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Noes de Via PermanenteNoes de Via Permanente
SUPERESTRUTURA
Os dormentes na sua extrao podem ser serradosou lavrados.
Apresentam a forma prismtica e suadimenses so em funo da
bitola.
Extrao, forma e dimenses
Classificao:
- EFVM ....................... 2,30 x 0,24 x 0,17 m;- EFC
.......................... 2,80 x 0,24 x 0,17 m;- FCA
.......................... 2,00 x 0,22 x 0,16 m.
- Comuns ............ Linha Corrida;- Especiais .......... Amvs,
pontes e pontilhes.
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Fatores determinantes de vida til
- Radiaes solares;- Atmosfera;- Solo.- Manifestaes
meteorolgicas.
- Ao Mecnica: Proveniente da utilizao exclusivamentemecnica
dessas peas provocando esforos das maisvariadas naturezas;
- Ao do intemperismo: Envolve agentes fsicos, qumicose mecnicos
do meio ambiente, numa ao simultneaou sucessiva, que apresenta uma
certa periodicidadenas intensidades dos fatores envolvidos.
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Tratamento dos dormentes So medidas preventivas e corretivas que
garantem aintegridade dos dormentes, visando o prolongamentode sua
vida til, desde a fase de seleo das essnciase extrao da madeira at
a sua substituio na via.
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SUPERESTRUTURA
Nas ferrovias da EFC e EFVM, utiliza-se o processo declula cheia
para impregnao com CCA em autoclave,consta resumidamente das
seguintes etapas conformeas prximas quatro exposies:
Tratamento por impregnao ou penetrao
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Dormentes de concreto
a)Tendncia para ruptura sob ao de cargas bruscas,principalmente
na regio de apoio do trilho e nassedes das fixaes. Em tais condies,
surgem
fissuras e trincas, seguidas de desintegrao maisou menos
total.
b) Pequena resistncia fadiga
Deficincias
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Vantagens e desvantagens do dormente de concretoVantagens
- Longa vida til;- Peso elevado, proporcionando mais
elasticidade
a via;- Resistncia aos agentes atmosfricos;- Caractersticas
fsicas e mecnicas uniformes;- Reduo dos custos de manuteno da
via.
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Desvantagens
- Necessidade de processo de fabricao apurado;- Dificuldade de
transporte e manuseio devido ao
peso elevado;- Dificuldade de fixao eficaz;- Necessidade de
linha com alto padro de lastro
e nivelamento;- Perda total em caso de acidente.
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TIPOS VANTAGENS DESVANTAGENS
Madeira
Boa resistncia e elasticidade; Facilidade de manuseio (carga
e
descarga); Bom isolamento em linhas
sinalizadas; Menores danos em caso de
descarrilamento; Facilidade de substituio da
fixao.
Apodrecimento progressivo; Queima com facilidade; Afrouxamento
da fixao; Sujeito a escassez.
Ao Material perfeitamente homogneo;
Boa resistncia aos esforos transversais;
Facilidade de manuseio e assentamento;
Longa vida til.
Desgaste dos elementos de fixao, devido a vibrao;
Preo elevado; Maior sonoridade; Dificuldade de isolamento, por
ser
bom condutor de eletricidade; Socaria inicial difcil, devido
sua
forma.
DORMENTES
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Noes de Via PermanenteNoes de Via Permanente
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Vantagens e desvantagens do dormente de aoVantagens
- Material perfeitamente homogneo;- Longa vida til;- Boa
resistncia aos esforos transversais
Desvantagens- Maior dificuldade para socaria e nivelamento;-
Falta de isolamento eltrico em linhas sinalizadas;- Necessidade de
linha com alto padro de lastro e
isenta de impactos na superfcie de rolamento.
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SUPERESTRUTURA
Funes do lastro- Estrutural: Transmisso de esforos s camadas
inferiores;- Ancoragem da linha: Resistncia aos esforos
transversais e longitudinais;- Drenagem da via;- Facilitar a
manuteno da via;
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SUPERESTRUTURA
Propriedades exigidas
Deve ser obtido atravs da britagem de rochas duras,compactas, de
estrutura no lamelar ou xistosa, deelevada resistncia compresso
(acima de 1000kgf/cm)e elevada massa especfica aparente.
Natureza do Material
- Rochas utilizadas: Granito;Basalto;Calcrio;Escoria de
aciaria
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SUPERESTRUTURA
A forma polidrica ou cbica a ideal para utilizaofocalizada.
Forma do agregado
A graduao usualmente adotada a n 3 prescrita naAREMA - American
Railway Engineering Association.
Granulometria
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SUPERESTRUTURA
Aparelhos de mudana de via - AMVsSo dispositivos instalados nas
vias frreas quepermitem a transferncia de um trem ou
veculoferrovirio de uma linha para outra, sem provocara interrupo
no fluxo operacional
Constituio dos AMVs
- Trilhos de encosto;- Agulhas;- Tirantes;- Calos de
encosto;
Agulhagem ou Chave- Tirantes de operao;- Placas bitoladoras;-
Punhos de articulao.
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COMPONENTES DOS AMVs:Noes de Via PermanenteNoes de Via
Permanente
AGULHAS E TIRANTES
COICES DE AGULHA
CJ. FRENTE
12
34
ADAE
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SUPERESTRUTURA
Corpo do aparelho Trilhos de ligao - Reto e curvo Placas comuns
e especiais
Cruzamento Jacar
Contra-trilhos
Placas comuns
Calos dos contra-trilhos
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CARRO ULTRASOM