-
SENAC - SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
CURSO TCNICO EM ADMINISTRAO
CAMILA RODRIGUES DA SILVA
DANIELLY MICENO CRUZ VALIDO
PAULA DANIELA SILVA FERREIRA
RICARDO CARLOS LOPES
SABRINA ALVES DOS SANTOS
PLANO DE NEGCIO
SORVETE DE FRUTAS, HORTALIAS E LEGUMES
SANTO ANDR SP
2013
-
SENAC - SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
CURSO TCNICO EM ADMINISTRAO
PLANO DE NEGCIO
SORVETE DE FRUTAS, HORTALIAS E LEGUMES
CAMILA RODRIGUES DA SILVA
DANIELLY MICENO CRUZ VALIDO
PAULA DANIELA SILVA FERREIRA
RICARDO CARLOS LOPES
SABRINA ALVES DOS SANTOS
Projeto Pedaggico de Concluso do
Curso Tcnico em Administrao, Turma
34 - Santo Andr, como exigncia parcial
para obteno do ttulo de Tcnico em
Administrao.
SANTO ANDR SP
2013
-
DEDICATRIA
Dedicamos este trabalho a ns mesmos,
tambm merecedores dos parabns, a
todas as pessoas que direta ou
indiretamente, nos acompanharam em
cada passo neste longo e rduo caminho
que agora se finda, e aos futuros
empreendedores que tero ascesso a
esta obra aos quais aconselhamos, faam
e sejam o melhor que puderem; o
resultado vir na mesma proporo de
seus esforos.
-
AGRADECIMENTOS
Expressamos os nossos mais sinceros agradecimentos a Deus por
ter sido sempre
nossa fonte primaz de motivao e f; principal fator que nos
manteve
perseverantes, unidos, e confiantes em ns mesmos.
A todos os docentes, pelo carinho, incentivo, ateno e pacincia
por muito nos
cobrar o comprometimento com esta grande tarefa, que resultar a
partir de agora
em profissionais muito bem preparados para o mercado de
trabalho.
As nossas familias pelo apoio e compreensso, e aos colegas de
classe pelo
companheirismo dirio. Sem eles, no teriamos chegado aonde hoje
chegamos
conquistando tanta sabedoria.
-
SUMRIO
INTRODUO 8
I. O EMPRENDIMENTO 9
1.1 Descrio da Ideia de Negcio 9
1.2 Descrio da Razo de Ser da Empresa 10
1.2.1 Misso 10
1.2.2 Viso 10
1.2.3 Valores 10
1.3 Caracterizao do Perfil do Empreendedor 10
1.4 Organograma da Empresa 11
1.5 Caracterizao da Empresa 12
1.5.1 Razo social 12
1.5.2 Localizao 12
1.5.2.1 Layout 13
1.5.2.2 Mapa de Riscos 13
1.5.2.3 Normas Regulamentadoras 14
1.5.2.4 EPIs 20
1.5.3 Tipo de Empresa 21
1.5.4 Ramo de Atividade 21
1.5.5 Capital Social 22
1.5.6 Distribuio das Quotas dos Scios 22
1.5.7 Contrato Social 22
II. PLANO DE MARKETING 28
2.1 Poltica e Objetivos da rea de Marketing 28
2.2 Anlise SWOT 28
2.3 Identificao do Pblico-Alvo 31
2.3.1 Comportamento do Consumidor 42
2.3.2 Segmentao de Mercado 43
2.3.3 Determinao de Nvel de Demanda 43
2.4 Identificao dos Concorrentes 43
2.5 Posicionamento Desejvel 44
-
2.6 Definio do Produto 44
2.7 Estratgias para Fixao de Preo 46
2.8 Estratgias de Comunicao Mercadolgica 46
2.8.1 Slogan e Marca 47
2.9 Composio das Equipes de Venda 48
2.10 Cronograma de Aes de Marketing e Vendas 49
III. A LOGSTICA 50
3.1 Poltica e Objetivos da rea de Logstica 50
3.2 Matria-Prima Utilizada e Valores 50
3.2.1 Exploso de Nvel 50
3.2.2 Curva ABC 51
3.3 Equipamentos Necessrios para Logstica e para Produo 52
3.4 Cadastro de Fornecedores e Indicao dos Parmetros de Compra
60
3.5 Definio da Mo-de-obra Necessria na Produo e na Logstica
61
3.6- Fluxograma de Produo 61
3.6.1 Fluxograma da Empresa 62
3.7 Critrios de Gesto da Qualidade para Produo 62
3.8 Transportes Adotados para a Logstica de Distribuio 65
3.8.1 Clculo de Cubagem 65
3.9 Canais de Distribuio 66
3.10 Tecnologia Aplicada Logstica 66
IV. AS PESSOAS 67
4.1 Poltica e Objetivos da rea de Recursos Humanos 67
4.2 Recrutamento e Seleo de Pessoal 67
4.3 Salrios e Benefcios 70
4.4 Quadro de Pessoal 70
4.4.1 CBO 71
4.5 Modelo de Folha de Pagamento 85
4.6 Clima Organizacional Aes de Melhoria 86
4.7 Poltica de Treinamento 86
4.8 Fechamento de Folha de Pagamento 88
-
4.8.1 Recibos de Pagamento de Salrios 94
V. AS FINANAS 101
5.1 Poltica e Objetivos da rea de Finanas 101
5.2 Necessidades Iniciais de Financiamento 101
5.3 Clculo do Preo de Venda do Produto 102
5.4 Mapa de Investimentos Fixos 103
5.5 Fluxo de Caixa 104
5.6 Anlise de Retorno do Investimento 105
5.7 Clculo do Ponto de Equilbrio de Venda 105
5.8 Anlise Financeira 106
5.9 Anlise de Viabilidade 106
CONCLUSO 107
REFERNCIAS 108
-
8
INTRODUO
Os indcios mais antigos a respeito de algo parecido com o
sorvete se
encontram na antiga civilizao chinesa, na qual se fazia um doce
gelado com neve,
suco de fruta e mel. Alexandre, o Grande, visto para muitos
historiadores como o
introdutor do sorvete na Europa, o qual mudou um pouco o mtodo
de fabricao: ao
invs de se utilizar a neve, diretamente, uma mistura de salada
de frutas embebida
em mel era resfriada em potes de barro guardados na neve.
A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio
americano
aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo. Dois
comerciantes
compraram o carregamento e passaram a vender sorvetes de frutas.
Na poca, no
havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que
ser consumido logo
aps o preparo. As sorveterias anunciavam a hora certa de
tom-lo.
No Brasil, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do
movimento de
liberao feminina. Para sabore-lo, a mulher praticou um de seus
primeiros atos de
rebeldia contra a estrutura social vigente, invadindo bares e
confeitarias, lugares
ocupados at ento quase que exclusivamente pelos homens.
Diariamente, centenas de pessoas procuram por uma vida
saudvel,
buscando unir qualidade de vida com mais sabor, pois, querem ter
uma vida
equilibrada entre o sabor, a boa forma e a sade. Porm, a maioria
desiste por falta
de opes que lhes satisfaam. A maioria dos alimentos naturais
saudveis no tem
uma aparncia muito boa ou o gosto deixa a desejar. Pensando
nessas pessoas e
detectando esta deficincia no mercado, vimos que havia um
segmento amplo de
atuao no mesmo.
-
9
I. O EMPREENDIMENTO
1.1 Descrio da Ideia de Negcio
A Naturice insere-se no ramo de sorvetes naturais que iro
proporcionar mais
qualidade de vida. Seu foco fornecer o melhor produto aos
consumidores,
proporcionando momentos de felicidade e bem estar. Segundo
Ventura (2010):
[...] A crescente busca pela melhoria da qualidade de vida pode
ser
percebida pelo aumento do consumo de servios e produtos
saudveis.
Dentre eles, o mais evidente a alimentao. Grande parte da
populao,
de todas as faixas etrias, tem buscado uma dieta mais
equilibrada.
Atualmente, 80% dos jovens afirmam em pesquisas procurar
alimentos mais
saudveis e naturais, segundo estimativa do Instituto Biodinmico,
vendas
no varejo de alimentos mais saudveis no Brasil saltaram de US$
8,5
bilhes em 2004 a US$ 15,5 bilhes em 2009, um crescimento de 82%
[...].
De acordo com a ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de
Sorvetes), de
2003 a 2012, o consumo brasileiro de sorvetes em milhes de
litros cresceu 76,49%,
como mostra os grficos abaixo. Em sntese, a leitura dos dados
evidencia um
cenrio favorvel para investimentos em negcios nessa cadeia
produtiva.
Fonte: ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de Sorvetes,
2012).
-
10
1.1 Descrio da Razo de Ser da Empresa
1.2.1 Misso
Proporcionar aos clientes uma melhor qualidade de vida, atravs
de sorvetes
naturais saborosos com excelncia na produo, oferecendo um
momento nico e
especial aos mesmos e fazer com que nossos colaboradores e
fornecedores se
sintam bem, prestando seus servios.
1.2.2 Viso
Ser referncia em qualidade, dinamismo e competncia, em um prazo
de
cinco anos, atravs de esforos estratgicos, para atingir 15% do
mercado potencial
da regio do ABCDM que esta em grande expanso.
1.2.3 Valores
A empresa realizar suas operaes aliceradas em seis princpios,
nos quais
acredita:
1. Excelncia na qualidade;
2. Bom atendimento aos clientes;
3. Inovar sempre procurando aumentar o desempenho e a
aceitao;
4. Poltica rgida de higiene e segurana;
5. Respeito a funcionrios, fornecedores e demais parceiros
comerciais;
6. Adotar uma poltica de tica e transparncia em suas aes.
1.3 Caracterizao do Perfil do Empreendedor
Camila Rodrigues Silva tem como principais caractersticas:
Raciocnio
rpido, agilidade, grande capacidade de coordenar tarefas, e
lidar com situaes
adversas. Ocupa na empresa o cargo de Gerente de Produo e
Logstica.
-
11
Danielly Miceno Cruz Valido, tima oratria, excelente
relacionamento inter e
intrapessoal, dinamismo, trabalho em equipe e criatividade. Alta
capacidade de
delegar funes, detectar adversidades e solucion-las prontamente,
questionadora
e pulso firme. Ocupa o cargo de Diretora Geral.
Paula Daniela Silva Ferreira observadora, de viso humana e
muito
responsvel. Coordenar e desenvolver estratgias de atuao e de
trabalho para
os funcionrios da empresa, ocupar dentro da nossa organizao o
cargo de
Gerente de Recursos Humanos.
Ricardo Carlos Lopes, empreendedor muito habilidoso com nmeros,
tem
grande facilidade de concentrao, organizado e focado nos
resultados. Inspirado e
motivado a buscar novas e melhores estratgias financeiras.
Ocupa, portanto, o
cargo de Gerente Financeiro.
Sabrina Alves dos Santos, criativa, dinmica, perspicaz, e muito
habilidosa
com o manuseio da ferramenta, internet. Otimista e muito
comprometida com o
sucesso da Equipe Naturice, ocupa o cargo de Gerente de
Marketing e Vendas,
sendo tambm responsvel pela manuteno do site.
1.4 Organograma
-
12
1.5 Caracterizao da Empresa
Empresa do segmento de indstria alimentcia, voltada produo
de
sorvetes naturais.
1.5.1 Razo Social
Naturais Gelados Indstria Alimentcia Ltda.
1.5.2 Localizao
Av. Dom Pedro II, n 2195 - Bairro Campestre - Santo Andr - SP -
CEP: 09110-000.
A escolha teve como fator decisrio o baixo custo do aluguel, o
fcil acesso
s grandes vias de escoamento, o que facilitar a distribuio dos
produtos, a
chegada de insumos, e acesso dos funcionrios. O local
privilegiado, quanto a
segurana predial e pessoal, uma vez que duas unidades Corpo de
Bombeiros, seis
bases da Polcia Militar e dois Hospitais Municipais esto prximos
sede da
empresa.
-
13
1.5.2.1 Layout da Empresa
1.5.2.2 Mapa de Riscos
-
14
O mapa de risco apresentado graficamente de acordo com o layout
do local
analisado atravs de crculos de cores e tamanhos diferentes.
Onde, o tamanho
representa grau de intensidade: pequeno, mdio e grande. E as
cores variam de
acordo com o tipo de risco existente na empresa, quais
sejam:
Agentes Fsicos: rudos, vibraes, frio, calor, umidade.
Onde se encontra: estoque de produtos acabados e produo.
Agentes Qumicos: poeiras, gases, vapores, substancias compostas
por
produtos qumicos.
Onde se encontra: estoque de matria prima e produo.
Agentes Biolgicos: vrus, bactrias, fungos, parasitas.
Onde se encontra: banheiros e vestirios.
Agentes Ergonmicos: esforo fsico intenso, levantamento e
transporte
manual de peso, exigncia de postura inadequada, controle rgido
de produtividade,
imposio de ritmos excessivos, monotonia e repetitividade, outras
situaes
causadoras de stress fsico e/ou psquico.
Onde se encontra: administrao, estoque de matria prima, estoque
de produto
acabado, produo, rea de recebimento e expedio.
Risco de acidentes: arranjo fsico inadequado, mquinas e
equipamentos sem
proteo, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminao
inadequada,
eletricidade, probabilidade de incndio ou exploso, armazenamento
inadequado,
outras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia
de acidentes.
Onde se encontra: todos os departamentos da empresa.
1.5.2.3 Normas Regulamentadoras
Regulamentam e fornecem orientaes sobre procedimentos
obrigatrios
relacionados segurana e medicina do trabalho. Essas normas so
citadas no
-
15
Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT).
Foram aprovadas
pela Portaria N. 3.214, 8 de junho de 1978, so de observncia
obrigatria por
todas as empresas brasileiras regidas pela CLT e so
periodicamente revisadas pelo
Ministrio do Trabalho e Emprego.
As NRs que se aplicam a Naturice, so as que seguem:
NR5 A Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA - tem como
objetivo a
preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a
tornar
compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a
promoo
da sade do trabalhador.
Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mant-la em
regular
funcionamento as empresas privadas, pblicas, sociedades de
economia mista,
rgos da administrao direta e indireta, instituies beneficentes,
associaes
recreativas, cooperativas, bem como outras instituies que
admitam trabalhadores
como empregados.
NR6 Considera-se Equipamento de Proteo Individual - EPI, todo
dispositivo ou
produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado
proteo de riscos
suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo rgo nacional
competente em
matria de segurana e sade no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado e
conservao;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienizao e manuteno peridica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; e,
-
16
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser
adotados livros, fichas
ou sistema eletrnico.
Responsabilidades do trabalhador.
Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se
destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservao;
c) comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio
para uso; e,
d) cumprir as determinaes do empregador sobre o uso
adequado.
NR7 O PCMSO parte integrante do conjunto mais amplo de
iniciativas da
empresa no campo da sade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o
disposto nas demais NR.
O PCMSO dever ter carter de preveno, rastreamento e
diagnstico
precoce dos agravos sade relacionados ao trabalho, inclusive de
natureza
subclnica, alm da constatao da existncia de casos de doenas
profissionais ou
danos irreversveis sade dos trabalhadores.
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
de
elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e
instituies que
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle
Mdico de
Sade Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoo e preservao
da sade
do conjunto dos seus trabalhadores.
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realizao obrigatria dos
exames mdicos:
a) admissional;
b) peridico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudana de funo;
-
17
e) demissional.
NR9 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade
da
elaborao e implementao, por parte de todos os empregadores e
instituies que
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de
Riscos
Ambientais - PPRA, visando preservao da sade e da integridade
dos
trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e
consequente
controle da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em considerao a proteo do meio
ambiente e dos
recursos naturais.
O PPRA parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas
da empresa
no campo da preservao da sade e da integridade dos
trabalhadores, devendo
estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o
Programa de
Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.
Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes
fsicos,
qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em
funo de sua
natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so
capazes de
causar danos sade do trabalhador.
Consideram-se agentes fsicos as diversas formas de energia a que
possam
estar expostos os trabalhadores, tais como: rudo, vibraes,
presses anormais,
temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no
ionizantes, bem como o
infrassom e o ultrassom.
Consideram-se agentes qumicos as substncias, compostos ou
produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de
poeiras, fumos,
nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de
exposio, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
atravs da pele ou
por ingesto.
-
18
NR10 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e
condies
mnimas objetivando a implementao de medidas de controle e
sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurana e a sade dos
trabalhadores que,
direta ou indiretamente, interajam em instalaes eltricas e
servios com
eletricidade. Esta NR se aplica s fases de gerao, transmisso,
distribuio e
consumo, incluindo as etapas de projeto, construo, montagem,
operao,
manuteno das instalaes eltricas e quaisquer trabalhos realizados
nas suas
proximidades, observando-se as normas tcnicas oficiais
estabelecidas pelos rgos
competentes e, na ausncia ou omisso destas, as normas
internacionais cabveis.
NR17 Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parmetros que
permitam
a adaptao das condies de trabalho s caractersticas
psicofisiolgicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto,
segurana e
desempenho eficiente.
As condies de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento,
transporte e descarga de materiais, ao mobilirio, aos
equipamentos e s condies
ambientais do posto de trabalho e prpria organizao do
trabalho.
A organizao do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em
considerao, no
mnimo:
a) as normas de produo;
b) o modo operatrio;
c) a exigncia de tempo;
d) a determinao do contedo de tempo;
e) o ritmo de trabalho;
f) o contedo das tarefas.
NR23 Todos os empregadores devem adotar medidas de preveno de
incndios,
em conformidade com a legislao estadual e as normas tcnicas
aplicveis.
O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores
informaes sobre:
-
19
a) utilizao dos equipamentos de combate ao incndio;
b) procedimentos para evacuao dos locais de trabalho com
segurana;
c) dispositivos de alarme existentes.
Os locais de trabalho devero dispor de sadas, em nmero
suficiente e
dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais
possam abandon-
los com rapidez e segurana, em caso de emergncia.
As aberturas, sadas e vias de passagem devem ser claramente
assinaladas
por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direo da
sada.
Nenhuma sada de emergncia dever ser fechada chave ou presa
durante
a jornada de trabalho.
As sadas de emergncia podem ser equipadas com dispositivos
de
travamento que permitam fcil abertura do interior do
estabelecimento.
NR24 Denomina-se, para fins de aplicao da presente NR, a
expresso:
a) aparelho sanitrio: o equipamento ou as peas destinadas ao uso
de gua para
fins higinicos ou a receber guas servidas (banheira, mictrio,
bebedouro, lavatrio,
vaso sanitrio e outros);
b) gabinete sanitrio: tambm denominado de latrina, retrete,
patente, cafoto,
sentina, privada, WC, o local destinado a fins higinicos e
dejees;
c) banheiro: o conjunto de peas ou equipamentos que compem
determinada
unidade e destinado ao asseio corporal.
As reas destinadas aos sanitrios devero atender s dimenses
mnimas
essenciais. O rgo regional competente em Segurana e Medicina do
Trabalho
poder, vista de percia local, exigir alteraes de metragem que
atendam ao
mnimo de conforto exigvel. considerada satisfatria a metragem de
1 metro
quadrado, para cada sanitrio, por 20 operrios em atividade, E as
instalaes
sanitrias devero ser separadas por sexo.
-
20
Os locais onde se encontrarem instalaes sanitrias devero ser
submetidos
a processo permanente de higienizao, de sorte que sejam mantidos
limpos e
desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de
trabalho.
NR26 Devem ser adotadas cores para segurana em estabelecimentos
ou locais
de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos
existentes.
As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os
equipamentos de
segurana, delimitar reas, identificar tubulaes empregadas para a
conduo de
lquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao
disposto nas normas
tcnicas oficiais.
A rotulagem preventiva um conjunto de elementos com
informaes
escritas, impressas ou grficas, relativas a um produto qumico,
que deve ser
afixada, impressa ou anexada embalagem que contm o produto.
A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos:
a) identificao e composio do produto qumico;
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertncia;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precauo;
f) informaes suplementares.
1.5.2.4 EPIs
O Equipamento de Proteo Individual - EPI todo dispositivo ou
produto, de
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo
contra riscos capazes
de ameaar a sua segurana e a sua sade. (Pantaleo, 2013).
Abaixo seguem os EPIs que sero utilizados na empresa:
-
21
Touca protetora (redinha) Mscara facial Bota de PVC
Protetor auricular culos de segurana Luvas plsticas
O uso de luvas por manipuladores em servios de alimentao no
obrigatrio segundo a legislao sanitria federal. O emprego de
luvas na
manipulao de alimentos pode ocorrer desde que sejam observadas
as perfeitas
condies de higiene e limpeza destas. Ademais, seu uso no exime o
manipulador
da obrigao de lavar as mos cuidadosamente.
Legislao: Portaria SVS/MS n. 326, de 30/07/1997 e resoluo ANVISA
n. 275 de
21/10/2002
1.5.3 Tipo de Empresa
Sociedade Empresarial optante pelo Lucro Real
1.5.4 Ramo de Atividade
Indstria e Comrcio de Alimentos (gelados comestveis)
-
22
1.5.5 Capital Social
O capital Social de R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais).
1.5.6 Distribuio de Quotas
O capital Social de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), ser
dividido em
500.000 cotas no valor de R$ 1,00 (um real) cada, em moeda
nacional corrente e
ser dividido da seguinte forma:
NOME % N DE
QUOTAS
VALOR
UNITRIO
VALOR TOTAL
CAMILA RODRIGUES DA SILVA 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00
DANIELLY MICENO DA CRUZ VALIDO 20 100.000 R$ 1,00 R$
100.000,00
PAULA DANIELA SILVA FERREIRA 20 100.000 R$ 1,00 R$
100.000,00
RICARDO CARLOS LOPES 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00
SABRINA ALVES DOS SANTOS 20 100.000 R$ 1,00 R$ 100.000,00
Total 100 500.000 R$ 1,00 R$ 500.000,00
1.5.7 Contrato Social
CONSTITUIO DE SOCIEDADE EMPRESRIA LIMITADA
Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social, os
abaixo assinados:
Camila Rodrigues, brasileira, solteira, natural de So Paulo,
Estado de So Paulo,
portadora da cdula de identidade RG. N.: 34.908.009-07 SSP/SP e
inscrita no
CPF(MF) sob o N.: 056.645.034-89, residente e domiciliada a Rua
Alvorada, N 234
Bairro: Jardim Rosa Franco CEP 079.324.908-01, Municpio:
Ipiranga Estado
de So Paulo;
Danielly Miceno Cruz Valido, brasileira, solteira, natural de So
Bernardo do
Campo, Estado de So Paulo, portadora da cdula de identidade RG.
N.:
36.356.006-03 SSP/SP e inscrita no CPF(MF) sob o N.:
038.387.034-24,
-
23
residente e domiciliada a Rua Jos Barbera, N 214 Bairro: Jardim
So Roberto
CEP 039.508.360-01, Municpio: So Paulo Estado de So Paulo;
Paula Daniela Silva Ferreira, brasileira, casada, natural de So
Caetano, Estado de
So Paulo, portadora da cdula de identidade RG. N.: 44.326.278-02
SSP/SP e
inscrita no CPF(MF) sob o N.: 270.992.357-22, residente e
domiciliada a Rua
Pindamonhangaba, N 323 Bairro: Jardim Miriam CEP
041.811.160-01,
Municpio: So Paulo Estado de So Paulo;
Ricardo Carlos Lopes, brasileiro, solteiro, natural de Diadema,
Estado de So
Paulo, portador da cdula de identidade RG. N.: 39.108.498-4 -
SSP/SP e inscrito
no CPF(MF) sob o N.. 034.585.023-73, residente e domiciliado na
Rua Jos
Bonifcio, N 118 Bairro: Serraria - CEP 09980-181, Municpio:
Diadema - Estado
de So Paulo;
Sabrina Alves dos Santos, brasileira, solteira, natural de Santo
Andr, Estado de
So Paulo, portadora da cdula de identidade RG. N.: 40.103.525-01
SSP/SP e
inscrita no CPF(MF) sob o N.: 034.535.066-00, residente e
domiciliada a Rua
Pedroso Almeida, N 47 Bairro: Jardim Elba CEP 039.508.360-01,
Municpio:
So Paulo Estado de So Paulo;
tm entre si justa e contratada a constituio de uma Sociedade
Empresria do tipo
Limitada, na forma da Lei, mediante s condies e Clusulas
seguintes:
Clusula Primeira - Da Denominao Social e Sede
1.1. A sociedade girar sob o nome empresarial de Naturais
Gelados Indstria
Alimentcia Ltda. e ter sede na Avenida Dom Pedro II, n 2195
Bairro Campestre,
Santo Andr - CEP: 09110-000 - SP
Clusula Segunda - Das Filiais e Outras Dependncias
2.1. A Sociedade poder a qualquer tempo, abrir filiais e outros
estabelecimentos, no
pas, por deliberao dos scios.
Clusula Terceira - Do Objeto Social
-
24
3.1. Seu objeto social ser indstria e comrcio de gneros
alimentcios, inclusive
gelados comestveis.
Clusula Quarta - Do Capital Social
4.1. O capital social de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais),
dividido em 5 quotas
de R$ 100.000,00 (cem mil reais), cada uma, subscritas e
integralizadas, neste ato,
em moeda corrente do Pas, pelos scios:
NOME DOS SCIOS N DE QUOTAS R$
Camila Rodrigues da Silva 1 100.000,00
Danielly Miceno Cruz Valido 1 100.000,00
Paula Daniela da Silva Ferreira 1 100.000,00
Ricardo Carlos Lopes 1 100.000,00
Sabrina Alves dos Santos 1 100.000,00
Totalizando cinco quotas = R$ 500.00,00.
Clusula Quinta - Da Cesso e Transferncia das Quotas
5.1. As quotas da sociedade so indivisveis e no podero ser
cedidas ou
transferidas sem o expresso consentimento dos demais scios,
cabendo em
igualdade de condies e preo, o direito de preferncia ao scio que
queira adquiri-
las. O scio que pretenda ceder ou transferir todas ou parte de
suas quotas, dever
manifestar sua inteno por escrito ao(s) outro(s) scio(s),
assistindo a este(s) o
prazo de 30 (trinta) dias para que possa(m) exercer o direito de
preferncia, ou,
ainda, optar pela dissoluo da sociedade antes mesmo da cesso ou
transferncia
das cotas.
Clusula Sexta - Da Responsabilidade dos Scios
6.1. A responsabilidade dos scios limitada importncia total do
capital social.
Clusula Stima Incio e Prazo de Durao
7.1. A sociedade iniciar suas atividades em 02/01/2014 e seu
prazo de durao
por tempo indeterminado.
-
25
Clusula Oitava Da Administrao e Uso da Firma
8.1. A administrao dos negcios da Sociedade ser exercida pela
scia Danielly
Miceno Cruz Valido, conforme indicado na forma deste
Instrumento, que
representar a sociedade ativa e passiva, judicial e
extrajudicialmente.
8.2. Os scios no podero, em qualquer circunstncia, praticar atos
de liberalidade
em nome da sociedade, tais como a prestao de garantias de favor
e outros atos
estranhos ou prejudiciais aos objetivos e negcios sociais,
configurando-se justa
causa para efeito de excluso do scio nos termos do art. 1.085 do
Cdigo Civil
brasileiro.
Clusula Nona Do Pr-labore
9.1. O pr-labore do(s) administrador(es) sero fixados de comum
acordo entre os
scios, obedecidos os limites legais da legislao do imposto de
renda.
Clusula Dcima Do Balano e Prestao de Contas
10.1. No dia 31 de dezembro de cada ano, o administrador
proceder ao
levantamento do balano patrimonial, de resultado econmico e,
apurados os
resultados do exerccio, aps as dedues previstas em lei e formao
das reservas
que forem consideradas necessrias, os lucros e prejuzos sero
distribudos e
suportados pelos scios, proporcionalmente s quotas do capital
social que
detiverem.
10.2. Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social,
os scios
deliberaro sobre as contas e designaro administrador, quando for
o caso.
Clusula Dcima Primeira - Do Falecimento ou Incapacidade
Superveniente
11.1. No caso de falecimento ou incapacidade superveniente de
quaisquer dos
scios ser realizado em 30 (trinta) dias da ocorrncia, um balano
especial.
Convindo ao(s) scio(s) remanescente(s) e concordando o(s)
herdeiros, ser lavrado
termo de alterao contratual com a incluso deste(s).
11.2. Caso no venha(m) o(s) herdeiros(s) a integrar a sociedade,
este(s)
receber(o) seus haveres em moeda corrente, apurados at a data do
impedimento
ou falecimento, em 10 (dez) prestaes mensais e sucessivas,
corrigidas
monetariamente pelo IGP-M (FGV), ou outro ndice que o venha
substituir,
vencendo-se a primeira parcela aps 30 (trinta) dias da data do
balano especial.
-
26
11.3. Em permanecendo apenas um scio, este ter o prazo de 180
(cento e oitenta)
dias para recompor a pluralidade social, com o que, no
recomposta, continuar o
mesmo com todo o ativo e passivo na forma de firma individual ou
extinta.
Clusula Dcima Segunda Deliberao Social
12.1. As deliberaes sociais sero tomadas sempre por reunio dos
scios, a
serem convocadas previamente, no prazo mnimo de 3 (trs) dias
teis;
12.2. As convocaes das reunies dos scios se far por meio de
carta registrada,
telegrama, por e-mail, ou por qualquer outro meio ou forma,
desde que comprove o
envio e o teor da convocao;
12.3. As formalidades de convocao das reunies podero de ser
dispensadas nas
hipteses previstas em lei.
Clusula Dcima Terceira Desimpedimento e Legislao Aplicvel
13.1. Os scios declaram, sob as penas da Lei, que no esto
incursos em
quaisquer crimes previstos em Lei ou restries legais, que possam
impedi-los de
exercer atividades empresariais.
13.2. Os casos omissos sero resolvidos pela aplicao dos
dispositivos do Cdigo
Civil brasileiro e, subsidiariamente, pela Lei das Sociedades
Annimas, sem prejuzo
das disposies supervenientes.
Clusula Dcima Quarta - Do Foro
14.1. Fica eleito o Foro Central da Comarca de So Paulo, para os
procedimentos
judiciais referentes a este Instrumento de Contrato Social, com
expressa renncia a
qualquer outro, por mais especial ou privilegiado que seja ou
venha a ser.
E por estarem assim, justos e contratados, os scios obrigam-se a
cumprir o
presente contrato, na presena de duas testemunhas, assinando-o
em trs vias de
igual teor para os regulares efeitos de direito.
So Paulo, 02 de Janeiro de 2014.
_______________________
Camila Rodrigues da Silva
-
27
_______________________
Danielly Miceno Cruz Valido
_______________________
Paula Daniela Silva Ferreira
_______________________
Ricardo Carlos Lopes
_______________________ Daniela Escamez Pontes
Sabrina Alves dos Santos Advogada OAB no.: 907354
Bernadete Aparecida Miceno Sergio Mendel Cavalcante
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
RG: 37.053- 375-09 RG: 21.053- 390-XX
-
28
II. PLANO DE MARKETING
2.1 Poltica e Objetivos da rea de Marketing
Desenvolver estratgias e aes a fim de promover o lanamento e
a
sustentao do produto no mercado. Planejar os objetivos de
marketing atravs dos
estudos de mercado-alvo e de segmentao de mercado, baseando-se
no composto
de marketing dos 4Ps (Produto, preo, praa e promoo).
2.2 Anlise SWOT
FORAS FRAQUEZAS
Am
bie
nte
In
tern
o
Qualidade no processo de
Produo;
Rgido padro de higiene;
Localizao;
Cultura da sustentabilidade;
Aes de endomarketing.
Produto pouco conhecido no
mercado;
Preo pouco competitivo;
Linha de produtos muito estreita;
Distribuio limitada.
OPORTUNIDADES AMEAAS
Am
bie
nte
Exte
rno
Degustao no ponto de
venda;
Mercado de produtos
saudveis em crescimento;
Produto pouco explorado
pelos concorrentes.
No aceitao do produto;
Entrada de novos concorrentes;
As empresas rivais adotam novas
estratgias.
Sazonalidade.
Foras:
Todo processo de fabricao dos sorvetes Naturice rigidamente
controlado
pelo Tcnico de Garantia da Qualidade, com procedimentos e
processos que
-
29
atuam desde a inspeo de recebimento, processo produtivo em si e
rgida
inspeo final do produto acabado.
Todos os colaboradores da produo, principalmente, e demais
setores so
devidamente orientados da importncia da higiene na fabricao de
produtos
de ramo alimentcio. Ressaltando os benefcios para a prpria sade
do
colaborador e para a contribuio na qualidade produtiva.
A localizao da empresa permite baixo custo do aluguel, fcil
acesso s
grandes vias de escoamento, o que facilitar a distribuio dos
produtos,
chegada de insumos, e acesso aos funcionrios. O local
privilegiado,
quanto segurana predial e pessoal, uma vez que duas unidades do
Corpo
de Bombeiros, seis bases da Polcia Militar e dois Hospitais
Municipais esto
prximos sede da empresa.
A Naturice apoia e desenvolve aes sustentveis: conscientizao
para
economia de recursos naturais, materiais de escritrio e,
especialmente, no
processo fabril.
Periodicamente, a organizao planejar e colocar em prtica, aes
que
visem valorizao de sua marca, por parte do pblico interno. No
apenas
os colaboradores da rea comercial sero impactados, mas todos os
setores
da empresa sero alvo destas aes.
Fraquezas:
O produto ainda desconhecido, o que significa dificuldades no
incio das
operaes, para introduo do mesmo no mercado consumidor.
Quanto poltica de preos, levantados todos os custos e aplicada a
tcnica
mark-up, apresentou-se relativamente mais alto, do que a
concorrncia
indireta - grandes produtores -. A penetrao de mercado com preos
no
muito competitivos exigir outras alternativas, como a estratgia
de preo
psicolgico.
-
30
A princpio, por questo de capital limitado, a produo ser
restrita a um
nico conjunto de sabores (abacaxi, gengibre e hortel).
Inicialmente a distribuio ser apenas nas cidades de Santo Andr,
So
Bernardo e So Caetano.
Oportunidades:
A degustao nos PDVs incita ao primeiro consumo,
experimentao.
Depois do primeiro contato, h a possibilidade da compra e
fidelizao, pela
credibilidade proposta.
O mercado de alimentos saudveis tem crescimento contnuo. visvel
o
aumento de pessoas buscam produtos mais saudveis, em suas
refeies
dirias, o que proporciona um amplo ramo de atuao.
Os grandes fabricantes de sorvetes no Brasil concentram suas
ofertas, em
produtos convencionais. Existem poucos produtores de pequeno
porte,
artesanais e alguns restaurantes diferenciados produzindo
sorvetes com o
apelo apresentado pela Naturice. Esta prerrogativa indica
possibilidade de
crescimento, para quem estiver neste segmento especfico.
Ameaas:
Por no ser de sabor muito comum, o sorvete de abacaxi, gengibre
e hortel,
pode cair na rejeio dos consumidores.
Mais empresas podem decidir entrar no mercado no mesmo ramo de
atuao.
Empresas rivais j instaladas no mercado, com melhores estruturas
e
recursos, podem adotar novas estratgias e conquistar mais fatias
de
mercado.
-
31
A sazonalidade, ou seja, perodo do ano que vai de abril a julho
em que o
sorvete no to consumido, nos implica a aplicar estratgias que
incentivem
o consumo do nosso produto nesse perodo.
2.3 Identificao do Pblico Alvo
Pesquisa quantitativa, fechada. Dados coletados de 13/05/2012 a
20/05/2012,
na regio do ABCDM, com 100 pessoas entrevistadas.
Questionrio de Pesquisa:
I. Perfil Demogrfico: 1. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 2.
Estado Civil: ( ) Solteiro ( ) Separado ( ) Outros____________ ( )
Casado ( ) Vivo 3. Faixa Etria: ( ) 15 a 19 anos ( ) 25 a 29 anos (
) 35 a 39 anos ( ) 20 a 24 anos ( ) 30 a 34 anos ( ) 40 anos ou
mais 4. Formao Acadmica: ( ) Ensino Fundamental Completo ( )
Graduao Completa ( ) Ensino Mdio Completo ( ) Ps Graduao Completa (
) Ensino Tcnico Completo ( ) Doutorado Completo 5. Renda Pessoal: (
) 01 a 02 Salrios Mnimos ( ) 07 a 08 Salrios Mnimos ( ) 03 a 04
Salrios Mnimos ( ) 09 a 10 Salrios Mnimos ( ) 05 a 06 Salrios
Mnimos ( ) Acima de 10 Salrios Mnimos 6. Ocupao Profissional: ( )
Autnomo ( ) Servidor Pblico ( ) Estudante ( ) Empregado do Setor
Privado ( ) Contrato Temporrio ( ) Outros:______________ 7. Local
de sua Residncia: ( ) Santo Andr ( ) Diadema ( ) So Bernardo do
Campo ( ) Mau ( ) So Caetano do Sul ( ) Outros:____________ 8. Com
quem Mora: ( ) Sozinho ( )Esposo(a) e Filhos ( ) Amigos ( ) Pais (
) Filhos ( ) Outros:__________
-
32
( ) Esposo(a) II. Percepes Sobre o Produto e Motivo de Compra:
9. Frequncia com que pratica Atividade Fsica? ( ) 01 a 02 vezes por
Semana ( ) 05 a 06 vezes por semana ( ) 03 a 04 vezes por Semana (
) eventualmente 10. Consume Frutas, Legumes e Hortalias? ( ) Sim (
) No 11. Acredita que a prtica de Atividade Fsica e o consumo de
Alimentos Naturais trazem benefcios sade? ( ) Sim ( ) No 12.
Frequncia que consome Sorvete: ( ) 01 a 02 vezes por semana ( ) 05
a 06 vezes por semana ( ) 03 a 04 vezes por semana ( ) todos os
dias 13. Onde Costuma Compra-los? ( ) Supermercado ( ) Loja de
Convenincia ( ) Outros_________ ( ) Sorveteria ( ) Padaria 14.
Cosumiria Sorvetes Naturais? ( ) Sim ( ) No ( ) Talvez 15. Sabores
Preferidos: ( ) Ma, Couve e Cenoura ( ) Beterraba, Ma e Gengibre (
) Abacaxi, Hortel e Gengibre ( ) Abacaxi, Laranja e Cenoura ( )
Manga, Laranja e Cenoura ( ) Ma, Limo, Couve, Pepino e Alface ( )
Melancia e gengibre 16. Consumir Este Produto, Seria uma Forma De
Introduzir Uma Alimentao Saudvel Na Sua Vida? ( ) Sim ( ) No 17.
Indique Um Para Cada Poro Do Sorvete: 350 ml: ( ) de R$ 3,00 a R$
5,00 ( ) de R$ 5,00 a R$ 7,00 ( ) acima de R$ 7,00 1000 ml: ( ) de
R$ 10,00 a R$ 12,00 ( ) de R$ 12,00 a R$ 14,00 ( ) acima de R$
14,00 2000 ml: ( ) de R$ 16,00 a R$ 18,00 ( ) de R$ 18,00 a R$
20,00
-
33
( ) acima de R$ 20,00
Concluso da Pesquisa
Os principais indicadores revelados pela pesquisa, com relao
s
caractersticas de seu pblico potencial, foram:
Questo 1 Grfico 1
Este grfico mostra que 60% dos entrevistados so do sexo feminino
e 40% do sexo
masculino.
Questo 2 Grfico 2
Este grfico mostra que 30% so solteiros, 32% dos entrevistados
so casados,
26% so separados, 10% so vivos e 2% representam outros estados
civis.
60%
40%
Sexo
Feminino
Masculino
30%
32%
26%
10%
2%
Estado Civil
Solteiro(a)
Casado(a)
Separado(a)
Vivo(a)
Outros
-
34
Questo 3 Grfico 3
Este grfico mostra que 17% dos entrevistados tem de 15 a 19
anos, 21% tem de 20
a 24 anos, 20% tem de 25 a 29 anos, 17% tem de 30 a 34 anos, 14%
tem de 35 a
39 anos e 11% tem de 40 anos a mais.
Questo 4 Grfico 4
Este grfico mostra que 15% dos entrevistados tem como graduao o
Ensino
Fundamental Completo, 36% tem c Ensino Mdio Completo, 14% tem o
Ensino
Tcnico Completo, 29% tem Graduao Completa, 5% tem Ps-Graduao
Completa e 1% tem Doutorado.
17%
21%
20%
17%
14%
11%
Faixa Etria
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 anos ou mais
15%
36% 14%
29%
5% 1%
Formao Acadmica
Ensino Fundamental Completo
Ensino Mdio Completo
Ensino Tcnico Completo
Graduao Completa
Ps-Graduao Completa
Doutorado
-
35
Questo 5 Grfico 5
Este grfico mostra que 22% dos entrevistados recebem de 1 a 2
salrios mnimos,
36% recebem de 3 a 4 salrios mnimos, 28% recebem de 5 a 6
salrios mnimos,
10% recebem de 7 a 8 salrios mnimos e 4% recebem de 9 a 10
salrios mnimos.
Questo 6 Grfico 6
Este grfico mostra que 1% dos entrevistados tem como ocupao
profissional um
contrato temporrio, 90% so empregados no setor privado e 9% so
estudantes.
22%
36%
28%
10% 4%
Renda Pessoal
01 a 02 Salrios Mnimos
03 a 04 Salrios Mnimos
05 a 06 Salrios Mnimos
07 a 08 Salrios Mnimos
09 a 10 Salrios Mnimos
1%
90%
9%
Ocupao profissional
Contrato Temporrio
Empregado no Setor Privado
Estudante
-
36
Questo 7 Grfico 7
Este grfico mostra que 23% dos entrevistados residem em Santo
Andr, 27% em
So Bernardo, 22% em So Caetano, 18% em Diadema e 10% em Mau.
Questo 8 Grfico 8
Este grfico mostra que 30% dos entrevistados residem sozinhos
(as), 28% com os
pas, 7% com esposo(a), 26% com esposo(a) e filhos e 9% com
filhos apenas.
23%
27% 22%
18%
10%
Cidade onde mora
Santo Andr
So bernardo
So Caetano
Diadema
Mau
30%
28% 7%
26%
9%
Pessoas com quem mora
Sozinho(a)
Pais
Esposo(a)
Esposo(a) e Filhos
Filhos
-
37
Questo 9 Grfico 9
Este grfico mostra que 28% dos entrevistados praticam atividade
fsica de 1 a 2
vezes por semana, 24% de 3 a 4 vezes por semana, 16% de 5 a 6
vezes por
semana e 32% praticam atividade fsica eventualmente.
Questo 10 Grfico 10
Este grfico mostra que 97% dos entrevistados consomem alimentos
naturais e 1%
no.
28%
24% 16%
32%
Praticam de atividade fsica
01 a 02 vezes por semana
03 a 04 vezes por semana
05 a 06 vezes por semana
eventualmente
97%
3%
Consomem alimentos naturais
Sim
No
-
38
Questo 11 Grfico 11
Este grfico mostra que 98% dos entrevistados acreditam que
atividade fsica e
alimentos naturais trazem benefcios sade e 2% acreditam que
no.
Questo 12 Grfico 12
Este grfico mostra que 55% dos entrevistados consomem sorvete
com a freqncia
de 1 a 2 vezes na semana, 13% de 3 a 4 vezes por semana e 32%
eventualmente.
98%
2%
Acreditam que atividade fsica e alimentos naturais trazem
benefcios sade
Sim
No
55%
13%
32%
Frequncia que consomem sorvete
01 a 02 vezes por semana
03 a 04 vezes por semana
Eventualmente
-
39
Questo 13 Grfico 13
Este grfico mostra que 56% dos entrevistados compram sorvete no
Supermercado,
32% na Sorveteria, 10% na Padaria e 2% em Lojas de
convenincia.
Questo 14 Grfico 14
Este grfico mostra que 64% dos entrevistados comprariam nosso
produto, 8% no
comprariam e 28% talvez comprariam.
56% 32%
10%
2%
Locais onde compram
Supermercado
Sorveteria
Padaria
Loja de convenincia
64% 8%
28%
Comprariam nosso produto
Sim
No
Talvez
-
40
Questo 15 Grfico 15
Este grfico mostra que 17% dos entrevistados preferem como opo o
sabor de
ma, couve e cenoura, 6% preferem o sabor de beterraba, ma e
gengibre, 16%
preferem o sabor de ma, limo, couve, pepino e alface, 11%
preferem o sabor de
abacaxi, laranja e cenoura, 11% preferem o sabor de laranja
espinafre e beterraba,
13% preferem o sabor de manga, laranja e cenoura, 24% preferem o
sabor de
abacaxi, gengibre e hortel e 2% preferem o sabor de melancia e
gengibre.
Questo 16 Grfico 16
Este grfico mostra que 95% dos entrevistados acreditam que este
produto traz
benefcios a sade e 5% no acreditam.
95%
5%
Acreditam que este produto traz benefcios a sade
Sim
No
-
41
Questo 17 Grfico 17
Este grfico mostra que 51% dos entrevistados sugerem que o preo
para
embalagem de 350ml seja de R$ 3,00 a R$ 5,00, 43% sugerem que
seja de R$ 5,00
a R$ 7,00, e 6% sugerem que seja um valor de acima de R$
7,00.
Questo 18 Grfico 18
Este grfico mostra que 52% dos entrevistados sugerem para
embalagem de
1000ml (1 litro) o valor de R$ 10,00 a R$ 12,00, 43% sugerem o
valor de R$ 12,00 a
R$ 14,00 e 5% sugerem um valor acima de R$ 14,00.
51% 43%
6%
Sugesto de preo para 350 ml
De R$ 3,00 a R$ 5,00
De R$ 5,00 a R$ 7,00
Acima de R$ 7,00
52% 43%
5%
Sugesto de preo para 1000 ml
De R$ 10,00 a R$ 12,00
De R$ 12,00 a R$ 14,00
Acima de R$ 14,00
-
42
Questo 19 Grfico 19
Este grfico mostra que 48% dos entrevistados sugerem para
embalagens de 2000
ml (2 litros) o valor de R$16,00 a R$ 18,00, 43% sugerem o valor
de R$ 18,00 a R$
20,00 e 9% sugerem um valor acima de R$ 20,00.
2.3.1 Comportamento do Consumidor
Constatamos que nossos futuros consumidores so homens e mulheres
que
possuem mdio nvel de escolaridade, o que os influenciam a terem
idias,
comportamentos, pensamentos e atitudes mais flexveis no que diz
respeito a sade
e bem-estar que em meio a rotina e atribulaes de tarefas que a
vida em uma
grande Metrpole os impe, muitas vezes, os fazem perder a
qualidade de uma boa
alimentao.
Atualmente, buscam mais a prtica regular de exerccios fsicos, a
busca pela
aquisio de um corpo bem cuidado, e o compartilhamento com a
famlia e amigos
de momentos de alegria; prazer e satisfao alimentar, em qualquer
hora do dia,
consumindo produtos que os proporcionem hbitos mais saudveis,
mas que sigam
tendo um sabor inesquecvel.
Com base na pesquisa aplicada a 100 pessoas na regio do
ABCDM,
conclumos que o pblico alvo pertence, em boa parte, classe mdia,
adequada ao
produto proposto. Atualmente, a classe que mais cresceu em
termos de poder
48%
43%
9%
Sugesto de preo para 2000ml
De R$ 16,00 a R$ 18,00
De R$ 18,00 a R$ 20,00
Acima de R$ 20,00
-
43
aquisitivo e, consequentemente, em nveis de consumo, conforme
dados recolhidos
no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatstica), em 21 de
Maio de 2012.
2.3.2 Segmentao de Mercado
Indicou-se na pesquisa que o produto atende ao segmento de
mercado
feminino e masculino, em faixa etria de 15 a 39 anos ou mais,
com formao de
nvel fundamental superior, distribudos nas classes B e C. Os
canais de distribuio,
alvo da empresa, para depois o produto chegar aos consumidores
finais, so
varejistas da regio do ABCDM. J o consumidor final so pessoas
que tem o hbito
de compram este tipo de produto em supermercados, padarias e
sorveterias,
tornando a rede de distribuio mais ampla.
2.3.3 Determinao de Nvel de Demanda
Homens e mulheres da regio do ABCDM de 15 a 39 anos, num total
de
1.044.388 pessoas;
Fonte: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica,
Senso demogrfico 2010).
83% dessa populao pertencem s classes B e C, totalizando,
833.642
pessoas;
Fonte: ABEP (Associao Brasileira de Empresas de pesquisa,
2010).
Objetivo: atingir 10% dessa populao, ou seja: 83.364
pessoas;
O brasileiro consome em mdia 1/2 Litro de sorvete por ms;
Fonte: ABIS (Associao Brasileira das Indstrias de Sorvetes,
2011).
Produziremos 20.841 potes de sorvetes de 2 Litros cada um.
2.4 Identificao dos Concorrentes
Possumos apenas concorrentes indiretos. Das grandes marcas
existentes no
mercado podemos destacar a Nestl que possui a linha La frutta e
a Kibon com a
-
44
linha Fruttare, alm de outras marcas de menor expresso. Existem
tambm
sorveterias e redes de fest food que produzem sorvetes naturais.
No entanto,
nenhum dos concorrentes atua especificamente nesse segmento.
Isso ser o nosso
diferencial no mercado.
2.5 Posicionamento Desejvel
A Naturice insere-se no mercado no segmento de gelados
comestveis,
oferecendo sorvetes naturais de frutas, hortalias e legumes de
tima qualidade.
Dever alcanar o reconhecimento e o respeito por seu
engajamento,
compromisso e dedicao.
Nosso posicionamento est alinhado deciso de sermos uma indstria
de
sorvetes bem conceituada e inovadora, que proporciona a seus
consumidores
momentos nicos de prazer.
2.6 Definio do Produto
Produto:
Atributos: Tangvel, no durvel, gelado, cremoso.
Sorvetes naturais de frutas, legumes e hortalias, disponvel
inicialmente no sabor de abacaxi, hortel e gengibre em
potes de 2 litros (2000 ml), de plstico branco com
envelopagem prpria, informaes nutricionais, n de lote,
data de fabricao e vencimento, deve ser mantido de -18 a
20C.
Benefcios: O Abacaxi rico em vitamina C, betacaroteno e
vitaminas do complexo B e minerais como clcio: mangans,
potssio e ferro e fibras, que so importantes para uma vida
saudvel. Sendo rico em fibras solveis timo para
controlar os nveis de colesterol no sangue, acelera a
cicatrizao dos tecidos, indicado para pedra nos rins, hipertenso
arterial e
anemias. Para quem quer perder peso o abacaxi importante, e
principalmente para
quem sofre com a reteno de lquidos.
-
45
A hortel alm de propriedades digestivas, tambm
h testemunhos diversos do seu poder para baixar o
colesterol. Tem tambm propriedades analgsicas,
antibacterianas, expectorantes e sedativas. Atenua dores de
estmago, clicas e vmitos. Alm disso, rica em
vitaminas C e A, clcio e ferro. A vitamina C um antioxidante
poderoso e ajuda a
sintetizar o colgeno. A vitamina A faz bem para a pele, os
cabelos e os ossos. O
clcio atua na formao de ossos e dentes, e o ferro faz bem para o
sangue.
O gengibre contm nutrientes como: vitamina B6,
cobre, potssio, magnsio, alm de pouco calrica. Cada
100g da raiz tem aproximadamente 46 calorias. A fama de
"emagrecedor" do gengibre se deve a sua ao termognica.
Os alimentos termognicos so aqueles que quando passam
pelo processo de digesto geram um gasto maior de energia, devido
as suas
propriedades, e por isso aceleram o metabolismo e de certa forma
contribuem com o
emagrecimento.
Preo: Durante o perodo de lanamento do produto, adotaremos a
estratgia de
preo Mark-Up, que permite cobrir todos os custos e gastos. Com a
consolidao do
negcio, atravs de novas pesquisas e aes pr-estabelecidas, por
nosso Gerente
de Marketing e Vendas, na medida do possvel, adotar-se- novas
polticas de
preos, como por exemplo, a estratgia de preos psicolgicos.
Praa: Inicialmente atenderemos, por
efeito de pesquisa mercadolgica,
apenas na regio do ABCDM, nos
principais estabelecimentos varejistas.
E, conforme o crescimento e
solidificao da empresa no mercado,
aumentaremos nossa rede de
distribuio.
-
46
Promoo: Para termos uma maior efetividade nas aes de
comunicao
mercadolgica faremos merchandising e degustaes em PDVs, Folders,
Busdoor,
Redes Sociais e etc.
2.7 Estratgias de Fixao de Preo
O preo ser fixado, com o objetivo primrio de duas tcnicas: a de
preos
psicolgicos e o Mark-up. Que desta forma, cobrir todos os gastos
operacionais e
de comercializao, incluir o lucro desejado pelos gestores e
acima de tudo, dever
manter a competitividade da empresa.
2.8 Estratgias de Comunicao Mercadolgica
Vrias sero as estratgias e instrumentos de comunicao
mercadolgica:
Folders, pgina em Redes Sociais, Busdoor, degustao nos PDVs,
Site, etc.
Folder (frente e verso) Busdoor
Degustao no PDV Pgina em Redes Sociais (Facebook)
-
47
2.8.1 Slogan e Marca
Slogan: Refresque a vida com sade.
O slogan mostra que alm de ser um alimento refrescante, traz
benefcios sade.
Marca: Naturice.
A marca a juno de duas palavras:
Natur: (abreviao da palavra natural);
Ice: (palavra da lngua inglesa que significa gelo).
A marca, por tanto, significa Naturais Gelados.
Smbolos:
A letra N possui formato que lembra um corao, que simbolicamente
visto como
o rgo mais importante do corpo humano.
Os arcos simbolizam a proteo ao nosso corao e a nossa sade como
um todo.
As cores:
Verde: Representa a natureza, ecologia, frescor, calma,
harmonia, sade, e
tranquilidade.
O verde representa a vida na maioria de suas aplicaes. uma cor
muito
agradvel e neutra.
Azul: Representa frescor, estabilidade, lealdade, poder,
sucesso, segurana e
confiabilidade. Por ser uma cor calma, ela reduz o stress e a
ansiedade, traz sade
emocional, paz e calma.
-
48
2.9 Composio da Equipe de Vendas
A equipe ser composta por dois vendedores prprios, que realizaro
vendas
diretas. Esse modelo criar um vnculo maior entre empresa e
representante. Os
mesmos sero responsveis pelas vendas e tambm faro a divulgao do
produto.
Para isso usaro uniforme da empresa e disponibilizaro aos
clientes o carto de
visitas e folders. Isso trar vantagens como: Investimento do
capital reduzido,
Custos com propagandas reduzidos, fidelizao de clientes e alto
grau de repetio
de vendas.
Eles participaro de treinamento a fim de obter profundo
conhecimento do
produto quanto aos seus atributos e benefcios. Esse conhecimento
lhes dar
credibilidade e ajudar no fechamento da venda. Periodicamente
ser feito um
relatrio que ser analisado pelo gerente de marketing e utilizado
na implantao de
novas polticas.
Uniforme dos vendedores Cartes de visita
-
49
2.10 Cronograma de Aes de Marketing e Vendas
MS AES RESPONSVEIS CUSTO
Jan Endomarketing/Lanamento produto Ger. MKT/Geral R$ 300,
00
Fev Lanamento do site/redes sociais Ger. MKT R$ 1.200, 60
Mar Divulgao em Busdoor Ger. MKT R$ 280, 00
Abr Redes Sociais (Consumo na Sazonalidade) Ger. MKT -
Mai Redes Sociais (Consumo na Sazonalidade) Ger. MKT -
Jun Participao em feira de sorvetes Ger. MKT R$ 1.000, 00
Jul Pesquisa de aceitao de mercado Ger. MKT R$ 100, 00
Ago Apenas Redes Sociais Ger. MKT -
Set Campanha para o dia do sorvete Ger. MKT R$ 985, 00
Out Apenas Redes Sociais Ger. MKT -
Nov Anncio de novo sabor nas Redes Sociais Ger. MKT -
Dez Lanamento do novo sabor Ger. MKT R$ 985, 00
TOTAL R$ 4.850, 60
-
50
III. A LOGSTICA
3.1 Poltica e Objetivos da rea de Logstica
A Naturice tem como objetivo planejar, implantar e controlar o
efetivo fluxo e
estocagem de bens, servios e informaes desde o ponto de origem
at ponto de
consumo, com finalidade de atender as necessidades dos
stakeholders, assim
disponibilizando seus produtos em Just in time.
3.2 Matria-Prima Utilizada e Valores
MATRIA-PRIMA QTD. VALOR QTD. UNIT. VALOR UNIT.
Abacaxi 1 kg R$ 1,44 300 g R$ 0,43
Aucar 10 kg R$ 18,60 100 g R$ 0,19
Creme de leite 4 L R$ 31,60 300 ml R$ 2,37
Emulsificante 4 kg R$ 63,00 15 g R$ 0,24
Gengibre 1 kg R$ 2,40 100 g R$ 0,24
Hortel 1 kg R$ 16,53 200 g R$ 3,31
Leite em p 6 kg R$ 79,97 120 g R$ 1,60
Leite longa vida 10 L R$ 14,90 1,5 L R$ 2,24
Liga neutra 1 kg R$ 10,88 20 g R$ 0,22
Emb. primria 20.841 R$ 15.630,75 1 R$ 0,75
Emb. secundria 1.736 R$ 173,60 1 R$ 0,10
Rtulo 20.841 R$ 7.919,58 1 R$ 0,38
TOTAL R$ 12,07
3.2.1 Exploso de Nvel
NVEL I
-
51
NVEL II
3.2.2 Curva ABC
VALOR UNITRIO
R$
PROD.MENSAL
R$
ACUMULADO
R$
ACUM.
%
CLASSIFICAO
Hortel 3,31
Creme de leite 2,37
Leite longa vida 2,24
68.983,71
49.393,17
46.683,84
68.983,71
118.376,88
165.060,72
25
42
59
A
Leite em p 1,60
Caixa de papelo 1,25
Pote 2L 0,75
Abacaxi 0,43
33.345,60
26.051,25
15.630,75
8.961,63
198.406,32
224.457,57
240.088,32
249.049,95
72
81
87
90
B
Rtulo 0,38
Gengibre 0,24
Emulsificante 0,24
Liga neutra 0,22
7.919,58
5.001,84
5.001,84
4.585,02
256.969,53
261.971,37
266.973,21
271.558,23
93
95
97
98
C
Aucar 0,19 3.959,79 275.518,02 100
-
52
Resultados do Grfico:
De Classe A: so os itens de maior importncia, correspondendo a
25% da
quantidade total da matria-prima e equivalem a 59% do valor
total;
De Classe B: com importncia intermediria, corresponde a 33,33%
do total
da matria-prima e 31% do custo total;
De Classe C: de menor importncia, correspondem a 41,67% do total
da
matria-prima e a 10% do valor total.
3.3 Equipamentos necessrios para Logstica e para Produo
Mquinas e Equipamentos:
Produtora de sorvete Envasadora Tina de Maturao
R$ 38.000,00 R$ 18.000,00 R$ 7.499,00
-
53
Fornecedor:
Razo Social: Tropical Engenharia e Equipamentos Industriais
Ltda.
CNPJ: 04.814.799/0001-00
End.: Rua Botocudos, 70 Vila Anastcio So Paulo CEP:
05093-030
Tel.: (11) 3836 8215
Site: www.tropicaleng.com
Pasteurizador
R$ 38.000,00
Fornecedor:
Razo Social: Polos Indstria e Comercio de Mquinas Ltda.
CNPJ: 03.599.133/0001-14
End.: Rua Rio de Janeiro, 1326 Chcara Solar 1 Santana de Parnaba
So
Paulo - SP CEP: 06530-020
Tel.: (11) 3901 2629
Site: www.polostecnologia.com.br
Cmara de Resfriamento
R$ 13.900,00
-
54
Fornecedor:
Razo Social: Genesis Indstria e Comercio de Refrigerao Ltda.
CNPJ: 11.840.765/0001-56
End.: Rua dos Rodrigues, 521 Limo So Paulo CEP: 02750-000
Tel.: (11) 3936 2065 / 3936 7583
Site: www.genesisrefrigeracao.com.br
Balana Industrial
R$ 1.099, 00
Fornecedor:
Razo Social: Toledo do Brasil Indstria de Balanas Ltda.
CNPJ: 59.704.510/0001-92
End.: Rua Manoel Cremonesi, 1 Jardim Belita So Bernardo do
Campo, SP
CEP: 09851-900
Tel.: 0800 554122
Site: http://www.toledobrasil.com.br
Mesa de Inox
R$ 658,00
Fornecedor:
-
55
Razo Social: Rodrigues Alfano e Cia. Ltda.
CNPJ: 61.112.058/0001-11
End.: Rua Marco Aurlio, 420 Lapa So Paulo SP CEP: 05048-000
Tel.: (11) 3865 7744
Site: www.rodriguesalfano.com.br
Pallet
R$ 20,00
Fornecedor:
Razo Social: Art. Pallet Sistemas De Estocagem e Comercio
ltda.
CNPJ: 52.902.228/0001-70
End.: Avenida Afrnio Peixoto, 446 - Butant SP SP CEP:
05507-000
Tel.: (11) 3645 4468
Site: www.artpallet.com.br
Transpalet
R$ 729,00
Fornecedor:
Razo Social: Tander Transportes Ltda.
CNPJ: 01.591.722/0001-20
End.: Rua Luis De Almeida Fernandes, 269 Vila Klauning So Paulo
SP
CEP: 08215-430
Tel.: (11) 5089 2590
Site: www.tanderequipamentos.com.br
-
56
EPIs
Touca protetora (redinha) Mscara facial Bota de PVC
Protetor auricular culos de segurana
Fornecedor:
Razo Social: Diviseg Indstria De Equipamentos De Segurana.
CNPJ: 01.820.068/0001-80
End.: Rua Joo Pellozo, 105, Vl. Alzira Santo Andr SP CEP:
09180-000
Tel.: (11) 4971 1733
Site: www.divseg.com.br
Matria-Prima Ingredientes
Abacaxi Hortel Gengibre
Fornecedor:
Razo Social: Hortifruti Castor Ltda.
End.: Av. Dr. Gasto Vidigal, 1946 Pavilho AMI Box 46/47 Vila
Leopoldina
So Paulo /SP CEP: 05316-900
-
57
Tel.: (11) 3643 9777 / 3643 9778 / 3643 9779
Site: www.castoralimentos.com.br
Fornecedor:
Razo Social: Silvas Hortifruti Ltda.
End.: Rua Irm Gloris Maria, 130 Jaguar So Paulo SP. CEP:
05334-070
Tel.: (11) 3929 2035 / 4111 9147 / 4105 1527 / 4111 9148
Site: www.silvashortifruti.com.br
Matria-Prima Ingredientes
Leite em p Aucar Creme de leite Liga neutra Emulsificante
E longa vida
Fornecedor:
Razo Social: Total Food Representaes Ltda.
CNPJ:
End.: Rua Dr. Cristiano Altenfelder Silva, 298 Vila Carro So
Paulo SP
CEP: 03448-010.
Tel.: (11) 3717 3269 / 9415 0759
Site: www.totalfood.com.br
Fornecedor:
-
58
Razo Social: Genkor Ingredientes Ltda.
CNPJ: 04.118.257/0001-01
End.: Av. Prefeito Jos Carlos, 2155 Bairro Santa Jlia Itupeva -
SP CEP:
13295-000
Tel.: (19) 3246 3186
Site: www.genkor.com.br
Embalagem Primria
Pote 2 Litros
Fornecedor:
Razo Social: Plastamp ind. E com. De plsticos Ltda.
CNPJ: 53.513.230/0001-10
End.: Rua Jos Piovesan Filho, 52 Caxamb - Jundia SP
Tel.: (11) 4584 2020
Site: www.plstamp.com.br
Rtulo
Fornecedor:
-
59
Razo Social: Pargraf Servios de Artes Grficas Ind. E Com.
Ltda.
CNPJ: 69.200.905/0001-01
End.: Rua Artur Orlando, 780 Vila Nova Jaragu So Paulo SP CEP:
05118-
000
Tel.: (11) 3548 3215
Site: www.pargraf.com.br
Fornecedor:
Razo Social: Indstria Grfica Centenrio Ltda.
CNPJ: 44.577.468/0001-19
End.: Av. Gilberto Figueiras, 1200 Jd. Boa Vista Avar SP CEP:
17062-040
Tel.: (14) 3711 600
Site: www.centenario.com.br
Embalagem Secundria
Caixa de papelo
Fornecedor:
Razo Social: Ind. E Com. De Embalagens e Ltda.
CNPJ: 03.648.130/0001-23
End.: Rodovia Pedro Eroles, 5353 - Km 37,5 Aruj SP CEP:
07440-550
Tel.: (11) 4645 7474
Site: www.boxcolor.com.br
-
60
3.4 Cadastro de Fornecedores e Indicao dos Parmetros de
Compra
Modelo de Cadastro de Fornecedores
-
61
Critrios para Seleo de Fornecedores
CRITRIO DESCRIO %
Qualidade
essencial adquirirmos matria prima de boa qualidade. Alm
do fato de atuarmos no setor alimentcio, essa poltica tornar
nossa marca reconhecida pela excelncia na qualidade.
40
Prazo
de
Entrega
Os fornecedores devem ter e demonstrar seriedade e
comprometimento com os prazos, alm de segurana e
confiabilidade na entrega dos pedidos.
35
Preo
Nem sempre o preo mais barato a melhor opo, pois em
muitos casos isso representa produtos de baixa qualidade.
Devemos sempre nos preocupar com o custo-benefcio: pagar
um pouco mais pela matria prima pode ser o melhor negcio
para nossa empresa.
25
3.5 Definio da Mo-de-obra Necessria na Produo e na Logstica
NOME FUNO
Lucas Nunes Pereira Sorveteiro
Rodolfo Duarte Sorveteiro
Diogo Vincius Silva Sorveteiro
Mayara Agnes Sorveteiro
Isabella Bonadio Sorveteiro
Leonardo Guedes Almoxarife
Elibelto Pimenta Auxiliar de Linha de Produo
Edmrio Queiroz Motorista
3.6 Fluxograma de Produo
-
62
3.6.1 Fluxograma da Empresa
3.7 Critrios de Gesto da Qualidade para Produo
O nome 5S uma referncia a cinco palavras originrias do idioma
japons
que comeam com a letra "S".
Este nome remete a uma filosofia de qualidade originria no Japo,
que
surgiu a alguns anos aps a Segunda Guerra Mundial, com a
necessidade de
combater a sujeira das fbricas e desorganizao estrutural sofrida
naquela poca.
A Naturice adotou o sistema de 5Ss por sua funcionalidade e
praticidade,
com o propsito de melhorar sua eficincia atravs da destinao de
cada matria
ao seu devido lugar.
Seiri - Senso de utilizao- Significa separar o necessrio do
desnecessrio.
Identificar, classificar e remanejar os recursos que so teis ao
fim desejado.
Eliminar tarefas desnecessrias e desperdcios de recursos. Manter
somente o
necessrio ocupando espao. Isso se aplica a todos os aspectos do
ambiente do
trabalho: mesas, gavetas, armrios, etc.
-
63
Procedimentos:
1 - Analisar tudo o que est no local de trabalho.
2 - Separar o necessrio do que desnecessrio.
3 - Verificar utilidade de cada item.
4 - Manter estritamente o necessrio.
Resultado: Sem baguna, melhora a produo.
Seiton - Senso de ordenao- Cada coisa em seu lugar para pronto
uso. Dispor os
objetivos, comunicao visual e facilitar o fluxo de pessoas. Com
isto h diminuio
do cansao fsico, economia de tempo e facilita a tomada de
medidas emergenciais.
Procedimentos:
1- Definir arranjo fsico da rea de trabalho.
2- Padronizar nomes.
3- Guardar objetos semelhantes no mesmo lugar.
4- Usar rtulos e cores vivas para identificao.
5- Buscar comprometimento de todos na manuteno da ordem.
Resultado: Em um ambiente organizado todos os colaboradores e
trabalham e
vivem melhor. No perdendo assim o tempo e evitando-se erros.
Seiso - Senso de limpeza- Inspecionar e zelar por sua prpria rea
de trabalho e
conscientizar o grupo a no sujar, mantendo o ambiente fsico
agradvel. A Limpeza
possibilita a identificao de defeitos, peas quebradas,
vazamentos, etc.
Diariamente toda a equipe Naturice realizar uma limpeza por 3
minutos;
comeando por observar a entrada da organizao que o elo de ligao
com a
comunidade e logicamente com os nossos clientes. Desta forma
cada um se torna
consciente da importncia em manter todo o ambiente de trabalho
limpo. Lembrando
que ambiente limpo no o que mais se limpa, o que menos se
suja!
Procedimentos:
1- Educar para no sujar
2- Limpar instrumentos de trabalho aps uso.
3- Conservar limpas mesas, gavetas, armrios, equipamentos e
mveis em geral.
-
64
4- Inspecionar enquanto executar a limpeza.
5- Descobrir e eliminar as fontes de sujeira.
Resultado: Ambiente de trabalho saudvel e agradvel.
Seiketsu - Senso de sade- Padro de ambientao, higiene,
conservao, asseio.
Mantendo condies favorveis de sade, no trabalho, em casa e
pessoalmente.
Com a implantao do 5Ss na organizao todos sero motivados a se
preocupar
com a prpria sade a nvel fsico, mental e emocional. A aplicao
dos 3S acima
citados j faz com que o senso de sade no seja abalado por outros
aspectos que
poderiam afetar a sade.
Procedimentos:
1- Pensar e agir positivamente.
2- Manter bons hbitos e higiene pessoal.
3- Manter limpos e higienizados ambientes de uso comum.
4- Conservar ambiente de trabalho com aspecto agradvel.
5- Evitar qualquer tipo de poluio.
6- Melhorar as condies de trabalho.
Resultado: Cuidar da sade tanto em casa como no trabalho.
Shitshuke - Senso de autodisciplina- Autodisciplina, educao
e
comprometimento com normas e padres ticos, morais e tcnicos
dentro da
empresa e com a melhoria contnua ao nvel pessoal e
organizacional. A
Naturice enxerga a disciplina nos 5S quando: todos executam a
limpeza diria dos 3
minutos, como rotina; quando fazemos a medio peridica,
utilizando a folha de
verificao e colocando os resultados no grfico de controle;
quando no sujamos
mais, quando sujamos limpamos imediatamente; e quando devolvemos
ao seu local
os instrumento que utilizamos.
Procedimentos:
1- Compartilhar viso e valores.
2- Educar para a criatividade.
3- Ter padres simples.
-
65
4- Melhorar comunicao em geral.
5- Treinar com pacincia e persistncia.
Resultado: Interesse pelo melhoramento contnuo.
3.8 Transporte Adotado para a Logstica de Distribuio
Estando em fase inicial, optou-se pela aquisio de uma Fiorino
Furgo
Refrigerada ano 2.000, no valor de R$ 13.500,00, para distribuio
dos produtos.
Especificaes:
Capacidade de carga (Kg): 620
Capacidade volumtrica de carga (m): 3,2. Comprimento: 1,80m;
Largura:
1,30m e Altura: 1,40m.
Tanque de combustvel (litros): 64
Comprimento do veculo (mm): 4.184
Largura do veculo (mm): 1.873
Entre Eixos (mm): 2576
3.8.1 Clculo de Cubagem
Embalagem Primria: Pote 2 Litros = 1Kg Embalagem Secundria:
Caixa de papelo
-
66
Compartimento de carga do veculo Carga unitizada: 43 embalagens
secundrias com 12 potes cada uma e 1 embalagem com 7 potes,
totalizando 521 potes de sorvete.
Possumos uma demanda de 20.841 potes de sorvete por ms, ou seja,
5.210
potes por semana. Realizaremos nossas entregas de segunda a
sexta, devendo
transportar 1.042 unidades de sorvetes por dia. Faremos esse
transporte em duas
etapas, devido capacidade de carga do veculo ser de 620 kg.
Portanto, em cada
uma das entregas, disponibilizaremos 521 potes de sorvete aos
nossos clientes.
3.9 Canais de Distribuio
Depois de fabricado pela Naturice, os sorvetes seguem para a
cadeia
varejista (supermercados, padarias e sorveterias) na regio do
ABCDM; chegando
por fim ao consumidor final.
3.10 Tecnologia Aplicada Logstica
Por termos um capital limitado, optaremos pelo ERP
Lite Free. Sistema gratuito de gesto empresarial que
atende as reas: de vendas, estoque e financeira de micro
e pequenas empresas de diversos segmentos que tem
como benefcios o atendimento total legislao do Simples Nacional
na a emisso
de Notas Fiscais, integraes on-line entre as rotinas
operacionais de vendas,
contas a receber e estoques, rapidez e preciso em busca de
informaes sobre
clientes, fornecedores, produtos ou servios entre outros.
-
67
IV. AS PESSOAS
4.1 Poltica e Objetivos da rea de Recursos Humanos
A rea de Recursos Humanos tem como objetivo recrutar, selecionar
e
desenvolver novos colaboradores que se encaixem no perfil
exigido pela empresa.
Atualizar e avaliar o desempenho dos profissionais j atuantes na
mesma,
desenvolver um sistema de comunicao interna eficaz zelando pela
qualidade e
harmonia no ambiente de trabalho.
4.2 Recrutamento e Seleo de Pessoal
Nosso objetivo atrair profissionais que agreguem mais
conhecimento a
nossa equipe, que tenham engajamento em todos os processos e que
colaborem
para a conquista de nossos objetivos.
Tendo uma equipe bem preparada a Naturice aumenta as chances de
crescer
mais diante do mercado e realizar tambm o sonho de crescimento
profissional e
pessoal de cada um de nossos colaboradores.
Nosso recrutamento ser externo, atravs de agncias virtuais
(Infojobs,
Catho, Elancers, etc.), sindicatos e indicaes.
O responsvel pelo processo de seleo dos candidatos ser o
Gerente
Administrativo, que far uma triagem de currculos antes que seu
Auxiliar entre em
contato com os candidatos selecionados e convoque-os para a
entrevista. Aps a
entrevista os candidatos aprovados faro uma dinmica de grupo, e
os que tiverem
melhor desempenho faro o teste de raciocnio lgico para que se
encontre o perfil
adequado para compor a equipe e atingir objetivos da empresa. Os
candidatos
aprovados passaro por uma entrevista final com o requisitante da
vaga que decidir
quem ocupar o cargo.
Perguntas desenvolvidas para realizar a entrevista:
Fale-me sobre voc.
-
68
Conte-me sobre sua ltima experincia profissional. Por que voc
saiu
da empresa?
J passou por alguma situao difcil ou constrangedora no
trabalho?
Como fez para contorn-la?
Quais seus maiores defeitos e suas maiores qualidades?
O que voc faz no seu tempo livre?
Qual sua opinio sobre uma vida saudvel?
Quais so seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Voc consegue trabalhar sob presso?
Conte uma experincia que demonstre sua capacidade de tomar
iniciativa.
Com que tipo de pessoa voc encontra dificuldade para
trabalhar?
Por que eu devo contratar voc e no os outros candidatos?
Modelo de Teste de Raciocnio Lgico
Nome:__________________________________________Idade:_____
Escolaridade:__________________________Data:____ /____
/_____
TESTE DE LGICA E RACIOCNIO
RESOLVA OS PROBLEMAS ABAIXO
1. Maria 6 anos mais velha que Ana. Janice tem 3 anos a menos
que Maria. Ana
fez 14 anos ms passado. Quais as idades de Maria e Janice?
R.
___________________________________________________________
2. O carro amarelo anda mais rapidamente que o vermelho, e este
mais rapidamente
que o azul. Qual carro se movimenta com maior velocidade?
R.
___________________________________________________________
3. Cinco moas esto sentadas na primeira fila do cinema. So elas
Maria, Mariana,
Marina, Marisa e Matilde. Marisa est numa extremidade e Marina
na outra. Maria
senta-se ao lado de Marina e Matilde senta-se ao lado de Marisa.
Pergunta-se:
-
69
Em que ordem elas esto sentadas?
R. _______________________________________________
Quem est no meio?
R. ________________________________________________
Quem est entre Marisa e Mariana?
R. ________________________________________________
Quem est entre Matilde e Maria?
R. ________________________________________________
4. Veridiana foi ao shopping e ao chegar em casa resolveu fazer
suas contas
comprou uma cala de R$ 43,00, uma sandlia de R$ 25,30, um livro
e um CD.
Passou, ainda, em uma lanchonete e gastou mais R$ 10,60. Ao
olhar sua carteira,
ainda restavam R$ 33,25. Se Veridiana saiu de casa com R$150,00,
quanto
custaram o livro e o CD?
R.
___________________________________________________________
5. Em um curso de especializao, foram abertas inscries para 50
alunos. 40%
deste total devero ser provenientes do curso de administrao de
empresas e 30%
do curso de cincias contbeis.Quantas vagas restaram para os
interessados dos
demais cursos?
R.
___________________________________________________________
6. CONTINUE AS SEQUNCIAS: a) 5 10 5 b) 10 20 306 14 8 12 15 273
10 __ 15 __
35 c) ABC ; CBA ; XYZ; _____ d) A B D E G H ___ e) 20 17 14 __ 8
5
7. MARQUE A SENTENA VERDADEIRA Se um beb pode andar por volta de
12
meses de vida, ento:
a) h bebs que no conseguiro andar nunca; b) h bebs que podem
andar antes
dos 12 meses de vida; c) no possvel um beb andar antes dos 12
meses de
vida; d) s possvel andar aps 12 meses de vida.
8. Se dez laranjas custam R$ 0,50 e vinte bananas custam noventa
centavos de
real, ento: a) as bananas so mais caras que as laranjas; b) as
laranjas so mais
-
70
caras que as bananas; c) as laranjas so to caras quanto as
bananas; d) nenhuma
das respostas.
4.3 Salrios e Benefcios
4.4 Quadro de Pessoal
NOME CARGO/FUNO
Danielly Miceno C. Valido Diretor Geral
Paula Daniela S. Ferreira Gerente Administrativo
Ricardo Carlos Lopes Gerente Financeiro
Sabrina Alves dos Santos Gerente de Marketing e Vendas
Camila Rodrigues da Silva Gerente de Produo e Logstica
Wesley Dantas Silva Tcnico em Atendimento em Vendas
Joo de Deus Tcnico em Atendimento em Vendas
Pedro de Souza Auxiliar Administrativo
Felipe Vidoi Tcnico de Garantia da Qualidade
Lucas Nunes Pereira Sorveteiro
Rodolfo Duarte Sorveteiro
Diogo Vincius Silva Sorveteiro
Mayara Agnes Sorveteiro
Isabella Bonadio Sorveteiro
Leonardo Guedes Almoxarife
Elibelto Pimenta Auxiliar de Linha de Produo
Edmrio Queiroz Motorista
Marlene Pimenta Faxineiro
A Naturice dispe de:
1 Diretor Geral,
1 Gerente Administrativo,
-
71
1 Gerente Financeiro,
1 Gerente de Marketing e Vendas
1 Gerente de Produo e Logstica
Totalizando os cinco scios.
2 Tcnicos em atendimento em vendas,
1 Auxiliar administrativo,
1 Tcnico de garantia da qualidade,
5 Sorveteiros,
1 Almoxarife,
1 Auxiliar de linha de produo,
1 Motorista, e
1 Faxineiro.
4.4.1 CBO
A Classificao Brasileira de Ocupaes - CBO, instituda por
portaria
ministerial n. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade
a identificao das
ocupaes no mercado de trabalho, para fins classificatrios junto
aos registros
administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformizao
pretendida pela
Classificao Brasileira de Ocupaes so de ordem administrativa e
no se
estendem as relaes de trabalho. J a regulamentao da
profisso,
diferentemente da CBO realizada por meio de lei, cuja apreciao
feita pelo
Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores, e
levada sano
do Presidente da Repblica.
-
72
DESCRIO DE CARGO
Ttulo do Cargo:
Diretor Geral
Data da emisso:
11/12/2012
Data da reviso:
..../...../.....
Cdigo: 1210-10
Departamento: Diretoria
ANLISE DO CARGO
Requisitos Mentais:
Instruo essencial: Escolaridade mnima Curso Superior em
Administrao
Concludo.
Experincia: Experincia de 5 anos na rea.
Aptides necessrias: Demonstrar comprometimento com a misso
da
empresa, exercer liderana e comando. Demonstrar objetividade e
esprito
empreendedor, liderar por meio de exemplos, trabalhar em
equipe,
demonstrar capacidade de deciso, e demonstrar reconhecimento
pelo
trabalho bem feito por subordinados. Demonstrar interesse em
atualizao
profissional, procurar inovao, demonstrar conhecimento de seu
produto e
servio, bem como ter conhecimento no seu nicho de mercado.
Administrar
conflitos, demonstrar iniciativa, demonstrar abertura para
inovaes e
demonstrar experincia profissional.
Responsabilidade:
Contatos: Gerentes e Colaboradores
Condies de Trabalho:
Ambiente de trabalho: Publicaes (jornais, revistas
especializados), Endereo
Eletrnico (e-mail), Fax, Computador e Perifricos, Internet e
Intranet, Telefone.
-
73
DESCRIO DE CARGO
Ttulo do Cargo:
Gerente Administrativo
Data da emisso:
11/12/2012
Data da reviso:
..../...../.....
Cdigo: 1421-05
Departamento: Gerncia
ANLISE DO CARGO
Requisitos Mentais:
Instruo essencial: Escolaridade mnima Curso Superior em
Administrao
Concludo.
Experincia: Experincia de 5 anos na rea.
Aptides necessrias: Demonstrar viso organizacional global,
capacidade de
avaliao e de deciso. Demonstrar comprometimento, capacidade
de
trabalhar em equipe e flexibilidade. Demonstrar proatividade,
capacidade de
questionamento, boa fluncia verbal e escrita, capacidade de
antever
cenrios, capacidade de motivar funcionrios e capacidade de
gerenciar
conflitos.
Responsabilidade:
Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes, Auxiliar
Administrativo e o Faxineiro.
Condies de Trabalho:
Ambiente de trabalho: Computador e perifricos, telefone fixo e
celular, normas
tcnicas, Legislao, quadro de avisos, calculadora financeira.
-
74
DESCRIO DE CARGO
Ttulo do Cargo:
Gerente Financeiro
Data da emisso:
11/12/2012
Data da reviso:
..../...../.....
Cdigo: 1421-15
Departamento: Gerncia
ANLISE DO CARGO
Requisitos Mentais:
Escolaridade mnima: Curso Superior em Contabilidade
Concludo.
Experincia: Experincia de 5 anos na rea.
Aptides necessrias: Demonstrar viso organizacional global,
capacidade de
avaliao e de deciso. Demonstrar comprometimento, capacidade
de
trabalhar em equipe e flexibilidade. Demonstrar proatividade,
capacidade de
questionamento, boa fluncia verbal e escrita, capacidade de
antever
cenrios, capacidade de motivar funcionrios e capacidade de
gerenciar
conflitos.
Responsabilidade:
Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes e o Contador (Prestao
de Servio).
Condies de Trabalho:
Computador e perifricos, telefone fixo e celular, normas
tcnicas, Legislao,
publicaes especializadas, quadro de avisos, calculadora
financeira.
-
75
DESCRIO DE CARGO
Ttulo do Cargo:
Gerente de Marketing e Vendas
Data da emisso:
11/12/2012
Data da reviso:
.../...../.....
Cdigo: 1423-15
Departamento: Gerncia
ANLISE DO CARGO
Requisitos Mentais:
Escolaridade mnima: Escolaridade mnima Curso Superior em
Marketing e
Vendas ou Publicidade e Propaganda Concludo.
Experincia: Experincia de 5 anos na rea.
Aptides necessrias: Demonstrar capacidade de negociao,
liderar
pessoas, tomar decises, comunicar-se, trabalhar em equipe,
demonstrar
capacidade de raciocnio analtico. Relacionar-se com outras
pessoas,
demonstrar flexibilidade, comunicar-se em outro idioma, e
demonstrar
capacidade de organizao. Planejar aes e atividades, agir com
criatividade, demonstrar capacidade de persuaso, motivar
equipes, agir com
empatia.
Responsabilidade:
Contatos: Diretor Geral, demais Gerentes e os Representantes
Comerciais.
Condies de Trabalho:
Computador e perifricos, telefone fixo e celular, Internet e
correio eletrnico (e-mail),
material impresso e publicitrio para consulta, material de
escritrio e Data-show.
-
76
DESCRIO DE CARGO
Ttulo do Cargo:
Gerente de Produo e Logstica
Data da emisso:
11/12/2012
Data da reviso:
..../...../.....
Cdigo: 1412-05
Departamento: Gerncia
ANLISE DO CARGO
Requisitos Mentais:
Escolaridade mnima: Escolaridade mnima Curso Superior em
Logstica
Concludo.
Experincia: Experincia de 5 anos