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•tto de Hitler

Apr 25, 2023

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Khang Minh
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Page 1: •tto de Hitler

Numero 2.0B?mno vn ___• * *«;, | ^

tt_L**-_g^.-_r__-*~...^ *«__-M-______^« .- " ~--^_. -H^'"^*">, ^^-'"^ Z**^ ^r-^-^í.-^? ^>^'

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•k-*-******-*-—---^^ "x Kfi:~~'Z~'~': s7^<fiS:^: .. y _.. .TI*^..^**^___ Redacção c Officinas — Rua da Constituição, V, ^-fi^^^-J^ ^¦¦X^^ÇZ^J^' Rio de Janeiro, Domingo, 13 de Setembro de 1.I.56- .. _ z_-_z_-iZ-Z____r_r=____=______________________^ ""****fT'-Tr' —_-___. ________-_--_ _____,.

aWBH '•*£___. tstil ^3 SB ___________ _________!. *•'**• v-"r -H^^^^^^^____

S0SPE1!Os a

uma

as HOSTILviões rebeld

estaçãoes raearam

de Madrid. erro viana

____*?¦•*•"*•-•-_• *,»**, ™»rv. •" *- ' ',';ÍHHES><>---*-__--**S_^^^ ^^^™»s^^^^" .i . V**--*«*^

*"*•¦*

^^^__u_f(8ra__x^^_í -

Uma exhorta-•tto de Hitleraos jovens naciosial-socialistasno congresso de Nurenberg

Automóveis incendiados durante os disíur bios nas

¦¦¦/.¦¦¦¦.fiy.fi-yy.-v.-///r.--.-y

¦ ¦ -fiy-WÁÜfi'fifi/fifi2\

HENDAYA, 12 (U. P-)— Urgente — As tropas

e os milicianos fieis ao go-• erno de Madrid abando-narani San Sebastian e sedirigem para 1-ilbáo.

As tropas governamen-zaes abandonaram de re-pente toda tentativa de re-sistencia. Assim mesmo,não se acredita que os in-surrectos desfechem, poremquanto, o ataque. Diri-geni-se os refugiados porestrada de ferro e de roda-.-eni. para Bilbao, sem queaté agora os nacionalistaslhes tenham cortado a re-tirada- Espera-se, porém-que isso aconteça em qual-quer momento.

As tropas nacionalistasainda não entraram em

San Sebastian. As informa-ções recebidas fazem acre-ditar (pie o não farão atéde manhã. — Harold Et-tlinger.

{Suspensas as hostilida-des nas frentes das

Asturias e LeonLEON, 12 (U. P.) — As

hostilidades foram suspen-sas honlem em varias fren-tes das províncias das As-lurias e Leon, quando osmineiros pediram aos re-beldes que os não atacas-sem — com promet lendo-

se a não alacal-os tambem— até que a situação seesclareça. Os mineiros de-ciaram falta de confiançanos informes procedentesde Madrid, acreditando que

ruas de San Sebastianestão sendo ludibriados, i foram (roçados prisionei-Outrosim, solicitaram aos ros.rebeldes que lhes envias-! Será convocado o

sem jornaes para que dos. Parlamentomesmos colhessem infor- madrid, vi tu. p.) - sai.in-inações,cessaram

Nas zonas ondeos combates já

do, após a reunião do Conselho de

Conclue na 2° pagina

RJMãrd ílelms — Cor-réjjpondcntc da United

Press:' NipENI-ERG, 12 (TJ.P.) •¦Ijjí. A pompa do nacio-nal-s|>cial_smo attingiu nanoitàiv^assada ao máximodo seu. esplendor, com umespec|acido que, segundo aopiri^pJKral, foi dos maisextraordinários que se as-sistirain na Allemanha.

Emjjseguida á chegadade Hiueíyem meio de umacampáeta multidão dc cen-fo é cilicoenta mil pessoas,— os.t-sub-chefes politicosao centro do immenso pra-do de5amarração do Zep-pelin -£*..'cento e cincoentaholopljõtes, do alto de uniatorre» punham no campocento ey.cineoente manchasdeyün_ .azul de saphyra.

$s jjjraarps que voavamá luz oos Yèflec.ores situa-dos a mil metros de altu-ra, faziam pensar em es-.-•ellas'"*. aden les. Era mag-

¦nifico o contraste entre overmelho das bandeiras e oazul das luzes.

De súbito, ao topo dagrande archibancada emfrente de Hitler, appare-

cem nove grandes pavi-Ihões nazistas collocados aespaços iguaes. Eram co-mo nove cascatas de umdourado resplandece n t e,que inundavem as massaspardas dos homens de lli-tler enfileirados.

Um silencio de morte in-vadiu o campo no momen-lo em que surgiram as ban-deiras. Então, duzentas e

?":*^<**«^^^Wtó^___í_3s_^__S_^<':v' ' >:'ví^f«t_l^^y3

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fififi. %

Hitler ,vinte mil pessoas, cento ecincoante mil no immenso

Conclue na 2'* pagina

A Opera de ParisPARIS, 13 (U. P.) — Urgente — Está la-

vrando urn incêndio na Opera.O fogo começou ás 0,30 horas de hoje, debal*-

xo da curnieira do edificio que ainda está em cham-mas. Ainda não foi determinada a origem do si»mstro.

Pfffll HIKI DOMINADO 0 F06CPARIS, 13 (U. P.) ¦—• Urgente

— Pouco depois daa tres horaa damactiugacla de hoje, o tn.en_.iio lr-rompido na Opera estava &ppare_i_temente dominado.

Os bombeiros lutaram «tui-antotres horas atlm de extinguir o fo-go que lavrou na parto superiordo edifício.

Milhares de pessoas agglomersuram-se naa ruas adjacentes, ívpúster sido manilestado o logo.

PARIS, 12 (U. P.) — o íncen.dlo da Opera estava compietamen-te extineto às 3,5U da madrugada.O seu riquíssimo "hall" nao sol-

freu 6 acção das chammas, ma,.ticuu corapictamenr^j üiU-adaclc,necessitando ccJl_s>lmoa reparos.

O sinistro foi partíouiarment*lamentável porque a nova decoi*a__cão do nudi-oi-i-uro, acabava ds seu-terminada.

Suggere.se como causa do slnüs-tro, a falta de cuidado dos opera*rloa.

O Theatro da Opera Si a via «idofechado hontem, & noite, para re..parca, o a representação de "LemHuguenottes" fot levada ft sccna„excepcionalmente, no Theatro Sa*rah Berahardt,

_f\ii^jãã^i" w%fà*w tã" fnitisii «j^^Agaioracios os cie»h8$ fra^@ Unions

ã participação do governo portngnno comitê de não -intervençs

A recusa poderá implicar no enfraquecimentoda amizade da Inglaterra e da França

P,..- 1- rciierich Kuh —- Corres-Tiui.iii-iiii- da "United Press" —

LONDRES, 12 (U. P.) —An que sc annuncia, a Grã Bre-tar.;:;.. vem de (lirifíir ao seu ve-lhu ...liado Portugal uma impli-cita advertência na qual faz no-tar r.ie a recu-a de Lisboa deparueipar do comitê de não-in-tervenção na Hespanha poderáredundar no enfraquecimento daamizade franco - britannica aPortugal, e salienta que justa-mente agora, que as questõescolcniaes vêm á tona nos nego-cios internacionaes, tal recusa_e avoluma, por ser do conheci-nen.o de Portugal que a colla-ooração desses doi* paizes lhes•.srin extreinamente util.

As noticias se refererr a e^sau(l\r*rtr;ncia, procurando dar-.in.'.- as core*:, de uma allusão bri-í.ann "a aos possíveis, effeitnsdas .vigências do chanceller doReich. em suas futuras reclama--.-"¦es dc colônias, sobre a ÁfricaOrienta] Portugueza.

tamifvs^mtwíw^isamBs^i^t^ii^Bam

Sr. Oliveira Salazartervenção, a realizar-se segun-da-feira próxima, ás . horas da

. despeito da forte pressão j tarde, no salão "Locarno" dnexercida pela diplomacia britan- | Foreign Office. Acredita-se ser

bastante duvidoso que os representante.- portuguezes a assis-tam.

As propaladas actividades fuConclue na fi" pagina

ruça em Lisboa, o governo p01*-•-iRiifz até o pre enlr; continuaa n.ar.t.er a sua recusa de en-'•'-ar delegados á reunião daco rn r.n í *-¦_•* ã o européa de não '.n-

Mais de unia voz, havemos expendido considera-t;ões acerca das actividades governamentaes a cargodo sr. Raphael Fernandes no Rio Grande do Norte.

Essas considerações têm sido inspiradas em actose attitudes de s. excia. divulgados esparsamente atra-vés de discursos e entrevistas; só agora os vemos ex-postos com minúcias e devidamente documentadosna primeira mensagem official dirigida á AssembléaLegislativa em sua primeira reunião ordinária.

Podemos, assim, confirmar os conceitos de estric-ta justiça anteriormente expendidos e.. examinando otexto do importante documento, conhecer e julgar deum modo completo a obra de bôa politica adminis-trativa realizada nos dez mezes de governo do sr.Raphael Fernandes.

Como synthese da impressão geral dessa obra,cremos poder affirmar que ella se tem caracterizadoindiscrepantemente por uma linha uniforme de or-dem, paz e trabalho.

O governador potyguar exerce o primeiro postode direcção da sua terra com a compostura, a recli-dão e a serenidade de um magistrado. Pelo seu feitionatural e pelo seu respeito aos compromissos con-

trahidos pelo partido de que é mandatário, s. excia.creou no Estado uma situação democraticamente mo-delar, no ponto de vista da garantia de direitos degregos e troianos e no ponto de vista igualmente dassupremas conveniências de tranquillidade e confian*ça da familia norle-riogranderse.

Aliás, é perfeitamente supérfluo accentuar essaincontrastavel realidade. Desde que a tyrannia foivarrida do Estado pelo voto do povo, installando-se,logo a seguir, a situação dos que venceram dentro dalei e do direito, nunca mais aqui, ou em outro qual-quer ponto do paiz, surdiu fosse o que fosse contra atolerância, a magnanimidade, o espirito de concórdiapredominantes nos altos conselhos do poder potyguare da politica que em torno delle formou para au-xiliar a sua rude tarefa de reparação, reconstrucção ereerguimento.

Se dessa esphera dc acção passarmos ao prismapropriamente administrativo, verificaremos que o sr.Raphael Fernandes do mesmo modo evidenciou opropósito de fielmente observar as responsabilidadesda nova situação e não desilíudir as esperanças quenella depositou, através do seu delegado governamen-tal, a collectividade norte-riograndense.

Com effeito, a administração do sr. Raphael Fer-nandes tem sido incontestavelmente fecunda e pôdeser apreciada com a melhor sympathia sob todos osmúltiplos aspectos que tornam frisante a sua pro-ficuidade. Não precisaremos minudenciar os esfor-ços bemfazejos de que a mensagem consigna os re-sultados.

Basta saber-se que a prudência da acção desenvol-vida pelo governador no capitulo da gestão financei-ra e em virtude da qual elle não se alargou em dis-peiidios adiaveis que a situação de folga do Thesou-ro poderia, porventura, explicar em governante me-nos ponderado — basta saber-se que essa prudenteacção assegurou ao Estado uma posição tranquilli-zadora quanto á firmeza dos seus recursos disponi-veis, sem estorvar de modo algum as muitas inicia-tivas de progresso e de riqueza tomadas com demons-trado exito, não obstante a grave perturbação domovimento communista de novembro.

Todas essas iniciativas, concernentes á instrucção,á educação, á producção, á hygiene, á saude, á obraspublicas, a serviços de assignalavel relevância para obem estar da população, acham-se documentadas namensagem que acabamos de examinar e que revelano sr. Raphael Fernandes o empenho de tudo expor

e esclarecer, o que resalta ainda, com particular signi-ficação, na parte consagrada á vida dos municipios.

Em resumo: o Rio Grande do Norte vive numaatmosphera de ordem, paz e trabalho, e isso é, in-contestável mente, reflexo geral da orientação supe-rior do seu actual governo e da uoütica inauguradano Estado com o seu advento.

PLYMOUTH, 12 (U. P.)— Após um dos mais ac-cesos debates pró e contraa formação da Frente Po-pular com os communis-tas, conservadores c trade-unionislas, o Congresso dasTrade Unions approvouiion lem por esmagadoramaioria a recommendaçaodo sou Consellio Geral ex-cluindo os communistas domovimento traba 1 h i s t a.Apparentemenle, âquellessyndicatos como a Federa-ção dos Mineiros, que pre-viamente approvaram re-

soluções favorecendo aFrente Popular, abstive-

ram-se de votar. Os oçado-res communistas annuncia--ram que a luta definitivaseria transferida para aconferência annual do Par-tido Trabalhista britannicoa realizar-se em Edingurghnos principios de outubrovindouro. Todavia, a vota-ção de hontem foi tão es-magadora que os observa-dores opinaram que o mo-vimento eni prol da forma-ção da Frente Popular Bri-laiinica será, como parecequasi certo, derrotado emEdinburgli, onde dominamas Trade Unions. Sir Waí-

Concluo na 2" pagina

ElP1IF1I1I uai línUgotriiierto, í^ítí^luso/uniu, ^r^lul

DfBIWfWEfíFMOS/lEMllWJ_ K_á__'

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EmCONTRA-SE enToDAS as PHARÍT7ACIASOfp.KoiAror

Dcpusltarlos -. ARAUJO FREITAS & CIA.Uni» dos Ourives 88 c 91) Kio.

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Page 2: •tto de Hitler

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PAGINA DOIS — PRIMEIRA SFXÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936

Os oovernistas k Üa» Sebastian abandonaram re-ptiiianle Ioda tentativa de resistência

/-. i - j 11 „„„;„- os preceitos con.-tltuclonaea, o goConclusão da 1 pagina ( oa^

^^ convocar p Farla.Minis-tros, o sr. Largo Caballero mcnto ,)al.a 0 primeiro de outu-

annunciou que, de accôrdo com , bro.

Impossívela marcha da

LISBOA. 12 lU. P.> - A. esta-

ção de broadeasting da Coninhalntormou que n columna rebeldedi* coronel Yagi:e destruiu umacolumna governi-ua ommandada

pelo ccr.Hif! Del Rosai. Os fugi-tivo** governistas declaram: "E'

Impo. ivel interromper a marchada ,11:1111.-1 Yague". Na frente deSan Sebastian, os rebeldes occuoa-ram Santa Barbara, destruindo a«trincheiras dos governistas. A Le-

gião Gallega seguiu 4. írento dos

interrompercolumna Yagueatacantes, tendo se distinguido pe-la sua bravura.

Bombardeado o AlcazarMADRID, 12 (U. P.) - Os si-

tiados cio Alcazar de Toledo deci-diram continuar a resistência. Poresse motivo as forças do governocomeçaram ao amanhecer intensobombardeio com artilharia pesa-da, atim de destruir totalmente ohistórico monumento.

o julgamento do ex-ministro Salazar AlonsoAliado

MADRID, 12 (U. P.l — Poi adia-do o julgamento do ex-ministroS.alazar Alonso, afim de que o Tri-bunal de Defesa da Republica pos-sa examinar cs documentos encon-trados nos objectos pertencentesao capitão Luis Lopez Vare-la, os

quaes, segundo se diz, indicam

que o movimento revolucionáriofo: panejado com a participaçãodo aceusado e de outros membros

proenrnentes do Partido Radical,chefiado pelo ex-presidente doConselho, sr. Alejandro Lerroux.

Basoa nesaos documentos o gover-110 mando-u dar busca nn residen-cia dc uma senhora amiga do sr.Salazar, eni cujo poder foram cn-eontrados papeis que provam sero ex-ministro chefe do partido fas-cista conhecido sob a denominaçãode "Hespanha Activa". A referidadama, quo possuo fortuna, fo.

presa.O s,r. Salazar vive separado da

esposa e das filhas e segundo sediz tenciona casar-se com a refe-

j-lda senhora.

terrível ataqueem Talavera de La Reina

COM AS TROPAS LEGAES NO.>RONT DE MATAVERA DE LACEINA, 12 (U.P.) — Os rebeldes

levaram a effeito, na madrugadacle hontem, um terrível ataque;mas as linhas legalistas foram con_gervadfta.

A luta que está sondo travadae uma das mais sanguinárias des-de que estalou a guerra civil, üi-tervillOo 110 desesperado combatea-s trepas da artilharia, infantaria,cavallaria e a aviação.

As tre pas nacionalistas causa-ram um revòs ao jnlmigo que, ata.cando numa coutra-offenslva, re-cuperou a maior parte do terrenoperdido.

Martinez Barrio optimista

MADRID. 12 CU. PO — Chegoun esta cidade proveniente de Al-bscetc. o snr. Martinez Barrio, queentrevistado, declarou estar sa-tisfeito com os resultados obtidos

com er. esiforços para a organiza-çkíi do exercito voluntário, ac-c-rescenlan.lo que o recrutamentodeve estar terminado até fins desetembro.

0 snr. Barrio é o chefe do comi-lf. t\»e está dirigindo o recruta-mento-

Reiniciado o bombar-\deio de Oviedo, Huesca

e CordobaMADRID. 12 (U. PO — O Minis-

terio da Guerra annunciou o re-

inicio dos bombardeios das cidadesdo Ovicdo, Huesca e Cordoba. de-

clarando, todavia, que não existemindícios de que os reboldes pen*sem em render-se, dc vez quc es-

pcram a chegada das columnas pro-cedentes d" Galliza.

Bombardeada uma esta-

ção ferroviária deMadrid

LONDRES, 12 (U. P.i — O cor-

respon de 11,; o da "Exchange. Tele

graph" em Gibraltar, informa que,secundo annunciou a Union Radio

Sevilha, os aviões rebeldes bom-

bardearam na manhã de hoje a es-

tação ferroviária Meio-IJia. cie Ma-

drid, destruindo parcialmente um

t.rem de tropas.

Os phalangistas entrin-cheirados nas ruas de

San SebastianSEVILHA, 12 (U. P.) — A

Union Radio Sevilha comnuinica:"Foi annunciado officialmente

que se acha restabelecido o tra-

fego ferroviário entre Plasencia,na provinoia de Caceres. e Tala-vera de La Reina, assim comoos ramaes que vilo para Sevilhae Deon. Os plialangista-. encon-tram-se entrincheirados em diver-sas ruas cle San Sebastian. ao

passo que as forças do ExercitoNacionalista se encontram nosarredores da mencionada cidade".A emissora de Tetuan confirmaestes informes.

Fala o generalissimoCACERES, 12 iU. P.l - O en-

vlado especial do "Diário de LiS-boa" transmltte as impressões co-Uiidas do general Francisco Fran*co, generalissimo cios rebeldeshespanhoes, o qual declarou: —"As operações realizadas têm sem-

pre excedido a minha expectativamas são o resultado das grandi*.*)qualidades que caracterizam os of-ficiaes o soldados nacionalistas a

o apoio formidável que recebemosconstantemente dos voluntárioscivis. Em conseqüência da ext.a-sAo da nossa frente cle batalhaactuai, os deslocamentos siu 11.11

pouco lentes. Toledo é um dosnossos objectivos prineipaes".

Dinheiro para as opera-ções na frente de

Aragon.BARCELONA, 12 (U. P.l — A

'Gazeta Ofticial" publicou hoje umdecreto abrindo um credito extra-ordinário de 5.000.000 de pesetaspara.,as necessidades da guerra nafrente de Aragon.

1 CO LHER

I &5NE5IA .ÉlJííu!SRmoJpPl,

,s" communistas íoram excluídosdo movimento trabalhista inglez

Conclusão da 1" paginater Citrine atacuo rude-mente os communistas- de-clarando que elles recebe-ram fundos e instrucçoesde Moscou, tendo affirma-do que o seu unico objec-tivo não era o da unidadee sim o da destruição domovimento trabalhista bri-tan nico.

Respondendo ao argu-menlo communista de quea Franca é um esplendidoexemplo do quc poderiaser realizado pela FrentePopular. Sir Walter disse:

Aquella extraordina r i aunidade que foi conseguidana Franca não é devida aofacto do povo se ler con-vencido e convertido áidéa da Frente Popular esim, exclusivamente, aofacto de que os partidosque a integram arranjaramde lal modo os seus melho-dos, que não sc combate-ram nas eleições. Os sócia-listas e os communistas,

í porém, ainda são conserva-dos na sua identidade pro-pria". O communista E. J.

i Evans, mineiro do Sul dc; Galles, declarou que o ata-

.,^e de Sir Walter Citrinecontra os communi s t a s"soava como os do sr. (io-ebels, o camondongo Mie-kcy da Allemanha", decla-rando que os communistas

estavam dispostos a abriros livros para provaremque não receberam de Mos-cou dinheiro algum. Aolevantar-se para responderús palavras do deputadomineiro, Sir Walter Citri-ne foi grandemente applau-dido. Elle declarou que oPartido Trabalhista contoumais votos neste paiz de-pois que expulsou os com-munislas dc suas fileiras,

concluindo por affirrnarque qualquer espécie de fi-liação com elles tenderia aenfraquecer o movimentotrabalhista. <

O Congresso concordouenthusiasticamente com talasserção e, depois de re-jeitar a Frente Popular, ap-provou varias medida?communs e foram suspen-sos os trabalhos ató o pro-ximo anno.

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partir de hoje, em S8 dias seguidos, em folhetimmagnificamente illustrado. Inicie, hoje mesmo, asua leitura, nas paginas 9 e 10 desta edição

A ultima advertedo general Mola

naa

Sn.£N SEBASTIAN, 12 IU. P.)— Os folhetos lançados dos avio.**.*rebeldes que hoje voaram BPbrea cidade, continham a ultimaadvertência do general Mela, nosseguintes termos: "Quando o pra-7.1, terminar — prazo fixado peloultimatüm — se os verme'hos nãomodificarem a sua attltiule. onosso Exercito ficará com liber-dade para agir e destruir a ci-dade no momento em qu*.- o com-

mando militar o ordene". Us ex-tremistas visitaram hoje os esta-belecimentos commerciaes, i-equi-sitando todos os stocks. O go-vernador Ortega ordenou nosBancos que remetiam nnra BU-bAo a-s reservas monetárias, ondeas mesmas ficarão em locar se-guro. Antes de atearem fogo á.localidade dc Pasajes, os gover*nistas transportaram para Bilbaograndes quantidades de n uniçõese oleo combustível.

Durante a manhã de hoje. aartilharia rebelde canh.meuu alocalidade de Hernani, a qual foiinteiramente abandonada por mu-lheres e crianças.

tlmatum c!e quarenta c oito he>_¦/a**; enviado pelo general rettflde

Emílio Mela ara de.fenf.ores desta

ctiivde, a população continua afugir dominada pelo pânico. Doisaviões rebeldes deixaram cair hojesobre a cidade innumeras folhetosInstando com os estrangeiros e cl"v'jt em geral no sentido deabandonem a ciclaue. A Françaretirou os seus últimos funecio-narios consulares e fechou o con-sulndo. O embaixador Herbetteordenou a retirada de todos osfranceses que puderam partir abordo do navio "Mlliui".

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1~ tri nesse numero uma *icta di

Aceusado de rebelliãomilitar

SEVILHA, 12 (U. P.) — Com.niuníca a Estação do Radio quecomeçou a so.s.são do Conselho deGuerra, encarregado do julgamen-to do commanda nte Santiago Ma-teus. aceusado do crime de rebe-lláo militar.

GUARAINADor. grlppe. resi rlados. Nào

produ/. aelde/., não deprime ocoruçâ . Produeto brasileiro, doal.sibs. KAHI. l.KITB.

marechal Assis, do Exercito bra?)-leiro. viuva do marquez de Gua-deljelu, que nasceu na legação doBrasil em Lisboa, sendo um dosseus avôs um ministro do Impe-rio do Ui-a-il. u barão de Japuríl.Igualmente. um joven, de nomeCanlzares, que se. encontrava re-colhido ao Cárcere Modelo, de-vi-rr,i ser de nacionalidade brasilei-r... As autoridades puzeram no e.nliberdade, enviando-o 4 Bmbaixa-da acompanhado de dois funecio*narios civis.

Conclusão da 1" pagina

prado dc amarração doZeppelin e setenta mil api-nhadas na grande archi-bancada, fizeram ouvir to-nitroanles "Ileils" em sati-dação dc Hitler.

O espectaculo era tão im-prcssionanle que unia jo-ven alleiiiãzinlia que scchava ao alto do estádio,murmurou para os seus vi-zinhos:

Como hão de brilhar os

olhos dc Hitler quando contem-

pie essa scena.Seguiram-se as ceremonias

habituae.- e as bandeiras baixu-ram sobre a.s massas silenciosase attentas, em signal de respei-to á memória dos "mortos do

movimento e da Grande Guer-ra". De súbito, uma voz ríspidade commando:

Erguei as cabeça*-!

A voz, partida de logar mys-terioso, continuou a falar:

A Allemanha precisa vi-ver!

E as bandas de musica entra-ram em scena com compassosalegres. Falou depois, breve-mente, o dr. Ley, que concluiusua alloeuçao com estas pala-vra;:

Graças ao Senhor que nosenviou o "Fuehrer!"

0 chanceller Adolf Hitler, nodiscurso que pronunciou por oc-.-asião da solemnidade de hon-tem aos funccionarios politicosdu Partido Nacional-Socialista,tratou dos* acontecimentos do

dia o0 de junho de 1911-1, decla-rando:

Quando nos reunimos aqui,ha dois annos, e.tavamos preoc-eupados pelas medidas neces.-a-rias ao fortalecimento de nossaorganização.

"Isso veiu enaltecer a unida- '

dc recem-adquirida pela nação.e a lealdade dos partidários domovimento tornou-se uma '.ei-

dadeira maravilha. E' magnin-co para mim ser o vosso chefe.

E' magnífico saber que vos ani-

ma um puro idealismo. Que.força é essa que vos trouxe a

mim? Que -./«deria cu vos offe-

recer? Nada Unhamos alem dc

um ideal"...

Hitler advertiu aos inimigo."do nacional-socialismo de qu*não ousem atacal-o. Advertiu-nreiteradamente. "Não

julguemelles que nos^o movimento envellieceu. Nosso movimento aindarepresenta a juventude. Nossoidealismo conserva-nos jovens a

uma nova geração marcha utrüsde nós. E-sa nova geração com- ,põe-se cle homens. Ser um ua- ocional-socialist.a é ser um hu-mem leal, dedicado e corajoso!"

E accrescentou:— Neste Congresso podere-

mos encarar as coisas comequanimidade. Agora temos ale-

gria — alegria conquistada acusta cle grande? esforços — •**

anima-nos uma tranquilla con-fiança no futuro.

Concluindo, o chanceller doReich exhortou os jovens nacio-nal-socialistas a que

"sejam ho-mens".

SYPHILIS REBELDE!! !iAttesto que um '

|í dos melhores pre- iparados de quc te-!nho lançado mão1para o tratamento

i da syphilis rebeldei é o "ELIXIR DE

NOGUEIRA", de João da SilvaSilveira. 1(Ass.) Dr. Joaquim E. Barreto— S. Salvador (Bahia) i

IJllll*^;i§liiÉl¦11

í.

«orrêas'Sanatório de CPABA CONVA1.KSCBNTBS K DUUNTKS U<->

AI'1'AUKI.HO BKSIMKATOBIO

llyglcno IrreprelieiiüHel - Con furto inuximo — Jnstiillüi.-ao n.i*Ulrevtur: Ur. \ .ilult. Sontu ..•,:;,i;ii.. J: Correm.IMIOMC 68 — ENUEKKVO TELEUKA THICO: SANA

Estnil/) do Kio — K. I . I.EO 1'OI.UIN A — A lõ minuto*) ile ivtn

lel/ir

polia

Pará

¦ *¦ n

J "!¦ j

UMA SFlSHAtl *\(ilTADA DAASSEMBLÉA LEGISLATIVA

BK1.K.M. 12 - (A. 13.) _ Alessào cia Assembléa Legislativafoi dfis mais .-i;;:tn'.l3i ultimamen-it. Disi"Jtiu-**e o *. cto \,i,"c ;.l dogovcrnrulor. .1 Lcl in i1 ?.•-:':t\';.ioMu: ¦.,..-: u '-'-t .•¦:¦':¦'

'¦!>

Jla • l)n« ' Kiihn prui) j.i.u \tO íitaqu* i*ontt;i ,, „'*.v .-!T-'i0rotc-!u- ch* ;:.' níci •)-. h:.pupulr.r. (J ¦ .-'***.'¦¦! l-':lho foi .. *

tr ,|i.n-..-i :**.".-. : ¦•;*.. r. n:i\ cn.l..tro -i 1*- . • ¦*i*;r,-. 1 :¦ ,ne- -*'*'¦.- r*i- ,tr. • ilu,. *.|i ;*. ,it.-ul" . T.-inibi 11 •fai*..i 1, . <¦••.;., Ci,-11 o, ic-.*i<*rd', v! '«i- :• •>fi¦ o j " p rn I l' .t L '• .1 <-.>:.: ¦" íia< ;¦- :'o .1''.' '¦--. ,lu gr. M.'-' i'-1*c!i 1-" í i h o. riii*' • -i.lorno of.'rr..lc'- u ;gt,\ ernti, Finulii" nte- ,, Jiq. 1' a'1uFraii'.-o Jlany".-', fnli.n ii./o-iJo '

que o p*i*f*-- ila i* r:n--: ;i*-. •:¦¦?¦ .- ¦tsriJo o vc'" •*'.*; viva í:ii:;*''«* 1niente *,-ip:-::!i*) 1 ^oül. *:« _..:.'. .BOur*

PiauhyE.M TniíMi l*L 1 >1 1 1.1.E- !

(, lt "-.MM \ l*«i LUI LUN \I><>U |T" l;i / V >.. ;.- I

le ., -*, .. ..-:¦- *...,O ./„.. • ...*:* I "<! • r. 1 *:, '1 -. tr.f !jr*..*'***.-i

-io j 1 * * .-.. .*, l'..i:,.-. li;. 1*.. *

cí.«a: •*• o ay il' ..*.... . II

Brir*joF, o rhPfL* do executivo pinu-liyensn publicou uma nota official.autorizando a quem interessar rcquerer ao gabinete do governado!Ou á p rectoria Regional dos Cor-leios e Telegraphos a certidão tioreferido despacho, pda qual sevenrienrá não conter nenhum joffensa aquelle deputado."O Tempo", -uli o titulo "Pro*i-iirnnilo cobrir o so! ,-om a mão",

1 dica os nomes de pessoas ido-mu. *ie Parnaliybn q-je assistir.imií Vita"-! ^'n fTforidn de*pachofeito [m io profi1 :tu Miroclcs Vem-*.!'..*i- '-.-e .Je-;*.-! li., c. povt*i'nndoin(**»a que o deputado Ravimindol:**:*v,*- tenha qualquer prestigioi.u -u! .io l*.*l*..Jo.

Cearát \M.\;; \ ut. r.M^.NíAn

roM.MElíl IAT.inlll AI.1XA. ÍJ - - 1 IC N.l -

St-;, a pres doaria fio OovernadM1*. K-la.lo. rfaü.-.o-J-ii! a i-c-sã*, deJy\r. '.!,•:: ¦> da Cariara dc t-.*;;**,:.--..-. (*'.'.m: -.er.-ia! in i'<-a:-r'. rij qna!

'. u iv, a rn :n po?«e '.*••!*.. t-, ¦ 1 ; ¦ n*..*!*n.ti* -. í.j': ia*) - • .' ¦ ian;.*: • c CJljiíiI*'.;.* ove, e.n Y.-:l:\eTa.

Rio ii. do NorJcks< 01. \ 111: rnMMEUCin

Hl. -. \ I \l\\r\;.. :¦: _ ,;*. :. > -- n-

iNOTICIÀS_

ilia 8 do corrente, transcorreu -1

17° anniversario da fundarão daKscola de Commercio dt. Natal,

Afi.-ii de coiiiüiemorar condigna-n.ente essa data, que coincidiucr.m n festa dn Nntividade deXi*.- 1, Senhora, houve missa ás 6hor,',-, em .•1.**..*:'i'i de gi.-:*.-as, celebraua ik-Io nii-in-enhoi Alve* Landim

.Vs 111 horas e :;f; i.rnu»..-.-. nuride .':i mc-mn E-eola* foi olfiire-cido ae-* alumiinj jn: "iuncli".

Paràhyba¦*A.M'A C\SA ll\

1'AKAin IIA

Pernambuco\ CASA DO KSTUDANTE 1)1!

1'EitNAMHLCORECI1' K. 12 - (D. N.i — O Go

kcrniidor do Estado t*ct*ebeUi doacadêmico Braz dc Lucena. pre.-.:-lente do Comitê da Casa do Es-tudnute, um .elcgianima commun*.apdo q-.ic o fiovernn federal con-

*. ;-!i.i:i ii .-i. i* luu.. tii-jii"'!] pai-j. a"Ca ,, *.!.* I. tuilanti: fio l'cl'n:i:ii-

;.i\ que vae em frn neo e\ito. Com11 iipoii-i do gu.iM-iin o genoral eo-,nt:i c-luibi* nui-leo.*. escoteristascm Alagoas. Lia seguida nbor-dou a rnprei-.-sáo do communismo,o inimigo numero um como elledisse, devendo todos os brasileiroso inimigo numero urn como elleformar em fiente un*ca para com-üatelo na defesa da. in t itu.i-ót-oceptibücadas * ila sociedade.

Alagoas Bahia

joào ri-:.-s'iA. 12 — .1'Ao i nel" lo guverno '•'*' of S ita- 1,|(J ,;„ ,,**:,ip;.-.r 7; :-•:..(.: • dal • ia!,. ! .."Santa 1 a-a dv Mi«cr ..-oi .1:,, *,'*.• ;..:• r|r> •*•

Parnli;. na", apro-rntado *i Me*. can,.; .* 1..'onjuii.-ia, na *f**:iii .,*.:-..-.•¦ ,1* '-'¦ ...¦ * "1

u CENEit \i m:\mon < \-VA1.Í AN II KM .M \( KIU'

MAl llü' I.i * A. B.)'"In-j-r.il a i* ' 1 ¦¦¦!* .'...', o gencia..'*-.' c -.*.¦./11 Cavai, inl 1 quc vic i:-.->

nar *' -'" ' lí. 1 . aqui aqii.-i 1 •

!,. .1,. -I i* i* I

;, lo da'*,'•

* Or <*. f n 1 .

1,* K<

I MA CAltr\ OIHCULAK AOSCOVEKNAUURES !

BAHIA. 12 -- íA. II. • -- O go- jvernailur Jura. y Magalhães dirigiu |uma .arta circular aos govornatlo- .n-s (Jn? I>!a'i**.- em que reliilan- iiiuciiis.ini,¦a!..- a uecáo >ubversivu \.1 integi-,.ii--ii.(i l.a Bahia delem!:-;

• **ii*li. ,, fi chaii-.enl .1 i|<>. *eu nu- ,.1*1. om tnl" 11 l'-la*l'.. Xc-;.i

¦ i<>.".i :i t í,:»i o a«.tvi-i ii.nJur í»;tj|)-i-io ,-'¦¦ , 1 ne** * - ,;*.!¦ -|r. ,1* *,:i**-ra-

j1. *a a r* **i ar ;ua dç.i .. c ..'.:;. o i

Rio de JaneiroliECE.VEAMKNTO I)l)S Lll-

1'1-lO-áOS

C\M:'UtJ, li.' ( U. N.l — Os ser-\ii.-os de .Sanne hu'-1 ca da Cirno ed*. Est:.do do fl'o. e*m acção con-iugada, vão lazer o rec*. 11 M.-aim.|i.In e.Oi 'ii;q-u."*, ex-i'.i-ute- no ter-r.torio flumiiic-nsi*. ai'i i* ,|.-- melhorsc orlei.tarem no combiu-i- a.i ma!,;,. li.-.nsen. ti' uma iniciativa di-

gna de louvor*".-, pniquc a Itn-f.velUoeiiva, r.ifeliifiienti*. te.11 u* pro-paffiído r!i*ro nú". cxíjríinlu mciJ.-da., iendent.es ; impedir a tua cv-liiiiit.io ai;.'.*-.i'.--.*h*i-a.

São Paulo•ItWlH.llt*» l'\l I.ISM 1»C \I.-

I-II Mtlil 1/. M. Ao

.*-'. 1 ¦ ' 1. I O. 12 l.'.) — A "Han-

dJ.*a li., '.a u*. A.phabói ;..a*,áo"f c :. i.-i.ia r> vin lar. ern Pr nc:-

:*¦ ,„r jiu o. o 'l.eg o lli-atji* .} ju Ju 1 .c Fora, para mere

mertar o in.-.i;rcamhio entre a mo-

cidade cstanliosu dus do : Estado*A v sita, <|ue ti 111 o cunho de pro-funda bra- ii dade, trará, por eer-to, os melhoies frutos, ,la*l" p em-penho cu'" nue a "Bundeira l':.u-li.-.a de Alphabetiv.açiio'' vem rea-tiznndo, peio Brasil, varias movi-i..i.*iiti.s edu •;..- oiiiiíi, num gt**.**-largo de hymp.-iíliin do Estado ha*-.-no ívi!<• i>i»l«:i domuij miidU'»lcà À*ifcüora-jão.

Santa CatharinaINAl (U'K\(,'Ao T>K EMA LS-

THA1).\

[¦LORIANOfOLIS. 12 (V. N.i -l-'oi inaugurada, com grandes 1'"--• 11*-. a r(,dovia ligando Klor.anop..-li*, a T11 ha rã *. cnn a presença dojjri- -i < r" a-Íü 1* ti» l'i-t.i»lo c ;ii'a- a-i-tor .'.ruic, fedoi-acj. e e.-:ii*lua. ;.

Rio Grande do Suln-.cu mios ni vr.nsos

mci.cos. inti:-OH.U.ISTAS

PORTO Al.EGKB. 12 (Unlftoi- O chefe do Policia prohibiu af

reuni.V.» d"s Integralistas no inl*-rior do Kstado, on.le vários nu-deus jA foram fechados.

Minas Geraeso nicrcTADo mcli.o j-ranco

KSTA' SENDO KSPEKAOO

BULI.O HORIZONTE, 12 IPN.i - f-;' e.sperado ?egunda-fe.:>nef-to. capital, o deputado Afranii.1 Melh.' Irr;iii'o. 'pii Vt*m !«»h* ¦na';.* nus irai*,liln- -.1.1 A .•u.o.*-*Lcii.oiíiuva.

GoyazOÍ< Tit AH ALHOS I.K.Ct^T .«.TI-

HIS rllOSEUCtSM COM

NORMAl.lllAU'5

GOYANIA. 12 iCnláoi — O I*A ibateniij de Godoy, director ,. 'Factiiiliide de Direito c actuai pn-feito dfi Goyaz, entrevistado, â;**'-quc a .-.tu.fi-áu do Ettado 6 áe ao*.-i*liiia Irancjulllldarlo, não :i-n , *tido .1 menor ri*pcrotifsào «--,Govai .. gest.* «ic tif, ¦ 1 ej¦ -. 11.-.•*. *<l*ie .'¦ i*i.'-Flig.i,*ani do Partido (,<¦¦t\ cleg.*.*! o se iiieorpciaraiTi nvell-ioí. «lemenSis que .lc-i** e, implantai; A o do novo ugin-, cn vi nlia, ¦fazendo oppoKiçâo. Os traoalrnla Assemblía proseguem eom n"r-malldade, contando o governo coiomaioria".

Page 3: •tto de Hitler

?AG1NA TRES — PRIMEIRA SECÇÀO JJ1ARIO DE NOTICIAS

mm

DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1938

(orno esse assumpto está sendo discutido noin, Wi. t.u

l >

iTe&pondcnte da United Press\i »!•__.__ I 1À. Califórnia, Setembro (United Press)• i Aérea) A possibilidade de uma alliança mili-iiiiie o ..np.io e a Allemanba, de caracter defensivol.a a Iiiiiiii Soviética, foi um dos tbemas discuti-pelos ilele^ado.s presentes ao Congresso do Institu-

ies dn I»! ICII ICO.

TiO

is tieiai)s d."le,'4a(ios nipj)oincos não se mostravam dis-• a emnpromeücr-se dei ini tivamente. Os presen-

informações exactas, seja de.; reunião careciam de:em japoneza, seja dc outra fonte de informação

ongresso do Instituto das Relações do Pacificota á entrada do Japão em território mandebu'.

Alguns delegados avançaram a supposiçao que osSoviets pretendam a creação de uma grande commu-nidade, capaz de abastecer e sustentar a si própria e aqualquer contingente militar que pudesse tornar-se ne-cessario na fronteira entre a Sibéria, a Mongólia e oManeliukuo.

Ao ser iniciada a discussão sobre a situação naUnião Soviética, tomaram 4 palavra successivamenleo sr- V. E. Molylev, director do Instituto Atlas do Mun-do Soviético, e professor do Instituto de Economia Na-cional de Moscou; e Wladiinir liomm, correspondentenos Estados Unidos do "Isvestia", o órgão official dosSoviets. Foram elles os únicos dois delegados soviéticospresentes á reunião.

Falaram, em seguida, os delegados da França e doJapão, concordando cm affirmar que as suas respecti-vas nações veriam com satisfação uma reconvocação daConferência Econômica Mundial, assim como umanova conferência mundial para o desarmamento.

Comtudo, seria desejo do Japão, de accordo comas affirmações dos seus delegados, procurar o desar-mamento sobre uma base de paridade naval, e esperarpara convocar uma conferência econômica, que ascondições do mundo voltarem á normalidade.

'.'.sar das insinuações dc carecter senii-official, não1 possivel averiguar com certeza se essa alliança es-

irojectado,

Japão, manifesta-senUriam-se "ap-

tava diretivamente sendoOs delegados americanos e inglezes, interrogados

acerca <ie sua- fui ura atlüude em face de uma possivelapproximação da AUemanha e doram epie os seus respectivos paizesprcliensivos" perante esse accordo.

A discussão focalizou especialmente as relaçõesrusso-nipponieas. ;¦ expansão soviética para o leste ca expansão japoneza para o oeste.

Provocou vínos cominentarios a observação feita¦sobre a industrialização emprehendida em grande es-cala. pela União Soviética na Sibéria, como uma respos-

O DIARIO DE NOTICIAS inicia hojeicaçâo, em folhetim, do famoso

romance de Alexandre DumasOS I RES MOSQUETEIROS pertencem ao numero das obras pri"

mas da Hteratura que nunca envelhecem. Obra admirável, em que o por-tentoso talento de ALEXANDRE DUMAS condensou episódios bellissi-

mos e fortemente empolgantes da historiada França, é lida ainda hoje com grandecuriosidade por todos os que apreciam oaiances de coragem fidalga e arrogante va-lentia dos heróes aventureiros dos velhos

OTt*'¦¦'¦'¦ * ¦'¦'**-' A*í*â6s8íS_^'*W*ffifflS&W'J '¦¦¦ * v.v3Sp^SÍ|W^g_.^ir l^yryyyyç/^^^mm^'

tei-íif-ír^^i'•¦>'tah''""••*¦"-' '''¦*-*' v^^^mSKHSÍ)'^m^^SSL^SKaW

JÊaÊÈmêmÈÊÊl" ¦" ¦'x::WÊÈNÈÊÊ&

% '"¦IJJJ yipm^W^^-^SJrrAJ.<* ^8 'W^^mwmLmt'

^i "Ü *,'V_._".*'*'JiA.,™,-A_i-.'.---*''vm ts

tempos.Certo de que a leitura de OS TRES

MOSQUETEIROS interessará largamenteaos seus leitores, resolveu o DIARIO DENOTICIAS publicar, em folhetins diários,a partir de hoje, a famosa novella nisto-rica, mas com um attractivo novo, que vaeaugmentar grandemente o interesse drama-tico ou pittoresco da narrativa.

Esse attractivo consiste numa serie demagnificas illustraçÕes, que acompanharãoos movimentados episódios de OS 1 RESMOSQUETEIROS.

As illustraçÕes são de autoria do celebre artista NOERRETRAN-DLRS, erudito conhecedor dos costumes e dos trajos francezes da épocade d'Ar tagnan e dos outros temiveis espadachins que revivem nas pagi-cas irnmortaes de ALEXANDRE DUMAS.

Com os desenhos daquelle poderoso evocador de uma época de aven-tura heróica, OS IRES MOSQUETEIROS resurgirão para o encantodos leitores do DIARIO DE NOTICIAS com uma fascinação nova, emque a arte consummada do illustrador realça ainda mais a«pujante crea-cão do romancista.

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iSe ainda subsistisse no espi- jrito_ de alguns incrédulos certa jduvida a respeito do beneficio;

que, á economia caféeira nacio-1nal, ha de causar a producção Jmais abundante de cafés finos, I¦_omo_ elemento fornecedor de |cambiaes para o Brasil e como jfactor precipuo de fortalecimen- !to dos saldos-ouro de nossa ba-lança commercial, bastaria at-tentarem ao Íacto do que sepassa, nos mercados de consu-mo dos Estados Unidos, com ocafé exportado, por exemplo,pela Colômbia e pela Venezue-

IPor isso que esses dois pai-

zes souberam, muito antes" denós, ater-se ao problema daqualidade — e para isso esta- jbeleceram prêmios aos cafés fi- Inos, instruíram devidamente osproduetores e installaram cente-nas de usinas para o beneficioe o rebeneficio do artigo —conseguiram c conseguem obtereotaçóea muito mais vantajosaspara o seu café do que as emvigor para os cafés baixos, quoainda constituem a maioria es?-magadora de nossas vendas aoestrangeiro. Esse nivel maiselevado de preços para o produ-cto colombiano e venezuelanoexplica a boa situação economi-co-financeira desfrutada poram-bas as nações e demonstra queellas possuem uma intelligenciatalvez mais viva do que a nos-sa, 110 mentido de extrahirem o"maximum" de proventos da in-dustria caféeira e do ifdaptarema sua producção aos requisitose ús preferencias da clientelamundial, cada vez mais exigen-te no que diz respeito á bonidado café.

Temos agora mesmo em mãosdados estatísticos referentes aovalor médio, em dollares, de umsacco de café importado pelosEstados Unidos, e procedente doBrasil, da Colômbia e da Vene-zuela. Vejamos, pois, iü. titulo decuriosidade, como têm fluetuadoos preços em vigor para o pro-dueto das tres nações cafeicul-toras, desde o primeiro anno emseguida á crise mundial, isto è,a partir de 11)30.

O valor, em moeda norte-americana, apresentou-se destamaneira:

Brasi! Colom-bia

11)30 . : . 13,56lim . . . 9,7711)32 . . . ü,921933 . . . 8,54

20,3U24,2316,6814,62

Vene-zuela19,2717,2118,9612,80

Como se vê, os tres paizes e_t-perimentaram, durante os qna-iro annos do depressão, os ef-leitos da queda do .nvel de pru-ços para o café, nos mercadosUos Estados Unidos. Basta, po-rém, analysar-se o quadi>o su-pra, para se verificar que o de- jelinio dos preços para o nosso_aíé foi muito mais accentuadodo que para o dos nossos con-correntes.

O phenomeno, todavia, demaior importância no assumptoe o plano de cotações mais nltaspara os cafés da Colômbia e daVenezuela. O primeiro dessespaizes alcançou, por uma saccade café importada pela Americado Norte, quasi o duplo do va-lor de uma sacca do produetobrasileiro. E até mesmo a. Ve-nezuela te collocou em situaçãobem superior á nossa.

Afore- •¦ ainda melhor a nos-sa ínleriorida.ie, quanto ao valor do nosso artigo nos EstadosUnidos, quando ..e exprime en.algarismos a differença paramenos entre o valor médio em

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íttoihar os pés, tambem.Por isso, quando levar sustos ou tiver raivas, todas aa veses qu*molhar os pés, sempre que se sentir nervosa ou aborrecida tome uma

coiher (das de chá) de Regulador Gesteira e iosro era cima meio copo de;igua.

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Nos Estados Unidos, paiz uncic ê dificilimo vender n-m-idioj, ¦¦ onde a iiir.t-Éde coneurrencia é tremenda, Regulador Gesteir.» e Ventre-Livre vendem-ascada vez mais.Para provar o alto valor de Regulador CesícSea _ Ventre-Livre basta dizer que

estes são os unicoB remédios brasileiros que se vendem ..os pai/.es estraneeires. factoque os brasileiros que viajam podem e devem verificar pessoalmente

X i 0\W* m^X^r<-''-:¦¦¦¦-'¦ .¦¦'¦¦¦¦ ^NJI %

({*$?/ £MlL^ wl ¦-

As noivas, ao galgarem os degráo.s daegieia, geralmente imaginam que so poia.ueo seu sonho de ventura conjugai foi realiza-do. estão de posso eterna do coração dohomem que as conduz ao altar.

E' urna illusão: a luta pelo amor doescolhido está apenas iniciada. As qualida-des physicas e moraes, que o attrairam,precisam ser habilmente cultivadas, afim deprendèl-o pot laços muito mais sólidos doque os vínculos ahslractos da lei e da reli-gião

A aguda intuição feminina atinara, emcada caso com os mil cuidados subtis deque deve cercar a sua felicidade, para quecoisa alguma a possa fem.

Mas principalmente nâo deve «squecerciue a viga mestra em que repousa a segu-rança dc ediiicio matrimonial é c saudt> da

esposa O organismo feminino e de unia á'«ihcadeza extrema Qualquer contratempo oi»alteração no seu funecionamento reaula_r.¦acarreta uma serie de soffrimentos, qucslsempre acompanhados de mau humor, alte-rações nervosas, crises de desanimo e triste,ta, etc. Esses soffrimentos, sobretudo quandose prolongam ou se renovam periodicamenta'.constituem grave perigo na vida dos casaesíelizes

As Senhoras, que sao ciosas da ielicí-dade do seu ler, têm sem pie a mão um vi-dio d'A SAUDE DA MULHER. Este. é o ra-rnedio prodigioso que mantém regular o»funecionamento do organismo feminino e <sdelende contra iodas as perturbações intimasque possam atacál-o.

O seu nom» é u;virtudes:

rSUXÜO dcs iC»

A SAUPE PA MULHER

lollar de cada -acea de café bra-¦dleiro e o dos dois concorrente?¦alludidos. Essa differença con-Ira nós foi a seguinte:

Colômbia Venezuela1980 . . .1931 . . .

1932 . . .1933 . . .

Produzindo

0.7414,400.760,08

o artigo

5.717,44

4,044,26

fino, oa

^eus "milds" e "suaves", a Co-lombia e a Venezuela obtêm co-lações muifco acima da> que pre-valecem parn o café brasileironos Estados Unidos. Imprimemá sua exportação um valor-ouro,que é qunsi idêntico ao <io Bra-sil, a despeito de as no.^sas ex-portações em volume e em iiu-in-tidade serem muilo maiores.

Deante doscomo discordanha que visaternidade em quemus e conquistar

facdeorrigir a suba!-

nos encontra-para a nossa

tos que taes.uma campa-

isiir a

"money crop" por excellencia orendiniento-ouro, a i,ue ella fasjus, unia ve-. obtido em propor-çoes apreciáveis o café fino 0 oprodueto superior?

V

Page 4: •tto de Hitler

s?ssr=? :.,-.-.-"."!*.;¦•¦.;-.!¦• y¦'¦•¦•'.','..->¦¦'•I1tlfc-lí.: »i."^'-ii'-s-'-V.'-i-. :r_sr-, w-'——V í-rx-wr-íírrr-TTar^

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PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO

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DIARIO DE NOTICIA DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936 >. =====—

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, . , , . . - .. nuAflil.1 f»r»U 1.IMVI nini-! r, rifaEmDA.S'I Ai-

PARTOD

_ Mulheres sp.iitn a •

Os aiiteiiii-siidu--

e a estatística

Beijos com clia" -

pugne..._ \ erdailclro proüi. tu

¦r*mm«í.

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lilllllllll.Iiln pan-

p

Mii.nr.iiis siuiitr

Nus rerentes .i",.nin . dc llcrlini. •'*•-Urrai,, .Hllianle ligara. As

.in, ern no- ,i". os ,.l.vni|i - da

(,recla, "mie "*- " '•" '""

«•,ilpliir-.>l mi-- Sd-pli ¦ ""-'¦

crdivonitm" de 11'" metr.v nao

eram r.ir..-. K '"• i:'" /'''llcllailc cantai ani as -ti i - Ia'"'-

1,,-a- laeanba-. -aln ','"'

unia lei 'lc l.yeWJÍ»n„ c,irpu-a-cui|iu brotnl

erário (eniiibale s.viiinciinipiebcnilia a lula c

lato), "iiw sniuiMile os rapazes,

Ciililn lis unica-. !>.' -.-!"¦ a

lula. -pnrl nobre entre Iodos,

iui imenladrt 1""' l'ale.|ri, li-

llm il.- Hercules. Actuiiuculc.os -p..rls (le coiuliale sfio n.o.i-i

todos rc-eriailu- an sexo lurle.

Mn*., ,i " progresso .In lemi-

nismii, veremos seguram.'ior em

breve, nas justas iiitcrmifiiii.n"..a- a.l.ile-. ente- ile linlia- liar-

tiinniii-a- enl'rontai'--r n"- c-li-iliu- eomo ii..- I. •':.••.- ini.i:'.-.(Iiiiiiiiiii su -e llllllll li"' ral" :

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CAMBIO LIVRE

com clia tripa«jne. Corn etiatnpii-pm* o rum mií ros \ i:i ln<s rc-(|iiiotadns. Truta-se do "rui.j;e ',

cpie as eneanta d o ras I •' 'ta - deEva usam mis lalitiiH Ifiea-ram as elegantes da i iteTlii Sam (|iie a pioinvi lablalt;i*í! as*á. Inslpida... para ns(|l!" gii-l a"i <le beijar lábiosplníTdns. \ si:n, no d -siuiiiu detnrc.-r inals apiiele lieis asqa.iiidadcs dp faseloa'*aa (!ns la-bi* ¦> aríifiiâalniente vernirlbos,corin rí-inüi-o americano resol-

eorndeseo-

ii quei hur-o ma-

reiiniiio d.i Commissão de Constitua; aoc |tisi '.'a cujo resumo a imprensa desde hon-tem divulgou, toi objecto de cogitação outrainiciativa no sentido de operar-se nova refor-ma no estatuto político qne o movimento re-volucionario deu ao Brasil cm l!'o4. Não so-mos, sysleina.icamente, nem ninguém o pôdescr, contrários ás alterações que o tempo, crystu-

I zado iiiiina experiência digna desse nome,venha a aconselhar uu já esteja aconselhandoua Consttuii.-ão que apenas completou o seuprimeiro biennio dc existência.

Muitas veies, o DIAKIO DE NOTICIAS setem ocetipado dos princípios absurdos que aclahorai.-ão constitucional da segunda Republi-ca introduziu no corpo cia lei básica do pa-í-Ahi temos a questão immigratoria. Ahi temoso problema da nacionalizarão bancaria. Ahitemos a matéria uão menos relevante da novadivisão tributaria.

d Brasil, que icvc necessidade cie soffrer,:.- conseqüências, os dissabores, os prejuízosüc um segundo movimento revolucionário de-pois de MW, syiithef.zado no ímpeto da rebel-dia paulista, parn poder reingresear no quadrodas na..-nes d rigidas por governos constiluclo-naes, experimentou a desventura, não menor,dc iiiç darem umn Cun. tiluii;íto modelada, Inspi-tada, impoi.n pelo desenlreio d''s quartéis, ea-pilaneado por fi_ui'as da mediocridade e dalalla de sinceridade do sr. Juarez Tavora, porexemplo. 1'iidessemos ter dotado o paiz de umpado fundamental orientado pelos seus valo-re.-. no campo jurídico, no domino dns int-ti-tinções ii" trabalho, e a esta hora não estaria-mos regidos por um estatuto defeituoso se bemqüe elle não possa impedir a marcha cio nossooe-rii", para um futuro correspondente n mn-jeslade da própria grandeza nacional.

Carecemos cie lixar esses conceitos, com oliiltnlo iie deixar patente, a nda unia ve/, qucii,';.i morremos de amores pela Constitução deloií-l. Aspiraninl-n eom a autoridade impar queiins assegura a primazia de nosfia campanha.'i logo nos prime,ros dias Oc Hl.ll, no

dn restabebccineiito do império da or-ral alim de que a nação se libertasse dossalvadores quc cumproniettiam

veu elaborar um "rou/re

arunus e-i-liantcs. Kbri./, enííio, formulas tentram o eba:nai'.j;n..>,dpaov, o rheno, o porto,la#a »' outros vin bos fu'anstcí.limr, irranile fabrica nel:;ii adu-plnii u prneesso e vae Inunda-7il-i> tiii )7urup.i. OlieiÇiira aoBrasi! h mudit rin "rinii-e" ul-eoolieo, oo des lábios que em-bii,,£a*n '.'

iOlIKiKl. —¦liei icaru. dcRuiscl' Dar-

a Idade no l,ípicncia nn uma

de mm- : ¦ '¦..-.ar

i.i TheI) ri ¦

i: íítis-na" ha'¦- nm

ir,• nta-O iliill-l

mai' '.iii-a-

•ti de.'-

iniciad,«•ni ;,|ndi lll le:falsos seu

nome esalval-a.

Mas, reconhecendo os defeitos cio nosso Co-iii .o politico, dele.tos que saltam aos olhos deq ii.i ii tos queiram vcl-os, não podemos o-ncor-dar com o movimento que se faz mais ou me-nos levianamente, visando a sua retorma aospedaços, conforme interesses oceas onaes. K'preciso esperar o testemunho da experiência.'Torna-se indispensável preparar o ambiente quepossibilite uma emenda que não «eja peor doque o soneto.

Alternemos para uma circumstancia qucfornece o subsidio de um esclarecimento fr;6an-de impraticável, sc anula os uão regulanien-tacâo de numerosos dispositivos da Constitui*cãó afim de que elles possam entrar em vigoreffectivo. Essa regulamentarão amda não tojfeita.

Bor mais que apparentemem .. ou nuluctiva-mente, siipponhamos quc os referidos dispobl-r.ivos tém alguma coisa ou mesmo muita coií-íxde impraticável, se ainda os não regulanien-tamos, para que tenham começo de execução,como dizer que a sua reforma urge' sem qual-quer base nos fados? .Juando nos colloca-tuns na vanguaia da defesa dos nossos pr'nei-iiios coii.stilucionacs. de muilos dos quaes, cx-ii-vem insslir, divergimos, apenas receamos quea pressa u<> relormal-os conduza ao inesníj re-sultado cietei.ninado pela leviandade eom qtòvotámos o estatuto fundamental dc 1034.

Abramos um largo e amplo debate em tornodaquellas normas constitucionaes cuja applica*bilidade suscita ma ores duvidas do ponto u<-vista de t-u.i inconveniência ou vantagens parao paiz. Areje-se a opinão nacional pelo estudomethodico c consciencioso do grave oromemada reforma constitucional.

Preparemos, num conceito que resume tudoquanto ainda desejássemos dizer sobre o an-Mintpio. preparemos o ambiente que pussili Hita revisão d" nosso esialuto polllico sem os precai..ms qm levam a pedr, dois annos depjis,apenas um bicnnio decorrido, a modificação, aretalho, da lei dc ma or importância para o paiz,pois que constitue a fonte de ioda a nossa le*gislação ordinária.

Ide o!o gia econômica G o nossor.

|..,iiiiill-iuilsparn

o..

isil1,11

Ia (arln ile Idcologius c IdeulcRu*s,> Icm seriliio emil :).- suas dou-

.... -ij., p|iili.s(.|>bias, a- mims mi-lieusilr.ipalliar . nlu i •••• mais a lida <lo |iovo..pie se neccs-llii é (lc unia i(i<"llusill eeu-

iinieieu, e-lribaib: nu cxpluravãu riiciiin.il, Inten-

siia c c\lcusha, (lc Inda- as |ius-lbiliilailcs daHH--I rl(|iic/.ii, em mnxlniii parte inerte.

l.-sa idculdsia puscinilc de (Iniitrin.-i-, pbil"--..phia- <¦ e.ijslica-, leli/.nicnte, u rei|i).i' apena-lillilades e-elarei idlls c capa'.('-.

I.l.e;ie„ii li-itu do iniillu c du urro/, de IUHI

para cá, a missa proüueçào (lc o<*reaes é ruiienia,i i.nliirnie uculianms ,|e ler iiiiiiiii publlcacioulficial. O Kra-ll não priidiií iiiinla :i (|iianl!d.idedc eereae- exigida pela própria . limentnein dusseu- babilunles: c (Ullll ns melo- ull ment lelus de.fleient-es i» ini|iroprit.s dc quc «lispòe a mor partotia pdpuiarãii nacional,

Oulro eiisn iiiconccbivcl é o du peixe. Andaa^^ra p''la (ainara om projecto taxando ospeixes «i sol) pi¦oiiuelos ria pesca mití ImpnriaitioHth» estrangeiro, para nnn <i respectivo produetoíi na n ciar-se <i desen vol vinvento das ex pi f tra vôosmarítimas (• fl\nlaes, Conte dc incalculável for-t o na.

Compreiii -ode-st! *- alcance da medida. M;i.ii ile (|ue si1 necessita ê d-e orna cir^anÍ/,a(,'ào com-pieta, aí»iaii;;i'ii'lii o appa rei ha men to da pesca,;i educa(,**io profissional dos pescadores, a assls-lei.ia sanitária delles e (l(; sua- fumllias. a Ins-Inllaeíiu de frigoríficos, « dlsl riliuii.nn du pi---cado fresco, salffllilu e secn ,-itraies de todo uterritório, n lonienlu du Industria dc seriase de siib-prniliicliis du mur, ludo eoroudo pur uiusisleniu ".iuslu c liuinaiin" dc iciiiln, afim de setornar accessivel .-i tm.is os bnisllolros esseniagiiificu alimento, i|iic é o peixe.

Essa organização completa é indispensável, sobpena de darmos uo problema innn solução pur-

.urioso pau,o presidente da OommissAo de Finança» da

( .niniru multi. Ilcus. em diligencias para com-bater ,j ileflcil Orça men tario.

lllle, ullús. prevr o déficit no total apenas de.\_s fi!ir> conto*, comproheiidldus a cifra deficitária

U,ie acompanhou :> proposta do Hxeeullvo (288.ÍI9Scontos) <* us verbas do .bonu militar e civilClOO.IiOO .-(iiilns).

Ora, por iniciativa cs pun lan ou dos seus com-piinenles on a pedido dos ministrou, a própria< unimlssüii de Finanças havia feito subir o de-li.it Inicial u mais de (011.000 conto:, elcvanilo-sc,dess'nrle. em globo, a cerca de «1)0.IMK), iucluidasas vitIüi. do abono, ou reajn^tamenio.

Dr modo que, não mencionando o. Hr. JoàoSimplicio os uccresciuiiis da commlssfio a nuepresida e rontra os f|naes ainda reeentCiiiontc soinnnlfoslu ia. invocando ate o perigo do ronimu-uismo, s6 õ licito admittir (pie elles forani .um*mnrlnmente rejeitados, o i|iie, allãs, haveria dcsarpreliender os que aeotnpantiarani o» dclíatcnorçamentários.

.Mas este não c propriam.entc o ponto ondfiqueremos ehogar. ft' muito outro. IS' » pro-posta do presidente da et.mmissão para serempraticados grandes cortes nos orçamentos dosMinistérios.

Assim, se a proposta vingar, entro outras, se-râo siipprimida* as quotas constitucionaes paraeducação e cultura, no total de HJO.000 coutos, opara maternidade e infância, no total de ....i.-, nnn .-oni,,-:

!'n-i!i vnmente: curioso puir. é o 15rasII!

ciai e manca. Ills nbi justamente uni do* lundu-mentos melhores para a Ideologia econômica uneHiiggerimi.s. Quando nós, brasileiros, resotvere-mos pór de lado a trapalhada, o confiislunisuio,puru enfrentar us questões nacionaes com visãoclara e espirito práticos ?

Actos do presidente da Republicaáiecretes asslgnad

Foram mandados publicaros seguintes decretos assigna-dus pelo presidente da Repu-blica:

FROOUCTIVAS NACIONAESO senhor Henrique

Lage e a cabotagemOonsianclo n:u rocias mara;.

ma.- q ic o c,r. Henrique Lage co-gitava nu momento da navega-ç.iu i.ran,r.r.,a..u'u. pr,.curaini,-squwí ct.-.f ;:rãiiwi- armador patri-'-' " •.' • to, respondendo ]mr

<¦ pc-r locic- ,-i.s . ,l;i... (iu-Uc ri:, i c/, i. uo. nc. rlcclu-

rou, 1'uriiifiiiu. ¦nu:, que lul no-

teu cuR-eui clc 'uailíimcntc por

t|iic u.o lli,. iin.-re. .-.avu oiiliã77i.juii. .•liem (lu :i.- c.nDoiii-

: ¦ n, p, a (|ii:il H1U.1.0 a:n<la <ic.sejava tnzer para acompauliiir uf-incnlu da:-, fonte.-, product i' :unicionae., e cle.sttivoivcr. tantoi|Uant.o po&sivei, a facll iroca ciout.:l: ,'ade.s entre k.-.. nn:;;iiclt.-,s nniccleraçáo.

os nas pastas da Viação e da GuerraNa pasta da Viação

Approvando o projecto e ioryamento definitivo, das des- ;pesas realizadas com a cons- jt.ruci;ão, mob liano c appare- Illiagein do edificio para os ser- ¦vi(.'06 du M nisterio da Ayn- |cultura, no porte de bamos. |

Approvando o projecto e or- '(.-anicnto provável, das despe-sais com a acquisiçao dc .leicarlinhos electncos, para mo-'.'inietit.'ti;ão dc nierc.idorias nocáes, e construcção de uma f?- iLat-rio para ben abnyo e car- ;','a dc suas baterias, no palco

entre o armazém n. 23 e o fri-cultura, nu porto de Santos.

Na pasta da GuerraAlterando a redacção do ar-

tigo (5, letra "a", do re:;u;a-mento para o quadro de cs-creventes do Ministério daGuerra, de cuja redacção cons-tara na selecçao para ingres-so no referido quadro, porcouenreo, entre us candidatosquc satisfizerem as coud çõesrequeridas, ,i cláusula de ferqua tio annos de sciviro mili'tar.

Momento Internacionalp

A espada de Guilherme IIXiiciiiiiiil-Siicialista dc Surenlier;/ [oiaiui/ucs oniinrios contra a Rússia

uma expio-Soviética c

0 T li M P 0

Martins de Oliveira e Der-nieva) Cale se equivocamtambem quando relatam atragédia de que foi victimaPedro Francisco da Custa,vulgo "Pedro, mão cortada",dizendo ser este um filho dulogar. Pedro Francisco daCosta era um cearense emi-grado da serra do Cariry,contraetado por Militào, paraproiessor dos seus filho . .di-iiti.o vivia maritah .ente comsua amasia na fazenda do"Caruá". A amante do regulo se apaixona pelo preeepio:c l'al-o compartilhar do leitodn Militào. liste o surprehcn-de, um dia, gaitando a janei-Ia. Pedro Kianeiseo fugi:, in-terna-se pelo matto. iMilitaoreuni: a sua gente e despachuescoltai cui todas as direcçõeseom ordem de appreliendur odelinqüente c trazer-lhe asmãos e as parles pudeiulas.

Os sicarios parlem em '"-dos os rumos. Uma da.- es-cultas, na ipial se achava umhábil ra lejaiior, L-econhece aspegadas da victima e segue-aat:: o município do Chique-Chique. Pedro Francisco, parafugir aos perseguidores, atl-ra-'sc á agua do rio S. Kran-cisco c me se oceultar na imado Miradouru. O rastojadorquc o seguia, porém, acompa-nhou as pegadas, até entrarna agua. Pesquisou por todaparte sem ver -ahiila. coli-cliiinl", então, que o persegui-dn >c achava nomisiado miilha. Uao uma batida e eu-eoiitram-no oeculu. ein umasmoitas, i) solo era arenoso eo sol estava cm pleno zeiulh.Cortam a- mãos de. PedroFrancisco, emaseulam-no, edáo-lhe dois golpes no teridâode Achilles para que o des-graçado não pudesse canu-nhar, abandonando-o na :ir''iaquente, afim de que elle mor-t-eiise peia hemorrhagia.

Realizada a tarefa sinistra,retirou-se a escoita, levandoa.- parles amputadas, paiaprovai' ao chete a exeeuyão daordem.

O pobre professor enterrouinstinetivamente os pul-os

ntos, mergulhando na.as feridas. 0 ea-

GERALDO ROCHAi Especial para o DIARIO DE NOTICIAS)

sangrei'areia quente

ior do sol e a areia coagula-ram o sangue entupindo osvasos. E assim, Pedro Fran-cisco escapou niiraculo amen-te a unia morte immediata.Toda a população, porém,com receio de Militào, negavaasyio ao desgiaçado. üma ve-liiinha (pie resid,a na ilha deu-lhe agua, uni pouco de ali-mento, e mandou um filho,com recado da victima, ate aiiana, valer-se da velha Ma-na Ciara, viu.a de um italla-no c nine de José Alailani, mi-nistro do Supremo Tribunal edo eoiiimendadur Antônio Ma-riam, respeitado chefe local,pedindo quc o soeeorresse.

Ella, generosamente, man-dou ln.iscal-0, despre.audo operigo '.' as ameaças de Mili-lau, paia obedecer ao senti-iiiiiiiii genuinamente christaouc salvar a vida de um des-graçado. Pedro Franciscomorreu na Bana, em 1881,sempre amparado pela fami-lia Mariani, tendo exercidoale a.s tuneções de vigilantede escravos do meu avó ma-terno.

Militào era um truculento ccovarde, destituído de qual-quer cntinieiilo gur.erusu.I',ra digno avo de Franciscol.eobas de 1'ianca Antunes,que, a.nda hoje, repete as tro-pelias aneesttaes.

Martins dc Olivfira e Cafésr equivocam, lambem, quan-dn dizem quc Militào te honii-siou no município da Barra.Não era natural que o temi-vel cangaceiro fosse, procurarasylo em uma terra onde do-nioiina uma familia que ou-¦ara dar guarida a uma dcsuas victimas, e que por con-seqüência, repeliu os seus en-rn es, mesmo porque o inci-dente dc que toi victima Pc-dro I''ran isco teve logar an-tes da explosão da luta comus Guerreiros. A verdade his-toriea é differente. Depoi.- daemboscada de (pie morreuFrancisco Guerreiro e do ata-que rechassado a Pilão Arca-

do, o governo mandou umaforça de 1UU homens, -.yb ocommando do major Keliy,para perseguir Militào. Este,fugiu liara Minas do Rio deContas, onde passou cinco an-nos, sem que ninguém delletives e noticia cm Pilão Ar-cado.

Os Guerreiros, senhores 'iasituação, respe.taram a pro-priedade dos inimigos quc fi-carani ao seu alcance, c os cn-pangas que nao fugiram.

Retirada a torça, mudada asiluiçaii politica da provin.-.nAlilitau ataca de surpresa Pi-lào Arcado, tolila a villn, a -sass.na o meu b.savô que eraentão juiz, inala BernardoGuerreiro, c depois segue pn-ui "Urucé", perto da vil,aactunl de Sentu-Sé, onde '.'--tava Antônio Guurreiru, ulti-mo remanescente da lamiliahero.ca. O alaque a Pilão Ar-cado foi commandádo por Cor-nelio de França Antunes, ft-lho de Militào, bem como oataque a Urucc.

Antônio Guerreiro era cun-siderado um Bayard (los ser-toes. A sua bravura excediaas raias da temeridade. Na-quelles Icmpos o negro Lucas(ia Feira, com o seu band",uma especie do actual Lam-peão, devastava, eom seus as-saltos, as immediaçòes O'' I'cira (ie . atifAniin. caminho da.stropa- d" sertão que procura-vam a capital. Anlonio Guer-reiro. ao atravessar » regiãocm que caiu pen va Lucas,abandonava ,i sua escolta,mandando desafios constantesao negro, para que este seviesse medir com elle e dispo-lar-lhe a bolsa provida dc nueera portador.

Cornelio Wou 100 bnmpmpara atacar " leão em "Uru-

.-(-.". Anlonio Guerreiro esta-va desprevenido. Tinha ape-nas em torno d" si . U esera-vos e agg rega dus. Estabele-cem o cerco. Cerra-se o Itro-teio, escasseando-sc logo amunição dos sitiado.- . A easa

na coberta de palhas de car-uaui.a. Reduzida a munição,ateiam-lhe fogo os inimigos.Dois escravos haviam juradomorrer com seu senhor Anlo-•ilo Guerreiro. Fiam seusamigos inseparaver. cuscompanheiros de luta. Jere-mia-- e Manuel Seraphim.

Sem munição, ferido cmuma perna. Antônio Guerrei-ru resolvo romper o cerco a,n ma branca e bati r-se emretirada. Arranca d" facão.ladeado pelos scus escravosque !í," imitam " eesto. e gn-ia au.- adversário- quc vao sa-iiii . I',. tes. apesar d" numero,i :¦ -uniu '¦ abrem a brecha • Et... tri- titans conseguem,quasi Incólumes, sc aporoxi-unn im "ila do matto que eraa salvação-

L.n u", adversário?, ulen-niiaio "!'"r Deus", __ grila aAni un:" Guerreiro: "Estas tu-

gi liuu maroto. Onde esta oteu juramento". Fste vila--•e e responde altaneiro:

"Ain-

da uào", abrindo, meio a meio,coni uma cutilada, a cabeça doadveisario que o invectivara.Chovem os golpes. Cáe Anto-nio tiu,miro, e os dois e.-cra-viu fieis lutaram ale o uliimoalento, cahindo tambem so-bre u corno inanimado do seull.rnico senhor e amigo.

10 assim, morreu " ultimoGuerreiro, filho d" portuguez.,,.,,,s nascido c temperado pelo,7,,l causticante d"* sertões.

\iitoniu l.iuerreiro era umserlanejo que faz honra a sua

,, ,, File não encarnava ualula um scniiin°nto olienicu-ni.. Aren» a, a penai, cum atresponsabilidades de uni mo-vimento impulsivo do seu pae,Ju. d .pe:- jamais fugiria ecumpriu fielmente o -e-u jura-mento A familia. Guerreiropor buli. masculina re extin-euiu, Todos os filhes d.- Bernard" Guerreiro foram assa.-¦inaiio: por Militào. O: doisobrinhos Joaquim e Unir.)Guerreiro, personagens muitoliei'.-" interessantes, morreramsem deixai- prole. Os actuaesGuerreiros existentes, desceu-dem de linha feminina o ad"plarani o nome glorio;o desua progenitora .

IV indreNeva Y. rl:Pa ii,. . . .AiienianiiaPurlu....1 .Bélgica, uniIíollanda .tí. Ain-f .MontevideoSuis-a . .

rKi;visi>__ p.\it\ 110.11..Mi; \'> is HOKAS

'..-Iriel.. fcilir.-i! -. X,.-t!i-ro;.1'f.MPO — \;:ie...s.|.,:. ,¦•--'"" | cl,»-.:, : ,r„v I,., „._ ,:¦_.!:.;

PiVJiíU | ¦; KMI'1'II \TII! \ .— Kftavel álíl-0 i.i.i;t, 1. cin cicuição durante uU-rs-lõ 1 -iiiS7.hu \ KNTOS - Do quadrante rui

2is .ilij l'"'" rajadas (lc muito frescas a11Ç5O0 f""!'v ,r ,

lC, -, .ilcclias cxTonias da tempera-"'¦ '•'" tura ilu v.-peru;

OSilOO MIXIHA .... 21.25§520 MINIMA

'..-.. 17.9

isiyfiiiir™.MAS.livro.

'// a obra immortal de«DR!*] DU-

sempre foi um grande suecesso — eomocomo obra dramática e como film. Ap-

parece agora, pelo "DIAKIO \)V, NOTICIAS".cm folhetim diário, magnificamente illustrado.Leiam ns primeiros episódios nas paginas 1) e 10,desta edição.

11 ( miy.rfisuo de vttilcnt-. onlru cj judeus.

Como cste.s min dispõem dc il.xciciio e Marinha, cnihoiu dis-',ponham das cipi'n-', caiu que lAariihn c Exercita sim organiza-dns. devem ter supportado sem revide a tempestade de discursosáo papa c dus cm drac-, d" ninismo.

0 mesmo nuo succedrtt cm relação •/ Rússia, ruins mauirarali ciam estampar cm sua imprensa furw<n contra-ataque c sc dis-pijciii a representar energicamente, pnr via diplomática, cm Berlim.

Não sc salic u que extremo conduzirá esta guerra de dis-cursos, unia dai i/inovações da moderna politica internacional.

Quando fot dn sfiric de incidentes entre a Itália c a Inglatcr-ra, a propósito da Abyssinia. o Duce, mais de uma vez, não tevepapas na língua, atacou dc rijo a politica britannica, embora nãofosse correspondido no mesmo tom pelos estadistas inglezes.

Ultimamente, o l-'uehrcr e o scu ministro da Propaganda nãovêm poupando a Stalin, o seu rcgiriicn e o scu bando de lobosvermelhos. Faz pouco tempo, uma composição ferroviária per-correu a Allemanha, fazendo tremenda propaganda, por meio dedísticos depreciativos, contra a Rússia bolschevista.

li agora, cm Xiircnhcrg, foi o que sc viu. O dr. Gocbeils arra-rou a camarilha de Moscou, arreganhundo contra cila, á guisa deameaça, a solida dentara hcllica dc Reich.

Quanta a Hi-ler, n.ir. foi meno\ arroganie "contra todox osinimigo';, certos ou eventuaes, internos ou externos", c que, iivmi-gos da Allemanha, "por isso mesmo o são da paz", porque <>"Terceiro Reich tanto quer a pm allemã, quanto a paz mundial".

Apreciando o discurso do Fuehrer, escreveu judiciosamentc"Lc Tem ps": "iXós esperávamos uni gesto do Fuehrer rcuffirman-

do a confiança na politicn de cooperarão. Essa confiança, norCm,d difficilmcntc viiivcl. Somente nma coisa foi ouvida em Xurcn-berg: violentas diatribes conlra a Rússia Soviética. Sc a Allemã-nha, realmenle. como affirmou o Fuehrer. desein uma ententecom todo-; os povos quc almejam a paz. nós estamos entre elles.Por que iii.rão tanta violência nos discursos" Por que tonto ar-gumenta caio caracter offensivo . incontestável'? por que Inzertonto barulho com a espada allemã quc Guilherme ll fabricou ccom a qual sc sahiu tão mal?"

Sào se poderia jazer melhor ume, synthese talvez ptoplicticu...

Um patriota emMatto Grosso

De regresso Uc Cuvnt.1, an-11:1111 lou o senador Joào Villas-bon.- ter .-i'l<> fundado ii" dia7 .leste mez o Partido Hepu-blicano MattoRrossense.

I.u existia utó então — disse1. px. -- unia, collipaçào par-titlaria, forma la para Piepcr "sr. Mario Corrêa sruvcrnadur doHstacl".

||'.rn constitui.Ja pelo Pa ri idoLiberal ,- pnr unia tila ,1o Par- jti'1" Kvi.liieionista., ficando cx- |c.luldos o.s correligionários dosr. Felinto Muller, candidato aogoverno, mas que chegou .nuMa depois do sr. Mario Cor-riS-i...

A Colligação tomou açora onome de Partido RepublicanoMat.togrossen.se, depois de con,seguir a. incorpora çáo, na.s soasfileiras, dc diversas ligas e ceutros nue havia, nos niunicipius,fazendo política á parle.

Mas o novo partido não re-une ainda a. unanimidade ,1oEstado, porque se. acham dolado de fóra o senador Vespa-siano Martin?, que dispõe .1»valiosos elementos, e o capitãoFelinto. qne tambem nã.3 estade todo desprovido de adepto.*..

Todavia, o sr. .loilo Villas-boas acredita que esses dois chefes acabarão collaborando naorganização partidária recém-formada.

Falta agora apenas justifl-car o titulo desta aot.v. Nãosabemos se pertence ao Kepu-blicano Mattogrossense o depu-Indo estadual Agricola Vu. deBarros. Se não pertence, 6 ocaso dc conquistal-o por se tra-tar Tir um verdadeiro patr-uta.

.Segundo o senador Vooisboas,i.. |iíi i riutn A:y n.-iila fi pre.-entoufl Assomhlé;- dc Multo dio;.--.»uma indica.;.-io "nr-iie.lafi u> .| icdirigisse :i todas :,< su.:..- cou-

!•> unut uicnsin.eMj sulic:-geme.tandol-nlir l-ej-i.-

ri na i. '"ll! l! píl !'<(

proiogaisi l--nti ,,no nu-', ;dc uma

nmciei.

. COMí*I lt. IJ) 0*"* ü fl Ho lllllillllll.i ll.l ptc-¦•publici |>.,r mais 1de evitar o p.rigoVi directa".

o.s i»ii-f>iut;N i i-.s nnniiiMSISTAS ELEfiERAM O SEU"I.EADEH"lis deputados urogtensiMHíi

que ficaram fieis ao sr. Ant i-nio Carlos, srs. José Bernardln».João Tostes - 1'cnidn elegeramo primeiro delles para ser "lea-der".

1'elo ,|ue. entretanto, declara-rnm á imprensa, os dissidentesmineiros não deixarão de apoiaro sr. Getulio Vargas, permane-cendo no bloco majoritário.

E" que o sr. Antônio Carlosfaz questão dc acreditar quc foivictima, apenas. de um golpesecco do sr. Henedirto Vallnda-res. com o qunl nada tinham a(•r.r os dirigentes da politicnnacional.

O SK. tlHltl Ml IIIHKI.S i. a.'1INOIIIA l'.\HI._.MI... I Ali

Um vespertino noticiou que osr. Aecurcio Porre:.; iria bc clc:,-ligar aa minoria parlamentar,voltando a sua antiga posição ciefranco atirador.

Estanio:, autorizados polo depu-tacio fluminense a desmentir cs.sa noticia, quc nao p;i..-..i ile um"boato ".

A CA'BULANão ha necessidade do superstição para ter-se a certeza de

quc a cabula e.\iste. Hasla acompanhar attentamente o segui-menlo dus factos aos quaes sc liguem, directa ou ilidirectaraentc,cerlos homens.

A cabula é uma fiel fregue/.a da politica. Ninguém estra-nha, pois, a sua influencia sobre as actividades dc alguns cida-dãos quc na politica mourejam,

Considerenios. por exemplo, o raso do sr. Mauricio Car-doso. Não estão em causa o homem de valor, o honieni de bem,que elle é. Trata-se tão só do homem político, cm funeção dapolítica.

Tini 1931, a unidade do bloco revolucionário "o poder estamani ida. Ma», com a transferencia do sr. Oswaldo Aranha daJustiça para a Fazenda. >ein para a .lustiça <> sr. MauricioCardoso; e logo oceorre a crise provocada pelo Club 'A de Outu-bro, do que resulta a de. aggreRação du governo; sae da -lus-tiça, á franceza, o sr. Mauricio Cardoso; sae do Trabalho o sr.Lindolpho Collor; sae da Guerra o sr. Leite de Castro,- sae daPolicia o sr. Uaptista Luzardo; sac do Banco du Uras.il o sr.Joào Neves.

Rebenta cm 32, cm São 1'aulo, a revolução constiluciona-lisia. Conta com as sympathias do sr. Mauricio Cardoso. Ospaulistas são derrotados. Alteração profunda no scenario poli-tico rio_randense. Esboroa-sc a solida Frente li nica de 1929.Sohrevem a amnistia. O sr. Mauricio Cardoso entoca-sc, li\repensador, na Granja Carola. Durante dois annos, a cabulasocega.

Em 1934, esboçam-se os primeiros movimentos da pacifi-cação gaúcha. O sr. Mauricio Cardoso sae da toca e atrapalha.Finalmente, cm 1935, a pacificação é feita. Mas o sr. MauricioCardoso não entra nella de alma aberta. Faz-lhe, até ao fim,grandes restricções. No fundo, não a apoia, Na realidade, naoa deseja.

Desde então, toma a iniciativa solitária e soturna de pro-mover uma outra pacificação: a do paiz. Mas de accôrdo comas conveniências do centro. Comparece o sr. Pilla com a suaformula. O sr. Mauricio Cardoso solapa-a. A unica formulapolitica terá de vir do Rio. Para isso, elle se transporta cons-lanlemeiile e invisivelmente ao Rio. Filtra e sae dos paços pre-sidenciaes a passos feltrados, ii' um fantasma, Só um homem

lê.Mas, pinguem quer a pacificação do sr. Mauricio Cardoso.

A trégua du minoria acaba na esterilidade. I)ã-se o dito pornão dilo. ou por dilo o que nào foi dilo. Prepara-se a opposiçãopara agir. Não pódc. O sr. Mauricio Cardoso tem meios paraill'o impedir.

Continuando a freqüentar a deshoras a passos de felino aapou*adas do poder, elle cuida, já agora, de atrapalhar os pri-mordios da suecessão. E surge com o octologo. Sabe-o invia-vel. E' isso mesmo. O que elle quer é destruir a colligaçãoopposicionista, tentando arrastar a Frente Unica do pampapara o serralho official. Recorda-se da sua deíaffeição pelo"modus vivendi". Optima oceasião para rompel-o.

O octologo c recusado pela colligação no seu texto cardo-siano. A nova redacção desagrada. Estremecimentos na Frente

nica. Possibilidade de ruptura. Soturnamente satisfeito, o sr.Mauricio Cardoso confessa-se triumphalmente vencido o reco-lhe-se á Granja Carola.

Kis os factos. em serie, rigorosamente authenticados. 1>-pera-se agora que a cabula socegue por mais algum tempo.

O movimentoda politica naciona!Reuniu-se a minoria parlamentar, afim de tomar

conhecimento da renuncia do sr João NevesSnb h prf-.-iilTicm do *r. Ar-

tinir Bernardes reuniu-»"!, hon-tem, nuni doa .itlõe* de 2."andar do Palácio Tiradentes,a minoria parlamentar.

Abrindo •", traballios r> n lõImr.i . ii • r. Arthur B^-inrdcaiioi:!at'uu ojuc lia. via convocado

a presente reunião, -ifim dc jque ai opposi(;õen co'.!i_nd;ii. jem assembléa plena, tri.na.-j-e iconhecimento da renuiva do Isr. Joào Neves ao posto dc I"leader" da minoria patiamen- jtar,

Conclue na li' pagina I

O.S S1!S. FLORES DACUNHA U LINDOLPHOCOLOR ADIAKAM OSLU RLGHLSSO A POR-

TO ALEGRE0 . r. Flores da Cunlia,

cujo regresso a PortoAlegre, eslava annuncia-tio pnra amanhã, perma-necerá no Rio até o fimda próxima .semana.

0 sr. Lindolpho Collorlambem ficará neila ca-pitai até sexta-feira pro-..ima.

0 SK. . ICENTE RÁ0 DECLARA.QUE o ESTADO DE GUERRA

SERA1 . R0R0'. ADOS. PAULO. 12 (A. B.1 -— Fa-

landi liontem á reportagem eo-lu-.. vi.rios problemas de actuali-dado bra.ilcita F a propósito d\in-Uliayao do Tribunal V>pwial,declarou n .-r. Vic&nto Káo, mi-nif l.ru da .liiiliçn :"0 Scnalc. ,-i,.-a!.a de appfovsf,sf-rn i.iicnd.i-. o projecto da Ga-mara dos Deputados quo intti-luu o Tribunal Especial psra <ijulgamenlo dos extremistas. Lo*." quo c-u rogro'.-?r so Rio, «Tribunal .erá orgrani?.ado, bemassim a= colônia.?, destinadas »icumpriinento das penas. Pelo pre-ce^.io adoptado no projecto, •jul. uinento será rápido « abran-cera todos os responsáveis, me»-mo o.i quo se acham presoj noiEstados".

Depois de fazer «seas declara-çõos 1'hc.yriu o sr. Henrique Bay-ma "leader" da maioria na As-sembléa Legislativa e variajoutra^ pessoa; amifras do minis-tro da Ju_-iça, náo porniittirido.pie a entrevista se prolongas-sc. Mr .no assim logrou o iorna-! s'.i ,n!erpellar .«. ex. sohro «catado dc. guerra, a que elle res-pondeu;

"0 estado de cuerra será pro-ro_ado. Não só para perriUf.'r •funecionamento do Tribunal Es-pecial, ,.ias. amda, com » fira âvarmar o Poder Publico com r*meios necessário.-, para o comb*»to sera trégua;; ao communismo*,

FRENTE UNICA V. OITO??-COES COLLIGADAS

Considera-se pi .-vivei o restabe-cimento d»s negociações cm prol

da piirifii-acàn politica11*1 o tnaior inte»rcs£o om evi-

lar .pi. a diverprencia dn pont'-.».1, li-la verificada entre a Fr«n-lc Unica dn Kio Orande do Su! »:i-, opposiçncs colligadas. produ-/.a outros r»ul!a/ir... aIciu da re-nuncia do sr. .loào Kevos do pos-lo de "leader'' ,1a minoria par-lamenta r.

Nesse íont:dii .-rn pare.roj cp-p... .c nni-i-.ii. estão desenvolvem-ii» uma gran.Ir actividade, vol-tande-so a encarar, cum certoa p li mnsin o, a possibilidade .Ioexam" ,1a i|ue>tãu presidencialsob ittun furiiia conciliatória, ,|ii8se.ia capa/ de attender a.- ci -pcii,-::i fundamentaes do octolo-"u '¦ ni j'fr;iiii''"ar int^!.amen'ea cinilrn-riropuiUi d:.s i.pposicôr-coli gada: .

o .,- P!,>: cs da Cunha estátrabalhando acl ivainente com cí-.,- pr.ipo-ito. achando-se r.crcUH-(ii.i,, il" oue ,'. po«.«:vc] a fixação;le .nn .-umn., neutro cata o rc1--tal" '¦ .-¦nc;,'.,, ,1a ncgocaçócs; .._¦ í cajoi .i.-.

th/mf.,m. h ±

Wmm

Page 5: •tto de Hitler

PAGINA CINCO — PRIMEIRA SECÇÀO DIARIO OF NOTICIAS

iointe contra os inteiDOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 193S

raiistas Ia Baia0 sr. Clemente Mariani exhibiu-as, hontem, da tribuna da Camara

O que foi votado na ordem do diaA fe.-::".» ile hontem da i amara

(K'à5 Deputados foi presidida pelosr. Antônio Carios. achando-solU-cfentes, á abertura cios Iraba-ii:.';. sò depu lados. A acta da ses-

: ao anterior, rectificula pelos srs.1'or-, al Melchiades e Corria da

i "-ia foi. :i secar, appròvada. O(\peilienlc lixlii careceu dc impor-tancia.

A UTIVlDVUK SUBVERSIVAHOS INTEGRALISTAS I)\

n.MiiA

: <io s «niI cl 111 OS

ban.-

I:t.sptroO U p

riahia inadorfi.-. "¦Cleo-Tl.Vv1.*! 'It e n ri''tn daIr. i-_*;í

niis;i.-

TC o!'":-vc rw.i-va. pin pre-

-ia -iluaif cou "

l-i.-tailcnio d c

ti llll

iplo pera falar na hera ,ionle, Declinou a tribuna, io--. " sr. Clemente Mariani,saa qualirlaile ile "leader"

-ta da lia--" d" gover-

dot orniicn-n-(<..1"S o.< nu-

-'a- 'íue al: funecio-,,-|.u .-. ,¦¦d'-' COlI, ,

ÍI, ffY, ;,o doeunillivers idas

rn Habui,sem restricções

• li-en-.-nlvid aInrai-y Mnjrnlhãiv. Estireste p: i- .-o. habilitado

: Nrtrüd i*orJl;iP dus ;ionn-í] ii r- vu !m i ii it i';ini com o

> núcleos

des'

iinor, i|ueprevidon-

. p\. unialllada da.s

lios "ca-

. e s. ex.,-i accão

pelo ¦.;"-

•le lod.

. Assim, podia affirmar,locunientos que possuía,

une es integralistas, ,-i sombra deuma obra que dizem pducaitiva,cultural e patriótica, projectavani.aa realidade, a queda do regi menc a posse do governo para sobre¦ií ruinas do quc fosse po.--to abui-so, construírem o lis lau o toali-taro integralista. A principio, an-le- ile ser vutaria pela Camara alei rie Sceurança. es integraRaS-tas faziam, como se fez na Alie-manha e n.i Italia. a propagandadas suas icleas. á luz do sol. Ue-pols^ porem, passaram a conspi-rar. E curioso _ obser, a c quco sr. Plinia Salirado, vendo as bar.bas da AHiaiH-i". Nacional I/berla-riora nrile.r. púz as ruas 'lc molholíeferinrlo-se, mai- arlcante, aoproj;r;inima intecrralii In. o oradorlõ os t rer lios cm-ji quc •<¦• rliz quoOs adeptos (lo Sijrma deitm con-quistar o 1'oílor pila força. Pas-sanrlo, assim do lerreno ilotitri-nario ao lerreno lia accão. na Ba-hia ri\ inleirralislas pa-ssarant aconspirar, fazendo, aberta mente, apropaganda revolucionaria <InSiftma 0 orador prova essa suaa-sertiva exhibindo documentospliotorruphicos, fichas questiona-rios f. cartas npprehrnrlidi'-s pelasautor aludes, entre n.s quaes a if-eninle:

nhoso ou c plano '.'

Qual a espeeian o numero de seus habitantes '.'

K — A milicia loca! está om con-dições dc tomai- con.a dos Munici-pios, tem capacidade para tal '! Einque tempo e. qual o auxilio em ho-tiicns do que necessita para is.s",em caso de não bastar ? L — Suhouver excesso para tal caso. qualo numero de homens que poderácollocar á disposição ilo eoniina.u-fio naclonnl V >1 —- Qua] a cor.rCtitc politica, organização rle homeus que se le-vantarão om actuaçào miliitar? N — 1-ÍNÍste qiialqueiorganização ou nome.- fora de in-tei; ra lismo que se ponham ao no»sn lado numa iictuaçao m'lii«r '.'

O — Exi.-teni ao municipio orga-ni/açào communiría? chamada s

prolc-taivy.5 ou socai sln.-- ? DixCt

quaes sço c n effectivo milit.-niUd. .-ada uma pt P — Ila syndicanosioperários no Muni- pi"

'.' IJit.-il onum n de seus associados? Clrirnt^ção política o nome Jp SCU^ 'li-

rigentes ? Q — lia qnal.píer "U

tra "iiriiiiizaeão de curador asso-ciatvo ? Qual o credo polU.icn cseu, (rrifrenf.es V R — Qual <i nu-nirro rlt. judeus existente . no Mu-nicipio e quc ei.' ec:c de aiV.ivdaiIeexercem ? S ._ Km quantas horas

li chefe plaia m dr. B

suas eari--)í.

rovãncial daelmiro Valverde

e acho | unque rJi-delia!-

".lá rompi a,,rpip não devemos pennittít

a se guardem, a-.ncla quri ,-;.- :.i-i-- chaves.

Ai. lima".¦fiíl-jin e'i r)p. agosto dc IPc.i". ...

(i'"mp llr Belmiro Vul verdi. —¦Vi num momento dr ioli-a de ml-r'.ia .-•r.icpali.ad íiinia vlda quc lhe,- ,-,-rvi para npro.-citar o portador.i.-o incsnío ouvindo a; tnclaladn*.da meia noite no vir.inho Monteirode Sáo Bento.

\ ,,o-.-a sutiiaeiio uao r al.-. lu-tamente rlr.= piores, porém, seriacptinn t.p caoilt.af.soiilõi eom o au.xilio material cio po-'o daciui.

A nossa çrande difficulclade es-tá na tolata de nicioíi, e isso me;.-mo 11.; sentir ao portador. Ho.mens tomo-, ern quantidade.

Conicrsei .om o Jaqueini. Do-í-eianir.;, indicar um outro compa-r,lie:ro, oe a!;.-,.i ata con fiança, eentendido na ninteria. rp.ie sabenn,mar c desmontar urna estação.Vamos vei cumo arranjamos n.sci''l.ca:\ porou0 .<-? tvaíu (W i".'\tny. ck*

poucos re.--,i:-f.-.-. c unive-.sitario.E--i-ir.ro tpi" ludo oirá limito bem.

E.nvlo-ii:e a copia fie unia cariaone f> no intiiOr- rie :ireiai nmarvitrcsügcni cí-nielliant-c á ria "ca-

d"ia -Ia fa-l.i-:<!iil.'" " (|i'<- ooderin,'"r levada a r-rre!to em lodo oBra.--:'. N- IVv-:a iii ¦-. i-"-"- ai-in-

do. Ella tem ... virtude d'' ráo pa.rfi-r;. de oriu"i?i :nlea-ra".s"t:.. ser-

vindo a um tempo rnrn cM-mnlarn- nesses c'-i-niia:iliei"'"-. "ara df-s-

pr-ri.i- aoiifl'-"' r;up a-'i'!:i fio sáo•,ntecrr.r...t-.-. ', oara tr>rr"nr a.-ovar-

oaflos ex com muna» e n 1 f in.'-.O i]r.'«a 2ove'-nt.:lor va" apTtan-

do ie.. pencos as era-.-eMias amea<-an:In ríe lecliar comnletament/P o

lni<.(-r'.Hfmiii <"e esr revfnr maio:

rr" "¦""m^r.to.

jr - ri i c;i rl r- p ri: ?,fV i'l U<? í"»- COtn •

rna),--,.*n.s eo?.am da co"-))lnconc:a-ove-nnmonMi c até rir. estimulo

pnra novos emnrelioidlmentos En-

tretant.o, sei perfeitamente eme o

r-a mn"i'-isii-io eme nes norle dar'rrdnllin aqu* é o commun1.smo nf-

fie'-' sove-n^t-nent.nl. Assim s*n-yy, a nossa jnt.p serf, cru.trn r eo-

verrnd"-.- Juraev Me.eHMvT-. e sua

re: ie. Tem ello nrocrado annro-. mp. ... ¦>,-,< smd-cato-í. r lit- in-.,-,-.-..,,,o. s rl" ri-.ie nrometteu armas

no- m^mr?,Se--.' n"' rn.ie um nonr^ariheiro

nffe.to :,.. lula.s estivesr-f, aqui com-

r,e«cr. parri auxiliar-nos.psumo, neer^sitnmos "Ie ter

a . n.-. P.-iialbã.. rle Kxorci-li R I'.. e devemoa ter

-n! r."!lier, neeessaro paraa í.ffeniiva. Tln plemcntos

,-,........,. n,1P ,Vis- aiixillarlnm¦-' vm vPniní; a f*OV» "nnn*1'

u ,1,, cevei nador a-:,- purlcsscmos cor.-

. Ii .ri" a

lãn-.

I •

reta.-

d--.. o.

¦ie

du-ientos homens, teríamosmais garantido o exlto da tarefa.

Quanto ao e.odlço, Julç<-, util c-• Tbelftr-f-r <iup fiqu^ uma parte cy>'iium ccmpanlieiro «? outra com ou-

; tro. d" modo que havendo quaiI (ju9r firprf^a. nrto y" pospa fflz^*i um fronto. Além disso podia\ m<'>.^ nm ^r/. úe fatai* em Integra

I lisni". preparar a efl-a eomo - e

} ¦¦" tratasse dos comniunislas. Aligação por exemplo do Alnisi"

I i'inn;ir;o ¦¦ o faria pt r interino.I" <lt-

I d"i. eompanlielros nieiioH eonlie

j cidos o ipiç nSo cnnho<;a o edicoComo deveremos ter a.lpum tem

1 pn dc pi-epnraçflo poderem.": oi

gani/.at- tud" com mals efficien-

| cia.Ko \..n eonduzind') a Ba'iia co

mo c- possivel, lendo necessidadeá - vo/ps do executar a* ordens 'it-

chefe .le um modo differente disoiiIi-hs pi-..vincia-.

Agora por exemplo na. cam pan hni do "mai. nm". achei mais pruden-

le não fazer de inicio a propagan-1 d-, osleniH recom mondada, ira»1 s-ri depois d"- ter entrado em cur"

j lacio '-.im os núcleos do interior

| Além dispo, procurando fn/cr vo-peitar " pra/.o official, determine'que n.s chefe,6 que recPbesspm tarde a~ direetivas r-ensiflerav-cni q.-anle de t| 30 dias da data dr. r~-whimento, Ispo pnra evitar '(>!•¦o nini": afastados desistissem nacampanha por e>:iquidade dc tem-

po.Imi v!r)-|hr pedindo quo f;x;a '•!""*¦

irar nma via ao eonlieeiinerpr, lochefe, exemplares do..; nossos coinniunicados coin o interior, in.-lnsive o« cartões que aqui fizenius -

qu» pai*,r, (r-ndo regular sahidaUastimo que nespp momento aí*

exigências da minha familia meimp..nham um trabalho .ninler-rupio durante lodo o dia, pois s*assim nil" iosse eu podeca me-lhor coordenar as forças. Como setraia porém do ganha pão, forçado, nío ha outro geito, e Deu?, no»auxiliara. Desejai-la nesse momonío rer um homem de al^utn recur-sr.. porque sem dar na vista eume licenciaria, por uns dois mezes,

Mas. é isso mesmo, p. Dr-u.i dáo frio conforme a roupa. Com o-,

poucos a. quem deva fadar r.obr»o negocio, facn vêt que estamosacompanhando a marcha dos co-munlstas, e se elles determinaremo momento do golpe, nós os anlecederemos dí algumas horas. Issonos permitte preparar moemo osmais refratarios a nm golpe io-lento.

Prompto para viver ou morreipplo Bem do Brasil, unido •' forteaguarda bs suas ordens o comr>?-.nheiro afipn que termina om

ul rior pa umum.

ir.ruiJ?! fVln in~tia.) .1. Araujo

•iiirãn d<Dlnin-'

i*% ^JP '& JL 43* Js&L

ri >-der"«(-•-:-.

fir-X a:'. ,-ar- -

' H i'i '¦

3'r.llil

procedia á leitura¦ • documentos, o

r.o foi varia.3 vc.-/

IIJll;

I .q-:

apaitea\ ai iprcseiiu

'l ¦I io 1"t ¦¦;.Mil .¦•ni.aa-cn.muni-'lii-fa-ta do

.,.- obiectiqu:r; nd"anienlo drbre as |n

1,,.

c r arcpr.niinil'

llllllll lli: lll".

i, o ina.ídefenso-Camara.

o oradorn te. gn ú-

3 integra-c f.-r/.endnc c s.' a tis-larles dos

;i ai'cã, o

odn

d "-ulolesear:

,,- num

balna.no naoilpa, achaiiiiiuniento. tanto

par/, civiliz

nc -ini n a i ?

ndo e

diabpoe de demento.- proexi rem- -

li-tas. napr •>• pura con.ua» cr »= '

ta- wr me Ih os 0-. integra

r. alidadr.'. colisp ravant coi

g men ,|i;:iti.-ratvo.

Inlervòni l.a di.-cusíArd putadov

O >r. (.'ienic-iite Ma-an

comtiriiianii' <¦* ">¦" ''"

r0, d"e: ".-aa. :.¦•.' verde "

CJl.'ESTION \l!l(i

«pprchendido pri» poi ''

atra rc

. nf -•

al. ver-

li'jc. n. 1 Cel-i

to encontrado no archivo de umnu cien integralista -.

"Da ordem da chefia proclncal.transcrevo para que seja cumpri-da com a nev ala urgência, « c'r-cular seguinte: "Cara militar rioi liefc Nacional. Secção de Kstalis-tica -- Quesc ion.i.r o iiiinie.ro E-lpa A — (Juantos milicianos lein ">núcleo ". Qual o numero "1"?reservis-taa na milicia V — (I —

F'.xi.-'te trepa fode.ral nu estadualno Município 7 Si e.\:ste. mencio-nar os. effectivo.-, e corpos a'que

pertencerem e o nome dos commandantes, i) — Quaes Us armas

que po-s-sueni, a milícia ou <>r mili*cianos em particular? si existemmencionar o numero e a classe n'E — Na milicia ha militares gra-duarlos da activa refoi niado« ou«ia ECgund,'! 1 nha ? SI houver men-¦¦ imai "r. nomes e postos pt V —

K>. -tem casas dc c-nia.s no Mun'.-cipio 1 Si houver. rlr;.er a quanti-dade a qualidade prováveis dc ar-unu i: ai ii ii ii,-"')— pt C — Qual o nu-uienj de automóveis de par-fitre!*

1" carga e.xist«ntcs ii" Muni-n 7 II —. ('.'om que cidade-1 es>"á

ulo " JIjiic pio ? E' ligado d:lamente por estrada dr ferrodo rodagem ? Qual a di.-:tancia

rle cada uma ? I — Quaes os ho-rar i.t df-, Iren; oa jardínoirar

'!

(fimnibuei E nual o preço da£ pas-sugi-n" para a cap tal da Provin-

cia 7 J — U municipio é monta-

r"s¦¦ p

'u

pr iln ser iiiohilisad.i a m Üein lo- Ica! 7 T — Todos os niilieianot (lo [Municipio tèm o sufficioute ades-

t.ranienlo ,¦ noção de discpliim im-

rií executarem, sem exame, quai-

qun- r.rrli-in do L-rimiiiiindo liado- |n,-l *" i a ) t.ui7. d''' Alliuqiierquo I

rorciuncuia. secretario .1" (laliuie-

le.".ij sr. A lai ....no Corrêa, apm-

veicando o ensejo, pergunta ao sr.

("lenienre Mariani por que r. go-

verno da Bahia não prendeu o srAnisio Teixeira, que se encontrana Bahia.

O "leader" bahiano, res.ponden-do, declara quc essa prisão nuncafoi solicitada e o governo do sou

| l'l.-ia,lo náo podia effectual-a cx-

pontaneaiiiente porque nenliuiii do-cituicnLo possuía contra o tr. Ani-•:o Teixeira,

O representante gaúcho insistemn querer apomisr n sr. Jurac.vMagalhães como prõtector dosceiiiinuiii.siiis e pergunta entãopor qua u governo baluano nâomandou prender o sr. El}'e.ser Ma"galhães, quc i- com mu nista contes-sn e que. sega min .-.e snhe, andalivremciile no território bahianoc até cai carros especiaes pustoiii sua dl-posição.

ll sr. (Jlei,icii'..c Mariani respon-dc prompta e decisivamente, de-ela-.anuo que o -r. l-iiyescr Magalhãesnão si' encontra na Bahia o te lá

se encontrasse, per certo o com-ni a n. Ia n te dn Região Miltar o te-iia prciid'do na hypothese daa au-turiuudcs ct-laduacs não querereml'ii-.'.e!-o, so ordem do prisão coimraalguém existisse. E o argumentodo quc o sr. Elyesei- Magalhãeslinda liv »me.iito na Bahia, p atéeni carro, es-peciacs. era gravissi-um, pois dcwta fói-niii o comman-

dan!;- da Região poderia prcndel-oa etária, a^.-ini. destruído o pro-

prin governo bali ano.

i.) sr. Clemente Mariani, nust.i

al.urn. j.-i tinha escotado o tempo

dp quc depunha

-- ISliczcr

JoaquimCarvalho.

l'Jugenio

semt: Ll)

Deixou a tribu-

poder concluir o teu dis-se inscreveu para prosa-eutr-a opportunidadB,

l'-).S.-a!l.l..-:CHniiunciada asidencial aosobre o sellom- ai-, in a o -r

iVetto. relatornr's = ão de 1-'votação dasdois grupos,que en-.-ani.nlitoria.

procedidprimeiroIOS v".'",grupo foicontra 21,

Conciili'1poia or.l-li

r€§em d© diaI, t | lim seguida a sessão foi encer-

r.-j.l». .^^¦ l-.l.;.;,, doão do \éto pre-

projectò quc dispõefederai, oecuparam a

Cardoso dc Melloda Rece ".a na 1'oin-

nanças, que propoz a

partes vetadas eni

o o «r. Civimp,., Ferraz.u a votação da rna-

j'i vol ação. '¦" '

grupo foi man t

contra "'i1

e " vel

rejeitafic por 10

¦cto doÍO IT1V

ire¦ n í.e v f ¦ in

['aia coriDeodoro deMonteiro ti

t'l eme n tino

Kurani a

Projecte-iido, nde re«|U;a-llla 11"Exercitosão dc. I-jeclo dn i

ça. IL'.' di-Pro ir,-Ir,

lilllfi. anpr.lante da rüe março

iç.-orc

olo na As;íMivernadc

Mendonça.a-:-o 1'i.nic

6 a.

¦ilr

l..i.-

laia ramente mei-cm bléa do

. f'« 5 rs.Agost oho

c Soii/.a w

-rui os-

11, L-lnino

1*0111 pna nc»*'.

app

de lfi.".'). ni a n-l'.ii!7. a isenção

acln pnra niatri-Intendencia do

• •.-cr da Comuns-adorável ao pro-ão de Seguran-

¦ii.-

de resoluçãoj v a i m 1" o .• o n t f*iserptura publlc l!»Hfi.

n. 7, der on .^ -

de láelebrado entre

ia! e o tenente-Yi' Mascare-

r, relativo :i com-. (Discussão uni-

ü Fazenda Na<*i»v*o foi: o 1 Ajalniarnhas r. sua iiiuihpra de um predica i,

Projectò de resolução n. 11. do19:i0, archivando o processo refe-rente ao accorr'" celebrado entre aFazenda Nacional o a Sociedade.\nn-iym.-i Lloyd Nacional, ao qualo Tribunal do Contas recusou re-

gistro. i Disoushão unica).

Projectò f]c resolução n. 12. dc19:10. a r.-h iva n d o o processo re.fc-rente ao termo dc accordo celebra-

do entre a Delegacia Fiscal rio

Thesouro Nac'onnl ao Estado do

Parn e o "Serviço de Navegação

do Estado do Pará", ao qua! o

Tribunal de Contas recusou regis-

tro. (Discussão unica),

Projectò n. 21H. de 19:10. alteran-!0 o regulamento da Ordem dos

Advogados du Brasi!. 12." discus;-

são).

Requerimento offerecido ao oro-

jeclo ll. lliri. de 1'JHG. relevando a

prcf r pção em cuco ou jã con--nina.Ia a ioie efl.rei ii cit* ¦> il va - d

i r!

«",ijo'to omilitaresiii.iinnh-is

ll" ,„,lif

Killi

apre

a. 1 d.

Ac i, ,-a ¦r

u a y.

.::. rie íP.-.nforinarões sn-M nisterio da

ki unica).

lc lllol'. dni p outros, deo Departamento(discussão uni-

Concessão especialaos clientes de credito

da"A CAPITAL"

Como uma concessão especialã mui numerosa o distineta cil-enteia, "A Capital". es:íi ven-

dendo, tambem, a credito pelosystema Sorteado, os sanadosdo incêndio do seu anno.vo, á

Rua Sete, esquina de Gp.çalvesDias, mantendo os mesmo- pre-ços baratissimos <l'ie c-slâo mar-cados nas mercadorias o por-lanio sem ii en hu m uugniento Ae

pregos,Um vista, porém, do fornilda-

vel movimento que tem havido,solicita dos seus a.maveis fre-

gue/.es de credito a I'ino.-.ri. doprocura rem o ANNKXÜ da "A

Capital", de preferencia na par-le da iiianliã.

ENTREGUE OS ESPADINSAOS CADETES DA ECOLA

MILITARA ceremonia realizar-se-

á no proximo dia 18Realizar-se-á uo proximo dia IS

do corrente, na Villa Militar, aceremonia da entrega das espadasaos cadetes da Escola dc Guerra.

A" solemnidade deverá compari- ,cer o presidente da Republica.

Tem nova directoria aSociedade Brasileira de

Agronomia,Em reunião dc ante-hontem

na Sociedade Brasileira deAgronomia, foi eleita e empos-sada a nova directoria desta en-tidade pata o triennio de ÍDÜOa 39 quc ficou assim constitui-da:

Presidente -— João Vieira dcOliveira,

Xa vice-presidenteRodrigues ÍVloreira.;2Ü vice-presidente

Bertino de Moraes3" vice-presidente

Germano Bruck.1" secretario — Ulysses Cu-

valcanti dc Mello.2o secretario — Armando Coe-

lho.1° thesoureiro — João Baptis-

ta Cortes,2° thesoureiro — Josué de

Faria Pimentel.Bibliothecario — Jefferson

Kirth Rangel.Conselho Fiscal -- Arthur

Cardoso Ayres de Hollanda, Lin-ciydes Eugcnio do Valle Benlese Luiz Montéra.

Approvado o regimento in-íerno da Gamara Syndicaltios Correctores de Fundos

PúblicosPor acto di> hontom, o :-r.

Arthur de Souza Co:ta. minis-tro da Fazenda, approvôu o re-pimento interno da GamaraSyndical dos Correctores JeFundos Públicos.

.«<¦*" at-m-aaa»——————„—,mmm—mmm.m««llllll ^ 1

f~AESPEI&l'~k- " ^^T^J>

//y/w í

IDíiqui n nlpuns iiiiv.c-s, oi-lo qun n .sonhon não liirí.-i p.-iru cviini um

VHP cnegiir, onlpiin.-i nip/.cs, oi-io qui-'rincipezinho Enranlado,

n onrlior a ciisn com seu riso claro, osolliiiilios vivos, ns faces rcchoiichiifliis.

,\ mãfizinha sc entrega aou pre-(>arntivo8 da cliegadn, dispondo eomnniiln antecedência as roíipinlias liiius.o lierçn, e vive enlevada, sonhando sócoisas boas para o futuro do seu lindoliei iê.

Mas... virá lindo mesmo, o seufilhinho?

I.; si el|p nascesse deformado, alei-jado, paralyiieo, cego, coin duas cabe-ças, moDStruosQ ? Que horror! Quanto

ie nhora nã»-»desgosto desses ?

I'i um lembre-taes casosProteja o futuro dido-se convenieiiiemen!

maioria dea s\ phi lia,

ÕEPÜRÃTIVO LYEâmW0tmmiimm^mmsmmmmmmmsÊnMJmssmtmmmmm msmtmmm mmmmtmmm mi ••lü-rrrrrrrrrrfrr——¦

i industria nacional i üü

se que ;11111I ivada [

11 filhinho tra Utn-';, depurando o

sou sangue, ninda rpie nào sinta rojai-(|iier syniptiuvirj. nem haja na sua farni-lia casos de sypbili?. U-c DEPURA-TIVO LYRA, durante, a gesl-nçlo c nalactarnentçi, K r],'-.o m;,js tarde hoseu filho, quando fór rnaiomnho

Depurar o sangue é um dever irn-pp.rioso para as mães. 15 eumpri-lo éfacilitrio, usando e»

CS3

s..SIEMENS

eccajctcrr^

A nova maravilhada sciencia

A Vitamina da ViiilidatisO.» mnis rpcenlc» rDlmlu.* >wi-

liro a Vitamina "E" — VltilililnaOa ix-proiiiioi-ào «lc llvuiis —

demonstraram (|ini nos animaes

privudos dostr factor vllamlnlcoi-p. il.ivani on mals variados dis-turliios gonoiilcoí em umbus ossexos. O i-onheclmcnto destes fa-cios, filhos «los npuraillsslmos es-tiirlns d« Mattlo, Blsclioi), Monop ( iiri.iiiii e iniilto ospiiclalmcnlede Kvaiih, levaram os ten Mcietitts-tas ao esi mio do aproveitamentoilm Mias propilrdade» para a pru-tion liluli.jjlra p mlslír clinico,

Felizmente, ,i(i nínt é mais se-grudo a existência do novn e gran-do medicamento YIKII.ASH, cx-traído do iden dc embryão do(rlgo e do milho amarello, basedo factor vitamino. V O N T KI'KIN(-ir.\I, DA VITAMINA UA!ii':i'H()in'((;,\o de kvans(VITA.STFHOI.) V DA Cl.ASSI-FICAÇÃO DE KUNK, i|iic age,posltlvunicnte oin i|iiali|iirr Idade,no homem ou na mulher, comocstliíitiliinlc c noriruill/íidor düH1'uiH'võe» sex itiipi,

Em entrevista ao DIARIO DE NOTICIAS, o conde Do-labella Portella focaliza a acção de um "dumping"

que opera em nossos mercados

.i.i

ir.fi

¦nterTV disfv

|;..., .. • i men to nsr. M rl nho Pra'nforniações sobreNacional do Caféoa i.

|.'"i ailiarla por i'J lioras » ais-

iMi-,-:i'i uiiii-i •!') reriueriiieiiiii n

rle i:•::<;. .1.. «.r. Café Kilh». 'le

„^«%

SIEMENS.SCHUCKERT S. A.WO 01 MNIIKO-KUA CIN, CAMARA, 71

Mercado de Nova YorkNOVA. VORK, 12 (U. P.l — O

mercario abriu hoje calmo o emcotações Irregulares. O alRoriSocotou-se firme, tendo vigorado o

preço dp 12 dollares e 35 centavos

por fardo para entregas em outu-bru vindouro. Esterlino 5.06.

1informações(..raüs'1 n lira-

-ol.r. A eçno lll

W\ Ip í 1 tsss&l' I I -* I vive. t"i:6'

Os prédios vendidos pelogoverno aos funceionarios

civis e militares

¥9RllAfEViilffurmoiita 'i nppnriM-lir.rolo

da Impotência ve.m HCom|i:inliadoI de vários svmjiloinas. como ean-

-.ik-ii eereliral, frni|iie7,a ria visla,I Iniln de memória, pnlpltiiçften. Os

mnlrs d» Piiiorfln — <»omo sflo

| lioje ehanilldos e-les distnrhlos —

! se traduzem, de fnetn, ntiavAs de

; umu ".írie Inflniln de viirlaçftesi que affeetum niieU-arinente a to-

VAE POSSUIR A SUA PER-NADA 0 REGIMENTO MIXTO

DE ARTILHARIAO dlrector ria Secretaria ila G-uer-

ra, communicou ao chefe rio Ue

partamenlo do Pessoal dii Exer-cito. rjue o conimando ilo R.e«i-menlri Mixto de Artilharia, emofficio dirigido ao commandanteda ÍI' Região, coni .sírle em Cam-

po lirande, pleiteou, por se trataide urna unidade oom grande ef-fectivo de animaes. a posse def-,niliva, a. titulo precário, de um:-ifrar-ção de campo denominada Invernada imhirussú, do Depositode Remonta de Campo Grande.

Em soluqao o ministro da Guer-ra, lendo em vista a informação-ire-tada pelo roínmando ria allu-.lida i-críiío, exarou o .sejíuinteléfi^íiclio:

"O commando da fl* tl. M. pro-videnele no sentido dc dotar o lie-gimento Mixto de Artilharia, deumn in vernada. A dc Im Oi russi)continuará sob a .lurií.iliceão daDlreetorla (ie Remonta. IBi.nqua.n-to. porém, o regimento nào conse-

rnada. de i|iie carece,e de unia parte da

linhirussu'. a critério do com-ndo da citada região".

I .I to. porém, o reiri I gulr a invernas. I iciu-á de posse¦«*• i

..... t

0 minisl.ro rln FaüPiida prós-ton á Caniain ilus: Hepntados asinfonnm-õns solicitadas u reque-rimento do (lupntiirlo Aninr-alPeixoto, i-clativtniioiite ims tire-dios iltis \ illas Or inn da Pon- I nalidade snn:itn-|is.vclilei. ('uni-aseca c Marei hai Hernics. vendi- pre. pnrAm, aelr coro ealma. Ados pelo srovorno, nos, annos dc j imiic1027 -, 1P.'!0. aos funceionarios | i"1-"1'civis c militares. Sctriindo as ro- [

| jiro!ilriii;i

IISt r;ibalho i»xr<*s«tlvo¦ili|i:iriii's du lillll. Cli-., ele..ioíiIh • tii inciins a rha ve d«»

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A Allemanha nadaria emabundância

Se Hitler dispuzesse dosMontes Uraes e das ma-terias primas da Rússia

NURlflNBEUG, V- lü. P.) —Faland,, hoje a tarde perrinte de-z.enns dc mllliare.") do a.s.sli-tent'ao Quarto Congresso Annual d iFrente dc Trabalho, o chancellerpresidente Adolf Hitler declarou:"Se eu dlspuzesoe dos MontesUraes c das materlas-prlmas dnRufsia, a Allemanha, >ob o re-clmeii íini-ioiiiil-socialista, nadariaem abundância".

Vém-Sc falando, ultimanienie,na aci;ão que e«tai'ia desenvol-vendo, eleniro do Brasil, um pia-nu de "dunipiiig" cio cimento,cujos effeitos sobre a respecti-v;i industria nacional estão sen-du postos cm relevo em termosdignos de exame. A esse pro-posilo, num encontro que ocea-sionaliiicntc tivemos, hontem,com n üliisiii- industrial e com-niprciaiiie, o Conde Alfredo Do-labella Portella, cujo alto espi-rito emprehendeclor dispensaqualquer referencia, s. ;>., Ua-tando do ase um pto, nos \ti asseguintes dsclaragôes:

... Quando ,-, rir.-ií.il ninda ii.i.i

postula v-1|iit'ntn para o stu ounsu-mo c linha qne adi'|uiriI-o ao es-trangoiro, este nol-o cobrava emtorno dc tío shilliriEü ou :; librar,psd.erlinas a tonelada. liavi.-i ahiunia ovarão de ouro (Je mais cieum milhão ile libra." por anno.

Ve;u surgindo, eiitre.ls.nto, a in-dustria nacional. Surgiu p cresceu.Km õ annos dominou todo o paiz.Aperfeiçoou-se. Hoje ella entrega;to consumo produeto tno bom ouli elhor que o e:traiuri ;"u p. ven-de-o a preço normal, lim sacco decimento nacional cueta hoje noRir. r'.° Janeiro (fcil-i a cenveríiioila.i moeda:,) o mesmo que umsfp.vo dç t'inipnt° norte-anie riea*r.o em Nova Vork ou um sacco daliinenlo alleimio em Hamburgo.E utilir.a matérias primas, opera-rio? c technicos nacionaes. E\ por-tanto, unia industria estável nopaií.

Mas um mercado de quaafi umiiiilluio e meio dc libras annuaesnão ó merendo quo se perca semdiscutir. Dahi o duiiipinfr do ci-mento estrangeiro, principalmenteu europeu. Kste, mesmo com ofrete transoceanico, está sendo(índiilo no Brasil por menos damel nile do seu preço ..-oriente no»

paines dc Mia procedência.Tal facto, diga-se rle passagem,

íónientc é possivel devido no eon-venio (ia navegação estrangeira: ésabido que os lucros das Cias. donavegação âão retirados da nossaexportação; ns mercadorias deimportação são trazidas por qual-quer frete. (I nosso café e o no»-so algodão já pagaram por cila;. •

Mesmo assim, cinfretaiilr'. só Vinduas explicaçõen para o fado docimento estrangeiro vir custar noKraíil menos da motado do seo

preço nos paiaes de origem. Aprimeira é (pie o cimento expor-lario para cá seja dc refugo dasfabrica", e não encontre colloca-

cão nos mercados europeu.--. Cabeentão. ,-,o Governo, fiscalizar a suaentrada nas Alfândegas, cm be-noticio das construcções do pais.K não se admitte mesmo que a.ifabricas nacionaes sejam onerada?••em as despezas da fiscalizaçãoeffectiva o permanente que o Go-verno mantém junto ás mesmas, aopasso quc o cimento estrangeiro,de qualquer qualidade, entre livre-niente nos nossos portos, semqr.iilqucr indagação, siquer, sobren sua qualidade

A outra explicação é que o

dumping vi?p aenhnr com -i indus-tria nacional Ainda nesse i-.-)«oc';bc im Governo protegcl-a, mes-mo purquo se o produeto estran-

mmmm

RIWÊÊÊÈÈ&í1 JllllIliP

?&"%&&$%$' ' '¦- '~ ¦¦''My^SuX^^^^^^

^«^^É^p^:^' - B'.¦iiíStt,-;..... ¦'¦m--iSvíJiK^^^^^^t%í:

YSOporo o clllvio Imrnedlof©

•ja INDIGESTÃOe da ACIDEZ

TRANSFERIDO 0 JURA»TO A' BANDEIRA DOSRESERVISTAS DESTA

CAPITALA i-ei-jnoiiia do juramento 4

fiandeira, ring reservistas das Ei-rolai do Iiistrucçào MiliUvr, dest»caspital. qi|..". deveria te realizarhojp. foi tríinferida para o elia, 20domingo próximo.

Conde Dolcbella PorLellageiro voltar a dominai' o mercado,sr in competição, elle náo maisserá vendido a 22 sliillings. comoagora, mas a &0 ou 60. como Clu11)20...

Alterada a commissao in-cumbida do modificar os

uniformes na Marinha0 ministro da Marinha tosei-

veu diíKpensar o capitão do mar .9guerra, .lorce Dodsworth Mar-tin?, da comniissão incumbida dsf-".ipfri-.r:r modificações nos planourie uniformes do pessoal do Corpocn Armada, designando para subs-tiluil-o o capitão de fragata Gu»-tavn Goulart.

LIVRARIA JWES-r»-;domlcos. Kua do Ouvidor u." 161.

P restaram relevantes serviçosno salvamento ii «Eubée»

Elogiados, em aviso do ministro da Marinhacommandante e a guarnição do reboca-

dor "Antônio Azambuja"0 coiiiniandanre do navio "Eu-

lié«". qua naufragou, no fim dome./, passado, 110 littoral do Estadodo Rio Cirande do Sul, endereçouao capitão dos portos daquelle ''¦••-

ta.lo. capitão de fragata Cerqueirae Sou*». 11 seguinte caria;

"Com 111 andante — Nãoa^ iiRuas brasileiras, fom

pressar, em meu nomo e

Jolas de OuroCompra-se e paga-ae o me-

lhor proso. Audradas, ii.

deixareivos e.x- ¦no dos .

meus officiaes o no de minha tri- !

pulaçào. nosso rcconheci-monto pe- jia rapidez, e pela tenacidade dou jesforços que fizestes 0111 p-rol do :

salvamento do meu infeliz, navio. '•

Não esqueceremos que o rebo- |cador por vós c-iviado tentou sal- 1var o navio r> — peln menos — as- jsegurou a viria dos 00 homens qun jainda o Riiarnociam, rm circums-tancias de. ttnipo cxl rein.-inient* 1

difficeis. Rogo queiraes transinvt- jtir aos officiaes e trlpuTayão do"Antônio Azambuja" nossos agra- 1deci monto 3 pelos seus tíio mérito- |rios esforços c acreditar no no.«so

reconhecimento por voniaj inicia-tivaj e pelas direetivas tão comple-tas quo rlésles * quo mereceria mumais feliz suecesso,"

ELOGIADA A OUARNIÇAO POREBOCADOR "ANTÔNIO AZAM-

BUJA"Em face dor. dizeres d a 111 cil a

caria o titular da posta da Mari-alia dirigiu, hontom, »» üirucUt

çeral da Marinha Mercante, o aa*

suimte avise-

1. — Em carta dirigida ao eaipl-tfto dos portos flo Eítado do Rio(j ran da do Sul. o cominandaiite do

paquete france» "Eubíe", naufra-

gado n.-iaj contas daquelle Estado,exprime seus agradecimentos p»-las providencias tomadas pela Ca-pitania, com o objeativo de Mlvairo navio.

". — Telas informnçóes presi.»-das pelo capitão dos portos, vopi"fica-se que o rebocador "Antônio

Azambuja", posto á disposição d.nCapitania parn aquelle fim, ten-tou, por todos os meios ao seu al-i-ance, evitar o naufrágio, máo j;ra-do as péssimas condições de tem-

po e mar,

3. — Aposn-.- dc não conseguirseu intento, pôde, .ntretanto, sal-var toda a tripulação o prestarassistência nn navio ató a sua íub-inersão.

•I, rolo exposto, deverei» pro-videiici.-ip para quo o capitão dos

portos do Estado do Kio Grande do

Pul solicite, ao dlrector das Obras

do Torto, transmittir »o patrão •

çuarnição do citado rebocador, o

apreço das autoridades navaon ps-la.s provas do abnegação, corapeme sentimento dc humanidade, de-

monstradas naquella angustiosa »i-

tuação.

i-*mitf(it#*itítT-..>i<

Page 6: •tto de Hitler

-..íí.rfpí^i.j*,-.- ..í^^t. ,JV-.^,-..,.

—-r.il -t .-¦¦.;*:.-, -afirim-MW

'.:T"r*'^rt^^r^^'*'""'w^*',;'™''*^l"í'.'!':" ¦¦._¦*. .¦¦.¦.f.-yt.m^ ¦•¦Ji-f.*-

. i... im ii.»mn ;.i .ninl-.Bg-smgBs::,,: UM»»'"'

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PAGINA SEIS - PRIMEIRA SECÇÃO DtARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936

ififiiiAn ill

Proporciona a casa própria a prestaçõesmediante sorteios, em qualquer rua, em

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emResultado do 293 sorteio, reauz£12 de Setembro de 1936

PLANO N. 1

Numero Sorteado 828O proximo sorteio terá logar no sabbado

19 de Setembro de 19360 fiscal do governo —

ABELARDO FIGUEIREDO RAMOS

Como enriquecer rápida e seguramente ? ! !COm o negocio da laranja que é o melhor negocio do momento,

PORQUETm-, caixa de laranja dá hoje 16S000, liquido no pomar. Uma laranjeira deve

produzir duas caixas por saíra. Oois alqueires comportam até 4.000 laranjeiras quedevem produzir 8.000 caixas. Ao preço de 16$000 eqüivalem a

128:000$000Elementos de Iodas as profissões tem comprado terras na NORMANDIA em suave-

prestações c sem prejuizo de suas profissões, negócios ou vida particular, sentiuhnie proprietários de ricos laranjaes com majínificos rendimento?.Tela sua situação, qualidade de terras e condições de venda

NORMANDIA — é insuperávelOuom dispuser de 100S000 e de 250S000 por mez poderá tornar-se dono de doisalqueires de terra na melhor zona de laranja do BRASIL e a pouco mais de

1 hora do Rio.VISITAS AOS TERRENOS SEM DESHÍSA Oü COMPROMISSO. — PEÇA HOJEMESMO INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS.

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imoHmaMBBm

O movimento da poli-lica nacional

Conclusão da I" paginaO primeiro a usar da pula-

vra foi o sr. Aceurcio Torres,que depois d..* accentuar a ai-tura om i|iie o sr. Joã) Ne-'¦*...* oiillocrni a "leaderani*.»' daminoria parlamentar solicitou aintervenção do comi:»', centraldns opposições colunada**. nosentido do sr. João Noves retirar o podido de renun *in

A sugges tão do deputado flu-minense foi apoiadn pelos srs.Prado Kelly e João Cleophasq\:r falaram topo n se. u*-

Por proposta do sr. Aldo Sam-paio foi approvada uma salvade palmas ao sr. Jcão Novos

Toda a assembléa se levanta,applrviide e ovaciona o deputadofrenteunista.

MANTÉM A RENUNCIAO sr. João Novos pode a pa-

lavra, e depois de agrada *er tãoexpressiva domon.strac.iVo doapreço, declara que o seu pe-."iide de renuncia i Irrevogável

O "leader" da minoria par-lamentar historia, ft seguir, to-tios os passos cjue deu oomoembaixador da Frente Unionpara a. pacificação cia politicanacional, reaffirmando o pro-posito de não reconsiderai o.sou acto, uma voz quc foraditado pelo Imperativo dn mo-monto, em face do fracassodas negociações etn prol da pa-cificação dn política nacional.

A. NOTA FORNECIDA A'IMPRENSA

Apus a reunião, foi iTstriibui-ij, á imprensa a seguinte nola:"A minoria parlamentar, ho-je reunida, sob n presidência riosr. Arthur Bernardes. para o¦fim de tomar conhecimento ila¦renuncia do sr, João Neves, tle-liberou, por unanimidade sobIpropotíla dos srs. Prado Koily,A *.'*.¦ u rei o Torres t_ João Geo-J>hns, autorizar :> Directorio dasOpposições Colligadas a enlen-der-se com a Fronte Unica doRio Grande do Sul, empregando

-j-* devidos esforços para remo--ver os motivos que a leVamni,¦o ao sr. João Neve*? a, manton-fio-se embora solidairios com ag

; •o.[*.po6*:ções o n minoria ren um-•eiar, comtudo, a leaderanca, naiíjual' é desejo unanime dos mem-bros da minoria que se mante-jiham o av- João Noves c a Fron-le Unica do Rio Grande- do Sul.

O sr. Alde Sampaio propôz, <•>ioi approvado, que se dos.se umamalva de palmas, em honra do•r. João Neves.

PAGAMENTOS NOTHESOURO

( O Thesouro Nacional paga-»á amanhã, 11 de setembro,»s seguintes folhas:

Montepio Civil da Justiça,'áe A a Z, Montepio dm Agri-«altura, dc A a Z e Pensõesda Viação (desastre), de Ax Z.

A resolução <!•> minoria *ot

tomada apesar «ias declaraçõesreiteradas do -sr. João Novos, dequo a sua renuncia era irrevo--a vel".

\ DECISÃO DO O'RECT0K!0 IDA l*'iíli»r. INICA, EM í

PORTO Aí.EGREConvocados pe'.o si*. Mauricio

Cardoso, rouii iram-, o. cm Por-Io Alegre, o? órgãos directoriosda Frente Unica.

A assembléa ti ve loirar nn ro**sidencia ilo sr. Mauricio fardo-eio, se<:irio íli-*i ribu (In ú i nin rou-sa a nota abaixo transcripta:

"A direcçãoriograndense,bios ¦sortetevo reunida paia ouvir a expo-sição do deputado .Mauricio far-doso sobre as "demarches" quoestão .sondo feitas no Ri o dc Ja-neiro no sentido da pacificaçãonac'on.nl o estr.hi Icciuiento d"üma formula íoiulc-ntf? a resolvero problema da escolha do can*il idatu á presidência da Roniihli*

ca. Por vu taça Oi ficou resolvido oseguinte:1" app ro var. irrestrictanien-

te, o octólogo apresentado pol»deputado Maurício Cardoso, acPresidente da Republica eni no.*nc dos partidos iía pronto. Ulllca; 2." — Manifestar sou comple-to apoio o integral solidariedadeíl qualquer attitude que o "loa-der" fren tun ista deputado JoãoNeves venha a tomar em defesí»do referido documento ou ou,conseqüência da approvação dos-to; I)." _ npplaudir calorosamen-te a acção lio deputado MauricioCardoso na capital da Republi-ca como aito emissário da l*'ren-te Unica c como fiel interprete(Io ponto do vista desta agl'emia-ção partidária no tocante aoactual momento politico".O Slt. NYi.vio oi*; i;.\.\ii'u,s u

A SUCCESSÃO ri(l*.NII)l*..NL*lALS. PAULU, 12 (A. B.) _ AO

que noticia um matutino destacapital corriam desde ante-non-tem boatos de que o sr. tíyiviodo Campos fora chamado ao Kiode Janeiro aíim de tomar partanos entendimentos cjue au sefazem sobre a suecessão presi-dencial. D:zia-se mesmo quo lo-ra o si'. Mano Tavares que lhepedira a presença na capital daRepublica.

Falando honlem aos Jornaos,o sr. Byivio de Campos negouquc estivesse cie maio promptaspara o Rio do Janeiro, porem,instado a fazer declarações po-liticas, disse que, por emquanto,nada do novo tinha a communi.cai.

Entretanto, a reportagem con-seguiu saber que o sr. Sylvio doCampos seguiu hontem, real-mente, para esõa capital, tazen-do-se acompanhar do sr. Narciso Pieroni, do Departamentoeleitoral do P. R. P.

A M*.Alll*,i;.\M,.t i).\ IH A IO Kl AEra corrente, nolitem, no tJa-

lacio Tiradentes, que o sr. iJccu*oAleixo insistiu no pedido de renuncla ao posto dc* "leader" ciamaioria, escrevi nüo. nesse senti-do, uma carta no sr. Uctuíio

NOVAS ALTERAÇÕES NOSPREÇOS OOS GÊNEROS

A fiscalização não pas-sara para a Prefeitura

A partir de bojo os preços de ai-guns genc-os soffrerão nova aitoração, em virtude de decisão toma-tia' pcia fnniniissão de Tabeliã-mento,

Segundo nademos apurar, hon-tom. as alterações iittingiram,inicialmente, os preços do xarqueque ba*xui*am cem réis em todosívpo.s o, a seguir, os dos ovos qucserão vendidos a ISSOO a dúzia ató

i :iez dúzias o diste numero acima! a ]?í!ÜO. 0 leite, procedente dosI o.stabulof, baixou tambem uni tos-] tão, devendo pois o litro sor ven-

KiTiitc Unica i dido a :jv(H> no estabelecimento i>sou.- lueni- j a lÇUUO no domicilio.

:* * *"'' * Semelhante medida foi determi-nada pcia exploração que se vinha,a*.'.e.'i:lo ultimamente, dando-se ce-nio originário dos estabulos quus;todo o leito vendido da capital.

Ao contrario do xarque e doleite, a batata soffreu um au-gmento do cem róis em kilo e onual os tabolladores justificaramalieganiio a escassez em nossomercado do produeto que está sen-ilo .vendido aos atacadistas por pre-ços bastante elevados. A carnetambem soffreu majoração, dc•em róis nn venda nos acougues«as qualidades ,)e o***' e ,'j." ouedoravante terão respectivamente,os preços do lBíi(H) e 18*11)0. A cal'*no is*" primeira qualidade, isentade alteração, continuará a servendida a 2Ç00U.

De posse de elementos que aorientaram, ,t Commissão resolveutabellar a Mia, cujo kilo siUiivendido a .1ÇG00 o a 45200 em la-'.as fechadas o a -1S.'IOO em pacotes.

üss©BB

em agitaçãofica paraens

üm golpe de força da Assembléa Legíslativa do Estado contra uma reso-

lução do governador José MalcherBELÉM. 12 (D. N.) — Tendo o

governador do Pará vetado par-cialmente a lei orgânica dos Mu-niçipios, votada ha poucos dias pe-ia Assembléa Legislativa do Esta-do, esta, em flagrante infracção

Falando aos jornalistas, o presi-lento d,*, Commissa* de Tabeliã-monto, sr. Raphael Xavier, decla-ruu ignorar qualquer iniciativa no¦ entalo de transferir a fiscalizaçãodos gêneros •* liment.icios para aPrefeitura.

Governador José Malcherda Constituição paraense, conside-i*ou rejeitado o veto e mantido oprojeoto por maioria de votos, sem.comtudo, obter o*s dois terços exi-(ridos pela referida Constituição,que assim dispõe a rospeito:

"Arl. '>;.. — Devolvido á Assem-bléa, será o projectò ou a partevotada, submettido, dentro de 10dias do seu recebimento ou da r*-abertura dos trabalhos, com pare-

"OS TRES MOSQUETEIROS''0 "DIÁRIO DE NOTICIAS" inicia hoje a pu*

lilicação, em folhetim luxuosamente illustrado, doimmortal romance dc ALEXANDRE DUMAS.

Recorte, diariamente, os episódios illustradosdo famoso romance "ÜS TRES MOSQUETEI-ROS", cuja publicação o "DIÁRIO DE NOTICIAS"inicia hoje, nas paginas 5) e 10 desta edição. Serão,no total, 350 illustrações. 0 "DIÁRIO DE NOTI-CIAS" publicará quatro por dia, de modo que emprincípios de janeiro estará todo o romance emmãos do leitor. Traga-o, assim completo, á nossaredacção, á rua da Constituição n- 11, e lhe forne-ceremos uma linda capa illustrada, dc modo a po-der o leitor conserval-o entre os seus livros maisestimados-

eer, ou sem elle, ú discussão uni-ca. considerando-se approvado. seobtiver o voto de dois terços donumero total dos deputados".

Não se comprehende a facilida-de com que uma Assembléa politi-ca desrespeita a Constiluição quefi-la mesma, um anno antes apo-nas. como Assembléa Constituinte,votou na mais ampla liberdade opromulgou sem restricção de ou-tro qualquer poder.

A propósito foi transinittido aosr. Deodoro Mendonça, "leader"da maioria da representação fo-deral do Pará. assignado pelo»deputados que foram contra o actoarbitrário da Assembléa, o seguin-te telegram ma;

"Deputado Deodoro Mendonça. -Rio Levamos ao conhecimentovossencia afim denunciar Naçãogolpo arbítrio maioria eventualAssembléa Legislativa desfechadosessão hontem contra letra expressa Constituição Estadual. Preccsi-tuando artigo vinte tres desta se-rem necessários dois terços tota-lidado deputados Assembléa pararejeição votos Poder Executivo,maioria eventual, com apoio in-justificado mea», Na impossibilidade absoluta de conseguir doisterços e, no intuito impatrioticdiminuir aur.oridade do Poder Exe-cutivo. resolveu arbitrariamente,despresando exigência constitucional dois terços, rejeitar veto par-ciai opposto Lei Orgânica dos Mu-niçipios. Considerando que com talacto Assembléa se collocou fór-**»da lei, já por ferir disposiçãoConstituição Estado o mais poisubtrahir direito signatários cons-tituiram mais um terço Assembléa.pelo presente vimos protestar con- jira o arbítrio e denu*ncial-o á Na-ção por intermédio vossencia aquom asseguramos nossa mais ai-ta consideração. — aa.) Souza Cas-tro, Aldeharo Klautau. FrancoMartyres, Djalma Machado, MagnoCamarão. Aristides Keis e Silva.Alberto Barreiros, Nestor Barrigae João Sá".

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Sil®jMste commercial provisório entre o BraiReino Unido da fira Bretanlta e Irlanda do NorteA correspondência official trocada entre os governos interessados

O Ministério das Relações Ex-teriores acaba de fornecer á im-prensa copia da correspondênciaofficial trocada a 10 de agostoultimo, entre a embaixada donosso paiz ern Londres e o go*verno inglez, correspondênciaque, em seu conjuneto, f*conconstituindo o novo ajuste com-mercial provisório celebrado en-tre o Brasil e o Reino Unido daGrã-Bretanha e Irlanda do Nor-te, O governo de Londres aca-ba de fazer no seu paiz idênticapublicação. As notas brasileirasdo ajuste foram assignadas pe-lo sr'. dr. Raul Regis de Olivei-

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DR. CAPISTRANO PEREIRADOCENTE o laureado com MEDALHA DK OURO «la t'anuidade

de Mediei naALCINDO GUANABARA, 15-A, 6." and. — Tel.: i2-88fi8. Das *-> ás 7

ra, embaixador em Londres, e osdocumentos inglezes pelo dr.Adrian Holman, sub-secretariorespondendo pelo expediente doForeign Office, na ausência dosr. Anthony Éden, principal se-

foram dirigidas pelo st. JosíCarlos de Macedo Soares, minis-tro da-* Relações Exteriores, en***fiel execução da politica de re-visão dos entendimentos com-merciaes do presidente Getuli*

cretario de Estado de sua ma- . Vargas, fixada pelo decreto nu-jestade britannica para os Ne* i mero 552, de 80 de dezembro ul-gocios Estrangeiros. timo. A primeira notado ajas

As negociações para e-se | te, quc como as demais tem ?ajuste commercial provisório, data de 10 de agosto ultimo, fo:conduzidas pela nossa embaixa- enviada pelo embaixador Regifda junto ao governo britannico, ! de Oliveira ao Foreign Office,

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flecusades de ferem ad-quirido armamento

Prisão dc um vereador á CamaraMunicipal de Petropolis

Pela policia de Petropolis, fo-S>ram pre* as ali cinco pessoas fi-gurando entre essas o vereadorda Camara local, sr. PedroHers, as quaes são aceusadas deandarem adquirindo armamento.

O vereador aceusado é geren-te da Fabrica Binguen, e per-tence á Acção Integralista, bemcomo os demais detidos, osquão- foram encaminhados á 3*delegacia auxiliar, em Nicthe-roy e após recolhidos á Casa deDetenção.

Sobre o facto as autoridadesfluminenses guardam o maiorsigillo, tendo sido determinadasvarias diligencias na cidade ser-rana.

sessão (Se hontem doSenado

O sr. Duarte de Lima eo cooperativismo

A sessão ile hontem do Sena-ilu foi presidida pelo sr. Medei-ros Netno.

Na hora do expediente foi ap-provado um requerimento do sr.Cesaro du Mello ped nilo infor-maíõos sobre os depósitos feitosna Caixa Econômica.

A seguir falou o sr. Duarte deLima, discorrendo sobro o co-

i oporativismo.

«"MM

uma im composto!Aspecto da sessão plenária ria.'-; opposições colligada*

Fortifica — Depura — Revigora — Vencea anemia, o rachitismo e a fraqueza geral.

A' venda em todas as drogarias eboas pharmacias.

milé ile não-íntervençãoConclusão da l4 pagina

tir.as das commissões portugue-zas de "boycott" virão prova-velmente, ao que se acredita, in-fensificar a animosidade daFrança e da Rússia, bem comodas demais potências amigável-mente ligadas á Madrid, asquaes não desejam participar deum accôrdo de não intervençãocuja operação considerem van

seria a attitude brlta.nnica em ta:emergência. Sabe-se que & Grà-Bretanha rea-ffirmara em agoatfa validez do Tratado ile AlliançaAnglo-Portu. uez. Os círculos dl-plomaticos poróm estão curioso*sobre se a Inglaterra modificaráa. sua attitude relativamente A. su*alliança com Portugal, se Lisbojpermanecer fora da oommissão dcnão-intervençã.o.

Segundo noticias recebidas holetajosa para os rebeldes hespa- i nesta* ''apitai, o sr. Armlr-lo Mou-

teiro vem de deixar Lisboa, a bo:-llllóes.O embaixador francês sr Cor-

bin, visitou hoje ao meio-dia, noForeign Office, o sr. Vansitart,siib-seiretario dos Negócios Ex-teriores. Sabe-se que o dlp'omaUfrancez teria feito sentir a iisatis*facão do seu paiz pela eonduetaportugueza.

Commenta-se* que <a admoesta-Cão britannica a Portugal, é con-siderada eomo particularmentesignificativa em vista dos rumo*res de que o ministro do Exteriorde PortugíU. sr. Armindo Mon-teiro. por oceasião ibts conversaçòes dos estadistas britannicos,realizadas no mez ile julho omLondres, procurara obter da In*glaterra a certeza de que Angolanflo seria considerada como possi-vel compensação ás pretensões co-lonlaes do sr. Hitler.

Correu ulteriormentp qae o srArmindo Monteiro, declarara en*tão que Portugal havia recebidojá, a. certeza do auxIPo .talian .no caso dc Portugal ser ataca1!')pelos "vermelhos" da Hespanha,inquerlndo ao mesmo tempo qual

do de um vapor Inglez, com des*tino a Cherburgo e em transitepara Genebr.-,. Como o Conselhoda Liga sú se reunirá, na proa-ma sex-feira. 6 provável que o t,r.Monteiro tenha tempo do conduzirconversações em Paris, e talvesmesmo em Londres, no sentido deattenuar a crise verificada mo-mentancamente nas relaçõe.- exte-riores tle Portugal, como resulta-do do afastamento de sua com-missão.

A reunião de segunda-feira daCommissão de Não-Intervenção,devotará os seus trabalhos, emprimeiro logar, á discussão soo.-adecretos o outras legislações bai-xadns nas 26 nações participante»du acconlo e relativos ao embar-go cie armas, munições e aeropla-nos para a Hespanha. Quasi torta*.jr apresentaram documentos syn-thetizando taes legislações, ao pr«-sidente da.s Commissões, sr. Mor-rlson. ma.i sabe-se quo a [falia e:: Allemanha ainda nâo o fizeram,espernndo-se que façam a entregade seus documentos na uroxünasegunda-feira.

**i_ ,i-.ÉriMi'

vÂm í. 1*

Page 7: •tto de Hitler

PAGINA SETE — PRIMEIRA SECÇÃO DIARfQ DE NOTICIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 193C

jAtt^^ *ff fififi+¦' MtfwuwuyB&kMM

Amanhã S. S. Pio XIalará aos brasileiros

A reiransmissão, pelo Departamento de Propagan-da, da paiavra do Summo Pontifice

__..'* .<t»__í_n h&sI_II_9SÍÍS£ SI

0 ULTIMO IMPÉRIO DONEGUS

Realiza-se amanhã aconferência do repórter

internacional R. L.de Barros

Realiza-se. r.manhS, ás 21 horns.na Casa da Beneficência Italiana.fi Praça da Republica, a annuncia-da conferoncia que, sob o thema•O ultimo Império do Negus",fará . repórter internacional R.I.. de Barros. recentemente che-gado da Abyssinia, Esta conferen-cia, que fôra addiad.. do dia 27ile agosto t/it.mo, por fala do a-p-parellio projector, ter» como com-pleimento um film sobre as opera-i,.õ_. militares na África Oriental,completamente desconhecido cmnossas teias.

G«fcõ€A(í

S. S. Pio XIRealiza-se amanha, ás 10 lio-

ras, no Vaticano, uma ceremo-nia de grande significação: ochefe da Igreja Catholica rece-berá os membros do clero hes-panhol disperst.dos do grandepaiz peninsular pelos trágico-acontecimentos destes ultinioBtempos.

Nessa oceasião S. Santidadepelo microphone da emissora dacidade do Vaticano dirigirá apalavra ã familia christã domundo, chamaudo-lhe a atten-ção para os horrores que cara-cterizam os methodos de acçãodos communistas.

O Summo Pontifice na suaoração dedica um largo trechono catholicismo brasileiro. Irra-diada ás 10 horas em Roma, con-forme dissemos, a palavra dochefe da Christandade será ou-rida no Brasil ás 7 hora* cia

Designação na MarinhaFoi designado hontem para oxer-

cer as funeções de ajudante deordens do commandante da divi-sào de cruzadores, o capitão tc-ien-lo Djalma Garnier de Albuquer-que. sendo dispensado dessas fun-cçõe... o official de igual patente..Mario Cavalcante da Albuquer-que.

Mais duas exposições dePecuária no Sui

Os criadores de gado da fvon-teira do Brasil com o Uruguayse preparam neste momento,com grande entliusiasmo, paramais duas demonstrações do seuesforço em beneficio do melho-ramento e qualidade dos nos.osrebanhos. Avizinham-se as da-tas de duas exposições de pe-cuaria. Uma em Uruguayana,no dia 4 dc outubro. A outra,com caracter dc feira, em Bagé.no dia 12, sendo que esta é, semfavor, unia das feiras de gadoOue mais importância tem naAmerica do Sul, devendo estar,como feira, cm primeiro logar

a cor que pre% Quem sabe bordar não ignora a necessi-dade de obter linhas das cores mais diversase tons bem graduados para differentes traba-lhos. E esta é a vantagem inicial que lheofferêcem as linhas Mouliné (Stranded Cotton)e Torçal Pérola, marca "Ancora": um sorti-mento variadissimo de cores. Mais do queisso, as linhas "Ancora" sãomais resistentes, macias euniformes. Suas cores sãofirmes e conservam o brilhomesmo depois de lavadasinnumeras vezes. Para traba-lhos mais lindos e duradou*ros, use só linhas "Ancora".

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_____ Bra I_______¦

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MOULINÉ (Stranded Cotton) e^^-Jorçal farelo)

MUSI•* ''i'"'"**"*****_!_^ft-_-^?-**-^-_fiSaSHESfi****'_.» - •j.^íüKy.

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manhã rctransmlttida pelo De _......_ , .... parlamento de Propaganda para depois da de Rosário, na Argen

emissoras do paiz. tina.

Julieta Gomes deMenezes

Commemorando a data n&tlllciada professora Julieta Gomes deMenezes realiza-sc, hoje, no Insti-tulo Nacional de Musica, ÍU 15 ho-ras, uma hora de arte, na qualfiguram os nome3 de Heloísa Ma.3-trangioll e Marlctta Campello Bar-roso. Ouvlr-se-à tambem o corodo Curso Enéas Ramo».

CARMEM GOMESE

Gíimado á Directoria doServiço Militar da Reserva

Está sendo chamado á Directo-ria do Serviço Militar e (la Reser-._¦» —• 3' Secção, o rir. Paulo Fre-derico de Figueiredo Araujo.afiin«*ie providenciar sobro __5,umptodc seu interes.o.

0 "Graí Zeppeiin" é es-perado hoje

O dirigi vel "Graf Zeppeiin" que.fob o commando do Capitão von

f..-hi!'»r, está executando a lô 3

viapem do Serviço de Dirigiveismtre a Europa e a America dnSul. no corrente anno, hoje. á tar-ce descerá no Campo de 3. Joséd.r Santa Cruz. onde desembarca-rão ns 19 passageiros que trai a

1*. ...Sraf"i"t-v

pnssageiros que aportarão,no Rio ?âo os seguintes: -*

Rogers. Sr. Schltibent e es-sr Loygorri e esposa, srs.

-. Hofmann, Goedde, Schro--. Attila Castro, sr. Hans

rmnnn. o qual seguirá poiCondor para Paranaguá,

I'

i:ri i

Moreira Penna. odon-br.-ivleiro. srs. Dr. E.

h. 1'ntiii-ht. Hilrrer, Bur-... ,. 1 ¦ -'-' forffirn. o- nuae'*.'.-.,;¦¦ ¦ .". \ i.'1'.ri'i i i ¦ i rr- Bi

• :¦¦¦ ;|\ iâo fi» C ondovi ;i aérnn.ivt allemã. o. srs

. Ki..' -hy. qu" estíio fa^en.-. "tournée" de recreio, ric-

. regi i*-sar im próprio dirigi-inarta-feirn próxima.

REIS E SILVAAs duas notabilidades dos nossos palcos lyx.^sapresentar-se-ão á s segundas e quintas feiras ao

«Microphonedos Astros»

pr a 9ADIO MAYRINK VEIGA

A estréa, terça-feira, dos«Meninos Cantores de Vienna»

>- vy.vio-v*-^ •••*,•.•?-»?. :•> -*>.'*-". :v-'>"_.-*VT^' '¦' "' -~:'":'' *

IF^N1 í*F*^"JL ' ""»""¦8t.:^...-y.y-fi?'*«-y-fi-<..... *>_ '¦¦¦-Wl"% ':''¦'W^f ¦' ¦ na ¦ *~jW

..-.-.-. v- v *____ÉM- - - v- '-- '*S-.-w<1*lfc.vv-^^.-rtiai-i» *"* *****__i---_^_-.¦ ^jpfi.^_i^lt]j^^Ij-yIW*!^***»

fi_pi____^__kx^^üíêk * v®aHP?L Ki^^sBfflÈSk __-••-"-% $$&^KgjKSr*¦•__ -¦-¦":._¦aB_s-r<rr._y.: íip*%.' ~<_U >I! ¥u --_-H__Í_iy**JNrli^M#' -J^^____w_**it__»_i ¦'-

BHi __By)K__K _-__rW-_PB_l WI^B we. r * **•__-___. (Bmbm^Bp£*'*-^***t3í__b___I

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^í?*________í ___r^B Bt_B8Sr_.*^l L iB US- JtK&pBSBB&aj£Q^mm3N^^Q8t&/KÊKm^

_í^8_Kt-_____^H BB_J___^B H______Lu^B BPh*___BwB^-?wiL s-zBBtBmBBtmmÊmÊmmM^ÊBamÊammvnmKOiaivrmmmÊa^ÊamB^noaaavmmmmaitam^ ,mnt; __ji um¦¦—iji

O próximo recital da fes-tejada violoncelista

Carmen BragaNo próximo dia 23, no Instituto

Nacional de Musica, *,» 21 hora»,teremos occaalfto de assistir a. uronovo recital da eximia vlolonce-lista Carmen Bra^j Bourguy, lftU-reada pelo referido estabeleclmen-to de ensino artístico _ j*. consa-•grada pela. no?sa critica entro a.de primeira plana pela sua tech-nica e riqueza de temperamento.

Esse recital aerA patrocinado pe-la Academia Brasileira ile Musi-ca qua apresentará, um conjunctodo camera., regido pelo maestroChiaffitelli. .., — - -

O famoso conjuncto dc coro infantil que na próximaterça-feira applaudiremos no Theatro Municipal

Os "Meninoa Cantores de Vien- | um culto porque constitua uma

I na" que &c apresentarão terça-fe.1-

[ ra próxima nesta capital, vem le-vantando louvores dos maiore..jornaes sul americanos nessa tri-umphal excursào. No dia seguln-

I te á de sua estréa no Colon, de1 Buenos Aires, "La Naclon" a.s-l sim s« expressou sobre o famo3o

coro: "Sâo 18 meninos de 0 até 12annos de idade. Admiravelmentodotados para a musica, cumpremseu labor nem sempre fácil, comuma consciência perfeita, com umenthusiasmo expontâneo, pondo,segundo as peças, uma seriedadeou uma graça encantadora.

Km cada um delles se presen-tem princípios de arte a que nft.0nos acostumaram por certo, osprofessores de conjuncto» "ocaes.Provém, sem duvida, de uma lar-

ga e excellente tradição perpetua-da em um meio onde a. musica é

necessidade espiritual.

O glorioso conjuncto de celebrl-rlades Infantirr, contractado pelaEmpresa N. Vlggiani, dará entrenós apenas poucas audições, emvirtude de já. estar com data fi-xada para sua reapparlçflo na Eu-ropa. Já se acham ft. venda o.s bl-lhetes para a estréa, na bilheteriado Theatro Municipal.

Kas próximosCONCERTOS

SETEMBRO

QCAHTA-FEIBA, IS, — As-•ocla-çfto Brasileira ds Mu»!-ca, oom o concurso da cantornLucle-ine Anduran, no Insti-tuto de Musica, As 31 hors».

QUINTA-FEIRA, 17 — ___r_-tituto de Musica, As tl hera»,com o cone urn» da cantoraIracema falador, acompanhadano plano pelo maestro Ml-gnone.

QüARTA-l. E1BA, SS «- Aca-demla Brasileira de Musica.,cnm a violoncelista C__r_n«_iBraga i. tim conjuncto de Cm-mera. regido pelo maestroChlaffltelle.

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JORGE KANITZWALTER KANITZ

lícccni chegados tios Es-lados Inidos, reabriram seusconsultórios.

Tratamcnlu da 1'vorrhéa. Kleclro-tlieraiiia. «.irurgia dabocea. Trabalhos em porcellana, U(-iiladi*<Ki-i

IM-uthesp em geral.KIA l(i;i*l. 1II.K- A UO 1'EHl*. 1">-A

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Forn.ru d.--;,-niKhis pelo mlnistr»rln Mrn-iniin paru ern ci.rnmlssfioexaminarem os erlifii_i"s existc-n*.e*-na Ilha .a*. Rnxadas e snvri---ri.<¦• mriuncs os serviços que ali posi'ftn.nc.* excculail"-. pnrn o Um do nel-lei sor Installado o Corpo rle Ma-i*lnlip'i*or., n capitão ds mar e guer-r.r. Alvani Rodrlgius fie Vascon-rn.lloiK: capiti-f-s d» correia Al tllaMivntciro Achft, Armando Plní.cbiina, Álvaro de SA. Brito, li.u_l.v-des dc Souza Bra.gn. Silvino JonéPitanira dp Almeida e o fm^en-iol-ro naval Oswaldo Islrls Storlno.

te o monumento ao almirante Tamandaré

O titulnr da pasta da M"r'nh-.-ir.T.7.ou ú i*ominis«r"io enwn.rrc.fta-

da de tratar dos estudos do numu-•nonto do almirante Tamandaré atomav nrovideneías ç cxr><*utnT dc-f int Vivamente, n_. niedidui neces-(ária?. rrL'im de ohter os meio. pa--n a acou'-sição do monumento.

Tenor Bruno Land

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pago ao Banco Commercial do

Estado de S. Paulo, por contados srs. Américo Bueno, MiguelAmantéia e Guilherme Thomazl-ni, residentes em Avaró.

O bilhete n.° 12.723, premiadocom 100 contos de réis, l-° pre-mio da extracção acima, Coi ven-

dido em Bello Horizonte, peloagente Lauro de Arau.n Silva e

pago ao Banco de Credito Real,naquella capital.

O bilhete n.° 22.990, premiadocom 200 contos na extrawào dodia 19 de Agosto, Coi vendíoo noRio, pela Casa Pasanello e pagoa .Jayme José Ayres. residente árua Èüríio de Mesquita n * 760.

O biihele n.° 20.4-13. premiadocom 200 contos de réis, na ex-tracção do dia 2 de Setembro,foi" vendido em S. Pa.ilo pelaCasa Pasanello e pago mis se-

guintes: Amadeu Rafael Marino,relojoeiio, rua Duque de Caxias,125 — Sylvio Pires, proprietário,rua Dr. Virgílio Rezende, 136 —IJento Rolitn, pedreiro, rua Pai-danha Marinho, 1T7 — llodrigoRodrigues Silva, commerctnnte,rua Dr. Virgílio Rezende, 1H-1 —Ulia Silva. Joaquina Angélica eAnna Rosa, residentes â rua Du-

que de Caxias. —O bilhete n.° 1.349, premiado

com 30 contos de réis, 2° premioria extracção do dia 26 de Agosto,foi vendido em S. Pauio. pelosagentes Antunes de Abr-au & C".a pago a Felipe Fran cisco &C»., negociantes em Piraju", ¦_Antonio Manino & C°. por contade terceiros. (3.294)

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HONTEM VENDEU FEDERAL3o

dos

O.s quu trabalham no DIARIOUli NOTICIAS foram suvprehendi-dos, nu tarde do huntein. pelo des-,•>],parecimento, em dolorosas eiiesperadas circumstancias, de Eu-

gênio Conceição, que exercia o car-

go üe ulmoxattfe nesta empresadesde sua fundação.

Passava esse nosso companhei-ro do trabalho pela rua da Cario-ca quando, em frente ao Cinemaíris, se,-itiu-se subitamente ma.,¦••endo nesse momento soecorridosolicitamente pelo sr. AntonioMendes, iunccior.ario da Thesou-

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que se realizará.), nesse Colleglo, n;>de admissão ao curso

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AS NECESSIDADES INSATISFEITAS DAQUELLANUMEROSA CLASSE DE SERVIDORES PÚBLICOSUMA REPORTAGEM

®

^News *n EnglishDentre os <itie com o trabalho

Bieiduo, dedicado c diário concor-rem nara o rythmo «ie m-Mi-opolofia cidade merece sejam destaca-dos os carteiros. O carteiro é umrios muitos errar.des heroes urba-no-s desconhecidos. Apparente-mente uma rirofis são prosaica ochã. Supprímamol-a. porém, iiiiiiüsiante do quadro (1-6 activida-ties uteis e aguardemos o effeilo.•i.i sincope. Seriam desnstrosiss-simo;; P e-ssn simples mns perigo-pa experer.-. ia bastaria para nos•dar uma contundente idéa .Io altolalor e .ln necessidade da contri-fcuições quo cem ob seus esforçostrazem os carteiros á vida yhana.

Serão talvez op últimos dentro•os quadros de trabalhadores quea machina vap diariamente devo-íando. A mecânica cheica por em-•quando até um a imla reeundn lim

lade, mc detém para lhe apreciar a |cliviclndc pachorrentii. Passa jernorado de todo»., nicsmn daquel- j

les quc- poi* [uncçBo, deveriamaprecial-a e premial-a.

Os carteiros clamam por justi--a. porque vvem desprotegidos ep-squG-clíioh. A organização <lo?i

::inda está quase nos

LOCALNEWS IN ENGLISH

LOCAL:SEPTEMBER. 13 — 19..6 —

I.IIITED BY DAN SHUPE —PJIILIPPS BKOADCAST1NG STA-TION CLOSED — After gettingar uufavorabie report from theRadio Technical Commission andconcludinjr thath the Phiüpps Ka-dio Societv of Brasil had been

te do trabalho postal. Ja imnpd-nou o leitor a complexidade fan-tnsios-a ria distribuiçSo automa-tica numa cidndo de oito mino™de habitantes da correspondênciaindividual? Só mesmo, por em-quanto, para esse mister, o anda- |rüho do eovernn. Vão desnppn-recendo trahalhiwlores e. com asua túnica, seu Aonet acalondo.sua sacoia e sc-u universal a- deresignação fatalista. o carteirov:,e ficando a palmilhar, todos osdias. o mesmo caminho. E quan-tos destinos conduz nn saceola?

Em um conto ainda riaqueVeseu primeiro r saboroso períodoliterário, quando nos dava emseus livros quase n stnsaç&o deouvir o resoninr.r do caboclo dor-minliócc e lendo comtador d**historia inlerminnveis e desilludi-do da terra. Monteiro Lobatobrindou-nos com u msenlido comi-ee oue não exclii" o grotesco dra-mntico o, real. a historia dolorosadaquelle ama reunido estafeta d ointerior, rhumbaro no espinhaçoda misernr.dn mula e feito o hn-mero mais utll A cidr.de. de talferma útil e indipnen*=nvel que.de uma feita, mercê <le sua utilis-¦fim*, fumeção. teve nas mnos odesilno da polilica local. Valeu-sepori-m. da precfo«a opportunidadepara cnstiprar e bem a ineradidãodos seus conterrâneos, Nineruemdiria que, em llaóca. a populnrcidade de Monteiro Lobato notriste trrupo do estafeta e sua ca-valirndura. ambos pisados e mnl-tratados pelas caminhadas que serepetiam implacavelmente. orde-pado pilherico e ração ruim ins-ereveu-se, num dado momento,com voleVna esculnturnea nosolhos do ern no interessado, o fu-turo da poiilien da r!dade.

Da caricatura espontânea dn'jscriptor. riscada com tanta verve,jrosto síityrico _ verdade resallnindirectamente entretanto, » ad-vertencia '-obre n importância navida social do interior do resi-frnaòo estafeta. cnmlnhante soli-tario. a n,pproxim.-ir e Ütrnr. atra-rés das serranias das multas edos descampados, os brasileiro-.,espalhados pelo sertão que custa aue acnbaT,

Es«e mesmo papel, naturalmen-te alterado e differenrindo peloambiente, exerce o cr.rtc;ro urba-no. Ninp-uem r.o tumulto da el-

-.eus serviços :,„o.,,¦¦_,>. ,,„,., ....-, ti illegally, the Ministry olprimitivos moldes de quanto a cl- .„'_. h ,,___ ,..:_,_., ,. _.„..„-,'!::.l(.' nem siquer sonhava com oesplendor de suas perpeetivasacluaes. Duplica-se desse- modo.pela retardada adpatação dos no-vos meios ás novas necessidades,o esforço que se exiee delles. e oiue é peior sem a justa recom- jpensa. Os- s?us ordenados aind:-. |i>ndam de tilbury Estão trabalhando d:li'.i uma cidade que cresce cs-pantosa-mente, alastra-se. espnr-rama-se por todos os lados quasi'•om ns mesmos ordenadus dequando trnbaMiaVam pnrn umn ci-dade acannada, que progredia-on-.o se espreTuiçnsse.

Porque náo se fazer justiça a(¦ss* elhsse" Não sc reconhecer asua operosidade e. afinal de con-tas. o seu patriotismo? As ne-cessidades que a afiliarem são nu-merosr.s c amargas. Em suecessi-vas renortagens. DIARIO DK NO-TICIAS vae mostrar dc modo fia-"rnnte. a situação em 'lue so on":ontram os carteiros.

INCENDIOU A ROUPA PARA MORRER

Alayde Mendes Guimarães, casnda, de 20 annos de idade e s«-prt-rada do marido, é uma creaturaexcessivamente ciumenta, v.vend '

em constantes rusgas com o seucompanheiro Mario Domingos.

Hontem, porque este chegassetarde, tomou-se de profundo deá-

gosto e' após violenta dlscussSocom Mario, decidiu matar-se. Pa-ra esse fim, aproveitou-se de ummomento de distracção do amante-, arranjou um litro de álcool etrancou-se no w. c.

Ensopando ?.s vestes com o Inflamrnavel, riscou um phosplioro.Forte cheiro de roupa que mada.dcniinÇou o tresloucado gesto.

Mario, procurando soccorrel-a.recebeu queimaduras no thora.i '•¦nas mãos.

Ambos foram aoccorrldos pe.»Assistência do Meyer. Elle. apósos curativos, retirou-se para a suaresidência, !t. estrada Marechal

] Rangel, 953, onde oceorreu o fa| cto. Ella ficou internada no H

P. R. com queimaduras de Io e '!¦"

grãos.

MORTO POR TREM,NA ESTAÇÃO DERBY

CLUBO trabalhador du T_eopoldina.

Francisco Neves, de 23 annos díidade, ao atravessar, hontem, o leilo da estrada, na estação de Der-by Club, foi colhido por um trem.tendo morte immediata.

Seu cadáver foi removido parn cnecrotério do Instituto Medico De-gal, acompanhado de guia do lll"districto policial.

rrnnspori.ation decided to cancelhe temporary license that hadbeen given the Cornpany to broad-cast programs.

This stntion of the good littleprograms therefore closcd downlast night.

SHIPS COLLIDE — The Italianlaigo liner "Augustus" heaved an-chor, loosened her cables from thedocks and stated maneuvering ouloí line in order to leave the har-bor. Hard spon her carne the "Gi-

güiite", tug belonging to the RoyaiMail S. S. line. In order to avoidcollidiiij; with lt. the officier mcommand of the "Augustus" at-tempted to get out of the way.but Ta,n into the Delfs "Delsud"which was doclted in front of thebaggago rooms, taking on a cargoof coffee. The bump-causcd "Del-

sud" to break her mooring cab.esand pull out into the ütream wi-thout a pilot.

. When the accident oceurred. the"Augustus" stopped deud in hertracks and stcod by in order toasceriain the L..\'*-ent of da.na*'L. do-ne, beforo proceding on her way.Lut when they found that tho"Deslud" was not badly daiuaged,the officors of the "Augustus"

lool; her out of .he bay ai i on herway to destination. Meanwhüe the"Delsud" soon was able to tie upto the docks (but with considera-blo difficulty) and work was re-sumod.

FOOD PHICES — Food pricesare continuing their song and dan-ce hiiAner and whither under thenew Price Fixng Commission. Po-tatoes and fresh meait went up 10Ureis a kilos while jerkcd beef wentdown 100 reis, cggs 200 róis andinill; 100 reis a liter,

STRANGE PLANE AKR1VES —About 11 a. m. yesterday .n stran-.^e plr.i.'.- suddenly appeared overCampo dos Affonsos. surprisingall the officers who were there attho time-. The pilot of the Ameri-can machine, named Pote Brews-ter, is making a trip around SouthAmerica. He has already passedthrough México City, Guatemala.São Salvador. Christobal, Cali.Guayaquil Quito, Lima, Santiago.B. A., Momevideo and Flormnopo-lis. Brewster machine is a Curtissmonoplane with low wings and aWright 420 II. P. motor which willtake the plane at a maximumspeed of 350 kilometers per hour.

j present form oí the U. S. 'Hovernment.

| Republic Wllliam Lenke ls thn

presldentlal candidate for th1:Union Party, supported by Coughlin and Townsend, and the new

party which was born of the da-press,on. Priest Coughlin has ap-

pealed over his radio station directly to the worklng classes thatare Catholics and his organusationis notably strong in the industriaicen te r.i.

He is in favor of organtz.d la-bor against interests creatcd b>wealth and intelligence, and wouiühave a Government Central Banu Iin stead of the present federal re-serve system. Each citlzen wiloshows a desire and capacity to'work. would receive "a just annual salary that would permlt himto live", and taxes would be cal-culatcd on the basis of propertyand capacity to pay.

Townsend would glve every per-aon over 60 years of age a pen-sion of S200 a month. financed bya J % tax on all saluries. l'i_iswould aniount to about 2-1 billion-^of dollars per year. Those recei-vlng the pension would be obli-ged to spend all of their salaryeach month, thus Ueeping the mo-ney in clrculation. Townsend hassome noted Protestant fobowers.especlally Gerald I_. K. Smith,who follows the "Share-Our-Wea,-

th" organization advocated by thelate Huey P. Long, __,ouisiana'_assassinated Governor and tederalsenator.

BASEBALL BESULTS

OTHER COUNTRIES

Conceiçãoraria dos Correios que o conduziu,sem demora, para o interior de umtr.xi, rumando para a Assistência.

Ao ali chegar o vehiculo, Eugenio Conceição expirou, sendo o seucadáver removido para o necrote-rio daquelle estabelecimento hos-

pitalar,Ainda moço, :;ois desapparece

aos 41 annos de idade, EugênioConceição gozava do apreço e daestima dos seus companheiros nes-tt. casa pelo seu espirito cordial a

franco de homem simples ¦_ bom.Como referimos acima, trabalha-

va elle entre nós desde a funda-

ção do DIAUIO DE NOTICIAS,tendo revelado sempre no desem-

penho de suas funeções a maiordedicação e honestidade,

Deixa o nosso inditoso compa-nheiro viuva dona Etelvina deCarvalho c dois filhos menores.

(Junto an l.nrgo de

s;sfr^CTv,,o«R.,runsino theorico-pratico dc P ortuguea.France*; Inglez, Anthn£

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JOGAVAM O"MONTE"

PRESOS PELA FOLICIAMUNICIPAL

O commissario Gilberto e o fls-cal Altamiro, da Policia Munici-

pai, acompanhados dos guardo.-)68, IM, 1290 e 140õ, prenderam, no

sobrado da rua da Misericórdian. 4i, quando ali jogavam o "mon-

te", o.s seguintes indivíduos: JoséElias, Alfredo Manatti, Cuiz Abrahão, Felippe Elias e Miguel Jor-

ge, entregando-os às autoridade.-do 5° districto para serem proees-sado*.

Todos 03 apetrechos do Jogo fo-ram apprehendidos e tiveram t.competente destino.

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POLITICAL SITUATION

NEW YORK, 12 (U. P.l — Ri-ght now, groups of discontentedvoters, constltutlng a cons.rterableir.fluence in the forthcom.ng ele-ctions, are adherlng to the ranksof Father Coughlin's and Towns-cend's national third political par-ty. According te their estirnatesthe number dlssatisfied with po-litic.il, social and eeonomic con-dltions already amount to fromeight to nine mlllions. They areespeclally suspicious of the "New

Deal". Dr. Francis E. ToWnsenddoclared that his party condemnsboth the Republicana and the De-mocrats, while Father Cmighlindeclarcd In his turn that' anotherfour years of the Roosevelt Ad-ministration woul.1 destroy the will oceur at Eütnburgh.

(Special to DIARIO DE NO-TICIAS) — AMERICAN LEA-GUE : — New York — li', De-trolt — 1; St. Louis — 8, Bos-Lon 4; Washington — 12, Cleve-land — 2; Chicago —• 5, Phila-delphia — 1.

NATIONAL LEAGUE: —Chicago — 0, New York — 0;Brooklyn — 0, St. L_oui3 — 8;2nd game — St. L_oul_ — 10,Brooklyn — 3 lüizzy Dean pltch-ed the whole game for St. Louis);Boston — 3, Pittsburgh — 2;Philadelphia — 7, Cincinuatl —1; — Philadelphia — 7, Cincin-naU — 2. i

TENNIS RESUI.X '

World'a champion Fred Perryof England, today added anotheichampionship to hLs lon4 line ofvictones, when he won the U.S. singles titio by deieatingAmerica's Budge in an exeitingmatch — 6—2, 2—C, ti- 8, ti—1and 8—10. Miss Marole wascrowned "Queen of the Ccurts",when she beat Helen Jacufa, No1 U. S. ranking tennis playerfor ladies. Helen Jacobs put allshe had into the match in anattempt to retaln the ti'.le, butthe sprained wrist she sustoinedsome time ago kept her fromshowlng her old form.

GREAT Bi™THUMUS DOWN ON SUV1KT OU-

UANIZATION

PLYMOUTH, 12 (U. P.) — Aí-ter Uvely debates for and ag-ainslthe formation ot the Popularfront Party with the Conservati-ve Communists and Trade Union,ists. 'lhe (j-rade Union Congressyesterday approved t,he recommen-datlon of its General Council toexclude the Communtsts Irorn tlieworkera movement. Uommumstorators announced that a detinitefight would do transterred to Uicannual conterence oi the LaborParty, to -oe held ta Bdinburghnext Cctober. However, the totalvotes against the commun ists yes-terday, gave an mdication oi what

CORUNHA, 12 — The local radiostation broadeast that the Madc-ldGovernment now under Commu-nist Caballero is not being obeyed.During the previous night, theMarxist radio stntion at Moscowealled the National Labor Confe-deration at Madrid and issued ins-truetions. The Conrederation re-plied that it was not taking or-ders from the Madrid Governmen'and that it would not obey anyorders not coming frorn its owleaders. The radio station addedthat this fact ls very significantaí ls shows the existing tenstonbetween the Madrid Governmentand the Labor Federation.

BURGOS, 12 (U. P.) — It wa*.Officially announced that morethan 250 government soldiers losttheir lives and many others arewounded, during a battle wes'of Talavera de Ia Reina, whichlasted a llday yesterday, in whichGeneral Mola's columns crushedtheir adversaries.

01-KM ANY COVliTS RÚSSIANUREMMEEU, 12 (U. P. ) —

Speaklng this atternoon baforethousanes oí Usteners at, the four-th Annual Labor Congress, Chan.celior-Prcaident Adoll Hitler ae-clared that ií he had recourse tothe Urual Mountalns and Russia'sraw materiais, Germany under theNational-Socianst regime wouiü"swim ln abundanc«". Ho assertedthat Germany was ready to con_front any Commum.sc activitiesand know that; m case oi war withRússia, Germany would wm.

Gancellado do PatrimônioNaval o "Caiiieiros

da Graça"a

Ao chefe do Estado Maior daArmada, o ministro da Marinha de-clarou ter resolvido dar baixa do.sserviços acivos, ao navio pharo-leiro "Calheiro da Graça", nau-

! ragado na praia de Redinha. pro-ximo ao pharol dos Heis Magos.na entrada do porto de natal.

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74 RUA SÃO JOSE' RIO

i io ouiiito mimE

¦__&_£-• ___.• _^UIICIO Iquassn

0 INFELIZ OPERÁRIO FALLECEU NO H. P. SHontem, pela manhã, o carpin.

tetro Domingos José Lopes caiudo andaime em que trabalhava,

do no H. P. 8., onde falleceuera conseqüência das fracturas.

A policia do 5.° districto tomouna construcção do Edifício Iguas-

" conhecimento do facto e apurou

su', soffrendo fractura do craneo.de' eostellas .da bacia e braços,sendo levado para o posto centra',ria Assistência, em estado doses-perador. Pol submettido aos pri-meiros soecorros e depois Interna-

TEVE A MÃO ESMA-

GADA PELO BONDEIAmélia de Andrade Fortes, re-

sidente em Santo Antonio do lm-bé, municipio íiuminense de San-ta Maria Magdalena, veiu hontema esta capital e ao tomar um bon-de, na praça 15 de Novembro, emfrente â ponte da Cantarcra, foivictima de uma queda, soffrendoesmagamento da mão direita, pelasrodas do vehiculo.

No posto central de Assistênciarecebeu os primeiros curativos,sendo em seguida, internada noHospital de Prompto Soecorro.

que as obras estão sendo executa-das pela firma B. Dutra & Cia.,tendo o infeliz operário oaldo do6.° andar.

O corpo do Domingos seguiu pa-ra o necrotério do Instituto Me.,dico Legal. Contava 30 annos eresidia á rua Senador Pompeu a.°159.

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interna ligando dependências),

AUTOR DE UM HO-MICÍDIO, EM NICTHE-

ROY FOI PRONUN*CIADO

Pele juÍ7 da Vara Criminal <_¦«Nictheroy. foi pronunciado, hon-*tem. o individuo Octacilio Montei-ro. vulgo "Chocolate" como incur*so no artigo 294 paragrapho 1.° d*Consolidação das Leis Penaes, po;haver, assassinado com i >ia faca-da, o negociante Kelix ítoniarguerj,Belfort, crimo esse oçcorrido n«,rua Moraes e Barros. na vizinhícidade.

LIVRARIA ALVES Vvros colledemicos. Rua do Ouvidor n.-> 1*84.

"OS IS ÉSÜIEí // voltam, sempre,com a mesma re-

gularidade de urn cometa. Vão voltar, agora, «desta vez, pelas columnas do "DIARIO DE NOTI-CIAS". Inicie a sua leitura logo no primeiro dia,isto é, hoje mesmo. Os primeiros episódios estãopublicados nas 9." e 10.u paginas desta edição.

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Theatro Municipal Concessionária: Empresa Artistica TheatralLtda. — Temporada Official de 1936

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Elenco ArtísticoMm rs.Romuald Jíoubé Roger Gaillarti

de 1* "Comedie Française"Mmes.

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Raoul Marco — Raoul Henry — Albert Reval— André Carnege — Louis Brezé — Loins

Eymond — Gaston Alain — RaymondPelissier — Raphael Patorni

Mmes.Henriette Moret — Gina Niclos — LilianePonzio — Simone Plantade — Arlette Gleize

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Regisseur geral: LUCIEN FRSNAC — Re-gisseur musical: ANDRÉ' VILLIERS —

Administrador: PIERRE SENTES

de ALPHONSE DAUDET, music» de BIZET

LE VRAY MISTÉRE DE LA PASSIONde ARNOULü GREBAN, musica adaptada de BACH

LE BOURGEOIS GENT1LHOMMEde MOLIERE, musica de LULU

PHEDRE ©EDIPE ROIde KAC1NE, musica de MASSENET de SOPUOCLES.

musica de MEMLUET

ETIENNEde JACQUES DEVAL

LEOPOLDO, LE BIEN AIMÉde JEAN SARMENT

NOTRE DÉESSEdc ALBERT DU BOIS

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OMuWHÊiÊÊaJausWÊeÊaaaJaMWa»WaWBaamamaaMmaWÊaMJ^

Jã:" '¦ -¦¦ ' ~ " !Í**''i-t",-^T-íjmrr_trJ&^"

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Page 9: •tto de Hitler

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SEGUNDA SECÇÃO ^ÍIII^^ ^^T^^Um 1932, quando ondcl porMatto Grosso, investigando oa

negócios escabrosos da MatteLaranjeira, fui parar em Pon-t-a Porá, lá pertinho do infer-no. A viagem ó trágica. São\inte s, quatro horas espremi-do dentro de um fordeco infa-me, atravessando lamaçais es-pessos, sob chuvadas íniermit-tentes. Cheguei estrompado. {,claro. E no dia segulr.te, logono levantar da cama no lio-tel melhor dit cidade, pergun-tei á empregada pele banhei-ro. Respondeu a capanga,promptamente: "ül' ali, .«imsenhor". Olhei na dirocçAo doii=do apontado e enxerguei, noquintal povoado de gallinaceos,um simples barracão. Uonitu-do, sem pedir exn.i-açòes,agarrei a toalha, mais a, sa-honeteira, e parti, fagueiro,antegozando a delicia du umaboa lambada dágua, íefi-es-can-te e purificadora. No interior,do barracão, porém, apenasencontrei duas latas de kero-zene; uma vazia, com o tundotodo furado om fôrma de pe-noira; a outra cheia uagua.Voltei h novamente poiguntelpelo banheiro. A empregariaconfirmou: "E' onde o senhorfoi, nó..." Jã irritado, desha-ratei, então: "Como, se nãotem sequer um chuveiro'.' Quervocê que cu tome banho den-tru das latas de kerozene?"A creoula escancarou a bo-carra arroxeada nii.ua gar-galhada gostosa e depj-s ex-plicou: "Poiü é com an latasmesmo que do faz o chuveiro.Assim, olhe: derrame n.etadoda lata cheia na vazia e ie-vante, esta, depressa, subio acabeça. A agua cai: como chu-va. Dá para ensaboar. Parntirar o sabão, em seguida, usea ngua restante, repaundo amanobra''. Experimentei, por-que não havia uut.ro processode lavar-me, e confesso quegostei. Era engenhoso, o chu-veiro rudimentar. Satisfazia,tambem. Isso aconteceu, con-forma ia dizendo, em 103J, noaconfins de Matto Grosso. En-tretanto, em pleno liio ce Ja-neiro, neste anno corrente Ue1936, a população inteira, m-clusive os chamados turistas,atiramos peia publicidaae in-ternacional de maravilhas, os-tá privada da hygiene mais

elementar, em conseqüência daaoecura absoluta das tornei-ras. A agua, distribuída, malchega para beber. Não sobrapara banho. A's vezes o ca-rioca e illudido por um falsojacto inicial, produzido pelaagua accumulada no tncana-mento. Dá alguns pulos decontentamento, dispus.o r. umalimpeza em regra, o se enfiafinalmente em baixo do chu-veiro. O resultado ó sempredesastroso, pois esse ber.eme-rito acaba sendo obrigado aremover a espuma com os de-dos. As bicas de casa, experi-montadas, uma por uma, sórendem algumas gotas parei-moniosas. Já introduzi, nu mi-nha easa, o systema pi-oviilen-ciai adoptado pelos habitantesdo Ponta Porã. Com duas la-tas de regulares dimensões re-solvi o problevia angustiosodo banho. Durante a noite alata perfeita fica aparando asgotas que caem. Pela manhãestá cheia. E se por j.:aso fazfrio, mando aquecer primeiroa agua, conseguindo, dessegeito, um razoável chuveiro deinverno. Pertence-me, aliás, apatente de invenção desse me-lhorameiito. Em Ponta Porã,ató 1931', ainda ninguém sulembrara do levar a agua aofogo. E como não soa egols-ta, tenho instruído devidamen-te os amigos. Todos, quandofalo numa lata O.a.Ja, per-guntam com espíyito: "Por quefurada, homem '.* Respondo :"Vae ver". Procedo, immedia-tamente, á operação do d erra-me, por metades, mostiatuiu achuva deliciosa que produz. Aexclamação, du todos, sem ex-copção, O a mesma: "Mas ófantástico, isso!" Corno recuesu de emergência é optimo,lealmente. Todavia, nem sem-pre podo ser empregado, por-que depende da existência dealguma agua, seja embora emgotas caplaveis á noite. EmPonta Pura a agua, tanto pa-ra beber, eomo para lavar, éretirada das entranha-! d a ter-ra, por meio de cisternas. Ea terra é generosa, pur signa]:ó só descer a caçatnoa, quesobe cheia. Mas í Mn MattoGrosso qui: existe esi.j abun-dancia. Aqui, na cidade, im-becilmente dita maravilhosa,as caixas vivem enxutas..

l>omingo, 13 de Setembro de 1936

tmauto-transporte da Guarda Civilsfemava em grande velocidade

Na rna Hiimytá chocou-se com uai automóvel e matou um operárioFoi ateio inquérito na delegacia lío terceiro districto

,.. . ¦¦;¦ . .- . ... í<:>:>::':>:•::::¦:¦>:::.:¦¦-. ¦ ..

—— .—_ _j

iiHalSiii^Pii

O auto-transporte da Guarda Civil, na posição em que se choCcom ^predio darua Humaytá, esquina de David Campista

Tendo em vistu a exposição queihe foi feita pela Commissão Te-chnica de Radio e em face da e\tuação illegal da Socied-i.de Ka-cüo Philips do tSrasll, o Minis-:erio da Viação resolveu can-cellar a permissão concedida, a

empresa,serviço de

titulo precário, a essipara a exploração doradio-diffusão.

A Radio Philips informa, po-róm, que a sua situação jn C3tádetidamente legalizada e quc nãose verificará, por isso, nenhumainterrupção nas suas irradiações.

, ——, ——wmtm—~ nnnroMimi—wri ¦ n mi i wi i^w—m—— rri \m ¦ »¦ ^m ~ ~~~ ——

J- ' ^''''''^yTygyyyizyyiéxx*- f

Na barra da Tijuca realizou-se,hontem, nma solemnidade á qualcompareceram o presidento ,la Re-publica o elemento? destacados danossa sociedade o meios officiaes.1'ratava-íie do lançamento da pedr«fundamental para a séde socialio Itanhaugá Golf Club.

O pitoresco recanto da cidade..nianhecern repleto de bandeiras3 flainulas e no começo da tarde, alegria qne su notava aiji era enor-me.

Terminada a solemnidade, quedecorreu em um ambiente dogrando contentamento, os auto-moveis se foram movimentando o¦i bella praia pouco a pouco re-•onquistuu a sua tranqüilidade.

Enlre os vehicuios que partiramic lá, foi notado um auto-trans-porte da Inspectoria Gera] de Po-licia, conduzindo doze guardas ci- !

vis e fiscaes, doa muito» que vea-liaaram o policiamento locaj. Essevehiculo era o de numero 12.D.S3e tiiimha como motorista, o «uardan 901, Manoel Martins. Oa queo viram partir, numa arrancadaviolenta, teriam previsto o desas-tre que &o verificou mais tarde.A convite dos guardas, viajavamno referido transportes, os photo-çrnphos tle jornaes, Horacio Fer-reira de Padua, Mustapha Sued eOnaldo Galvão.

Na corrida louca o vohiculo se-qmu pelo circuito da Gávea e láno alto, o imprudente motoristalua.íi esmagou uma joven qUe ca.minliav.-i pela estrada. O facto dia.pertou commentarios rápidos en-Ire os fiscaes o guardas. Comáquella velocidade, nâo chegariamao quartel da rua Bambina prraonde se dirigiam

Proseguindo na. Imprudência,dois fiscaes, um dos quaes o denome Pedrofia, fizeram o trans-porte para próximo no Hippodro-mo Nacional onde saltaram. 0guarda civil n. 1.095, aproveitou-se da parada c saltou tambem, pa-ra proseguir a viagem em um bon-

Prompto Soecorro, lã falleceu pou-co depois de hospitalizado.Haviam no local do desastre ou-

tro3 feridos, porém, sem maioigravidade, alguns dos quaes nemse valeram dos soecorros da Aa-sistencia Municipal.

Entre estes achavam-se o guar-da civil n. 877, Miguel Alves Ma-rins, residente ã rua Jardim Bota-nico n. 451, que ficou ferido nofrontal, face, nariz e braço direi-to e o ar. Manoel Moraes, nego-ciante, proprietário do Automovei0.182, o qual teve diversas contu-sões e escoriações pelo corpo. Seuvehiculo ficou seriamente damnifi-cado. Na oceasião do desastre, di-rigia-se ao seu estabelecimentocommercial, sito áquella rua nu-mero 103, tendo sahido de sua rt-sidencia, á rua Marques n. 7 cs.-sa 10.

O guarda S77, após receber cura-tivos na Assistência, foi Internadona enfermaria da Policia Especial.

Os demais guardas, tiveram,apenas, contusões e escoriações,acontecendo o mesmo eom oa pho-tographos.

O desastrado guarda 901, que dl-rlgla o auto-transporte, escapouilleso e desappareceu do local dodesastre, valendo-sa da confusãoque se estabeleceu no momento.

A policia do 3.» districto, tomouconhecimento do íacto © abriu ln-querito.

O corpo do infeliz operário foiremovido para o necrotério do Ins-tituto Medico Ilegal, para ser ne-cropsiado.

Uma Inquietação permanente e um t«l ,I<.s„,,ln.„ „e i.ood^in.mdo commerciante „,„: os seus negocies fora.,, ,.end„ postos TL^eZaciirretandn-llie graves prejuízos. i>«»vo» a margeia,Não oblinlm descanso, as noites oram .i_. ,.„.,.•ou de soamos curtíssimos V. che Ti o ZaJ> ,s

"'?£*,„ "90mn"«-desequilíbrio nervoso „,.e toda u antiga ° *° l* °medicação, calmantes, etc, s6 lh0 u7i-Ementavam os padecimentoa. A vidalho tornara Inuupportavel.

Foi, vendo-o neste estado, queo seu medico assistente lhe recom-mondou Itlocltin, o moderno prepara-di» allemão, formula do Prof.Or. Habermann, onde secontém a leclthlnaphysloli.glcamente pu-ra . completamenteIsenta dc cholesteri-na. Com auxilio dessenovo medicamento ob-teve Immediato con-

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Kio de Janeiro

A DESPEDIDA1. — Num formoso dia de primavera do anno dc

J625, o joven fidalgo francez d'Ariagnan resolveudeixar a cnsa paterna com destino a Paris, afimdc se empenhar por ser admittido no famoso cor-po dc mosqueteiros de Luiz XIII.

Despediu-se, então, do velho pae, que o pre-senleou com tres coisas.- 15 escudos, um cavalloe uma carta de apresentava,, para o senhor dcTrcvillc! E disse-lhe:

— Meu filho, este cavallo aqui se criou eaqui vive ha 13 annos, motivo por que muito de-ves estimal-o, e nunca o vendas. Dirige-te aonhor de Trcvillc, que foi ha tempos nosso vizinho,e entrega-lhe esta carta. Elle agiu eomo lu. e dagora capitão dos mosqueteiros. Sei que sua ma-jestade muito o preza, bem como o cardeal.

"'¦yyy >•>**'"¦-. ..''. ¦" •''-'¦¦'*: '<«' '*>.Q>-y /A7 :-.¦:•:¦- ¦-:-,

Mais dois dêsãstrêTnãCOLLIDIRAM OS TRENS EM CRUZEIRO E PALMEIRAS

VÁRIOS CARROS DESTROÇADOS

¦ '" ¦" ¦¦¦—«"in iM-iaerom

Central

/ uda

CONSELHOS PATERNAESO pae ergueu-se, tocou com a própria es-

o hombro do filho c. fixando-o com carinhoagulho, disse-lhe:

— Só pelo valor próprio, hoje em dia, umfidalgo faz a sua carr eira; e um instante de te-mor póde deixar fugir a oceasião que nesse ms-tante se lhe ojfercça para vencer, trazcndo-lhetalvez a fortuna. Aproveita, pois, a fortuna, ouaventura-te a huscal-a. Ensinei-te o manejo daespada; tens pernas de ferro e punhos de aço;briga pela menor coisa, tanto mais quanto o ducl-'•¦¦ está prohibido e arrostar com essa prohibição'(quer duplicado valor...

Dito isso, o senhor d'Artagnan abraçou seufilho, beijou-o ternamente cm ambas as fuces edeu-lhe sua beltrão. (Continua na pag. seguinte)

O operário Julio PedroOliveira

de

O "DIAKIO DE NOTICIAS" K' l'M FS-PEI.IIO : XKLIB SE ItKKl.KCTUM, (T\ DADIA, A VIDA IX) HltASIL E A VIDA

DO MINDO

_\m^^^íi^ji_r Faça do j"" < .Ai.^ DIAKIO DK NOTICIAS

/. o seu jornal '

ue. Dois collegas mais afoitos re-provaram-lho a prudência:Kstás com medo, 1.095?

Certamente.. Tenho familiae não estou disposto a morrer cs-tupidamonte.

Terminado esso rápido dialogo,ft carro reiniciou a sua 'carreiradesabalada, conduzindo ainda ospliotogniphos e os guardas nume-ros 1059, Ü2G 877, 5, 959, 851, Ü72a (147.

Pouco depois passava ello peloLiirgo dos Leões e entrava nn ruaHumaytá. O motorista divisou áüua frente uma limousine, seguin-Jo á mesma direcção.

Resolveu passar â sua frente eabandonou a "mão" para conseguirfazel-o. Jâ faltava firmeza no vo-lante. O pesado vehiculo entrou adescrever zig-zags, mas aemprina mesma velocidade allucinantePouco adeante, na esquina da ruaDavid Campista, o auto-transporte alcançou o "Chevrolet" numero 9.182, que trafegava em mar-cha moderada, fazendo-o rodopiaro quasi tombar na rua referida.A seguir, choeou-se violentamentena parede de um predio daquellaesquina, imprensando um pobrehomem, que, depois «oube-se ser oservente de pedreiro Julio Pedrode Oliveira, de 36 annos do Idade,casado e pae de quatro filhinhos.

O Infeliz, que residia na rua Hu-maytá n. 165, casa 2, soffreu esmagamento da coxa esquerda efractura do craneo. Levado im-mediatamente para o Hosp.tal de

REHUNCIOU 0 MINISTROCHILENO

Quem são os novostitulares

SANTIAGO DO CHILE, 12 (U.P') — O Ministério acaba de apre.3enuar sua renuncia collectiva,allm de que o presidente da Repu-Mica, sr. Arturo Alessnndrl, pos-to, organizar um novo governo, emque sejam incluídos elementos doPartiu- Radical.

O novo ministério deverá serconstituído hoje á tarde.

Apesar do todas as providenciasque a Central <liz ter adoptado nosentido rio evitar a repetição do-lorosa dos desastres, Decorrênciaslamentáveis so verificam em nos-sa principal ferrovia diariamente.Ha tambem por parte do algunsfunecionarios um descaso clamoro-so. Lutando com matéria] grande-mente usado é quasi imprestáveldeviam ter maior attenção paraos seus serviços. Isto, no emtanto,r.ão é o que se póde salientar. Odesastre de hontem em Cruzeiroteve causas na falta de provi-dencia.

Ao chegar ali o trem M-P. 1 co-lidiu violentamente com o CP. 5que já estava estacionado. Com ochoque descarrilou a locomotiva,além de tres carros, um dos quaesengavetou,

— OS FERIDOS _No desnstre ficaram feridos o

HwrV;? ^':ll(,lcnVro,?.enP8' ° CU»? cerca de trezentos metroj. Os ta-da-feios Paulo de Oliveira, 0 pra- g8es ficaram inutilizados Só Zlticante de trem Aristides do» -'— -'- PSantos Marques e a menina Maria, Ifilha do machinista do M.P. í.Mesmo em Cruzeiro forartl soecor-ridos, tendo todos elles recebidocontusões * escoriações generali-zadas.

TRENS ATRAZADOSEm conseqüência do BÍnistro ch».

param atrazados á estação Pe-dro II os trens de S. Paulo, A li-nha ficou impedida duranto qua-si uma hora. trabalhando na de-sobstrucção uma turma de soe-coi'ro.

O OUTRO DESASTRE EM— PALMEIRAS —

Quasi simultaneamente. Isto é.pcuco depoia do seis horas, oceor-rin outro desastre em Palmeiras.A' entrada do tunnel, o trem K. 2apanhou tres carros de outra com-posição que haviam ficado ali porter desengatado, empurrando-os

circumstancias providencias nãoso registraram damnos pessoaes.Tambem pa:-a aquelle local partiui'ina turma de operários, afim dodesobstruir a linha. Sabe-se qdtos carros destroçados cm tão im.pressionnntes circumstancias ests-vam carregados, não se tendo po-dido calcular ainda o prejuizo cau-sado pelo desastre. E' o quo vaotipur;ir a Central no inquérito que,como para o otitro caso, C3táaberto.

í Mv»WáSL^-y.

A falta do saude alorna desanimada eirisle? Uma dor in-cessante lhe magoaas costas? Sentedores de cabeça,vertigens e (alia dssono 7

Seu organismo precisade ser expurgado do ácidourico e outros venenos acumuladospelo deficiente trabalho dos rina.Tome quanto antec as PÍLULASDE FOSTER.Abandone o desanimo, pois, milha-res de pessoas, enformas do mesmomal, lêem recuperado a saudeusando as PÍLULAS DE FOSTER.Tome o primeiro vidro e observoos resultados.

B BA™^"» jnn wmm ffin ^ ^B

0 JULGAMENTO DOS IMPU-CADOS NA FALSIFICAÇÃO

DOS SELLOS DE CONSUMOFEDERAL

Foram julgndofl liontem, os em-Mlcndos n« rumoroso caso d» fal-sificacão dos seMos do consumo•cder.il.

A's 14 horas, devidamente es-coitado», deram entrada ro recin-•o do Tribunal de Justiça Federal,os réos Carlos Chevalier, R.ylvioVieira, Jorge Abdon « os demaist-umplices.

Somente, nmanhã, aerá conhe--•ida a sentença, a qual será pro-ferida pelo dr. Vieira Ferreira,•Iuiz da 1* Vara Criminal.

COM QÜE VELA FUN»CCIONAO SEU FILTRO?Uma vela duvidosa ê umcoador prejudicial, aen-do preferível a agua de

nma torneira

Matou-se bebendo venenoEstava ao lado da Joven um vidro

que continha tóxicoPróximo ao Batalhão ilsccwa, naVUIa Militar, foi encontrada, caída,

uma meça cte cor branca, apparen-tando 20 annos de idacie e pobre,mente vestida. Ao seu lado, haviauni frasco que continna um toxi-co, Aa Lnieiiz bebera parte üo ve-neno. Quanáo era conduzida emuma ambulância aa Assistencinpara o Posto do Meyer, falleceu

Em uma boisa da, tresloucadamoça havia a. quantia de 13SUUU4 passagens de trens de pequenopercurso, datados de hontem, euma notüicaçao expedida peiaDiréctoria Geral de investigaçõesna qual se intimava lüsmeralainaFerreira para comparecer, a vz.u93Ü, na 7." Região Polic.àl do Es-tado do Rio ue Janeiro, alím üert--pôr num proceseo.

Presume-se soja esse o nome aasuicida.Seu corpo foi removido"morgue". para

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Page 10: •tto de Hitler

PAGINA DEZ - SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIASDOMINGO, 13 DE SET™BRODE_1936

, Ilinu c „„„,„„ „. „„ „ _ brilhante Companhia, da qual fazem parte Santos Carvalho, Alfredo Abranches e Ercdia Costa apresentam,

ultimas representações, PÉROLA DA CHINA, a revista deslnmbramento, no THEATRO REPUBLICA - Hoje, nltima vesperal, as 15 horas, e so.-

rées" ás 20 e 22 horas — Sexta-feira: Primeiras do ZÉ DOS PACATOS, popnlarissima revista, que é a maior sensação da temporada.EVA STACH1N0 E ADELINA ABRANCHES e suaem suas

fe

"Aou

PRIMEIRASDOIS THEATROS MUDARÃOi O

CARTAZ NA SEMANA QtL HO-.IE SE INICIA

No Carlos Gomes — Depois deamanhã, terça-feira 15. a Compa-riria do Carlos Gomes apresenta-r*i sem augmento de preçoscasa das tres meninas""Symphonia inacabada", a operetadeShubert, que no theatro e nocinema empolgou o mundo todo.A Companhia Brasileira Ue Ope-retas Viennenses. com MunaAmorim o Pedro Celestino apre-FentaTá a <rrnndo opereta do Shu-bert com o maior brilho do cnsco-nação. .

No Republica — Sexta-feira,estreará a revista "O Zé dos Pa-cato.-.". A revista, que é cle auto-ria de Alberto Barbosa, dr. JoséGalhardo. Xavier de Magalhães eVasco SanfAnna. 6 musica doRaul Portela v Corrêa Leite. San-tos Carvalho o artista portuguez,riomina todo' o espectaculo, viven-do a figura do "Zé Carraseão" eUva Stachlno anima papeis bemde accôrdo com o seu gênero. A

gloriosa Adelina, por sua vez, temp seu cargo numeros á altura doscu valor- ErciÜa Cosia cantaráíado- a canções portuguezas eCressy e Janou apresentarão bai-lado-.

No João Caetano\ F.STRE-A PE IM GRANDE

SCTOK ISRAELITA, HOJE.A' NOITE

contracto firmado pan-» irns es-pe-ctaculos no heatro João Caetamo,

o actor israelita Samuel Golden-berg. Não só a nossa piatéa. comosous patrícios, vão conhecer o va-lor artistico deste actor.

Uma das peças de suecesso deIün!)orf; ó a dn noetn allemão,

¦wiwjffi-K-g-;

popular ca^sa do espectaculos d»

rna Pedro I a companhia IglesiasFreire Júnior, ora em "tournée"

pelo sul do paiz.Fala-se que a estréa Ud

Companhia Jardel no Carlos Gomes provavelmente serA ti 2 dc

outubro próximo, com a revistnmaravilhosa, de Jardel e <iey=uBoscoli.

A Ca.sa dos Artistas, no cjuese diz jil remetteu ao ministro d*Educação uma lista de as.srciaflo*-afim de que seja escolhido um sti*representante na Coinmiss.no Ur

ganlzadora do Theatro Na.-ional

Noticias vindas de Recitefalam com enthusiasmo do exito

que tem ali alcançado a Compa

OPPORTUNIDÍIDESCOMMERCIAES

E*itrca hoje, paru cumprir o

Samuel Goldenberg

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"UMA CONQUISTAÜ1FEICIL"

fheaíro CARLOS GOMES1'OITI'ONA 4S0O0Do.io, em "matinée" âs 15 horas,<: á noite, ás 20.43 horas :

nncezados Dollars

l um MARIA AMORIM e VI-(ENTE CELESTINO. — Ama-nhft: Ultimo espectaculo do

"PRINCEZA DOS DOLLARS"Depois de Amanhft: "A Casadas 3 Meninas" ou "Symphonia

Inacabada".

Fraz Werfel, "Moysés" e ' Oeterno caminho", pelas suas see-r.as dramáticas. Depois de termi-nar eõte.s espectaculos, embarcarápara a Amerca do Norle para triubnilhar sob a direcção de Max Rei-hardat.

BASTIDORES"NOSSA BANDEIRA" EM QUA-TRO SESSOES HOJE NO PHE-NIN, PELA CASA DO CABOCLO

Mais quatro sessões scrào reali-zadas hoje no Phenix, onde a Ca-sa do Caboclo está representandoa sua melhor peça desta têmpora-dn, que é "Nossa bandeira" o ori-

ginal de Duque e Dc Chocolat.

Duas matinêea âs 15 e 16,-15 conifarta distribuição de chocolate áacrianças e mais duas sessões anoito ás 19,00 e 21,30 horas, nas

quaes serão apreciadas as scena»desse original na Interpretação doAntonietta Matto* e Estevfio Mu',tos.

O SUCCESSO DA COMEDIA"EMA CONQUISTA DIFFI-

CIL" NO REGINA

A Companhia Procopio Ferrei-ra está conquistando madoitn a»casas com a comedia de Har*..*.traducção de Eurico Neiva, "Unia

conquista diffieil".Essa adaptaç.-io, que tem agri

dado muito, .-será hoje representada tres vezes, às 15 horas emvesperal e, A noite, nas sessôe»das 20 e 22 horas.LM PUNHADO DE PEQUENAS

NOTICIAS THE.VTKAKS

Já se acham adcanta-los a-'obras por que estão passo ndo acaixa e o jardim do Thea ti o He-creio.

Dentro de dois mezes estastransformações deverão estar uitin-.adas, voltando a oecupar a

ros

NA ASSOCIAÇÃO COM-MERCIA L

O Serviço de IntercâmbioAssociação Commercial do RioJaneiro leva ao conhecimentotnteressados. por nosso intermédio.as seguintes opportunidades di \negócios;

—- Firma da Hungria estã inte- ]tessada em entabolar negociações |com curtidores de pelle» para fabricação de luvas (458481).

Firma de Anvers, solicita contecto com exportadores brasilei-

de sementes e oleo de oitici-¦4.-,!)*lS 10).

O Sr. Antônio de Rivas. d**BruxíOlíis. tvo.ctrrt-*e (lesojopo df?representar al: exportadores dt-rhacixi? em comnota e outros pro-duetos nacionaes, (160-13'10).

_ Mevsés II Ilerfaty, de Mar-freof. está interessado em collocainll o- seguintes artigos nacionaes:fíiião. oon.-evvas <!e ,*a*-iie, marme-lada, frutas, tecidos do algodão erif* «(''l.í, nioiup o íTdiiisss f 1 e ?O-1 apara homens. <\C", i* 14),

„_ Fabrica 'inlande/a de suecosrl*-. frutas, extrnetos de bagas delinrhen, li^nrr-* de an-.oras syivcs-tres do Ártico, marmelada, et*,iii*"*-*!;, ,-r*ni';ni- a 'tia i-epresenta-

ção a firma :*lonea. (11*143 1).

,\ Anjc:'ii'afi OveíOffan Cor-porntinn, dc Mova York. deseiaimportar re^Muns He alp-odâo rioBrasi. solicitando contacto directocom interessados. (4*35-IS G >.

-— F;rma da Tchecoslovaquia esláinteressada em ter contacto comexportadores brasileiros de tucu-man. bnha-sú. mamona. cêras. etc-solicitando amostras. preços CIFHamburgo, etc. ( liii 48 121.

.-- KirniH be'ga está inte*rem estabelecer relações • ¦•¦¦¦¦¦ecantos de tortas de algodãoamendoim, farinha cie ínandioutras. (40.- ts 10 i.

Outros detalhes á di -p-v-ic:'.interessdoç nnuellc Serviiociação Commcrcinl dv R irJaneiro, cm su:- série proviso i*::á Avenida Rio Uranco. 110 — 1andar.

nhia de Comedias do actor JaymeCosta.

Jararaca e Viviani orgam-zarão a companhia do Theati-ttPequeno, a qual irâ oecupar o antigo Chauteeler, actuai Olympia,cinema esse que a emp'*e a Segreto transformará em theatro,

— Teve, felizmente, solução sa-tisfatoria no Ministério do Trabulho, o caso Margarida Max e R-imon Sosoff. artistas esses que haviam recorrido aos órgãos compotentes daquelle Ministério, parapoder receber vencimentos atranados.

Tudo indica que, muito on>ve, o caso dos theatros de emergencia, cm que tanto se tern fala*do ultimamente, tenha uma solu-ção satisfatória. Continuam a<-"demarches", estando a Casa doaArtistas empenhada junto ao pre.feito em conseguir uma soluçãofavorável e prompta.

— Encontra-se bastante enfer-mo o conhecido actor Oswaudo No-vaes, muito querido na classe eex-pre.-idente da Casa dos Artis-tas.

Por esteri dias deve chegarde Lisboa a actriz Durvalina Du-arte, que p.ira ali foi com a com-panhia. Jardel e lá se deixou ficarpor algum tempo actuando empalcos portuguezes,

Morreu em Uberaba, Estado.lc* 'Minas, o conhecido empresáriocircense Affonso Spinelll, que,durante muito tempo, manteve umpavilhão no 'tio, o qual foi o per-cussor do theatro nos circos.

w«IjffF -il|| LAVOLHO

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Patente cte invençãoN." 19.680

Momsen &. Harris, Acinte Of-ficial da Propriedade industrial,estabelecida á Prr.ça Mauá, n.°7, 18", nesta cidade, enca! rega-se de promover o emprego de"PROCESSO PARA A FABRI-CAÇÃO DE OBJKCTOS PROVI-OOK. A FRIO, DE UM KEVES-TIME.NTO DE ESPÉCIE DE VI-DRADO", privilegiado pela pa-icnte dv invenção acima mencio-nada, de propriedade de KAItt,FRIKPKIi il. domicilia-lo enilli*.*:-i:**,i, Allemanha.

RADIOCHRONICA DO RADIO CACIQUE

RADIO INCONFIDÊNCIAInaugurada a 3 do corrente a venham a elevar-se muito acima

Raa o Inconfidência, P. R. I. 3, dos Irradiados até agera. Tem-sec^ia laihaúa a tc.nar M.nas mais impressão de que es.->a inaugura-„-o:iluc:cla do Brasa. Repetidas çâo fei arranjada á.s prestas, paravezes temas asiigua.ado aqui, qu*:-, servir ao Congresso Eucharistico deum doi grandes males da nossa Be'.lo Horlzon'-**-. Se assim foi, te-cci-ra, é que os brasileiros não se mes que perdoar a fraqueza dessesjonliêccm. prlnxU-os prcgiaminas. deante do

Na vaòMjão do nosso território, prazo.- de havermos estado cmnaaa mchor cio quo o radio, pa- contacto com o bello certamen ca.ia sanar Cí^e grave mal. Nâo bas- tholico. ou -intlo taienteses o:a-ua, perem, que tenhamos estações dores d« vários pontos do Brasil.de Rad.o: E' preciso quc as das 0 Lil, Belarmndo, contandocap.tacj, :*>e.o menos, sejam, náo anect*ctaí*, ditas c!e matuto, semtípcnas Kt-i.es, senáo bambem, a nficla ter

'do característico da gen-

principalmente, distribuídas pelos te s*mPies d0 interior, dlziando oquadrantes dcs recepto.es, de mo- qVe 0 £ertanejo não diz nunca,úo que umas nào sufíoqucm as ccm £0taou3 cie carloca imitandocuiraj. tabaréo, está aberrando de toclaá

Quando da fundação da Radio ,„_, cisrectrlzes que deve seguir umaGuarany, suggerimos aos seus fun- csta.*:ão "official". Metter a rldt-dadoi-ea procurarem obter uma on. cllIo a boa gerlte do interior, comda que não incidisse nas do' Distri- mentiras deslavadas como aquellacto Federal. Elles o não consegui- da anecciota do Belarmlndo, on-ram. E, pesa diziel-o, os program- rte 0 matuto confunde "trigo" commas da Guarany, exemplo a mui- "tigre", não pode ser Jamais o es-tas dlífusoras e leíla amostra do c6po de uma em;2sora do governo,qtie os mineiros podem, íicaram.de todo inaproveltavels para a No radio official. as responsabi-

nrande massa de ouvintes agglo- lidades tim que ser mals apura.

merados no Rio de Janeiro. das que na Imprensa. A compostu-»"ora poi-ém, a voa de Minas ra e a austeridade das emissoras

chega 'íeliamente,

á «pitai do do governo deve ser maior que a

paiz. nas ondas da P. R. I. 3. dcs d In rios officiaes.Logrando freqüência que Incide Esta ha d0 ser. por crto. a oni-

mim trecho vago nos receptores, a nião do Illustrado dlrector da Ra-

Radio Inconfidência vae mostrar dio Inconfidência. Elle não ha de

o que é Minas ao povo da capi.- tsrdar em substituir o Belarmln.i l.a!. D: certo, fará surpresas: muli, r-o e a ensinar ao "speaclter" da

tos cariocas' ainda pensam que, I Tf-ir-nfidencla a não dizer "rrches-

¦*ni Minas, só ha leite e quíljo. | irn cCano se. trata da "estaçáo offi-

^ial 'lo Governo de Minas Geraes",é de üsperar que seus p.-cgrammas

*"»*-.„ . }ii'':''"'Õ seus OLHOS*K*y o fascinamElle tornara sempre a voltar para fitarem seus OLHOS claros e profundos.

Ure 1-oie á noite seus OLHOS con, ^AVOLHa E v|ía gtlj

como ficam brilhantes e meigos os seus OLHOS. V. a. "ao,°\

sentirá cançados ou envelhecidos e Cracos, nem¦ «^JJ?JB5

ou sem Tida! O branco da esclerotica sera ^" W^g-J

hantes. as palpebras firmes e maças. O antiseptico LAS umu

purifica os OLHOS dando-lhe brilho e animao~

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DESPEDIDA DA MÃE

3. —A senhora </'Artagnan chorou amargamenteao se despedir dc scu querido e unico filho. An-les dc scparar-sc delle, deu-lhe a receita dc cer-to balsamo que lhe havia ensinado unia cigana,balsamo que possuia uma virtude milagrosa paracurar toda espécie dc ferimentos que não attin-gissem o coração. Tambem o joven se mostravacommovido e, apesar dos esforços feitos paramanter-se firme c apparcntar insensibilidade, co-mo convinha a um futuro mosqueteiro, a natureza,por fim, venecu-o, c elle derramou abundanteslagrimas.

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"Os Tres Mosqueteiros" estão synthe-tizados, neste folhetim, em 350 quadros. ODIÁRIO DE NOTICIAS publicará I qua-dros por dia, de modo que a 24 de dezem-bro deste anno se fará a ultima publi-cação.

ADEUS, QUERIDO FILHO:

4. — Ao deixar o lar paterno, era um joven dc 10annos. Seu olhar, franco e largo; seu nariz, umtante forte, mas desenhado com certa graça; suaestatura, demasiado desenvolvida para um ado-Icsccntc c demasiado pequena para um homem jáformado. Trajava gibão dc. lã com utn gorrogasconez, quc se adornava com uma espécie dcpluma. Scu cavallo cra tão notável, que chama-va a attenção. Dc côr amarellada, sem ermas nopescoço, mas fclpudo nas pernas, marchava coma cabeça baixa, c não precisava dc esporas e clu-cote para fazer fotgadamcntc suas oito léguasdiária';. (Continua terça-feira)

Satisfaça inteiramente a suacuriosidade, o seu interesse, o seuprazer — lendo, todas as manhãs,o DIÁRIO DE NOTICIAS.

Iloje, na Radio Jornnl do Bra.1. ás 20.30 horas, será iniciada

n série de concertes de lx*o Cher-I niavsky, o famoso violinista queI .» Atlantic Refining Company of

Brasil acaba de contractar corn dl-•eitos de exclusidade, para aetxtaruos programmas de propagandadrw prediletos Atlantic.

O primeiro concerto de hoje, deChemlavsky, terá o seguinte pro.yramma:

1) — Melodia Hebréa. de Ac-kron;

2) — Dansa Hespanhola, "Mala-

gueiia". de Seraste;

nj — La Caprlcieti.se, cle Elgar;

4i — Serenata Hc&panhola, deChair.inade-Krelsler;

5) — Minueto, de Paderewsky.Kreisler;

6) — Hora Staccato — DansaRumaica, de Denicu-Helfetz.

O acompanhamento de piano se-rá feito pelo maestro Mario deAzevedo.

OR. BRANDINQ CORRÊAOperações: Hérnias, appi ndli-i-tr, riii«. hcxlgn. prostulu. ete.(ura rápida por prooçss-is mu-riem.ii, sem dôr riu IH.KNOK-KIIAUIA e «hiih complW-nçoe».(•rostnthes. oriliiles, t.ytlltm, o»-treitamento». etc. AsüeinblíH. 23.I.» lliiiiiiiniciili'. ll-i* "• n, * '•iliis II íi.s IK liorim. Dom. ler.

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O que póde interessarnas irradiações de hoje:

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A's 10 horas — Einrio sonoroda P R JJ 2 e Program ma Interna-cional.

A'.** 11 — Programma (le musicapopular.

A's 12.30 — Programma allemão.A's 17.30 horas — Programma

portuguez, coni a collnboração deEdmundo Maia, Cândida Leal. Jo-sú Lemos. .Tosé Valioso, Cario?C ampos, .Io:-.|iiiin Re!?. ManoolBarlavenro, Antcnogenes Silva econjunto portuguez,

A's 20 horns — Programma dooque falam cantando, dos que cnn-tam falando e dos quc não falamnem cantam, cantando e falando...c o ronco trabalhando.

A's 21 horas — rrogramma degravações escolhidas de nossa dis-cotheca particulnr.

A's 21.30 — Rêrle verde amarei-la — tí. Paulo que fala.

A\s 22 horas — Hora certa pelocarrilhão do mosteiro dc S. Be.;i-to e programma de gravações —Riu .que fala.

A's í'2.iri -— Continuação da Ré**

dc ve.rile-amarclla — S. Paulo Quefala,

A's 22.30 — Boa noite da Rédoverde-ama.re!ln e... "(lr'll Room"do Casino Lalneario da Urcu. Tr-radiação directa.

PETROPOLIS RADIO DIFFUSORA

A's 9 hora? — Transmissão di-recta do campe do Serrano F. C.dn solemnidade civica. Entrega dabandeira nacional que o povo pe-tropolHano offerece ao Tiro deGuerra n. 12.

13 horns Hora dosDas 12bal i ros.

Das 15 :is 17 horas — Transmls-são directa do campo do Petropoli-tano F. C. da partida do foot balientre o Potropolitano x Cascati-nha.

Das 19gueira clí.;

is 22 horasHortencias.

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, -'•'*r'POSiTÒ.*bllâ -S 'lOSF IA - TFI. 6?-lo3Ó

,.ã- •aSSWSufc, - v*as»"

.... .v.

Page 11: •tto de Hitler

PAGINA ONZE - SEGUNDA SECÇÃO DSARÍO DE NOTÍCIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936

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(D. N.-527)

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Senhorita Yvone des Santos,filha do sr. Ernani José dos San-toe c da sra. Beatriz Natividadedos Santos.

Senhorita Elza Segreto de Al-b-jquerque, filha do major do Exer-

sul do paiz, o dr. Calo ValladaresPilho terá amanhã a satisfação dever que não o esquecem seus ve-lhos e queridos amigos.

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cito Gastão rie Albuquerque e ciasenhora Bcl.a Segreto d-s Albu-querque.

Sr. A Ibe:* l.o Medina..Senhorita Lucilia dfl SUva

L-eltc, fi.ha do sr. Alva.ro Gonçal-ves Leite.

Sr. Luiz Mesquita, acv.deml-ro.

—Sra. Geny de Amarantes OI!-velra, esposa do sr. Agenor Paulode Oliveira, funecienario dos Te-¦_!:¦_:: aphos.

—Senhorita Maria da GloriaFagundes Montero, filha do casalAntônio Mendes Montero e de d.Cecília Fagundes Monteiro.

Sr. Armando Valduga, docommercio desta prir, a.

Senhorita Julieta Me loiros,filha do dr. Mariano de Medeiros

e dc cl. Corina de Medeüos.

Helio .Justiniano Knrlui - Trans-correu, ante hontem, o annlversa-rio do i*ntelllgcnte Helio. fiiho cil-'ecto do dr. Djalma Ifoch-i e ded. Rosaly Roch.i, auxiliar dr Ga.binete do Secretario de Finançasda Municipalidade.

Dr. Calo Valladares Filho — Faz«.unos, manha, o dr. Calo Valia.dares Pilho, Juiz municipal na ct-dade de Brasília, Território do

Contractou casamento oom a se-nhorita Léa Alves Vianna, filha daviuva Alves Vianna, o sr. AnthenorGoclmho Amaral, cio nosso altocomercio.

Jonferencias

j'\

í"^ò -*y,y':""""" ^1 :

- *-vV %

No proximo dia IS cio oorrente,ó.s 17 horas, o engenheiro Carioroneili realizará uma conferênciauo Automóvel Club do Brasil, eo-bre os planos para a construcçãocio um carro de corrida que Inter-virá no mais sensacional "meeting"automobilístico do continente,

A conferência será publica.

A directoria do Centro Academl-co Teixe:ra de Freitas, da Univer.

I sidade da capital federal, promo-: verá, no proximo dia 17 do corren-| tc, •*'¦* 20 horas, a sua primeira

conferência das instituídas peloprogramma do Centro. Entradafranca.

A segunda conferência do cur-do professor Etlenne Souriau, re.nlizar se-á an.anhâ, ás 17 horas,

io salão nobre da Academia Bra-sileira de Letras, sobre "La Nostal-gie de l'Un. Do Piaton & Cavai-canU".

InauguraçõesSerá lançada, hote, « pedra, fun-

dauiental do hospital e da capelladc N. S. do Bom Conselho.

A ceremonia, q e terá logar &s9 horas, na rua Barão de Itapagi-p<*. procederá a inauguração daalameda Getulio Vargas, naquellelocal, presidida pelo prefeito Inte-rino desta capital.

Club fará realizar, hoje, ás 16 ho-raa, uma encantadora festa dan-sante infantil, que terá o maxlm-osuccesso. No palco, no salào nobre,será representada "Pantomina ln-gleza", com pirestidigllação. Altanovidade.

Pela manhã, das 10 ás 12 horas,e á tarde, das 16 ás 19 horas, ha-

| verá dansas na Casa do Tennista,com discos cedidas pela "A Unlca".

Sabbado, 19, será levada a efíel.to uma eolrée dansante, das 21 á1 hora, no salão nobre.

E, a 27, será eífectuada, com omaxLmo cxplendor, a "Festa daPrimavera". Esta festa, que teráa duração das 17 ás 22 horas, cons-titulrá uma aota de rara elegan-cia nos círculos mundanos da oi.dade. Traje unlco: para damas,vestido de organdy. Para cavalhel-ros, terno de linho branco.

Automóvel Club do Brasil — OAutomóvel Club do Brasil comme-morará o seu 12.° anniversa*rio noproximo dia 26 do corrente. Emregosljo por esse auspicioso acon.teclmcnto será realizado tun im-ponente baile de gala, que, certa-mente, alcançará extraordináriobrilhantismo.

Assim, no proximo sabbado, dia26, os luxuosos salões da tradlclo.nal sociedade acolherão os malsfinos elementos do "grand mond"carioca. O baile tenS. lacio ás 33horaa,

Club internacional áe Regatas —O querido Club náutico de SantaLuzia Iniciará, hoje. oa festejas doseu 36.° anniversario, fazendo re-alizar as seguintes festas:

A's 0 e meia da manhã, prova deremo "Mme. José Ferreira Car-reiro" — Yoles de 8 remos, da Ur.ca á Praia de Santa Luzia.

A's 9 e niela — Chocolate offe-recido pelo vice-presidente doclub, sr. Paulo Jacob, ao.s presen.tes.A' noite. Grande festa dansante,das 20 ás 24 horas, oom o con-

seguintes passageiros: para SaJi-tos, o sr. dr. Ribeiro Gomes e suaexma. esposa, sra. d. Maria deLourdes Eibeiro Gomes, sr. W*íySchreck, sra. Marina SchoK e sr.Diedrlch Cramer von Clausbruch;para Florianópolis, o sr. WernerLangohr; para Porto Alegre, os srs.Frederico S?ceo Filho, Gabriel Pe-dro Moacyr, João Antônio Mottin,coronel Mareia! Gon-çalvcs Terra,e Belarmino Carlos Leal d'Avila:c para Buenos Aires, o sr. George:ic Soncheln.

Procedente de Forto Alegre,com as escalas de costume e dentrodo seu horário, entrou no seu ae-redromo a aeronave "Tupan", doSyndicato Condor Ltda.

Viajaram no respectivo avlfto,com destino a esta capital, oo se-guintes passageiros: de Porto Ale.gre, os srs. Jacob Elwagncr Filhoe Alberto de Almeida; de Floria-nopolis. os srs. Álvaro TrindadeCruz, JoSo Pedro Bustamnnte Sá;de ParannguA, os srs. dr. Domin-gos Gade'ha Borges, chancelierJoseph Schmidt; dc Santas, a sra.Gertnide Schmidt. sra. FernandoWalter e Guy Snyder.

Coronel Mendonça Uma — Par-t.lti, hontem. ã noite, para S. Pau-lo, o coronel Mendonça Lima, dl-reetor da Cen'rnl do Brasil, quedeverá regressar na próxima soma.na. O coronel Menclrnca Lima sc-guiu no trem das 22 horas.

*'Vascimentos

Receberá, na pia baptlsníal, onome de Luiz, o Interessante meni.no, filho do dr. João Baptista daSilva, advogado nos auditórios des-ta capital, e alto funecionario daPolicia Municipal, ç da exma. sra.d. Offellna Ccclho da Sllva.

tjJWORAS^.

I __»—CTBm"iti ==^^^s*qpara Suspensão ou falta obMENSTRUAÇÃO. Dist. Allema.

»• veidi in pmsmtiH i ossumis.Fallecimentos

Falleceu, cm Uberaba, Minas, osr. Affonso Spinelli, empresáriodo Circo Democrata.

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Oswaldo Baptista Alves — Serácelebrada, amanha, ás 9,30 horas,na capella de N. S. das Victorias',da Igreja de Sfio Francisco dePaula, missa de 7.° da por almade Oswaldo Baptista Alvea.

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propõem & realizar estas in3*tal-lações. Estes auxílios, porém,são concedidos exclusivamente acriadores ou agricultores regis-trados no Ministério da Agri-cultura. Os quc ainda não e*--tão registrados o podem fazercom toda facilidade, bastandosolicitar por carta, ou pessoal-mente, da Directoria de Estatis-tica da Producçao, uma formulacm branco, a qual está isenta dcsellos e outras quaesquer despe-tas.

Dr. Caio Valladares FilhoO distineto anniversariante

e urn ilu.*. mai.; prestigiesmagistratura '

:sos elemen-lu<i*KiOt<i 11 iu' n í. i.IV í) í* ÍJ, SI-

•ussa conquista ia pelo seumrid.co e peia sua probida-

oti.sstonai. Servindo a causai ' *cLiça nas alii;sU:cias terras

¦its. o dr. Caio Vahrdares l**>t-m-sn alheado a.; das compe.

partidárias, pura se ronsn-ifio .=.0 pente ao desempenho

¦ .ovada mlssáo r'U--' lhe esta.u:.ada.Repousa n' ho. .sem duvida, a

ríi.'.:'*io do sor dn elevado conceitoem "*io (• tido c o merecido aca-tamenio f*u,. seu iv me tteõiruta.

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ríomenagensA Secção ú.i Menores da Associa-

çfto Christã de Moços, por Inter.medlo de suas Comi.ssóes de Propa-panda e Soc.ablUdade, promoveuma reunião em homenagem á lm-prensa, que se realizará no proxi-m i dia 17, áa 16,15 horas, na i-ua¦éde social.

No dia 19 ao corrente, terá lo-itiir, no Automóvel Ciub do Brasil,a grr..nde homenagem que tem sidoannunclada a ser prestada ao il*lustre financista patricio dr. Ri-cardo Xavier da Silveira. Essa fes.ta d,*, cordialidade, que constaráde um aImix*o, he é offerecida poramigos, collegas 3 admiradores, emvirtude de sua eleição para prefei-to de Nova IguassiU*.

FestasTi.luni Tinnl- Club — O Depar-

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Traje completo.

Fluminense F. Club -- O Flumi.nense P. Club abre, hoje, os seus'.alões para o chá dansante que vaeoffereoer á Sociedade Radio May-rinlc Veiga. As dansas terão InicioiCgo após o Jogo de football Flu-minense x Flamengo.

Promette constituir uma nota dealta distineçao, revestindo.se degrande brilhantismo, a "Pesta daNeve", que o grande club realizaráno dia 19 do mez corrente, de ac-cordo com o programma organi-zado. Ao par de um baile a rigor,haverá diversas e originaes attrac-ções, com a exhibição de artistas:le renome mundial.

"ter-se-i um sorteio de brlnd»»-ntre os sócios. O traje para aa,«!"b*i<r»<: é a rigor, e para oa cava.Iheiros, casaca ou smocklng.

0 pagamento das contas em atrazo na Prefeitura

Viajantes

CURA RADICAL DAS NEVRALGIAS DA FACE( Iror-^hi (fcrnl i* iii sTC UAI,. — Ki.|iuli'ii*a

.lini;

n PrllIM VI

j, !IH,

DK. ,|OSK* KIHK 1'Olt¦is.: i:-r:n « aT-soao

Procedente de Belém cio Pari,com as escalas de costume e deu*tro do seu horário, entrou no seuaerodròmo a aeronave "Matlm-

bá", do Syndicato Condor Ltda.Viajaram no respectivo avião,

cem destino a esta capital, os se.guintes passageiros: de Natal, sr.capitão :le fragata Amaury Sa-dock de Freitas; da Bahia, os srs.João Ignacio Silveira da Motta,George Raudlsch e dr. Fie! Fon-tes; de Ilhéos. o sr. FernandoWal; de Belmonte, as srs. N. IIGrand Uff. Mario Gernnnzzo eFranco Geronnzzo: tí dc Victoria.i-s .-:r.s. Elpidio Pimentel c reveren.do Pedro Plrone.

Destlnan-lo-se a Bucnoa Aires-om iui escalas de costume, dei-tou, hoje, esta canltal, u aerouave "Gunr-icy", do Svndlcato Con-dor Ltda.

Seguiram na referida aeronave os

0 Syndicato dos RepresentantesConimêrciaes junto âs RepartiçõesPublicas, attendendo a numerosoapedidos de associados telegraphou,ante-hontem, ao Prefeito do Dis-tricto Federal nos seguintes ter-mos:

"Syndicato Representantes Com-merciaes junto Repartições Publi-cas vem solicitar vossencia, exem-pio do que já tem sido feito auto-riormente, se digne ordenar provi-dencias sentido serem pagas con-tas fornucinientos já relacionadasDepartamento Compras. Vossenciaconiprehenderá razão presente pe-dido pois atravessando pai/, quadradifficil não póde commercio pei'ma-necer eom apreciáveis sommas im-mobilizada-, maximé quando a mo-vimentaçao taes quantias depende«penas expedição unia ordem.Confiamos acção equitativa vo-s-•¦eneia a quem agradecemos ante-

•Ipadamenia e apresentamos •rei-

peitos;» saudações. — ArgemiroCamarão, presidente; Ormindo MI-randa, Secretario".

Em apjio desse despacho foilambem expedido um telegramma(>o Secretario das Finanças da Mu-r.icipalidade. Esse telegramma ei-tuva assim redigido:

"Syndicato Representantes Commerciaes junto Repartições Publi-L*ns tem honra communicar vos-sencia que nesta data telegraphouixnio. Prefeito solicitando expedi-çao ordem pagamento contas for-necimentos já relacionadas Depar-u.mcnto Compras. Ante justiça ir-ietorquivel pedido vem este Syn-dicato solicitar vossencia seu altopatrocinio dita pretenção. Agra-decimentos antecipados, saudações.— Argemiro Camarão, PresidenteOrmindo Miranda, Secretario".

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2.*= Carr: Pular o 1" pc, 1 pc nos seguintes 3 pc, augmentar aci--i_ ____ _ .... i.... -.. rt ,-.-, . ..*-.-.-..-. Inm.pi ii niYiviflrt..io mesmo legar i

ermi nando

voltar na

auemen-tr,

da carreir*

COSTURAS NA GUERRAI _ Na alfaiataria do E. M.

I. d.*t 1* R. M., haverá distri-buição de costuras na semanaentrante na ordem seguinte:

Quinta-feira — 17 — Costu-reiras de n. 801 a 1.150.

TOSSE*BROH(HITES

PKYNATOSA"Autorizada

a DelegaciaFiscal em São Paulo arescindir um çontractoO ministro da Fazenda resolveu

autorizar a Delegacia Fiscal emSfio Paulo a rescindir o çontractocom o auxiliar da ílscallzaçio dosImpostOfi. Maroello Bastos Agost!-nl, conforme pedido feito pelo to-teressado.

¦ ElACa COHSTITUIÇj 0 ?5a-t,ígh-Mag *^B|

2.° Carr: Pular o 1" p*seguinte pc (para aujjmentir fazer 2 pc ..tar em carta li" nc até o íim :1a carreira,voltar.

(Pular o 1* pt de cada carreira _precedente, quu ficará para o 1" pt),

3.'* Carr: Augmentar em cada 12» pc até o fim da carreira, íe:1miaando 3 pc, 2 tr. voltar.

•í.» Carr: Pe ato o fim da carreira, o t.r, voltar <237 pc).5." Carr: Fazer 4 pel, X C tr, pular 3 pc, 1 pel em cada úy*.

seguintes 5 pc. repetir de :c até o fim d;*, carreira, 2 t.r, voltar.6." Carr: Pc até o fim da carreira (fazendo 3 pc em cada eap.i,

2 tr, voltar.7.*-9.* Carr.»: Fazer em pc. voltando com 2 tr naa primeiras

'J

carreiras c 3 tr na li." carreira.10.» Carr: Fazer 8 pel, x -1 tr, pular 3 íx:, 1 pel em cada dOi>

seguinte***! 5 pc. repetir de x ate o fim <ia carreira, terminando compel, 2 tr, voltar.

11.* Carr: Pc até o ffrr, <'-*>. carreira fazendo i pc en: cada esp2 tr, voltar.

I2.»-14.*« üarrs: Iguaea ás ''.'-y." carreiras.15.' Carr: Fazer 4 pei, x -4 ir, pular 3 pc, 1 ;-,c: em cada dei

seguintes G pel. repetir do z até o fim da carreira terminando oon-5 pel, 2 tr, voltar.

13.* Carr: Igua.1 è. 11." c-arrelra..1".»-19.» Carra: Iguaes is 7.n-9.* carreiras,20.» Carr: Fazer 9 pel, :-. i rr, pular i pc, 1 po'i eo! eads á-ai

seguintea 6 pc, repetir de í. até o í:m da carreira tei*minando oso10 pel, 2 tr, voltar.

21.« Carr: Pc até o fim da carreira ícíendo 5 :jc em cada es*,**2 tr, voltar.

22.»-2*l.» Carra: Iguaes áí 7.»-B.« carreiras25.» Carr: Fazer 4 pel, s 5 tr, pular 4 pc, 1 pei sn cada dei

seguintes 7 pc, repetir da x até o fim da carreira terminando cotai5 pel, 2 tr, voltar.

26." Carr: igual A. 21.* carreira.27.«-29.« Carrs: Iguaes ás 7.»-a.» carreiran.30.» Cnrr: Fazer 10 pel, X fi tr, pular 5 pc. 1 pc) ern oada deviseguintes 7 pc, repetir dc x até o fim da carreira terminando com11 pel, 2 tr, voltar.31.» Carr: Igual, á 21.» carreira.

32.a Carr: Pc até o fim da carreira, 2 t-, voltar.33." Carr: Fazer 18 pc, augmentar no seguinto p<-, x fazur 11 o*augmentar no seguinto pc, repetir d<j x até o fim da carreira ter-iii.nando com 19 pc, 2 tr, voltar.o-!.*** Cnrr: Pc até o fim da carreira. Remata-,

T1H.1 DO PESCOÇO: Fazer 10 tr, juntar com mooo annel.Fazer 1 pc no seguinto tr, 1 semi na ae'-u*n;- '¦

das seguintes S tr. '

m0,.?rntÍ,nl,lnr tl;abaIhand0 zo redor *m pel fazendo o ooato umetade detrás oo pt até medir o trabalho M.54 cmsFazei* outro pedaço de 40,80 cms. de comprimento.' Rematasíazei- rape na tira do pescoço junto & extremidade *iv. cô'* «amarrar com um laço na frente. S

Fazer uma alça do crochet cara abotoar « sresrar « hr«*na outra parte. ' »" * octttf

-jei em cad*.

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A reforma dos estatutos daUnião dos Empregados

do CommercioUma reunião semanal daCommissão incumbida

de realizal-aCommunicam-nos:"A commissão dê sócios cia

União dos Empregados do Com-n:crcio. constituída pelos 3-Ts. JoãoBaptista da Costa Brito, LaertGonçalves, João Pereira Quintella.Milton Lucas da Rocha e AlfredoAntunes Marques, deliberou reu-nir-?e uma vez por semana, coma participação ou não doj mem-bros dA Junta Provisória Gover-nativa do mesmo syndicato. Ostrabalhos tia reforma, já iniciados.attendem nos imperativos do de-creto n. 24.G9-1, do 12 de Julhodc 1034".

A3B13VIA.TUEAS : Ti* — trançaPc — ponto áo croch¦*¦*,•:PcmJ — ponto de crochet com »4 IsfadsPel _ ponto de crochet core 1'laçada

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Baiiia e o dr, AnisioMassorra

lia dia*? que está na Kio, trn-zidu nelo "Almnzorra", o dr. Ani-sio Massorrn, figura destacada dasoeiod.*ide bahiana, ora profunda-mente interessado na causa doscegos dc sou Estado.

Chefe Gera] da "Companhia Li-nha Circular" — empresa dos hon-des forca e luz de S. Salvador,este senhor sabe tirar dc suasmúltiplas oecupações, tempo paraser devotado protector doa cegosdc sua terra. Emérito philanthro-po, soube comprehender quo obem dos privados ,-)(.. visão nãoic.3ide essencialmente no amparoque deprime s amolenta, mas naeducação que conforta e jllumma.E' pela instrucção c não pelo as. la-mento dor. cegos que se bate.Aliou-se, de coração, á campanhaque iniciaram, na Bahia, em prolda fundação de uni instituto dscegos, os dois directores do ins-tituto Bahiano de Ensino, drs. Al-berto dfi Assia e Hugo Balthazarda Silveira.

Estamos agora seguramente *in-formados de que o dr. AnisioMassora vem ao Rio e a S. Paulofazer acquisição dc material di-dactico especializado, p;,ra offer-fnl-o no Instituto de Cegos daBahia, prestes zt funecionar.

E' mais um gosto de eleva lamagnanimidade que o dr. AnísioMassora vac fer para e«m os c*toj da Bahia, Estado que vae darLello exemplo ;í Federação, cuidai]-do de rehabilitir pe';: educação nquen:. de outro ruo,In, fica : 11 J;a'_>i-litado pava a vida, j

"Sciencia e pratica atr».vés da clinica" pelo pro

fessor Mazzini Bueno(Editora Guanaba

ra — 936)Desafiando a argúcia cia üitelfí-

gencia humana, a tuberculose si-gnlílca, para quasi a totalidade dc«novas, uma hecatombe Inexorável,preoecupando, em ruzíio dos es..tragoe Insanáveis oceasionadea Avldu econômica dos países, £ as-tenção dos governos, se-ja nea coc_

gross» scientlíicos qus orgai*.Iaa^seja nas dlfíerenteá modalidades dícombate Intentadas 2.0 "vírus" *us:*-

rivel.

E* ^VíMHle, Aê^íír-^ o iníeress*que despertam, nes círculos estu-diosos, os livra-, consagrados á i_,_\.gi-i/Hlante en/ermidade, principal-ment,- se sc traia <io autor cuja ca.-pacidade o illustraçfto especializa-da asseguram a Idoneidade Indls.pensavel. E' o caso do professorM.ikzIuI Bueno. r.c. dar-nos "Scien-

cia e pra t ca a trn vis da clinica",que è um livro de palpitante ac-tunlidade. destinado a esclareceralgumas las controvérsias clinicasiiii.*-. -so. re a tuberculose, vGrasub-ilstlndo 'na inultoí, nnnos.

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Page 12: •tto de Hitler

PAGINA DOZE - SEGUNDA 5ECÇAO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936saa "~

_, | ____-_*-_-__^"«^^ ,.-.„ I

Bolsa de CaféTheophilo de ANDRADE

O Convênio dc Bogotá e a questão dos pveçoscertamente, !*•_.

apitai Importância, nueConvênio do .*•'>•.">(-. <** dos preços do rafe.

mnl. Bslii uuestàn falulmento *.crã posti»•i.os. pois Interessa aos R-ovornos, aos

idores. K* nma tendência nuturiil do e_-

d terceiro pontoser M-rsuiIii nu próximoiiii comnu-rcio internuci"no tapete verde (Ia*. ncRiictii-.-n

commorclnnto - e aos lavn

pirito do commercio. que roKi.lari__ todas as trocas

rações dc vendar quem vende, quer

quer obter a maior_.___ v% 1ir» T)hnonieii<> natural U"°

men-^orl" est," cn, altas: quanto mnls cila sobe. ..c,c,im que

subam torf.s quantos nella .-peram. sendo que,

a onda dc torcedoresespecula*; fu».

todas as ope

sempre vender pel'_> martimo,

margem possivel, quer rcall/.ar o lucro mnirl-

sc observa quando qualquer

Interessado.

cm laes oc.ca_.loe_,

cresce, eom o crescimento da

conv/icae-o da conferência ltl-factor preço nfto

pur pano «n ¦ ,*,,¦-" ¦¦• ¦' "• "

pode deixar de ter inflrild

tombU. sempre sc '«£» n'

—--—0"co ml ,.„„, os outros produ

dn café. K se, depois de ter recusado a sua

resolveu-se, afinal, a nos convidar a nós

foi porque eslava sentindo que a situa-

que outras possibilidades se deli-

¦Estudando o "plienomeno" da

tcrnaoi.M-.nl por parte da Colômbia, vemos qu.grandemente cm sua res-iluçau. A Co-

rasado, ate o presente momento, • en-

trar em qualquerctores, pnra n defesacollaborni'ã.1 tres vo/.s,r> -o- outros productorei..•50 pnr. ello líi niloicum no Horizonte.

Tl' que sentiu c*tar perlprando, para o futuro,"ir.on«p:>1io dos cafés ...

.11 do a .oríeiçnamoi'.-i no preparo do seu artigo elevando-se hoje a

.ii-sa i. '•ir-iil -irem de rafes molles exportados a uma altura antes

eafel-

ó a mrs nia,

o seu propalado.vos", com intensificação, por parte (lo lira-

nunca attln-rlda e, sobretudo, por estar «entldo. ba já bastante

tempo, o acicate dos preços baixos, que tem descontado nilo bo-

mente a elles colombiano.,, mas tambem a produetores dc outros

qundrantes do ninado.Sabemos, e todo o mundo o sabe. que os preços de eafe da prl-

meira parte ria safra passada, due possibilitaram ao Brasi uma

m.dia de exportação de 1.400.000 saccas. ate o mer. de janeiro dn

1030 Inclusive, deixou os nossos concorrentes em mft situnçüo,

obrlRaiido-os a tomarem medidas extraordinárias de deresa. em

beneficio de suas lavouras, mas que lhes nfto HURmentou a quota

do entrega nos mercados internacionaes. Foi preciso qne voltasse-

mos a. politica do preço alto. das valorl-açfles c das Intervenci-e.

offleiosas em Bolsa, para que perdêssemos outra ver. ns vantagens

conseguidas naquelle semestre.A Venc/.uela passou a dar prêmio de. exportará., aos seu:

cultores, prêmio este tirado do fundo do petróleo, que ali dí. paratudo. A Hollanda. cuja. colônias são nossiis concorrentes no mer*

cado de cafés baixos. Instituiu pela primeira ve/.. direitos de

entrada p<ira o café. direitos estes que, serfto appllcados na pro-fecçfto ãs lavouras das Índias .lollundczns. A França c a 1-olgloa

orçaram verdudeiios muros aduaneiros, em favor da produeçft". eo-

lonial. V. os pai/es centro-americanos, nelles Incluída a Colômbia,

lançaram m._o da desvalorização cambial, afim de Impedir uma.

situaçS.0 tle penúria e quiçá de fallencia, para os seus cafeieultores.

*Ora. deante disso, é facll de ver onde está o interesse do Bra-

sil. A sltuaçã.ri actual de reajustamento de proços, foi conseguida

com sacrifícios, sacrifícios esses quo tomaram proporções immen-

sas, quando, para não deixar o mercado se desmoralizar po- eom-

pleto, tivemos que incinerar verdadeiras montanhas do café, num

total, até o ultimo dia de agosto, de 38.051.1S7 saccas!

l.á, na mesa da conferência, precisamos fazer valer este sacri-

ficio c' mais o ônus da tava de 13 shillings e a actual "quota dc

sacrificio". K por maior que seja o interesse, Immediato de todos,

inclusive o Interesse fiscal dos gOve.rn._s, devemos ter todo o cui-

dado o pensar na sltuaçüo futura, ao discutir a questfto dos preços.Um levantamento artificial de cotações, ainda mesmo que seja

feito com o apoio c a collaboração de todos os produetores, deve

fracasso rui

sumo,"Fora

ser condemnado. !-' preris,, ter sempre em vlsln

doso da nossa própria valorização, en. 1029, bem conv, os desastres

acontecidos á borracha ingleza. ao trigo americano e ao assacar.

Sc entramos a negociar com os nossos concorrentes sobre uma

acção'de defesa do merendo, é lógico que lhes devemos dar algu-

m» eolsa, nunca, porém, permittir que o café volte a scr "ara elles

o negocio mirabolante de outrora, quando o mercado andava, de-

vido A valorização artificial, nos cornos da lua. Seria dar-lhes um

nlento extraordinário e forças para vencerem n crise c nos ataca-

irem, no futuro.Um aecordo com elles. na parte referente ás restricçôes a pro-

ducção nos termos em que apresentamos a questfto em nosso ar-

tigo de honlem. serã snffielcntre. Basta que os preços sc firmem

naturalmente, em cinsequciiela da acção commum, destinada a

manutenção do "equilibrio estatístico" enlre a producção e o eon-

reita por todos e em beneficio dc Iodos.o, qualquer ncçiV, extraordinária a ser tentada nas

bolsas e mercados de além-mar, para elevar artificialmente as eo-

tnçôes, deve. scr Inexoravelmente condemnada, por mais que Isto

fale ao interesse Inimedlnto.R* que a nossa politica cafeeira não devo ser de vista ou "1.1.

vendo apenas o dia presente, mns de boa vista, dc. lio l.onte largo,

abarcando toda. as possibilidades do luluro.

O MercadoO mercado de café funecionou hontem calmo, em «oi.a unlca

por scr sabbado. Na Bolsa lo.nl, registraram-se. nn contracto 'A",

novo altas de -õ a 18» réis. No contracto "A", em liquidação, bai-

xas de 25 n ISO. No primeiro, houve 3.000 saccas de vendas, e. no

segundo, não houve negócios-No disponível, o typo "I foi cotado a 11*800, pelos 10 kilos, com

mercado calmo. Até As 11 Isorns, haviam sido negociadas 814 saccas.

Km Santos, registraram-se, no contracto "B", altas dc -5 a 150

réis, com 1.000 saccas de vendas, r. no contracto "C", baixa de 25

réis, com 1.500 saccas de negócios.

Na Bolsa local, foram substituídos o "interventor" e o corretor,

quo vinham fazendo a intervenção officlosa dc sustentação do mer-

cado, ha vários mezes.

Nave ci ai © ^ oÜA EUROPA 1'AKA A AMERICA DO SUL

rBOCEUENtllA

SETE..IRK..

KIO DE JANEIRO

NAVIOS

PORTOS

DESTINO

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SETE.MBHO

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SETEMBRO

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14 B. Aires - 22-9-00|.'j B. Aires . -'3-19%

16 B. Aires . 23-196516 B. Aires . 23-0947

ir* B. Aires . 23-21.115 B. Aires . 23-5947

22 R. Alre.. . 23-58.020 B. Aires • 23-293Ú2J B. Aires ¦ 23-51. SB

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MERCADO

PRODUCÇÃO E FlMâWÇAS¦"> o., 4 a

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D \ih ri co (liBaques: . .Utna

iloieói.

dollar

CAMBIALSílSl; a v., 1 7 64, ..S_4.

_ ESCUDO Solo

le cambio official abriu ecalmas. 0 Banco do Brasil.

|i:o, declarou o bancário a¦ulm- a 57.**340 sobre Lon-

franco o 5765 emero _. d o .-e con-

11$ .oo.Ar. "r,

llerado

S/Paris¦' i. .-boa .. ..S/Berlim . . ..S/Amsterdam . .S/Berne3/Kruxellas • •

ás 10 1 ¦_ ras,

Lm* ite. taxas par

i.'.LiLp liar.FrancoV -'.neoFranco

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LíbiaDollar.

Libra .Dollar.Kraiico.I* runeu

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VOIIK, 11.!'i:'.'l!AMI

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, por Jibra .. .ur frrniiro

per lil*"i. . . • .pur uti-sota . . •

i-rn. por florim.pi r frnnco, ., ,

,00 horas)II .11!

5.00.00 56.Í1H 7 10 i.

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OFFI Cl \L Aonrires. . . . SSO-ll.

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Camnnii L IC ._-¦ - •

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LIVII.onrlTvs. . .Novn Vork. .Paris ....Ital a ... .Hespanha . ,Portugal . .Bélgica, ouro

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Irlem, papel . . .,Sui_-=:rR. Mark. ....l.\ Mark. ....V. Mark. ....ÁustriaSlovaquia ....Hol..uiila ....Sue-eiaB. Aires, pape;. .Monteviiléo . . .Japão

Hruxollas, por franco, .'líori m, por marco. .. .

NOVA YOl.K. 12.ABERTURA

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(.9.30 horas)

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An'i*rtoi.05 íi.hfi li 1fl

7.87.0013 llll07.8132.5010.90•10.23

. . I.íl.20. . 3$:M0VISI .

. 85SS4H. . 10S951. . 1 .íl 10. . 1.371. . 2.3_0

. .S7S72S8BÕ

3S7323S104583033S22Õ

J70-211S49U

¦1543*,4Ç_409S279ó?030

000.0058 •"•,

7.S7.0OS'cotai;ão07.0032.1.910.9040.22

BUENOS AIRES

1.1 V i- BNA .ABERTURA. 855510 A

J1Ü _ LIBRA,ri l:

í*r.?7on8õ$á00

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MERCADO CAL-8.15700

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eionava calmo. Oa bancos vcnrlir.m a róis 8õ?300 e a

_ ..?700 por libra r a 16?930 e rr lO-SDõü poT dollar o•fazianii as _ua,« coberturas a 84$700 e a S4S900 e, a

10S730 e a 16$750, re.s.pectivame.nte. Ah negociações

iyje ve fizeram foram apenas regufranco se eoilava a l$1lfi o 0 reichsmmsas conriiçõeí o mereruiono reu fecha-nrento

Vigoravam rn abertura as se._ninte! tn.as de rram

bio livre, nos h-incss estrangeiros:

Tleisemark. . . .AustriaSlovaquia ....Polônia .....Rumania ....Holanda. 11Ç500 aDinamarca. . . .

liares r> ri vista tchsm.nrk a 6SR1Õ. Nes-

re demorou inalterado, atê

12 horaa.

A' VISTALondresNova York. . . .Paris, lil 10 a. .Portugal, S7S2 a.Hespanha. 2S200 aItalia. 1S350 a.Suissa. 5?r,20 a .Bélgica .....Tdem, n.-.ne'. .Alleinrinhn. . . .Compensarão . -

O Ba ric o docambio 'ivo-

A 00 DIASLnr.dre_!. prompto

A' VISTALondrOf, protmi ot.ondr •.-. fulm ro .Nova York. . . .

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2S3501S400fiSS 3112..S70

S."i7,.'. fiSSlõ5$30n

Brasil affixou

SnccraII. Aires. 4?850Montevidéo . .Japão

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Í7023S27P

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3.R4Õ4S4304R«on9S3305?030

S. Londres, por iibra ..S Paris, por franco . . ..S/Genova, por Ina. . ..

Mu .li tl. pot pesera ,.S/Amsi-erdaii), por florimri/Ilerne. pov franco. ..S/Bruxellas. por fran.o,S.Berlim, por mareo. ..

E MBUENOS AIRES. 12.

FECHAMENTO'i ux-' 'ele-riuii l'eso ouroS/Londres, por £ p., t/e. .

'Londres, poi í p.. t/c. .

EM MONTBV1DEMONTEVIDÉO, 12.

FECHAMENTOTaxa telegrap -Peso ouro; llojo

S/Londres, por £ ouro, t/v.. 38VLondres. por £ ouro, t/c. 39 íi

A n » /<• f * o i.-.. 06.006.58 7/10

7,80.5013 0967.8332.5710.90 íi•í'l.23

(.9. 32 hora.")II ie

17.00lõ UU

17.00lò U0

%1934.

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ilecreto 9.555. 5 'ü*. portador.

Pernambuco, do 100S. 7 'fie, ¦•Paulista, de '.100?. 5 r>

üonus Rotativos do '.'-. Paulo.i nifnrmisadas, 1:000?, H "fio,

S. Pauio, t ,* sérieR. Crindo IrOOOÇ. R '¦',. 5.4MKi". I' 000?. - ' .. i der*. 2.310 i._sp. ..nuto. 1:000?. 0 '•"". nom.Kspirito Santo, 1:000?, 8 "'-..

Rio. dc. -.00?, 1 Rio, de 5Ut'$. port., 8 '/o .. ..Rio. de 500$, port.. 6 'fo ¦• ••Rio, de ÍOO?. 6 %. nom. .. .,Paraná, de 200$, 5 Industrial Campista

A C<; -i ES[.'anco do BrasilItálico BoavistaIlanco Portugue-*., nominativasBanco Portuguez, portador ..Banco Mercantilbanco dos Funecionarios.. ..Banco do CommercioBanco Credito Real dt Minas.

EST. OE FERROMinas do S. JeronymoVictoria e Minas

COMP DE TECIDOSBrasil Industrial

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940$000

142Ç5007S0J00O750SOOO62Ú$0O0620S00O

90?000_9!_$iM"094?uW

930SOOO

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300S000140SU00200?000

385?0006RUS0H097$000103$000

50Ç000

Í,20$UÜ0

100Ç..OO

725Ç0001315001167E500U17SS0I!43nSnnr.S20$000

938?00090ll$tlUl'1425000765500074tlS>l>0061550006155000;. (M?0HUÜõSOOU

1915501.1935500

92n?ooosioçoonl* PIÍIIIMIli'.iU*00|i8U0SOÜÜ1105000.•.nlUOi;3005000

1501000

3SO?00068l)íl)UD90$000I00.?00u405ÍOO1)49J000205?O0u¦¦Jc?-t;o

no?oon55000

3õ0?000 330?000

Progresso IndustrialAmerica FabrilAlliançaManufactoraCometaNova America,Pe.ropolitanaConfiançaEsperançaS. Pedro do Alcântara

COMP. DE SEC UROSVarejistasPevidenteInregri.jadeConfiançaUnião dos Propri.-tarioj ....Argo' .''umiii-iise

IH. VER SASDocas ii" Santos, nonvnaliv-Slio cas da Bahia, portador. . .Docas fie BahiaMc:-; 11 .V ISIatjJtfiMercado M 1111.cipalDjaiiiant feraArtefactos de BorrachaTerras e. ColonizaçãoF. Cimento PortlandRebello Lourenço

DEBENTURESMerendo MunicipalManufactoraTecidos AlliançaAntártica Paulista. !-'erleral de FundiçãoDocas de. SantosHotéis Palace..Progresso Industriai.Nova America'¦ .iur,s NacionaesBellas AriesBanco do O. R. de M. Gerae-s.Santa HelenaIndstrial CampistaFluminense F.

270$000

220?000125500028050002005000105000

20050004S05000

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SETEMBRO

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jÇõuiJ208*910002355000

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750005105000

2165000SH6500C

190?000

20350001995000

220-5000

ISOfOOO

260$000ZWJfi"4550002OO5OOO1005000

1825000250O0

1805000

1:B00$00C2:900$000

310?000

350f0002:5305000

22850007500O

205$0Un2255000

3550o1505000

450O050050005025000

2151000

1655000

190500(1192?00020150001915000

1:050?00020..$OO(i21050001955000

145$000C2?000

Rio . . .B. AiresB. AiresB. AiresRio . .B. Aire3B. Aires

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SETEMBRO

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L.ipariOiynipier . . . -Sultar Star . .Sarthes . . . •Balzac . . . .

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SETEMBRO

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23-59472:;-196õ23-48272.-598823-216123-21(5123-2161

UA A. ÜÕ SUL 1'AKA DS E. UNHHIS B JAPÃO

SETEMBRO

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AiresAires ,Aires ,AiresAiresAires

13171919

SETEMBRO SETEMBRO

^ZXZ, TT N. York . 23-2000W Prince . N. York .23-0754L Cross . 19 N. Orleans . 23-2000R. do Jan. Maru* 19 .U An. c Jap. 23-1532Colrlbrook . 21 Phlladelpli. * W-2000Uruguayo . -' Baltimore. . »20WTh, Angeles -'¦'¦ Baltimore . 23-2000Pan Ainerica '¦'' N. YorK foj|000

"ÚOS E. UNIDOS E JAPAÜ PARA A A. HO SUL

SETEMBRO

N. York - -N. OrleansBaltimore .N. York .Jap. e L.03 AllS.

18o*-»

162529

SETEMBRO SETEMBRO

K. Princi!» .Delnorto . .Argentino .Am. LegionM. Maru' .

... I10 i

29

B.B.B.B.B.

Aires.Aires.AiresAiresAires

23-075423-2000Í3-2O0073-200023-1532

C Ã F E ¦ *DIARIO PE NOTICIAS — Rio. 12 dc Setembro dc 1936

Alta parcial de U fr., desde o fe-li.-me.iito anterior.

EM LONDRESLONDRES. 12.

LINHASSAH1UAS fA-tA O NORTE

-COSI EiRASSAHIDAS l^-RA O SUL

NAVIOS DESUNO NAVIOS DESTINO

SETEMBRO SETEMBRO

11 |Ipanema -

11 ITa.mbaliti'12 ICatnpeiro13 IPedro II. ¦

13 |Pyrineus13 |Itapura -

14 jCorcovado14 |Miranda -

17 |Aratimbó18 |C. Salles18 |Cainplnas15 IHerval -

19 JTtalmbá -21 |Ipa_nema -

21 IC. Alcidio

S. Matheus 23-3433Recite . 23-4320

Pará. . . 23-3433Belém . . 23-3756Tntova • 23-3756

Cabedello. 23-3433Belém . 23-3443

Penedo . . 23-37.WCabed. . 23-4320Manáos . 23-3750

Parnah 23 3433Parnahyba 23-4320Belém . . 23-3433

• Victoria . 23-3433Recife . 23-3750

10 |Itatlnga - P. Alegre £3-343311 lAratau' - Imbituba 23-343313 |Caxambii - P. Alegre 23-375612 jAraiú - P. Alegre . 23-343313 |Ui;_. - P. Alegre . . 23-370614 |A.. Na sc. - Florlanop. 23-375612 |Camaraglbe - Anton. 23-344315 |Vesper - Antonina . 23-474816 |Arnra.ngi|.'- - P. Aleg. 23-343316 (Anna - Laguna . . 23-344316 jPiratiny - P. Alegre 23-4320Kl |Itaipava - Iguape . 23-3433lli lltatiagé - P. Alegre 23-343317 |A. Benevolo - P. Aleg. 23-375019 JLaguna - S. Franc». 23-344319 |Piauhy - P. Alegre. '.'3-3443

20 |Ttac|ue"ra - P. Alegre 23-343320 I Bocal na - P. Alegro 23-3756

O

3839

BOLSA DE TÍTULOSMOVIMENTO DE HONTEM

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13 00 111 ¦£ íl .

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PortugalV. Mark.Ilollan !.iK. Ai rer.IdM

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Libra .Dol ir. r.Franco.FraneoK..rudoI'C5o ai

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MERCADO DE MOEDAS S6S182

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uruguayo.cir ler: o .-mark . .

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160100

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6 The.-ouro. de 1:0005, 7 ic, 1932.APÓLICES O-illtAhlS

20 Div, emissões, de 1:0005, 5 %,34 Div. emissões, de 1:000$, 5 %,

9 Idem. irlem, idem, idem2 Reajas.., 500*, 5 %. pt., e£5 sem.

1.174 Reajust.. 1:0005, 5 %, pt., c/5 s.8 Idem, idom, idem. idem1 Ide.m. i.lem, idam, idem ., .. ..

MUNICIPAES23 Empréstimo de 1920, portador .,

0 Decreto 1.933, portador, 8 % ..15 Decreto 3.264, portador, 7 % ..

5 Empréstimo de 1931. portador ..18 Empréstimo de 1931, port.. e.l

ti - I " 1 ' I 1 A I' S321 Minas, dc 200?. 5 ,'r. port.,

nom.port.

v.v.

.1-

193491 Idem, idom, idem, idem21 Minas, de 1:000.?. 7 r,'c, 0.625, caut.

2 Pernambuco, de 100?, õ 'fie. port. ..118 Sâo Paiilo, de 2005, 5 %, portador.

51 São Paulo, 1:0005, 8 cfic. uniform...incr 11; Dns i' sri ' 111 if,

15 Thesouro de Minas, dc 1:0005, 9 %A'( (*>. S Ul'; H ANi os

30 Banco rio Brasil.1 ( (''KS IIK COMPANHIAS

250 Cia, Docas de Santos, nomPREGÕES DA BOLSA

Vended.

K !\1

N T O S¦ no de r.AMBio

li o rr - o Baneodo! Ila res n 115-140

L O N D R E SABERTUKA

'Coiiovri

M_.ir;',|Pm

I .-i,.,.iKf*r!i',i\lllMfli]Rer;*..-Hriy fi:

.06.64.

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I 11112.

lo Brasil

.06.lil.

1 li' IV

1(1

APÓLICESUni.formi. adasReajustamento, c/3 sem. vem-.Reajustamento, c/4 sem. venc.Reajustaiiienlo, c'3 «ern. venc.Reajustamento. c/2 som. venc.Diversas emissões, portador..Diversas omissões, notniiia.t...Obrigações dn Thesouro, 1921.Obrigações do Thesouro, 1930.Obrigações do Thesouro, 1932.Obrigações Ferroviárias'riurprestimo rle 1903, po"tador

MUNICIPAESLibras 20, portadorLibras 20, nominaesKniprci.4imn ile 1906, portadorICmprentinio fie 1914. portadorEmpréstimo ile 1917. portadorEmpréstimo fie 1920, portadorKiii|'i*e.-i'iiTio de 1931, portadorIdem, idem. (cautela do uma).

71Í35O00790500077OS0O075050007255000702S00O780501K»

1:03250001:0085000V0305000

H,< 11.AMl.'_.VIU 'li

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DecretoDecreto¦íeiTPin

DecretoDe-rctol^OiTpíO

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1.:.:!.-..1 ...50.I 622.1 0*33.1.1M-.1.999 '

2.09:i,2.097.

3.201,

430Ç000

1 11 ÒMiO1(0*000I67$0001755000

!G'-|000

1885000

l6l$noo|CS(-f.|1i.

1635000

|.*,-,.?' im

98550001:0065000

780S0007605000761500038050006855000690S0006935000

140S00P187500(11655000167Í00O1675500

14250001125500750500095500019250009305000

93S5000

3805000

2105000

790500o71.5S000

72050007005000770*000990S000

1:028$00O1:006500(1I:0285000

7505001

426500040650001 .«$(100142S00H

Reigulava, hontem, calmo, o t«-ferido mercado cujos negócios ío-ram feitos em regular escala. Bas-Ul vêr que sa venderam de manhã814 saccas e dc iarde mais 2.267,que perfizeram a somma dc 3.081.contra 2.087 ditas anteiriores. Olypo 7 recebeu dos vendedores acotação anterior de 14S800 por 10kilos o os embarques eram menosactivo? do que as entradas. Nen-sas bases o mercado se prolongoucalmo e bem collocado até ao teuencerramento.

COTAÇÕES POR 10 IC1LOSTyno 1-5800Typo 165300

Outubro 1 1532".NovembroDezembroJaneiro. .FevereiroVendas do

Typo 5Typo Typo Typo

O ant.o passadotado a 11Ç400.

Taxa semana] -gramnio.

MOVIMENTO DO DIA 11

15SS00, .. 15S300, .. 145800, .. II53OO

o typo 7 foi co-

dia

14520014525013S700.135700

1.000

I l$32õ11510014530013" -.O135600

500

EM SAO PAULOEntradas de ca-S. PAULO. 12. -

fé até ao ineio-diHoje Ant"'-** .lirrd"-liv. r.ela

Estrada Paulista. 8.000 9.000!"i S Hfli-lo. o*.'iftSorocabana, etc. . 2.000 23.000

Total 10.000 31.000

EM SANTOSSANTOS, 12.

UNICA CHAMADA

15480 por kilo-

Stoek cm 10Entradas:

Pela Leopoldina, 5.790Peia Contrai , . 3.725Rerr. Flum.. (Rio) .-Mir.Itee. Esp. Santo . 5i*i0Cabotagem. . . 500

TocaiSaidas;

Ruropa Jl-5Cabotagem .... 1.620

TotalConsumo local

TotalCafé doado

Saccar5S0.703

11.021

G00.724

1.815

598.909£00

598.409110

Contract. "b"

Entrega

iy po ,. auro;

11.

ao.*.. 51 n711.67581.337

431.850710.48977.731

374.006633.113

165$000173500016350001615000

1S65000L.9S00016251100183$000

161*1100

Stoek em 11. . . . .Idem. anno pas-_adoEntrada-, gemes emDe l.« rle julholdem, anno passado ..Saidas geraes em ll..De 1." de julhoIdem. anno passado . .Revertido nn stoek desde

1." de julho 7.

MERCADO A TERMOCOTAÇÕES POR 10 KILOS

(Contracto Ai

BASE TVPO 7

M...:e.Spt>A.nl.ro. . . .Outubro ....Novembro . . .Dezembro . . .Janeiro . . . ._••,-.¦<-',¦'• 1-

Ven dai dn fi'.i .M erra d o ...

CO.".TRACl 0BASE

567

1 " eot. 2 " cot.. 14S -*.'r. 14$82F. 14*17.". 145400. I l$27. 145273. 1 |$3..0 I lr-,300. I3S72D 13Ç700

13570(1 135650500 500

Sust Srif.t-

LIQUIDAÇÃOI VPO .

ict (.'.:111J70O r.f-

Hoie F ant.em sei. 165300 165225em out. 165250 165200em nov. 165350 165200em dez. 165400 16S325em jan. 165250 16S250em fev. 165225 165200cm março 165300 16.250em abril, 165200 165200em maio. 165225 165200

Vendas do dia . . 1.000 4.500Mercado ..... Estav. Estav

Disponível t5'po 4

por 10 kilos . . 185100 185100Mercado Calmo Calmo

FECHAMENTO DO CAFÉ!

Mercado —- Hoje, calmo: ante-

rior, calmo; anno passado, estável.N. I. disponível, oor 10 kilos. —

Hoje 185100; anterior. 185100; an-no passado. 165500.

Embarques — Hoje. 19.431 anc-cas; anterior. 40.831; anno pas-sado. 66.758.

Entradas até ás 14 novas — Ho-

je. 31.114 saccas; anterior, 32.409;anno passado. 39.116.

Existência de hontein por em-

barrar. 1.982.939 saccas; anterior.

1.971.254; anno passado. 2.051-595Saidas — Para a Europa, 1S.664

saccas

EM VICTORIAVICTORIA 12. — Não houve co-

tações neste mercado ficando o

fio]* Ant.Typo 4:

-'im Santo? nrom-pto p/embarque. 39/9 39/9Typo 7:

Rin oi'nmn'n oarapto p/embarque. 31/6 _l/6

EM HAMBURGOHAMBURGO, 12.

FECHAMENTOSantos de 1.*. Contracto novt

Hoje F. aiEntrega em set. 3r 39" em dez. 39 39

om março 39 89" em maio 39 39Vendas do dia . .

Mercado estável.Inalterado desde o fechamento

anterior.

ENTRADAS DO NORTE ENTRADAS DO SUL

SETEMBRO

10 |ltaquicè - Belém . . 23-343314 |Bocaina - Recife . 23-375614 |A. Benevolo - Recife 23-375614 |Araranguá - Cabed 23-343317 IA. Jaceguay - Manáos 23-3756

SETEMBRO

12 |Anna - aguna.. . . 23-34431.1 |Aratimbó - P. Alegre 23-343316 |Itaitnbé - P. Alegre . 23-343317 |Herval - P. Alegre. 23-132017 | Cam pi nas - P. Alegra 23-3433lõ |3. de Out. - Itajahy 23-375615 Laguna - Itajaliy . 23-3143

MOVIMENTO AÉREODestinos A v I õ ft s d a : | Ch. | Sati.

SETEMBRO

Europa Air Franceiliilenrto Alegre. Unidos .elém 'ortaleza . .Chile

CondorCondorPan A,Panair . .Air FrancePanair . .

Lufthansa

Airways .

13.13

.1314

13131414131615

ALGODÁOO mercado de algodão, hontem,

regulava estável. Os negócios leva-dos a effeito íoram reduzidos enas cotações não ha, iam modifi-cações. 1'echou firme.

COTAÇÕES(Por 10 kilos. Rio "terms")

Preços p..ra entrades futuras:Seridó . . T. 3 52$00ü T, 4 505500Sertões . . T. 3 4S550O T. 6 445500Ceará. . . T. 3 nom. T. 6 4350011Paulista. . T. 3 49?O()0 T. 5 4õ$50('MatUis ¦ . T. 3 nom. T. 5 425001

COTAÇÕES DA JUNTA DOSCORRETORES

(Entregas immediatas)

Serlõtia . . T. 3 4SSO0OSeridó . . T. 3 31Í500Ceará. . . T. 3 nom.Paulista. . T. 3 485300Mallas . . T. 3 rom

EM PERNAMBUCORECIFE, 12.

("reco por 15 k»

Hoje Ani

. . . FirmeMei caao ....1." série, comp..

Entradas:Desde hontem .De 1." dc set. p.... sumiria em sac

cas ,],* 80 ks..

575000

2. SOO

d'-ponivel.calmo, a I'

I.VtlOÍ800.

por

ESTATÍSTICA DO

Kl kilos

CAFÉ

S« -ci

. T. 3MOVIMENTO

Stoek cm 10. . . .Ent-ridas:

De Santos ....

TotalSaidas

Stoek

DO

T. 5 44S00rT. 5 50I00PT. 5 4*.Su0rT. 5 45$B0(iT. 5 42500CDIA 11

Fardo»10.299

18

2I.700 :

EM LIVERPOOLLIVERPOOL, 12.

FECHAMENTO11 cj c

Mercado

Firme575000

00O2. SOO

22.000

CIA. CARBONIFERARIO GRANDENSE

FaE.tav.

6.626.6.,6.77

An*E -' a v

1.117 i*.. 99

0.65 6.6i6.55 6.516.52 6.476.17 6.1'J

10.317167

Enl rada;Sa-da.»Em stu^k

NO HAVREIIA VRE. 12.

INI. \ CHAMADAlloj"

Entregfl nn ,-¦*_.. , li!Õ :t.

cm Ja/. . 130 ':•0111 111:1 t •* o llil :'t

em mu o. 139 '*Venda-: do dia . . '-' """Mercado ..... E-.iav.

01.069

A-i'et12.*. ¦',

IUO 1...

1.6 '.•

* l'. • II M j

Calmo

in 11 10.1..0«*__V1 SAO PAULO

PAIT.l). 12.UNICA CHAMADA

Enl i-fga l-MiltNIl

¦"MU

P.I11

.•'oram \Mr ri.rui..

sei. .oul. .111. V.dei-.. ..1:111. .fe.. .tnur^oabril,maio,"liia.

ita\e*

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0OÇ8006I$50061*900(•.2560062580063SOO062530060531'0605000.000 arro

Vi-n-

6151006lS«')062$1006257011(13570o«••ISõUt)62570060580060550o

PernambucoMaceió Fair . . .Sâo Paulo Fair . .

Amer. Fully Midi.Univ. StandardsAmer Futures;

Entrega om om'.em jan. ," em marcoem maio.

Disponível brasileiro — Alta dc6 ponto.*..

Disponível americano — Alta d.8 ponto.-.

Termo americano AÜn dc 1 .15 pontos,

KM NOVA YORKNOVA YORK, 12.

AtEUl Oll \

Hoje F anr

Futiircü;cm oul.

" cm .ian. .pin março

" cm maio.

Commercio de caracter normalhavendo vendas, do estrangeiro opedidos do;, coiiinierciantes.

Baixa dc 1 a 2 e nltn parcial de1 p-lito. desde o fech a me n tu _n*lo.rior.

PRÓXIMASSAHIDAS

NORTE:Setembro

Ilcrvnl . . ,

SIM,:Setembro,

rirntin.v . .

18

16

_C K -)

4í Z Ifi * -f"1 **°-z _, 1 «e

S § £ Z *• 3í s < | - a

AV. UIO URANCO. 108, 3'

Ann rEntrega 12.11 !'.!.! 6

12.12 12.lL'12.06 12.0812.05 12.0)

MALA REAL INGLEZA.Slinjin.ora . .II. Brigagc .1'AKA O MOlí. Patriot . .Asturias . . .

20 Setembro22 SetembroDA PRATA11 Setembro18 Setembro

Para mais informaçòeasobre

PASSAGENS li FRETESROYAL MAIL AGENCIES

CBRAZIL LTÜ.)

..I - AV. UIO BRANCOTelephone: ._._-_ 161

53

BEBAM

CAFÉ TAMOYOA Marra dt Confiança !...

«4»

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Page 13: •tto de Hitler

.™5iNA.I^5.G„ZLSEGUNDÀ SECÇÀO DIARIO DE NOTICIAS

i'Biiercle, Producção e Finançôs

!" '"'k em 10.v.n' radas-

Po |-.*-n*.P,rS.I'í' Mm.-:.. .

ToUlíbaidns

ASSUCAR'1 tem j-.-se nie.ro«do «hn» e re-

r.i uva eni códices va «•ser. tadas.A- nofro-isifoes ennotadn, firami • "_ ad vas t o*, prcv>s corriam"•*.- liaçcs i'n!erio-os. Vioiinn cal->l'0

1'OTACÔES (POV. ;o K1I.OS)

*-".-:• ... f^.-j,, h, _.'

'• *""-i' JOSO^i a r.-3?:,on!d . ,1c Campos . ÍC$000 n .7$,...0* '* ' — nn — V.;n l,s

F.2CHA.MEN ro DO Pi.» u•--'.15

DO. fiíli.

1.0"-i

21.7321.0S6

Stc-lt om 10 20.6.5f:^i sao p.Aiii.o

S. PAULO. TJ. _ Nào houve co-t»çõos iíc*t.r mercado.

PRKfn [io ril.^l-ílNIVEIBrunes crystal. 63$50l" a 54SO00pori.Mio» nilSSi»'" -,|*'i|i,Mascsv» 32S000 a 32S500

EM PERNAMBUCORECIFE. 12.

Mercado ....II na de l.» , .í'-ina ri» 2.*» . .Crj-st**» . . .Pemetaras. . .¦S.* sorte ....Somenos. . . ,Erti'os seccos .

Entrada»1 ias de nontem .Pe 1." de í-et. ri.

Kxno- t.'ieão:"'A o de Janeiro. . liílfl 'Nonle do Brasi] . 1.UO0 4.unntlxistt?ncia om sac-

cas de 60 ks.,

Kôa Sorte .. .,S. Leopoldo

Moinho InglezSemolina ,.BudaSoberano. ,Nacional.

MOINHO DA LUZSemolinaLuzTres CoroasBril.ii.nte

PREÇO DO FARELLO

-IR-JCOO4SÍ000

fiôfOOO50$000•tníoon•18?000

Noticias da Central do BrasilEslão inscriptos para serem apro-

veifados opportunamente

DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936

Moinho FluminenseRemoido . 7$500Farello . . 7S">00Fi. elli nho . HlÇõOflTriguilho . 1__?000

Moinho Inglc?,Karollo . . 7?r,00Farellinho . "SõOOTriguilho . 123000Ramoido . 10$f>ü0Aveia. 60 k*?.

SõíOllO50f000-19?000*4S!?000

DE TJ"fíOPor 00 kilos

a S.fOOOa sjnooa n$rroa 13Ç000

a P$000n 88000a I3S0O0a 115000

13S0OO

Preço prr IS *<¦Hoje Ant

Estav. Esun10ÍMK) lu**r,i>-ÇI*T-n <JS7.'S$250 8$250S$050 8$05(ifiSMO Ixfü"fi$ü00 (1*21'4$RO0 _íflll'

Sacca» de (i'i "•>400

•i HOU 4.0UII

MOINHO DA LUZFarello . . . 7$.',00 a SS00OFarellinho. .

"S..00 a S.$d00Remoido . . 10$500 a 11S00OTriguilho . . 125000 a 13S00O

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 11.

FECHAMKNTO

Preço por 100 ksHoje Ant10.05.10.9510.85

Calmo

10.S610.8610.76

Estav

399.900 400.900

KM LONURESLONDRES, 12.

FEC11AMEN TOHoje I'' in'

L : •¦•¦.ra em ,<-... . 4/4 \_ 1/4 \'_em out. . \- ¦'. ': 11 ' •em dez. . I '. 4/4 '.em mrtryn 4 fi 4 fi

KM NOVA YOKKNOVA YORK, 11.

FECHAMENTO

Hojo F antEiitroga em set. . 2.7:1 '._.7'__

em dez, 2.IU 2.66em jan. 2.48 2.49

" em manjo 2.46 2.47Mnrcado estávelAlta de 1 o baixa do 1 n 2 pon-

tos, desde o fechamento anterior.

TRIGOMERCADO DE FARINHA DE

TIUGO I>A CAPITAL FEDERALPor sacco

Moinho FliiniinenrcSomolina iiõíOOOEspecial -I9ÇO00

Entrega em set." em out. ," em nov.MercadoDispon, typo Bar

letta p/o Brasil

EM CHICAGOCHICAGO, 11.

FECHAMENTO

HoieEntrega eni set. . 1,12.S" ein dez. . |. 12.0(1 1 .10.02

11.05 11.05

An'1.11.62

Congresso NacionalFeminino

Em nossos centros int-fllec-ntimes, cont'mia a despertar omaloi interesse o III Con^reãsoNacional Feminino, annexo íiConvenção Bienal da FederaçãoMelo Progresso Feminino, quese deveríi reunir entre os dias 2Uu 30, no Automóvel Cluh.

Na .(Ssembli'a tomarão paneas delegadas dos listados e dasassociações de assistência e cul-tura do Brasil e serão estudadasas bases do "Estatuto da Mu-lher" e regulamentação dos dls-positivos const.Uucionaes que sereferem ao trabalho feminino, ádefesa da maiernidr.de e da in-fancia, á representação femini-na na Câmara Legislativa, aosassumptos referentes á próximaConferência da Paz em BuenosAires, íí collaboração femininacom o governo e o CongressoNacional como 6 assegurada fimulher brasileira, pela nova Car-ta Magna.

Estão inscriptos, afim de seremaproveitados opportunamente, ui.-ccuiiil^s srs.: José Leite Soares.Romeiro Marques Nogueira o Pau-lo Fernandes da Costa, que reque-reram lugares na Central do Ura-iii.

PASSAGENS FORNECI DASA estação D. Pedro II forneceu,

hontem, por conta dos diversos51 mistérios, SI passagens, na im-portancia de 8:3605900. Essas re-quisiçòcs foram assim distribui-das: — Ministério da Guerra 44passagens, na importância de(i:00a.?90ll; Ministério da Justiça,13. na quantia cle 9lõ$0l)0; Minis-tfrio da Educação 2, por S2?000;Ministério da Agricultura 3, novalor dc 201$000; Ministério ilaMarinha 2. na soma de 185?000;e Ministério do Trabalho 17, numlotai de 974ÇOOO,

A RENDA DA ESTRADAA renda industrial da Central.

Inclusive as estradas cle ferro fi-lindas, no dia 11 do correnle, at-tingiu a importância de 737:413$,para mais 119:4S8S200, sobre igualdata do anno anterior.

REQUERIMENTOS INDE-— FERIDOS ~

A administração da ('entrai,indeferiu os requerimentos dos se-guintes srs.: Domingos Gnotanni-nl, Antônio Lucas Valladão, Moy-s-Js dos Santos, Geraldo Moreira.Jorge de Oliveira Barros, MiguelMonassa. João Ferreira de Rezen-dc Camargo Filho, Djalma JoséLopes, José Pedro Marques e Octa-vio Ferreira dos Santos.

DESPACHOS DA IHKECTORIAO Diroctor, por despacho de 1"

do corrente exarado nos auto* doprocesso administrativo instaura-do para apurar a* caudas da an-sencia do trabalhador dp :;*' cias-se, effectivo. da 3ã Divisão —Anastácio fiamos, visto contarmais de 10 annos de serviço, re-solveu. á vista do mesmo proees-so, deiiiiltil-o do serviço destaOsfrada por abandono de empre-

go, ex-vi do disposto na art. 14,s 2" do Dec. 14.(503, de 1" do fev-a-reiro de 1921. (Proc. 51.783;8G)-

Sociedade de Lacticinios Neva-ila Ltda.. proc. .2.f>70 :_!•! — Inde-ferido, d" accordo com o parecerdo sr. ,|r Secretario.

\Vi'iy Meiss, proc- 4'_-900'.,f, —\Au> í possivel attender tendo em,i-la os pareceres da .ln Divisãoe Departamento Conunercial.

João Stagi a Elias Paiotfci, proc.'15 ()35:;.t- — Deferido, fio accordo2 o ni o parecer tia 'J' Divisão.

Raul (íonie> Fontes, proc. 58.S0O!30 — Deferido a titulo precárioe nus condições habituaes.

Jono Ramos da Veiga, pro..-."•fio-l üfi — Deferido a titulo nrc-cario e nus condições habitunc-s.

Abaixo assinado ele moradoresem Engenheiro Arthur Alvim, pro.!'..;ili.i llli — Indeferido, á vi*.n

de parecer da 2" Dh-i.-ão.João l-ícnto de .S.mzii, pro.

190.027'3n — Certifique-se.Norivul Dias de. Campos, pro.

o5.9C6'3f, __ Ide ni.Marianna Vieira Fernandes,

proc. 57.017 "f, — Idem.

Roselino Paiva, pro. 24.õ4õ'3() —Indeferido, á vista do parecer da2*' Divisão-

Jofto da Silva Peixoto, pro.50.329Í36 — Aguarde opportuni-dade.

l"arlo_ Freire pro. 7M52|35 —Idem.

Amaro Carneiro Barbosa Junior,pror. 120.722 ',','i — Idem.

Seraphim Nunes de Souza. pro.21114 36 Indeferido, de accor-do com as informaçõefi.

Jovelino Pinto, pro. 61.fi22|36 —Indeiferido. dc accordo com as in-formações-

RlSCOMMKIiDAM-SE PELA OPTIMA COZINHA. PliKFKITAHYGiKJM»,. LOCAI.1XVÇAO. CONFURTQ E XKA 1 AMliN IO.

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SOCIEDADE BRASILEIRADE UROLOGIA

Realiza-se, segunda-feira, ás 20horas e 30 minutos, na séde des-«a Soeindi-tde, A Avenida Mem deSr. ii. 197. uma sessão ordináriacem a seguinte ordem do dia:

ai — Professor Guerreiro deFaria — Calculo caroloide do rim.(Communicaçao),

bi -- Ilr. Ângelo Pinheiro Mn.-eluido Filho Syndorme de cystite aguda nas lesões uretraes namulher. (Communicação'l.

RETALHOSl>o oamlsiirJH, brin», crtíicmiras,nnlugctis, lona? vclhns, otc.e.ninpra-se do f|iinlqiier lama-nho ã Itun Saiit'.-iina; lõ! —

Tel.: 4S-0S53.

¦¦mrv.*-'v;

taca

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-^'¦'-¦•¦¦•:y,H'4:4.-:.rr_.r ' J..i-<-'>. •'.*

Uma opinião de PierreWolfff o illustre jorna"

lista e tehatrologoparisiense"O Grande Motim" (Mutlny

cn the Bounty), esse íl.m doproporções lnvulgares quo vaoter, dentro do poucos lias, agloria do Inaugurar o Cine Me-tro, é aiiTrla a grande sensaçôendos "ecrans" du Europa, apôstriumphar em toda linha noaEstados ünido.s. onde Iniciousua carrei»», como sc sabe, no"Capitol" dc Nova Vork, ctneml.dp 5.200 localidades, quo o cxhl-bíu urlumplialmcntp cluranvquatro semanas, começando r,primeira .sessão, diariamente, ftj10 da manliA.

A propesito desse film dc gran.dlosidade rnrss veaês Igualadae cuja. fidelidade liistorica é umacontecimento digno de nota,que os mais severas críticosexaltam com raro cnthu.sin_.mo.Pierre Woirr, o Illustre Jornalis-ts, « tbeatrologo parisiense es-ci-eveu o seguinte, após a___.|st1!oOhantal, que a Internacionalno "Olympia", o bello cinemada Ctdnd^ Luz: "Não descreve-rei a ninguém as Imagens quoa.qui ultrapassam em belleza atudo que os meus olhos viramno cinema até hoje. "Mutjny onthe Bounty" toca a perfeição.Essa fragata que navega paraTahltl, commandada por um ru-de marinheiro, quasi um bru.to, força á admiração. On u-ol-pes se repetem, os homens têmolhares de feras enjauladas o ocapitão dp bordo pa_sela. calmo,meio recurvado. o olhar crup'.entre aquelles pobres miseráveisque lhe dariam tudo por uniapalavra, por Um sorriso. Uni filmmagnífico. Um triumpho".

Clark Gable. Cliartca L,augh~ten ç Franehot Tone, conformetemos noticiado, são os princi-paes interpretes desse film quereconstituo o Impressionanlodrama oçcorrido a bordo do"Bounty" c que valo pelo ma'.isuggcstivo episódio de toda a'.-Ha da marinha britannica.Não se trata, pois, de um enre-do fictício, mas de uma recons-tltulçào histórica de grande vul-to — um drama que foi vivido,que abalou a sua frpoca.

EMPREGADAPRECISA-SE — Empregada

para casa de pequena familia,que durma no aluguel. Pede-sereferencias. 11. Villela Tavares11 — Meyer.

Os ambientes luxuosos,a musica melodiosa, osbailados suggestivos e oromance seduetor da

"Bonequinha de seda"A "Honoquinha de Seda", a pri-

meira super-produçáo nacional <|iieOduvaldo Vianna eslá ultimando.ffin a collaboração de Adhemart_f.n7.ng-_, nos "studios" da Chlé-dia, é todo um doce poema cujosvalores integrantes são verdndci-ras rimas melodiosas o cantantes.Ao seu luxo sumptuarlo se casamas harmonias da musica mais ins-pirada e as suggestões dos bailadosmais lindos o todas as seducçõesirresistíveis do romance oue uosconta a historia r]n boneca dc i,r;i-pos que se transformou Wll "Bono-

qiiinha de Seda",O film é toda a vibração inten.= a

dp um poema qu" nos transportapara um mundo diffcronte onde agente, sonha de olhos abertos, comvontade de não mais despertar dosonho... ,\ boneca, quando aindanão era dc seda, nos commove nasüa humildade, nos deslumbraquando se transfigura e nos apai-xona quando cinta melodias queembriagam e embalam todos osnossos sentidos. K a f.irandulade. deslumbramentos continua aperpassar uos nossos olhos etn-quanto o romance so dcsnovelu.

B avulta a belleza. a fascina-ção a arte multiforme de Gilda dcAbreu que nasceu para ser a "Bo-

nequinha de Soda", K desfilam osoutros vultos proeminentes do ve-luloide maravilhoso: a grando Conchita de Moraes que empresta osmnis scintilantes lampejos do seutalento ao grande papel que ani-ma; Delorges Caminha, galã quese impõe pelo brilho do sua inter-pretaçâo; Déa Selva, mimoso "bis-

c.liit" que illumina o film com asua presença dn boneca c com oouro dos seus lindos cabellos e aclaridade do seu sorriso; WilsonPorto, oom o seu precoce talentodramático; a figui'a imponentee insinunnte do maestro FranciscoMignonc; a procissão de beldades:Nilüa Magrassi, Luba Vatnie, JLucíaIlelór. Andréa Mariuza. Eli No-wera o dezenas de outras.

E nossos olhos so deslumbramo nossos sentidos mergulham emêxtase c exalta-se o nosso pátrio-tismo vendo produzir-se no Brasil,com elementos nossos, um filmque mostra a nossa cultura o anossa civilização c que marca aautora bemdita de um destino no-vo para a arte sublime no Brasil I1*. é por este conjuneto de razõesque todo mundo aguarda, com amais viva ansiedade, a estréa, noPalácio, da "Bonequinha de Sè-da" !...

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trabalho e grande esforço visual. Como este exemplo, sãotodos os demais. Quanto mais bem illuminado fôr o lar ouo escriptorio, melhor e mais commodo será o trabalho, mais

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A estreia de hoje nocinema das tres dimen-soes com "Symphonia

Inacabada"OUTRO GRANDIOSO ESPECTA-rilILO ATRAVE'S DO PROCES-SO COMPARATO, REVIVENDO

A OBRA IMMORTAL LK_ SCHUBERT ! —

Com as ultimas reformas apro-sentadas no apparelho cineplnstie»descoberto pelo sr, Comparato. est.iinos assistindo um espectaculoirais perfeito, com os films exi-t.idos í-ob aquelle processo.

O inventor da terceira dimen-são, para chepar n es*f-a nova etana. permittindo a scnsaçSo do re-levo nos filnis precisou ampliar o¦rteparo ile sua descoberta, como

'.•inibem adaptar novos detalheslechilicos no yen procest.0, com'.etando definitivamente af exi¦encias quc se faziam precipas

Hoje assistiremos a estréa darodução da Cine Alliança —

' f-ymphônia Inacabada", fsviven-¦ ¦ a. obra musical de Schubcrli

de Martha EgRerl.ll, a cantoratrinca tem notável creavão, ao

'o de Hnns .larás, que compôs'ieura do immortal composifcof.

i'omo t,e vè é o mais au;piciofopectaculo de arte que o cinema

iastico vae offerecer ao publicocarioca. \ obra _ a vida de Schu-1 4rt por dímais conhecida numaséria t«m conta de exhihiç5es des-te filrti entre nóf> pó agora pôde

SOCIEDADE BRASILEIRA DEPEDIATRIA

Renii/.a-se, amanhã, na sede des-sa Sociedade, á Avenida Mem deSá n. 1ÍI7. unia sessão ordináriaauo terá a seguinte ordem dodia:

al — Ors. Marcello Garcia, Os-Waldo Campos e O. de Almeida eSilva — Considerações em tornoc« freqüência do Raquitismo noDistricto Federal.

bl — Dr. Adamastor Barbosa— Meiningite eaehuml.osa.

TIBOR ROMBAUER.. Parnmount KilniH, "*. A. con-

\U\\\ x\ tmlns os pJiroiHos o anil-K»* do querido T I B O lt paraii<*<»istlrrni íi mis^ii quo por simulnni fn/, celebrar iinuinh*.., sr-(jiinda-fclra. dt» 14. As SAIO horas,no allur-nirtr du Igreja «Ia Can-delaria.

offerecer unia visão exacta de suagrandiosidade, através do proees-so do sr, Comparato qne ajustanuma realidade marcante a", suasfijturas e permitte um som de nd-mirarei perfeição, com os selecto-

PARTIDA X. 101

(partida siclliana)Brancas: Emmanuel La.-ker

versus Pretas: Rogosin.

1 _ p.|R. PiBD: 2 — C.3BT-,C3BR; 3 — P.D, PxP; 1 — CxP,C3B; 5 — CT,lí. P3D; 6 .... B2K,P3CR; 7 — B,'!tt B'_C; S — O-O.O-O; 9 — P3TR. B'_D; 10 _ B2D,TIBD; 11 — TD1D, r.".TD; 12 —TRiR. P-ICD; 13 _ CxC. BxC;14 — P3B, D2B; 15 — B1B. TRlDjIfi _ D2B, T2Ds 17 — P3TD,DSC; IS — BCO, P4R; 19 _ BõT,P4D; 20 — PxP. BxP; 21 _ TxP,CõC!; 2S — T.tB. TxT; 23 —HBxC, BxC!; 21 _ TxT. BxB: 25— ton B2R; 26 _ T6BR. BID!;27 — TfiD. B2R; 28 -_ T6C, DxT;29 — PxD, BxB xeq-; 30 _ DxB.TxD; SI — B3B. B2C: (o finalestá perdido par;l Lasker; é ape-nas questão de mai_s ou menoslances).

SOLUÇÃO DO PROBLEMAN. 100:

D-3B

Enviaram solução exacta doproblema N. 100: Edgard Masca-renhas. Commandanle X., Fernan-do d0 Almeida. Augusto Gonçal-vos, Abreu Sobrinho, Augusto Be-cit, Mello. Dupont. Dama Preta,Tito Machado Oscar Pimenta.Adalberto Guerra.

PUBLICAÇÕES"FON-FON"

A edição de hoje do querido <:apreciado semanário carioca "Pon-

Fon", tanto na sua parte literáriacomo na photographiea. apresenta-se variadissimo, despertando uir,iiitefcss-e t«<lo especial.

A parte photographiea focaliza,entre outros assumptos, aspectosdos grandes jogos da XI Olympia-da, realizados em Berlim, flagran-tes da imponente Parada da Mocl-dr.de, dc domingo ultimo, ar-simcomo cio majestoso desfile militardc segunda-feira, 7 de setembro.

Acham-sô ainda estampado.-; em\arias paginas de "Fon-Fon", magiiificos detalhes do CongressoEueharistico de Bello Horizonte,

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45 e 47Fazem leiláo do penhores <vn-

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ATTENÇÃO — O lei»lão será effectuado nanossa Filial, á rua Sete

de Setembro n. 195

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EM 17 DE SETEMBRO, As 13 h«.A» cautela; poderão :<er refer-

madas at-à a, véspera e o catalogoserá. publicado tio "Jornal doCommercio" no dia do leilâX'.

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Slozembach & Go. Succes-sores de Leclerc & Go.

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l.ciliin om U de setembro de 1936.

CAUTELAS PERDIDASPerdeu-***? » cautela n » 416S0I,

d;i f'nsa d<> Penhores áo F.B-

res tambem descobertos por aquel- -Patente do Modelo dc. Utilidade [ NESTO rAMfELLO. - Avenidale inventor. N.» 19.712. russos. 85.

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Page 14: •tto de Hitler

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IV !

PAGINA QUATORZE - SEGUNDA SECÇÃO

(TsÕNHO DO JIJQÜÍNÍÍÃ

DIARIO DE NOTICIAIDOMINGO, 13 DE SETEMBE

•¦ nt*;j'9

4

^••^vffiBr...

_ Sonhei esta nnlte - «1^s0

„ Juiliilnlia, hoje ile mnnhft, a

D. Bicoqulnlias — qne estava

num pântano, com agmi até os

joelhos, caçando patos bra .os, íi

inanelrn do Barão de Mimknii-nen. Já eu me certificara de quco Barão não mentira, porque ti-

nha nma dur.lt» de putos cndadosmini cordel, uns após outros. Ke-

Holvl, então, verificar lanilu-i' se.como o Barão, poderia Ir parncasa, levado pelo nr, pelos patos.Knrolel-os ao redor da cintura,com grande dlfflculilnile, mas

apesar ile baterem elles as asas,vigorosamente, nãn conseguiramerguer-me ria agilu. Cnrrrçundoos patos, <• que eu não conse-atuiria, tampouco. Passei n des-ènrnlal-os e estava a terminar ntarefa, quanilii appareceram dois

Jacarés. NAo esperei que dlsscs-sem ao quo vinham, l.nrguel os

petos e o mais que trazia e tra-tel de dar eeho ás cancttas. Mnsas botas, cheias ile Inm.i, pesa-vam como chumbo. Nfto conse-

jul alliil.- dn logar. Na fspe-ctatlva de ser comido, dei umformidável berro e acordei.

Felizmente — f"l o eom-mentarlo de O. Bicoqulnlias —Çeniio. o sr. não cstarH aqui,jiara contar o sonho!

DIZ O JUQÜINHA..."COMMIO"E' NACERTA"3598 — 257845 — 120449 —138621 — 69415- 4

rigada de cho-Communista

PELA SEGURANÇA SOCIAL UM MEDICO, UM ENGENHEIRO,UM ESTUDANTE E DOIS OPERÁRIOS

SENSACIONAL DILIGENCIA NO PREDIO N. 54 DARUA JOÃO CAETANO

íVSJrfiC! — Comprani-stIHüLvtf |H-S<-,»S >iltor °"

(Mrlnphon. dns seguintes nu- jj

meros: ti494 046 I188 863 \

N. O. 821 A. P. 380324 461827 750

Ha vários dias quc a Secção deSegurança Social vem trabalham-do," afim dc descobrir o paradeirode var i/os communistas. filiados¦i célula descoberta, recentemente,no bairro dc São Christovão, con-íorme noticiamos.

Os depoimentos dos extremis-'as presos, n.-iqtiella oceasião. sen-do dos mais contraditos, nAo con-seguiram indicar uma pista cc-

cura.'.'na turma de investigadores, clie-finda polo sr. Secaphiin Braga,

oo ii.se sn iu. porém.. I0cali7.nr o pre-ilio onde eslavam escondidos doisdestacados membros do PartidaCommunista do Brasil e da Ju-ventude Communista.

Y PRISÃO DO CHEFE DOSPIXADOliES

Foi assim. que. hontem, :i tarde-,uma turma da noss.-i policia es>pe-ciailizada varejou o predio n. 45.ila rua João Caetano, prendendoos communistas Victorino Antu-nes, chefe do.s pixadoros do. Rio1,0 Ja'iic'i'0 membro director do

| Partido Communista do Brasil echefe da Brigada de Choque des-le partido; e Amarilio Vasconcel-los. esluilaiite de Direito e mem-bro da Juventude C.onimunisU.

Em poder de Victorino. encon-trou a policia um revolver "!»--

íensor", carga dupla, numerosascartas c grande quantidade de bo-letin* de propaganda vermelha.Xo quarto de Amarilio. foramappreliendidos livros extremistasv. tambem grande quantidade decartas e boielins.

A prisão de Victorino é julgadacas mn'-q importantes, pois vivem-do conforme apurou o sr. Será-

tido Communisla, as suas decla-rações poderão esclarecer, emmuito, as actividades de algunsmembros da 3* Internacional, emnosso paix-

.MAIS PRISÕESAnte-hontem. furam effcct.ua.

irado em seu poder, além de vn-r.ume.ros boletinfi, vários docu-mentos com instrucções aos com-munistas, mostrando a maneiracomo deviam se conduzir ao se-rem presos pela policia.

Em outros pontos da cidade, fo-iam detidos em virtude de denun-cia, o engenheiro Macedo Guima-'.ães, o medico Odilon Machadoe o operário Adolpho Nunes, to-.|ns implicados no movimento sub- Jversivo de novembro do anno fiai--].in cm nossn capital.

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lío largo do Noves, no interiordas offieinas Hime, município flu.minense de Sáo Gonça'o, hontem

pela manhã, desavieram-se Joa-

quim Vieira, pintor, com 36 annosdo idade, casado, residente nomorro do Paiva, sem numero, eManoel Antônio, preto, com 25»nnoe de Idade, casado, residente& rua Coronel Amarante n.° 30. na.

quelle municipio, entrando em lu-ta corporal.

. Em melo dn contenda, Manoel,com urna garrafa, aggTediu Joa-

quim, produzlndo-lhe ferimentoseontusos na regiào frontal, nariz elábio.

Joaquim, por sua vez. sacou dcuma navalha c desferiu dois golpesem seu antagonlsta, ferindo-o natesta e no nariz

Os lutadores foram presos pelueargento Lourenco Icaclo, auxlliB.1o pe'o policia da? llin=. ''«'•

José Garcia, e levado» para n de-legacia regional de Silo Onncnln.onde o respectivo fiel»"...dr. of te/eutua.' em flner.ii.te mandandoon milf.i mPdicnr nr Srví-o dcPrompto Soecorro rta vUinha cida.

Reunida em Sessão Frupnr.ito-ria do li" Congresso Nacional Fe-minino. a CommÍ5.são Organizado-ra e. n Diréctoria da "Federação

Brasileira pelo Progresso Femini-ro" assentaram diversas ma'.!-das.' sendo nomeadas pela Presi-ilenle drn.. Bertha Lutz as organi-•/adora, dns Commissões do Es-ii.tuto da .Mulher. Comniissão deIniciativas D. Adilia de Moraes;Assistência, D. Edith Frnenkcl;Coordenação Associativa drn. Car-men Portinlio; Finanças D- Diva;ie Miranda Moura Pr.2, D. Euge-nia Hum:.nn; Hospitalidade. D.Jeronyma Mesquita; Propaga-mla.Maria' Sablna dc Albuquerque;Mesa Georgina Barbosa Vianna;Cultural, Anna Amélia Carneiroile Mendonça; Juridica. dras.Amélia Duarte e Maria da GloriaVieira Ferreira; Economia, dra.Nidia Moura.

A abertura do Congresso se fa-ri em sessão solemne no Auto-aiovcl Club. ás 21 horas de do-mingo. dia 20. sob a presidênciadn dra. Bertha Lutz. O conegoOlymp o de Mello Governador da

idade, será convi lado de Honra,indo as boas vindas da cidade

> doiegações.Já se encontram no Rio^ varias

delegações officiaes dos Estados,ntro outras a Deputada 1). Maria

do Miranda Leão, do Amazonas,D. Ilka Ruas. do Eslado rio Rio,

D. Colina Nina, do Maranhão, 1).Vola-nda Belleza. do Piauhy, e asDelegadltó das Federações Bsta-uaes, Linda Mascarenhas. de Ala-¦ôas, Carmen Cosia, da Bahia, e

D. Adilia de Moraes, do Ceará,Em nome da diréctoria da Fe-

deração Fcminua vieram hontem,onvidar o DIARIO DE NOTI-

PAGAMENTOS NAPREFEITURA

Serão panas amanhã naPrefeitura, as seguintes fo-llv.s: professores primários deletras E e F — Folha de Gra-tiTicação do pessoal da oi-chestra do Theatro .Municipal,referente ao mez de julho.Pessoal operário da Directo-ria de Limpeza Publica: por-taria, contadoria, sul) directo-ria fiscal, almoxarifado •' se-cções de Copacabana, Gávea eCentral.

CIAS para assistir á solemnidadei!a inauguração do próximo Con-.ri-ssn, as senhoras depuladas.Bertha Lutz o engenheira Nisiaàe Moura.

MAIS PILOTOS PARA 0BRASIL

Prova de brevet á 1/turma da Escola

Brasileira de AviaçãoCivil

No campo àe Manguinhos reall-zu-se, hoie, ás 9 horas, a cerimo-nia da prova de "brevet" á 1" tur-ma de pilotos da Escola Brasileirade Aviação Civil. A solemnidadeconstará, do seguinte programma:

1" — Apresentação da EscoK IBrasileira de Aviação Civil aos I

convidados. Baptismo dos aviões e

prova de brevet dos alumnos. Lui.íde Moura Monteiro — Hélio da iRocha Miranda — Walter Pire*Loureiro — Alberto Courrége La- Iee — Armando Bartholomen de ;Souza e Silva — Flavio Botelho :Reis — Orlandy Rubem Corroa.Demonstração de vôo pelos Ins-truetores: a) vôo de acrobacia;hi vôo no avião "Sacy"; c) vôono avião "Pulga". Vôo com os con-vidados o encerramento da ceri-monia.

Para a mesma foram convida-das as autoridades da Republica efiguras de destaque na nossa so-ciedade.

"OS FES K|EÍEW";«o™:toso i-omancerico de ALE-

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Amanhã

ladrões carregaram 70 contosem jolas e 10 em dinheiro

Os ladrões continuam a operarcora desassonibro cm Copacabana eGávea, Cerca de 3 Iioras, assalta-:iini ¦ palacete da rua Prudente deMoraes n. Gi)8, residência do minis-lio plenipotencinrio SebastiãoSampaio. Ao que parece, agiramcom chaves falsas, pois uão dei-xaram qualquer vestigio do violen-cia na porta por onde entraram.

Uma vez no interior do predio.percorreram os dormitoiios, con-seguindo lançar as mãos em jóiasdo casal e de suas filhas, na im-

portancia dc 70:000? approxima-ij amem!o.

A seiruir abriram um armário do

parede e delle retiraram a chavedo cofre, existente na bibliotheca.o qual foi aberto e desfalcado daimportância de 10:000$ em moedacorrente.

Entre as jóias encontradas pelonladrões, havia algumas de fanta-sia. sem grande valor, sendo estas

abandonadas por elles, sobre a me-3.11 da sala da» refeições.

Ao se retirarem levaram uma cnl-

ça do ministro Sebastião Sampaio,deixando-a poiíni no jardim do pa-lacote, após saccarem de uni dosseus bolsos a quantia de um contodo réis.

O facto foi levado ao conheci-mento da policia. A firmeza deacção dos ladrões, conhecendo oslogares cm que se achavam as

jóias o princ;palmente a chave docofre, indica que elles estavambem senhores dos hábitos da casa.A policia julga que elles teriamsido orientados por qualquer em-

pregada considerada de confiança.Em torno desta hypothese estãosendo conduzidas as diligencias.

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GGíSAS DO CE'0As maravilhosas ccnclu-

sões de um as tronoinglez

SOUTHPORT, 12 (U. P.1 —Dissertando sobre astrono.nin po-pular no decorrei- de uma confe-rencia em connexão com a re-união da.s associações britar nicascm BlacKpool, o eminente scien-tista iii t- James Jeans calculoucm cerca de 10.000.000. 000.000.000.000.0U0 o nu-mero de estrellas do universo,ipproximadamente o nuaiero de;„'rãos de areia do deserto doSahara.

Disse niai.s Sir .Tamos, que ouHabitante da teria vem uma ne-.iiilo.sn mu is distante produzidapor .iiiia I'iz qne de i-'! P-i ' "i an-

j ii " ila' i.-i MiTiria da ia% lm-i nana. luz es.- a quc pasí-i i atra-I . ft.. il-i vacilo íi

j IS0.O"iJ ni.Um i p¦ iia.-. c nioili'-. i

| le 30 Oi'li u"'i •>'.""le ayoru u''ab.i de

veioci'1'il'i- segiicl"

talvez a'. .¦ I|ll»' -i

L'lic«;ar atí

CHOCARAM-SE, NAGUANABARA OS

DOIS NAVIOSMomentos horríveis aquelles em

•|iie os dois navios pareciam mar-char um sobre o outro, como fossecnniquilar. Todo o "Augustus" naimponência das suas linlias so-berbas de transatlântico de luxofez rápido urna manobra teme-varia para evitar um choque como rebocador "Gigante" que lhepassava ii frente. Aquelle recur-so. porém, ia tendo conseqüênciassobremodo desasl rosas. O paqueterompendo os cabos que prendiam•¦o caes o navio mixto norte-ame-ricano "Delsud", apanhou-o pelapopa. Aos grtos das pessoas que«o achavam no armazém de ba-iragens do Caes do Torto, junta-ram-se os de quanto «e encontra-vam a bordo dos navios. O "Del-

¦ mi", colhido com violência, soif-fveu regulares avarias. Nelle sooiicoiilravam senhoras e criançase :i primeira vista, ao se juntarem:.s duas grandes naves mercantes,iulgou-se que resultasse da colli-ãu uma catastrophe. Mas. af nal.

n.mhum damno pessoal se regis-trou. O "Augustus" pôde prose-

air sua viagem, convez cheios dci-nçns. qu,. respi ndiani lie saúda-

de ,;o,s da terra. O "Delsud" com opor ...j, 'ii, il,. milias embureações e

rinc-, ..-tiva 1'irrs f"i iiovaiifiite atra-irieii- | ..dn. jii-n " dendo-se. i.ntão, ao rc-nin. Jjiaiu das avaria».

Para que seja rectificadauma classificação

Ao consultor geral da Republi-ca, o ministro da Marinha trans-mittiu hontem o processo referen-te ao pedido de rectificação dtclassificação formulado pelo se-gundo tenente cirurgião dentistaIrineu Vieira de Souza, para queo referido magistrado emitta seuparecer sobre o assumpto.

ATROPELADO PORBICYCLETA EM

NICTHEROYO menor Antônio, branco, com

fi annos de idade, filho de DurvaiPaiva Bittencourt, residente á ruaVisconde Uruguay n. 132. em Ni-ctheroy, quando atravessava amesma rua onde mora, foi colhido por 11111,1 bicycleta, soffrendoescoriações generalizada

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= Na grande phase da Terceira Dimensão depois do seu aperfeiçoamento! Musica de SCHUBERT

I EGGERTH e HANS JARAY "Brasilidade" — (D. F. B.), "Cineplastica Jornal"

I mado rigorosamente para o processo comparato "Hollanda, no Tempo das Tulipas", Short colorido.

I^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin ¦iiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiir

3

je* ,.. mi,¦ ¦ "::-m wm]

Page 15: •tto de Hitler

..r£ÍÍ^ ¦¦¦*._ ¦**,

PAGINA QUINZE - SEGUNDA SECÇÀO diário ue noticias DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 193GviimtSffiiruttttrt-ti av •?.í.fffajy^, *T.-r'*s,ii -r-. * '*> 'Jf-r?

'í&VV :.:'.*;•¦';;•' '¦¦ "•-''• '•-¦;•/ ^Â''¦'¦•i-.'1'". .

yj> terceiro éra filho de divorciado* ^. E <Io«BM it pães eram artistas, e brigaram;;.^--r£«s quatro estavam no Collegio Militar :\:

Continua a destruição!Demolidas a Igreja Mu-r-ininal e a Cathedral de

Kasou, em MoscouMOSCOU. 12 (A. B.l — Coatl-

nuando a destruição ciai monu.mrntos symboüccs da antiga capi-<il imperial, as autoridades sovle-

<'cní acabam de demolir a Cathedral dc- Knsan, situada íi entradacl;*. Placa Vermelha. Allegando ue-cessldacies de circulação, foi Igual-mente Iniciada a demolição dagranrie igreja municipal da ruaKalajewskt. e o Convento da Pi-xâo situado no centro da otdade.Como se sabe. ha pouco deuappa.receram tambem oito cios maisdestacados iymbol03 de Moscou, o

0 Fallecimento de SatyroCesta e o pezar da A. B. I.

A Associação Brasileira deiImprensa recebeu, com pezar, anoticia do fallecimento do seuantigo eonsocio Satyro Costa,velho profissional de imprensa.Associando-se ás homenagensnue lhe foram prc-fadas, a A.B. I. hasteou om funeral o seupavilhão, expressando o pezarda sua directoria á familia en-lutada.

Arco do Triumpho. construído pe-lo Tzar Alexandre I, depois da der.rota de Napoleão.

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Será no dia 21 a "Festada Arvore"

Promovida pelo Canselho rio--estai, tfi-fi lopar no próximo do-**iiinp;o dia LM. a "Festa da Ano-re". que vem se realizando annu-ilmente eoni muito brilhantismo

•• interesse. A sua inauguração .os-eftá marcada para ás 10 horas deBfegunda-feiru vindoura, no HotelFlorestal, ji estrada D. Castorina,cs Gávea.

A esse acto de.verão eompareceri*lt.iÉ iiiiloridadff federaes e mu-niripaes de releve na -"sociedade-.-arioen.

Mi9Ê^Knfn^WÊÊnfiÊBÊ^BÊ//ftSa&í& ***** ' — ¦¦»«¦ ***a**>™+*àXtlg_\

Peor que uma epidemia! Mais irresistível que D. Juan e mais jaj^^^^^^^^^MJB^^g^^^pí^^^^^^^^^^^^^g

E — imaginem —elle esteve enterrado durante um -século! WÊÊÊÈÊxÊÈf^" -"'^ '^HT^^^--^^^^-^^^^^^^SIImBbP

DULCE WEYTINQHOarcy Cazarré

/"¦NKGUMeNlO OP

GILBERTO ANDRADE

w^W

Luiza FonsecaManueltno Teixeira )

UIRttC,AO OE

LUU UE bARKOS

AMANHA

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jüUuú imniMiwmir.i-*-!'*^-»--**? - -~v-, -;*

Page 16: •tto de Hitler

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íhos oS entsTue vos são caros, prolongando após vossa morte, a pro-

tecção que lhes deveis.

*c t-.l-.elHs do MONTEPIO são módicas e actuarialmente calculadas.

S seu paSmonio é de Rs. 21.356:2438700Y V. ««enraq technicas são de Rs: 8.629:4685000.r

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l-it-nem ás neauenas pensões. Para commemorar o seu 1 CENTENA-

RIO concedei uma dádiva no valor global de Rs. 800:0008000, ás suas

pensionistas. Actualmente as pensões annuaes attingem a Ks.

717:3598200, distribuídas por 2-795 pensionistas.

O MONTEPIO está em dia com todos os seus compromissos.

Podem ser associados do MONTEPIO:

i _ Os funccionarios públicos federaes. civis e militares, e bem assim 09

funccionarios estaduaes c municipaes.9 ™ Os membros dos Poderes Executivo e Legislativo durante o prazo dos

seus mandatos, quer federaes, estaduaes ou municipaes.

_ Os administradores e empregados de empresas ou bancos subvencio-

nados ou administrados pelo (io verno da União.

— Os membros de associações scientificas que recebam auxilio rio Go-

verno Federal.

A pensão não póde sorfrer arresto nem penhora e é paga até o ultimo dia de

vida da pensionista.«Â PREVIDÊNCIA ADIADA E» MAIS CRIMINOSA QUE A IMPREVIDENCIA

4 Secretaria do MONTEPIO (Travessa Bellas Artes, 15 - juntoi ao Thesouro

Nacional), vos prestará todas as informações e vos remettera prosptc-tos e folhetos com as precisas instrucções (Telephone 22-6862).

Nos Estados sereis igualmente informados nas respectivas DL.L.&-

GACIAS FISCAES-FUNCCIONARIOS PÚBLICOS, INSCREVEI-VOS SEM DEMORA COMO SO*

CIOS DO MONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO

.. ,_ i ¦ .i.i..¦ i.-——.i ¦— "' ' — ,.. ¦ ' '"* ^^^^j-,*^.-—

.„ ¦—-

"« por ei a nm vou!"Concurso do DIÁRIO DE NOTICIAS '^Zt

^Tl^°-'p^,t:rX^ curtida Peiobr°depositeInúmero 14.384, de 29 de outubro de 1934.

Podem erneorrer «lamente aos prêmios todo, oa haM-

tant.es do Districto Federal o NWhe.-oy.

BESÜLT/VDO DO SORTEIO DK HOSTE* M - I - DSt.

1." prêmio: Automóvel

4618*!.• prêmio: App. Badlc

5785S.« prêmio: Mac. Cost-

4327

í.o prêmio: Plane

8465.... prcmio: IW**3. «5*» h»

2774<?.* prêmio: MeS. âe ff***

4593

A Ford Motor Company. Detroit. EE. UU.. acaba de festejar a montagein dc *-£*^!«°

RFPRFâTI\/aS'!MERN!âs inotaesBANDA PORTUGALA íesta da Ala das Hortencias

'loteria federal 00

llHei nino aou prêmios ila inferia

n.° 383. evtiaiilrta em 12 rte setem.bro de 1936*.

a82({ _ 500:0005000 — Pelotas

íIIIIIIIHII!lll!llllllllllllHIIIIIIIII«lllllll»lllll«""»»l",,,,,,,,l,,I,,,l,I,,,,,i

1CAS NO COPACABANA12765 30:0005000 — Iljo

OüS 10:0(1015000 *— S*1o 1'nnlo1233' — 5:0005000 — ílerc-ís —

Minas

J0526 — 2:0005000 — P. Alegre4751 — 2:0005000 — Itlo

21009 — a*.ooo50oo — nio!!5i)<i5 — 2:01105000 — São Paulo1784-1 — 2:0005000 — Friburgo

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Jantares dansantea todas as noites com |

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Brevemente números sensacionaes por artis-tas ¦£

de grande fama. ~

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^iintiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiHiiimiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiimiiifimiiir

Vem semd'0 aguardada comI çrande iinteresse nos maios po-

.•reaivos dn cidade, a festa -quc aelegante "Ala das Hortencias". fa-rá realizar no próximo dia 20, nosamplos salões da Banda Portu-gal.

MUSICAI. BOMSUCCESSO0 próximo baile

Será realizado no próximo d*i*a19, no*s salões da veterana socie-dade de Hainos um sumptuosubaile promovido pe.lo "Nosso

Crupo" o que será abrilhantadopot unia excellente "jazz-band".

FESTAS ANNUNCIADAS Fraternidade Lusitânia —

Hua dos Andradas, 29 — Hojeuma matinée-dansante, das 15 aa'1 horas.

Musical Carioca — Rua I'a-checo Leão _ Hoje, uma tarde-noite dansante.

| Ameno Uesedá — Rua V.a-conde de Rio Branco — Hoje. ura

baile promovido pelo "Bloco dosFirmes".

Endiabradoa de RaniQs —Rua Roberto Silva, 3 — Hoje. umafesta em homenagem á senhoritaLeonor Silva.

_ Lord Club —• Rua do Rezen-iio llojc, unia .oite-dansan-te.

Banda Lusitânia — Rua do Hoje. uma {esta promo-

pelo "Jornal do Brasil K pela passagem de seu 15"

-.nniver-snrio de fundação._ l'enha Club — Rua Nlcwra-

?ua. 106 — Hoje, uma soirée-dan-sante. _ ,

_ Humaytfi A. Club •— Rua üoLavradio — Hoje festa Inaugu-ral do Departamento Feminino.

_ Bloco Respeita as Caras —Rua ftapiru' — Hoje, uma tarde,noite dansante.

_ Casino de Bangu' — Hoje,jma dornincueira.

Banda Portugal — Rua Sc*

Tratamento radical, sem di*>r ecom nnesthesla local — I'ro-cesso próprio — Tumores «losselos e do ventre — Moiestiasdt* Senhoras — Operações emjjcral _ DK. JOAQI'IM MAT-TOS — llua da Quitanda, 47.1." andar. De 2 ãs 1 horas.

Verifique o leitor aa o numero de fabricação *>««*£ «•

seu automóvel começa com 4.618: se o do seu »P££"£ ££

dio comcqa com 5.7SÕ; se o da sua machina de coitu»^com«-ca com 4 327; e assim por deante. No caso de coincidir qu«J-

q£«ToH milhares sort/ados com os quatro algarismos .«««

L numero de fabricação do objecto correspondente em w*

poder. caber->he-& um prêmio de IOOSOOO em dinhe.ro Pa^i

reclamal-o basta telephonar (42-2910). ou communlcar-oe pe*aoalmente com o encarregado do concurso, ••oje. das nov« ftidez horu Peita a communicação. o «DIÁRIO DF NOTICIASmandara pagar na residência do leitor o prêmio obtido. TO-aoíos prernlos prescrevem hoje, ás 10 horas.

Os preinloa düo pagos em cheques "visados" contra n Calx»Econômica, podendo o leitor retirai a Importância Immediata-mente dos "çulchets" de qualquei daB nuas Agencias ou comella abrir uma couta nesse grande estabelecimento de credito.

Sendo sorteado, aproveite a oceasião « Inicie a formaçãotío ura pequeno pecúlioI Ha, em cada zona da cidade, urasAgencia üa. Caixa Econômica.

Pelas Irregularidades por nós apuradas e «xpostaa eco pobllcação anterior, nào concorrem aos prêmios deste concurso t*maemnas de costura marca "Singer".

Acrev-daflui

¦ador Euzebio — Hoj*--, unia tar-de-noite dansante-

Bloco de Lingua Não se Ven-cp Rua Carolina Machado —Hoje, festa de posse da nova dire-•loria, iniciada com uma tiora den.rte.

_. Alliança Club — Rua Alico— Hoje, uma festa dansante.

Musical Bomsuccesso — RuaUranoa 1.015 — Hoje, uma tarde-dansante levada a effeito pela"Ala A7.ul e Branco".

— Amantes da Arte — Run daPassagem, 101 — Dia 15, sessãocinematographica seguida do umanoite-riüTisante.

Orpheão Portugal — Rua doSenado — Dia 21. um chá-dansan-te, das 1G ás 22 horas.

_ Ala Alvi Negra — Dia 2G.unia soirée-dansante. nos b-nlões:lo Villa Iza.be.1 V- Club-

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRUHSIA

A Sociedade de Medicina e Ci-i urgia, realizará depois de ama-nhã, ás 20'_> horas, m.-.is umn aes-são ordinária, em sua séde, áAvenida Mem do Sá, 197.

A ordem do dia, é a seguinte:1" Parte — A's 20 S0 horas: Re-

cepção dos professores da Facul-dade de Medicina de Montevidéo:pref* Pablo Scremmi, catedraticode Clinica Medica e decano daFaculdade de Medicina: prof. Pe-dro Garcia, catedratico de Ra-diologia; prol*. Julio Garcia Ote-io, catedratico ,je Patologia Medi-ea. O dr. Peregrino Junior, ora-dor da So.-iadade, íará o disíürsode recepção, e em seguida os pro-fessore-s uruguayos farão coni-

Fabrica de Escada»

1_Ê\\Ê I

CUNHA íi FERNANDESItua da Constituição, 82

municaçõeu á Sociedade dc- bheir.iroriginaes,

2" Parle a') Dr- Souza Coòlho Periarterito nodosa-

b) Dr. Peregrino Junior _ Im*paludismo epileptiforme.

c) Dr. Anlonio Ibiapina —_ Pne-molor;*x bilaterna ambulatório.

OS PROGRAMMAS DE HOJETHEATROS

MUNICIPAL, (Compa-nhia Lyrica Italiana Offi-ciai) — "La Travi.ua", deVerdi, ás 15 hora.

REGINA -- Companhiaprocopio Ferreira — Esppct.irulos por sessões —A"s 15, 20 e 22 horas, acomedia "Uma conquistn•difficil", de P. L. üe Ha-ro.

CARLOS GOMES --Companhia Nacional deOperetas -- A's 15 e 20.40horas, a opereta do LeoFali, "Princeza do-s Dol-lares".

PHENIX — Companhiada "Casa do Caboclo" —Kspectaculos por sessão— A'a 15, 10,45, 19,30 *21,30 horas, a burleta daparceria Duque c De Cho-colat, "Nossa bandeira".

REPUBLICA — Com-panhia de Revistas EvaStachlno-Adelina Abran-ches — Espectaculos poreess&o — A1 a 15, 20 e 22lioras, a revista funlaaia"Pérola da China".

CINEMASPLAZA -- T. 22-107!)

"Magnolia", com IreneDunne.

PALÁCIO — T. 22-0838"Véspera de combate",

com Annaoella.ALHAMBRA *— 22-7092

"Aventureira", con*.Joan Lowell,

ODEON - T. 22-1508 -"Amor e ódio", com Syl-via Sidnc-y.

IMPÉRIO -~ T. 22-0304"Nas águas da esq ir-*.-

dra', corn Fred A3ta*.re.

OLO RI A — T. 24-00117_ "Charlie Chan no cir-co", com Warner Oland

PATHE" PALÁCIO -T. 22-1153 — "Czar doouro", corn Edwarü Ar-nold.

BROADWAY — 22-078?._ "A viuva de MonteCarie", com Dolores De.Rio

REX - T. 22-8520 -'Sob duas bandeiras', comRonaid Colman

CINE* RIO - T 12-1810— "Romance rm NovaYorl<". com Francis Leti n re r

sao .ios;*;* - t 12-Oui"... "Cruzado] Enuem".

\<1 ( V.S lllll

KUlOi.AlK. I ¦¦•<••-

I h-y cm* lm lã'- '-' •v*"•ji*../>i i!ii'*rn *ini. ¦

r-AKlrill-JN:-!-* - ***: "--:

lllllillllllllllHlii»»»'"" ¦»""«= *"- "'** ** "" —•¦' -~ —— .

l^sliií^íinitàri^íiSIi^ leito^ detodoomundo -A

METRÓPOLE — 22-82»"Anna Karenina' .

IR1S — T. 24-6147 -"Motim eni alio tnar" iMunhão rubra".

IDEAL - T 21-0149 -"Anjo do pharol" s "Sacrific.io de scroe".

RIO BRANCO — 24-103*.:"O poder Invisível" e

"Batnlha contra o crime"LAPA — T. 22-2543 -

"O homem que desbancouMonte Cario".

MEM DE SA' - 24-6240— "Aconteceu numa tar-cie chuvosa" e "Salteado-res dn deserto".

GUARANY - T 22-9435j — "A pequena rebelde" e

"Nevada".

NOS ISA1RROSALPHA — T. 29 8213 -

"Um garoto de quana-a-de".

AMERICA - T. 28-4575"Colleen, a modis*a".

AMERICANO — 26 .-347"Vagabundo millicna*

rio".ATLÂNTICO — 26-1541

"Sonho de uma noitede verão".

APOLLO — T. 28-5019"Soldado mercenarif

AVENIDA - T. 28 0319"Mensagem á Garcia'

BEIJA-FLOR — 29-3174BRASIL — T. 26-2082

"Mazurka".CATUMBY — T. 24-3628

"Sublime obsesKflo".ENG. DE DENTRO -

"Noite tnumphal".EDISON — T. 29-144!*

¦— "Infâmia".FLUMINENSE - 28-1440

"A dansa dos r1e.,s' .GRAJAHÚ' - T. 28-610U

"Mazurka",

GUANABARA - 28-2418"Martha".

HELIOS — T, 28-0751 ."Anjo do pharol'.

IPANEMA - T. 27-5608'Heroes do ar".

MADUREIRA — 29-2833"Desejo".

MARACANÃ — 20-1916"Sublime obsessão".

MODELO - T. 29-1578"Anjo da ribalta* .

ORIENTE - T. 43-6010"Noite tnumphal' .

PENHA — T. 48 606***"Últimos dias de Pom-

peia".PIEDADE - T. 29-6100

"Vivo sonhando".pOLYTMEAMA - "An-

io rio phaiol".: RAMOS - T 48-6091

"O Piccolinc".REAL -- T. 29 3 Hii

! - "Munilos intimo*.'*SAO CHRISTOVÃO -

;-**.»> ! *)Si*s como *u-' nh.-i

S \1 A !. I 28-23U- j¦¦Roiib.ila do ui tar

TIJUCA - I' J8-3II5! i¦*V.va a Marinha

V. ISAUí* T. 28-1 f83•bm I«íoa".

CHICO VÍRÃMÜNDOA bolsa od Bento! Jà sei o que noiiye!O Bento fugiu para a minha casinha,os negros atrás delle... Elle e o Chico re-pelliram-nós, até que a ca.su,ha pegou

íogo e...

A famosa patrulha de marfim

O Porthos envia uma mensagem P« ::r.*-*.:&=^meio de signaes de fu-

maça, ao quartel.

. pelU^iwióí ãté""que a ^^

5)eSÜU -áí^i. '

|'\ Uma mensagem do Porthos, ea- *. .Jyyptxyi 1flW pitão. O Bento e o Chico fôrarr 5 I 7-iik?->\ Do quartel: Porthos. va faS§^ agarrados pelos Uoangos! ; \fM**f]^ á aldeia do M*.loko e es- .

PEQUENAS TRAGÉDIAS CONJUGAESPor Jimmy (Wtirphy

r Jucy. meu bem, V. é a melhor cosi-nheira!... quero dizer a melhordona de casa que encontrei ato

agora e... quero casar*nw com V.!

Bolais! Tenho ensaiado essa declaração,até cansar, mas ainda nâo esta comoquero E preciso pôr mais ardor nas

palavras, antes de abordar a Jucy!

Vo\i ao cinema, vêr como o heroe faz adeclaração... Fócle ser que apanhe ai-gimia idéa bôa! Olé! Lá está a Alfredo!

Thereza, V. acredita queo Ezra. nem ao menospelo telephone agrade-ceu a sua hospitalidade?

"- -mM^ /j^JP! Tj o 19)6.k£Limef^ndfe^fw°dd"¦*"'"""c* _J[i

'\i^x^t^^ yl^Jz-L!,!y^LU-lxJl~-~áÉ%L~jyi

! Não se]a exigentecom os homens, tiaJucy. Hen' Só aamu'her*o.s são per-

feitas!

mCMm

i

O MARINÍSEIRO POPEYE — O m.-sterid do Xipe'

o Popeye esta Alguémvarriando! nem atacousabe que soecou V., ami-

Jubóca! go?Quem?

Quem foi? Digae eu vlro-o pelo

avesso!

Tuxit! \l I Onde está o maroto que'¦¦ soecou o meu aanigo?

-a j-

Ah! E' V.? Por \ Turit!"^

1 "Seu" pulha!

Por E C. Segar

Psiol Que é isto, aü-Tfm^ nal? Por que não li )

\r\l^ quidou o Zarolho lo- '£)

\n|\y\J I / o go? Puxem-no, ra-

jOQi>

Turit! )\ \. soecou o meu aanigov _ \ que fez isso? j Turit!

{ ^f ^'r'<xM:\r^L T ^—\^.m-J LS' X^s^p/..*

_^^5il W^ÊÊLà vS^mÉ^A B^2_Sd fcS^ m \ ^S&SÈL'•%,* ¦l/m •*-: #Ik\. 1

Page 17: •tto de Hitler

Supplemento

lt *

ARTES - LETRAS

VARIEDADESIo Ue Janeiro, Vd de. Setembro ôe .iftütí

mtlJ^'*A^J—rtA..~r--.lí:lrJtíiJAmm4A'.I^^KS^!xmV^

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NO"l AS FEMININASC1NEMATOGRAPHICAS

Rio de Janeiro, 13 dç Setembro de 193fi

fupplemento

à&Qh HB Hi W B bm HOS 00 ESPIRITO 00 BRASIL HOIEoe mmmi umity

IDYLLIO'A NOVA LITERATURA BRASILEIRA", ÜMA PALAVRA DE ORDEM NO CL AR0-ESCUR0 DA GERAÇÃO NOVA - SITUAÇÃO

ACTUAL DA POESIA, NO BRASIL - LIMITES DA POESIA DO PITTORESCO — COMO DEFINIR 0 SENTIDO DE UM HUMANIS-MO BRASILEIRO - ERASMO E MONTAIGNE - A POSIÇÃO DE MACHADO DE ASSIS - ONDE NÃO SE DISPENSA 0 NOME

DE XAVIER MARQUES - - E ONDE SÃO DISPENSADOS QUAESQUER COMM ENTARIOS..(Para o DIÁRIO DE NOTICIAS) Newton \SAMPA1G

PM nossa critica literária deboje — praticada em ro-dapGs semanaes ou reu-

nMa em volumes mais ou me-nos improvisados — ;, posi-Cão àe Andrade Muricy, con--solidada cem "A Nova Lite-fatura Brasileira". (; nítida-mente exc?pcionaI. f: excepcio-na! tanto no sentido da fectui-da serenidade dos julgamen-tos, corno uo da mais perfei-t. realização expressional de

que lia memória em toda ahistoria da critica brasileira.

Emquanto certos juizes fieb-domadarios falam de livros es-senciaes após uma simplesvistoria displicente no i ri ci i cedas minorias; e outrus se gas-tam em medonhas opiniões, —opiniões despertas i^ai- emorigens hepaticas, antes quenascidnb de fundas reflexõessobre es destinos da intelli-

gencia brasileira; e terceirosapenas forjam aneedotas ámargem tle publicações bonés-tiS6ima:. ou classificam o me-rito dos autores pela posiçãoideológica de que dêem noti-cias; emquanto tanto amado-rismo impudico lavra por ahi,(conseqüência de um exclusi-vo desamor .. nossa' historialiterária) — Andrade Muricy«e apresenta com algumas de-zonas*de estudos críticos que

são authentica palavra de or-dem sobre o claro-escuro dageração nova.

Interessa logo. nesse itinii-noso filho do planalto parana-cnse, a segurança com que sou-be "definir" (essa palavra en-tra aqui em significação total)temperamentos tão diversoscomo os que figuram no re-cente volume de critica e an-Urologia. E impressiona a ob-

LETRAS ALHEIASTHEATRO DE JULES SUPERVIELLE

Tasso da Silveira

jectividade absoluta com qneAndrade Muricy soube con du-zir-sc nas mais penosas res-tricções como nos mais calo-rosos louvores.

No panorama da inte Migen-cia brasileira, Andrade Muri-

.cy se destaca corno o maisjpérfeito defetiidor de physio-Tlomias literárias até agoraapparecido entre nós. Pelo que,if*.\ Nova Literatura Brasilei-ra" ó bem uni livro essencial.h, nelle, harmoniosamente serealizam — numa confluênciatle correntezas fecundas, numentrelaçamento de forças j.dc si pouco vulgares — o agu-

ií&iíií-;

MODERNO

4 "X. R. F." deu-nos ago- de Supervielle. Obra genuína-¦< * ra em volume o BOLI- mente dc dramaturgo, ou no-. AR, dt Supervielle, que foi va maneira de continuar fa-

Y1IÍ1 dos maiores suecessos rta zendo, nempre, poesia?<.omédie-Française este anno. Antes de 32, os livros defk grande peca, em tres actos Supervielle, trespassados to-

BARCAD ERES, tccer.i. de fa-cto, filigranas tão tênues dcbeileza e de sonho, fazem tãoleve e chimerica a realidadeque transfiguram, que o mun-do que nelles apparece, — onosso mesmo mundo, com asarvores, as !.guas, os céos, ospássaros que conhecemos, —se nos apresenta fantástico edistante.

Por mais, no emtanto, quacaminhe, por ânsia de evasão,para a irrealidade pura, po?mais que avance para os ho-rizontes imaginários, o poeta,mais do que qualquer outrohomem, está preso sempre aofascínio das coisas objectiva»e concretas. Tem, como ne-nhum outro ser, a lascívia,não apenas das formas, masda substancia que as formasrevestem, como se ein umase outra sentissem a perpetuapresença do "Fiat." criador.Quando falamos do anseio deirrealidade dos poetas da es-tirpe de Supervielle, esquece-mos tal circumstancia, E es-quecemos, sobretudo, que oseu mundo chimerico e dis-tante é o nosso mesmissimomundo, amado mais ardente-mente do que o amamos, e por

isto illiiminado de novo,transfigurado, diaphaneizado.

Sc não perdêssemos de vis-ta esta verdade, não acharia-mos tão difficil que da puraebriez lyrica pudesse o poetapassar para o terreno da ob-jeítiva construcção dramática.Ü drama é ainda uma evoca-ção, ou rc-criação, de formas,substancias e sentidos. Exa-ctamente como a poesia lyri-ca, ou como a poesia épica.O drama, todos sabem, é sim-pies poesia. Differenças detechnica, sem duvida. Masque não são intransponíveisbarreiras.

Pelo menos Julio Superviel-le nos deu testemunho disso.(Muitos outros já nol-o ha-viam dado. E. entre elles,Shakespeare). Do êxtase depássaro distrahido, de quenasceram todos os seus volu-mes dc poemas, poude açor-dar para escrever LE VO-LE UR D'ENFANTS, L'HOM-ME DE LA PAMPA, LESURVIVANT, romances, emais o livro de contos L'EN-FANT DE LA HAUTE MEU,« ainda o livro áe viagensBOIRE A' LA SOURCE, —

Conclue na 4k pagina

I

&U „ ^,-ví'.

— Você precisa admirar a minha personalidade e não o meu titulode campeão de gude !

mmm Ln. I

\ndrade Muricydo _ ensaísta <!o ''Suave Con-vivio" c o artista subülissimoda "Festa Inquieta".(Conclue ila pagina seguinte)

A EXEMPLO do que fez com

a literatura infantil, oministro da Educação vae

crear uma Commissão deTheatro. Dessa Commissãodeverão fazer parte, além dossrs. Mudo Leão, da Acade-mia Brasileira de Letras,Benjamin Lima e Sérgio B. deHollanda, um representanteda Casa do Artista e outroda Associação dos ArtistasBrasileiros.

"Safra" ú o titulo dc umromance do sr. José Bezerra

Gomes, a apparecer brevemente.

O sr. Giíberlo Trompwskyvae fazer, no fim de outubro,no Palace Hotel, uma exposi-ção âe quadros.

Livros recentemente appa-recidos: "Introducção a Psy-chologia Social", do sr. Ar-thur Ramos; "Angustia", dosr. Graciliano Ramos; "A luz

no sub-sõto", do sr. LúciaCardoso.

Acaba de apparecer mais(Conclue na pagina Beguinttj

VICENTE LICINIO CARDOSO«/&*•"*Jules Supervifille, por Noemi

o onze quadros, do poeta dt__ jÍÍHAVITATIONS vem segui |da de LA PREMIERE FA.M1LLE, farça em um actaEm volumes anteriores já tl-nham apparecido. em 1932.LA BELLE AJ BOIS, e em1935. COMME IL VOUSPLAIRA, este ultimo adapta-.não da peça de. Shakespeare,Este. por emquanto. o theatro

dos, quer os de poemas, queros dc prosa, de fundo, fresco,incontidu frêmito lyrico, n"ifaziam prever no poeta ne-nhum dom ainda não reveladode objectividade dramuticf.Tive opportunit. ide uma vezile earaclerizar Superviellecomo o deslumbrado do ir-real. LE FARÇAT INNO-CENT, GRAVITATIONS. DE-

DE poucas vidas se poderá

dizer, como da de Viceu-te Licinio Cardoso, quefoi orientada pela vontade.

Examinada a sua trajecto-ria, póde-se encontrar uni sen-tido definido, como que diri-gid0 para um alvo distante,mas visível.

Estudante ainda, e dos maisprestigiados do seu tonio,pôde, por votação de seus col-legas, ver a America do Pa-cifico, representando a EscolaPolytechnica no Congresso deLima. Seria, para a sua cul--tura americana, a primeira vi-

Fisão do mundo colombiano.

Formado em engenharia, pe-que e. ala mesma escola dc

rancisco venanciosao, como constructor, aomesmo tempo quc armazena-va tinia das maiores culturas

Filho

A Poesia Vae Morrer?\enotti Del Picchia-

NAO raro, algum pessimista enfastiado teima

em dizer que "a poesia vae morrer. E por-•que morre na indifferença dos homens de bom«enso a popularidade de algum armador de so-netações, que em logar de gatafunhar outrosalexandrinos acerta a profissão fabricandogaiolas, proclama-se o crepúsculo da poesia e,com ella, a agonia da belleza.

O equivoco decorre do fado de se confim-fir poesia com versos. O que vae desappareceu-do, graças a Deus, são og poetas cabclludos ebohemios, que infernizam a vida e os cafés com*ua falta de asseio e ausência da sensação doridículo. O século hygienico flitou esses inse-«tos do Parnaso, roedores da paciência alKeia.Se é essa a morte da Poesia que se proclama,bem haja seu enterro.

O typo clássico do poeta inútil é inconcebi-bivel nesta hora dramática e bella. A própriapoesia sem um nexo social, sem uma funeção,perecerá, aos que offegam de inquietação e dcesperança na transcedencia do actual instante,orna brincadeira de criança ou monólogo freu-tíiano de um lunático. A verdadeira poesia é apresença da alma de um povo, na sua lingua-S'tm mais expressiva e mais alta, e essa almaora repousa, tranquilla, ora se agita violenta,* guerreira.

Não fo; inutilmente que o grego adivinhoux missão prophetica do vale. Não foi para fa-zer ironia que Ludwig affirmou que o mundoserá governado pelos poetas.

A falsa poesia burgueza, feita de um ar-ranjo dc palavias sobre o "por do sói", "os la-bios delia", "a arvore solitária", nào morreu,porque nunca foi poesia, Não morre o que

existe. O mais hábil e ardiloso jogo de rimas,que chocalhou alguns ruídos ry th micos, e sur-giu como um arranjo hábil e original de ter-mos mais ou menos rimados, o que falsamentese proclamou "poesia", não passou de um vir-tuosismo verbalistico, sem conseqüência e semviabilidade. Qne importa substancialmente ãindustria humana um novo desenho de rendaou a descoberta de uma nova combinação de co-res para gravata ? Essencial para a vida dohomem é ajudai-o a realizar-se, a cumprir seudestino, quer fornecendo-lhe uni novo instru-mento, quer marcando, ainda que contusamen-te, um caminho novo á perplexa indecisão dosscus passos.

Poesia não é apenas verso, ou melhor, ra-ramente está na phrase rimada. E' o con-teudo espiritual da acção, é adivinhação de tu-do o que é elementar na vida, coisa que às ve-zes se fixa na sua fôrma suprema: o verso.

A poesia está, pois, presente apenas no quea vida tem de mais urgente e nobre. E' por is-so que ora, como em Lcpardi, traduz, na «uadôr, a angustia latente de um povo opprimido.Ora, como em Dante, condensa o espirito deuma raça e suas ambições e define suas teu-dencias. Ora, como em Camões, canta as laça-nhas e as glorias de um povo- Ora. como eniCastro Alves, é um libello contra uma injustiça.

Proclama-se a morte da poesia. Melhorfôra proclamar a morte da humanidade. Poetafoi o primeiro homem; poeta será o ultimo.

A poesia está nas paisagens, nos seres «nos acontecimentos e porque não se :rystalizeem versos, nem por isso deixa de ser a constan-

(Conclue na pagina seguinte)

.•>v.^/vk. >¦ m»--*m>- -:r>-*i

feitura de São Gonçalo, noE6tado do Kio, de cuja gestãodeixou um relatório modelardo muito que conseguira e domais que desejava.

Fez a sua primeira viagemâ Europa, logo após a guerra,com o objectivo especial dever a Allemanha.

Dc volta a.pprovcita a ap-•portunidade para ingressar uomagistério, concorrendo i. va-ga de Historia da Arte, riaEscola Nacional de Bellas Ar-tes, com a these sobre "Philo-(Conclue na pagina seguinte)

meidest

"OS TRES MOSQUETEIROS"O "DIARIO DENOTICIAS" ini-«ia hoje, paraconcluil-a «m dc-zembro próximo,

a publica ção,em folhetim, dofamoso e im-mortal romancede ALE XAN-ORE D U -M A S. Obra deànexcedivel sue»cesso em todos'os tempos, ellavem conquistan-«do as gerações

tef que se suecedem,\ quer como livro,^ quer como obra

dramática c co-mo film. O fo-lhetim do "DIA-RIO DE NOTI-CIAS" será lu-xuosamente il-lustrado. Os pri-dios estão publicados na.s paginas 9 e 10

Inicie, hoje mesmo, a sua leitura.

'ALEXANDRE WMAl

ros episoa edição

Af

Arv:w:-.Íx-:::o»tfÍ:':"

Wii^r: y^yySp-'-

Vicente Licinio Cardoso

professor seu illustre pae, rea-li. ou a viagem de premio aosEstados Unidos, fazendo estu-dos especiaes de arch tectura.

De volta exerceu a nrofis-

de humanista, q. e o Brsai! já*nlais possuiu. Desejou entãorealizar unia experiência poli-tica, no sentido próprio e pu-ro do termo e exerceu a Pre-

f\ Brasil é um arranha-céo que se deitou" para não arranhar ti céo, o céo bonito de

todas as estações,O Rio Grande do Sul mora no primeiro ou

no ultimo andar, depende do ponto de visla.De alto a baixo a familia é uma só; mas,

naturalmente por causa do tamanho exageradoda casa, não se reproduz toda igual; quemnasce no Rio Grande do Sul apparece um pou-co differente de quem miíce no Rio tirandodo Norte. Questão de ar.

Falou-se que o Rio Grande do Sul aindapretendia se separar do Brasil. Foi intriga deparentes. O Brasi] não tem brasileiros maisbrasileiros do que aquelles de lá. Brasileiros¦Miste o que custar ! Livres ! Não go-tam deser mandados. Anarchistas subconscientes,cada um toma. conta do sen destino e não ad-mitte ordens alheias. Náo andam' entre «quarta e a meia partida. Não atiçam fogo pa-ra o churrasco dos outros. Em cima do ca-

! vallo ou dc enxada na.s mãos, trabalhando sem-J pre, se o Brasil chama por elles os homens dasj coxilhas respondem logo:i — Prompto.

O Vento minuano dá-lhes o rythmo dns mo-i bilizações e das arrancadas. Quebram todos| os corinchos. Depois, vão curar as feridas dosi adversários. Com a imaginação cmhalladaI pela gaita, que é o violáo dos pagos, cantam| junto das fogueiras. Assim:

— Num dia de tempestad*subi ao céo num trovão.Desci nas cordas da chuva

com quatro raios na mão.

varo Moreyrai-j assim;

— Já vi chorar uma pedr«pelo teu pé arredada,por tú passares por ellae ella não ser pisada,

Foram esses homens os inventores ne va-rios sports nacionaes, a p<i e montados. M*-nos da revolução. A revolução elles adopta-ram, com melhoramentos. Parecem arrogan-tes. Não são arrogantes, São ariscoi.

Uma velha do Rio dos Signos nm dia medisse isto:

— Ali meu filho \ Quando u gente nã0 *feliz até o rastro é triste...

Porto Alegre, em mim, é sempre uma ci-dade de noile. Fu s'ahi;i para a minha vidaquando as primeiras sombras chegavam. E *minha vida ia alé a madrugada, com Felippede Oliveira, Eduardo Guimaraens, Antxiiua,Homero 1'rates, Al/.iro Marino, Carlos de Aze-vedo dormia cedo. Francisco Barreto era m-termittente...

Na casa de dona Otillia Barreto começava *noite. Homero, elegantíssimo, era o encarre-nado de rir; Felippe, de dar as ultimas noticia,"iln arte"; Carlos, de revelar as ultimas novi-dades musica.'s; Eduardo, de soffrer de ver-dade, sem parecer; eu, de soffrer de mentira,com paiecer... Alziro soltava a voz. O Chico

(Conclue na pagina seguinte),

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Page 18: •tto de Hitler

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FAÜ1NADÜIS NOTICIASSETEMBRO 1936

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DOMINGO, -

HOMEOP ATUIU ^3mm^0S G?0 Espirito no Brasil de hoje '

cor

Casu, i i. c, Uc 23 anniis, casada, residente cm Metidos. Pro-Bruu-s«' cm 7 do janeiro do corrente nnno com uma tilceru un pernaesquerda nue urdiu como Ins», priiiei|>nlni<!nte á nollc, evtenilcnilo-.-ea dor por luiia n perna. Mutuwi esla iilcera dc 4 nnnos, n -.islinilna todos us medlcunicntos empregados. Freqüentes desejos de eva-cuaçào Inteiramente iuoperuntes. A' hora <li> almoço, si este demo-rava .sentia uin "runeòr" (|iie subia do estômago nló á gaigiuitil.irise mensal sempre atra/aila. escassa e dc cheiro desagradável.Urina vermelha como sangue. Ain.vgadnliis crescidas e Inflam madas.doente sente-se mal cm ambiente fechados e gilppa-sc cum laiiliilude.

A dor na ulcera é sensivelmente pcinr antc> da crise mensal.A doente refere ainda nilo poder trabalhai, sentindo-se extraordina-riamente futiguda ao menor esforço, o que a impossibilita mesmode tratar dos afazeres du ensii; emmagrccenilu rapidamente. .t(, fe/."tratamcntii anti-sj-plillitleo rigoroso". 1'ol-lhc ministrada uma unicadoso de I.u cli. M. Em 17 de feverenro voltuti a doente no nosso eun-s ulloiiu com a ulcera inteiramente cicatrizada, e o que é mais ini-portante, sentlndo-so bem disposta, com disposição para o trabalhoe normal fiincelonamento dc todos os órgãos.

Caso II — tl. I-'., t anno o 8 mc/.cs de idade. Ha 5 moíci estftdoente: a pelle tornou-se áspera e urrlpiiidn conio quando se estácom frio, tendo o corpo inteiramente coberto pur uma erupção, maisintensa no rosto, quc cucii extraordinariamente, sendo multo peiurh nuile. Tosse secca e. curta. A criança embora haja emuiagrcclilualgo, ainda (• portadora de uma gordura ílaclila, transpira abun-duntemente com espeotalldiuie á noite o dii modo mais pronunciadona cabeça. Foi-lhe receltndo Cale. Carl). líOOu. seguida de rápidamelhora da erupçfto c do estado gorai. Km UO nov. passado vimospela primeira vc/. esla criança, e como em 22 do fev. desle annoreappareccsscm velhos symptomas foi-lho dada uma dose de Cale.6Mrb. .11. A criança está em magníficas condições de saúde ali hoje.

Caso III — A. $., li.) annos. Procurou-nos cm 16 de agostoeom furto cticeira sem erupçõo, multo pclor ft nollc quando cocavaaté sangrar, lista coceira ilmltava-se ao peito. Já havia tentadovarlos tratamentos sem resultado. Keceitamo-lhc Sulph. M. Nadamais sentiu tres dias depois do remédio.

Esses tres casos tirados a esmu dentre os muitos que passampor nossas mãos mostram a inefficacia dos tratamentos que visuma doença cm logar du doente bem como dus tratamentos externoscom pomadas, íingiicltus uu applicuçües nutras pnr mais suggestln-nantes que sejam. Não ha possibilidade de cura a não scr de dentropara fura, dc cima para baixo, dcsapparccciido os sympti.rnas naordem inversa daquella ein que furam surgindo. Melhora desto oudaquelle symptoma sem que o estudo geral progrida, õ suppressão,não é cura. Prescrever nu aconselhar appliciiçõcs externas, A pro-amar compita Ignorância dns mals ciimcslnlios princípios que pre»fcideni a tlienipeutica liabiieniaiiiiliiiiu. Pretender curar moléstiascliriiiiinis com terceiras e quintas alternadas cqii(val0 a, tornar ocaso ilo lul maneira confuso pela série de symptomas medlciimcu-

mesclam uns ilo doente, quc a cura sc torna Impossível.P-iin railii duenlo um unlco remédio, e tudo que se afastar dalil nfto'liu- um "travesti'' da homeoputhia, sem qualquer apoio nosão verdades que desafiam contestação.

li

niiiN i|iic muOrguiiuii. 1'Jstus

Vicente Liicinio CardosotCoinuiMiu da pug. anterior)

-•','11.-1 da Aru'. Deste con-curso anmtilndo, Íicoti-Uie umac-pk-ndidri prepararão sobre aespecialidade, leita com aquel-la qu.tlijiiüc exemplar, servi-Ua pilo umi corrente de varia»iiii.,uas estrangeiras. Vem.apilfc um largo intervallo dcaccuniuiai;ão de matéria, a.'.: i.i nac phase product iva de\H.ciite Licmio, quer atravõsua mpreusa do Rio e de SãoPaulo, quer de livros, comosejma "Fensamentos brasilei-ros" (I'J2-I.; "Vultos e idéas",(lii24); "l-iyuras e concertos"(1924); "Alfirmn<;ões e com-mentarios'' (1925), continua-dos pelos volumes póstumos:"A' margem ila Historia doBrasil" e "Abraças",

Neste momento Heitor lyrafunda a Assocint.-ão Brasileirade Educação (.• c Yicenie Liei-nio dos primeiros nomes lem-brados parn o mu.lin inicial.Incumbe-se de dirigir o nu-mero da revista "A Educa-çâo", de Joso Augusto, offe-reei<la á Á. B. E. e conseguopublical-o em dois volu-mes. Logo após realiza asegunda viagem á Europa,com o desejo de visitar a Rus-sia, cuja experiência social oempolgava. Ma!logrou-sc, dc-vido ú morte de seu pae, emLisboa, o que o obrigou a re-gressar ao Brasil.

Ea/. a segunda icntnllva deingresso do magistério, parauma cadeira da Escola Poly-technica que se talham paiatlie, e que estivem vaga, eo-mo que a sua espera, pur maiade dois anos, a de Arcliitcclu-ra, Hygientc dc Edifícios e Üa-nesmêiito das Cidades".

Da primeira parte fizeraespecialidade quando concor-rcra ,i Escola de Bellas Artes,da segunda nas viagens aoaEstados Unidos c ;l Europa,além do que praticara no ex-ercicio profissional. As lhe-ses que apresentou, uma dcrara erudição, "A' marges dasarcliilecturas grega e romã-

na" e outra "Principios geraes

modernos de Hygientc Ilospi-talar", ao lado das prova*»que fez, deram-lhe o prêmiomerecido cia cadeira, que Iaoecupar com a proficiência ca dignidade, (pie eram caract.cres específicos de todas assuas acções.

Mal Se refizera das lutas dccompetição magistral, quandorecebe inesperadamente o con-vite para o cargo dc sub-direc-tor teehnico da Instrueção Pu-blica do Districto Pcderal,creado na reforma Fernandode Azevedo, que foi o gran-de marco da renovação edu-cacional do Brasil.

Seria o inicio da sua gran-de actividade social, sob af6rma mais fecunda da acção

no pai/. A collaboração qucdeu, sem pausa nem fadiga, aFernando de Azevedo, nos pn-meiros tempos, pesados e ai-duos, íoi a mais preciosa, naconstrucção dos pred.os esco-lares, na organização do en-sino profissional, nos program-mas escolares, em todos ossectores da remodelação doapparelho educacional da ca-pitai.Cerca de oito me/es exerceu

o cargo, mas continuou dahlpor deante um trabalho inien-so tle propaganda c realiza-ção,

li', então, tle novo, chamado;í A. B. E. e para exercer apresidência.

Vmiia parle, nesse caracter,de modo decisivo na direcçãoda Terceira Conferência Na-cional dc Educação, realizadaem Bello Horizonte, em noveiti-bru de 1928. Em dezembro odesastre do avião "-Santos Du-mont" envoive-o no desappa-reciinento de alguns dos seuscompanheiros mais dilectos.

A magua profunda da per-da nacional, ali representada,procurou compensar coni umaacção mais viva e mais inten-sa, sentindo que o meio de oconseguir era augmentar apropaganda pela educação,procurando alargar o seu cir-culo de interesse. Concentrouna A. B. E. o seu campo deactividade c nesse propósitoiiobilissinio consagrou, com oardor profundo de sinceridadee convicção que punha em lu-do, iodos os seus esforços.Infelizmente divergências li-?crani-iio nfaslnr-sc da trea-ção de Heitor Lyra. sem quejamais se ouvisse dc seus la-bios qi.alquer palavra de quei-.Nn ou dc amargura.

Funda então a Federaçãodas .Sociedades Nacionaes deEducação, quc o levou a duasexcursões ao Sul e ao Nortedo pai/.

Realiza logo depois, com opropósito de visiiar os princi-paes centros educacionaes, aterceira viagem ;. Europa, daqual regressa no primeiro cru-zeiro do Zeppelin, como re-presentante do Brasil.

Unia grande melancolia co-meçou a transparecer-lhe dusolhos bons e profundos.

Um dia de junho, como qucpor um desígnio dc vontade,poz (ermo ú vida, a unia vidatão mil e tão rica de forças in-telleclunes e moraes.

No mysterio de sua mortecabem todas as conjecturas,at(j as da theatralidadc dra-matiea. Que fique a lembramça viva do que elle fez c doque elle loi, agora que cincoannos são passados sobreaquelle dia triste.

(Copyright by CompanhiaEditora Nacional).

i Conclusão Ja pagInterrogado conio definira

u sentido de um humanismobrasileiro, Andrade Aluricynos dá uma resposta que (•um estudo orgânico, solido,acabado Sobre ângulos inicies-saniissimos de esthetica.

U capitulo inicial se faz úmargem da situação da poc-iano Brasil moderno. Uiz An-drade Muricy:

Ila hoje. no Brasil, cer-ta tendência para unia musforte interioriíação dn enio-ção poética. 0 que não queidizer se deva sumniariameu-te abolir o "pittoresco", napoesia brasileira.

E continua:Ila quem tenha affirma-

do a necessidade da pões ncontinuar o trabalho de apro-veitamento de todo o nos.se>material folk-lorico, lauto ncque se refere aos phénomenosdialcctaes, coun. em ludo omais que fõr "regional", uosentido estricto da palavra

Essa espécie de reportagem anthropo-geograpliica cm-prehendida por muitos puetasda nova geração foi, incontes-tavelmente, uma nota mais le-gitinia de brasilidade, do que.por exemplo, o "indianismo"

dos românticos. Apenas comoo "pittoresco em si" facilmeii-te descora, o que restará dctudo jsso será apenas umcomo "sentimento" — "ge-

mut" — equivalente ao queemana de obras ra.:onaesmesmo desprovidas de elemen-tos exteriores de caracteriza-ção.

Desse ponto de vista, a poe-sia que sentimos em Alencar,mesmo uo Gonçalves Dias do"Y

Juca 1'yrama", (¦ tão per-feitamente "brasileira"

quantoa dos poetas modernos quemais se tenham documeniaduetn tom e còr loeaes. Llastapor isso unia observação maisprofunda de Ioda a evoluçãoda poesia brasileira para ven-ficar que, á parte cenas rea-lizações de caracter excessi-vãmente objectvo e C|tií*sj di-danico (como houve no par-nas anismo) ou excessivamen-te "torre de marfim", ile umaristocratismo h.eratica (co-mo no symbobsmo), nunca apoesia brasileira esteve etu to-tal "disponibilidade", de quetivesse sido retirada pela suu-pies seducção do ma s miiiti-cioso pittoresco.

Ao contrario Jo qm se temaffirmado, não se trata deabolir o pittoresco na poesiabrasileira. Ella póde continuara dar expressões lão linas co-nio a "Macumba", de MurilloAraujo, ou "Essa Negra Lu-lõ", de Jorge de Lima, sem omenor inconveniente. Entendoque a "grande

poesia" i- a poe-sin que exprime a coininiini-cação do espirito ilu homemcom o infinito (não no sen-tido verbal mas no sent ulnexacio), por intermédio daemoção que itiil.i transfigura.O essa poesia O que sc deveassegurar um logar ao ladoda outra, porque ella estevetaxativamente excluída do mo-vimento chamado modernista,cujas tendências unilatoral-menle piltorescas e epigramma-ficas são excessivamente co-nhc cidas.

(.) segundo capitulo, fectin-dis.-imo em observações no-vas, nos ensina eomo ú que uquestão do piltoresco, apa-nhada por uni homem intelli-gente, pódc levar-nos a uniproblema transcendente, queé o do que viria a sei: " umhumanismo brasileiro".

— Em uma pagina poucoconhecida, mais do que esque-cida, dc Much ado de Assu-,"Instineto dc Nacionalidade".ha uma tentativa dc definiçãodaquelle "quid" especifico doque sc costuma chamar: na-eionalismo no terreno litera-rio. Machado de Assis soubeextrahir dos dados do punipittoresco o sentido real de"humanidade",

que é o unicoque importa. Vi melhor aindado que nessa pagina, cllo rea-lizou, em sua obra, esse sen-tido brasileiro.

Era praxe dizer-se, até havinte annos atrás, que Ma-chado de Assis era o typo dohumanista profundamente im-pregnado de Pc. Bcrnarues ode Rodrigues Lobo, (uo toean-te á língua), e de "humour"inglez, a maneira de Sterne(na atttiude propriamente es-piritual). Quando uso faziajurisprudência pacifica, o ani-biente estava ainda carregadodc unia preoecupação muitocaracterística com .ir graçaselephanticas da philosophiaportugueza elevadas, a um

A Poesia Vac Morrer ?(Conclusão da pag. anterior)

fe presença dc Deus na alma das coisas. 12'eterna, sobrevivendo ás gerações, porque é aeuprema condensação dos sonhos do homem.

Confundir isso com sonetos e acrosticos éconsunimat uni sac.ilcgio. () que a vida varre,como cisco mental inútil, são as scereçõc.s me-dincres de pobres cérebros semi-tarados, quecir logar de dizer suas tolices em prosa, agra-vam-nas, dando-lhe- fôrmas verbaes geoniefri-cas e esquisitas. Isso não é poesia.

A verdadeira poesia não morre. ltcna-.eeIodos os dias e se transforma. E' a sublimida-dr dos grandes gestos, das grandes aspirações,

a alma enigmática da* coisas. .Vs vezes o ge-nio humano a relata e faz com (|ue Sc conte-nha e fixe entre as paredes do verbo, eomo en-earnação mystica da própria divindade, li' co-mo o radio que se cxtrahe da laboriosa e genialreducção de toneladas de pedra e scinlila, vivi-da estrella arrancada á matéria, projectandoem todos os sentidos sua mysteriosa força,Outras vezes, eomo esse mesmo radio, ciiulinuasua vida subterrânea e immanenle uas entra-nhas do minério. Existe em estado de potência.

Se morresse a poesia, morreria, por certo nrazão de ser de todo o Creador.

(Copyright by Companhia Edictora Nacinal)

lastigio epieo eom a gloria dcRuy Barbosa. Não havia, en-tão, euiiiii exilar o ponto devista sobretudo formal nuapreciação de uni autor tãoestrictainente con-cieneioso noreferente u expressão verbal.Koi preciso que as condiçõesde alma, nao propriamentebrasileiras (eomo seria maislisongeiro), porem universaes(resuiianles dn abalo produzi-do pela grande guerra) viés-sem transmudar profunda-mente a nossa ethiea litera-iia, mais ainda do que a es-theilea, para que hoje se pos-.-;i ver em Machado de Assisuni paradigma de "humaniS-ta brasileiro" uo sentido ma;.-próprio dn expressão.

O- livri s rythmos ilu espiri-tu, que vieram alargar o do-iniiiio da critica brasileira aléuni âmbito imprevisível, de-terminaram uma visão maistotalitária, a um tempo curió-sa de dei ei tossa de effeitos expressionaes oile sentido humano, dispondode uma technica analytica in-tin.lamente nuançada mas vi-ril e efficaz, e de uma incon-testavel sede de comprehen-são da vida interior.

Assim é que podemos verem .Machado dc Assis, hoje,não o puro epicurista á nia-neira de Anatole France, com-prazendo-se no., jogos de es-pirito, contentando-se com umtrabalho de "puzzle"

psychó-lógico, e <im uni artista ver-dadeirainente class.co no sen-lido mais geral du expressão,capaz de guardar intacto uinrecôndito e um intenso perfu-me de alma, dentro dc expies-são violentamente estilizada,a tal ponlo que pôde parecerartificial e affeetada quandoera apenas rigorosa e neces-saria.

Attribuir-sc, ao clássico,"estilização" violenta, pódeparecer um contrasenso. üque parece violento hoje emdia, etn arte plástica, dandouma impressão de exaggerono processo artistico, é poremresultante da "deformação",emqüanto que o clássico, deu-tro da sua serenidade realiza-dora, impõe, á sua matéria,uma deformação "systemati-ca", — o (pie constitue pro-prianiente o "estylo".

Tem-se visto recentementea approximação, que poderáparecer saeriicga, do nome deMachado dc Ass,s eom o dealguns romancistas novissi-mos, — c isso na penna depensadores de autoridade. Ainsistência eom que o facto setem reproduzido vem demons-Irar a vitalidade perduradou-ra de Machado de Assis, e,com isso, a exi;tencia, na suaulun, de uma das virtudes ne-eessarias ile lodo o clássico:a perenidade humana.

Quando a critica cuntempo-rança surpreheiidia-se da lo-tal ausência de pittoresco uaobra de Machado de Assi-,não sabia explicar o "porque"

do veheiueute contacto de al-mas que se estabelecia entreas. personagens de "D. Cas-muro" ou da "Missa do gal-lo" o os leitores habituados aopittoresco penetrante de Alen-car e a documentação natura-lista ile Aluizio Azevedo.

A "tabula rasa" feita pelosmodernos, no invés do deso-rieutar o senso critico, eomose poderia temer, apenas noslivrou dos preconceitos da cri-liea nacional alé o periodoparnasiano.

Afii-lundo a.s nossas letrasdas influencias do elassieis-ioo portuguez por um lado, edn nosso empirismo romanti-co, por outro, preludiou, amnn phase de pesquisa livreem que. eom maior realidade,entrou para a disciplina espi-ritual a acquisição milionáriado verdadeiro humanismo. Da-li provém, lambem, uma gra-tuidade e de- prevenção criti-cas sem precedentes entrenós, que não poderiam terelementos de vitalidade den-tro da atmosphera exaltada,porém effccfivamcnle provin-ciana e simplista, que dorni-nou na literatura brasileiraaté o começo deste século,

x x xd pensamento dc Andrade Mu-

i i.-y não inflexiona. em clüvcxao segurança. ]¦;' u mesmo, o tomdefinidor c no emtanto sereno :

Neste momento do Brasil.o publico que se interessa pelasletras está sendo vertiginosa-mente multiplicado, merco dastraducções dc olirns estrangeirasagora cmnreheiididas tão abun-duntemente. Assim é ipie os lei-tores dc ensaios, sobretudo decaracter liioicraphico. aão conta-do? por muitos milhares, estan-du, assim, aberto o caminho paraleituras de caracter mais com-plexo, muis alto. Ao mesmotempo, a classe literária, em ummovimento quc poderá parecer

!i.verso ao do inter,.-.-'.' d" pll-Micii, iii" mostrando uma Len- ;rierieia fortemente soiiplificadora j

i ou. como -v iii/. iiii Kuropa :"priiiiilivista" ).

Xo momento estrictamcllte pre-sente, esse apparente antagoiiis- Imo está perfeitamente liarinoui--.indo. pelo menos 11115 suas vir-l.ualidades. O publico eiuami-nha-se para o mundo doeeonlie-..¦ido da complexidade ia musicasynipliouica depois dn opera ly-rica). O romancista o o poetanovos ap|Ji'oximani-se do povocom unu'' abdicação forçada dasua complexidade uue realmenterepresenta, sacrifícios apenaspassageiros.

Xa verdade, o nue se esta ;dando ,.om a no.-n lü» rat ura.sc bretudo com " romance. ... iià'i Inm empobrecimento culturalma.--, .-im. uma pesi|Ui/.a inso- ipin,da das fontes subterrâneas ida nossa raça. quc ini incorpo- |rando, -\ noss;, cultura, demo::- jtos indispensáveis de \ ¦! idade.

A situação do l-.uman: un nnBrasil póde ser prcientiiia -ie'n -constatação desse saboro-o anta-goirsiuo de forças, representadode um la do pelo "nopiilismo",dos creadores de romance c departe da poesia, e de outio lado.pela avassalladora preoecupaçãocom os methodos educacionaesü com o aproveitamento de todoo formidável technicismo moder-no, empirismo apaixonado eenérgica vontade de sciencia.Do entreclioqiie dessas duas for-ças. é que se poderá ir deline-ando a noção do humanismo bra-sileiro.

Xo sentido estricto, o luima-nismo importa muna erudiçãogeral e clássica, vasta e contro-lada, e, por outro lado. c sobre-tudo, numa attitude dc espiritocaracterística.

Esta é quc imporia definir.A paladvra "humanismo" foi

reservada pnrn umn correntezaintellectual originariamente gre-co-latina. Não se pódc falar cmhumanismo sem a evocavão dasfiguras de Kvasiüo e. sobretudo.de. Montaigne, — personificaçãomais perfeita, este ultimo, dn-quelle espirito de balanceamen-to psychologico c de senso deequilíbrio, quc se diriam supo-riores ao tempo, característicofio humanista ; attitude prelo-minante critica e (sempre nuoum grande temperamento e uniagrande alma não intervém paratemperar de paixão i.> de amora excessiva "gratuidade" huma-ni-ticai, evidentemente sceptica

O mundo nctual c, por defini-vão, inhospito para o humnnis-ta. (.) mundo actual é feito dcpaixão e amor imãs sobretudode paixão,), dirigidos por deter-minantes socir.es e. econômicasinexoráveis.

"tícepticismo", nesto nionicn-to. c synoniino de "epicurismo".As letras estão profuiidamcn-openetradas da turva ansiedadeuniversal. Katáo por is-o numavibração deseonfoime. que im-pele quasi sempre Ioda a irv.--tal saçáo, mas quo tambem cx-ciue toda a indiffcrcnçn, a curió-sidade d.vertida e sagaz do liu-nianisti' puro.

K' b'.-m evido:Hc! cjup, aos ca-so.; imliv'iiiiiii., não ha forçasjüllectivas capazes Ue impedir ointellectual de ex rjer uma fun-cção r.ieranietilc espj uli.iiva. e.até, o exercicio daquella curiusi-dado. graciosa e arguta, typ.cado vcvdadeiio humanista.

Ninguém impede nuo uni Xa-vier .Mai-qucs, nientalidr.de ge-niilnar.ieiKo humanista (co m oqu( ni mais o sej . no Brasil 1.continue a da.- cbras de unia.'igudeza, iu-erlü e segurança in-tellectuacs. taes conio a "Arteile Escrever" e outros volumesdo mesmo seneru quc vem pu-blieando, —> nos últimos dosquaes o intellectual bahiano temprocurado penetrar nté mesmoa psychologia cxpressional doarecentes movimentos literários.

O caso de Xavier Marques mor,-trn o humanista com um dc seuscnrr.cteristicos pi s, o qualseja o totnl "desinteresse" anteo ,,.ie c propriamente momen-meiitaneo, o que depende dc "mo-d:i"1 nu* rido no sentido irkolo-gico mais categórico.

Entretanto é bem de ver que.náo 6 uma altitude puran eniode espectador que se poderá for-mar. ou melhor: "aceeliluar". ophenomeno do humanismo bra-sileiro.

Os exemplos dados, de Eras-mo e de Muiitaigne, indicam(luas fôrmas bem typicas de hu-nianisino: o de Erasmo. — cx-lerior e brilhante, — o de Mon-taigne, — mais profundo, maiseffectivo, no pleno domínio davida interior e da vida de rela-ções, no que esla importa áquei-la. Tambem o exemplo dc Ma-chado de Assis, a sua coragemde affirmur-sc tão complexo, tàoapurado, tào subtil, em meio ágeral desmedida e ao fácil res-valo pura o romanesco, peculia-res á me.ntulidade brasileira daépoea. bem demonstram quc ohumanismo não sigirficn enasprazeres singulares de erui! tos.mas um sentniento m- to pro-fun do da sobrevivência dasac-quis:ções niillcnaras dn ho-mem, incorporadas de cada vez,forto e fundamentalmente á vi-da. numa demonstração da con-tin dade da grande eo ren tezavital do espirito humano.

Os esforços expedidos pelos

isíiiESisi«[iEiS",r,oEb™i,^;ri// a obra immortal tlcDU-

MAS, sempre foi um grande suecesso — eomolivro, como obra dramática e como film. Ap-parece agora, pelo "DIAUIO DE NOTICIAS"em folhetim diario. maunilicamenle illustrado,

Leiam os primeiros episódios nas paginas ü e 10.tle.-ta edição.

v.:;;'li;í rdeiros mudor-iT.-iít^ euiro nú., renovailoá ..il.'i'i.- vc/.'.'-. ilo- "lilii.-é-." europeus,por nin pr:m'tiv:siiio a toda !'o:'-ça. terão sido de utilidade real,poróm •íin. cm ultima analyse,te-não baldados, pelo num o.s definalidade ultima mui,o diversadn que conscientemente os nioti-vavam.

ii eando um ambiente ie r -novação. arejando, áquella ,iáaiiudida "tabula rasa" veiu per-mittir, afinal de contas, que ^eP'i'lesse .ibrir parn a ctiltUiHnr.i sile'1'ii um capitulo em ver-dnile "novo".

l'i'dt.'i;i parecej- ató '.hp.-jíio pe-iliinl e.-.'ii fiiüi' em humanismoliras!]* iro. Eííertivniiienle. nspreoceupações conscientes dai.iaioi- parte dos no.-sos intelle-t ! .í;.i i- i -'(an .sendo di"r'!j^Í(Í:iü na-ra :i pi-'.|,i ;s.".s 'ias nossas ori-^nis de íilnm nr.rion* '. iiuer d:-ver reda \ ¦•/. nn 's :. . '.indo nos

l , que ainda estiio mai caldea-ih ¦ ' ln li".-.-;i p.-y.:in''.

K ' 1, ii si ilfro-óriis ilciros. eo-üicil-i aliundnníe dc folk-lorennisici.l, tudo parece indic-H' a-(¦ .lii.-cào poderosa ilas no.s-.-nsr»-he. de primitividnds. Os noss.osart ii Ins creadores — músicos,romancistas, poetas — mais doque nunca deliciadamcmte immergem na deiisdade suggestiva ehyptiotica do mysterio primitivo.O contado com as almas sim-pies que se toma por Intermédiodos romances populistas, nãopouco concorre para manter ohom um bras''leiro numa syntoni-•/.ação insistente com áquella elo-mentariihidc inevitável. Por is-so mesmo parecerá prematuroquerer Pnir do âmbito do purosentimento de nacionalidade pa-ra o dominio da grande univer-saudade inherente ao puro hu-man isilli).

Não si trata poríni de procu-riu- conseguir artificialmentetào violenta e repentima subli-mação. Com puros elementos deemunição e rlc literatura no sen-lido estricto. não conseguiu qua-si nuncii o lirasil nt tingir a uni-verisalidade aulhent ica.

l'm aprofuindaniento mais ou-sado no conhecimento de nossarei.lidade emocional e de consci-encia, tal qual vne sendo lenta-do dc tno variados modos poresta inquieta c admirável gera-ção, por isso mesmo poderá trn-7,er. e já eslá trazendo ao bra-sileiro a intelligencia da suasituação no mundo, a compre-liensão de nun attltu-de própria,a definição de sua alria.

Só esse brasileiro, assim eer-lo no seu modo de scr, c-lmrivl-dente quanto ao significado dassun- tendências e capaz ilo apro-veitar melhor as suas yin'xôes oude i-iiprinii|-as (quando fôr o ca-so). poderá cm verdade affir-mar a sua personalidade em facedn cultura universal. Assim ocaminho pnra a polarização denm humanismo brasileiro estárea Intento encontrntlo.

Trata-se tle sermos, nãn mo-vidos por uma sinceridade des-controlada e illusoria, porím,sim (e mesmo ao arrepio apa-rente dn correnteza gorai i ciesermos conscientes. Dove poderresistir n sedução fácil daquella.sinceridade barata. Deve ser cn-on/. rlaquclli? heroísmo creadoriiiii- dispensa o p?timu!o ria dos-fruição peln destruição para screfficaz.

O humanista brasileiro, In!como poderá talvez já ir exis-tindo. será aquelle capaz de nãorc nur. ..'iar a nada e de entre-tanto, adquirir riquezas novas.

O depoimento dc Andrade .Mu-riey, n esta serie de entrevistas,foi lançado num terreno no qualo eminente critico jà sc tornouum mestre. Pelo que sáo muitodispensáveis quaesquer commen-tarios finaes. Kstts nada maispode rin m cs cia recer.

^ÍHEÇA a"'ora- ou ,'ct'<,!'ík'- um tJosmaiores romances de Iodos os tempos: —-

"OS TRES MOSQUETEIROS'de ALEXANDRE DUMAS

O "DIAKIO DE NOTICIAS" vac pubUcal-O. a

partir de hoje. em SS dias seguidos, em folhetim

magni ricamente illustrado. Inicie, hoje mesmo, a

sua leitura, nas paginas 9 e 10 desta edição.

I i

MWAt'A DORSfM MATAR'O SOffJEDOí?

LETRAS E ARTES

Sobre penhoresde JÓIASRoupas, nielites,fu/.endns, machi.n -i 9* vtctrotti»,rnillos e quitlqueiíiicrcmliirlii querepresente vuliir

Kinpresiani VIANNA, IKMAII .KCIA. :& e 30, Pedro I. 28 e 30Tel.: 'ÍMJ8-J (Antiga Esp. Siinlu)

í © )

(Conclusão da pagina anterior)um romance do sr. Erico Vc-rissinio — "Um logar au sul .

Chama-se "Caminho de pc-dras" d novo romance dc k'a-chcl dr Queiroz, quc sc achano prelo.

Vae dar-nos o s''. Almir deAndrade brevemente um novolivro: "Da interpretarão napsychologia".

Deve apparecer ainda esleanno o "Boleiini da Comuns-são de Literatura Infantil", doMinistério <;,. Educarão.

O publico continua a c-pe-rar confiante o segundo ro-mnncc do sr. Amando Fontes,"Rua do Siriry", que está airnunciado ha ti cs annos,

O autor laureado dos "Co-rumbás". que gastou cinco un-nos na elaborarão do romanceque mereceu o Prêmio FelippeiPOlivcira, espera concluir o"Rua do Siriry" cm 1039.

v -f *

Correspondendo a um ap-pello do ministro da Eduaci.òo,o st. iWueio Leão eslá elabo-¦ondo tun plano para a publi-cação das "Obras Completos"dc João Ribeiro.

n .• r

A Livraria José Olympiolançará ainda este anno, nasua "Collecção dc Romance",tres livros de novellas: "Ca-deiras na calçada", do sr. Tel-mo Vergara, entoado cum o"Premiu Humberto de. Cam-

pus; "Historias da Amazônia",

do sr. Peregrino funior; e a2" edieão de "Uscaritiu", do sr.Marques Rebello.

i- -é *

DtTt' surgir por estes diaso livrei de critica literária dosr. l-ivmc de Barras — "Espe

lliu du.-. livros".*

Aciiba de üppurecc um !-¦vro do sr, João Damas Filhasobre ¦— "Silva

jardim"-a ct '¦":-

A sra. Rosalina Coelho Lisboa está escrevendo um <o-mu nez em quc lixa os probie-mus da formarão brasileira.

n li a i} eiro

E VESTIR-SE BEMos padrões mais

chies e modernos,Grnnde KiiImi nos preen»TKK.VOS .SOK MKDIU.V1.' 1'AltA TO RIM K I...

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(Pllíl-c aen-

LEMBRANÇAS(Conclusão da pag. anterior)

fazia a critica. Antoniu.s, filho tia casa, sahiaquando nós entravamos e ia nos esperar numliar da Praça Quinze dc Novembro, porquenos achava hurrissimo representando dc esthe-Ias... Entretanto, dc nós todos An-tonius foi o unico quc enlouqueceu. O unicosincero.

Foi na casa de D. Otillia que Murillo daCarvalho, de volta de Paris, cantou as coisasmais lindas deste mundo, com uma cara dcPierrot de Willeüe c uma voz que Antoniuschamava "de salão", e Felippe: "dc alma"...

Nós fomos a segunda geração da ca-a de1). Otillia. A primeira foj a dc Alberto Har-celos, Victor Bastian e Al/.iro .Marino quecontinuou comnosco. A terceira foi a dc .loseRasgado, artista interessantíssimo, que termi-nou desconfiando que tinha ficado idiota e que,ao contrario de muitos que nunca desconfia-ram, não ficou . .

Lm dia, resolvi me matar. Antes, fui âcasa do maestro Araujo Vianna e pedi para ei-le tocar no piano um certo prelúdio de Chopin.Araujo Vianna não sabia de cor. Procurou amusica. Não achou. Então, tocou a partiturade uma opera delle. chamada "( armela":

— Ouça. Ila uns pedaços bonsTocou, tocou.Sentado num sota, atra/, do maestro, pc-

guei no somno. Quando accordei. era quasi nofim do ultimo acto. Não me matei.

Havia cm Portu Alegre um mendigo noctur-no. purecidissimo com Verlaine. Nó- o encon-IriiMiniiis sempre, a altas horn.-. na Pra\;a da' aridade. Kn da\a tudo u meu dinheiro ao po-

bre Verlaine. Uma vez, depois de um espe-ctaculo, tinha chovido muito, tínhamos bebidomuito, e na praça o pobre Verlaine tremia Oefrio. Tirei o sobretudo; agazalhei-o. Depois,decidi me sentar no meio fio da calçada. Despio casaco, forrei o chão. Eduardo Guiniaracnsdisse;

Que ê isso. Álvaro 7 Você vae estragaro casaco !

Já sentado, resmunguei:Então você queria que cu cslrazasse as

calças ?

Becker tinha vindo dc Hamburgo para acommercio de Porto Alegre e não podia ouvir a"Cavallaria Rusticana" sem chorar. Qualquerpedaço dessa opera fatal o enchia de 6oIuços,mas quando ficava ruim mesmo era na ária"O Lola. chi dc late ha la camiza", mesmo semas palavras, apenas no violino saudoso dokioske onde o amável Binther fornecia cer-veja, sandwiches e inspirações. Ahi, as lagri-mas pulavam dentro do chopp, e. em torno, en-chiam de manchas a mesa, emqüanto com obraço direito espantando o ar c a bocea eempoder exprimir mais nada, Becker punha aalma para fóra:

ô! ô!ô! ô!Todas as noites, nós pedíamos a "Cavalaria

Rusticana" e todas as noites Becker era umenorme desgraçado.

A final, contou a historia:Eu gonheceu aquelle mulher oufindo esse

musica. Muito amor ! Muito ! Muilo amor IMais de uma mez ! õ ! ô ! ô ! ô

Morreu, Beckyc ?— Non ! non ! Fugiu gom uma gorista '.

ô ! õ ! ô ! ô !. . .(Copyright by Companhia Edictora Nacional)

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Page 19: •tto de Hitler

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PAGINA TRES DIÁRIO DE NOTICIAS--¦ ==s '* 1= DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 1936

rei fl \¥ ifnAi ^L^ W^ 1LJPWssarro Cosareíro

(llilliMAN Quiivga Galão, que

y .** nosso publico já conheceítlrtivüí cle seus brilhante;-,

trabalhos literário.*- publ-eados" : Imprensa tle quasi todo o

¦ isil, tj uin espirito inquieto de.':*¦ meni nove, para quem cs•--.-'.ileniiis eu 1 tura es o esthetlcos

. " i'r.'1-eiii campo vasto, áo hori-'/.inlet* KPnvitacios. Boliviano,nisi-ou a., pó dos Andes, qu.*? a.¦iisuii tiu:- phenomenos telluri-

* - das .¦!•:.., geológicas trans-*::v..:,i cm ninho inaece.-sivel

il.-.i .-.-.luliTi-. o o capricho da-¦'' í *.*. u v ib) l.í de um;! cpiilcr-•ue alva e mli.la. Quirog-a Gal-do encheu, assim, a pupilla de...iu inconsciente de panoramassoberbos e majestosos, ondo a.'iii, escorre, como larva argen-toe, pola dosolaçA.0 bra noa dasencostas, formando contrastecom a vegetação, com o verdeurnbroEo o pittoresco dor ^alleseochabambinos.

"¦La alütud lane e! honibre#l!n.i un arpa" trao reminiseen-rias andinas emquanto quc "ca-lor, dulzor, latido", revelam ohomem que sente o sangue me-ridional bater-lhe nas temnoras,palpitar-lhe nas veias, ao con-tacto com a vida. quc é alegrias prazer nos seres animados eeür berrante no mundo sensiti--.o dos vegetaes. Seu espirito,porém, amadureceu em min.* dasgalas da. velha cultura europía.Cedo poz-so em contacto corn asmaravilhas da arte universal.Afez-se á belleza, c comquantorevolucionário \:or ruas tenden-•*:ias estheticas, não fugiu a ui* -viplina qu,* a cultura hnpüe uusespiritos, evitando que todo ea-forço espiritua.1 sc perca, este-rilmente. no vazio dos movimen-tos desordenados, quo co-iíun-dem valores culturaes e dispor-.•am energias crea d o ias.

Quiroga. Galdo .5 poeta, ant.esàe tudo. No versei foi eile bus-cur um instrumento capaz dcsuggerir, pela synthese, mundosnovos ú. sensibilidade dos ho-mens do Novo Mundo. Nas le-iras hispano-americanas, appa-

reco fazendo roscar uma novae extranha harpa poética. ET umrenovador. Sua poesia não cnem enfiada rythmica de sensa-ções puramente objectivas nemrosário de palavras ocas ou doemoções lyrlco-romanticas queo tempo não comporta. Não é,tampouco, um pintor dc almaseomo Heine, nem um teeedorde chromos como Rimbaud, nemum anatomista do soffrimentocomo Baudelp.ire. Domina-o aangustia da libertação espiritual,o sentido do universal, aetuan-iio em todos os sectores da sen-sibilidade humana, presente des-de os desvãos nnonymos da vidaquotidiana ató aos processossubtis du vida invisível, que clr-cuia no sangue, quo tece a teiabiológica das cellulas, que estra-tifica a consciência. Em tudo, a.abelha inquieta cie sua sensibili-dade encontra o polen da poc-sin.. No menor detalhe humano,vê a face de uni mundo prenhedc- "sugerenclas", em psrennegestação.

A poesia de Quiroga Gaido tomalgo de cósmico, de imprecisão,de cliáe.-, biblico, onde tudo seconfunde através da musicalida-de da phrase harmoniosa, numarenlisüima synthese de symbo-los e de imagens. Pinado as mu-dernas tendências artísticas queprocuram atacar a sensibilidade,produzindo sensações, ao contra-rio do velho lyrismo que busca-va, na placidez dos motivos sen-íi men taes, effeitos emoclonaea,sua poesia é um verdadeiro co;;-densador de sansações rápidase penetrantes, umas vezes bru-taes. outras delicadas, mas sem-pie plenas de affirmações .1 mo-da gideana. Seus versos fogemao estalão commum. porque nãoofferecem nenhuma unidade mu-sical. Cada um delles tom seurythmo próprio, fugindo ã tor-tura da rima, ãr, asperezas dou' calembourg" proposilaes, á mo-nocordica cesurf. dos hemisti-chios. Alguns exemplos dirãomelhor dessa particularidade dcsversos de Quiroga Galdo.

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•Om mrm Jm^k JÊu^| |v _^__\ wLW --¦ M_W

| fot-Jó el destino humanode la Islã.

Dojemos de adorar el feminino vientre.t^a forma es oi limite de la vida.Bu ella estã la fuerza circunscrii..-.Todo sepulcro miente... y el circular .,o.rcofago da ia tierr

Não se encontra nestes versos 1a melodia cansada que caracte- ',riza o verse envelhecido da maio- |ria dos nossos poetas, mas \variedade entontecoilora de ryth- jir.os rebeldes que lembram des- j

i cargas sonoras de Stravinsky. ;I Rebeldia de technica. de fórnia, '

de idéas. Mas muita belleza, ;muita profundidade esthetica, !muito poder _]a suggerir, que dá ;á sua poesia uma feição pessoal, !que lhe tira o sabor do prosa ]musicada, para integrnl-a em jseu clima especifico, isto é. num i¦jeritad-j entre la Loba y la Sirena-

ambiente, coagulado de syinbolo-le de imagens, que insinuam,suggerem. lembram, ao invés ileexprimir simplesmente. O effei-to da musica dos versos de Ciai-do, não reside na disposição dosvocábulos, nem na earythmiaarchiteetonica rias fôrmas cor-tos de phrases ou vocábulosvencionaes. Está na disposiçãoquasi Gcenica du phrase. Ospés de sua musica são compôs-quo synthetizam phrases. Sue-cessão de rythmos i "ão desor.s.

Cortejo cle seres en potência,

lUsquema triangular de un seno.

Orquídea de Ia3 pestanas.

I 131 destino humano do Ia islã.

! La estrella marina de su mano.

±, JLMGerman Quiroga Galdo

i £<as Viijas ao les eavripaninc."-.j r.lenen olor de tierra.i Las hijas de los m&rinc»

tienen sabor de mar.

Dionisus ioniei ia forma aladadei condor cie ropaje de esmaraidi-.Bs el ave totémica dei Andequo rapto dei alma indígena la dansw

En la vida sin pausa.y en su sabor amargo,

i naeiú la tierra cristalinaI y de! escanio.- peti

su vi entra alado

La arana ancestral dc la congoja.

Nacido dei grito agudo do la artcrii.,

La flor áe las horas se deshoja.

Com piedra, água y sol orquesta su presencio

UniversidadesPedro Grãtacós

0 MUNDO qus nasce, se-

.frtiiulo a visão nn.ilyt.iea'de Hcrinaiin Keytíerlnig,

traz em si. ilesordoiiadamen--.-, uma fórie infinita de pro-uieniao a resolver. Cada cjiial•eiles, ¦¦ cel*:-;. reclamando,pela transcendência de sua

atureza. sohn.-ãü dimiediata,jper.-inu-, tff e.,/.

Acima dos problemas poli-¦icos t eeonoinicos, que semultiplicam a todo instante,Je fundo utópico, real ou pos-

sivel, estão, não lia negar, osJe caracter puramente seienti-¦:o:*, moral e espiritual. Nes-se particular, absirahidas d*-ve.gencias de pequeno vulto.jjarece não haver a;,-:> duvl-da possivel, embora nem sem-pre ,-e verif.que. tomo UeseiaPapim. a j.ireemineneia do es-linio no revolvimtmto mte-

¦;r;,i dos seres e tios valores.Como quer que seja, porém,

sente-se que uma reaci.-ão seapiVüMima, desenhando, ncs-

oe Seiildo, a sua finalidade.Vaciliante ainda, quasi tliria-«los incena, ella procura, com-indo, ¦determinar, na confusjioactua!, o rumo que a levar/l,talvez, a objectivos mais de-íiiiidos c elevados.

Componente desse mundoi^ue nasce, cuja consiituioãose processa em meio das idéasmais heterogêneas, senão an-tinomicas, e sentindo, por suavez, reaceões reflexas maioresou menores, o Brasil não po-¦Jeria deixar de ter, lógica-ment*:-, o eeu contingente deijroblemas a solucionar, li ostem, máo grado seu, de ab-soluta e indisfarçave! gravi-dade.

Póde-se affirrnar, sem exag-pero. que cia solução acerta-da de alguns delles — tal odo ensino, para só citar o dcriaior lómo — depende, a bemdizer, a existenca vital daprópria Nação, tomo expies-são cultural definida, e capaiportanto, de ipensar, agir eorientar.

Nâo foi ouíro, a esse res-peio, o pensamento de MiguelCouto, altribuindo á educaçãodo povo o nosso maior pro-blema, entre os que mais oi-.iani, nem o de líuy Barbosa,,.ü.•'..!•¦ conferiu a*j ensino,!¦ *.i -*! i e eriter osamente nu-[i:>tr,idi.i o destino victor oso.* ilras !, no concerto das na-1,-òL.i civilizadas.

listamos, pois, deante dci.m iruismo, falando da mag-lia funeção do ensino, comof'i.;ii.-ido! e k-alorizador das

. iies dirigentes.Todava, não a comprehen-

oca ass:rn, durante quarentaann *-, :ie Republica, ;i quasitotalidade dos nossos admi-

tisiradores, absorvida, sem-prc, no desfecho mesquinho tie:iu.--(.;ii.un.ií. lutas partidárias,locaes ou regiJiiae?.

Cliegánios, af nal, corno era¦"..cii d., prcvei-se, a uma si-tuaç-áu ,;or :.;-i"i di/er. msa-

i.-ni.l. p-;;;. reso!vel-a, mes-no de;*». .- ue um mtr.* mentorevoUieiotiario, compreliendcu-

ui; iiaalaiente, que não basta*

Este*s versos escolhido.**, ao! acaso dão bem uma. idéa de co-

mo o poeta compõe seu*; ryth-i mos.

Acima tivemos ensejo de ia-zer referencia ao hermetismoque alguns de. seus versos pari-cem encerrar. Quiroga Caldo,expres*san<lo-se. de preferencia.

por meio ile symbolos. ile in*;,-gens, de "sugereneias",

que saocontraste, siinililudes re/minis-cencias, foge. ao estylo damnsia-do s-impies o accessivel. á Iin-gur.gem chão dou iioetas de águailoco, que ora são torturados pe-la túnica de Nessas da formaparnasiana, ora se derramam emelogias casimirianas tão doagrado das donzellas romaiiti-cas, ora se perdem no ziz-zaggrotesco dos futuristas- Seu es-tylo, buscando uma forma dc ex-

tosdo.

tão só a for.ja dos decre*. j plausos. a consagração tieera preciso, antes de tu- [ quantos a ouviam,congregar vontades, mi- j A notável peca oratória, ngo*

y-yyy :yy;:>yyyy-y. yy ¦ ' i *': mm®(&.i-myy ...,:¦ ¦¦.-¦. *•:.¦.*-:v,*-* ' .:¦•'" ¦ *.a:ív<***v-*S;•"•-*.. ' " • •'¦-y.y' ¦ ...'..-¦¦¦ - .:¦:";-:•'•: >Víra

Professor Clementino Frags>nir valores, e, despertando aNação, dar-lhe uni novo soprode vida, de alento e confian-ça no seu porvir.

Coube ao ací.ual titular doMinistério da Educagão, a ini-ciativa de eorponficar o dii-fieil conimetimento, para asua realizaç-ão pratica e eft:ciente. S. excia., em bôa ho-ra, póde recolher, a^sim, acontribuição de vários expoemes do nosso mundo imellec-tuall, polii co e *-' entifico,que se fizeram e ía/.e.n aindaouvir, com raro proveito, emconferências publicas Emp-e-hendeu-se. desse m 'do, pelaprimeira vez, um verdadeiromovimento de renov.ição edu-ca cional.

Por oceasião üa abertura doscursos de 103G. na Universi-dade do Rio de Jau ro, o pro-fessor Clementino Fraga, of-ficialmente convidado a inau-gural-o-;, disser! ou. em si*b-sidio ao "Plano N a c i o ri altle Educação", sobre "Univer-sidades c alia cultura".

Orador fluente e seguro,manejando a língua com pu-reza, elegância e facilidade —com ,-i pureza, elegância e fa-cihdade tios ipn: ihe conhe-cem os mas Íntimos segre-dos — trouxe- o coníerencisia,lot,'o de inicio, o and torio lü-teiramenie preso il sua pala-\ ra, cjue recebeu, por entre ap-

titulo —Ita cultu-

uma cias

ra impressa, sob o: "Universidades e aI ra". vem perpetuarI mais penetrantes, expressivas

e opportunas lições que aindai se escreveram, até aqui, acer-

ca da funeção social do ensi-no no Itituro do Brasil.

Ninguém, em verdade, como| o professor Clementino Fraga,

traduziu tão bem, e com maisvisível opportunidade, o ver-dadeiro sentido de um themacycloplco. Porque a sua idéa,diluída na exposição serena

. e exacta, confinada ú reali.1<*.' tie dangivel do ambiente ;,>»-i sileiro. localiza, antes üc maisI nada, a uireciri/ qae se devei seguir, para a nece.-isana rc-j forma do espirito n-u-ional.

Está, por conseguinte, reli-i neada, em ''Universidades a al-' ta cultura", a trajectoria que

uos convém.Não basca, entretanto, a

simples indicação do rumo, nosseus multiformes aspecto.; phi-losophicos e humanos. Nembasta, igualmente, o enuncia-do frio das mu 'as tlifíicuida-des a vencer. E' preciso, san,acima de tudo, a força trans-íiguradoru tia acção, porquesó ella ediíica, constróe, rea-liza, i. aú, ua expressão deBonrget, o critério supremoda verdade. Nesse sentido,não ,'¦ rcíi) razão, nem proprie-dade, que o professor Clemen-tino Fraga esclarece, inicial-

mente: "Aquelles que logramum logar ao sol da civiliza-ção, que recebem da intelli-gencia o conforto de sentir cdc pensar, e. em verdade, pre-zam o sentimento patriótico,esses assumem, com a pro-pria consciência, o compromis-so de querer e actuar no sen-tido dos votos nacionaes". Ecompleta: "Mais ou menos res-ponsaveis somos os das cias-ses cultivadas, pelos destinosda nacionalidade, c, não secomprehende a abstenção, quevisa a pessoas e esquece a Na-ção. Tratando-se da e6tructu-ra orgânica c vital do paiz,só diviso um ponto de vista,alto o conforme com a devo-ção patriótica — o ponto dcvista brasileiro".

Discorrendo, em seguida,_sobre civilização e cultura, uãoescapam ao illustre didacta,que c- uma das maitç luminosascercbraçòes do nosso magiste-rio superior, as suas facetassubtis ou menos claras, nemaquella que, por sua natureza,trAem maior relevo, em rela-ção ao momento presente.Passa, então, a fazer historia,analvsatido, minuciosamente,os complexos evolutivos dacivilização. Desenvolve, cie pas-sagem, a doutrina das ologe-ne*sc e accentüa, depois de ai-gumas considerações, a partedecisiva que concerne á edu-cação na complexidad social."Delia" — aecrescenta —"nas suas vantagens, receberaos povos o melhor amparo ca mais idônea collaboraçãouo mecanismo protector desua segurança e estabilidade".

De então a seguir, resaltao professor Clementino Fraga,sempre com brilho e acuida-de, com elevação e segurança,a funeção inhe-rente á Univer-sidade.

Estuda-lhe, assim, a origemu evolução através dos tem-poti. Realça-lhe, por igual, asvantagens, rio sentido de con-jugar aptidões dispersas, al-feiçoantío-as á, disciplina daorganização, para o indispen-savel aperfeiçoamento intellec-tual. Mas condemna, jú agora,pur nociva, minaz, demolidora,a adopção de falsas ideologias,que engendram, mutilando, ainstituição universitária, "otypo ágil, dubio e pretendo-so". E ensina, em deducção,que "as

paixões elementaresnada constróem e só a culturaintegral póde trabalhar o es-phito".

Não fica ahi, por£**rn, o sa-dio idealismo construetivo dosemtillante conferente de "Uni--¦¦;isidades e alta cultura". Vaemais longe ainda. Porque asua palavra, a um só tempoeloqüente, vibrante, calorosa,LL-m as suas raizes mergulha-cias na experiência salutar quelhe duv. durante annos a fio,o culfvo benedictino de innu-meras gerações brasileiras.Dahi, evidentemente a oppnr-tunidade, a necessidade deabranger o problema etn suas

(Conclue na pag. seguinte)

, pressão syntheüca para as suairracções sensoriaes ou eniocio-naes de artista dc verbo, cor.-centra-se potencialmente. A íu-

I minofiidade ila phrase tecida; com elementos gramniaticaca eI eslheticos de effeito, vencemi certa vacillação que sentimos ao; penetrar fundo na essência à-e,, seus versos. 1:1' que sua poesia

CMige, por assim di.-.er. um pr.'-cesso novo de assimilação espi-' ritual, Apropriando-se, porém,da imagem no^so espirito com-prehénde o sente, immediata-

momte, a potencialidade de seuvrso. capaz dn condensar veriia-cleiiros mundos sensoriaes. "Ma-ternidad", um dos s*e*us maioreapoemas, ülustra o quo acaba-mos de affirrnar. O processo da,

í concepção está ahi perfeiiamen-I te suggerid.o, em verso*: do cie-i tranba bcllez.i

T.a nocho, innititalacoge la renuncia

ie regazo de 1°.. tlerde la espécie.

1:11 cantn pleno cio un emisferioviola las fronteras ciei silencio..1. travéa cie media humanidad dorei ee.* iie la iu.: cre,-. el en*;ueno

,* las almas sollozan nostálgicas ciü .-¦:;:#

d:''L& misina ley ngo cl vientre ae .:. maaEl espasmo solar al ausentarsedejó su eco luminoso y gravey £uò cl ensueno un albor de carne.

Êni "Fecundación", Quiroga <Jaldo tem estessamente syntheticos o cio grande condensaç;3.o de

Ebrio! con los alcoholes dei silenciuabordar la. islã sugerentey violando cl refugio do lu muertoêngarzar en la faz dei absolutoel cortejo de seres cn potência..

Pcicle parecer que Galdo seja demasiado escvdade. "Cinema" que, nesse sentido, c* uma obra pidu facto, uma sensibilidade atormentada pela inl!circumdantc,

Todo lo lie perdidola paloma y la estrellael cauce accidentado y e! carnino.Ha ceriado la. puerta do mi vi--'-oi implacatilc vionlo.Sento.do ent.r.*. I.i Loba y la Sirenaencuentro en el túnel ilej cinema,.a realidad de ie. quimera.Que importa*.", el .sol y el '.**.*ii;ar uooturta

o aqui fulgura el espejismo de lo humane

ver.conceitos

tiroüigiu-

•avo ea senplblll-riiii;*.. nos mostra,ueui-.iM iiu .'núncio

el cauco ypupila **!cl

el ca mi n oinciente

i-jOtá

'.^uo importanci nado wi !.*X: la voz perdida.n! el gemido*ii oi latir de la ubre plenr.si aqui se viveentre aulhdos ds Lobiy cantos de Sirena.Todo lo lie perdidoel seno purola cabellera dyl embrujoy la playa de sus rnuslosrefugio tan seguro. ..Que importa! si al tuegoenrojece sus unas la Sirenay arranca dc mi entrafm devora*la arana ancestral cln lu congoja.Ni el oeso virginalui cl morder obscenoyo no anslosi la Inscxuada quierotatuar en la islã de mi senola Estrella mar.no dc su mane*.

Eu el clamor de presencias de osia citaya brillan las siete luciérnaga*do las virgenes prudentesy al apagarse anuncianotras siete impacientes.

Mas, para elle, ;; *,*i:ns,bilida-cio não é, apenas, unia espéciede sino que resôa ao contacto ilequalquer inflexão ilu mundo cx-terior. E' unia espeei de "cel-luluide" virgem onde e gravamimagens quo o espirito movi-meinta, coordena a dirige. O quea palavra uão pode ii/.er nem ux-pressar. dil-o e expressa-o aimagem. Sua poesia '-, ass.m. opositivo esthetico de uni negati-vo sunsorial.

Quiroga Galdo, no o:ntanto«nada tom de commum. a não serlongínquo paienleseo, oom aquel-les poetas que Jean Moreásclirisinou de "Symbolistas". Del-los só a-proveitou o çosto pelussymbolo? e pelas 'ina^-ens, appli-cando-Bs pura suggerir ou ex-pressar unia sensação, mu estado de alma. uma int.iprctaçào(io nai. j;imai-> rua *-ei*vi' derevestimeiru uriutnn-ntiii j. indi-gencia poética.

Moviiiento cie reacção, o "Sym-bolismo" rompeu, em seu tem-pa opportuno o.i moldes classi-

cc*..-, ua poesia, affirmando, co:\-tra o dominio exclusivo oa fór-ma convencional t do realismoexr.ggerado. que a 'verdade podeser expressada por matizes, allu-soes o imagens", r.o dizer de E.lienriot.

A poesia "decadente' (comoj era denominada antes do mani-; festo do autor d& "Estâncias")

cahiu, porém, no erro de abusardo emprego daquelles elementos,

| servindo-se delles, não já paraj expressar a verdade poética, mau; para armar effeitos meramenta( verbaes e decorativos. A palavra| "Symbolismo" passou & ser sy-! non*mo de nebulosidade, osote-| rismo. incompreliensibil-ldade. Ej o movimento acabou por incidir| no*; erros que pretendera corri-i j-ct. perdendo todo u sou líonteú-I dc* poético, todo sC;i sem iio re-! il o vailor. para transformar-se! iiiiina das mutas "teclia ijas'*' dei fali ri c-iii* verstu.

O i-i-opuscuio ¦} i "iyiiijoii.v-mo" p:*ov-..cou ;í reacção po- t!ca

"OS TRES MOSQUETEIROS''O "DIÁRIO DE NOTICIAS" inicia'hoje a pa-

¦iicaçâo, em folhetim luxuosamente illustrado, áo-minortal romance dc ALEXANDRE DUMAS.

Recorte, diaríainenl-e, os episódios [Ilustradosdo famoso romance "OS TRES MOSQUETEI-ROS". cuja publicação o "DIÁRIO DE NOTICIAS"inicia hoje, nas paginas 9 e 10 deita edição. Serão,no total, 350 illustrações. O "DIÁRIO DE NOTI-CIAS'" publicará quatro por dia, de modo que emprincipios de janeiro estará lodo o romance emmáos do leitor. Traga-o, assim completo, á nossaredacção. á rua tia Constituição n* 1.1, e lhe forne*ceremos uma linda capa illustrada, tle modo a po-der o leitor constrval-o entre «s seus livros maisestimados.

«Si»

Renato P/j<íe ante

OOPUSCGÜO

- A vldlie doJoaquim Nabuco por suafilha Carolina Nabuco. re-lat-ando curiosas notas da

vida daquelle renomado brasi-leiro, não é tão somente tnncarinhosa obra de amor filial.Mas, um uli! subsidio 3. esseperfil insinuante da historiapolítica, a social cio segundoreinado em quc o nosso estra-vasado liberalismo mais üesal-terou-so. Fados •*.> incidentesliem concatenados e de grandoproveito, justamente nesta horadispersiva om que, a par ciouns dois ou Ires livros excellen-lentes fjobre o, historia <1-j nn-pe-.-ic*. sobra o derrame de umaliteratura que so preoecupa comas graçolas, as intimidade.-! vi-ciosas do alguns personagens,obcenidadea dos Cbalaças, oudesvarios domittlicos ciu Impe-rador Pedro Primeiro f: a humi-lhante resignação cia. ImperatriaJosephlna..,

Coi:;8,y futeí;;, dcoolí^ant^r.precárias. L.iteraturu de omni-bus, para viagens do v«r-, ntfiali e volto já, — fala-se do tape,iio lenço do alcobaça, de vinho,de licoreu, da.s facilidades dealgumas damas o do niuorc:;safados remunerados peloa im-postos da época.

O homem, o seu caracter, osdescortine» áo sua Intelligenciao patriotismo ficam recuados,porquo o. irtemjão cio tae» cs-criptorea ó de fazer ndi*. i.lo.Aliás, creanclo a hypothes-Q cieuir.a infelicidade sem nome-, ade um paiz sem historia.

Os romances: quo Dumas, *jpas e o íilho, fizeram á mar-gem de diversos reinad8s, em-bor.- /'. enxertia Ue umas t.a.r:-tas oncruzalhaclas por ouua pas-S3.rn embuçado:; damas, padres,cürdeaes, fidalgoc, mosqueteirono lacaios, raptos, assaltos, us-nhas a florete c descargas d*arcabu/.es, sobrasàem, no em-tanto, o homem o o seu tempo,os lanceu intelligente*! cie suaarto o de seu heroismo, & jo-vialidade de seu espirito na ex-pressão do seus poetas, dc seu.;demagogos o do seus mus.cos.

Mas, ontre nós, o objectivoó fazer rir, resuscitando datas,homens .3 colsinhau preso* ;'*.liamea imaginados e mal nm-parados;, *.**. feição du uma co-micidado calculada para ofíei-toF, puramente conimerciaes...

Todavia esso desespero nãoattingiu aquellas lntelligen ciassensatas quo cinda escrevemcom .a probidade creaciot-a dea&rvir a.o ceu paia. provendocom sinceridade os seus raoon-tos e ievadoa pelo Interesse doquo nâo fiquem i-fistncl.es aoidioma em que foram escrlptog.

A era, Carolina Nabuco jor.urn livro desla espécie. Fel-omuito avisadamente. narrandoepisódios da vida intima, fami-

ess.n*..Uar e puiiliCii oc £*':£ajuntando elementos para ojuizo do historiador oue elli*diz ser. cm ".tlnlm .formação,— "o jnl/n definitivo, o une im*porta, final, o por isso ui,uell*a r|ii<» se deve desde lugo vNar1".

Esse cuidado pela, sua rep::*tação íi íciçâo cl* }v.,.zí's ci*gerações muito além de sus.morto, ;'?,i'C;0o ter sido um vcí-samento fixo clc Joaciuim ."'"i*buco pelo process... do um.v.transformação intima qu« sil*íii>i ter adquirido na convivênciado Barão de Tautphsus.

A campanha abolicionlsía ís,universalizada, i.ela oloi-uencisdr Joaquini Nabuco. Esta é «.pni'ti; <\r.>i lin- cabo no grandemovimento de cummiscraçáo, oqtie rnuito bem -e amolda h. eu*.uulturn e ao seu Ismperanientoaristocrático.

O aeu contacto corn o trabít*lho material da propujra DdHcem •• '*roori.j e.-cra.vo, ê ce-i-.huin.

O sou cainpy cio acç5.o é r/io*nos popular, ni.i.s, de grande d:-vulgração. Commove, eleetr:?;!!,porém para um scenario sele-cto: a tribuna das Câmaras, osgrandes theatros, a sala dosthrono.i reaestlcano.

O dia 13 cltriumpho do sua

IC unir aeção t_

salão do Va-

maio marca •**.(lere^rinação,

reflecte bemo sou íetrijieramento de df.-cc-n*denr.o dos antigos fidalgos doCabo. Um toda a csm-paiihiiA-snte-SG o ariíiocrata.

Josó Marianno s Jos-i da 'Patrocinio lèm outra, platéi. Mas.-mo porque estes nasceram ora-dores. 10 Joar-ultn Nabuco '-M5-r-ceu escriptor, embora neste ponto tenha de contraria- o julga.-mento da sua illustre biogra-pha.

Certo, só a sue*, majestosa ií-gura jã era do grande effeitoplateal. Porém para o drama dítribuna pouco importa que o setsartista seja elegante 011 não, usecabellolra ã. Danton ou a gra-vala do Lavalliére, seja a.lt.c-.espigado, ou baixo -ícaa.çoitado,ventrudo.

A maneira de se insinuo.!- timultidão, chamal-a por tu, afra-gar-llio 03 desejos o não impe*dir-Iho 0.0 laacts? de c-i.ibria*gue:*: e tie loucura, ajudando-aatô a altitude cana lha de jogarpedrada*--, ..'1 onde está a Bannada popularidade.

E o gênio, as manalras, *oducaíjâ.0 Cio. ?Cabuco 6% Araujoestava ni em manifesto antags-tiisnío aos Imperativo^ ca popu*iaridade. Popularidade ao set^ti-uo cie massa.

Mesmo, Xabnco üo Arauji-não foi um amigo intimo d.*»escravo. O.*: s«us amigos e decíí-cações d-i. campanha eram ia(Conciuc na pag. seguinte)

SONHO DE AMOR

;^'**<í.'^^\ií*li^^':i**i;í ^7Ír-^U7'-,'7y .

..„ií::'' *'¦'-, :Í7.'.- ¦ . Si' '

. ^^wfflfc :* "^ ¦0'::'- *'v-.'

Uma scena de "Sonho

EM todos cs circule» sociaes e

artísticos só se fala no gran-do acontecimento quo no proxi-mo din '21, \\o Rex. constituiráa estréa do supor-film musicaitlr. Alliança. "Sonho cio Amor",laureado com o \° premio n.>concurso cineniatc<jrapliico cieVenezi.-

(Conclue na pc,

cieguir.cío u s.ta .rua-vao *..•>lançamento dc; grandes films

egllinie) j snuslcries a Aillanç.a dará, corao

cle amor", breve, no Kex| ouverture em homenagem aoi grande compositor Prnnz Liza,! um verdadeiro concerto com a; isarticipação de uma grande or.! chestra .sob a regência cio mães-

tro Arnold Glukman-.i, coros ei solas dc piano pelo consagrado1 virtuosi Muraro uma dns flgu-

ms muis appluudidai c-c nosioc.rc-ulos musloacii.

AüáSlm. o próximo cl lti 21, serAurna grKnde data j>ar:\ u lies e

) pai-n a Ali.!*.::*.*.!.

'•';!

IIíI

Page 20: •tto de Hitler

/,í:._.¦;.--.*ij*uí'í.-*""--L~¦ '•¦¦':-': "-r~ ^-.•'•'*r'^wí» ";Jlv"~v! ¦:"rTT^ri2^2!IE^^*

PAGINA QUATRONOTICIAS DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 193S

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"OS TRES MOSQUETEIROS" ^TJZZgularickufe de um cometa. Aão voltar, agora, e

desta vez, pelas columnas do "DIAUIO DE NOTI-

CIAS". Inicie a sua leitura logo no primeiro dia,

isto é, hoje mesmo. Os primeiros episódios eslão

publicados nas !).' e 10. paginas desta edição.

Universidades e Alta Cultura(Conclusão du pag. anterior)

differentes fei-jOcs. apontando-lhe as falhas, erros ou vicios,c sobretudo, os seus mquie-tantes effeitos na deformarãodo organismo social. E' assim

que, de um só trolpc, f-fire oautor dt "Universidade e altacultura", integralmente, a ma-teria cm exame.

Estendendo-se cm commen-tarios dc ordem educativa ecultural, através, o claro, do

ponto de vista brasileiro, con-soante frisou cie cometo, o

professor Clementino Fragaaponta, em continuação, as ca-racteristicas d humanismo nm-derno. E'essa sem favor, uma

pagina de vivo colorido Itte-rario, a honrar qualquer rm-tliologia de boa prova verna-cuia.

"Não sc lhe nota, de fac-

to, apenas o brilho da fôrma,nem tão pouco as galas doestvlo: nora-se-lhe, de prete-rencia, a profundeza, a sub-stancia c'a erudição condensa-da. Nella. historiando, de re-lance, o humanismo, evoca, emsynthese, a figura de Erasmo,esclarece a Uom rina cie Lc-thar Hclbing, da personalida-de e da individualidade, c entrmera, logo após, os typos men-taes de Kretschmer — os"pienicos" e os "schyzoides'.

A esses propósito, explica, hri-Ihantenieiue, o professor Cle-mc.ntirio Fraga: "Na piY.-con-sciencia do gênio, iá Cervan-tes havia concebido cm Ü. Qm-xote c Sancho Faiii.M, doisgrandes tvpos divisórios da Iui-man dade,' como accentua Lo-ebel; na sociedade todos os"[.1. 'Quixoles"

têm os mesmo»attrributos mentaes, digeremmal. c, sujeitos n distúrbiosdigestivos, são instáveis, cn-plòsivos mnis ou menos an-dantes e graduados na intelli-gencia; os tirados á SanchoPani;a comem bem e d geremmelhor, são pesados e sedemtnrios, atmgos do conforto eda burocracia, sinceros c io-viaes. .N\;is não sei iam capa-/es de descobrir a pólvora...Tanto vale duer qne

"a dc-

pendência estreita das aclivi

dades do espirito e do corpoindica quc todo organismo col-labora na energia mental; porconseguinte, todos os plieno-menos physicos e psychicoa,reciprocamente, modiii c a msuas actividades". Verdadeiraconcepção "unitária e polye-clrica", como di; Pende".

Em tudo,** falando ou escre-vendo, ua aceão ou ua idCa,deixa o professor ClementinoFraga, indelével, o traço deuma cultura fortemente sedi-mentada, não só na experien-cia diária, que lhe propicia omagistério, senão ainda, e so-bretudo, no convívio proveito-so dos grandes pensadores.Por isso mesmo, não têm me-nos expressão, nem se revés-tem de menor relevância, assuas admiráveis reflexões emtorno oa "finalidade universi-taria", da "formação das na-tas irtellecuaes", e, principal-mente, da "medicina de ur-gencia" que 6 preciso oppor,sem demora, ao grande mal doensino em decadenei ae semobjectivo superior. Atas, paraisso, mais do que para qual-quer outra coisa, "ha ne.essi-dade dc resurreição". E' nus-tir, em verdade, resurgir. "At-

tingiremos, porí-m, ú redemp-çào?" — interroga, inquieta-mente, o autor de "Universida-

des e alia cultura". "No em-prego cio tempo" —- respon-cie, concluindo — "o traba-lho dá tempo de actuar c ven-cer. üo fundo brusco da náo,em meio da carga escura,emergiam as velas brancas donavio iiegreiro... Soltas aovento foram cilas, talvez, asc...taly/adoras da obra cyclo-pica

"dos portas que fecun-

daram a epopCa da abolição.Como na visão de Uicktns,

o mundo actual "ú cor de cin-/.a". Comtudo, "un ciei gris est

encorc du ciei"... as tem-pestades, como phenomenoscríticos, são accidentacs. Nosseus fundamentos a naciona-Iidade vingará, sobreestadaás ameaças, alerta na defesacontra o mal. A educarão cn-sinaríi o caminho da victoria:a cultura será a resurreição".

^tt¥

KÉEwUEIUHIGRAVADOR

CLICHÊSPHOTOGRAVURA

ZINCOGRAPWATRICHROMIA el

DEZENHOSRUA DA CONSTITUIÇÃO, 11

DIÁRIO DE NOTICIASTHONE: 42-2093

7CXiJ%—

As Vigas

UM POETA NOVO(Conclusão da pag. anterior)

de alguns espíritos, quo tenta-ram através das fôrmas niais ex-travagantes, púr-se á altura domundo surgido depois da heca-tombe européa .faltava, porém.» essa poesia um alto sentido os-pirituitl de renovação. Ü "íutu-rismo'1. que tr.o larga repercus-¦ão teve entre nós, depois do

man'.fe.-to de Graça Aranha oda v;.-;:n de Marinetti, foi umatentativa de readaptado quefracassou por isso mesmo. E ospoeta.-: chamado? "modernistas",

que se salvavam daquelle üau-fragio espiritual, cahiram numapoesia mixta, onde ¦<.;• repvoclu-ziram mais ou menos toda-: asfórmas o tendência» annthema-tiznda**-, sobresahimlo-sc, ape-nas. por cerlo vigor de colorido.

O mundo [-pós-guerra creou,com novas condições econômica?,euH.ur.ir- <• espirituaes, unia no-va -en?ibiüdadc. O homem, dean-re de«so mundo, passou a reagir.espiritualmente, rli modo cli ver-so. A v:da moderna foi buscat-o' mesiiui p trou-

O hom einao fundo d<xc-o até á cpiderui

iado no mundo puramentei.e.-ie século de o-

is-osubject:\-xi,,^:,. - -

tação o de vertigem eqüivaleriaao anaciiror.ico ermitão c-.condi-ao ar.;do ¦gle d

A poesia foi. per isso, chama-da a cumprir o-itra missão. Nãopara cahir no allegorismo este-ril dos "modernistas", no esty-lo ta>übi tatear, te dos "futuris-tas", no vazio barulhento dos"proletaristas", nem na reedi-ção das velhas fôrmas, mas paralançar uma nova ponte espiri-tual entre a sensibilidade dc ho-mem de nossos dias c o mundoexterior contemporâneo. A in-comprehensão desse phenomenoarrastou a poesia para um in-negarei período dc hybernação.Mas esse sympioma não deve sc-rconfundido com a agonia crepu.-.-cuiar da piorte. A poesia nãomorreu, não agoniza nem jamaismorrerá. Ella é eterna como avida mesma,

Quiroga Caldo se apercebeuda transmutação operada e. dan-uo liberdade ao seu temperamen-tn ardoroso dc poeta, enveredoupela vota q.ie ella estava a indi-cnr. com a-- vacillaçõcs e incer-tezas. é claro, de um espirito quepeneira num mundo dosconbc-cido e deslumbrante. Sua poe*

sia é. por isso. portadora do umprincipio de renovação, tanto nasua fôrma como no sen sentido.

(.1 inundo latino-americano es-\i\. innegaveimentc. deanti deum poeta novo. nic a!:ire ciar'"'-••a. de -o! r.o céo plúmbeo dapues.n houienia.

(Conclusão da pag. ani enor)tellectuaes. Tanto que, ao mes-mo instante rta campanha attnÜCionlsta, José Marlanno, 'Utun-dn ao seu lado pula niesn. _ rea-lidado, era mais querido do povoe as suas dedicações eram depretos, pobres e humildes

Meu pae, o sr. dr. PhaCanleda Câmara, um dos ma*s jo-vens companheiros de Nabuco ede José Marlanno contava, cn-tre outros episódios da campa-nha abolicionista, um qut bemdistingue a linha de communi-ca.Çã.0 com o povo c a separatista que envolvia um e iistin-guia o outro ;

Certo dia, contava meupae, demanhàzlnlia, cu e José-Maria.nno atravessávamos a pon-te da Boa-Vista nos dirigindo aEstação Central da Great-Wes-tem.

íamos alcançar um trem quenos levaria ao interior dj Es-tado, em propaganda eleitoral.Jà ao fim da ponte, Jos*í" Ma-rianno sentiu o cheiro gostosoda carne cle cearA assada, e,exclamou detendo-me:

Onde serã iss.i, Phaelante?E, distinguimos, então, n.l

proa de uma barcaça an.-oradaao cães da rua do Sol, um em-bareadiço, homem pardo e já deidade madura, assando num fo-garelro de ferro um peda;;o de|carne. Carne gorda, contorcen*do-se a*o calor das brazas. Aolado, num prato fundo cheio defarofa escaldada, e. maij »dean-te. um pires com molho de :>'¦¦menta,..

Seu phaelante, disse JoséMarlanno. eu perco o diabo dotrem, mas vou comer da_iuei)acarne!

E, incontinente, descen.o »escadaria do cáes, foi ter á bar-caça.

Minutos depois, sentados noassoalho da embarcação lã esta-vam o velho tribuno e o barca-ceiro. separados pelos pratos e,eonjunetamente, mettend-, asmãos na farofa escaldada.Aquelle pedaço de carne nãodeu. Assuou-se um outro. De-pois um café.

Meu pae, a um lado, espiavaos dois. A certa altura, o bar-caceiro, suspendendo a refeiçãoe encarando bem nos ol\)03 aJosé Marlanno. resmoneou:

Vosmeeê é o dr. Zé. Marlan-no. Xão é ?

E' clle mesmo, meu amigo — respondeu o tribuno.

-- Tá sc vendo, disse o ter.-bareadiço.

E, com as lagrimas nc-s olhos,rematou:

Sou dr. Nabuco não ciaCapaz «ie uma bondade de»sn...

E o barcacciro dizia certo.Nabuco não era para esses ras-gos de popularidade.

O quc elle amou e a que deusua intelligencia fulgurante foiã causa. O quc o impressionoufoi o drama das senzalas c doei to sob r> olhar frio do feitor,o se propoz o leader por bem delaes coisas, pouco ligando o jui-70 da multidão que é poeira da"strada, porém, espelha ndo-accalculad.amentc, estudando ges-tos. mirando-se nesse vèr viverdo crystal da posteridade.

O que lhe absorveu a com: u-seraçã.o foi a. tragédia, com ocortejo d*_ sua ignomínia. Porisso volveu-se paia o idea.] delibertarão, ç é justamente sobe-se arco triuinphal que a suafigura se sobresáe.

NAo d-eceu a detalhes. Náoinfluiu cm nada quanto os meiojde convencer a Um e a. outrospela, humanidade de alforriarescravos. E se temeu sempredessa calada da noite que anda-ram por aqui, José Marianno,Phaelante da Câmara, João Ra-mos, Barros Sobrinho -e outres,roubando escravos e os fazendofugir para o Ceara, onde a 11-berdado já amanhecera.

A sua mira ê o soffrimcnto detodo„. Dos mortos e dos vivos,como elle os sentiu em _VIn_„an-gana, — esse poço da infância,insondavel em sua pequenez —quando deante dos túmulos davelha capella de Sáo Matheus,então jà aos vinte annos — for-mou a resolução de amparar araça generosa qiw por sua do-cura no soffrimento emprestaraaté mesmo á oppressão de queera victima um reflexo de bon-dade.

Cessada a. campanha abolicio-nista, o homem, eseriptor quenascera, torna aos penates alvi-çareiros e compõe então as pa-ginas impereciveis cle Um Estu-disla do Império, cujo critériophilosophico, segundo Phaelanteda Câmara, o próprio Ta'ne nãose recusaria a assignal-o. De-

DIARIO DE

Ao Pár\ Rí^cil I ^"^ 4a ¦*» ^m ^.y Jr\x 1 Sr3! mfZ& i .rfSj CS0€ raO DrdSII... |C2| i j^ g*«H| js^ J!aw\ jj jj | %3r I C3I «*&pois Minha Korniaçfiu. comaquella balsamica recordação deMassiiiigana, povoando 03 diasde .sua primeira idade e o pu-toresco daquelle fundo Je qua-dro do velho engenho pernambu-cano, avivada com tintas eternasa paizagem impregnada de luz ede. saudades.

O orador tira apenas um in-cldente: a campanha da abo-liçã.

No opusculo tão útil e curióso dç d. Carolina Nabu_o, haoutro ponto qiie eu discordo in-teiramente, que i quando ciladiz ter sido o sen illustre pae

o apóstolo do abolicionismoPorque, aquella carta que eile

escreveu á Anti-Slavery SocietyUo Londres annunciando o ter-mo imrnutavel de dez annospata a extincçao do captiveirono Brasil, e, depois, consum-mando tal propósito no proje-cto que apresentou á Cun,ara,não é de apóstolo.

Um apóstolo não olha conve-niencias. Amparando por maisdez annos os interesses eco-nomicos de assucareiros e fa-zendeiros, contemporizou coma ignorância sem nome de umaraça que lia mals de trezentosannos, embora cheia de aoçurano seu soffrlmeiito, vinhjt sendotangida pelo martyrio do uçoite,do tronco, da gargalheira e doazartougue...

J3' uma contemporizado la-rnentavel.

Quanto ao mais, o livro cled. Carolina Nabuco é Uos queficam como estudo, argu.v.entoe confrontarão. Ao fio dijjcaiocle sua eormmvida saudado passao fulgurante espirito cle -eu pae,grande, generoso e destacado.

O que elle deixou pelas paf;:-nas cle seus livros porclu/i.-a nsprateleira nacional, paia serlido ç relido como hoje 15-t.eRenan, Carlyle, Macaulay, .-.em-.pie adeante cl< nós, graous aorythmo cle seu estylo, _i crudi-çào vastíssima, compensado dotrabalho calculado de sitas at-titudes em vida pelos ' cnioressupersticiosos na posteridade,

Renato I'lIAEJ_-iNTl_.U-8-O.'tõ

Conclusão da \' pagina

cheios, todos, daquelle fundo,fresco, incontido frêmito lyri-co, mas já pertencentes io

pleno dominio da evocação oh-jectiva. E poude acordar paruescrever o seu theatro.

LA BELLE AU BOIS foitempo de transição. Desper-tando para o desejo da con-strucção dramática, era natu-ralissime que o poeta sc de-morasse um pouco no pai/, dasiadas. nus fronteiras entre oreal c o irreal.

Em BOLÍVAR, porém, Su-Iperviello attingiu á plena rea-lização dramática. Atlinglu-apelos Bens caminhos proprios

extrahindo da ^da e dahistoria do Libertador toda

tuma condensada essência depoesia — mas attingiu-a deverdade. Não foi um "drama

histórico" que compez, nãoobstante se desenvolva a pecanos estrictos limites da do-cumentação referente á epo-péa bolivàriana. Quero dizer:não foi uma obra de inspira-ção politica. Mas ¦-> dramahumanissimo de uma alma ar-dente e heróica.

Dada, principalmente, a ma-teria que trabalhou, pode-sedizer que, em BOLÍVAR, Su-pervielle deu prova de capuci-dade surprehendente de ani-mador do theatro. A' primei-ra vista, o 'heraa pareceria a

qualquer um difficil c áspero,com relação ao trabalho detransfiguração dramática. Navida de Bolívar não encontra-mos accento nenhum lendário,como, por simples exemplo, na

epopéa de Autar. Elle foi,apenas, um rude soldado doinundo novo, ebrio da ideolo-gia -Ia liberdade, em meio depovos bnlbuciantes, quc só pe-lo sea magnetismo pessoal pó-dc conduzir á acção liberta-dora. Entre esses povos, ne-nhuma velha tradição racial,nenhum substracto dc millé-iiaria experiência, que, do fa-cto, transmittisse significa-çâo transcendente ao sonho (leautonomia.

O drama estrictamcnlc his-tonco falharia, sem duvida,como genuína obra de arte, napenna de Supervielle. for is-to mesmo, o poeta concentroutodo v seu interesse criadorna substancia de humanidadee de poesia que o thema lheapresentava á intelligenciahabituada a descobrir tal sub-ítancia sob as mais inexpres-sivas apparencias.

Entre a sombra de MariaThereza e a ágil, fascinantefigura de Manuela, Bolívarnos apparece. no drama deSupervielle. construído sobreum fundamento de humanida-

de e universalidade sufficien-te para collocal-o ao lado dasmais vivas criações contempo-raneas da arte dramática.

E\ patentemente, o heróeamericano que nelle sc repre-senta, agindo no scenario in-confundivcl do novo mundo,através de episódios authenti-camente históricos. Mas é,sobretudo, o "heróe", sem de-signação de logar c tempo, co "homem", sem qualificativoparticular. Em grande parte,é o próprio poeta, que, maogrado o forte e efficaz esfor-

ço de objectividadt, não sc

pode excluir, nem ao seu mun-do subjectivo. do.s lances deci-sivos do draina bolivariano.

Uma analyse technica, daqual fujo, ainda encontrariamuito quc dizer da peca."Verbi gratia": a respeito doseu perenne movimento dc vi-da, da facilidade c da graçacom que as scenas, banhadasde naturalidade extrema, sesuecedem (inclusive a scenadifficilima da passagem dosAndes), do accento inesqueci-vel de certo dialogo (scena It

// MOSQUETEIROSH a famosa novella

, histórica tle ALE-XANDRE DUMAS, constitue o livro mais PRO-

CURADO, mais USADO e mais GASTO de todasas libliothecas escolares. Inicie a sua leitura hoje

mesmo, no "DIARIO DE NOTICIAS", nas pagi-nas 5) e IC.

do quadro IX) entre Bobvare Manuela. Sobretudo, a res-

peito _ ainda uma vez do

fundo, fresco, incontido Ire-

mito Ivrico que de principio a

fim percorre esta nova c bel-

Ia realizarão do viajante sem

porto de DEBARCADERE&.

BOLÍVAR é seguido, comoeu disse, dc farça em um acto;LA PREMIERE FAMILLL.Uma farça pondo em scena

Adão, Eva e... outros nu-m-bros da ramilia, como escre-veria o sr. Álvaro Moreyra.poderá parecer,

"a pnon ,um puro

"hors-d'oeuvre" na

bibliographia de Jules Super-viellc. O interessante e quenão è. Simplesmente por seruma das mais deliciosas e íl-nas farças que jamais sc es-creveram.

Supervielle empregou notrabalho a essência dc ironiade Anatoie ou de Shaw, mas a

que, por subconsciente esforçode depuração, houvesse extra-hido toda a energia corrosiva.Que clara e ingênua mada(de psychologo, não obstante)representa, na obra deste poe-ta amortecido de sonho, aquel-le Adão cujos olhos pulam dasorbitas quando passa, junto,uma fresca rapariga, obrigan-do o pae da humanidade auma sacudidela violenta de ca-beca para repol-os no logar.

' c que, no emtanto. nadasentem á vista dc... Eva. E

quc extremo pittoresco naconversa do urso com a reun ac o diplodocus, da primeirascena...

T. 3.

Chácaras e Fazendas

^que eu lhe disse:-Uso e nao mudoJUVENTUDE

ALEXANDREPARA A BELLEZA DOSCABELLOS E CONTRACABELLOS BRANCOS

Como Fazer a Terra FértilOS MEIOS QUE 0 HOMEM DEVE USAR PARAAPROVEITAMENTO DAS FORÇAS NATURAES

Especifico Infallivel!

<W 4Tosse 1 |

UMA VERDADEIRA BENÇÃOPARA OS GAFANHOTOSNOVA YORK (N. T.l — Se-

gundo o dr. J. R. Parker, altofunecionario do Ministério (taAgricultura, a actividade agri-cola dos últimos vinte annos naregião dos Estados Unidos co-nheclda pelo nome de GrandesPradariac, tem sido tinia verda-deira benção para os gafanno-tos.

No Estado de Montnna, nnileas perdas causadas pelos gufa-nhotos duranto os annos dn 19_Uii 19_l estilo calculadas em maisáa Í7.000.000 de dollares, a ia-voura. das terras antiga.nieiiteincultas augmentou ccniiuer...velmente a área propicia ao sus-tento e reproducçflo do crimrn-nho insecto, que ante» sô dlspti-nha ali dos rios e da desoladavertente das alturas para deso-var, ao passo qua dispOe agorapara o mesmo effeito. ac- ....2.000.000 dc hectares de ierra»de semeadura, approxlmafla-mente, além de milhares üe kl-lometros ao longo dos canil-nhos, das entradas de ferro edas sebes, assim como das va-las, sem contar com as suar.antigas criaden-js.

•Quando, como acima dizemos,ainda se aão tinham e=tend;,.oas culturas, a vegetação e'_lj-tente estiolava-se durante asprolongadas seccas, d- g:iíu,_!io-tos morriani tle fume em uoiisi-deraveis extensões dc terreno eo perigo da praga redtuia-scaisitn iia:i mesmas proporções.Has agora, mesmo nos annosde secco, o maldito insecto et,"ontra bastante .'|tie comei*, -en;se afastar iniiito dus seus nt-nhos.

A efficacla tU tir.'v.i-_r

— lirimchite relieldc?violenta! Cutarrlielru Infernal! iVou appellur para um espeel- \fico infallivel: .. l*BITORAl_ jUE AN(ilCO '"" ¦"•••'•-vwi.-Ií' um remcditi

PEI-OTEN8J5inarnvlllio-ii i

Ven<Jc-MS cm todas as l'hnr- Imudus e Drogarias i

Depositário Geral: UKOdAKIA j\ SLlJt lAIKA — 1'clotns — Kio |

I (irande ilu Mil <i ¦>._._

turaes do gafanhoto - os fun-gos venenosos e os gerinctis >n-feceiosos que sc desenvolvemnas terras humidas e baixa.» —.que o forçavam a manter-..-' omdeterminados sítios, foi uontra-viada eni certa medida pelaactividade agricola. c- assim pò-de o Insecto alargar seus do-minios a. sítios quir atiteri"!'-monte lhe oram em extremodesfavoráveis, e quc Hoje estilosemeados do milho o do outro-LX-tcac-, -li linho, .r.i.il.,. etc

NOVA. YORK (N. T.) r~ Apat to branda da cresta lorrçõ-tre cm que assentam a.s plan-tas e que chamamos terra, nãoexistiu sempre; .foi creada jcn.tainente á custa das rochas o cs-tá ssndo continuamente trans-formada com igual lentidão porforcas internas e externas. Quemsabe, cem effeito, ha quantos nt-lb&cs de nnnos vem acuiaudouas rochas o calor, o frio, •_ oíiu»va, o gelo e tantos outros agen-tes physleos e chimlcoa, que atendem, a desagregam, a que;-mam, a revolvem, a misturam stransformam, até con ver tel.a emfina massa granulosa...

A substancia quc resulta dcs-sas operações não ó lntelramen-te uni solido nem um mineral.A terra" própria para a vedeta.çáo, a terra ferteil, contém ap-proximadamente, cm relarâo aoseu volume, unia quarta parlecle agua, uma quarta parte clear e uma décima parte cte ma-teria orgânica. Em sentido I;-curado poderia nc dizer qt.'c flu.ctua, respira e vive. As plantase cs animaes, as bactérias, o bo-lor. os liclunes, os musgos, asalgas, os vermes e os Insectosdesempenharam todos, o oo.net-nuam desempenhando, um pa-pet importantíssimo, dotando aterra continuamente com os ele-mentos nutritivos com que ellapor sua vez alimenta os seusfrutos.DB QUE SE Nf TREM ASPLANTAS

Cada um dos elementos de quea terra se compõe excfce a suafuneção especial no desenvolvi,mento das plantas. O nitroge-nio, o phosphoro, o potássio, ocálcio, o magneslo, o enxofre, eo ferro quc a terra contém, sãonecessários pava a alimentaçãodas plantas, que não podemtambem passar sem carbono, hy.dregenio c oxygenlo. Pos*,o queem pequeníssimas proporções,outras substancias se encontramtambem presentes na teira ier-tll.

A decomposição das nWcrinscrgani,.as, cievida á acção dc ntl-croblos, è de Importância pri.mordial. porquanto delU p?o-vem as sul-stnnclas chlmlcas doque as raízes precisam A agua,de que a terra se acha impre-gnada, e ° biosyáo de carbanodo ar, são as fontes de origemdo carbono, do hvdrogenio c ciooxygenlo, tão neceyario'- A-*5plantas. A*iém disso, a aeua en-carrega-se de arrancar ?os mt.neraes certes elemento» mitrlti-vos'pnra as plantas, r claro »ô-tá. proporoionfl a esrns a humi-dade sem a qual não poderiamdsiionvolvor-f.e nem viv." Aaplantas como os an mães. "à oo-dem asílmr.a; o- alimentos -o-lidos em forma dc soliu-fies.

Acima ¦!¦• .--olo. ,- em virtud»cia acção cia luz o ri<> 'aío: ai-.telhas das olontas receAev oxv-genlo c ca-bero do nr. -ob a for-ma de 'iio\vdo de ca*"bcr.c («¦u t.rot-enio etn n" 'itenns nu nor-cões), e transformam-!. .*- "Iv-orçamente nas íulistídicia.- lo-culentas ç sachar!nas. "vr- cons-tlt.iiem seu principal ai meiit-o.o em cellulosa que constitue abase da sua ncitovurn <y lM,ar

tes ciue transfiguraram as rochascm t..rra, continuam a actuar so.bre esta. A sua ncçáo harmônicac systematica traz á terra ummelhoramento constante; masquando cs agentes actuam des-concer tada mente ou em excefso,acabam por destruir a obra com-mum,

O mesmo homem, com o seuarado r. outros Instrumentos dalavoura, c consoante fôr me-thodlco ... moderado, ou arbitra.rio e exagerado na cultura, con-verte-se em poderoso aluado da.qucllc.i agentes, ora para o me-'hora men to, ora para a destrui-çâo da terra. O solo da mgia-terra, por exemplo, na opiniãode peritos scientificos, é hoieconsideravelmente melhor do quequando os romanos aportaramá ilha, c. Isso att-ibue.sc ao fa-oto principalmente cle iue deentão para cá o solo tem sidoconsagrado sobretudo á pasta-gem.

E', pois. es_e um dos casos emque a acção do homem foi bc-nefica pata o solo. Noutros, ohemem destruiu em poucos an.nos, por completo, a ob:a quoos agentes naturaes levaram se-cuias a consumar, certas cuitu-ras Intensivas podem, com ef-feito, consumir por completo uscomponentes orgânicos e natu.raes do solo. A cultura da ter-ra em vastas ereas expostas du-rante graude parte do anno aosol e ao ar, sem arvoredo pro-tector, pode acarretar a oxyda-ção excessiva da matéria orga-ntea o privar, assim, a terra deelementos indispensáveis. A la-voura das encostas e outros ter.renos inclinados, pode ser \ cau-sn de a/i chuvas arrastarem paracs rios e regatos grande parte daterra superficial. E a culturados terrenos semi-cerrade. podeter como resultado, por sua vez,que o vento lhe arrebate a ca-inn An superior.

A natureza deu-nos a terra p_ura nos sustentar. Um dementa,instineto dc consorvnçáo dever,aImpedir-nos de causar-lhe da-ninas ou dfc destruil-a, o queainda c peor. De tudo c queexiste, nada deveria importar

Propaga-se na Agriio Emprego das Ia

UMA INICIATIVA PROVEITOSA FORÇADAPELA GRANDE GUERRA

.islíuraMeas

NOVA '.ORK. (S1PA'. ¦— Xocalculo annual que o Minister.oda Agricultura acaha de publi-car, relativamente an numero do.cavallos e mi.!a.:. utilizadas nalavoura daí terras neste \nirr..vê-se clarr.nu.ntc o aug-mentocontinuo do emprego do tracto-res. O calculo em questão refe-re-se aos animaes de tiro a em-pregar durante- o anno corrente,e dá sómenitc 16.322.000 cavallose mulas contra 1-8.6S3.000 que ti-guravr.ni no calculo rorrespon-dento, ao anno passado, sendode notar que o anno corrente co décimo sétimo anno de decres-cimento cotuecutivo. o qual .;emostra ainda muito mais sipni-ficativo se tivermos cm contaque em 1919. nnno em que se re-gif.trou o mais alto numero r|panimaes empregado;; na agricul-tura. estes erai.t nada menos de26.436.000,

Contrastando com orse deeii-nio verifica-se o facto de que foicrescendo no mesmo tempo nasfazendas ruraes o numero dostractores, a ponto de terem pas-sado de 117.600, em uso em 1de janeiro de 1919, pnra 1.250mil na mesma ^Inta deste anno.A rápida genefalização do em-prego destas machinas nos Es-

Pedro disseFazem-se chaves, con-

certam-se fechaduras eabrem-se cofres. Rua daCarioca. 1 — Tel. 21-280«.

mais ao homim do que a terrafert.U, nada ha cujo estudo se-ja mais benéfico para o homem,polo facto mesmo dc que a ter-ra — "Ncstra Mater Terra"... èa fonte eterna cio seu sustento,como o era das forças de Air-theu.

A terra V o er fão. '-.n--iH".igualmente necessários para t,rpgrptacfto,TUA.V'SK(»'I.M.\(,'A''PERMANENTE

Oomo n terra não i-, n? reali.dade. Inerte c Inaítenivcl. imspor assim dir/er clynomlca o mu-tavel. «-tá fnc:lmen*o rsn^-'*. *medrar assim como ;i mingua'.-¦m !'f--i,lt nl'i ri._ - vn!|p'-l I-1' ¦ 1mie mUiir-"*1' >• m^-mc* ic.e:i

F^¦•¦¦¦¦"•¦iWBOB

ta,lofl Unidos teve uiicn duran-te a gueira íniinrünl, em vA.-iu-de dn grand,- uriíoncin muc* rn-tâo havia dc gêneros nliment'-cios. taino p.'i'i'!i "= exei-i.-itos nl-liado:- como pnra o íiortc-aweri-cano. .-icndo já ncss-i cpiva mtí-donlp. quanto o auxilio do« trx-ctores podia fazer iingnientar *proclueção agrícola.

Factor impoiíaMí"-- nm rlt*;.-»5movimento foi depois o ndvrn-to, em 11)21). do primeiro I rift orde uso univerf-a!. coni reruitado-pratico-. appli.'n%el por i- o:- - ¦" -quencia á culnura de quasi Iodaa espécie de scnienteiras alinlri-das, tae? como ;i4 do niillin. doalgodão. da.< ha'.ita.*T. elo. O {:-hrico. no. ult!ni>'_ nnnes. de trn-ctorPc univer.-T-. de pequeno ta-ma nlin. para face"-, rlas- de S a -1;.hectares, acabou por dnr um de-eididn impulso ao progresso .iáiniciado. De-le. nin do puderammilhões de pequenos n.sfricullo-res do« Estados Unidos servir-seds tractores que satisfazem com-pleitamente as necessidades dnssu.-.s lavra.. . que. não obstan-te, são cle preço haixo e de. func-cionamento bastante oconomien.Mas em todo e..=te periodo de,transformação que atravessaramos' trabalhos agrícolas, pns.sandodo emprego cia tracção animal aoda força mecânica, a uo'.a do-minante foi decerto a economiaverificada nn custo da produ-cção, e que se foi accentuandncada vez mais. graças nn melho-ramento continuo dos tractores.De ha um nnno a esta parte t.custo do ftinceiouaniento destestornou-se ainda mais reduzMneom o empre-sro dos motores Pie-sei.

Almanack AgricolaBrasileiro

Acabamos de receber o novovolume (21."1 do popular annun-rio que a "Chácara o Quintaes"offerece corno brinde annual aosseus numerosos assignantes.

Trata-se de uni elegante ¦**avaatajado volume de 300 pag'-na.s, contendo uma centena datrabalhos todos illustrados e degrande interesse. Exccllenta eincomparavel a parte dedicadaaos trabalhos mensaes, pois ahiencontra todo o leitor aleo, cujaleitura lhe aproveite. Elabora-ram taes calendários verdadei-ros competentes: por exemplo.os trabalhos mensaes do a\-icul-tor brasileiro foram escriptospelo dr. Oswaldo de Sequeira,presidente da veterana Socieda-de de Avicultura. Os trabalho*mensaes para o criador de coe-lhos foram escriptos pelo dr.Renato E. de Souza Aranha,competente cunlcultor. O meigomonge apicultor D. Amaro vanBmelen. da Ordem de C. Bento,escreveu os trabalhos mensaespara o criador de abelhas. O en-genheiro Eduardo Rodrigues deFigueiredo escreveu os trabalhosmensaes na horta e no jardim.E assim por dean'e.

Completam o volume monogra-phias completas sobre o milho,o amendoim, os feijões, a mnn-teiga, o cooperativismo, a silv-i-cultura, a rhabdomancia, os"sambaqui ", a pesca o toda asorte dc cultura c criaçOiea.

Em summa. uma leitura va-rlada. Interessanttssim» e sobra-tudo útil.

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Page 21: •tto de Hitler

iMnMBniigx^i' ™."a7'i ~r^~'?zrwçx!n?^?''.^jg^^

fAViliNA l_.im,U DiaRIO de noticias DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 193S

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p*. ..**»^ * ,. -i..,^„,_ „..ri*!iiS-i :Marcelle Chantal, cm "Am ok", amanhã, no Gloria

GUEL STROGOFFit r-FILMS, a ãistnbuicloca"leader" i.a producção euro-

pou no Brasil, terá, amanhã, „sou dia d.p glona com a apre-: ent:,. u.i. ao nosso publico, £10l-.i.ac,V. Iheatro, cio maior íiinidestes tempos: "Miguel íitrogoíí'— o immortal romance tíe JulioVoine transforma-clo num;, oor.oiueniatcgraphica, mcdcr.iissima.de gigantesca* proposições. D.-zer ci.\ grandiosidade do t-heni ic tarefa demasia :1o preciosa uniuvea quc se truta dc- uniu obravertida para Ctunai todos cs icl.o-ni.i^ e que lem deleitado gera.ções seguidas de leitores. Bascao nome de Julio Vern.j para ass-j-

i gurar n exito di uma producçãoque reUcote fielmente " espiri-ti crcr.di i úo mago das letraôi:iiih'i-.'.:i.-. Nisín novn versão ei-nematogrr.phica. "Miguel Bt.ro-£;off", sc »cigrtnt;i ao C[\\e damelhor so tom pro-uzldo até lio-je nu plii'.=c <'° c.uema falado.Ij-, portanto, £01)1 receio que ;.-pódc elnssific.il-o cie: "O maio:-film de.--i.i- últimos dez annes"'

A parte technica bom cuidadaoffetecs aspectos voidadeirameii.ip arrebatadoras. As scenas s<».mccedeni .sob o impulso r-e umadirecção quc logrou reproduzi;,cly.inmicanieiite, as passagens

provocadores das sensa',»jes maislortcs, deseorola-iC o st.tve ro-mance cio amor entre a dedicadaNadja. e o correio do t:;ar.

Duas almas perdidas no tui-bilhão da guerra se unem para aconquista da feiic. inde. Apoia-do naquelle amor que o inspira,"Miguel Strr.gc.ff" encontra anl-mo para su-pportar todos os pa-rigos cia Jornada. E no memen.to em que prisioneiro, n.i tendatíe Tiicofar Khan. aguarda o s-u-piicio (!) cegueira c ainda noolha: caridoso dc Nacijn que ?n-contra o bais.tmo cia tcrnurioom quc s,. in.'-eii6ibllizar cie -.o-dns as c.ores.. . Num requinto doperversidade, o Emir lhe cfíorooeo derradeiro -¦ siuinaic -o cs.;)-'-ctaoulo ri.' bailarinas somi-ntnsclnn£-iu.-lo pia'1:, o? seus oihos qaevão perder para sempre a uz. . .Míns Sirosoff prefere contempla:

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o resto ciiii.l:.!lea corpeü oueespasmos cia- uAfilie '. u .soí {'rimeimuda na eiiooén fria

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áquel.ni nos

í.) erótica.se :rans.cla v:clo-

rus.-rs brancos."Miguel Stvcgofí" é o nomeque r.goi-a vibra per ioda paülalibertada. E £.;vã o nome que pormuito tempo deixari rn almaao nc.--;') publico a mais funda

\f.VMOS tornar a ver Marcelle

Chantal, que a Internacio-nal Films nos vae mostrar ama.nliã, no cuienia üíoria. cn"Am.ir", a pellicula adni.ravei

um encanto para os cilios, comomulher benita t. elegante. Veiupara o cinema guiada peio soufolia destino. A principio queriaseguir a ."rte lyrica, dotacis. :.e

sdaptacla per Paf.ié Niiian cia explenciida vo.',. Mas aconteceano-.-eiia rie titefan Z\';p;°, o gran- que Gastcn cie Revol a encon-d" escriptor que lia poucas dias trott, com idando-a para. substl-ms visitou. Marcello e um no- tuir Pela Negri qne acabava ri-,mo feno, como artista, — e atandonar o pape', a cila con

CIDADE

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SINISTRAap**r»-y'- -¦¦¦¦ -.—~- • ¦;-¦¦¦¦-¦——.'

i/ mÈmmmm: ¦'i-^íasHSSaSsr^^-v

^^^| &'•*-' 'íí | bcílo fdm dirigido por "'odor

í lll fl $J<-à^mmm«^jj^Sj ry *,C;w -. ; ~ ¦'¦¦ •<" .ua.*»*,'.'..,:-. ¦.¦¦-¦ *.- ¦ -. s-ojr,

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fiado, de protagonista cie "Co',lar da Halnlia", no tempo ciocinema mudo. Acceitou, comisso iniciando a sna tnuniphv.carreira no cinema.

Desde então Marcelle Chantalnão tem cessado de mearnar aabeilas heroinas que são o encan-to ccmmovente c a seducção doifilms francezes. Podemosaigtms. cm que : admiramos, co-mo "Le Tenoresse". "LOr.ioti-nance" (Paixão cie Brutol. "Aunem de Ia lei" (Em nemelei), etc. Applaudicios .-empreos seur, trabalhos, a bella vede'-te triumphou definitivamente.

Vamos vei-ii amanhã, e.u"Amor" e ahi a temos bem ?.heroina tío roman:-.' de Z-.vo,...,na torturada da mulher queuma, soffre, e quor esconder umafalta, embora, para isso seja pre-eío sacrificar a própria vida.A seu lacio. nu Jornada dessebello film dirigido por "'odorO-.ep (o mesmo director de "Caniinhc) da Vida") venvw JeanYonne!. cia Comeclic Fi-atv-iatso:Injlklnoff. o fnmc;o r.rtlsía,jean S?rva:s, o gaia: Jean Gal-land e uma pio ade d? bons ar.tistas que nes darão amanhã •¦mais bella expressão da arte. oni"Amor" — no cinema Gloria.

in

Uma seena dc "Miguel Strogoff". amanhã, no Palácio... impressionantes tío livro

íiU>lCSO.As arvores se curvam á passa-

g. ni do um furacão tremendo, cinas aoa.s cio vento impetuososurgem hordas o hordas de tar-taros, destruindo aldeias, arm-zando tudo sob as patas dcs ca-valles velozes. Tal como os cio-mentos desencadeados, os exer-oitos cie Ogareff, manobrados pe.Ia ambição cie tlm homem ciuesonhara arrebatar a Sibéria aSanta Ktn?íia, espalham por to-ria parlo a destruição e o ter-1' c •.

O espectador vibra tle emoçãodeante cios quadres impres; o-nant-i-s que desfilam na teia, 1.;se commove com o heroismo n.lencioso de "Miguel .Strogoff" —o personagem de sc.licia en versa-dura que aCfrontn mil riscos pa.ra libertar a iua palria oo -..-..

Smprosfiao qne um tilm lhe po;lproporcionar. . . Por esses metivos í que Art-Pilma sente-sJustamente orgulhcsa de oiíerccer a partir de segunda-leírpróxima no Palácio Theatro.culta platéa carioca, esse monvmento cir-ematoagrapliico que ino conceito unanime da criticmundial, a mcclernissima versaria obra n-.ai.s divulgada cie Jrlio Verne: "Miguel Strogcif -o correio co tzar.

ar.

AMMELUO - OPILAÇÃOlleriininirnilar nn comprimi-

ilns de PJIKNATOt. c ile ^VIií-KO IIRUANICO, cpi-citicm .liOpilaçãii p da Anemia pruriu--•iria pnr essn mnlestin, é aerpatrinta e humanltariu,

A' venda em torlo o llrasilU iv, ndo to¦cies esses ep:socl.:.>

m : * mí;-í s'«'** ¥¦/¦ J&l%§M%x?-úmm • ¦¦ ¦ >'¦¦¦ «'$

êmmlÊÊméí. ^U

'ia : aaMaWam^&Jtg:*

.Tnmcs Cagnc.v, cm "Cidade Sinistra", amanhã, no l'la/a

ÍAMB.5 GAGr.'!-;.', o "terriv^." o

próprio But. Morgan, a'i:- ..tro cla Wanicr. quc t'cicm i rlir-ra. i eom n coração limpo de

SONHOS DESFEITOS

:tcI -\. luivcr j»rC'|jci"cUHitici > ja,, in..... ab..,,KÍo:.i,. cmoçix-s aosíaiii, rc* ¦- ri..!, í-cjiiiriii-Ic.rij pro.n,i;i.'. a ' I cia lílfiricijtc ' ...)I".... . i ¦ ni" i i liaiiiina ai irailjiiuui 11-11111-j)'ii¦ Iniln leilij rum.ii \ n.iiniii :' t id.iCl.a 1 ,!i;,. ! ;¦¦¦" i Fr-SCO Kid I.cuia uv.'.iuiu-ira. qm inll;. ...o ,.:jap:.-.-e;i!.., n.ira mai car unia ii..i a etapa ;-,.. ;.; -. ^rrhso cia c.uo-inr,: r>.;:..; ;,.. a. i .ui.i • no.-. coalc.rr.a -,.:.-, inii .¦. laço,/, r.ur mar-(.-'.víiííí. ;¦'..' :'i]it \et-;, urna etapaua h..--Kr.a cia civii.zar-ão norte.

Air .nic 'cior.i.-!<¦¦!...' :.'

ci .-, q :,.¦1.1 (a..I

.-¦ quencias estarre.

.'.:;..ai, ti.n.ci.a '

miilüacic r a-i.-.oso por t-onquislar |fortuna, iritbaihaiido ria pesqui. j.:) rio ou: o Porem para nâo vi- !ver dominado eomo outros: nu.-tos teve: que abraçar tambcim ocrime!

Ao í.in ci" pouco lempo tinhaas mão.., manchadas pclo sanguecio muitos adversários, o poiiao-mento carregado da maldição cidc :lncl( inteira! Mas tinha ta ti-bem, no coração, a imagem ciouma mulher, quo o redimiu d;todos os crimes!

"Cidade Sinistra" teve em Ja-mes Gsgney, o interprete .doai.Cirignoy, nosso film, é como a

\;;la ...eivag.-in ! chamma que .-;<» eleita a um tar...in San Fraiic.sc.i I ril do clj-namitc!cm i.n..- ao scc.no ¦ conl c,](. càl>t0 r cardo Co'-

;..;...<! ¦. I...-..I cia a região o;- toz-Lii! Damita. iA linda e cin-Co-ta liarbnra, j menta esposa cie Errol Flynn) -

Margaret Lin-.lsay — Barton Macline — Donald Woods — FredKhoeler — Georgo E. Stone ocoroa cie dois mi! "extras".

poro.u:: < iu todo o seu littoral.:n,jt. -ivirm o crime a maldade.

A Ca!.lorn:a, com u , oro ciesuas entranha: , ceu commerc.o',.;' r..ic.-.c-, a elasticidade dc

i..s qua.-i nunca cumpnda㦠. ¦¦ uia..ü;.do cios seus "man-

taiua.a-.-e a manclia... • (ins ou-ioa. uva o

, -¦_, .ie:a .o progresso¦ .. :¦¦ a. i-0:;du>,.a o.s E::ta-

a .. .õ.iderança da

,., I....ÍC. o grancie '".i-..:.!.,:,::..::„.:., logar icl :a!

. ...¦ -. t . .:..ro.-, iadrões- u u afll HO'lli:

.dc.r j para dar. ... . oomo 'Cidade -5:-

. . u dc .j'-i.italida •

Esse o espectaculo que a cida-de inteira quererá conhecer ,-ipartir de uma hera da tarde naT6'.a Efficiente do Plaza.

(VUANDO um meti ico pcrg-.in-* ta a uiii homem, em perspe.

ct.va cie scr pae, sc deve salvara mão ou a criança, tal a gra-.-l-clodo da situação, todo coraçãobem formado fica oscillando naduvida, sem saber o que respon-der. Em multes casos, porém, oamor conjugai, tocado pelo egols-mo. pende para o lado da mu-lher embora o fruto do amor vo-niia ,i scr sacrificado.

Em "Sonhos Deslc-.to^" estuda-.0 ama ali nação dessa natureza..end"" que nc.-síi historia tãocmocionaiiip o Destino erntrariaa vontade do esposo dedicado erio pae rlc-siiuinaiir., f- ondo comrjllc- a criatUiB salva roja o pi",quenino fr> quc vinha ao mun-cio. sob a ine.-.¦ao cie ciicuniftaii.cias lão do.auracia'.'-:-. '.oin odesapparecimento da esposa, •'.de.-.olaek marido toma ódio ocriança cuje dircíte a vrlu ori-diii-ai-a a morte oa própria maoE o soffrimento aucmcn..? do In-tensldade quando o pae, nessecaso. 6 um medico i-ecem-forina-do, como acontece uo argunion..to do "Sonhos Dc-vfeitos", a pro-duc.r.ão Monogram do "'roeram.ma Barone e qur- o "Alhanibri"começará a cxhibir. ama i.nl.

Querendo apresentar um dra-ma altamente ln teressante paraas platéas sentimentaes, o dire-ctor Rober, Vignola destacoup3ra proíagonistaa deste cell-i-ioide o pequeno "cstrelia" n.ocinco annos B-uster Phelaps, n>papel de filho, cabendo o rle es-posos á Martha Siepper e Run.dolph Scott.

"Sonhos Destcltos" —- cartaz6'ingelo mas attrahente -. apre-senta ainda em seu "last" os

i:¦:•• líísaewi-ííÃatiKSIS -SiXrX»»;*, .:x... j:;?:,.::i..,ís. -ivypy.y.fyy

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M ^i^ÉSisS^fiíii.i Sl(-i'pci- i-

A ceia no cabaret •— scena suggestiv^Jlr. "O joven tataTavó", amanhã, no Odeon.

JovenA

estréa de um fi'.m nacionaiprovoca, sempre, a curiosi-

tíacie cio publico que tem, no co-ração, um expressivo sentido ci-viço e uma hiapagavel chanimp,cie patriotismo a lhe ardor naalma. Por isso o sempre ansio-sa a expectativa que rodeia olançamento de v.m celluloidenacomal quo. de film para n.iarepara o quanto o nosso cinemavae evoluindo. Agora estamoscm face cie uma nova producçãobrasileira, "O Jovem Tataravo"feita num "studio" brasileiro, aCincdla c dirigido por um pa-lucio no-.so, Luiz do Barres o.baseada num argumento cio es-criptoi- taiio.i-ni brasileiro, (i.i.bo;u> Andrade. Todos i.-. e. -mentes ciuo operaram em "OJovem Tataravo" sao tambembrj»-iitiros. Quer Uto ciinor quao film t- com pc- conto nacional."O Jovem Tataiavò" e uma eto-lloaciiv ooniodni musicada, forteem motivos cômicos, su^gestivanos seus motivos mu.-ioacs.

O ,=ou enrolo tem pontes altosde originalidade « cio graça.Basta quc i-e d:-a cjuo enctrru ahistoria e aventuras cn: um ho-meni que depois de morto du-rante um século, vci-.c ao mun-do encontrando em cada mr..)-vação uma surpres» o cm ciuia.expressão e!(. progresso uni mo-ti\o cie csCupeface-ão. ii,\o imer-preces máximos deisa -producçãonaciona.: Mareei Kla.-a Dar.yCuaarre, I.ygia Sarmento, DuicoVVcyt.ngli, i.uii-.a Ponsoca. Mi-nucjino Teixc;ra, C«av'.os Fv:a.-:#Alirccio Rocha, Arna.cio Couti-nho, Juracy clc Oliveira, quo sãosecundados por duas dezenas dofigu ran tos. Aetuam no film u,famosas orchestras elo .'lomeaSilva, Marli o a symphonica doGaó. As musicas, são originaes,de Boniil.o de Oliveira. Gao. ALdo Ta ran to c Romeu Silva. Masa par das situações cômicas que

se encaixam, com rm-a íelicida-cio, no enredo e que são parteintrínseca eio sou espontâneodesenvolvimento iia, instantesadmiráveis no celluloide do Luizde Barras, como aquelle da ovo-cação do Rio cio um secu-lo atra...ns deliciesns canções que DulceWeytingh canta só e, depois,acompanhada por Mareei Klass.

"O Jovem TataravÔ" nos rener-va, no sou final uma surpresacuriosa. F.' um ftliYi de rornano»imprevisto o qno cieirca no ta.pirito cio espectador a melhorimpressão. Amanhã, o "Odeon"será, pois, a grando euriosidadscio nosso publico. F, è do espe.rar cpie "O Jovem. TataravÔ"agrade.

lll»Q ÚNICO PESSARIQPRESERVATIVO QUEDA TRAHQUIUDADEABSOLUTA A'

(CKMJAoixiôqjm.^ uajü

[ RH ODES

J>oi:> aspectos íííí "Rhoíics,Rro

Dois aspectos ti

A 1.001 BOLSAS N da África

Tinge sapatos, carteiras e luva*era qualquer cor. Concerts cretorrna o<irleiraa dc senhoras,fabrica própria.. Servuço garan-ticio. —• ItliA DA CARIOCA, 4(11 Gaumont Britsh ciitii-alada "Rho-~ Loja. ' des, o conquistacior ', epie ...

rDANSIA KUMAI.O, im negroSul, prestigioso

guerreiro matakrjc e -obrinhndo temido rei I.obenguia, veiudas selvas africanas paru l.ou-dres. afim cio desempenhar umpapo! importante na peliicula da.

SOB DUAS BANDEIRAS

pa rj'i'tn arpellarlíanclolpli S(amanhã, no

oít. (iu ".Sonhos\ lliniii bru

Uma scena de "Privados

0 director Robert F. MoCio.

evan apresenta em " riva-dcs elo Lur" a historia emocio-nante da amizade de um ment-no per seu pae, c fai-o sem afo-agai- o argumento num nar desentimentalismo assucarado.

O film cjue o Império vae apre-sei...ar na próxima semana, con-ta a historia de um grupo dc me-nines orphãos, — uns porquerealmente não tem paes. iiitrosporque, tendo-os embora, nãosao por ol-es cuidados cou.o rio-veriam ser. Esses rapazinhos saoencaminhados ao "Collegio Mi.litar Colman" onde. peio .adoaf fectivo, não darão trabalho aninguém

Sally Coin.an. sobrinha cio cli-rector do colki;io, e uma excol-lente camarada, uma verdadeirainav. para os meninos, particu-lr. iiii*-.-, ie p.i ia Phi! ate war c quajamais conheci, ti o pae. um cn-yen iu .ro que corre o mundo alul" :• ...-c. ri"., seus ne rocios.

Pa::i e-oourier a :leseitao :M.t'"'.-n... 1'hil escrevo a s: mesmoem :...iiit du pao. longas e alie-

do lar", amanhã, no Impérioi ctuos.as cartas, assim convencon.

do os companheiros de c|ue o paenão se desinteressa de.le comopoderia parecer. Colhido em Ha-

j griintú- delicto de mentira, —l falta suprema num instituto nn-

litar — Pinl è exautorado napresença de todo o regimento,inciiiíiiacia Sally teiegrapha aop:.e c'<; Phil e olle reconhece en-lão quão mal procedeu quandolhe trazem a noticia de quolli.i, clesgostoso, tomou unia canoa ciue vae pelo lago, ao leo c'icorrente, em direcção a cachoira, onde o men.no encontrara ;morti.

Rcpicsentam os papeis oe aa,.to,-, France-, Ka.mer e t/Cale:Mniiiows. Os daa crianças est.ioentregues a troupe -.nlaiitri JaP.iramouiit — Bi'.ly Lee, HustorPliclps. Oeorg0 Dlriiesi, cie.

¦ 1-l^'WIV -*.rr- '¦-.—v

1'OSSKSV KKONCIll l CS'.'

lin- win-in r nri-w..-,-.-. - lm'1 sct',1:l <u' "S{,,, (,uas bandeira."»", a inc.v.1 iii civel historiaSÓ VINHO CREOSOTADO ü:1 Lv*ià0 **t""W™. nue a 20th. Ccnlury-I-ox vem man-

tendo em suecesso invulgar. no Rex, c entram amanha nasegunda semana

o conqniistaflor", amanhã, noidway

, Broadway ..a-imcçnrn n cxhibiramanliã

(> in.nrpal Irito.-proto ricr^vífilm o Walter Huston e o dire-

I ctor o Berlhold V:orr,-S, toiv-ln <.I actor negro ficado nin ilo ami~oí dor, dois.

A diferença entre a sua loiranatal ,.¦ Londres impreislcmou.oprofundamente ,- '.i\4- ficou en-cantado com Londres. NdimsiaKumalo asombron texlo o pessoalcio estudo com a dignidade queinterpretou scu papel c a tido-l.d.i.le elo personagem. Rccobe-imuitos presentes cios technico--artistas e mesmo do publico, r.quando chegou. A sua terra, d?-pois de terminar "R li orles, o con-qulstaclor", mostrou-os aos seusamigos como se estivsse mos-trcnido trophóos üe ouorra .

Kumalo gesta dos brancos:"Ficarão em meu coração paraEempre", disse eile. Seu granciedesejo era ver o finado rei Ueor.ge V. dc quem dizia: "K' o iioí-so céo e a nossa terra, e nãoposso voltar sem vel-o". Final-mente alcançou o desejado. Fotao Palácio de Buoliinghan e nn-slcso, er6cto, esperou o monar-cha. Ao appro.xiniar-se o carroreal. o rei ordenou quo mode.rafsein a marcha. Kumalo, comveV, estridente e braço ersruldo,gritou: "Bayete", a que foi rc^-ponclido eom uma saudação dorei. O sobrinho de l^obengul*tinha conseguido o que tantodesejava!

Em "Rliodos, o conquistador"coe faz o pa.pel cie um própriaantepassado seu e iraba.iia aolado de grandes astro.,, o quo ofez ficar alegre e interessado r.amaini arte moderna, a ponto riocolleccionar nutcgraplics do3 ar<ti.sta=i da Gaumont Britsh.

Além de Ndnr.sia no papei iiLobengula, Walter Huston .i(de Rhodes e Oscar Hamolka co-mo Kruger. o film coiitr. ^o-nreggy Ashcroft, Frank Collior,Basil S\-'ney e muitos outniaquo virão dentro em breve aconourfíta um ioçnr destacadoentro cs preferidos dn? rstis ca-rícoas quando i-rom -manhã noBor.idway esse f:ln> da Gininen»Britsh para o Bfoadway Pro-gramnu.

Page 22: •tto de Hitler

-ÍÍ.V3R—.V- -^^í^^^-r-rmam ~r* üiiíyffiv i««y»*^-p-w?w^<^-*^**ir'•r,-ifii,-y*,*i

..fir" v' .^á^.-A^iiiL^.Tí iifrâia*'" T~ ~-*-~-"i-~—;..'T.*T~"~'—r—•-• *;sr. K771-* **s.^^Vt*n*M-»;- "g****

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Kio de Janeiro, 13 dc Setembro <íe 1936

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A S^ii4 "BOUFFANT" ESTÁ EM MODA, COMO SE VÊ OOMODELO AQUI REPRODUZIDO, AS GORES MAIS POPULARES SÃO PURPURA REAL, VINHO, CARMESIMOU AZUL MARINHO» COM OS VESTIDOS DESTE TYPO,VÃO BEM ORNAMENTOS NO CABELLO; E AS CAPAS

MEDIEVAES, FORRADAS, COMPLE-TAM O COSTUME. OS VESTIDOSOREOOS, COMO O QUE SE VÊ ABAI-XO, TAMBEM SÃO MUITO GRACIO-SOS. ELLES SÃO, EM GERAL, EMCHIFFON OU EM SETIM LUSTRO-50. O TECIDO, ARREPANHADO NA

t\Ú BUSTO

A NOSSA GRAVURA REPRODUZ TRES MODELOS PRÓPRIOS PARA MO-C1NHAS, MAS OUE SERVEM TAMBEM PARA SENHORAS, PARA USO,QUANDO INDO ASSISTIR A JOGOS DE SPORTS» OS TRES SÃO MUITOADEQUADOS A SERVIREM DE BASE A QUAESQUER ENFEITES, QUE SEOUEIRA„ E SÃO TODOS BONS AGASALHOS, SEM SEREM VOLUMOSOS,.*.

S(.rlU-M-i***, líDÁ9iU> JJ. ÍE h

SU«U!ÍHII!llllHÍ!i!ll!im«lllHiJlimiHIHIIIimilll!HimiímHIÍIHIinili!Uli

OS CHAPÉOS E OS SAPATOS, QUE SE VÊEM COMESSES VESTIDOS, SÃO OSMAIS APROPRIADOS, PA--RA OS MESMOS, MAS ISSONÃO IMPEDE QUE OUTROSTYPOS DIFFERENTES SE-JAM TAMBEM USADOSllllllllllllllllH!lUllli:illtilltilll!ll)IIIIHIIIIIIIIII!IHIHI!l

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RüBEIV

A DESCOBERTA00 BRASIL

iAMARAL

A' lêeq-níí-iSs,

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jemble", O caisá*-:o é de -t*;-7eeá::

Teige, corn a goT*Ia de pelle d€Ljmcs. O "pull*.

v*/er\ de casemi-:*a, é cor de tl-

joio; <s & sais..-"twe-ed" pardo.

h gravata, de sè'*da vermelha,*rde e aniareüa

Raul de Polillo acaba de realizar uma via-

gem tie avião eiiiru o Rio dc janeiro e Manaus,ida t volta, c dessa viagem nos deu suas impres-¦des numa série de artigos publicados pela

"Folha

úa Manhã", Não se poderia exigir ao escriptordetalhes aue mesmo numa excursão mais demo-rada seriam impossíveis em chromcas de jornal,pois necessitariam dc livros, se nâo dc uma b:-'•liothcca. O Brasil c tão extenso, suas distancias•t medem por tantos milhares de kilometros..,

is nessa ausência de detalhes está, talvez, onaior mento dos artigos de Polillo, quc, tendooado a duzentos c trezentos kUonietros por lio-a, consequentemente se viu jorrado a escreveambem impressões de grande velocidade, por issonesmo svnthelkas e panorâmicas. Deu-nos assim

urna visão coitjuncta trápida cio Brasil quc scestende da Capilul l'e-deral para o norte pelaorla marítima e sobre¦j> leito do Amazonas ató

á capital das margensdo rio Negro, pondo-nosdentro dos olhos, de unin•rez, um espectaculo quccostumamos ver em ses-sões curtas e fragmente-

em àão

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_tS MOCINHAS GOSTAM DL CORPINHOS ARRUFAUOS, ESTE MODELOIf.M METROíi Z METROS DU SETIM AZUL CELESTE*. NA SAIA BOUITANT

A sensação,Paulo, joi de surpresaante o desconhecida,"Então o Brasil tj aquil-lo" — jui a perguntacam que nós todos fina-lizámos a leitura. E nãola nella coisa algumade apreciarão, quer pa-rn. achar optima oaachar infiel a visão doautor: havia somentesurpresa. E' que, pormais que Iciamos e indaguemos, nao sabe/nas a que é o Brasum ou outro felizardo quc já teve a opportunidade de uma excursão ¦*¦:';*neil e cara. A culpa não é só nossa: é tambem do próprio Brasil: quem omanda ser tão vasto que, para se ir de uma cidade á outra, ..* como stse fosse dc um paiz a outro na Europa? Para ver Mandos, Raul Polillo and.'mais do que andaria um lisboeta que quizesse visitar Moscou. E a nãoser nessa direcção — Portugal-Russia — não haveria como estender poiiá uma trajecloria que, entretanto, não começou no Rio Grande, do Smnem foi alé, o Acre. Emquanto cada um de nós não tiver na sna garagea seu avião, dc turismo, convenhamos, ha dc ser precário o nosso conhe-cimento cia nossa terra...

São Paulo não conhece o Brasil. Dentro delir, só nos d familiar o cirminho quc, pelo valle do Parahyba, nos leva ao Rio de janeiro. Quanto.de nós já estiveram no Paraná e no Rio Grande do Sul? Em Maias, nuBahia, em Pernambuco" Em compensarão, o Brasil tambem não conheceHão Paulo. Está claro quc não ignoramos quantos filhos dc outros Esta-dos nos têm visitado ultimamente. Mas não é desse conhecimento que fa-íamos; 6 do quc penetra as massas, a cito, de maneira que qualquer homemda povo possa falar de uma determinada região, do seu progresso, de suacultura, das suas realizações. Nesse sentido, formamos uns âos outrosidéas deformadas pela ignorância que feu acreditar que o Rio Grande do Sulr uma immensa estância onde gaúchos fazem tropelias, que cm Minas setemilhões de mineiros vivem a criar porcos, que a Bahia c uma antiga cidaderodeada de coqueiros até á margem do São Francisco, c que o Nordeste sccompõe de pequenos oásis, de canna e de algodoacs em mao á iiilcnivnaveis desertos fabricados pela secca.

Seria necessário que um maior intercâmbio se estabelecesse, com fina-lidades recreativas e culturaes, trocando-se excursões em que a gente doNorte e a gente do Sul se vissem, sc estudassem e se conhecessem, cadaqual mostranüo o que possue de mais bello e mais notável, como obra danatureza e como trabalho do homem. Caravanas de escriptores, de scien-tistas, de artistas, de estudantes, de commerciantes e industriaes sc orga-uirariam com o bafejo olficial a principio. Em seguida, dahi nasceria tal-¦rez uma industria Je turismo, com facilidades de transportes collectivo^ ,interessando aos hotéis, a numerosas instituições, quc por ri substituiriam<>s goveinos na animação ús viagens, li o quc hoje ¦' umn aventura dignade narrativas sensacionaes, que embasbacam os ouvintes, passaria a sereoisa banal e quotidiana, nas ida. <*•* vindas freqüentes, commodas e h-ira!,: '

entre os diversos Estaâos ao Brasil, ü proptio mu reis cooperaria paroisso, dijficiillando, pela sua depreciação, as viagens ao estrangeiro...

Parecerá que o que estamos querendo, c que sc desperdice dinheiro f-¦-.• gastem esforços cm passeios de cá para lá e de lá para cá. Parecerá.-Mus os que isso suppuzerem, já terão pensado um pouco no terrível ma-

Ic.ficio que è. para a nacionalidade, o isolamento em que os filhos de cadaEstado permanecem em relação aos seus demais compatriotas? E nos for-mldaveis benefícios que adviriam de um mais assíduo c mais intenso en'trelaçamento de relações entre os brasileiros das varias regiões em que sedivide o Brasil cm virtude da sua extensão territorial c da ausência dasnecessária.; vias de communicação? Qualquer um de nós sabe melhor da<;ue vae pela Trança, pela Allemanha ou pela Hespanha, do tine da vida

Bahia, do Ceará ou do Pará. Nosísos pirnocs tn mais telegrammas — * " — ¦¦* — ""• , - *-4, ,4- ,j jm miil.* , í "i iiiiu.i iiii^M-i/iniiua

dos Estados Unidos, da Polônia vu du Japão, do que de Belh, Horizonte,Recife ou Therezina. li isso não eslá certo, ls*o está exigindo um re-mediu. Ou o que aqui lembramos ou outro <

¦lher c apfliccr, mclhormcntccm >cu lor.it ¦ueirem

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