SISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO · apqp . fmea andon ccq 5w2h masp pareto8d cepapqp poka - yoke ishikawa kaizen layoutporquÊs teoria das restriÇÕes 5s’s trf gpt tpm oee/irog

SISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO Alavancando a produtividade das empresas

PARA REFLEXÃO...

Por que fazemos o que fazemos?

Como treinamos um novo colaborador?

Como funciona o processo de melhoria em nossas empresas?

FMEA

ANDON

CCQ

MASP

5W2H

PARETO

CEP

POKA - YOKE

KAIZEN

ISHIKAWA

LAYOUT

TEORIA DAS

RESTRIÇÕES

8S’S

TRF

8D

GPT

TPM

IROG

MES

PFP MDE

ANÁLISE DE VALOR

MAPEAMENTO DO FLUXO DE

VALOR

ARA

GERENCIAMENTO VISUAL

C x D

5 PORQUÊS

GERENCIAMENTO DE NÃO-

CONFORMIDADES

PAPP

MSA

OPERAÇÃO STANDARD

APQP

FMEA

ANDON

CCQ

MASP

5W2H

PARETO

CEP

POKA - YOKE

KAIZEN ISHIKAWA LAYOUT

TEORIA DAS

RESTRIÇÕES 5S’S

TRF

8D

GPT

TPM

APQP

OEE/IROG

MES

APS

MDE ANÁLISE DE VALOR

MAPEAMENTO DO FLUXO DE

VALOR

SIX SIGMA GERENCIAMENTO VISUAL

C x D

5 PORQUÊS GERENCIAMENTO

DE NÃO-CONFORMIDADES

PAPP

MSA

OPERAÇÃO PADRÃO

PREMISSA DO SISTEMA PRODUTTARE DE PRODUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO

LEAN

MANUFACTURING

TPM

TEORIA DAS

RESTRIÇÕES

SISTEMA TOYOTA

DE PRODUÇÃO

SIX SIGMA

TQC

MODELO DE REFERÊNCIA SISTEMA EM

DESENVOLVIMENTO

CARACTERÍSTICAS DA

EMPRESA

CARACTERÍSTICAS DO

MERCADO

BASE CONCEITUAL PARA CONSTRUÇÃO DO MODELO DE REFERÊNCIA

LIVROS PUBLICADOS E TRADUZIDOS (Bookman)

O que o mercado valoriza?

BASE CONCEITUAL DISPONÍVEL (TOC; LEAN; CÉLULA DE NEGÓCIO; DRE; ETC.)

Custo Prazo Velocidade Flexibilidade Qualidade Inovação Sustentabilidade

O que sabemos?

Co

nce

ito

s

Prá

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Ferr

amen

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Be

nch

ma

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g

Pe

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Ca

pa

cita

ção

Té

cnic

as

Como utilizar o que sabemos para aumentar nossa competitividade?

BASE CONCEITUAL

Pes

soas

TÉCNICAS

MÉTODOS

Co

mu

nic

ação

Sistema de Indicadores

Financeira

Processos

Mercado Custo Prazo

MODELO DE REFERÊNCIA

x

Aprendizagem

Circuito 1 Produtividade

Circuito 2 Atendimento

Circuito 3 Lead time

Circuito 4 Flexibilidade

Circuito 5 Qualidade

Velocidade Flexibilidade Qualidade

BASE CONCEITUAL

Pes

soas

TÉCNICAS

Co

mu

nic

ação

Sistema de Indicadores

Financeira

Processos

Mercado Custo Prazo

MODELO DE REFERÊNCIA

x

Aprendizagem

Circuito 1 Produtividade

Circuito 2 Atendimento

Circuito 3 Lead time

Circuito 4 Flexibilidade

Circuito 5 Qualidade

Velocidade Flexibilidade Qualidade G

PT

TPM

Ges

tão

Cap

ac.

Pro

d P

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da

Mac

ro L

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ut

TRF

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PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO MÉTODO

CONSTRUÇÃO DO MÉTODO Ideia

Preenchimento do Formulário

Recolhimento dos formulários

Cadastro no Sistema

Avaliação das Ideias

Atualização do Banco de Ideias

Ideias em Implantação

Ideias não classificadas

Banco de Ideias

Feedback aos proponentes

Acompanhamento

Atualização do Programa de Reconhecimento

Pirâmides de Segurança

Produtividade Absenteísmo

CONSTRUÇÃO DO MÉTODO

IDEIA PREENCHIMENTO DO

FORMULÁRIO DEPÓSITO NA URNA

CADASTRO NO

SISTEMA

AVALIAÇÃO DAS

IDEIAS

LISTADEIDEIAS PRIORIDADE

A 1

B 4

C 3

D 2

E 5

ATUALIZAÇÃO DO

BANCO DE IDEIAS RESGATE DE

PRODUTOS

ACÚMULO DE

PONTOS

HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÕES

SISTEMA DE PRODUÇÃO EMPRESA A

PERÍODO: 2010 - 2015

PRINCIPAIS RESULTADOS:

Aumento do OEE no setor gargalo de 27% para 75%;

Redução do Lead Time de 40 dias para 15 dias;

Melhoria no % de atendimento no prazo de 60% para próximo de 100%;

Aumento do giro de estoque em processo de 7,2 para 36;

Diminuição de 30% do custo total com ferramental.

SISTEMA DE PRODUÇÃO EMPRESA B

PERÍODO: 2013 - 2015

PRINCIPAIS RESULTADOS:

Aumento de 40% no volume de produção com os mesmos ativos;

Redução de 31% no percentual de refugo;

Aumento de 25% na produtividade das pessoas;

Aumento de 119% no OEE dos equipamentos críticos;

Aumento de 30% na aderência ao programa.

UM SISTEMA DE PRODUÇÃO DEVE...

• Melhorar o resultado da organização de maneira sustentável;

• Direcionar as ações de melhoria a partir da visão de indicadores e

resultados;

• Transformar conhecimento individual em conhecimento

organizacional;

• Ampliar o ativo de conhecimento da organização.

”Existem quatro finalidade nas melhorias: deixar o trabalho mais fácil, melhor, mais

rápido e mais barato. Estas quatro metas aparecem em ordem de prioridade”

Shigeo Shingo

“Qual a essência do JIT (Just-in-time)? A resposta do iniciante é que o

JIT é bom simplesmente porque ele reduz o inventário. Uma resposta de nível

intermediário é que o JIT permite a descoberta dos problemas e promove a sua

solução através do Kaizen. A terceira resposta, a mais madura, é que o JIT

infunde uma consciência econômico-financeira em todos os

colaboradores da organização”.

Michikazu Tanaka, Gestor da Planta da Toyota de Daihatsu

MUITO OBRIGADO!

André Dupont [email protected]

(54) 981395780