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UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

Jan 22, 2023

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Khang Minh
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Page 1: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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' OITAVA CONVENÇÃOREfiíONAt DO PSD —

O Partido Social Democrático,SecçSr» do Paraná, através desua 8.» Convenção Regional,1 oficializou ria noite de ontema candidatura do'desembarca-aliar Munhoz de Melo, ao Sena- '

Lançado oficialmente o «Concurso Miss Paraná-Miss Brasil» Eleição este. ano de «Miss Curitiba» — Candidatas dointerior e a representante da graça e beleza da mulher curitibana disputarão o título de Karin Japp

(LEIA A REPORTAGEM NA T.a PÁGINA DO 4.0 CADERNO)

Heisenberg Teria Resolvido a TeoriaQue Custou 30 Anos a Albert Einstein

rto, o dns pessedistas que ron-a-orrèríío â, deputação federal Ica estadual. Sol> ai presidência 'do sr. Moysés Lupion os tra-halhos tiveram Inicio às 31 ho-ras, quando inicialmente foi li-do i. edital do convocação eaprovada a ata da Convençãoanterior, bem corno inúmerasmoções de sailidnriealnde e con-fiança, tanto' ao Governo doEstado como da União. Cul-minaram os trabalhos a-om nsvibrantes discursos alos srs.Munhoz, 4e Melo e Moysés Lu-pion, o primeiro discorrendosobre os diversos aspectos desua candidatura. e o seRiindo,conclamando os pesscdistnspara a conquista de mais umavitória. Na foto a Mesa quedirigiu os trabalhos da OitavaConvenção, notaiido-se o {ro-vernado. Moysés Lindou, osdeptuados Accioly Filho e Os-car. Lopes Munhoz,, leader riaConvenção c Alcides PereiraJúnior, que secretariou. (No-ticiário no Fórum Político —

Página 3).

GOETTINGEN, Alemanha, 1 (UP) — Wcrner Heisenberg, de-lentor d0 prêmio Nobel de Fisica do 1932, formulou com vistas à

Teoria do Campo Unificado a constante do espaço menor na Na.'tureza. Heisenberg e seus colaboradores no Instituto Científico MaxPlanck, desta cidade, têm desenvolvido uma fórmula cjiie csnei-nmmostrará a relação entre todas as leis físicas nue governam o Univer.so. Fazem isto mediante o estudo das partículas elementares, quer di.zer, a variedade de neutrons, positons, mesons e antiparticulas queconstituem o núcleo do átomo.'r

Esse estudo levou-os à formulação do "Largo menor", onde secumnrcm todas as interações das partículas nue compõem o núcleodn átomo. Este largo se enuncia como um trilhonésimo de milímetro.

Heisenberg, que conta 57. anos de idade, ganhou o prêmio No.'bel de Física por seu imnorlantc melhoramento da Teoria dos Quan.ta, enunciada por Max Plinclc, Na ultima segunda-feira disse numareunião de estudantes da Universidade do Goettingen a(íie ele oseus auxiliares trabalham numa tonria nue eom os anos poderá resul-tar no Camno Unificado, que duranto 30 anos Albert Einstein pro.curou infrutiferamente.

"A fórmula é fundamentalmente muilo simples, e matematicamen.le facilitada, norém demasiado complicada para os leigos e mesmopara a maioria dos matemáticos, c por esta razão, esclareceu, não soentrega ã publicidade".

—;—:—Z77^\

Karin Japp, a srraciosa «Miss

Paraná», uma das finalista» de

Quitandlnha, • está- a procura

ale uma sucessora. Nossos prin-eipnls clubes p soclcalaclci, »s-

sim como o Interior, IrSo nu-

\llia-7a.

r~^TO*"°*"~ PAGIKAS

— CURITIBA, DOMINGO, 2Diretor Responsável: Adherbal G. Stresser

DE MARÇO DE 1958— - ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO lll N.o - 881

Surpreendente Virada na Política Mundial do

UNIÃO SOVIÉTICA flCEDKremlí

a REUNIDOPREVIA DE MINISTROS DO EXTERIOR

Conferência de chanceleres para a primavera propõe a URSS — Bem recebida nos Es-fados Unidos a proposta russa — Deseja o governo comunista a participação de 29-países no conclave preliminar — Londres acolhe com peneplácito a decisão do regimede Moscou Comunicada ao governo tran:ês a proposição soviética Exigirá o Oci-dente maior amplitude de ação nara os chan:eleres reunidos (LEIA NA PÁGINA 7)

VIVIAN FUSCHS COMPLETA SUA TRAVESSIA DO ANTÁRTICOMCMURDO SOUND, 1 (UP1 — Vivian Fuchs espera chegar

amanhã à Base de Scott, Quartel General da expedição Transan-tártica Britânica. O telegrama enviado ontem por Fuchs, diz:'Sujeito às condições do tempo, espero chegar à Base de Scott diadois de março*.

ty>IMII%IIIWMyVMWWIWIWIMIfyMMyMIWIWIMW

AS MEMÓRIAS DO EX-PRESIDENTE CAFÉ FILHOINTENSA ATIVIDADE DO ITAMARATI EM 1958

ESTEVE IMINENTEÍA DITADURA MILITARrtóS ÍMÍTièOlDlAStó ÀàÒSTODÉS*

General\Zenóbio da Costa: «Esta situação só se resolve mesmo é à bala!» —¦ almiranteGúTihobel' ao ex-vice-presidente- «Contra Vargas 90% da Marinha» — Tentativa hei

. -.róica .para sal^ac^.si.tuação Eoisódio.s.de int.eiisi.dads dramática antecederam p çlçsfe-:;'¦' cho *ragico de .M'de'agosto '¦ '

(Leia na página 6, a reportagem número 3, de Oseas Martins, para os «Diários Associados»)

MIWIMÍÍÍMMÍWÍWIIWÍWWWWi*^

Seguiu em Missão Oficial aoEquador o sr. Macedo SoaresRIO, 1 (Meridional) — Acompa-

nhado por sua comitiva, o mi.nisfro Macedo Soares embarcouho.ic por avião para o Equador, emmissão oficial a convite do gover.no daquele país. Durante sua- cs.tada em Quito o chanceler brasi-leiro recebera várias bomenágíins,visitando o ministro do mçtericij-'.'equatoriano, presidente da Re.pública do Equador, a Suprema

PREOCUPADO COM OS RUMOS DO PROGRESSO CIENTÍFICO DO MUNDO

Sua Santidade '-Completa Hoje 82 Anose Celebra o 19o. Ano de Pontificado

Eleito Papa pelo Colégio de Cardeais em 1939 no mesmo dia de seu aniversário natalício — Considerado pelos católicoscomo «Um Santo em Vida» Dispôs o Sumo-Ponlífice que o evento não seja comemorado com-cerimônias excessivas

Eugênio Pacelli dirige firme e serenamente os destinos da Igreja

V.frJM m\mWr^ iÉs W';. : , |0JH

^Sk^Êamm^maía^Ê ^Êt^^^-7 * ^ ^ÜJBmhÍ

mmtSSK&S&WEfâs:-'1':-" %x R%:: ifl

-^—«jç, ., _._, j,in xir Completa hojo seu »^'J AXIVERSARIO DO PAPA

^ pm *„

M clcva(lo «j nataliclo Sua Santidade. »y —- vnHnanò

10 anos atrás ao trono do Vaticano.K

CIDADE: DO VATICANO. 1'(Por Daniel V. Gilmore dá. UP)

—¦ O Papa Pio XII. homem defraca, saúde e preocupado pelopi-ogresso alo mundo. no ramocientifico, que, segundo dix, estálevando o mundo para, a. encru-zilhada da salvação ou da rui-na, completará amanhã 82 anosde idade, ao mesmo tempo com.pletará 19 anos que subiu ao tro-no de São Pedro.

«SANTO EBI VIDA»O Colégio de Cardiais, com

efeito o elegeu Papa em 1.939 nomesmo dia ale seu aniversárionatálicio. Pio XII, ao qual oscatólicos fervorosos consideramum «Santo em vida» parece terprazer nos seus afazeres coti-dianos. Desde sua quase fatalenfermidade ale. dezembro de1954, quando esteve â borda damorte em seu Palácio Apostóli.co, não sofreu nenhuma recaída.Sofria então de gastrite e her_nia e eram poucos os que acre-ditavam que sobrevivesse ao in_verno. Tendo sido atendido poruma equipe de especialistas oPontifico se restabeleceu, e nin.da que pesasse somente 53 qui-

loa ao abandonar a cama, recu.perou aos poucos suas energiaspara continuar sua cruzada es-piritual por um mundo em quetodos os homens possam viverem paz.NAO QUER COMIOMORACÕRS

Não faz muito o Papa adver-tiu novamente que as Naçõesdo Mundo, empenhadas em uma

desenfreada, carreira Hn nrogresao técnico e cientifico, s<- esta-vam aproximando rarlM vezmais rapidamente ala encruzilha—

(Conclui oa 7.a pág. do 2.o Cad.)

|llllllllllllllllll!lllll!!!!!l!l!!l!!iil|Ü Haveria 600 Pessoas s

Ü a Bordo do Barco =

§§ Afundado na Turquia m3= ESTAMBUL. 1 (UP) — 3E~: Informou.se hoje que um HE

•cFerry Boab> de passageiros^:SE?afundou hoje em meio a. —

uma tormenta na baia de^szsjlzmit. Os primevos d-es-™SKpachos extra-oficiais dir.3m~s~que é possivel que. a cm-"sr barcação levaase 300 pes- rjrs~ soas a bordo. A baia de Iz- ~|Strciit se encontra no centro r=s; da costa turca do Mar Kgeu, ^ruquase diretamente frente a^r.—"Atenas. A Rádio de

'Kstam^;r~bul disse depois que se aéreas~dita que 150 pessoas mor. ~~ reram afogadas e que so-ir:~ mente 16 se salvaram. En.,ss~'tretanto, despachos de im. ^s:= prensa da Turquia dizem-—£7. que o total de mortos é o '-—hz dobro do que se noticiou, o ~rs: que se salva 'am iima« 50 ^SS;po.ssoas. Secundo informa- '^r

st. ções procedentes de Jzmit ^s:havia mais de 600 pessoas^

sr- a bordo do Ferry. =

Corte e a Casa do legislativo dopais amigo. No mesmo avião em.barcaram os membros da missãobrasileira ;ue vai à Bolívia pro.seguir as negociações a respeitodos acordos feitos om Corumbáe Roboré.

IUOt í' (Meridional) --' O ininis-Ift».."Midccdo So^rçs fez âo-rádio etelevisão uma resenha das ativi.dades do Itamarati nos últimosdois anos. Aludiu o ministro àconferência do Atlântico Sul, aoacordo sobre os teleguiados comos Estados Unidos e envio docontigente brasileiro a Suez,. osproblemas econômicos e.comerei,ais resolvidos no plano internado,nal ou; continental, inclusive a De-ciaracão de Buenos Aires, propôs,ta-peío Brasil e afinal aprovada

pela conferência Econômica In.teramericana. Antes de concluirseu discurso, disse o Sr. MacedoSoares: "Para 1958 já se pode pre-ver o aumento do volume dos tra.balhos do Itamarati não obslan.te o ano de 1957 haver sido pos.sivelmente um ano mais produti-VO.' ' --' y. ¦- '

..• ... ¦ ' .:,- •' '

PONTOS ALTOSBastará lembrar a Conferência

internacional do Café c meu en.contro cm Corumá e Roboré

. aonde estudei com meu colega daBolívia, embaixador Manuel Bar.rau, o problema da saida e apro..veitaméhto do petróleo boíivia-no, a fim de tornar o tratado do

1938 mais adequado às condiçõesatuais ' e interesses de ambos ospaíses."

IpSOotPÍ mJk. m "í Jf *

mWÊmSmaW' wr^Wi JÊi &

¦ÉMf^PVY *è\ ^W ^sá

Jo Ám wá Jilliffl ob*'

REVOLUCIONÁRIOS CUBANOS REUNEM-SE EM NOVAwnni/ sraniiel Tlrrutia (&, esquerda) ei Mario Llerena, U-TUnfv deres do Movimento Revolucionário Cubano, queapoia n chefe rebelde Fidel Castro (retrato ao fundo), são vis-t-ós acima, numa reunião do moviincnto, que se denomina «26do Julho», no salüo Palm Gnrdens, a 23 de fevereiro. A reuniãorealizou-se em Iiomciiagem à memória alo José Marti, herói da

independência cubana. (Foto irnited Press).

NEGADO O FEITO HISTÓRICO DE PEDRO ÁLVARES CABRAL

GAGO COUTINHO PROVARÁ QUECOLOMBO DESCOBRIU 0 BRASIL

Elabora trabalho de pesquisa o célebre almirante portu-

guê; — Não acredita na existência dos discos voadores

e diz que ainda viverá para a era das viagens interpla.-

netárias

RIO. -1° Meridional) --J-0-Almirante Gago Continha che-5Ti-u ontem de Portugal e quizreçapitular alguns fatos da nos-sa história, começando com odescobrimento do Brasil, paradizer que não foi Pedro Alva-res Cabral quem o descobriu, ¦mas que o verdadeiro descobri-dor é Cristóvão Colombo. Acen-tuou que a sua afirmação será

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WÊÊmmfflSmWamt ffff-'*MM1*l||pwaM^B^^* : A-•- ¦ -^^M^^—i^^^^^^^^M

INAUGURADO 0 X CAMPEONATO BRASILEIRO DE BASQUETEBOL FEMININO -Corri uma vitória dns cariocas sobre as paranaenam por 48 * 51, foi inaugurado o certame brasi-leiro do basqucleliol feminino, na noite de ontem, no ginásio do Atlético; prestigiado por uma as-sistencia entusiasta.o compacta, que lotou as dependências do local. NSo foram feltaes as arau-carinnas, pois tiveram que se curvar ante a indiscutível superioridade das cariocas, apesar detodo o empenho demonstrado. Antecedendo a peleja de abertura, tivemos iim desfile das delega-ções quo participam do.certame, bem como dos árbitros, delegados, dirigentes da CBB e FPB.Ivan Raposo declarou aberto o certame, para em seguida Iamir de Souza ler o juramento da atlc-ta, executando logo a seguir a banda da. Polícln Militar o Hino Nacional. Na foto a atleta NelcleCavagnari, paranaense que conduziu o Pavilhão Nacional, nbririd-o o desfile, escoltada por NairCannwnti ale São Paulo e Martha Kampmann do Distrito Federal. (Noticiário na pág. de Sports).

^llllllllllllllllllllllllllillllllllllllllir- •» zzi^^z^^zczzzzzz^^zc^^

provada em uma obra que es.t.â elaborando por solicitação daComissão dos Festejos em hon-ra da memória do Infante DomHenrique, criada pelo governolusitano. Gago Coutinho diss«que quando Cabral partiu dePortugal já sabia o caminhodas terras brasileiras, acentu-ando: «Se Cabral tivesse dadopor acaso nas costas do Bra-sil; teria vindo óíe com cara-velas latinas, isto é, triangula-res. Ao contrário, preferiu-éleaparelhar os seus barcos comvclaa quadrangulnres, própriaspara as viagens longas e as re-feridas velas podem ser ";go-vernadas pelos pilotos*.

MTTnANÇA DE.VENTOS

O Almirante português afir-mou ainda, que Colombo nâoalcançou o Brasil, tendo se des-viado pela Ilha de Trindade,simplesmente perque não conhe.cia o regime dos ventos. ¦ NoAtlântico, a direção dos ventosmuda mensalmente o Cabral sa-bia muito bem disso, e essesconhecimentos foram os elemen-tos que muito lhe serviram.. OAlmirante afirmou ainda quenumerosos navegantes indica-ram. antes de Colombo a exis-téneia de terras no outro ladoda Europa, e que somente nãoconseguiram alcançá-las porqueainda não sabiam como trans-por o Atlântico Gago Coutinhoinformou que os portugueses es.tão so empregando a fundo hocampo das experiências -elétri-cas e nucleares.

VIAGENS

INTERPI.ANETARIAS

Com relação aos discos vovdores, mostrou-se descrente, cafirmou que dentro de mais ai.guns anos os homens realiza*rão a viagem à Lua, ,e. que aprimeira será idêntica àquelarealizada por êle em companhiade Sacadura Cabral. E as via-gens interplanetárias serão tãocomuns como as internacionais,acreditando viver o suficientepara assisti-las.

IOFOSCALIODO-FÓSFORO-CÁLCIO

onjLOSÓTICA ruumBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA - PARANÁ

CONVOCADA A REUNIÃO DO.PSD PELO SR. B'/EDITO VALADARES

Em 48 Horas Solução à CandidaturaPaulista a Presidência da CâmaraCria dificuldades o veto trabalhista a qualquer composição com a oposição —- Também o ministro da Justiça cuida do problema da sucessão do sr.

Ulysses Gui/narães Perspectivas de luta partidária (IEIA NA PÁGINA 3)

COMECE BEM 0 AN0-N0V0COM TAPETES E COLCHÕES DE MOLA

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TELEFONE"- 4-7-3-4 — DIÁRIO DD PARANÁ - CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958

cORGÀO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»

JPropriedade dn «Sociedade Anônima Diário do Paraná»

DIRETOR GERENTEADHERBAL G STRESSER UBALDO SIQUEIRA

Redação, Administração e Oficinas — Rua José Loureiro,

111 — Curitiba. Telefone 4734 (Rede Interna) — TELEGRA-MAS Administração: «Oinrpnrnná.» — Redação «Matutino»

VENDA AVULSADias Úteis O*Domingos &*§

ANO: Cr$ 400,00 SEMESTRE: Cr$ 220,00ASSINATURAS - (Via Postal)

Reatamento Com a Rússia: Não Nos Convém

2,503.00

De regresso da Europa, o embaixadorOswaldo Aranha falou à imprensa, renfirman.do os termos de uma entrevista que deu emParis a respeito do reatamento, das relações doBrasil com a Rússia.

F,' favorável a esse reatamento c oferece,em defesa de sua tese, argumentos tle peso.do ponto de vista da posição diplomática doBrasil nas Nações Unidas.

Tendo chefiado a nossa delegação a ulti.ma assembléia geral desse poderoso organis-mo político, sentiu ali mais vivamente, a ne.cessidade de não nos mantermns isolados deuma potência da qual depende, em grandeparte também, o destino do mundo.

Lembra o sr. Oswaldo Aranha que dos

grandes países, apenas dois outros não temrelações com a Rússia o deduz dai que deve.mos seguir o exemplo dn maioria.

A nossa posição no assunto já tem sidodefinida inúmeras vezes: somos contrários aorestabelecimento de nossa embaixada em Mos.vou e a vinda de uma representação diploma-tica russa para o Rio de Janeiro, por motivos

que nos parecem muito mais importantes parao Brasil do que a singularidade de nossa ati.tude, recusando ter relações com o governosoviético.

Em qualquer circunstância ou ocasião em

que se tenha de tratar da paz do mundo, a

presença do Brasil será imprescindível, pois

VERBAS PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL

COI APRESENTADO ã consideração du Àssembliéa Legisla-' tiva. pelo deputado Kdwino Tempski, um projeto de leiregulamentando os dispositivos legais o constitucionais perti-rientes u. concessão dn auxilio, pelo Estado, aos estabelecimon-tos do internamento coletivo — hospitais, orfanatos, creches,abrigos c similares — organizados e mantidos por instituiçõescivis ou religiosas, de forma a evitar a descontinuldadé dessesauxílios o melhor prover o seu funcionamento assistencinl a in-digentes e pessoas necessitadas.

PSSE O principal escopo do projeto, que por si só justificaa sua oportunidade. Tnis estabelecimentos, cada um no seu

setor, proporcionam ajuda relevante uo organismo assistemcialoficial, constituindo, mesmo, peça essencial do seu arcabouço,E' o espirito filantrópico do povo que os cria e mantém, atra-vés de iniciativas merecedoras de apoio governamental.

TODAVIA, não hâ disciplina na ctineessiUi dos auxílios. E oprojeto visa sanar essn, lacuna, estabelecendo as condições

do organização ó funcionamento que as instituições deverãopreencher para fazer jus âs subvenções regalares. Evitar-se-á, desse modo, tanto a descontinuldadé do auxilio, eomo oseu mau emprego.INÚMERAS medidas de caráter legislativo e administrativo

têm sido adotadas, no Paraná, para fazer frente ao pro-blema assIstenciaL Entretanto, o sistema existente, se apre-senta aspectos elngiavcis, esta prnnhe do lacunas a exigir cor-retivos. A questão de, auxilio governamental às instituiçõesparticulares, de que se ocupa o projeto, até aqui tem sidotratada ao sabor de injunções pessoais, quo não as favorecee não raro dá oportunidade a explorações eleiçoeiras, que nãodevem ser alimentadas cm matéria nssistcncial.

PROVAVELMENTE o projeto do sr. Edvvino Tempski seráacrescido de emendas do seus purês, no curso de sua

tramitarão o estudos, qne o esenimarãii do possíveis Imper-feições pira fazê-lo. uma convertido cm lei, um instrumento

do alcance efetivo nns diversas etapas qne n poder público de-vo vencer no terreno nssistcncial.

píEQUENTÉMÉNTE a imprensa dos grandes centros do paisregistra episódios lamentáveis de malbafatamento de au-

sfllos oficiais a instituições fundadas ram fins filantrópicos.E' um aspecto da triste realidade de nossa imperfeita orga-nização administrativa, onde são gritantes ns Inibas da fisca-Hzaçâo na aplicação dos dinheiros públicos. E o projeto emquestão, dando-se conta desse problema, contempla recursosdo técnica legislativa para aparelhar o Estado contra o mfiuuso ou descaminho dos auxílios que destinar aos estabeleci-mentos de internamento coletivo que atendem a indigentes enecessitados.

A DÍTORTA.YCIA e seriedade da matéria, por certo desper-tarão as atenções do legislativo, a rim de que o projpto

tenha rápida tramitação, e já para a próxima lr-1 de meiospossam ns subvenções ser concedidas dentro do esquema quecontempla em harmonia os interesses da administração o as

ENCERRA-SE O RUMOROSO CASO EM FLÒ RENÇA ' '•' ' "

Condenado Pelo Tribunal PorDifamarão o Bispo FiordelliTerá o bispo de Prat- ••'¦'. indenizar o casal Be llandi por danos morais — Absolvida o co.réu,padre Danilo Ajazzi .as custas para o processo, compensação dos prejudicados e paga-

mantos a serem arbitrados para os três queixosos

como membros proeminentes dns Nações Uni.das e em virtude do. que representamos nnAmerica, a nossa colaboração seria necessa.riamente reclamada. Não haverá, pois, o peri-go de estarmos ausentes na-mesa ria paz, co.mo alega o eminente, diplomata brasileiro.

O problema deve ser examinado, prin.• cipalmento à base das repercussões internas

do reatamento. O .'que se deve saber, no cnso, ése convém ao Brasil, no plano dos seus negr^.cios domésticos, readmitir aqui um cento ati-vo de propaganda comunista, acobertado pe.ias imunidndes diplomáticas.

Praticamente, há quarenta anos nãomantemos relações com a Rússia, e isso min.ca nos causou o minimo prejuízo. No breve cs.paço de tempo em que as tivemos depois dasecunda guerra mundial, multiplicaram-se oscasos e incidentes que terminaram com a rup.turn de 1947.

Os métodos diplomáticos da Rússia, a ma.neira pela qual são tratados em Moscou osrepresentantes dos demais paises, a rudezada linguagem oficial no exame e discussãodo personalidades e problemas das outras na.ções. não se coadunam com a nossa sensibili-dade. São irritantes e intoleráveis para o gos.to brasileiro.

Se reatarmos as relações, como preconLza o embaixador Oswaldo Aranha, inspiradoalias em motivos superiores e nas melhores

intenções, nã0 tardará que novo incidente de-monstre a inviabilidade de mantê.las,

No fundo da campanha que os. comttnis.tas, seus assemelhados o inocentes úteis. sus.tentam pelo reatamento, campanha à qual poroutras razões, o embaixador Oswaldo Aranhaempresta o alto prestigio do seu nome e achancela do seu apoio, está um único objeti-vo: através da Rússia obter a volta do Parti,do Comunista á legalidade. Uma coisa seria aconseqüência natural, lógica e até Inevitávelda outra.

Mas isso não interess. ao Brasil c encon.trará a maior resistência de quantos desejarapreservar a democracia contra a ação corrosi.va dos seus mais atrevidos inimigos. Deixe-mos que a Riissia dè provas concretas de quedeseja mesmo conviver pacificamente com osoutros povos. Tais provas não foram dadas ainda, exceto no palavreado da propaganda deNikita Krushchev.

Não há nenhuma razão valida e boa paranos apressarmos nesse terreno, para abrir,mos aos russos um crédito que outras naçõeslhes recusam e menos ainda para permitir quese instale comodamente e com toda a segu.rança no Rio de Janeiro, uma agencia de es.pionagem e conspiração contra os princípiosfundamentais da solidariedade pan-americana,sob o rotulo de embaixada da União Soviética.

INCANSÁVEL O NOVO EMBAIXADOR SOVIÉTICO EM WASHINGTON

Moscou Quer Firmar Pacto de Amizadeoo Acordo Bilateral com os EE. UU.

INAUGURADA NOVA ROTA

AÉREA BRASIL-EQUADOR ,RIO. 1 (Ml — A nova rota in.

L-

Não são inevitáveis as relações fnís entre os Estados Unidos e a União Soviética — Con-tribuiria um acordo de amizade ©cooperação para melhorar as relações soviérico-norte

americanas Mikhai! Menshikov conferenciará amanhã com Eisenhower e Foster Dul-les para expor-lhes a proposta de Moscou — Deseja a Rússia um acordo imediato no pro-blema do desarmamento e mesmo um acordo bilateral como

' primero passo a outro ajus-

te amplo

WASHINGTON, l.o (ForDonald .T.Gonzales. da UP cx-clirsivo para o DIÁRIO DO PA-RANÁ), — O novo embaixadorsoviético Mlkhail Menshikovpropôs hoje qne os Evitados Uni-dos e a União Soviética assi-nem um tratado de amizade ecooperação como um pa.-.so pa-ra a paz em nosso planeta. Oembaixador fez estn propostaem uma entrevista de uma ho-ia eom a United Press e emuma resposta escrita, de oitopátriiiíii. as pergunta.- riue lhefez esta agência noticiosa a 7de fevereiro; Sua demora emresponder manifesta que suadeclaração foi previamenteaprovada pele. Kremlin.MELHORIA DE RELAÇÕES

As aluais relações insatisfa-tórias entre os Estaco.- Unidose a Ruvisia, disse, não são neces-sárias, apesar das diferençasem seus sistemas políticos e.so-ciais. Em minha opinião a con-cltrs&o de um acordo de amiza-

FLORENÇA. 1» ÍUP-URGEX-TEi — O Tribunal Criminalcordenou hoje o bispo de Pra-to a. pagar uma multa, de 40mil liras no processo de difa-mação que lhe foi dirigido. Otribunal, no entanto, absolveuo pároco Danilo Ajnzzi, co-réuna demanda.

ACUSAÇÃOA acusação que o tribunal

acolheu contra o bispo PietroFiordelli, foi apresentada pelonegociante Mauro Bellandi e suoesposa.. Lorinn, por ter afirma-do que viviam em concubinato,ao terem contraído casamento

Comissão de Marítimos RecebidaPelo Presidente nas LaranjeirasREIVINDICAÇÕES DA CLASSE ATENDIDAS PELO GOVER-NO — REUNIÃO PROLONGADA COM MINORO DA

JUSTIÇA

BlO, 1 (Meridional) — O sr.Juscelino Kubitschek recebeu namanhã de hoje no Palácio das La.ranjeiras ;i remissão dos repre.sentantes da classe dos marítimos.Comunicou-lhes nessa ocasião óchefe do governo as reivindica;ções que havia atendido e aindaque incumbira o ministro da Jus.tiça faíer.lhe.' exposição sobre asprovidencias tomadas no sentidodo dar execução às suas decisõesDeixando o Palácio a comissão dosmarítimos composta de grevistase não grevistas, seguiu ao Minis.tério da Justiça, onde foi rec-bida pelo sr. Eurico Sales. Este.ve presente a reunião o almíran.te Souza Mota, presidente da Co.missão da Marinha Mercante erepresentante da mesma iunto ócomissão interministerial encar-regada de estudar as reivindica,ções dos marítimos.

EXPOSiÇAOO ministro Eurico Sales fez en.

tão minuciosa exposição dos tra.balhos realizados e medidas pos-tas em prática com o objetivo dedar atendimento ás reivindicaçõesdos marítimos, tais como ofíciose avisos a diversos orgãoa da ad.ministração publica, bem como osprojetos, decretos c mensagens doexecutivo ao Congresso nos casoscm qué'se'torne necessária e de.liberação do legislativo. Assimacontece por exemplo quanto ao

Escritórios da Interpolnas Capitais dos EstadosRIO,' 1 ' (M) — Divurga.He qu-.;.

o ItamaraLi vai apoiar a cr;,-" âode escritórios da Interpol (Ot';|a_nização Internacional de Pollclni.em todas as capitais brasileirasvisando com isso combater o trá.fico de tóxicos e seus usos ilíci.tos. Paia tratar do assunto, ochancelei Macedo- Soares convo-cou 10 de seus auxiliares mnlsdiretos. estabelecendo as provi-dencias preliminares. A Meia dacriação dos escritório das Inter-pol foi lançada pela Comissão Na.cional de Fiscalização de Entor.í>"»«nto« da qual é presidente •

repouso remunerado e salário fa.milia c qüinqüênios em atraso,que serão objeto de mensagemsolicitando a abertura de créditoespecial. Explanandt Item poritem todas as reivindicações dosmarítimos, o sr. Eurico Sales Iarespondendo ao mesmo tempo aospedidos, de esclarecimentos quelhe eram formulados pelos traba-lhadores das empresas de navega,ção. A reunião se prolongou atéas 15 horas e decorreu em am.biente de compreensão e cordia.lidade.

ALEGRIA DE CARNAVALNO MORRO DO SALGUEIROniO, 1 (Mi — Tamborins, cui.

"S. pandeiros c cavaquinhos fize.ram «amba durante toda à noitede quinta.feii a até a. madrugadade ontem, no Salgueiro, pois osseus moradores diante da declara,cão do sr. Fábio Kelly, que com-prou o morro, estão certos de queninguém será despejado. Diziam:

A nossa alegria é muito grandee foi Deus quem nos ajudou, nãodeixando que nos tirassem os bar-racos. O coração é terra que n ciguem pisa e qua ninguém vê. massentimos que o doutor Fábio K-el_ly está sendo sincero>.

Virão Vara o Brasil 50QImigrantes Qualificados

Provenientes da EspanhaRIO- 1 fM) — 50n imigrantes

espanhóis deverão vir naro o Ern.sil este ano, destinnndo.«e às ci.dades mais industrializadas donaís, declarou-nos o «r. CarlosValearcel, diretor rrersl do Ins-'itiito Espanhol de Imigração, queesteve em Porto Alegre parn es-tildar os meios do incrementar a(migrarão «snanliola para o Bra.sil, principalmente nava o RioGrande do Sul. Informou Ainda osr. Carlos Valearcel. que tais Imivgrnntes eão opcrflrios qualifica-dos. devendo por conseguinte se.rem encaminhados Aa cidade»

apenas no civil, renegando ascerimônias religiosas; o curaAjazzi leu dn púlpito da Igre-ja uma carta pastoral do bis-po de Prato em que se diziaque o casal Bellandi vivia, em¦concubinato e eram pecado-res públicos,,.

PAGAMENTOO tribunal também dispôs

que o bispo Pietro Fiordelli pa-gtie as custas do processo, 420mil liras, fts três partes aeu-sadoras: Mauro Bellandi, suaesposa e sua mãe.INDENIZAÇÃO POR DANOS

CIVISMonsenhor Fiordelli deverá

pagar ainda o resto da* eus-tas, além da soma acordadanesse conceito a. familia Bel-landi, e também pagará aosBellandi uma quantia, ainda nãofixada, por danos civis; essaquantia será arbitrada por ou-tro tribunal.

de e cooperação entre a UniãoSoviética e os Estados Unidos.contribuirá a melhorar as re-bicões soviético-norte-americá-nns. acrescentou.

REJEITADA A PRIMEIKAUma proposição russa no

mesmo sentido foi repelida háalguns anos pelo presidenteEisenhower, fundándo-se par-cialmenté ern que compromissosgerais de cooperação e amiza-de já foram contraídos pelasduas potências ao assinar acarta das Nações Unidas.

URSS QUEp ACORDOífíEDlÀTO

A Casa Branca, enti^tanto,infoÍTriòu que Menshikov e o so-cretario de Estado John FosterDulles se entrevistarão na se-irunda-feira com o presidenteEiíssrihbwer, a pedido fio embái-Nador russo. Não se revelou seas entrevistas terão por objeti-vo discutir os preparativos pa-ra uma conferência de chefesde governo. Além de propor umtratado de amizade soviético-norte-americano Menshikov dis-se'quê a RVssin: deseja, sincera-mente um acordo imediato noproblema do desarmamento eestá disposta a chegar a umneordo bilateral eom <.is EstadosUnidos como passo para umacordo mn!s amplo.

CAMPANHA DKAPROXIMAÇÃO

Afirmou também oue a. UniãoSoviética nãn tem intvneão dein-.pov suas idéias a nenhum po-vo por meio da força, a menosque pi'.-ivncada por meio dnguerra. O embaixador assina-lou igualmente que existem pos-sibilidadey enormes, de intvnsi-ficar o comércio soviético-noi-te-americano e que seria fácildeterminar uma conferência dechefes de governo por cami-nhos diplomáticos. As posslbi-lidades d« celebrar umn confe-rêncla, acrescentou, melhora-ram muito ultimamente. Acampanha de aproximação queo embaixador vem realizandoem Washington desde que che-gou aqui é algo digno de s* ver.

ATIVIDADE DOEMBAIXADOR

Já se entrevistou eom os maisinfluentes lideres do Congrps-so e está deixando muito paratrás em natéria de conversa-ções e de idas e voltas todos nsembaixadores estrangeiros. Napróxima oulnta-felra o embai-xador riièãói que fala o inglêsfluentemente, falará em um nl-moço do Clube Naciona.l da Im-

prensa em Washington.Em todos os lugares, Men-

shikov mostra a importânciados contatos e a necessidade dedissipar os mal entendidos dopassado. As portas da embai-xada. Soviética e.stão agoraabertas do par a par, até osescolares vêm agora aqui, e lhessân dados filmes.

ternaciomal do Correio Aéreo Nacional Rio-Quito-Equador, começaa ser experimentada hoje com uniavião daquele Serviço, pilotado pe_lo coronel Cnndiota Silva, que éportador de uma prensagem con.gratulatória dirirrida pelo minísjtro da AcronátitYa do Brasil noministro da D~f<\sa do Equador. Oavião deverá checar á Csriitalequatoriana deoois de amanhãcoincidindo com a. nres^n^n nn.qué.Ia Capital do ohinoo'er MneodoSoares e do bn^-ertelro Anísio Bo-telho, eh<-fe do Comando de Transporte Aéreo dn FAB. A cherradada aeronave terá aspecto solene,com o cnmpaveeimento dos minis-tros do Exterior do Brasil e doEquador, alem de outras autori-dados dos do> paises.

ISTO É A INGLATERRAASSIS CHATEAUBRIAND

BORDO DE UM <VISCONT» íntimos, consiste em tomar re,DA B. E. A. (Entre Londres e ltgiosns, que andam a pét pelao Canal da Inglaterra, 15). ¦ rua, para mandar levá.laB aos

Os embaixadores, na Inglater. resnectivos conventos ou cole.ra pelo, que deduzn dás ml. gios onde vivem e trabalham,nhas experiências com o Lon. — Quem sabe, foi c meu ra.don Air Port parece não via. ciocinio, se esta !rm& nSo ea.jam muito. Toda a vez que por recerá do auxilio de uma pes.ali. passo vindo do continente soa de boa vontade, no cursoou do Brasil, ou para n Inglater da viagem que ela empreendera ou para o Brasil volvendo, agora? ,nãn encontro nem um dos meus Antes de acabar o meu mo.colegas de missão, nos salões do nologo, Mr. Sellis murmurou aocampo de pouso da capital, bri meu ouvido:tanlca- Esta é a razão pelo — A religiosa, ao lado dequal me vejo cercado de tantas quem o senhor embaixador vaiatenções da parte dos funcio. viajar, è a Princeza AndreWnavios do London Air Pórt. da Grécia.

Serei, de fato, uma figura os Não me foi dlficil identificarsim tão singular, na familia dos quem era minha companheiraviaiantes por avião do Reino de viagem. Eu já a havia vis.Unido? Seja porem, como 'for to. na procissão, dentro da C».a verdade é que o embaixador tedral de Westmlnster, por oeado Brasil. quando chega no sião da Coroaçno da Rainha dagrande nncoradouro dos' tran. Inglaterra, sua nora-satlânticos do ar. da metropo. E' a mãe do Príncipe Philipelo Inglesa, se vê objeto de um de Edimburgo. que tenho a honcuidado enteraecedor dn Darte ra de ter a meu lado, viajandodos seus funcionários. Não foi com ã humilde pessoa de suadentro de outra atmosfera, em condição religiosa,que me vi envolvido agora pe. Ao aeroporto 'de certo por deli manhã, nesta viagem para liberação suai nenhuma viva aiRoma. onde pret'-ndo ahordar ma velo ao seu lado.o problema, do mercado uni. Desceu do automóvel como *seo. Jja Europa, fenompno que fora uma criatura destituída detanto afeta a economia do Bra. familia.sil.

Ar terminar a entrega das Não dei trabalho ao chauf.minhas credencias de viaiante, feur que lhe guiava o carro. To.o funcionário Mr. Sellis convi. mou da própria maleta de via.dou.me a entrar, "m primeiro gem e ^mar.rcou com ela-lugar no «Viscount»-, antes que De certo foi a Companhianutres apnrecesTem na galeria que lhe deu a' m"sma regaliado edifício que dá acesso aos que também co/vccdeii ao embaiaviõi.1- xador do Brafil: a de ter em.

í)uanrlo, oorem. atingíamos barcado em primeiro lugar, an.nós anis esta maouina de um tes que v'essem os outros pas.grande automóvel descia iunià safelros.senh >ri de Idade, religiosa, me. Este avião, é uma maquina detida num vestido de ensemira segunda classe. Viajamos am.ei-i7a. bos em um aeroplano, cujos pas

Viajava soiínha, mim "Ja sageiros têm a categoria de ex.guarr. cursionistàs» — o çué quer di.

Ninçuem acompimhava.a. zc» um avião que não é de i-priTomou eom as próprias; mãos melra».

uma d<is malas, e. apeando.s? Isto é a Inglaterra. A mãe doda tna^i^rf. subiu a escada dn Príncipe Consorte chega a umavião. aeroporto, sem um acompanhan

Vendo que em uma religiosa te, sem quem quer que lhe ti.já de idade., sentei-mo ao seu re as malas do automóvel elado, sem saber de quem se tra embarca sem secretario, nemdatava. ma de companhia, para fazer

Ai no Brasil, como aqui na aos 70 anos. uma viagem de 7Europa, um dos meus prazeres horas e mela de tempo-

.

IDÉIAS, PROBLEMAS E LIVROS

Uma Correspondência em Nova SérieI) O louco machacliano da «Casa Verde» - II) Um problema de estile - III) Depoimento lôbre a candidatura de Rondon

ao «Prêmio Nobel da Paz» - IV) O grande-lismcnvpolítico e o pecuero-homenvcomiini na concepção de Ortega y Gasset- V) As dez mais belas palavras da lingua - VI) Próximas respostas - VII) E uma resposta com'prazo fixo ao deputadoBaleeiro

Álvaro Lins — (Copyright dos «Diários Associados»)

CAUSA DESQUITES A FALTADE PREPARO DOS NUBENTES

RIO. 1 (Meridional) — O car-deal Dom .lalnie de Barros CS-marn exeminou no programa,'»i A Voz do Pastoiv. os problo-mns do' casamento o desquites, edesde logo acentuou que fa mniorparte dos nubentes não se pre.pnra suficientemente para o ato

matrimonial. Começam por nãolevar a sério o período de namô-ro i» noivnrlo». Adiante o cardealaludiu aoB proveitosos cursosorganizados pela ação social ar.quldfocesana dr preparação pa-ra rt matrimônio'. Aconselhouque chá neoessidnde também ea;.o Hecündarlamente-de- se for-mar ern todos os nubentes a con-vicação da unidade e da indissolu-bilidade do matrimônio. para .que não ocorram casamentosnulos. NAo há muito, um jornalde Santoi ealranhava ter um sa.cer d o te exigido a retração de umnoivo que havia, em público, sepronunciado favorável ao divór-cio. Se bem que o jornalista tl_ .vesse em mira a instabilidade docasamento civil. contudo eraobrigação da igreja examinar aopinião dos nubentes sobre a in.dissolubilldada matrimonial, pa-

Fóssil Pré-HistóricoEncontrado em Natal

NATAT,, l.o (Meridional! —Kxcijifsiohando pelas praias pró-5iimas, estudantes localizaram ümerrando íoksíI. Ao que tudo Itúlt-ca trata-se dn pnrte do um ani.mal (riçnntosro, que teria exls-tido em remotas idades geológl-•cb«. Tomando conhecimento doassunto, os -"Diários Associados^promoveram o transporte da pe-ça para Natal, a fim de ser coa-venientemente estudada.

ra que não viesse acontecer fu.turamente a alegação de sua pu.lavra pró divórcio, como hace í,declaração de nulidade de soucasamento. Portanto cumpre aopáróeò em tais circunstânciasexijrir um juramento nntidivcn-cista-. Finalmente o cardeajGamara reiterou: «O que tem prbivoendo o maior número d,, des-quites e Infollcldades nos larescom todo o seu cortejo e riesjrrn.c;as. é a fnlla de preparação sin-cera e honesta para o estado ma.trimonialj,.

GOSTOU DO HELICÓPTERO0 GENERAL 0QIIIQ DENYS

RIO. 1 (Meridional) — Devi..damente autorizado pelo Comnn-do da Terceira Zona Aérea urnhelicóptero da FAB desceu no• páteo do Qlinrlel da Poliein doF>ército para apanhar o generalGdllio Dpnys.para um lnnco pn-:seio sôhre a cidade. O eoman-dante do Primeiro Exército gbstou da experiênien e disi-e q„êsempro que puder viajará.

PRIMEIRO EMBAIXADOR DAREPUBLICA ÁRABE NO PAIS

RIO. 1 fM) - o ministro .Ta-mel Mfrirra. n„e recentementechejrou ao Rio ,le Janeiro ilesie.nado pelo governo Sírio par,-, chefiar a ratesfio diplomática doseu pais em nossa terra, será oprimeiro embaixador no Brasilda recém fundada RenubHeüÁrabe Unida. Qu:,nto ao g£ã

f''! !a„ A,;vs' m'" *"«».• «erembaixador de Na-Sér no Rio deJaneiro antes da „niã0 6riúl«•A embaixador na Venezuela, '

LISBOA, fevereiro — I — OT.oueo Maohadinno da «Casa.Verde» — Enviando.mo algunsrecortes de jornais, sobretudode um vespertino, pergunta-meJ. L. M. Rio), ' se não seriao caso de escrever-se uma sáti-ra, em conto ou em teatro, sô.bre este espetáculo que lhe pare-co divertido, porque ridículo, mastambém melancólico, porquemórbido: o de tantas pessoas navida pública brasileira a seremchamadas e atacadas com o epi-teto de «doidos» e de «loucos».E' só o que se vê, diz.me J. L.M.j e fistes recortes o compro-vam: louco para um lado, loucopara o outro; c são justamente osmais agitados, os mais descon-trolados, os mais irresponsáveis,os mais incapar.es para as ocu.pações ordenadas e produtivasque acusam de «doidos e «lou-

cos» os que realizaram toda uniavida e uma obra com o trabalhosério e consciente, com a lucidezda inteligência, com o equilíbriodas atitudes, com a harmoniaentre as palavras sempre apro-priadas e os p.tos sempre coeren.tes. Sim, êst.e «espetáculo» écurioso e interessante, mas nãoestou em condições de utilizá-loliteràriamente, de acordo com asugestão de J. L. M.-: é quenão sou contista ou teatrólogo.Além do mais, tudo já está feitoneste sentido, em algumas obras-primas. Lembro, a J. L. M., apeça Cosi é (se vi pare), de Pi.randello. exatamente com esteassunto. Isto, om teatro. Emconto, não precisamos recorrerno estrangeiro. Temos um deMachado de Assis, um poucoalongado em novela, que não sóconstitui uma antecipação a Pi-randello, como é também umamaravilha de concepção huma-na o realização literária pnrnqualqueri tempo ou em qualquerliteratura.

Chama-se <0 alienista> c fazparte do volume de contos Papéisavulsos E' a história de ummédico o Dr. Simão Bacamarte

«o mnior dos médicos do Bra-sil, de Portugal e das Espanhas»,diz Machado — em ação na vilade Itaguai. Partiu deste prin.cipio: '-A ciência é o meu em-prego único e Itaguai é o meuuniversos. E como o Dr. SimãoBacamarte adotou de repente a«patologia cerebrnl» para a suaatividade de médico — coisa comque imaginava cobrir-se de «loi.ros imarcecíveis». acrescentaMachado — fundou incontinentiuma grande. casa.hospital, aCnsa Verde, na qual acabou porrecolher «-jíiase todas as pessoasda vila. uma vez que, metidos to-dos ali dentro. então. Itaguaiseria realmente o seu universo.Pouco a pouco, com efeito, o Dr.Simão Bacamarte foi classifican.do como loucos os habitantesmais ajuizados, mais pacatos cmais operosos da vila. Não ns-caparam sequer o vigário, o bo.ticárlo, o escrivão e o barbeiro.Foram encerrados todos nnCasa Verde, pois em todos en-

eonírava Bacamarte os sinais de

loucura. Um dia, porém, apal-

pou-sc, a si próprio, o doutor-apontador de doidos, e resolveunuma dúvida cm faísca, exami

nnr-se — «E eu, em que con-

dírõos mentais estarei?». Exíi.minou-se e chegou a conclusãode que êln é que deveria encer-

rar.se na Cawt Verde o o autor

do conto caracteriza a cena com

estas palavras:--Era decisivo Simão Brjcamar-

u curvou a cabeça, juntamentealegr» e tristes, e ainda mais ale.

gre do que triste'. Ato contínuo.recolheu.se à Casa Verde Emvão os amigos lhe. disseram queficasse, que estava p.^rfe.itâment.esão e equilibrado: nem rogos''nem sugestões nem lágrimas 'odetiveram um só instante'-.

De lá nunca mais saiu; c Ma-criado de Assis assim informa,eom filosofia o humour, no finnldo conto:

«Alguns chegam ao ponto deconjeturar que nunca houve ou-tro louco além dele em Itaguai».

— oOo —TI — Uin Problema de Kstilo

— Fui reler o primeiro dos doisartigos aqui já publicados sobreT. S. Eliot, e verifiquei quantoera. justa, meu caro V. L. N.

iRio). a siu\ critica de amigo frn.ternal e.do mestre em tudo oque seja matéria de lingüística cestilística, além do Direito Ro-mano da Universidade.: álfçunsdos meus períodos naquele ar-ligo estão realmente mui'o lon.gos. Poderiam ser divididos em

(dois, às vezes em três. Não deixede indicar-me todos os outrosartigos, pois não tenho nenhumavaidade, neste sentido; conside-ro-me em permanente e sempreinacabada aprendizairem; e nãodesejo senno fazer o melhor pos.sivel dentro das minhas possibi-lidados.

E' esta também a minha formade disponibilidade em estado d"juventude fora do tempo: e opreço pago para não envelhecercomo escritor. Pois há duas sonsa-ções que não desejo ter, que nun.ca hei de ter nn vida: a de sen-tir-me «um homem Importante»e a de sentir.me «medalhão glo-rlf içado».

Talvez que este defeito dos pe-ríodos longos, quem sabe, tenhadecorrido, 'o decorra em mim.de vez em qunndo, de uma in-fluência e de sugestões de Mnr.rei Pròust, quo escrevia, em dé-terminados assuntos. períodostão longos que passavam de umnpágina de livro Pode-se verifi.car que há em A In reç.heícjiedn temps pc.rdu um período dotamanho do uma página e meia.Isto para não falar de James.Toyce que apresentou o nionó-logo interior» de Mrs, Bloom.no final do ClysHes, em cerca decinqüenta páednns, sem nenhu.ma póntuanão, numa tentativade captação de todos os pensa-mentos, Idéias e lembranças. Pa-ra uma tentativa de captação davida consciente e sub.conscienfeem estados de absoluta purezae perfeita naturalidade. Quantoa Mareei Proust. creio que asua técnica de expressão em fra-ses ãs vozes muito longas — pcheias de incidências colantessinunsldadcs sintáticas e nontua-ções abundantes em vírgulas.travessões e pnrênteFÍs — visa.va a conduzir o pensamento, porentre essas mesmas sutilezas rhabilidades, preara paor d'r 'nenetração mais aguda e flnn-doura no espirito do leitor, in-riltrando.se em nuam-as psieoló-•ricas, repercutindo mais fundocm sugestõps emocionais.

Ooorreu-me a mim mesmo, cer-ta vez, sugerir com que ima.-rem se me afigurava a belezadifícil, rara. contudo nossívçl, deuma frase lontra e de-dohrndn:que a frase venha n transmitir-nos, afinal a imagem de nm cor-po a avançar com a leni!'iso, a••legáneia e n dignidade de, umcisne sobre fis águas.

E já SLVíOrfí nue on,,','->n,í p^f*-.»nlano dis s e ppro"'"in.ções - V ' ' i 'V'" «ms 'j?ãómusical de estilo consiste em

criar-se ou fazer-se desenvolver,num processo quase imperceptí.vel na interloridade esttlistica.

,.um;7'ritnio •; harmônico.,- por efcito¦ ¦do^jôgó erttré; frases .longas'-'e^¦cúrtas.^lenfas & apressadas, des- .

de que haja no escritor a ciên-cia literária --- como a tinha ommúsica César Franclt, por exem.pio — capaz de justapor e imbri-car um motivo-andanto e ummotivo alegro.

Mas isto são coisas — querodizer: são direitos e privilégios— parn. os escritores de gêneío

eomo Mareei Proust e James.Toyce. Quanto aos outros — aosmedianos ou pequenos escritores,eomo é o meu caso — o que de.vemos praticar e cultivar é aconstrução verbal em períodoscurtos e diretos, com os valoresestilísticos comuns que são a me-dida, a clareza, a sobriedade, aordem e. o emprego preciso dosvocábulos. Tem razão, meu ami-go. E a fim de que eu tinha,já não digo a benevolência, massempre a compreensão dos leito.res diante destes meus escritos;gostaria de tomar e apresentarcomo epigrafo para eles, precisa-mente, algumas das palavras queo sábio e experiente D. Fran-risco Manuel de" Melo escreveuem página de abertura 4e 1664fio sou livro ainda hoje tão atualCarla» Familiares Palavras daintroduçãó-prefaclo sob o titulo«Carta do autor aos leitores desuas cartas», e que são. exata-mente, estas, aqui tomadas numsentido mais bem completo, subs.t.ancial e generalizado:

«Da infelicidade da composição, erros da escritura, desman-chos' dOB números e outras im-perfelções da estampa não háque, dizer-vos: Vós os vedes, vós

: os castigai, que eu por forçai havia de perdoá-los: on por

que entre os alheos se diSBlmu-. lassem os meus, ou por que a

par dos meus se nâo viram osalheou. Deus vos guarde».

—oOo—III — DEPOIMENTO Sô-

RRE A CANDIDATURA DE' RONDON AO PRT5MIO. 1*0-

BEL DA PAZ — Por falta deoportunidade, e também de es-tudos particularizados e pes-quisas de campo, nunca escreviqualquer trabalho especialmen-re sobre personalidade ou a obrado marechal Rondon: ensaio, ouartigo, ou crônica. A êle referi-me, tão só, e várias vêses, noKitiido sobre Roquette Pinto,dÍ3curso de posse na AcademiaBrasileira. J8 a resposta hon---'faque merecia o apaixonado cron-donlsta» C. B. (São Paulo), quese assina, aliás, por extenso, ese declara estudante universitá-rio.

Agora, vejamos o segundooonto da sua carta, qne n5ome diz respeito diretamente,mas que conheço pelo menosem parte: não tem (consisten-cia aquela sua afirmativa, lan-cada com uma tão simpáticaquanto aparente segurança deque — «o Itamarati jamais sepreocupou a sério com a can-didatura de Rondon ao PrêmioNobel da Paz, nem houve in-terôsse do Governo brasileiroatravés da sua diplomacia, emconquistar para n<5s essa glóriaInternacional». . -

Naturalmente. nunca meocupo, nestefl arti&od. rta*j ins-truções. mesvio nue nPn.-das e não-elfradas Vindas daSecretaria de Estado psr? e

Embaixador em Lisboa ou da»comunicações oficiais entre oItamarati e a Chefia desta Mis-

.i.-vsto' Êiplomáüca; nem de atos'" .qvié tenho .'praticado, iniciativasque tónho concretizado ou de-mgrchès que tenho empreendi-do naquela esf(ya dos dois pai-ses e dos dtíls governos, de po-tfincia a potência, em suas re-láções internacionais. A n&o serem casos excepcionais, quandoabsolutamente necessários, ouem casos ao contrário, de todoanódinos, tudo isto — de acôr.do com o senso ético de cadaum e sem que ninguém preci-se fazer qualquer recomenda-ç9'o neste sentido — sempre mepareceu matéria vedada a de-bate* em artigos de jornal oumeras informações pela Impren-sa, no menos de. imediato, em-bora esteja também eu já ad-quirindo. com um pouco de iro-nla e alguma malícia, a expe-riência de que tais dlscrições,recatog e impenetrabilidades dooficio diplomático aparecem Aavezes aos olhos.- esbugalhad»-mente abertos dos inimigos eo-mo omissão ou improdutivid'de.

Com a distância de mais deum ano, e já morto Rondon.porém, nonhuma inconveniênciahaverá em revelar.se, agora,quantos empenhos foram postosem ação e movimento no apoioda sua candidatura ao PrêmioNobel. Para esolarecer C.B. •alguns outros dos seus colegas,dou o meu depoimento quantoa Portugal, sendo certo, segun-do Imagino, que providênciasidênticas há de ter tomado aSecretaria de Estado por inter-médio das suas Missões Diplo-mátlcati junto aos Governos deoutros países amigos.

Em janeiro do nno 'pasnado,

com efeito, recebi instruções te-legráflcas do Itamarati, reco-mendando-me que em • Lisboatomasse a meu cargo, com omaior interesse e urgência, cer-tas demarches. no sentido de fl-car caracterizado em Oslo. abom tempo e em bons termos,o apoio português a uma novacandidatura Rondon • ao Prê-mio da Paz. Em Portugal, é oprofessor Damião Peres a per-sonalldpdo autoriz-da com pode-res tanto oficioso» como das ins-titiiições científicas e culturaisIdôneas para apresentar ouapoiar candidaturas perante oInstituto Nobel. Compreendi lo-go que a.s demarehe* deviam serimediatas, e para um resulta-

do também sem demora: istotanto pela natureza do assim-to do despacho do Itamarati,como porque, exercendo o pro-Vssor'DamtSo Peres. ao mesmo'empo. uma cáte.dra na Unlver-.«-Idade de Lisboa e outra nsTlnlvcrfldnde dé7 Coimbra, ¦Mmde suas pesquisas de " campo,haveria sempre o peri«ro de nioencontrálo so perdê-lo de lt.1-nerário dentro dos prazos dncandldautra.

Recebidas as instruções r\nItamarati. às 2 da tarde dedeterminado dia. consegui locall-rar, com muita sorte, o profes-sor Damlfin Peres. Entftvo o sá-•)lo. no Mimeu de NumismãMca.n.adas >as nossas antigas rela-eOes iifssosis e cult'"-pi' naFaculdade de Letras de T i?hos.p a^orn. na A^r"!--!^'-.;».. falei-Ih*

(Conp. nn \ a pi*g. âo 2.0 e»<*"-*

_IMPRES SAO JALHA__^>.. :/vS^».A * ¦¦

Page 3: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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G. iilBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 _ DIÁRIO DO PARANÁ - TELEFONE - 4-7-3-4 PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 3

mo pBiBPpi um iimíiwhi iimmw— - iniwrrmrTnrMrrn tni i i — —i m innrmiiTiwn— min --——mm

POSIÇÃO DEFINIDA DO SR. AIMEIDA PEIXOTO

Contrariando os rumores.que correm há dias nos vários cir.ilos políticos da Capital, a reportagem do DIÁRIO DO PARA.

HjA' P<"?c informar que o sr. Joaquim de Almeida Peixoto per-manecerá à frente da Secretaria da Fazenda, cumprindo desejo

pianlfistndo pelo Chefe do Governo.

O titular da pasta da Fazenda, como se sabe, é também Di.retor.Prcsidento do Banco do Estado do Paraná, de cujo cargo se

ncha licenciado desde o momento que assumiu aquela secretaria,atendendo'a convite do sr. Moysés Lupion cm hora que se esboça-va seria crise na alta administração estadual Assumindo a di.icção das finanças do Estado, o sr. Almeida Peixoto, por sua vezmanifestou ao Chefe do-.Executivo a sua determinação de àfrente daquela pasta, não desejar constituir obstáculo para qual.quer futuro entendimento que a conjuntura partidária viesse aaconselhar, pelo que deixava o governador perfeitamente à von.lade para em tal oportunidade, dispor daquele alto cargo semquaisquer constrangimentos. Essa informação que nos transmi.tiu um poria-vos. do Chefe do Governo, j

REEXAME NA OPOSIÇÃO

Aumentaram dc intensidade os movimentos entre os compo.nentes' das torças oposicionistas do Estado, no sentido, de queestas procedam um reexame em suas ultimas deliberações. Assimé que se argumenta a necessidade de tanto o PTB, como a UDN,procederem uma revisão nas indicações de seus candidatos à se.natoria. Consta que as demarches até a.çora desenvolvidas nãotêm encontrado muita ressonância, em virtude da disposição dostrabalhistas de estudarem o caso face ao pleito para o Senado,enquanto que os udenistas desejam um estudo que abranja ale0 pleito governamental.

A AUSÊNCIA DE FERNANDO SOBRINHO

O prefeito de Londrina," sr. Antônio Fernandes Sobrinhonão compareceu à convenção pessedista, embora indicado para con-correr à deputação federal. Fontes da agremiação majoritária in.formaram à nossa reportagem que tal fato se prende a atitude dosr. Rafael Rezende, com relação ao prefeito londrinensc. O atualsecretário da Agricultura teria procurado afugentar 0 sr- Fer-nandes Sobrinho do seio do Partido, principalmente com umavitória numérica dc pouca expressão, quando das sugestões dodiretório municipal de Londrina para escolha dos candidatos á fe-deral o estadual. Isso. aliás, segundo consta, tem o sr. Fcrnan.des Sobrinho manifestado a vários chefes pessedistas.

*-im—_ .lamn^M-Mimi nau- MMa^BBWWWWMW«iMW***",,'|nP,g,t

ffHP*^FOHVMMunhoz de Melo Exalta o PSD Por. TerCandidato Estranho as Suas Fileirasw*""*"*"*"w . „fi,_^ na «srolha Wo randirfato í senatória — Permanecerá em ses.

NENHUMA VANTAGEM ECONÔMICA MASPREJUÍZOS POLÍTICOS PARA 0 PAIS

• • j-mnrríttoos na escolha do candidato S senatória Permanecerá em ses.Ressaltada a alta compreensão política dos sociais-democr,ai

^ ^^ __ Aprovadas pQr unanimidade as chapas de cand.são permanente a 8.a Convenção Reqional do PSD ate o dariedade

e confiança - Considerado o Poder Judiciário emi-datos a deputação federal e estadual — Manifestações oe so^ dJo

^ insinuaç8es contra os juizes — Voltou a rolar enentemerite político, sem participação de seus componentes tanha

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

Com o plenário dc sua sede li.teralmente tomado por convencio.nais de todo o interior do Estado,o Partido Social Democratico< rea.lizou, na noite de ontem a pri.meira sessão de sua Oitava Convenção Regional, ocasião em que fo-ram oficializadas as candidaturasdo desembargador Munhoz de Me.lo, para o Senado e dos répresentantes pessedistas já citados emnosia edição de ontem, para a de.putação federal e estadual. Ape.nas uma alteração verificou.se nosnomes já divulgados ou seja, a sai

' da do sr. Jacinto Correia e a in-clusão do sr. Antônio Manoel dosSantos, entre os candidatos à de.putação estadual. Conforme deli.beração do Diretório Regional, aConvenção permanecerá em ses.são permanente até o dia 3 de maio,ocasião em que realizara maisuma sessão plenária e a de encerramento.

ATA ANTERIORInicialmente o sr. Nelson Lins pro-

pôs ao presidente da Mesa, governa,do Moysés Lupion a indicação dosvice.presidentcs e secretários daConvenção, bem como seu leadercuja escolha recaiu n0 deputado Os.car Lopes Munhoz. Aprovada a pro-posição tomaram os indicados as.sento à Mesa, procedendo o sr.Alcides Pereira Júnior, secretário,a leitura do edital de convocação eda ala da Convenção anterior, quefoi aprovada.

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APROVAÇÃO DOS CANDIDATOSSubmetida à aprovação do plena,

ri a indicação do desembarga«lorMunhoz de Melo, à senatona, foi amesma aprovada por unanimidade,após o que o sr. Lopes Munhoz re.quereti a formação de uma comis-são que recepcionassem o cândida,to introduzindo.o no plenário. En.qu'anto est; Comissão se desencttm-bia de sua missão, manifestaram-seos convencionais sobre as chapas decandidatos a Câmara dor. Deputadoso à Assembléia Legislativa do Esta.tado, tenilo antes o governador Moy-sés Lupion esclarecido que prosse-guem as demarches junto aos de.mais partidos políticos do Estadopara coordenação da candidaturapessedista, comunicando que a existência da vaga de suplente de se.nador quatro vagas na chapa defederais e cinco va^as na chapa deestaduais, para atendimento dos pos.siveis acordos. v

MUNHOZ DB MELO NACONVENÇÃO

As 10- horas c 15 minutos davaentrada no recinto da Convenção

desembargador Munhoz de Me-lo que foi recebido com prolon.gáda «salva de palmas pelos con.sancionais que permaneciam de pe.

«Esta. noite - ditise o govei.nador Moysés Lupion na breveoração que pronunciou — sem

duvida alguma será daquelas queficará inscrita com letras de ou.

to nos anais d, no^a agremiação

partidária. Depois de longos anos

recebemos novamente aquele;!*mam cia estirpe do gravnde chefe

Manoel Ribas, que o '" "*,£:

da política. Munhoz de Melp^üe*Va che«ado Poder Jud=o

» fls glórias que a sua foimaçao¦uridica conquistou para atender

o no&3o chamamentoHONROU E DIGNIFICOU

Para saudar, inctalmenr^Qandidato pessedista usou to palavrao deputado Firman Neto, que. en

tre outras coisas, disse que o si.

Munhoz de Melo «hoitrou sempre

tolos c, postos e áignif^^n-pre seus compromissos», sal en

tando que por duas vezea foi a

busca-lo na justiça para a pohUca. «funções que ™»™J°^desmerecer a toga dc JOT^u»,cuia candidatura «nunca signmcaria o propósito de lutas d.visio- |nistas no Estado».

SAUDAÇÕESA seguir usaram da palavra os

«, Nelson Lins. saudando os

convencionais e dizendo que o st.

Munhoz de Melo «e elevou da»condições de homem comum as Icondições «J- homem W«P°!«W ,O deputado Antotuo ChalbaudBiscaia, saudou em nome da Me-sa os prefeitos e vereadores pre-sentes. O convencional Fontes deNoronha, ctó município de .Taça-rézinho. saudou a. bancada' dedeputados estaduais dc Pbu,

| Acentuando a «atitude de altodesprendimento, de alto sentidp

político que o TSD dá a opimap

pública paranaense» ao se refe-rir a candidatura senatorial, o

deputado Oscar Lopes Munhoz,finalizou, apresentando uma mo-cão de reconhecimento, aplauso elouvor, ao sr. Hélio Setti, pelosserviços prestado ao PsranS. eao partido na leáderança da ban-cnda pessedista no legislativo cs-tadunl. _,,.,„,

VOTOS DE CONFIANÇAProsseguindo às manifestações

falou o sr. Joaquim Tramujas, deParanaguá, saudando os dopu-tados federais e senadores, apre-sentando moção de reconhecimei -

to- público, pela compreensão ei-viça e moral, no cumprimento dosmandatos federais; ColombinoGrassano, de Arapongas. sauaando a direção do PSD nacional,formulando um voto de soHdar^-dade e confiança; o d^^°Waldemiro Pedroso, propondo umvoto de confiança no Governo doEstado, na pessoa do governadorMoysés Lupion. « general ManoGomes da Silva, apresentandouma moção de solidar.eda* e

confiança no presidente ca n.e-

pública, sr. Juseclino Kubit-.,< iick.

EM NOSIEDOS CONVENCIONAISsr. Alcides Pereira Júnior

saudou o desembargador Munhozde Melo. em nome dos convencio-nais presentes, discorrendo sobrea vida pública do mesmo, desdeos primeiros tempos de adjunto depromotor na cidade de Malet, atéos dias presentes. «Candidato queé um toque dn reunir em prol doParaná», acentuou o orador.

FALA O CANDIDATOÁ seguir usou do palavra o de-

sèmbargador Munhoz de Melo,tendo antes porém recebido dasmãos do governador Moysés Lu.pion. qun pregou na sua lapela aflamula convencional do PSD.Iniciou o candidato pessedista aoSenado dizendo primeiro da emo-ção com que recebeu a escolha deseu nome. para a seguir comentarsobre a posição da. magistraturaface as funções políticas, bem co-mo (los aspectos de sua cândida-tura. «E' mister que nio dispadaquelas condições dc juizacentuou — e me revista do novonaquolas condições de político».

REPETE-SE A HISTÓRIA •«Ropete.te a história em minha

vida — afirmou. Outro grande lea-der que imprimiu ao Paraná umritmo diverso em sua vida públi-ca, e que foi Manoel Ribas, tam-bém me chamou. Estou seguro deque de novo poderei reencontrar ohomem político e ir de encontroâs aspirações que Moysés Lupionencarna nesta nova fase da vidapública do Paraná».

COMPOSTURA 1'OMTICA«O Partido Social Democrático

dá ao Paraná um grande exemplode alta compostura política, porir, nosta altura, buscar um homemestranho ns suas fileiras, porqueeu o era até este momento. O crité

rio da escolha dos partidos nãopodo Cicar restrito ns fileiras par-tidárias. Ê necessário que esteexemplo seja seguido» .

JUDICIÁRIO POLÍTICOArgumentando sobre a situação

política do Poder Judiciário, nãosó pelas suas ligações com o povomns também pela própria indica-ção, afirmou <i descmbargadoiMunhoz de Melo:

i «Não há que negar que oPoder Judiciário é eminente-

I mente político, sem que o sejam,entretanto, seus componentes.

I Repilo qualquer insinuação quoIvise atribuir a qualquer juiz doI Paraná manifestações políticas.| porque uma das mais honradasmagistraturas do país é a do Pa-iraná». , „,

Finalizou o sr. Munhoz de Me-:io, dizendo aos convecionais dasatisfação com que recebeu sua

indicação e conclamou todos pa-ra a luta que se inicia.

ENCERRAMENTOA seguir o governador Moysés

Lupion conclamou todos os con-vencionais para a conquista demais uma vitória, acentuando que«a pedra voltou a rolar da mon-tanha e que nada a poderá, de-

I ter*.

RIO, 1 (Meridional) — «Q Bra_sil nada ganhará economicamentee multo perderá politlramenl". estabelecendo relações diplomáticascom o governo soviético», floria,rou-nos o deputado Daniel Faraco,presidente da Comissão de Eco_nomla da Câmara, a propósito doassunto recentemente focalizadopelo sr. Osvaldo Aranha, que é afavor do reatamento. Acrescentouque se houvesse realmente coriye-niência econômica nessas relações.há muito uma corrente de comer,cio ter_sc-ia estabelecido entre onosso pais e a União Soviética,das nações submetidas a. influén.cia "soviética, e que conosco man-tém intercâmbio comercial. Poli_ticamente seria uni desastre, poisserviria. para prestigiar o e.omu-nismo em nosso pais.

CONVÊNIO DF. 1 BI1.IAO DEDOLLARS

RIO, 1 (Meridional) — Confir-mando ter apresentado ás autori.dades propostas para o Intercâm-bio com a URSS. no valor de um

biliân de dollars, o coronel TitoCanto volta novamente no cartazcomo ponta do lança, da ofensivarnmorcial soviética sòre o Brasil.Pi intcrèssmiíe ressaltar que asmanobras do envolvimento do di-mtor presidente dn. TORGBRAStêm sido realizadas em profttndi-dade, Inclusive em direção dopr«5-prio presidente da República.SOLICITADA AUDIf.NCIA AO

PRESIDENTEEmbora estabelecendo contatou

com a Fefrobrás, Rant» do Bra-sil, tlamarat.i o outros órgãos, ocoronel Tito Canto eheeou a. dirí.giu carta, ao sr. Juscelino Kiibits-cbok. na. qual solicitava uma en-tre vista para, pessoalmente, discu_tir o assunto. A carta foi divul-cada bojo por um vespertino. Nsmissiva, entre outras coisas, o coronél Tito Canto solicita, audiên«ia, ao presidente da Repúulica, afim de que seja discutido pessoal,rnehte o problema do reatamentodas relações entre n Brasil o atlniãn Soviética.

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ESPERADA A RENUNCIA DOPRIMEIRO-MINISTRO GREGO

ATENAS, l.o (UP) - 15 de-

putados do governo no parUunon.to afirmaram hoje Úma decla-ração na qual retiram sua con-fiança no governo do primeiroministro Constantin Karamanlls,e criarão uma crise no governo.Espera-se do um momento paraoutro a renúncia tio primeiro ml.nistro. A decisão dos deputadosreduziu a 1-19 membros, de unitotal de 300 a representação do

governo no parlamento, o quefaz quase insustentável a posi-ção de Karamanlis.

Os deputados assumiram a att-tude em apoio a dois ministrosque renunciaram n sons cargosno gabinete há dois dias comoprotesto contra o que qualifica-ram de métodos arbitrários do

governo do primeiro ministro.

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Page 4: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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PR.NiFJHO CADERNO XP irrroMr __ fj.-r - «• caRitlB-* fenv!*jç'f? *> nrMüRnn $£1:555. r-ARINA ~- JMM") M «IM»' ¦ ,„|„«.,ii .1, ,-T --11 11. ' " .ii...i. -.—.»-...;._ -__-, ..— -; _^_-c--_; giajy-u--.¦¦ ¦» .in .11 .iii.iibwiw--»'i'i mui nii_ ^...yjmijL. -¦¦____i,..jx.iji.. ¦ .n..iii.n— .ii_jiL.iiia,ia<_

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nheclrt-i n nolltlea PnfeéfjWdo Brnoil. tantas V07.es renflrmudafe^do. «aaajh.i

npl" governo, mio tmln-^aa^tende fnzer paru. aup n bom rlntriei

do Brasil so mantenha lnnfn aou nn^ns compradores. (Atamnls

ii«nrInnio« --««¦•*••»-<- ••- P-'t..i-pr.n», açfntliótl o preslflén-ta do rn-

PRESTADOS PELA SUMOC DETALHADOS ESCLARECIMENTOS

EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS AGRICOlí.SNO próximo dia 4 do (-oriente, tèi-ça-feú-n. riever-é. i*cá-

Hzar-se. nn Secretaria da Agricultura dc, São Paulo, coma presença de Inácio Tosta Filho e do secretário dessapasta rin Estado bandeirante, uma reunião de agricultores,industriai.'', oornèrciantes c representantes de associações declasse, rie cooperativas e outras entidades econômicas. Areunião terá por escopo, segundo declarações rio diretor daCACEX estudar medidas qtie possibilitem a imediata colo.cação dos produtos agrícolas brasileiros nos mercados in-ternacionais.

FRETf DO PINHOtuto Nacional do Pinho, a '

Por solicitação do Insti-Homeward Krelgh Confê-rence of Brazil/Eurcpe Ste-amship Lines reduziu para500 «shilliilgsr- a tarta défrete, por -'Standard», do'pi- |nho serrado, para os em.barques efetuados entreBõrdeus e Hamburgo, até31 de outubro vindouro.

CENTRAL SIÉ.TRICA DEf-URNAS

O Banco Nacional do Desen-volvirhentò Econômidü vai to-mar obrigações da CentraiElétrica de Furnas. Montante:5.516.800.000 cruzeiros. Aquantia subscrita correspon-dente a trinta por cento daarrecadação do Fundo Fede-ral de Eletricidade. Aliás, ci-tenta por cento dos coritribu-int.es dê-se. Fundo estão loca-lizados na área servida porFurna:'.

LICITAÇÃO DE CAMBIAIS

A primeira semana de mar-çó será assinalada, nas Bolsasde Valores dó Pai? pelo ófe-recimento das mesmas quan.tidades de moedas dos leilõesanteriores. Apesar das cohjec-turas formuladas em caráterpessimista Ho mês de feverei-ro, observa-se que os leilõesvão seguindo curso normal.

MATEOs exportadores e indus-

tíiáis de mate poderão, do-íavante, pagar após o em-barque da mercadoria, astaxas devidas ao Institu-to do Mate e corre*-punrien-tés a Certifica dos de Con-üóle e Classificação. Essescertificados, como se sa-be, somente são fornecidosmediante a apresentaçãodc carta de Crédito cujocâmbio seja negociado como Banco do Brasil.

Trará a «American Can» Maior DinamismoPara a industria de Vasilhame do Pais

No Brasil, o acondlciónamento de eluriénfos garanto um campo ilimitado para a fabricação de embalagem — Manifestaram-se favoráveis ao empreendimento entidades de classe da lavou ra. da industria de Doces e Conservas Alimentícias, alem de gran.des orçjS.-lzaçÕes produtoras de gerterüs alimentícios e prorliito^s de abacaxi e laranja Foi deferido o pedido por consultar

o interesse íoletivo

TÍTULOS — Não houve leilão dc títulos no dia rie ontem.DIVISAS — Não se processarem leilões de disponibilida-

des de divisas na màhliã de ontem.

DISPONIBILIDADES PARA A SEMANADlsti 'bttiçao de Divisas para os t eilòes a se realizaram

nos dias abaixo discriri.ihndos, ás 10 00 horas, na sédé da Bolsa:

RIO. 1 (MõrldlonaU - Conformeiantecipamos a SUMOC distribuiu

'

irm comunicado sobro o rumorosocaso da Jletnlgrafica Canco S.A.

acirrado, esnelhando por vezes celionue de dois Tandes e-runos econômleos: um de capitais norte..-imerii-anos, porém mantendo uma

onde revela a improccdericla das , associaria no Brasil- otitro dn ca.reclamações nos qüe afirmam que j pitais nacionais, mas não isentoa decisão daquela Suporlntettden. j de conexão com cflpitals tambémria prejudica ns empresas nacionais ! norte-americanos.|á estabelecidas. I 5 — E' evidente qtie em face ria

E' o seguinte o texto do coniti-1 questão que suscite divergência tíoniendo da SOMOC: cCom o pro. grupos1 econômicos, com Interessespósito de esclarecer o público a i peculiares pelo menos Igualmenterespeito da decisão proferida no , respeitáveis cumpre aos órgãos

I pedido de Investimento estrangeiro ; governamentais pdnderar com tô.destinado a uma industria dc Ia- | da a serenidade os prós e contrasfaria o Conselho da SUMOC re- de cada argumentação, para chegar

rsoH-eu divulcraf o seguinte: | a soluções Consentnrieas com o in.1 - Em abril de 1957, a Metal- teresse da coletividade, às

•rt-afia CáncU S.A. apresentou aCACEX çfi-dunslantífndd memorialsobre o projeto de instalação emSão Pauld, de uma fábrica de va.sllhame de metal e de filva, me-

, diaiite a importação de equlpamnn-

j to sem coberlura camhial. na for-ma da Instrução 113. c!;i Suparin.

I tcnrlem-ia da Moeda e do Crédito.i °"nrio ihVestidorã a American Can' CO . :> .

2 - Fundamentáildo a propostar interessada catudos tendentes a

I cort"lil."10 «le oue »o Brasil o1 •icoruticlonamelito de alimentosI garante um campo ilimitado para

a industria de vasilhames,pela existência real (le umaprdíiittjãõ de gêneros queKranrio parte se deterioram o sebflrfletti, com grave prejuízo para

quaisjamais poderiam se sobrepor as

: conveniências rie grupos.A discrepância entre entidades

de classe igualmente responsáveis¦ estava áltidd a recomendar a má.i xlma cautela do Conselho da SU-' MOC no exame de assunto de tali relevância e delicadeza.

Dai por qüe prolongou sétt estu.,lo e debate.

— Os pontos-de-vista dlver.; sente-, foram pessoalmente reno.! vários, permite o Conselho, rjtie en,

UMa: cln puiiH sosfsõo^, ouviu o pro_'. sltlnntri elil exercirio da Confedc-ração Nacional rin Industria o os

quer | representante.1* da American CanCo., dando a todos ensejo de ex-por suas razões,

— Obejpta-sp a proposta queela é prejudicial às emprowas na.

nl"r" 'danais já estabelecidas, dados os

taem

J tis seus produtores, e paraI endo consumidor, quer pelas pos- | fn(nro„ fllln beneficiam o investi-

ÓTIMA OPORTUNIDADEPara pessoa que ti\-er as seguintes qualidades:

Vontade de trabalhar. Iniciativa própria, Agilidade de pensa,mente, Bóa personalidade c vontade dc vencer na vidR.

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cilidade para assimbilar treinamento sobre, as referidasmatérias; 1

2) — ger radicado c bem relacionado no meio Industrial dêCURITIBA;

3) — Poder provar que tem pelo menos meio fliá livre ou deza quinze dias por rnè.s, para poder dèdicar-sc a nossos ne-gócios;

4) — Idade mínima 25 anos. . (ESPECIALMENTE:

Atraente para pessoa inteligente, que não tenha fn6dô do trâ_balho. Pessoe que já tenha vendido para industrias, achará oseu trabalho facilitado.

SIGILO GARANTIDONOTA: — Não é necessário ter firma registrada nem escrito-

rio montado. Os interessados deverão procurnr o sr. FELIXFERNANDÈZ no LORD HOTEL, no dia 4 de MARÇO.

íslbllldades Indiscutíveis do inci-e-

j monto da produção, de alimentosdesde que se assegure aos agri-cultores a colocação de seus pro-dutós*i

Corroborando essa afirmativa,a requerente, anexou documentoscontendo manifestações de dlver.sas entidades a favor do empre-endimento, tais coiuo: Sociedadenural Brasileira, Sindicato (Ia In.

dustrla de Doces e Conservas Ali-

menticias de São Paulo, Çompa.nhia Siderúrgica nacional Indus-irias Alimentícias Carlos dc Brito

S A . Totldv do Brnsil S'. A., alem

dó pronunciamentos dc produto,tores de abacaxi c laranja. — ele-

mentos que com outros passarama instruir o processo objetode cs-

tudo por parto dos órgãos técnicos

da CACEX. .3 — Por outro lado a essa Cai-

teira foram endereçados memo.

riais da Confederação Nacional da

Indústria, Federação dos Indus

trias do Estado de Sao Pau lo, c

do Sinfl. das Indústrias e Estam-

paria e Metais de São Paulo. opon.

Iilo-se. todos à concessão da impor-

tação pleiteada.a _ Ao ser encaminhado o pro.

Cesso ao Conselho da SUMOC, em

novembro dp 1357.torno do assunto

<vjnnfo pleiteãdoiA alepação é improcedente.Primeiro, porque o pedido con-

• isto em investimento direto for-

mulado por empresa estrangeira,nao se confundindo eom solicita,ção de importação pretendida norem mesa nacional. Para aquele tipode investimento é mie foi baixadoem l°n5. a Instrução n. 113, coma finalidade de criar «um climafavorável prít-a os investimentos decapitais estrangeiros no pais» emnrol do nosso desenvolvimento eco-nõrnicoi e determinando com talobjetivo que os investimentos dire-los estrangeiros no pais remesen.tados por «conjunto de equipa-mentos ou em casos excepcionaispara equipamentos destinados acomplementaçno ou ape.rfoiçoamcn.to de conitinlos 1á existentes», po-dem ser licenciados para impor-tacão sem cobertura cambial

Secundo porque no aplicar n Ins.Irução 113 nó caso da industria delatnrin o Conselho teve em contaque grande parte do material emuso pelas manufaturas estabeleci-cias no país, foi imporiado om con-¦rlirÕPR especiais mais t'nvoi-av«Ís doque artuolaf" ritualmente cm vigorpara importação do eqttip;,imenlo-•emcllinnte o da American CanCo.

H Outra face que o Conselhooonalclorou com especial :il oncãofoi a relativa à capacidade de pro-(lilção c as caracter.isUcàs do mer-cíulo brasileiro;

A parte, o lato dc ser normalna Indústria de lutaria, de qual-qÚBf pais o aproveitamento anemiapnfPiftl de uma grande quantidadede cqi »->nmento especificamentedestinado á produção de caráter

j estacionai, a afirmativa de que aj Industria úr latáriá existente no

Brasil tem trabalhado apenas ComI 10 por cento de sua possível capa-

cidade nos anos dc 56 e 57. não éooníirnindn pelo consumo «reçord»,dé folhas de flandres naquelesdois anos. 80 nor cento do qual aedestinou ã lataria'.

A vinda da America Can ou deoutros em idênticas condições, seconstituirá em elemprito de maiordinamismo para a industria dpvasilhame assegurando dé maneiraadequada a expansão que dela seexige não só para atender ás ne.r.ossIdfHles de melhor alimontri^nodo povo, como para criação de ho.Vos setores de importação.

Consultaria a respeito a Cómpa-nhia Sirierui-étipri Nacional opinou:«o ineredo brasileiro' dc cnifltn-*mento está apenas começando, odesperdício que existe em nossassafras no qUe rHü roswito à ft'U.Ins e le-rnmoN ê enovmo. e as pos»Slbllldíldes referentes a laticínios ecarnes são imensas; não há razãopara temer a coneòrrnnoiá de umaOrganização que .«o otier cícsenVol-Ver no país. sobretudo rom vastís-slma experiência da American CanCo-.

!l — Depois de assim longa e nin.ritiraiiienle exaliiiniido o pedido,sob Iodos os seus aspectos, chegouo Conselho dá SIIMOO à conclusãodc que o seu deferimento se im.pürllia por tíòhstiltflr o interesso co-letivo sem ferir direto alguma in.düafrln nacional que continuará atrabalhai- num regime salutar daliberdade da concorrência.

10 — Tal lol a decisão tomadapela unanimidade rios srs. Conse.lhéiros presentes a sessão de 7 docorrente, eom a, qual se solidarizouposteriormente por ausente àquelarbünião', o diretor da Carteira deRedescontos».

Não Surgiram Ainda asNovas Letras do Tesouro

GERALDO BANAS (Dos «D.A»)

SÁO PAULO, 1 íMèridiôhal) — Ihór. esíão cm mãos firmes Ban.CrS 16.5 bilhões do Letras do Te. cos particulares, Banco do Brasil.

sourò, estão cm circulação. Ou me. Caixas Econômicas c Institutos, ab.

debate emera público e

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L° Cartório de Protesto de Títulos ds CapitalAcham-se em meu Cartório, k Praça Tiradentes, 236, l.o andar,

sala 102, para sevem protestados, os títulos abaixo discriminaac,.-i:JÚLIO DEBSKI, emitente. Nota promissória emitida a favor do

Banco do Estado do Paraná S. A., do valor de Ci-Ç 1.000,00, vencidaa 31.12.1057, com pueto adjecto de Juros mora tortas, a.valiziulu porRubens de Mello Braga; pot' falta de pagamento.

.IURANDIR LIMA RODRIGUES, emitente. Nola ptomiasólüiemitida a favor do Banco do Erttado do Paraná S.A., do valor do os

Cr? 5.000.00, vencida a 1.9.3 957, rv,m pacto adjecto de juros mora-tórlos, avalizada por Eduardo Luiz Sayão de Carvalho; por faltade pagamento.

MÁTHEUS PEREIRA OE CARVALHO, emitente. Nota pro-mts-.-rtria emitida a favor dc Amanzor Soffialti, por ésle tiinincmavalizada, do valor de CrS 10.000,00, vencida a 5.12.1057, com pactoarijecln de juros morat.riòs* pot- fnltn dc pagamento.

LADTSLAU DUDEQUK, emitente. Nota promissória emitida afavor rio Banco dn ITiatado do Paraná S.A.. do valor do Cl*$ 1.000,00,vencida a 20.I.1P5R. com pacto adjecto rie juros «'oratórios, ava-lizada por Gtimorcindo Z-.itio; por fnlta dc pagamento.

DEMERVAL ROMEU DE LIMA, emitente. Nota promissóriaemitida a favor de Natal Garib, por ôhIc tiimbóm avalizada, do Va-lor rie CrS 10.000.00, vencida a 8.11.1957, com pacto arij-ecto delitros rrioratórios; por falta dc nagamento.

.IARBAS DOS SANTOS, eíuitentc. Nota promissória emitida afftvor riu Banco do Estado rio Paraná S.A.. do valor dc CrS 1.000.00,vencida a 26.12.1957, com pacto adjecto de juros monttorios, ava-lizada por Manoel de Oliveira; por falta de pagamento.

ERNESTO WOWERS, emitente. Nota promií'-rtrln emitida afavor da Olaria Rio Grande Lida., por esta também avalizada, tioValor rie CrS 13.500.00. vencida a 15.1.1958, com pacto adjecto dcjuros ninratórios; pnr fnlta de pn tra mento.

FRANCISCO ANTÔNIO RIANCO, omilnnie. Nota pinnitssóiia snbemitida a favor rio Banco rio Estado do Paraná S.A., do valor deCr? R.000.00, vencida a 11.11.1957, com pacto adjecto de juros mo-l-atói*iríS, avalizada por Haroldo Colltn; por falta dc pagamento.

JOSÉ BATISTA SILVA., emitente. Nota promissória emitiria afavor rio Banco rio Estado rio Paraná S.A., do valor dc Cr$ 7.000.00.vencida a 4.2.1958. com pacto ndjoct*o de juros moratórios, avali-zada por Arnaldo Vinriio Lopes Ribeiro; por falta rie pagamento.

DORIVAL CAMARGO PEDROSO, emitente. Nota promissóriaemitida a favor do Banco do Estado do Paraná S.A.. do valor doCrS 12.000.00. vencida a 1-1.12.1f*T57. com pacto adjecto rie jurosmoratóriffs; avalizada por Bento Quirino Cordeiro; por falia de pa-gamento.

OROZTMBO MARCTRIO MARTINS, emitente. Nota promissó-ria emitiria a favor rio Banco rio Estado do Paraná S.A., do valorrin CrS 30.000,00, vencida a 6.10.1957, com pacto adjecto de jurosmoratórios, avalizada pnr João Mentígassi Netto; por falta dc paga-mento.

BRACCIO SARRAF. emitente. Nota promissória emitida a fa-vor da Olaria Rio Grande Ltrin". por esta também avalizada, do va-lor de Cr$ 6.000.00. vencida a 20.1.1958, com pacto adjecto dc jurosmoratórios; por falta de pagamento.

ANTÔNIO FERNANDO PESSOA FERREIRA, emitente. Notapromissória imitiria a favor rio Banco do Estado do Paraná S.A., dovalor de CrS 7.000.00. vencida a 21.12.1957, com pacto adjecto dejuros moratórios. avalizada por Silvio Pessoa da Silva; por falta depagamento.

MANOEL MACEDO, sacado Duplicata de fatura, por indica-ção, emitida por Sampaio Avelino Tecidos Ltda., do valor deCr$ 31.376,80, vencida a H. 11 1967, com pacto adjecto de juros mo-ratórlos: por falta rie assinatura e devolução.OSVALDO PETRUSCHKY sacado. Três duplicatas de fatura,por indicação, emitidas pela S A Frigorífico Anglo, dos valoresde CrS 540.00. Cr.$ 555,00 e CrS 804,00, vencidas a 11.12.1957. todascom pacto adjecto de juros moratórios; por falta de assinatura edevolução.

MAURO FERNANDES DE DEUS. sacado. Duplicata de fatu-ra. por indicação, emitida peia Fáb de Meias Walkyria Ltda., dovalor de CrS 13.920,50. vencida a 26 11.1957, com pacto adjecto dejure* moratórios; por falta de assinatura e devolução.

MILTON SCHULTZ LOBATO, emitente. Nota promisBÓria emi-tida a favor de José Ballesta Sanchez, do valor de CrS 15.000.00,vencida a 30.1.1957, P da au-il ê credor o avalista Itané CarneiroLeão; por falta de pagamentoDE.TOTARO LUCENA emitente Nota promissória emitida a

cfrí°1' 1enIoal,tVaz Ca*-neiio Leão. do valor de Cr$ 25.000,00. ven-

H^POTnn"; P0'' fnUa ^ pagamento.*• w pJ ,

hV/l- ct«itente. Nota promissírla emitida a favor

o^ ?0?íio.0naalres "'' Monie»; do valor de Cr? 5.000,00, vencida a' J_Srro _a_™ ,,e lamento,

ria emiti.*.,? ,PAR!?NTE NATIVIDADE, emitente. Nola promissó-CiS 6 &

filVr"' *,c Renato L-al & Cin. Ltd.-.., do valor de ....

dcíra de"Ál: V„hCÍda H ".2.1958. avalizada por Fernand.no Cal-

Por n£ ?de; I)or fa'ta de pagamento.TOlo ni-P«n. .Sld° Possível encontrar os referidos responsáveis,

no ciso rie L°S mtuno Para os fins de direito e, ao mesmo tempo,

tente orotLr„a0 Ser atcn<'ida esta intimação, os notifico do compe-

sorveram esla primeira parcela daemissão, mas nenhum titulo che.gou à Bolsa.

Este é o primeiro ponto de sttr.prosa. O segundo é o fato dessaemissão obedecer ainda ao esque.ma das antigas Letras. A taxa dejuros é de 6rí,-e não se fala na«indexação»., para protegei, o por.tndor contra, a desvalorização mo.netària.

O que aconteceu? Como explicareste fenômeno?

Em primeiro lugar, existem ascompras de café não exportadoque atingem somas >>\ dosas, chegatido nesta altura, :, InÇí de todos

créditos bancários (inclusive doBanco do Brasil)) atualmente côn.CCMflOP.

Já não quero calcular qual se \/n saldo em junho próximo; queioapenas sublinhar ou:: o vulto des.les finàncíamentcs é tal, que os estabelecimi-ntos dc credito — pa.rá os quais volta o dinheiro rirc.nado no setor càfècirc — contamcom superávit tão ex'lváÓi'dlllárlôque nem sequer encentram nv-iospara aplicar as suas dlspbhihill.riaries.

Esla situação ó tanto ni/: para.rloxal. quando nos lembivimos riaseveridade com a qual inicialmcn.te foi executado o programa riecombate à inflação • Mas, Isto já

pertence ao passado.A verdade c que o? Bancos de.

positam folgaciamonle os 14' ;.• quna Instrução 135 manda recolher naSUMOC (Superintendência ria Moeda o do Crédito) o ainda ficam com

as sem aplicação. Quando surgiram, portarto, ns Letras no mercario, os estabelecimentos rie cre.dito se tornaram rapidamente av',.dos compradores desses tilulos, qunrendem razoavelmente a curto pfazo e que possuem grande liqui.dez.

—0O0—Em tacc dessa situação não pro.

vista, . o jiovc-no parece hesitar,não sabendo se vai ou não, emi.tir as Letras indexadas. Se é tãofácil colocar as Letras do tipo an.tigo, por que encarecer a emissãopara o Tesouro Nacional, incluindouma cláusula de proteção ao por.tndor contra a desvalorização?

Em outras palavras, esta primei.ra parcela de CrS 16 bilhões daemissão, serviu como uma espéciede prolongação da Instrução 135.Os Bancos cujos representan.tantes atacaram tão fortemente nmencionada Instrução há somenteseis meses atras, não só se con.formaram com o'recolhimento, co.mo aceitaram também as Letrascomo meio de absorção de umaparte do formidável impulso in.flacionario que o financiamento cafeeiro está provocando no país.

—0O0—Também a corvida dn dollar na.•', CrS 100, está ligada à facilida.

de com a qual se obtém credil sbr.ncarios neste momento. Se o mlnistro da Fazenda pudesse (sic) voltar à política bancaria de julhosetembro passado,. o dólar bulxa.ria para CrS 35/90, no mercado li.vre. Isto sem levar em conta queo ágio nos leilões baixaria de30%.

Mas, lamentavelmente, os Mnanciumentos do café invendavel ar.rastam o governo para um becosem sútdS. A rubiacoa, quo duran.te décadas sustentou o cambio dopaís, torna.se agora o maior sor.vedor do dinheiro publico que oBrasil iá conheceu. Isto explicaa pe>da de substancia do cruzeirono mercado livre.

tente protesto.Curitil

— ANTOmr-i wÁn» MC 'evereiro de íaats.* agonio Carlos de MELLO PACHECO, Oficial Interino. _iSííPi*;.2! ^ fevereiro de 1958.

VASPDireto para Londrina

MOEDAS PRAZO CATEGORIAS GERAL ESPECIAL

lifA 4-8-58

USS ACL Próritá 82.000, 2 oflOUSS tíflíLE " 6.000, '__

'

US? HUNG. ' 6.000, _US? URÜG. ' -.000, _.

tUA 5-3-58US? 12íí dras 103.000 1 Ofj0US? TSRAEL F Pronta 3.00C, '__ '

USS BOLIV. ' •'¦¦'' " 9.000, __USS POL. :,'& " 15.Ó0Ó __

V.filA 6-3-58USS ARG. Pronta 14.000, __USS FINL " 18,000, _US? CFtE. Í\ " 17.600. 1 000D AN. KR " 168.000. '

SU'. KR. " 145.000, 5.0ÓÒ,

DIA 7 3-58

US? ESP. Pronta 25.000, j o0ÓUSS .TAP. " 24.000. 2'000,US? NORG. » 21.000, iZUS? TURQ ," .9.000, __

FRUTAS

US$ ARG. Pi-órita ,,,»„US? CHILE " o""'US? ISRAEL " __ nnn'US? JAP.

¦¦¦*$$% » ' __ f§2g!US? ACL. •:"•.' " i'M'ÜS$ 120'dias i.oóo;

LVSEÍICii"S E SEMiW-HAN-ESUS? ARG. v,. 11 ta 1 «OOUSS CHILE " __ •uuo'USÍ-BSP, » - 00„USS ISRAEL *• __ V ririrluss JAP. » __ \-mUSS URUG. •* :, •„"„¦USS ACL. » __ li00'us? i_(j diá3 i.ogg;

FERTILIZANTES

US? ARG. Pronta en nnnUS?URUG. » _.- „»$»•

CAMBIO¦ y

MEhCADO DA TAXA LIVRE '

O movimento altista iniciado sexta-feira teve continuação1.0 dia de ontem no pciiodõ único do mercado da taxa livreApós vanos golpes especulatóríos nas praças dc maior mo-vimento, os cambistas marginais conseguiram pressionar osí0^^

elevai'él" sliás declarações a Cr? 100,00 para vendasectj 98,00 para dofrlpraS; isto sexta.feira, ontem a dilata-çao de taxa foi mais longe átliigrindo, desta feita, a Cr? 102 00paia vendas e Cr? 100,00 para compras do dollar.

Após êsle noVo record estabelecido, sua taxa começou aflutuar proporcionalmente aos Interesses de seus marieiadoi-esdeclarando, ora Cr? 101.00 pra 102.00 para vendas e decla-raridò nominalmente Cr? 99,50 para compras, na maior pai-te do tempo.O mercado em si funcionou fraco, irregular e com mo-vimento irrisório.As taxas médias sofreram algum-,s motT " -s sobreas anteriores e são demonstradas pela relação que segue:

MOEDA COMPRA VENDA?°llar 80,50 102,00"bla, 272,00 280.00

f^uá0 3,47 3.53

L'la 0,16 o,17I- ranço Francês -.... 0,23 o 24Franco Suíço 22,40 23'4oPeso Argentino .-...

' '.,50 -''70Peso Uruguaio 21,50 __go

^,'•spli,. 2.00 2':,,,Guarani 0,70 o 80l< ranço Belga 1,94 ._, of)Dollar Canadá 100,00 102 00Floriin 25,00 26 noMn'"co 23,20 24,20

RIO — FccliamentfiDollar 100,00 10150 102 00UhVfL 273,50 280,00

TAXAS DO BANCO DO BRASIL ONTEM, 1-3-58Relsciônamôf. a grgiiir a« taxáa rio Punco rio Brasil S/A

rara ós mercados oficiai e livre, vlgèntrs Ho dia de ontem:

MOEUAS CAMBIO OPÍCIÀL CAMBIO LIVUICompra Venda Compra v.n««

nmiar i.;39 1882 86;80l Bp-0Franco Francês 0.0435 0.0447 0,216 0.235Lira 0.0204 0.0302 0,148 0.157

pseudo _ 3;3'60 -44,Peso Argentihg _ __ 2 530 2 504POSO Untgllaio ..-. 18J71 {gg-f,Franco Suiçó 4.2834 4,4269 22.466 23.101™mh, 4,8389 4.9603 25.27S 26.787Coroa Dinamárq. 2.6575 2.7242 11.043 11.675Coroa Sueca n.5377 3.6264 16,'871 18,668Franco Belga 0.3682 0.377R 1,914 1,992M.al'co . f-3681 . 4.4777 22.842 23.337íí™'8' • «1.4Ô80 Í52,8960 26fj,7ol 271.257Dol. Conv. 18.36 18.82 86.60 88.60Dol. Cv. Arff. 18,36 18,82 96,30 98,30

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«,°?MUeCa. niV3* °-»»34 0 l»o4Lira (oficiai) 0.'001.1' 0.0O16J 0 00161Franco Francês 0.024.7/8 0.024.7/8 0.024,7/Rtranco Belga 0.0200 5/16 0.Ó20O.5/16 0.0200.5/16Coroa Norueguesa 0.1403 0.1403 1 1405Franco Sll.ço 0 2334 0.2334 0*2334Poso Argentino 0.0273 0.0273 0 0°73Cruzeiro 0.0107 0.0105 0.0107Peso t.otombtano 0 4(110 o 41110 n *(tioPeso Mexicano o OW12 0 OK112 o nso*?Peso Uruguaio 0.2050 0.2050 0.2050PSso Cubano 1 lio j 011 1 1141SOI Peruano 0.0527 0.0527 0.0527Bolívar (Venezuela) 0.3003 0.3003 0.3003Florim 0 2640 0 2640 0^40Libra Australiana 2.20 2 25 2 25Libra Sul-Africana 2.82 2.82 2*82Escudo 0.O350 0 (1350 o'i>:Jr>0Myco 0.2332 0.2382 0.2382Libra neo-zelandesa 2.80.1/4 2.80.9/16 2.70.9/16

CAFÉBases de encerramento dd Cafó em Nova York

7iTT»_Í»>ié a lermo' t[P° «Santos», contrato M»,Marco «i*1?* BftlXa ^'-•''amento Ant.Máf„9 54*70 54'40 ,54,55 54,55Mai°_ 51-00 «0,20 50,40 51,07&r?mw 46,6° 45'80 45-50 46,80_»££__. 43,8° 43'20 43-65 44'70

rr.t»P«a. a 42'85 41'80 42.-'0 «-IOCotações a termo dn <-i ,Mato° 5?'S 52'75 r>3'2r' B3.50,„tln -?1'10 3".40 õl.OO 51.28íl h°, 49,30 48,75 4930 19 65Setembro 48.40 48.10 4.20 48 60Dezembro 46,20 45.91 4I.W .1,5.

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Page 5: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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Page 6: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

PRIMEIRO GADERNü — PAGINA — 6 < TELEFONE - 4-7-3-4 ÚIARIO DO PARARÁ -AS MEMÓRIAS DO EX-PRESIDENTE CAFÉ FILHO

CURITIBA, DOMINGO, 7. (1E MARÇO DE 1.958

-i

Esteve Iminente a Ditadura MilitarNos Agitados Dias de Agôsto^die^l

General Zenóbio da Costa: «Esta situação só se resolve mesmo é à balai» Almirante Guilhobel ao ex-viee-piesidente: «Contra Vargas 90% da Marinha» Tentativa heróica para !salvar a situação —— Episódios de intensidade dramática antecederam o desfecho trágico de 24 de agosto

Reportagem número 3, de OSEAS MARTINS(Copyright dos «Diários Associados»)r

Na. manhã de 21 agosto de 51,sábado — 3 dias antes do suicídiode Getúlio, — o desespero entrouno gabinete vice.presidencial dosr. Café Filho, em companhia dosr. Gustavo Capanema, leader dopovêrno na Câmara dos Deputa,dos. Debaixo da calva, à Yul Brynner, o representante mineiro erao pessimismo feito carne e voz. Comentou com sussurante desalentoa situação criada pelo crime deToneleros e pelos arquivos de Grejrório. Extraia conclusões drama-ticas, em tom lívido. Homem dependor intelectual e espirito interplanetário, acostumado a flutuar

no azul sideral, — por influén_cia talvez de suas montanhas na-tais, — descia ali da sua Via Lac-tea ao charco das coisas reais eterrenas, para. um relance no Brasil em hora de torvelmho rastel-ro.

Segunda.feira, o Afonso Ari-nos vai fazer um discurso tremen.rio. — informou limpando os ócu-los entre os dedos tão níveos quanto o lenço e contemplando o na.ria. eom o olhar remoto.— Quais as possibilidades do pre-sidente no Congresso? — indagouCafé. contagiado por aquele que-bran to.

— Não dispõe mais de forçaparlamentar para uma contra-ofensiva politica. O desgaste écompleto. A campanha oposicio.nista, no Congresso, nos jornaise no rádio, em torno dos fatos de-nunciados, o enfraqueceu demais.

A situação é realmente má-e cheia, de perigos, — concordou |o V. P.. o rosto nublado.ZENÓBIO SERIA O DITADOR

O sr. Gustavo Capanema conti-ruiou suando o seu desnorteadoderrotismo. Era a imagem angusti«da de alguém num beco semsairia. Falara na Câmara, conde,naudo o movimento pela renúnciade Getúlio. Sustentava que o sr.Café Filho, assumindo a presidència. nâo se agüentaria.

Se Vargas estava perdido e o*eu suiwtituto legal seria tam-

bém impotente para manter a or-dom e o regime, para onde mar.chava o Brasil, na opinião do eté-roo leader? Paia a ditadura mili-tar? Não o disse. Mas o ministroda Aeronáutica, Nero Moura, jáconstruirá com enciumada suspeição a hipótese de um governo chefiado pelo seu colega da Guerra.O próprio Getúlio, ante a tenta,tiva do deputado Augusto do Amaral Peixoto em favor de um drás-tica e generosa recomposição mi-nisterial como solução da crise,prevenira confidencialmente queem último caso preferia entregaio poder ao Exército, na pessoa de

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General Zenóbio da Costa, mnnistro da Guerra do ex-pre*sidente Vargas, nãoa poia

sugestão da Café filho.

tCenóbio (e não ao vico.presiden.te), o que foi considerado inacei-tável por Juarez Távora e outros

Transluzia a reação oficial con.Ira a ascenção (mesmo transito,ria) do sr. Café Filho. O briga-deiro Epaminondas, feito titularda FAB, alegava que não se de.veria confiar o governo ao vice-presidente «brasileiro dos mais dignos. mas eleito por legenda do.«•SP e. portanto ligado ao sr.Adhemar de Barros».

RENÚNCIA DJC VARGAS ECAFÉ

Anunciou o vice-presidente ao sr.Capanema que ia propor naquelemesmo dia ao presidente uma so-lução.

1£ uma fórmula, — acrescen.tou, — capaz de resolver pacifica-mente o problema. A única raa_neira de conjurar a desordem quese alastra.

Quis logo o deputado alpino sa-ber que remédio milagroso eraaquele.

A nossa renúncia simultâneaminha e de Getúlio, — esclareceuCafé, que pela primeira vez ven-tilava o assunto.

Foi como se experimentasse umdinamite. Capenama saltou da ca-deira:

Não, não faça isto. Café! Se-ria o fim de tudo. Nem pense cmtal coisa.

Mas existe outro recurso? Eunão vejo. Só se for a revolução.Reconheço, como você e como to-rio o mundo, a gravidade do mo-mento. Não posso continuar indi.ferente, como simples espectador.Independentemente da minha von-tade, estou em evidência, pelaperspectiva de assumir o govêr-no. Mas há um «impasse» e podeparecer que não se encontra umasolução por minha causa, comose eu fosse um obstáculo ou es-tivesse empenhado em assistir delonge a luta para me beneficiardos despojos. Como homem público, tenho o dever de contribuir para que o pais não descambe do

que. se referiu omar de sangue.

mar de lama, apresidente, num

Capanema ficou desmuniciadoFnte a argumentação do vice-pi-sidente.

Compreendo. — balbuciou,já de ímpeto quebrado. Mas re_flita muito no que vai fazer, Ca-fé:

Ergueu-se e telefonou para oministro da Guerra, combinandoum encontro.

-- Bem, até logo, — despodiu.se.na sua inquietação abstrata.

Foi conversar com Zenóbio, —o herói febiano, único recife parapara onde os náufragos do govêr.no, naquele oceano de dificulda-des. voltavam suas murchas espe.ranças.

GUILHOBEL: «CONTKAVARGAS 90% DA

MARINHA»Enquanto o sr. Gustavo Capa-

nonia seguia para -o Ministério daGuerra dirigia-se o sr. Café Fi-lho ao Ministério da Marinha. De-cidira.se a levar avante o seu es-quema. Sentia_se à vontade, deconsciência repousada; pessoal,monte., só tinha o que perder coma proposta. Ficaria sem mandato.Voltaria para casa de mãos va-zias. Mas prestaria um serviço aonais Daria a sua co'tiboração pa.ra que cessasse aquela comjuntu-ra anárquica e subversiva. Politi-co pobre, já se afizera às tempo,radas de desemprego e vacas ma.gras.

Encontrou o gabinete do almi.rante Guilhobel em alvoroço, porcausa de um incivlente a bordo deum navio de guerra. Após um diá-logo preliminar, transmitiu ao mi.nistro o seu plano.

Perguntei-lhe, — narra Ca-fé, — se as forças armadas esta.riam em condições de garantir aordem publica, na hipótese de efe_tivar.se a renuncia, de Getúlio juntamante com a mil ha. O almiran-te c.onfessou.me as suas apreen-soes. Era muito forte na Marinha,— disse. -— o movimento contra o

presidente. Cerca do 90%. «Maseu, seu auxiliar, nada posso fazersenão acompanha-lo até o fim»,— acrescentou. Concordei. Erauma posição de lealdade e nobre,za- Mus a minha situação diferiamuito. Como vice.presidente, via.me envolvido, à minha revelia, nacampanha pela renuncia de Var-gas e pela entrega do governo amim. Estava sem querer dentroda crise. Isto me autorizava e meforçava mesmo a tomar uma ati-tude. Era mais do que um direito,um dever. Não podia ficar insensi.vel a sorte do país_ quando se jc-gava também com o meu nome.Tanto mais quanto a minha ten.dencia era abrir mão previamentedo poder com que me acenavam.Julgava-me apto a oferecer umpouco do meu sacrifício pessoalpara evitar o pior, talvez a guerracivil. Ser-me.ia mais cômodo con.tinuar retraído, aguardindo osacontecimentos. Mas o meu espi-rito de homem publico, desacostu.mado à inação, impelia-me a ten.tar uma solução harmoniosa, mesmo enforcando intei rsses partfeu.lares. Não se tratava de renunciaimposta, como se pretendia, masespontânea. Apresentá-lajamos osdois juntos, depois de assentar aescolha de um nome que Getúlioindicaria e eu ajudaria a coorde-nar, junto as forças políticas e mi.luares, para a presidência da Re.publica. Uma formula alta. di'gina.bem diversa da que se exigia sobpressão.

«ISTO Só SE RESOLVEÉ A BALA»

Manifestou Café a Guilhobel aintenção de conversar tambémcom o ministro da Guerra sobreo assunto. Prontificou.se o titularda Marinha a chamar o seu colega.Telefonou-lhe e, depois de explicarque o vice-presidente da Republi.ca, ali presente, desejava umaconferência entre os três pergmn-tou-lhe se podia comparecer. Aqui.esceu Zenóbio em partir imedia.tariiente.

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Enquanto o esperávamos, —prossegue Café, — fizemos um pe-queno almoço, de que participaram membros da equipe do almi!rainte. Não tínhamos terminadoquando chegou Zenóbio com ai-guns oficiais do Exercito. Comu.nicou-nos que o depv/.ado Capane.hia o procurara «assombrado». Eafirmou, com aquela veemênciamuito sua: «Esta situação só seresolve niesmo é a bala!» Todoso ouvimos calados.

BATALHA DE ALFINETESAS MARGENS DA

GUANABARAApós a refeição, trancaram-se

Café, Guilhobel e Zenóbio musa.sala do edifício às margens daGuanabara. O diálogo entre o vice.presidente e o general, com o alimirante no papel de anfritrião, foiuma batalha de alfinetes (em vir-tude do temperamento ciclônrco eirreticente do chete do Exerci,to). Repetia Café o que já expuse.ra a Capanema e ao ministro daMarinha, quando Zenóbio o inter-rompeu, num ciciante rugido:

Sou auxiliar do presidente.Estarei ao lado dele, haja o quehouver.

Num tom de quem recusa umconvite, acrescentou, todo estnan-te:

Não tomo parte em nenhummovimento de renúncia.

.Perdão, — estranhou Caféa última frase. — Não estou pe.dindo o seu apoio nem sequer asua opinião. Quero apenas comu-nicar a um dos responsáveis pelaordem pública e pela sobrevivèn-cia do regime uma decisão quejá tomei e vou transmitir ao dr.Getúlio dentro de poucas horas.Seria incapaz de ir ao Catete co-mo porta-voz de qualquer movi-mento .para propor a saída dopresidente nos termos em queestá sendo reclamada. Vou le.var-jhe uma solução politica, ba-seada na minha própria renún-cia e na dele. A oposição querque Vargas se afaste e eu assu-ma o governo. O que vou suge-rir é a minha própria desistênciaantecipada, dentro de um ajusteem que fique assegurada a Getú-lio uma retirada honrosa, com apossibilidade de. indicar-se umamigo dele para lhe suceder. Ecoisa diametralmente distinta doque está sendo pleiteado de pú-blico, O que me inspira é o sen-timento de ver restaurada no paisa sua normalidade. Não é possi-vel nem justo que a nação conti-mie indefinidamente nessa guerrade nervos que lhe Vem pertur-bando a vida è o trabalho.

«O CULPADO DE TUDOí! O JUAREZ!»

Como quem canta um estrito-lho, e falando sempre aos borbo-lões, Zenóbio reiterou o que jâdissera. Era auxiliar do presiden-te. Permaneceria ao lado deleaté o último instante. Não se in-teressava pela renúncia.

A insistência, depois das ox-plicações do vice-presidente, soa-va duro. A possibilidade de verencerrada a crise, de maneira de-corosa para Vargas e feliz paratodos, não sensibilizava o general,impermeável às palavras do sr.Café Filho. Este aliás não pre-tendia nenhuma adesão ou pala-vra de simpatia.

De Getúlio e náo de Zenóbio éque dependia a aceitação da re-núncia geminada- Só tinha ali o(Cone. da 6' pág. do 1' Caderno)

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O general Zenóbio da Costa (esta situação só se resolve mes-mo é à bala), acusa Juarez Távora: o culpado de tudo é o

Juarez.

tou Café, despedindo-se. — Masnesta mesma tarde vou levar aodr. Getúlio a proposta da nossarenúncia simultânea, O tempo

mostrará que é a melhor maneirtde tentar a pacificação do pais »evitar que sobrevenham coisa*piores.

MISSA DE 7.° DIALuiz S. Faria, senhora c filha, Maria GuUliermlha Faria de Si.

,jeira, esposo e filhos, Vva, Jandira Espinola Calhau (ausentei*convidam parentes.o amigos para assistirem à missa de 7.o diaque será rezada no dia 5 de março, às 8 horas, na Igreja Matriz deSanta Terezinha, em sufrágio da alma de seu inesquecível pni.sogro, «avô e irmão.

João Nepomuceno de FariaPor êstc ato de fc cristã sensibilizados agradecem,

— —-¦ ' " iiw

Escola Superior de Agriculturae Veterinária do Paraná

AVISODe ordem do sr. Prof. Diretor da Escola, faço ciente.aoa senhoresinteressados,, que a contar desta data, acham-se abertas as ins-ções para o SEGUNDO CONCURSO DE HABILITAÇÃO DOCURSO DE VETERINÁRIA, encorrando.se no próximo dia 3de março do corrente ano.

As provas terão inicio no dia 5 de marçoDemais informações serão prestadas na Secretaria, da Escola

Curitiba,.20 de fevereiro de 103S

Elza. VVerneck de CapÍ3trano — SecretáriaVistoArlindo Loyola de Camargo — Diretor

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Page 7: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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LADO DEVIDO A.ENÇADE '¦i

*cufitiba. niWíWRn ? nu marm nr 1 «sr TnrrnMf: _ 4.7.^.4 — DIÁRIO DU P A RAMA -

Mistério a Respeito da Apreensão do B-17 naARGEL, 1 (UP) — As autorL

,ades francesas jogram hoje àsescondidas com os jornalistas„ng tratam de descobrir o mis-tério que rodeia uma fortalezavoadora B-17 que aterrissou na^rgélia há. dois dias com trêstoneladas de armas. Os func^-nárlos se negam a explicar acontrovérsln; entre as declara.ç6cs feltre a respeito do apare

mielialho em Paris e na Argélia. To.das as perguntas a respeito aproprietários, seu destino, e suatripulação encontram respostasevasivas. Esta é n pequemcia dosacontecimentos da misteriosasituação: 1 — Na quinta-feirapela noite se revelou em círculosoficiais argelinos que avl6es decaça franceses tinha obrliradn a.aterrissar um B-17 que levava

292 bazucas, 100 metralhadoras,4 moraeiros e 30000 cartuchos.2 — Tirando o que parecia umalógica de dedução os jornalistasfranceses, anunciaram na Rexta-feira pela manha a captura deum aviflo p"'Yata oue levava ar-mas de contrabando pnva ón re.beldes argelinos. 3 — Na sexta,feira pela mi*nhft um noitno maistarde- os funcionários de Argel

disseram que a fortaleza voado,ra «tão foi obrigada a aterrissarpor aviões de caça; Segundoafirmaram tinha realizado umaaterrissagem forçada em Boné,Argélia oriental, devido a defei.tos mecânicos.

Os membros da tripulação fo-ram identificados como os se-gulhtes: I>on Gardner e Ber-nard Aaron, norte americanos;

Gordon Levett, britânico e Sa.lomão L/aunchwergcr, israelense.Os funcionários dizem què du.rante o interrogatório a que foram submetidos, os que viaja.vam no aparelho declararam quetinham saldo de Israel com des-tino à Venezuela e que d'ficul-dades mecânicas' os obrisrnram adescer em Brindisi, Ttálla Me-ridional.

SURPREENDENTE VIRADA NA POÚfiCÂ^MUNDIArPO KREMLIN

UniãoPrévia

Soviética Acede ade Ministros do

ReuniãoExterior

WASHINGTON, 1.» — (Porillian Galbraith da UP) -r- Poti-

,5 fidedignas rovelaram hoje queUnião Soviética apresentou

a proposta para esta primave-de uma conferência de Mlnis-

i06 de Relações Exteriores del.as 30 nações a fim de prepa-

a «tma conferência de chefes»ovrêno, que se reuniria pou-depois para resolver os proble.

ns da «guerra fria». O embaí-|dor soviético Mikhail Menshi-(V discutirá esta proposição em

entrevista que terá na se-inda-felra na Casa Branca compresidente Elsenhower e o se-jtirio de Estado John Fosterulles.

MAIOR AMPLITUDE DACESSÃO

Os Ministros das Relações Ex-riores se limitariam a preparartamário da conferência de che-, de governo e a decidir que

§jç6>s assistiriam à última con-BÍrência, segundo a proposição de

,5cou; os Jatados Unidos e as;;,*¦

«nais potências ocidentais In-

sistiram em qtie as negociaçõespreliminares dos ministros dasrelações exteriores, deveriam ex-piorar os problemas pendentes edeterminar se há possibilidadesde êxito na òoniernêcia e não limitar-se somente a enumerar ostópicos de discussão' e os particl-pautes em tal conferência.NOTA KNTREGUE A FRANÇA

Entretanto oa funcionários nor-te-americanos disseram hoje quea nova proposta soviética é umindicio promissor e um passoadiante. Nem a.,Casa Branca nemo Departamento de Estado ftze-ram comentários n respeito, atéo momento sobre o plano russo,«posto em uma nota entregue

ontem a um número não doterml-nado, porém grande de nações.Ksta manhã o Ministério das Re-laçõea Exteriores francês revelouo acontecimento oferecido peloKremlin: aceitação da idéia doocidente de celebrar uma reuniãopreparatória, porém restringindo,sua missão a, simples decisão doque se discutirá na conferência

de chefes de governo, e quem as-slstlrá a tal conferência.

TÓPICOS DA NOTAOtexto da nota soviética tem

sido mantido até agora em reser-va em todas as capitais, porémfontes fidedignas revelaram osseguintes detalhes:

— A Rússia quer uma reuniãopreliminar de Ministros das Rela-ções Exteriores dos oito membrosda aliança comunista de Varsóvla.dos quinze membros da AliançaAtlantlcva e dos países neutros,tais como a Índia, Afeganistão,Egito, Iugoslávia, Suécia e Aus-tria. Outra fonte disse que aRússia não Insistira em uma con-ferencia de tais países e aceita-ria o. uma menos concorrida ARússia não Insiste nu inclusão daChina Comunista na conferênciados Ministros dns Relações Exte-riores, ainda que os dirigentes 60-viéticos tenham dito no passadoque o governo de Pequim teriaque estar representado na confe-rência de chefes do governo seesta tratar de questões vinculadas

INAUGURAÇÃO DA 1.» FABRICA DE MOTORES A GASOLINA

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com os interesses da China. Areunião' dos Ministros das Rela-ções Exteriores, deveria celebrar-se dentro de dois meses para serseguida pouco depois pela dechefes de governo.

REAÇÃO EXTRA-OFICIALA reação extra-oficial aqui foi

diversa, Alguns diplomatas dl-zem que a insistência da UniãoSoviítica em que os Ministrosdas Relações Exteriores, discu-tam somente o procedimento sig-nifirn que a conferência de chçfesde governo continua no mesmopasso que antes da entrega danota soviética. Outros entretantocrêem fine a discussão de--torna-rio poderia levar os Ministros dasRelações Exteriores a uma dota-lhada exploração das respectivasposíeBes o oue eqüivaleria ao tra-balho diplomático de preparaçãoexigido pelo Ocidente.

RECEPÇÃO NAGRÃ-BRETANHA

LONDRES, l.o (UP) — Osmeios diplomáticos da Inglaterraatíolheram hoje com reservadobeneplácito as decisões do regime

amanlíã j$Wyse nl(\in-aríi...

..... iVm««,..'iil<) UiUl"-? lJ-";iV

Kolynos'/jfí^rMS,./'

J Esta definitivamente confirmadaH inauguração da Fabrica de MoBaras a Gasolina, da Willys-Over.iind do Brasil S. A-, que a faráBalizar a 7 de março próximo,¦li 9.30 horas, em seu parque in.

piustrial de São Bernardo do Cam

A solenidade inaugural deverá'evestir.se do máximo brilhantis.

no, com a presença do sr. Presidente d? Republica, sr. Governa,lor do Estado de São Paulo e'•" mais altas putoridades civis

e militares do país. Foi confirma..' rr.nres de

mais de 10 Estados da União, alemde 450 Distribui dores e Coneessio.nários da Wlllys.Overland e cen.tenas de convidados.

Na foto, um aspecto da Fabri.ca de Motores a Gasolina da Wll.lsy.Overla.nd, em São Bernardo doCampo-^l4mmW^

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"de Moscou de aceder a uma reu-nião de Ministros de RelaçõesExteriores antes de conVocar-seuma conferência de chefes de go-vêrno. Até ás últimas horas dodia, o Ministério das Relações Ex-teriores britânico nã0 tinha rece-bido comunicação direta algumados soviéticos, c por isso não sefizeram comentários oficiais sô-bre a nova atitude da União So-viética.

GENEBRA E .JULHONão obstante não é isto o que

se espera de uma reunião de chan-céleres, segundo essas fontes. Areunião preparatória terá que en-trai* em detalhes ao preparar otemário da conferência de chefesde governo. Segundo a opnião oci-dental. ísses preparativos têmque incluir alguma discussão dosproblemas para facilitar a tarefada reunião posterior e dar-lhemaiores possibilidades de êxito.O lugar e data em que se celebra-rá a reunião de chefes de Esta-do provavelmente n&o constitui-rá problema algum. Crê-se aquique Genebra seri o lugar mala"indicado e julho o mês mais apto-priado.

INCLUSÃO DE OUTROSPAISES

No tocante il composição daconferência, o ponto de. vista oci-dental é oue se deve limitar àUnião Soviética, Estados Unidos,Inglaterra, e França. Se a RússiaInsistir na igualdade de represen-tação, o Ocidente poderá aceitara assistência da Polônia e Che-co'slováquia. dois cios aliados eu-ropeus dc Moscou. Entretanto, as.potências ocidentais, ro opõem aconverter a conferência em umngrande assembléia de nações, enão crêem conveniente a inclusãode paises neutros. po'-qu'e suapreBenca. sômenle serviria paraatrapalhar seus trabalhos.

CONTKOTURAS OPTDENTAISDespachos diplomáticos deram

contR recentemente de crescentesindícios de que o.chefe rio Parti-do Comunista Nikíta Krushchevsente cada vez maior ansiedadepor alcançar algum' acordo como Ocidente. IMa~ ansiedade poracaso tenha sido provocada pelapressão política interna na URSS.Ainda que Krushchev pareça ca-da vez mais firme no poder, osproblemas internos da agricultu-ra e a indústria parecem, requersoluções satisfatórias; esta situa-ç&o pai^ee depender muito da s\-tuaçáo internacional. Esses des-pachos diplomáticos dizem que hapossibilidade de que tal neeessl-dade está agravando na políticaestratégica d0 exterior seguidapor Krushchev, no tocante ft

conferência dos chefes do govêr-no.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Ce'so, 31CURITIBA • PARANÁ

SAP0NACE0

LOJAS UNIDASCINELANDIA - TIRADENTES

Para preencher as vagas existentes as LOJASUNIDAS necessitam de:-

a) Senhora para chefiar a secção feminina.Para as vagas acima é inútil apresentar-se sem

b) Balconistas para a secção feminina,os seguintes requisitos:-

1) Referências : .2) Longa Pratica3) Bôa Apresentação

Tratar em CINELANDIA, Av. Joio Pessoa, 71

UMA DAS LOJAS UNIDAS

primeiro dadernü — pagina

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- 7

GRÃ-BRETANHALONDRES — A Força Aérea

Norte.americana apressou.se emaealmar os temores britânicos deuma «precipitação radioativa:*^afirmando que o avião B.47 quèsofreu um acidente não levavaarmas nucleares. O avião de propulsão a jato pertencente a umaesquadrilha de aparelhos simila.res estacionada em Greenham. Oaparelho incendiou.se ao cair sobre ele um tanque de 12 mil li.tros de combustível, lançado poroutro B.47 que sofreu pane emum, de seus motores quando voava sobre a referida base.

EGITOCAIRO — O Príncipe herdei,

ro Yemenlta. Mohamcd Seif ElIslam El Badr, partiu em avião

ignMf

wHBFcom destino a Damasco, a fim deinformar ao presidente da Repu.blica Árabe Unida, Gamai AbdelNasser, ç^ue s«u país decidiu nde.rir à nova nnçfto formada peloEgito e pela S'r,'a.

CUBAHAVANA - J Vuneravel E.

piscopado de Cuba deu a co.nhécer um» declaração ero quefas um apelo ao povo para «o

estabelecimento de um governonacional, que poderia prepararo retorno dc nossa Pátria à umavida política pacifica e normal.»As declarações demostram o «profundo pesar» do episcopado, «di.ante do estado lamentável a quechegamos em toda a Republicaem particular na região Orien.tal.»

ARGÉLIAARGEL — A chuva e a neve

que caem na Argélia trouxeramuma trégua na violenta luta queeclodiu no oriente da Argélia,nas ultimas semanas. Entretan-to as tropas francesas de pa.trulha &-> longo da fronteira tu.nesina se acham alertas porqueas emboscadas das forças rebeLdes.

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&pa/i RO» 15 OE NOVEMBRO, 1177FONE: 538 - TEIEG. "CORAI"

CURITIBA PARANÁ

BANCO DE CURITIBA S/A.Assembléia Geral Ordinária

A Diretoria do Banco de Curitiba S. A., convida os «ra. Aclo-) nistao pnra se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, a rea-

llzar se no dia 28 de marco de 1958, ás 19 horns em sua sede Brua 'itarcclial

Deodoro, esquina da rua Marechal Floriano Pei-xoto, a fim de tomarem conhecimento do Relatório da Diretoria.Parecer do' Conselho Fiscal, Balanço a Conta de Lucros c Prr-das, referentes ao exercido de 1957 e eleição doa Membros doConselho Fiscal, o seus Suplentes para o exercido de 1958.

Outrossim, dando cumprimento às disposições legais «>. esta_tutárias, submete à apreciação do?> Srs. Acionistas, as Contas re-lativas no exercício findo de 1957, com o Parecer do ConselhoFiscal.

Na sede do Banco, estão à disposição dos Srs. Acionistas to-dos os documentos e informações necessária», a que se refere oart. 99 do Dec. Lei 2B27 de 26 de setembro do 1940.

Curitiba. 28 de fevereiro de 1958.

a) Saul Valente — Diretor Superintendente

a) Teodoro Zubinshl — Diretor Secretário

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COM ABAIXA DO

LIQUIGÁSE A ECONOMIA

DO GERAL,

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¦ ,DçNT,F,CA,SÇ O PINTOR JAPONÊS COMA PA1SA5EM PARANAENSE

Motivos de Foz do Iguaçu na FuturaMostra de Pintura de N. Kinoshita

HA longos meses, o pintorjaponês Naotoshi Kinoshita pro-pura identificar-se com as su-

gestões cromá.ticas da paisagemparanaense, pintando o magnífl-ee cenário de Foz do Iguaçu. Tem

pos< atrás, o artista deixou o iso-lamento — a que é obrigado pe_lo sue trabalho — e apareceu'emnossa Capital. Da última visitafeita a Curitiba. Kinoshita. comosempre. esteve na redação doDIÁRIO DO PARANA, expondoos seus planos e altruns dns seusimpressionantes trabalhos já rea-Heados.

ATU ABRIL EM FOZ DOIGUAÇU

Através de um intérprete, Kino-ihita conta ao repórter que per-manecerá. até abril deste ano emFoe do Iguaçu. No mês seguinteexporá os seus trabalhos — com

Até abril Naotoshi Kinoshita, extraordinário artista plástico Japonês (há cinco anos no Bra-sil), permanecerá colhendo sugestões da paisagem de Foz do Iguaçu para a sua próximaexposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo — «A representação japonesa na últi-ma. Bienal mostrou apenas uma das orientações estacas vigente: no país» Não cor-teja o. gosto público, porque encara a arte como uma «missão» altamente idealística

«Minha pintura 'sou eu mesmo»

motivos exclusivamente daquelegrando centro de atração turísticado Paraná — no Museu de ArteModerna d» São Paulo. A seguirfará exposição no Museu de ArteModerna do Rio em outubro,sendo, porém, sua intenção apre.sentar seus trabalhos em Curiti-ba. provavelmente na primeiraquinzena de agosto.

PEQUENA HISTÓRIANaotoshi Kinoshita, no desèn-

volvimento da palestra que man

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Hém com a reportagem, reconsti-tui, sintética mente, a sua históriade irtista plástico. Nascido emOsaka, viveu sempre em Tóquio,lendo ali perbencido ao movimentodc vanguarda das artes. Mantevcontactos

' com artistas como Sei_ji Togo, Taro Oknmoto, K. Sato-mi, Tatsuo Arai, Kaoru Yama-guchi. Sobre o estágio das artesplásticas em seu pais de origem,diz: «O Japão também sofre intenso processo rie intercâmbio, havendo, com destaque. formulaçõesocidentais; às vezes, no entanto,conseguem os artistas manter-sefiéis â tradição artística orientalOutros há, ainda, que utilizandoelementos de tradição grávurista

e pietórica, surgem com temáti.ca e composições mundiais),

JAPÃO NA BFENATiSobre a representnção nipònica

na última Bienal de São Paulo,frisou: «O conjunto das obraspresentes à Bienal não exprime,em absoluto, o que se faz em ma.teria de artes plásticas no Japão.O que se viu foi apenas a repre-sentaçáo de uma das orientaçõesexistentes no país».

ARTE. UM DOM DIVINOPara Kinoshita a pintura é o

destino. É artista e quer' .morrersendo isso êle confessa, convicta-mente, ã reportagem. «Sempre queprocuro recordar o passado, ve_jo.me a pintar. 15 que assim ve-nho agindo, rlesde que me lembroda minha própria vida. Não sei^fazer outra coisa e este é o meu ,destino». Em meio as suas decla- jrações, opina que a arte é um :dom divino.

GOSTO PUBLICO EACOMODAÇÃO

Não se interessa pelo gosto evê na. arte uma forma de revela-ção mística, encarando sua ativi-dade como uma, «missão* que cnmpre levar ao fim. <A minha pin-tura sou em mesmo». Essa foi a

tradução literal dada pelo inter-prete a um dos conceitos estéticosde Naotoshi Kinoshita. R.econlie-ce oue poderia e-nnbar mais se fi-zesse outra espécie de pintura,com maior facilidade do execuçãomenor responsabilidade e menorrenda. Encara com deprezo essaforma de acomodação. Procuraviver o que pinta, não se preocu-pando com objetivos materiais.Uma comprovação disso é que permanecerâ uni ano em Fõz rio Iguaçu, sem sentir a menor solicita-ção pelos prazeres materiais, ex-periência essa que não é a pri-

'/Tmeira. n nem será a última vez aque recorre.

SUA HISTÓRIA NO BRASILO Brasil conheceu Kinoshita

em 1953. quando chegou ao Rio,via índia e África. Entrou emcontacto com o meio artístico,tendo sido apresentado pelo sau-doso Santa Rosa. a Sime.ão Leia,do Serviço de Documentação doMinistério de Educação. Expôs noMinistério com sucesso. Depois exnós no Museu de Arte Moderna deSão Paulo, também anresentadopelo falecido Santa Rosa e peloscríticos Sérgio Milliet e OsórioCésar. Viajou ao Amazonas e emBelém apresentou mostra commotivos amazonenses, rumandopelo litoral a Recife e retornan-do, posteriormente, a São Paulocom o material coletado. Ali apresentou nova exposição no Museude Arte Moderna. Foz do Iguaçué a sua etapa atual.

CONVIDADO PELO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTRARA AMANHÃ A AULA INAUGURALDA UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE DOSUL 0 PROFESSOR FLÁVIO S. LACERDA

Fato expressivo para os meios científicos e culturais do Pa-raná Vesará o tema sobre problemas da massificação

do ensino Convidado também para o Ceará

Atendendo ao convite lhe foiformulado pelo Conselho Univer.sitário da. Universidade do RioGramde do Sul, o professor FlávioSuplicy de Laccrdai MagníficoReitor da UmiVersidade do Paranáproferirá amanhã à noite cm P.Alegre, no salão nobre daquela instituição. a aula inaugural de to.dos os seus cursos.

A conferência do professor Flã.vio Suplicy de Laceída versará so.bre os problemas da massificação

LIANA Ml LLKR" D158P»WMMi DF! CUUIT1BA — Liana

Muller, a bonita «Rainha Ao* Estudante» do Rio Grande do

Sul», vem sendo homenageada constantemente pela sociedadecuritibana onde esta fazendo grande sucesso. Sexta-feira, a

noite, na elegante residência do casal Moceltn, Renato Moçelinrecebeu em sua honra, com uma festa que contou com a pre-senca de destacados nomes da ala jovem de nossa sociedade.Ontem, no Graciosa Country Cluh, Liana esteve presente a um.almfteo oferecido por alguns componentes da sociedade de

Curitiba, dentre os quais Ronàlil Sanson Stresser, diretor do«Consórcio Colombo Ouro Verde», ontem mesmo, a bela gau-chinha foi entrevistada pelo programa «Alta Sociedade». A

parte da tarde, a rainha reservou para um passeio ã cidade. Vi-sitou, acompanhada de alguns jovens curitibanos, os pontosmais pitorescos da «Capital das Araucárias. Encerrando seu

programa, jã qiie viaja hoje às 1.0 horas para Porto Alegre,Liana Muller foi recepcionada na residência do casal AdherbalG. Stressar, pelo senhor Konald Stresser, ontem, eom agrada-vel reunião, que igualmente contou com a presença do mesmogrupo de jovens que a vem acrfmpanhando em sua visita pelacidade. Na foto, Liana, quando visitava o imponente Clube

Curitibano.

glioli, Magnífico Reitor da Univer-sidade Riograndense, o Reitor Fiávio Lacerda visitou o Estado su.lino, regressando entusiasmadocom as magníficas instalações dasFaculdades ganchas que consti.tuem aquela instituição.

TAMBÉM NO CEARA .Alem do convite recebido do R.

Grande do Sul, o professor FlávioSuplicy de Lacerda, íoi convidadopara ministrar a aula inauguralda Universidade do Ceará, na se-

do ensino. Deve-se salientar que I gunda quinzena do corrente mes.

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este fato ê inédito nos meios cien-tificos -o culturais do nosso E«ta_do, uma vez que é a primeira vezque a Universidade do Paraná chonrada com um convite dessa natureza. Recentemente também aconvite do professor Eliseu Pa-

Em virtude dos seus múltiplosafazeres, o Magnífico R-eitor ain.da não se pronunciou sobre o as.3iinto.

ATENÇÃO, HOMENS DO CAMPODO BRASIL!

Está circulando, como do cos-tume, o «Jornal dos Fazendeiros»,publicação agropecuária de maiorcirculação no Brasil, de interesseimediato aos fazendeiros, veteri-nários. agrônomos, lavradores, e,á todos íiqueles que têm as suasocupações relacionadas :is atividã-des rurais. Com um corpo dc re.datores e colaboradores eficientes,e tecnicamente avançados, suaspáginas apresentam artigos e no-ticiários oportunos, entre os quais,íestaçamos os seguintes: <-Apoioao Cooperativismo»; «Rações balan-ceadas de maior rendimento»; «So.lidarios as panificadoras ao mi-nistro da Agricultura»; 'As capi-nas alternadas e a erosão»; Adu.bação e teor do celulose no chá»;¦•Plano dc melhoramento para asaves de corte»; cA lavoura emmarço»; «Aproveitamento do pêlodos animais»; «Importação e pro-dução de trigo»; <rNova drogacontra piropíasmoses»; «Adubaçáo

e rendimento da cana»; «Comodeve ser feito o plantio do mara-cuja»; «Nutrição das plantas fru.tiferns-; «Doenças infeto-parasita-Irias do porco»; •;<Particularidadestécnicas a atender à conservaçãoda manteigH pelo frio»; <0 transi-to de porcos»; «Preparo de plumasde aves»; «Vantagens da poda»;

i «Pastos para sninos»; < O potássioI e. a. cana de açúcar ; «O'cajueiro|e sua cultura»; etc... Homens do

j Campo do Brasil, suas terras têmum valor inestimável, abandonem

j a rotina, integrem-se à grandelegião de assinantes desta publi-cação — Assinaturas anuais, seten.ta cruzeiros. As importâncias de-vem ser remetidas pelo Correioem carta registrada com valordeclarado, vale postal ou chequepagável em S. Paulo, an «Jornaldos Fazendeiros», Caixa Postal4.404 — São Paulo — Telefone37-769S. õ

Aula Inaugural na EscolaTécnica "Santos Dumont"No próximo dia 6, quinta-feira,

com inicio às 20,30 horas terá ini-cio a aula inaugural do correnteaíio letivo da Escola Técnica. Pro.fissional «Santos Dumont»; no au.ditório da Biblioteca Publica doParaná. A Escola, patrocinada, pe-Ia Associação dos Mecânicos e Motoristas cm Transporte de CargasPesadas e Transporte de Passagei-ros do Estado do Paraná, mantémtres cursos, de alfabetizaçãoiaprendizagem c formação profis^«ional de mecânico.

PASSARÁ À RESERVA0 BRIG. HÉLIO COSTA

RIO, 1 ÍM) — Anuncia a *Tri.buriã da Imprensa» que solicita,ram reforma o brigadeiro Helíoda Costa, diretor das Rotas Aé-reas e o coronel Koll Filho. Acrescenta que este foi recentementeindicado pelo ministro da Aero-náutica para cursar a Escola Su-perior de Guerra

HOMENAGEM AOS BENFEITOBES DA LIGA DAS SENHORAS CATÓLICAS — Realiiou-se>ontem, no restaurante da Liga das-Senhora»-Católicas, o almoço em. homenagem'aos benfeitoresrias Obras Sociais da mesma. Naquela oportunidade, em nome da Liga, falou o Padre JoaoScfcmir, que ressaltou o que representava aa côntrlbulçüés' dadas, para. o desenvolvimento daquelainstituição. Estiveram presentes D. Mamnel da Silveira D'Elbonx, Arcemspo Metropolitano, »r.Antônio Braga, representante do Prefeito Municipal, ar. Henrique Azevedo, Delegado da CAP,sr. Alcides Rocha e sra., Newton Laporte'* sra., sr. Mattos Barreto e sra., Cel. Hocho Pedra Pi-res o sra., Cel. Alencar Guimarães e sra.. sr. Fernando Camargo e sra., sr. Walfriao Leal o ftra.,sr. Claro Guimarães e sra., sr. Ivo'.Leão e sra., sra. Dalila Lacerda, sra. Alcina Tacla Sabag, nrn.Marieta Bezerra, sra. Nice Braga, srta, Marllda• Leal, sr. Wálter Arruda Vieira e sra. d. HelenaVandcnBerg. Nos flagrantes, aspectos daquela homenagem, e o pe. Jo&o Sckntir quando usava da

palavra.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANA

Investida de Políticos DemonstraForça e União na Classe Varejisti

Extrato da reunião de ontem do DCV da Associação Comercial — —Conclayes de Asso-ciações Comerciais Repúdio a prerenção da COFAP ——Pressão aos fabricantes de. ma-

carrão e outras massas alimentícias — Coesa a classe varejista da capital

Reuniu.se novamente o Depar-tamento do Comércio "Varejista daAssociação Comercial do Paraná,sob a presidência do sr. SinibaldoTrombini. Compareceram, além degrande número de comerciantes,os seguintes diretores: Ney Mar.quês de Macedo. Agnaldo Bezer-ra. Carlos Skroch. José Ribas, ArySperondio Contou ainda a reuniãoeom a presença do sr. OsmárioZilli. vice-presidente da . ACP e

presidente, em exercício da. Fede.ração do Comércio.

INTEGRAL APOIO AO DCVNa Hora do Expediente fornm li-

dos mais quatro ofícios de As-sociações Comerciais do pais, dan-do integral apoio as campanhasmovidas pelo Departamento do

A ELOQÜÊNCIA DOS NÚMEROS E DOS FATOS NA ADMINISTRAÇÃO NEY BRAGA

de 1954Economia de 18 Milhões de Cruzeiros com Pessoal:Para cá Diminuiu o Número de Funcionários da Prefeitura

Quadro estatístico do pessoal: dos 370 funcionários existentes em 1.954, há 364 e dos 906 extranumerários permanecem hoje 838 - Apesar dos aumentos de vencimen-

tos a porcentagem de gastos com pessoal, face à arrecadação real, caiu para 40% — Fazendo do orçamento um autentico plano de governo, vai a Prefeitura aos poucosvencendo o fantasma dos deficits, sendo que Iste ano o déficit exigivel é de Cr$ 18.502.500,50 - Aumento superior a 46 milhões de cruzeiros na arrecadação sdbre o

exercício anterior — Enquanto em 1.954 o déficit era da ordem de Cr$ 92.445.618,30, o atual (orçamentário) é de Cr$ 34.388.478,20, o que evidencia o ritmo de recu-

peração -— (5.a e última de uma série de publicações)Se nas partes já publicadas da mensagem de prestação de con.

tss do governo municipal ficou evidenciado o superior sentido deadministração do primeiro prefeito de Curitiba eleito pelo Povo,cuja atuação segura e firme garantiu à cidade um periodo de exce.lentes empreendimentos, constataremos hoje no exame da politica fi.nanceira as razões essenciais desse sucesso.

Na parte que trata da administração de pessoal, algo de inéditocaracteriza a atual gestão: diminuiu o número de funcionários, tan-to do Quadro Geral como dc extranumerários. Somente 0 numero deoperários foi aumentado, em virtude da ampliação das obras e ser.viços. Assim mesmo o crescimento havido de 1934 para cá foi de427 para 587. Estatisticamente, o que representou a despesa compessoal face à receita? Ante a arrecadação real, o gasto foi de 40 porcento; sobre a receita orçada foi de 36,4%.

Esses números são o resultado dc um trabalho racional, devendo.,se acrescentar que só com pessoal em 1957 houve uma economia de18 milhões de cruzeiros. Mas isso íoi possível porque a municipalida.de encarou o orçamento como um autêntico plano de governo, apli-cando com rigor os investimentos públicos.

Vejamos, porém, o que diz o Prefeito em sua mensagem de pres.tação de contas a respeito de aspectos tão importantes da sua admi.nistração:

PESSOAL"Com relação aos servidores da Prefeitura, sem cuja colabora,

ção nenhum administrador consegue levar avante qualquer plano degoverno, receberam os mesmos assistência devida, com majoraçãode vencimentos que vigorou já no início do exercício anterior. Alémdo aumento geral havido, procuramos proporcionar outra melhoria desalários à briosa classe dos operários, sendo beneficiados os servi-dores com mais de 10 anos de serviç». Também os inativos tiverammelhoria de proventos. Acha.se nesta Casa um projeto para a cons.trução de casas para operários.

Ainda com relação aos operários, prosseguiu ininterruptamente aassistência aos filhos menores dos mesmos, tendo sido distribuídas3.608 latas de leite em pó, gratuitamente, em 1957.

Existiam na Prefeitura, cm 1954, 370 funcionários. Esse numeroatualmente é de 364. Dos 906 extranumerários daquele ano, existemhoje 838. O aumento verificado foi no numero de operários, o queé lógico, pois cada vez mais se ampliam as obras e serviços da Prefeitura, impondo a admissão de mais braços. Existiam 427 provisórios em1954. Esse numero, em três anos, cresceu para 587."

DESPESA COM FUNCIONÁRIOS"Um fato que releva notar é que, apesar das majorações de ven-

cimentos e salários verificadas, a porcentagem de gastos com o pes.soai tem sido reduzida de ano para ano. Assim, vejamos: Em 1954.essa despesa era dc 57 por cento sobre a arrecadação. Em 1.955, foireduzida para 46 por cento, sendo mantida em 1.956. Para 1.957, a

previsão foi. de 44 por cento. Entretanto, a redução foi ainda maior,pois o gasto com o pessoal foi 4e 40 por cento sobre a arrecadação real.

1 ¦ - - ¦»—>•>—-

Sobre a receita orçada seria de 36,4 porcento.Outro detalhe que merece citação é que, em 1957, houve uma

economia de mais de 18 milhões de cruzeiros com n pessoal poisestando prevista uma despesa de 114 milhões de cruzeiros, a despe,sa realmente realizada foi de 96 milhões.

Cumprimos, pois, o grato dever de deixar registrado neste do.cumento o nosso penhorado reconhecimento a todos os servidoresda Prefeitura, cuja dedicação e carinho às suas tarefas tem sido omotivo preponderante da situação atualmente existente"

ECONOMIA E FINANÇAS"Vem produzindo ainda os melhores resultados o aperfeiçoamen-

to introduzido no aparelho arrecadador. No exercido relatado, hou,ve um aumento de mais de 46 milhões de cruzeiros sobre o ante.rior. Já em 1956 esse aumento havia sido de mais de 40 milhões docruzeiros sobre a arrecadação de 1955.

Entretanto, apesar do fato mencionado, houve um déficit demais de 7. milhões de cruzeiros entre a previsão orçamentaria e ar.recadação do exercício passado. ,

A despesa realizada em 1957 foi, segundo empenhos, de Cr$ ....261.911.764,90 (duzentos e sessenta e um milhões, novecentos e onzemil, setecentos e sessenta e quatro cruzeiros e noventa centavos), su-jeita a alterações, pois o Relatório do Departamento de Fazendanãoabrange integralmente o mês adicional em virtude da exiguidade doprazo que medeia entre o fim do exercício e o inicio dos trabalhosdesta egrégia Câmara.

Do confronto entre as previsões da despesa para os exercícios de1956 e 1957, observa.se que houve, no ultimo citado, um acréscimo deCr$ 57.650.000,00 (cincoenta e sete milhões, seiscentos e cincoentamil cruzeiros).

Entre as cifras das despesas realizadas cm 1956 e 1957, verifica-se ter havido no exercício relatado um acréscimo de Cr? 50.']95.772.00(cincoenta milhões, cento e noventa e cinco mil setecentos e seten.ta e dois cruzeiros)."

MENOR O DÉFICIT"Tendo sido de Cr$ 261.911.764,90 (duzentos e sessenta e um

milhões, novecentos e onze mil, setecentos e sessenta e quatro cru-zeíros e noventa centavos) o total da despesa realizada e de Cr$227.134.584,00 (duzentos e vinte e sete milhões, ccnlo e trinta e qua.tro mil, quinhentos e oitenta e quatro cruzeiros) a arrecadação orça.montaria efetuada, constata.se que houve um "déficit" na execuçãodo orçamento de 1.957 no valor de CrS 34.777.180,90 (trinta e qua-tro milhões, setecentos e setenta e sele mil, cento c oitenta cruzei,ros e noventa centavos), não devendo ser esquecido porém que o"déficit" orçamentário previsto era de CrS 30.388.478 20 (trinta mi-lhões, trezentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e setenta c oitocruzeiros c vinte centavos), verificando.se. portanto um aumentode apenas 4 milhões c pouco dc cruzeiros sobre o que'era aguardado

Mas, deve ser ressaltado que, no lotai do "déficit" está"incluídaa parcela de CrS 16.274.756,40 (dezesseis milhões duzentos e petetita

.«**_

e quatro mil. setecentos e cincoenta e seis cruzeiros e quarenta cen-

tavos). resultante do empenho de verbas feito a favor da conta "Fun.

do Municipal de Educação", parcela essa contabilizada por disposi.

ção legal, mas que não constitui divida de imediata exicibilidade.Ora,

' deduzindo.se essa importância do "déficit" registrado,

resulta um "déficit" exigivel de CrS 18.502.500,50. (dezoito milhões

quinhentos e dois mil, quinhentos cruzeiros c cincoenta centavos),muto inferior, portanto, ao previsto no Orçamento.

Diante do que ficou consignado, pode-se concluir que o Orça.mento de 1957 foi executado dentro dos rigores da técnica e da lei,tendo sido adotadas medidas para controlar o "déficit". E a provadessa assertiva é o fato de que, em 1954, o "déficit" financeiro erade Cr$ 92.445.618,30 (noventa e dois milhões, quatrocentos e quarentae cinco mil, seiscentos e dezoito cruzeiros e trinta centavos).

Tais resultados foram verificados em virtude do rigor aplicadoaos investimentos públicos. As obras realizadas eram de caráter im.

perioso e inadiável."ORÇAMENTO: PLANO DE GOVERNO

"Procuramos transformar o Orçamento em um verdadeiro pia-no de governo, o que foi razoavelmente conseguido, com a elimina,

ção de todos ós obstáculos que atrapalhavam a sua boa marcha e

execução. Foi introduzido um sistema de controle mais perfeito o

racional, visando-se a evitar os Exercícios Findos, bem como man.

ter as despesas dentro dos limites da Lei de Meios.Entretanto, o dcsiqullibrio orçamentário vem se verificando anual,

mente na União, no Estado e nos Municípios, resultante, não temosreceio em afirmar, da espiral inflacionária, reduzindo qunsc que dia.riamente o valor da moeda, cuja capacidade aquisitiva se anula ca.da vez mais. ¦ . .

O que acontece, então, em face da situação atual, é que diminui

em progressão geométrica a capacidade da Prefeitura de enfrentar os

problemas que afligem a cidade, pois a sua politica tributária não

tem acompanhado o ritmo da desvalorização da moeda, aumentando

os encargos ao dobro da arrecadação real, como conseqüência.Diante desse estado de coisas, o que se verifica é que a Prefol ¦

tura ver.se.á, cada vez mais, na contingência dc comprimir despesas

exatamente no seu setor fundamental, ou seja. cm obras c melhora,

mentos públicos. Só podemos fazer votos de que o País saia das di-

ficuldades econômicas em que se encontra, sem o quo a situaçãoatual não poderá ser amenizada".

CONCLUSÃO"Temos chegado ao fim da nossa prestação de contas, toda ela

calcada nos anexos que acompanham este Relatório, dc autoria dos

vários órgãos da Prefeitura. Nem mais. nem menos. Neles serão en.

contrados, com claras minúcias e detalhes, todos os dados necessa.

rios ao exame desta egrégia Câmara. - ..y v

Do nós temos a consciência tranqüila, pois, com a ajuda de Deus,

fizemos o que estava ao nosso alcance. E assim continuaremos, até

o ifim do nosso mandato."¦ rt.r^^^iiu»ri.r^ri^uri^^rT_ru<Tiinrf!i_Mtjl.irii-i

—-»^» — — — — -

Comercio Varejista e- acatando^ .a"sugestão í\c ¦ ae realizar um con-clave dos comerciantes no Rio deJaneiro. Porto Alegre, Belém doPará, Mandaguari e Barra Mansa(R.T), foram ns localidades quederam seu apoio ao DCV, atravésde suas entidades clãssistas. Comesses ofícios,' totalizam-se cerca de15 cidades1 que se unem à essemovimento.

PRORROGAÇÃO ATE' 1961PassandOTse a .hora das delibe-

rações, usa da palavra b sr. Ag."naldo Bezerra, qun tece. considera,ções a respeito da emenda apre-sentada pelo presidente da CO-FAP ao Presidente da República,no sentido que aquele órgão tenhasua ação prorrogada até janeirode 1961, quando termina o. man.dato do Chefe-,da'Nação'1 Tal pro.jcto, qun faz emendas à atual Leida COFAP, foi debatido calorosa-mente por todos os presentes, quese manifestaram frontalmentecontra o mesmo, pois se constituinum verdadeiro absurdo tal pio-pósito.. REUNIÃO DE INDUSTRIAIS .

Serão encaminhados ofícios atodos os dirigentes das industriasde macarrão e massas da Capital,convidando.os para a i umião dapróxima quinta-feira no Departa-mento do Comércio Varejista, queterá o objetivo de discutir- a quês-tão dos preços daqueles produtose também as suas vendas para aCOAP, SAPS e similares. Nessaocasião, os referidos industriaisterão oportunidade de definir suaposição om face a classe doa-co-morcianles locais.FORÇA E UNIÃO DA CLASSE.Em seguida, expressou-se o sr.

Osmário Zilli. comentando o, pio.neirismo dos movimentos do DCVcontra a. COFAP e a grande re-percusssão quo vêm tendo os mês.,mos. Também se referiu à forçaque vem obtendo o Departamento,força esta que o tem feito ser ai-vo dos políticos locais, que tentamatrair seus lideres, recebendo re.cusas fòi-mais por parte deHtes.Falou ainda da necessidade demaior coesão da classe, para quea. mesma possa atingir seus obje-tivos primordiais.

PRÓXIMA REUNIÃODiversos assuntos foram ainda

discutidos na Qrdem do Dia, entre

Temperamenta! e Impulsivoo Assassino de D. Expedito

RIO, l.o (Meridional)' — Se-gundo despacho de Recife, foi di.vulgndo o laudo dc exame peiquiá-tricô do padre Hosaná Siqueira,que assassinou o bispo do Gara-,nhuns. Dom Expedido, o qual con.clul o seguinte: «O padre Hosanáé tomperamcntal e Inconseqüente».Diz ainda o loudo que o sacerdoteé homem impulsivo, intransigenteo refratário a qualquer, conselhode seus próprios amigofr e chefes.O laudo é o'resultado de minucio-sa investigação da vida do padre,que aguarda julgamento. Foramverificados os seus antecedenteshereditários, antecedentes pessoaise informes sôbr o sou . tempera-mento como seminarista.

I0F0SCALIODO -FÓSFORO-CÁLCIO

ob -quais a«'Imoralidades que vêjse verificando no SESC « SEN.do Distrito Federal, s, questãovendagem do café em nossa, cidajo outras considerações de intense interno. Antes do encerrameda sessão foi consignado um volde louvor ao si-, Manoel de/Olivra Franco Sobrinho, deputado Eltadual, pelo muito, qlie vem faze:do em prol da-classe. Foi marcanova reunião para aproxima quiita-feira, dia 6 do-' corrente, quanideverão estar presentes os dirigeites das indústrias de macarrãoCapital.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

RUA AUGUSTO RIBAS, 821PONTA GROSSA . PARANA

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COMBINAÇÕES SORTEADAS EMI

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Page 9: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

MANeHr-rc. AMIMTv**. -ItlJSTPAnn. rpviçta DA ÍFAAAMA. REVISTA DO RADIO E CONFIDENCIAI

Números Carnavalescos de Revistasroibidos de CircularCariocas

Fora de duvidas merecedora deencomios, pelo seu alcance social,vem sendo a atuação do Juiz dc Me-nores da Capital, sr. James Pintode Azevedo, na proteção dos meno.res e na preservação das nossas fa.milias da influência maléfica dacorrupção c dos corruptores de todoO gênero.

Esse comentário nos ocorre dian.te da portaria 4-58, pela qual o juizde menores, usando de suas atri.buic.es .umi dos cargor de maiorresponsabilidade no irganismo ju.diciário estadual, perant' a famt.Ha, vem proibir a exposição e a.cir-culação, venda ou fornecimento

de algumas publicações quo não ti.veram cometimento cm suas repor,tagcns sobre 0 carnaval carioca. Pe.na, contudo, é que essa medida tãosalutar viesse atrasada. A grandemaioria dos números proibidos já |se esgotaram nas bani as de revis-tas e jornais da cidade. Da próximavez é recomendável 'itie o juizado ;teme providenciai, mais rápidas, jpois do contrário Inútil se torna. |rs qualquer medida eoibitiva de abusos da natureza dos que vimos cs. 1tampadas nas revistas por ele con. !denadas.

INTEGRA DA PORTARIA"O sr. James Pinto dc Azevedo i

Portugal,-Juiz de Menores da Co-'marca da Capital, ttsandr rias atri.buicões que lhe são conferidas porLei:

Considorandr, que na forma doRrt. 9.0. Letra e, da Lei. n.o 2083.1constitui abuse no exercício da li.berdade de imprensa ofender amoral publica e os bons costumes;

Considerando que a confecção,importação, exportação, aquisição ouretenção, para fins comerciais, dcdistribuição ou dc exposição publi.ca, de escrito, desenho, pintura, es-tampa ou qualquer objeto obscenoconfigura o crime de ultraje pu.blico an pudor (Cód. Penal. art. 234,.

Considerando que ria conformida.dc do disposto no art. 144 do Cód.de Menores, constitui infração for.necer do qualquer modo escritos, desenhos ou objetos obscenos a menordc IR anos;

Considerando que o art. 1.0; pa-rágrafo l.o, da Lei n.o 2083, proi.be a publicação e circulação de pe.

Embora um pouco tarde a portarii moralizarlora. foi baixada pelo Juiz de Menores ¦

Já não há quase nas bancas os números proibidos pelo magistrado — Medidas idênticasdevem ser tomadas èm tempo oportuno — Integra da portaria

riódicos atentatórios ã moral e aobons costumes;

Considerando que a família tem

direito à proteção especial do Es.tado, nos termos do art. 163 daConstituição da Republica;

Considerando a representação fei-ta a este Juizo, em oficio datadode 27 d0 corrente mês, pelo Doutor

A VOLTA AO MUNDO EM OITJNTA DIAS

Ocasião Magnífica Para as Diferentesis Evinecem os

ClassesSócia Seus Conhecimentosii

de MinasDeclara em entrevista o sr. José Mercês Moreira, gerente do Banco da Lavoura de rvunasGerais S/A Principais pontos turísticos a serem percorridos Exposição Internado-nal de Bruxelas Centenário da aparição de Nossa Senhora de Lourdes -— Regresso

oelo «Jardim da Europa»

-a««wt-y *y-"r?KU'j' 'M>4taa^ast. afetam tj^lfi

Continua polarizando as aten-ções gerais a inédita iniciativados «Diários Associados/- e Real-lur, que lançaram o mais sensa-cional programa turístico dc to-dos os tempos: A Volta ao Mundo•un Oitenta Dias. Depois de en-ttisiasticos pronunciamentos depessoas rie importantes e diferen-tes classes sociais, chegou a vezde ouvirmos a palavra do sr. Jo-se Mercês Moreira, gerente do !Banco da Lavoura, de Minas Ge- 'rais S/A., já que o mesmo estácm contudo quase diário compersonalidade!! dc diversos selores do produção local- Referindo-se ao empreendimento, disse o sr.José M. Moreira, com remarca-da simpatia:

— «Tem havido ultimamentemuitas realizações brilhantes, doiniciativa particular! a beneficiodo desenvolvimento de nossa in.dústria, de nosso comercio c riaelevação do grau de cultura &educação do povo. Poucas, porém,como esta da «Volta ao Mundo»,que reúne tantas utilidades e tan-tas atrações, possibilitando ao

mesmo tempo um ótimo aprendi-

zado e um excelente recreio. Pa-ra os bancários, particularmente,o' itinerário elaborado se revestedos maiores atrativos, porquantooferece sob o aspecto técnico, aoportunidade rie estudos «in-loco»dos mais diverso, métodos adotados nos diferentes paises e re-giões, trazeno para o Brasil o re-sultàdo de suas observações nsua» experiências. Dou, por isso,todo o meu apoio aos pioneiros detão bela realização e faço votossinceros de que façam parte dagrande caravana quantos indus.triais; comerciantes, bancários e

BRILHANTE INICIATIVA — «Tem havido ultimamente muiIas realizações brilhantes, de Iniciativa particular, a beneficio

do desenvolvimento rie nossa industria, de nosso comercio e dn

elevação rio grau dc cultura e (le educação rio povo. Poucas,

porém como esta da «Volta ao Mundo», que reúne tantas uti-idades c tantas atrações possibilitando ao mesmo tempo umótimo'aprendizado o um excelente recreio», diz à nossa repor-

S ,"sr. José Sléfces Moreira, serrote do Banco da Lavoura,dn Minas Gerais S/A.

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CURITIBA ~~~~

outros profissionaisfor possível».

A FEIRA DE BRUXELAS-Passando, porém, a considera

çõr , rie ordem comercial, nâo po-demos deixar de destacar a vi-sita à Feira Internacional rieBruxelas, para uma apreciaçãodas maravilhas rio século e dogênio criador do homem. Seráuma excelente oportunidade parapreciosos confrontos, novas idéiase preciosos impulsos no rumo deainda maiore.s realizações».

O PROGRAMA<E' realmente impressionante o

itinerário que. elaboramos para aVolta ao Mundo em Oitenta Dias

disseram os organizadorestambém entrevistados, jtistifican-do, a grandiosa repercussão queteve a idéia e o interesso imedia-tamente demonstrado por dezenasde personalidades e interessadosoutros.

Começaremos pelos EstadosUnidos, que serão atravessadosde ponta a ponta, visitaiido-seMiami, Nova York, Chicago, SãoFrancisco e Los Angeles, com suafamosa Hollywood. Depois iremospara. a sempre maravilhosa Ho-nolulu. no Hawai. De lá alcança-remos o Extremo Oriente, a co.meçar pelo Japão, ondo desfila-rão diante rios nossos olhos asbelezas exóticas rie Tokio, Yoko-hama, Nlkko e Hakone. ., Em se-g-uida, iremos ás Filipinas (Manil.Ia), k originalíssima TailândiaÍBangok) c k velha e lendáriaíndia, onde nos rlelcremos pnraconhecer Calcutá e Nova Delhi.seeuinrio depois para o Paquistão(Karachi) e os Países Árabes.

E AS ATRACflESPROSSEGUEM .

«Mas o programa continuaraem seu fantástico .esenyoiyirAen-to, através do Líbano (Beiruüi),da Síria (Damasco), de .lerusa-iem, da Jordânia, dp Cairo, riacapital do Egito, Luxor e Mem.pliis ,retinindo-sc os dois gruposem Istambul na Turquia ¦¦.

A CAMINHO OA EUROPA«Chegará, então, n hora da Eu

ropa, com o desembarque na len-daria Atenas, capital da Grécia.Dai em diante, o desfile de mngnificencias tomará outras tor.alidades e as maravilhas adquirirãoum outro aspecto, Surgirão diante de nós Roma. o Vaticano, aSuiça. a Alemanha e a Bélgica,,,nric nos deté.romos para apreciai•> maravilhosa Feira Internacional'e Bruxelas.-.PEREGRINAÇÃO A LOURDES

Finda a visita ã Exposição Tn-ernaetonal dp Bruxelas, çhegare."nos à sempre bela, fascinante e

atraente capital ria França: Pa-ris E .depois de descansarmos à?margens do Sena e rie irmos í"•'etT-*'hps Visitar o Palais Royal" o Trianon, faremos a nossa es-'•oraria pcrcETinação o Lourdes».

AULA INAUGURALNO NOVO AT F. NEU

Na próximo. 2.a feira. d"a 3 d"¦narçn. o Oolé-po Novo At>np" pa Escola TeenVa rie Comércio Ne-i-o Aten-ti. darão inelo a suas ati-vidades letivas de 195S.

Nos eui-oos riiiii-no". ÍT-m-isial

dnl. a aula InfliiTiival será min'*-traria nelo Próf. RnsiMn Tlazenamip n^ioriiprâ tf»mn. rip pnlivtpn**":»-*-t*fi<r../» f-rhionríioTinl.

¦n-Vi-i r,,*,Fo,3 nnHirnos a fmiIp ins"--iii-ol notava n r^rcn H**» Prof. PvMtnir rio« Rsntna Cavalil nue leua''¦"lente, tecera cons|rlprarp"s em•orno dp assunto de suma impor-? f-ni-ía nm*)* os p.etiiffnntpp niit» t.ra-l.nll.qnl dl"--"-,e o (Ha. SO poder.1-. n-.*llr*j_i. ft fio-tf»,

TT «•«¦*¦¦.<-¦ •n*'n** •-n1pn'*« jsi». froli*)'--•in nn folio "wmtw*. da V'P'•"*^'^"'^.... nt-eitn r'- (-*•,,-itiVin -a r'" 'P-'»'''

i ti tin V>i*vr\r*¥<Q p«n*ti*Jnn nnp* o H'*1«-^•jrinr Alencar fffftm*'"»** <"¦->,«,io tv»rarrnda nat*-3 *n Í0 bp?**-. niiii dn« rn^-^n-- Hnirno**? *•¦ rtnr-t. nn bnma n rio«, nireras nn*"--,"«•

«nrps pliinna. r>ais e demais int»..r--™ari-- nara assistirpm a p.»'«a^rrr.cAní; ¦|nP1*flr11*-PǦ! Httn ninrnorílrt P.-_:r-.n rm inpc rf-c r>l'"IJ-.'1»« i»--

rnii»,9 rf^ii-o rini« trt?|4jp*"n?.'"oKt-v.^iee>mentos de eneino de noaea Capital.

Regressaremos por Lisboa, oíJárdim da Eúropai-, relicario denossas melhores tradições, equando chegarmos de volta aoBrasil traremos conosco a maisbela., a mais radiosa, a mais ines-quecivcl visão do mundo em quevivemos».

Eis os detalhes que nos pediraminúmeros leitores: a partida dacaravana já foi fixada para o dia12 de maio próximo e o regresso está previsto para 30 dc julho

Os que quiserem maiores infor-mações devem procurar à Agên-cia'ria Real, à Rua XV dc Novem.

brasileiros bro> 556 fo-lCS 723 — 733 e 3137-

Curador de Menores, que concluipela necessidade imperiosa de seproibir, a bem da defesa e preser.vagão dos menores, a exposição, cir.culação e venda, nesta Comarca, dediversas revistas contendo abundante material obsceno;

Considerando ser da competênciado Juiz de Menores, na conformida.de do que dispõe o art. 53, Lei n.o2083, de 12 de novembro de 1953,declarar quais as publicações obs-cenas;

Considerando que as publicaçõesadiante relacionadas, sem exceção,enquadram.se perfeitamente nas disposições legais referidas,

DETERMINA:l.o) — Independentemente das

proibições deste Juizo, que contL. nuam em vigor, fica expressamenteproibida, na Comarca da Capital, aexposição, circulação, venda ou for.,necimento das seguintes revistas:

""

Confidencial;Mundo Ilustrado, n.o I, de 26-2.58;Manchete, n.i. 305 de 22.2.1958 e

N.o 30(5, de 13.1958;Revista da Sema.ia, n.o 8, de 22-

2.1ÍI58 eRevista do Rádio, n.o 442, de 1.3.

1.958.2.o) — Os exemplares encontrados

nos lugares desse gênero de comer-cio, serão apreendidos para as pro.videncias subsequentes, sobretudoa apuração regular da responsabi.Iidade criminal dos infratores, osquais estão sujeitos às sanções, le.gais, cm piocesso próprio.

Registre-se, Piiblique.se, Cumpra.se o oficie.se ao sr. Chefe de Po.licia, "cn-M-ndo cópia da presentePortaria, para os devidos fins."Curitiba; 28 dc Fevereiro de 1958. —ai James Pint- de Azevedo Portu.gal — Juiz de Menores.

__^_@_________-_____^s_H_____i WSBSÊS&SÊêL^1^ ''

¦BjpsiIpSfc ggJjj^&MflHMro %t§„ ¦'' ; <*#> ¦ >¦IBÍgP_f,i!»y agf _ri»ív3*_^^^^^K'?<t«_P'' "aUr^' J ílHÜ l§_fe '^Arf^_-_M--fi----M-----M-l--MC'!^ ' s*, IwsffiuiEÊè"r. j& _ itoíPKsass*<_H ____n__r_____PÍ(ffi__& '-£J$Pxlt___l PS^-fc •^•í>v í *.

"^r_-i_________-_F4 " í&ZÈíÊMi

AULA INAUGURAL NA E:0:E.G'. — Foram' realizadas ontem n, tarde no salão nobre doí.Golé'"io Estadual Ao Paraná, as solenidade» do abertura' Ao ano letivo da Escola de Oficiais Espedafistas e do Infantaria de Guarda. A aula inaugural foi proferida pelo Cel. aviador Aldo Vieira daRasa, diretor do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, que discorreu sobre o tema «O futuro d»aviação e sua evolução técnica». O Cel. Aldo Vieira, da Rosa,que é profundo conhecedor; dosproblemas da aeronáutica; tendo já participado do Conselho de Energia Atômica do Brasil, pren-deu longamente a atenção da assistência. No clichê a mesa que dirigiu os trabalhos da sessão na

ocasião em que usava da palavra o conferem-ista, e um aspecto, parcial da assistência.,'

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~ : "" ~ " i'•___!*"í -^ # 1 I F5 SCURITIBA, DOMINGO, 2 ; DE MARÇO DE 1958 ANO ill N.o 881

O número da sorteCOLUMBUpode ser o seu!Vá buscaro seu carnetainda hoje

•¦r"v_2r;AAVJ_a^^lK

^^i^-^^^r^c^_ ainda hoje m\Wm\\

^^^^^^^^^^ e entre já no *fgHPb p'

^^^^sorteio de | O^ de Março!

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Page 10: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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^pn"Mnn rsncoMn PAR'Mj|, — DIÁRIO nn PARANA - TFIFFONE 4*7*3-4 CURITIBA. MÍM!»!pn 2 HE M*B*n fi|M ^58

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3HPAHÃ AMANHA

SEGUNDA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 1.958

TERÇA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 1.958

A CRIANÇA NASCIDA DIA 3 de Março, deverá ter meti-te apta a altas corajosa, ativa, resistente, devotada. Terá pro-habilidade de ser feliz no amor e no casamento.

SE VOCft NASCEU DIA 3 de Março, terá este ano idéiasdeslumbrantes para magníficas realizações, podendo obter bonsganhos, renome o sucesso na vida sentimental.

A CRIANÇA NASCIDA DIA 4 de Março, sentirá incli-na.çâo. por artes, medicina, atividades relativas a plantações,metais, instrumentos de precisão. Poderá ser oculista.

SE VOCÊ NASCEU DIA 4 de Março, este ano, terá pos-sibtlidadc de atingir o ponto culminante do sucesso, da influ-encia pessoal e de um meio de vida mais garantido.

ARIES(21/ 3 a 20/ 4)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — E' recomendável agir com

tacto. Manha melhor. AFEIÇÕES — Reflita¦erenamente antes rias decisões. SAÚDE — Vi-lalidade.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Fato imprevisto impulsiona

a sorte por 9 meses. AFEIÇÕES — Tarde pro-picia para se fazer conhecer e apreciar. SAU-DE — Ótima.

TOURO(31/ 4 a 20/ 5)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — De sua diplomacia depende

eu sossego, hoje. AFEIÇÕES — E' bom evi-'ar assuntos vulneráveis. SATT3E — Moderação.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Tarde magnífica, negócios

polidos à vista. AFEIÇÕES — Projetos sériospassíveis de êxito, à noite. SAÚDE — Sente-se bem.

GftMEOS(21/ 5 a 20/ 6)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Vá aperfeiçoando seus pia-

nos. não se apresse. AFEIÇÕES — Certa mo-riestia hoje, seria bem acolhida. SAÚDE —Vitalidade.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Tarde esplendida para ex-

pansão comercial. AFEIÇÕES — Acordos in-teligentes são prováveis para o porvir. SAU-DE — Boa.

¦_- 'MIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIÍIIIIIIIIIIIIIH lilllliillílllíilílllll!!^ ;""" ""«"""""iiiiii"^HOLLYWOOD SEM MASCARA

FIZERAM OS "TRES PATETAS"ATÉ ESTA DATA 204 COMSDIAS

do ano nassado. delxou-o multofrttcn e com o cnrfeão abalado.Namiela ocasião, todos julgaramnue Red mor cria antes do seufilho Rich-trd, que iá ha algumtempo luta-'contra a leucemiaque o acometeu.

Uma carreira que termina nocinema: a dos "Três Patetas". Após24 anos de contínuas atividadesnos filmes da Columbia. o conhe.cido trio não leve contrato reno-vado.por aquele estúdio devido aoregime rie economia que esta pre.dominando cm Hollywood. Duran.te todos esses anos, os "Três Pa-leias'* flzeràni 204 comédias deduas partes, as quais eram exibi,das no mundo inteiro como com.plemento de programas. Poucaspessoas, sabem o verdadeiro no-me dos incríveis comediantes quenos Estados Unidos são conhecidos como "The Thrce Stooges". Cha

mam.se cies: Moe Howard LarryFine e Joe Besser. Talvez agorapassem n atuar nn televisão, o re-fugio dos "exilados". clncmatogra.ficos...

Red Skclton é mesmo teimoso!Após tres semanas no St. .Iohn'sHospital, de .Santa Môriica, eslá-contrariando os conselho; medi.cos e fazendo plfnos para voltarlogo a. trabalhar na sua série deprogramas para televisão! Embo-ra tenha sido posto fora dcvpcrLgo, Red deveria ainda descinsarpelo menos um mês, pwis o ata.que dc asma que sofreu em fins"VINDIMA TRÁGICA"

(THE VINTAGE)

Direção de Jefrey Haycfcn — Produzido por Edwin H. Knopf —Baseado na novela «Tlíò Víntage* de Ursula Keir —- Música rieDavid Raskin — Em CinemaScope e Metrocolor — Um filme cln

M-G-M.

Jòhn Bar.rymore ,Ir. fez as pa.z.es com sua esposa, Clara Wil.lianis mas, de qualquer forma, teve que cumprir a pena de prisãoqje lhe fora imposta émdezembro pp. de ride As suas desordensprovdcadps pelas brigas doméstircas. Os-vizinhos da -"sua casa cmBeverly Hills assinaram uma po.tição à policia solicitando provi,dencias/pois Barrymore bebladc-mais e perturbava a pa* local. OJovem ator — que cóhtfc 25 anos

- foi também banido dos estúdioscinematográficos devido, a suaconstante embriaguez, ciara Wl_liams. ofereceu.iios uma excclen-te "performance" om "The HclenMorgan Story" com Ann Blythe eticonlra.se sob contrato naWarner.

ELENCO:

Leonne Morei Luciennc Ernesto BaranderoGiancarlo BaranderoEduardo Dou ít* Morei Etienne ,,Tio Ton TonAndré Morei Yolanrie Jacques

MICHELE MORGANPÍER ANGELIJOHN KERRMEL FERRERTHEÒDORE BTKELLEIF ERICKSONJACK MULLaNEY.TOE VF.RDI.TESS HAHNNTCOLE * SEBAGBERNARD DAVALAN

CÂNCER(21/ 6 a 22/ 7)

SEG t*ND A.FEIR ANEGÓCIOS — Nada rie precipitações; a

manhã é menes difícil. AFEIÇÕES — Bom sen--o. é o único jeito rie manter clima suave. SAU.PE — Não se canse.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Das doze em riiante. enac-

jos empolgantes. AFEIÇÕES — Entendimentosúteis logo mais, projetos realizáveis. SAÚDE— Euforia.

Michel'HÜO DSDIMAOpera,rígido

Morgau, 1'ier Angeli (foto), Mel Fcrrcr p Jolin Kerrquatro nomes brilhantes que integram o elenco de ArIN-TRÁGICA (The Vlntage), n próximo lançamento dn Cineprodução da Metro, cm CinemaScope o Metrocolor, dl-

por Jcfrcy Hayden e produzido por Edwin H. Knopf.

RESUMO:

Giancarlo e seu irmão atravessam a fronteira da Itdl'à umpouco antes que a poliria ,sáia ao encalço rio último, responsávelpela morte dc um lrjmem. Chegando aos vinheidos de Louis Morei,eles s*e juntam aos demais trabalhadores na. tarefa ria colheita.Ai, Emérito enamora-se da esposa .de. .Louis, Leonne., enquantoGiancarlo sente-se profundamente atraído por Luciehhe,

"jovemimã riy Leonne, e que eslava destinaria pela família a casar-se

còm um vizinho chamado Etienne. Este. quando Lucienne revela•-eu amvn* por Giancarlo, revela a identidade rie Ernesto como sen-rio realmente o rapaz que a policia procura. Intrigado, com asatenções que Ernesto dispensa a sua esposa, Louis rC.-nlve entre-gá-lo à polícia, sendo contido neste gesto pelos p*edidos rie Leorme.Ernesto, porém, é captado pelas autoridades e, na fuga, perde aviria. E GiançarlOí já disposto a empreender nova caminharia semrumo, é peisuadido por sua namorada a ficar para casar-se comela e cuidar rie seu dote, uma vinha no outro lado da montanha...

Com a febre dos "astros" e "is-tí*Hpn" "virarem" cantores, á ultl-ma agora é Miuirien 0'Hara qüe .por sinal, semua teve excelentevoz de soprano. Mtíureen tenta,rá conseguir o principal papel fe-mlnino na versão cinemntografi.ca do musical "My Fair Lady"(baseado no "Pigmaljão', de Sli.iwlque a Metro levará à tela. Paraprovar a sua habilidade, Míiureencantará numa lemnorada no "Co.coánuf Grnve" e, depois, aceitaráo convite da "Civic Lir*ht and Ope-ra Comoany" para apresentar.seem algumas encenações dc "Orei e cu" a ser reprisario nos pai.cos rio Los Angeles e S. Franei**-co. Não,há duvida dc que ela estámanifestando boa vontade!

...Nora Eddtn-rton Flynn Ilsymesestá trabalhando eomo caixclra emuma loja dc Beverly Hills! Apesarrie ter sido casada com ErrolFlynn e Dick flaymes — dois ar-tistits cm boas condições finan.celras — Noora teve que ir tra-balhar para se manter porque aspensões de após.divorcio que lhodão seus ex.maridos não sSo su-ficientes para ela sustentar a sic seus filhos...

Rlcb*>**rl Wínkler, jovem ator ssssuieo. hitcroretpti Mt/un*-»» pontas •*¦****na França, notad-un-Mite em "Mar ~»chinds dc filliis" Comr; porém, SS'.ala com perfeição 0 inglês, traba. aslhott, tnmbem. em "O. baile dos sssmalditos" o "Eu c o Coroher", Sua :=

• grande. c!v>tice foi "O'bailo dos sssmalditos", filme graças-ao 'qual -"ssconheceu o fotógrafo que lançara 25Jrmos Dean e que ficou espantado '*¦*-—com a semclbcnça entre Rlchard -55e o; jovem ator desaparecido tra- 35gicttmente em pleno cé.t da gloria. 55O fotógrafo, então, .fixot uma st,.~rie de 500 expressões do sósia de ãs:James Dean, inspirondo.se nas do ~artista americano. O rapaz já ul- ss:trapassott o parelo 38 da gloria ei. sssnemntn rafica européia. E, dizem, ***""espera, para breve, a "convoca. —-*¦**ção" de Ilollyrood... ;~j

0 Melhor 'Á*mi.Bro

ria Mulher §§Se. çom„ cantava Marilyn Mon- sss

roe em "Os homens preferem ag' aslouras", "os diamantes são os me. ^Elhores amigos da multier", as coi. ^~sas devem' ter corrido às mil, na sssentrada dc 511. pelas bandas 1e issHollywood. Com efeito: Eddle Fis- ssscher ofereceu a Debble Reynoíds ~-um maravilhoso "solitário": To.SEpy Curtis presenteou Janet Leigh SSScom brincos de diamantes; Jean SESimmons recebeu de Stewart Gran SSSgel* um liracelete e brincos de dia. zssmanle o Marty Melcher surpre- *^endeu Doris Day com um "solita, ES*rio" que brilha como um farol ~em noite do tormenta... SSS

Z I G *Z A g mMauriee Chcvaíler, entre, dois IS

films am"r!eanos pretende apre- **—sentar em Paris «The Entortai. S»ner.:-, peça encenada em Londres, ~com êxito, por Lturence Ollvier. SSAcontece, porém, que também é SSSesse o desejo dc Edié Çonstan- SSS-tine.. ídolo atual rio povo parlsien- ¦**—se... Quem ganhará a paradat ^5

Edwige Fueillfre está tentan. ^Srio obter permlsáRò da Comédie- SSSFrançaise para apresentar em ssParis a peça de Hehri Becquor, *~~"La Parisienne?, que tanto su- SSScesso lhe proporcionou em Lon. -SStires. Como se sabe. a. aludida ~*ohrn fl"tirá, há multo, no reper- SSStório da Malson dc Molière. SSS

illllllllllllillllllli!l!lll!!:i!i:i!i{i!l!::

LEÃO(23/ 7 a 22/ H)

SKGINDA.FEIRANEGÓCIOS — Reserva é o que recomenda

seu signo. AFEIÇÕES — Freie um pouco a na-túreza impetuosa. SAÚDE — Resistência.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS —- Prefira

-oportunidades. AFEIÇÕESa planos afetivos rie altoEuforia.

a tarde: brilhantes— ' Tarde favorávelvôo... SAÚDE —

íllllllllllllllilllllllllllllilüllllllllllllllllllll Illllllllllllllllllllllllllllllllíllllllllllllllllllllllllllllillllllllliílillll lllllli!....'illlllllllllllllllllllllllllll^üliiiiüll iíílilllllllllllllllllllliilllllíilllllíllllli

VIRGEM(23/ n a 22/ 9)

SKGUNDA-FF.IRANEGÓCIOS -- Raciocine bem antes de fio

decidir. AFEIÇÕES — De. sua imparcialidadeamável, pode depender o êxito. SAÚDE — Equi-li brio.

TERÇA-FEIRANECOCIOS •— Grandes pos-ribilidaries fi-

nanceiras e*-tes dias. AFEIÇÕES — Eventuaismetamorfoses em seu beneficio. SAÚDE —Ótima.

BALANÇA(23/ !) a 22/10)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Nada de neglicencias nes-

>e astral. AFEIÇÕES — Toda a diplomacia 镦•?onselh*jvel. SAÚDE -— Moderação.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Concretizações firmes, ren-

dosas, possíveis. AFEIÇÕES — Este setor es-tá para lhe dar felicirinde, em breve. SAÚDE-- Vitalidade.

ESCORPIÃO(23/10 a 21/11)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Evite assuntos litigioros, se-

>. sutil. AFEIÇÕES — Não é dia para se em-; enhaí. SAÚDE — Boa.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Ocasiões magníficas de ex-

pansflo lucrativa. AFEIÇÕES — As coisas poraqui vão marchando bem. parece. SAÚDE —Ótima.

%V """/K

SAGITÁRIO(20/ 1 a 18/ 2)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Clima instável requer pre-

•-:auçõe.- especiais. AFEIÇÕES — Solidariedadeíjuriará n. passar melhor este dia. SAÚDE —Moderação.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Ensejo" dr rcetguimento

monetário à tarde. AFEIÇÕES - Possíveisencontros rie mal proveito. SAÚDE — Vitali-dade.

AMY VANDERBILTCONSULTA SOBRE LUTO

«SRA VANDERBILT: Meu marido faleceu recentemen.te. Tenho 50 anos. Pretendo vestir-me de. preto por algum tem-po. <**oirio estou á par do fato rie qiie o costume de usar lutoé raramente praticado hoje em

'dia, gostaria dè saber por

quanto tempo devo usar roupas pretas, e também se o cinzaé considerado cor rie luto. Tenho um casaco rie casemira cin-zh. Posso usá-lo com roupa preta?

E quanto tempo eu e minha filha devemos passar semreceber convidados em nossa casa ? — Sra. A. L.».

A fim do costume de usar luto deve ser saudado comoum passo à. frente em nossa compreensão. Durante a últimaguerra, a população da Inglaterra e ria Fiança foi solicitariaa não usar luto. uma vez que isso fazia regozijar o inimigoe indicava perdas militares. Foi salientado que a moral riacomunidade não é favorecido pela exibição exterior do luto.

Se a sra. se sentir melhor usando preto por algum tem-po em sinal rié luto por seu marido, não hesite em fazé.lo,mas não compre roupas pretas adicionais. Seu casaco cinzaserá bastante aceitável, mesmo entre as pessoas rígidas emquestão rie luto.

As pessoas esclarecidas sabem que é normal o naturalpara ns pessoas atingidas por umn perda passar por um pe-riorirt rie luto mas ôsse periodo não deve ser indevidamenteprolongado.

A sra. e sua filha certamente podem receber amigos —poucos rie caria vez. —- quase que imediatamente. Não há maisnenhum sentimento contra jogo rie cartas, música, teatro.A. única coisa, talvez, a evitar seria uma festa pretensiosa,digamos, nos três primeiros meses.

A sra. e sua filha podem certamente ir ao teatro, cine-ma ou a qualquer lugar rie seu interesse.

(Copirygth UP — rio.DIÁRIO DO PARANA').

DEZ ANOS DE ATIVIDADE (D)Em prosseguimento à nossa publicação do relatório envfa-

do pelo Departamento Artístico da União dos Estudante*!, rela-cionamos mais algumas atividades desenvolvidas pelo Teatrodo Estudante do Paraná, em atenção ao seu décimo anivérsá-rio de fundação, tonrio à frente o seu Presidente Armando Ma.ranhão: '. ,± . ¦_ ;/.;; . ., ;.: ,,, j'-_j

Depoie das apresentações- de «Pluft, o fantaaminha» .veloi.• O boile o burro a --caminho de Belém». também' de autoria de .Maria Clara Machado. A. Maranhão, foi seu diretor e íiguri-nista; foi eleito o «melhor cenógrafo do ano de 1957, pela As-sociação Paranaense do Cronistas Teatrais; as peças que ,lhederam a oportunidade de conquistar tal prêmio, foram: «O diaseguinte» e «Paiol-velho»; em setembro deste ano completa odécimo aniversário de atividades; reinicia as encenações do ten-tro ambulante, com •rPlufl*!^ fazendo apresentações pelos paii;-ros rie Curitiba: comemorando seu décimo aniversário de tea.tro no Paraná. A. Maranhão. escreveu «Quero ser gente.1.Ê e sua primeira experiência nesse dific.il gênero.

Para. esse uno de 1958, o Teatro do Estudante do Paraná jáencolheu seu repertório que conta com as seçuintes peças: «Fo-ra da barra», de Suttom Wayne, rA prima donna» de José Ma.ria Monteiro, «A gnveta> de um autor novo Francisco Fe.rnnn-des, «A hora marcada» de Isaac Gondim Filho e «Monsorrat-s-de Emanoel Robles.

«Monserrat» foi encenada com real brilhantismo, pela Cia.de Graça Mello, no Rio de Janeiro e São Paulo( com o titulode «Massacre*:-.

E depois o T.E-P. por intermédio de s-eu Teatro Pcrma-nente da Criança, exibirá mais tres peças. «A bruxinha queera boa» de Maria Clara, «Quero ser gente» de Armomdo Ma.ranhão e «As tres i'osas de ouro» de Lúcio Fiúza.

Aliás, a peça «A bruxinha que era boa» de M- C. Machado,terá sua estreia hoje, às 10,00 horaa no palco da Biblioteca Pu.blica e espera-se que atinja ofi mesmos resultados conseguidospelas peças anteriores.

O T-E.P. prepara.se ativamente para comemorar seu lO.oaniversário.

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WÊÊÊm

O Teatro do Efihidante do Pa- iraná, apresenta um novo ator:Milton Mndnllozo que aa Iniciainterpretando peça» infantis.

APRESENTAÇÕES DEKAR-MAYA

Iniciaram.se ontem à noite esapresentações do mentalista, kar-Maya no Teatro Guaj*ra- Espe-ra.ee bons resultados dessa novatemporada, principalmente entreo* meios científicos, pois quandode ultima visita entre nós, KarMaya desenvolveu o seu processopsíquico eom o fito de imunizaçãode dores em intervenções odonto-lógicas.

O

CAPRICÓRNIO(22/12 a 10/ 1)

SEGUNDA-FEIRANEGOCTOS - Com mente enlma. resoL.

1*6 tudo, paulatinamente. AFEIÇÕES -- Consor-ve a mesma serenidade por aqui e O.K. SAU-~»E — Equilíbrio.

TERÇA-FEIRANEGOCTOS — Sijrno mágico á tardei Gran-

des chances! Aja. AFEIÇÕES - Intuição fe-liz encaminha projetos de futuro. SAÚDE —Euforia.

AQUÁRIO20/ 1 a 18/ 2)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — O domínio de si mesmo se-

"á sua garantia. AFEIÇÕES — Tomando o tem-lo de refletir, soluciona tudo. SAÚDE — Vi-il idade.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Possibilidades novas, con-

laveis prováveis. AFEIÇÕES — Propostas sa-tisfatorias e duráveis'no horizonte. SAÚDE —Ótima.

PEIXES #(19/ 2 a 20/ 3)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Prepare-se parn amanhã,

ida talvez decisivo. AFEIÇÕES — Deste la-rio também, dia 4. possível triunfo: alerta.-•AUDE — Sente-se bem.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Elementos mágicos a seu

favor: dinamismo. AFEIÇÕES — Prnbabiliria.de de união feliz e duradoura. SAÚDE — Eu-foria.

£S!£555B?*'"I***"BS5S5BB3I >

am JF^rT£/ Ip*'™jj3rz:z*\tl~Ê*-W)f%aÍ3*lfy ——

UMAS CURTAS & LONGAS•fo Para começar, sintonizem hoje às 13,00 horas, a PRK-30,através da Colombo.

•fo Francisco Magalhães; responderá amanhS no "Céu", x per,cunta que estará, valendo aproximadamente cem mil cruzeirosNunca houve no Paraná', programa que otinçis<e tão elevadaquantia em prêmio. "O Céu é o Limite", é comandado pela Co.lombo diretamente rio teatro do Colégio Estadual, ás 20 35 horas*

¦fo Hoje na Ouro Verde, às 19,00 horas, apreciem a "Musica dosEstados Unidos".

¦jíf Muito bom o prosrama "Discomanla", apresentado sábadoàs 13,30 horas pela Guairacá com Seiler BettcEa

•fo Amanhã na Rádio Club. no horário das 21,00 horas, acom.panhem a audição "Galeria Paranaense". Um programa interes"sanle, durante 60 minutos.

IOFOSCALIODO FÓSFORO - CÁLCIO

•jV "Grande Noite Dançante", é o programa que Abel Seticiattoestá apresentando dominicalmcnte às 21 horas, pela Ouro Verde

•fo Para os discófilos, aconselhamos hoje "Rig.Parada", ás IP horas pela Guairacá,

•fo A Colombo. Irradiará hoje a Santa Missa, às 1!) horas diretamente da Igreja N. S. de Guadalupe.

•fo As 12 horas, n Curitlbana, apresenta uma hoa audição espe-ciallzada: "Revista Esportiva S.47".

¦ir A Ouro Verde, com Rua equipe completa de esportes estaráfazendo hoin a cobertura de mais uma rodada d0 campeonatobrasileiro dc fcaskct.ball feminino e do paranaense de futebol'

•fo Na coluna dc terça, feira publica remos o "Diárin de Vidiín-cias" que durante a semana passada classificou nnvos progr-imas, fazendo aposentar alguns. '

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CONFIDENCIAL(Se você ainda nie tatu)

•fo Israel Correia, diretor da Ou.ro Verde, está sendo tentado no-vãmente pela Guairacá e por umaemissora de Joinvile.

•fo Fritz Basfold, nSo iri mais pa.ra Monte Alegre. Seu chão conti.nuará sendo Curitiba e o "Ar"será no Consórcio "Colombo.Ouro-Verde".

•fo Gabriel Moacir, um dos abne.gados da Cultura, faz radio.tea-tro na Colombo. Nâo há duvida édos melhores radio.atores que jáacompanhamos através do sem fío.

•fr Mauro Rafael, nSo ficou naOuro Verde, mas foi aproveitadopela Marumby.

•fo A redação d0 novo • programado Consórcio "Colombo.Ouro Ver-de", a "Volta ao Mundo em 80dias", é de Fritz Basfeld.

•fo Benjamln Steiner. foi mesmopara os Estados Unidos. .

DISCOMANIA — Sob organização e apresentação- de Seiler Bettega,a Guairacá apresenta todos os sábados o programa "Discoma.

nia" no horário das 13,30 horas. Em boa forma o "radialista mi-lionário."

"TENTA ME TENTA"Continua grassando no radio curitibano, a esquesita epide.

mia do "Tenta me Tenta", isto é, radialista recebendo propostas

tentadoras para anunciarem outros prefixos.

Não sabemos se o fenômeno é passageiro, mas quase sem.

pre tudo termina cm apenas "publicidade".

¦fo Sylyio Ronald, será o com.panheiro de dupla de ViníciusCoelho, caso se concretize a Idade Ribas de Carvalho para MonteAlegre, que continua "adiando"seguidamente.

•fo A Associação dos Radialistasdo Paraná, um velho ideal quenasceu, maE nã0 cresceu.

fo Talvez um "furo": Entendlmen-tos para a venda da Marumby.Preço: oito milhões.

AMERICA — 13,45, 15,45. 19 45e 21.45 hora.s - OS ASSÁs:SINOS VOLTAM, direção eprodução de Kürt Neuma'nn>distribuição da Fo-í em Re!galséopé, com Robert Ar.-' íHur, Kathy Nolorf, RhysWilliams, Rhodes ReaSon eMae Clark.

ARLEQUIM — 14,00, 16,00, 19,45c 21,45' horas —* '

CORA.ÇÕES EM ANGUSTIA, produção dc Sir Michael Bal.con, direção de CharlesCrlchton. para a Org. J.Arlhur Rnnk, distribuiçãoria Republic, com CornellBorchèrs, Yvonnc Mltchel,Armln Dahicn, AlexanderKnox e Michel Rav.

AVENIDA — 13,45, 15,30, 19.45e 21 30 horas — SOLDO DODIABO, produção de Al-bert Zuzsmith, direção deJack Arnold, distribuiçãoria Universal; em Cinemas,cope, com Je'* Chandler.Orson Welles. Colleen Mil.ler, Barbara Lawrence eBen Alexander.

CURITIBA — 14,00 e 20.00 horas— FERNAO DIAS. filmenacional com Plácido Soa.res Mara Mesquita e Ed.son Tor-es. OS BRAVOSNAO SE RENREM, comForrest Tucker e VeraBalston — O SONHO DOZORRO, coril Vittorio Gasmann e Walter Chiai*i.

LUZ — .'3,30, 15 45 10.30 e 21.45horas — A MALDIÇÃO DAMONTANHA, produção edireção de Edward Dmytrykem Vistavislon e tecnicolor.distribuição da Paramountcom Spenc<*r Tracy. RobertWagner, Claire Tremor eAnna Kashiff.

MARABÁ — 13,30, 15,45. 19.30e 21.45 horas — OS HE.RÓIS ESTÃO CANSADOS,filme francês produzido porJullen Riviere, direção dfcYves Ciampi, distribuiçãoda França Filmes com IvesMontand, Maria Felix, JeanServais Curd Jurgens eEllsabeíh Manet-

GUARANI — 19.45 e 21,45 ho.ras — REBELÍAO NA IN-DIA, Fiim'* cm cinemaseo.ne com Tyrane Power.

FLORIDA — 10.45 e 21,45 .lorasCORAÇÕES EM ANGUS.TIA, filme com Yvonne Mitehel' e Michael Ray.

MARAJÓ 10.45 e 21,45 horasRAPSÓDIA, filme da Metrocom F'izabefh Taylor e VI-torlo Gassman.

OPERA — 14,00, 10 00, 19.45 e21.45 horas — 0'lDOLO VIVO, produção e direção deAlb-M-t Le-A-ln, distribuiçãoda Metro, em Cinemascope,e Tecnicolor. com Steve Forrest, Lilline Monteveccni,James Rob-ertson Justice,Sara Garcia e Eduardo No.rie ia.

PA'ACIO — 13.30, 15,45. 19,30e 21.45 horas — OS AMAN

. TES DE MAVERLING, flUme alemão distribuído pela

\ Art Films, em Agfacolor eArtevii.ohe, produção deSacha Lux. direção dc Ru-dolf Jugert, com Rudolf' Prack. Chrlstianne Horbi.

. ger Wéssel-r. Winnie Mar.kus. LU Dogovcr e ErikFrev.

niTZ —13.45. 15 30. 19.45 o 21:30horas — MATAR PARAVIVER — produção do Be.nedict Bcgeaus, direção deAllan Dwan, distríbuiçSodr Fox. em Cinemascopee cor Do Luxe, com 3ayMilland, Anthony Qulnn.Debra Paget, Harry CareyJ-. e C'"*'*'*>- Jni***s*:n.

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Page 11: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 TFIFFONE - 4.7.3.4 DIÁRIO DO PARANÁ -MIllll'"1""" '¦111'lí^iII.IIilíSJHll'ÍíMIHMjiíiijllMIIIIIJlJIIJjjj SEGUNDO CflOElíWn

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55 *eshíiIOo da* recepção alo Palácio Ifruaçu. sexta-feira última, Liana Muller, Rainha dos Estudan-do K10 Grande do Sul, acompanhada, de sua genitora e deste colunista, palestra com o senhor

Sidney Sampaio, Chefe Uo Cerimonial.'

ACONTECIMENTO ELEGANTE DA TEMPORADA

"SOUPER" COM OSPARANÃ

tV Níi rfsiclencia do casalCid Paraná aconteceu nasemana finda um elcfíantcjantar americano. Heccbi.am naquela agradável oca.sião: senhor e senhora Cid(Itália) Paraná o scnhoii.ta Francis Paraná. A se.nhora Paraná rccebenc'ocom a fidnlguia das gran.dos ':hostess.»

¦fo Entro.os presentes -.notamos: maior e sra- Francisco Pa-ince da Cunha 'do.na Neuza continua mar.cando elegantemente); do.na Arminda Prince Cunhacapitão e sra. Romorp Be.pesquei-; sr. e sra. NamurParaná; sr- o sra. ManoelMendes Mesquita; sra.Lourdes Koblinski; sr- Atilio Cômodo o srta. RO*Malueelli; dona CaròiihaCosta; sra- Jandido Maia;senhorita Maria ConceiçãoMaia; dona Eunice Miranda (ala cidade de Manda,guarí), senhor Dallro Maiae outros-Fi-ancis Paraná, sra. Fran

ci.-co Prince e senhoraLourdes Koblinski ienama nota elegante. Dicifil di-zer qual a mais «c:iic».

Foi em uma tarde bonita de segunda-feira que a socie-dade eufitiban* reuniu.se. ali no Alto da Glória, para cum.primentar Odete- Regina PereiVa de Leão e Pretestão Taboi"da Neto, quo naquele dia (24 de fovereiro) recebiam a ben-ção nupcial. Figuras de relevo de nosso alto mundo socialpolítico pontificavam elegantemente, fazendo daquela oca_

;j{sião, um dos acontecimentos mais elegantes da temporada.* Alvo de todos os elogios foi a. magnífica «toilete» exibi,da por Odete F^cgina. Uma maravilha mesmo. Por mais quenos esforçássemos por melhor descrevê-la vocês não teriama mínima- idéia, de quanto era *chie» « elegante. Pretestato,.todo elegante em seu «fraque»; aguardava o grande momen-to. Unvsorriso foliz esboçava _se om todos os lábios, quanclflo sacerdote, encerrando a cerimônia, pronunciou: «Eu vosdeclaro marido e mulher».

* Os cumprimentos aconteceram em frente a Capela aleNossa Senhora, da Glória, onde. ,ià receberam a benção nup-ciai diversos menibros da família Leão. Nosso caderninho

encontrou um pouco do dificuldade para pontificar, tal omovimento. Mesmo assim consegui anotar: coronel o se-nhora Manoel Aranha; senhor e senhora Ivo Leão, senhore senhora Nuno Leão; senhor Heitor Stocícler ale Frant;a,Presidente da Federação das Indústria do Paraná: senhore senhora Roberto Leão; senhor e senhora. Ciro Pereira; se-nhor c senhora Agilio Leão; (o senhor em questão sempreamável e cavalheiresco); senhor e senhora, Afonsinho Alves deCamargo; senhora, Oguinhá Scherer; n muitos c muitos ou_tros mais.

—*—Nuno Leão, aconteceu uma legenate reunião. Meu oaclanv..ninho então, anotou a ala jovem: Julia. Taorcla; Márcia Pe-

Após a. cerimônia religiosa, na. bela residência do casalreira; Maria Luiza Foixas; Flavia Prado; Maria Regina;Maciel; Fernando Leão; Luiz Fernando Braga; FernandoCarneiro; Paulo Afonso Camargo c outros mais. Anotei ain-da: senhor e senhora Lotário Pereira: Apoio França; Ma.ria do Rocio Pereira e Fernando Miranda, c outros.

Uma reunião decididamente marcante.

JANTAR ÀS 20,45 NO PALÁCIO IGUAÇUTerça-feira! dia 25.Jantar no Palácio Iguaçu. Horário:

20.45 horas. Recebia: casal Joaquim cieAlmeida Peixoto, representando o Gover_dor Moysés Lupion. b

Homenagem: general e senhor MarioPerdigão, que irá para o Rio de Janeiro.

Presentes: Magnífico Reitor e senho-ra Flavio Supliey de Lacerda; senhor esenhora Lidio P. Bettega; senhor e senhoraHermes Macedo; cônsul da Itália e senho-

ra Francesco Parenti; vice cônsul da Ho.landa o senhora Theunis Van Den Berg;coronel Alipio Ayres do Carvalho; coro-nel e senhora Edson Medeiros; coman-alente da 5.a Região Militar e senhoraNelson Rebelo; o outros mais.

.Dois discursos na berlinda: SenhorJoaquim de Almeida. Peixoto (saudando ogeneral Mario Perdigão, agradecendo.

Assuntos de todas as conversas: . .1 — A beleza da senhora coronel Ayrton

Toúrinho. 2 — As belas jóias da senhoracoronel Edson Medeiros. .1 — A simpatiada senhora general Nelson Rebelo deQueiroz. 1 — A «toillete» das senhorasJoaquim de Almeida Peixoto e Lidio Pau-lo Bettega. 5 — O ótimo «menu». 6 — Odiscurso dos senhores Joaquim de Almei_da Peixoto o do general Mario Perdigão.

7 — A simpatia do casal Flavio Suplieyde Lacerda. E outras coisas mais.

NOTAS DE 1 MINUTO

fo Idade noa a paia o senhor Cario* A. Pereira de Oliveira. acoHVteceu na semana finda. O senhor em pauta é diretor da Cin

; Aniagem ele CurHiba e diretor social do Joekey Club.

| fo Marcado paia dia .7 de abril o enlace, matrimonial, da se.nhorita Maria rio Rocio Pereira, com o senhor Fernando

Miranda.

i fo Na. residência, do casei Ito Cariasde Oliveira, sexta feiraultima aconteceu uni ejegante jantar. Detalhes e fotos na

coluna rie terça feira próxima. Certo?

SS fo Marcando em nossa cidade por alguns dias o casal senhor:= Manoel Mendes Mesquita. Ele é presidente do Maringá=5: Golf Clube, um de* mais elegantes da cidade em questão.esSS ^V A data pi-ofcrida rio calendário para. a. senhora Alair Su-==j '

rugi Siqueira aconteceu dia 27. Os cumprimentos tem acon-srs; tecido sm alto estilo.

.EE fo O assunto turístico do momento em Curitiba é deci'dida-EE mente a -Excursão Cultural k Europa"- que será' realizadaris cm abri!, e que 6 patrocinada, pelo Tounng Clube do Brasil».SB. Nada mais nada menos do que 108 cidades de fama mundial— estarão na berlinda, dos excursionistas.

~JF*, ai WtÉmãwm m j wÊmÊS&ÊÊÊÈÈmÚaW^Sf^ím^ÊêMmÊ W&wkRm Bfc ^^^J Bbvvv^^H

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S«| I ai W

= fo Está. cada. vez melhor a revista -Alta. Sociedade'. O ulti-EE ;> mo numero fdistribuído entre redatores e colaboradoresiEE está formidável. Um convite: leiam a minha reportagem -Co.=S lumista Sabe Quando Fato Vira Noticia:;.

EE fo A Thalia. está acontecendo em grandes movimentos: Dias8, 15. 29 (exclusivamente para os sócios) e dias 9t 16 e 30

SS(para as outras sociedades) acontecerão movimentadas peçasSE teatrais encenadas pelo «T3atro de Adultos do Sesi-.

55 fo Meu <C.idern'liho Secreto'- (ele pontifica no bolso de des.EE tacadas personalidades de nosso mundo elegante) informa;SE na residência do casal Roberto Barrozo Filho, deveria ser rea.= lizado na semana finda- um elegante jantar. Os convidados «a-= riam- Governador e senhora Moysés Lupion; brigadeiro e se-= nhora Lauro Oriano Menescal; general e senhora Nelson Rebe-55 lo.<ie Queiroz; senhor e senhora Laertes de Macedo Munhoz; ne.55«uior e «»nhora Ren?to Valente c senhor e senhora Joaquim de55 Almeida Peixoto, em honra de quem aconteceria a festa cmES foco- Foi transferida paia a próxima semana.

Em um «a-oaj» elegante: Senhor Celso Torrens; saMiluir HiuisHlaus Garbrs (Presidente do'Clube Concórdia); senhor Jo5o

Carlos Nelva do Mello e senhor Olavo Bói-io.

Antônio Cezímbra, filho do casal senhor João.doma Elida Ce- :zimbra. rie tradicional família gaúcha. Cléssio de Assis, o fa. ;moso decorador da cidade foi o responsável pela festa que acon !teceu. Islo dispensa todos os outros comentários.

•fo Notou.se muito na. reunião em questão a elegância e be-laaza cia senhor Elida. Cezimbra, exibindo um modelo cinza

prata, que foi o as-sunto de todas as conversas elegantes duque. ¦Ia tarde A senhora Aderbàl Ramos da Silva, (Florianópolis)a s-nhora om questão foram as duas damas (em nossa opinião)ma,'s elegantes que nos visitavam nestes últimos meses.

Gassi ps

ES & Uma agradável reunião aconteceu quinta-feira ultima naES residência do casal Marcos Axelrudc. A ala jovem na ber.5= linda, comandada por .uma simpática gauchinha, sobrinha do

ES casal Axelrude.

Si* Realizou.se dia 25 nesta Capital, o enlace matrimonial dasenhorita Eneida Mendes de Sampaio, filha do casal eetahpi

SAlipio-dona Zainara Mendes de Sampaio, com o jovem João

¦ALiàna Muller embarca ho-je para o Rio Grande do Sul.Ontem ela esteve em nosso pro..grama <-Alta Sociedade» tV^n.tem a senhorita Regina Mellu.zo recebeu em sua residência.Ótima festa, fo A senhora LuizAlberto (Zorhh) é o nome do¦Dicionário Social-» alCstc m''.mero da revista «Alta Socieda.de*; fo Prestem atenção nestenome: Mareia Peieira. Ela se.rá um dos «brotos» mais mar.cantes de nossa sociedade.» -foJussara Coelho, filha do casalsenhor Ariel Coelho é dono Mil.

dred da Silva Coelho, está as.sinalancio o calende-iò hoje.fo Sexta feira ultima tive a sa.tisfação de conhecer pesso-1.monte o «broto» carioca Vânia.Junqueira que está fazendosucesso em nosso »soctety». Elaé muito bonita mesmo, fo Do.mingos Bettega regressou do In.terior alo Estado ante.onteni.Voltou animadíssimo. Pelo jei.to com uma «Flor Dourada <nalapela... ¦fo e por hoje é só.Bola na pista que a cidade con.tinua sem noticia. Até terçafeira.

^ MHft *" M m\\\ i^ ^H 1 mm T m\\ m§ ¦ mmmlL m\\\wml [^m\\\\\\^^Zr:'-.m ^^^O B| |^^---^W^W^J|^Wg. ^^L^-^^a\wL~}^a\\ _l \\\^^^Ja\\r^^W~' mwSv-''"¦'''¦'''¦'¦''

nm* —

FAZEM ANOS HOJE¦jr Senhoras:

iJilit.i Ribas, esposa do senhorAgenor Cordeiro Ribas; Marceli-na Silva, esposa do senhor Ragi.no Silva; Anita Pereira, esposado senhor Isidoro Pereira; HildaCardoso, esposa do senhor Anto.nio Cardoso.¦^ Senhoritas:

K'j--kia lilhi) do casal senhorEsievam Fcijó; Maria, filha docasal senhor Munhoz Gonçalves;Celsa, filha do casal senhor Tho-mas Co-lho.•^f Senhores:

Iolando Pjcaiíço; Francisco dePaula Bordeno; Hig.-no Perot.ti;Aristides Rocha Pinto; José Li-ban'0 r-i'ii-':'rães.¦^r Meninas:

Mara Aiiarecida, filha do ca*?alsenhor Od'ac,vr Humphreis; Ta-nia Regina, filha do casal se

nhor José Borges da Cruz;*Ma-ria Cristina, filha do casal se.nhor Alceu Rutz; Anita, filha docssal senhor Alfredo Precer.

-fa Meninos:Carlos, f.-lho do casal senhor Aan

tonio Celso Pereira; Jadei. filhodo casal senhor Jadei Santana;Luiz Alberto, filho do casal se.nnor Victor Gonçalves.

FARÃO ANOS AMANHA

•fr Senhoras:Luciana Waldrigues, esposa do

senhor Alberto Waldrigues: Na-talia Proença, esposa do senhorCaetano Proença; Elmira. Dias,esposa do senhor João Dias. '

^r- Senhoritas:'Roseli, filha do casal senhor

Lul-z Felicio; Elza, filha do ca-sal senhor Mario Terrão Filho;Eunice, filha do casal senhorAlfredo Teixeira Edi; Ana. fi-

lha do casal senhor Januário Parisi.

-^r- Senhores:0«waldoí da Costa; Eduardo Va

lente; João Ogg; ArgemiroAguiar; Alderico Neves RezendeFernando Faria de Míaeedo.

-^r Meninas:Luci, filha do casal senhor João

Luiz Bettega; Lufza filha doca«al senhor Lauro Boros; Rtithfilha do casal senhor Luiz Gn»-ler: Walkis filho do casal se.nhor Henrique Provhmari.^- Meninos:

Paulo Cezar, filho do casalsenhor Hortencio Frai-e«o; N-=yAlberto, filho do rasai senhorFirmiriò Alves; Jorge. f-,??io docasal senhor Jaime Maria.? Freitas.

— Transcorre hoje o aniversá.rio nata'ic:-o do jovem HamiltonLuiz Na.ssif, filho do rasai «r.Merchet e Noemia Nassif.

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JUCIEMA GUIRAUO

Margaret Renúnnia aos Direitosem Favor da Princesa Alexandra

F.', atualmente, um dos principaisassuntos de conversação na capitalinglesa: Margaret liberta.se dos de.veres que lhe impõe a condição deprincesa.

No baile de gala anual do RoyalCommand Performance, levado aefeito ao Pãlládium, em presençada rainha e elo príncipe Felipe, aprincesa se absteve de aparecer, pe-Ia primeira vez. E na noite do dé.cimo aniversário de casamento deElizabeth, apenas apareceu na re-copção íntima de Buckingham porvolta da meia-noite, o que motivoucomentários de toda a imprensa,não só londrina e européia e conti.nental, mns de todo o mundo. Passa,ra a noite, ressaltaram os jornais,no Teatro, depois fora jantar no Sa-viiy. em companhia de um dos maio.res amigos, Billy Wallace.

E' indiscutível que Margaret pa.rece muito cansada de todas as ce-rimônias oficiais de que participa como representante da irmã. Acres.centa.se, em Londres, que esse can-saçu ai uma forma rie fuga. A prin.cesa, afirma-se, está em profundodesacordo con*. a rainha e com opríncipe c deseja manifestar certaindependência em relação á Corte.E ninguém ignora que o motivodessa tensão é o coronel Townsend.Seu amor está plenamente vivo eeles não renunciaram a forçar asbarreiras que servem de obstáculoao seu casamento.

Se, por um lado, Margaret é vis.ta tão pouco, nas cerimônias ofici.ais — e aqui é que entra a novi-dade — por outro lado, nota.se, comfreqüência cada dia mais acentuada,a presença nas solenidades regula,daa pelo protocolo real, de uma es-cultural jovem de olhos castanhosesverdeados: a princesa Alexandra.

No dia de Natal ela completouvinte e um anos. Passou as festasna intimidade da família real, embandringham. E Elizabeth, na oca-sião de sua maioridade, nomeu.a co-ronel honorário do regimento decavalaria da Irlanda do Norte e co.ronel em chefe do regimento de in-fantaria de Durham.

Nesse ponto os ingleses não seenganaram. Todoa eles concluíramque a rainha considerava, de suaparte, aberta a sucessão de Marga-ret pai-a o titulo de primeira "de.moiselle" do reino, e que a filha daduquesa Marina de Kent seria cha.mada a substituir sua prima comorepresentante oficial de Sua Majestade.

Esta dupla nomeação está longe depoder ser subestimada) Simboliza,sim, o afetuoso interesse da rainhapela prima. E permite a Alexandragalgar, de certo modo, novos esca.lões na hierarquia protocolar daCorte de Saint.James.

Pode-se afirmar que Alexandraestá de há muito preparada paraos encargos que as circunstânciasprovavelmente lhe confiarão. Desdealgum tempo vem ela presidindocertas cerimonias, assistindo a de.terminadas inaugurações. E, nessasocasiões, sua simplicidade envolven.te e seu sorriso encantador têm sem-pre captado as simpatias gerais.

Até recentemente Alexandra vl_via de maneira muito discreta, pri.meiro na propriedado de Coppins,para onde sua mãe se retirara, de-pois em Hetfield, onde fizera seusestudos. Somente se começou a fa.

lar nela, quando acompanhou a mãeem viagem oficial ao Lancashire, depois, no ano seguinte, no Canadá, onde sua graça chamou a atenção ge.ral. Pouco a pouco foi vista parti-cipar de festas de caridade, fazen.do a aprendizagem de seu delicado"métier" nos "garden.parties" deRegent Park, nas caçadas reais dePitchleypios desfiles dos cadetes doSandhurst...

Sua mão, a duquesa Marina, se-gui.a discretamente, vigilante eatenta ao destino da filha que lhepermitia uma espécie de desforra.Não ficara ela afastada de BuckinJgham, durante muito tempo, depoisda morte trágica do duque, porquea Corte não aprovara, jamais, seucasamento?...

Os próximos meses verão, sem du-vida, desenhar.se mais nitidamenteo destino de Alexandra. No momen.to, se ela substitui graciosamenteMargaret em diversas circunstan.cias oficiais, isto não impede que,d.ariamente, freqüente o hospital de'crianças de Osmond-Street, ondeaprende puericultura. E lá oproto.colo é banido. Não se trata daprincesa do Reino Unido tão em evi.dencia, mas, simplesmente de "nur.se Alex", que cuida e embala osmais jovens súditos de ElizabethII...

Há dois anos, Margaret renun.ciava ao casamento, para não fugir

às obrigações que lhe Impunha acondição de princesa. Hoje, Alexan.dra está em idade de stibstitui.la na

TrcÇnscpirerá amamhã o pri.meiro aniversário da graciosamenina Juciima Guiraud, fi-lha r\n rasai ^ft^rty Jijare-ffGuiraud e dona Adilza. Gu^rias em nosso cidade, .riiriem'-)rauri. figuras muito relaciona-è neta. do« rasais Alcides Al.v»= Raptistn r> Hercilin <5u'.raud, que jiini-irnpnte rom osffenitores ria natalieiprite "sta.rão sendo mifin rumrrimen-tados por tão grata efeméride.

Corte e de modo plenamente con.vincente. Assim, ninguém impedirámais -a princesa de conhecer a fe-licidáde mie, para ela, está nasmâor- e no coração do coronel Pe-ler Townsend...

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WA CORRESPONDÊNCIA EM NOVA SÉRIEfCor». da Sa pftff. ào l.o cad.)logo sem formalidades, p/-lo te-lefoÁe, embora sém anunciar-lhe o assunto, apenas aolicitan-do que me recebesse em sua ca-sa oU no museu .naquele mes-mo dia, a fim de com êle tra-Itai- um problema do interessedo meu pais. Fez questão decaracterizar, e daí não arrecla-va o pé, que a êle é que cabiavir ao mtrti encontro. Para cor-responder à sua cortesia, enviei-lhe para traZé-lo c leva-lo devolta, o automóvel da Embai-jcada e também foi tudo o quequfa aceitar em homenagem e

gentilezas- Expliquei-lhe emnome dó Governo brasileiro oqué dêlr desejávamos como de-legado português para tais ma-térias. Lembro-me de que nãohesitou, pronunciou-se de ma-nelra larga e entusiástica, dis-pôs-se a apresentar imediatamente, uma formulação da can.didatúra Rondou nos termosque me parecessem mais agrn-dáveis ou convenientes. Lembro-me também, dc que redigiu emminha própria mesa o telegra-

ma para o Instituto de Oslo noqual formulava a sua propostaoficial de que fosse concedido

«ao marechal brasileiro Cân-dido Rondem o Prêmio Nobelda Paz por se tratar de umapersonalidade mundialmente co-nhecida pelos sous demoradostrabalhos no interior do territó-rio do Brasil, mediante os quaisdemonstrou extraordinárias qua-lidades de pacifista, contribuin-do para assegurar a Paz Inter-nacional na América do Sul».

Deixou-me o professor Da-mião Peres. ao retirar-se daEmbaixada ,o texto original dotelegrama, a fim de que delefizesse uso em acordo com omeu critério e das conveniênciasdo governo brasileiro. Fi-lo ex-pedir, pelos serviços da nossaChancelaria, para a Noruega,imediatamente- E de noite jáme era comunicado, pela cm-presa tclegráfica, um aviso in-formal de que o despacho doprofessor Damião Peres haviaentrado normalmente e sido de-vidamenté acolhido, no Institutode Oslo, um pouco antes das 6

horas da tarde daquele mesmodia. E também ainda nesse mes-mo dia fiz todas essas comtini-cações à Secretaria do Estadopor telegrama, enviando-lhe emseguida todos os documentospor via aér^a.

Deste modo, como se vê, fo-ram explicitas e suficientes asinstruções do Itamarati para acandidatura Rondon ao PrêmioNobel da Paz, e estas instruções,na Embaixada do Brasil em Lis-boa, foram executadas numprazo menor do que o de vintee quatro horas. Alonguei-me,talvez, em alguns detalhes.Explicam-se, porém, os porme-nores: este capitulo, nesta Cor-respondêiicia de hoje, constituium depoimento. E um depoi-mento tanto para caracterizaro interesse do governo brasileiropela candidatura Rondon aoPrêmio Nobel da Paz, como pa-ra juntar estas duas páginas,¦em homenagem minha, ao muitoque se está escrevendo e publi-cando, no momento de sua mor-te, sobre aquele de quem disse-ra Roquette-Pinto, numa confis-

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—0O0—IV — «MAGNANIMIDADE E

«PUSILANIMIDAD» NA CON-CEPÇAO POLÍTICA DE OR-TEGA Y GASSET COMO DIS-TINÇAO ENTRE O GRANDEHOMEM-COMÚM — Vão notitulo as duas palavras pararesguardar o sentido essenciale profundo — de certo modo,restaurado — que lhes empres-ta, e com que as emprega, oautor de Medltaclones dei Qui-jote. Pois miigniimídiule — naconcepção politica de Ortega yGasset, neste ponto a dois pas-sos de Nietzsche — não impli-ca o significado agora usual-mente corrente de «homem ge-neroso» ou de «homem-de-gran-de-bondade», e, sim, isto cons-titui a característica do grandehomem político — «que tienemisión criadora:> e «que tienedestina en su interior». Nem pu-silnnimidnclc — no seu vocabulá-rio de pensador político. emtentativa para definir ou distin-guir os «formatos» tias estrutu-ras psicológicas — tem o senti-do vulgarmente usado hoje de«homem-timido» ou de «homem-covarde», e, sim, o de homem-comum — «que carece de mi-sión» e para quem «vivir esandar entre Ias cosas que estãnya ahi, hechas por otros».

De tal forma a Ortega yGasset parece essencial a res-tauração e caracterização dosentido genuíno dos dois vocá-bulos, e dos seus respectivosconceitos, que assim coloca aquestão na sua obra Mirabeau oei político, quando trata destaproblemática de filosofia da his-tória, de psicologia e de éticano plano político: «Nuestrotiempo no hubiera nunca inven-tado estas dos palabras: mag-nanimídad y pusilanimidad. Másbien Io que há hecho es olvidar-Ias, ciego para ia distinción fun-damental que designam..

Mas, afinal, por que vem àcena. nesta altura, Ortega yGasset e uma rie suas proposi-ções políticas? Vem a propósitotle uma espécie de problemaque me propôs nm meu antigocolega na Faculdade de Direitotio Recife J.R.V. (Paraná): di-zer, e fundamentar com umaexplicação, qual a grande fi.gu-ra antiga ou contemporânea, noplano universal, que se deveconsiderar como o 'tipo ideal»do político, no sentido de maisperfeito ou completo.

Nunca havia me ocorridoôése processo de rr.mpavação psolução, pois, entre contrastesp confrontos na história líniver-sal, para escolher como «ideal»um homem político ou tim ho-mem de ação. Lembrei-me; en-tão de Ortega y Gasset, que fl-zera essa escolha em Mirabeau.jiistificando-a nas páginas deum ensaio ri" que comera jvriresta confis.;ãn: «Siempre liecreido ver en Mirabeau una ci-ma dei tipo humano más opues.to ai que yo pertenezeo, y po-cas cosas nos conviene.n másque informamos ?obrc nüéstrocontrariai. E logo cm seguida,oferece-nos a. sua definição:

Nada rapaz pav;i Ia politica,resumo en Mirabeau algo muypróximo ai arquétipo dei politi-cp»,

Que se fixe a palavra arqucti_

po: aqui

A * A n a -«nr>'-^lW»-»-ii.eMWi|iii'Hil.l L—mia»

ó essencial e Insubstú-tuivel. Impôs-se de início â fi-losofia da história e ã dialéticade Ortega y Gasset neste Mira.b<>au o ei político — que, embo-ra dos menos conhecidos e cita-dos dos seus livros, representaalgo de fundamental tanto numplano de jogo brilhantes de pen-samentos como em matéria deprofunda definição politica, co_locado hoje no segundo volumedas suas Obras Completas, naedição em grande formato —um problema de terminologia,que não é apenas vocabular,mas substancial para a sua In-terpretação e compreensão dofenômeno político. Péssimo pa-ra o meu correspondente qüedesejava a indicação de uma fi-gura «ideal» de político; e paraOrtega y Gasset, ao classificarMirabeau como «arquétipo deipolítico», o fundamental é ca_raeterizar uma distinção deconceitos mediante, uma distin-

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ção termlriqlógica: «Arquétipo,no ideal. No debicramos confundir Io uno com Io otro. Talvez eigrande y morboso desvario queEuropa está ahora pagando pro-viene de haberse obstinado enno distinguir los arquétipos ylos ides les. Los ideales son Iascosas sefun estimamos que dn-bieran ser. Los arquétipos sonIas cosas según su ineluctablerealidad».

Desdobrando.se, ora em pro-fundidades, ora em paradoxos,conclui Ortega y Gasset que «eiideal ai uso es menos, y nos másque «ei ideal ai uso es menos, eno más, que Ia realidad». E eiscomo justapõe e antepõe os doiseonce" •- ¦¦a~i!: «ei '-•—'¦*-nio vi-ve de falta de imaginaeión».Arquétipo: «ideal de Ia realidadmisma, en Io que tiene de pro-funda y essencial».

Contudo, a idéia fundamentalde Mirabenu o oi político é asustentação de que é uma injus_ça e uma estupide • que se per-mita ao homem-comum («ei pu_silánime») a possibilidade deenfrentar de igual para igual

e pior ainda: arroga_.se o di-reito de aviá-lo e julgá-lo comos seus medíocres padrões mo-rais e secos valores humanos —

o grande homem («ei magnáni-nimoV). Rcvolta-so com a idéiade que os medíocres, os rotinei-ros, os detestáveis fárlsues, osestreitos virtuosos por inoapaci-dado pnra os vícios o os pecados

tenham podido derrotar Mi_rabeau, o até retirá-lo. após amorte, da glórir do Panteon.

Embora tão distante, como r-e.sabe, das «tendências de direita»dos nazi-fascismqs; e tambémsem demonstrar ter-se posto deacordo eom aquela odiosa dis.tlnção niqtzscheana entre uma.«moral dos senhores» e unia.«moral dos escrp.vps» - a ver-dade é que Oi-tejra y (lassei; nãoaceita a igualdade de direitos,

sobretudo no plano ético, entreo egrnndc-hòmcm_poíítico» o o«pcqueno_honiem-conium ¦. Protercem, a. seu ver, a. duas rspó-cie. diversas: «Vivir es para unoy otro una operación de sentidodlvp.rgcntfi y, cn consocüência.ilevan dentro de si dos pers-pertivas juorales cont.radlcto-rias».

Avança ate às últimas conse., quências desse- pensamento:«La perspectiva moral de. pusi-

láninie certera cunndo trata de.jüzgár a sus congêneres, es in-justa, cuando so aplica a los

magnânimos. Y es injusta sencil-lamente porque es falsa,porque parte do datos esrró-neos, porque ai pusilânime lesueln faltar Ia intución Inme-dlata de Io que passa dentro dcl

alma grande».E eis de tudo o porquê: «El

magnânimo es un hombre quetiene misión creadora: vivir yser es para él hacer grandes co.sas, producir obras de gran ca_libro».''oltando-se, por fim, para asua Espanha, exclama Ortega yGasset: «Es preciso ir educan-

i do ,a Espana para Ia óptica de1 Ia magnanlmídad. Cada dia ad-

quirc mayor predomínio Ia. mo_ral canija dc Ias almaü médio-crês, que es excelente cuandoestá compensada por los ficrosy rudos alctazos de Ias almasmayores pero que es mortal cuando pretendo dirigir una raza yaposta-la em todos los lugaresestratégicos, se dedlra a aplas-tar *odo gerrhen tle superlori.da*.

Voltarei um dia, um poucomais tarde, e em artigo independente, a este problema, da dtfe_rença entre o «grande-homem»e os «homens comit ..•;•> nos ter-mos de màgnlmidart c pusi_

.lanimidad, os eixos de gravidadee rotação deste ensaio político.E como sou, está tia.ro, um «ho-mem-comum» — é possível quevenha a realizar um estudo doInterpretação de um homem pú-Htico brasileiro da minha estima• admiração, tomando comoponto de partida, para a cnvac.terrzaçao da sua superioridadecomo «leader político», aquelaconcepção de estruturas pslco-lógicas das figuras humanas cdc fil''»ofia da história difo.renciadora do personalidades — tãofundamente expressa por Ortegay Gasset nas pácinas de Mira-heau o cl político.V—- AS-DEZ MAIS BELAS

PALAVRAS DA LÍNGUA —

Como nâo atender a essa carta,que me vem da minha cidadede Caruaru, e de uma antigacolega e amiga de infância? Eo que me diz o o que me pedeC. Z. Caruaru, Pernambuco)6 apenas isto que ouviu comen-tar muito ,nas nossas antigasrodas, «as dez mais belas pa-lavras» com quo respondi à,enquete do escritor AntônioOlinto. mas que. não havendochegado lá. o jornal que as di-vulgou, desejaria quo as publi-casse de novo. agora, nestas co-lunas a fim de que pudessemvê-las transcritas no órgão dosDiários AfiSocUdOH de Pernam-buco. N6o há nada de mais,nem de extraordinário, naque-Ias minhas escolhidas «dez maisbelas palavras da línguas. Só nocritério da escolha ,t*»j>nha havido alguma oriRlnaiMa.

tle e se encontre algum Into-rc„,e. Cni-acterizei perante o

cronlfita que, a meu ver. as pa.lavras nSo devém ser preferi-das em si mesmas, nem

belas Como vocábulos simples-mente pela construção formal.Quanto a mim ,as palavras va-lem — e foi por este valor queditei, imediatamente, para o jor-nalista. as dez que me pedia,em vez de escolhê-las. com osauxílios da memória ou do di-cionário .— pelos seus canteíi-dos sentimentais, ou pessoais,ou éticos, ou políticos. Em su-ma: humanos. E, assim vistaspor mim, aqui estão «as mi-nhas dez mais belas palavrasda língua»: —) Heloísa (a mu-lher); 2) Teresa (a filha); 3)Pedro (o filho); 4) Amizade;5) Lealdade; 6) Coragem; 7)Altivez; 8) Despreocupação; 9)Paz; 10) Justiça-

—oOo—VI — PRÓXIMAS RESPOS-

TAS — Meus caros colegas eamigos R. J. (Rio) e CM. (Rio):Falarei das suas cartas, ambasmagníficas, numa próxima Cor-respondêncla.

. —oOo—VII — E UMA RESPOSTA

COM PRAZO FIXO AO DEPU-TADO ALIOMAR BALEEIRO— Somente há poucos dias foi-mo dado ler no Diário do Con-gresso, dois pronunciamentos dodeputado Baleeiro contra mim:um requerimento com pedidode informações ao Ministériodas Relações Exteriores sobreassuntos da Embaixada do Bra-sil em Lisboa e encaminhado àCâmara dos Deputados; e umpronunciamento contra mim empalavras proferidas no plena-rio também da Câmara. An-tecipando-me a qualquer solici-tação da Mesa da Câmara oudo Ministério, já estou prepa-rando as devidas informações,em têrmog objetivos e documen-tados, para enviá-los ao Itama-rati. Logo que esteja concluídoeste trabalho — uma questãode poucos dias, apena3 para ar-ticular e ordenar a documenta-ção — oferecerei, com esta do-cumentação oficial, a outra res-posta devida também às pala-vras do deputado baiano no pie-nário. Espero — e, isto. até mes-mo por uma questão de éticaparlamentar — que o deputadoBaleeiro, e aqueles que estejamcom cie de acordo, possamaguardar, antes de quaisquernovos pronunciamentos, estasrespostas que deixo aqui uniin-ciadas e comprometidas peloprazo de apenas alguns dias.

Imaginava retomar, na pró-

xima semana, os artigos lite-rários, com a conclusão da sé-rie sobre o conceito de críticade T. S. Eiiot. Não faz mal,por mais uma semana ou duas:a files voltarei mais satisfeito ecom a cabeça ainda mais paracima. De resto, a figura e aobra de T. S. Eliot têm por sia eternidade, quando muito aimortalidade literária. Quanto

aos assuntos em que anqar-s-mos por poucos dias envolvidos— o deputado Baleeiro e eu estes, positivamente, são do rei-no do transitório e do efêmero.

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Page 13: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 - OIARIO DO PARANÁ - TEUFONÉ - 4-7-3-4 ^— SEGUNDO HÍDERNO _ paciNfl — "5

SOCIEDADE THALIAPROGRAMAÇÃO DO MES DE MARÇO

Sessões cinematográficas: Todas as terças-feiras, dias 4,11, 18 e'25, cinema com início às 20 horaa-filmes escolhidos.

Apresentações teatrais! O- Conselho Diretor, no desejode incrementar a Arte do Teatro, através do DepartamentoSocial, entrou em negociações com o Serviço de Recreação doSESI, no sentido de apresentar aos nossos associados, o con-sagrado «Teatro de Adultos do SESI». Estas negociações fo-ram coroadas de pleno êxito e o elenco «Francisco CastilhoNeto*, estará se apresentando em nossa sociedade nos dias:

8 e 9, encenando a notável alta.comédia de Pedro Bloch«IRENE»

15 e 18, levando o drama de Luiz Francisco Rabelo,«O DIA SEGUINTE».

29 e 30, levando em cena a alta-comédia de JoracyCamargo, «MARIA CACHUCHA».Estas apresentações serão Iniciadas às 20,30 horas, sen-

do que par* as dos-dias 9, 16 e 30 são convidados os asso-ciados do Clube Curitibano, Clube Concórdia, Circulo Mili-tar do Paraná, Graciosa Country Club e Santa Bárbara Co-untry Club.

NOTAS — Jardim de Infância: No próximo dia 10 se-rão iniciadas as aulas do Jardim de Infância «Paraiso Infan-til». A Secretaria da Sociedade continua recebendo pedidos deinscrição.

CURSO DE BALLET — As inscrições para o Curso deBallet, dirigido pelo Prof. Tadeu Morozowicz, acham-se aber-tas na Secretaria. As aulas serão iniciadas no dia, 5 de mar-ça. Os ensaios para o Festival comemorativo ao 30» aniversá-rio do Curso serão reiniciados no próximo dia 15 de março.

ACADEMIA DE DANÇAS ESPANHOLAS — Esta Aca-demla, dirigida pela Prof. Barbara Grand. também reiniciaráseu currículo no próximo mês de março. As matrículas podemser feitas na Secretaria, sendo o numero de vagas limitado e aidade mínima sete' anos.

ACADEMIA DE ACORDEON — Este curso já reiniciouas suas atividades, dirigido pelo Prof. Oldemar Justus, sendoque aa matrículas podem ser feitas em qualquer época.

Curitiba, 1' de Março de 1958.DR. RAUL HIRT SERÁ

Diretor Geral do Dep. Social

mqnMmyBjnmemmmmi&mmtw iww iw ¦ - *• x*i ¦ ¦¦¦" —™ m~ -

JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DO CIVELE COMÉRCIO

Terceira Eserivania do Civel e ComércioCURITIBA - PARANÁ'

Edital de Citação Para Conhecimento deTerceiros no Prazo de Trinta Dias

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDepartamento Sócia!

PROGRAMA PARA 0 MES DE MARÇO DE 1.958DIA 2 — DOMINGO:

As 14,30 horas — Matinée infantil com o filme «CASA-TE E VERA» (Columbia).Às 20,30 horas — Cinema com o filme «CASA.TE E VE-RAS».

DIA 5 — QUARTA-FEIRA:As 20,30 horas — Cinema com o filme «ANSIEDADE»Pel-Mex). ,

DIA 9 ¦— DOMINGO: ¦^As 14,30 horas — Matinée infantil com o filme «TOTÓTARZAN e PASSA FORA (ART).

DIA 12 — QUARTA-FEIRA:As 20,30 horas ,—t Cinejna com o filrnc «PAIXÃO DES-NUDA» (Pelx-Mex).

Sotas— TAXA DE AUSÊNCIA: A Diretoria recomenda aos

sócios que solicitarem ausência, a necessidade do pagamentoadiantado da respectiva taxa, sem o qt)e nâo poderão ser trans-feridos para esta categoria.

— SÓCIOS UNIVERSITÁRIOS — Solicitamos a apre-sentaçSo até o dia 20 de'março próximo, da respectiva pro-v«, referente ao corrente ano.

FLORIMAU CAMTKLOTen. Cel. Diretor Social rio C.M.P.

O DOUTOR VATEL GONÇAL.VES PEREIRA, juiz de Direitoda Terceira Vara do Jivel e Co.mércio, desta Comarca de Curi.tiba, Capital do Estado do Pata.na-

— FAZ SABER —a quem interessar possa, que porparte de MANOEL BISCAIA DOSSANTOS e sua mulher e outros, foiapresentada e posteriormente des.pachada a petição que vai abaixotranscrita:PETIÇÃO INICIAL DE FLS. 2Exmo. Sr- Dr Juiz de Direito doCivel e Comércio de Curitiba. Di-zem MANOEL BISCAIA DOSSANTOS e sua mtlher D. MariaFrancisca da Rocha: FRANCISCOPEREIRA DOS SANTOS ANTO.NIO BISCAIA DA ROCHA MA.NOEL BISCAIA DA " ROCHAPAULINO BISCAIA DA ROCHA,SEBASTIÃO SERAFIM DOS SAN.TOS. EVALIANO -BISCAIA- DAROCHA, ANDRELINA .BISCAIADOS .SANTOS, solteiros, BELAR.MINO BISCAIA DA ROCHA e suamulher D. .MARIA BISCAIA DAROCHA, POLICARPO VAZ TOR.RES e sua mulher D. GenerosaRibeiro VAZ. ANTÔNIO BISCAIADE OLIVEIRA e sua mulher D.Paulina Maria de Oliveira, todosbrasileiros, lavr»rtoies, maiores, re.sldentes no Mtinicipio de Tijucasdo Sul, comarca de São José dosPinhais, por seu procurador e a.dvogado adiante assinado, consti-tuido nos instrumentos de manda,to inclusos e inscrito sob ;• 349 naOrdem dos Advogados Brasileiros,secção do Paraná, com escritóriono- Edificio Afonso Camargo, 9.°andar, sala 96, que por instrumen.tos públicos lavrados a fls. .30,36verso, 38 e 38 verso do livro; n-o 24do Tabelião Benvindo Bastos deSão José dos Pinhais constituíramseu bastante procurador o Dr. LuizKrassuski para o fim de legalizara situação das terras sitas em Pi-raí e Solais, município de Tijuca^do Sul, inclusive, promover a di.visão amigável ou judicial das a.ludiclas terras, assim como vende.

Ias ou fazer cessão dos respecti-vos direitos, tudo como consta dosinstrumentos referidos juntos a es.ta por certidões. Acontece queoutorgados ditos poderes em 1955,já não convém aos requerente,passados perto de três anos, a reali-zação do negócio a que aludem asprocurações nos termos ali expre.ssos, razão por que, de acordo como art.° 1-316. I do Código Civilquerem revogar os aludidos man.datos, como de fato os têm comorevogados, devendo, em consequen-cia ser notificado por mandado oDr. Luiz Krassuski para que fiqueciente da revogação, e por editaispublicados pela imprensa na formada lei, os terceiros interessados,providenclando.se outrossim nosentido d* ser averbada pelo ta-belião que lavrou os instrumentos,a revogação em apreço. Feitas asnotificações, pedem que lhes sejaentregues ou autos, independente,mente do traslado. O Dr. Luiz Krassuski é brasileiro casado advogado,residente nesta Capital, e tem es.crltório no Edifício Mauá. Nestestermos. D. A. P De ferimento-(Sobre CrS 4,00 de selos Estaduaisdevidamente inutilizados está): —Curitiba, 24 de fevereiro de 1958-(a) Dario Marchesini.

DESPACHO DE FLS- 2A Notifiquc.se Editais com

prazo de trinta dias- Em 24.2.58,(a,) V: G- Pereira.

E para que chegue ao conheci,mento dos interessados e ninguémpossa alegar ignorância, mandouexpedir o presente edital, que se.rá publicado na forma da lei —DADO E PASSADO, nesta Cida.de de Curitiba, Capital do Estadodo Paraná, aos vinte e oito diasdo mes de' fevereiro de mil nove.centos e eincoenta e oito. Eu (a)Ulysses Cordeiro Oficial Maior daTerceira Vara do Civel e Comer-cio, que o datilografei e subscrevo-

O Juiz de Direito(a) Vatel Gonçalves Pereira.

VATEL GONÇALVES PEREIRAEstá confoiune o original dou íó-

Data supra-

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ESCOLA DE QUÍMICAEdital N.o 4/58

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICACONCURSO DE HABILITAÇÃO - 2.a CHAMADA

De ordem do Senhor Diretor comunicamos aos interesaadoique do 1» a 6 de março de 1958 estarão abertas, na Secretariadesta Escola, as inscrições para o Concurso de Habilitação aoCurso de Engenharia Química (2» chamada). Número de vagasa serem preenchidas 36 (trinta e seis).

Maiores informações e esclarecimentos serão prestados pelaSecretaria da Escola, diariamente, das 8 às 11 horas. Enderíçoda Escola: Rua Bom Jesus, 600 (Alto do Cabral) Caixa Postal,1127 — Curitiba — Paraná.

Secretaria da Escola de Química da Universidade do Para.ná, em 27 de fevereiro de 1958.

Luiz Gonçalves de Moura — Secretário

VISTO:

Prof. Dr. Nilton Emilio Bührer — Diretor

VASPDireto para Londrina Diariamente às 9 Horas

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ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA2.a CONVOCAÇÃO

Nos termos legais e de conformidade com os estatutos, fi-cam os sra Acionistas desta Sociedade cbnvocados para a As-sêmbléia Geral Ordinária que se realizará no dia 8 de Marçode 1958, às 10,00 horas na Sede Social sita à rua José Loureiron. 507, nesta cidade, a fim de deliberarem sobre os seguintesassuntos:

a) Relatório da Diretoria, relativo ao exercício findo em30-9-1957;

b) BaJanço e Cohta de Lucros e Perdas do mesmo exer-cicio;

c) Parecer do Conselho Fiscal opinando sobre os documen-tos acima;

dl Eleição do Conselho Fiscal para «o período 1957/1958;e) Outros assuntos de interesse Social.

Curitiba, 25 de fevereiro de 1958. t

ass. Noél Lobo Guimarães — PresidenteLandivio Tschoeke — Secretário

Desapareceu, dia 15 do mès deJaneiro do 1958, da casa de seus

! pais, na localidade Amorinha,1 município de Ibaiti, o sr. Hideo• lSnomolo.-'Trajava roupa de ser-viço, calya branca e camisa bran-ca, sem paletó, chapéu de linhobranco, calçado com botinas gros-seiras, de solas de pneu.

Conta o desaparecido com 31anos de idade, aparência idosa,altura 1,65, estatura média aba-tida devido a. doença mental pê-so do 50 a 55 quilos. Sofre dedoença mentaUnão furiosa; maisou menos compreendia os outros.

Descendente de japoneses.E' fumante e com a fisiono-

mia virada para baixo seria.No dia do desaparecimento não

usava óculos.Pede-se às pessoas que o avis-

tarem comunicar diretamente portelegrama ou telefone 50, comTerü Enomoto. na cidade deIbaiti. Caixa Postal 108, se forcaso de correspondência, que aeragratificada. Seus pais, 'rmaos e

I familiares, continuam aflitos.

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Page 14: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

SEGUNDO CADERNO TELEFONE - 4-7-3-4 „ DIÁRIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1 958PAGINA — itutrunc — h-/-j-h — u i * » ¦ « u « . r, .. .-, ., ~- ' 1____"~ rnunin . _„.. .i..i,ii.i.. ii ¦ —-¦¦ ¦¦"» ""

Sliiiííiii^^ ii" «mim mmiiiimm. • J.-J. „t: „j« ,.„„ f^u^i oo miífoniiíis mio agitam annstfls Pm corridas de cavalos clandestinamente, a nossa renortgg^^ IIIIIIIIIÜIIIIIIIIIÍHIIIIIHIIllll'! !!>ll!!l!!-'IH!illll«ll!!!!llllllllllllllllllllllllllll HIIIHHII ÍHiPPiPff* illllllllll!lll|EM da oolicia ter afirmado que fechou as quitandas que aceitam apostas em corridas de cavalos clandestinamente, a nossa reportagem pode cons |t t ontem que os mesmos continuam agindo livremente com os seus cambistas volantes que percorrem a cidade colhendo apostas. A ação da po- |rS nrpcisaser mais enérgica principalmente na tarde de hoje, quando os parasitas da sociedade estarão mais ativos recebendo apostas clandesti- |¦

p nas que se realizam em S. Paulo e Rio de Janeiro. CADEIA COM ELES. |

liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiimiiw

IRRADIAÇÃO DOS PAREÔS n K^°:

TVatiX^io^o !&$

Quand Meme — liaiaaoi faiaao em nossa

* r,,,, ,„ o„„ .,,,;=.-° - mm^j^imm tsrs. Joaquim Peixoto

^o^ ^ quinta.feira,,-eo a parco- diretamente do Tarumã, prestando" '' informações, com sua equipe* ^

^SSS^HS q^Í^aSt S -tVo^em 24"5/10. Le-

^RPLEASnNG: Filiado Nilgins ^

Tratador Francisco ArnaldoJIauusi

¦ oue estará constuuuia uu xi«j«.~ "-¦--.¦-- ¦

! naaor). Eduardo Saltori (tri-campeao de palp ; de barbaclíl

! ™

Guicío Bettega; Luiz.Renato Ribas, Antônio EVERPLEASIN'

rimes N-j"iieira. Leonardo Vellozo, Eloides Gon- _ Tl.ata[]or i™.^-" """',"«= traba-

a "es

e Renato Mansanik (controle técnico), f™ &nl 0ut,a qUe tem wgu £«&aj£

^ooinio exclusivo da «Cerveja Original,. ^ Q seu tratadol, leva muita ^«*9 ^

tesNica.1Tat

ESTREANTESGUARATANA: E1 umafilha de-Indó emJJe-

a 3/4 —Constante Bini (pn

to

Jóqueimta 3/4 _ Tratador Adão Bednarc/.uk" ,,-ovável). Está sendo muito fa

lada em nossa Vila Hípica, a pupila do sr. Pia-

vio P da Cruz. Dizem os entendidos que a .mes-

ml nãoperderá para ninguém. Nós acrediamos

inteiramente, pois a mesma «"J^^^à

turma das mais camaradas. Guaratana,aevela'• , provável favorita do público aposta.lor

' REI PA CACHOEIRA: E' uma filha de Ca-

s-ávnbu em Hnely. Tratador Eduardo Gosik —

Joque" n»bers A«o Pinto. Acreditamos que^fflr

,o estreante deverá aguardar uma nova opoi t-

nMade. O mesmo, não encontra-se no melhor de

sua forma

^StEGkÍs;3 Filiação ^nterreal

^ Pebe-

,-v xi-nlndor Elidio Gusso — Jóquei jreoiu

CamaTgo E tá endo muito escondido esto criou-

^^~V^^otfeommu,taf,, apesar

dC Ía6 rUMP^RCITA MESTRE: Filiação Mães-»^Sí-:ri^=.=,*'',r-

aguardar melhor oportunidade.

NA REUNIÃO EM HOMENAGEM A IMPRENSAjllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllSIIIII

rSívà da^Ipõstãs adriel e Kinp Rao os Nomesem Maior Evidência Para Hoje

Dedicada inteiramente à A. C. T. P. a reunião desta tarde Além do páreo dos brotinhos, teremos interessante luta no Handicap Relativo equilíbriode forças na maioria das competições Nossas considerações sobre o programa desta tarde

Hoje â tarde, no Hipodromo doTarumã, teremos mais uma jorna_da turfistica, patrocinada peloJockey Club do Paraná. Oito pá-reos, foram organizados para 1110.vimentar a reunião, destacando entre eles a prova reservada a ani_mais de dois anos, ainda serh vi-tória no pais. A importante com.petição, ser;' na distância de. 8000metros c pela dotação de Cr.$ 50.000.00.

.VnnifiL K KING RAO OSMAIS FALADOS

Na prova de nvior importânciaencontramos em Adrlél e KingRao, os nomes "ii ma'or ny.ldên.

física e ao nosso ver ficará na fila-

REAPARECIMENTOS„•„ „ éma Araçatiba. A pensionista He

,r,.rATrRA. Rl,apP1-ere na terceira prova do piogiama^<&?£ Batista tem gran-

nsâvcis contam comZanin te-

te segunda colocação para Loan-da, na corrida de estréia. Agora,mais aguerrido e «leviano», o re_ferido animal deverá produzir me-lhor atuação. King Rao, é outrooue está sendo muito falado emvendo excelente exercícios e de.nossa Vila Hípica. O pensionista deMário Gusso, vem desenvolvendoexcelentes exercícios e deverá serrespeitado Como uma das forçasprincipais. No entanto, teremos ainda, cm La Piai a e Mpnt,egris, no-mes que. devem ser respeitados .Aprimeira, também aguerrida, o li.vre de atrapalhos na partida, vaicorrer muito mais c Montegrís, é

cia. O primeiro, vem de excelen-j outro que produzindo bons

des «hemorragiasta roisa.

qua

SENERYle Clvdc. Scirs responsa

reflitamos que a pilotada de. A.

um, boa apresentarão por parte PM* ^'"'^¦, pois' n mesma encontra-se alistada em uma¦ turnv

nha possibilidades de desenvolver boa atuação, pois

dentro de -eus recursos

Retorna muito bem preparada a filharte desta parelheira, Nor- aci

MASSACRE: Cmos q„c o clHgido de OJaldanh, volta ^^?^^0«5

ferido animal, não vinha coevern entrar na fila

nseguindo boa apresentação em

.Tá competiu com desta-j^^zsr. ^%^mmm-ss"-—ncnlc de Capistrano

RUMOR: Volta a competir o pupilo do sr. Mario Marque.= O filho de Hunters ^^oon. mesmo

Indicações do "Diário do Paraná1'' Páreo — Guaratana — Prima (24) — Aracuã2" Páreo — Ilona — Garotinha (12) — Imaipu

3" Páreo — Fabulista — Zoada Zia (13) — Irkit4'' Páreo — Delirante — Bonny Maid (23) — Telefone5'' Páreo — D. Branco — Cahiuta, (14) — P. das Pedras6' Páreo — Capistrano — Dacoma (13) — La.vandisca7' Páreo — Adriel — King F.ao (13) — La Plata8' Páreo — Rumor — Infrene (12) — Fallum

trabalhos. Assim, destacamos a formula Adriél-King Rao e Monte,gris, como a nossa preferida.RUMOU lUKSMO IJK 62 QUILOS

É A FORCANa última carreira, onde reuniu

os melhores parelheiros em atua_ção em nosso campo de corridas,

Prorrogada as IncriçõesA Comissão do Corridas, co-

munica aos interessados que nes-ta data, resolveu prorrogar asinscrições antecipadas para. osClássicos e Grandes Prêmios re-servados à, animais nascidos em1.955 o que deveriam ser encer-radas em 28 de fevereiro de1.958.

Outrossim. comunica que as re-feridas inscrições terão seu en-cerramento às 18.00 horas do dia3 de março de 1.958 — segun-dã-fèira próxima vindoura.

encontramos em Rumor, o nome i No entanto, terá em Infrene-o seude maior destaque. O pensionista maior adversário. O pupilo do sr.do Alceu Bozza, vem cumprindo Gustavo Sehille, vem de conquis-excelentes atuações em nosso turf. tar cm sua última apresentaçãoe acreditamos que nesta oportuni- bonita vitória, quando levou a me.dade, novamente, leve a melhor. | lhor entre outros a Fallum.

—-(

VASPDireto para Londrina

SAUDAÇÃO DA A.C.T.P.No dia do cronista de turfe do Paraná (primeiro domin-

go de Março) e quando sc comemora, por igual, o aniversá-rio du Associação dos Cronistas de Turf o do Estndo (funda-da em 4 de Murço de 1037), aqui estamos nós, de coração ehraços abertos, para reafirmação plena das gloriosas tradi-ções dessa querida A.C.T.P. e que se constitui, cm verila-de, no prolongamento do nosso próprio lar.

Assim, pois, no dia de hoje, que nos é particularmentegrato, por significar mais uma etapa vencida na gloriosa, ca-minhada que vimos percorrendo, embora pontilluula do lutase de sacrifícios, — nossa saudação amiga c efusiva ã unida ecoesa, valorosa e admirável famüia turfista do Curitiba, dnraraná e do Brasil, para proclamarmos ainda, alto e bom som,nossa decidida Vontade em prestigiar a causa elo turfe.

A crônica especializada, porque sabe o que vale, o quo quere para onde vai, tem consciência das suas,responsabilidades corgulha-se do espirito que a anima: ajudar a construir!

Patrono e Presidente da A.C.T.P.(Assinado) CASTELLANO NETTO

ror parte de seus responsáveis.

PONTA & DUPLA

JOÃO TyOKZF.R (treinador)Aracuã — GuaratanaTlona — GarotinhaFabulista — BrocaDelirante

'—, Bonny MaidPiaho Branco — JÚáCapiptrano..••--..I^avantlisc? _

'..

Adriel — King RaoFallün — Rumor

IT.ni-.FONSO 1.F.SNTOSK1(treinador)

Prima. VracuãTlona - GarotinhaFabulista — BartlBonny Maid Telefoneniaro Brancc - BridgeCapistrano — DacomaAdriel — Kin? RaoBumor Tnfivne

FT.IDIO GUSSO (treinador)Aracuã — Guaratana

1 llona — GarotinhaFabulista - TrkitoDelirante — Bonny MairlDiabo Branco — CahiutaCapistrano — Dacoma,King Rao — AdrielInfrene — RumorEDUARDO GÓZIK (TreinadorGuaratana.— AracuãIlona — GarotinhaIrliito — FabulistaBònny Maid — DeliranteDuke — Diabo BrancoCapistrano — CigtieranoKing Rao - AdrielFnlluií - Infrene

SF.BAST1AO r.F,niCS (Jóquei)Prima - AracuãIlona — GarotinhaFabulista — Araçatiba.Delirante - CamneiroDiabo Branco ¦ P. rias PedrasCapistrano Ciguérano""Adriel -- Klna RaoInfrene - Rumor

1TFUMAR CF.7.AU (.loquei)Aracuã — GuaratanaIlona — GarotinhaFabulista — Zoada ZiaDelirante - CanipeiroPasso das Pedras — BridgeCapistrano -— MenfisKing Rao - AdrielRumor — Tnfrene

DIONISIO TTF.rPO(Treinador)

Prima -- Aracuãllona — CalmonFabulista — Zoada ZiaBonny Maid — DeliranteDiabo Branco — P- das PedrasMaria Astra — CigtieranoKing Rao — AdrielInfreire — Fair Flier

ANTENOR MENKGOI.O(Treinador)

Guaratana — AracuãIlona — ImaipuFabulista — BrocaBonny Maid — TelefoneBridge — Diabo BranrviCapistrano — LavaltdiscaKing Rao — Adriel

Rumor — InfreneSATAWDOR ANTONUCCTO

(Treinador)Prima GuaratanaTlona -¦ ImaipuFabulista - - BaniTelefono Bonny MaidRencry -•- Diabo BrancoCapistrano - DacomaAdriel — King RaoFalHm - Tnfrene

ALCEU B0Z7A (Treinador)Guaratana - Primallona - GarotinhaFabulista. ¦• BrocaDelirante ¦'- Bonny MaidDiabi Branco - SencryCanéstrano -- DacomaKing Rao — AdrielRumor -- Tnfrene

AI.CF.U ZANIN (Aprendi*-,)Cuaratana — PrimaTlona .- GarotinhaFabulista — IrkifoBonny Maid - DeliranteDiabo Branco - P. tl?s PedrasCanistrano -- DacomaKing Rao — AdrielTnfrene — Rumor

RUBENS GUSSO (TrcinntWIPrima — GuaratanaIlona — GarotinhaFabulista — BardBonny Maid - Delirant-Diabo Branco - Juã.Capistrano — Dacoma.Adriel — King RaoRumor — Tnfrene

ROTATIVA DAS APOSTAS1? PAKEO — CrS 18.000,0,, — CrS 3.600,00 — CrS 1.800,00 — Distancia 1.100 metros

Prêmio «ASSOCIAÇÃO DOS CRONISTAS DE TURFE DOPARANÁ'» .

— 1 Aracuã ........ 55 —¦ 4 A. Bolino 23| 2 3.o 55 (6) N. Santos 1.000 61"8[10 H p/C. Inês ¦

— 2 Guaratana"".... 53 — 1 X X Estreante— 3 Vingador .... 55 — 5 A. Castilho 2 k. 231 2 4.0 55 (6) A. Castilho 1.000 61"8I10 H p/C. Ines

t Miss Erasil .... 53 — 2 A. Zanin 2 k. 231 2 5.0 53 (6) A. Zanin 1.000 6l"8!10 H p/C. Tnès

i _ r, p|.jmn , 53 fi o Batista ?. k. 23] 2 2.o 53 (6) O. Batista 1.000 61"8'10 H p/C. Tnés6 Macho Velho"..!! 55 — 3 P. França 3 k. 23] 2 6.o 55 (6) S. Lemes 1.000 61"8jl0 H p/C. Inês

Serii dos primeiros.E' levada na certa.Só com melhoras.Candidata do retrospecto.Não corre.So confirmar p barbada-

2? PAREÔ — CrS 20.000,00 — CrS, 4.000,00Prêmio «cronistas DE turfe do PARANÁ'» — Cr$ 2.000,00 — Distância 1.300 metros

TlonaGarotinhaCalmonImaipu

56545552

A, BolinoC. BiniP. FrançaL. J. Lima.

23' 2.o23;. 4.o26! 5.o231 5.0

56545856

(5)(5)(7)(8)

A. BolinoA. CastilhoC. BiniA. Castilho

1.300 82"8!101.300 82'48|101.000 61"1.400 89"9!10

p/B. Maidp/B. Maidp/Golondrinap/Banderin

Rival de méritos,Poderá surpreender.Aqui a coisa é outra»

3* PAKEO — Cr? 20.000,00 — CrS 1.000,00 — CrS 2.000,00 — Distância 1.000 motros

Prêmio «CASTEtiÀNO NETTO» — Patrono o Presidente daA. C. T. P.

4 —

123456

Fabulista.BrocaInsurretaIrkito ...Zoada ZiaAraçatibaBard

54545056545054

I, LéshiòsklA. C. MaiaA. ZaninXXXC. BiniXXXA, Bolino

231 291 2

16 223! 216: 2

7 122

2.o2.o4.04.06.08.o7.o

48525652545656

(8) A. C. Maia 1.400 89"9:10 o/Banderin(61 A. C. Maia 1.200 76"6i10 p/Casamata(6) J. M. Lima 1.200 76"8Í10 p/Canterito(8) L. J. Lima 1.400 89"9ü0 p/Banderin(6) N. Guimar. 1.300 ,82"6|10 p/B. Maid(9) A. Bolino 1.300 84" p/Dominante(7) A. Macoski 1.000

' 59"8U0 S" p/B. Maid

Candidta do retrospecto. ForçaNão corre. •Só com muitas melhorasVai incomodar se nãomanheirarEstá sendo muito falada. Olho.Tem cmorragiiis, logo...Vai correr com destaque.

ForfaitsAte ãs 18 horas de. ont^m

eram conhecidos os seguintes. forfaits»: Macho Velho (l.oPáreo); Broca. (3.o) c Cicronc(4.0),

Trabalhos & ApronlosExercícios realizados em pis-

ta externa molhada, na manhãde segunda-feira no Tarumã:

Montegrís — 800 em 49" —agradando cm cheio.

Adriel — 800 em 49"!/2 --rnm boa desenvoltura.

Fallum — partido de maiordistância. 1.100 em 76",-sua-vemente.

( Cahiuta 700 em 44", ape-i nas rfgular.

Telefone - - 1.200 em 78"l/2.ati ave. ,

Rei ria Cachoeira - 800 em52"5/10, sem agradar.

Senery — 1.100 em 72", dei-xando fraca impressão.

Guaratana — 1.100 em 71",agradando.

Fair Flier — 1.600 em 106",realizando ótimo exercício.

Maton - 1.200 em 79", fácil.Minarão — 1.700 em 110",

ao hulo de Infrene. ganhandodeste.

Zriada Zia - 1.100 em 70"1'2. com ótima desenvoltura.

Dacoma — 1.200 em 77"5/10' — finalizando bem.

Cigtierano — 1.200 em 78"— parando um pouco no final.

King Rao — 700 cm 44" —bom exercício.

Barri — 1.100 cm 71"5/10,finalizando com fraca ação.

Campeiro — 1.400 cm 90"5/10. causando boa impressão.

Insurreta (5.a feira) — 300cm 20". agradando.

Bridge (5.a feira) — 400 em26". com boa desenvoltura.

Prima. (5.a feira) -35". sem- ser exigida.

O movimento de apostas seráencerrado 15 minutos antes. Na«Casa de Apostas;- (Rua Eba-no Pereira), o jogo s<erá encer-rado às 12 horas.

Bolo TarumãO Concurso Simples cTaru-

má» para esta semana terá uminicial de três mil cruzeirosaproximadamente, devendo atin-gir uma quantia superior a dezmil, de acordo com o movimen-to que ocorrer em torno dele.

Montarias não declaradasGuaratana deverá sei coiidu-

zida por Constante Bini, en

InfrenePara placês:Prima, Ilona, Fabulista. Den-

rante, D. Branco t Tnfrene.De Duplas:13 (3.0 Páreo)13 (5.0 Páreo)13 (7.0 Páreo 1.Azares viáveisCigiin'ir.M. rvrr-ileasing, j\li-

nnrso c Maton.Gostam da pista molhadaAracuã. Garotinha. Campei-

ro, Diabo Branco, PasVio das Pe-dras. Fallum, Me.nphis e Deli-rante.

quanto Araçatiba provavelmen- correm menos ns molhadate recebei á a direção do apron-rliz Odival Batista. Irkito, comLauro José de Lima.

DeclaraçõesO aprendiz Antônio Castilho

rie Vingador registrou no «Li-vro de Ocorrências?, da sema-na passada, que seu pilotadonão produziu melhor corridaporque c muito cerqueiro.

Macedo de Freitas, que pilo-tou Menphis, declarou qne apensionista dí Trajano Athay-de nãv correspondeu na primei-ra faBc do percurso, negando-se a «orrer. Trajano Athaydc,espera, todavia que hoje Men-phis produza mais, podendo in-clusivo vencer o 6.o Páreo.

NAPOLEÃO INDICA

3.o P.4.0 P.

5.o P.6.0 P.

Prima, Aracuã, GuaratanaGarotinha, Imaipu, IlonaFabulista, Z. Zia, IrkitoBonny Maid, Delirante, Tele-

foneDiabo Branco, .Tua. P. PedrasLavandíaca, Dacoma, Capistra-

noAdriel, King Rao, La PlataTnfrene, Minarso, Rumor.

500 cm PistaA pista para as corridas de

Ilona Í5.a feira) - 400 em hoje deverá ser a externa de28". de maneira suave areia molhada. Caso prossigam

Everpleasing (S.a feira) — as chuvas na manhã de hoje,400 em 25", demonstrando ser ela se tomará inevitavelmentede corrida. nesada.

Fallum (5.a feira) — 1.000 Sugestõesom 6«". com fccilldade. úrríâ acumulada de vencedor,Horários no duro e 2 x 2:

O primeiro píreo de hoje es- Fabulista,tá mareado para às 14,00 horas. Diabo Bra.ne0

Trlcfon". Mfssacre, Irkito cDuke.Animais velozes

Guaratana, Prima. Garotinha,Fabulista, Bonny Maid, Maton,Juá, Lavandisca, Fair Flier cRumor.

Animais atropeladotesIlona, Delirante. Campeiro,

Passo das Pedras, Capistrano,Ciguerano e Infrene.

Para o «bolo» *2.0 P. —¦ Ihina ¦ Garotinha

Fabulista (firme)Bonny Maid — Deli-rante.

Diabo Branco - Juá.Lavandisca, Dacoma,Capistrano.

7.0 P. — Adriel — King Rao.8.o P. - Infrene — Rumor.

Total: 96 combinações —CrS 960.00.

Máximos * MínimosO melhor apronto — King

Rao.O mais fraco — Bard.O melhor trabalho — Monte-

gris.O mais fraco — Senery.A melhor indicação — Fabu-

Itata.Não joguem — Miss Brasil.O jóquei melhor «armado* —

Constante Bini.O maior favorito — Fabulis-

ta.O maior azar — Miss Brasil.O melhor retrospecto — Bon-

ny Maid.O mais fraco — Massacre.

4" PAKliO — Cr$ 22.000,00 — CrJJi 4.400,00 — Cr$ 2.200,00 — Distância 1.500 metros

Prêmio «EX-PRESIDKNTES DA A.C.T.P.» —G. Correia o Carlos G. A. Vnlento

Srs. Murilo

Telefone . ,Bonny MaidDeliranteCampeiro .¦Maton

Cicrone ...

58 —¦50. —-56 —58 —52 —52 —

C. BiniA. Zanin 2 kA. BolinoI. LesnioskiO. Batista 2 k.O. Saldanha 3 k.

26' 123 2

221 2

16! 2231 2

1.0l.o1.06.0l.o5.o

585456585256

(5)(5)(6)Í6)(6)(5)

C. Bini.A, ZaninA. BolinoL. VazO. Batista

1.400 90"2il01.300 82"8Í101.400 90"2|101.300 81"5|101.200 76"

N. Guimar. 1.300 82"8jl0

p/2'G. Vre.p/2'Ilonap/2'G. Pre.p/Delirantep/2'Cicronep/B. Maid

Vai ser dos primeiros.Em forma. Pode repetir.Neste tiro vai Incomodar.Trabalhou bem. Cuidado.Com esto peso vai incomodar.Não eorre.

5? PAREÔ — Cr$ 20.000,00 — Cr$ 4.000,000 — Cr? 2.000,00 — Distância 1.200 metrosPrêmio «SÓCIOS HONORÁRIOS DA A.C.T.P.» Srs. Ubaldo

Siqueira, Paulo JMolzseh, Valentim Coelho, Arthur Nadai, Lau-ro Osternack o Alberto José Mezzomo.

— Diabo Branco ... 58Simery 52

— Passo rias Pedras 58Massacre 48

— Juá 52Bridge 52'

— Cahiuta 52Pilhe 56

P. CamargoA. ZaninC. BiniO. SaldanhaA. BolinoA. CastilhoL. J. ¦ LimaR. A. Pinto

231 2.0 55 (5) P. Camargo 1.300 83"6jl0 p/Soledade29| J.o 56 (7) A. Ferreira 1.000 63"2 10 p/Duke23| 3.0 55 (5) A. Macoski 1.300 83"6 10 p/Soledade

2!12 10.O 56 (10) P Camargo 1.200 76"510 p/Ressaca6j l.o 45 (6) O. Batista 1.200 76" p/2«Bridge

23 4.0 54 (5) L. Vaz 1.300 83"6Í10 p/Soledade9:i2 9.0 54 (9) A. Zíantn 1.200 76"4|10 p/Defensivo

23| 5.o 55 (5) R. A. Pinto 1.300 83"6|30 p/Soledade

Vem correndo bem. Força.Volta bem cuidado.Vai melhorar. Rival.N3o gostamos.Outro que te«n possibilidades.Poderá surpreender agora.So folgar na vanguarda...Reforço regular.

G' PAREÔ — Cr$ 35 000,00 — Cr$ 7.000,00 — Cr$ 3.500,00 — Distância 1.600 metros

Prêmio «4 DE MARÇO DE 1.937» — Fundação da A.C.T.P.

— 1 Capistrano 56 — 2 A. Bolino 23,2 2.0 54 (6) A. Bolino 1.500 96"4|10 H p/F. Golden Candidato do retrospecto" Maria Astra .... .50 — 3 A- Castilho 8i12 6.0 54 (10) A. Castilho 1.200 75"3|19 S p/Trocadilho Bom retorço.— 2 Lavandisca 54 — 5 I. Lesnioski 231 2 3.0 52 (6) L. Vaz 1.500 96"4|10 H p/F. Golden Provavo Ina dupla.— 3 Dacoma 54 — 4 C. Bini 121 1 6.0 52 (6) A. Ferreira 1.300 82" S p/T, Duke Provável na dupln— 4 Ciguerano 52 —- «' L- J- Umn ^ 2 2o 56 í6) L- J- L,ma 1-200 76" M p/I. Cream Poderá surpreender. Olho5

Menfis 54 -- 1 N. Guimarães 23| 2 5.o 52 (6) M. FreitaB 1.500 96"4|10 H p/F. Golden E' levada na certa. Cuidado.

T> PAREÔ — Cr$ 50.000,00 — Cr$ 10.000,00 — Cr$ 5.000,00 — Distância 800 metrosPrêmio» ASSOCIAÇÃO DOS CRONISTAS DE TURFE DO

PARANÁ'»

— 1 Adriel 55 _ 3 K. Cezar 16| 2 2.0 55 (6) II. Cezar 800 48"1|10 53 p/Loanda Mais aguerrido— 2 La Plata '. 53 — 1 N.Guimarães 16| 2 3.o 53 (6) A. Bolino 800 48,'l|l0 S p/Loanda Rival do méritos"3 R. Cachoeira 55 — 7 R. A. Pinto Estreante Tem alguma chance.~ Í Sing ,Rao M - 5 íV5?l!no *££%%% Está sendo Ievadho. «a certa, 15 Eyerpleasing ... 55 - 2 C. Bini v«tr»^ «uito bém preparada-Candidata4-6 Montegri.s 55 — 4 P. Camargo Estreante „„ft<) P9comIi(i,0#

; I^Cnmparcita .. 53 — 6 . L. J. Lima jEstireante Mefo «verde». D/ aguardar.

8? PAREÔ — Cr» 35.000,00 — CrS 7.000,00 — Cr$ 3.500,00 — Distância 1.700 metros

Prêmio «RAUL JOAQUIM DE QUADROS GOMES»

——-——

RumorTnfreneFallumMinarso

62 —57 —50 —54 —

Falr Flier 50 — 1

I. LesnioskiC. BiniL. J. LimaR A. PinteS. Lem»3

29112 l.o 59161 l.o 54

1.61 2.o 5016| 3.o 5616 1.0 58

(5) T. Lesnioski 2.000 128"6|19 S p/2«Tnfrenc(5) C. Bini 1.700 108" S p/2'Fa.llum(5) L. J. Lima. 1.700 108" S p/2'Tnfreno(5) N. Santoe 1.700 108" S p/2-Infrenc(6) S. Lemes

Mesmo de 62 quilos é força.Rival dn primeira linha.Tem cltnnce de incomodar

1.600 94-2,10 8 p/^Enüdade 8?Sjg ^iZ',™*™

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Page 15: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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ILADO DEVIDO A .ENÇADERríAÇÃO,

CUniTIBA. DOMINGO. 5 DP MARCO DE 1.958 - OIARIO DO PARANÁ - SFGUNnn n átomo ~ pagina -

mes

"iwg» w—i»:t

COM CATEGORIA AS CARIOCAS...-rnmfmrrmmmrw

CONVOCADA REUNIÃO DO PSD PELO SR. BENEDITO VALARES

dn 8.a p&K. do 2.o end.)Jc infiltrando df manei a ex.',

lite, perdia os arrcmessos, at)6s-1, o walF difícil. Alem dissoii"- falhas na marcação que ->cr

Ttla o desenvolvimento fácil dasioeas no '-"na óe "erlgo. Mar.,r

ç0mo pivot, estava sendo mary por Ingerborg, vjw loiro fi.

¦j'., com quatro faltas, contlnuanerradamente n marcar Marle.quandi a marcação deve-la

\i*r sem duvld0« "10ls a loiralipta d° Pa™n&> permitia livreiío d» Marlene. A falta de Nei.

, nua 1°8° no 'n'c,° machucru o'«lho. contribuiu também para

,,, aí olvl.verdes não produzis.!! pelo menos o suficiente paraíicUltar a tarefa das guanabarl.

.,'ppEPAHADAS AS CARIOCAS1 as metropolitanas mostram queffiitão preparadas, prontas para luT de igual. para igual contra *.sJ„ilistas. Com uma jogadora no.«lel que é Marli ; e com outras detirW técnico elevado, as cariocas

mereceram integralmente o trlunfo que podei-la ser ale mais d!ln.tudo.

DES1AQUKSNo Paraná Ingerborg e Delcy fo

ram as melhores. As demais esfor(,'Uuas mn.s multo nervosas, prlnci.palmerte Terezinha, que apresen.tou uma performance insegura. Entrc as cariocas já citamos a extra,ordinária Marly, alem de Marlene,Marlha, Neucy, com excelentes infiltrnções e outras que tambémsouberam corresponder. Agia* nãonos pareceu no «aelhor de «ua forma.

DETALHES DO COTEJOrlocás: Aglaé 6, Marlha 22, Duyse8. Marlene !f\ Noucy 16, Marly 14.Wnlquirla O, Dinlmar 0. Lúcia 0e Maria Therezlnha 0; Pelas paranaenses: Naide 1, Ingsbovg 16 Lau.ry 3, Dirce 7, Dannce 1, Walda 9,Evanira 1, Delcy 12 Torezlnha 1. Arbitragem a cargo de «ío&o Etien.ne Filho e. Júlio Maciel.

Na preliminar Thalia 48 x Du.que de Caxias 45.

Valor da cota em15-2-57 - Cr$ 100,

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Em 48 Horas Solução â CandidaturaPaulista à Presidência da Câmara

RIO, 1» (Meridional) — Cabe.rá ao ar. Benedito Valadares,dentro das próximas 48 horas,verificar a possibilidade que tema suçestüo da bancada do PSDde S5o Paulo para que o condi-dato à sucesso do sr. UlissesOuimarfl.cs, na presidftncia'da Ca-mara dos Deputados, saia dassuas fileiras. Depois que recebeua incumbência. iomo chefe departido, o senador mineiro já fezdiversas sondaReiiB. O mesmoaconteceu paralelamente com oministro da Justiça, interessadono problema, desde que repre-senta mnls diretamente os inte-resses do presidente da Repiíbli-CQ.

V15TÒ TRABALHISTAOs dois proceres. porém, des-

de sexta-feira, quando se mani

A aceitação desse veto significa-rá a manuténçüo dá perspectivade luta na Câmara, da obstruçãoparlamentar e de todas as de-mais con-eqiièneias políticas quepoderfto decorrer de atitude da-qiiela natureza, O pensamento doPSD era inteiramente outro.

PACIFICAÇÃOHavia, desejo» freneralizidos de

se estabelecer iirmiítlclo entre osdois blocos, de modo a que osdeputados pudessem se preocuparcom outras fontes de lutas noi) Estados: eleições de outubro para oCongresso e para a substituiçãode 11 governadores. Para o PSDâ. composiçflo com a UDN; cmtorno do problema da mesa. cons-titula otp.pa Importante nos pro-JetoB de pacificnçüo política, quealguns de seus chefes defendem.

festou o deputado Batista Ramos, | Recebido o veto do PTB, a quês-leader do PTB, estudam a nova j tão deixou momentaneamente dafaceta do problema: o veto dos ser a escolha de candidatos paratrabalhistas a qualquer composi- ser de relaçÇes iiiterpartldíSrlas,ção da maioria com a oposição, sobretudo para a maioria. O PSD

ESCOLA TÉCNICA PARANAENSERECONHECIDA PELO GOVERNO FEDERAL -

DECRETO 43.050 DE 16-1-58

CURSOSAGRIMENSURA - PONTES E ESTRADAS

AVISOVESTIBULARES DE 2.a CHAMADA

A Escola Técnica Paranaense, com a devida autorização doExmo. Sr. Diretor da Diretoria do Ehsino Industrial do Minis-tério de Educação e Cultura, avisa aos interessados (portado-res de certificado de conclusão de Ginásio ou de cursos equiya-lentes) que já se encontram abertas as inscrições aos ExumesVestibulares do 2.n Chamada para matricula às Primeiras Sé-rtes dos cursos técnicos que mantém.

Outrossim, avisa que os referidos exames realizar-sc-ão irosdias 10 (dez), 11 (onze) e 12 (doze) do corrente mês às 20 horase que o número de vagas é 20 (vinte) para cada curso.

Demais informações na secretaria da Escola à

ESTEVE IMINENTE A DITADURA...

Rua Marechal Deodoro, 107 -(Edifício Pertcás)

3.o andar

(Cone. dl) 7« páff. do 2» Caderno)vice-presidente uni objetivo: pre-venlr do seu gesto os ministrosda Guerra e da Marinha, respon-sávels pela disciplina nos quartéise pela ordem nas ruas. Teriameles força para evitar, numatransição do poder a degringola-da das instituições? Zenóbio des-conversava. obstinándo-se emalardear uma fidelidade que ab-solutamente não estava em deba-te. Mas embora tão cioso da suafunção Jc condestável e da suatenacidade junto ao proBtdente,não tinha o domínio da forçamilitar. Foi o que, indiretamente,

j ponderou o vice-presidente, di-' zendo-lhe:

A ordem não está sendo: mantida nas classes armadas, quo! vivem reunidas em seus clubes.I clamando pela renúncia do che.: fe do governo. Chegou-se numa: dessas assembléias a bradar por, uma marcha ao Catcte, evitadaj pela energia do general .Tuarez| Távora.

Mais umn vez Zenóbio, impul-sivo dentro do seu perfil de cau-dilho boliviano, desviou o cursoda conversa:

fi exatamente o Juarez oculpado de Indo isto! _. acusou,de juba eriçnda. (Pensava-se atéentão que os provocadores dacrise fossem outros...)

«(: MEILltOTS SAIR I.OGO DALEGALIDADE!»

Bom, general, de minhaparte, — volveu Café, — enten-do que nada nem ninguém me

descoberto a candidatura da opo.Rição. Mas no caso dn ser respei-tada a reivindicação paulista.,marcharia a oposição para a can-dldatura do sr. Jefferson Aguiar,do PSD do Espírito Santo, nomeque tem tido grande aceitação en-tre os chefes udenistas.

REUNIÃO CONVOCADAMas há a possibilidade dos par-

tidos concordarem em circunscro-ver a luta à presidência da Cã-mara, deixando os demais postos

a„ ,•»,,.-., .,- ¦ T- , ,aos partidos ou aos candidatosfpTO?

s,Rmflca,,a!p3ra\ batalha eleitoral sem li-¦i f - í™ n .?? '" do imitações. Neste caso. o PTB po-presidente da Republica pela de,.ia pe,.der a prim'cU.a secJta.

ria, lugar pura o qual seria cer-LUTA PARTIDÁRIA |tamente eleito o sr. José Bonifa-

A posição da UDN deverá ser \ cio. Mas o veto do PTB a quala mesma assumida, em nlMto.s se-j quer composição com a UDN dis.respeito à primeira secretaria.

não se sente capaz de prescin-ídr do PTB e tampouco o govêr-no. Compor-se com a UDN emtorrtosubstituir

da

nielhantes nos nnos anteriores:tentar encontrar no quadro doPSD um Candidato capaz de cap-tar os votos dos correligionários,a ponto de alcançar a vitória.Segundo as informações, c.nso osenador Valadares optar pela so-lução fora da sugestão paulista,os udenistaH tentariam um can-didato da bancada pessedista deSão Paulo, possivelmente o sr.Ranierl Mazzilli, ou fora do PSD,o sr. Castilho Cabral. Este últi-mo seria sem dúvida o cândida-

pois qualquer entendimento quese fizer com a Oposição, implica,ria sem dúvida no sacrifício dês-se posto em favor de um candi-dato udenista, desde que há acór-rio tácito em se manter o gene-ral Flores da Cunha na primeiraVico-presidShoia. De qualquer mo-do a decisão final só será toma-da na reunião do PSD convoca-da pelo sr. Benedito Valadares.Somente então, se poderá tra-çar de modo definitivo a linha

to de luta, pois representaria a ..dos acontecimentos.

SUA SANTIDADE COMPLETA...

pode tirar o direito de interfe-rir nos acontecimentos, atravésduma fôrma que Julgo benéficaao país e ao presidente. Pessoal,mente o único prejudicado de ai-gum mudo serui eu. Sou viec-pre-sidente e há um clamor para queVargas me passe o governo. Po-deria persistir ao lado de fora, àespera de desfecho. Prefiro per-der o mandato, convidando Ge-túlio a renunciarmos juntos, emfavor do Brasil, antes que sejatarde e a nação mergulhe total,mente na desordem e na ilegal!-dade.

Zenóbio teve então este desaba-fo sul-americano, dando a im-pressão de que preteria (porque?) a exacerbação da crise.

Na ilegalidade? Tanto me-lhor! Assim agiremos fora da lei.

(Seria o estouro subconscienteda alguma libido ditatorial? fi!assunto para um Freud político).

O ministro da Marinha, atéentão calado em sua císnea ele.gância naval, deve ler achado tãograve aquela ameaça que apar-teou com serenidade bretã:

A Marinha não sairá da le-galidado.

O eruptivo ministro da Guerraligou o disco o ainda jma vezrepetiu o que o sr. Café Filho es-tava Baciado de ouvir. Que êle, Ze-nóbio, era auxiliar do presiden-te. Que lutaria até o derradeiroInstante. Que não tomava conhe-cimento de nenhuma renúncia.

Conclusão da 1.» Pág.da da salvação ou da ruína. OPapa dispôs que se seu aniver-sárlo não <"ooe • ' • •-, ..ncerimônias complicadno, entre,tanto hnverá pelo menos umato formal.

SAUDAÇÕESAs cerimônias oficiais de eo-

memoração da coroação do Pa-pa, que ocorreu dez dias depois;de. sua eleição, so realizarão a12 do março na Basílica de SãoPedro. Os cardials presente emRoma e o Corpo diplomáticocredenciado perante a SantR Sé.lhe apresentarão então seus formais respeitos. Amanhã, dia dnseu aniversário será outro diRdo trabalho para o Pontífice, núnicr. cerimônia formal de ama-nhã será uma academis no ato.neu da Basílica de São .ToãoÉatrâo, Igreja-Mãe do Cristla.nismo. O Papá não assistirá aeste ato, norèm o dia será defesta para os mil e poucos ei-dadãos do pequeno Estado doVaticano, cuja bandeira, brancae amarela estará hasteada emtodos os edifícios.

«OSERVATORE ROMANO»CIDADE DO VATICANO, 1»

(UP) _. o diário do Vaticano"Oservatore Romano* disseesta noite que o Papa Pio XII,que amanhã celebrará seu octo-gésimo-segundo ano do existen-cia e o décimo-novo aniversáriode seu pontificado, está nestesmomentos mais ativo que nun-ca e mantém firme sua direçãoda Igreja apesar dos ataques demuitos setores.

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FACULDADE CATÓLICA DE FILOSOFIASEGUNDO CONCURSO DE HABILITAÇÃO

EDITAL N.o 1/58

De ordem do Exmo Sr Diretor, levamos ao conhecimento dosinteressados que as inscrições para o SEGUNDO CONCURSO DEHABILITAÇÃO à matrícula dos diversos Cursos desta Faculdade,encontrar.se-ão abertas do l.o até 6 de março próximo futuro.

Para maiores esclarecimentos dirigir.se à Secretária da Fa.euldade, à Rua 15 de Novembro, 1004, no seguinte horário: das!> às 11 e dns 15 ás 18 horas.

Aos sábados haverá expediente só no período da manhã.Curitiba, 27 de fevereiro de 1958.

IRMÃO LUIZ ALBANOSecretário

VISTO:PROF. LIGUARU ESPIRITO SANTC

Diretor

MAIS ATIVOEm um artigo publicado na

primeira página, o jornal diz:«Pio XII dirige firme e sere-namente os destinos da Igre-ja». Na realidade o Santo Pa-dre apresenta um aspecto deexcelente estado de saúde emum homem de sua idade que es-teve às portas da morte fazpouco mnls de três anos. Se-gundo o diário, na véspera deseus aniversários <.sc encontramais ativo que nunca em seusupremo mandato» c acrescen-ta: ««Durante esto período, ascoisas humanas sofreram pro-fundas transformações e aindapermanecem numerosos moti-vos de transtorno.. Não se temalcançado o equilíbrio social in-ternacional preciso para quese cristalizem as esperanças doidoal da paz.

ARMAS DA PAZO Papa. cujo nome é Euge-

nio PacelU, nasceu no tercei,ro andar de uma. casa à som-bra do Palácio do Vaticano, vi-veu através das duas grandesguerras mundais e de muitosconflitos menores. Seu reinadoviu nascer a. idade nuclear, queem uma ocasião qualificou do«cruel e sagrentn. ironia», o co-munismo que isolou por detrásda «í-cortina de ferror> centenasde milhares de seres. O Oser-vatore disse que durante a úl-tima guerra «a voz do PapaPio XII foi a única quo pene-trou a cortina do ódio», e résu-me: «Como o Papa tem feitofrequenteemnte: as nossas sâoas armas da paz, e por esta.mesma razão triunfarão sobreseus numerosos inimigos».

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EDITALReabertura de Concurso Publico

Tendo em vista a Resolução n,0 81, de 20 do corrente, daPresidência dèslo Instituto, e em face da atitoriiaçfio do Exce-lentíssimo Senhor Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio,constantes do processo KM: 029 P.01541/58, torno publico, paraconhecimento dos interessados, que serão reabertas, em todo opaís, por sessenta dias, a contar de l.o rie março de 1958, asinscrições para os concursos públicos destinados ao provimentodas vagas na classe inicial das carreiras de Contador, Asslsten.te Social, Estatístico, Estaiístico.Auxiliar, Oficial Administrativoe Escriturário, do Quadro de pessoal do l.A.P.E.T.C.

As inscrições.se processarão na sede da Delegacia desta Re-gional, sita à rua Cândido Lopes, 128 — 7.0 andar, em Curitiba,observadas as disposições das Resoluções n.o 2, de 14_5_56, e n.o8, de 11.7.56, publicadas no Diário Oficial, Seçâc 1, de 8.9-56, sendo válidas, para todos os efeitos, as inscrições já efetuadas.

A realização dos concursos obedecerá as normas constantesdas Resoluções números 9, de 11-7.56. o 61, de 9.10.57, da Presidoncia do Instituto, publicadas no Diário Oficial, Seção I, respec.tivamente, de 8.9.56 o 22-2.58.

Curitiba, 27 de Fevereiro de 1958.Ass. MARIO DOS PASSOS DE SOUZA RIBEIRO

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Page 16: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

f 7

.MUTILADO DEVIDO A .ENGADEREAÇÃO;

PSSULIS.T- .*

TftS E PARANAENSES EM AÇÃOESTA NOITE NO GINÀSIUM DO ATLÉTICO

vocêsabia

por que Melhorai faz passar. mais depressa a dor?

Eis es razões cientificamente comorovadas:

Ao contrário dos comprimidosque demoram no estômago antesde começar a atuor, Melhoraiinicia a sua ação contra a'Dor,imediatamente depois de tomado.Desintegrando-se com incrívelrapidez, Melhorai entra na correntesangüínea, atrovés das próprias parodesdo estômago e, assim, vai logodireto ò roiz da Dor I

O ingrediente básico de Melhoro!é o ontidoloroso mais eficaz,descoberto nos últimos tempos.Sua ação positiva se faz sentirimediatamente. E, graças aoperfeito equilíbrio da fórmula __de Melhorai, seus componentesatuam de modo suave, sem "castigar

o estômago. Por isso, milhões decessoas preferem o seu Melhorai.

Favoritismo pendendo para o lado paulista Poderão brilhar as estrelas arauchrianasHeleninha, Maria Helena, Genésia, Ritinha, Nair e outras grandes atrações na represen-

tação bandeirante —» Principais detalhes

O "X Campeonato Brasileiro deBasqnetebol Feminino", terá prós-sesmimento na noite de hoje, coma realização do esperado cotejo en-tre as representações do Paraná ode São Paulo, duas das mais tradi.cionais equipes dos cenários nacio.nais.

Para o referido encontro, o lavo.ritismo pende para o lado bandei-rante, detentor do titulo de cam.peã0 brasileiro da modalidade, epossuidora cm suas fileiras de mai;.nificas atletas, muitas delas inte.grantes por varias vezes da sele-ção do Brasil.

ENCONTRO DE GRANDESPROPORÇÕES

Muito embora a maior categoria

estrelas máximas, e que nesta noLte estarão fazendo o seu "début"ante o publico paranaense. Heieni.nha, a maior atleta do Brasil no"II Campeonato Mundial",' formacem Maria Helena, Ritinha, Genésia2 Nair, a grande estrutura da equi-pe de São Paulo, todas elas com vá.rias passagens pela seleção verde,amarela. Além dessas que acabamosde citar, surgem Benedita (eximiacontroladora da pelota), CarmeraMoreno, Negrete, Wilma, Noca, Zi.lah e Nadir perfeitamente capaci-tadas a render dentro daquilo queespera 0 treinador Newton Correiada Costa Júnior (Campineiro).

A PRELIMINARO cotejo preliminar, será disputa.

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TEREZINHA UMA ESPERANÇA — Valor revelado pelo bo-Ja a»> cesto princesino, Edyr Terczintui Saldanha, t$ uma dasesperanças da equipe paranaense para o certame nacional. Nafoio a destacada ccstobolista paranaense, que terá sua priinili»

oportunidade de figurar na representação araucariana.

mÊÊ

0m Centra a dor, oresfriado e a gripe

dtWtalCompre o melhor.^ compre Melhorai

0-JB.!_

do "esquadrão" de São Paulo, a par.tida de Ioro mais tem tudo paraemocionar os torcedores que se Io.comoverem ao "Glnàsiúm" do ClubeAtlético Panin.-iense, já que ambasas equipes são adversárias ferre,nhas dentro de uma quadra sendoque em 1953 c 1954, foram as fina-listas dos referidos certames, sem.pre com as defensoras da jaquetatricolor alcançando o litulo máximo.

VAI LUTAR MUITO A EQUIPELOCAL

Dirigida pelo dedicado treinadorGilson Vidal Moraes, a equipe pa.ranaense deverá na noile de hoje,empregar todos os seus recursos afim de combater de içual para igualsua temível adversária. Possuindoem suas fileiras valores de cartazformada no desporto pátrio, atsmoNoide, Delcy, Ingborg e Laury, ccontando com um já apreciável re.nòvaçãò de valores, que já nos deuuma Walda, uma Danaçê c agoraTerezinlia, podemos assegurar, quese a vitória c problemática, não irádesmerecer as tradições do "espor-te da cesta" araucariano.

CARTAZES DA EQUIPEVISITANTE

Mesmo possuindo um planlpl ho.mogêneo, formado poi- doze atletasde recursos técnicos fabulosos, aequipe paulista também tem as suas

do entre as equipes do Club Curili.bano c Circulo Militar do Paraná,respectivamente campeão o vice.campeão citadinos de 1957, e duasdas mais fortes candidatas ã con-quista do cetro máxim0 "do TorneioQuadrángular", programado pela F.P.F.

A equipe do Curitibano, deveráapresentar a sua melhor formaçãodevendo alinhar com Darcy, RonyJorge, Miro e Schimin, figurandona suplencia Dunga, Macarrão, Hon.til e o próprio treinador Almir deAlmeida, que deverá se apresentarno segund,, tempo. Pelo clube "mi.litar", igualmente estarão presen.tes todos os seus cartazes máximos,como Paulinho, Baena, Elias, Fritz,Clcmentino Sçandelari e outros.

PRINCIPAIS DETALHES

A jornada noturna de hoje, deve-rá ser iniciada ás 20,00 horas, de.vendo o cotejo principal ser inaugu.rad0 ás 21.30 horas. O local dos jolgos, será o '-Ginasium" do C. A.Paranaense, sendo que o preço dosingressos são os seguintes: Numera-da — 80,00; Arquibancada — 30,00;Senhoras c estudamos — 20,00. Nãopagarão ingressos os sócios do Atlé-tico que. estiverem cm dia com atesouraria do clube.

EM BUSCA DA VITÓRIA —Esta noite contra as paulistas,a, representação paranaense ttentará obter sensacional tri- 'unfo, credenciando-se assimpara a conquista de novos lau-reis. Na foto, vemos Delcy eDanacê, duas das mais eficien-tes estrêlns que contará o t.rei-

nador Gilson.

VITÓRIA CORITIBANANA PRELIMINAR: 3 X 1

Abrindo o certame de juvenis,jogaram na tarde de ontem as e.quipes do Água Verde e do Cori.tiba, na cancha de Vila Guairapendendo a vitoria para o Coritibaqut conseguiu o t-iunfo pela con.tagem de 3 x 1. Na etapa inicialo marcador era de 2 x 0. Na fina!o Coritiba marcou o terceiro, di.minulndo o Água Verde. O arquei,ro Paulista defendeu uma penaii.dade máxima, no periodo derradeiro- Marcaram para o Coritiba Al.tamir 2 e Colombo. Formou o quadro vencedor com Paulista, Pernambuco c Teixeira; Carazzai, Bi-ume Minii; Colombo, Zalmir, Juarez,AU-imir e Sidney.

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SE CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE .1958--. ANO III N.o -. 831==^lllllll!IIIIIIIIIIIIIIHII!!llll!!!!lllllllll!IIIIIIIIIIIIIÍI!llllll!IIH

¦rit.i-f^ - * -mm m^mm m*..jy*mií -,^

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[,..HÉLIO EMPATOU NOS DESCONTOS — Quando parecia certa a vitória do Água Verde, queseria bastante injusta, Hélio conseguiu vencer Pianoski, còm um tiro rasteiro no canto esquerdo da, meta ai vi azul.

Com Muita Chance e LutaOperário Conseguiu Empatai

Merecia o Operário a vitoria.— Escapou nos últimos instantes da derrota o quadro de PonteGrossa — Reapareceu jogando de maneira, surpreendente o arqueiroPianoski — Nene e Ha-lio os marcadores— Jogo muito miúdo do alvi-négro —. Desencontrado o Água. VerdeWovimento técnico

Abrindo a primeira rodada, A.gua Verde e Operário chegaram aoempate na peleja efetuada ontemà tarde pela contagem de 1x1. OÁgua Verde foi o primeiro a marcar, apesar do Operário haver perdido pelo. menos umas quatrochances líquidas para abrir a con.tagem. O quadro de Ponta.Grossaapareceu sempre melhor, pertur.bando .se somente após o goal doÁgua. Verde, quando desesperou,se totalmente. Encontrando Pianoski em tarde, fora do normal, ou se.ja pegando • tudo, o Operário detanto martelar acabou cansando evitima du seus próprios erros,pois teimou no jogo curto e im.produtivo- O Água Verde não te.

ve nada. Ataque péssimo e intermediaria íraquissima, com Heitorbisonho no trabalho de meia cancha, jamais dando a consistênciaà equipe neste setor. O trio finalcom Pianoski pegando tudo e Za.leski esforçado foi o melhor setor.Mas o Água Verde é indiscutível,deve erguer as mãos para o ceupelo, empate, que quase não saipara o alvi.negio. numa. injustiçacompleta, s" não fosse registrado.

OS TENTOSJustamente o pior elemento, do

Água Verde foi o autor do tentoálvi.azul. Um tiro de Pito, obrigoua defesa parcial de Ncy, caindo apelota nos pos do centro avanteque fuzilou. Quando já estávamos

Com CategoriaVenceram o

•nos- descontos, foi uma bola laneda para Hélio, que fuzilou de prmeira, vencendo então a. Pianosltno canto esquerdo, em bola -qtpassou, rente a grama.

MOVIMENTO TÉCNICOJogo; Água Verde 1 x Operara

Marcadores: Nene e Hélio;Juiz: Kalil karam Filho.Anormalidade: Não houve

. Equipes; Água Verde: .Piatífí^klNico e Zalesfci; .Ferramenta Fonte Heitor; Pito,. Aldir, Nene,'Dinhe Lin.eu; Operário: Ncy, NiltonLeio; Candinho, Jango, r» OsvaldcHélio, Roberto, Zica, MiguelDiogo.

PrimeiroCariocas

Maich68 x 51 o resultado final da pugna Lutaram as paranaenses sem conseguir melhor resultado em face da diferença'dáforças -- Bem preparadas as guanabarinas — Baixíssimo o Índice de aproveitamento de aremessos das paranaenses —

Ingeborg e Delcy as melhores — Marly a figura máxima da quadra Martha a. cestinha' com- 22 pontos— Ingeborg »cestinha do Paraná com-16 pontos Deralhes do match que inaugurou o certame

Estreou bem a seleção cariocano Campeonato Brasileiro de Basquetebol Feminino, vencendo comcategoria ao scratch paranaense,pela contagem de 68 a 51. Já noprimeiro tempo as guanabarinasvenciam por 39 a 24, com relativafacilidade, não só pelo mslhor desenvolvimento de seu jogo, comotambém pola fragilidade dH equi.pe paranaense; que 'ormada commoças ainda in-xperipntes, pagavao tributo devido. Apenas 'duas

outves jogadoras locais conseguiramdesenvolver um jogo eficiente, masa verdade e iue quase sempre onervosismo dominava a todas nos

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momentos principais do match. .O Paraná apresentou um índice

baixíssimo de aproveitamento de-

arremessos, quer de campo comode lance livre. Este íoi um dos ia.tores principais a contribuir pela

debacle da.equipe. Citamos puexemplo o caso de Walda, que seri(Conclui na 7.a. pég, do S.o cad.l

WmWBmWSS£mffl&:$si$& ¦ ¦¦ ^^l^^^^^^^m .. ..iH P^M mffM

M^Éi P| I< M ra BÜÍéI I^^^^^^HH| m 1 ini I Má i¦BBHWÍÍitel.1 v^StiwKm 11B IHbK«: ' - - - •• ¦.•fir. •í^^^^ÊÍ^^^^tmW:^^SsmLí^^rW^'- '•¦•¦'. 'J^smkm ÍM

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INGEBORG SEMrRK LOTANDO.:-'— A »ttet» phmmcn «>tove BeeripN em evWftiicta na pdej»d» ontem. No flagrante congegue mal» dòt» pon to», completando a-bandeja de maneira excelente.

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Page 17: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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II g trra-s

SUICÍDIO NO OITAVO ANDAR

Çtsma da noite. Algumas sorri,bra f- se j estendiam ' preguiçosas

, no fundo-da, rua. Oitavo, andarnem-lüç'o. um .honicm quieto, re.signádamento parado por

'cima

dç janelas;Iluminadas.Não,.havia céu de noite limpa.

nó reflexos ágltando-se pelns pa.-rédes'e'yidrbs._Ümn vaga. intima* ne"ssoal análise dás coisas davida. "

'" '"ÀfT vezes , todas aa riiáísòatlvas

lembranças se amarram, uniasàs outras ç

'começam a desfilaretn sucessão Indefinida, atendeu.dè a uma Ordem uniforme' dê ,ataque. Então morrer discípll-nadaniente, por si só. seria mimgoluçãò ;.d.e vida. uma renúnciatotal, a^iós; a verificação de tan-tásroútrás.

Aquele homem do oitavo an.dar esfcarla' vivendo isso. Renún- \cià'poderia ser uni ato para tirarde si mesmo • iim sentimento de]prazer;"de alegria, um carinho. |Falam.- tanto • em renúncia de !amort E por que não. renúncia deviver? ! ' - H

Na radlola íhávia música pró-prla': Ravel. Esse homem eom.pôs uma peça que se. ajustavatediosamente àquela - situação:«Pavané pour une infante defun-te»; é-o titulo da música. Pro-funda.Sconvidativa...

De mãos.paradas, impotentepara afastar de porto de. si uniafigura ,que dançava, sorria, olha.va, o homem plasmou um versona memória: • •

«NSo acordes tão cedo. En-- [quanto dormes

«eu. posso dar.te beijos em se-.";,.",' Igrcdo

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I. «A .Educação e o. Significado;da Vida», de. Krishnamurli

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4. <0 Vôo no; Espaço Cósmico,de 'A.' Skerrifcld

5. íCÓnió Atrair' a ' Boa-.Sorte,;'.de A.' E...Z. Carr '.

(, <:A:Lei'quer'que. eu Morra»,autòbrlógraf ia de Caryl

; Cheásman... \. . ij.it*-'

Rene Dottl

Medo. ' Que estranha sueestãooferecia essa palavra, Medo;derepetir um nome. Medo de olharpara dentro de .si mesmo .e. se .perguntar; qual ' o gesto, a causapvlneinnl nue determinaria1 essaatitude final. . ' ,"

O motivo teria de ser mais aue ¦sério, deveria ser distintamenteromnntlrn Rim pnfrjuo essas coi^ .sas de ' dividas, de.doença.' do Iperversão moral eram meooúl-nhnrias. nao justificavam". Parasentir e morrer nor essa causa,pxisfp umn nprqãn -do erpfit** maissimples, que não vacila nemprecisa escutar Ravel. Arrumamo corpo p, so .torram- f!p.haixo-'de^um carro ou caminhão. Ontão.

.um carro ou caminhão Ou nn-tão furtam o veneno destinado Iaos ratos, mlsturam.no com lim]pouco de água e pronto. •

O homem se inclinou .na saca- ida rio oitavo andar Desoediu-se 'rin rua com uma vista rápida de,olhos. ' .r ,

•"... fueir da solidão ria cisma;da noite... fugir... dormir*.- E 'pensou como poderia ficar • seu Icorno eaido daquela-altura. Até,anuele momento não. prevlra" is_ !so Sim. norque uma queda ver-:tlarinosa de oito andares iria' es- :bórracha-Io. Como • ficaria sua;cara. sua- hôca? ..,¦; -j

Então êle'imaginou uma por. •cão de curiosos 'olhando seu cor- ipo estendido no chão. E parecia;ver uma velha desconhecida chb-jrahdo:' Sentiu pena daquela mú_lher que tão espontaneamente!tivera pena dele Aquilo.era1mostra de um legitimo sentinlen-!to humanitário. Sentiu' pena de jse ver ali exposto. Pena de suas |mãos. pena de suas pernas :;tão !quebradas.' '. '

'.'. ¦• :E depois nada foi providencia- |do quanto às póstumas solenida. j

des. Era incerto, muito incerto!que a mulher querida -ficasse-:vej' -lan d o seu caixão. Assim não'. ;Morrn.r sem atenções e lágrimas ¦de quem'êle tanto amava; nâojora nada honroso, muito' menos;

lírico. Desaparecer sem que nin-;guém sentisse isso, sem causar:choro, não era renúncia: era a!mais absurda falta de conside.;ração para consigo mesmo.

Depois, quando seu corpo' pas-;sasse. pela rua, alguém iria per-;guntfir:* -., - ''.Quem cr.-i esse ai" (

E um outro responderia:«Um «joão ninguém». 3ogou.se:

ontem do oitavo andar».Jogou-se do oitavo andar. Que:

frieza de expressão; que ausén-:ria de sensibilidade. «João nin.;guém». Cretino! '.'.'.>-]

O homem conseguiu raciocinar:tudo isso. entrou e vestiu o pale-tó. Parou um pouco e, desceu as:escadas com cuidado. Sentia1um peso na consciência. , Pare-,cia que tudo estava dando certo,'até a noite fria e. a; música aju.^

-davam. Mas também, fazer..um'...esforço tão grande.' .para- i obterresultado medíocre, não '¦ e>t,ává •'certo.

Então o>homem entrou no ôni-ibUS. .-. . -,.-: -'--Y ¦:'..-:¦ '¦ . .;

mfElI:milMífrrííííííííífiíiiífif

ELEGIA A PANGETTI I

S HistriEugênio GOMES

doVárias e contraditórias ás reações que

tem despertado aqui. como em toda-a parte, ofilm 'Ricardo III", mas esse reu de tão hor-riveis' crimes, poderá ser' julgado agora de.finitivamente pelo mundo' inteiro: Ricardo IIIé um modelo "susceptível de passar por im.previsives transformações sem contudo' por.der. certo estigma tradicional, que o tornageralmente reconhecível. Em Gloucester po-rém dominava ainda, o impulso inegativo dcoutro estigma; o- da deformidade física denascença como. "que a justificar o lado malé.fico e incorrigivel de sua natureza: E' o quedá a entender o drama, fiel a umb interpreta,çãh contemporânea que se estendeu até aoséculo passado, com Diçlteris e :outros. pelaqual o fisico é uni espelho do caráter Por esse' preconceito Gloucester que nasceu torto não' podia deixar de ter uma alma também-defei.tüGsa t mesmo monstruosa...'O complexo des-sa fatalidade congênita já se reflete no soliló.quio com que abriu a peça. á maneira de cô.ro, para" revelar de ma.neirá deslavada as suasintenções, àcenttiándntqtic som outro entre,tenlménto, salvo' o de contemplar asua disfor-riie sombra ã luz do sol estava decidido a sor

um vilão "to prove a vlllain"!. E nisto nãoporiniu passando a envolver Clarencé numaintriga com o rei — ambos seus irmãos — riaqual logo resultou a morte de um inocenteGloucester. que já tinha assassinado a Henri.que VI. mudava, deste jeito, uma nova pedrano xadrez da vida para ga'nhar finalmente umatrágica partida com as mãos sujas de sangueNão vamos enumerar os seus crimes, que ocinema projeta.de maneira: tremendamente

•gravativa e inesquecível. O que os tornava particularmente estarrocedores é que Gloucesterse conduziu como um artista entre fero e ei-nico ou antes como um sinistro jogral; entreos meandros do crime, no afã de eliminar um aum; os que lhe poderiam obstar o caminho àconquista do poder.

Charles Lam. que foi um dos melhorescríticos do teatro.de Shakespeare. no seu tem.po embora esporadicamente numa de suasnotas sobre Ricardo III. observou que. conso-ante ? concepção vigei.te na. época elisabe.tiana. a palavra "villain", na passasjem cita.da. deve entender.se por "churl" ou "clow"(rústico) em oposição a '"courtier", Entretanto,

BARGujlhermino CÉSAR

N.G; ,'MAURICF Baring ê mesmo;.um dos, 'fenõnv-nos do romance-contemporâneo. Não só nos qua-' dros da literatura inglesa, a quepertence, irias ainda no; panora.ma geral das letras ocidentais,sua posjção me parece'digna dehieljior ' estudo "e. reflexão, niais

. .atentas.MA.UMIAC e. Bárinpr são ps pon

tos mais altos do romance .ca_..tólico europeu. até o apareci-mento de Graliam Groene. A"1"

t bos poderiam-.. dizer, eiitretaiito,como Julien Greon. quando in.•té ipelado por André Gide sobre

..essa.classificação: -Et çjuand mê •j ni*>.. je ser ais r.a.thoÍif|ue. .il me

Sfimble-.qúe cc titre de roman.çier- catholique me feráit tou-

. jours liorreyr. Cest galvauder, Ia, relferion^.

COMO quer que seja, o roman-.r.e do autor de Roberl Feek.man repousa sobre a base da•icatolic-.idadií natural*: suas per_sonagens aão católicas não ape-

: nas por- formação, mas por <oestino». Quer. diaei" os compru-riiissos inerentes n, adoção dos

princípios da Igreja não as-con.duz a permanentes debates de

¦ consciência, como no caso rieMàuriac. Êsl.e. nos apresenta obeloldramático da perversão in-teiecúial e,'no agente da per-

, versão, úm sentimento de culpapermanente, opressivo, monocór.

.'.dio, que afasta a aceitação dosprazeres.; fugazes. . Buring. aocontrário, deixa que suas cria.turas. vivam desafogadas.e feli-

. a.ès, ,a.té, o'.mòmerite . eni que opecado, inciejindo em seus atos,

FERNANDO VELLOSO j"6 PINTORES DO PARANA" NA COGACO

¦•'Na Galeria COCACO, agradável lojinha da Rua Ebano Pereira, inaugurou.se ontem, uma interes.

«tóte exposição de pintura intitulada "6 PINTORES DO PARANA". Figuram «a Pequena mostra duas

Sas de bem selecionados trabalhos dos "artista* GUIDO'VIARO, |N1L0 PREVIDE, ENIO MARQUESvpWfÍRA ALCY XAVIER MIGUEL BAKUM e do responsável por esta,coluna. A "vernissago que foi

dás mais-concorridas reuniu grande numero: de artistas,' de intelectuais, e de -pessoas ^de - nossa. so.

ciêdádè. . . ;

EXPOSIÇÃO DE "MANCHAS" DE GUIDO VIARO

1' 1 *" v. *>*'"^Y''^V^' <'' i___¥tX__WÈ Wm\\\\\ LHI W _^______m«' ' gaWaaaSB^IffíEBlia^JBMaBaS

lhes chame a consciência ã lutacom o mal. Só então se reco.nhecem poeadores « procuramélavar-Bft* vivendo a virtude;amando.o com exaltação/ masem morbidez.MAURTAO apresenta eonsriên-

cias em crise. Como bomfrancos quo é. esboça o.s seusretratos psicológicos eom riia'li_ ¦cia numa quase adesão à belezaoue redoura o pecado O ho-mcTTi. pan, é]e, será pvsrâ.nica_mente mau. e sõ a fé poderásalvá-lo HnrinT vê ?ts coisas deoutro modo. Pnrn éle o homemé qrgânicainorite hõm: n pecado,uma crise. A humanidade do pri_meiro é perseguida pela sensa-ção da. *Qiieda> om iodos os seusnfos e atitudes. A humanidadedo s"Hiindo é mais natural, porque não lhe ocorre sempre, ine.hilâvelmente. o drama da «-que-da»: vive e deixa os outros vi_verem com simplicidade.; é mais

Mnistlntiva. talvez, nnrém os seusinstintos se deixam também do-minar mais facilmente.Na OBRA do romancista fran.

cêsb. surge o homem em seusinstantes rie parojiismo', nos seusdesesperos pungentes; na do ro-mancista inglês, o homem vivecom alegria, utilizando-se dosdons materiais e espirituais —

o amor. n dinheiro,, a nutrição.o cor.forlo, a inteligência — semamargura ou revolta diante desua precariedade intrínseca.Guardadas ns proporções e asriac <pascalizou> os sentimen.tos, enquanto Baring não fezsenão <franciscanizá.losj>. De

. um lado o Port.Royal. luz na

. angústia humana; do outro lado,Assis, uma somra para amorte-

. cer-a luz que dói.Relevem-me o excesso rie pa_ralelos, sem o qual dificilmente

poderia ter dado, antes paramim mesmo do que para o lei-tor. a impressão que me ficoudos romances de Baring, prin.cipalmcnte tle Dnplinc Adenné,

• traduzido em português, há aliguns anos, por Oscar Mendes,

que foi lambem o primeiro aestudá-lo cm nossa língua;

NO PREFACIO com que cn-ra, diz Oscar Mendes: «Êsseamavio sutil que se depreenderiqueceu a tradução brasilei.da arte de Maurice Baring êle oconsegue, porém, sem artifíciosde estilo ou tortura de palavras.Poucos autores escreverão comtamanha simplicidade. Seu esti-lo é corrente, comum apagadomc.smo. sem efeitos brilhantes,nem tiradas eloqüentes, mas écristalino b direto como um som

puro. . A emoção que nos quetransmitir *ri- rh^va- neni -lisfar

ceo. nem oufopéis. As palavrasnão tomam o primeiro plano,nem nos distraem com o seubrilho. ¦ Escrevendo a' Barig, arespeito de seu estilo. VirgíniaWoolf. com sua autoridade deum rios maiores críticos indê.ses.lhe dizia: «Vossa simplicidade éuma lição para todos nós.'»

EM DAPHNE Adeane essasqualidades de Baring são elevarias ao máximo. O romance fluisuavemente, as paixões e con-flitos se desdobram numa at-mósfera a quê nã^ faltam as pe-quenas coisa s' da vida, comoneste diáligo:

— «Gostaria de ir comigo? —per^untou-Ihe. olhando para êle.

Hoje não posso. Não estareilivre a tempo.

t>e certo que nâo.Mas suponh' que você irá?

— Penso que., bem. Para fa.lar verdade, creio que não. Tamhém estou -om a. manhã, todatomada. — Pô": o cartão de lado.com suas carfa.s. — A propósito,não se esqueça de oue o jantaré à j sete e meia da noite.

As sete e meia.1í!e encaminhou-.' ! para a por

ta. com o 'Times", na mão.Não lhe ahorrece ter -de

sair hoje â noite?De modo aleum. Ouvir Ca-

ruso. Gosto dessa espécie de mü.sica. Quer o lorna.l? ¦- e apontoupara ó «Times».

Não. obrigada. .Já vi tudo oque desejava e tenho aqui .«TheDaily. iMirroriii. .Às sete e meia.

file parou ò. porta.Quem irá conosco? ;Sibila e Miguel.

.— Oh»! i |NOS MOMENTOS culminan-

tes da ação, — como na hora emque Fanny, desesperada, pedeuma 'Võrma, uma solução ao Pa-dre Rendall, no encontro de. Ba.sil com, Miguel Choyce, depoisda morte, de Hyacinth, — ao in-ves de apurar o estilo, persona-lizá.lo. sente-se mesmo que oautor desaparece para dar lugarexclusivamente às personagens.E o livro deixa então dc ser deBaring, de um. inglês deste, sé.pulo.; com os problemas desteséculo.' para ser a imagem deuma alma cristã a debater-se. natreya.-- •

O TOM poético do romance nãodesmente a força lírica postapor Maurice Baring em algunsdos mais belos poemas da línguainglesa, Mas isto é matéria no.va, que ficará para outra opor-Umidade.

Crime-qualquer que seja o exato sentido do vocabfl-lo Gloucester foi um consumado vilão. Como sorriso da -lisonja e bazofias de falsa ami.zade. tinha diabólica alegria cm praticar o mal,o que explica a sua extraordinária semelhan.ça com lago • Como este, revela.se um hélio-nio ressentido, mas enquanto lago só .parecelimitar suas aspirações à carreira das armas.Gloucester visa a um trono, para o que, pos.suido de vesanica obsessão, passará por cimade todos os obstáculos Por que? Pela volu.pia de exercer, desputicamcnte o mando,como eií. natural naqueles tempos? Ouporque desejava, desse modo. vingar-se dodestino c da natureza que o trouxera mutila,do para as competições do mundo? Em suascontinuas alusões a essa circunstância, dará [Gloucester porventura a impressão de queprofundo desgosto c sofrimento, intimo o es.magava exclusivamente por causa de sua de-;formidade fisica? Latnb ainda. Lam achava quenessas alusões havia sempre algo de irônico ebem humotado espirito de exageracão. o que exclui "té certo ponto, pelo menos, a idéia de iuma revolta .interior capaz de justificar osseus crimes, só por causa desse incidente.

• A Verdade é que Gloucester se•lesforra da pirraça na naturezacom o poder fulminante de suaaguda e matreira inteligência', in.'téligencia em que Machiavelli ti.nha instilado um pouco de' seusfiltros. Não é com outro iiistru-menio que, após subtrai'.se o ma.rido, conquista de um lance a.rainha Ana. passando a comen.tar, jocosamente: "Já se fez por-ventura deste modo a corte a umamulher. Já so ganhou jamais des.:t>. modo o amor do uma mulher?Ela será minha mas não hei deconserva-la por muito tempo...

PAüXO GOJUXDE' Marinheiro de campinas,' 'tú sabiás niarinharr . . -

cores certas; dores finas,' '"sobre tèláff de pintar. ¦ "'

Marinheiro de campinas,tu sábias marinhar

pelos campos e ravinas.contra q espelho, junto aí mar.

Dores certas, cores finas,teu pincel nos fêz sonhar.

Marinheiro de campinas,onde pousas teu olhar? '

Há madonas gaüguinirias;'..frente às praias, a velar

tuas mãos é tuas retinaa .que nao podem mais pintar.

Marinheiro de campinas,onde foste marinhar?

SE''SEtó

ll!lllllll!llll!lll!ll!!liilll!!!!!!!!!!!!í!;i!!!lll!l!l!!i!!!!;*l^ IfflSTÓRIA DAS CIVILIZAÇÕES

Outro satânico primor dessamaligna inteligência mais ou me.nos paralela àquela, pcló efeitodramático, é o longo diálogo coma rainha Elizabeth, n0 qual Glou-cester procura arrancaja às. suas

Foram postos -em circulação'mais dois volumes das «História.Geral das Civilizações^ cuja ediçãoem português.está sendo lançadapêlo Difusão Européia do Livro"(São Paulo). Esta obra de carátermonumental e de cunho universi-tário foi organizada na França soba- direção do professor MauriseCrouzot cor. a cooperação de e.mlnentés historiadores. A versãobrasileirp sal sob a responsablli.dado do professor: E. Simões deda Universidade rie São Paulo; ¦

Os dois volumes recém aparecidos sáb ós de ns; dez e onze dasérie. Um éa parte final do exaus.tivo estudo do professor Ro.land Mousniér sobre .«Os Sécu.culos XVI e XVII». É fodo êlededicado à apreciação e análisehistórica dos contatos da Europacom rr.undo. Faz o autor umaexposição minuciosa sobre osvários tipos de culturas pri.mitivas, sobre os intercâmbios

culturais estabelecidos, . sobre os(Conclui na 2' pág. do 3' cad.) fenômenos econômicos e sociais

ocorrentes nos séculas XVI é '..

XVII. A tradução é da autoria dó..professor Pedro Moaeyr de.Çam-.;-;pos- '

' ' j.'-_-'.O outro volume é o primeiro

ae uma obra em dois volumes,do :mesmo. Rolan Mousniér e ;.de -,:

Ernest Labrousse. com a colobará.'ção dc Marc Boudoiseau. È umquadro completo do século XVIU ¦¦'•

— «O último século do antigo;'regime-. O livro divide-se em' :cinco capítulos principais: lr'Os'.!desenvolvimentos i da revoluçãoYintelectial; 2- A revolução técni--ca: 4.o A Ásia, a África e a Oi"'ceanla; é 5. A América :de 1713:-:a 1789.- K um planejamento hiY';tórico de. largas proporções, quenos oferece uma visão 'integraldas realidades do século XVIII. ;;Foi tradutor deste volume-o sr-Victor Ramos Y "*."

Ambos os volumes, cujo apa. .'¦recimento ora registramos, são'-;-;fartamente ilustrados, com má.pas, esquemas e reproduções fo.

gráficas.

— CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE' 1958— ANO III N.o - 881

ONRAD: CLÁSSICOMto Maria CARPEAUX

Pár amosArgeu GUIMARÃES

oca eslá aberta ao publico, até o dia 14 do corrente, mais• No : Salão • dc Exposições • da

^'^uma exposição devetetanoads" P' rrantle êxito, pretenae encerrar uma ei;i\m „K sim .»...bem selecionada- mostra que vem obtendo^granao

mi^ente-a,vintura de caráter místico.. No fia.artística, pois ira se dedicai cie »8°"frante vemos i, artista e uma do suas obras.

"O FEIO I ?5lizou na noite de quinta-feira, no Salão Nobre doColégio Santa Maria, uma conferência do IRMÃOEULALIO. subordinada ao tema "O FEIO NA AR-TE". O conferencista, teve ocasião dc desenvolver

,r * <érie de atividades, com grande felicidade o tema escolhido, demons.

qu.rteni:o^ndonrcim„o &£fâ*fô\ WSÉk^ P™° ^^ *" ^^

fc|KlÍHÍS -NOTINHASliinlnda "PINTURA PAULISTA tro realizada ..em São Paulo- Pa-

O Teolro Cacilda BtcUer. faráuma exposição de pintara, no sa.guão do Teatro Dulcina, no KioFarão 'parte da mostra os artistasiiüiijdiuiiii òind, rtlía i.njcid, catlos Vai, Canos í^uiiuiiei e outro;.,tqitlui. urusiab ac leiiucnc.a nio.ueriia. ,i\a Galeria ''resles >uaiuem. íjuo t^auiu, ci>ia sonuo apre..sentdua do puDiico paiuisianotuna. ótima - exposição de pintura

CONTEMPORÂNEA",reúne mais de duas centenas deobras dc artistas de varias tendencias entre os quais estão. ÇL0V1SUiw^"»l-.<J, ^"<-«""ia AUIOVJ-

hi u OUUÓS; i>io itlusttU üe Arla.uúuciua oo Riu, eslfc.sehuu apre.soiuaua a exposição ue Teatro daÀustnà; que recenie.ui;uie..l«.parte aa. fnmeura .tíienai ae Tea. •

blo Picassó,: acaba de receber umconvite da Universidade de Ox.ford, para qiie va a Inglterra, aijiii uçící a^iu^íauu'cuiii li umiuüe uuiuui' "iioúoriD causa . i'o.rehv o inéquieto arlisia pniecenao estai aisposLo a reaiiiai aviagem: nlaugüiou-se em oao ^au-lo a iuiai ,ua. Gajciia . leuieuu.

^- ^^ i o*mmt->+— -,— *» — » — ^—»^^iw ^^*+-+^^+^*^*^+^+*m\^.^.^^o

Quando servi nas capitais dosAndes impressionou-me a rique.za e originalidade do folclore,indígena, que impregnou aque-Ias civilizações de uma penetran. ¦te melancolia, traduzida em rit-mos, imagens c legendas.

Hoje me proponho a recordara lenda dos paramos, palavraque merece se.r definida, pelo quesignifica de bizarro e especificona geografia das repúblicas vi-zinhas.

Diante dos paramos a vistase confrange numa desconsoladasurpresa. O páramo andino c aaltura, a solidão e a morte. Nãoé apenas o «campo ermo e ra.so» da definição dos nossos lê-xicos quando arrolam o espanho-lismo e lhe remontam a etinio.logia a uma inscrição romana dapenínsula ibérica. Nos Andes ocampo ermo e raso avulta em ai-titude. abandono, tristeza, este-rilidade. Plataforma deserta ehostil a muito mais de mil me.tros acima do nivel do mar, éporpeluamente fustigada porventos gelados e turbilhões deneve, cm cujas raras tréguasprossegue um chovisco miúdo efrio denominado poramito.

No Páramo apenas vegeta, comsuas longas folhas pcnugentns epenachos dc flores amarelas, aplanta rasteira da terebentina. ovulgar Fray Lejon dos hispano-americanos, que se poderia ai-cunhar om linguagem Frei An-dejo....

De um antigo fabulário. tiro,êst» motivo chibcha — a naçãoindígena da savana. He Bogbtá— para definir, com a poesia dahistória ingênua, uuia sugesuvaimpressão que uieua olnos aiu-niloa mais ue uma vez devassa,ram. . = . . .

tau uma vuz o Fray Lejon...comtyou a euniar o cacique, aco-

: coraao no .xneio. da- palhoça, no

chão de terra batida, sorvenaolentamente um gole de chicha,a bçblda dos indios da cordilhei-ra' feita pela fermentação domilho. De tão velhinho já nãopodia andar dia e noite pelasÍngremes estradas da montanha,como'toda a vida fizera, tangen.do' Ihámp.s. companheiras fiéisconsolo de recordarda. solidão Só lhe restava!ozes c-narrar aos moços da triboas proezas do passado. Era. omagro regalo dos seus elerradei-roá dias. Os indios o escutavamcom uma centelha de curiosida.de no olhar, para conhecerem aprópria história viva da tribocoada dos lábios trêmulos. •

— Os nossos Irmãos debanda-ram espavoridos para as alturasno dia em que o bacamarte doConquistador começou a' despe-jar fogo — prosseguiu éle compalavras e imagens que perdemno seu simbolismo ao tentar tra.duzi-las. u

A noite os surpreendeu cegosde .neblina eivj pleno páramo: osinsensatos tinham penetrado no,Reino Branco, limite do Montede Cristal, morada do deus dosesperança de atingi-losdeuses chibchas. Correndo na

vam a divindade suprema, masos rogos eram abafados pela ven-tania e os lamentos batiam semeco de encontro k muralha deneve. As- lágrimas, de ' prontocongeladas, no ' íosto. nâo des-ciam ao seio da. terra. O PaiGrande,' â proporção que seu3filhos lhe invadiam o;, domínio,luív c£ jjui' itiAU iju\,ii.i CaAüijjU»lua, liuiuiúavu euiu uma u/. ca-uu vez ruma juuuu e inu aque-iaa paragens ueseruuuab. A ool.lu .se,despejou uu iiiamu estre-i-juo pmu uiiioi-.tiiijax- a i*.ita emâUHIUicla bilu-iciiude ti ne-yMoakxb.

iConcluj ua í1 oas- do.4» cad.,1,

O centenário de 'nascimentode Joseph Conrad passou em 3de dezembro de 1937. E só ago-ra me estou lembrando disso?Chego tayçlo. Outros ellegaranicedo de mais. Por motivos inexplicáveis, algumas revistas lite_rárias franoèsas, mal informa-das, celebraram aquele cerne-nário em julho do ano. passado;e logo foi acompanhado o errogrosseiro, inclusive por quem étido como grande comparatis.ta de formação britânica... Jo-seph Conrad ainda está cnvol-vido numa nuvem de erros b

equívocos. Estas linhas certa,mente não tom força para dis-sipá-la. E se chegam tarde, nãoimporta. Conrad pode esperar. Êum clássico.

TALVEZ o "nico do seu tem.po. A Inglaterra tem tido, en-tre 1900 e 1950. grandes romancistas. Mas há um grande-.niHSí para ser descontado da-quèla' afirmação. A glória deGalsvorthy, baseada num cqui.voco da critica, enipalideceu rã-pidamentç. E. M. Forster inter-rompeu no melhor momento suacarreira de -omancista. VirgíniaWolff, tão supervalorizada entrenós e na Fiança, já está no lim-po do qual Charles. Morgan numca deveria ter saido. Mau_gliam sobrevivera, principalmen-te como consista. Aldous, Huxleyfranco declínio. Ariiold Bennett,esquecido («The Old WivesTa-1cj> não merece, aliás, êsse des.tino). Wells, totalmente esque-do. Ficam três grandes, de va-lor permanente: Joyce, H. La.wrencé, Conrad.

O GKNIO r, em geral, • menos .capaz de compreendei; e .apre-ciar outros gênios; para se- ,guir seu próprio caminho,' temde ser intolerante e até incom.

preensivo. Goethe não compreen-deu Hoeldcrlin. "alei-y não conjpreendèu Apollinàire. Láwrcn-ce zombou dc «Lórd-'Jini» comoobra de um sentimentalão. Joy-ce nunca prestou a Conrad a.menor atenção. A posteridadejulga de maneira diferente.

D. H. LAWRENCE é hoj»tão admirado como discutido;discutem-lhe tudo menos a im-portncia. Joyce é um valor,permanente mas dèsoniuenhanido função, muito rara na históriada literatura: continua o grande.vanguardista que , foi nos aiios-de' 1920; sua obra é uni limiteque nunca será ultrapassado: é •vanguarda 'ara sempre. MasConrad é um clássico.

QUE leni n critica . literáriafeito para explicar essa gran-deza supralemporal? Conrad, em

, vida. foi julgado com certa be_nevolència, não excessiva. Forammenos os críticos do que seiiscompanheiros dc profissão, Galsworthy. Kipling, Bennett. Wells,que o apreciavam como bom es-critor de assuntos exóticos.«Nostromo». sua obra-prima, foium insucesso completo. Con-rado só teve aceitação come^romancista marítimo». .

NESSA qualidade achavam teacham) quo é muito melhor quePierre Loti (elogio' duvidoso).' Em compensição certos críticos

norte-americanos -o considerammuito inferior a Melville (opi.

nião absurda). Na verdade,,nãotem nada com Melville nom Lo-ti. O mar, em sua ficção, "nunca

passou de oportunidade para re-velar certas qualidades do, espi-rito o do coração do homem ex-posto-á fúria (ou ã calma, maisperlgo.-iai do elemento. Devemosa F. R.. Leavis a revisào dosvalores: «Lord .lim. a.penaa t.e-

ria t.ipico dc uma lase, e nào damelhor, do romancista, a gran.

. de neVela «The Heart of Dark-ness-> estaria estragada por um

simbolismo meio falso; «TheChance/., um exercício em téc-nica henry.jamesiahat o verda-deíro Conrad é o de"<-Nostromo>e dos outros romances políticos(t-Under. Western Eyes. «TheSecret Agcnt»): um grande mo-ralista.

SOBRE -"Nostromo;» já tive outra oportunidade de escrever:essa visão completa e em pró-fundidáde de. uma imagináriarepública sul.americana é maisverdadeira do que qualquer exa-me de consciência até hoje em-preendido por um escritor dês.te continente; o fato fulmina ofarisaismo megalómano de. cer.tos neo-nacionalistas dc últimahora: Mas Conrad não preten.deu (Isto contra a afirmação deIrving Hoive) dar uma análisesociológica. Seu único assunto,de sempre, são as relações hu-manas, as reações humanas e ocoração do homem. No entanto,assim como os dois outros ro-mances políticos se passam noambiente moralmente exótico

de conspiradores, assim <-Nostro_mo», a obra mais completa deConrad, é .colocada num mundoque Conrad só conhecera fugi-tivamente, durante sua únicaviagem para a América do Sul.A escolha de ambientes exóti-tos ou «exóticos» devo. ter suasignificação inegável.

, ] É A. MESMA significação quetem, em, outras obras: o mar.Depois de!se ter realizado a ne-cessaria revisão do conceito er-ronco, de Conrad ter aido «ro-mancista , marítimo», talvez jàtenha chegado a hora para fazermais outra revisão dos valores:

: restabelecendo ' a reputação..' dósromances «marítimos*.

LORD .TIM'.> è um Uito .cbelò• de lelezas Inesquecíveis: e é es;te seu maior defeito. Pois a obrí

. de arte náo é — como acredi-tam sncrahtes laureados — uro'.conteúdo envolvido civ «belezaformal.-.. A Importância desse ro.mance apenas reside na atitudemoral quo o inspirou; justiçaa re.-folução de Conrad. tomada -tantos anos antes, de escolher ᦠrinha mercante inglesa como"jfissSo. como assunto e coronorma' de agir. Tinha encontra.:-do seu destino de .'-'The Chance».os reflexos múltiplos do mesmoacontecimento através de vários-narradores, é mais que um bri-lhante exercício: é garantia 'contra o farisaismo puritano, pelarevelação, cios vários aspectospossíveis da mesma realidade,moral. A simbólica. <descida. ípa-.ra o inferno», é mais que Hjíártof Dárknesss, é mais que tlim"símbolo estético: a ineluctibill-dade do destino encontra i seulimite no indomável coraçãohu.mano. Depois, em crNostromcf>, orepresentante da marinha íber-cante inglesa dentro-dèsso mundo completo jà pode ser um-bò.naclião imbecil; o velho..assunto'perdeu a importância; a atitude

. dos heróis, todos eles derrota-dos, desse romance fica ilumina-da como pelos reflexos de jurooutro mundo superior. Conradaprendera aquela arte que Yjeatacelebrou como a mais dificit detodas: a de <executar na derrotae .com a derrota». E como sé seu

navio todo iluminado, afundassena .escuridão noturna (1,0 niaítropical: e õ um final de trfun-fo. '' . >: ' ' .. ¦ , ) j, AS OBAS desse . moralista

não têm tendência, moral. Omoralismo apenas coneitej nasubordinação da arte a. uma

, disciplina severa.. Conrad é: unrClássico. :' '.':-- r

LIVROS DA SEMANA .. | ;

TRÊS ROMANCES DE RACHEL DE QUEIROZÈm um só volume, a Livra-

ria José. Olympio ' Editora Tb-

editou os três primeiros ro-níatices"¦" de Rachel de Queiroz.^--iO Quinze»,

'«Jóã-o1 Miguel:» e->Çan)ip)tovde P.edrasi.' Uma om-a. que nâo pode faltar ao conhe-

cimento de queril se interessepela história da literatura bra.stleira. Curioso é -que -obra -tãt> ¦nova, cujo primeiro romanceapareceu' em .1930,' já "tenhatão alto significado histórico'.Verdade é que a própria lite-raturá do Brasil é nova e seusmovimentos' mais recentes te-,'. nharti criado iirna nova perspec-tiva de desenvolvimento literá-rio. O valor de Rachel de Quei-roz, aparto o valor intrínsecopropriamente de cada romance' seu, é que tenha contribuído,preponderantemente, para aabertura dessa perspectiva.Pois foi «O Quinze» — e não«A Bagaceira».-de- José ,-Améri-co de Almeida — que;firmouo conceito do romance nordes-tino, • através de sua,- espohta-*neidade, precisão• e busca de umconteúdo social que revolucionoua nossa'arte e literatura, háduas.ou três décadas.

A própria autora tenta sèjustificar na pequena. nota in-trodutówa: «Obrigaüa a relerestas velhas páginas, coniessoque o f ia tomada de grando bu-mildade retrospectiva.«. bíustan-

to acanhamento: assombra! vera desenvoltura com que a (mo-cidade se atira, aos trabadhoída maior responsabilidade [é à ,coragem com que enfrenta o •'públiqo. apresentando.llie- obratão ' crivada "de' defeitos e d«tantas e tão Irremediáveis puè-rilidades. O juizo seria não ré-editar nada: - mas - o -editor- que?fazê-lo. os amigos concordara"e a gente cede. entre lisongea-da e receosa, confiada, em queo público, nosso velho câmara-da. de -. há tantos anos,; também .,so associo a essa conspiraçãode indulgência».

E' claro que Rachel de Quei-roz nâo tom razão. Até certoponto j seria um fator de ho-nestidàdc o artista não compre-ender o valor que os outros,, cri-ticos e escritores, possam. atri-buir a sua obra. Mas no casoa obra nem mais pertence pro- ;priamènte a Rachel de: Queiroz.Já se: vão 38 anos de perma-nêricla — já em si um índice.de seu significado. Aqueles quesomente agora têm contactocom a literatura de.Rachel deQueiroz, iicará indelével a stu

..perioiiclacie uas duas oDvas uíi-ciais em relação a. «Caminhodc 1'e.uias.-. H.nquaiil,o a esta Ui-Uma pode se aplicar com' pre-cisão as palavras que a pró-pria autora se reteriu a seus(Conclui na 2» pág. do 3° <sad.)

SOB3S@SBBÍ l,;31ÊÊ&£âmfWmE£3mWg£SEZ¦ i iiÉÉ^iiiiiriríVítiliiiittMiMMIí^l!^^

Page 18: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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TÇPWn CADF.RNO PAGíNA - 1 ~ m«*H D ti P&RAflA^ mifONE - 4-7-14 CURITIBA, DOMINGO, 2 DEMARCO DE 1.358

"CAMICIE ROSSE", EPOPÉIA...(ConclusSo da 6» pág. do S" cad)alquebrada e quase sem coragem,diante do perigo que representac»sa incursão, sente que lhe vol-tam as forças. E impelida .peloseu antigo ardor, lanca.se a re-frega, no que ,é acompanhadapelos soldados todos, impulsiona-dos pelo seu valor. E uma vezmais as hostes garibaldinss der-rotam o inimigo, apesar de euasuperioridade. Anita encontra-seextenuada c a meta ainda está •longe. Garibaldi, conscientedeste fato, reúne sous homens cexorta-os a voltarem para suascasas, ã espera de tempos me,lhores. Ele continuará, comAnita è alguns companheirosfiéis, seu perigoso caminho ru.mo à Veneza. Anita, porém, es-tá completamente sem forças;sua vontade férrea é impotente,por isso cai, esgotada pela fádir

ga e pela dpr. E a heróica bra-eileirji., gue ^sempre estlvera aolado do esposo na sua turbulen.¦ta e vertiginosa, carreira de re--volucionárlp e de paladino doshumildes ,morre em seus braços.Garibaldi continuará sozinho suaepopéia, e sp deixará a luta quan.do a morte o surpreender.

JIOWEÍíAGEM AANITA GARIBALDI

«Camlcie rpBsl», segundo de»clarações dos responsáveis pelofllm, pretende ser uma homena-gem dp cinema italiano à g-lo-rlosa mulher que, com seu exem-pio de coragem e de despreen.dimento. soube dar uma viva li-ção de amor ç de fraternidade apmundo e 9UÇ, com seus atos, es-treltou ainda mais os laços deamizade que unem brasileiros eitalianos.

CATOLICISMO

Tolerância ou Intolerância

JUIZO DE DIREITO DA TERCEIRA VARA DO CIVILE COMERCIO

TERCEIRA ESCRIVANIA DO CIVEL E COMERCIO• CURITIBA - PARANÁ

Edital de Praça com o Prazo de 20 DiasO Doutor Vátel Gonçalves Pereira, Jul? de Direito daTerceira Vara dp Cível e .Comércio, desta Cornarea deCuritiba, Capital do Estado do Paraná.

FAZ SABERaos .que o presente edital virem ou dele -conhecimento -tive.

rem (expedido nos autos sob *i.o 5258, de "AÇÃO EXECUTIVA-*',re,querida por OSWALDO SIMONE, contra BESEDE -NUMES NAS»SIF, que se processa perante ,este Juizo * .Cartório -do Terceiro Ofi»cio do Cível e Comércio) e atendendo ao que lhe íei requerido porOSWALDO SIMONE, tendo em vista ao mais que dos autos cens.ta, por despacho proferido aos 14 (quatorze) dias do mês de janei.ro' de mil novecentos e cincoenta e oito (1958), autorizou a vendaem hasta publica, dos bens abaixo descritos, •com sua respectivaavaliação, pertencente a BESEDE NUNES NASSIF, que será levadoa público pregão de venda c arrematação, a quem mais der emaior lance oferecer, acima da respectiva avaliação, pelo portei,•ro dos auditórios ou que-m suas vezes fizer no dia 3 (três) de marçopróximo, às 13,30 horas, no saguão do Fórum do Edificio "PedroDemeterco", sito à rua Dr. Murici, n.o 542 — li.o andar, salp 1.105):Terreno constituindo os lotes nrs. 7 e 8 da quadra "G" cada *uncom a área de 429, 60m2; lotes nrs. 11 fl 14 da quadra "I" cadaum com a área de 420m2; lotes nrs. 10 a 13 da .quadra "h" o pri-meiro com 477,60m2, o segundo com 475, ,20m2; o terceiro com475 80m2, o quarto com a área de 431, 30m2, todos da planta Ta.tuquara sita em Umbará, deste município, sem benfeitorias, comlimites e demais característicos constante daquela planta, imóvelesse que faz parte de maior área rural, registrado no Cartório deregistro de imóvel da 3a. Circunscriçãc, talão 135, página 13.467sob n.o de ordem 13.457 do livro 3E, avaliado por CrS 52.000,00(CINCOENTA E DOIS MIL CRUZEIROS); UMA geladeira marcaHOTPOINT, n.o 12E C110.4, de 11,4 pés, fabricação de 1952, cmperfeito funcionamento, avaliada por CrS 20.000,00 (VINTE MILCRUZEIROS).

E para que chegue ao conhecimento dos interessados e nin.guem possa alegar ignorância, mandou expedir o presente editalque será publicado e afixado na forma da lei. DADO E PASSADOnesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos vinte equatro dias do mês de janeiro de mil novecentos e cinqüenta eoito. Eu, (a)Ulysscs Cordeiro, Oficial maior da 3a. Vara do Civel eComércio, o datilografei e subscrevi. .

VATEL GONÇALVES PEREIRA — Juiz de Direito da 3a. VaraCível.

Esta conforme o original, dou fé. Data supra. Ulysses Cordeiro— Oficial Maior.

Através do tempo, desde a maisantiga idade se conheceram os deu.ses do paganismo e todas as crèn.ças absurdas que esposou a huma.nidade. Eram deuses nacionais yen.cidos ou vencedores, em oposiçãoao verdadeiro Deus. E até Israel segloriou de Javé, como um Deus nn.cional, mais poderoso que os de.rnônios e que os povos rivais lherendiam vassalagem.

Ora, havendo um Deus verdadei-ro entre outros deuses, declara.sea oposição da verdade contra o erro.

0 mesmo acontece com os siste.mas religiosos que procuram esta.beleçer a paz entre as mais diversasreligiões. TaJ sincretismo é varia-dissimo, .através dos tempos, tantona forma como na extensão. Mani. opersa que, com sua ambição de

profeta mundial resolveu um diaformar uma noya doutrina, de açor.do com as quatro grandes religiõesquo conhecia: ,a babilôniça, a de Bu,da, a de Zprpastro e a de Cristo. En.tre elas, adatpu o que lhes era es-sencial, a fim de que não houvesseJuta. Mas istp, entre si parece im.possível, mesmo entre es pagãps: obudismo é panteista, enquanto oconfucionismo se mantém neutro entre a afirmação e a negação da di.vindade; e para .se chegar à cren.ça de um Deus pessoal, ocorria oque aconteceu com a moral kantia-na, que ressuscitou, por assim di.zer outra espécie de maniqueisme.

No século XVI, Jean Bodin senhpu•na França com a aliança de todas asreligiões, insistindo que -se. deveriaacabar com as "diferenças acesso,rias" .que havia entre elas, pro-ctirandp fazer um pacto entre averdade e o erre.

O mesme ê o que pensa, um sé-cuie mais tarde o inglês Glanvill,em sua obra, Vanlty of Dogmati.sins. Enquanto isto, John Milton,quer os protestantes num só gru.po, de acordo com as suas regrasde fé. E esta pretensãe vem jáde longe: Celso pretendia recenhe.cer p mesmo Deus em toda a va-riedade de nemes e ritps, para hon.rá.lo. E no quarto século Máximode Madura dizia que todas as reli.giões se completavam mutuamente,venerando, cada uma, um dps aspectos de Ser Supremo. E Baylefazia a mesma afirmação muitos sé.culps mais tarde, qttandp escreveu"Todas as religiões de mundu porestranhas e diferentes que sejam,não se compaginam mal com agrandeza infinita do Ser soberana,mente perfeito, o qual desejou nadiversidade da natureza, fosse anun.ciado pelo seu caráter infinito". Poroutro lado, Jurieu procurou fazerum sincretismo dos ramos protes-tantes, mas não p conseguiu. Ecerte autur anglicanp dividiu o Ca.tolicismo em três ramos brptadpsdp mesme Irencp: A inglesa, a gre.ga, e a romana. Mas atualmente nu.

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tro sincretismo .assob.erba a mui-.tos, e que é mais radical possível:E' o absolutp, para todos os quecrêem em Deus, fazendo desapare.cer qualquer outro modo de pensar.E deve ser dessa mesma tendência,o pensamento do pândego Arzlro Za-rur que deseja agrupar todas as re»ligiões numa "Legião de boa vonta.de".

E' bem verdade que essas pers.pectivas de "amizade e de união"seduzam e fascinem os menus avjPdos, principalmente aqueles que pre-tendem entrar na tal sociedade, porespirito de ''caridadev.>.. Peis to.dos somos irmãos...

Mas é preciseque se diga que es.te não é o pensamento do meigoNazareno: Ele se opôs ao judaísmoformalista, combatendo firmementeo farizaismo de seu tempo. £ Jesusmesmo nos assevera que não veiosenão para ser um sinal de centra,dição: "Não julgueis quê vim trazera paz à terra; não vim trazer a paz,senão a espada". Mt. X, 34; Lc. XII,51), confirmando a profecia do San-to velho Simeão (Le. II, 34).

Por isto mesmo, o Catolicismo nã0é indiferente, mas luta sem transi,gir com as demais religiões. A Igre.ja sabe que somente Ele é a verda.deira Igreja de Cristo, e que, pop-tanto, é a única capaz de salvar-nois,e que fora dela não há salvação. Nãoforam os sacerdotes que lhe deramtal peder. Foi o próprio Cristo queassim dispôs, e nes indicou o camLnho que devemos seguir, se quLsermos a salvação: "Quem não re-nascer da água e do Espirito Santo,não poderá entrar no reino de Deus"Je. IO, 5). "Eu «ou o caminho, a ver.da.de e a vida" (Jo. Xiy, 6) ,e a ver,dade não tolera p erro; quem nãoandar por este caminho, perder.se-á. O que crer e fôr batizado serásalvo; mas o que não crer, será condenado Mc XVI, 16). E nós pede.mps dizer com Tihamér Toth: "Nãoé a Igreja a intolerante; intolerantee a verdade". E depois continua: "E'intolerante a verdade, porque nãotplera junto de si o Jêrro. E' into.lerante o ralo de sol porque nãotolera junto de si 0 gçlo. São jntp-lerantes as matemáticas, perque nãotPleram que duas vezes deis sejamcinco. E' intolerante a lgrç.ia ,Ca.tólica, porque Jesus Cristo não fun.dou mais do que tuna religião, urnaúnica Igreja*.

Claríssima é a dputrina de SãuPaulo: Quem não se incorporar aoCristo pelp batismo, nãp pertence apcorpo da Igreja. E pnde pederiamosreceber a vida de Criste, senãp naIgreja que Ele fundpu? Poderia a!_guem ser animado pelp Espírito, semser membro do Cprpp? J"*Jp mimdp

•não há senãp uma instituição quetenha o poder do nos salvar: "De-baixo do céu nenhum outro nome'foi dado aos homens, pelo qual de.vamos ser salvos" (At. IV, 12).

Sem a graça não é possível a sal.vacão; mas sem a Igreja não a po.'demos receber, porque Ela, foi por'Instituição divina, feita a sun depo-tária. Todos os autores flntiços oconfirman Santo Inácio de Antio-quia, por exemplo, ensina quo aheresia e o cisma excluem o homemda Igreja e da salvação simultânea-mente.

E Orígenes, por sua vez pede atodos que ninguém se deixe induzirem erro, porque não há salvação¦fora desta casa, isto é, fora da Igre.ja; e sair dela eqüivale a oim suiei-óio. E São Clpriano é peremptório:•''Ninguém pode ter Deus -por Pai,'se não tem a Igreja por Mãe. Ne.nhum daqueles que estavam forada arca de Neé escaparam ao dilu.vio. Também ninguém pode evitara sua perda se está fera da Igreja''(De Unitate Ecclesia^, 6).

Mas então que dizer daqueles queestão fora da Igre'a por circunstãn.cias que o impedem de filiar-se aela, não se salvam?

Quem nô.lo responde é SantoAmbróslo: Morrera o piedoso Va.lentiniano, e este santo não exitaem declará-lo entre os eleitos: "Defato, a graça que o defunto pedia ea qual aspirava, certamente nãopôde ser-lhe recusada". E SanteAgostinho afirma ,que a fé e a cen.versão do coração preenchem o va.sio que a recepção do sacramentodevia acabar de encher. Pois diz oSenhor: -'Aquele que tem os meusmandamentos e os guarda, esse meama,; aquele que me ama será ama.do psr meu Pa| e Eu amá-lo.ei emanifesrar-me.ti nele" (Jo. XIV, 21).E conforme nos diz São Pedro, "acaridade apaga uma multidão de pe-esdos" a Pd. IV, 8),

Portanto, a contrição perieita e acaridade supõem a inteira .subrais.são ao Criador, ,é isto e capaz defa.ze.lp .digno -do ,Çéu, e ainda n,es.mo quo n.ãp tenha sido batizadp, pe-lo seu .desejp de salvaivse, recebe.esse batismo .que ç váliío, e o fazmembro da Igreja que salv,a.

O mesmo pode.se dizer daqueleque, de boa fé, ainda que estejaaparentemente afastado .da Igrejae Cumpre Os Mandamentos DeDeus, este .pertence a Igreja de¦Criste. E aqui não há contradiçãoalguma, quando dizemos: ''Fora daIgreja não há salvação".

Ângelo Antônio Pallegrave.(Da Federação das Congregações

Maria,nas dp Paraná).

LIVROS DA SEMANA(Conclusão da 1» pág. do 3» cad.) surpreendente como a autora,romances, quanto às <rirreme- tão jovem ao tempo em que osdiáveis puerilidades», o mesmo realizou, afrontando natural-não se poderia dizer em rela- mente os embaraços do ambi-ção a «O Quinzes» e «João Mi-guel».

No seu primeiro romance, aautora proourou focalizar odrama da seca nordestina. -Aingenuidade que se nota da pri-meira à última linha hão temnada de pueril. E' um livro sin-cero e, se bem que ingênuo, ab-solutamente sério. Os persona-gens estão muito bem defini-dos, a linguagem é bastanteaceitável e p desenvolvimentoê de bom gosto e técnica pon-derável Em «João Miguel», asqualidades do primeiro roman-ce se acentuam e precisam. E'

ente em que vivia, pudesse criartipos com tanta agudeza depercepeção psicológica.| Quando a;-escritora deixa oromance social do campo paratransferir-se para cidade e en'...reatar • o político-urbano, háuma sensível .queda e limitaçãona desenvoltura do romance.«Caminhos de P«dras» pareceter obedecido a um imperativo4o momento, no advento da di-taduíia. No entanto não é ,de se¦desprejpa»* ps resultados a quechegou ^Rachel de Queirpz noretratar uma época que nada,tenj de saudosa. (ERV.).

Moral e Decência"Aons. Álvaro NEGROMONTE

{Como a Lei de Deus. a moral

é: 'a) — Obrigatória o todos os ho.

mens. e não pode ser por eles re-vosada;

-fe) — absoluta., ordenando semcondições, o não permitindo ,qUPse lhe ;Soferejpon:ham í>x<iusas nem;intr»rcss«s, qtvftisquer que sejicm;;

.c) — .tpiu.tfl.vcl, porque obriga deigual mod.p em -todos -ps tqmjios

e em tpdps os _l.usrs.rcs. ,u.P)P vezr'.'.ie s*,ias nor.n:as ftj^hni; .parte daprópria natureza rio . hpu,iejvi.,

Tudo o .qjic está de ÚçôrAp çpma. Lei Divina -- ti-adurj^s ,tj-a leinpi,iu-.a,l ,e .promulgüda no .P—*?J,o-gp —» .é mpral. tudo *o ^up (li,i-c,taou indtrp.tp.mcnte Ibe ípr .cpnti-á.rip 4 m.pival..

A moralidade ,dc um ato dp.prp.dede ..cy pb,tetp, .e não da intenção

PARAMOS(Conclusfio da l* p^g. dp 3<. <yj,il.)Preços, imprepaqões, .lamoptps se.perdiam ns.que.lij arnpli5\ã,p. Tsô-•peg«s de .fadiga acafe-jram ps-fugitivos caindo ,exí,nirno.s flaáspera gleba. Adormeceram.Urzes lhes punglam as carnes egptas de purptu-a macularam olençol branco do gelo.. Comp um¦prolpngamentp dp manto opli.•giriosp .da noite, ft wajiclia vip-lácea fpi se esj>aJhando pelo*hão, sob os corpos semtmor.tosaçoitados pelo furacão. O ventonos paramos é corpo o ladrão àespreita do sono desprevnnidopara roubar a Vida, contendoo efêmero no eterno.

O Veterano chibcha fez uniapausa, sorveu novo gole, e prós-seguiu:

— Quando, ao raiar da madru.gada. se derreteram as /leves,um lutuoso tom de opala colo-ria o páramo — era o sanguedps corpos laçerados pelos espi.nhos. A es.oa.rc.ha ps envolvera.nt«r,a urna de cristal. Calou-seafinal a ventania, saciada domalefício, talvez. Correu p tempoA nove foi se amontoando sobrea tribo morta. Mas a cólera dosnpssps deuses passou tambémCada dia o sol dardejava novosraios-sobre a terra desolada ocada noite o luar escorria numaclaridade mais fria nos .negroresdo ermo.

A crueldade do invasor conti.nuava a perseguir lá em baixo atribo e as mulheres resolverampor seu turno, emigrar nas pe-gadas dos chefes desaparecidosrumo ao mistério do páramo.Montanha acima, esperava.as, notermo da jornada, o mesmo des-norteamento dos elementos de.soncadeados, mas, ao contráriodos homens, não se deixaram elasdominar pelo cansaço e o PaiGrande eseutou-lhes os rogosrepetidos à porfia.

Em certa manhã alvissareiraum raio de sol rasgou a. gaze doneblina e foi revelar, sob a urna

. transparente do gelo, a pobretribo castigada. Um tremor devida fez vibrar os eorpos hirtos,conservados intactos pelo frip.As mulheres, cheias de emosãp,

rodpb.rflíranj £.? preces flp PaiGratidç. E JÕste v.ca.liz<W •«' Pio-digío. A uma t-4jçid* mais rispi-da, os mortos forauí ae erguendodevagarinho: mas das suas per.na? haviam brotado raizes -enter-radas no «húmus» do páramo .edo corpo lhes oresciam «hastes ecaules em moitas cpinpactas. £c-los. ereçtps, mprenos, feios bru-nidas como metal, os seus coca„res iam cambiando •« rico cplo-rido por outro velhp e. sçiii bri.lho. os gostos ^e voltavam .parao céu em esgares ansiosos, as lá-grimas se aglutinavam -nas facesÓ yentp balouçava aquelas estra.nhas .plantas humanas que «rmos iudips metamorfoseados.

Então as Índias, num ímpetode ternura, abraçaram perdida-mente aqueles corpps clii<?.p.toa.dps¦pela ventania e abraçadas fica.rasa para todo o .sempre, ppr-que não .mais lhes foi possíveldesiirender.se e romper o «moro-so amplexo. Naquela p.esturaimobílizou-.as o páramo e psseus corpps revestiram ps tr.on-ços brPP?:çados de -'folhas maciase seílosae como n própria pelefeminina.

Desde essa éppça. o Fray Le,jon habitou p páramo: tem otronco sem ramagem porque oPai Grande arrancou os braçosque nãP souberam defender aterra; p jipear dps guerreiros foiconyertidp num simples penachode flores amareleptas; na resinase cristalizam as lágrimas ver-tidas na hora do Infinito desam.paro no seu olor se volatilizamao céu as preces desatendidas; esobre os trpncos aquela peiiu-gem delicada lembra, como der-radeiro bálsa-mo, a piedade o ameiguice femininas.

No páramo a planta stoibpücaacorrenta ap Infinito as tribospunidas no amanhecer da Con-quista por uma divindade im-placável. O velho índio concluicom um sorriso triste na faceengelhada:

— A Vida fugiu para sempredaqueles sítios, deixando ape-nas o branco e frio sudário paraenvolver a magra figura da suainimiga, a Mnrte.

0 HISTMÂG DO CRIME

KARIM PROCURA...(Conclusão da l.a. pág. do 4.o cad.)istp farei até o dia em que meureinado findar."

A PROCURA DE UMASUCESSORA...

E p tempo corre. Após um «node sucesso e glória, aquela moçade olhps verdes, de cabelos eas-tanhos e sorriso meigo, daquelamesma tarde de piscina, procurasua sucessora. Procura e moça queusará sua coroa. A moça que con.titnuará a mostrar ao Brasil (ctalvez ao mundp, neste ano) a be.leza da mulher de nossa terraFoi lançadp o concurso de "MissParaná de 1.958-59". Dentro de ai.guns meses teremes putra "MissParaná". As inscrições para 0 ço

bicado' titulo de beleza já foramabertas. Quem será a sucessorade Karin Japp. "Quem será "MissBrasil"? E "Quem será "Miss Uni.verso*'?' Como em toda a vida degarotas bonitas há um pedacinhode'"Jura uma vez"... talvez sejavocê mesma, que neste momentoestá lendo estas linhas. Quem di-rá o contrário. Só mesmo o tem.po. ¦

REGRAS OO CCMCUSPO...As regras e detalhes do con.

curso "Miss Curitiba-Miss Para.ná.Miss Brasil", serão fornecidas.exclusivamente pelos "Diarips As.<ieciados." Tpdo e qualquer pedi-do de informação deve ser diri.gid0 ao "Diário do Paraná" —Curitiba.

ELEIÇÃO DE "MBS CURITIBA"

*"___: -—-!?*.-. VT

(Conclusão da Ia. pág. do 4.o cad.)alma. Nas ordens .do diasempre constou uma metaimportante a atingir: «MissCuritiba». E a luta já ço-

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

PONTA GROSSA - -PARANÁRUA AUGUSTO RIBAS, 821"ToToscal

IODO - FÓSFORO- CÁLCIO

roeçGii, Os exemplos a; es-tão. O número de cs.ndíria-tas será grandemente au-me&tádo ãV belíssimas se-n.horitas euritibanas, Algn-mas delas, aliás, já. nos pro-meteram .que tudo íárfiopara obter a coroa da «Çi-dade Sorriso». Com c^rrç-za o júri vai ter myito tra-balbí),. , Se elas cumpri-rem j&om a palavra.

(Gpxvnbjisío d» I* pág. do 3" cafl.)lamentações, dizendp,lhe: "Qual!Ainda no3 restam formosos oSdias para viver!" As líquidas gotasde lagrimas que haveis vertido se.rãp outra vez transformadas empérolas dp oriente, pagando suausura com um jurp de feiiçidadedez vezes maipri'. Quase dpmina*da ppr suas iubias, d«-lbe a tsi,nha: "Mas tu m*tfl.s|* meus fí--lhos. "Retruca-lhe .o vilãu; "Eu 05sepultarei, pprém.flP sçip de vosssfilha, em cujp ninhp perfumsdprenascerão per si jnesmos paravosso consolo..." Por fim, con.formada, a rainha deixa a sala e,ver.do.a sair, Ricardo murmura entre os dentes: "Frágil mulher, im.bocil e pronta a perdoar!"

Di.r-se.ia que a consciência .deGlouccster já estava completámente obtiterada por seus crimes, E"o que se poderia depreender dasua refleção, no 4 ato, de que jámarchara tão longe no sangueque um crime levava -mecânica.mc;itc a outro. Seria que, de açor.rio com as crenças do tempo, odemônio estava definitivajrnentealojado na sua alma, e, deste mo.do, nem por uma frest.a lá podiaentrar a çonseigricia? Nãp, A £0n§ciência é 0 protagonista abstratomais importante desse celebre etenebroso drama. Quando ps .doisasssssinps penetram o culjiculc daprisão em que se en«ontrs Ciareivee, sua força íiwísítoI ç, nã9pbstante, pgrsuflsjys é que ps \nrUuiida. VÊS dos sin.cárjcí sentin.-do„se mesmo acotovelado por elar.efiexipna, .querguslp fuga" Às sua,sadmoestaçpps: ''.Não lucro ter na-da eom ela; é uma episa perigo,sa! Faz dp homem um cpvar.dg.Não pode cJe rpuljar sem que pacua-;; nãp pode jurar sepj queiho tape h bo.ca; não ppde estiircpm a mulher do próximo semque o denuncie... Enche p ao.mem de pj>staçut?s! Um, vp.z obrú,gou-me a entregar uma bpjsa deogrp que ençentrel casua.lm.en,te... Quem quiser yiver à ven,tade precisa çon/iar em si pró»P.ri9 e prescindir dela..."

Pressão ain.da maior passa acs.nsçieneifl a eafercçr sgbre RÍ-

cardo III, dominado às vezes dodemônio que estimula as suas for.ças instintivas para o mal, embo-ra o sanguinário hipócrita estejasempre a protestar contra essaintervenção. Assim, quande, ain.da entonteçidp do fprmidsvel pesa,delp^ em que, quase estranguladopelp rernprsp, puviu a condenaçãode todas as süss vitimas, tenta aperverso espayprija; "Csla-te!issp »3p foi mais do que um 60.hboi O' epvai-de consciência, po-mo tu me afliges! "Porem, comofajie.la silenciar, se pia clama deutro em si mesme como uma enor.me enfurecida? "A minha cons.ciência tem milhares de língua, ecada lingua repete a sua historiapartiiBular, e cada historia mecondena como um miserável". Esegue-se o flagrautt da terrívelspJidão, moral era qde ^odçpaj-a,naqupie instante, e hpmenr dpsTvairaso.e sem escrúpulos, que, nãppbstante o sentjmeptp d^ culpa,qúe já o torturava, ainda pretén.deu engánar.se á si mesmo, po-rom, inutilmente: "Eu desepere!"Nãp há criatura que me .ame! 'Ese eu morrer nenhuma alma terápiedade de mim. E porque haviade têjlp, s.s eu Utesmp não tiv# pí#dade ppr niiniv''

Apesar de tP.da a repulsa quças suas ações possam inspirar, Bi-cardo III, & feiçãp de Macbethprespeu ds vtdtp, «dquirtoçip mesmp incoíjtestavel ¦ graijdeza, emseus deri»»de}rps movimentos,quando, já desnjpntedP e persegui-do por todos ps lados, no auge debatajha, »m que rpjg morte, gritaa todos ps pulmões, cpnn um pos..sesso, fa.se,i.do ret.umbar 9 eco desua voz angustiada mas viril: "Ahorsei a Jiorse! my Jcinddom fpra hprse!" ("Ura «avalel Vtp cava.Io! Meu reino por ura cavalo!")

O filme de Laure..ce Oliviar deu!4ma jmprjes/slonítnte replic» sim-bólica a esse ultimo e desespera..do apelp de Ricardo III, cpni im,previsto desfechp, fazendo leyarsobre o dorso de um cavalo o çpr,pp ensangugntadp dp reC já semyida.., JShskespepre teria ap.rp»vadp certamente a sutileza dessacolaboração.

D-RtsTO PARA LONDRINA

H01E É DIA DE

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COLOMBO*um // ^ //i* m 'V-

iná-BlBMTO Lever1010 Kc5-

Todos os domingosà 1 hora da tarde.

¦_alllim..BJ!U.l..

do agente, .da .aceitação spoia] pudo êxito.PoQpp

Quando .se ,dlz que multas ao!-'.fl?.. flU" .antigampnte .oram imprais,l,io,ie não e 6ãp, ou se cai no falso'suposto de que a aceitação serialtoima niprais .atps que .em si nãoP são, .PU s» ostajíõleçc .ppnfusão«mt"! .-mepal, p.ijidpr e^ecênci-i.

¦O pydpr é um cuidado henestode resguardar nãp somente certa»partes do çprpp. :mejg temhéra cer-tos sentimentos e atitudes, feitaspari, s. in.tim.idade, Liga.se .dire-tanietíte çpm ft .dooêwca,, e só

° indi-retamente corn a moral. Himbpra

íieja n»u -sentimento ijistintávo, quese -manifesta çpm ,0 uso da razãoe ,se encontra -mesmp nps ppvo»mais primitivos, tem graus dite-rentes, segundo as condições d»cultura, dc clima, de tradições re.liigrosas, etc., e varia com os tem-pos, os lugares e os ambientes.

A freqüente confusão de inde-ct>nte e. obsceno com Imoral ces.sa quando ponderamos que a In-derôncla e a .obscenidade se ren-derem ate ás circunstâncias :sociai»que à natureza mesmo no ato. Tn.decente é o que não .fica bem; nãocondiz com a condição da pessoa ouda coisa não convém (non decet).Obsceno era, etimológicamente, aquo só para efeito teatral se per-mitia em público, mas fora da ce-na do teatro não era usual na vi.da corrente. Por extenção, foi de-pois aplicado aos homens, e to-mou o sentido de torpe, impudlco,sensual.

Enquanto ã moral é absoluta eImutável, o pudor e a decência sãorelativos o mutáveis. Com eles áque acontece hoje serem tidos eo.mo decentes e usuais atos que ou-trora eram impudicos e indecen-íes.

Demos alguns exemplos, que es.clarecerêo um pouco as idéias ex-pendidas.

1) -- Embora escrito na lingua.gem mais elevada e decente, 6imoral um livro, que propugna odivórcio, que afirma ser impôs,sível uni jovem guardar a casti-dade, que defendo lucros excessi-vos, quç prega a revolução, quojustifica o aborto ou a eutanária,etc, quaisquer que sejam as in.tenções do autor.

2) — Mas ao contrário, um II-vro podo ser indecente, cheio depalavras obscenas, e não ser imo-ral, desde que seus conceitos nãose oponha más normas do Decá.logo. Sua leitura pão convém, so-breíudo a pessoas jovens ou depouca formação istp. porém, antespor motivos pedagógicos que mo-.reis.

3) -r Há também atitudes quasãp indecentes mas não própria,mente imprais. A pessoa que nãose resguardasse para o banho puoutras necessidades; aquela cujasroupas não protegessem devida-mente as inUniidades cprpprais; aque exibisse em públicp sentimen-<o que exlgp recato -- seriam pes.soas indecentes, imorais nãp.

4) — Muito ao contrário, a pes-soa mais recatada deste mundo, eque aconselhasse o enriquecimentoilícito. . elogiasse o suicídio comopm ato de coragem, justificasse alimitação da matalidade como urpanepesidade da vida cara de nossoisdííus, defendesse s, esterilizaçãodps doentes incuráveis, etc. seriaimpral, Tão decente, e tãp inio-ral,

.6) -- O que é imoral é semprsimoral, quaisquer que sejam Ostempos, os lugares e as pessoas;o furto, o homicídio, o adultério,etc. (Aqui aproveitamos para lem-brar que muitos restringem, erra-disimamente, o cpncelto de imp-1'filidade aos temas ligados a cas.tldado, quando, na verdade, injo-ral ,é, tudo que viola a Lçi dc Deps.eprnp já afilimamos açirna).

; ,.Ma-,s P irideeente, nem síjmprn *jndeçppte, Ppdo ser indecente (js-tp é, jn/jprivç.niente) em público,não ser em particular: os casa-dos ppdem trocar seus carinhosetn particular e com toda decen-cia; mas se tornarão indecentes,sp ps forem troçar num banco d»jardim, D que é indecente dizerPs8ppr brlnprjriejra, não o é por ne-pessidade.

Jnipprta, çpntudp, n5° esqueperas ligações ,entr# o p.upVpr e a imu-ral, ffeni ç,pnfu»di--lp, nem sepa.fá^lPS, sobretudo em, celsas de cps.tidade. As fregilidades da nature-íia hurnana decaída ejdgejm de pa»de, ym de nós cuidados ç delica-«í!fl.s, pujajS pns#Beles ppdpm pea-sipnar grandes .quedas. Não semía-jão esse terreno é chamado Jú.bricp, que significa escorregadio.Qualquer facilidade, e facilmenteresvala o homem para as mais de-sastradas fajtas, Universalmente,são o pudor e a decência conslde-rados como guardas e anteparos dacastidade. O despudor, a indecén.cia das modas, a inconveniênciada linguagem, a licença das di-versões .etc,, vão enfraquecendoas resistências, e8t.ira11Ip.ndp as ten-dências inferipres. e ça.rregandp oJjpmem para a.e viplaçSes das fe.gras mpi-flis.

Ppr çpnjje.çer multp bepi as fra-quezas humanas 4 que a Igreja/•-pndeua yestep e jdansas imodes-ins, os banhps promíspups, o e pu.dispip. SS leituras libertinas, etc.,e nãp se cansa de recomendar opudor e a modéstia que são excc-lente proteção para s. moral, notorrano da castidade.

Como, em geral, não cessa dspregar o domínio de si, a jjnorti.fl-cação das paixões, a vigilância, atemperança, que são caminho»ahp.rtosà prática da moral.

Nem esqueçamos quo a forma.çêo intelectual — o conhecimentoda doutrina cristã o dos devoresdo homem para com Deus, paraconsigo mesmo e para com o pró-ximo — é outro poderoso meio demoralização, para que nos devemosvoltar com mais energia e zelo.

ASTENIA SEXUALVeronof revolucionou a J^cdlcl-

na, demonstrando a possibilidadede restauração das energias prr.didas e do vigor sexual. Chama-mos pois a atenção da classe mé-dica pnra a forma do TONOK-LEN (comprimidos), destinado arestauração das funções gcnitals.Na» drogeriaa «u pelo reembolsoCaixa Postal 4. Tijuca — R|o.Telefona ís.íoot. Pecam literaturafratU.

1'

Page 19: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 TELEFONE — «w-J«ia

— IJIABIO 00 PARANÁ - TERCEIRO CADERNO - PAGINA ^ 3

A Hoover Dam do lado do Estado de Nevada; deste ponto pode-se ter uma idéia aloda enorme estrutura construída nos Estaalos tinidos, para a-ontrolar o rio Colorado quo

tre o Nevada e o Arizona.

tnmnnhocorre en-

«Hoover Dan» a Maior RepresaAmericana e Suas Características

Abrindo caminho através de umaregião árida do sudoeste do Pa-cíflco, cortando a rocha em gar-gantas e dcsfiladciros, dos quaiso mais famoso é o «Grand Ca.nyon», o -rio Colorado pela irre.gularidade de sua corrente provo-cava inundações e secas em suabacia de drenagem, que cobre umdécimo da área dos Estados Uni-dos. Por êste motivo, o Congressonorte-americano autorizou em1928 a construção do unia represa,não só para controlar a correntodo Colorado como para fornecerágua e energia elétrica ã região.Foi assim que nasceu cHoovcrDam», a maior represa existenteno hemisfério ocidental é uma dasmais famosas obras de arte da en_genharla moderna.

Logo qun ficou concluída, a re-presa começou a transformar ter-ras áridas, em regiões agrícolasflorescentes dos Estados Unidos.A «Hoover Dam» assegura umabastecimento útil de água para ir.rigação a 300 mil hectares de ter.ras nos estados da Califórnia eArizona e a 160 mil hectares noMéxico. A energia fornecida pelarepresa chega a casas, fazendas,

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depósitos minas fundições o inclus-trlas as mais afastadas havendoestimulado o estabelecimento denovas fábricas a> contribuído paraa. reabertura de minas f.bandona-das. Em Los Andados, por nxorn.pio. a abundância aln energia fornocicl.-i a bniv„ vrr,rn nl.ovocóll ,im"aumnnao extraordinário na inalus-trla c nn população ala cldadu.

A •vHoovr-r t),ini» ela>va_Sr> a ?ilmetros de altura, lerdo um ce n.traforte no paredão do «Blaclc Ca.nyon» que dá para. o estado dêNevada, e oulro no parodio que dápara o estado do Arizona. A es-pessura. de sua base é ale ?,01 me-troa, afinando até 14 metros naparte mais alta, qUe se c-itondepor 379 metros entre os dois esta.dos.

Iniciada em 1931. a construçãofoi terminada em 1936, dois anosantes do prazo previsto. Além desor a maior represa, existente aolongodo rio Colorado, a «HooverDam» facilitou a construção de ou.trás menores, que regulam a cor-

rento do rio, tornando-o navega,vel.

Milhões de turistas da todas aspartes do mundo já visitaram arepresa e seu reservatório, o La.go Mead, maior lago artificial domado com a forma do U; possuin.quando cheio, tem uma profundi-dade do 1S0 metros. Com 885 qui.lômctros do margens utilizáveis, olago oferece oportunidade para aprática de esportes aquáticos epossui peixo em abundância paraa pesca de turistas e veranistas.

A usina, elétrica da represa ftrfconstruída do aço e concreto ar—mado com a^forma doU; poetwh».do 503 metros de comprimento, éuma. das maiores do mundo emprodução do energia. Sua capaci-dade máxima permite a produçãoale 6 milhões de kw|h de eletrici-dade por ano, sendo interessantefrisar que o custo total da ropre-sa e da usina já foi quase total,mento recuperado polo governonorte-americano, através da vendade energia elétrica por ela produ-zida.

CASSINO, A MAIS BELA PRAIA DO ATLÂNTICO SUL

BRINCANDO SE APRENDE

Utilíssimos os Serviços dosPequenos Guardas do Tràíego

Experiência começada há dez anos As crianças atravessam as ruas com segurança, mesmo nas horas do «rush» Aiiviadc. grandemente, o serviço da policia, ao mesmo tempo

O viajante que visita a HolandaAtualmente poderá, muito bem,ter a impressão de que o tráfego nopais não é regulado apenas porguardas de trânsito; mas tambémpor meninos dn dozr a trezn anos.Quem anda de automóvel, compfeito, vnra cri onças dí* ambos nspfxoK, com \im cnpotn branco o umcinto, e tendo na mão um 'casse-t5to-> branco. Ao sou lado, há sn'm_pre grupos de outras crianças,quo dpf,cjam atravcaar a. rua. E.cnm rfoRo. n.as ocasiões mais ado-quedas, os pequenos guardas dotrânsito estendem seus bastões eo fcrupo de crianças atravessa arua sem perigo. Se perguntarmosa um daqueles pequenos por querstSo f.i/endo aquele trabalho, res.penderão que são «Guardas detrânsito oseolires» ou melhor«Klaaroyer», como são chamadospomilnrmente o cuja tradição lite-ral é .-Pronto, atravessem!», e quepiins funções ennsi^tem em fnci_litnr a travessia das ruas pelospequenos escolares, sem perigo deserem atropelados.

Ainda recentemente, foi comemorado na Holanda o décimo ani.vnrsário do início das atividadesdesses pequenos guardas. A orl-pem de tal organização infantil sedeve ao fato dos acidentes de trá.fego terem aumentado tanto depoisda guerra, principalmente viti-mando crianças, que a policia pen.sou na aplicação de medidas es-

peciais, com a intervenção das

próprias crianças. E assim foi.Certo dia. quando o agente de. po.

SANTOS AC0LHF.il CENTO ECiNPMFWTA MIL TIWSRSA cidade paulista. durante os

dias do Carnaval, receheu cercade 150 mil pessoas. Milhares deautomóveis trafegaram dlãrlnmen.te pela estrada, mais os ônibusespeciais das cmnrêsas que fizòmo serviço para Santos, moeedentede vários pontos da paulicéia. On.trossim. a Estrada cie Ferro San-tos.Jundiaí fez correr diversascomnosicõe.s extraordinárias, nosentido de colaborar com a grandemassa de forasteiros que procu.ram anuela cidade nesta têmpora-da festiva. (

que educa as criançaslicia Gerrit Sterk teve quo fazeruma viagem particular a GrandRapids, nos Estados Unidos, paravisitar parentes emigrados paraaquela cidade, seu chefe, encarre-gou.o do estudar o funcionamento,na América do Norte, das chama-das Júnior Safety Squads, ou sejaas patrulhas escolares de tráfego,compostas de alunos do primeiroe secundo ano.

Regressando ã Holanda, o agenteSterk entregou um relatório a seusuperior. Isto se deu no verão de1917. Pouco tempo depois, numarua sossegada de Amsterdam, emcujas proximidades há muitas os.colas, ficou, repentinamente, ti-aris-formada numa animada pista au_tomobilislien, em vista de deter-minadas medidas de circulação.Por esse motivo o diretor de umadas escolas em questão, sr. Vrlj,criou sua própria brigada de trá-fogo, de acordo eom a polícia caproveitando o fato de ter estadoem companhia de Sterk nos Esta-dos Unidos. No dia 27 do outubrode 19-17, a nova brigada começoua execução de sua tarefa. Corapu.nha-se apenas de três meninos,pertencentes ao último ano esco.lar. Atualmente, quase todas asescolns primárias de Amsterdampossuem suas próprias brigadas.Cerca do 3.20(1 pequenos guardasde trânsito, pertencentes a 190 cs-colas, ajudam .15.000 crianças antravesar as ruas com segurança,quatro vezes por dia.

Outras cidades holandesas — dasquais Gouda foi H primeira — se.puiram o exemplo de Amsterdame, segundo revelaram as estatisti-cas, os acidentes de tráfego dimi.

satis.se_

núlram consideravelmente depoisdp sua adoção.

A intenção dos inovadores nãofoi a de aliviar o trabalho da po-líeia e sim educar as crianças po»-r,,eio de outras crianças. A prá-tica demonst.-ou oue não só os no,nuenos guardas se sentemfeitos em contribuírem paratruranea do trânsito, como tambémas crianças em geral.

A preparação dos pequenosrruardas do trânsito se faz da ma.neira seguinte: O diretor da ef.eolaescolhe dez crianças, entre, as maisbemeomportadas o tencioss, <\ mem seguida um agente de tráfegoespecializado dá instrução aos me.ninos, durante duas semanas. Vemdepois, o momento solene em queos meninos são nomeados oficial,mente, recebendo os emblemas: o

bastão, o cinto o capote branco.

Quando deixam a escola recebemum documento assinado pelo Co-

missãrio Superior de Polícia. _O sistema despertou grande in-

teresse no exterior. A Dinamarcao Alemanha Ocidental seguiram o

exemplo da Holanda. Também em

Tsrael e Imrlaterra há grande, lnte

rêsse. A Holanda foi ooaís da Europa a adotare tem todos os motivos para se

com o falo.MERT AABTSEN

CONGRESSO TÉCNICOAUTOMÓVEL, NA

FRANCADe 10 a M de maio vindouro, em

Paris, será realizada a VII Con.vençáo Técnica Internacional doAutomóvel, organizada pela Socie.dade dos Engenheiros do Automó.vel (S. I. A.). Os interessadospoderão obter esclarecimentos di-retamente ao seu Secretário Gorai,Mr. P. Pinior, 5 Avenue de Frie.dland, Paris 8.o, França. — (S.¦C. F.).,

i . < ¦"¦¦¦

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Cassino é a mais oxtonsa praiamarítima que se conhece no P.ra-sil. Situada no município do RioGrande, a <anais bela praia doAtlântico» tem mais de duzentosquilômetros de extensão. Aliais, si-tuada não é bem o termo. Ela co.meça no Municipio do Rio Grande(nos molhes da barra) o vai atéo Chui. ConCoi-me a posição dovento, ela é inteiramente trafega-da. Do Rio Grande se vai a Montevidéu, pela praia até a Chui. Daiem outra estrada até a capital uruííuaia. A historie do Cassino seconta pelas belezas quo encerra.O verão chega ao Cassino quandoo seu povo começa a aguardar aspesadas indumentárias de lãs, queo inverno o o minuano exigem atoda fôrea. Então a praia se po-voa de mulheres bonitas e encan.tadoras. Nascem os concursos debeleza o os campeonatos do pesca,esporte que é muito difundido.Mas a bela praia estava a exigirum balneário. Surgiu, então, o Balnoário da Quarência, bom no co_ração da praia. A verdade é queparece que os homens da incipiente indústria do turismo om nossopais parecem ter descoberto o Rio

Grande. A inauguração do Hote)da Quaráincia representa uma. prova abonadora dessa opinião e aaprincipais autoridades do Estadosulino estiveram presentes.

Querência. no lingua/fa* do RioGrande, significa o lugar quo soquer onde estamos acostumadosa viver o para ondo sempre se volta, quando nos distanciamos delepor alguns motivo especial. Aspraias sulinas, de um modo geral,são de grande pitoresco por esta-rem situadas «entre o mar e ascòxilhas», vasto ondulado de cam-pos.

A Querência é o único balneárioexistente na. região, com todas ascaracterísticas do organização moderna. Estai localizada em lugarpitoresco do onde. se divisam ascampinas gaúchas e o mar, d êcercada de recantos originais. Re.presenta o centro de or.de se ir_radia uma série de empreendi-mentos similares. Os proprietáriosdo Balneário da Querência pretendera iniciar uma. cidade turísticano Atlântico Sul, entre as grandescidades brasileiras e os famososcentros turísticos do Prata,

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Vista de nm ponto abaixo da represa Hoover, vendo-se a enor-.mo barragem e narina tawmtnada em l»36 para domar as águas

Sdvatrens do nm rio que era Indomável.

Exposição de Documentos de I LoarençoSerá inaugurada ainda este mês

naquela cidade sul_mineira. a cx-posição intitulada «História de S.Lourenço Através de Documentose Fotografias»; realização do jor-nalista Synésio Fagundes, diretordo semanário <A Montanha» emembro do Instituto Histórico eGeográfico de Minas Gei-ais. Estamostra digna de todo apreço, ser-virá para revelar a evolução dáfamosa estância, desde a penetra-çao dos ousados «bandeirantes» àdescoberta da hostes hidromine_rais. O passado da cidade, seus

fundadores, os primeiros diretor-ros de empresas de águas, politiooso benfoitores, hotéis e hoteleiros,a evolução dos pavilhões das fon-tes o progresso da cidade, enfim,precioso dor.umenfarto sobretudopara os próprios filhos da terra.

A interessante exposição de fo-togrnlins. documentos, mapas, fo_lhetos, rótulos, etc. de São Lourenço. será efetuada no Edificio «Ma-ria do Lourdes», â rua D. PedroII, ao lado do Restaurante Columbia, naquela cidade mineira. B.O. T.).

i ^-..«•« fjàrvxm owwkí CW aaaiitíMaa «. Aff«*fs.i« bwca*»^,^-' " "

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regozijar

ÓCULOSÓT5CA CURÍTIPA

RUA AUGUSTO RIBA5, 321PONTA GROSSA - PARANÁ

VIAS DE ACESSO AO PARQUEDO ITATIAIA

O Parque Nacional do Itatiaiaoferece pontos de atração turisti.ea, notadamente para os amantesde excursões em regiões monta-nhosas, como o Lago Azul, â Pontede, Maromba, ete.. As vias de aces-so, do Rio o de São Paulo são di.versas. P"ln Estrada do ForroCentral do Brasil, ramal de SãoPaulo, com descida nu Estação deItatiaia o percurso em automóvelntc a sede, numa distância de 0 qui.lômoti-os; também P'^i rodoviaRib-Caxambu e pela PresidenteDutra, cuja distância do local ondese encontra com o ramal rio Par.que é de dez quilômetro-; asfalta,dos até as residências. Pe'a rodo-via Dutra, o Parque dista, do Rio(Praa:a Mauái, 1"6 quilômetros o'de São Paulo íPrnça da Sé), 266

quilômetros, havendo ônibus alehora em hora de ambas as capitais(S. I. A.).

"EMIGRAÇÃO MA HOLANDA

1 Fevereiro (S.H.I.V- Em 1957, oi numero de emigrantes holandeses

permaneceu mais ou menos inalte.rado com relação a0 ano anterior,atingindo o total de 32.000.

O numero do pedidos para emi-

grar caiu de 54.000, em 1956, para30.000, em 1957.

Do acordo com os países * ques0 destinaram os emigrantes holan.deses assim se distribuíram era1957 e 1956 respectivamente:

Austrália'- 7.000 e 10.973; Bra.sil — 180 o 191; Canadá — 12.000c 7.582; Estados Unidos — 10.000

fl fl."0: Nova Zelândia — 1.100 c327; Úodéstia - 300 o 350; União

Sul Africana — 1.200 o 1.797; outros países — 150 o 139.

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A R A N ÁCURITIBA —

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Page 20: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

%

CURITIBA, DOMINGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 TELEFONE

OS NOSSOS POETAS

SONETO DA DESPEDIDAORLANDO SOARES ÇARBONAR

Simples gesto de ordem ou despedidaFeito na hora amarga sem palavra:Nem a fonte de lágrimas perdidasDa ternura de sempre nos restava.

Num silencio de mármore esquecidoA esperança morreu. Para salvá-laNão fõi bastante a fôrçã dó sorriso *

Qtle a piedade inventava no teu lábio.

Tudo o què simulámos, nos minutosDè consolo e desculpa ou mêsnio dé asédNão nós convinha rriâis — já nSo valia'

Diante dos olhos, para sempre enxutosDo antigo pranto, ã angústia desenhavaUma paisagem seca, sem caminhos.

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- 4-7-3-4 -DIÁRIO DO PARANA- [¦_ PAGINA

OS MORANGOS

0 CARNEIRINHO

Máfiá èfà filha dè um jardineiro.Teria seus oltõ anos e passava o

dia a õllvir repreensões porque opai não lhe permitia tocar nos can-tèiros, vedando-lhe as plantas tô.

Maria CarrucáXJttl rei què tinh!*, três filhos,

Véndò-ós em idade de constituíremíamílla, chamou-os e disse-lhes:

Meus filhos, é chegada a ida-i.e em que se torna preciso cons-tltulr familla, atendendo i\ eleva,da posição que tendes. Ide. pois,próourar esposas; porém, procedeide modo que eu não tenha que meenvergonhar da escolha?.

Os três príncipes saíram do pa-lácio e partiram por diferentes ca-Biinhos em demanda de esposa.

Os dois mais velhos encontraramlOgô princesas que os quisessempara maridos e casaram-se. Otóáis moço, porém, por maiores es.forços que empregasse, não eneon-tróü quem julgasse digna de lhoOferecer a mão.

Desalentado por não conseguirt> que desejava, achnva.se umatarde â beira de uma lagoa, e. pe-gando uma varinha. começou arabiscar nn areia. ImprrHsinnoii.o.no entanto, estranhamento o fatode qu", em hora quisesse escrevreura pensamento qtialtjivb, só con-eegula, rabiscar na arHn a palavra•—¦ -sapo. - —¦

Tudo o què escrevia era pnpo, p.tendo isto afinal o Irritado excla-Bioti:

«Ora, sala rie lá dessa lagoatima sapa, que quero me rasar eomela!...

"

Imediatamente saltnu da lagoaUma sapinha. que, postando-se emfrente do príncipe, lhe disse:

«Aqui estou, meu adoradoBoi vos.

O príncipe acompanhou a sapaOve era uma formosíssima prince.ga encantaria, para o fundo ria lá-gea. onde ficou deslumbrado por•ueontrar a mais suntuoso dos I

palácios e as mais maravilhosasriquezas.

Realizado o casamento, õ prin.clpe fól comunicar õ ocorrido aopai, que ficou muito dèsgostosopor saber que o filho havia se cá-sado com um animal tãò asqueroso.

Dias depois, o rèi mandou a Ca-da uma das noras uma finíssimatoalha de cambraia, pedlndò-lheque aa bordassem.

A sapa, logo que recebeu a toa.lha, chamou uma criada, e disse-lhe:

«Maria Carrucá monta nopescoço do galo branco, vai à casadas senhoras princesas, e, dize.lhesquo lhe mando pedir um pouco defio de barbante bem grosso, parabordar a toalha do rei».

Maria Carrucá aslm fêz. Asprincesas, porém, que eram mui.to invejosas o estúpidas, responde-ram-lhe:

Vã dizer à senhora princesaD. Síapa (jiiò >';ó Lemos barbante, êpara bordar as nossas tnallins-*.

R ne asfiim tíissetfatri, melhor f.-z-eram, bordando n1? toalhas -que-orei mandara ,cnm barbante erosão.A sapa no entanto, bordou a suaeom o mais rt<*!irnrin fio rie ouro.

— 'Ora vejam só . di?>se o rei,*.a sapa fêe tim traballv* tão mimo-eo e no entanto ns princesas estra.•rnrnm-mc as toalhas, com nmbarbante grosseiro, transfõrman.do-as eni panos de cozinha».

Pai a nlj-mif- dias o rei mandoua cada um das noras uni râozinho,para. que etns ns criassem com to.do o desvelo, pois esses animaispertenciam a uma excelente raçade raça.

A.penas a sapa recebeu o câozl.nho disse para a criada;

Maria Carrucá, monta no pes-coco do galo branco, e vai ã casadas senhoras princesas pedir-lhesda minha parte um pouco de calpara dissolver na água a fim delavar o cãozinho do rei, e umaspeles rie toucinho para engordá-lo».

Maria Carrucá foi desempenhara sua missão, mas as princesasdisseram:

«Vá dizer ã senhora princesaD. Sapa, quo se temos cal é paraia Vai* os cftnzlnhos que o rei nosmandou e se temos peles rie tou-cinho é para alimentá-los-*.

E assim fizeram, de modo queos animais perderam quase todo opelo, e emagreceram a tal ponto,que quase não podiam suster.se depé.

A sapa no entanto, banhava oseu com água perfumaria e ali-mentava-o com pão de lõ n outrasiguarias

'delicadas, do modo que

so tornou um animal formosiaaitno,o que multo admirou o rei quandomandou buscar '•«'ns ns (rés, e viuo deplorável pstaflo em que seachavam or outros, pãrecendo,«lheincrível;" que uma triste sapa sravantajasse em tudo às prinesasde eangue azul.

Dai a alguns dias o rei, (lese.Janrio conhecer pessoalmente asnoras, mandou convidá-las paranm baile em palnelo.

A .**-apíi loeo que recebeu o con-vltp, vollou.se para n criaria o dis.se-lhe:

«Maria Carrucá. monta nopesroqo do galo branco, e vni á ra-sa rias senhoras princesas periir- jlhes de minha parte uma navalhapara raspar a cabeça, a fim de ir |ao bail" do rei, fiots é costume ano. I

(Conclui na 5a. pág. do 4.o cad). !

das; e ela, como criança, coitadi-nha, sentia tentações gulosas aover os pessegueiros vergados aopeso da fruta, já amarelada, apetito.sa; ao ver os cachos de uvas ne.gras pendentes entre a folhagem deum verde claro e macio da peque-na parreira, e os grupos douradosdas ameixas, e as maçãs vermelhase lustrosas.

E tinha de olhar de longe paratudo aquilo, que lhe fazia água haboca, porque o pomar não era grãnde, mas o patrão conforme assegura,va o jardineiro, contava até as amo.ras!

Assim lu vivendo Maria, resignan.do.se a comer unicamente a frutaabandonaria por incapaz de apare-cer na mesa do dono; ótt pòr ter dario abrigo a algum bichinho impor-limo; ou por ter caido ao chão, ba.lida pelo vento, ou pela chuva, du-rante a noita o que fazia com qtleillaria não temesse e até desejassetempestades.

Ai! Foi uma manhã que Maria seia perdendo levada pelo pecado dagula!

Andava ela pelo pomar vendo opai colher morangos a mandado dopatrão, que ali estava de pé comoum policia.

Depois ele sentara.se perto man.dará vir um prato e entretlnha.se a-trma.los cm pirâmide.

Momentos após eslava sozinha naquele lugar.

O amo enviará o prato para den.tro; o-pai-fora reçar umas 'roseiras

do lado oposto.Maria caminhou. Subiu, audaz, os

dois degraus dn terraço, c penetroumima bela sala de jantar.

Fíln entrara atrás rins morangosque ali estavam sobro a mesa aoaleanre rin mão, que lhe sorriame que a tentavam!

Maria olhou a roda: a casa eslavasilenciosa. Estendeu o braço cnmprecaução, c, delicadamente pôs amão sobre o pralo. Tirou um mo.range: comeu-o lnri0 f'p, uma vez...

Que rielícin!De novo estendeu a mão, mos,

sentindo um leve rumor retlroti.acom precipitação.

Òs morangos então, desabaramespalharam.se pela mesa o pelochão.

Maria, trêmula, olho para trás eviu a filha mais velha do amo. Lu-cia, menina franzina, delicada comoum botão de rosa.

A infeliz Maria viu.se perdidasentiu-se corada de vergonha.

Lúcia la falar quando entrou suamãe, uma senhora severa,

"Que d isso?" inquiriu ela Tran-zindo as sobrancelhas e fixando Ma.ria. "Quem ousou tocar nos meusmorangos? Tu?!...

"Fui eu niinha mãe", respondeu

a vozinha doce dè Lticlà. "férdôà.me, sim?"

E fazendo uma momice graciosa,deu-lhe dois beijos nas mãos.

— Perdoo.te mas olha o què tufizeste não é bonito".

Por multo tempo Lúclá repartiucom Maria o seu quinhão de frutas.

Mas agora que ela não tem po.mar nem jardim, pois que seu paifaliu e tudo entregou aos credores,6 Maria quem lho leva ná estaçSodas frutas — hoje, que o velho jar-dlhelro é possuidor de uma peque,na propriedade -— lindas pirâmidesde moringos vermelhos como os

seus lábios.

Adoeceu o cão do tio Lucas, umlavrador hoilrario, que tinha duasfilhinhas, lindas como os amores:Ilosinha e Marieta.

Tio Lucas mandou chamar o vete-rinario e as pequeninas ficaram muito admirada».

"Pois também há médico paraos cães?", perguntou ftosiriha, àmais velha,

"Pois liãó, tainha filha", rés.póndett tio Lucas: "os animais tetatanto direito à vida como nós!

Acontece que dali a quinze diastendo ido à cidade o padrinho dèMarieta, a pèquenita mais nova,trouxe.lhe um carnelrinho muitointeressante. Era de pau pareciavivo. Dáva-sé.lhe Um movimento àcabeça e élé fftíia "Mé... Mé..."

Marieta, porém, tantas vezes quisouvir o carnelrinho fazer "Mé!...Mé!..." que acabou por dègola.lo.

A pobre peqtterrlléha flcoü incon.solavel. Rosinha disse-lhe que guar.dasse os destroços, para que tioLucas os não visse, — poderia zan.gdr.sé, — e no dia seguinte, tendode ir buscar leite n um cstábitlo

EFEMÉRIDES1572 — Morre, na cidade de Sal-

vador, Bahia, o governa-dor-geral Mem de Sâ, que gover-nou o Brasil por mais rie 14. anos.Mem de Sá, deu ao Brasil todosos meios indispensáveis, para seconstituir uma nação unida. Pre-parou a fortuna agrária e minei-ra da colônia e completou a obrainaugurada por Tome de Sousa,com sábias medidas de adminis-tração politica, civil e religiosa;consolidou a estrutura dum Es-tado, feito à imagem dc Portu-Ral, c lefroti-o k comunidade luso-brasileira. Logo ft. sua chegaria ft.Bahia, aconselhava, e lançou osfundamentos da Sé (Catedral),toda -de perira e cal e de ttês na-ves, p rio boa granriura:>. Depoisda capital, resolveu acudir às ca-pitanlas decadentes. Foi Mem rieSn quem propôs ao Rei a funda*çfto ria cidade dn Rio de JaneiroAo mesmo tempo que expulsavario litoral os estrangeiros, Memrie Sá (lilalavn a sua obra de ro.lonlzuçào, ^organizando expedi-ções para pacificar os índios eexplorar ouro. Uma destas «ban-delras) f infl2). roí confiorin n BrásCtthas, funrinrinr ria vila rir San-tos, o primeiro bandeirante querevelou a existência de ouro e

pedras preciosas, não longe do có-légio de jesuítas de São Paulo,para onde seria transferida pordecisão rio governador, a antigapovoação de Piratininga.1812 — Alvará mandando criar

uma junta dè direçãomédica, cirúrgica e administrãti-va do Hospital Militar do Rio deJaneiro.1859 — Criação da comarca de

Guarapuava.1801 — Formação rio lfl» gablne-

te ministerial, tendo co-mo presidente o Duque rie Ca-jcl.as. Luis Alves rie ll-ima.1867 —O general Porto Alegre

assumiu o comando do2.» Corpo rie Exército.IS72 — Decreto autorizando a

concessão da Estrada deFerro rie São Paulo ao Rio de Je-neiro.1885 -- Aparere em Curitiba -rA

Pátria-, dirigido porJoão rin Ta pi tanga-ISOI — Sai o primeiro número

de «O Povo» rie Curitiba.LSIM — Inauguração rio trecho

ferroviárioPon t a Grossa,1807 —- Circula ,na

ranaense, oAvernot*.

Palmeiras -

ea pifai pa-«Nihilista do

próximo, recomendou à irmãzinhaque a acompanhasse, levando eòii*.sigo o pobre degolado.

Marieta obedeceu, e, uma vaz fora, as duas pequenas deitaram a*correr pára a casa do veterinário

Este, que era um vèlhd rabujèhtòe surdo, recebeu.as dè taâu humor

Más quáhdo ftoslhhà, ao sòm dòpranto de Marieta, acabou dè èfc.por.lhé, com muito medo, o grave«ótiVo qUe as levava àli, dissipou»se o mâü humor do bota Vèlhòtè.

— "AJi! querem èntíò qu« th*-,ponha bòm 0 carnèiriiiho? Pais vinpára casa... deixem-no ficar... *lá o mandarei são côtaò um m*.re".

Efetivamente, dois dias dêpòiso vètèHftSrlo lévãVà.lhek d êàrtlèi-rinho, completamente réítàBêléctdòDava.sc-lhe movimento i càbèéa èele fazia "Mé... Mé..." cótaò âèrt»tes.

Nem Roslnhá neta MâHstá péf-céberam què o carneirliihd era t\Utro.

^W^^^^^^^^^^S'lléama9ÊÊÊIÊBM WÊlÊmmm^.

MÁi^S«|£3>.

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SAO PAULODiai fitei Cr*Domingos Cr*

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Coliradore» autorliaíot: FranciscoVieira de SouM, Joio Nunes, JoséCoelho da Silva, José Salvador Clg*"-te, Manoel Morlcy, Mirla SimõesGonçalves, Pedro -Ios« d» Boas» *Sehastiio Lincoln.

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AutomiveltràmiUr ift\»idêntico, aterminou 6 iJetivava refi*oficiais, de auttdrlgues IUDN-»panhou-sê oFortes <PS*0-

Livre trinsitor, aquele Aiparecer» cohtrfin"assegura o livreculos que transportem,te. gêneros alimentício»*

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áê/iââãúk..tia ticorâ para sempre tigedo òs suasme/hôrès reeorcteç-5ei de víõgem nó

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viagens aéreas . . . venha vêt* o Super-H Conslellation do

Consórcio Real ! É um. avião gigantesco e belo. de três

cabinas independentes, que poderia transportar 109 pes-

soas... mas limitado a 80 passageiros, poro que o con-

fôrtò O bordo seja maior. Ao entrar no Super-H, você

tèrii O impressão de estar num hotel de luxo. A decoração é

maravilhoso e deslumbrante — um verdadeiro ambiente de

sonho . ¦ Poltronas reclináveis, ullra-macias. . . espaço

òmplò entre as poltronas. Mesas para jogos. . . Mesas

individuais pára refeições. Suave músico a bordo. Ar con-

dicionado. Sistema de pressurização Super-H, que lhe

permite voar a quilômetros de altura tendo a impressão de

estar ao nivei do mar. E ocimo de tudo, um vôo excepcio-

nolmento sertjno. porque a rolo é escolhida e dirigida pelo

ftòdor. Quatro pôdèrosôi ifiôfftrM tfâe a itte avião totffo-moderno uma potência superior à de 9 locomotivas DlfeSbl IElè poderio võòr 17 hbroí ièfti rtòbaStacimeMo, pèftôfrafidonum vôo sem escalos quase uma quarta parte da circunfe-fència terrestre ! Velocidode superior a 50Ô km. por hora IRió-Miami em 15 horas* Soo Pa-Jto*Buen&f Aires en3 horas e 30 minutos ! E a por da eficiência técnica o doconforto inexcedível,. o Super-H,, na Beoi, serd tambénSuper-Serviço.Soberbas refeições quentes e deliciosos eocktails servido*a toda hora, fazem parte da tradicionol hospifalidode bra-sileira que a Reol dispensa a cada um de seus passageiros.Em sua próxima viagem aos EE.UU, ov à Argentina, escolhoo Supièr-H Conslellation da Real — o ntaVimo que a aviação

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wJ/¦[*¥///'/¦F*Tm\ dc Amer'<a lotuio jí" m

Page 21: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

v^W

mr"HJ^ÍLADO DEVIDO A .ENCADÊkríÃfítO7

CURITIBA, DOMINGO, 2 OE MARÇO DE .1.816 TELEFONE *g 4-7-3-1 - DIÁRIO DO PARANÁ - PAGINA - 5

Algumas Indicações Para a boaConservação do Suco de Frutas

A extraçãp do caldo e sua separação déyáfrí ser^operaçÇCT. simuftíweas — Toda a polpa de-ve ser eliminada «~~ Ppde-se adieionar xarope e terpênip

Logo a pós a extração, o .caldo>cvc ser sujeito ao vácuo, para seLjjter a eliminação do ar. Tato po»ic ser obtido em um reelpient.e noLa! o caldoCita velocidade por

penetra forQaâp ,e èum pequeno

'orifício de modo a sg obter que ofLesmo se distribua om ílna Ia mi*na que contem as bolhas de ar. A'(cniperatura deve ser mais haxssd

fa0 que o ponto de ebluUfjfto para

¦tura atrás citada, eoríyj»d9 spí-w«ue se a ¦pãst.euriwçS.o se xtptilwrprocessando g .86.VÇI, p eeWo CÃO.oode ser •mantido .á ess» tcwj-epa»tura por m&ls <le .cinco .ou ,dez j»e,|RUjWtaPá .0 .,1».etõ gue «jmjptf?-? idíiwser lors erírto-do & 7*-86M?.. J5s,Hndp o ;ealdo * íovç, o «éeuo »&odeve jiTtrapaysftr de J2J4 pplega»;das. Dentre os a.nti<#eptieí>s g»e #etem reíiODie.ndado, .sali*»ta».S€ «

í„ vácuo que se está usando (25-27 tiirtiíüpato de sódio., que #J» POMCPpolegadas).! Conquanto iasp não per-núta a

E!flh)iiuáÇãP completa dos «ases, .éHiima .necessidade em relação â co-

loração e ao aroma. Ao caldo se.pode adicionar xarope e terpenio, e

"não plap de laranja ou de. limão,fpsrundo o caso. o depois engarra»;{;ido e ¦pe.slewrísaíJ.o.

NãO Wi quase perigo de dosenvolvimeoto de .moléstias no e.a.ldo;n acidec .é bastante pp.ra matar -vá-rios ro.icro»orKa.nismp.s conquantopi-rsistam os levedps ps gusis ten,riem a diminuir quando o armajprmmento é feito a zero grauscentígrados, e ppdenj mesmo .desa»

íparecei- Jjo fim de seis meses. Fm,tos .contendo -nMWPS *le }% de açí,ücr, não devem -ser empregados, as

Spirri como os que tenham sido con-"(orvados por uma semana, depoisde colhidos. , • •

A extração do caldo e sua se.pn ração devem ser onerações si.jniiltâneas, assim como imediato otratamento pelo vácuo à tempera

afeta o .gosto.jBONCÍ,líSa.BlS

Rara *if«o iip.s ,tpWiaj>«i<o.s mais>.-x.te.nsps, txaiijsereyejwmos aç-ui fl*íionçlvis&eca a ,qu<? «hegfiram. «mjsuae experiências, os .autores (deeteii.'8'ba'ho:

-- Sò.mfiijitc <ley/?re jBft»- AP.W»,<yeitadí>s ps melhores frutos e *)U8.tvdo te» nam o íuáxbno .de :açuear ede aroma.

-- O ealdé, Jogo »pos e extra.,¦Saí», deve se> tratado vom o fim!de .pe.i-.der' o 8,r .e absolutamentenãp perciansppr em contato coroifile., e prefe^jveiniepte tratado em¦uma atmosfera.' de £Ãb inerte .comop hidr.oge.nio, astôto ,ou anidrido eaiv;bo«ioo.

á! »«- Toda a polpa deve ser eli-•jain-fiíta 4o eaJdó e a fração epagu-JayeJ *m efflasap removida, apósiP'«iBlpitao6p..

«ir ,Bom*flte o terpenio, -e nãoíàíe.o de Jaranja ou de linj45<>y po_.de ser usado para exaltar o aro-TOft, Wis-s nunca em proporçãoíneJor oue 0,005 por cento,

-~ O «aldp pode eej- passa,gei.Xflínenie' pajB^rtesido * fechado¦jmw» 0rmexea*meintoi <ov imedia-iajw.js.ijte opjJíiieJad» e armazenado.abswp 4e 1>3',C. (3«'-<3 negativos).e fora 49 epntato dp »r.

i>3 -~- A cide* 4p «atdo precisaiser jnaotída a ai*üs ide um ppr cen-tpe o aguçar adicionado para íezer«o/n que a relasSfl-éeido para açu-par .seja .de J para XJ<1 por jjento.

•J ™- JQ .arjidridp i?ulíoro50 ou o;beju?pato de sódio podem ser usa-,dos ,çpnao jO.nt.jS6ept4.co6, mas nãoem proporção maior de 0,06 poríieuto em seu conjunto,

« — fomente a prata, o estanho,o «more.1 meti?)>v duraJoy, alumi-,nio pu p aeo polido podem ser usa.dos. O íernp * o cobre são positi.vnmejite prejudiciais sob muitos

1 aspectos.

Diáriolíi téwtae.».-^.T.j-^-^»r->j-ui*-»^^»>Ojrx-*->-»»- '>, ii.\wniii<wr' T " rT1iMini* ¦****m|*-^|w|'*i^w.^»-i * ¦» —, -, - — -, ,-, n -, -, -, .,_ ., , - -^ 1 -, , ,„ - ,-, —, -

Três Processos • PrincipaisPara' Esterilização do SoloTeorias novas demonstram a exi«»ên«!a no solo de protozoários capazes de destruir os mis

cróbios úteis e diminuir a fertilidade do ter>»*-.o

TERCEIRO CADERNO -"" —rmni iwiidiu ii ¦¦ ii'iiimwniiiiiiii tr*********»****—- -«¦ ii. > ii ... i

TUBERCULOSE; CONTAMINAÇÃODE AVES POR VIA DIGESTIVA

Doença infecciosa, contagiosa e de evolução crônica— Os sintomas e a profilaxia indicada — Doença feliz-

mente raar em nosso país

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US0.:DA SOJA E MAMONANA ALIMENTAÇÃO DAS AVES

Experiências que estão em andamento no Dspartamentode Produção Animal

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B1»trtbuMor»f #Xf!us'v»»:Comarptal Paranaense IWa

Run Mareçhai Debuto, 407Fone W4

Preocupado ew uttlijiar «ovasm&tériaa primas da lavoura no ar_ragoamento doa aniiwaia, e esta-belecer jjieihores formulas de ra-ç5es, do pouto de ^«ta biotótrieo,e detejrmi»ar combinações maiseconômicas de aumentos, o De._partamento da Produção Animalacaba de organizar e pôr em exe,.çueão um projeto de pesquisa sobre.o «roprego de mamòns. e .soja naavicultura.

A produção de (São Paulo, eiji1858, atingiu e. aproximidaroente25.300 toneladas .destinando-iBe tô.da ã adubação;;jf3e vez que os prin-QÍpios t6xieo*.ijn«la existentes não.permitem sua: utilização como ali-mento para animsis, Reeentemen-te. a firma «Saubra.» logrou encon.trar um poreesso quiroico paradesintoxicar a mamona, visandoao seu emprego »a alimentação ananimal. Todavia, ainda há. necep.sjdade de verificar se, efetivamei»-te, foi eliminada a toxidez do

Técnica • deEstiíriiizar W»i produto >ignt!fíri'a

destruir ft totalidade da sua floramJCfobtaJSS. qu« -seja patogênicaou hão. Bstej-Jiizar o leite significatorná-lo uma verdadeira «eonser-va de leite», o que permite maíi.te^lp em isstoque indefinidamentepóTn tods.s as suas propriedades,pplo menos em teoria.

Jtfas téei?' de laboratórios, aesterilização uma substância,inclusive o !'• ', não apresenta (li-fiçuidade «eníiuma. Porém, compr-clalmente, paj-a o aprpvisioua-mento do produto em grande vo-lume, até éjipea relativamente ré,cante as .dificuldade» se apresen-tawm com um produto fipal quesignificasse exatamente a sua de»nominaç6o, isto é, leite eeterHir.a„do.

J5ntrj»tanto, O leite estéril ou pràticamente estéril., é usado pa Çu'ropa s w- Joglaterr» d^sde muifloses»os.

atualmente, em Paris, êle aii>daDj5.o teye o jsue.Gsso esperado, poisf>m 319.55, sp*B.9S 3,56?5> ds» total deJ..J.00.O0O JJtrí?, de jeite eousumidopor dia, constituíam leite esterili-zado. sendo 93,72% pasteurizadp.e2.72% ainda, erain de leite flru.

Quando os standards de pasteuTrização de leite foram formulados,levaram-sç em coijta, quatro fatp»res:

pr a destruição dos germes pa_togènicps:

-^ maior conscr-vj+çoo;.rr- a eoflseryas&Q da linha de

cr&me; e- a coijSP.ryaçfto prolongada op

sabor natural e agradarei do loite.p!vecj.>^»os qu« nestes últimos

aflos a conssrvaçS.0 d* Dnba crê-m« e do sabor natural do leite

perderam flauito a sua Import^n.

PrètJíCSWWte., tv*> 9 lelte •eJ"certas regiões é homogenizado.

produto c até que ponto êle não éprejudicial à saúde dos animais,

O cultivo da spja alcança grandeinteresse na agricultura de divervsoe países, sobretudo nos EstadpsUnidos d*j. América, China, Indo»-¦n«sia. Japão e Canadá que pos-.euioim, i-ospoeti vãmente, 342,705,320.000, 14.5Ç7, 13.S15 e 4,953 aVqueires cultivados com essa legu.-minosa em 1954. Nesse mesmpano, possuía o Brasil uma «Área de4.042 alqueires, plantada com so,.ja.- Muitas publicações têm djvul-gado p alto valor biológico da pro-teína da soja que, uo reino vege.tal, é uma das <jue mais se apro.ximam das proteínas animais, no-tadaraente da caseina. l?ntre nós,eni que pesem os esforços da Se-c.retaria ria Agricultura, a produçãodessa importante leguminosa ain-da não adquiriu maior expressãoeconômica, pois permanecemos na(Conclui na õ-lí pág- do 4.o cad.)

Teorias novas demonstram a existência, no só-lo, de protozoórios susceptíveis de destruir os mi.cróbios úteis e de diminuir portanto, a, fertilida.de das terras lavradas.

Depois de muitos estudos fuuirados encontrou-se afinal, a maneira do destruir os tais' protozoá.rios indesejáveis, por melo da epterilizaçêp apro.veitondo-se a ação benéfica de certos antisséticos.

Pela técnica usual, essas esterilizações do óleotornnm.se impossíveis na grende cultura, ficandoadstritos à cultura das estufas ou viveiros. Mas, nempor isso, deixa de ser interessante a maneira que atécnica emprega para a esterilização das terras in.fetndas.

A "Revue Internationale dAgrlculture" apon-selha 3 processos de esterilização.

l.o — Vapor dágua, que se injeta por meio detubos de modo a permitir uma temperatura dese.jada a uma certa profundidade;.

2.0 — Pc|o calor seco, isto é, esquentando aterra em recipientes ou em forno? apropriados;

3.0 — Pela aplieaçáo de certos líquidos antis.séticos (ácido eresylico, formâijud, etc.)

Os dois métodos de esterilização, o vapor e ocalor seco são bons quando bem aplicados. Tor-nam o sóio mais produtivo e transformam certassubstancias orgânicas e minerais, complexas, emcorpos mais simples .que serãp absoryidps .diretamente pelss bocas dos pelos absorventes das raízesdas plantas e rapidamente transformados em ali.mento por certas baetérias resistentes ao calor, nãodestruídas pelo tratamento,

LIVRE MULTIPLICAÇÃOA esterilização permite a livre multiplicação

das bactérias úteis mais resistentes porque desiróioutros micro.organismos, protozoários notaveirneii-te menos resistentes ao calor <juç lhes faziam con.correncia.

Quaisquer dos dois tratamentos é eficaz nadestruição dos cogumelos e das bactérias que inte-tam as raízes das plantas e muitas vezes causandograves moléstias.

O tratamento pelo vapor teve aceitação e tor.nou.se mais popular porque sendo eficaz é rela-tivamente econômico e permite esterilizar maiorextensão de terreno.

O processo pelo csl»'' seco. também eficaz, émenos empregado, pelas seguintes rezões: meno-seconômico que o vapor e não pertuitír 0 tratamento senão de pequenas porçóes de terra, Além disso,age sobre a matéria orgânica do solo mais forte»mente que p vapor de sçrte que modifica desfavo-ravelroente as propriedades físicas de terra. Ksseprocesso do calor seco pode superatJMSeer a terratornandea imprópria para a sementeira e vegeta,

ção das plantas. Antes de empregar uma terra tra-tada por esse processo seria conveniente esnerarpelo menos seis semanas antes de semear qualquerespécie vegetaj.

BOA APLICAÇÃOO tratamento pelo vapor,, quanijo não é bem

aplicado, pode transformar a terra em lamaçal es.pesso resultando em calhaus. Mas nunca correráo risco de suppr.esquentar a ierra, a menos que seempregue o vapor seco super-aqueçido,

Os horticultores que não disponham de justa,lações necessárias à aplicação destes dois proees-sos poderiam esteíilijüír W terra por meio dq Jiquido antis.séptico já citados,

Estes não são verdadeirainente eficazes senãoquando entram em contado com todas as p.articuIas do solo, o que se não consegue no caso das ter-ras argilosas compactas onde esse modo de trata,mento nãp oferece resultado.

O ácido çresiljco e a formalina «entram na mis,tura com grande quantidade d'agua a fim de di-minuir sua cpusticldade. Çom esse liquido então,re.^a.se a terra com cuidado ou por meio de umregador comum ou com o auxilio de uma bombade irrigação usual,

Para a experiência fjzeram^se esteriizaçõescomparativas em duas séries; %/> a yapor; 2.o peloácido çresiliço; 3.o pela forixwjúja; 4,o outros liqui.des antissépticos dando os rendimentos relativosseguintes e muito expressivos:

SERIE ÁCIDO CRESILICOAgente Rendimento

Esterlllzante Relativol.o Vapor i"02,0 Ácido çresiüco 1543.0 Outros liqs. antis 114

4.0 Nada (testemunha) 100

SERIE FORMALINA

l.o Vapor 1352.0 Formalina IV3.0 Ácido cresilico 1064.o Nada (testemunha) 100

O tratamento pelo vapor, conforme se vé pelografico, deu melhor resultado qu»? as aplicações deliquido» antlsséptices e não sendo preciso repetiro tratamento é ç bastante para produzir efeitos be-néíieos durante 4 anos.

B' preciso tomar certas precauções para o boméirito e evitar «nwi Jnfecção do solo esterilizadopeto contato ou mistura com terra ou adubo nãoesterilizado.

A tuberculose aviaria 6 uma doen.ça infectuosa, contagiosa o do evo-lução ordinária, crônica. E' causadapor uma variedade do bacilo da tu-berculose (Mycobacterium tubercu.yar.avium) e çsracteriza-se pela for.mação de tuberculos sob a formade nodulos Com tendência para acaseificação.

TRANSMISSÃO— As aves geralmente se contami..

nam pela via digestiva, sendo as fe.zes das tuberculosas a principal viiide disseminação da doença. Ratos,camundongos, porcos, quando infee-tados também podem, propagá-la. Ospássaros devem desempenhar umpapel importante, pois na Françafoi encontrado entre eles um indi.ce de infecção de 5 por cento.

SINTOMASn A tuberculose em 98% dos eu-

sos é moléstia de evolução crônica,de marcha lenta, sendo por isso, di»íicil precisar o seu começo. Entreo inicio da infecção até o momentoem que aparecem alguns sintomaspassam.se semanas, meses até. Asaves continuam bem empenadas eemagrecem lentamente. Somentequando a doença atinge um estadobem avançado é que se tornam ni-tidos alguns sinais, observando.se então modificações internas e extensas,ou ainda ambas.

PROFILAXIAA tuberculinização consiste em in-

jptar a tuberculina (extrato do bací.10 da doença preparado em labora,tório oficial) na barbela sendo aave tuberculosa, o local da injeçãoaparecerá inchado. A desinfecçãodo aviário e de todas as instalações(Conclui na 5-a. pág. do 4.o c«d.)

JgjflBSQSfcffi ¦* ir^y>Jtj( **'** VjgSfe^BH

EsíaiiaçãiC. «BRAZ IOPES

; '^' Veterinário

Os consumidores se habituaramáo sabor de • cozido ou ax}Ueei,doou inesmo de caromélo, pela quei-má da lactose. B isto acontece pe-los métodos comuns empregados naesterilização do leite. Para ç.on_tornar esses Inconvenientes .têm«Ido ensaiados e já postos em ati-vidade comercial, processos espe-ciais e patentestdos para a pr.pdu.ção do leite esterilizado.

I,EIT,E JCSTABILMAnORecentemente foi desenvolvido

no Uruguai e Argentina um méfo-do de esterilização do leite quetem sido introduzido em diversosoutros países, pom a denominaçãodo Leite estabilizado (processosBtabil). A estabilização do leite éo ressullado de experimentações oaperfeisoameo.toB procedidos porF, Par-odi, da Comissão de Indús-tria Leiteira, da. Argentina, c Cpr_ios Lage, 4e Montevidéu, seudop processo uma patente cuja px-pl.orejÇÃo j£ é cpgitada entre nós.Na Arge.nt.ina existe uma Usina deestabilização do leite cpm uma prorJusêo inicial de 40.000 litro» pordia. Esto processo, como p nomeindica, objetiva produzir um leiteestéril, QW* Pe mantenha ¦ firme e¦r»erm<j,«entç.TOente .inalterável, carpai! <ie suportar UOT longp arma.senja-nento & temperatura amblpn-te, ,«em perda de sua? .qualidadesnut-retlyas a 4e céus paracteripti-nutritivas e do seup ç,araÇtPres or.gaflpléticos.

Em resumo, o processo è o se-guinte: o leite sofre um pré-aque.cimento em apareiho adequado eé colocado nos fro.scos (ou latÇes,segundo é afirmado).Esse aqueci-mento prévio é a uma temperatu-ra inferior daquela da ebulição, àpressão normal. Por meio de umdispositivo especial, opera_se ováe.rip po Interior do frasco e porqueda da pres.sêp interna o líquido

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•È-Lsiteentra em ebulição em t«»iperaiiU'ra relativamente baixa, mantendo*se lato durante alguns segundos,resultando a expulsão do /Oxigênioe outros gases presentes. Na pro»prla câmara de -vácuo é procedi»,do o encapsulamento com tampastipo coroa i iguais as de garra-fa de cerveja), sem permitir aentrada, de ar. O frasco fechado avácuo e desoxigenado, em operio-ção contínua é conduzido parauma autoclave basculante onde isubmetido â temperatura de de»terillzaçâo sob pressão.

E.sste processo permite o fecha»mento a vácuo do frasco conten-do o leite, e assim isento de oxi>gènip, é submetido a esterilização,evitando a oxidação do produtodurante o aquecimento esteriliza-dor, o que resultaria na destrui,ção de vitaminas. Um fator importante, também, é que evita todapossível reçoutaminação do prorduto, uma vez que ele é hermefi-camente encerrado, antes, durantee após a esterilização. EBte pro,cesso é aplicável a outros produ,.tos, como o crôme, café ou chocp-colate com leite, etc.

A temperatura aconselhada parao leite entrar era ebulição é de cerca de 40.65» C. A operação de elw.lição do leite de tampamento defrascos e entrada para a câmarade «sterilizaç.ãp tem a duraçíode cerca de 10 segundos.

A esterilização é executada a12CC, (2 atmosfera de pressão,durante 6 minutos). Todavia, aipdanão está fixada definitivamente amais adequada relação tempo-temperatur.a a ser empregada no mé-todp. Não temos dados seguros,porém parece_nos, a homogenlza-Ção é realizaria no leite estabilj-zado, mas não necessariamentedempre.

Não temos observações práticassobre o processo, entretanto, tempsa Impressáp de que, se uma dascondições vantajosas apresentadasé puder estocar p leite durantemuito tempo a hompgepiznçãotorna-se um imperativo para «vi,tar a formação du uma camada supcrlor de creme.

Esta camada de gordura separa,dá, no fim de algum tempo, torna-se compacta, endurecida, e difícil,mente seria misturada novamente(Conclui na 5-a P*B- do 4.0 cad.)

llllliriininil ,. .- -.»rim..amirnwTnrTnm»Trri.ir-iriiii-iiinnrririi n-r-i-m j|

Wk Levando o Progresso ao interior do País as - M

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Aumenta a produçãpbrasileira de carne

No trienio 1S55.1957, a produçãodp agaye experimentou um PU,meatp de cerca de 34 por cento,passando de 80 mil para 121 im'1toneladas. No mesmo periodp, aexpansãp da área de cultive se ,ex-pressou por piais 15 por conto (do03 mil para 107 mil hectares, en.quanto o valor estatístico da pro.dução crescia de mais de 50 porcento (de 888 milhões ptira 587 mi.-lhões de cruzeiros). Uma tabelaretrospectiva publicada pelo *"A,nuario Estatístico» do lííGEpermite verificar o incremento dacultura do agave em nosso pais-cujos resultados quase duplicaramnos últimos cinoo anos.

Em 1.057, consoante cstimativas4p SEP. da araa da cultivo 42.074hectares se eneontravam na Pa-raiba, 31.410 na Bahia, 16.366 emPernambuco, o J5.005 no JUo.Gr*Bde 4p Norte. Arcas de menorexpressão aparecem em Alagoas,no Ceará, em Sergipe. Pará e SãoPaulo.,

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Page 22: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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¦ ALDERICO ZANARDINI, NAO ESCONDE QUE PRECISA DE:

Pano Para as Mangas de Araucária!Sifl

A RAUCÁRIA

Fevereiro de 1.958

Quase ao fim do tope da ingre-me subida, o radiador do Ford29 era como se fosse uma cha-leil-a. Ainda há poucos minutosatrás, havíamos posto água nomeflsmo. Entretanto, ai estava o«garganta seca'?. Esquentava Ho-,vãmente seu corpo velho, pondoem estado-de ebulição a água re-cém-ingerida. Tivemos de pararo veiculo na subida, pois a densafumaça que se fizera e, a águaescaldante e-spiralanclo, davam aImpressão que iam explodir como «cárcamano».

«E' um sofrimento com essespé-de-borie» — exclamava o edilAlderico.

Este bem podia ser "o anú geofísico" desse município agrícola, caso ãs verbas quèlhe destinou o Governo;' chegassem ao seu aprísso

Reportageme fotos de: SOARES DE FARIA JÚNIOR

|||||lilllllllllllllll!lllllll!lllll!IIHIil!ili„tações; .'• .'Inegavelmente, eis- aoanossos,olhos mim 'fabuloísf 'fortu-,na, especificada ¦ em' amido, cujosjlucros absolutos se repetiam to-do,s os .anos. .pelas exuberantes- einfalíveis safras.7" -V1 •'

AINDA NA ROTA tiOS'

CEREAIS EtEGüMÉS

Pensei bem e, respbndl-Ihe:'

— «Não pode. ser. Farei pontono ; Paraná, em Curitiba. Vireiaqui.

tuadas cm diferentes zonas - pro-dutoras, como Passauna, Guajuvi-ra e General Lúcio; Nelas se-ser-ve o'público de. telefones. e, .para

de,temp>. a tempo, apenas |emissão de. telegramas, visto ser

E historiando:— «Já no meu primeiro govêr-

ne municipal, eu o tinha comigo.Mas estava melhor, naquele tem-po*.

Sempre minucioso, não cscon-dendo detalhes:

!_ «Ao tomar posse do manda-lo pela segunda vez, depois dequatro anos com outras ativida-des, encontro novamente na mu-nicipalidade, o antigo «pé-de-bo-de;« como heranças.

E abismado, num gesto largo:

«Nãò o conheci mais. «Es-tava no osso» — como se diz —encostado num fundo de garagem,doente, de todas as mazelas. Fal-tavam-ltíe porcas, ruelas, pneus,câmaras de ar. caixa de mudança,o:diabo.. .».

Penalizado, depois de uma vis-th de olhos:

«Mas nâo o abandonei, nem |o vendi como ferro-velho. O mu- |nicipio pobre de rendas, nãoagüentaria com a compra de umnovo automóvel; Somos aqui, po-vo sem luxo. E a locomoção sejaela qual fôr, me facilita em mi-nhás tarefas rotineiras pelo inte-rior. Mandei. pois. fazei- umareforma de base no gastadíssimoFordinho. Ficoi'-me a brincadeira,em quase cinqüenta mil cruzeiros.Ah: dSscs tempos... Antigámeh-te, com esse dinheiro, comprava-§e um Ford novo. E veja «-omo.fi-cou mal a reforma! Não tem

^L^LY : ¦* ^^$&lmmm\ ÉBEfrStS^LW • vM™?™mm\ BB^^BB BBBB B8F-"*'-Wm'-'-''^'âr> ^J?MiBÈ?mm ^Êj£M&m -W*^«S«BBfcSB gti'.; *jLw> ' ??^BBJ Íl»fc^B fcS -Á'lft T'

Os fabulosos arrozais se estendem a perder de vista. Falta.dl-

nhetro para proteger a* estradas de escoamento.

como «contact*. Minha residênciaserá no sub.

Ao que éle, irritado, me a par-teou:

«Ma,s o qtie voeê vê tanto,no Paraíiá.'.?

Respondi-lhe:«O senhor, como se nota., dá

mostras de não conhecer o mil.O Paraná é o clima, a paz. a far-tura, o povo, o lugar ameno paratudo*.

E quase romântico, prossegui:-.-Abre-se uma janela no sul

e, lá estão as macieiras, as pérci-ras, as cálidas e saborosas uvas.Ah! não se perde assim, por qual-quer coisa, um paraíso desses, de-pois dn o conhecermos bem. Aliseria, onde Moisés devia ter apli-

muitos meses não! O que valo aJCado. com mais vantagem, <o to-gente gastar dinheiro, em coisas 1 que bíblico c«-m a sua varinhavelhas... Mas o que posso fa- ! mágicas. Os manás do Paraná,zer... [são mais do que prodigiosos, en-

I tendamos». ".Foi nesse Fordinho 29, esque.n- l

tado e refervente. que mal aguen- j Claro que perdi n lugar de re-tava uma subidinha de ladeira, porter nacional, mas mantive mi-que percorri, em companhia do ; nhas convicções sobre o solar doedil Alderico, uma grande parte isül.do seu município. ...

Todas essas lembranças, vem-Araucária é. nêsSe Paraná, um nie a propósito de Araucária.

município essencialmente agrl- | Ainda agora, almoçando em casa

êsee «serviço • mantido ¦ nesses Jo-cais, pela Kêde Viação Paraná-Santa Catarina. O serviço .telefô-nico de maior amplitude, é manti-do na sede- municipal, por. .uma

¦ Município .antigb, fundado em1668 por Domingos Rodrigues daCunha, era de supor-se que os«recursos naturais», estivessem esgotados. • Entretanto, isso -.. nãoacontece; A-caça e peáca é aindahoje um lazer atratfr , muito pro-curada por forasteiros e endomin-gados de toda parte, que arribama esses rios" e matas, à caça dalontra, da «aca, da capivara, doinhámbu. da codorna, do marre-co , da garça e, de: uma varieda-de enorme de peixes, como a-car-pa, o bagre,' o cascudo, a saican-ga, roçará, o lambari, a trairá,etc. ' •

Percorrendo o municipio. é de¦ver-se- esses «vivaldinos» invete-rados-da caça. o pesca, esternados'pelas«solidões ermas, ombrean-do caniços e cestas, «flaubcrfs» eespingardas, em .busca da presaindormida. As vezes há um ma-gote desses solertes e alegres ca-çadores, refestelarido-se com umassado de bagre ou traíra debaixoda copagem enorme di um cedro,ou de um pinheiro.

Raciocino, logicamente:

— «Enquanto houver caça, ha-verá caçadores. Pernas para ela.,portanto».

A viagem pele interior do mu-nicipio, prossegue.. Depois de umacurta embalagem por um declive,Alderico - f reia o Fordinho, a fim

Conquanto-Araucária seja matedensa' de colonização .européia —poloneses, -alemães/ etc, —. ulti-mamelite, com • grande proveitopara a- agricultura, cçtjão entran-do- no- municipio os filhos do- Sol,Nascente. ¦

. Nesse afluxo emigratório, jáconta, a comuna, com mais' de cemfamílias japonesas radicadas em-diferentes regiões agrícolas, cui-dando todas-eías, da cultivação decereais e legumes em alta escala.

Observando o sucesso dos ni-pões nas terras de Araucária,, jáprognosticam .os naturais, a en-trada-crescente de novas famíliasamarelas, com seus processos mi-lena.rios e sábios; da cultivação dos'olo.

Um exemplo dessa «salutar de-dicação agrícola nlpónica», nós aencontramos na colônia «Fazendi-nha;\ depois de viajarmos dozequilômetros até lá, serpenteandoantiga estrada municipal, abertapor Alderico Zanardini Ozorio,em seu primeiro mandato muni-cipal.

Dá gosto ver-se as plantaçõesde tomate, ameixa e arroz; que osjaponeses — como esse RttizoHisada — levantaram em suasglebas, há: pouco tempo adqui-ridas.

Os tomateiros,. principalmente,aprovaram no solo, de uma ma-

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cola. Cada janela de suas casas,?.brem-se quase sempri para, um?horta, ou pomar. Os campos deplantação dc cereais, estendem-«e a nossos oi! os, a perder devfeta; São aiTozais, müharais, tri--ais,', feijoais. lomatais. fumais,etc. etc. Aqui. planta-se de tudo.Ué o lúpulo e. o linho. Nenhum1-vuriÍclpio do Paraná, possui co-nn esse. maior número de maqui-laria agrícola particular. Recen-omente. uma importante firmarnportadora cuiitibana, recebeu

do estrangeiro, oito gigantescasmáquinas para a lavoura. Pois•-niat.ro dessas máquinas, foramadquiridas por ricos colonos deAraucária. Por aí, dizemos tudo.

Nçssa minha busca de fatos edados, Araucária me faz. lembrar«¦•rta passagem ocorrida comigo,hí. três anos atrás, no Rio de Ja-nelro. O Diretor de uma célebrerevista nacional, me dizia:

— «:Vocé agora, que será nosso¦repórter/, tendo de percorrer to-do «Brasil, terá de fazer pontona. Capital Federab.

do hospitaleiro Alderico — namesma mesa rie verão onde seserviram, em épocas diferentesMunhoz da Rocha e Moysés Lupion --- constato outra, vez, agrandeza da região que eu espia-na va.

— «Uvas! Uvas saborosas ã 'so-bremesn. colhidas aqui mesmo, nofundo da horta. Como são docese. como são finas. Que seara ini-gualável a dessa terra..

O CINTURÃO VERDE

Sendo, pois, a agricultura, oponto alto dc Araucária, o muni-cipio é como se fosse um cifcturâoverde, apertando as anquilhas deCuritiba. Tem . aqui a Capital. doEstado, um grande reabasteci-mento de legumes e cereais,.(Jua-se de porta em porta..O transportede mercadorias exportáveis, é fei-to por meios ferroviários e rodo-viários. No que tange ao serviçoferroviário, possui Araucária (in-clusive a sede), diversas estaçõesferroviárias em seu território, si-

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O PREFEIOX) E O ISSCNICO—- Alderico Zanardini-Oiorio (de azul),, em companhia, do técnica

5, serviço 'federal, 'Gayer Júnior, analisam a;exubèrant«i produção-de 1 batatas de Araucária. ••S ¦" :'.;•• - ¦ • :

¦ Ma» - de - três -milhões - do -arttpo --20, -espera-se - qne- o ¦ Governo. pague - ao ^município- de -Araucária,. pa-.

ia obras de. máximas e • Inadiáveis importância». ¦

agêYicla-Instalada'peta-Cia..Tele-fônica Nacional.

Embora a riqueza econômica «daregiàose articule.pela- agricultu-,ra, há, todavia, a pecuária, fo-mentando um excelente lastrea-mentode gado bovino.isuino e ca-,prino.

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de-que eu «desça para abrir-uma-porteira. Do outro lado, passamospor^cima- de uma ponte, sobre umriacho ^cristalino. Inegavelmente'o .«29» nfio pode vér água. E é.Alderico mesmo quem gosta; de-socorrê-lo i com uma lata d'água,.-no' sentido-dc amenizar-lhe a sê-de.;. ;

Diante de nós, numa longipla-;nura,, estão os prados de imensosarrozais, plantados nns vertentese-vazálites do Iguaçu, vistos pornós de súbito, nessa parte, a ,es-tenderem num perder de vista,até às continências arborizadas'desse.majestoso rio providencial.

Li, certa ocosião. que a riesma-taçã'o' tem sido a causadora dacriação de desertos. Isso por aqui,não aconteceu. Embora os pinhaisestejam reduzidos a uma fracaexpressão, os rios, regatos ejri;'belros,. continuam protegidos porbasta vegetação -sombreada, quenão só protege suas margens'dasequidãp, como vivifica o leito dosmesmos, onde a desova dos peixesse faz sentir e multiplicar.

São os varjões marginais do"Iguaçu, geralmente umedecidosou, irrigados deágusrs perenes, dque facilita ao agricultor a aber-tura de longos rêgos d'água, emsuas modernas e previdentes plaíi-tações de arroz. Nessas regiões,os arrozais ajustam-se pois. àboa. escola japonesa e italiana,crescendo e se desenvolvendo, soba -umidcscéncia das águas doscanais cm movimento.

Depois de mais um arranco- doFordinho, chegamos às bordas deum dêssés imensos tabolciros dearroz, -onde o vegetal nos pare-cia desçnvolver-se, com uma fôr-ça prodigiosa;. Somente nessaquadra, quarenta alqueires gra-mados de anoz, abanados por umvento cálido, se erguiam ali, afor-tuhadamente, como propriedadeagrícola de um único colono, j

A vind» dos nipôee par» Araucária, trouxe.um Importante reforço aos- meios agrícolas do mu-

WcíDio. Outia» Iivm viràa.

Pertencia jtspe imenso -chão-

•neira-rigorosa. Caixas e maiscai-.¦xas contendo essa produção,:eramfechadas num depósito e.endere-çadas a praças diversas. Tudo-muito' bem organizado, limpo eprodutivo.''-Os. tomates seleciona-dos, com igualação de, amadure-çimerito,. eram. colocados nas bemfabricadas caixas de. pinho, «com-

¦o mesmo empenho- com que' osargentinos despacham suas man-zanasv.. Na colônia '.-Fazendinha>

'constatamos — cúidam-se dteiima agricultura certa e técnica.Os' japoneses sabem, rie fato; o.que estão fazendo. Vêm eles deuma escola tradicional rio ama-nho da terra, da qual só.ncs cabeaproveitar os exemplos.

O mesmo se dá; noutra regiáodo municipio, na belíssima pro-priédade a^rd-pecuária dos Gayer.Aqui a agricultura •- tanto, porintermédio do iòomtíSóro» Gayer.como pelo

' seu filho, agrônomo

Waldòmiro Gayer .lúnior --- paa-sou por diversas pesquisas, ftr-mandorse agora nos melhores re-suitádps.

O moço' Gayer Júnior, que án-ddirestudandó «o tempero das coi-sas -agrícolas .nos. EE.UU.^ échefe no Paraná do E.T.A; (Es-critório Técnico da Agricultura),sendo alto funcionário do. Mim-s-

rtéri'o da Agricultura, encarrega-dono Estado do chamado «ptò-ieto n. 10Í. que equaciona noBrasil atfíuntos de interessesagro-pecüários.

Devotado dc corpo e alma, jun-tamente-com seu pai, às coisas donieio iural, fomos ver su?s imen-sas plàntáçõe-: de/batatas que,Csse ano principalniente, i>roduzi-vêo uma safra fabulosa. E' opor-tunn dizer-se, «que . Araucária 6o municftim paranaense, mais

produtor dc br.tata do'Estado».Os Gftver estão satisfeitos. Tão

«alutar se mostra o crescimentodos tubérculós em seus famososbatatais, que. toda a safra-dôsseanòachá-se vendida, com dias edias dc nnt'?ced«5u'4'!' dn colheita,

dr-.-uvoz ,1 ,,m inftsgoiávrrpolo- \ visto a boa W*"'?'!£l?£{£. j^nés, cujo filho robusto nos guiara vóura '. apresenta. I, que oslocamlnhciu o áraa«o-daãplan-.| Gayer,. crlsrwu «fama-era- eua*

atividades ag'ricolas. j Não, pudedeixar de refletir, diante do. su-cesso, dessas colônias que visita-mos:

— «Assim são os descendentes:europeus e asiáticos. Trazem nosangue, na índole, no tato, umaescola agrícola tradicional de ai-to padrão, de cujos efeitos realls-ticos, só temos a lucrar com- eles,se lhes seguirmos os passos».

PANO PARA AS MANGAS DE

: ARAUCÁRIA

Depois de balancearmos toda es-sa grandeza agrícola de/Araucá-ria, onde.a iniciativa particular ,éum fato, expandindo-se principal-mente,- pelos campos de lavoura;sem falarmos em algumas indús-trias subestimáveis na Sede — co-'mo a manufatura do .linho —chegamos aqui a uma interroga-ção difiçil.

— «Pode o benquisto ¦ homem'público, que é o esforçado edilAlderico Zanardini Ozório; con-tando até a presente data, sòmcn-te com os carcomidos poderes mu-hicipais, acompanhar de perto e,dar cobertura assistencial, a todaéíssa oiida. de desenvolvimento dásua comuna?». .''--¦'¦ ¦>/¦¦¦ V — ,„

Nâo há ¦ cidadão • que: n&o saiba;na comunidade, que o antigo ,«Ea-'ço . Municipal», não rende nada.Tildo que é arrecadado;no eráriodos contribuintes, mal dá para opagamento do professorado-e, ai-gunsremendps e pequenas obras,aqui e ali na sede e nos distritos.O .problema da energia, elétrica— «sem o auxilio direto.do Go-vêrno Estadual»— é uma pleitea-ção quase insustentável. A forçae luz, talvez seja o problema mais.sério • de Araucária, de cuja ', so-,lução,. ao . mesmo tempo, ocorre-riam.para a localidade, novas egrandes indústrias. " . ¦

Com os seus 471 quilômetrosquadrados dè superfície e. a umaaltitude magnífica'de quase 900metros,' Araucária, ao mesmotrempo, que é vasta e alta é. parcade recursos próprios pára alimen-far e. desen volver: o seu futuro.Implicitamente, nesse futuro, es-rtá . entrosada . uma população de'quase 13 mil almas, aflitas e es-perançosas por melhores dias deconforto.

Há.não resta dúvida,, o exem-rpio mn.gnifico da «Fábrica de Te-cidòs de Linho' São Patrício», comsede e energia'próprias, que aco-lhe em seus teares, diútnrnamen-te, mais de 300' famílias radicadasna cidade. Essa fábrica, toda elaalicerçada na iniciativa particu-lar; possibilitou que centenas' defamílias, tivessem onde nasceramiuma vida melhor e mais bem es-tabilizada; Dai, porque, não hou-ve maior dispersão de. braços nalocalidade, cujos naturiais ruma-vam- para Curitiba, ern busca detrabalho. ,

Mas tu, bravo Alderico, que éso chefe municipal, «o. pai da Pá-tria*. o que poderás fazer parao teu povo, além do que já fazese; muito, se não tens cm mão ne-nhuma rericfa désfrútável ?

, E então, como opera o Prêfel-to ?. Como consegue êle — pergun-ta-se — contornar todas .as difi-culdadeS,'chegar a construir pon-tes, estradas, bociros..escolas ru-,tais. nomear professoras, «se tu-do, por tudo é faltoso na arcamunicipal, mal dando para cobrirAs despesas primárias?» Comopode pagar cie cm dia, o funcio-halismò? Será por êsSes milagres,que o povo .o levou, pela segundavez,.ao poder?De.há muito-ando querendo com-

parar o municipio de Araucária,com esse Fordinho 29, que mes-mo velho e cansado, ainda nosserve com0 pode. O município, écomo ele, num retrato de fácilcompreensão. "Está gasto e .ve-lho. mas incrível como pareça,anda:^. E' que sempre-seu moto-rista lhe conserta um molêjo, umaruela, uma bobina. Vive o muni-clpjo. comn o Fordinho, por faltade melhores verbas, de cnntihuosreparos. Conserta-se o antigo, pornão se poder adquirir ou, levan-tar. o novo. Assim se dá com asescolas, a urbanização pobre dacidade, o jardim remodelado, asestradas, as pontes, os boeiros.etC. TUrlO foi feito. ni|l»,''> J. nvr-r,de p^-ítncões. com luta c sacrlfi-cio. O povo sab" disso e..s.->.

i inale que o-edil que percorre cons-

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Tfáií s#

MI-í'#7--,\

Aqui, pescadores.e caçadores,; limiiim o ônibus às 18'hpras,.

retorno a Curitiba. Bons divertimentos.;

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Se - vocês •• nfio • sabem,, isso -é: plantação • de-lúpulo -em -Aráncá'¦ -.-..- . na fazenda dos Gayer.

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Aqui ihcgamriK com o Fordinho 29,:a-uma. importante-oolftalí

agrícola japonesa, situada na «Faxendinhn».

tantemente o municipio, «faz o.que pode*.

Mas vamos chegar aqui,' a Uma-conclusão. Parece :*chifre rie boienterrado, difícil de encontrar,'mas não é.bcm isso». É' que oGoverno do Estado, por distribui-çfto anual rio artigo 20, deve aomunicípio alguns milhões de cru-zeiros. Esses milhões — «que nun-ca foram recebidos» — passamagora, de três.

Não há da parte de. ninguém,nenhuma maldade ou prevenção.em se declarar isso. Vamos átn

I «Moginr o Governo, por .ratar fa-j rendo uma política municipal);;-"i ta, ;isent»r-de «inlmoB... Se -«qui,' o

Préféito= nfio recebe • há. anefl •.quota*oficial,'nãò •será por ser -tidenista. Sei até,- por bôça'detros, que o edil-simpatiza,.'

'

^particularmente, -com • o Govèrdor-, do Estado. Que é, toda ique vai-ao Palácio Iguaçu, ;b(recebido por-S. Excia. Dessa.f<ma, acho que * tudo poderá,bem, snluciopado.' Fal.taya á • coi

.gem, ".o acanhamélitb que tencom. certos devedojKs.»,. de splitur-lhes.os préstinWs, a ressa

É.faso.-infelizrriente só-.acónçe, quando estamos no últimoro da cdrrêà. E Araucária, pffazer a sua camisa. ;precisa'a

j'Ia de muito* pano par»---»»-'1 **»»'-. .; - - ''

'

MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO 1

Page 23: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

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LANÇADO OFICIALMENTE O CONCÜRSdl« MIS S P A R A N A'-M IS S B R A S í L» |

—?-

ERA UMA VEZ UMA MOÇA De SORRISO MEIGO - UMA NOITI MARAVILHOSA NO QUITAN- \MDINHA - REGRESSO AO PARANÁ - BRILHANDO NA SOCIEDADE SORRISOUMA SUCESSORA. .'. - REGRAS E DETALHES DO CONCURSO

À PROCURA DÉ • •.': s

Reportagem de DINO ALMEIDAA história começou rnmn comscaro Ioda? ar hstôfas Uma isinn dn sol. Uma piscina e uma moça de cabelos castanhos, rie e!lm«

verdrs e sorriso mei?o. F!m torno dela um circulo de admirado,res. Muita eonverca e finalmente wnn frase: "tão bonita nue po-deria ser "Miss Paraná". A moea muito timida c reservaria rruar.dou nara si o eloftio. Glièspüalé a contar nàra a mãe oue vm mo-co simnàtieo a chamara de "Miss Paraná". E'tudo acon<eee ine?-Peradamente. Uma senhora convida aquela moca de cahelos cas.anhos para renrp.sentar sua socied=dp no famoso concurso fio;"Diários Associados". Ela aceita. E depois de uma noite alorío«a

rie um salão iluminado, repleto de flores: dc enfrentar uma si.suda comissão julaadora ela é eleita "Miss Paraná". A f^ase fria-quele mesmo admirador) fora dada: "Como é bonita Miss Paraná". Chamava Karin, Karin Japp.

UMA NOITE MARAVILHOSA NO QUITANDINHA..,Depois de seu sucesso na Capital dos Pinheirais, Karin Japf

tinha outra meta: a noite dc "Miss Brasil", que seria realizada ncQuitandinha. Desde sua chegada ao Rio, Karin começou a fazei

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iíCURITIBA, DOMINGA.; 2 , DE MARÇO DE 1958—- ANO

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Sucesso inigualável' alcançará esteano o «Concurso Miss Paraná-Miss Bra-sil». Visando dar ao já famoso concur-so um servido mais natural, os dirigen-tes do mesmo resolveram eleger em'1958 «Miss Curitiba». A representanteda graça e beleza da Capital da terra.dasaraucárias, deverá assim surgir entre ascandidatas de um dos clubes e socièda-dès de Curitiba para competir com ascandidatas enviadas pelas principais ci-dades do interior do Estado. Castro, Pon-tà Grossa, Londrina, Paranaguá, Marin-gá e Pv.io Negro já se preparam ativa-mente para essa maratona de graça ebeleza. Enquanto isso, os clubes da cida-dade movimentam-se no sentido de apre-

rWBmWmWmWi" iilliiiliesentar uma, candidata, de méritos incon-

testáveis que possa bi*ilhar ante as can-ditatas- enviadas pelo interior.

A iniciativa de desmembrar o con-curso, criando o titulo de «Miss Curiti-ba» teve um único objetivo: dar às can-didatas do interior maior possibilidades,haja vista á dificuldade anterior que ti-nham as mesmas em concorrer sozinhascom oito ou mais candidatas de nossaCapital. Tal iniciativa visou também darao concurso um aspecto de organizaçãodiferente, que ultrapassará, tudo o quepode ser imaginado em matéria de orga-nização e bom gosto. Em verdade, umarealização que empolgará toda a metrô-

pole.

.sucesso. Apontavam.nJi romo uma das mais-fortes concorrentesT'rna verdadeira, revelação, dn Paraná, E ela. com aouele seu jel-tinho meisro ia eonauistandn a Imensa platéia que é' o'-f*Io ri.è .Tá.neiro. Chamavam-na "broto do Concurso". E ela continuava'ca- ¦ria vez ináis suave, bela e cativante. Visitas. Preparativos inten.sos. Finahnenc chega o grande dia. Um grande numero .dacolônia paranaense estava presente ao Quitandinha. Aqui e alicomentava-se:- "E a .Miss Paraná"? Ela. está formidável, rèspon. .. . j

:dia outro. Uma das finalistas. E acertaram todos. Quando os bolo. . .fotes iluminaram a pista e "Miss Bahia" desfilou toda'a platéiaficou em silencio. A não ser d sussurro de uma voz ou outra, é aorquestra fazendo fundo, nada mais se ouvia no imenso teatromecanizado. Depois de varias candidatas veio Karin Japp. Foi aplau.didissima. Seu desembaraço encantou os cariocas. Scguirani.nano desfile: Terezinha Morango; "Miss Ceará" e "Miss-Pcmambu.co". A espera foi compensada pela decisão da comissão julga,dora. Terezinha Morango, ''Miss Brasil". Karin Japp. uma das fi-nalistas. Foi uma noite maravilhosa, como declarava minutos após,às emissoras associadas, Karin Japp. Yi

REGRESSO AO PARANA'..Regressando ao Paraná, serns.

nas após, Karin Japp, teve comr.primeira incumbência, recepcio.nar as outras finalistas do Con-curso que visitaram Curitiba. Saiu.se ótimamente nesta nova iiicum.béncia. Curitiba inteira retideu- .lhe homenagem. Seu sucesso ti.nha alcançado fronteiras. Até daArgentina recebeu convites"e car.tas de admirações. Néstá épocainiciarapi-se os convites. Recife (a-convte do Clube Náutico de Reci.ie) foi uma das primeiras" cida. .des visitadas. Logo depois foi ãBahia, onde participou de inume.ras festas beneficentes. Regressouentão ao Rio de Janeiro. Toda asociedade rendeu, tributo a suabeleza e sua .çra^a. Estava; defi.nitivamente consagrada a graça' ea beleza da mulher ria terra dospinheirais. Outros convites che.garam: Florianópolis, Porto Ale-gre. Fortaleza, e todo o interiordo Estado do Paraná. O sucessoera sempre o -mesmo.

BRILHANDO NA SOCIEDADE.SORRISO

Permanecendo depois em' nossa .cidade, "Miss Paraná" foi segui,riamente solicitada para as reu-niões elegantes de nossa cidade.Como disse, na época, uni colu.nista, "uma festa de clube sem o.sorriso de Karin Japp, nâo erafesta, Era um aglomerado de gen.te". Seu sucesso era tanto que até 'o cinema chegou a fazer-lhe belasproporlas. Ela não aceitou. Suaresposta era sempre a sempre amesma: "Fui eleita para represen.tar a mulher paranaense, em ou.trás plagas brasileiras. Somente

(Conclui na 2* pág. cío 3» cad.)

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B Eyv_¥. àu

Karin Japp, «O Broto do Con-curso Mil»» BrasH» de 195*,em uma tarde no JockeyClub RrtMJMro. _Us. é muito

elegante também.

Além de sua bclcr.a Karin Jnpp conquistou quase todo o Brasil por sua simpn-tia. Xisto concordam conosco, toda» as outras misses; que nos visitaram ou com'nuem Karin- travou melhor conhecimento. As fotos acima bem o atestam. Aoalto, na prnln de Bon VÍãgem, em Recife, a bela paranaense, entre «Miss MinasGerais* senhorita Maria Pornlcn Antunes Xctto é, «Miss Ceará», senhorita LiaPires de Castro. Ao centro, Karin e tíerti Daiib, «Miss Alemanha», que recente-"V mente visitou nossa Cnpltnl. Em. baixo.-por ocasião da visltn dns finalistas dr

V «Concurso Miss Brnsll»: O Covcrrindor Moysés. Lupion, quando recebia?MarliKorntóa Antunes N.lto, Lia 1'ires de Castro,-Tereslnha Morango, «Miss Brasil*

c Karin Japp.

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KARIN JAPP E «MISSCURITIBA»

Em uma conversa que ti-vemos com a bonita «MissParaná» de 1957, senhori-ta Karin Japp, disse-nosela: «Miss Curitiba* é umgrande passo para a. com-pleta organização do «Con-curso de Miss Paraná». Dehá muito vinha-se sentiu-do a necessidade de elegerentre as belas çuritibanas,a representante de nossotão falado e conhecido sor-riso, para que ela. pudestse,com toda sua graça fazerfrente sozinha, às cândida-tas das outras cidades, queano a ano aumentam embeleza, em número e emvontade de arrebatar o fa-moso título».

A TORCIDA...Em todas aa maratona""

quer esportivas, quer de be-lezas, a. torcida sempre es-' teve em plano elevado.Agora mesmo, ainda quenem mesmo as candidatasestejam se apresentando.as moças çuritibanas, pre-param-se ativamente paraesta; realização. Têm elasum objetivo: eleger umabonita candidata e dar aela .o apoio moral (femi-nino) necessitado em taisocasiões. Para isto já es-tão preparando seus ves-tidos de baile, e suas «toi-lettes» para assistirem amais esta realização dos«Diários Associados».DESFILE ELEGANTEIgualmente como no «Con-

curso de Miss Paraná»,«Miss Curitiba» será elei-ta em uma noitada ele-gante,. que . será realizadaem um dos principais clu-bes da cidade. As bases, o

critério para a escolha se-rão os mesmos. Depois dodesfile das representantescitadinas (como aconteceno Rio Grande do Sul, noRio de Janeiro e outrosEstados) será eleita a maisbiíla da cidade. Após, emoutra noitada, esta mesmabeldade estará se defron-tándò com suas concorren-tes dq, interior. As candi-datas da cidade insistemem continuar com o titu-lo. As do interior queremarrebatá-lo pela primeiravez. Só mesmo o tempo di-rá quem ganhará a luta.

Veremos, como já sali-entamos, um dos mais mo-vimentados concursos quea urbe já assistiu, pois to-das as beldades da cida- \de estão dispostas.a fazer \bonito e as do «hinterland*já ativaram sua luta, poisvendo o sucesso que Ka-rin Japp fez no ano pas-sado, exigem agora que«Miss Brasil* seja parana-ense. O exemplo de Kariné bem concreto.CURITIBANO, THALIA E

OUTROSOs clubes assim que vi-

ra m o movimento inicia-ram a jogada. Todos que-rem ser o lançador de «MissCuritiba». O Círculo já es-teve duas vezes \ nas pri-meiras páginas (KarinJapp e Ivony Lour). OCuritibano já apresentousérias candidatas. A Tha-lia todos os anos brilhou,tendo mesmo em 1955 qua-se arrebatado o título. Co-untry e Concórdia estive-ram em estado latente. Po-rém, este ano, todos lan-çam-se à luta com corpo e

(Conclui na 2» p*g. do 3» cad.)

EliliililliSillliiiiilUíiillliliüiütiiíiiiiiiiiüll

Por ocasião da visita de «Mis» Brasil», senhorita Teresinha Morango h nossa Cidade. Karin Jajipfoi a «cleerone». Mostrou toda a cidade para Teresinha. Foram a todas as festas. Estiveram Inse-parãvels. E o convite para visitar nossa redação e nossas oficinas foi feito pela própria Karin. Foinessa oportunidade que nosso fotógrafo fixou o curioso flagrante: «Tercsinhn nue tinha rindoaté aqui para descansar um pouco, viu-se às vol tas novamente com uma cnçadorn de autógrafosum tanto quanto ousada: ludibriando o guarda do jornal ela chegou até «Miss Brnsll» e nn pró-pria oficina solicitou a grando honraria. Karin Japp assiste à cena. Como mnls farde confessoua decidida senhora que ali estava à cata do troféu JA a tinha abordado no Cnritibano e fez quês-«o de mostrar a Teresinha sua dedicatória.

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Page 25: UNIÃO SOVIÉTICA flCED a REUNIDO PREVIA DE ...

CURITÍffA, UDMWGO, 2 DE MARÇO DE 1.958 - DIÁRIO DO PARANÁ - TELEFONE — 4.7.3.4 ÜUARTO CADERNO PAGINA - 3

AVIAÇÃOOUTRO "IMPOSSÍVEL" TRANSPOSTO

por H. BenattiJr.

Os foguetes cie pesquisa, conduzindo câ.marás fotográficas, além de outros aparelhos,têm atingido Hlturas consideráveis. As foto.

grafias tirada nos dão idéias de como outro«impossível» da ciência vai sendo pouco a pou_co ' mas firmemente, ultrapassado. O homemnão conseguiu, ainda lancar.se aos espaços pa-ra dominá-lo como o tem feito aqui' na Terra.Mamdou Lauta na frente e por isso «abemos

que se pode sobreviver perfeitamente nos vôosultra.atmosféricos- E' questão de tempo e di.nheiro.

Alguns anos atrás os próprios cientis.tas não garantiam, para esta geração, o vôoespacial. A tarefa se apresentava, de fato, im.

possível. Velocidades de 40.000 quilômetros ho.rários são necessárias para abandonar o cam.

po grávitacional. Um combustível, prática,mente inesgotável de peso insignificante, écondição primária para o vôo interplanetário.Os sistemas atuais de localização no espaçonão satisfazem. A precisão exigida constitui'barreira dura de vencer. Os suprimentos dealimentos água e oxigênio acrescentam mais«ma dor de cabeça aos encarregados de pre.ver tais viagens. O retorno à Terra, sem operigo de desintegração por excesso de calordevido ao atrito, é outro obstáculo a. juntàr.séaos inúmeros já relacionados. Cada itern dalista se ramifica e novas dificuldades surgem.

A Ciência respondeu claro e firme: o ho.mem pode conquistar o espaço. E' questão depersoverár e ... trabalhar. E o.s problemas

têm tido re-spostas. Um por um vão sendo ris.ca dos. Os impossiveis foram reduzidos a quês.toes de engenharia e grupos especializados seencarregam de estudar convenientemente osassuntos e torná-los realizáveis na prática.

A história de como cada uma das difi.culdndes foi eliminada é uma verdadeira epo.péia. Milhares tle homens dedicam horas inte.grais em pesquisa pura je aplicada. Considera,vete recursos são canalizados para que sejaatingido o objetivo final.

Os satélites artificiais russos e america.ao demonstram já existir o meio propulsor ca.paz de vencer a força de gravidade e trans.por os limites superiores da atmosfera. Porém,para o vôo interplanetário é preciso mais. No.vos combustíveis ou novas formas de propul.são: quebra-cabeças para a Ciência. Para atin.gir o ponto onde nâo mais age a força degravidade da Terra são necessários algunsminutos e, pode.se calcular, que tremendaquantidade de energia, é dispendida. Após tervencido essa barreira, velocidades de • 100.000quilômetros ou mate por hora sâo possíveiscom dispêndio pequeno de energia, poisnão há força contrária agindo no foguete- Osestudos têm invadido campos antes não cogi.tados. Um dos mais interessantes é o dos radi-cnis livres'- que seriam transportados pelo fo.guete. Quando necessário, far.se.ia a combinação forçada desses radicais. Na combinação,a energia dispendida seria aproveitada paraimpulsionar, por algum meio. a «ave espacial.

Aero... notas „?? ífi! "ü °?M?Itália e França em

competição

Alguns meses atrás, a Orga.níiação do Tratado do AtlânticoNorte (OTAN), que congregavários países europeus o osEE.UU. em um pacto defensivodesejou adotar um caça à jatocapaz de voar a velocidade de1.000 Km por hora, decolar deuma pista de grama e pesar me.nos que 250íl quilos. França eItália apresentaram seus modê.los, todos excelentes e com ca.ráctéristicas excepciona.te. Se.gundo as últimas noticias aOTAN definiu.s-e pelo modeloItaliano, o FIAT G-91. Aliás, aTlália tem se desenvolvido bas.tante no setor aviatórió; Issonão c surpresa, uma vez que naúltima guerra, vários aviões ila.liamos sc tornaram famosos, co.mo o REGGIÁNE 2001. o FIATG-45; o SAVOIA MARÇHETTIS 79 c S 82, etc. A engenhariapenítisúlar tem uma tradição deeficiência e bom gosto.

Grande folha de serviço possuio Douglas DC.3 aqui no Brasil.Iniciador de nossa aviação co.mercial após a guerra e consti.tuinte principal do Comando doTransporte Aéreo do Ministérioda Aeronáutica o DC.3 e suaversão de carga, o C.47, já cons.Intuem um tipo familiar de aviãono Brasil inteiro, nos mais a.fastados locais. A DOUGLAScontinuou sua tradição de pro.dutora do sucessos com os seusmodelos DC-4 DC.6 e DC-7.

As linhas mais importantesno mundo, antes desta era dojato que se aproxima, usam oDC-7 como padrão de luxo, con.fôrto e segurança. Prescntcmen.te, nos EE-UU. na fábrica DOU.GLAS, está.se processando aconstrução de seu modelo a ja.to. o DC.S- Sem dúvida serámais um avião ria série à con.quietar a confiança dos passa,geiros. O DC.8 estará voandoregularmente em 1960.

Movimento em CongonhasConforme amplamente noti'.

ciado, o movimento de aerona.

ves em Congonhas, São Paulo,atingiu 99 886 operações em1957. Isto eqüivale a quase 271operações por dia ou uma opera,ção em cada 11 minutos, noite edia, durante o ano todo. Com-proende.se por «operação» aação da aeronave de pousar oudecolar. O total de passageirosembarcados ou desembarcadosatingiu 1.429.094 ou- quasi 4.000passageiros por dia.

Alguns dados sôbrc o BOEING707, encomendado pela

VARIGO gigantesco quadrimotor a.

jacto da BOEING, encomendadopela. VARIG e previsto operarna linha para os EE.UU. em 1960,apresenta as seguintes dimen.soes:

Envergadura: 39 metros; com.priniento: 41,4 metros; alturamáxima do solo: 11,7 metros;capacidade: 124 passageirosna Classe de Luxo e 150 naClasse Turismo; Peso carre.gado: 114 toneladas; Peso docombustível: 51 toneladas; ve.locidade de cruzeiro: 950 Kmh.

Um foguete ilc pc.sqiu: liuiçiidii ao espaço.

ENTREGUE A BASE DE HAMILTON0 CACA MAIS VELOZ DO MUNDO

WASHINGTON (Meridional) —O «F.104.A Starfightor» foi des-tacado para a Base Aérea de Ha-niilton, Califórnia. Trata.se doavião de caça mais veloz dos Es.tados Unidos e essa ê a primeiraUnidade a ser entregue.

Essa unidade aérea ultiasôiiic»capaz de desenvolver velocidadessuperiores ao dobro da velocidadedo som — ioi destacada para oComando de Defesa Aérea paiaajudar na salvaguarda do pais con-tra ataques aéreos.

Tais unidades também sertãodestacadas para outras bases dedefesa aérea, em futuro próximo.

Em fins do ano em curso, o«Starfighteri será entregue ao Co.mando Tático da Força Aérea, quecontrola as forças ofensivas em to.«Io o mundo.

O «F-104-A» foi descrito pelosneus fabricantes — «LockheedAircraft Corporation/' - como «oprojétil tripulado;». Por sua vez,a Força Aérea o qualificou de «-omais adaptável avião de caça oraexistentes,.

Segundo a Força Aérea, o «F-

1104-A» pode transportar bombasatômicas o. o.s mais aperfeiçoadosfoguetes ou projéteis lançados doar para o ar.

O avião tem assento ejotor parabaixo, o que protege o piloto nocaso de o mesmo ter de abandonaro aparelho.

O «Starfighter» é capaz de voara ali uras e velocitlp.des do que nãoserá. capaz qualquer outro aviãoaté agora conhecido.

APÃRÍLHÕ DE SALVAMENTOWASHINGTON, (Meridional) —

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O centro de treinamento de vôoda K. L. M. no Aeroporto deScbipol acaba de ser instalado emum prédio quase concluido, ondeserão localizados o Grupo de Pro.dução de Vôos e os escritórios daDireção de Produção da K. L. M..Sm 1960. neste centro de treina-mento (que será provavelmente omaior da Europa) 500 pilotos emecânicos receberão instruçõespaia os seus devores nos novos ti-pos de aviões que a K. L. M. re-ceberá nos próximos anos.

Até o presente momento um cer.to número de aparelhos de treina-mento clássicos, bem como o£. si-mula dores de vôo para o VlckersViscont ç o Lockhcad Super GConstellation. (fabricados pela So.ciedade Ingleza «Redifom») foramcolocados na grande sala do novoprédio, onde também se encontrao simulador de vôo para o DC-7Cconstruído pela Sociedade CurtisWrigbt. O centro de treinamentotambém terá dois outros simula,dores do vôo para o LockhradElcctra e o Douglas DC-8. espera-dos em 1959.1960.

COLUNA DO EXCURSIONISTAIniciamos hoje esta secção denominada "Coluna do Excur

sionista". Suas finalidades principais serão estimular o Rosto peloexcursionismo e propagar os inúmeros atrativos turísticos que oParaná apresenta. O excursionismo constitui desporto útil, ao co.nhecimento das realidades físicas do país e colabora na forma,ção moral dos seus ateiçoados, por meio de estimulo a predica-dos altamente favoráveis as .revelações de deslemor, perseve.rança, raciocínio, domínio, alem de outros atributos da perso.nalidade humana.

Como desporto, o excursionismo disciplina os nervos agiganta o poder da percepção, aviva as faculdades de observação e re-sistencia, diante doperigo , em face do impecilho; robustece a tem-pera dignifica o caráter e opulenta a confiança do homem em simesmo. O excursionismo cria o espirito de grupo, tão meritório notrato da vida social. Entretanto, como prática, não adquiriu entrenós o fastígo a que tem direito, embora o campo propício quese lhe abre ã sedução, ao amplo dos variados aciden.tes, contornos e relevos naturais que constituem a beleza pano.râmica da nossa terra.

Não é desporto competitivo, mas cooperativo. Não tem a am-bicão do placard, nem se nutre com a volúpia da supremacia noscore. A sua vitoria e o desenvolvimento , a extensão, o percur.so a caminhada, tanto maior quanto mais constantes e imprevlstos os acidentes arrostados.

CONVENÇÃO rina e Rio Grande do Sul. NestaSob os auspícios do Centro Ex. excursão que será realizada em

cursionlsta Pico da Bandeira sc- julho próximo com a duração derá realizado nos uias 9 a 24 de 20 dias será visitado em nossoiulho deste ano na cidade de Ale. Estado, alem de outros os se.gre, Espírito Santo ai Conven guintes pontos: — O Parque Es-ção'Brasileira de Clubes Excur. t.idual de Vila Velha onde pre.sionistas. Podemos frizar que tendem acampar vor 3 dias, asgrande é o entusiasmo por parte famosas Cataratas do Iguaçu e ade todos os Clubes Excursionistas Estrada de Ferro Curitiba.Para.brasileiros, prevendo.se grande naguá.afluência de excursionistas nesse ILHA DO MELcertame. . ° Departamento de Turismo

FESTA DA UVAPara assistirem às festividades

da Festa da Uva, seguiram 6a.feira ultima para Caxias do Sul,R.G.S., 45 associados do C.M.C(sigla de Circulo de Marumbinis

Assistência Técnica*»aM»M.»MJM.Ml JIMT-

CARTOGRAf JLjnL

do C.M.C. programou e efetuoudurante os dias de carnaval umagrandiosa excursão à famosa Ilhado .Mel. Cerca de .50 pessoastomaram parle nesta excursãoque proporcionou sem duvida ai-

tas de Curitiba). A caravana, que Suma magníficos a '.nolviclnycis

viajou em moderno ônibus riaAgencia "Estar" de Turismo, te-rá oportunidade de participar

passeios por seus vários recantos,donde sc sobressai a Fortaleza, oantigo Farol, as inúmeras e va.

na Festa e conhecer os inúmeros ™c,!,s l"';lias até a gruta das Enatrativos turísticos que aquelacidade oferece. Está dirigindo a

cantadas, o inconfundível Marde Dentro e muitos outros as.

referida excursão o sr. Augusto pectos tie interesse turístico.PROGRAMA PARA MARÇOO programa de excursões do

C.M.C, para este mes é o se-guinle: — Domingo dia 9 —

R. Correia.PARQUE DO MARUMBY

O projeto apresentado pelo De.putado Federal Antônio Chab.baud Biscaia de numero 18B2.5Gque visa criar o Parque Nacionaldo Marumby está em vias de serdiscutido na Câmara dos De-putados. Como se sabe, o refe.rido projeto foi aprovado nasComissões de Justiça, Economiae Finanças da Câmara. Uma vezaprovado, será de grande utilida.de ao nosso Estado pois irá pro-teger a fauna e flora da nossaSerra do Mar concorrendo assimpara um melhor aproveitamentoturístico destas grandiosas obra

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PUBLICAÇÕES

Durante muitos anos, a impor, itáncia da fotografia aérea não foidevidamente apreciada. Mesmo ho.je, multa gente ainda não com.preende o valor econômico que po.de significar êsse ramo da ciênciapara muitos países- Já aintes da se.gunda guerra mundial, a Holandahavia alcançado elevado grau denerfeição no terreno da fotogra.fia aérea. A situação interna dopaís permitiu um desenvolvimentorápido, de maneira que já poucodepois de 1030 se empregava a fo.tografia aérea para levantamentosde terrenos tendo como finalidadesa redistribuição de terras ma ágri.cultura, para a construção de umarede de rodovias e para as expio.rações petrolíferas na Nova Guiné.

Depois da segunda guerra mun.dial. todos nós compreendemos queo equilíbrio econômico mtundial es.tava seriamente ameaçado, devidoao àtrazp em que se encontravamos paises menos favorecidos eco.nômícamente. Era evidente a me.eessidade de se acelerar o desen.volvimento daqueles territórios. Ea Holanda sabia por experiência

própria, que a fotografia aérea es.tava destinada a desempenhar im.portante papel no desenvolvimentodos pafecs atrazados. Não é demolde a causar surpresa , portamto. o fato da'Holanda ter sido opaís escolhido pela Organizaçãodas Nações Unidas para sede doCentro Internacional de Instruçãopara levantamentos aéreos. A fun.dação desse centro teve lugar em1951, por iniciativa da Escola Téc.nica Superior clc Delft e da EscolaSuperior de Agricultura de Wa.geningen, com apoio do governoholandês. Nesse centro, estabele.ciclo em Delft estudantes estran.geiros seguem um curso que ostorna técnicos eficientes do manei.ra que, quando regressam aos seuspaises de origem podem começar

imediatamente a trabalhar, semnecessidade de um período de a.daptação. O Centro Internacionalde Instrução de Delft não sòmemtedispBe, para êsse fim, de escolhi,do corpo de técnicos holandeses,como de grande níimero de instru.mentos, utilizados nos diversospaíses, e que. em conjunto, for.mam uma coleção que quase podeser considerada como a única domundo.

Além da economia de tempo,

Por Piei KUMMELras de madeira, mas nos paisestropicais têm uma 'importânciaainda maior pnra. as populações,poroue protegem o solo contra aerosão. Antigamente a procuradesordenada, de madeira provocavasérios problemas administrativos.A eonseouencia disso foi que «materça parte das regiões primitivascobertas de matas se transformouem terrenos atacados pela erosão

tornados, portanto, improdutivos.Hoje, graças â fotografia aérea.

O.s Clubes Excursionistas queda natureza e da engenharia que desejarem publicar suas noticiase o trecho ferroviário Curitiba. nesta Coluna ^ as pnvicm ,,.„..,Paranaguá. 0 segumte endereço "Coluna de

GRANDE EXCURSÃO Excursionista" Caixa Postal, 041,O Clube Excursionista do Rio Curitiba, Paraná, que teremos ó

de Janeiro está organizando uma máximo prazer em atende-los. Egrande excursão aos Estados de por hoje é só e até o próximoSão Paulo, Paraná, Santa Cata. domingo.

a fotografia aérea facilita a ob. i torno"-so possível registrar.se, emtemção de dados suplementares, I temP° relativamente curto e aque, de outro modo, só seriam ! ~rflndes distâncias, as condiçõeHconseguidos com grandes dificul. das. matas, evitando.se a aua des.

truíçâo.

Entre as aplicações da fotogra.fia aérea, destaca.se a fotograme.tria que é a reconstrução geomé.trica da fotografia aérea de umterreno, para o levantamento demapas. Na realidade, a fotograme.tria foi a origem do desenvolvi,mento da fotografia aérea. As ou.trás aplicações dela originadas aL.cangaram grau tle perfeição. As.sim sendo, é bem compreensívelquo o primeiro dos cinco cursosque pode ser seguidos no CentroInternacional de Instrução de Delftseja dedicado à fotografia. Osoutros cursos especializados refe.rem.se ã fotogeologia, empregoria fotografia aérea, para explora,ção do terreno e outras finalida.des agrárias assim como pera asHvicultura.

Para concluir, salientemos quen-s conhecimentos holandeses nes.se setor acham..se agrupados nocentro rie Delft a fim de seremministrados aos jovens estudantesestrangeiros que- graças a elespassam ii dispor de um instrumenlto de rara. eficiência para as pes.quisas econômicas de qualquer pa.

dades. A fotografia aérea se mos.trou, assim, indispensável para osestudos geológicos, como, porexemplo, para a indicação de de.terminadas camadas de minerais,nas pesquisas petrolíferas, assimtambém como nos estudos que di-zem repeito ao abastecimento deágua, irrigação e proteção contraavalanches tle neve- Por outro ladoesses exemplos demonstram quenão basta somente uma fotogra.fia aérea, sendo necessário um exa.me cuidadoso da fotografia, parao que se tornam necessários tec-nicos altamente especializadospara a sua interpretação.

Esse setor é de grande impor,tãncia, não só para a fotografiacomo também para a silvicultu.ra. Principalmente nos paises tro.pfcais, a fotografia aérea abriupossibilidades imprevistas até hápouco para o reconhecimento edesbravamento das regiões selva.gens. As fotografias mostram rii.ferentes tipos rie madeiras das fio.restas, a situação rias matas e oslimites ria vegetação.

E bem sabido o importante lu.gár ocupado pela madeira na eco.nomia mundial, como matéria pri_ma de grande número de produ.tos. As florestas são as fornecedo.

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xa Econômica Federal do Paraná, ficando a mes-

ma sem efeito algum para transações de qual-

quer natureza em virtude do pedido de uma se-

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ma citada.

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USO DA SOJA E MAMONA...onc. da ff.a pftf-. d" So eaiT.)

tea dns 2.400 toneladas, no anoÍ956.ucedr. todavia, quo dontro daontat-ão de promover a produ-

de alimentou para aníninia. nanrla fnzend-i a cultura dn «o.1a,lado ds grnnlna do tipo peque.e médio, em muito poderA oon.

tmir para libertar a avlculturnrações procedentes dos centrou

banos. E\ por isso. que o pro-o prevê a admlnMxãtjãp de so_fnte*-;ral, crua, torrada o em

riria de farelo, como diversas-idalidades de sua aplicação namentação das aves.D projeto de pesquisa sobre nu.ção do aves. orp-anii-ndo nelo D.

A. vem contando com o apoioFundo de Pesquisa e Fomento

otécnico. do Fundo do Fonr-ntoSoja, da «Sanbrn» e tio «Moi-

io Santista». Está o ensaio ins.Indo em baterias adeqURdaB pa.esse tipo de ostudos, no ParqueÁgua Branca, sob a orientaçãoespecialistas em avloultura e

itrição Animal. Iniciado há pou-mais de 15 dias. o referido tra.

lho se prolongará pelo espaço de[semanas, nele tomam parte 1...000

fjfcifos de raça New.HamnFhlre.ididos wrt 40 lotes dé 25 indl-uos, havendo repetição das ex.

riôncias. isto é, 2 lotes-para umsmo tipo do tratamento (ao'to.20 fórmulas do raçõesl, de acôr-com as exigências da pesquisa

ntífica para interpretação esta.tica dos dados obtidos. Dois ti.s de ração-padrão estõo sendoministrados. No primeiro, deo padrão energético; ò farelo de

ÓCULOSPraça Zacarias, 02ÓTICA CURITIBA

amendoim (30 -por centol 6 subs_tituído por farelo de torta de ma.mona desintoxicedn o produtos dasoja crua ou torrada nn mesmauercentagem e em diferentes com-binações, Este tino de rno»o nnro.sonta uma variação em que é adi.clonada mistura. vHemiri^a e an-tibiótlcos c outra em que é feitasomente a adição de mistura vi.taminica, sem vitamina P.12. Nosegundo tipo de ração-bnse. demédio padrão energético, faz.se asubstituição do farelo do amendoimpor farelo de torta, de mamonacrua ou torrada, os quais entramdesintoxicada e farelos de sojaem combinações de 5, 7. 5 o 15 porcento . Observa .se que os farelosde mamona e de soja estão sendoprovados em diferentes proDorçõesque var'nm dc 5 a SO por cento,com o objetivo do Be determinara combinação ideai para sua adi-ção nas rações para aves.

Ao dar publicidade da realizaçãodesta pesquisa ,o D. P. A. obje.tiva convidar os representantesdas associações de avicultores. co.operativistas, técnicos, estudantes,fabricantes de rações e outras pes-soas interessadas em acompanhar odesenvolvimento do estudo emapreço, durante as próximas se-manas. Várias pessoas, como re.presentantes de fábricas de ra.ções, professores de Universidade,da COAP e avicultores já têm de-monstrado muito interesso por ês-se ensaio.

Oportunamente, o D..F. A. da.rá a conhecer, através de seus ór.gãos técnicos, os resultados e con-clusões da citada experiência, osquais poderão abrir novas pers-pectivas para o aproveitamento deprodutos agrícolas de mais fácilobtenção e de um subproduto (fa.rolo de torta de mamonal abun.dante em nosso meio e que hoje cutilizado somente na adubação dosolo.

REQUEIJÃO: FÁCIL DE FAZERBOM DE COMER

CASA DE SAODE E MATERNIDADE"DR. ANTÔNIO AMARANTE"

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praia e localizado dentro de Caiobá.

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Não Tiá quem não goste do re»queijtio bem feito. Além de muitogostoso, é ótimo alimento, do fá-cil digestão e nutritivo. Seu prn_paro é relativamente simples e serve para aproveitar leite desnatadoe sobras de leite (coalhado ou nãoiuma vez que so disponha de umpouoo de creme. E, como não éraro, em fazenda, ter-so leite que,por qualquer motivo Imprevisto(falta do transporte, falta de estroda etc.) não é vendido, a fabricação do requeijão deve sor experi.mentada. Assim, yjfcios resumiros trabnlhos que devem ser feitos,para so fabricar rcquetjfio numacozinha de fazenda.

PREPARADO DO I.EITKDESNATA »-*Ò E DO <,'REIWEO requeijão nada mais é do que

mistura de massa de caseina ileleite desnatado, com" nata ou cre.me. Isso, em condições próprias,uma das quais descritas adiante.

O leite a ser empregado deveestar muito limpo. Se houver desnatadeira na fazenda, o leite seráai desnatado. O cremo (ou nata)ó recebido nutra vasilha do alumí- jnío ou do louça, que ficará era -lugar fresco, preferontemente dentro de água corrente. Sombra eágua fresca são bons amigos do

creme. O leite desnatado ficaránum latão, para coalhar por simesmo e. para isso, não precisalugar fresco, pois, neste, custarámuito para azedar. E. sendo diamuito frio, pode.re expremor umlimão no leite e mexer bem, paraajudar a coalhar.

Desnatando.se SO litros de leiteohter-se.ão 45 litros de leite des.natado e 5 de creme. Com estespodem ser feitos 6 ou 7 quilos dorequeijão.

Se. não se dispuser de desnata.,deira, que c o caso mais comum, oleite logo após a . ordenha, podeser aquecido á mais de 50»C e sordespejado numa vasilha larga orasa (bacia, gamei** ou alguidar,ou mesmo tnclio desde que nãoseja de cobre ou de ferro galva-nizado) bem grande e muito üm-pa. que ficará guardada, em lugaronde ninguém mexa. Ao fim de10 ou 12 iioras estará formada, porcima do leite, uma grossa cama-da de nata. O aquecimento doleite ajuda a. formar esta nata.Neste modo do desnatar a quanti.dade de creme é menor do que,quando se emprega a desnatadei.ra. Por baixo desta camada ficao leite desnatado. Retlra-so a natopor meio dc uma concha, pondo-So — a numa vasilha dc louça oualumínio, que será mantida em

JOSÉ A^SIS RIBEIROVETERINÁRIO

lugar fresco. O leite desnatado pode ser despejado num latão oucontinuar na bacia ou gamelão, ateo dia seguinte, quando estará conlhado. Se fizer frio, pode.se espremer um limão para ajudar a coa1har.

PREPARO DA MASSA DECASEINA

No dia seguinte cedo, o leite dèsnatado deve estar bem coalhado.Se não estiver, bastará aquecê-lo.>-"**t.*-*-ir1o bem formada a coalh*-dn, é despejada num tacho (defazer doce) muito bem areado elimpo, e, levado ao fogo. Aí a coalhada é mantida em constantemexida, para nquecimento uniforme. Por efeito do calor e da me.xida. a coalhada vai bo modifleando, isto é. dendo salda a soro es-verdeado e formando massa branca de caseina, em grãos. Depoisde uns 20 minutos de aquoclmen-to a mexida, já está bem formadaa massa, que se apresentará em--•rãos mais ou m.:nos uniformes.P.etira-se o tacho do fogo e despe.ja.se. tudo numa peneira ou coa-dor de pano sobre um latão. O so.ro escorre para o latão que é paraser levado aos porcos. A -massade caseina. fica retida na. peneira,e é, a seguir, levada em água cor.rente, até ficar quase sem acidez.Dos 45 litros de lcit> desnatadoobtem-se cerca de i litros de massa de caseina úmida.

COZIMENTO, FltAREMESOVA DA MASSA

Esta- massa do caseina em grâo-inenols de levada, é despejada notacho, novamente sobro o' (VãoCóm uma colher dc pau de cabocomprido, a nnssa 6 mexida fir*memonte, dando.lho direção cm«B* à medida quo é aquecidaCom o aumento do calor a mim'sá vai se cozinhando, e. rom n tu*-?'""" ""•"''• •""¦-¦rli.-i isloê, formado fios grossos, que nocomeço são curvos, n, mais tarde,com a sova, vão eneompridando

Afm d» uns 5 minutos de cozi-mento, despeja.se sobro a massaum litro dc leite fresco. Este, do.pois de algum tempo se coagula(pela acidez da nws°n soltandoum pouco de soro 'nue é bom sinal). Este -,o.*n ••.>„ Per retlrndõcomo pano (enxugar).

PAGINA -

ADIÇÃO DE CREME (Oü NATAE SAL

As mexidas continuam cada vezmais intensas, á medida que au-menta o calor. A massa vai fican-do cada vez mais macia e maisigual (massa bem sovada). Nesteponto, despeja.se um pouco decreme que estava guardado (quanto mais fresco melhor) e conti.nua a mexida. O creme é, aos pou-cos, absorvido pela massa, que í!ca mais brilhante e mais homogejnea. Nesse momento pode-se jun.-tar sal. Deve ser sal refinado, damelhor qualidade, e muito limpo.Mede.se o sal na quantidade de«•ma. colher das de sopa por quilode requeijão. Vai se pondo o salaos poucos e sempre sovando amassa, para perfeita distribuição.A massa não pode parar dc ser

mexida para não queimar, mantendo*se a agitação em forma de «8».A seguir, põe-so mais creme emonsntlde-1" que se verlflauc neoessária. Quanto mais puser, maismacio e mais gorduroso será o requeíjâo. De dois a doise meio-li-Iros de creme em 4 quilos de mas_sa, consideramos razoável paraum bem requeijão. Vcriflca.se estar no final da operação, pela conslstôncia cremosa da massa que,não gruda mais no tacho.

A sova da massa é trabalho quocansa. Por isso. a quantidade demassa a se colocar no tacho de-pende do tamanho deste e de pratica de pessoa que vai fazer d re_queijão. A principiante, recomen-damos iniciar com pequena quan-tldade e, em tacho pequeno (oupanela de r.lumínio), levando,quando muito, um quilo de massa.

Quem gostar de requeijão bemmacio (pastosc ou mole) pode adi

cionar, no início do aquecimentoou junt.amo--*'-! com n cremo, neqneda, quantidade de fosfato de-odlo, om ri^-nto dn «ódio ou nln.da sal do Selgnettn (mola colherdan dp chá po»* mMIo de ma«sn.do preferência, dissolvida cm água,

COMO RECONHECER UMREQUEIJÃO ÕTTMO

Isso é multo fácil. Basta verl.ficar se a crosta (ou casca) õ fi-na, lisa e brilhante, se a consis.tência_é meio mole por igual (nãorija, não quebradiça o não esfare-lante): se a textura (superfíciede corte) é fechada, isto é, semolhattura, sem buraco nem fenda,o não. granulosa; so tem cheiropróprio, característico, não azedoe gosto agradável não muito áci_do, meio salgado e, com massaque se dissolva bem na boca, dan-do sensação saborosa ao ser de-glutida.

MARIA...Conclusão da 4a. pág. do 3.o cad.)

ra na corte, apresentarem-se da-mas de cabeça raspada».

As princesas, porém, que por ln.veja não queriam quo a sapa seapresentasse aa moda, mandaramdizer.lho que, se tinham, navalha,ora para cias rasparem a cabeça.

E trataram logo de raspar a ca-beca, apresentando.se no paláciocomo verdadeiras Fúrias, o quemuito desgostou o rei.A sapa, no entanto, desencan.

tou.se, e readquirindo a sua formade mulher, apresentou-se com ele-gante toucado, fazendo toda a côr.te pasmar pela sua extraordináriabeleza o pela riqueza do seu ves.tuário.

O rei ficou satisfeito com ela, aopasso que só tinha palavras dedesdém para as duas invejosas.

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TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÃO..(Cone. da 5.a pig. do 3.o cad;)

no volume total de produto.A elaboração do processo com"

preende as diversas fases nos re»_pectivos dispositivos:

Balança; tanque de recepção:pré-aquecedor; homogeneizador;tanque (outro); eiichedor dc francos; lavadora; máquina desoxige-nadora e de tampamento a vácuo;auxiliar; embalagem.

Segundo P. Parodl, o nome esta-bllização é empregado para distlngulr dos leiteB esterilizados pelo»sistemas comuns, que operam napresença do oxigênio livre normalmente presente no leite. E a homogeneizaç&so não é indipensáveldesde que o leite seja consumidodentro de 2 semanas porque «a se_paraçâo de gordura ainda, é sufi-cientemente leve para que ela seincorpore novamente no leite pelaagitação do frasco». Diz maiB, atoda que embora o vácuo produzidoseja de 807o no Interior do frasco,

TUBERCULOSE: CONTAMINAÇÃO...

os 10*& de ar remanescente pos-suem apenas um baixo poder deoxidação. E este, tem pequena ouquase nenhuma ação sobre as proteinas, vitaminas, e lactoae, o quenfi.0 prejudica o produto sob oponto dc vista abromatológico.

Uma das grandes vantagens dométodo é que dispensa o empregodo frio, tonto imediatamente apôsa operação, como durante a suaconservação e transporte, e consc-quentemente, a instalação de one.rosas aparelhagens de produçãode frio nas usinas.

O produto assim tratado, perml-te ser estocado durante muitotempo e poderá ser de grande va.Ua nos locais de clima desfavorá.veis ou quo não possam ser abas-tecidos diariamente, com leite ireseo, pasteurizado ou não. Pode seiexposto paro a venda no varojonas prateleiras comuns das casascomerciais dispensando seja man-tido no refrigerador. Do mesmomodo dispensa o abastecimentodiário dò comércio varejista oudomiciliar.

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deve ser rigorosa, repetida commuita freqüência, no caso de sur-gir a tuberculose. Sendo pequeno onumero de aves o mais pratico esacrificar todas e recomeçar' apósa desinfecção, repetida duas vezes,com intervalo de dois meses, antesdo repovoamento.

Consideremos, ainda três casos:1) criação isenta; 2) criação multocontaminada; 3) criação pouco con.taminada.

1) Criação isenta — Não comprarovos a não ser de granjas indenes.0 criador, quando encomendar osovos, deve lembrar que é preferível

PRECISA-SEDE UM RAPAZ COM CONHECIMENTOS GERAIS DE ES-

CRITORIO QUE SEJA CORRESPONDENTE.É NECESSÁRIO APRESENTAR REFERENCIAS.

CARTAS PARA CAIXA POSTAL, 2713.

gastar um pouco mais a comprarpor menos o que depois lhe venhaa custar muito , caro. Se compraraves adultas é indispensável um pe.riodo de quarentena, realizando duastuberculinizações com um interva-lo de um mês entre elas. Não ma.ter no aviario a não ser as avesque deram duas provas negativas.Fazer grupos pequenos de pintosdurante algumas semanas e depoisrealizar a prova de tuberculinização.Cozinhar bem, em água fervendo,os ovos destinados à alimentaçãodas aves.

2) Criação muito contaminada —Neste caso seguir o ditado: "cortaro mal pela raiz". Sim, sacrificar, semexceção todas as aves do galinheiro.Reiniciar a oriação depois de umacompleta desinfecção das Instala.ções, utensílios materiais, eto. Fa-zer a renovação comente depois dequatro meses e se possivel usar nosabrigos lâmpadas germicidas. -

3) Criação pouco contaminada tu.bereulina positivas devem ser sa.criticadas. Desinfetar rigorosamen-te o • aviário. Um mes depois fazernova tuberculiaização. Sacrificar aspositivas. Desinfetar a outra tuber.culinização, e, assim sucessivamente,até a eliminação completa de todasas aves reagentes e fontes de con.taminizaçâo. Uma só galinha doenteinutilizará todos os esforços.

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CURITIBA PARANA

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si. os últimos dias de vida' de Anita- Garlbaldi, rdurante- a -mar- -eha dos leglonârios srnribB.1dlnoij perseguidps- por inimigo, po- ,ijeroso, rumo ã Veneza — A existência do, srande-revoluciona- ,.rio italiano — Vitórins que possibilitaram assegurar . a inde-

pendência dn Irugiiai. — Xos principais papeis, Ana Magna-ni e KalfíVallono. •- • .- -.' • -"—.

. Texto de , LUIZ GIOVANNINI

Que. os- jrandes laeontecimen-tos históricos- tem. fornecido aocinema cenários para alguns de-seus melhores filmes, ninguémpode neg*r. .Houve uma. época .em que,nos Estados Unidos. Ita.Ua. França, Inglaterra; "Rússia e-Alemanha, só se cuidava de fil-mes desse gênero. Atualmente.ítnbora os cenários so orientdmnas mais diversaç /liroçõo.sYosTimes his.toricos cohtinuçm oeu-pando a'atenoã'ó de produtores ediretores. .-A Itália, tão rica'deacontecimentos c agitada pelas

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•mais diversas ocorrericia:s, tL-nina sua história um manancialinesgotável de a-suntos. A épo-péia de Guiscppe Garlbaldi; o«Herói dos dois Mundos -. comofoi apelidado, oferece os maisvariados enredos. F, o quo é maisimportante, de interesse geral.Por isso. a noticia de nue D. For-ges Davanzati é G. Carpentieri,numa coproriução italo-francesa,Iriam le\-ar à tela a epopéia ga.ribaldina, vista através de suaprimeira esposa, a brasileira AnaMaria Ribeiro cia Silva, gaúchade nascimento e cidadã italianapor.-livre escolha, despertou omaior interesse entre os aprecia-dpre*. da sétima arte em todo o-mundo. E", como haviam pròme-tido. assim fizeram o film, quebreve será exibido em Sõ.o Paulo.A direção de «Gamjcie Rossc —Anita Ga-i'""'"'. c--',-- a (lodo.

* • jJ Vinna ^^^^^^^^t__\_s^ v "* ** * <> ^f^** ^6B»^b^mB!P^^T ' ^HW S^^P^^H ^_W$_wj^_^_\:'>'.'y-'$A-Í!Bg__r ¦':• ia? y •'¦^.¦p-%___\ ___m!v_t__ BvSaJLIKl^al

SicnóreT^iuskYde Enzo Maset- §W%_ • ": "•'H \ ¦ Y:' :^i Y M'" Y-Vj^^ No '>•«¦'<> que du* à Itália'. Anita sahe qual * d-Minn ,,,,„• B

ti,- é montagem de Mario- Seran- %âp»!:'Y:!s;Y|^t|YY,l'" ''^'^^jMW^^W^^^mÊ*^' ' __W[*____ÊÊÊ_*'tf^^ a espora ao lado do italiano, louco e idealista. .., ..-'>¦

iX*--', y: -Ayyy. m '••¦¦¦" Wxm »--¦--¦¦ ,- ¦-.-¦¦¦ < -----

>". if! ií i t m i< v • u ,» u i\x u» .-¦ ^it^i ^-^

di». Ralf A'allone, como «Giusep-pe Garibaldi»; Alain Cuny (fran-cês), cpnio..'«Buenos, JacquesSerhas como «Gentile*, CarioNinchi. como «Ceceruacchio»,Gino I.eurini. como -Andréa»,além da participação especial deMichel Auclaír e Serge Reggia.ni.

O DESTINO DU ANITAAna Maria que a história re-

gistrou como o nome de AnitaGarlbaldi, não sentiu medo quan-do seus olhos fixaram os olhosdo denodado italiano, louco eidealista, que diariamente arris.cava sua vida na defeso dos po-vos oprimidos. Desde esse mo-mento a moça gaúcha sentiu queseu destino estava traçado; iriacom o denodado italiano, por ter-ras estrangeiras, viver seus so-nlios e suas desilusões, seu idealo suas dificuldades, tanto na paz,

como na guerra, no amor comona morte. E já no navio (emcujo mastro tremulava a bandei-ra tricolor!, que. a levava sul.cando as águas do Atlântico, pa-ra os verdes vales da Itália, on-de iria combater em nome da li.herdade. Anita soube: ser italia-na. soube ser a grande • compa-nheira dp Garibaldi e partilharcom ele dos perigos e da fé nosdestinos da pátria ponins.ular.Jamais, o grande cabo de guer.ra viu estampado-no rosto da es-posa brasileira o sinal do medo,nem.do desconforto, riem da du-vida. E nunca recusou partici.par das fadigas dos comanda-dos do esposo, dos i ¦ èaraiecierossb. Onde estava Gni ihaldij alise encontrava Anita; -no lombo

de - um - cavalo, ¦ numa tenda decampanha, num campo d* bata-lha, numa simbiose completa,, nu.má identificação ' com o destinodo homem que seu coração ha-via escolhido; para companheiro 'de sua curta jornada pela Ter-ra. Anita, por.isso mesmo, con.verteu-se ¦ num símbolo.

GIUSEPPE GAÍBIBAI.DIGiuseppe Garibaldi, que seitor-

nariaum dos maiores revolucio-nários do- seü século, nasceu! em-Nice, então - pertencente à Itália,a 4 dei julho'de 1.807. Filho demarinheiro, também ele seriamarinheiro.' Em 18S4. vêmo-lo in-tegrando a equipe da fragata«Euridice» da.. Marinha Sárde^nha. Nesse ano, com outroscompanheiros., maçãos como ele,

toma -parte-na conjura .de Maz-zini e tenta apoderar-se do ar.senal de Gênova. Descoberto- o«complô»;' Garibaldi foge para aFrança, já então sob - a; pena demorte por.-rebeldia, imposta pe-

grandes vitorias aslnalam a pre-senga de Garibaldi no Uruguai:a.-da batalha de Cerro e a de.San Antônio, que ' contribuempára assegurar a independênciauruguaia. Em 1848, Garibaldi re-

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Xos momentos de desânimo Garibaldi é estimulado pela espó!>a,|a brasileira Anna Maria, que o mundo conhece como Anita.

Cena de batalha.

Ias,.autoridade italianas. I>* jFra.nça, segue \)f\rti Tunex, colo-"'

i ca^ido-se a serviço do ;' Bey, aquem -serve, durante algum tem.po! .Dois anos depois. 1836,. »rni-;gra'para a America dó Pul. Vêm iao Brasil e participa dã ' Guerra"

-:dos--Farrapos, que então assolavao Rio Grande dn I.Sul; ao lado

.dos revoltosos.- Em terras 'grau- ichás conheceu Anita, que se tor. ;nou sua esposa, lho naíceu ali. o

•primeiro filho Menótti, (que se-.guiu ás pegadas do pail. Depois,

o caudilho passou-se para Mon.' tevideu, onde fervilhava a rçvo-: lução. E Anita, que sn. integrarai na-sua.-vida de comb»t». acom-panha-o. No Uruguai naaee Ri-cciotti, seu segundo filho», co.mo o pai e o irmão mais velho,

¦também revolucionário. ' Duas

•olve deixar o Uruguai e voltará, Europa. Oferece seus serviçosao rei Carlos Alb»rto, com umcorpo do' voluntários rio três milhomens. Depois da batalha rieCustozza. .porém, é constrangidoa fugir para a Siiiçn-, Em dezeni.bro desse ánó; entretanto.-entraa serviço do governo provisóriode Roma, contra os. franceses.No ano seguinte, 1849, inflingeduas derrotas ás forças franco-sas. na segunda das quais, de-tendendo a Porto de San Pan.crazio, obriga o general Otidinpta retirar-se. A S de julho dessemesmo ano, porém, os franco-ses. :aliados ã,'outras potências,entram em Roma o Garibaldi eseus logionários são obrigados a'empreender a marcha de volta,rumo ã Toscana. Nessa grande

epopéia garibaldina, Anitn tom.ba morta, depois de haver dadoexemplo de inigualável coragem.( Depois disso. Garibaldi. derro-tado,mas não vencido, prosseguea luta em favor dos oprimidos detodo o mundo. Em 1Í556 vêmo-looutra vez na Italia.lutando pelaunidade, da península, contra opróprio Papa. Era 1859,'o «con..dottiere» casou-se novamente,com a condessa Raimondi, umaitaliana que o havia-ajudado du-ránte unia de suas batalhas. Eh.-tretanto, diante de certas infor-mações prestadas pela nova es-posa. Garibaldi deixa.a e voltaà Itália Central. Em 1860 pro-testa contra a cessão do Nico àFrança. Tudo isso, porém, nãopertence ao film 'Camirie rossi»,mas sini ã vida do'" Garibaldi,-que só deixou, do lutar quan'/o

íá morte o- ceifou.; a .2 de. junhorie 1882. na. ilha de Caprera,.on-de havia adquirido e'Onde fixaraa' residência, da familiá. '.''¦'

O ENTRECHO. DE«CAMICTE ROSSI». .-• > :-

O filn -Camisas vermelhas.,pretendo riatT.ii", os 'últimos' diasria vida de Anita Garibaldi, riu.ranto a m-itcha dos logionários

¦ garibalditios perseguidos por-ini-migo poderoso; rumo a. Veneza.Perseguidos por um exerciioniitnerieanionte superior", os par-tidários de Garibaldi combatemdenodado mente. A l.o de julhode 184B a jovem ropubüoa íoma.na havia capitulado, não nhst.an-te a, heróica resistência dos vo-luntários oriundos do todas asregiões da Itália para dofondê.la.A frente do exercito de "camisasvermelhas» Giuseppe Garibaldinegou.se a assinar a rendição olenta, com seus homens, alçar,,çar Veneza, a ultima cidade re:.

belde onde tremula ainda -a baíldeira -tricqlor. A empreitada{árdua, desesperada-'rnésrho,o'território que,os revoltosos i(M.vem -.atravessar está cheio dc inmpas: austríacas, aliadas aos frat-ajcesos. Contudo, os -garlbaldintC

"msrclíarn 'compactos. . Anita, táfiel e corajosa, esposa de Gaf/%baldi; indiferente ao séu 'estad!ia|degorvidez sernpre -nó lado ÍÇmlmarido. Entre os fieis. ronirijjsjlnheirosr do çatldilho ostõo' Cice^rúácohio,: c' séu','fH.hò de'12 anostf

_:Y*KXí'^0:Q,sInácio Bueno, oficial-uruguaio:ffio fidelis.-inui fozipnário GeiitlüfA marcha é "extenuante o a &Hoa' força .quo mantém os soldijdos o a fé. A deserção dé nlçura'homens

assosta lerrií'el zbiti

Init» .(Atina Masnani) rjsaan nos - bnçoe de.Garibaldi (Ralí Valloao^ ;

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