enfiados n'alma, gritavam e ge-miam de modo tal, que nem umacáfila em trabalhos de parto seriacapaz de a igualar? Pois esta mesahavia. E assim gritava — nem umpouco menos e talvez muito mais!Tanto fez, que o decente cozido, to-mado de justo estupor, parou nomeio de nossas goelas.

E mais não comemos por en-

é de uma ranhetice especial. Umpresidente precisa — ainda que pou-co — agir, fazer alguma coisa, tomarduas ou três providências. Se uma,ao menos, não for em causa própria(nem de sua família, nem da avó deseu amigo mais caro) o presidenteserá cantado, louvado e reeleito. Mastem que fazer esse pouquinho, que ospresidentes, nestas terras daqui, sãocomo os cozinheiros: precisam pro-ver ao dia-a-dia.

Nos restaurantes, como no país,sói o dia-a-dia ser exigente. Em prin-clpio, as gentes querem comer todosos dias. E o mal das democracias —se conseguem tanto, começam osrequintes. Já nada é bom demaispara o freguês — ou para o povo. Selhes dão codornizes, querem que assirvam com molho de patê. São deexcessos que tais que brotam as jus-tas revoluções, como aquela que,agora, comemoram em Paris.

Revoluções, no entanto, são da-nosas à paz do espirito e à circulação

do sangue pelas veias e artérias. Sempescoço, por onde passará teu san-gue, leitor? Para os livros de Histó-ria? Não é consolo nem para histo-riador.

Por isso prego a Áurea Mediocri-tas aos restaurantes e às pessoas:não exagerem em privações, nem embenesses, que o dia-a-dia_é... diário.Não comporta caviar e muito menosbobagens. Foi o que pensei quandoMlle D. me lembrou, em um domingovazio, de irmos ao Monte Cario, quefica na 21 da Rua Duvivier (Tel. 541-4147). É um restaurante que se man-tém e não pede promoções. Os mes-mos pratos, os mesmos fregueses e osmesmos garçons. Tinha uma amigame gabado o cordeiro que por láservem. Mas já tinha o pacífico bichoido pastar nas tripas dos freguesesde mais tino: eram quase 5h da tar-de. Mas — coisa rara em se tratandode tal prato aos domingos — aindahavia cozido. E era um cozido decen-te, bom e regular como a administra-

ICIUS

1J1 ntre a política e a cozinha, háJj uma diferença essencial. Poli-

tica é a arte de não fazer nada.Quando um político inventa de agir,dana-se todo — e a nós com ele. Dáem Hitler, Solano Lopez e até Ceau-sescu, este horror tenebroso. Por ou-tro lado, se fizer como os peixes,movimentando-se só, sem esbarrarem nada de essencial, espalhará aalegria a sua volta. Vê só um Minis-tro da Cultura, leitor: é a inutilidademais mimosa, alegre e inteligente dopaís. Nunca a ninguém faz mal. Nun-ca a História registrará um ato seu,sequer, que, por ter deixado de serInócuo, pecou contra o bom senso ouo bom-tom. Um Ministro feliz nãotem História e suas histórias sãotodas joviais.

Dirás que sou otimista e que háinutilidades que bem danosas. Con-cordo. Mas o caso que tens em mente

J

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p guarda-roupa bem tern- lhos intensos, que compensam cn/sctcicts 1^ n sHe W Ij

relo-aQafrao, ou mostar'da, o la- Nas fotos, Luciana Haefeli, I 1 ^ 'Mar' ,.

., || 1 rH^Sranja-malagueta. Maria Candi- embelezada por Jamie, e as co- f| 1 I IflffipiP*™ H. § Wf;¥>da Sarmento, da Maria Bonita, res e decotes exbticos, baseadas I B J^w|i ' , , :i| '§batizou seus verdes de cana, em preto No salao do Hotel ^

||

O verde-pista-che realça oshorts largo,usado com otop de alças

cruzadas(Cantão).

Cinto elástico(Company)

lesa Rodrigues

Cinturabaixa novestido demalha(Malha &Cia.),temperadopelo lenço deorganzacolorida(ArranhaGato)

Suave comouma mousse

de aipo,bermuda e

camiseta decrepe, comcamisa de

seda(Arranha-

Gato). Cintode verniz e

prata(Mareia

Pinheiro)

¦B'íuVfVwí-®V.

" J .v ' ' ¦ '

B—Bn ü

A calçalistrada(Pandemo-nium),acrescente osal da blusade uma alça,(Libera) e ocinto comfivela deprata(C armem)

fgijNl

Apimentadatransparên-

cia nacamisalaranja

(Pandemo-nium), sobre

top(Company) e

calça dejérsei

(Mariazinha).Bracelete decouro (Zau)

PARA

este verão indeci-so e nevoento, só umguarda-roupa bem tem-perado com cores exóti-

cas e cortes picantes. A receitainclui o verde-pistache, o ama-relo-açafrão, ou mostarda, o la-ranja-malagueta. Maria Cândi-da Sarmento, da Maria Bonita,batizou seus verdes de cana,limão, oliva. Em todas as eti-quetas que adotam este exotis-mo, debruns pretos definem asformas. Pretas também são assandálias, camisetas, os óculosescuros e a bijuteria. E em pretosão os recortes mais bonitos, ascamisetas assimétricas.

Será que a pele do verão,com seu bronzeado, vai se inte-gr ar com verdes e amarelados?As preocupadas relaxem: bastalembrar que as mulheres india-nas não dispensam os saris deseda amarelo-curry. Provável-mente, as peles estarão maispara claras ou avermelhadas, a

continuar este clima nubladocalorento. Neste caso, basta vi-giar a cor do baton: a linhaHelena Rubinstein tem verme-lhos intensos, que compensama neutralidade da roupa, e daMax Factor são perfeitos osacobreados e alaranjados.

Nas fotos, Luciana Haefeli,embelezada por Jamie, e as co-res e decotes exóticos, baseadasem preto. No salão do HotelCopacabana Palace, em produ-ção de Claudia Simon.

¦ Onde encontrar: Arranha Gato:R. Garcia d'Ávila, 134; Bijou Box:R. Farme de Amoedo, 35; Cantão:Shopping da Gávea; Carmem: SãoConrado Fashion Mall; Company:R. Garcia d'Ávila, 56; Libera: Bar-raShopping; Malha & Cia.: R. daPassagem,115, 2o andar; Mareia Pi-nheiro: R. Visconde de Pirajá, 351;Marco Sabino: R. Visconde de Pira-já, 351; Mariazinha: BarraShop-ping; Pandemonium: R. Garciad'Ávila, 17; Zau: R. Henrique Du-mont, 68-H

fotos de Paulo Sabugosa

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Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1989— numero 120—I 7 1 V rj J ¦¦ _________ SUPLEMENTO DE LIVROS

(Ruth de Aquino

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Ruth de Aquino

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EXCLUSIVO

de Stálin

Os filhos daRua Arbat,de Anatoli

¦® Rybakov,que a editora BestSeller entregasegunda-feira àslivrarias, é a obraliterária maisimportante surgidana União Soviéticana era de MikhailGorbachev. Nesteacerto de contasimaginário com oshorrores dostalinismo, tem-se oque de melhor aglasnost jáproduziu.(Páginas 6 a 11)

Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1989— número 120

JORNAL DO BRASIL

Rybakov fala aoJORNAL DO BRASIL

Os filhos

SUPLEMENTO DE LIVROS

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Use! VIDA CULTURAL

Os melhores de 88, ^ esplendor da opera

parr-nTiWn o AT^CA /ffiSfffiiHf> atrocinado pela Te- mo espetaculo. A parte fi-SOg U.I1LLL) ct /1-T uxl '• xaco do Brasil, sai nal e ocupada por um di-

^ lancamento da cole- ensaio. L6o Gilson Ribeiro '' com 0 sel° da Edit0!a Sa" cionMo de ?bras e de ^o gao de poesia Claro (Continente submerse). Iamaf ^ °Uvr°

S°aS ^ue.e°^ram na hJS"

• „ «oi.irv,oe Srto , - fn tllli r" escnto na Franga a vanas tona da opera.de? foi considerado o

AUt0r re ?a° 8n0: maos, sob a diregao de Vitalino — Outrolivroemnrnntppimpfito editorial Donizete Galvao, com Pierre Brunei e Stephane edigao fora do circuito co-do ano passado pelo juri Azul navalha. Melhor tra- ^Ww :' 4' Wolff. O livro e apresenta- mercial e Mestre Vitalino,da Associacao Paulista de dugao, a de O conhecimen- • vjflf, \ A- do em formato de album um estudo da vida e obraCnticos de Arte, que esta to da dor, de Carlo Emilio (248p), com numerosas do mais celebre dos escul-esta semana divulgou os Gadda por Mario Tondel- • f' "^oes a cores e acres- tores populares do Nordes-nnmpq Hn<! one a seu ver se ' /

• \ \ TTimTTMP^ 1 •• chno de 11111 capltulo sobre te por Leila Coelho Frota,

distineuiram na firea do li- u-A fo1 considerada a opera no Brasil, a cargo autora de coletaneas devro em 1988 Vicente Ce- melhor em editoragao •, ly.. de Edgard de Brito Chaves poesia e do ensaio Mito-cim, escritor paraense, foi Gregory Rabassa, critico '' ,. Junior. A edigao brasileira poetica de nove artistasapontado como o autor tradutor americano, 6 prefaciada por Mario brasileiros. Publicado pe-que mais chamou a aten- mais dedicado divulgador ¦ • ,i Henrique Simonsen. Do la Comumcagoes, de Saogao da critica paulista, por d uteratura brasileira nos ' sufiario da obLa constam ^a^0, sob 0 paX n romance Viaeem a An- aa uteratura Drasueira nos .1 estudos especificos sobre GM, o volume (144p) e llus-dara publicado pela Ilu- EUA. O premio especial do ,> as condigoes sociologicas trado com 76 reproducesminuras No caso da poe- 3110 destinou-se ao escritor '^ Lem que a °peranasceu e se a cores de trabalhos de Vi-Sia o destaque foi Pericles portugues Jose Cardoso ' desenvolveu, a voz na arte talino, alem de fotos de lu-EuKenio da Silva Ramos Pires, que aqui publicou ^ lirica, o papel dos musicos gares e pessoas a ele rela-(Noite da memGria) e no romance Alexandra Alfa. e a dimensao da opera co- cionados.

Crilh&rtn Frevre na ECO recordista O lirio de Marion Zimmer

.... , .. XT" m disputad° leilao, ggB w*"' ftTlihlintpca N^acion&l C! mei° milhao de exemplares vradi- '-J a Rocco adquiriu os § - WUlUllULUUci lVclLslUllcZl ^ dos em tres meses, O pendulo de Fou- ctoitos de tradu?ao do wi%

cault, segundo romance de Umberto Eco, .. . „

auarta-feira proxi- superou todas as expectativas do editor " Ww,m /Mb*ma, 18, a Bibliote- tiif MASTKRS Bompiani e se tomou o livro italiano recor- zimmer uraaiey, umck

ca Nacional inaugura a dista de publico em seu proprio pais. Os tnllium, que serasua primeira grande ex- AND THE SLAVES editores consideram o desempenho de lan?ado este anos nos ¥posigao do ano, dedica- pendulo como algo absolutamente excepcio- EUA e imediatamente I Jlda ao sociOlogo Gilber- .< v.^nal, deixando na poeira dos 65 mil exempla- em seguida no Brasil. Mto Freyre e sua extensa antum. res A viagem a Roma, do octogenario Alber- Dois outros autoresobra de interpretagao to Moravia, habituado a comandar as listas colaboram com Marion mdo Brasil. Estarao a Cilberto Frejrc de best sellers na Italia. nesse Lirio negro, uma .nostra um total de 124 Mas nao e somente o fenomeno Eco que fantasia heroicapegas — manuscritos, *"*"Knm causa surpresa nos meios editoriais da Italia. projetada no fiituro emcartas, fotografias, de- Os editores mostram-se cada vez mais des- tomo da historia de tressenhos, ediqoes prin- norteados com as erraticas reagoes do leitor, princesas. A autora dec'j>.s, tradugoes — reti- que muda de preferencia sem levar em conta as bramas de Avalon l|ll"V' v W<*raclas dos acervos da os generos nem os autores nos quais as casas coube contar a historiapropria BN, da Funda- publicadoras costumam apostar as suas pre- da princesa Haramis; -gao Gilberto Freyre e »»..» ««»*«";»' ciosas fichas. Andre Norton e Julian _.,.cdo Instituto Joaquim O que explica, perguntam eles, que Mo- May, respectivamente, %'hNabuco, do Recife. No ravia venda so 65 mil exemplares enquanto reiatar as aventuras dasdia seguinte a abertura conferencistas: Darcy A URSS vista de perto, misto de de cronica princesas Kadiya HfHda exposigao, ter^ ini- Ribeiro (dia 19), Maria ensaio de Giulio Andreotti tenha vendido &g|el Marian Zimmercio um ciclo de pales- do Carmo Tavares (23), 100 mil? Por que 90 mil copias de II qualun-tras sobre o autor de odilon Ribeiro Couti- quista, uma colegao de charges e caricaturas x 7 . 7 _ __Casa grande & senzala, nho (24), Edilberto Cou- de Forattini? E os 120 mil de O elogio da J\ffOra, O JWU'ellO eSCOiarque se realizarao sem- tinho (25) e Edson Nery imperfeigao, de Rita Levi Montalcini, pre- . ,pre as 18 horas. Serao da Fonseca (26). mio Nobel de fisica? T? OI esta semana para reira, a versao escolar do

Nada vincula esses titulos. Nem o gene- 5s 0 ,quaft0 seu dici°nario> com mais, ro, nem os argumentos, nem a orientagao membro da fanuha dos Au- de 70 mil verbetes, registra

De mudanga politica dos autores. Na impossibilidade de relio, o Dicionario Aurelio todos os vocabulos impor-decifrar o gosto literario dos italianos, escolar da lingua portu- tantes da lingua. A Editora

o escritor Fernando dureira para assessor^-lo critico literario Antonio Benedetti, do Cor- fue®a' c°m0 os,fnH res anuncia que a familia cres-Moraes, novo Secre- ^ area da publicagao de rieri della sera, limita-se a constatar que (° Cera em breve com o Aure-

tanodepul uradoEstado de am. eles parecem des0rientados e em busca de lio colegial, o Aurelio ilus-do Sao Paulo, convidou o ' H aim miP nan whpm pratflmpntp n nnp Fronteira (688p, Cz$ 61ex-editor da Guanabara pliar durante a sua gestao. algo que nao sabem exatamente o que e. 17.400). Segundo Aurelio trado, o Micro-Aurelio e oPedro Paulo de Sena Ma- O convite foi aceito. Buarque de Holanda Fer- Aurelio em disquetes.

Na terra de Andersen Fora do ar

CM Dl IC/^A nc T% urante os proximos til — que eles irao adaptar ft oube ao santista com o premio destinadotM DUOUA Ut ¦*-* seis meses estarao na para uma edigao que saira .T-* Apolinario Santa- ao melhor ilustrador de

PinAHF^ PFRHIHAC; Dinamarca a escritora Ma- no proximo ano pela Edi- na, com a historia inti- p„P. j„ ... n,1PUIUMUEO rC«UIUMJ> jy Franga e o ilustrador tora Atica. Os dois visita- tulada Fora do ar, o pri- Fora 'Q h

O misterioso segredo dos Eliardo Franga, a dupla de rao demoradamente a re- meiro premio de litera- ser Publicado em breve.r ! Abomiriciveis Homens das maior destaque na produ- giao de Odense, onde An- tura infantil do Institu- Este foi o primeiro pre-

CH1NA, INDIA E Neves no Himateia; O curioso gao de livros infantis no dersen passou a infancia, to Nacional do Livro, mio ganho pela artista,ASIACENTRAL Monte Ararat e m'uito mais 0bjetlp,0 daesta" participarao de encontros edigao 1988. Apolinario que esta ilustrando os

numa fantastica aventura dae?ee y/CoSr'de com escritores e examina- ja recebeu outras nove volumes da serie Fol-

pela China, India e Asia Cen- perto o mundo onde foram rao as mais famosas edi- premiagoes por suas clore e educagao, a apa-trail Um livro sensacional pa- concebidos OS contos de goes dos contos guardadas atividades na area do recerem ainda este anora OS que se interessam pe- Hans Christian Andersen pelas bibliotecas dinamar- teatro para criangas. pela Editora Melhora-los segredos da antigiiidade. — opai da uteratura infan- quesas. Aurea Amaral ficou mentos.

HHkHHHD Fdicbes[^|^iciliano¦ Ideias ? Editor: Jos6 Castello / Editor assistente: Mario Pontes / Diagramador: Romildo Gomes

-n atrocinado pela Te- mo espetáculo. A parte fi-xaco do Brasil, sai nal é ocupada por um di-

com o selo da Editora Sa- cionário de obras e de pes-lamandra o livro A ópera, soas que entraram na his-escrito na França a várias tória da ópera,mãos, sob a direção de Vitalino — Outro livro emPierre Brunel e Stéphane edição fora do circuito co-Wolff. O livro é apresenta- mercial é Mestre Vitalino,do em formato de álbum um estudo da vida e obra(248p), com numerosas do mais célebre dos eseul-ilustrações a cores e acrés- tores populares do Nordes-cimo de um capítulo sobre te por Leila Coelho Frota,a ópera no Brasil, a cargo autora de coletâneas dede Edgard de Brito Chaves poesia e do ensaio Mito-Júnior. A edição brasileira poética de nove artistasé prefaciada por Mario brasileiros. Publicado pe-Henrique Simonsen. Do la Comunicações, de Sãosumário da obra constam Paulo, sob o patrocínio daestudos específicos sobre GM, o volume (144p)éilus-as condições sociológicas trado com 76 reproduçõesem que a ópera nasceu e se a cores de trabalhos de Vi-desenvolveu, a voz na arte talino, além de fotos de lu-lírica, o papel dos músicos gares e pessoas a ele rela-e a dimensão da ópera co- cionados.

O lírio de Marion Zimmer

Em disputado leilão, pr*"5, È

a Rocco adquiriu os WTm >*^1 r. *¦direitos de tradução do raErf '• ijgbjfel .novo livro de Marion , '9$^

Zimmer Bradley, Blacktrillium, que serálançado este anos nos -áy' Ip?EUA e imediatamente S S ' íem seguida no Brasil.Dois outros autores ^, jcolaboram com Marion 1nesse Lírio negro, uma ^^fantasia heróica *projetada no futuro em ^ jKI';tomo da história de três J$ÊÊprincesas. A autora de $10*As brumas de Avaloncoube contar a históriada princesa Haramis; g|. f ^ * eAndré Norton e JulianMay, respectivamente, ^ -rf •"relatar as aventuras das " || .. .princesas Kadiya eAnigel. Marion Zimmer

ensaio, Léo Gilson Ribeiro(Continente submerso).Autor revelação do ano:Donizete Galvão, comAzul navalha. Melhor tra-dução, a de O conhecimen-to da dor, de Cario EmílioGadda, por Mario Tondel-li. A FTD foi considerada amelhor em editoração eGregory Rabassa, crítico etradutor americano, omais dedicado divulgadorda literatura brasileira nosEUA. O prêmio especial doano destinou-se ao escritorportuguês José CardosoPires, que aqui publicou oromance Alexandra Alfa.

lançamento da cole-çáo de poesia Claro

enigma, pela Duas Cida-des, foi considerado oacontecimento editorialdo ano passado pelo júrida Associação Paulista deCríticos de Arte, que estaesta semana divulgou osnomes dos que a seu ver sedistinguiram na área do li-vro em 1988. Vicente Ce-cim, escritor paraense, foiapontado como o autorque mais chamou a aten-çáo da critica paulista, porseu romance Viagem a An-dara, publicado pela Ilu-minuras. No caso da poe-sia, o destaque foi PériclesEugênio da Silva Ramos(Noite da memória) e no

Gilberto Freyre na

Biblioteca Nacionalom meio milhão de exemplares vendi-dos em três meses, O pêndulo de Fou-

cault, segundo romance de Umberto Eco,superou todas as expectativas do editorBompiani e se tornou o livro italiano recor-dista de público em seu próprio país. Oseditores consideram o desempenho de Opêndulo como algo absolutamente excepcio-nal, deixando na poeira dos 65 mil exempla-res A viagem a Roma, do octogenário Alber-to Moravia, habituado a comandar as listasde best sellers na Itália.

Mas não é somente o fenômeno Eco quecausa surpresa nos meios editoriais da Itália.Os editores mostram-se cada vez mais des-norteados com as erráticas reações do leitor,que muda de preferência sem levar em contaos gêneros nem os autores nos quais as casaspublicadoras costumam apostar as suas pre-ciosas fichas.

O que explica, perguntam eles, que Mo-ravia venda só 65 mil exemplares enquantoA URSS vista de perto, misto de de crônica eensaio de Giulio Andreotti tenha vendido100 mil? Por que 90 mil cópias de II qualun-quista, uma coleção de charges e caricaturasde Forattini? E os 120 mil de O elogio daimperfeição, de Rita Levi Montalcini, prê-mio Nobel de física?

Nada vincula esses títulos. Nem o gêne-ro, nem os argumentos, nem a orientaçãopolítica dos autores. Na impossibilidade dedecifrar o gosto literário dos italianos, ocrítico literário Antonio Benedetti, do Cor-rieri delia sera, limita-se a constatar queeles parecem desorientados e em busca dealgo que não sabem exatamente o que é.

auarta-feira próxi-

ma, 18, a Bibliote-ca Nacional inaugura asua primeira grande ex-posição do ano, dedica-da ao sociólogo Gilber-to Freyre e sua extensaobra de interpretaçãodo Brasil. Estarão àmostra um total de 124peças — manuscritos,cartas, fotografias, de-senhos, edições prin-c;ps, traduções — reti-radas dos acervos daprópria BN, da Funda-çáo Gilberto Freyre edo Instituto JoaquimNabuco, do Recife. Nodia seguinte à aberturada exposição, terá iní-cio um ciclo de pales-tras sobre o autor deCasa grande & senzala,que se realizarão sem-pre às 18 horas. Serão

THE MASTERSAND TI IE SLAVES

A Study in tbt Dnvlopment tf BraziltanCtvtltzatm

Gilberto FreyremMuno r»OM thi wmMiw or th» ioano puwmvt nimito iwiio*. rrsamltl nrrsAM

NFW VOU* AUMt

conferencistas: DarcyRibeiro (dia 19), Mariado Carmo Tavares (23),Odilon Ribeiro Couti-nho (24), Edilberto Cou-tinho (25) e Edson Neryda Fonseca (26).

jf"% escritor FernandoMoraes, novo Secre-

tário de Cultura do Estadode Sâo Paulo, convidou oex-editor da GuanabaraPedro Paulo de Sena Ma-

dureira para assessorá-lona área da publicação delivros, que pretende am-pliar durante a sua gestáo.O convite foi aceito.

oube ao santista^ Apolinário Santa-na, com a história inti-tulada Fora do ar, o pri-meiro prêmio de litera-tura infantil do Institu-to Nacional do Livro,edição 1988. Apolináriojá recebeu outras novepremiações por suasatividades na área doteatro para crianças.Áurea Amaral ficou

com o prêmio destinadoao melhor ilustrador deFora do ar, que deveráser publicado em breve.Este foi o primeiro prê-mio ganho pela artista,que está ilustrando osvolumes da série Foi-clore e educação, a apa-recerem ainda este anopela Editora Melhora-mentos.

"|-k urante os próximosseis meses estarão na

Dinamarca a escritora Ma-ry França e o ilustradorEliardo França, a dupla demaior destaque na produ-ção de livros infantis noBrasil. O objetivo da esta-da de Mary e Eliardo na-quele país é conhecer deperto o mundo onde foramconcebidos os contos deHans Christian Andersen— o pai da literatura infan-

til — que eles irão adaptarpara uma edição que sairáno próximo ano pela Edi-tora Ática. Os dois visita-rão demoradamente a re-gião de Odense, onde An-dersen passou a infância,participarão de encontroscom escritores e examina-rão as mais famosas edi-ções dos contos guardadaspelas bibliotecas dinamar-quesas.

EM BUSCA DECIDADES PERDIDAS

• O misterioso segredo dosAbomináveis Homens dasNeves no Himaláia; o curiosoMonte Ararat e muito maisnuma fantástica aventurapela China, índia e Ásia Cen-trai! Um livro sensacional pa-ra os que se interessam pe-los segredos da antigüidade.

Fdiçneslllfliciliano

CiOAPfó O,CHINA, ÍNDIA EASIA CENTRAL

¦ Idéias ? Editor: José Castello / Editor assistente: Mario Pontes / Diagramador: Romildo Gomes

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8 Idéias/JORNAL DO BRA.SIL/14 DE JAN. DE 1989

aMIKPLKIXDAStWCHINA, INDIA EASIACENTRAL

Eco recordista

ft om meio milhao de exemplares vendi-dos em tres meses, O pendulo de Fou-

cault, segundo romance de Umberto Eco,superou todas as expectativas do editorBompiani e se tornou o livro italiano recor¬dista de publico em seu proprio pais. Oseditores consideram o desempenho de Opendulo como algo absolutamente excepcio-nal, deixando na poeira dos 65 mil exempla¬res A viagem a Roma, do octogenario Alber¬to Moravia, habituado a comandar as listasde best sellers na Italia.

Mas nao e somente o fenomeno Eco quecausa surpresa nos meios editoriais da Italia.Os editores mostram-se cada vez mais des-norteados com as erraticas reagoes do leitor,que muda de preferencia sem levar em contaos generos nem os autores nos quais as casaspublicadoras costumam apostar as suas pre-ciosas fichas.

O que explica, perguntam eles, que Mo¬ravia venda so 65 mil exemplares enquantoA URSS vista de perto, misto de de cronica eensaio de Giulio Andreotti tenha vendido100 mil? Por que 90 mil copias de II qualun-quista, uma colegao de charges e caricaturasde Forattini? E os 120 mil de O elogio daimperfeigao, de Rita Levi Montalcini, pre¬mio Nobel de fisica?

Nada vincula esses titulos. Nem o gene-ro, nem os argumentos, nem a orientagaopolitica dos autores. Na impossibilidade dedecifrar o gosto literario dos italianos, ocritico literario Antonio Benedetti, do Cor- *rieri della sera, limita-se a constatar queeles parecem desorientados e em busca dealgo que nao sabem exatamente o que e.

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IMAGINARIO

Os símbolos

que nos

habitam

Tudo o que se sabe do simbólico, na

primeira obra de referência sobre o

assunto publicada no BrasilAndrógino", a dualidade ixn-ciai e a integração final

Ônfalo: símbolo do centrodo mundo e sua fertilização

Pégaso: imaginação criado-ra e elevação do espírito

¦ Dicionário de símbolos, de JeanChevalier e Alain Gheerbrant. Trad.Angela Melim e equipe. José Olympio,1.040 p, Cz$ 28.700.

Mario Pontes

jb os símbolos acontece algo se-melhante àquilo que se passa

XdL com outros aspectos do coti-diano que, de tão entranhados em nossasestruturas interiores, acabam por não serpercebidos. Mas não se requer nenhumasabedoria especial para notar que pelomenos alguns símbolos — certamente osmais óbvios — acompanham o indivíduodo nascimento à morte. O da cruz, porexemplo, se ele pertencer a uma socieda-de basicamente cristã, mesmo que sejaindiferente às crenças religiosas. Ou oenlace foice-martelo, caso se trate de ummembro da sociedade soviética, poucoimportando a sua lealdade ou a sua dis-cordância em relação ao modo como estaé dirigida.

Tanto num caso como do outro nosencontramos diante de símbolos cujasorigens e significados são conhecidos pe-lo menos da maioria das pessoas que têmalgo a ver com eles. Por estarem ligados adois fatos decisivos da história, sabe-sequando surgiram, porque foram adotadoscomo emblemas e porque aquilo que ex-pressarri se manteve transparente ao lon-go de décadas ou milênios. Mas há umainfinidade de símbolos que, ao contráriodesses dois, desfilam diante dos nossosolhos sem que saibamos porque se torna-ram parte das culturas humanas e queordem de idéias realmente expressam.

Com a difusão das ciências humanas— e nos últimos anos em particular a dasteorias da comunicação — começou aficar clara, mesmo para o homem comum,a importância de reconhecer a qualidadesimbólica de uma imagem ou, inversa-mente, de saber como um determinadoobjeto é simbolizado. Esse tipo de conhe-cimento adquiriu um valor prático quenão cessa de ampliar o seu âmbito. Mas aconsciência do simbólico como uma pre-sença avassaladora se esmaece quandonos transportamos a outras dimensõessociais menos pragmáticas, como a reli-giào ou a fruição das artes. E pralicamen-te nos abandona quando deslizamos parao plano da fantasia e do sonho, da imagi-nação e dos atos que nos parecem casuaise indeterminados.

A redescoberta do valor da imagina-ção desencadeou nas décadas recentestoda uma vaga de estudos sobre o simbó-lico, hoje traduzida em extensas biblio-grafias, com títulos originados no campo

de diferentes disciplinas. Aqui, entretan-to, ficamos de um modo geral restritosaos limites do signo, que como se sabe éapenas um dos parentes do símbolo. Osproblemas simbólicos propriamente di-tos têm tido no Brasil um tratamento nãomais que monográfico; ou uma aborda-gem circunstancial, inscrita no corpo detrabalhos dedicados a outras questões.

No campo das obras de referência, atéagora estivemos literalmente a zero. An-tes da publicação, pela José Olympio,deste Dicionário de símbolos de JeanChevalier e Alain Gheerbrant, o instru-mento de consulta mais próximo dasnossas necessidades era o livro homòni-mo de Juan-Eduardo Cirlot.

O dicionário de Cirlot tem sobre o deChevalier e Gheerbrandt uma superiori-dade: é profusa e pertinentemente ilus-trado. Fato que forçosamente deve serlevado em consideração quando o objetode interesse é um tipo de manifestaçãopsíquica e cultural que com alta freqüèn-cia necessita da imagem como veículo deexpressão. Mas, em contrapartida, anote*se a desvantagem de estar editado emespanhol, o que às vezes é um obstáculo ãconsulta, já que em geral sabemos bemmenos o idioma dos nossos vizinhos doque faz supor a enganadora semelhançaentre as duas línguas. A propósito: quemresponderia, sem direito a contar até 100,em qual letra do dicionário de Cirlotprocurar o equivalente à palavra portu-guesa leque — um objeto carregaciíssimo

de símbolos tanto nas culturas do Orien-te quanto nas do Ocidente?

A modernidade de livros como o deCirlot e o de Chevalier-Gheerbrant — estemais do que aquele — reside essencial-mente em sua concepção aberta do sim-bolo. Criar símbolos e depois tentar adecifração dos seus significados é umaatividade que se poderia medir, com mar-gem não abusiva de erro, pela idade dohomo sapiens. Mas da pré-história aosnossos dias, a tendência predominantefoi a de considerar os símbolos comocoisas puras e abstratas, acima das con-tingências existenciais e históricas.

Para exemplificar essa visão, não énecessário remeter a Pitágoras e sua tira-nia dos números sobre a vida ou a algumalquimista da Idade Média e sua teoriasobre o valor dos metais. Qualquer autoresotérico contemporâneo — e nem é ne-cessário que seja esotérico, basta ser dog-mático — dirá ao leitor que determinadosímbolo reveia isto e não que significaisso ou aquilo. Para quem cultiva o tarõ.por exemplo, o aparecimento desta oudaquela carta é um indício de que algo debom ou de mau vai acontecer a quem oconsulta.

O estudo moderno do simbólico nadatem a ver com esse renitente mecanismode inversão que Cirlot descreve como"possessão transitória do ser ou do objetopor um símbolo". O objetivo é mapear cssímbolos que se manifestam em cadacultura, rasürear a sua possível universa-

lidade, perscrutar as suas origens a partirde situações históricas e humanas, acom-panhar a dinâmica do seu desenvolvi-mento, ler os seus significados, descobriras suas funções em cada época, lugar ecircunstância. Com tantos alvos a alcan-çar, é evidente que não há lugar para asortodoxias. Conhecer os símbolos e des-crevè-los em suas relações com a vidasocial e os processos psíquicos é tarefapara pesquisadores de muitas áreas ediferentes visões de mundo.

Fruto de um trabalho de equipe quereuniu dezena e meia de sumidades euro-pé ias e asiáticas — de professores deletras clássicas, teologia protestante ebudismo tântrico a especialistas em estu-dos célticos, psicanálise, artes plásticas eastrologia — o Dicionário organizado porChevalier e Gheerbrant exemplifica me-lhor do que qualquer outra obra do gêne-ro, pelo menos em línguas latinas, a ten-dència dos atuais estudos do símbolopara a abertura e a multidisciplinaridade.

Sobre a orientação geral da obra seráconveniente, aliás, ler a didática introdu-ção dos autores, que vale por um ensaiode atualização acerca da matéria. Cheva-

lier e Gheerbrantfazem um balan-ço das principais

teorias modernassobre a questáodo símbolo, expli-cam o essencialdas terminolo-gias em curso edão a conhecer deforma simplesaquilo que já sepode considerarcomo universal-mente aceito emrelação às suasfunções — recu-sando-se, porém,a assumir defini-ções estritas eclassificações de-correntes desteou daquele pontode vista. Isto nãoquer dizer, entre-tanto, registramno final, que oimaginário devaser consideradocomo o reino dapura desordem.

Embora os símbolos se recusem tei-mosamente a conformar-se aos dogmase às visões particularistas, apresentan-do-se mais corno partituras musicaisque sempre pedem novas interpreta-ções, o fato é que no seu conjunto elesguardam uma certa "coerência funcio-nal", dizem os autores citando Piaget. Alógica dos símbolos, acrescentam emsuas provisórias conclusões, emana so-bretudo do que de constante pode serdetectado neles quando examinadossem opiniões preconcebidas. Os símbo-los, resumem, apresentam uma certaconstância na história das religiões, dassociedades e do psiquismo individual;estão sempre ligados a situações análo-gas; e, finalmente, evoluem de acordocom os mesmos processos.

Não há dificuldade para se compreen-der as grandes linhas teóricas tão clara-mente esboçadas na introdução. Quan-to aos verbetes, o que de melhor o leitortem a fazer é não esperar a necessidadede consultá-los e começar a devorá-losaos poucos, aleatoriamente, sem preo-cupação com a ordem alfabética. Nãoserá apenas um exercício de conheci-mento, mas também de prazer, porquetodos são escritos com leveza surpreen-dente para esse tipo de obra, e em al-guns casos até com um encabulado to-que de poesia.

Idéias JORNAL DO BRASIL'14 DE JAN. DE 1989 3

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Em A repeticao, o titulo aparen-

£monSTS K£Pdo Das livrarias aos cinemasjovem Filip Kobal que, no verao de jeitor brasileiro tem a sua dis- manha, e frequentemente ser exibi-1960, vai & Iugostevia na busca de posigao dois outros livros de do em mostras do Instituto Goetheseu irmao Gregor, desaparmdo. O Peter Handke, ambos editados pela no eixo Rio-Sao Paulo. Wender fil-rapaz carrega apenas tr6s pistas dei- Brasiliense: A mulher canhota/ Bre- mou tambem A mulher canhota,xadas pelo irmao para nortear sua ve carta para um longo adeus (1985. trabalho inedito no Brasil. Afronta?mSu^Gr^rCSoSreSpaxaa tradu<?ao de Lia Luft, 208 p., Cz$ ao publico, pe;a para teatro de 1965,

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E preciso entender bem o que ?a°, editada pela Relogio d'Agua histdria do cinema com As asas doI landke chama de repeticao. A repe- Ed., de Lisboa. Handke costuma ser desejo (foto), de Wim Wenders, filmetirao nao 6, para ele, o retorxio literal mais conhecido, entre nos, por seus lan$ado ano passado no Festival dedo passado mag n'm recurso que, textos para teatro e roteiros de cine- Berlim e ainda sem data de lan^a-servindo como trampolim, permite ma. O medo do goleiro..., de Wim mento fixada para o Brasil, de queque o jovem Kobal salte sobre si Wenders, langado em 1972 na Ale- ele e co-roteiristamesmo. O realismo, no caso, passa

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Das livrarias aos cinemas

leitor brasileiro tem à sua dis- manha, é freqüentemente ser exibi-posição dois outros livros de do em mostras do Instituto Goethe

Peter Handke, ambos editados pela no eixo Rio-São Paulo. Wender fil-Brasiiiense: A mulher canhota/Bre- mou também A mulher canhota,ve carta para um longo adeus (1985. trabalho inédito no Brasil. Afrontatradução de Lia Luft, 208 p., Cz$ ao público, peça para teatro de 1965,7.888,00) e O medo do goleiro diante já mereceu pelo menos três monta-do pênalti (1988, tradução de Zé gens profissionais no Brasil. Kaspar,Pedro Antunes, 182 p., Cz$ 6.864,00). um dos textos mais famosos deA Companhia das Letras promete Handke para teatro, montado pelapara julho a tradução brasileira de primeira em 1968 em Munique, já foiHistória de uma infância, de 1981. publicado no Brasil no n° 6 dosHá, ainda, uma tradução portugue- Cadernos de Teatro Alemão, em tra-sp de O chinês da dor, livro em que dução de Irene Aron. O nome deHandke mescla o ensaio com a fie- Handke está ligado em definitivo àção, editada pela Relógio d'Água história do cinema com As asas doEd., de Lisboa Handke costuma ser desejo (foto), de Wim Wenders, filmemais conhecido, entre nós, por seus lançado ano passado no Festival detextos para teatro e roteiros de eme- Berlim e ainda sem data de lança-ma. O medo do goleiro..., de Wim mento fixada para o Brasil, de queWenders, lançado em 1972 na Ale- ele é co-roteirista.

FICÇÃO

Quando a arte

serve para

alguma coisa

Novo livro de Peter Handke mostra

um escritor que acredita na palavra -,

« A repetição, de Peter Handke. Tradu-çâo de Betty M. Kunz, Rocco, 195 p„ Cz$9.600,00

José Castello

escritor austríaco Peter|i r| Handke, 46 anos, vem cons-

truindo, ao longo de umafestejada carreira, um novo tipo derealismo, que não enquadra, masalarga e aguça o mundo real. Queaqueles que o desconhecem não con-fundam seus livros, porém, com osmalabarismos barrocos do realismomágico, forma mais conhecida, nocontinente americano, de assassina-to da utopia realista. "Me decepcio-nei com essa mitologia sem estrutu-ra, que discorre retoricamente: nãose pode aprender, nào se pode parar,nem sequer ler mais devagar; livrosassim só se pode devorar", disse o« scritor ao El pais, de Madrid, depoisde ler o romance Cem anos de soli-dão, do colombiano Garcia Márquez.ilandke não enfeita o real com asfebres da imaginação ou as grandilo-quências da retórica, nem — comopensam os realistas — acha que aarte dá conta da vida. Sua literaturainsulta os automatismos da sensibi-lidade do leitor, que deve saber retí-rar desta afronta uma nova maneirade sentir, ou não irá adiante na leitu-ra. E estará perdendo aquilo que demelhor a literatura em língua alemãpode hoje oferecer.

Em A repetição, o título aparen-temente simples carrega uma trapa-ça. O romance conta a história dojovem Filip Kobal que, no verão de1960, vai à Iugoslávia na busca deseu irmáo Gregor, desaparecido. Orapaz carrega apenas três pistas dei-xadas pelo irmão para nortear suaaventura: um caderno de exercíciosem que Gregor anotara regras para aprática da fruticultura, um dicioná-rio alemão-esloveno editado no sécu-lo 19 e algumas cartas. Estes vesti-gios, porém, mostram-se mais úteisno mapeamento da alma de Kobalque na busca do irmão. Ajudam-nonão a repetir as pegadas de Gregor,mas a traçar, sobre a sombra doirmão, o seu próprio caminho.

É preciso entender bem o queHandke chama de repetição. A repe-tição não é, para ele, o retorno literaldo passado, mas um recurso que,servindo como trampolim, permiteque o jovem Kobal salte sobre simesmo. O realismo, no caso, passa

pela posse do "mundo interior domundo exterior do mundo interior",para citar o título de um volume depoemas do próprio Handke, publica-do em 1969 em Berlim. O mundoexterior não é aquele sistema orde-nado de objetos, fatos e personagensque o escritor deve, com sua lentemagnífica, captar e reproduzir, con-forme a fé cega dos realistas. Não éaquele modelo estático , mas vivo,que faz as facilidades dos discípulosdas belas-artes. Também não é aque-le objeto inatingível, impossível, quemuitos intelectuais julgam alheio emais que isso, inútil à arte. Há ummundo interior neste mundo exte-rior ao interior da arte, e Handkeluta para enlaçá-lo com palavras. Afunção da literatura seria, assim, ade estabelecer contato entre dois in-teriores. Handke sabe que a realida-de é "ma ponte onde fazemos nossossonhos deslizar.

Esta busca não é motivada, ape-nas, pelo desejo de compor livros queseduzam o leitor. Handke tem, comela, um projeto mais audacioso, queo põe de frente com as últimas an-gústias do homem contemporâneo.Alguns quiseram ler Handke comoum autor de vanguarda, mas estaleitura deixa escapar o que sua lite-ratura tem de mais terrível: o projetode colar num só laço bandas confli-tantes da realidade. Em A repetição,Handke trabalha com os velhos te-mas da tradição — a infância, o reen-contro, a identidade, o poder contidona língua. Nenhuma novidade. O quemuda é a maneira com que ele dis-põe este temas ao longo da narrati-va, o modo como se dispõe a enfren-tá-los. Numa entrevista ao Le mon-de, em 1985, Handke declarou quenão existe distinção entre literaturaengajada e literatura desengajada,desfazendo assim a acusação, co-mum, de que escreve numa torre demarfim — incriminação que já res-pondeu, sem negar mas sem aceitartambém a culpa, no ensaio Eu souum morador da torre de marfim,publicado em 1967. Porque o que elerecusa é esta maneira bipartida deencarar os problemas da arte. "Tra-ta-se de um sofisma", assegura. Paraprovar sua tese, lembrou uma frasede Spinoza: "A realidade e a plenitu-de são uma única e mesma coisa."

A repetição é um romance queprova esta tese. Não deixa de ser umlivro autobiográfico. Há evidênciaspor todos os lados: como Filip Ko-pai, nascido em Rinkenberg, Handkenasceu em Griffen, pequena cidadeaustríaca na fronteira na Eslovênia(Iugoslávia). Kobal foi levado pelamãe para um colégio de padres;Handke estudou num seminário depadres de Tanzenberg. Tanto o ro-mancista como seu personagem sãofascinados pela Iugolávia, em espe-ciai pela região de Trieste, que comsua vastidão lhes provoca uma sen-sação de equilíbrio e unidade. Am-bos têm suas atenções voltadas paraa tensão entre as coisas e suas repre-• sentações, rachadura que está guar-dada no bojo das palavras. E quecaberia à arte obturar. Handke nãoestá desfiando recordações dos fatosque construíram sua infância, mas asmemórias das sensibilidades e dasimpressões que compõem sua identi-dade. Kobal é, vestido com a capapoderosa da imaginação, o seuporta-voz.

Ambos chegam à realidade atra-vés da escrita — ou melhor, desejama realidade, mas o que lhe aparece ?

4 .Idéüw/JORNAI, DO J3RASIL/14 DE J^N.

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Das livrarias aos cinemas

lei tor brasileiro tem a sua dis- manha, e frequentemente ser exibi-posigao dois outros livros de do em mostras do Instituto Goethe

Peter Handke, ambos editados pela no eixo Rio-Sao Paulo. Wender fil-Brasiliense: A mulher canhota/ Bre- mou tambem A mulher canhota,ve carta para um longo adeus (1985. trabalho inedito no Brasil. Afrontatraduoao de Lia Luft, 208 p., Cz$ ao publico, pe;a para teatro de 1965,7.888,00) e O medo do goleiro diante ja mereceu pelo menos tres monta¬do ptaalti (1988, traduQao de Z6 gens profissionais no Brasil. Kaspar,Pedro Antunes, 182 p., Cz$ 6.864,00). um dos textos mais famosos deA Companhia das Letras promete Handke para teatro, montado pelapara julho a tradugao brasileira de primeira em 1968 em Munique.ja foiHistOria de uma infancia, de 1981. publicado no Brasil no n° 6 dosH&, ainda, uma tradUQ^o portugue- Cadernos de Teatro Alemao, em tra-s^ de O chines da dor, livro em que du?ao de Irene Aron. O nome deHandke mescla o ensaio com a fic- Handke esta ligado em definitivo agao, editada pela Relogio d'Agua histdria do cinema com As asas doEd., de Lisboa Handke costuma ser desejo (foto), de Wim Wenders, filmemais conhecido, entre nos, por seus langado ano passado no Festival detextos para tealxo e roteiros de cine- Berlim e ainda sem data de langa-ma. O medo do goleiro..., de Wim mento fixada para o Brasil, de queWenders, iangado em 1972 na Ale- ele e co-roteirista

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T^T^aT-SET.T.TT.T?,

protagonista com o qual o leitor aecep-fiacilmente se identifica. Como em -. ,?_a0 amor°sa n°soutros romances da mesma estirpo, Cffiloes f.,c

se domi"Murad apoia-se no fascinio que R \ f\i libanesa a em-oriente causa no leitor ocidental / t\] V/t purra para a India, on-faz sua personagem vagar por v&rios V1:' mHWL deelacasa,porconve-paises, enquanto a cultura diferente A T niencia, com um raja,funciona apenas como adorno. * y\ f Gravida, Selmaseen-

Os diluidores, curiosamente, cos- \ ' J[ mDJQ^L fcrgf che de molho curry etumam frequentar as listas de maio- j£\. kISBb / r se manda para a Pansres vendedores de livros. Com Mu- vgh jaBBot B gfllld/ f ocupada pelos nazis-rad nao foi diferente: um ano apos / t^s- "onde, toalmenteseu langamento na Franga, Em no- \ conhece o amor", ape-me da princcsa morta pode ser en- \ sar de apodrecer nacontrado em cerca de 400 mil mesi- miseria. Em nome da pnncesa mor-nhas de cabeceira gaulesas. E nao *a entre^anto nao nca apenas msso.dificilimaginarpor que. Desinteres- entreumpais eoutro.haumasuces-sados do sexo e da politica, imersos mcontavel de dramas pessoais.na vida privada e abdicando da E uma histona loucamente romanti-existencia coletiva, os pos- WCSBiX. ca? Uma soberba reco^tituiQao demodemosdoVelhoContinentecon- ep?CTaT? Um C°T,desomem avidamente o ex6tico para ^ saga es 1811 .

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preencher seu 6cio, enquanto aguar- da de uma personagem cavdam o fim do mundo. Ou entao Tudoissoaomesmotempo?Talvez.pretendem divertir-se. regojizar-se

^orte

de Ezra Poimd naovmm^

ideias/JORNAL DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1989' 5

em seu nome é a linguagem. Com ocaderno que o irmão levava para aEscola de Agronomia de Maribor eum surrado dicionário de esloveno —bússola que deveria orientá-lo naviagem à Iugoslávia, mas com quena verdade rastreia o próprio interior— Kobal chega a sentidos ocultosdos pensamentos do irmão, e comisso elabora uma cura: a de seu pró-prio vazio. O crítico Otto Lorenz, doDeutsches Allgemeines Sonnblatt,viu já na escolha do título uma repe-tição do nome de um famoso ensaiodo filósofo Soren Kierkegaard queaponta a religiosidade (que não sig-nifica necessariamente a adesão auma religião) como a única fonte desegurança que resta ao homem "Otítulo acentua um programa de vi-da", diz Lorenz. Handke escreve co-mo um estrategista que arma não aguerra, mas o equilíbrio.

Handke, de feto, quebra as mira-gens dualistas para tentar captar aunidade entre a vida e a palavra. Suaescrita religa aquelas instâncias darealidade que o intelecto separou. Avida de um lado, a arte do outro?Handke não aceita esta divisão en-ganosa. A literatura não existe sem apresença arbitrária da imaginação,mas este fermento fantasioso só fazsentido quando está ancorado nomundo real. No livro, Gregor, o ir-mão desaparecido de Kobal, exibeem seu corpo esta ambigüidade. Orapaz era caolho, e é através de seuolho cego que ele percebe aquelaparte da vida que a visão tridimen-sional não consegue reter. O que nãodesmerece a importância do olhobom. Há uma fenda, constantementeaberta, uma janela cega, através daqual o escritor mantém contato como vazio. "Para mim, tudo se passacomo se cada frase saísse das profún-dezas do espaço e do tempo e eu mecontentasse em copiá-las", descre-veu Handke certa vez. O escritor vaiapenas rastreando aquela parte doreal que ainda não se alinhou nodesfiladeiro das palavras.

O livro de Handke se baseia numoutro livro, As fantasias da repeti-ção, esboços publicados em 1981/82.E um desdobramento de exercíciossobre o tema da repetição que pros-seguiram em Kasnar, publicado em87. O projeto de Handke, encarnadona viagem de Kobal em busca doirmão, é o de romper com a idéia derepresentação, que reduz a literaturaa uma conjugação de brilhos exibi-dos com arrogância sobre um cená-rio nobre. Handke busca a harmoniaentre as palavras e as coisas. Kobaltambém. Com o passar da viagem,ele se confunde com as pistas deixa-das por seu irmão, mas utiliza-sedelas para formular a própria identi-ficação. No fim do livro, retoma àcasa e observa: "De longe, as poucasjanelas iluminadas da aldeia de Rin-kenberg se apresentavam como em-butidas no dorso da colina do mesmonome; como se fosse uma construçãopré-histórica, transformada numconjunto residencial." O tempo dáuma volta sobre si mesmo e Kobalchega em casa de algum modo trans-formado em seu irmão mais velho,que ele é e não é. A palavra serviunão para captar o real, mas paraengendrar o real. O leitor que acom-panhar Handke nesta viagem poderáperceber que também para ele a lite-ratura, mais que um espelho, ou umartifício pernóstico, pode servir co-mo um instrumento.

Tão pessoal

quanto um uniforme

A jornalista Kenize Murad

torna-se uma mestra dos cliclês

¦ Em nome da princesa morta, deKenize Murad. Tradução de BerthaHalpern Gurovitz e Ivonne FeliceGonçalves, Globo, 499 páginas, Cz$19.900.

poeta e ensaísta Ezra¦ Pound costumava dividir

os autores em três catego-rias distintas: os inventores, osgrandes mestres e os diluidores. In-ventores na sua definição são osfundadores de novas escolas ou cor-rentes estilísticas e estéticas. Poundconsiderava grandes mestres aque-les que praticam com perfeição equalidade estilos já incorporados àtradição. Os diluidores, por sua vez,segundo ele verdadeiras pragas lite-rárias, são os que apenas repetem osestilos e gêneros, sem qualquer in-venção ou criatividade. Ou, na acep-ção de Nietzsche, os seguidores dorebanho. A jornalista francesa Keni-ze Murad, autora de Em nome daprincesa morta, pertence ao tercei-ro grupo de autores. Pelo menos é oque sua obra de estréia faz supor:trata-se de uma típica epopéiaoriental, escrita por europeus, queutiliza a história como pano de fUn-do para amores e aventuras de umprotagonista com o qual o leitorfacilmente se identifica. Como emoutros romances da mesma estirpe-,Murad apóia-se no fascínio que ooriente causa no leitor ocidental efaz sua personagem vagar por váriospaíses, enquanto a cultura diferentefunciona apenas como adorno.

Os diluidores, curiosamente, cos-tumam freqüentar as listas de maio-res vendedores de livros. Com Mu-rad não foi diferente: um ano apósseu lançamento na França, Em no-me da princesa morta pode ser en-contrado em cerca de 400 mil mesi-nhas de cabeceira gaulesas. E não édifícil imaginar por que. Desinteres-sados do sexo e da política, imersosna vida privada e abdicando daexistência coletiva, os pós-modernos do Velho Continente con-somem avidamente o exótico parapreencher seu ócio, enquanto aguar-dam o fim do mundo. Ou entãopretendem divertir-se, regojizar-se

com o fütil e o estéril travestidos deliteratura. A televisão e o cinema,porém, funcionam melhor para issodo que os livros — tanto que acriação de Murad está sendo dispu-tada por estúdios americanos, fran-ceses e ingleses para transformar-seem imagens. Afinal, as 499 longas etortuosas páginas de Em nome daprincesa morta poderiam estar re-cheadas de mulatas de Jorge Ama-do, mas desta vez são odaliscas tur-cas que dominam as cenas Muraddeclarou há pouco tempo que, aoescrever a palavra fim no livro, sótemia a crítica intelectual Tinhatoda razão.

De fato, Em nome da princesamorta, ao repetir uma fórmula, soamais como farsa do que como histó-ria. Não há intelecto que não sesinta ofendido ou entediado com osclichês que permeiam suas páginas(cabe a pergunta: qual crítica não éintelectual?). Poder-se-ia argumen-tar: ela não quis fazer nada de novo,tinha apenas uma boa história eresolveu passá-la para o papel, pen-sando em ganhar a vida de outromodo (a moça exerce a função dejornalista, às vezes na Nouvelle Ob-servateur). Certo, a autora domina apalavra, sabe expressar-se com exa-

tidão, maneja até uma bela coleçãode artificos narrativos. OK, ela ti-nha um assunto razoável, fez umaboa pesquisa histórica, passou atédois anos visitando seus cenários(Turquia, Líbano e índia). Mac oresultado do seu trabalho é tão pes-soai quanto um uniforme militar etão particular quanto »ma garrafade coca-cola. Basta passear os olhospor uma livraria para conferir exis-tem dezenas de engradados repletosdeste tipo de garrafa, ou melhor,livro, à solta por aí. Em Paris, oslogam publicitário foi: "a obra queos livreiros podem recomendar aqualquer tipo de público". Talvezseja melhor recomendar aos inimi-gos, pois nenhum fim de tarde mere-ce Em nome da princesa morta.

Na terra de Proust, Gide e Sartrenão se fala de outra coisa: Murad,descendente direta de uma princesaturca (que nem chegou a conhecer),resolveu se aventurar em busca dotempo perdido para contar a traje-tória da mãe gloriosa e ausente. Asprimeiras páginas flagram Selma, aprincesa, vivendo as fantasias dainfância em um palácio quase mági-co de Istambul Enquanto isso, ossoldados do Império Turco perdembatalha atrás de batalha na Primei-ra Guerra. Anos depois, ela está emBeirute curtindo um exílio, depoisque a revolta íiacionalista de Musta-fá Kemal deu-cabo da sua dinastia.

íJma terrível decep-ção amorosa nos sa-íões da classe domi-nante libanesa a em-púrra para a índia, on-de ela casa, por conve-niència, com um rajá.Grávida, Selma se en-che de molho cuny ese manda para a Parisocupada pelos nazis-tas, "onde finalmenteconhece o amor", ape-sar de apodrecer na

miséria. Em nome da princesa mor-ta entretanto não nca apenas nisso:entre um país e outro, há uma sue es-são incontável de dramas pessoais.É uma história loucamente romãnti-ca? Uma soberba reconsütuiçáo deépoca? Um conto de fadas moder-no? Uma saga deslumbrante? A vi-da de "ma personagem cativante?Tudo isso ao mesmo tempo? Talvez.Sorte de Ezra Pound não viver mais.

1

Idéias/JÓRNAL DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1989' 5

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Gorbachev assumiu ha

:umprido. A obra de Alexandr Solzhenit- j afalirnQTnn;yn, que seria publicada na URSS pela U.O o IdllllloilHJ

>u:in(^i 2de forma cabal ecompleta, misturando histdria e fic?ao, xandr Solzhenitsyn. Ha projetos ainda

Grande Terror stalinista que infelicitou de uma pega e um filme baseados no

URSS e entrou para a cronica universal drama do jovem Sacha Pankr&tov — na

como um dos exemplos mais acabados vida real o proprio Anatoli Rybakov —,

de prepotencia e tirania. um estudante que, nos anos 30, militantefiel da revolugao socialista sovietica, aca-

Quarenta anos depois de escrever seu ^QU preso e exilado na Siberia sem saberprimeiro livro, A adaga, dedicado ao pu- ablico infantil, Rybakov, aos 77 anos, ^ H "

nimtTOtlt0festejado pelo mundo como o autor da Trata-se de um testemunho pungente,obra maior dada a luz no periodo Gorba- por vezes tragicomico, da ditadura quechev. Os filhos da Rua Arbat, um roman- envenenou e ceifou as vidas de milhoes

ce que e tambem autobiografico, e dispu- de sovieticos, transformou amigos em

tado hoje no mercado negro sovietico por delatores e desfez familias. O autor situa

US$ 200, depois de ter sido publicado em sua narrativa na vida de um animado

capitulos pela revista Druzhba Narodov grupo de jovens da Rua Arbat, uma rua

(Amizade dos Povos), entre abril e junho tradicional do centro de Moscou, de va-

de 1987, e depois de se esgotarem os lor afetivo ou simbolico na vida de muita

milhoes 400 mil copias da ediQao em gente na cidade. Nos amores e desamo-

russo que saiu em fevereiro de 1988. Ja res desses jovens do Komsomol (Liga da

editado em pelo menos 20 linguas, Os Juventude Comumsta), dos quais Sacha

filhos da Rua Arbat est& sendo compara- Pankratov e o mais ideahsta, puro e

do, em importancia, ao Doutor Jivago, ingenuo, Rybakov encontra um pano de

de Boris Pasternak, e ao Gulag de Ale- fundo ao mesmo tempo colorido e angus-

gdo17.300,00

Ruth de

Perédelkino, a 21 quilômetros de MoscouRybakovem sua dacha de

=== LANÇAMENTO

A glãsnost

contra o

^1 +5^^+^. T-.OTO HocenVinr nm nprfil imnlacá-Ob filhos da Rua Arbat, de Anatoli Rybakov. Tradu-

dc Paulo Azevedo Bezerra. Best Seller, 628 p„ Cz$

Ruth de Aquino

EM

nome da glasnost e da peres-troika, que desde que MikhailGorbachev assumiu o poder, há

quatro anos, são assuntos obsessivos naUnião Soviética e no mundo todo, muitose prometeu e nem tudo se temcumprido. A obra de Alexandr Solzhenit-syn, que seria publicada na URSS pelaprimeira vez no anopassado, acabou de-finitivamente proi-bida pelas autorida-des. Leon Trotski,ao contrário do quese alardeava, não foireabilitado. Mas hátambém realizaçõespalpáveis — e umadelas, talvez amaior, no setor lite-rário, estará à dispo-sição do públicobrasileiro a partirdesta semana.

Trata-se do ro-mance Os filhos daRua Arbat, de Ana-toli Rybakov, que fi-cou engavetado pe-la censura durante21 anos, foi publica-do na URSS há me-nos de dois anos eque agora é lançadono Brasil. Pela pri-meira vez, tem-seum livro que retratade forma cabal ecompleta, misturando história e ficção, oGrande Terror stalinista que infelicitou aURSS e entrou para a crônica universalcomo um dos exemplos mais acabadosde prepotência e tirania.

Quarenta anos depois de escrever seuprimeiro livro, A adaga, dedicado ao pú-blico infantil, Rybakov, aos 77 anos, éfestejado pelo mundo como o autor daobra maior dada à luz no período Gorba-chev. Os filhos da Rua Arbat, um roman-ce que é também autobiográfico, é dispu-tado hoje no mercado negro soviético porUS$ 200, depois de ter sido publicado emcapítulos pela revista Druzhba Narodov(Amizade dos Povos), entre abril e junhode 1987, e depois de se esgotarem os 2milhões 400 mil cópias da edição emrusso que saiu em fevereiro de 1988. Jáeditado em pelo menos 20 línguas, Osfilhos da Rua Arbat está sendo compara-do, em importância, ao Doutor Jivago,de Boris Pasternak, e ao Gulag de Ale-

No mais importante

romance da era

Gorbachev, o escritor

soviético Anatoli

Rybakov faz um

inventário imaginário

do stalinismo

xandr Solzhenitsyn. Há projetos aindade uma peça e um filme baseados nodrama do jovem Sacha Pankrátov — navida real o próprio Anatoli Rybakov —,um estudante que, nos anos 30, militantefiel da revolução socialista soviética, aca-bou preso e exilado na Sibéria sem saberpor quê.

Trata-se de um testémunho pungente,por vezes tragicômico, da ditadura queenvenenou e ceifou as vidas de milhõesde soviéticos, transformou amigos emdelatores e desfez famílias. O autor situasua narrativa na vida de um animado

grupo de jovens da Rua Arbat, uma ruatradicional do centro de Moscou, de va-lor afetivo ou simbólico na vida de muita

gente na cidade. Nos amores e desamo-res desses jovens do Komsomol (Liga daJuventude Comunista), dos quais SachaPankrátov é o mais idealista, puro eingênuo, Rybakov encontra um pano defundo ao mesmo tempo colorido e angus-

tiante para desenhar um perfil implacá-vel do ditador Stálin, nascido Josef Vis-sarionovich Dzhugashvili em 1879.

Em entrevista à revista Time, o maior

especialista americano sobre a era stali-

nista, o professor de Princeton RobertTucker, definiu assim Os filhos da Rua

Arbat: "Trata-se de um dos raros traba-lhos verdadeiramente importantes deficção histórica surgidos na URSS nostempos modernos". Tucker elogia a"densidade moral" do romance — mes-mo aspecto que é destacado por Paulo

Ruth de Aquino Bezerra, responsá-vel pela tradução dorusso para o portu-guês, e pelo poetasoviético YevgenyYevtushenko.

"Ao contrário deSolzhenytsin", pon-dera Bezerra, que játraduziu 30 livros dorusso, "Rybakov

narra com uma con-cepção profunda eabrangente da His-tória. Ele consegueresgatar a Históriasem resvalar nopanfleto e faz ficçãosem trair a Histó-ria". Yevtushenko,por sua vez, apontaa "memória fenome-nal" de Rybakov,capaz de "ressusci-

tar escrupulosa-mente todas as si-nuosas vielas e to-dos os becos semsaída de Moscou eda História". Escri-

to no estilo do romance social russo doséculo 19, prossegue Yevtushenko, o li-vro de Rybakov esculpe, pela primeiravez, um perfil de Stálin "sem cega ideali-zação ou ódio cego". Trata-se de um

perfil, diz o poeta, "que vem de dentro,

da própria psicologia e do caráter deStálin", o déspota que governou a URSSde 1924, quando Lênin morreu, até suamorte em 1953.

Rybakov jamais se encontrou comStálin. Mas não pôde resistir à força doditador como personagem e o criou erecriou à sua maneira. O autor começoua escrever Os filhos da Rua Arbat comoum romance sobre a vida da juventudedos anos 30. Ao completar a primeiraversão da obra, em 1966, Stálin ainda nãoera a figura central do livro. Mas, semconseguir publicar seu romance, Ryba-kov foi acrescentando, ao longo de duasdécadas, páginas e mais páginas sobre oditador. Tão tênue é a fronteira entre o

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H

uriica forma de governar: "Sera Gel por

medo e isto e melhor do que a Gdelidadepor convicgao: as convicgoes mudam, omedo nunca passa", pensa Stalin numapassagem do romance. Em outra, o dita-dor faz uma brilhante apologia da morte

"Stalin exigia o fuzilamento de variosespecialistas militares onundos da anti-ga oScialidade do Exercito czarista. Be-

departamento especial, demonstrou-lheque as acusagdes nao eram convincentese o fuzilainento provocaria muitas com-

Uma rua cjxxe TLbSSilS

resixmeaHistoria -feSS-.

f^tsrfcconceber a Arbat sem bonde.Na praga Arbat foi serviam a aristocracia. As ruas transversals <?ao e, na esquina, o restaurante Praga tem a melhor

levantada uma estagao de metro, gostana deve-Ia Khlebni (Pao) Skatertny (Toalha de mesa), torta de chocolate de Moscou. Em frente ao ies*au-

com meus proprios olhos... ' (Sacha Pankr&tov, no Nozhovi (FaCa) Trubnoi (Limpadores de chamine), rante, um out-door apresenta o filme A comissana,

exilio, lembra com saudade da rua em que nasceu E ^S'tSs os escapes dos serviCais. Ate um dos que vieram para o FesMtio.

fol criada, em Os fllhos da Rua Arbat) hoje> os ujtimos descendentes da nobreza vivem na gg rtaria estava fechada. Vatia se lembrou de

f^o temS> SScSs in reduto de Arbat - os que nao foram fuzilados. E, agora as Jfgg.pfaos diashaviamfechadona Arbat todas as

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t d com cara ideia que deu certo e poder& gerar filhotes. Ja exis.e"Nao exlste outra rua que concentre cada epoca hora, ban Hifprpnte das feiras hippies um projeto para criar outras Arbat, transfoimando

da historia de Moscou", afirma Anatoli Rybakov. mmto ^jSfSlsStfJc^t.iLados. Afinal de con- ruas da Capital em espago para lazer e pedestres."Todos os meus her6is cresceram na Arbat. Meus que osocmJ5

os sanduiches sao menores, os Uniavit6riadasassociacMsdemorador^quecom^Uvrosinfantisacontecemtodosl^bate=ma ^^SSemos. Mas e divertido. B& ?am a ganhar fbn;a em Moscou e na URSS.antiga, a estrada que ligava o Kremlin a SmolensK, .

Ideias/JORNAL DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1989 7

IfaWaJrbcd nos anosMLE hoje, transformada com o seu calçadão para pedestres

real e o imaginário que o leitor, ao emba-lo do estilo eletrizante de Rybakov, nãoidentifica onde começam e terminam overdadeiro Stálin e a personagem criadapelo autor de Os filhos da Rua Arbat.

"Eu lia todos os jornais, todos os seusdiscursos", afirma Rybakov. "Tenho osrelatórios em taquigrafia de todas asreuniões feitas em nome de Stálin. Con-versei com muita gente que conheceuStálin ou fazia parte de seu círculo deamigos. Eu posso falar como Stálin, seicomo ele se expressa e se repete. Eu oestudei durante longo tempo."

Rybakov empres-ta uma veracidadetremenda às situa-ções reais ou ficcio-nais em que colocaseu Stálin, um ho-mem de sinistros"olhos amarelos", àsvezes tramandocontra os que julgaseus traidores, àsvezes recostado naprosaica cadeira deseu dentista. Ryba-kov, com base empesquisas, em entre-vistas ou na puraimaginação, criapensamentos deStálin sobre a vida,a morte, o poder, opovo, os camaradas,a Revolução.

Emerge do livrouma personalidadeinsegura e autoritá-ria ao extremo, queconfia na dissemina-ção do medo como a

única forma de governar: "Será Gel por

medo e isto é melhor do que a Sdelidadepor convicção: as convicções mudam, omedo nunca passa", pensa Stálin numapassagem do romance. Em outra, o dita-dor faz uma brilhante apologia da mortecomo a solução de tudo:

"Stálin exigia o fuzilamento de váriosespecialistas militares oriundos da anti-ga oficialidade do Exército czarista. Be-ríózin, naquele momento chefe de umdepartamento especial, demonstrou-lheque as acusações não eram Convincentese o fuzilamento provocaria muitas com-

plicações e pro-blemas.

Masi Stálin res-pondeü em tom pro-fessoral:

— Â morte resol-ve todos os proble-mas. Não existe ohomem, não exis-tem os problemas.

E Stálin veio a terrazão. Chegou umtelegrama abolindoo fuzilamento masas pessoas já ti-nham sido fuziladas.Não surgiu qualquerproblema."

O romance mos-tra um ditador quese envergonha decaracterísticas fisi-cas particulares, co-mo a baixa estatura."Stálin gostava dosbaixotes, ele mesmotinha um metro esessenta", escreveRybakov. A mão de-

) fantasma de Stálin

Idéias/JORNAL, DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1989 7

Uma rua queresume a História

s bondes deixaram de passar pela Arbat, arua foi asfaltada, Sacha tinha diSculdade de

conceber a Arbat sem bonde. Na praça Arbat foilevantada uma estação de metrô, gostaria de vê-lacom meus próprios olhos..." (Sacha Pankrátov, noexílio, lembra com saudade da rua em que nasceu efoi criado, em Os filhos da Rua Arbat)

A Arbat, uma rua de pequenas lojas e prédiosresidenciais, foi, no tempo dos czares, um reduto deartistas, escritores e comerciantes que serviam àcorte. Uma rua comprida e boêmia, onde se reuniamos intelectuais, e que foi largamente desfiguradaquando Stálin remodelou Moscou. A Catedral deCristo o Salvador, nos arredores da Arbat, foi demoli-da para dar lugar a um arranha-céu, o Palácio dosSovietes. Mas o terreno era pantanoso e os engenhei-tos soviéticos não conseguiram construir nada maisalto do que um prédio de dois andares.

"Não existe outra rua que concentre cada épocada história de Moscou", afirma Anatoli Rybakov."Todos os meus heróis cresceram na Arbat. Meuslivros infantis acontecem todos lá. A Arbat é uma ruaantiga, a estrada que ligava o Kremlin a Smolensk, a

Polônia e à Europa antes de São Petersburgo (depoisLeningrado) ser construída. A Arbat dividia Moscouem duas partes.""Se você olhasse, do Kremlim, em direção a saídada cidade, a nobreza vivia no lado esquerdo da Arbat

os príncipes, os condes. À direita, viviam as pes-soas que serviam à aristocracia. As ruas transversaiseram Khlebni (Pão), Skatertny (Toalha de mesa),Nozhovi (Faca), Trubnoi (Limpadores de chaminé),onde moravam todos os escalões dos serviçais. Atéhoje, os últimos descendentes da nobreza vivem naArbat os que não foram fuzilados. E, agora, ascasas da hierarquia do Partido estão sendo construi-das no lado esquerdo da rua, onde ficava a aristocra-cia", conta Rybakov.

Hoje, a Rua Arbat é uma rua de pedestres quefica lotada de famílias e grupos ruidosos de jovensnos fins de semana. Cheia de camelôs, de bonecospara as crianças tirarem fotos, de trailers de coopera-tlvas privadas onde se vendem sanduíches. Os pinto-res de rua vendem seus quadros e pintam retratos nahora, bandas de música tocam, tudo com uma caramuito socialista, bem diferente das feiras hippies aque os ocidentais estão acostumados. Afinal de con-tas, o rock é soviético, os sanduíches são menores, osbrinquedos não são modernos. Mas é divertido. Há

lojas antigas e lindas, como livrarias de arte comgravuras antíqüíssimas, há padarias com pães deiogurte e uma delas fica exatamente no número 51, noprédio em que Rybakov morou com sua mãe, e aolado da casa em que viveu o poeta Puchkin. Cinemasapresentam vídeos, lojas vendem posters da Revolu-ção e, na esquina, o restaurante Praga tem a melhortorta de chocolate de Moscou. Em frente ao restau-rante, um out-door apresenta o filme A comissária,um dos que vieram para o Fest-Rio.

"A portaria estava fechada. Vária se lembrou dequehâ poucos dias haviam fechado na Arbat todas aspassagens para os pátios contíguos. A Arbat setornara uma rua fechada, por ela Stálin passava asvezes quando ia para a dacha." (Vária, uma amiga deSacha, num trecho de Os filhos da Rua Arbat)

Hoje fechada ao tráfego de carros — uma inova-ção de Boris Yeltsin, o rebelde chefe do PC emMoscou derrubado por criticar a lentidão das refor-mas de Gorbacbev —, a Arbat acabou virando umaidéia que deu certo e poderá gerar filhotes. Já existeum projeto para criar outras Arbat, transformandoruas da Capital em espaço para lazer e pedestres.Uma vitória das associações de moradores, que come-ram a ganhar força em Moscou e na URSS.

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^^^^Jos^swXmeS&rg&LK^r&o^^^

S / "W" irov 6 um idealista perigoso, exi-JVa eSSas brincadei- • • 1.^ ge para a classe operaria bensao de sua inadapta- materials, nao entende que o ho-

Timvaram rip hrin- mem materialmente satisfeito 6,. .. incapazde sacTificios.de entusiasmo.transforma-? nao se podia alter- se num pequen0 burgues.-(...)zer as pazes. O forte "Ambicioso como qualquer diletante, demago-3 linguagem pesada 0° como todo jornoleiro provinciano mediocre e,dele um bom orador' como todo falastrao metido, tem adeptos que ouccui u ua consideram o primeiro orador do Partido, quase oibem parecia indefe- tribuno ^ ReVoiugdo."(. ..)> queriam ofende-lo. "Mora num edificio grande, povoado por pes-3va nao contrariar." soas ocidentais, vai a pe para o trabalho, anda alorinnf^ r»nr>i'Hil« atyi tortoeadireitopelasruasdeLeningrado.passeia

j "

j V.7 com as criangas de automdvel, brinca com elas deapavorado dentista gato e rato no pdtio. Kirov quer salientar queStalin, Rybakov en- St&lin mora no Kremlin cercado de guardas, naoparticular do dita- anda pelas ruas, quer salientar que Stalin tem

r.itnfoo co/-, ,,~. medo do povo e St&lin nao."(...)^UllltcS s>ao um aos "St&lin voltou para a varanda e tornou a0: sentar-se na poltrona, expondo o rosto ao sol)U a doer. Ha muito tornou a pensar em Kirov. Eleest&sendo chama-1n ontra+antn nrocn do de herdeiro. Acontece que ELE 6 mais velho dow, emreianio, preso Qug Kirov apenas sete anos de que heranQa seese, ncava urine. (...) trata? Nao se sabe quem vai morrer primeiro, osa dormir sem tirar caucasianos vivem muito." (Pensamento de Stalinoite calmamente. De em Os filhos da Rua Arbat)

8 Idéias/JORNAL DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1^8'd M¦ '

feituosa e a vista fraca que o obrigava ausar óculos mas jamais em público eramoutros de seus pontos fracos, mostradosem trechos do livro como este:

"A sala de cinema ficava atrás dogabinete de Stálin, separada dele pelasala de guarda, era pequena, com setefilas de cadeiras, oito lugares por ôla.

Stálin costumava assistir aos filmescom algum membro do Politburo. Nessecaso, ele punha os óculos e sentava-se naúltima üleira, a sétima, num canto, paranão atrapalhar o foco da máquina proje-tora e o próprio projetor não lhe matra-quear os ouvidos. Às vezes, se bem quemuito raro, só quando havia visitas, Stá-ffit sentava-gS íKrfneio da segunda fíleirae não punha óculos. Ele não apareciapara ninguém de óculos, nunca o repre-sentaram de óculos." ¦

No romance, Stálin lembra que umdia ele "andou cometendo poemas", ain-da seminarista, assinando-os todos comoSocelo. Um deles, Manhã, foi publicado edizia que

"o botão da rosa desabrochou eabraçou a violeta / e do alto do céu acalhandra se desfez em goijeios". Stálinse pergunta seeram bons os seusversos. Parece du-vidar. A inseguran-ça de Stálin e seucomplexo de infe-rioridade vêm à to-na no livro em pas-sagens que de-monstram sua hi-persensibilidade abrincadeiras:

"No exílio, Stá-lin deixara de falarcom um compa-nheiro que brinca-ra com seu hábitode dormir demeias. Na Sibériaele parecia espe-cialmente indefeso,gelava e por issodormia de meias.Possuía um cober-tor alcochoado deseda listrada, tam-bém alvo de brin-cadeira. Stálin tomava essas bríncadei-ras como evidenciação de sua inadapta-ção, de sua fraqueza. Deixaram de brin-car com ele. Com ele não se podia alter-car. Ele não sabia fazer as pazes. O fortesotaque georgiano e a linguagem pesadatambém não faziam dele um bom orador:em polêmica ele também parecia indefe-so e aí também não queriam ofendê-lo.Não ofender significava não contrariar."

Para escrever o hilariante capítulo emque um trêmulo e apavorado dentistaextrai um dente de Stálin, Rybakov en-trevistou o dentista particular do dita-dor. Os trechos seguintes são um dospontos altos do livro:

"O dente começou a doer. Há muitoele vinha amolecendo, entretanto, presopelo gancho da prótese, ficava firme. (...)Stálin deitou-se para dormir sem tirar aprótese e passou a noite calmamente. De

E se deixarmos para amanhã demanhã?

Pode ser amanhã de manhã.Hoje eu tenho visitas, é embaraço-

so receber visitas desdentado, o que éque você acha?"

O dente de Stálin foi arrancado namanhã seguinte. Ele exigia que a novaprótese fosse de ouro e não de plástico,como sugerira o dentista. Mas a prótesenão ficou pronta no prazo determinado, oque irritou Stálin profundamente. O di-tádòr acabou descobrindo o que aconte-cera: por não encontrar em Moscou ne-nhum dente da cor escurecida dos dentesde Stálin, o dentista, com medo da rea-ção de seu cliente, mandou importardentes de Berlim, sem contar nada aStálin. Fulo de raiva, ele advertiu o mé-dico:

"Leve em conta uma coisa: ao cama-rada Stálin pode dizer tudo, ao camara-da Stálin é preciso dizer tudo, do cama-rada Stálin nada se pode esconder. Emais: do camarada Stálin nada é possí-vel esconder. Mais cedo ou mais tarde o

camarada Stálinsaberá a verdade."

Os filhos daRua Arbat entre-meia capítulos so-bre Stálin com ca-pítulos sobre a vi-da do herói SachaPankrátov e deseus contemporâ-neos. Como Riba-kov, Pankrátov es-tudava engenha-ria no Instituto deTransportes e foipreso por motivosaparentemente fú-teis: a edição deum jornal muraluniversitário satí-rico, as críticas aum professor emsala de aula e suarecusa em aderir àcampanha contraum vice-diretoracusado de cons-

pirar contra o regime. Como Ribakov,Pankrátov ficou detido na prisão deButyrki em Moscou. Como Ribakov,Pankrátov ficou três anos exilado nataiga, na região do rio Angará, na Sibé-ria, após se recusar a admitir qualquercrime contra o socialismo.

A vida social e cultural interrompidade um estudante brilhante, a agonia desua mãe, os divertimentos, temores edúvidas de seus colegas de universida-de, permitem, melhor do que qualquerestudo, conhecer a face trágica de umaditadura que matou, desterrou e intimi-dou mais de uma geração. Os filhos daRua Arbat começa no ano de 1934, emque Stálin consolida seu poder no 18°Congresso do Partido, e termina emdezembro do mesmo ano, no momentoem que Sacha, no exílio, é informado doassassinato de Sergei Kírov, líder do PC

manhã tirou cuidadosamente a prótese,tocou o dente com a ponta da língua,depois com o dedo. O dente estava ba-lançando, teve vontade de arrancá-lo ecolocá-lo para fora da boca com a pontada língua. Stálin ordenou que lhe man-dassem de Moscou um dentista. No finaldo dia foi informado de que o doutorLipman e um técnico em prótese haviamchegado de avião e estavam hospedadosna dacha n° 3.

Que venha assim que se instalar—ordenou Stálin.

Meia hora depois apareceu o doutor.(...)

Percebia que Lipman o temia, nadahavia de especial nisso. Todos o temiam.Mas, se as mãos do dentista tremem demedo, ele pode fazer o que não deve. Porisso tratava Lipman amistosamente. (...)

Vamos ter de arrancar este dente,não há outra saída.(...)

S / "W" írov é um idealista perigoso, exi-¦ ^ ge para a classe operária bens

materiais, não entende que o ho-mem materialmente satisfeito é

incapaz de sacrifícios, de entusiasmo, transforma-se num pequeno burguês."(...)"Ambicioso como qualquer diletante, demago-go como todo jornaleiro provinciano medíocre e,como todo falastrão metido, tem adeptos que oconsideram o primeiro orador do Partido, quase otribuno da Revolução."(...)"Mora num edifício grande, povoado por pes-soas ocidentais, vai a pé para o trabalho, anda atorto e a direito pelas ruas de Leningrado, passeiacom as crianças de automóvel, brinca com elas degato e rato no pátio. Kírov quer salientar queStálin mora no Kremlin cercado de guardas, nãoanda pelas ruas, quer salientar que Stálin temmedo do povo e Stálin não."Stálin voltou para a varanda e tornou asentar-se na poltrona, expondo o rosto ao soltornou a pensar em Kírov. Ele está sendo chama-do de herdeiro. Acontece que ELE é mais velho doque Kírov apenas sete anos, de que herança setrata? Não se sabe quem vai morrer primeiro, oscaucasianos vivem muito." (Pensamento de Stálinem Os filhos da Rua Arbat)

f Stálin e Seraei Kirov

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Leon Tolstoi em 1856

Im^nc^par^aauiLOS^scrit^enwyoU^

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Tanto Grigori Zmoviev quanta Lev Kamenev, olve transferi-lo para Moscou, depois de nove anos verdade sobre a morte de Kirov. Mas nem a ofensivaambos ex-membros do Politburo, foram executados Leningrado Mas K^ov nao se submete aos pianos de Kruschev conseguiu cicatrizar a fenda expostasob a acusagao de terem assassmado Kirov. Em 1936, st^in e ao voJtar a Leningrado, 6 assassinado. Um pelo assassinate do lider de Leningrado.ao anunciar oficialmente a abertura do processo '0 autor deSvenda como uma trama minu- Afinal, na URSS, as revenues podem demorarcontra osdois, oPravda afirmavaqueeles tuAamse osamente

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Idéias/JORNAL DO BRASIIV14.DE JAN. DE 1989 9

convicção de que a cidade deles é peculiar, a únicacidade européia na Rússia". Convencido disso e deque Kírov era o homem por trás dessa conspiraçãocontra ele e Moscou, Stálin livrou-se dele em 1934.

Mais de 20 anos depois, em 1956, no 20° Congressodo Partido, Kruschev denunciou que o assassino deKírov, Nikolaiev, tinha sido "ajudado por alguémdentre aqueles cuja função era proteger a pessoa deKírov". O mesmo Kruschev considerou suspeitos oacidente de carro que matou, em 34, a caminho dointerrogatório, o funcionário encarregado de protegerKírov e o fuzilamento, em 1937, de vários altosfuncionários do NKVD que provavelmente sabiam averdade sobre a morte de Kírov. Mas nem a ofensivade Kruschev conseguiu cicatrizar a ferida expostapelo assassinato do líder de Leningrado.

Afinal, na URSS, as revelações podem demorardécadas. Só para se ter uma idéia, foi apenas noúltimo 4 de janeiro que um historiador soviético,Vasetsky, publicou, no Literaturnaya Gazeta, o quetodo o mundo já sabia: ele informou aos soviéticosque Leon Trctski foi morto no exílio, no México, porRamón Mercader, um jovem espanhol treinado peloNKVD, a mando de Stálin. Entre a morte de Trotski ea revelação do historiador, passaram-se quase 50anos.

em Leningrado. Um amigo de Sachaprevê que

"tempos negros estão come-çando". Dali em diante seriam abertosos Processos de Moscou, os julgamen-tos-farsa que Stálin utilizou para elimi-nar seus adversários, verdadeiros ounão.

Os filhos da Rua Arbat é o primeirovolume de uma trilogia sobre a erastalinista e tem uma mensagem direta:sob Stálin, os bons — como o jovemSacha — sofrem muito, e os maus —como Yuri Charok, o ambicioso colegade Sacha que acaba agente da políciapolítica, a NKVD — nada sofrem. Ryba-kov agora escreve o segundo volume,intitulado 1935 e os outros anos. Oterceiro volume, que poderá ter o títulode 1944, tratará da vida soviética du-rante a Segunda Guerra — período emque Rybakov serviu no Exército Verme-lho e foi condecorado como comandan-te no 8o Batalhão da Infantaria.

Foi só depois da guerra, em 1948, queRybakov, aos 37 anos, começou a escre-ver. "A vida é assim mesmo", diz ele."Nos anos 30 fui reprimido, nos primei-ros dias da guerra estava na linha defrente, quando a guerra terminou euestava em Berlim. Treze anos depoisvoltei à casa onde tinha passado minhainfância, na Rua Arbat. Sentia inclina-ção para escrever há muito tempo, masas circunstâncias da vida me impedi-ram." Após voltar do exílio, Rybakovfoi proibido de morar em Moscou ouqualquer grande cidade. Vagou por al-deias, trabalhou como instrutor de dan-ça e motorista, até que a condecoraçãocomo comandante da divisão de tan-ques, condição na qual entrou heróica-mente em Berlim em 1945, serviu-lhecomo reabilitação política e permitiu-lhe tentar a vida como escritor.

Seu primeiro livro, A adaga, fez tan-to sucesso que, além de ser traduzidopara 34 idiomas, inspirou um filme euma peça de teatro. Seu primeiro ro-mance para adultos, escrito em 1950,

foi Motoristas — uma de suas profis-sões. Foi com Motoristas que ele rece-beu o Prêmio Stálin — uma contradi-ção em sua vida.

De seus livros, o primeiro que otornou conhecido internacionalmentefoi Areia pesada, história de uma famí-lia judia.

"Este livro não é típico daminha obra porque, embora seja ju-deu, jamais vivi com judeus, não co-nheço a língua deles, eu nasci em Mos-cou, fui criado na Arbat. Mas um ami-go meu contou uma história românti-ca sobre seus pais, que datava de 1910.Eu me emocionei com o drama daque-les dois jovens que, no fim, em 1943,são mortos pelos alemães nos guetos.É uma história sobre amor jovem, ma-duro, claro, trágico, complicado. Tam-bém nào foi fácil publicá-lo. Em 1978,judeus não eram um tema muito popu-lar na União Soviética."

Hoje, Rybakov desfruta de regalias,como a facilidade de viajar para oexterior, e vive muito bem em suadacha com a segunda mulher, semdepender em nada da União dos Escri-tores. "Não recebo nada da União mas90% de seus 10 mil associados ficariammuito satisfeitos se recebessem salá-rios", diz ele. São funcionários, buro-cratas e não escritores". No momento,Rybakov escreve um seriado para atelevisão soviética de quatro capítu-los, chamado No domingo às seis emeia: "Gosto de trabalhar em cinemae televisão porque agita mais a minhavida e ajuda a equilibrar o orçamentofamiliar."

Quanto a ser comparado a Paster-nak e Solzhenitsyn, Ribakov não sealtera. Embora seja uma honra pene-trar no seleto grupo de grandes escri-tores soviéticos deste século, esse vi-

goroso autor, que se define marxista-leninista, faz uma ressalva: "Os livrosdeles foram publicados do outro ladoda fronteira. O meu foi o primeiro a ser

publicado na União Soviética."

Quem foiSeriei Kírov*3 assassinato, a Io de dezembro de 1934, de Sergei

Kírov, chefe do PC em Leningrado, é o fechoagourento de Os filhos da Rua Arbat. Os temposdifíceis prenunciados na última frase do livro semnfirmflriflm logo depois, com a abertura dos Pro-cessos de Moscou, os julgamentos-farsa através dosquais Stálin livrou-se de todos os seus adversários empotencial — os verdadeiros e os inventados por suaparanóia.

Tanto Grigori Zinoviev quanto Lev Kamenev,ambos ex-membros do Politburo, foram executadossob a acusação de terem assassinado Kírov. Em 1936,ao anunciar oficialmente a abertura do processocontra os dois, o Pravda afirmava que èles tinham seenvolvido numa conspiração para "restabelecer ocapitalismo" na União Soviética. A URSS de Gorba-chev reabilitou Zinoviev e Kamenev em junho do anopassado.

O historiador francês Emmanuel Leroy Ladurieescreveu um artigo, publicado na revista L'Expressno ano passado, em que critica a mitificaçáo de Kírovem Os filhos da Rua Arbat. Lembra que, longe de sera pré-encarnação de um Gorbachev aberto e transpa-

rente, Kírov foi, na verdade, "o porrete de Stálin nasegunda cidade da URSS" e que "praticou umarepressão selvagem" durante a guerra civil, arrasan-do a resistência religiosa e nacional. Ladurie óãonega que Kírov passou a incomodar Stálin e foiassassinado por causa disso mas não aceita quecanonizem o chefe do PC de Leningrado apenas pelofato de ter sido ele uma das primeiras vítimas domassacre.

Em Os filhos da Rua Arbat, Stálin inveja apopularidade de Kírov e o acusa até mesmo deenvenenar os pensamentos de sua mulher, Nádia,contra ele. Para manter Kírov sob sua vista, Stálinresolve transferi-lo para Moscou, depois de nove anosem Leningrado. Mas Kírov nào se submete aos planosde Stálin e, ao voltar a Leningrado, é assassinado. Umcrime que o autor desvenda como uma trama minu-ciosamente planejada nos subterrâneos do NKVD, apolícia secreta de Stálin.

Mais do que o ressentimento pelo fato de Kírovser amado e ter o çiom da oratória, Stálin temia aforça de Leningrado e de sua "intelectualidade bur-guesa". A bela Sào Petersburgo, projetada por umarquiteto francês e rebatizada Leningrado após amorte de Lènin, irritava Stálin, que via nos leningra-deuses o vinis do "eterno separatismo", a risível

£ olstói é um grande artista, mas não1 entendia a essência do poder, idea-| lizava o homem, fazia sermões, da-

r™"" va conselhos edificantes e com issodiminuía o seu valor artístico.(...) Dostoiévski tam-bém não é filósofo coisa nenhuma, como Tolstóinão entendia do mecanismo da organização dasociedade e do estado. Mas, ã diferença de Tolstói,não idealizava o homem, compreendia a sua nuli-dade, a sua essência vil, propagava a idéia dosofrimento, e a idéia do sofrimento é um instru-mento poderoso de ação sobre as pessoas, a Igrejao emprega com habilidade. Só que Dostoiévskiescrevia de um jeito enfadonho, mal, sem arte. Omaior escritor russo foi Púchkin! Compreendiatudo, percebia tudo, sabia fazer tudo." (Pensa-mento de Stálin em Os filhos da Rua Arbat)

„ rente, Kirov foi, na verdade, "o porrete de Stalin na convicgao de que a cidade deles e peculiar, a unicaWlieill IOl segunda da URSS" e que "praticou uma cidade europeia na Russia". Convencido disso e de

Kirov repressao selvagem" durante a guerra civil, arrasan- que Kirov era o homem por tr&s dessa conspira?aoJB do a resistencia religiosa e nacional. Ladurie iiao contra ele e Moscou, Stalin livrou-se dele em 1934.

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Kfrov, chefe dc.PCemi Leningrado, e o tecnopor causa disso mas nao aceita que do Partido, Kruschev denunciou que o assassino de

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Tanto Grigori Zmoviev quanta Lev Kamenev, olve transferi-lo para Moscou, depois de nove anos verdade sobre a morte de Kirov. Mas nem a ofensivaambos ex-membros do Politburo, foram executados ^ Leningrado Mas KJrov nao se submete aos pianos de Kruschev conseguiu cicatrizar a fenda expostasob a acusa?ao de terem assassmado Kirov. Em 1936, st^in e ao voJtar a Leningrado, 6 assassinado. Um pelo assassinate do lider de Leningrado.ao anunciar oficialmente a abertura do processo '0 autor deSvenda como uma trama minu- Afinal, na URSS, as revenues podem demorarcontra os dois, o Pravda afirmava que eles tmham se

osamente pianejada nos subterraneos do NKVD, decadas. So para se ter uma ideia, foi apenas noenvolvido numa conspLra?ao P^aTT *®sJ;a*,elice* Dohcia

secreta de Stalin ultimo 4 de janeiro que um historiador sovietico,capitalismo" na Uniao Sovietica. A URSS de Gorba- ressentimento

pelo fato de Kirov Vasetsky, publicou, no Literaturnaya Gazeta. o quechev reabilitou Zinoviev e Kamenev em junho do ano ^oque Oq ^ ^do ja sabia: ele informou aos sovieticospassado. *?er am "int^lprtualidade bur- que Leon Trotski foi morto no exflio, no Mexico, por

O historiador frances Emmanuel Leroy Ladurie J"®* SiSfsao Petersburgo projetada por um Ram6n Mercader, um jovem espanhol treinado peloescreveu um artigo, publicado na re^ste LM rebafS iSgrado aP6s NKVD, a mando de Stalin. Entre a morte de Trotski e

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I £ £ A cienda histdrica russa apre-

I XI perverso. Na po-

M grande homem de incorporouI Astrakhan e a Site-I ria, na da Rus-sia, e talvez nao sd da Russia, a insti-tuir o monopdlio do comercio externo,foi o primeiro dos czares russos afazer do principio da organizagao es-tatal o principio central: tudo se su-bordina aos interesses do Estado. Osboiardos se opunham a criagao de umpoderoso Estado centralizado, e porisso o erro d\ Iva nao foi ter executa-do boiardos, mas ter executado pou-cos, nao ter exterminado os quatroprincipai^dn^lf^2Qiajxln^i£n^i£^^xar semeem Os fiJ

ciência histórica russa apre-senta Ivã, o Terrível, comoperverso. Na realidade, po-rém, Ivã, o Terrível, foi um

grande homem de Estado, incorporouà Rússia Kazan, Astrakhan e a Site-ria, foi o primeiro na história da Rús-sia, e talvez não só da Rússia, a insti-tuir o monopólio do comércio externo,foi o primeiro dos czares russos afazer do princípio da organização es-tatal o princípio central: tudo se su-bordina aos interesses do Estado. Osboiardos se opunham à criação de umpoderoso Estado centralizado, e porisso o erro d» Ivã não foi ter executa-do boiardos, mas ter executado pou-cos, não ter exterminado os quatroprincipais clãs de boiardos, sem dei-xar semente." (Pensamento de Stálinem Os filhos da Rua Arbat)

fala ao¦BRASIL

85% eram a favor do romance e contra Stálin.Muitas cartas foram publicadas nos jornais erevistas, pró e contra. Mas a proporção foidiferente. Publicaram-se mais cartas a favorde Stálin do que a favor dos Filhos da RuaArbat. Uma delas, na Literaturnaya Gazeta,pedia que o autor do romance fosse julgado,levado à KGB e exilado na Sibéria. Portanto,os stalinistas continuam tendo toda a opor-tunidade de se expressar. O problema é quenão têm mais o que dizer.

Como é que um livro fica 20 anos nagaveta?

(Rybakov se levanta calmamente, vai àestante abarrotada e retira alguns exempla-res de revistas para, didaticamente, explicara saga de seu romance)

No ano de 1966, a revista literáriaNovy Mir (Novos Tempos) anunciou, no seunúmero 9, que pretendia publicar Os filhosda Rua Arbat, de Ribakov. No número 10,repetiram o anúncio. A mesma coisa apare-ceu no número 12. O livro ainda não tinhasido todo escrito. De qualquer forma, eutinha escrito a primeira parte com começo,meio e fim. Havia dois capítulos sobre Stálin.E por isso não foi publicado. Eu me recuseicategoricamente a suprimir esses dois capí-tulos. Tudo foi feito por Tvardovsky (umpoeta muito popular na URSS). É claro queele não propôs diretamente que eu tirasse osdois capítulos, mas eu entendi perfeitamenteo que deveria fazer para ver meu romanceeditado.

(Nesse momento, toca o telefone. É arevista espanhola Cambio 16 que lhe pedeuma entrevista e diz que vai lhe entregar umprêmio pelo melhor romance publicado em1987. Ele aceita, meio a contragosto. E ex-plica:)

Estive recentemente na França, Ale-manha e Polônia. Dei mais ou menos 140entrevistas. Para televisão, rádio, jornais erevistas. Por isso está essa confusão aqui emcasa. Os espanhóis, eles vão me dar umprêmio, tive que concordar com a entrevista.Para você, resolvi dar essa entrevista porquenunca falei com jornalistas brasileiros emminha vida. E também porque, como o meulivro está sendo editado em português noBrasil, é do interesse de minha editora.

Mas voltando à saga de seu ro-mance...

Com o livro engavetado, voltei a meutrabalho literário, publiquei outros livros,mas levei adiante a história da juventude daArbat. E concluí a segunda parte em 1978. Jáeram 12 os capítulos sobre Stálin. Não eranada premeditado contra os editores soviéti-cos, entende? Era porque Stálin era umapersonagem tão forte que ofuscava todas asoutras. Cada personagem tem sua própriavida. O autor só dá um empurrão a elas. Nomesmo ano de 78, publiquei meu romanceAreia pesada, com grande sucesso, em 22países. E até imaginei'que isso me ajudaria aconseguir publicar Os filhos da Rua Arbat. O

"Toda

uma

Submerso em livros e lembrançasnuma das mais remotas dachas dobosque de Perédelkino, a 21 quiló-metros de Moscou — uma espéciede colônia onde moram os escrito-

res soviéticos — Anatoli Rybakov cultivauma obsessão e cumpre o que chama seudestino: denunciar e exorcizar, para a URSSe o mundo, o fantasma de Josef Stálin. Donode uma ironia fina e de uma vitalidade quedesmente seus 77 anos, Rybakov só perde acalma quando fala do terror stalinista. Es-murra a mesa da biblioteca, por onde estãoespalhados livros seus em 34 línguas. Atarra-cado, calvo e com os cabelos brancos desali-nhados, o autor de Os filhos da Rua Arbatfala pausadamente, com olhos que se esbu-galham e mãos grossas de quem já foi operá-rio e motorista de caminhão.

"As feridas mais profundas em nossocoração foram feitas pelos anos 30", diz ele."Foram anos trágicos em nossas vidas. Masminha intenção primeira não era escreverum romance sobre o stálinismo. Eu queriaescrever sobre a jovem geração dos anos 30.Sobre suas vidas, esperanças, amores e desi-lusões. Sobre sua fé e sua tragédia. Quandocomecei a escrever, senti que era impossívelfazé-lo sem falar de Stálin porque ele pene-trou em todos os cantos e buracos de nossasociedade, por menores que fossem. Mesmoas nossas crianças mais novas, de três anos,cantavam 'nosso querido camarada Stálin'."

De suéter e pantufas de couro, Rybakov— vaidoso a ponto -de tentar escolher osmelhores ângulos para as fotos — recebeuRuth de Aquino, editora Internacional doJORNAL DO BRASIL, em sua aconchegantecasa de madeira, com jardim e varanda,onde mora com a segunda mulher Tanya, emmeio a uma infinidade de pinheiros.

A que o senhor atribui o sucesso deOs Filhos da Rua Arbat? Afinal, sua carreirade escritor começou em 1948...

Na URSS, este livro pela primeira vezdisse a verdade sobre os anos 30 e sobreStálin como personalidade. Por isso faz su-cesso aqui. Nos outros países, existe umgrande interesse e atração pelo que acontecehoje na União Soviética. E o fato de meu livroter sido publicado aqui é um sinal positivo edefinitivo da reconstrução soviética. Alémdisso, é um romance sobre jovens. E semprefoi assim na literatura clássica. Um jovementrando na vida, aos 20 e poucos anos,sempre foi tema de romancistas clássicos. Eutambém não posso excluir o fato de que,provavelmente (risos), o romance está bemescrito.

Agora, com a perestroika, é permitidofalar bem de Stálin ou os stalinistas estãocondenados ao silêncio?

— Eu recebi muitas cartas. E só conse-gui-responder a C mil delas. Do total, 15% dascartas erarn contra mim e a favor de Stálin, e

10 Idélas/JORNAL DO BRASIL/14 DE JAN. DE 1989

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CC\ s recomendaqoes de Ma-• /\ quiavel caducaram. Alias

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so na superficie, nao sao dialeticas, saoesquematicas. 'O poder baseado noamor do povo pelo ditador e urn poderfraco, pois depends do povo, o poderbaseado no temor do povo diante doditador e urn poder forte, pois dependeapenas do proprio ditador'. Esta tese ecorreta apenas parcialmente. (...) Esta-vel e o poder que se baseia no medo aoditador e no amor a ele. O grande gover-nante e aquele que pelo medofoi capazde incutir o amor a si. Um amor no qualtodas as brutalidades do seu govemo opovo e a historia nao atribuem a ele masa seus executores." (Pensamento deStalin em Osfilhos da Rua Arbat)

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só na superfície, não sao dialéticas, saoesquemáticas. 'O poder baseado noamor do povo pelo ditador é um poderfraco, pois depende do povo, o poderbaseado no temor do povo diante doditador é um poder forte, pois dependeapenas do próprio ditador'. Esta tese écorreta apenas parcialmente. (...) Está-vel é o poder que se baseia no medo aoditador e no amor a ele. O grande gover-nante é aquele que pelo medo foi capazde incutir o amor a si. Um amor no qualtodas as brutalidades do seu governo opovo e a história não atribuem a ele masa seus executores." (Pensamento deStálin em Os filhos da Rua Arbat)

poeta (Tvardovski) já havia morrido, passei olivro a outra revista. De novo o mesmo anún-cio de que eles pretendiam publicar o livro. Eaí fiz a terceira parte. Já metade do livro erasobre Stálin. Em 1987, enfim, o romance foipublicado.

Os Filhos da Rua Arbat é um roman-ce autobiográfico?

Há duas personagens no livro: Stálin eSacha Pankrátov. Como, naturalmente, avida de Stálin nada tem a ver com a minha,sobra Sacha. Como eu, Sacha foi criado naRua Arbat, na mesma casa. Freqüentava amesma escola. Trabalhava na mesma fábri-ca. Estudou na mesma faculdade. Foi presopor motivos semelhantes, querelas estudan-tis. Foi enviado para a mesma prisão e foiexilado no mesmo lugar em que eu estive, naSibéria.

(Mais uma vez. Rybakov se levanta, vaiaté o canto da parede, aponta duas fotos: deum jovem bonito, com aparência saudável, edo mesmo jovem, só que abatido, envelheci-do, triste.)

Aqui está como eu era antes da prisãoe do exílio. E nessa outra foto como eu fiqueino exílio. Mas ao mesmo tempo é precisodizer que Sacha não sou eu, senão o livro não

poderia ser chamado de romance, mas simmemórias. A peculiaridade do romance é queo escritor retira da vida todos os fatos descri-tos. Nenhum grande escritor, nem Shakes-

peare nem Tolstoi, pode pensar em algumacoisa que não exista. Sua contribuição étransformar os fatos numa obra de arte. Háoutras personagens também reais. Minhamãe é a mãe de Sacha.

O senhor se refugia nesse condomíniode escritores por não gostar de Moscou?

Eu tenho um apartamento em Mos-cou mas é muito pequeno, só dois aposentos.Não dá nem para colocar todas as minhascoisas lá. Além disso, sempre posso recusarconvites para festas e conferências com adesculpa de que estou longe demais. Eutrabalho muito e ando muito. Vivo aqui há 35anos e não abro mão de uma caminhadadiária de duas horas. O aluguel dessa dacha éalto. Pago à União dos Escritores 6, 7 milrublos por ano (o que, no cambio oficial,representa 10 mil 800 dólares) e isso porquesou veterano de guerra. Outros pagam mais

ainda. É um prazer que sai caro. Como o senhor explica a permanên-

cia de Stálin no poder por 30 anos e o ardorde milhões pelo stalinismo, mesmo que aface, embutida ou clara, do regime fosse oterror, a coletivização forçada, os massa-cres?

Toda revolução faz nascer o entusias-mo pelo futuro nas pessoas. Foi esse entu-siasmo que Stálin conseguiu usar, até com

um certo sucesso, para a industrializaçao do

país. Só que não manipulava apenas a econo-mia. Ele usou a força, a intervenção e a

centralização do comando, o que provocouIdéias/JORNAL DO BRASIL/14- DE JAN. DE 1989 11

"Não podemos

ir adiante sem

que se mude a

atmosfera moral

do país. (...)

E parareconstruir a

atmosfera moral

do país temos

de nos livrar

da herança de

Stálin."

uma deformação na nossa economia. E atéagora não conseguimos dar um jeito emnossa agricultura. Além disso, começou naURSS um processo de endeusamento deStálin que, como pessoa, era cruel, astuto,velhaco e implacável. Custou-nos dezenas demilhões de vidas inocentes. Mas as perdasmais terríveis foram eis perdas morais. Quan-do só um pensa por todos, o resto pára depensar. Quando tudo é decidido por uma sópessoa em nome de todos, o resto pára dedecidir. Quando o medo governava esse país,as pessoas não podiam expressar nenhumainiciativa. Não tinham como desenvolver seupotencial e, em conseqüência, nosso paíssofreu um grande atraso econômico, técnico,científico, sociaL Vivendo aqui pode-se per-ceber isso facilmente.

E como sair desse impasse?Não podemos ir adiante sem que se

mude a atmosfera moral do país. É impossí-vel progredir a não ser que todo cidadãotrabalhe para si próprio, fale abertamente oque pensa, aja independentemente, sem me-do das conseqüências, e mostre seu poten-ciai. Isso, a gente chama de perestroika. Aperestroika nasceu na literatura, cinema,teatro, pintura, meios de comunicação demassa E para reconstruir a atmosfera moraldo país e de cada cidadão, temos de noslivrar da herança de Stálin, que se impôs anós durante 30 anos.

Stálin é o único culpado pelo atrasoda União Soviética ou outros devem parti-lhar a culpa?

Houve algumas razões objetivas paraque Stálin assumisse o poder e elas estão nahistória de nossa revolução. Mas também erapossível que ele não assumisse. E, nesse caso,a história do país teria sido muito diferente.Lênin pediu que Stálin fosse removido docomando mas- foi ignorado por todos. Então,é natural que outras pessoas sejam culpadaspor isso. Se nós absolvermos as pessoas quepermitiram que o tirano as dominasse, esta-remos abrindo o caminho para que um novotirano assuma o poder. Existem muitas dí-vergências sobre o assunto. Eu, pessoalmen-te, acho que toda uma geração foi respon-sável.

O senhor credita a Mikhail Gorba-chev o fato de seu romance ter sido publica-do?

Meu livro foi publicado não por causade Gorbachev mas por causa da perestroika,que era inevitável a meu ver. Há alguns anosrecebi a proposta de publicar Os filhos daRua Arbat no Ocidente. No início dos anos80, em entrevista ao jornal The New YorkTimes, eu respondi que não e disse o seguin-te: meu povo precisa desse livro, meu paísprecisa dele e tem que ser publicado em casae vai ser publicado. Eu não achava que ia ser

publicado por acaso. Na verdade, era impôs-sível que o país continuasse como antes. Emalgum momento, seria virada a mesa. Eu eratotalmente otimista.

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Afranio Cou- Silvio Ten- Branca Mo-tinho (Rio), dler (Rio), ci- reira Alvesescritor: neasta: (Rio), socio-*

loga:

Acabo de com- Sem pensar Maternidade eprovar a grande duas vezes, re- sexo, de Mariequalidade lite- comendo O lado Manger, sobre araria de O sumi- fatal belissimo construgao da?o da santa, de desabafo poeti- identidade daJorge Amado. co de Lya Luft mulher; e ODeve ser lido pela perda do ponto de muta-portodos. Reco- companheiro ?ao, de Fritjovmendo tamb&n Helio Pelle- Capra, impor-As veias aber- grino. tante para refor-tas da America mular- a nossaLatina, de visao de mundo.Eduardo Galea-no; e A derrota :do pensamento, •de Alain Fin- (kielkraut. i

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NAO FicgAo(5/3). Antologia contendo 16 ensaiosde autoria de Jurandir Freire Cos¬ta, Horns Vital Brasil, Wilson deLira Chebabi, Chaim Samuel Katze outros, que homenageiam Pelle-grino focalizando aspectos diversosda sua personagem intelectual.7. Meninos, eu vi... c agora possocontar, de Drault Ernany (Record,336 p.) (0/0). Mem6rias do ex-senador e conhecido anfitriao dalendaria Casa das Pedras, no Altoda Boavista, onde recebeu as flgu-ras mais importantes da Republicadurante mais de meio s£culo.8. Jardim de inverno, Z61ia Gattai(Record, 230 p.) (7/19). A condecora-q&o de Jorge Amado com a Legiaode Honra por Francois Mitterrand 6uma das lembrangas do casal, aquinarradas com humor pela autora deAnarquistas, grapas a Deus.9. Trump: a arte da negociac&o, deDonald Trump e Tony Schwartz(Campus, 108 p.) (9/16). Aos 41 anos,dono dos dois maiores cassinos deAtlantic City e dos melhores hotelsde Nova Iorque, o mais jovem epotemico magnata americano reve-la como trabalha e como dirige seusneg6cios e sua vida.10. Virando a pr6pria mesa, de Ri-cardo Samier (Best-Seller, 276 p.)(10/23). Relato autobiogr^fico deum ex-roqueiro, hoje, aos 28 anos,um bem-sucedido empres&rio emSao Paulo.

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I MINAS

Nan proximashoras, de GracePaley. Trad. Ja-net L. Estill. Paze Terra, 204p,Cz$ 6.570.

Professora de 11- ^pOteratura e militan- 2te de causas paci-f is tas, Grace 6tambtm autora deflcqoes bem rece-bidas pela criticaamerlcana. EstacoleUlnea reproduz 17 histtJrlas publica-das entre 1975 e 1985, tratando de dramase comedlas da gente simples dos EUA.Sangiio e orquideas, de Norman Kat-kov. Trad. Pinheiro de Lemos. Re¬cord, 442p, Cz$ 12.400.

Relato que deu origem a conhecida s6-rle de televls&o, centrada no caso de es-pancamento e estupro de uma Jovem ame¬rlcana por seu amante, um s&dico oflcialda esquadra amerlcana numa base doHaval. em 1930. Para salvar a face daMarinha, quatro rapazes havaianos saotransformados em bodes explatorlos, oque termina por provocar a revolta dapopulaQfio natlva.Inferno no mar, de Clive Cussler.Trad. Henrique Amat. Best Seller,cnOn in ar\c\

Paulo Cesar Ana Luiza Es- SebastiaoC o u t i n h corel (Rio), Uchoa Leite(Rio), diretor desenhista: (Rio), poeta:teatral:

Kelacionamen- Poesias reuni- Acabei de ler ato: Irajetoriado das, de Chico tradugao de Vi-humano, ultimo Alvim; Palmas da nova, devolume da obra pra que te que- Dante, por Jor-rara de Vera Fe- ro, de Dina Sfat- ge Wanderley.licidade de Al- /Mara Caballe- Gostei muito.meida Campos, ro; e De cor, de Estou fazendo«ua teoria ba- Armando Frei- uma leitura sis-;(,eada no gestal- tas Filho, pro- tem&tica datismo, na feno- vavelmente obra do poetamenologia e no maior poeta da alemao Gott-materialismo sua gerag&o no Med Benn.dial6tico 6 uma Brasil.visao unitdriado homem, quereduz a psicana-lise a p6.

Afránio Coutinho (Rio)escritor:

Sílvio Ten-dler (Rio), ci-neasta:

Branca Mo-reira Alves(Rio), soció-t

Acabo de com-provar a grandequalidade lite-rária de O sumi-ço da santa, deJorge Amado.Deve ser lidopor todos. Reco-mendo tambémAs veias aber-tas da AméricaLatina, deEduardo Galea-no; e A derrotado pensamento,de Alain Fin-kielkraut.

Maternidade esexo, de MarieManger, sobre aconstrução daidentidade damulher; e Oponto de muta-ção, de FritjovCapra, impor-tante para refor-mui ar a nossavisão de mundo.

Sem pensarduas vezes, re-comendo O ladofatal belíssimodesabafo poéti-co de Lya Luftpela perda docompanheiroHélio Pelle-grino.

Acabei de ler atradução de Vi-da nova, deDante, por Jor-ge Wanderley.Gostei muito.Estou fazendouma leitura sis-temática daobra do poetaalemão Gott-fried Benn.

NASPiHÍXM»

HO&Ai

Naa próximashoras, de GracePaley. Trad. Ja-net L. Estill. Pazè Terra, 204p,Cz$ 6.570.

Professora de 11-teratura e mllltan-te de causas pacl-fistas, Orace étambém autora deflcçôes bem rece-bldas pela criticaamericana. Estacoletânea reproduz 17 histórias publica-das entre 1975 e 1985, tratando de dramase comédias da gente simples dos EUA.Sangue e orquídeas, de Norman Kat-kov. Trad. Pinheiro de Lemos. Re-cord, 442p, Cz$ 12.400.

Relato que deu origem a conhecida sé-rie de televisão, centrada no caso de es-pancamento e estupro de uma Jovem ame-ricana por seu amante, um sádico oficialtia esquadra americana numa base doHavaí, em 1930. Para salvar a face daMarinha, quatro rapazes havaianos sãotransformados em bodes expiatórios, oque termina por provocar a revolta dapopulação nativa.Inferno no mar, de Clive Cussler.Trad. Henrique Amat. Best Seller,528p, Cz$ 16.400.

Destemido mergulhador de uma repar-tiçâo oceanográfica dos EUA Investiga ascausa? de um desastre ecológico e acabapor descobrir a existência de plano terro-rista para desestabillzar o governo ameri-cano. Do mesmo autor de Resgatem oTitanic.

Kelacionamen-to: trajetória dohumano, ultimovolume da obrarara de Vera Fe-lie idade de Al-meida Campos,ijjua teoria ba-í.eada no gestal-tlsmo, na feno-menologia e nomaterialismodialético é umavisão unitáriado homem, quereduz a psicaná-lise a pó.

Poesias reuni-das, de ChicoAlvim; Palmaspra que te que-ro, de Dina Sfat-/Mara Caballe-ro; e De cor, deArmando Frei-tas Filho, pro-vavelmente omaior poeta dasua geração noBrasil.

Paulo César Ana Luiza Es- SebastiãoCoutinho corei (Rio), Uchoa Leite(Rio), diretor desenhista: (Rio), poeta:teatral;

O QUE ELES LÊEM = O QUE RECOMENDAM = OS MAIS VENDIDOS

lançamentos

mundo. Para crianças com razoável doml-nio da leitura.Jaqjáo, de Paulinho Tapajós. Re-cord, 28p, Cz$ 3.300.

História de um anjo que vivia fazendotravessuras no céu e, como castigo, é envi-ado à Terra, onde tem de se arranjar semas asas e a auréola. Para crianças inicia-das na leitura de textos já longos.Elegia sem posse e outros poemas,de Carlos Augusto Corrêa. Gerarte,144p, Cz$ 3.000.

Terceira coletânea de um poeta cariocaque estreou nos anos 70, associa o intimis-mo às preocupações com os dramas davida social e é considerado por Ivan Jun-queira, na apresentação, como um autorirreversivelmente a caminho da maturi-dade.O desafio dos ju-deus, de Jean-Jacques Ser-van-Schreiber.Trad. Tati deMoraes e MiltonGoldman. NovaFronteira, 164p,Cz$ 5.400.

O conhecidojornalista francês,autor de O desafioamericano, exa-mina as raízes e odesenvolvimento do conflito entre árabese judeus, apresentando para essa guerraaparentemente interminável uma soluçãoque admite a restituição dos territóriosocupados em 1967.A vida privada da elite soviética, deIlya Zemtsov. Trad. Roberto de Fa-ria. Record, 138p, Cz$ 5.200-

Nascido na URSS e hoje residente emIsrael, o autor mostra como a corrupçãoda burocracia e a opressão da polícia setransformaram em males epidêmicas dasociedade soviética, frustrando as espe-ranças do povo em uma vida melhor emais justa. O estudo fecha-se com a apre-sentação de três possíveis cenários para aevolução do conflito de classes na UniãoSoviética.Do Santo Ofício à libertação, de Is-mar de Oliveira Soares. Paulinas,406p, Cz$ 4.900.

Análise abrangente da política de co-munlcação da Igreja Católica, da época daReforma aos dias atuais, com um longocapitulo sobre a aplicação das diretrizesdo Vaticano no Brasil. No final, o autorpropóe mudanças à luz das idéias da teo-logia da libertação e dos enunciados daUnesco sobre a chamada Nova OrdemMundial da Informação e Comunicação.Lições de psicodrama, de Camila Sa-les Gonçalves, José Roberto Wolff e

Wilson Castelo de Almeida. Agora,112p, Cz$ 2.260.

Apresentação didática dos conceitosfundamentais e técnicas originais do psi-codrama, formulados por J.L. Moreno.Com base na experiência recente, os auto-res sugerem meios de aplicar com maisamplitude as idéias do médico romeno. '

Invicta: Aids aqui, de Paulo Fatal.Gapa, llOp, Cz$ 1.950.

Se a Aids permanece invicta, isto é,ainda sem perspectiva de cura, o melhor éencontrar meios de vencer o pânico, supe-rar os preconceitos e esperar lutando queseja encontrada a solução cientifica doproblema. O livro do psiquiatra, basica-mente informativo, é a sua contribuiçãopara que seja aceita a atitude racionaldiante da doença.Annário de astronomia-1989, de Ro-naldo Rogério de Freitas Mourão.Francisco Alves, 218p, Cz$ 9.300,

Oitava edição do Anuário, contendo asprincipais efemérides astronômicas de1989, além de informações selecionadassobre as grandes descobertas celestes dosdois últimos anos, os avanços da astro-náutica e a formulação de novas teoriassobre o universo.Robô: ruim com ele, pior sem ele, dePaulo Roberto Feldmann. Trajetó-ria, 190p, Cz$ 10.870.

A rápida evolução das técnicas de auto-mação e micro-eletrônica estão provocan-do mudanças de profundidade nos proces-sos industriais, no custo relativo dos fato-res de produção e nas técnicas de gestãodas empresas. Essa evolução tem um ladoperverso, mas também comporta muitosaspectos positivos para a vida econômicados paises em desenvolvimento. O autorsugere meios de equilibrar os dois lados doproblema.Voses de Minas,de Oscar DiasCorrêa. Foren-se-Universitá-ria, 96 p, Cz$4.300.

Pronunciamen-tos do presidentedo Tribunal Supe-rior Eleitoral so-bre a vida e a obrade trés grandes fi-guras da vida poli-tica e Jurídica dopais, que se destacaram principalmenteno período posterior à 2a Guerra Mundial:Milton Campos, Bilac Pinto e HaroldoValadáo, este, ao contrário dos outrosdois, mineiro apenas por temperamento epelos vínculos da tradição familiar.

NAO FICÇÃO1.19€8, o ano que nâo terminou,deZuenir Ventura (Nova Fronteira 316p.) (1/1). Numa límpida crônica his-tórica, o jornalista Zuenir Venturamostra como, para toda uma gera-ção, a sensação de que 1968 foi oano do novo revelou-se tragicamen-te verdadeira.2. Palmas pra que te quero, de DinaSfat—Mara Caballero (Nórdica, 256p.) (4/1). Autobiografia da atriz, con-forme relato à jornalista Mara Ca-ballero, incluindo trechos dos diá-rios de Dina. personagem fascinan-te por sua inteligência, talento, sen-so de responsabilidade social e co-ragem ante os dramas pessoas.3. Uma breve história do tempo: dobig bang aos buracos negros, deStephen W. Hawking (Rocco, 262p.) (3/27). Considerado um sucessode Galileu, Newton e Einstein, oautor enuncia sua revolucionáriateoria sobre o universo e o sabercientífico, em seu primeiro livro,para leigos.4. A burrice do demônio, de HélioPellegrino (Rocco, 220 p.) (2/3). Li-vro póstumo do psicanalista e escrl-tor, reunindo 54 artigos publicadosno JORNAL DO BRASIL entre1982 e 1988, nos quais são tratadosos temas mais diversos da política àteologia.5. lima vida para seu filho, paisbons o bastante, de Bruno Bette-lheim (Campus, 330 p.) (6/24). Ofamoso psicanalista ensina quecriar filhos é uma arte e recomendaque pais e mães consultem seuspróprios corações.6. Hélio Pellegrino A-Deus, org.João Carlos Moura (Vozes, 250 p.)

(5/3). Antologia contendo 16 ensaiosde autoria de Jurandir Freire Cos-ta, Horus Vital Brasil, Wilson deLira Chebabi, Chaim Samuel Katze outros, que homenageiam Pelle-grino focalizando aspectos diversosda sua personagem intelectual.7. Meninos, eu vi... e agora possocontar, de Drault Emany (Record,336 p.) (0/0). Memórias do ex-senador e conhecido anfitrião dalendária Casa das Pedras, no Altoda Boavista, onde recebeu as flgu-ras mais importantes da Repúblicadurante mais de meio século.8. Jardim de inverno, Zélia Gattai(Record, 230 p.) (7/19). A condecora-ção de Jorge Amado com a Legiãode Honra por François Mitterrand éuma das lembranças do casal, aquinarradas com humor pela autora deAnarquistas, graças a Deus.9. Trump: a arte da negociação, deDonald Trump e Tony Schwartz(Campus, 108 p.) (9/16). Aos 41 anos,dono dos dois maiores cassinos deAtlantic City e dos melhores hotéisde Nova Iorque, o mais Jovem epolêmico magnata americano reve-la como trabalha e como dirige seusnegócios e sua vida.10. Virando a própria mesa, de Ri-cardo Samier (Best-Seiler, 276 p.)(10/23). Relato autobiográfico deum ex-roqueiro, hoje, aos 28 anos,um bem-sucedido empresário emSão Paulo.Fontes: Livrarias Argumento. Dazi-bao, Eu «Sc Você, Paisagem, Pontode Encontro. Rio Market, Siciliano,Tempos Modernos, Timbre, Univer-sos e Xanam.

INFANTIS1. A história de um sorriso, deÁlvaro Ottoni de Menezes. Hust. dePatrícia Gwinner. Nórdica. Um sor-riso simples, natural e solto queagrada a todos; mas se o dono dosorriso se transformar em um sorri-dente metido e cheio de pose, todaa situação muda para pior.2. Série Beto e Bia, de Iduina Cha-ves, Sylvia de Castro e Tania Cozzi.Globo. A turma da rua, A turma naescola, A turma na festa e A turmano parque compõem a série, elabo-rada para a criança que está apren-dendo a ler. Os textos são simples ecada livro utiliza fonemas em graucrescente de dificuldades.3. O terrível espantalho, de IoneRodrigues Ferreira, ilust. de GraçaCruz Lima. Agir. História que falade férias, CLT e reivindicações detrabalhadores rurais. As ilustraçõesforma todas feitas em sistema decolagens artesanais.4. Coleção Gato e Rato, de Mary

França, Ilust. de Eliardo França,Ática.Coleção destinda ao pequeno lei-tor, em que os temas abordados

giram em torno da identidade. Asfrases são curtas e facilitam a leitu-ra da criança. As ilustrações são deexcelente qualidade gráfica e bus-cam uma integração com o texto.5. O gato do mato e o cachorro domorro, de Ana Maria Machado.Ilust. de Janine Dkcot Ática. Umgato e um cachorro começam acontar vantagens e brigar, apron-tando muitas confusões, até chega-rem à conclusão de que brigar à toaé uma bobagem. Texto ideal para oleito iniciante.Fontes: livrarias Agartha, Artes eArtes e Artimanhas, Criarte, Divul-gação e pesquisa, Espaço aberto,Malasartes, Pé de página. Pi-cadeiro, Ponto de encontro e tempode Ler. Pesquisa realizada pelaFundação Nacional do Livro Infan-til e Juvenil.

Confessiona, de Cicciolina. Trad.P C. Xavier. Record, 154p, Cz$ 5.900.¦ Memórias da atriz Ilona Staler — deorigem húngara —, mundialmente conhe-cida como Cicciolina, que apesar dos seusinumeráveis escândalos acabou eleita pa-ra o Parlamento italiano na legenda doPartido Radical.A corícla da serpente, de RubemMauro Machado. Mercado Aberto72p, Cz$ 4.290.¦ Novela policial do autor do romance Aidade da paixáo e várias coletâneas decontos. Repórter de um pequeno jornalsenaaclonailsta interessa-se pela notíciasobre o atentado a um rico morador daZona Sul do Rio e, bancando o detetive,tenta devassar os bastidores do caso, des-'•rito Inicialmente como um assalto derotina.A aventura da maleta azul, de MariaThereza Paes de Barros. Novas Dire-çóes, 24p, Cz$ 1.850.¦ Iniciação à arte de viajar, através dasmemórias de uma maleta que faz turismopor lugares exóticos e grandes cidades do

1. Vastas emoções e pensamentosimperfeitos, de José Rubem Fonse-ca (Companhia das Letras. 288 p.)(1/5). O narrador é um cineasta ob-cecado em conseguir os originais deum romance desconhecido do escri-tor russo Isaac Babel. Para isso,ingressa numa aventura pontuadapor citações e reflexões sobre gran-des diretores de cinema.2. As areias do tempo, de SídneySheldon (Record, 376 p.) (2/5). Nosdias que seguem à morte de Fran-co, a Espanha assiste à perseguiçãode minorias nacionais pelo Exérci-to, que acaba invadindo um con-vento de freiras à procura de mili-tantes bascos refugiados.3. O sumiço da Santa, de JorgeAmado (Record. 438 p.) (3/9). Nesteseu trígésimo livro, Jorge Amadoconta a história do desaparecímen-to misterioso de uma imagem deSanta Bárbara, a do Trovão, levadade Santo Amaro da Purificação pa-ra uma exposição no Museu de ArteSacra de Salvador.4. Operação Cavalo de; Tróia: se-gunda viagem, de J.J.Bíjnitez (Mer-cúryo, 949 p.) (5/11). Emlsua segun-da viagem no tempo, major ameri-cano leva Jasáo e Eliseu de vota aoano 30, ao encontro de Nazaré, epresencia os fatos ocorridos após aressureiçáo do Mestre.5.0 lado fatal, de Lya Luft (Rocco,98 p.) (4/6). Em versos catárticos, atradutora, cronista, poeta e roman-cista Lya Luft enfrenta a dor pelamorte súbita de seu companheiro, opsicanalista Hélio Pelegrino.

6. Operação Cavalo de Tróia, deJ. J.Benitez (Mercuryo, 558 p.) (7/40).Militar americano revela experién-cia que lhe permitiu voltar no tem-po quase dois mil anos e ser teste-munha ocular e participante dosúltimos dias de Jesus Cristo naTerra.7. A fogueira das vaidades, de TomWolfe (Rocco, 916 p.) (6/9). Em seuprimeiro romance. Tom Wolfe dáuma panorâmica da Nova Iorquehostil do final do século XX, umcaos urbano que vai das ambiçõesem Wall Street aos modismos dossocialites. Prefácio de PauloFrancis.8. O ano da morte de Ricardo Reis,de José Saramago (Companhia dasLetras, 416 p.) (8/11). No conturbadoano de 1936, Fernando Pessoa voltaà vida para confrontar-se com Ri-cardo Reis, o heterónimo mais clás-sico e conservador inventado pelopoeta.9. Acima de qualquer suspeita.Scott Turow (Record, 420 p.) (9/23).Investigando o assassinato de suaamante, o advogado Rusty Sabichacaba por ser apontado como oculpado do crime e passa à condi-ção de réu.10. Eva Luna, de Isabel Allende(Bertrand Brasil, 324 p.) (10'18). Pe-rambulando sua miséria por umvago pais latino Eva Luna decideescrever a história de sua vida, oque resulta no próprio romance deIsabel Allende — autora de A casados espíritos.

Paulo Cesar Ana Luiza Es- SebastiaoCoutinho corel (Rio), Uchoa Leite(Rio), diretor desenhista: (Rio),poeta:teajral:

Kelacionamen- Poesias reuni- Acabei de ler ato: trajetoriado das, de Chico traducao de Vi-humano, ultimo Alvim; Palmas da nova, devolume da obra pra que te que- Dante, por Jor-rara de Vera Fe- ro, de Dina Sfat- ge Wanderley.litidade de Al- /Mara Caballe- Gostei muito.meida Campos, ro; e De cor, de Estou fazendoJ?ua teoria ba- Armando Frei- uma leitura sis-;(,eada no gestal- tas Filho, pro- tem&tica datlsmo, na feno- vavelmente obra do poetamenologia e no maior poeta da alemao Gott-materialismo sua gerag&o no Med Benn.riialctico 6 uma Brasil.visao unitdriado homem, quereduz a psicana-lise a p6.

Afranio Cou- Silvio Ten- Branca Mo-tinho (Rio), dler (Rio), ci- reira Alvesescritor: neasta: (Rio), socio-i

loga:

Acabo de com- Sem pensar Maternidade eprovar a grande duas vezes, re- siexo, de Mariequalidade lite- comendo O lado Manger, sobre araria de O sumi- fatal belissimo construgao da90 da santa, de desabafo poeti- identidade daJorge Amado. co de Lya Luft mulher; e ODeve ser lido pela perda do ponto de muta-portodos.Reco- companheiro ?ao, de Fritjovmendo tamb6m Helio Pelle- Capra, impor-As veias aber- grino. tante para refor-tas da America mular a nossaLatina, de visao de mundo.Eduardo Galea-no; e A derrotado pensamento,de Alain Fin-kielkraut.

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Carro Jt Moto

Jj Rio de Janeiro S6bado, 14 de janeiro de 1989

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tribuidos em tres p61os eco- _ « «¦ndmicos, como o Mercado ^B ^BQ H H ^BComum Europeu H^B H HAsia e Estados H ¦¦¦ IIIpodemos ficar fora dessecontexto".

Com ¦¦ mhb^ ¦¦ H'H JB Inica das duas montadoras, as Hredes de revendedores |l| ||lll H|| II ¦e Volkswagen IIterao de se adaptar. Elas nao fl||BH^H^^|fl||B Aperderao os B bU H ^plBwdos com motores da monta- ^ m J 6§ jk Jk

Hfgi-iie^ £aMo> CM 6 ucvc& Mwyw™

veiculos da ^^01/vS/W*^ wtor Ford, mas fard exigencia ——,— ——de contrapartida da Autola- MONZA1 CHEVt I I E'MARAJO'OPALA ___tina" 1

CARAVAN ¦ COMODOROj DIPLOMATA]O presidente da Associa- —:—g g B

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?ao Brasileira dos Distribui- „.BAi«aa5fil PBlPilllfSiFTdores de Veiculos Volkswa- CONSdRClO fSI^QflflGtO iW®*" ®"tSgen (Assobrav), Amaury Cartas de tjt3Ww»«» CYCLUSWOAmorim, informou que a in- Cr&lltO GRUPO E*U ' '

tengao da rede AceltaMOS ULTIMAS VAGAbque todSISdisponivel ^eg^-mesmpo tempo que o Neva- K^^KgSSda — novo ItjTIB^que Wilrw^ / W^ ^jta|lferfi53— um do ^^ISP / /~W PZT\ /7nPZTk nniimwifimas com as HNANCIADORA V^

' ~ fZJZ^^jTl^ CDNSDRCID HAGIDHAI° logotipo VW. A negocia- 7^RuadoSenado,329(esquinaMemdeSa)gao sobre esse assunto come- Z# Tols.: 224-2000-252-4825 e 232-5744

Rio de Janeiro

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Divulgação¦BM

A mecânica 1.8 do Gol GTS equipará todos os veículos com motor 1.8

CONSÓRCIOCartas deCréditoAceitamostodas

GRUPO EXCLUSIVO

ÚLTIMAS VAGAS

Carro Mm Moto

Sábado, 14 de janeiro de 1989

U nificaçao

de motores

Volkswagen e Ford passarão a usar o

mesmo modelo para equipar os carros

O Gol GTS(ao lado),como oVoyage e oParati, daVW,passarão autilizar omotor 1.6da Ford,aperfeiçoa-do, queequiparáas versões1.6 doEscort e osdemaismodelos damontadora

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MnÃRAVAN ¦ COMODORO1 DIPLOMATA j

CONSO» NACIONALRua do Senado, 329 (esquina Mem de Sá)

Tels : 224-2000-252-4825 e 232-5744

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JORNAL DO BRASIL

Carlos Pereira de Souza

<** ÁO PAULO — Apartir de 1990 ou

^3r 1991, os veículosproduzidos pela

Volkswagen e pela Ford se-rão equipados com um únicomotor. A informação partiude Wolfgang Sauer, presi-dente da Autolatina, holdingcontroladora das duas mon-tadoras que, juntas, detêm60% do mercado brasileirode veículos.

O objetivo da medida émodernizar a oferta de mo-tores, além de integrar aindamais a engenharia das duasmarcas, que trabalham jun-tas desde a criação da hol-ding, em julho de 1987. "As-

sim que nossos projetos esti-verem concluídos, vamos teruma linha específica de mo-tores 1.6 (1,6 litro) para osveículos da Volkswagen e daFord, outras de 1.8, 2.0 etalvez até 2.2 (2,2 litros)",esclareceu Sauer.

O plano — Os veículos de1.600 centímetros cúbicos decilindrada utilizarão, com afusão mecânica das duasmontadoras, o motor 1.6 daFord,- aperfeiçoado, queatualmente equipa o Escort.Portanto, todos os modelosda VW com 1.600cc. (Gol,Voyage e Parati) passarão ausar o motor atual do Es-

cort, que também equiparáas versões 1.6 do Escort edos demais veículos da Ford.

Já os veículos das duasmontadoras com motor 1.8serão equipados com a me-cânica 1.8 da VW, o atualAP-800, que é usado exclusi-vãmente no Gol GTS e naParati GLS. Portanto, alémdesses dois modelos, as ver-sões mais sofisticadas daFord, como o Escort, terãoesse motor 1.8 da VW.

Por sua vez, a linha San-tana será equipada com omotor 2.0, o AP-2000. Osveículos da Ford e da Volks-wagen que tenham 2,0 litrosde capacidade — os atuais eos futuros — terão sempreessa mecânica. Sauer admi-tiu, ainda, que as duas mon-tadoras poderão ter, no futu-ro, um único motor de 2,2litros para os modelos quevenham a ser lançados. Issoquer dizer que as duas em-presas não descartam a pos-sibilidade de lançar no paísum veículo com mecânicaainda mais possante em rela-ção ao Santana 2.000 e aoGol GTI, com injeção ele-trônica, que tem motor de2,0 litros.

Sauer explicou que existeuma tendência de globaliza-ção da tecnologia mundial,com intercâmbio de compo-nentes entre montadoras:

"Até o ano 2.000 vamos terquatro ou cinco grupos auto-motivos independentes, dis-tribuídos em três pólos eco-nômicos, como o MercadoComum Europeu (MCE),Ásia e Estados Unidos. Nãopodemos ficar fora dessecontexto".

Com a integração mecâ-nica das duas montadoras, asredes de revendedores Forde Volkswagen W tambémterão de se adaptar. Elas nãoperderão os veículos equipa-dos com motores da monta-dora co-parceira. A redeVolkswagen, com 750 lojasno país, já admite venderveículos da marca com mo-tor Ford, mas fará exigênciade contrapartida da Autola-tina.

O presidente da Associa-ção Brasileira dos Distribui-dores de Veículos Volkswa-gen (Assobrav), AmauryAmorim, informou que a in-tenção da rede é conseguirque a Volkswagen coloquedisponível no mercado, aomesmpo tempo que o Neva-da — novo carro da Fordque será lançado em outubro—, um derivado do veículo,mas com as características eo logotipo VW. A negocia-ção sobre esse assunto come-çou em dezembro entre aAssobrav e a Autolatina.

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JORNAL DO BP.ASIL¦2 -o Cairo & Moto o sfibado, 14/1/89 ~j

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mm ao PAULO Apos para uso misto na cidade nao explorados. Em 1988,

§¦§ TT T - j-KM-m S| mais de uma decada no campo, a XL Duty, para por exemplo, a Honda lan-

T I r"W"^ ^^1 Q C!1 T C|T|OT| f| t— ^ de comercializagao no servigos rurais, e a CBX 150 |ou a CBX 150 Aero, consi-1—1 ( || II 1^1. O NO LJvxi-V^iW pais, a motocicleta ML, de Aero, a mais sofisticada en- derada a mais sofisticada

JL JLV^J- XvAiiA/ ^ 125 centimetros cubicos de tre os quatro modelos. motocicleta brasileira de bai-

cilindrada, deixou de ser Anroducao A Honda xa cl'in^rac^a ® a Pnnieira>

®K _ — -1 produzida pela Honda do mamePraCo"odetos naT nessc

scgmcnto equ.pada

Brasil- Em dezembraa S^#S3£™a Sic" p

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Com o fim da ML motocicleta de maior cilin- Em 19g7 a montadoraTil B If 1 M III I \# III *frM^ Honda contirlua oferecendo drada produzida no pais. fniciou a produ?ao da pri.X±iXyV>LV^XV/ aJL w JLmM—Aa°S CTrreS ^Uatr-) ^ safda da ML da linha nieira motocicleta para uso

lindrada, sendo a principal, para a renovagao dos vei'cu; lo versatil destinado ao tra-

fflMH Por ser a ma*s vendida' 'os Honda. A empresa tem balho no campo, com assen-CG. Nessa faixa existem, como poh'tica, nos ultimos to unico, bagageiro traseiro

s priada para transporte de pe- vos modelos e conquistar maos e barra ^protetora

do

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FÕbriccnde de # motocicletas abre espaço ü para renovar e ampliar )f merc^°

XL, de uso misto, e Duty, para o campo CG, o modelo mais vendido em sua faixa

Honda suspende

a produção

do

modelo ML

SÃO

PAULO — Apósmais de uma décadade comercialização no

país, a motocicleta ML, de125 centímetros cúbicos decilindrada, deixou de serproduzida pela Honda doBrasil. Em dezembro, amontadora começou a desa-tivar a linha de montagem domodelo, além de suspender aentrega do veículo à redeautorizada de revendedores.

Com o fim da ML, aHonda continua oferecendoaos consumidores quatromotocicletas de pequena ci-lindrada, sendo a principal,por ser a mais vendida, aCG. Nessa faixa existem,ainda, a CG Cargo — apro-

priada para transporte de pe-quenas cargas — a XL 125,

para uso misto na cidade eno campo, a XL Duty, paraserviços rurais, e a CBX 150Aero, a mais sofisticada en-tre os quatro modelos.

A produção — A Hondamantém oito modelos na li-nha de produção da fábricade Manaus. Além dos depequena cilindrada, conti-nuam sendo fabricadas aXLX250 R, XLX 350 R, CB450 DX e a CBX 750 F, amotocicleta de maior cilin-drada produzida no país.

A saída da ML da linhade montagem abre espaçopara a renovação dos veícu-los Honda. A empresa temcomo política, nos últimosanos, lançar anualmente no-vos modelos e conquistarsegmentos de mercado ainda

O fim da produçãoWÊT da ML, após mais de uma década,ir faz parte do projeto da Honda, de lançamentode novos modelos para ampliar seu mercadc• Divulgação

não explorados. Em 1988,por exemplo, a Honda lan-çou a CBX 150 Aero, consi-derada a mais sofisticadamotocicleta brasileira de bai-xa cilindrada e a primeira,nesse segmento, equipadacom o sistema de partidaelétrica.

Também em 1988, a em-presa lançou a CG Cargo,mais reforçada em relação àCG, para poder suportar otransporte de pequenas car-

gas. Em 1987, a montadorainiciou a produção da pri-meira motocicleta para usoutilitário, a XL Duty, veícu-lo versátil destinado ao tra-balho no campo, com assen-to único, bagageiro traseiroe dianteiro, protetor demãos e barra protetora domotor. (C.P.S.)

AmotocicletaCG Cargoé própriapara otransportedepequenascargas

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á está cm operação possibilita o alinhamento semI primeiro desempena- que seja necessária a desmon-

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O novo equipamento é hi- reboques de qualquer marcadráulico e, em certos casos, ou modelo.

Autopeças

O ônibus de dois andares pode conduzir 112 passageiros, 72 sentados

"Dose

Dupla" faz sucesso

JORNAL DO BRASIL

Setor bate dois recordes Goiânia também passa a ter ônibus de dois andares

SÃO

PAULO — Apropriado erecomendado para o transpor-te de passageiros em cidades

de grande densidade de tráfego, oônibus de dois andares, que foi intro-duzido no Brasil — mais precisamenteem São Paulo — pelo então prefeitoJânio Quadros, começa a ser adquiridotambém por outras capitais, a exemplode Goiânia.

Batizado inicialmente de Fofão edepois consagrado popularmente comoDose Dupla — numa alusão ao gostode Jânio Quadros por bebidas — oônibus de dois andares é produzido emsérie pela Thamco Indústria e Comér-cio de ônibus, cuja fábrica está locali-

zada na capital paulista. Seu preçoatual é de Cz$ 140 milhões.

Patente — Única encarroçado-ra da América Latina a fabricar emsérie o Dose Dupla, a Thamco tempatente do fabricante original, umaempresa da Inglaterra. A produção doveículo começou em maio de 1988 e éfeita sob encomenda. Até o final doano passado, 46 unidades haviam sidoentregues ao mercado brasileiro, amaioria para São Paulo.

Goiânia é a segunda capital a ad-quirir o ônibus de dois andares, com aencomenda de três unidades. A Tran-surb, empresa responsável pelo siste-ma de transporte da capital goiana,

também comprou quatro ônibus arti-culados que, no passado, eram conhe-cidos como papa-filas. Milton Rezen-de, diretor-superintendente da empre-sa, informou que a Thamco está parti-cipando de concorrências no Brasil eno exterior. Além do double-deck (no-me inglês do Dose Dupla) e do articu-lado, a Thamco produz também ônibusurbano (Padron Águia), intermunici-pai (TH 260 E) e rodoviário (Pégasus).

Os técnicos do sistema de trans-porte coletivo elogiam o Dose Dupla,acentuando que ele pode conduzirduas vezes mais pessoas do que o

- ônibus convencional e ocupa menorespaço, horizontalmente. O piso supe-

rior comporta 46 passageiros, todossentados. No piso inferior, 26 podemviajar sentados e 40 em pé. A capaci-dade total é de 112 passageiros.

O Dose Dupla è montado sobreum chassi K 112 CL da Saab-Scania,com motor traseiro, dois eixos e sus-pensão a ar. O motor tem 203 cavalosde potência, com 2.200 rotações porminuto. O chassi é praticamente omesmo que equipa os ônibus Padron,adotados na maioria das capitais brasi-leiras para o transporte urbano. AThamco fica na Rua Samuel Klabin,99, Alto da Lapa, CEP 05088, telefone(011) 831-5544. (C.P.S.)

O ônibus articulado também passará a circular nas ruas de Goiânia

28% em média, mas o resultadodo segmento de reposição impli-cou crescimento de apenas 5% noseu faturamento. Quando às ex-portações, Eberhardt informouque os US$ 2 bilhões de 1988superaram em 19% o resultadodo ano anterior, que foi de US$ 1bilhão 679 milhões. Esse resulta-do diz respeito apenas às vendasdiretas e indiretas de autopeças,sem considerar as que integramos automóveis exportados pelasmontadoras.

O nível de emprego do setorcresceu em 1988, com 10 milcontratações além das 280 mil 800vagas existentes em 1987. O re-corde do setor em mão-de-obrafoi registrado em 1986 — ano doPlano Cruzado — com 291 mil700 empregos diretos. Para 1989,Eberhardt prevê um ano positivo,com novo crescimento, de 5% nomercado interno. No externo, eleacredita numa queda de valor,pois muitos pedidos estão sendocancelados pelos importadores,devido ao preço elevado da auto-peça brasileira no mercado internacional.

O setor de autopeças con-cluiu, em 1988, um plano de in-vestimento de USS 1 bilhão 200milhões, iniciado em 1986. A pro-gramação para o triênio1989/1991 prevê investimentos deUSS 1 bilhão 500 milhões, neces-sários, segundo Eberhardt. para aatualizaçao tecnológica dos pro-dutos e das linhas cie montagem.(C.PS.)

SÂO

PAULO — O setorde autopeças registroudois recordes em 1988: o

faturamento atingiu USS 10 bi-lh&es 500 milhões (Cz$ 2 trilhões750 bilhões, ao dólar do ano) comcrescimento de 5% em relação aoresultado de 1987, enquanto asexportações ultrapassaram, pelaprirueira vez, os US$ 2 bilhões.

Os números foram divulgadospelcr presidente do Sindicato Na-cional da Indústria de Autopeças(Sftiüipeças), Pedro Eberhardt, apartir dos dados fornecidos pelas550 empresas associadas à entida-de. Eberhardt disse que a estima-tiva do setor era de um resultadomelhor em 1988, com crescimen-to de pelo menos 10% nos merca-dos interno e externo.

Reposição influi — "Po-deríamos ter tido um ano excep-cional", disse Eberhardt, ao lem-brar que o setor de reposição deautopeças no país sofreu quedade 25% em relação a 1987"Acreditamos que deveria havergrande estoque em poder das lo-jas, ocorrendo uma desova". Em1988, as exportações representa-ram 16% do faturamento do se-tor, enquanto a reposição contri-buiu com 21,5%. Já as montado-ras foram responsáveis por 58%.Empresas eletro-eletrônicas e in-dústrias bélicas absorveram 4,5da produção.•O presidente do Sindipeçasobservou, ainda, que o setoracompanhou o crescimento físicoda indústria automobilística de

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JORNJ DO BRASIL >**»*>¦ Carro a M°to ° 3

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4 <o Carro & Moto o sábado, 14/1/89JORNAL DO BRASIL

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serao da ultima geragao

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d pais. z,arn sudsuiui no:argo, em 1989 e 1990,Otavio Leite Vallejo.

? Jose Carlos SendenJunior foi eleito pelo Con-selho Deliberative da As-sociagao Brasileira deDistribuidores Agrale —ABRADA —, formadopelos presidentes regio-nais, para presidir a enti-

m ;?-m3ii| dade por dois anos. Su-m<&l cessor de Jaime Pontes,•2.aB| . j£-?&j8fci ele assume o comando de8 Bill uma associa^ao composta

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distribuidores de trato-

ki, da Cofap, e o Senden presidir ^ j Pais

Homem de Vendas por dois anos a sigao, o que permite mais^ „„ j «. loss ABRADA longa vida ao veiculo.

market Show), 28 de fe- 1988lUVAJlUWllUWU. ' -

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PAULO —A General Mo-

r tors do Brasilcontinua diversificandosuas atividades no país.Depois de anunciar oinício da produção decâmbio automático pa-ra veículos comerciais,a montadora confir-mou a instalação demoderna fábrica de ba-tefjas Delco no municí-pio de Piracicaba, a 200

quilômetros da capital

paulista.• A nova fábrica pro-duzirá baterias de últi-

: mã geração similares àsi fabricadas nos Estados Unidos e¦ na Europa. Além de oferecer du-rabilidade maior do que as con-

ivencionais, a principal novidade(da nova geração de baterias é o! fato de que elas não precisam dej qualquer tipo de manutenção.

O projeto — A iniciativa deinstalar a nova fábrica é da Divi-são Delco Remy, da General Mo-tors Corporation, dos EstadosUnidos. Durante solenidade emSão Caetano do Sul, na região doABC, sede da GM, foi assinada a

escritura de compra doimóvel que abrigará asfuturas instalações daunidade industrial. Oimóvel foi adquiridoda Philips do Brasil.

A intenção da GMé abastecer sua pró-pria linha de monta-gem, nas fábricas deSão Caetano e de SãoJosé dos Campos, nointerior de São Paulo.A produção, no entan-to, também se destina-rá ao mercado de re-posição e às exporta-ções. A nova fábricainiciará as atividades

em 1990, substituindo a produ-ção da atual fábrica, existentedesde 1942 em São Caetano.Nos últimos 46 anos essa fábricaproduziu 14 milhões de bateriasDelco, que inicialmente eramchamadas de Etna.

ACELERANDO

... j|PÉ

^ ^^ /mm'Ás exportações em 88 caíram em quantidade mas bateram recorde em valor

Consórcios planejam.. <í/-v • j_ Hkvp o>r. pntn>.oiii> imp.rfint:

eduzir o prazo para entrega dos bens, prestar con-tas aos grupos com mais

freqüência e comercializar produ-tos. fabricados no exterior. Estas

í são algumas propostas para inclu-, são no projeto de lei complemen-' tar à nova Constituição, que esta-beleceu a competência do Poder' Legislativo para regular o sistema

i de consórcios.

As propostas surgiram durante1 o Congresso Nacional dos Admi-! íiístradores de Consórcios — Co-, nac —, realizado de 9 a 17 dedezembro, a bordo do Enrico C. Opresidente da ABAC/Sinac (Asso-ciação e Sindicato das Administra-doras de Consórcios), Egídio Air-ton Módolo, afirmou que o artigo

¦22- da Constituição necessita deuiiia lei regulamentar. "As reco-inundações do Conac irão passarpor uma Comissão de Comerciali-zação e Comissão Jurídica no âm-bitò da ABAC em janeiro, para

, depois seguirem ao Congresso Na-eional", explicou.

Na busca de mecanismos maiseficientes para o atendimento ao•consorciado, os 170 congressistasacreditam que a prestação de con-

Itas, a ser feita no final do grupo• de acordo com a legislação atual,poderia passar para cada 30,60 ou

90 dias. "O consorciado saberácom maior freqüência qual o saldodevedor e o quanto pagou", escla-receu. Quanto ao prazo para en-trega dos bens (a administradoratem 30 dias), Módolo argumentouque, estando à disposição, o bem

Tsukamoto acreaua que uòestoques irão aumentar

deve ser entregue imediatamente.Outro item da pauta de discussõesdo Conac foi a possibilidade decomercialização de bens estrangei-ros, caso o governo libere a impor-tação de veículos.

Perspectivas — Durante oConac, foram traçadas as perspec-tivas para o setor de veículos nospróximos anos. O economista Yui-chi Tsukamoto, professor da Fun-dação Getúlio Vargas, que partici-pou do Congresso, acha que ademanda deve cair, elevando osestoques nos mercados da Europa,Estados Unidos, Japão e Brasil."Em 1987 foram comercializadosem todo o mundo 46 milhões deveículos, contra 33,4 milhões em88. Caso haja recessão na indústriaautomobilística, as empresas euro-péias irão sofrer mais". Ainda deacordo com o economista, os con-sórcios devem ser instrumentos dedefesa do consumidor, viabilizan-do a aquisição de bens como "pro-

vedor da competitividade de pro-dutos brasileiros".

O professor da FGV sugeriu acomercialização de produtos semmarca pelos consórcios, a exemplodo que ocorre nos supermercados."Os consórcios não deveriam lidarapenas com marcas conhecidas",recomendou.

? A indústria automobi-lística brasileira produ-ziu, em 1988, 1 milhão068 mil 900 veículos, comcrescimento de 16,2%em relação a 1987 (920mil 071 unidades). Asvendas no atacado, nomercado interno, alcan-çaram 746 mil 838 unida-des, com crescimento de28,7% em relação ao anoanterior (580 mil 085 uni-dades). As exportaçõescaíram de 345 mil 555unidades, em 1987, para320 mil 310 unidades, noano passado. Em valo-res, no entanto, as ven-das externas registraramrecorde de US$ 3 bilhões155 milhões.? A OEM Comércio Ex-terior divulgou seu calen-dário para 1989 e a gran-de novidade será a parti-cipação das empresasbrasileiras de autopeçasna Asian AutomotiveAcessories Exhibition, de27 a 30 de abril, em Cin-gapura. A feira, em suadécima edição, é a únicaexposição de automóveise acessórios na Ásia. AOEM tem organizado,nos últimos 12 anos, aparticipação das indús-trias de veículos e de au-topeças nas exposições in-ternacionais.

O calendário completods feiras setoriais de 1989que terão a participaçãode empresas brasileiras éo seguinte: Big I (Interna-tional Automotive After-market Show), 28 de fe-

vereiro a 2 de março;SAE (Society AutomotiveEngineering), 27 de feve-reiro a 3 de março; AsianAutomotive AcessoriesExhibition, 27 a 30 deabril; Auto Moto, emmaio; Automotive China,5 a 10 de julho; IAA (In-ternationale AutomobilAusstellung), 14 a 24 desetembro; Expomotrix,em outubro.? O empresárioAbraham Kasinski, pre-sidente da Cofap, maiorempresa do setor de au-topeças no país e quintamaior do mundo emamortecedores, recebeu,em dezembro, o título deHomem de Vendas 1988,outorgado pela Associa-

ção dos Dirigentes deVendas do Brasil(ADVB). O faturamentoda Cofap em 1988 atingiuUS$ 480 milhões.

? Para eliminar o pro-blema de importação deargila ativada — matériaprima para a produçãode clarificantes de óleosvegetais, industriais e au-tomotivos — foi formadaa Fulmont Argilas Ativa-das Limitada, com invés-timento de US$ 8 mi-lhões. A nova empresa éresultante da associção decapitais nacionais e ingle-ses, representados, res-pectivamente, pela ReibelBorborema e a LaporteIndustries PLC.

Abraham Kasins-ki, da Cofap, é oHomem de Vendas1988

José CarlosSenden presidirápor dois anos aABRADA

O empresário JoãoJamil Zarif, proprietárioda Cia. Santo Amaro deAutomóveis — que temlojas no Rio e em SãoPaulo — assumiu a presi-dência da AssociaçãoBrasileira dos Distribui-dores Ford de Autos eCaminhões (Abradif). Aentidade congrega os dis-tribuidores Ford de todoo país. Zarif substitui nocargo, em 1989 e 1990,Otávio Leite Vallejo.

José Carlos SendenJúnior foi eleito pelo Con-selho Deliberativo da As-sociação Brasileira deDistribuidores Agrale —ABRADA —, formadopelos presidentes regio-nais, para presidir a enti-dade por dois anos. Su-cessor de Jaime Pontes,ele assume o comando deuma associação compostapor 315 filiadas — 133distribuidores de trato-res, 128 de motocicletas e54 de caminhões.

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c!ZZ SUB 8.013.567,00 7.949.835,10 '

tabela, serao acrescidas, amda, as oei Ray l 2p 10.364.293,43 9.775.342,86Maralb SL 7.493.289.60 7.429.148,50 impOltanCiaS relates ao frete Del Roy GL 2p 11.310.807,38 10.398.583,91Maraib SL/E 8.152.493,20 8.087.651,80 emi)laCamentO. Del Roy GLX 2p 12.429.177,58 11.100.406,16Monza SL2p 1.8 11.088.677,00 11.067.774,00 ^

R"v Ghia 2p 12.757.079,88 12.258.491,27®

stm - i mm -

—»

Monza SL 4d 2 0 11.796.746,00 12.124.848,00 Del Rey Ghla 4P 14.292.448,79 12.618.874,73Monza SUE 2p 1.8 12.432.967,00 7 12.383.897,00 GASOLINA ALCOOL Bellna 11.026.277,36 10.220.911,02Monza SL/E 4p 1.8 12.708.076,00 12.658.427,00 iGol CL 8.672.280,92 8.032.584,22 'BeHrra GLX 13.281.666,20 11.515.265,43Monza SUB 2p 2.0 13.018.766,00 13.373.168,00 IGol GL 9.246.039,25 | 9.070.933J6 Ghja 15.097.183,89 12.855.170,71Monza SUB 4p 2.0 13.315.053,00 13.677.947,00 IGol GTS 1.8 j^ggMggiZl pampa L 4x2 8.481.554,00 8.386.161,79

18 0^3 828 00 SSSS Vovaoe' CL liaaWao Pampa L 4x4 9.755.865,27 9.511.896,60

^Classic: 4P wW^OO 9.97B.AV.00

V°V«a GL ~

10.626.166,74 10322.305,06 Pampa GL 4x2 9.026.979,24 9.026.781,67Onala SL 6c

~ 10.934.671,00 10.819.432,00 Voyage GLS 1.8 13.017.970,35 Pampa GL 4x4 10.071 ,So9,07 10.146.860,31

Comodoro 4c ¦ 10.810.651,00 10.717.435,00 Paratl CL 10.780.639,38 10.276.140,24 pampa Ghla 4x2 10.250.202,50 10.579.680,34Comodoro 6c

" 11.936.147,00 11.820.258,00 Parati GL 12.402.191,74 12.013.458,77 p.1000 13.394.387,85

sass—ms r„rr„, i ™ i

- =s

Sfl agfit riT8

Hjjgj BBOa GASOLINA KcoSCICaravan SL6o n

77140000 11 672 59300 Santana CL 4p 11.917.938,13 11.489.886,80 |Uno S 8.330.207,26 8.305.734.56Caravan Conrodo^ 4c 918 392 00 12 795 753 00 Santana 2000 CL 13.339.153,15 13.349.543,40 Uno CS 9.294.373,47 9.267.380,45

Caravan Comodoro 6c 12-918.392,00 2l'l96oS'oO Santana 2000 4P 13.619.587,77 13.630.930,16 Uno 1.5 10.855.237,32 11.064.418.51

' Caravan Diptomate 4c oo'onnnaa'm Santana 2000 GLS 4p 19.199.653,38 19.261.037,00 Premio S 2p 8.782.905,25 8.756.907,69

Caravan D'ptomata 6c |jgfg% 6^ M Santana 2000 GL

18779*16.17 Pernio CS 2P 9.956.733,05 9.927,147.31

C^OVy50°S^| S'r 'I Onantiim HI 12.650.819,38 12.196.473,14 Premio SL 1.3 4p 9.630.245,24 9j17.082,71Chevy 500 SL/E 730*37^00 Quantum 2000 CL 14.381.946,36 14.391.787,46 Prfimio CSL 1.5 4p 11.203.284,88_ 11.107.961.01A-10 com cagamba n„ant„m ^ GL 18.194.002,28 ISTs 9.264.261.11 9.236.852,63C-10 com cagamba 10.792.206,00 1ooQgnaom QUantum 2000 GLS 21.392.093,56 21.461.399,36 Elba CSL 10.998.937,00 10.966.753,68A-20 com cagamba sS^CL 7.767.024.09 7.913.609.16 Pi^T5 8.192.179,34_ 8.291.787,52

n Z T °Tm SI ~

Savoiro GL 9.396.157,58 9.130.144,40 Picape 1.5 8.678.876,50 8.784.402,43C-20 c/cac. chassi kwgo — —

Furq-0 -

7.912.538,55 7.441.972,21 Picape 1.5 LX 9.222.626,03 9.334.763,391

n ^ S ^rnr n f^'^ IT Kombi Standard 12.206.427,15 11.963.593,95 Fiorino 1.3 8.270.667,84 8.371.230.41D-20 d ose c/cac Kombi oicaoe 8.202.424,63 8.283.661,02 Ftari^H 8.767.323,56 8.873.926,12

10.025.514,33 10.208.913.631 Uoneta ,67,683.92 J__7W^t1

IPH Usados 5f5g ^cio^Vcio^Vci

gizjfl -| ———¦ iFusca — — 4000 3800 2000 1900 1700 1600¦LUiLEM 1987 1986 1985 1984 _ ... Gol BX/C 3200 3100 3000 2800 2600 2500 2100 1S00

gas i alc~ gas alc gas alc gas alc Os prepos dos veiculos usados desta goi s/cl 3900 3800 3300 3200 3000 3600 3300 3000ichevette - =- — 1-650 tabela sao fomecidos, semanalmente, Go1 LS/GL jooo__3^_32oo__24ooiChevette SL 4.500 4.000 3.750 3.600 3.150 3.000 2.700 2,400 . oniliriO Hfl Rnka Hp AlltniTlOVPic Gol GT/GTS 6400 6300 6000 5800 4500 4200 -Chevette SE 4.650 4.500 4.000 3.900 3.600 3.300 3.150 1.800 pcla tJUUIfJC UaI DUIdd UC HUlUIIIUVCia Voyage S/CL 6100 6000 5100 4900 4600 4500 3700 3600Chevette Hatch SL — — 3.750 3.600 3.150 3.750 2.700 2.400 dO RiO d© JanOITO. S§0 pTGQOS Voyage LS/GL 6400 6300 5800 5700 4900 5200 4600 4500Chevette Hatch SE~ 4.650 4.500 6.900 3.900 3.600 3.300 3.150 2.850 ITiediOS da DfaCa e DOdeiTI apreSentar Voyage Super/GLS 7200 7000 6400 6400 6100 6000 5500 SdQQMaraj6 SL 4.800 4.500 4.000 3.900 3.600 3.300 3.150 2.850 VaflaCOGS fjC aCOfdO COIT1 O 6StadO Voyage LS 4p 5100 5000 4800 4600 4500 4400 3100 3000Maraj6SE 4.950 4.800 4.200 4.000 3.750 3.600 3.300 3.150 rnneo'niarart Hrte ua^lllne a no Parati S/CL

~7600~ 7500 6400 6100 4200 4000 3700 13600]

Monza 7.200 6.750 6.450 6.150 4.950 4.800 4.350 4.000 06 COnSeiVa^aO OOS VeiCUIOS C US Parati LS/GL 8500 8250 6900 6600 4800 4600 4200 4000'Monza L 7.650" 7.350 6.750 6.600 5.550 5.400 4.200 3.750 aC6SS0N0S CJU6 OS eCJllipSm. Parati GLS

~9000 8500 8250 7600 5800 5500 4800 4500

Monza SL/E 7.650 7.350 6.750 6.000 5.550 5.400 4.200 3.750 Passat LS/GL Village 7200 6900 5900 5500 4500 4200 4000 3700Monza 7.650 7.350 6.750 6.600 5.550 5.400 4.200 4.000 Passat TS/GTS P. — — 6600 5500 5400 5200 4300 4000Monza Classic 9.000 8.000 7.800 7.600 — — — Santana CS/CL 8500 8250 7600 7500 5800 5500 —Monza Classic 4p 9.000 8.000 7.800 7.600 — — — Santana CG/GL 9000 8500 8250 7500 6400 6150 -Opala 6.600 6.000 4.500 4.200 4.500 4.350 3.000 2.700 Santana CD/GLS 9600 9400 9000 8400 7600 6900 r-_ -Opala L 6c 6.450 6.000 4.500 4.200 4.500 4.000 2.700 2.400 Santana CS/CL 8500 8250 7600 7500 5800 5600 ^Comodoro 6.750 5.500 5.600 5.400 4.000 3.750 3.200 2.700 Santana CG/GL 4p 9000 8500 8250 7600 6400 6000 — Comodoro 4c 4p 6.600 6.450 5.000 4.100 3.900 3.600 2.700 2.400 gm ^ _ Santana CD/GLS 4p 9600 9450 9000 8250 7600 6750 -£ —

I Comodoro 6c 6.600 6.450 "s.000

4.100 3.900 3.300 2.400 2.300 yftfP Quantum CS/CL 9300 9000 7600 7300 6600 6450 |§|Comodoro 6c 4p 6.600 6.450 5.000 4.100 3.900 2.900 2.100 1.950 VV Quantum CG/GL 9600 9400 7900 7600 7200 6700 =:Diplomata 4c 4p 8.400 8.250 6.750 6.600 5.700 4.900 3.750 3.600 ^ jljfc Quantum CG/GL -- — — — — — - Diplomata 6c 9.000 8.300 6.750 6.600 5.700 4.850 3.600 3.200 ff|P Quantum GLS 8700 1000 8250 7800 7600 7300 S_ —Diplomata 6c 4p 8.200 8.400 7.200 6.750 5.700 3.150 3.000 2.850 VvliM !•» Saveiro S/CL 4900 4800 4500 4200 3750 3600 3000 4.350Caravan 6c L 9.200 9.000 7.650 6.750 5.850 5.550 4.750 3.200 IBI'M J*^MilA Saveiro LS/GL 5500 5400 4800 4500 4200 3700 —C. Comodoro 7.200 7.000 5.100 4.500 3.750 3.600 3.000 2.850 I IwWV Saveiro LS/GL — — — — — SC. Comodoro 6c 9.450 9.200 8.700 7.600 6.500 6.300 4.000 3.800 Kombi Standard 6750 6600 5700 5500 [4000~|4500 3150 3000C. Diplomata 10.000 9.900 8.500 8.250 7.600 6.900 4.500 4.200

Veraneio ~

4.500 3.400 3.750 ~3.600

3.200 3.000 — MOT OS NOVAS

1987 1988 1985 1984 4^^2l^^|||||||||||||||||^^ XI- 12S Duty 1.609.260,00 XT 600Z T6n6r6 8.883.165,00

UTO 4500 ~

4200 ~3750~

3600 3000 2850 — —Uno CS 4900 4800 4350 4200 3600 3500 — AGRALE Uno SX 5600 5400 4800 4600 4000 3900 — — SXT 16.5 1.661.980,00 Elefant 27.5 2.896.362,00Uno 1.5 6750 6600 — — — — — Elefant 16.5 1.713.898,00 Dakar 30.0 2.201.196,00Pr6mio 4500 3200 3750 3600 3000 2800 — SXT 27.5 2.774.762,00 Explorer 27.5 3.049.991,00 "PrSmio CS 1.3 4800 4700 3600 3300 2400 2300 — ^Pr6mio CS 1.5 4900 4800 4500 4200 3700 3600 — ±_ ^^¦||| 1|A#AElbaS 4950 4800 4500 3200 — - — WVC I IVCiElba CS 5500 5400 4900 4800 m M m Mrt.nAOPanorama — — 2100 1950 1800 1650 1500 1400 A ¦MUkMSiA MOTOO USADA5?Panorama CL — - 2400 2250 2100 1950 1800 1500 ¦¦ II ¦¦"¦"¦ILK ?Picape City - - - - - - — —

HONDA ^987 1986 1985 1984Furgao Fiorino 3000 2800 2400 2250 — — — a|a [CG 125 725.000,00 680.000,00 600.000,00 550.000,00

I Alfa Romeo TI-4 — I — I — I — I — — — l^l WV111 %|%9 ML 125 875.000,00 800.000,00 680.000,00 610.000,00XLS 125 950.000,00 880.000,00 830.000,00 —

XLX 250R 1.825.000.00 1.575.000,00 1.500.000,00 1.480.000,00XLX 350R 2.350.000,00~ 2I1

1M7 1986 1985 1M4 CB 450 TR/DX 2.400.000,00 Hgas I Alc

'gas I Alc

"gas I Alc gas I Alc ¦ r< |cbx 750F 6.900.000.00 - - d •

[Escort 3p 6450 6000 5100 4800 4200 4000 3600 3300 I L| 1* ^_6600 6400 5500 5400 4500 4200 3750 3600^ ^Jij AGRALE T^i 1984 |

Escort GL 3p 7200 6900 6100 5850 4900 4500 4200 4000 g|| AuHALt 1^1 —Escort Ghia 3p 7650 7500 6900 6600 5500 5400 4950 4800 SXT 1^5 —Escort XR-3 9000 8400 7600 7500 6000 5500 5400 4950 Elefant 16.5 —Escort GL 5p — 4350 3700 3600 3100 2400 2200 2100 WXT 125Coroel 5100 4800 4500 4200 4000 3700 3600 3000 HHPIflAIAI W^m SXT 27 970.000,00 880.000.00 —Corcel GULDO — — 2700 2400 2100 1900 1800 1500 I ||Cl | M|||a|||M||l Elefant 27.5 ZBelina L 5700 5500 4900 4800 4500 4200 3600 3100 UUIllllf Willi lllHIIOIlflL^^lBBI^^^ DAKAR 30.0 1.100.000,00 850.000,00 —Belina GLX/GL 6400 6100 5500 5400 5100 4800 3700 3600 WXT gpp — — —I ~' !Belina Ghia 6900 6800 6400 6100 5500 4600 4200 3800Del Rey GL 6600 5400 4600 4300 4100 4000 2100 1950Del Rey GLX 6750 6600 6300 5100 4200 4000 — YAMAHA 1987 1986 1985 ^1984Del Rey Ghia 7000 6750 6150 4500 4950 4800 2550 2400 Irx 125 710.000.00 600.000.00 500.000.00Del Rey Ghia 4p 6900 6750 6600 6450 3150 . 3000 2700 2400 = RDZ 125 810.000,00 750.000,00 —Pampa 4950 4800 4000 3750 3000 2850 2700 2550 Witt 710 000 00 600 000,00 500 000,00 -Pampa GL 9000 5400 4350 4200 3150 3000 2850 2700 Rp 1352 ZM00 10200 10000 9450 5850 9000 ^4QQ_ ^650_ _75Q0 990.000.00 500.000.00 -

F-1000 Diesel ^ 8?-

^ ^ 5- ~ 5 U 350R 2.330.000.00 | - -

BRASIL

sábado. 14/1/8') o Carro & Moto o 5JORNAL DO BRASIL

Todos os preços dos veículos novossão posto fábrica, em São Paulo, e

referem-se a veículos sem quaisqueropcionais, cujos preços são cobrados

à parte. Sobre os preços destatabela, serão acrescidas, ainda, asimportâncias relativas ao frete e

emplacamento.

ÁLCOOLGASOLINAEscort L

ÁLCOOLGASOLINAEscort ConversívelChevette SL

Chevette SL/EMaraló SL

8.152.493,20Maraló SL/EMonza SL 2p 1.8Monza 4p 1.8Monza SL 2p 2.0Monza SL 4p 2.0Monza SL/E 2p 1.8Monza SL/E 4p 1.8Monza SL/E 2p 2.0

11.067.774,00

ÁLCOOLGASOLINA Belina L12.658.427,0012.708.076,00 Belina GLX

Belina Ghia13.677.947,00Monza SL/E 4p 2.018.208.580,00Monza Classic 2p 2.0 Pampa L 4x4Voyage CLMonza Classic 4p 2.0 Pampa GL 4x2Voyage GL10.087.125,00

Pampa GL 4x4Voyage GLS 1.810.819.432,00Pampa Ghia 4x2Comodoro 4c

Comodoro 6cDiplomata 4c

Passat GL Village22.459.552,00Diplomata 6cPassat GTS Pointer 1.8

ÁLCOOL]Caravan SL 4c GASOLINASantana CLCaravan SL 6cSantana CL 4pCaravan Comodoro 4cSantana 2000 CLCaravan Comodoro 6cSantana 2000 4PCaravan Diplomata 4c Prêmio S 2pSantana 2000 GLS 4pCaravan Diplomata 6c Prêmio CS 2pSantana 2000 GL

Prêmio SL 1.3 4pQuantum CLPrêmio CSL 1.5 4pQuantum 2000 CL

Quantum 2000 GLC-10 com caçambaQuantum 2000 GLS

7.913.609,16Saveiro CLC-20 com caçambaSaveiro GLC-20 c/caç. chassi longoGol Furgão

Fiorino 1.3Kombi StandardFiorino 1.5Kombi picapeFurgonetaKombi furgão

Fusca

Os preços dos veículos usados destatabela são fornecidos, semanalmente,

pela equipe da Bolsa de Automóveisdo Rio de Janeiro. São preços

médios da praça e podem apresentarvariações, de acordo com o estadode conservação dos veículos e os

acessórios que os equipem.

Gol LS/GLChevetteGol GT/GTSChevette SLVoyage S/CLChevette SEVoyage LS/GLChevette Hatch SLVoyage Super/GLSChevette Hatch SEVoyage LS 4pParati S/CLParati LS/GLMonzaParati GLSMonza LPassat LS/GL VillageMonza SL/EPassat TS/GTS P.Monza

Monza Classic Santana CS/CLMonza Classic 4p Santana CG/GL

2.7002.400

Santana CD/GLSSantana CS/CL 4

Comodoro Santana CG/GL 4p

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DJalma Amaral, 27, jd tirou bates", >conta Djalm^^^^r botou

2 Judith Imbassahy, 48, cortina da sala? E de planta mes- jgjpT* * carregadoh canta, com a mesma paixao, drias mo", brinca Judith, sentada na fJj8SSK^5* na

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2 de dpera, blues de Billie Holiday, posigao de lotus sobre o sofa de %' ^surfista^

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% cimento, Chico Buarquc e Edu predio antigo da Praia de Icarai. Si'* sr~ ^ri°'x> Lobo, alem de arriscar um funk de Pianista e cantora luica premiada ^ J"a

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pensou, pi8&pM|ill .' w*e- f • if| coros (o do Municipal, por cxem- tocar um blues ao piano e cantar? IBSgWyr 'fej ^X'- f / ^tj plo) para sobreviver. "Vivo de la ser o maximo!", completa Ju- * ^Sji" -« musica e me orgulho disso. dith. Ah!, ela tambem adora can- **

**

,, ^

Sônia d'AlmeidaYvana Pimentel,28, pro-duziu e atuou como atriz num dosmaiores sucessos do teatro infantil emNiterói: Maria Minhoca, de Maria Cia-ra Machado, em 86 no Teatro LeopoldoFróes. Com diretor e atores locais,Yvana levou a peça à periferia doestado do Rio, repetindo a dose comoutros textos, sempre atuando comoatriz e produtora. "Sempre tive essepique de produzir; quando faço umapeça como atriz, encho o saco de tantopalpite que dou na produção", diz ela,sem papas na língua. Agora, pretendeproduzir e atuar num musical infantil"diferente", embora guarde segredodos detalhes. E vai continuar no Conta-to Imediato, produtora carioca que,entre outras coisas, realizou o Big BlueFestival, no Parque da Catacumba (La-goa. Rio), em junho de 88, e divulgou oDuo Fênix, de música instrumental.

m §miÜRBBÉ

Ney ReisSônia d'Almeida

Judith Imbassahy, 48,canta, com a mesma paixão, áriasde ópera, blues de Billie Holiday,canções de Gershwin, Milton Nas-cimento, Chico Buarque e EduLobo, além de arriscar um funk deyez em quando. Mestre em Música(Canto) pela Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro, dá aulas decanto e trabalha com orquestras ecoros (o do Municipal, por exem-pio) para sobreviver. ''Vivo demúsica e me orgulho disso. Odinheiro é pouco. Tá vendo a

cortina da sala? É de planta mes-mo", brinca Judith, sentada naposição de lotus sobre o sofá deseu espaçoso apartamento numprédio antigo da Praia de Icaraí.Pianista e cantora lírica premiadanacionalmente, ela sonha em can-tar e tocar num bar da Alemanha,onde foi convidada a trabalharcom uma orquestra. "Já pensou,tocar um blues ao piano e cantar?Ia ser o máximo!", completa Ju-dith. Ah!, ela também adora can-tar em igrejas.

DJalma Amaral, 27, já tirouliteralmente muitos atores da obscuri-dade e provocou na platéia sensaçõesde medo, sus pense, noite, dia, penum-bra e tensão. Desde 1986, o ex-ator eautor teatral amador vem-se dedican-do a um trabalho tão necessário quan-to ingrato e anônimo, o de ilumina-dor. "Não era a coisa de que eu maisgostava, mas o meio teatral em Niteróiestava, e ainda está, carente de profis-sionais desta área, por isto comecei atrabalhar na iluminação de peças e

R.T. Fasanello

balés", conta Djalma, que já botouluz até na Catedral da Sé, em SãoPaulo, em 1987, durante um espetácu-lo ao ar livre. Fazendo Licenciaturaèm Artes Cênicas na Faculdade Está-cio de Sá, este admirador de ManecoQuinderê e Jorginho de Carvalho("ele é o João Gilberto da iluminação,o pai de todos") acredita no alemãoAdolph Appia, que diz: "A ilumina-ção está para a produção assim como apartitura está para a música."

Alexandre Samel, 23,surfista desde os 13 anos e viajantecompulsivo ("pego onda em tudoquanto é lugar, adoro viajar"), resol-veu unir o útil ao agradável: criou aCrony, firma responsável pela vendade bermudas e pranchas de surfe para aFrança, Espanha, Portugal, Estados

Unidos e México. "Foi por acaso.Conversava com um cara dentrodágua e, de repente, ele era donode uma loja. Fazíamos negócio",

diz ele. Com escritório em Vis-tarritz, no sul da França, Sameltem um sócio ilustre: o francês

Yves Caplanne, dono do cas-telo (château) nos arredores

de Paris onde fica hospe-dado sempre que vai à

Europa — "três aquatro vezes porano". Manias?Só duas: surfe e

uísque esco-cês. "Chego

carregadona Alfân-dega", dizo surfista-

empre-sário.

Page 75: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

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Quando

em 1849 o entao da Lua e foi transformado na cisava enfrentar uma perigosa Cem Reis". De la para ca apresidente da Provfncia do pedra —, ela se tornou um escalada atraves de um morro paisagem mudou pouco. A pe-Kio de Janeiro, Lrns Pe- simbolo traditional de Niterdi. que tambem diGcultava a pas- dra Scou isolada dentro do mardreira do Couto Ferraz, man- p0r tudo isso, o Visconde do sagem. So em 1907 o progresso e alguns predios ajudaram adou dinamitar um arco de pe- Rj0 Branco a escolheu para comegou a chegar a regiao. No compor a imagem do local. Adra que separava os bairros de ilustrarseu brazao. As obras de lugar do morro foi construida Pedra de Itapuca, contudo.Icarai e Inga, nao podena ima- ligagao da Praia de Icarai com Estrada Fagundes Varella ainda conserva muito do seu

ginar que os restos deste arco Praia das Flechas foi uma deci- pouco depois, em 1909, come- encanto natural e facilitou aosdanamongema Pedra de Ita- sao tomada pelo presidente pa- garam as obras de calgamento moradores se deliciarem compuca. Motivo de diversas len- Ta atender aos apelos dos mo- a construgao do cais. Estas as aguas calmas das praias dasdas — comb a do casal de radores 'de ambos os bairros. obras acabaram por destruir Flechas e Icarai.mdios que estava no local e ao Naquela 6poca, quem saia de parada de bonde do lugar, ma is ser atacado recebeu a protegao Icarai com destino ao Ing£ pre- conhecida como "Ponto dos

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dreira do Couto Ferraz, man- Por tudo isso, o Visconde dodou dinamitar um arco de pe- Rio Branco a escolheu paradra que separava os bairros de ilustrar seu brazão. As obras deIcaraí e Ingá, não poderia ima- ligação da Praia de Icaraí com aginar que os restos deste arco Praia das Flechas foi uma deci-danam origem à Pedra de Ita- são tomada pelo presidente pa-puca. Motivo de diversas len- ra atender aos apelos dos mo-das — como a do casal de radores 'de ambos os bairros,índios que estava no local e ao Naquela época, quem saía deser atacado recebeu a proteção Icaraí com destino ao Ingá pre-

cisava enfrentar uma perigosaescalada através de um morroque também dificultava a pas-sagem. Só em 1907 o progressocomeçou a chegar à região. Nolugar do morro foi construída aEstrada Fagundes Varella epouco depois, em 1909, come-çaram as obras de calçamento ea construção do cais. Estasobras acabaram por destruir aparada de bonde do lugar, maisconhecida como "Ponto dos

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Cem Réis". De lá para cá, apaisagem mudou pouco. A pe-dra ficou isolada dentro do mare alguns prédios ajudaramcompor a imagem do local. APedra de Itapuca, contudo,ainda conserva muito do seuencanto natural e facilitou aosmoradores se deliciarem comas águas calmas das praias dasFlechas e Icaraí.

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COMIDA ~

Uma salada para Roger Rabbit

m Nao precisa ser coelho para se deliciar nos restaurantes naturals

Fotos de Adriana Lorete

uase todos os dias, por volta siqoes de quadros e uma decora?ao voltada m|| MM J das I3h, o casal Zelli Mansur, para a natureza, com ap6, sape e bambu,

tccladista do grupo Conexao restaurante fica abcrto de segunda a do-Japeri, e Elcusa Mancim, atriz de teatro, mingo, de 11 is 22h (na quaita nao abre). * 5ambos com 25 anos, ocupa uma das mesas Ao iado do Qescente, funaooa o Centra . i, |da Saladcria Art-Vert, em Icarai, para Cultural Motaha, das jrmas Ana Lucia y 4almocar. Os dois freqOentam a casa, que Felipe,29,eCfntiaFISviaFelipe,32. Alem ' JP-jfica perto do edificio onde moram, por de vender produtos naturais o centro tem

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Vert6fof criatLTs1trfs a'nos f^'lo'engenhei- rais (abe'rta de segunda a sexta de 10 asro naval Eraldo M4rcio Correa, que apesar 19h30). Ali, voce encontra sempre tortas, \ '

$' ¦ **f

de nao ser naturalista resolveu investir no rocamboles e doces integrals, que vanam ^ £ - ' ,^J| ^ramo. Ao todo, a casa oferece 65 tipos de de Cz$ 350 a Cz$ 650. Os salgados tambem ft'nK ^saladas e 20 de empadoes. Muitos pratos sao feitos com farinha integral (esfihas, I V;foram criados na pr6pria saladeria. "Pode- empadas e at£ pizzas). A loja ainda oferece k'.mos atender tanto ao publico naturalista uma enorme variedade de paes de massascomo ao publico em geral", conta Eraldo, doces e salgadas, que custam de CzS 250 a .que sempre tem no seu cardapio quatro CzS 550. Para quem preferir almocar, sao msaladas e dois empadoes naturais. A fatia servidas saladas que custam em mddia CzS ydo empadao custa CzS 435, as por?oes de 850. Bern, para quem nao ficou com Sgua - '* ^saladas estao por CzS 565 e a porsao de na boca, depois desse verdadeiroroteiroda jlombinho por CzS 760. cozinha natural, entao o jeito € ir mesmo ^

Para quem trabalha no Centro e preci- de cachorro-quente e refrigerante. Ou ain- Lenita Ribeiro: "A comida 6 supersauddvel e mais baratasa comer na rua, o Restaurante Cristal, que da partir para um daqueles bifes suculen-fica ao lado da Casa do Advogado, na tos, macarronadas ou feijoadas. Se a saude 111

a^ueniar, esqueqa

^

tu^ nessas^

servir saladas! r^'iis cs. fmtasquci- Vict^(^Carla (ncima^quc

^

jos, sucos e frios. "Todos os dias temos tr£s abriram o Crescente hi tres * f j mmHsaladas diferentcs e os paes servidos sao meses, ji conseguiram o Wfr fJHfeitos aqui mesmo", afirma Victor Sergio mesmo sucesso da loja deRodrigues, 32, ao lado da mulher e s6cia, Daisy (acima, k dir.), que nao m /^W

rclativamcnte barata", diz Lenila Ribeiro, comida natural como Zelli e

Comida

Fotos de Adriana Lorete

sições de quadros e uma decoração voltadapara a natureza, com cipó, sapê e bambú, orestaurante fica aberto de segunda a do-mingo, de 11 às 22h (na quarta não abre).Ao lado do Crescente, funciona o CentroCultural Mokscha, das irmãs Ana Lúcia

Não precisa ser coelho para se deliciar nos restaurantes naturais

uase todos os dias, por voltaJ das 13h, o casal Zelli Mansur,

tecladista do grupo ConexãoJaperi, e Eleusa Mancini, atriz de teatro,ambos com 25 anos, ocupa uma das mesasda Saladeria Art-Vert, em Icaraí, paraalmoçar. Os dois freqüentam a casa, quefica perto do edifício onde moram, porpreferirem a alimentação natural e a gran-de variedade de pratos que o lugar oferece."A comida é bem feita e o tempero éleve", diz o músico, enquanto mordisca umpedaço de torta. O casal é apenas um dosmuitos adeptos em Niterói da chamadacozinha naturalista, que vem ocupandocada vez mais espaços no mapa gastronô-mico da cidade.

Localizada na Rua Presidente Backer,quase esquina com Gavião Peixoto, a Art-Vert foi criada há três anos pelo engenhei-ro naval Eraldo Márcio Corrêa, que apesarde não ser naturalista resolveu investir noramo. Ao todo, a casa oferece 65 tipos desaladas e 20 de empadões. Muitos pratosforam criados na própria saladeria. "Pode-mos atender tanto ao público naturalistacomo ao público em geral", conta Eraldo,que sempre tem no seu cardápio quatrosaladas e dois empadões naturais. A fatiado empadão custa CzS 435, as porções desaladas estão por CzS 565 e a porção delombinho por CzS 760.

Para quem trabalha no Centro e preci-sa comer na rua, o Restaurante Cristal, quefica ao lado da Casa do Advogado, naAvenida Amaral Peixoto, é uma ótimapedida. O restaurante foi inaugurado em85, só com refeições naturais e aos poucosforam sendo introduzidos no cardápio al-guns pratos variados. "É muito difícil man-ter um restaurante apenas com a clientelanaturalista", diz Anelise Schuch, 25, quetrabalha ali desde a inauguração. Com trêsambientes, o Cristal funciona de segunda asexta no horário comercial. "Procuro sernaturalista dentro das minhas possibilida-des, porque os produtos do gênero costu-mam ser muito caros", diz Kathleen Dio- ,dati, 67, que na segunda-feira, dia 9, almo-çava no Cristal um prato com arroz inte-gral, creme de cenoura, trouxinha de cebo-la e salada de tabule (por CzS 2.600). Norestaurante você pode encontrar váriostipos de salada, com porção a CzS 1.800,pratos com peixe ou frango por CzS 3.600,empadões a CzS 900, além de sucos defrutas e doces, naturais ou não. O Cristaltambém mantém uma agenda de cursossobre alimentação natural na parte datarde.

Seguindo a filosofia de que a alimenta-çáo está ligada ao prazer e que pratossaudáveis não são, necessariamente, sinô-nimos de pratos sem sabor, o RestauranteCrescente foi inaugurado há três meses naRua Lopes Trovão, n° 117. Dentro de umalinha naturalista que procura trabalhar como mínimo de cozimento, o Crescente fun-ciona no sistema self service (cada pessoa seserve à vontade). Por CzS 2.400, dá para seservir de saladas, pastas, pães, frutas, quei-jos, sucos e frios. "Todos os dias temos trêssaladas diferentes e os pães servidos sãofeitos aqui mesmo", afirma Victor SérgioRodrigues, 32, ao lado da mulher e sócia,Carla. "Aqui a comida é supersaudável erelativamente barata", diz Lenita Ribeiro,25, que sempre come no Crescente. Comdois ambientes que sempre oferecem expo-

. g5ai_, „, itia Flávia Felipe, 32. Alémde vender produtos naturais, o centro temcursos de Yoga, Taichi, Aikido e Shiatsu.No Mokscha, ainda são dadas várias pales-tras e em dias de lua cheia, sob a orienta-ção de uma astrólogo, faz-se um relaxa-mento para o aproveitamento da energialunar.

Mesmo sem nome ou plaqueta de iden-tificação, outro ponto conhecido é a lojaque funciona há sete anos na Rua NoronhaTorresão, n° 35, do casal Daisy e Raimun-do Peres, especializada em produtos natu-rais (aberta de segunda a sexta de 10 às19h30). Ali, você encontra sempre tortas,rocamboles e doces integrais, que variamde CzS 350 a CzS 650. Os salgados tambémsão feitos com farinha integral (esfihas,empadas e até pizzas). A loja ainda ofereceuma enorme variedade de pães de massasdoces e salgadas, que custam de CzS 250 aCzS 550. Para quem preferir almoçar, sãoservidas saladas que custam em média CzS850. Bem, para quem não ficou com águana boca, depois desse verdadeiro roteiro dacozinha natural, então o jeito é ir mesmode cachorro-quente e refrigerante. Ou ain-da partir para um daqueles bifes suculen-tos, macarronadas ou feijoadas. Se a saúdeagüentar, esqueça tudo que leu nessaslinhas

Sofia Cerqueira

Lenita Ribeiro: "A comida é supersaudável e mais barata

Victor e Carla (acima), queabriram o Crescente há três

meses, já conseguiram omesmo sucesso da loja de

Daisy (acima, à dir.), que nãopára de atrair adeptos da

comida natural como Zelli eEleusa (ao lado), freguesas

ao Art-Vert.

Uma salada para

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Rua José Clemente, 94 -604 Centro - Niterói

Comportamento

Um negócio da pesada

Desde

que Eric Clapton, Gin-ger Baker e Jack Bruce in-ventaram o rock pesado com

o conjunto Cream, até os dias atuais,quando reinam absolutos os JudasPriest, Ozzy Osbourne, Exodus, IronMaiden e outros exemplares do banilho,o heavy metal (uma expressão inventadapelo escritor beat William Burroughspara definir o vício da droga pesada)vem arrebanhando cada vez mais segui-dores fanáticos, jovens ou não. Tantoque já existem até lojas especializadasno estilo, que vendem discos nacionais eimportados, camisetas, botons, brincos,posters e patchs (aplicação de tecidopara camisas). Em Niterói, destacam-sea Zeit Discos e a Raven, ambas nosegundo piso do Center V, em Icaraí, naesquina da Lopes Trovão coni GaviãoPeixoto.

Autodenominados headbangers (ba-tedores de cabeça), os metaleiros geral-mente são adolescentes que andam embando, usam cabelos compridos, vestemcamisetas pretas com as estampas deseus ídolos e hojerizam a sociedade.Paulo Roberto Souto, proprietário daloja Zeit, que não vende só discos heavymetal tem uma opinião crítica: "Eu achoparticularmente o gosto dos metaleiroshorrível, mas eles são pessoas normais,que se destacam pelas roupas que

¦ Em Icaraí, os heavy metal se

encontram para fazer shopping

usam." Paulo conta que a tribo metalei-ra é bastante heterogênea, embora ogosto pelas guitarras distorcidas, bate-rias "espancadas" e milhares de watts depotência sejam um só. "Tenho clientesque vão do industrial ao sapateiro", dizele.

Na loja Raven, como se vê logo navitrine, o forte mesmo é o heavy metal.Execrado por quem gosta de músicasuave, o estilo é adorado pelos seguido-res. "Eu demoro mais pra enjoar doheavy que de outro tipo de música, que éfeita para ganhar dinheiro", avisa o

estudante Leonardo Jannuzzi, 16, fre-qüentador assíduo da loja. Leonardonão é um headbanger radical: "Tenho

cerca de 200 discos de heavy, mas nãouso brinco nem camisa preta e, nestecalor, gosto de surfar", diz ele. Já afacção "xiita" costuma dizer que "meta-

leiro não vai à praia, pra não enferru-jar". É o caso do vestibulando JoséPaulo Warting Costa, que só tem roupaspretas e algumas poucas brancas. "Eu

ando diferente porque a sociedade énojenta e não quero ser igual a ela ,filosofa o metaleiro.

Difícil mesmo deve ser para os paisentenderem a onda dos filhos, principal-mente quando ela vem a todo volume."Eu não tenho nada a me opor. Ele éjovem. Mas a gente não tem a cabeça Idele, que ouve música alto demais", |reclama Lúcia Maria Jannuzzi, 44, mãede Leonardo. Quanto às drogas, outra |preocupação dos pais, o adolescenteAndré Magno, 17, faz questão de expli-car, admitindo que o tóxico está em ]todos os grupos:

"Rola mais droga em Ishow de playboy do que em show heavymetal. Com a gente, o que rola mesmo é Iálcool", confessa.

Liane Gonçalves

Hall, fllha de Sônia e James.

Fotografado nos Studios De Piá. Alameda São Boaverm^^S

(Estacionamento para Clientes) • Rua Gaviao Pewot£ 182 - sobrek^a 21»

Center IV • Av. Amaral Peixoto, 43. Para contata «gue 717-53SJ.

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I

Page 78: v mw^ms''*' Bj >1^;{?:•. ' I de Os filhos da Rua Arbat ...

^^^^^¦doparaisoFotos Marco Antonio Teixeira para as criangas, ainda hd liberdade

para o frescobol, para a pesca e umlanchinho", diz ela. Seu irmao,

I Ademir Moraes Antunes Filho,I completa dizendo que ja pescou ali

enchovas, tainhas e um peixe-vermelho. Liberdade e o que atraiu

I ife tambem a arquiteta Claudia CaputoI 4k Nascimento, seu marido Job e o

hospede paulista Helio Bras Borgo.I Junto com eles, a cachorrinha Baby

corria pela areia, roubando um ossoI . da sacola de lanches dos vizinhosI <i' '¦ pescadores. Claudia e Job moramI M PreferiHa dos « em Santa Rosa e desde que desco-I it» >-l briram a praia nao sossegam en-I mergulnaaores, quanto nao a apresentam aos ami-

I o Dro.'o An gos."Venho aqui,ha oito anos",I a Tlalcl uO conta CMudia. "E linda, limpa e

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I coragem e preparo bons 15 minutos ate resolver pularI fis/co que o grupo — de uma pedra baixinha, por sinal.

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Fbtos Marco Antonio Teixeira

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Verão

A uma encosta do paraíso

o contrário das praias maisMjL conhecidas da cidade, in-

m m vadidas a cada fim de se-mana por uma legião de banhistas,farofeiros, linhas de ônibus, surfis-tas e pagodeiros, a Praia do Sosse-go, escondida entre Piratininga eCamboinhas, é uma garantia detranqüilidade, sombra e água fresca.Mas, como todo paraíso, não é fácilchegar até ela. Requer, além de boaresistência física, uma boa dose depaciência para enfrentar o capim-navalha, os calangos e pequenassurpresas, como tropeçar em raízesou escorregar nas pedras que dãoacesso à areia.

A trilha de pouco mais de cin-qüenta centímetros de largura estáquase toda tomada pelo mato, o queobriga o "desbravador" a abrir ca-minho quase a foice. Depois depassada a trilha, chega-se ao pare-dão de pedra, a uma altura razoável,de, onde se deve descer até a praia."É emocionante", garante o bancá-rio Alex Fabiani Ribeiro de Medei-ros, 21, freqüentador assíduo doSossego. Da mesma opinião nãocompartilham as irmãs Ângela eSelene Correia Pereira e a bancáriaEliane dos Santos Pinto, que vieramcom ele e desceram a pedra pisandoem ovos. Existe outro caminho me-nos acidentado, porém mais longo.Mas, por incrível que pareça, amaioria prefere o tortuoso caminhodas pedras.

Quando finalmente atinge-se apraia, o que se vê é uma pequenaextensão de areia rodeada de pedrase montanhas, com uma água tran-qüila e límpida onde se pode nadarsem perigo algum. "A Praia doSossego faz jus ao nome. É umparaíso e quase ninguém vem aqui.Durante a semana, então, só se vêuns três ou quatro corajosos"., contaÂngela.'"O único problema~é quede vez em quando acontecem assai-tos aos carros que ficam parados láem cima", completa Alex. Mas esteé um problema que parece ter sidocontornado. Desde que os morado-res da única casa existente na praiadesbastaram o terreno, os carrosestacionados no Mirante de Pirati-ninga podem ser vistos pelos donos,mesmo da areia. O único problemaé que ainda assim terão que correrum bocado caso aconteça algumacoisa. Aliás, os donos da casa sãopromoters da música que rola napraia, colocando caixas de som navaranda. A praia é por isso a únicacom som ambiente na cidade.

A professora de Educação FísicaEliane Ribeiro Antunes Andradedesistiu de Camboinhas e partiu pa-ra o Sossego. Trouxe a tiracolo osdois filhos, o marido, o irmão e anamorada, a sogra e mais geladeirade isopor, cadeira, guarda-sol e doismolinetes para pescar.

"Estávamosem Camboinhas quando chegou umônibus de excursão e não agüentei.Aqui, além de a água ser tranqüila

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Sossego não

desmente o nome

Lula (acima) é omestre da

garotada, que paramergulhar daspedras exibe á

mesma dose decoragem e preparofísico que o grupo

de Alex Fabiani(ao lado) precisou

para enfrentar a |escalada e chegar à ||areia da praia *

para as crianças, ainda há liberdadepara o frescobol, para a pesca e umlanchinho", diz ela. Seu irmão,Ademir Moraes Antunes Filho,completa dizendo que já pescou alienchovas, tainhas e um peixe-vermelho. Liberdade é o que atraiutambém a arquiteta Cláudia CaputoNascimento, seu marido Job e ohóspede paulista Hélio Brás Borgo.Junto com eles, a cachorrinha Babycorria pela areia, roubando um ossoda sacola dè lanches dos vizinhospescadores. Cláudia e Job moramem Santa Rosa e desde que desço-briram a praia não sossegam en-quanto não a apresentam aos ami-gos."Venho aqui,há oito anos",conta Cláudia. "É linda, limpa etranqüila." Job, o marido, aproveitapara mergulhar das pedras que for-mam um estreito canal de quase setemetros de profundidade.

O mergulho, aliás, é uma dasatrações da praia. Cerca de 15 rapa-zes, entre 11 e 20 anos, sempremergulham ali, de uma altura de até10 metros. Luís Fernando da SilvaFarias, o "Lula", 15 anos, já mergu-lhava da pedra de Piratininga edescobriu a Sossego há cerca de trêsmeses. Mestre dos outros garotos,ele ensina acrobacias e saltos dife-rentes. "É o melhor do pedaço",garante André Luís Justino Violan-te, que apesar dos 11 anos já mergu-lha de cabeça na água. "O

pulo maisdifícil é o canivete fechado", contaLula, enquanto orienta outros meni-nos a não titubearem antes do salto."Ou vai ou não vai. Se pensar, équeda na certa", avisa ele. Segundo'os meninos, nunca houve nenhumacidente grave ali. "Todo mundosabe o que faz", garante Lula. Masnem todos pulam com a segurança ea destreza do rapaz. Vítor Raposo,que chegou na praia de lancha comum grupo de amigos, vacilou unsbons 15 minutos até resolver pular— de uma pedra baixinha, por sinal.O medo passou ao atingir a águanuma bela barrigada. "E ótimo!",gritou do mar, enquanto se prepara-va para o segundo mergulho. DanielLevy, 11 anos, outro passageiro daláncha, seguiu os passos do amigo esé jogou direto. "Na

primeira vez dáum medo danado, mas depois nãodá vontade de parar." O mesmogrupo de mergulhadores, entre umsalto e outro, cata os mexilhões quese agarram nas pedras e ali mesmofazem a festa.

Enfim, como sentencia o fre-qüentador Job: "A

praia do Sossegotem o número certo de pessoas queela .merece." Isto é, está longe deser invadida pelos caçadores de mo-dismos e novidades. Até porque amaioria destas pessoas não agüenta-ria a ginástica necessária para sechegar àquele recanto de tranqüili-dade. Espera-se que continue assim,mesmo quando os niteroienses des-cobrirem que estão a dois passos doparaíso.

Patrícia Paladino

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Capa

no Circo Voador, vale o prego do pedagiop I Fflsanollo

BAos

18 anos, a brincadeira viroucoisa seria: Cassiano ouviu um poucode sua Banda Maravilha e reparou noaprendiz com palavras curtas e gros-sas: "Esse comprido leva jeito", disseele. Foi assim que Claudio saiu da casados pais para apostar numacarreira dealtos e baixos: tres anos com Cassiano,o inicio do Brylho (que chegou aosucesso com Arnaldo Brandao e PauloZdanovski em sua forma^ao) e o con-trato com a CBS, que apostou numbom artista sem a pericia necessaria."Eu nao quero acusar ninguem, muitomenos a gravadora. Acho que foi umafalta de sorte: a faixa Livre Para Viverentrou na trilha da novela Hiperten-sao, mas nos programas de televisao amusica de trabalho foi outra", conlaClaudio Zoli. O resultado foi amargo:um disco bem-feito, super-elogiadopela critica mas com vendas apenasrazoaveis (15 mil copias).

A Ease atual e de um Qaudio Zolimais maduro e experiente, com novas

Cot do Mar, velho sucesso de TimMaia, comega s estourar em Sao Pauloe outra cangao segue a mesma trajet<5-ria em Salvador, com a banda Refle-

Zoli ate ja exibe o know-how necessa-rio, para a fama: solfejando na guitar-ra, revela o melhor de George Ben¬son; nos ritmos, o suingue e irresisu*-vel; as baladas tem o romantismo de

que menos importa e que contenham amesma parcela brega. Sao muitas asinfluencias. Zoli e quase uma encyclo¬pedia do pop.

"Ele e um dos melhorescantores brasileiros", opina ArnaldoBrandao, ex-companheiro do Brylho,parceiro de Caetano e vocalista doHanoi, Han<5i. "Quando ele toca, per-ceber-se sua indole inocente: 6 a leve-za de uma crianga brincando", opina obaixista niteroiense Artur Maia, umdos melhores em seu instrumento noBrasil. "Ele 6 um artista completo:danga, toca e canta maravilhosamen-te'\ analisa Bernardo Vilhena.

O guitarrista Claudio Zoli, na temporada de sucesso no Teatro lpanema9kp altniem rmiser conferir. o showmusica por-

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O guitarrista Cláudio Zoli, na temporada de sucesso no Teatro Ipanema

R.T. Fasaneílo

genuíno, que escolheu a música por-que não tinha outra saída." É verda-de. Cláudio Zoli é filho de nordestinose nasceu em berço humilde, em SãoGonçalo. O contato com a música sóveio aos 15 anos. Até ali, o adolescen-te alto e magro vivia entregue a umarotina comum: natação, esticadas noclube local e estudos. O encontro comos guitarristas Paulo Roquete e PauloGuitarra mudou sua vida. "Aí come-

çou um período de imersão em discosde bines (todos os King: B.B., Alberte Fred), Jazz (George Benson, Geor-ge Duke) ou soul (Marvin Gaye, Jack-sons Five", relembra o cantor e guitar-rista. "Comecei a tocar com esse pes-soai meio na brincadeira, só por pra-zer." Dessa época, Zoli lembra comcarinho do primeiro disco que com-prou: do Jackson Five, com o entãoestreante Michael Jackson.

Aos 18 anos, a brincadeira viroucoisa séria: Cassiano ouviu um poucode sua Banda Maravilha e reparou noaprendiz com palavras curtas e gros-sas: "Esse comprido leva jeito", disseele. Foi assim que Cláudio saiu da casados pais para apostar numa carreira dealtos e baixos: três anos com Cassiano,o início do Brylho (que chegou aosucesso com Arnaldo Brandão e PauloZdanovski em sua formação) e o con-trato com a CBS, que apostou numbom artista sem a perícia necessária."Eu não quero acusar ninguém, muitomenos a gravadora. Acho que foi umafalta de sorte: a faixa Livre Para Viverentrou na trilha da novela Hiperten-são, mas nos programas de televisão amúsica de trabalho foi outra", contaCláudio Zoli. O resultado foi amargo:um disco bem-feito, super-elogiadopela crítica mas com vendas apenasrazoáveis (15 mil cópias).

A fase atual é de um Cláudio Zolimais maduro e experiente, com novaspaixões: o novo disco, pela Odeon, eMadalena, com quem está casado háquatro anos. Sua versão de Azul daCor do Mar, velho sucesso de TimMaia, começa s estourar em São Pauloe outra canção segue a mesma trajetó-ria em Salvador, com a banda Refle-xus. Em cena, percebe-se agora queZoli até já exibe o know-how necessá-rio, para a fama: solfejando na guitar-ra, revela o melhor de George Ben-son; nos ritmos, o suingue é irresistí-vel; as baladas tem o romantismo deMarvin Gayeou Leonel Ritchie, e oque mènós importa é que contenham amesma parcela brega. São muitas asinfluências. Zoli é quase uma enciclo-pédia do pop.

"Ele é um dos melhorescantores brasileiros", opina ArnaldoBrandão, ex-companheiro do Brylho,parceiro de Caetano e vocalista doHanói, Hanói. "Quando ele toca, per-ceber-se sua índole inocente: é a leve-za de uma criança brincando", opina obaixista niteroiense Artur Maia, umdos melhores em seu instrumento noBrasil. "Ele é um artista completo:dança, toca e canta maravilhosamen-te", analisa Bernardo Vilhena.

Se alguém quiser conferir, o showdo lançamento do segundo disco deCláudio Zoli se repete hoje, no CircoVoador. Veias retesadas no pescoço ea garganta vibrando com a rouquidãoagressiva de Hendrix e outros doblues: Por ali fluí a essência da negri-tude musical, com a intensidade deuma usina nuclear.

Alexandre Dines

¦ Cláudio Zoli, no Circo Voador, vale o preço do pedágio

Capa

Nas veias da negritude

Obviamente, seus discos não pas-saram despercebidos para quem real-mente entende. "O Cláudio é o meuirmão musical mais velho", assegura oatual n° 1 da parada funk, Ed Motta, oclone mais jovem e gordo de outromestre da música negra, Tim Maia."Eu vejo uma escadinha de talentosdo funk, que começa com o Tim,segue com o veterano Cassiano e de-semboca na força do Cláudio. Eu souo quarto da fila", conclui Ed Motta,com a modéstia de seus 17 anos e 150quilos. É uma simbólica medalha debronze no ranking, outorgada pelaamizade, que serve mais como conso-lo: nem mesmo Cassiano, com quemZoli tocou por três anos, é conhecido."No Brasil, nem sempre o que vocêtem de bom agrada. Com todo orespeito aos Sullivan e Massadas dasparadas, eu vejo que não é nada fácil vacontecer, fazer um nome", analisaCláudio, 28 anos. "Mas o sucesso deEd Motta e a revalorização de TimMaia é um sinal de que o funk e o soultem espaço a conquistar."

E é com essa conquista que Cláu-dio Zoli sonha. Por enquanto, ele temsido mais venerado por músicos eespecialistas. "Eu não entendo e atéacho estranho que o Cláudio não sejaum sucesso", opina Bernardo Vilhe-na, parceiro de Zoli, assim como deLobão e Ritchie. "Para mim", conti-nua ele, "são os espasmos da mídia

que periodicamente endeusam ou con-

gelam artistas. O Cláudio é um talento

Na

semana passada, o nite-roiense Cláudio Zoli fez

. muita gente esquecer índia-na Jonés, Odete Roitman e Hitch-cock. Bastou uma despretensiosa tem-porada no Teatro Ipanema: em duashoras de funks, rocks, reaggaes e bala-das românticas ele jogòu na vala doesquecimento os concorrentes televisi-vos e botou todo mundo para dançarentregue ao caldeirão pop destiladopor sua voz. Zoli é o rei dos ritmosnegros da cidade, mas nem os 13 anosde "mestrado" nos discos de gentecomo George Benson, Earth Wind &Fire e James Brown, nem os Lpslançados por grandes gravadoras(CBS e Emi-Odeon) foram suficientespara tirá-lo do semi-anonimato. Ele sóteve o primeiro, e curto, contato coma fama com seu grupo Brylho: osucesso explosivo de A Noite do Pra-zer de 83, tornou histórica a letra ("Anoite vai ser boa/de tudo vai rolar...")com seu elogio à doideira juvenil e alevada gostosa de sua guitarra.

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0 mais antigo e Hermenegildo Domingues dos , "V *•- - *-y-. 3. ~

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era o lado positivo' o — preciso passar ^^S"*na chapa para descobrir lado mais dspero, o da

gclatina. * j^mtsmMHermenegildo orgulha-se de ter aprendido o off- £^HH^1||

arranhao de fotografia^Quero fazer um curso e montar

de vetcrano. Tudo feito dentro do caixote, que funcio- ^m'na como um vcrdadciro laborat6rio fotografico. Como jp-'~~<": __ H

cstipulados, democraticamente, pela maioria: CzS ^

H4 13 anos que Manoel Medeiros de Souza colocao capuz preto e ordena: "Olhao passarinho!" Ele mata ' yjalJMPBF Manoel Medeiros (acima) nem precisa maisluz, estd atrds da lente da cSmera e, k noite, trabalha /¦ ^

¦ yi jgp

" enfiar a cabega na caixa: as maos veem tudo,como vigia no prfdio da fiscalizagao da Prefeitura, ali o novato Hamilton Candido (ao lado) temno Jardim Sao Joao. 0 gosto pela fotografia surgiu de experiencia de veterano e quer fazer um cursorepente, quando comprou uma Olympus Trip. "Total- je

fotografia, enquanto Lorivaldo Moreha

A salvação dos apressados

Retratista da vida à moda antiga, o lambe-lambe continua bom de focoSônia d'Almeida

Lambe-lambe

não é uma espécie em extinção.Eles conseguiram sobreviver, apesar doavanço tecnológico das câmeras e da prolife-

ração dos estúdios fotográficos. Quem duvida, é só daruma passada no Jardim São João, no Centro, edescobrir que a imagem de uma Niterói antiga aindacontinua viva nas máquinas fotográficas, tipo caixote, ¦dos lambe-lambes dali.

O mais antigo é Hermenegildo Domingues dos !Santos, 69 anos. Quando chegou no Jardim, há 27anos, encontrou apenas três lambe-lambes e hojedisputa a freguesia com mais 13. A concorrência nãopreocupa o experiente Hermenegildo. Se pudesse, eleaté construiria e venderia os "caixotes mágicos" paraquem quisesse ser um lambe-lambe. "O problema éque os outros não aceitam, com medo de ver suafreguesia repartida com mais alguém", justifica. Os 55anos de fotografia conferem a Hermenegildo o papel deconselheiro entre os colegas. A ele, os iniciantesrecorrem para esclarecer dúvidas quanto ao tempo derevelação, como não velar o filme, esses segredos dafotografia. Os longos anos de profissão não foramsuficientes para que Hermenegildo soubesse a origemdo nome lambe-lambe. Não faltam versões para expli- :car o apelido. Uma diz que é porque o fotógrafo passa alíngua na cola do envelope contendo as fotos. Outrajustifica que, antes do advento do filme, usava-se umachapa de vidro, coberta por uma gelatina, de'onde saíao negativo. Não bastava olhar a chapa para saber qualera o lado positivo e o negativo — era preciso passar alíngua na chapa para descobrir o lado mais áspero, o dagelatina.

Hermenegildo orgulha-se de ter aprendido o ofí-cio sem a ajuda de professores.

"Fotografia se aprendena prática, trabalhando", vocifera. O mais novo doslambe-lambes, Hamilton Cândido, 23 anos, não com-partilha da mesma opinião. "O que eu tenho é umarranhão de fotografia. Quero fazer um curso e montarum estúdio", revela. Apesar de novo, Hamilton sabemanusear o filme, o revelador e o fixador com agilidadede veterano. Tudo feito dentro do caixote, que funcio-na como um verdadeiro laboratório fotográfico. Comotodo lambe-lambe, ele tem que cobrar os preçosestipulados, democraticamente, pela maioria: Cz$2.000, a meia-dúzia, e Cz$ 4.000, a dúzia.

Há 13 anos que Manoel Medeiros de Souza colocao capuz preto e ordena: "Olha o passarinho!" Ele matadois coelhos com uma só cajadada. Enquanto existeluz, está atrás da lente da câmera e, à noite, trabalhacomo vigia no prédio da fiscalização da Prefeitura, alino Jardim São João. O gosto pela fotografia surgiu derepente, quando comprou uma Olympus Trip. "Total-mente analfabeto em fotografia, bati a foto e abri paraver se tinha registrado. Velei o filme", lembra Manoel,sorrindo. Desde então, ele aprendeu toda a arte docaixote mágico e, orgulhoso, confessa: "Hoje, nempreciso enfiar a cabeça na caixa. Tenho a sensação deque minhas mãos vêem tudo." Manoel se gaba de já teratraído para sua cadeira o palhaço Carequinha parauma foto de cara limpa e de ter fotografado a atrizLucélia Santos em meio às gravações da novela Car•mem ali no Jardim. *

Esses artesãos de rostos se orgulham dessas pe-quenas coisas. "Lambe-lambe é uma arte", dizLorival-do Moreira, 41 anos, que em 1963 largou o comérciopara engrossar a legião de fotógrafos do Jardim SãoJoão. Hoje, ele reclama das dificuldades de sustentarmulher e quatro filhos. "Se não chover muito durante omês ganho uns Cz$ 180.000. Mas o material é caro,pago em dólar." Como todos os lambe-lambes, Lori-valdo aguarda, ansioso, pelo início das matrículasescolares. É quando cadeira nenhuma fica vazia. "Fa-zemos a festa", diz ele. A hipótese dos lambe-lambesdesaparecem não atormenta Lorivaldo. "Seremos sem-pre a salvação dos desesperados que precisam, comurgência, de fotos para a carteira de identidade, para ojuizado de menores ou para compromissos de últimahora", garante. Um alívio não só para os que cultuam opassado.

Marcelo Gomes

Manoel Medeiros (acima) nem precisa maisenfiar a cabeça na caixa: as mãos vêem tudo;o novato Hamilton Cândido (ao lado) temexperiência de veterano e quer fazer um cursode fotografia, enquanto Lorivaldo Moreira(abaixo) espera ansioso a volta das aulas

PROFISSOES

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apregoa que navegar é preciso. O difícil éconvencer disso alguns moradores de Ni-terói, obrigados a trocar por ônibus abarca que fazia a travessia da Baía daGuanabara entre 23h e 5h. "Imagineesperar esse ônibus na chuva", reclamavaRoberta Simon, que na quinta-feira ànoite fez a viagem. O ônibus saiu do Rioàs 23h20 e chegou a Niterói apenas vinteminutos depois. .Mas nem assim aplacouas críticas de Roberta. "Ninguém, em sãconsciência, pode ter gostado dessa mu-dança", dizia ela. Pode sim, "estouadiando melhor que a barca", afirmavaNilza Cabral, que veio ao Rio participarde um culto da Igreja Evangélica e pelasegunda vez fazia a viagem de ônibus. Ocasal Tereza e Roberto Martins tambémnão tinha dúvidas. "Claro que o ônibus émelhor que a barca. É mais rápido, nãodemora para sair e leva só 20 minutos",concordavam os dois.

A decisão da Conerj, de suspender aviagem da barca da madrugada e substi-tuf-Ia por uma linha de ônibus da holdingRicoma tem seus motivos: o prejuízomensal de Cz$ 75 milhões, segundo cálcu-los de dezembro, produzido pela traves-sia marítima. Junto com a Secretaria deTransportes do Estado do Rio, a Conerjresolveu transferir o serviço com a pro-

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messa das empresas de manter 12 ônibusque sairiam de cinco em cinco minutos,das 23h às 24h, e de 10 em 10 minutos, dameia-noite em diante. A rejeição foiexplosiva. Não foi feita concorrência pü-blica e a medida não passaria de umaestratégia para privatizar a Conerj, acre-dita José Chacon de Assis, presidente daAssociação Fluminense de Engenheiros eArquitetos (Afea). "As passagens custamCz$ 120, a mesma coisa que as barcas,

ma«t o custo acaba sendo maior. Então,quem vai pagar a diferença às empresasprivadas?", quer saber Chacon. Outrasentidades, como o Diretório Central dosEstudantes da UFF, engrossam o côrodas críticas, no temor de que os proble-mas só vão começar a aparecer com o fimdas férias e a volta às aulas dos 5.000universitários que moram no Rio e estu-riam em Niterói. Até lá vai ficar a dúvida;navegar é preciso?

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vivendo k sombra da imagem do irmao mais velho. ex- mundo em guerre. EUA/1988.jjl Uder de gangue de rua. Adaptaqao da novela dc S. E. O CASAMENTO DOS TRA PAL HOES (Brasileiro).

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Mickey Rourke é O Selvagem da Motocicleta, no Arte UFF

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ShowMARVIO CIRIBELU — Show do teciadista. arranja-dor e compositor com a participaçôo de RenatoFranco (sax). Rocyr Abbud (bateria). Rogério Fer-nandes (baixo) e Vanessa Rangel (vocal). No Duerô(Est. Caetano Monteiro. 1882. Pendotiba). hoje. às23h. Couvert: CzS 2000. Consumação Mínima: Cz$1000.MAIS QUE UM SHOW — Show do instrumentistae arranjador, Marcelo Né que acompanha a cantorafrancesa Valeríe. No Bar Bucslcy-Mar (Rua CoronelTamarindo, 150. Pontal do Gragoatá). Hoje. às 22h.Couvert: CzS 600.BANDA ROCK W • NOVA ESTAÇÃO — Showque irá relembrar a década de 60 e seus grandes

BaresGLAUCOS BAR — O bar apresenta um ambienteque resgata o romantismo com serestas. Nestesábado, a atração será a cantora Waleska, que faráuma homenagem a sua amiga e cantora Maysa. Obar fica na Estrada Beira Ugoa na Barra de Maricá.

CriançasO MISTÉRIO DA FBURINHA — Peça infantilbaseada no livro de Pedro Bandeira. Direção deLeonardo Simões. Com: Carla Bessa. Renata Mafrae Paulo Pereira. No teatro da UFF (Rua Miguel deFrias, 9, Icaraí), hoje às 16h. Ingressos a CzS 1.000.

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LUGON BARAT1NHO dap.. B«r.(2). DECORADAOI UU*Ora *1 3 qts (Ste) yel cobert. c/2 sis. 4 qts (2 lav banh ooze/ami dps gar UJ®*' LUXO — 2 pav. e sala bh coz dps gar play_ , ™ ~7r ^n.n 719-9483 DI-401. d*P- gr "V«ZK>" 96 ste) e 3 grs. Vlr. 364.000 11500 OTN (U/30111 722- vards 4 salas 4 qts (arms) pise (vista parcial/mar) sinalbaia Z qts on coz Z.W0 „ —- 74.000 Milh. 714-0404/ Milh- frente p/mar. 714- 0991/5582 C. 3397 ^ CSP^5 ^ 2 Sar 13 ">®is prest. 35 mflOTN (LI/2020) 722- A AAJHJORRUA ROB. SIL- 7i«r«av; RA 990 0404/714-0505. BA 404. quintal 16.000 OTN (U/6007) (LI/1001) 722-0991/5582 C.0991/ 5582 C.3387 VHRA — And/alt, ala (27 !'TT™ £3! *»• C15324 LUGON RUA TRANOUILA— 722-0991/5582 C. 3387. 3387.ma) 3 qts (aufta) gar-719- 15.324. Va*io aala 2 qta (ata) banh¦ nrnu cdemtc 9483 71M819 at* 20ha-DI- DESIGN — "ICARAI" — SI coz dpa sar sinal 8450 OTN LUGON MORE BEM VaLUGON FHENTE — 313 DESIGN — "ICARAi" Varan- qts (ste) todo montado c/dep prast. 21 mil (rsaiuata fiMTl randa sala 2 qts bh coz dpsMuitO amplo var ala <*» stto 3 qta (ata) dap. e gr vlr 86.500 milh 714- anual) (LI/2008) 722- gar sISo test- play sinal 222 qtS bh COD/ COZ 2 ¦ HUA OT. CAR- git S6 71.000 Milh 714- 0404/ 714-0505 BA 426 0991/5587 C. 3397 ROSA milhs prest. 25 mil (U/2025)inT Z MM ora 5^2P."" «*•'*' 0404/ 714-0505 BA 311 C.15.324. 722-0991/5582 C. 3387.area* "P* UIW 3 qts (aufto) 2 b. aoc, co*, C.15J24. LUGON VOCE ACHOU (LI/2012) 722-0991/ (top* 0* (^-718-6819 at* — DESIGN ICARAI — 81., 3 qts. SISo 3 qts banh coz dps gar 016 LUGON MORE BOM Va-5582 C.3387. 20MM 304. SE2' 7000 °™ «LI/3010> ^=2 ^Lr^s^coz d(I——.. .¦¦¦¦•'. TM/1 i A AMBJOR - Bin Gyto. 100m* cada. Valor 27.000 BA-31S CRECI-15324. 0991/5582 C. 3387. DESIGN — "V. BraaO" Todom6A XZi 0404/7^4-0505 DESIGN ICARAI — SI., 3 qta. ^

(2) 719-9483/718-8819-DI- C.15J24. (ata). dap., gr. Vazk>. Vk. Salio (40m*) 3 qts (ste) „£b£i/7?3-308. 50.800 milh. 714-0404/714- bh COZ dps gar S.O riVli PONSRfA.. DESIGN-"J. karai" 1* loc., 0505 BA-318 CREO-15324 11000 OTN (U/3007) fUWSKCA»*«» i 1 -¦¦¦¦¦:• 1 aatto. 4 qts (2 ata). dap, 2 ¦¦¦ 722-0991/5582 C 3387 DESIGN —"STAROSA" Va-p/and. (novo). yM»-. gra., todo avarandado. Vlr. Icaral ameUior • renda al 2 qta dap a gr abAAMEUOR — Ultimas J*»~ 3 **¦ 123.500Milh. 714-0404/714- is? 5?? LUGON 1« IfWftrAO _ 26-000 MBh total 714-0404/unidades (Vise. Morais) <"r'3'- 7,9~ BA 401. c.15.324 Sw/ ^iZSsIm BA ire Frente sla 2 q£(S&lbanh 7140S06 BA 244 ai5J24. 0172 p/ and, vdio, Slao, 3 —r:=— DESIGN — "karar.1* qua- C.15.325. DESIGN —"STA RO8A" SI „EeIOU ..cuc^...qts (sufte) gar efltrega AAMEUOR — Magniflco, dra, al. 4 qts (ata). dap. — ,—T—— "S'Uy? ' 2 qts (ats) dap a gr alnal ^ ~dez/89 719-9483 718- KSi, 1 ,"Sl'i 01*. Vlr. 105.000 Milh. 714- "*i*nAl~s^°4 0991/5582 C3387. 2S.000 Milh 714-0404/ 714-rr~. „, (75m*), 4 qts., (aulta), dep., 0404/714-0505 RA 410 qts (ste) c/arm.anos 2 dep. osos RA 20B C 15JU4 a. s. gr S6 5.000 milh de sinal6819 Dl 328. gar. Cz* 1544 milh. 719- C15»l omp. gr Vlr. 15.500 OTNs. a:A I C.15J24. 714^404^140505 BA 237 9483 DI-413. Rscais 714-0404/ 714^)505 ; "W DESIGN — "STA ROSA" Va- C. 15324.

AAMEUOR - Maravilha DESK^N "^-!.Qua- BA 418 C15J24. FBANCISCO DESlGN "FONSECA" -ANOS(novo) sla, 2 qb. ( cohstrO. 1 p/and., drs. al 3 qta c/dap. vlr. DESIGN— Icaral" 1" quadra. naSSmSa e.iuaL Vano SI 2 ats (too. • ordepsa, gar sinal Cz$ vrd*o.. 3 qU. (2 Mttaa). SI.OOOMm 714-0404/ 714- 2 sis. 4 qts (sto). gr.. dep. 018 7140505 BA 323 C.15.324. vanoISI zqtt dep.Jigr14.700 mil 719-9483 a. aoe.. Ivbo.. dap.. gar.(2) 0505 BA 305 C.15.324. todo montado Vlr. 106 500 i— DESIGN —"STA ROSA" Va- ~ SS™- ™718-6819 Dl 216. 719-9483 DM14. Milh. 714-0404/714-0505. BA randa al 2 qts dap a gr a6 714-0404/714-0505 BA

^ , ~ _;?• 400. C.15.324. AAMEUOR—Caaa am local 12-000 da Sinal 714-0404/ 200 C.15.324.ns»ar:M -p \r,.n«r." DESIGN — "ICARAI" Todo bert. c/varanda. 3 qt* («te), wMmcuuti--»m local ,1i-waK RA r 1K r>iEchKWMii teda mmnda montado sJ 2 qt* c/dop dep., gr. terra^o, a unica no DESIGN — "P. ICARAi" 2 els "Jifi- -iiS'cSS!!' ooosm numancgr. vlr. 36.000 Milh 714- morcsdo. S<i 65JXM Milh. 2 qts dap. a gr todo monta- J1.TL9I2,* 713"94«3- DESIGN — "V. Braul" aala L"®?N>.OPOf,™'!?A?E —aifgr,2^TS «»«/ 714-0505 BA 213 714 0404/714-0505. BA "do e amplo. 714-0404/ 714- 718-68190K03. qto coz bh a bh da amp. Are! alto saia 2 qts ch m

C.15324 3.000. C. 15324. 0505 BA 204 C.15324. AAUciino „J_, ainal 13.000 milh 714-0404/ (arm) dps gar Sinal 10 500mil d6laiaa. 714-0404/ 714- unJa AAMEUOR — 3* qd«/ 714-0505 BA 106 C15324 milhs prest. 28 mil (LI/2013)0606 BA 313 C.15324. DESIGN—"ICARAf" 1* qua- DESIGN —"Icaral" 1a quadra LUGON PEHTO C.S.BENTO praia casa colonial 2 722-0991/5582 C3387.ncKK-M "P Bra «Anom" dm al 2 qts dap compieta cobert.. 3 sis. 4 qts (ste) — Sala 2 qts (ste) banh coz sjas. 6 cits (3 suites) DESIGN — "STA ROSA" SI "V™" T alnal 24.0000 Milh 714- aminos, gr (vazto). Vlr. dps gar Sinal 4.500 OTN «»_ -mcl <5t» («•) dep a gr »6 35.000 LUGON O MELHOR—Sala 2

3& 0404/ 714-0505 BA 228 150.000 Milh. 714-0404/714- prest. 32 mil (LI/2016) 722- ?0I' M1,h 714-0404/ 714-0505 qts bh coz Srea gar. (pilotis)an^ C.15324. 0505. BA 405. C.15.324. 0991/5582 C.3387. 9483 Dl 605. BA 309 C.15324. 2.200 OTN (U/2007) 722-rial 714-0404/ 714-0505 BA -r-oo107 C.15.324. 0991/0582 C.3387.

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DESIGN — "ICARAJ" CO-BEHT. — Varanda sl 3 qts(ste) dep. gar terraço cJ 100m7 714-0404/ 7140505 BA331 C.15.324.DESIGN "P. tCARAÍ" —

Sala qto cz bh dep. grVir. 25.000 Milh. 714-0404/ 714-0505 BA 102C.15.324.

DESIGN "ICARAÍ" — Slqto c/ dep. • gr Sinal21.600 Milh. 714-0404/714-0505 BA 108 C.15.324.

DESIGN "P. ICARAÍ"— Conjugado só15.500 Milh. 714-0404/ 714-0505 BA100 C.15.324.

GARDEN — ICARAJ — NaÁlvares de Azevedo. SSo emL. 2 qt. 1 suíte c/arm dep.como gar. SINAL + TRANS-FERENCIA SFH. LIGUE HO-JE — 709-1639 CRECI J2435.LUGON COBERTURA DU-PLEX — 2 salas 3 qts bh cozc/arm dps gar terraço pise.Sinal 10.000 OTN prest 4 mil(U/3015) 722-0991/5582 C.3387.

DESIGN — "Pé Pequeno" ca-sa c/2 sls. 4 qts (ste). dep. 3grs. Copa e cz quintal. Vir.61.700 Milh. 714-0404/714-0505 BA 527. C.15.324.

DESIGN — "M. TORRES"Bs a sua oportunidade, sl 3qts c/gr Só 12.000 MUh to-tal 714-0404/ 714-0506 BA312 C.15.324.

AAMEUOR — Undíssi-¦na casa A 3 saias, 4qts, quintal, gar, etc. 16mil 0TN's 719-9483718-6819 Dl 602.

DESIGN — "S. Francisco"terreno c/ 4.000m* vir.11.000 milh aceita troca 714-0404/ 714-0505 BA 619C.15.324.AAMHJORfRAIA — Fta.sUo, 4 qts (auita), Gar. Cl*135.700 ma 719-9483/718-6819 M Frias, 172 Dl 410.AAMEUOR — And/alto (In-dav) ala. 3 qts (auita). 2 baoc. coz, dap, gar (podatear duplas) 7194483 U301.A AMBJOR — ~BIG" apt?(praia) 1 p/and. vrdáo, alto(lOSm*), 3 qtoa (auita)arma, dap. gar (2)- 719-9*83 DI-302.AAMEUOR — Rua Sarros, 1p/and., vrdêo., aito.. ala.almoç., 4 qts. (2 suítes),dap., gar.(2). DECORADAOI719-9483 DMOI.

A AMBJOR RUA ROB. SIL-VHRA — And/ait. ala (27m") 3 qts (aufts) gar-719-9483 718-6819 até 20h*-D4-313.A AMEUOR-RUA OT. CAR-NEKtO — (2* qdra), fta. ala,3 qts (sufts) 2 b. aoc, coz,dap. gar (21-718-6819 até20h-DI 304.

LUGON BARAT1NHO — Sala2 qts bh coz dps gar (pilotis)2.700 OTN (U/2004) 722-0991/5582 C. 3387.LUGON ALTO LUXO — Casa2 pav. living 3 salas 5 qtsc/arm 4 bhs (blindex) ccp/coz(americana) dps. 4 gar. chur-rascaria 15.000 OTN(LI/6001) 722-0991/5582CJ3387.LUGON LMDA VETA — Otõe sala bh coz dps gar playpise (vista pardal/mar) sinal13 milhs prest. 35 mil(Li/1001) 722-0991/5582 C3387.

DESIGN —"S. FRANCISCO"— Casa c/ sl 3 qts 2 bhvaranda gar Vir. 74.000 milh714-0404/ 714-0505 BA 551C 15.324.DESIGN — "Centro" sala co-mercial d 20m2 só 3.800 milh714-0404/ 714-0505 BA 713C. 15.324.

DESIGN — "Centro" sala co-mercial de 40m* só 11.100milh 714-0404/ 714-0505 BA711 C.15.324.

LUGON BARAT1NHO —Sala 2 qts bh coz 2.000OTN (LI/2020) 722-0991/ 5582 C.3387.

LUGON FRENTE —"Muito amplo" var sla2 qts bh cop/ coz 2áreas dps 3500 OTN(LI/2012) 722-0991/5582 C.3387.

DESIGN — "Icaral" sl qto cJdep e gr só 18.500 milh desinal prest 50 mil cruzados,714-0404/ 714-0505 BA 111C.15.324.DESIGN "ICARAÍ"— IaQuadra si 3 qts (ste)dep. gr "Vazio" só74.000 Milh. 714-0404/714-0505 BA 320 C.15.324.

DESIGN — "KARAi" VarâlKda atto 3 qts (ata) dap. 2gis Só 71.000 Milh 714-0404/ 714-0505 BA 311C.15.324.

DESIGN — "fcarsf PontoComL Prédio c/ 3 iofaa dalOOm* rada Valor 274)00Milh. Al. 200 mil. 714-0404/714-0505 BA 710.C.15.324.

LUGON NO VINHO — Frentesala 3qts (ste) bh coz dps gar7.000 OTN ac. S.F.H.(LI/3017) 722-0991/5582C.3387.LUGON TODO MONTADO— Sala 3 qts (c/armárfos)lav banh coz c/aam dpa gar11500 OTN (Li/3011) 722-0991/5682 C. 3387.

DESIGN —"S. FRANCISCO"— Casa d 2 sls 3 qts (ste)dep gr vir. 714-04041 714-0505 BA 513 C. 15.324.DESIGN — "Icaraí" indescrítf-vel cobert. c/2 sls. 4 qts (2ste) e 3 grs. Vir. 364.000Milh. frente p/mar. 714-0404/714-0505. BA 404.C.15.324.DESIGN — "ICARAÍ" — Sl 4qts (ste) todo montado d depe gr vir 86.500 milh 714-0404/ 714-0505 BA 426C.15.324.

DESIGN ICARAÍ—SL. 3 qts.(ata), dap.. gr., sinal 25.000Milh. 714-0404/714-0505BA-315 CRECM5324.DESIGN ICARAÍ — SI., 3 qts.(ata), dap., gr. Vazio. Vir.50.800 milh. 714-0404/714-0506 BA-318 CRECI-15324.DESIGN — "Icaraí" a melhoroferta deste ano. sl qto (ste)cz bh só 16.000 milh 714-0404/ 714-0505 BA 109C.15.325.DESIGN — ICARAÍ—SISo4qts (ste) d arm.arios 2 dep.emp. gr Vir. 15.500 OTNs.Fiscais 714-0404/ 714-0505BA 416 C.15.324.

DESIGN — "Icaraí" 1a quadra.2 sls. 4 qts (ste). gr., dep.todo montado. Vir. 106.500Milh. 714-0404/714-0505. BA400. C.15.324.DESIGN — "P. ICARAÍ" 2 cls2 qts dep. e gr todo monta-"do e amplo, 714-0404/ 714-0505 BA 204 C.15324.LUGON PERTO C.S.BECTO— Sala 2 qts (ste) banh cozdps gar Sinal 4.500 OTNprest. 32 mil (LI/2016) 722-0991/5582 C.3387.

LUGON LUXO — 2 pav. 2vards 4 salas 4 qts (arms) 3bhs cop/coz dps 2 gar pisaquintal 16.000 OTN (U/6007)722-0991/5582 C. 3387.

LUGON VOCÊ ACHOU —Slão 3 qts banh coz dps gar7000 OTN (LI/3010) 722-0991/5582 C. 3387.

LUGON VISTA MAR —Salão (40m*) 3 qts (ste)bh coz dps gar sjo11000 OTN (U/3007)722-0991/ 5582 C.3387.

LUGON 1" LOCAÇÃO ~—Frente sla 2 qts (ste) banhcoz dps. gar sinal 11 mHhsprest. 340 mil (LI/2001) 722-0991/5582 C.3387.

AAMEUOR — 1* qdra.. 1p/and. (novo), vrda., slio.,sla^ almoç., 3 qts. (suite), 3b. aoc., dap., gar.(3). 719-9483 DI-319.

AAMEUOR — Magnífico,praia, 1 por and., stto.(TScn1), 4 qts., (suite), dep.,gar. Cz$ 1544 milh. 719-9483 DI-413.

AAMEUOR — Maravilha(em constr.), 1 p/and.,vrdéo., 3 qts. (2 suftss), 3B., aoc., hrbo., dap., gar.(2)719-9483 DM14.

DESIGN — "ICARAÍ" Todomontado sl 2 qts c/dop agr. vir. 38.000 Milh 714-0404/ 714-0505 BA 213C.15.324

DESIGN — "ICARAÍ" 1* qua-dra sl 2 qts dep completasinal 24.0000 Milh 714-0404/ 714-0506 BA 228C.15.324.

AAMEUOR — Últimasunidades (Vise. Morais)2 p/ and, vdào, slão, 3qts (suíte) gar entregadez/89 719-9483 718-6819 Dl 326.

AAMEUOR — Rua PauloAlves (novo) sla, 2 qts.depsa, gar sinal Cz$14.700 mil 719-9483718-6819 Dl 216. DESIGN — "J. Icarar co-bert. c/varanda, 3 qts (ste),dep., gr. terraço, a única nomercado. Só 65.000 Milh.714-0404/714-0505. BA3.000. C. 15324.

DESIGN — "Icaraí" 1a quadracobert.. 3 sls. 4 qts (ste) darmários, gr (vazio). Vir.150.000 Milh. 714-0404/714-0505. BA 405. C.15.324.

LUGON OPORTUNIDADE —And. alto sala 2 qts bh coz(arm) dps gar Sinal 10.500milhs prest. 28 mil (U/2013)722-0991/5582 C.3387.

AAMEUOR — 3a qdra/praia casa colonial 2slas, 6 qts (3 suites),quintal, gar, etc. 719-9483 Dl 605.

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TEATROS"O REVERSO DA PSICANÁU-SE" — TEATRO CASAGRANDEAv Afrânio de Mello Franco290 Leblon RJ Tel. 239-4046

Desconto 10% só às 4as e5as-feiras"A GERAÇÃO TRIANON"(Grupo Tapa) — TEATROGLAUCE ROCHAAv Rio Branco, 179 Centro RJT0| 220-0259

Desconto: 20%."SEREIAS DA ZONA SUL" —TEATRO CLARA NUNESR Marquês do Sâo Vicente,52/3° Gávea RJ Tel. 274-9696

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Programa

Infanto-juvenil

I Dois espetáculos infanto-juvenis quefazem uma união entre o teatro e a dançaestréiam neste sábado, no Teatro Ipane-ma, prometendo animar a temporada deverão. O primeiro é Babo Zeiras, com oTeatro em Movimento, que estréia às 16horas. É uma comédia recheada de mar-

chinhas, valsas, hinos, tangos e ranchei-ras, todos de autoria de Lamartine Babo.Às 17:30 horas a vez de Na cola do sapa-teiro, com o grupo Catsapá, que usa atécnica do sapateado americano paradançar ritmos brasileiros. Confira comseus filhos e com o Cartão do Leitor.

"AGORA SO COMO EM CA-SA" — TEATRO VILA LOBOS(SALA MONTEIRO LOBATO)Av Pnnc. Isabel. 440 Copacaba-na RJ Tel- 275-6695

Desconto: 20% de 5" a do-mingo"A PRESIDENTA" — TEATROVANNUCCIR Marques de S. Vicente. 52(Shopping da Gávea) Gávea RJTel 239-8595

Desconto 10% exceto aossábados"AS MENINAS" — TEATRONELSON RODRIGUESAv. Chile, 230 Centro RJTel. 262-0942

Desconto: 20%"PROJETO SOM DO MEIODIA" — TEATRO JOÃO THEO-TÔNIOR da Assembléia, 10 Centro RJ

Desconto 20% — Shows às12hs"POR DEBAIXO DO LENÇOL"— TEATRO CAWELLR Desembargador Isidro, 10Pça Saens Pena RJ Tel 541-5331

Desconto' 40%"AFROUXEM OS CINTOS QUEA CORTINA ABRIU" — TEA-TRO NELSON RODRIGUESAv Chile, 230 Centro RJ Tel262-0942

Desconto: 30% às 4". 5a5 e6as às 18:30hs."VESTIDO DE NOIVA"—TEA-TRO DULCINAR. Alcindo Guanabara. 17 CentroRJ Tel.: 240-4879

Desconto: 20%'TEM BRILHO NO BOLSO" —TEATRO DE BOLSO AURIMARROCHAAv. Ataulfo de Paiva. 269 LeblonRJ Tel.: 239-1498

Desconto: 20%"O BURACO DO URUTU" —TEATRO DO IBAMR. Vise. Silva. I57 Humaitá RJTel.. 266-6622

Desconto: 20%"O CAUFA DA RUA DO SA-BÃO" — CAFE THEATRORIVALR. Álvaro Alvim, 33 Centro RJTel 240-1135

Desconto: 30% 4as 5as e do-mingos. 20% 6as e sábados (até29 de janeiro)"VIDA DE ARTISTA" — TEA-TRO CÂNDIDO MENDESR. Joana Angélica. 63 IpanemaRJ Tel.: 227-9882

Desconto: 20%TEATRO INFANTIL

"JOÃO & MARIA" — TEATROSESC TIJUCAR Barão de Mesquita. 539 Tijuca

RJ Tel: 208-5332Desconto: 20% sábados e do-

mingos. 17hs"O PATINHO FEIO — O ES-TRANHO DO NINHO" — TEA-TRO DE BOLSO ALRIMARROCHAAv. Ataulfo de Paiva, 269-a Le-blon RJ Tel: 233-1498

Desconto: 20% sábados e do-mingos. 18hs"BETO E TECA" (Grupo Tapa)

TEATRO DE ARENAR. Siqueira Campos, 173 Copa-cabana RJTel: 235-5297

Desconto: 15%"O ROUXINOL DO IMPERA-DOR" — TEATRO CLARANUNESR. Marquês de São Vicente.52/3° Gávea RJ Tel: 274-9696

Desconto: 20% aos sábadose domingos. 17hs"O BOTO E O RAIO DE SOL"

TEATRO DA CIDADEAv. Epitácio Pessoa, 1664 LagoaRJ

Desconto: 25% sábadosedo-mingo às 17:30hs"A BELA ABORRECIDA" —TEATRO VANUCCIR. Marquês de São Vicente. 52(Shopping da Gávea) RJTel. 274-7246

Desconto: 25% sábados e do-mingos. 16 hs."OS SALTIMBANCOS" —TEATRO DA SUAMPraça das Nações. 88 Bonsuces-so RJ Tel: 270-7082

Desconto: 30%"BONECOS CEM MODOS" —TEATRO CÂNDIDO MENDESR. Joana Angélica, 63 IpanemaRJ Tel: 227-9882

Desconto: 20% sábados e do-mingos, 17hs e 18hs"MÉDICO À FORÇA" — TEA-TRO JOÃO THEOTÔNIOR. da Assembléia. 10 Centro RJ

Desconto: 20% sábados e do-mingos. 16:30hs"INFÂNCIA" — TEATROSEN ACR. Pompeu Loureiro, 45 Copaca-bana RJ Tel: 256-2640

Desconto: 15% sábados e do-mingos, 18hs (até 15 de janeiro)"DRACUUNHA — A VIDA ACI-DENTADA DE UM VAMPIRI-NHO" — TEATRO CASAGRANDEAv. Afrânio de Mello Franco. 290Leblon RJ Tel: 239-4046

Desconto: 25% sábados às17hs e domingos às 16hs"JOÃOZINHO E MARIA VÃO ALUTA" — TEATRO DA CEUAv. Rui Barbosa. 762 Flamengo

VETERINÁRIA

RJ Tel.: 552^822Desconto: 20% sábados e do-

mingos às 18hs"A MÁGICA AVENTURA AFRI-CANA" — TEATRO II SESC DATIJUCAR. Barão de Mesquita, 539 TijucaRJ Tel.: 208-5332 r: 35

Desconto: 20% sábados e do-mingos às 18hs (até 29 de ja-neiro)"A GEMA DO OVO DA EMA"

TEATRO VILLA LOBOSAv. Princ. Isabel, 440 Copacaba-na RJ Tel.: 275-6695

Desconto: 20% sabados 17hse domingos 16hs"FORMIGANDO — TEATROPLANETÁRIO DA GÁVEAAv. Pe. Leonel Franca, 240 Gá-vea RJ Tel.: 274-0046

Desconto: 20% sabados e do-mingos 17hs"O MISTÉRIO DE FEIURINHA"_ TEATRO DA UFFNiterói RJ

Desconto: 30% sábado e do-mingo, 16hsiaté 15 de janeiro)

"BRINCANDO E TRANS-FORMANDO" — TEATRO DACIDADEAv. Epitácio Pessoa. 1664 Ipane-ma RJ

Desconto: 20% sábados e do-mingos 18hs« "BABO ZEIRAS" —TEATROIPANEMAR. Prudente de Moraes. 824 Ipa-nema RJ Tel.: 247-9794

Desconto: 20% sábados e do-mingos 16hs

"NA COLA DO SAPATEA-DO" — TEATRO IPANEMAR. Prudente de Moraes. 824 Ipa-nema RJ Tel.: 247-9794

Desconto: 20% sábados edo-mingos 17:30hs

"DOIS IDIOTAS SENTADOSCADA QUAL NO SEU BARRIL"

TEATRO LAURA ALVIMAv. Vieira Souto, 176 IpanemaRJ

Desconto: 20% sábados e do-mingos 16:30hs