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Tratamento Paliativo Tratamento Paliativo do Câncer do Câncer Sabas Carlos Vieira Sabas Carlos Vieira
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Tratamento Paliativo Cancer.

Dec 16, 2015

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samuabner

Cuidados paliativos
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  • Tratamento Paliativo do CncerSabas Carlos Vieira

  • Tratamento Paliativo do CncerObjetivo: qualidade de vidaTratamento paliativo: o tratamento total ativo de pacientes cuja a doena no responde ao tratamento curativoEquipe multidisciplinar

  • Outros sintomasTratamento PaliativoControle da DorProblemas psicolgicosProblemas sociaisProblemas espirituais

  • Princpios do Tratamento Paliativo OMS - 1990Afirma a vida e considera a morte um processo naturalNo apressa nem prolonga a morteAlvio da dor e outros sintomas desagradveisOferece apoio para ajudar os pacientes a viver de forma mais ativa at a morteApoio a famlia durante a doena do paciente e aps a morte

  • Servios Especializados MultidisciplinarEspecialista em medicina paliativaEnfermeiros especialistasAssistentes sociaisCapeloPsiclogosNutricionistaFisioterapeutas

  • Dor no Cncer o sintoma mais temidoAt 1/3 dos pacientes tem dor no momento do diagnsticoFase terminal: 2/3 tem dor

  • Dor TotalFasesEspiritual Social Mental

  • Escala de Dor

  • Tipos de DorNociceptivaNeuropticaDor no relacionada ao cncer

  • Tipos de DorDor nociceptiva Pode originar-se em tecidos cutneos ou profundosCausada por distenso, infiltrao ou compresso de vsceras torcicas ou abdominaisPode ser mais localizadaPode ser associada nuseas e vmitos

  • Tipos de DorDor neuroptica Resulta de leso ou disfuno do sistema nervosoCausada por compresso ou infiltrao de nervos perifricos ou da medula espinhal pelo tumorDor difusa, queimao, dormncia

  • Dor neuropticaDeaferentao: dor fantasma ( leso nervosa)Dor central: dano direto no SNCDor simptica mantida: associado com edema local, alteraes sudorese e temperatura,mudanas trficas(perda de cabelo, crescimento anormal das unhas e afinamento dos tecidos) mantida por atividade eferente no SN simptico

  • Tipos de DorDor no relacionada ao cncerArtriteEspasmo muscularClica intestinalClica renal

  • Tratamento da Dor - PrincpiosReconhecer e avaliar imediatamente pacientes com dorDiagnosticar a causa da dorReverter a causa da dorAliviar o medoInformao ao paciente

  • Tratamento da Dor - PrincpiosUsar analgesia regularDose mnima efetivaRever regularmente o esquema analgsicoEscolher via de administrao mais apropriada

  • Condutas para Tratamento da DorRetardar a progresso do tumorQuimioterapia paliativaRadioterapia paliativaAnalgsicos

  • Condutas para Tratamento da DorAnalgsicos No opiidesOpiidesAINH

  • OpiidesFracos: codena e tramadolFortes: - morfina - fentanil - metadona - oxicodona- A morfina no apresenta efeito teto

  • Condutas para Tratamento da DorFrmacos Adjuvantes Anticonvulsivantes CorticoterpicosBenzodiazepnicosSedao noturna

  • Alterao no estilo de VidaAjuda para caminharCadeira de rodasRestringir atividades que precipitam a dor

  • Escala de Analgesia de trs Degraus da OMS

  • Escala de Analgesia de trs Degraus da OMS1 degrau dor leveParacetamol 4/4 ou 6/6hAdicional: adjuvantes ou no2 degrau dor moderadaOpiides fracos - 30 a 60mg de codena 4/4hAssociao de frmacos adjuvantes

  • Escala de Analgesia de trs Degraus da OMS3 degrau dor intensaOpiide forte (morfina)Associar ou no a frmacos adjuvantesControle 80% dos casosAINH: pode ser adicionado a qualquer degrau da escada

  • MorfinaBoa absoro oral metabolizada 3-glucorondeo de morfina e 6-glucorondeo de morfina (+potente)Os glucorondeos acumulam na presena de insuficincia renalReceptores opiides SNC: mu, Kappa e delta

  • MorfinaMorfina agonista muPrescrever laxante1/3 pacientes apresentam nuseasNo causa depresso respiratria importante em paciente com dorDimorf 10mg de 4/4h (incio) (0,5-1 mg/kg)Aguardar 24hAumento da dose: 30-50%

  • Dor intercorrenteDor que ocorre antes do horrio da prxima dose regular de analgesia

    Administrar a dose habitual e continuar com horrios fixos

  • Efeitos Colaterais da Morfina ConstipaoNuseas e vmito: haloperidol 1,5 a 3mg ou metroclopramida 10 mg 6/6hSonolnciaHbito/dependncia: no apresenta importncia clnica no paciente oncolgico

  • Sinais de Intoxicao pela MorfinaSonolncia persistenteNuseas e vmitos persistentesPupilas puntiformesConvulsesDepresso respiratria

  • Dor NeuropticaDor responde bem a escala analgsicaBloqueios nervososEncaminhar equipe especializada

  • Dor sseaEscala de analgesiaRisco de fratura: avaliao ortopedistaRadioterapiaSamrio

  • DispniaFragiliza o pacienteSuporte da equipeReverter possvel derrame pleuralOpiidesBenzodiazepnicosOxignio

  • DispniaCorticides (linfangite carcinomatosa, pneumonite por radiao, sndrome veia cava superior)Dispnia terminal: sedao com midazolan

  • Tosse Supressores da tosse: codena 30mgNebulizaoBroncodilatadores

  • Anorexia, Mal-estar e Fraqueza M nutrioAnormalidades metablicasFator humorais: fato de necrose tumoral e interleucina

  • Tratamento Tto candidase oral (nistatina ou fluconazol)AntiemticosAcetato de megestrol

  • Nuseas e Vmitos AntiemticosHaloperidolMetocropramidaGranisetrona (antagonista 5HT3)

  • Obstruo IntestinalCirurgiaPaliativaStentAntiemticosGastrostomia descompressiva

  • Cuidados EspirituaisTratamento holstico do paciente e famlia

  • Tratamento na Fase Terminal da DoenaFacilitar a conscincia do paciente a respeito da fase terminalOferecer o mximo de confortoManter a dignidade do pacientePreparar a famliaNo encurtar nem prolongar o processo de morte

  • Sedao terminalMidazolan 30 mg EV/ 24 horasNo eutansiaEticamente aceitoA sedao poder ser suspensaHumanizao da morte

  • Cuidados paliativosInca.gov.brEspecializao em cuidados paliativos no INCA nci.gov sugesto leitura: Elizabeth Kubler-Rossi sobre a morte e o morrer