1 2010/2011 ‘’Atentado 11 de Setembro de 2001’’ Trabalho elaborado por: Maria João Pestana; Vasco Pinto e Cândida Nascimento
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2010/2011
‘’Atentado 11 de Setembro de 2001’’
Trabalho elaborado por: Maria João Pestana; Vasco Pinto e Cândida Nascimento
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Introdução
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Descrição do atentado de 11 de
Setembro de 2001
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Consequências Económicas
Os atentados de 11 de Setembro abalaram o mundo ocidental, uma vez que, até então, actos terroristas desta amplitude só eram concebíveis, quando muito, no domínio da ficção científica. Simultaneamente, a economia mundial vivia uma fase crítica, caracterizada por uma nítida quebra de crescimento na maior parte dos países industrializados. Embora pouco mais se possa reconhecer do que apenas indícios dos efeitos a nível político e económico que se farão sentir gradualmente e a longo prazo, os responsáveis políticos têm a obrigação de reflectir sobre o que aconteceu, fazer um primeiro balanço, analisar as possíveis consequências políticas e traduzi-las numa linguagem clara. No entanto, a análise dos problemas, que entretanto se agudizaram, deverá ter em conta, uma distinção clara entre os problemas existentes no período que antecede o 11 de Setembro, que registaram um agravamento na sequência dos atentados, e aqueles que surgiram posteriormente. Entre os sectores mais afectados estão os seguros, o turismo e a aviação.
Consequências para as seguradoras
No sector dos seguros importa distinguir três níveis de problemas.
• A cobertura dos prejuízos directos. Neste sector, as seguradoras europeias (seguradoras e resseguradoras) foram tão afectadas como as suas congéneres americanas.
• Os efeitos da descida das cotações nos mercados accionistas sobre os balanços das seguradoras, que poderão levar ao incumprimento da cobertura legal obrigatória. Ao contrário do que se chegou a temer, perante a dramática descida das cotações verificada nos dias que se seguiram ao 11 de Setembro, os seus efeitos imediatos puderam ser controlados, porque as cotações recuperaram o nível que se verificava no início de Setembro. Em todo o caso, persistem as consequências a nível da notação de risco.
• O problema mais grave prende-se com a forma de segurar as consequências de futuros ataques terroristas numa altura em que, depois de 11 de Setembro, os riscos do terrorismo se tornaram dificilmente previsíveis ou mesmo impossíveis de prever
Consequências para o sector da aviação comercial
O sector da aviação comercial foi particularmente atingido. Já afectadas antes
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dos atentados por subcapitalizações crónicas e desmembramentos excessivos, a
abrupta quebra da procura e o aumento dos prémios das apólices conduziram
algumas companhias aéreas europeias à falência. Despedimentos em massa, aviões
em terra e a supressão de destinos não lucrativos são a consequência imediata
Também os aeroportos se ressentiram fortemente das consequências dos atentados. O aumento dos custos relacionados com a segurança aérea, bem como o aumento dos prémios de seguros são causa de grandes problemas financeiros para grandes e pequenos aeroportos.
Consequências para o turismo
A desistência de muitos turistas americanos e japoneses afectou gravemente
alguns países da Europa, a região turística mais visitada do mundo.
O turismo urbano e as viagens de incentivo, bem como o sector dos cruzeiros,
são as áreas onde se registam maiores descidas.
Consequências para a economia EUA
Os ataques tiveram um impacto económico significativo nos Estados Unidos e nos mercados mundiais. A New York Stock Exchange (NYSE), a American Stock
Exchange (AMEX) e a NASDAQ não abriram em 11 de Setembro e permaneceram fechadas até 17 de Setembro. Quando os mercados de acções reabriram, o Dow Jones Industrial Average (DJIA), índice do mercado de acções, caiu 684 pontos, ou 7,1%, para 8.921, um recorde de recuo de um ponto de um dia.[136]
Até o final de semana, o DJIA tinha caído 1.369,7 pontos (14,3%), até então, a maior queda em uma semana na história, embora mais tarde ultrapassada em 2008], durante a crise financeira global. As bolsas estadunidenses perderam US$ 1,4 trilhão em valor em uma semana.[137] Isto é o equivalente a US$ 1,72 trilhão em termos atuais.[138][139]
Em Nova Iorque, cerca de 430 mil postos de trabalho mês e US$ 2,8 bilhões em salários foram perdidos nos três meses seguintes ao 11 de Setembro. O PIB da cidade foi estimado em ter diminuído 27,3 bilhões dólares nos últimos três meses de 2001 e em todos os de 2002. O governo federal concedeu US$ 11,2 bilhões em assistência imediata ao Governo de Nova Iorque em Setembro de 2001 e US$ 10,5 bilhões no início de 2002 para o desenvolvimento económico e para necessidades de infra-estrutura.[141]
Os ataques de 11 de Setembro também prejudicaram as pequenas empresas em Lower Manhattan próximas ao World Trade Center, destruindo ou deslocando cerca
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de 18.000 delas. Foi prestada assistência por empréstimos Small Business
Administration e pela Community Development Block Grants and Economic Injury
Disaster Loans do governo federal. Cerca de 2.960.000 m² do espaço de escritórios de Lower Manhattan foi danificado ou destruído.
Consequências Sociais
Este atentado causou sérios prejuízos financeiros a nível nacional e mundial e,
principalmente, a perda de um grande número de vidas humanas, aproximadamente
6000 mortos.
Aquando o embate dos aviões os prédios tremeram, oscilaram e rangeram,
como contam os sobreviventes do atentado terrorista em Nova Iorque. No impacto,
cada área atingida alcançou imediatamente a temperatura de 450 ºC o ponto de
combustão do querosene de aviação. Cada Boeing levava combustível suficiente para
voar por mais 4.000 Km — ou para queimar por algumas horas. Divisórias e móveis de
madeira e plástico incendiaram-se também. A temperatura chegou aos 1.000ºC. O aço
não se funde nesse ponto, mas perde dureza. Depois, chegaram depressa ao ponto de
colapso estrutural por causa do peso nas partes superiores aos pontos em que
aconteceram os choques. Quando o aço começou a se deformar, pelo calor, todo esse
volume veio abaixo e funcionou como um martelo — um martelo que ganhava mais
peso a cada andar que ia sendo esmagado. Técnicos em edificações supõem que os
terroristas imaginaram esse efeito cascata de destruição ao planejar os atentados.
Muita gente que estava nos andares inferiores escapou da morte na hora
seguinte. Pessoas que estavam acima do 103º andar no edifício norte, o primeiro a ser
atingido, ou do 93º da torre sul não tiveram a mesma sorte. Os aviões em chamas
praticamente dividiram o alvo em dois blocos. Tudo o que havia nos pavimentos
directamente atingidos, móveis e pessoas, foi pulverizado pela explosão ou
arremessado para fora pelo deslocamento de ar. Quem estava nos andares em que o
combustível explodiu sofreu carbonização imediata, caso dos
funcionários da corretora Cantor Fitzgerald. Nos andares
acima daquele ponto, o incêndio matou também algumas
centenas de pessoas. Naquele horário havia cerca de 100
clientes tomando o café da manhã no restaurante Windows
on the World, no 107º andar, servidos por aproximadamente
setenta empregados da casa. Um pavimento abaixo, um
congresso da consultoria financeira inglesa Risk Water reunia
oitenta pessoas. Naquele dia, 161 inscritos se atrasaram — e
se salvaram. Quem estava acima do ponto de colisão não
teve oportunidade de passar pela parede de chamas que
Um homem salta do World Trade Center, durante os ataques de
11 de setembro de 2001. Fotografia conhecida como "The
Falling Man".
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tomou quase dez andares de cada construção. Todas essas pessoas acabariam
morrendo: no fogo, num salto de mais de 300 metros ou no desabamento.
As pessoas que viajavam no avião foram esmagadas e desintegradas a seguir na
explosão. Em baixo, a queda de escombros e depois o desabamento completaram o
drama. A energia eléctrica no complexo caiu muito tempo depois do primeiro impacto.
De todos os pontos atingidos nos atentados, a grande esperança de encontrar
sobreviventes repousava, num primeiro momento, nos escombros da parte atingida no
Pentágono, em Washington, e nos subsolos do World Trade Center. No Pentágono,
que teve 118 corpos encontrados de um total de 189 desaparecidos na área em que o
Boeing caiu, apenas um sobrevivente foi localizado debaixo dos escombros e morreu
pouco depois. Ainda não se sabe tudo o que aconteceu nos seis subsolos do complexo
WTC.
O 11 de Setembro de 2001 teve certamente impacto sobre os movimentos sociais no
mundo inteiro, mas talvez não o que esperávamos. Primeiramente, mesmo que os Estados
Unidos sejam a nação mais poderosa do mundo e que o acontecimento do 11 de Setembro
tenha provocado, pela primeira vez, acção violenta em seu próprio território, os problemas
quotidianos da fome (que vitima 6 mil vezes o 11 de Setembro por ano no mundo), as guerras
locais cruéis e terrivelmente violentas (mais de 2 milhões de mortes na África Central), o
embargo ao Iraque (que custa centenas de milhares de vidas infantis), a ocupação da Palestina
e a morte lenta de um povo. Tudo isso nos leva a reconsiderar o que se passou em Nova
Iorque.
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Consequências ambientais
As milhares de toneladas de detritos tóxicos resultantes do colapso das Torres Gêmeas consistiu em mais de 2.500 contaminantes, incluindo agentes cancerígenos conhecidos. Isto conduziu a doenças debilitantes entre os trabalhadores de emergência e resgate, que muitos afirmam serem directamente relacionados com a exposição de detritos. Por exemplo, o oficial do NYPD, Macri Frank, morreu de câncer de pulmão que se espalhou por todo o seu corpo em 3 de setembro de 2007.
Os efeitos na saúde também se estenderam para alguns moradores, estudantes e trabalhadores de escritórios de Lower Manhattan e do Chinatown da cidade. Várias mortes foram ligadas à poeira tóxica causada pelo colapso do World Trade Center e os nomes das vítimas serão incluídas no memorial do World Trade Center. Existe também a especulação científica que a exposição a vários produtos tóxicos no ar podem ter efeitos negativos no desenvolvimento fetal. Um estudo da equipa de resgate lançado em Abril de 2010 constatou que todos os trabalhadores estudados tinham comprometimento da função pulmonar e que de 30% a 40% dos trabalhadores estavam relatando sintomas persistentes que começaram no primeiro ano do ataque com pouca ou nenhuma melhora desde então.
Imagem de satélite de Nova York um dia após os ataques. A ilha de Manhattan está no centro, com a nuvem de fumo resultante do colapso do World Trade Center.
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Consequências ao nível da segurança
A destruição das Torres Gémeas marcaram o início de um novo ciclo com o qual
o mundo ficou mais inseguro e sobretudo mais à beira do abismo. Milhões de
telespectadores, em todo o mundo, absolutamente horrorizados, assistiram ao vivo e a
cores às explosões e ao estrepitoso desmoronamento dos dois gigantescos edifícios.
Este atentado contribui para o aumento da instabilidade mundial. Além de ter
contribuído para um maior reforço da segurança quer a nível colectivo quer a nível
individual, contribuiu também para o despoletar de conflitos e guerras que arriscam a
segurança mundial a cada instante.
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Conclusão
Posto o trabalho elaborado podemos concluir que todos temos de lamentar a
ambição desmedida dos grandes grupos económicos e de governos corruptos. Para
obterem lucros desmedidos e o domínio do mundo numa nova ordem mundial,
sacrificam tudo e todos. Dizem-nos que morreram cerca de 3.000 pessoas no atentado
de 11 de Setembro, mas no Iraque já morreram mais de 3.000 soldados. Quiseram com
o terror comprar o nosso silêncio e a vontade de terminar o terrorismo.
Nunca nos devemos esquecer das palavras de Leon Uris que diz “O terrorismo
é a guerra dos pobres e a guerra é o terrorismo dos ricos”, e também as palavras de
Noam Chomsky que afirma que “O melhor meio dos Estados Unidos da América
combaterem o terrorismo é deixarem de ser um dos principais terroristas do mundo”.
“Resumindo deveríamos ser bons em vez de maus”, citação do Arcebispo de
Boston.
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ANEXOS
Causas do Terrorismo
Os Estados Unidos da América têm imposto pelo mundo um clima de terror e
de medo destruindo democracias, destituindo líderes políticos eleitos pelo povo e
substituindo-os por ditadores, com o único propósito de darem lucros elevadíssimos às
multinacionais Americanas que roubam, descaradamente as riquezas dos povos e os
deixam cada vez mais na miséria. Curioso será referir a carta do Arcebispo de Boston
Bernard Law ao então presidente George W. Bush. Ele refere, claramente, que no
Médio Oriente todas as guerras acontecem pela posse do ouro negro (petróleo).
O ataque de 11 de Setembro terá sido uma farsa e um pretexto para por a ferro
e fogo todo o Médio Oriente com a aprovação da Europa de forma a unir e justificar ao
povo Americano a necessidade de enviar tanta tropa para esses lugares, com o fim de
acabar com o terrorismo.
Todos os que morreram a 11 de Setembro de 2001, foi um pequeno sacrifício
para justificar tanta ganância pelo dinheiro e pelo domínio do mundo.
Quem é Bin Laden?
Osama Bin Laden é um alegado terrorista saudita e um dos homens mais
procurados no mundo. Esta foi a imagem que passaram dele para convergir a opinião
mundial sobre o homem que terá planeado, dirigido e chefiado todo o 11 de
Setembro.
Bin Laden é filho de Muhammed Awad Bin Laden, um imigrante pobre que se
tornou o homem mais rico e poderoso da Arábia Saudita.
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Outro nome muito ouvido é o de Tim Osman. Quem é Tim Osman? Era, e é o
nome de código de Bin Laden na CIA (Central Intelligence Agency).
Seis meses antes da ex URSS ter invadido o Afeganistão em 1979, a CIA
fomentou a formação e equipou o movimento terrorista muçulmano, Os Mujaheddin,
para lutarem contra os soviéticos. Tal força seria uma arma geopolítica ao serviço da
CIA. É em toda esta história que Bin Laden (Tim Osman) entra e a partir de certa altura
torna-se o principal quadro da CIA e a principal figura da guerrilha Afegã.
Na verdade sendo Bin Laden descendente do
homem mais rico e poderoso da Arábia Saudita,
mantém fortes ligações e negócios com a família Bush
nos Estados Unidos da América. O pai Bush foi director
da CIA antes de ser vice-presidente na administração
Reagan.
Bin Laden duas semanas antes dos pretensos
ataques de 11 de Setembro, esteve em tratamento no hospital Americano no Dubai e
recebeu visita de uma importante figura da CIA.
Em Janeiro de 2008 num documentário da BBC chamado “O Poder das Noites
de Terror”, um membro superior da CIA, admite que a “Al-Qaeda” é uma total e
completa mentira.
O que é a “Al-Qaeda”
Segundo a Wikipédia, “Al-Qaeda” é uma organização fundamentalista islâmica
internacional, constituída por células colaborativas e independentes que visam,
supostamente, reduzir a influência não islâmica sobre assuntos islâmicos.
Outras fontes indicam que “Al-Qaeda” sempre foi apenas e só uma base de
dados dos guerrilheiros Mujaheddin.
Quem foi o responsável pelo 11 de Setembro?
A pergunta que se pode por agora é quem afinal é o responsável pelo 11 de
Setembro de 2001. Quem mais beneficiaria com toda esta encenação?
O presidente George Bush, estava na
Florida, a entrar para uma sala de aula e afirmou
que viu na televisão o embate do primeiro avião
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no World Trade Center. Como será possível? Já teria sido filmado em maqueta? As
imagens dessa colisão só foram divulgadas no dia seguinte, pois, foi pretensamente
filmado por um amador…
Será que o presidente Bush já teria visto essa filmagem antes de tudo ter
acontecido?
Quando estava na aula e o informaram da segunda colisão, limitou-se a fazer
um sorriso lacónico.
Por onde andava a Força Aérea Americana? E o avançado sistema de defesa
aérea?
É uma história muito mal contada, mesmo sem falarmos das teorias que os
aviões que colidiram com as torres serem mísseis camuflados, nunca terem
encontrado os destroços do avião que, alegadamente, colidiu com o pentágono e do
outro que caiu na Pensilvânia.
E a teoria que as Torres foram implodidas? Observando o filme de uma das
colisões, vê-se nitidamente explosões em pisos bastante mais abaixo dos afectados
pela colisão. Os próprios bombeiros no local, testificam disso e referem o barulho das
explosões nos pisos inferiores.
Quem beneficiou com o 11 de Setembro?
“Como uma Superpotência, os Estados Unidos da América têm de nos
convencer de que há uma ameaça mundial, para continuarem a financiar a sua agenda
militar. Esta fachada de terror foi criada para levar a cabo as grandes metas no Médio
Oriente e no mundo, construindo elementos até à dominação do mundo”
Um cineasta americano, que concorreu a governador do estado de Nevada,
realizou um documentário intitulado “Louco como o Inferno”. Rockefeller, conversou
com ele e partilharam ideias e pensamentos, e nessa conversa disse-lhe, 11 meses
antes do 11 de Setembro, que iria ocorrer um evento e que depois disso invadiriam o
Afeganistão, para colocarem condutas para o petróleo no Mar Cáspio, invadindo o
Iraque para se apoderarem dos poços de petróleo, para estabelecerem bases no
Médio Oriente e para fazerem parte da nova ordem mundial. Depois irão atrás de
Chavez na Venezuela.
Depois aconteceu o 11 de Setembro e concluiu que a guerra contra o terror é
uma fraude.
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Bibliografia
http://ovigia.wordpress.com/2009/03/21/tim-osman-nome-de-codigo-de-bin-laden-na-cia-
fuga-de-tora-bora-com-ajuda-dos-eua/
http://polidics.com/cia/top-ranking-cia-operatives-admit-al-qaeda-is-a-complete-
fabrication.html
http://www.youtube.com/watch?v=MLeRYkbPtFA
http://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_482677&feature=iv&v=OUcoXuZ
7OhU
http://pt.wikiquote.org/wiki/Terrorismo
http://www.infopedia.pt/$ataque-terrorista-aos-eua-(11-de-setembro-de
Revista Caras de 13 Setembro de 2006
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataques_de_11_de_setembro_de_2001
Carta do Bispo Arcebispo de Boston, Bernard Law, ao presidente George Bush
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Índice
Introdução ………………………………………………………………………………… Pág. 2
Discrição do atentado de 11 de Setembro de 2001 ………………… Pág. 3
Consequências económicas ………..............……………………………… Pág. 4-5
Consequências sociais ……………………………………………………………… Pág. 6-7
Consequências ambientais ………………………………………………………….. Pág. 8
Consequências ao nível da segurança ..……………………………………. Pág. 9
Conclusão …………………………………………………………………………………. Pág. 10
Anexos ………………………………………………………………………………………….. Pág. 11-13
Bibliografia …………………………………………………………………………………. Pág. 14