1 GUILHERME JOSÉ GOMES SILVA SGI - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IGREJAS Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, como requisito do Curso de Graduação, analisado pela seguinte comissão examinadora: Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Begosso Analisador: Prof. Dr. Marisa Atsuko Nitto Assis 2011
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SGI - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IGREJAS · SGI - SISTEMA DE ... 5.3 FERRAMENTAS PARA PREPARA ... Contas à Pagar. Além desses controles, o SGI também emitirá relatórios gerenciais
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GUILHERME JOSÉ GOMES SILVA
SGI - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IGREJAS
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
apresentado ao Instituto Municipal de
Ensino Superior de Assis, como requisito
do Curso de Graduação, analisado pela
seguinte comissão examinadora:
Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Begosso
Analisador: Prof. Dr. Marisa Atsuko Nitto
Assis
2011
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GUILHERME JOSÉ GOMES SILVA
SGI - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IGREJAS
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao Instituto Municipal de
Ensino Superior de Assis, como requisito
do Curso de Graduação, analisado pela
seguinte comissão examinadora:
Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Begosso
Área de Concentração: Desenvolvimento de Sistemas
Assis
2011
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos irmãos que
congregam comigo na minha Igreja, que
sempre me apoiaram, motivando e
acreditando em mim do início até esse
momento.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por sempre me iluminar e me guiar pelos caminhos
certos e não me deixar esmorecer.
Ao professor, Dr. Luiz Carlos Begosso, pela orientação e constante estímulo
transmitido durante o trabalho, sempre me ajudando e respondendo a todos os
meus chamados.
Aos familiares, meus pais Carlos e Cidinha, meu irmão Gustavo, minha avó Maria,
que sempre me apoiaram e perseveravam na minha caminhada.
A minha noiva Aline, que esteve comigo nos momentos mais difíceis e que se dispôs
do seu tempo para me ajudar, sempre me incentivando a prosseguir.
Aos amigos de classe, a todos os professores que me ajudaram na minha formação
profissional desde o inicio do curso, e a todos que colaboraram direta ou
indiretamente, na execução deste trabalho.
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RESUMO
Na busca de melhorias e na organização interna das atividades da Igreja, o caminho
mais indicado para essa solução é sistematizar todas as suas operações. O que
antes era feito manualmente com uma máquina datilográfica, passará a ser
executado no Sistema de Gerenciamento de Igreja (SGI), capaz de armazenar todas
as informações necessárias de modo que facilite o processo. Para o
desenvolvimento do sistema será utilizada a metodologia Orientada a Objetos, a
linguagem Java com IDE NetBeans 7.0 e o banco de dados MySQL.
Palavras chave: Metodologia Orientada a Objetos. Linguagem Java. IDE NetBeans
7.0. Banco de dados MySQL.
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ABSTRACT
In the search for improvements in internal organization and activities of the Church,
the way most suitable for this solution is to systematize all of its operations. What
was done manually with a typewriter, will run on Church Management System (SGI),
capable of storing all the necessary information in order to facilitate the process. For
system development methodology will be used to object-oriented language Java with
NetBeans IDE 7.0 and MySQL database.
Keywords: Object Oriented Methodology. Java language. IDE NetBeans 7.0.
Database MySQL.
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (WBS) ................................ 21
FIGURA 2 – DICIONÁRIO WBS ................................................................................ 22
FIGURA 3 – SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES.............................................. 23
FIGURA 4 – ESPECIFICAÇÃO – SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES ............ 24
FIGURA 5 – CRONOGRAMA DO PROJETO ............................................................ 25
FIGURA 6 – ORÇAMENTO TOTAL DO PROJETO .................................................. 27
FIGURA 7 – DIAGRAMA DE MAPA MENTAL .......................................................... 29
FIGURA 8 – DIAGRAMA BPM – CADASTROS GERAIS ......................................... 30
FIGURA 9 – DIAGRAMA BPM – MOVIMENTAÇÃO DE CULTO ............................. 31
FIGURA 10 – DIAGRAMA BPM – MOVIMENTAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS .. 32
FIGURA 11 – DIAGRAMA DE CASOS DE USO ....................................................... 33
FIGURA 12 – DIAGRAMA DE CLASSES ................................................................. 45
FIGURA 13 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER IGREJA ........................... 46
FIGURA 14 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER MUNICÍPIO ...................... 47
FIGURA 15 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER MEMBRO......................... 48
FIGURA 16 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER FONE ............................... 49
FIGURA 17 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER CARGO............................ 50
FIGURA 18 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER CULTO ............................ 51
FIGURA 19 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER FREQUÊNCIA ................. 52
FIGURA 20 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER MOVIMENTAÇÃO ........... 53 FIGURA 21 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER DÍZIMO ............................ 54
FIGURA 22 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER CAIXA .............................. 55
FIGURA 23 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER CONTASPAGAR ............. 56
FIGURA 24 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER TIPOCONTAPAGAR ....... 57
FIGURA 25 – DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA – MANTER PARCELA........................ 58
FIGURA 26 – DIAGRAMA DE ATIVIDADE – VISÃO GERAL DO SISTEMA ........... 59
FIGURA 27 – DIAGRAMA DE ATIVIDADE – CADASTROS DO SISTEMA ............. 60
FIGURA 28 – DIAGRAMA DE ATIVIDADE – MOVIMENTAÇÕES DO SISTEMA .... 61
FIGURA 29 – DIAGRAMA D.E.R. – DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO 63
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO ................................................ 11
5.1 FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA .................... 14 5.2 BANCO DE DADOS ..................................................................................... 15 5.3 FERRAMENTAS PARA PREPARAÇÃO DA ANÁLISE ............................... 15 6. ESTRUTURA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA ....................................... 18
6.1 ENTREVISTA ................................................................................................ 18 6.2 LEVANTAMENTO DOS REQUISITOS ......................................................... 18 6.3 ANÁLISE DOS REQUISITOS ....................................................................... 18 6.4 ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS ......................................................... 18 7. PLANEJAMENTO DO PROJETO ......................................................................... 20
7.1 ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO – WBS ....................................... 20 7.2 SEQUENCIAMENTO DE ATIVIDADES ........................................................ 23 7.3 CRONOGRAMA............................................................................................ 25 7.4 ORÇAMENTO DO PROJETO....................................................................... 26
8. DIAGRAMA DE MAPA MENTAL .......................................................................... 28 9. DIAGRAMA BPM (BUSINESS PROCESS MANAGEMENT – GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS) .......................................................................... 30 9.1 VISÃO GERAL DO SISTEMA....................................................................... 30
9.2 MOVIMENTAÇÃO DE CULTO ..................................................................... 31 9.3 MOVIMENTAÇÃO DE ENTRADAS E SAÍDAS ............................................ 32 10. DIAGRAMAS DE CASOS DE USO (USE CASE) .............................................. 33 10.1 VISÃO GERAL DO SISTEMA..................................................................... 33
10.2 ESPECIFICAÇÃO DOS CASOS DE USO .................................................. 34 10.2.1 CASO DE USO: LOGIN ...................................................................... 34 10.2.1.1 PRECONDIÇÕES......................................................................... 34
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10.2.1.2 FLUXO PRINCIPAL ..................................................................... 34 10.2.1.3 FLUXO DE EXCEÇÃO [E1] ......................................................... 34 10.2.1.4 FLUXO ALTERNATIVO [A1] ....................................................... 34 10.2.2 CASO DE USO: MANTER IGREJA .................................................... 35
10.2.3 CASO DE USO: MANTER MUNICÍPIO .............................................. 36 10.2.3.1 PRECONDIÇÕES......................................................................... 36 10.2.3.2 FLUXO PRINCIPAL ..................................................................... 36 10.2.3.3 FLUXO DE EXCEÇÃO [E1] ......................................................... 36
10.2.3.4 FLUXO ALTERNATIVO [A1] ....................................................... 36 10.2.4 CASO DE USO: MANTER MEMBRO ................................................. 37 10.2.4.1 PRECONDIÇÕES......................................................................... 37 10.2.4.2 FLUXO PRINCIPAL ..................................................................... 37
10.2.4.3 FLUXO DE EXCEÇÃO [E1] ......................................................... 37 10.2.4.4 FLUXO ALTERNATIVO [A1] ....................................................... 38 10.2.4.5 FLUXO DE EXCEÇÃO [E2] ......................................................... 38 10.2.5 CASO DE USO: MANTER CARGO .................................................... 39
10.2.6 CASO DE USO: MANTER CULTO ..................................................... 40 10.2.6.1 PRECONDIÇÕES......................................................................... 40 10.2.6.2 FLUXO PRINCIPAL ..................................................................... 40 10.2.6.3 FLUXO DE EXCEÇÃO [E1] ......................................................... 40
10.2.6.4 FLUXO ALTERNATIVO [A1] ....................................................... 41 10.2.6.5 FLUXO DE EXCEÇÃO [E2] ......................................................... 41 10.2.7 CASO DE USO: MANTER MOVIMENTAÇÃO ................................... 42 10.2.7.1 PRECONDIÇÕES......................................................................... 42
10
10.2.7.2 FLUXO PRINCIPAL ..................................................................... 42 10.2.7.3 FLUXO DE EXCEÇÃO [E1] ......................................................... 43 10.2.7.4 FLUXO ALTERNATIVO [A1] ....................................................... 44 10.2.7.5 FLUXO DE EXCEÇÃO [E2] ......................................................... 44
11. DIAGRAMA DE CLASSES ............................................................................... 45 12. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA........................................................................... 46 12.1 MANTER IGREJA ....................................................................................... 46 12.2 MANTER MUNICÍPIO ................................................................................. 47
13.1 VISÃO GERAL DO SISTEMA..................................................................... 59 13.2 CADASTROS DO SISTEMA....................................................................... 60 13.3 MOVIMENTAÇÕES DO SISTEMA ............................................................. 61 14. D.E.R (DIAGRAMA ENTIDADE E RELACIONAMENTO) ................................... 62
customizadas e padrões de desenvolvimento MVC e DAO, alem de
disponibilizar estrutura para desenvolver em outras linguagens de
programação como Ajax e Ruby.
Ø Relatórios: JasperReports
De acordo com Gonçalves (2007), JasperReports é uma biblioteca escrita em
Java, com código fonte Open Source, que tem por finalidade auxiliar o
desenvolvedor na criação de relatórios para as aplicações, tanto em Desktop
como Web.
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5.2. BANCO DE DADOS
Ø Banco de Dados: MySQL
Segundo Gonçalves (2008), o MySQL é um Sistema de Gerenciamento de
Banco de Dados (SGBD), onde é utilizado a linguagem SQL (Structured Query
Language – Linguagem de Consulta Estruturada). É um dos bancos mais
utilizados por desenvolvedores e oferece confiabilidade nas suas informações.
Ø Administrador de Banco de Dados: Navicat for MySQL
Navicat for MySQL é uma ferramenta utilizada para gerenciamento do banco
de dados MySQL. É de simples acesso e permite ao desenvolvedor uma
melhor visão das tabelas e da criação dos scripts do banco de dados.
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5.3. FERRAMENTAS PARA A PREPARAÇÃO DA ANÁLISE
Ø UML: Astah Community
O Astah Community é uma ferramenta gratuita utilizada para todo o processo
de modelagem, ou seja, criação de Diagramas de Casos de Uso, Diagrama
de Classes, Diagramas de Sequência, Diagramas de Atividades, etc. O Astah
é uma das ferramentas mais utilizadas por desenvolvedores, por permitir a
elaboração de todos os diagramas de UML.
Ø UML: WBS Chart Pro
WBS Chart Pro é uma ferramenta utilizada para a criação de diagramas de
WBS (Work Breakdown Structure – Estrutura Analítica do Projeto), ou seja,
trata-se de um diagrama que permite ao usuário uma visão ampla dos
processos e suas ramificações do projeto.
Ø UML: FreeMind
FreeMind é uma ferramenta muito utilizada por desenvolvedores para a
elaboração de Mapas Mentais (Mind Maps). Essa tecnologia permite criar uma
concepção geral e detalhada de todo o projeto, ou seja, possibilita a utilização
de figuras que sao vinculadas às tarefas e funções do projeto.
Ø UML: DBDesigner 4
O DBDesigner 4 é uma ferramenta utilizada para a criação do Diagrama
Entidade Relacionamento (DER). Nele é desenvolvido todo o processo de
relacionamento de uma classe com a outra, garantindo ao desenvolvedor a
eficiência durante o processo de programação.
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Ø BPM: BizAgi Process Modeler
BizAgi é uma ferramenta utilizada para definir as regras de negócio do
projeto, visando as metodologias e alcances estipulados pelos gestores de
acordo com cada situação. Essa metodologia garante de forma visual e
implementada com que o projeto esteja seguindo de acordo com os padrões
e regras definidos nas empresas e organizações.
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6. ESTRUTURA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA
6.1. ENTREVISTA
Essa etapa é a responsável pela definição dos objetivos principais do sistema.
De acordo com esse processo, toda a problematização que era gerada em métodos
manuais são analisadas e verificadas entre o analista e o cliente a fim de
estabelecer metas e objetivos para a conclusão do mesmo.
6.2. LEVANTAMENTO DOS REQUISITOS
Logo após a entrevista, são levantados os requisitos características que o
projeto deve conter de acordo com o que o analista e o cliente estipular. Essa etapa
é muito importante para a conclusão do projeto, pois, são esclarecidas todas as
reais necessidades e métodos que o sistema deverá conter, evitando possíveis erros
que surgem no decorrer e finalização do projeto.
6.3. ANÁLISE DOS REQUISITOS
De acordo com o processo de análise dos requisitos, o analista realiza todo o
processo de análise e viabilidade do projeto. Essa etapa é responsável pela garantia
de eficiência e eficácia do sistema, ou seja, é verificado se o sistema irá alcançar as
metas e contribuir com o baixo custo do projeto.
6.4. ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS
O Sistema de Gerenciamento de Igreja que está sendo desenvolvido para a
Igreja do Evangelho Quadrangular, deverá controlar as atividades da igreja que
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incluem cadastros, controles de gestão, além da emissão de relatórios que auxiliam
na administração da igreja.
Este software deverá fornecer ao usuário uma interface de fácil acesso e
manuseio, proporcionando segurança e precisão nos dados, diminuindo o índice de
falhas que ocorriam antes da implantação do sistema, garantindo agilidade e
confiabilidade de suas funções, para com seus usuários.
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7. PLANEJAMENTO DO PROJETO
7.1. Estrutura Analítica do Projeto - WORK BREAKDOWN STRUCTURE (WBS)
Diagrama responsável pela estrutura de desenvolvimento do projeto. Nele é
definido o escopo do projeto, ou seja, uma prévia de desenvolvimento e conclusão,
Figura 1.
Um projeto complexo é feito de forma gerenciável, ou seja, primeiro é
necessário dividí-lo em componentes individuais em uma estrutura hierárquica,
conhecida como Work Breakdown Structure, ou WBS. Essa estrutura define as
tarefas que podem ser concluídas de forma independente de outras tarefas,
facilitando a alocação de recursos, atribuição de responsabilidades e de medição e
controle do projeto.
21
Figura 1 – Estrutura Analítica do Projeto - WBS
22
IDENT. WBS
PACOTE DE TRABALHO
ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
1.1 Fase Inicial - Reunião com o cliente para
definir as necessidades reais
do projeto.
- As características do
projeto devem estar
dentro do orçamento.
1.2 Requisitos - Fazer o levantamento dos
requisitos visando a
viabilidade do projeto a fim de
estabelecer padrões de
implementação.
- Os requisitos devem
ser aprimorados pelo
analista /
desenvolvedor junto ao
cliente.
1.3 Análise - Processo em que o projeto é
documentado em diagramas
conforme as especificações do
levantamento de requisitos.
- Os requisitos devem
estar validados pelo
analista / programador.
1.4 Implementação - Estruturação de todo o
projeto documentado a fim de
chegar a um produto final, ou
seja, o software SGI.
- O processo de
Análise deve estar
documentado.
1.5 Implantação - Fase de término do projeto,
ou seja, etapa de treinamento
com o cliente
- O processo de
Implementação deve
estar livre de erros.
Figura 2 – Dicionário WBS
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7.2. SEQUENCIAMENTO DE ATIVIDADES
Diagrama em que é caracterizado o processo sequencial do projeto, ou seja,
são definidas as etapas que o projeto deve conter para a conclusão.
O sequenciamento da atividade, Figura 3, envolve identificar e documentar os
relacionamentos lógicos entre as atividades. As atividades devem ser sequenciadas
corretamente para suportar o desenvolvimento de um cronograma realístico e
alcançável. O sequenciamento pode ser feito com o auxílio de um computador (por
exemplo, utilizando softwares de gerência de projeto) ou com técnicas manuais. As
técnicas manuais são, geralmente, mais efetivas em projetos menores e em fases
iniciais de projetos maiores quando poucos detalhes estão disponíveis. As técnicas
manuais e automatizadas podem, também, ser utilizadas em conjunto.
Figura 3 – Sequenciamento das Atividades
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TAREFAS ATIVIDADES PREDECESSORAS
A Levantamento das necessidades – Entrevista
B Levantamento de Requisitos A
C Análise dos Requisitos B
D Validação dos Requisitos C
E Especificação dos Requisitos C, D
F Declaração dos Objetivos E
G Diagrama Mapa Mental E, F
H Diagrama de BPM G
I Diagrama de Casos de Uso H
J Diagrama de Classes I
K Diagrama de Sequência J
L Diagrama de Atividades K
M Diagrama D.E.R. L
N Programação M
O Testes N
P Instalação O
Q Treinamento P
Figura 4 – Especificação – Sequenciamento das Atividades
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7.3. CRONOGRAMA
É uma estimativa do tempo para a conclusão do projeto. Conforme a Figura 5,
é possível observar a separação das etapas desenvolvidas ao longo do ano.
Figura 5 – Cronograma do projeto
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7.4. ORÇAMENTO DO PROJETO
Através dos processos anteriores de análise, é definido todo o custo do
projeto, e com base nessas informações foi estipulado o seguinte orçamento:
Custo Pessoal
Custo de 1 dia: R$ 28,00 (vinte e oito reais)
Tempo Estimado para Conclusão: 180 dias
Sub-Total: R$ 5.040,00 (cinco mil e quarenta reais)
Microcomputador
Valor: R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais)
Depreciação de 3 anos: R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos reais) / 36 meses = R$
61,10 (sessenta e um reais e dez centavos)
Custo de 1 dia: R$ 61,10 (sessenta e um reais e dez centavos) / 30 dias = R$ 2,04
(dois reais e quatro centavos)
Custo de 180 dias: R$ 2,04 (dois reais e quatro centavos) * 180 dias = R$ 367,20
(trezentos e sessenta e sete reais e vinte centavos)
Multifuncional Jato de Tinta
Valor: R$ 400,00 (quatrocentos reais)
Depreciação de 3 anos: R$ 400,00 (quatrocentos reais) / 36 meses = R$ 11,12
(onze reais e doze centavos)
Custo de 1 dia: R$ 11,12 (onze reais e doze centavos) / 30 dias = R$ 0,38 (trinta e
oito centavos)
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Custo de 180 dias: R$ 0,38 (trinta e oito centavos) * 180 dias = R$ 68,40 (sessenta
e oito reais e quarenta centavos)
RECURSOS VALOR
Custo Pessoal R$ 5.040,00
Microcomputador R$ 367,20
Multifuncional Jato de Tinta R$ 68,40
VALOR TOTAL DO PROJETO R$ 5.475,60
Figura 6 – Orçamento total do projeto
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8. DIAGRAMA DE MAPA MENTAL
Diagrama responsável por definir a visão geral do projeto a ser desenvolvido.
É caracterizado por figuras de facil entendimento e que simplificam o início projeto.
29
Figura 7 –Mapa Mental dos requisitos do SGI
30
9. DIAGRAMA BPM (Business Process Management – Gerenciamento de Processos de Negócios)
Diagrama utilizado para definir as regras de negócio do projeto. Nele estão
contidos os processos detalhados a fim de serem processados de maneira que
esteja de acordo com os padrões da empresa ou organização.
9.1. Cadastros gerais
Figura 8 – Diagrama BPM – Cadastros Gerais
31
9.2. Movimentação de Culto
Figura 9 – Diagrama BPM – Movimentação de Culto
32
9.3. Movimentação de Entradas e Saídas
Figura 10 – Diagrama BPM – Movimentação de Entradas e Saídas
33
9. DIAGRAMAS DE CASOS DE USO (USE CASE)
Diagrama responsável pela comunicação do sistema com o usuário, através
de figuras, elipses e relacionamentos. Esse método permite ao programador
identificar as necessidades e alvos que o sistema deve atingir de acordo com o que
o cliente estipulou.
9.1. Visão geral do sistema:
Figura 11 – Diagrama de Casos de Uso
34
9.2. ESPECIFICAÇÃO DOS CASOS DE USO
É todo o processo narrativo do Use Case. De acordo com as especificações
dos casos de uso, suas características são definidas de forma escrita, gerando
possíveis exceções e inclusões no desenvolvimento.
9.2.1. Caso de Uso: Login
Ator: Usuário
9.2.1.1. Precondições
1. O sistema está no modo Inicial.
9.2.1.2. Fluxo principal
1. O sistema oferece uma tela para verificação de login.
2. O usuário informa seu login e senha. [E1][A1]
3. O sistema oferece a opção Salvar.
4. O sistema oferece a tela principal.
9.2.1.3. Fluxo de Exceção [E1]
1. O sistema exibe uma nova tela para verificação de login.
9.2.1.4. Fluxo alternativo [A1]
Erro de Login
2. O usuário informa o login e senha.
35
9.2.2. Caso de Uso: Manter Igreja
Ator: Usuário
9.2.2.1. Precondições
1. O usuário está no modo Cadastros
9.2.2.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para cadastro de Igreja.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [E1][A1]
9.2.2.3. Fluxo de Exceção [E1]
1. O sistema exibe a opção Sair.
9.2.2.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
36
9.2.3. Caso de Uso: Manter Município
Ator: Usuário
9.2.3.1. Precondições
1. O usuário está no modo Cadastros
9.2.3.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para cadastro de Município.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [E1][A1]
9.2.3.3. Fluxo de Exceção [E1]
1. O sistema exibe a opção Sair.
9.2.3.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
37
9.2.4. Caso de Uso: Manter Membro
Ator: Usuário
9.2.4.1. Precondições
1. O sistema está no modo Cadastros
9.2.4.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para cadastro de Membro.
2. O sistema exibe a opção Incluir. [E1]
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9.2.4.3. Fluxo de Exceção [E1]
Manter Fone
1. O sistema exibe a tela para cadastro de Fone.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
38
9.2.4.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
9.2.4.5. Fluxo de Exceção [E2]
1. O sistema exibe a opção Sair.
39
9.2.5. Caso de Uso: Manter Cargo
Ator: Usuário
9.2.5.1. Precondições
1. O sistema está no modo Cadastros
9.2.5.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para cadastro de Cargo.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [E2][A1]
9.2.5.3. Fluxo de Exceção [E1]
1. O sistema exibe a opção Sair.
9.2.5.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
40
9.2.6. Caso de Uso: Manter Culto
Ator: Usuário
9.2.6.1. Precondições
1. O sistema está no modo Controle.
9.2.6.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para controle de Culto.
2. O sistema exibe a opção Incluir. [E1]
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9.2.6.3. Fluxo de Exceção [E1]
Manter Frequência
1. O sistema exibe a tela para controle de Frequência.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
41
9.2.6.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
9.2.6.5. Fluxo de Exceção [E2]
1. O sistema exibe a opção Sair.
42
9.2.7. Caso de Uso: Manter Movimentação
Ator: Usuário
9.2.7.1. Precondições
1. O sistema está no modo Movimentos
9.2.7.2. Fluxo Principal
1. O sistema exibe a tela para controle de Movimentação.
2. O sistema exibe a opção Incluir. [E1]
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
7. O sistema exibe a tela Manter Caixa.
7.1. O sistema exibe a opção Incluir.
7.2. O sistema exibe a opção Alterar.
7.3. O sistema exibe a opção Excluir.
7.4. O sistema exibe a opção Listar.
7.5. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
8. O sistema exibe a tela Manter ContasPagar.
8.1. O sistema exibe a opção Incluir.
8.2. O sistema exibe a opção Alterar.
43
8.3. O sistema exibe a opção Excluir.
8.4. O sistema exibe a opção Listar.
8.5. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9. O sistema exibe a tela Manter TipoContaPagar.
9.1. O sistema exibe a opção Incluir.
9.2. O sistema exibe a opção Alterar.
9.3. O sistema exibe a opção Excluir.
9.4. O sistema exibe a opção Listar.
9.5. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9. O sistema exibe a tela Manter Parcela.
9.1. O sistema exibe a opção Incluir.
9.2. O sistema exibe a opção Alterar.
9.3. O sistema exibe a opção Excluir.
9.4. O sistema exibe a opção Listar.
9.5. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9.2.7.3. Fluxo de Exceção [E1]
Manter Dízimo
1. O sistema exibe a tela para controle de Dízimo.
2. O sistema exibe a opção Incluir.
3. O sistema exibe a opção Alterar.
4. O sistema exibe a opção Excluir.
44
5. O sistema exibe a opção Listar.
6. O sistema exibe a opção Salvar. [A1][E2]
9.2.7.4. Fluxo Alternativo [A1]
1. O usuário cancela a operação.
9.2.7.5. Fluxo de Exceção [E2]
1. O sistema exibe a opção Sair.
45
10. DIAGRAMA DE CLASSES
Diagrama responsável pela definição das classes do sistema. Nele são
definidas as classes do software, e os atributos, e os respectivos métodos. A partir
das relações entre classes, Figura 12, é possível determinar os relacionamentos
entre elas.
Figura 12 – Diagrama de Classes
46
11. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA
Os diagramas de sequência, Figura 13 a 25, caracterizam o tempo de
execução que cada função terá no sistema.
11.1. Manter Igreja
Figura 13 – Diagrama de Sequência – Manter Igreja
47
11.2. Manter Município
Figura 14 – Diagrama de Sequência – Manter Município
48
11.3. Manter Membro
Figura 15 – Diagrama de Sequência – Manter Membro
49
11.4. Manter Fone
Figura 16 – Diagrama de Sequência – Manter Fone
50
11.5. Manter Cargo
Figura 17 – Diagrama de Sequência – Manter Cargo
51
11.6. Manter Culto
Figura 18 – Diagrama de Sequência – Manter Culto
52
11.7. Manter Frequência
Figura 19 – Diagrama de Sequência – Manter Frequência
53
11.8. Manter Movimentação
Figura 20 – Diagrama de Sequência – Manter Movimentação
54
11.9. Manter Dízimo
Figura 21 – Diagrama de Sequência – Manter Dízimo
55
11.10. Manter Caixa
Figura 22 – Diagrama de Sequência – Manter Caixa
56
11.11. Manter ContasPagar
Figura 23 – Diagrama de Sequência – Manter ContasPagar
57
11.12. Manter TipoContaPagar
Figura 24 – Diagrama de Sequência – Manter TipoContaPagar
58
11.13. Manter Parcela
Figura 25 – Diagrama de Sequência – Manter Parcela
59
12. DIAGRAMA DE ATIVIDADE
Os Diagramas de Atividade, figuras 26 a 28, caracterizam as atividades que o
sistema irá exercer, ou seja, desde o momento que o usuário realiza Login até o
término de sua execução.
12.1. Visão geral do sistema
Figura 26 – Diagrama de Atividade – Visão geral do sistema
60
12.2. Cadastros do sistema
Figura 27 – Diagrama de Atividade – Cadastros do sistema
61
12.3. Movimentações do sistema
Figura 28 – Diagrama de Atividade – Movimentações do sistema
62
13. D.E.R (DIAGRAMA ENTIDADE E RELACIONAMENTO)
No Diagrama E-R defini-se o relacionamento e as dependências das
entidades que compõem o sistema. Nesse diagrama são informadas as chaves
primárias e chaves estrangeiras, Figura 29.
63
Figura 29 – Diagrama D.E.R. – Diagrama Entidade Relacionamento
64
14. CONCLUSÃO
14.1. RESULTADOS ALCANÇADOS
Durante o desenvolvimento do sistema, foi possível perceber que a informatização dos processos manuais, ou seja, gerenciamento de membros, entradas e saídas, controle de culto e as demais rotinas, é sem duvida um quesito de extrema importância para a gestão da igreja e isso contribuiu para as tomadas de decisões e agilidade na execução dos processos. O sistema está capacitado para executar todas as propostas lançadas logo no inicio do projeto, seguindo as mesmas especificações do usuário, garantindo a eficiência e eficácia das suas funcionalidades.
14.2. TRABALHOS FUTUROS
O SGI foi desenvolvido para funcionar em ambiente Desktop, porém a possibilidade de adaptá-lo em ambiente Web está sendo estudada. Essa opção irá possibilitar aos controladores de culto (diáconos) o uso de ferramentas portáteis (Tablet, Palm, etc.) para entrar com os dados em tempo real no cadastro de Movimentação de Culto.
65
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Larman, Craig. Utilizando UML e Padrões. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Gonçalves, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans IDE 6.0. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2008.
Gonçalves, Edson. Dominando Relatórios JasperReports com iReport. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2008.
Gonçalves, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB3 Persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2007.
Seqüenciamento das atividades. Universidade Federal de Pernambuco. Disponível