SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador --------------------------------------------------------------------------------- Av. Anhanguera, nº 5.195 – Setor Coimbra – Goiânia/GO Fone: (62) 3201-4121 gvsast@visa.goias.gov.br 1 MANUAL DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Ações de rotina dos agentes de controle de Vetores em UBV GOIÂNIA, JUNHO DE 2012 2° EDIÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador --------------------------------------------------------------------------------- Av. Anhanguera, nº 5.195 – Setor Coimbra – Goiânia/GO Fone: (62) 3201-4121 gvsast@visa.goias.gov.br 2 MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR Governador do Estado de Goiás ANTONIO FALEIROS FILHO Secretário de Estado da Saúde TÂNIA DA SILVA VAZ Superintendente de Vigilância em Saúde DANIELLA FABÍOLA DOS SANTOS Gerente de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador SÓCRATES SIQUEIRA DE SOUZA Coordenador de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores
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SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de ... · Av. Anhanguera, nº 5.195 – Setor Coimbra – Goiânia/GO Fone: (62) 3201-4121 gvsast @visa.goias.gov.br 1 MANUAL
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SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Equipar-se com o uniforme e os EPI`s (Máscara com filtro classe 1 P3, Luvas nitrílicas, Avental impermeável, Botas de borracha, Óculos de segurança, calça de brim, camisa de manga longa e boné de brim)
2ª
Não se alimentar, fumar ou ingerir líquidos durante o preparo das soluções e o abastecimento das bombas.
3ª
Preparar a solução do agrotóxico nas proporções padronizadas a cada tipo de agrotóxico, em recipientes adequados, utilizando-se de uma haste para misturar o soluto ao solvente, fazendo movimentos circulares por um período de 03 minutos, evitando-se o contato com a pele.
MALATHION GT 96% • Proporção UBV Pesada: 1 parte de malathion GT 96% para 1 parte de solvente (óleo) 1:1
• Proporção UBV Portátil: 1 parte de malathion GT 96% para 2 partes de solvente (óleo) 1:2
CIPERMETRINA CE 30% • Proporção UBV Pesada: 1 parte de Cipermetrina 30% para 49 partes de solvente (óleo) 1:49
• Proporção UBV Portátil: 1 parte de Cipermetrina 30% para 71 partes de solvente (óleo) 1:71
DELTAMETRINA EA 2%
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
• Proporção UBV Pesada: 1 parte de Deltametrina 2% para 16 partes de solvente (água) 1:16
• Proporção UBV Portátil: 1 parte de Deltametrina 2% para 23 partes de solvente (água) 1:23
4ª
Fazer a recarga da bomba de agrotóxico. Os procedimentos de preparo e recarga dos veículos deverão ser revezados entre os servidores, para minimizar o contato prolongado com os agrotóxicos.
5ª
Fazer a Tríplice lavagem das embalagens usadas: 3 enxágues com o mesmo tipo de solvente utilizado para o preparo.
6ª
Destinar as embalagens de agrotóxicos e outras que tiverem contato com os agrotóxicos em local seco, sem exposição ao sol e acondicionadas sobre estrado (pallets).
7ª
Fazer à limpeza das ferramentas, recipientes e do galpão de preparo dos agrotóxicos utilizando-se de detergentes (intercap e solupan), utilizando-se dos EPI`s obrigatórios no preparo.
8ª
Fazer a higienização e guarda adequada dos EPI`s e a troca do uniforme ao final de cada dia de trabalho.
9ª
Ao final de cada dia de trabalho, tomar banho, vestir roupas limpas.
Atenção Preparador:
Caso ocorra inalação e/ou contato com o agrotóxico na pele, procurar ambiente arejado lavando imediatamente o local com água, se for necessário, tomar banho e trocar o uniforme. Atingindo os olhos lavar abundantemente com Soro fisiológico. Registrar a CAT. E procurar atendimento médico mais próximo ou ligue 192 (SAMU). Em caso de dúvidas consultar as Fichas de Informação de Segurança Sobre Produtos Químicos disponíveis no Local.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Chegar ao posto de trabalho uniformizado e munir-se dos EPI`s obrigatórios (Máscara com filtro, Óculos de segurança, Protetor auricular, Uniforme e Boné de brim)
2ª
Receber do supervisor a Ordem de Tráfego e retirar o veículo do local de guarda e estaciona-lo no local de recarga do pulverizador de UBV.
3ª
Não se alimentar, fumar ou ingerir líquidos durante a aplicação dos agrotóxicos.
4ª
Encaminhar-se para o local definido como rota de pulverização, auxiliar o operador a analisar as condições de clima e trânsito antes do procedimento.
5ª
Conduzir o veículo dentro da rota estabelecida em velocidade de 10 km por hora.
6ª
Após finalizar a(s) rota(s) estabelecida(s), deverá retornar ao posto de trabalho para receber novas rotas ou finalizar os trabalhos, encaminhando o veículo e os equipamentos para serem limpos e guardados.
7ª
Finalizar o preenchimento da Ordem de Tráfego, encaminhando-a ao Supervisor, relatar as condições do veículo (em check list) ao mecânico.
8ª
Tomar banho e trocar de roupa antes de deixar o posto de trabalho.
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Caso ocorra inalação e/ou contato com o agrotóxico na pele, procurar ambiente arejado lavando imediatamente o local com água, se for necessário, tomar banho e trocar o uniforme. Atingindo os olhos lavar abundantemente com Soro fisiológico. Registrar a CAT. E procurar atendimento médico mais próximo ou ligue 192 (SAMU). Em caso de dúvidas consultar as Fichas de Informação de Segurança Sobre Produtos Químicos disponíveis no Local.
Em caso de problemas com o veículo comunicar ao Supervisor da UBV. Não deixar o veículo sozinho em via pública e NÃOtrafegar na contramão.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Chegar ao posto de trabalho uniformizado e munir-se os EPI`s obrigatórios (Máscara com filtro, Óculos de segurança, luvas nitrílicas, Protetor auricular, Uniforme e Boné de brim).
2ª
Receber do Supervisor a Ordem de Serviço, o boletim diário de aplicação.
3ª
Não se alimentar, fumar ou ingerir líquidos durante a aplicação dos agrotóxicos.
4ª
Acompanhar o abastecimento de agrotóxicos, fazendo após a aferição da vazão da bomba, de acordo com o tipo de agrotóxico a ser utilizado.
Malathion GT 96% • Vazão UBV Pesada: 127 ml por minuto • Vazão UBV Portátil: 90 ml por minuto
CIPERMETRINA CE 30% • Vazão UBV Pesada: 208 ml por minuto • Vazão UBV Portátil: 208 ml por minuto
Deltametrina EA 2% • Vazão UBV Pesada: 208 ml por minuto • Vazão UBV Portátil: 90 ml por minuto
5ª
Encaminhar-se a rota estabelecida com a antecedência necessária, para chegar ao local 15 minutos antes, para verificação das condições de clima e tráfego e preenchimento do Boletim Diário.
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Aplicar o agrotóxico. Desligar o motor do agrotóxico em caso de aglomerações de pessoas.
7ª
Ao cumprir a rota de aplicação, finalizar o preenchimento do Boletim Diário.
8ª Tomar banho e trocar de roupa antes de deixar o posto de trabalho.
Atenção Operador:
Caso ocorra inalação e/ou contato com o agrotóxico na pele, procurar ambiente arejado lavando imediatamente o local com água, se for necessário, tomar banho e trocar o uniforme. Atingindo os olhos lavar abundantemente com Soro fisiológico. Registrar a CAT. E procurar atendimento médico mais próximo ou ligue 192 (SAMU). Em caso de dúvidas consultar as Fichas de Informação de Segurança Sobre Produtos Químicos disponíveis no Local.
O período
preferencial de
aplicação do
agrotóxico
deverá ser
antes das 08h e
após as 18h
com vento de
no máximo 6
km por hora e
clima sem
chuva.
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Chegar ao posto de trabalho uniformizado e munir-se dos EPI`s obrigatórios (Máscara com filtro, avental impermeável, luvas nitrílicas, botas de segurança, óculos de segurança, uniforme e boné de brim)
2ª
Não se alimentar, fumar ou ingerir líquidos durante a manutenção das bombas de UBV e veículos.
3ª
Receber a ordem de conserto dos equipamentos, analisando os relatos apresentados pelo motorista e operador da bomba de UBV.
4ª
Verificar a disponibilidade de peças necessárias no estoque e solicita-las via Formulário Padronizado.
5ª
Executar ajustes e substituições de peças e testar o funcionamento do equipamento ou veículo.
6ª
Destinar as peças danificadas ao compartimento específico para receber peças usadas, ao abrigo do sol e de água.
7ª
Preencher boletim de serviços realizados e ao final do expediente encaminha-lo ao supervisor.
8ª
Antes de finalizar o expediente proceder à limpeza das ferramentas, do galpão de trabalhos, dos EPI’s e uniforme.
9ª
Tomar banho e trocar de roupa antes de deixar o posto de trabalho.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Caso ocorra inalação e/ou contato com o agrotóxico na pele, procurar ambiente arejado lavando imediatamente o local com água, se for necessário, tomar banho e trocar o uniforme. Atingindo os olhos lavar abundantemente com Soro fisiológico. Registrar a CAT. E procurar atendimento médico mais próximo ou ligue 192 (SAMU). Em caso de dúvidas consultar as Fichas de Informação deSegurança Sobre Produtos Químicos disponíveis no Local.
É obrigatório o uso de luvas nitrílicas e manuseio do tanque de agrotóxico de forma cautelosa para evitar o contato com a pele ou derramamentos.
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Chegar ao posto de trabalho uniformizado e munir-se dos EPI`s obrigatórios (Máscara com filtro, Luvas nitrílicas, Avental impermeável, Botas de borracha, Óculos de segurança, Protetor auricular, Uniforme e Boné de brim)
2ª
Não se alimentar, fumar ou ingerir líquidos durante o processo de limpeza das bombas e veículos.
3ª
Preparar as ferramentas (baldes, compressor de água, bucha de limpeza) e materiais de limpeza (sabão, xampu e outros) comunicando ao supervisor as possíveis faltas de materiais, problemas nas ferramentas e outros, para que o mesmo tome as medidas para sanar os problemas.
4ª
Receber os veículos na rampa de limpeza e instruir o motorista sobre o melhor posicionamento da viatura.
5ª
Executar a limpeza da parte externa da bomba de UBV e do veículo, nesta seqüência, iniciando o processo com um jato de água para retirar o excesso de sujeira, após, ensaboar com movimentos circulares, enxaguar com jato de água e enxugar com panos limpos.
6ª
No final do expediente fazer a limpeza da rampa e do ambiente próximo a ela. Limpar e guardar os EPI’s, uniforme e ferramentas.
7ª
Tomar banho e trocar de roupas antes de deixar o posto de trabalho.
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Caso ocorra inalação e/ou contato com o agrotóxico na pele, procurar ambiente arejado lavando imediatamente o local com água, se for necessário, tomar banho e trocar o uniforme. Atingindo os olhos lavar abundantemente com Soro fisiológico. Registrar a CAT. E procurar atendimento médico mais próximo ou ligue 192 (SAMU). Em caso de dúvidas consultar as Fichas de Informação de Segurança Sobre Produtos Químicos disponíveis no Local.
O serviço de limpeza das bombas e veículos de UBV exige um cuidado redobrado quanto ao uso de EPI’s, pois, o jato de água pode dispersar partículas de agrotóxico no ambiente. Portanto o uso de máscaras, óculos e outros EPI’s são obrigatórios.
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Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Ao chegar no posto de trabalho verificar a ordem dos materiais no estoque e caso suspeitar de violação do ambiente, comunicar ao Subcoordenador o fato para que sejam tomadas as medidas cabíveis.
2ª
Receber do mecânico os pedidos de peças através de formulário e fornecer conforme disponibilidade.
3ª
Lançar em planilha informatizada as entradas e saídas de peças dos pedidos atendidos no dia.
4ª
Antes de finalizar as atividades diárias deverá manter a organização e higiene do estoque e fechar o almoxarifado devolvendo a chave ao subcoordenador.
5ª
Toda final de mês encaminhar para o subcoordenador a planilha de controle de entrada e saída de peças em relatório semanal.
Fique atento!
È importante saber que o controle das peças e materiais é de responsabilidade do almoxarife. Caso ocorram alterações indevidas no estoque este deverá comunicar ao subcoordenador para providências cabíveis.
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Monitorar e exigir o uso de EPI’s por todos os agentes.
3ª
Acompanhar os processos de preparo dos agrotóxicos, o abastecimento das bombas, do lavajato de veículos, e manutenção das bombas e veículos.
4ª
Instruir os agentes a adequarem os procedimentos nos casos de risco de contaminação e intoxicação.
5ª
Receber orientações dos coordenadores e repassa-las aos agentes e mediar o diálogo entre esses dois.
6ª
Acompanhar os trabalhos de aplicação de agrotóxicos, instruir operadores e motoristas, caso encontrar etapas que fugirem do padrão das atividades ou que coloquem em risco o ambiente, a saúde dos trabalhadores e a eficácia dos trabalhos.
7ª
Conhecer os processos de trabalhos desenvolvidos da UBV, prestar esclarecimentos aos agentes, coordenadores e outros.
8ª
Encaminhar relatórios de supervisão de trabalhos ao subcoordenador da UBV.
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No início das atividades diárias identificar ocorrências e anormalidades ocorridas no local de trabalho e, caso encontra-las comunicar ao coordenador.
2ª
Acompanhar a freqüência dos agentes, emitir ordem de tráfego e de serviço, acompanhar boletins diários de aplicação de agrotóxico e o estado de conservação das viaturas.
3ª
Receber e repassar orientações aos agentes, aos supervisores e mediar o diálogo entre esses dois quando necessário.
4ª
Controlar estoque de agrotóxicos, peças e outros materiais, recebendo as planilhas de entradas e saídas no almoxarifado para elaborar relatório semanal de atividades a ser encaminhado à Coordenação.
5ª
Participar de reuniões quando solicitado, para prestar esclarecimentos quanto à situação e processos relacionados a UBV.
6ª
Se responsabilizar pelas atividades dos agentes e supervisores, zelando pelo fiel cumprimento dos procedimentos de segurança para os agentes e o ambiente.
7ª
Receber demais orientações da Coordenação para melhorias do ambiente de trabalho.
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Além de zelar pela freqüência dos agentes, o subcoordenador deverá ter informações atualizadas sobre os exames médicos dos agentes e, sugerir aos coordenadores o rodízio de pessoal, quando os serviços oferecerem riscos maiores.
É responsabilidade do subcoordenador a guarda das chaves de estoques, almoxarifados e outras salas.
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alterações por força da lei ou para garantir maior segurança ao
trabalho.
Cada colaborador poderá também participar da
formulação dessas atualizações, sugerindo, opinando ou
indicando fontes para tal finalidade através de formulário próprio.
8 – ELABORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO:
Marcello Rosa – Subcoordenador de Apoio Administrativo às Ações de
Vigilância em Saúde Ambiental
9 – COLABORAÇÃO:
Brenda Gomes Carvalho – Quim. Analista de Saúde Irenicio Marques de Souza - Subcoordenador Operacional Jamilton de Freitas Pimenta – Coordenador NACE de Jataí-GO Josimar Duarte - Supervisor Magno Pereira Lima – Subcoordenador VIGIDESASTRES Marta Maria Castro – Técnica de Seg. do Trabalho SPAIS/SUVISA Sócrates Siqueira de Souza – Coordenador Controle Vetores Thaysa Zago Ázara Figueiredo – Enfermeira do Trabalho do CEREST Vanderlei José Fernandes – Consultor do Ministério da Saúde Virginia Célia de Barros Oliveira – Psicóloga do CEREST Waldinar Ribeiro – Subcoordenador Central de UBV Wesley Santiago de Oliveira – Coordenador do CEREST
10 – REVISÃO:
Daniella Fabíola dos Santos – Gerente GVSAST
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MINISTÉRIO DA SAÚDE, Fundação Nacional de Saúde. DENGUE - Instruções para Pessoal de Combate ao Vetor - Manual de Normas Técnicas – 3ª ed. Brasília, Ascom/Pre/FUNASA, 2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 160 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Nota Técnica Nº 040/03. Brasília, 2003. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde – Diretoria de Gestão. Nota Técnica Nº 165/2008 – CGLAB-CGPNCD/SVS/MM. Brasília, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde – Diretoria de Gestão.Nota Técnica N.º 231/ 2008 CGPNCD/DIGES/SVS/MS. Brasília, 2008. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Saúde. DENGUE – Orientações Técnicas para Pessoal de Campo. 2007. Acessado em <http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/publicacoes/manuais_cartilhas/Manual_de_Campo_Dengue.pdf> data do acesso: 06 de setembro de 2011.