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QFL-5922 Espectrometria de Massa Luiz Henrique Catalani
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Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Jan 08, 2017

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Page 1: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

QFL-5922

Espectrometria de Massa

Luiz Henrique Catalani

Page 2: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Data   Tópicos  

30/03 Espectrometria de massas – Técnicas básicas

06/04 Espectrometria de massas – Teoria de fragmentação

13/04 Espectrometria de massas – Teoria de fragmentação

20/04 Resolução de problemas

27/04 1ª Prova

04/05 Seminários

Page 3: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Períodicos especializados em

espectrometria de massas:

1.  International Journal of Mass Spectrometry

2.  International Journal of Mass Spectrometry and Ion Processes

3.  Journal of Chromatography. A, Including Electrophoresis, Mass

Spectrometry and other Separation and Detection Methods

4.  Journal of Mass Spectrometry

5.  Journal of the American Society for Mass Spectrometry

6.  Mass Spectrometry for Biotechnology

7.  Mass Spectrometry Reviews

8.  Rapid Communications in Mass Spectrometry

Page 4: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Histórico 1897: J.J. Thompson descobre elétron e determina m/z

1912: J.J. Thompson constrói o primeiro espectrômetro de massas

1942: Demster desenvolve a fonte de impacto de elétrons

1942: Primeiro instrumento comercial para análise orgânica

1953: Quadrupolo e ion trap (W. Paul e H.S. Steinwedel, Nobel 1989)

1956: Primeiro GC-MS

1974: Primeiro HPLC-MS

1987: Demonstração de MALDI

1988: Demonstração de ESI

1990s: Crescimento explosivo de MS, devido a ESI e MALDI

2002: Nobel para inventores ESI (Fenn e Tanaka)

Page 5: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

A massa molecular

A fórmula molecular

Detalhes estruturais do composto

Informações Obtidas da Espectrometria de Massa

A massa de fragmentos

Page 6: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Espectrometria de Massas

Técnica analítica para: identificação de compostos desconhecidos quantificação de compostos conhecidos.

Sensibilidade: Substâncias podem ser detectadas com

quantidades mínimas de amostra (10-12 g, 10-15 moles pra um composto de massa 1000 Daltons.

Seletividade: Substâncias podem ser identificadas e

quantificadas em concentrações muito baixas (uma parte em 1012) em misturas complexas.

Page 7: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Definição IUPAC Espectrometria de Massas: Estudo de sistemas pela formação de íons em fase gasosa, com ou sem fragmentação, que são caracterizados por suas relações massa carga e abundâncias relativas

Page 8: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Fonte

Ionização

Analisador

Separação dos íons

Detector

Detecção dos íons

Sistema de dados

Manipulação dos dados

Entrada

Introdução da amostra Saída dos

dados

Espectro de massas

m/z0 50 100 150 200 250

Ion

Abun

danc

e (%

)

0

20

40

60

80

100

Em que consiste EM

Page 9: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Espectro de massas

m/z

Ion

abun

danc

e (%

)

100

60

40

80

20

Pico base (ion 100%) Pico do íon molecular (Precursor)

Íons fragmentários

Isótopos

Page 10: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Remoção de elétrons

M M+• – e-

Captura de elétrons

M M– • + e-

Protonação

M + H+ [MH]+

Cationização

M + Na+ [MNa]+

Desprotonação

M H M– – H+

Reações de produção de íons em EM

Page 11: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Necessidade de vácuo

Passo livre médio percorrido por uma

molécula entre colisões

mTorr) em( 95,4cm) (em

pL =

Sugere pressões da ordem de 10-5 torr para mover uma molécula um metro sem colisão

Page 12: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Espectrômetro de massas

Fonte de íons Analisador Detector

Quadrupolo TOF Ion trap FT-ICR Setor Magnético

Alto vácuo 10-5-10-8 mbar

Fotomultiplicador Multiplicador de elétrons Microchannel Plate

Sistema de dados

ESI* APCI* MALDI EI CI

*Fonte de íons a pressão atmosférica

Sistema de inserção

HPLC GC Bomba seringa

Page 13: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Métodos de produção de íons em EM

Page 14: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Métodos de produção de íons em EM

• EI (electron impact)

• CI (chemical ionization)

• FAB (fast atom bombardment)

• MALDI (matrix-assisted laser desorption/ionization)

• API (atmospheric pressure ionization)

• ESI (electrospray ionization)

• APCI (atmospheric pressure chemical ionization)

• ICP (inductively-coupled plasma)

• TIS (thermal ionization source)

Page 15: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Como ocorre a ionização por EI?

Page 16: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Fonte de Impacto Eletrônico (EI)

Page 17: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

70 eV e- A-B-C

Elétrons de baixa energia

<70 eV e-

A-B-C+. A+ + B-C.

A. + B-C+

B + C+

A-B . + C+

A-B+ + C .

B+ + C A + B+ A+ + B

cátion radicalar

Page 18: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Método robusto e simples

• Fragmentação fornece informações estruturais;

• Espectros são facilmente reprodutíveis;

• Existência de biblioteca de “impressões digitais”;

Vantagens

Limitações

• Requer volatilização da amostra ou derivatização;

• Para substâncias de massa molar <800 uma

• Amostra deve ser termicamente estável;

• Íon molecular pode ser de difícil identificação;

• Fragmentação pode ser extensa (moléculas maiores).

Vantagens e desvantagens de EI

Page 19: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ionização química - CI

Page 20: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Como ocorre a ionização química?

• Modificação de EI

• Resulta em pouca ou nenhuma fragmentação

• Gás e amostra entram junto

• Amostra é tipicamente 1% da mistura

• Maior pressão do gás gera ionização preferencial

• Espécie iônica gerada transfere carga para o analito

Page 21: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Mecanismos de ionização química Troca de carga (hélio como reagente)

Reações ácido-base

Adição de grupo alquila

He+ + M → He + M+

Com metano: CH5+ + M → CH4 + M+ (P elevadas)

Com água: OH- + MH → H2O + M-

C2H5+ + M → MC2H5

+

Page 22: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Como ocorre a ionização química?

A fonte CI é uma fonte EI modificada

O gás reagente pode ser:

• Introduzido diretamente na fonte

• Misturado com a amostra antes de entrar na fonte.

• Requer colisão, logo, as pressões são mais altas

mTorr 495

4,95 01,0

95,4

=

=

=

ppcm

pL

Page 23: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Determinação do peso molecular (íon molecular)

• Baixa fragmentação

Vantagens

Limitações

• Vários parâmetros (gás, reagente e pressão relativa) dificultam a reprodutibilidade

• Ausência de espectros de referência

• Perda de informações estruturais devido à baixa fragmentação

Vantagens e desvantagens de CI

Page 24: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Bombardeamento rápido de átomos (FAB)

• Técnica rápida e simples para análise de compostos de 300 a 6000 Da;

• Amostra é dissolvida numa matriz líquida, viscosa e com baixa pressão de vapor (glicerol ou álcool 3-nitrobenzílico);

• Matriz é bombardeada com feixe de átomos (xenônio ou argônio) ou íons (césio) de alta energia cinética;

• Moléculas são removidas da superfície da matriz, entram na fase gasosa e se ionizam por protonação ou desprotonação;

• Íon resultante é estável e fragmenta pouco.

Page 25: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Como ocorre a ionização por FAB?

Page 26: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Rapidez e simplicidade

• Tolerante às variações na amostra

• Corrente intensa de íons (bom para altas resoluções)

Vantagens

Limitações

• Requer que o analito seja solúvel na matriz líquida

• Requer pureza e boa quantidade de amostra

• Não é adequado para compostos com mais de duas cargas

Vantagens e desvantagens de FAB

Page 27: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

EM via FAB de 5 peptídeos íons (M+H)+;

Seqüenciamento do m/z 872

Page 28: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

•  Preparação de amostra: analito dissolvido junto com uma substancia orgânica, “matriz”, que possui absorção intensa no λ do laser (λ = 337 nm para laser de N2);

•  Dessorção da solução sólida por um laser pulsado (ns) de alta intensidade;

•  Matrizes típicas: ácido 2,5-dihidroxibenzóico; ácido 3,5-dimetóxi-4-hidroxicinâmico; ácido 5-clorosalicílico;

•  Espectro resultante inclui íons (M+H)+, e outros com prótons adicionais, retirados da matriz.

•  Deve ser usado com analisadores compatíveis com métodos pulsados (TOF ou FT-ICR)

Dessorção/ionização a LASER assistida por matriz - MALDI

Page 29: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

MALDI

Page 30: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Placa de amostras para MALDI 100 poços padrão

Matrizes típicas Utilizadas em MALDI

Page 31: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Baixa concentração do analito

• Velocidade

• Análise de polímeros e macromoléculas polares e não-polares (M>50.000)

Vantagens

Limitações

• Não compatível com LC/MS

• Difícil obtenção de espectros de MS/MS

• Deve ser usado com analisadores compatíveis com métodos pulsados (TOF ou FT-ICR)

Vantagens e desvantagens de MALDI

Page 32: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

EM via MALDI de um anticorpo monoclonal

EM via MALDI de poli(metil metacrilato) Mw = 7100 Da

MW mero = 100

Page 33: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ionização por electrospray - ESI

•  Substância dissolvida numa mistura, p.ex. agua-metanol, é injetada diretamente, ou por HPLC, ou por eletroforese capilar.

•  Íons são formados a partir das gotas a pressão atmosférica e formam um jato por expansão livre. O mecanismo exato ainda é objeto de especulações. Amostragem ocorre através de um “skimmer”, e introduzidos no alto vácuo do espectrômetro.

•  Íons com número elevado de cargas. •  Íons com carga múltipla podem ser detectados mesmos com

instrumentos menos sofisticados. •  O número de cargas pode depender do pH, da presença de sais,

desnaturação da proteína, quebra de ligações S-S, etc.

Page 34: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ionização por electrospray

Page 35: Slides da aula 1 - Instrumentação básica
Page 36: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Amostras não-voláteis

• Ionização “branda” a pressão atmosférica

• Análise de compostos de elevado peso molecular

• Acoplamento com HPLC e eletroforese capilar

Vantagens

Limitações

• Espécies multiplamente carregadas exigem transformações matemáticas para interpretação do espectro

• Complementar à APCI. Não é boa para compostos não carregados, não básicos e de baixa polaridade, como esteróides

• Muito sensível a contaminantes, tais como metais alcalinos ou compostos básicos

• Corrente de íons relativamente baixa

Vantagens e desvantagens de ESI

Page 37: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

EM da lisozima: MW calculado = 17828 ± 2.0 Da

Page 38: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Mioglobina de cavalo MW = 16.951,5 Da

A.  Íons de carga +12 a +24 em

baixa resolução

B.  Ampliação do +17 mostrando picos isotópicos (resolução 15.000)

Page 39: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Determinação do número de cargas e de M em espectros contendo íons com cargas múltiplas

a) Em espectros electrospray, a massa de um íon m1 com carga z1 pode ser equacionada com a massa da molécula (M) e da massa do próton (mp)

)()( 112 jzmMjzm p −+=−

)( 11

111

p

p

mmzMzmMzm

−=

+=

b) Escolhendo outro pico no espectro, separado por (j-1) picos em ordem crescente de m/z, podemos equacionar a massa m2 como

c) Da combinação de (1) e (2):

(2)

(1)

)()(

12

21 mm

mmjz p

−= (3)

Page 40: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ionização química a pressão atmosférica (APCI)

Ionização similar à electrospray, com exceção de que:

• Ocorre em uma coroa de descarga e não no capilar

• Capilar encontra-se aquecido e não está submetido à alta voltagem

• As moléculas de solvente são ionizadas primeiramente

.

Page 41: Slides da aula 1 - Instrumentação básica
Page 42: Slides da aula 1 - Instrumentação básica
Page 43: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

NATUREZA DA AMOSTRA   MÉTODO DE IONIZAÇÃO   EXEMPLO  Amostras gasosas, voláteis e

termicamente estáveis  EI, CI   CO2, NO, solventes,PAH, dioxinas  

Moléculas pequenas (< 1000 u), puras e suficientemente estáveis e voláteis para serem dessorvidas de

uma sonda  

EI, CI (Em EI o pico do íon molecular pode

não aparecer)  

Muitas moléculas orgânicas  

Moléculas pequenas (< 1500 u) que não são voláteis ou termicamente estáveis. Devem ter um grau de

afinidade de próton  

FAB (se pura), ESI ou APCI (infusão ou via HPLC,

se necessário).  

Aminoácidos, carboidratos, lipídios  

Moléculas como as acima, mas que podem ser derivatizadas para dar

produtos voláteis e estáveis  

EI ou CI usando CG/MS.   Ácidos como ésteres, álcoois como silil-éteres  

Peptídeos, proteínas e oligonucleotídeos  

ESI (via bomba de infusão ou acoplada com micro-CLAE).  

Proteínas intactas.  

Proteínas, peptídeos e misturas do mesmos  

MALDI   PPG, PEG  

Interações não-covalentes ESI (nanoflluxo) com MS-MS. Interações droga-droga ou droga-proteína

Análise elementar ICP ou TIS Solo

Page 44: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Métodos de análise de íons em EM

Page 45: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Métodos de análise de íons em EM

• Deflexão elétrica

• Deflexão magnética

• Quadrupolo

• Tempo de vôo – TOF (time of flight)

• Aprisionamento de íons – IT (Ion trap)

• Ressonância ciclotrônica de íons – FT-ICR (Fourrier-

transform ion cyclotron resonance)

Page 46: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Deflexão magnética

Page 47: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Deflexão magnética

Page 48: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Deflexão elétrica

Page 49: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Deflexão elétrica

Page 50: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Foco duplo – alta resolução

Modelo Nier-Johnson - E constante H variável

Page 51: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Quadrupolo

Page 52: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

-+

- ++

-- +

Quadrupolo

22

2υDV

zM

=

D

Para um determinado V, D e ν só existe um M/z que tem uma oscilação estável através do quadrupolo sem chocar-se com os polos.

Page 53: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

TOF (tempo de vôo)

Page 54: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

TOF tipo Reflectron

TOF (tempo de vôo)

Page 55: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

TOF = t0 + ta + tD + td

Onde: t0 = tempo de formação do íon

ta = tempo de aceleração tD = tempo de percurso

td = tempo de resposta do detector

TOF (tempo de vôo)

Page 56: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Aprisionamento de íons (Ion trap)

Page 57: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Íons são presos através da ação de três eletrodos (2 end-cap e um anel)

• Voltagens aplicadas geram uma cavidade onde os íons oscilam em uma trajetória estável

• A trajetória exata dos íons é dependente das voltagens aplicadas e da razão m/z

• A alteração dos potenciais destabiliza a trajetória resultando em sua ejeção através do endcap de saída, em ordem crescente de m/z

• É possível isolar um valor particular de m/z e, assim, permitir experimentos CID (collision induced dissociation), para análise de íons-filho e MSn

Aprisionamento de íons (Ion trap)

Page 58: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ressonância ciclotrônica de íons

FT-ICR (Fourrier-transform ion cyclotron resonance)

Page 59: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Íons se movem em um movimento circular em um campo magnético

• A freqüência ciclotrônica do movimento circular é dependente da massa

• Sob excitação externa de mesma freqüência (ressonante), a orbita aumenta e, quando se aproxima do receiver plate, induz uma corrente imagem que é amplificada e digitalizada

• Um unico pulso contendo todas as freqüências gera uma corrente-imagem contendo informações sobre todos os íons de diferentes massas (diferentes freqüências)

• Transformada de Fourrier do sinal da corrente-imagem gera espectro de massa

Ressonância ciclotrônica de íons

Page 60: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Ressonância ciclotrônica de íons

Page 61: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

• Técnica de grande resolução (maior entre TOF, IT e anteriores)

• Adequado para técnicas pulsadas como MALDI

• Magneto supercondutor provém calibração estável

• Faixa dinâmica de trabalho é baixa

• Apresenta artefatos como harmonicas e bandas laterais

Ressonância ciclotrônica de íons

Page 62: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Orbitrap

- Similar ao FT-ICR

- Maior resolução (~200.000)

- Maior faixa dinâmica de trabalho

(~5000 Da)

Page 63: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Análise em série – Tandem MS

Page 64: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Análise em série – Tandem MS

• Combina dois ou mais analisadores diferentes ou do mesmo tipo

• O primeiro analisador isola o íon de interesse (íon parente)

• Íons são fragmentados entre o primeiro e segundo analisador através

de colisões ou irradiação

• O último analisador obtém o MS dos fragmentos (íons filho)

Page 65: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Detectores

Page 66: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Detectores - Fotomultiplicadoras

Page 67: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Detectores – Multiplicadora de dinôdo contínuo

Page 68: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Detectores – Microchannel plate

12,5 µm de diâmetro

Page 69: Slides da aula 1 - Instrumentação básica

Fim