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Urgências Respiratórias CONCEITUAÇÃO, AVALIAÇÃO E MANEJO INICIAL
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Urgências Respiratórias

Feb 07, 2016

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Tathi Abrahão

urgencias respiratorias, Atendimento pre hospitalar
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Page 1: Urgências Respiratórias

Urgências RespiratóriasCONCEITUAÇÃO, AVALIAÇÃO E MANEJO INICIAL

Page 2: Urgências Respiratórias

Sumário Introdução;

Desenvolvimento:◦ Anatomia do sistema respiratório;◦ Fisiologia da troca gasosa;◦ Conceito de insuficiência respiratória;◦ Causas de insuficiência respiratória;◦ Sintomatologia;◦ Manejo pré-hospitalar do paciente com dispneia.

Conclusão.

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Anatomia do Sistema Respiratório

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Anatomia do Sistema Respiratório

Nariz: umidifica, aquece e filtra o ar;

Faringe: estrutura muscular, ponto em comum entre os sistemas respiratório e digestório;

Laringe: estrutura muscular e cartilaginosa, função de fonação;

Tranqueia: estrutura muscular e cartilaginosa, via principal de condução do ar:

Brônquios e bronquíolos: estruturas musculares e cartilaginosas, conduzem o ar até os alvéolos;

Alvéolos: unidades funcionais do sistema respiratório.

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Fisiologia Básica da Troca Gasosa

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O QUE É INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA?

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Conceito de Insuficiência Respiratória

“A insuficiência respiratória é uma deterioração súbita e fatal da função da troca gasosa do pulmão. Ela acontece quando a troca de oxigênio por dióxido de carbono nos pulmões não consegue acompanhar a taxa de consumo de oxigênio e de produção de dióxido de carbono nas células do corpo. Isto resulta em uma queda na pressão arterial de oxigênio (hipoxemia) e em um aumento na pressão arterial de dióxido de carbono (hipercapnia). ” (BRUNNER & SUDARTH, 2002)

“A insuficiência respiratória aguda pode ser definida como a incapacidade do sistema respiratório de manter a ventilação e/ou a oxigenação do paciente, que se instala rapidamente. O sangue venoso que retorna aos pulmões não consegue ser adequadamente arterializado (...)” (KNOBEL, 1999)

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Causas de Insuficiência Respiratória

Depressão do SNC (trauma, AVE, medicamentos);

Tóxica;

Fraqueza dos músculos respiratórios;

Edema agudo de pulmão (EAP);

Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA);

Asma;

DPOC;

Pneumonia;

Tromboembolismo pulmonar;

Trauma;

(...)

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Sintomatologia Principal Alteração do padrão respiratório: dispneia, taquipneia, bradipneia;

Alteração do ritmo cardíaco: taquicardia, bradicardia;

Cianose: central ou periférica;

Alteração do nível de consciência;

Alterações do comportamento;

Ruídos adventícios à ausculta pulmonar: roncos, crepitações, sibilos;

Uso de musculatura acessória: tiragem intercostal, batimento de asa do nariz, movimento paradoxal do abdômen;

Cornagem;

Estridor laríngeo.

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Cianose

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Atendimento Pré-hospitalar Manter as vias aéreas pérvias (ex.: Manobra de Heimlich)

Administração de oxigênio suplementar;

Transportar o paciente em posição confortável e relaxado (preferencialmente à 45°);

Contato com o médico e hospitalização.

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Formas de Administração de O2

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Conclusão O paciente com dispneia deve ser considerado grave;

A avaliação das principais causas é de suma importância;

Saber descrever o quadro clínico;

Tranquilize o paciente, mantenha suas vias aéreas pérvias;

O alvo do manejo inicial deve ser o transporte para ambiente hospitalar.