Rogério Braga Andalaft Médico assistente da seção de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Médico assistente do setor de Tele – ECG do IDPC Médico da UTI cardíaca infantil e neonatal do Hcor Faculty do PALS – AHA - CETES Hospital do Coração
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Rogério Braga AndalaftMédico assistente da seção de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas
do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Médico assistente do setor de Tele – ECG do IDPC
Médico da UTI cardíaca infantil e neonatal do Hcor
Faculty do PALS – AHA - CETES Hospital do Coração
Neonatos e Lactentes
Coração normal Cardiopatia congênita
Simples – pós op
Simples – pré op
Complexa - pré op
Complexa – pós op
Isomerismos
Taquicardias Bradicardias
Arritmias
Taquicardias Bradicardias
Automatismo
Bloqueios sinoatriais
Bloqueios AV
TSV Ventriculares
Classe III
Classe IC
Gatilhos
Fatores moduladores
Substrato
Arritmias em pediatria
Queixa inespecífica
Diagnóstico não invasivo: ECG repouso
ECG crise
Holter
Teste ergométrico
Estudo eletrofisiológico
Terapia empírica;
Julho 2007 – Dezembro 2010
169519
31390
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
número total de exames número de exames em crianças
Total
0 a 10 anos
www.ecgdante.com.br
1,5
3,79
0,66
0,06
0,03
0,03
0,03
0,86
0,3
0,44
0,41
0 1 2 3 4
Bradi sinusal
Taqui sinusal
Ritmo atrial ectópico
Ritmo juncional
TPSV
TVNS
MP atrial migratório
ESSV
ESV
Pre excitação
BAV
% dos exames - total 3139 exames
Bradi sinusal
Taqui sinusal
Ritmo atrial ectópico
Ritmo juncional
TPSV
TVNS
MP atrial migratório
ESSV
ESV
Pre excitação
BAV
Arritmias
www.ecgdante.com.br
1,4
0,19
0,35
0 0,5 1 1,5
Alterações da repolarização localizadas
Alterações difusas
QTC prolongado
% dos exames - total 3139 exames
Alterações da repolarização localizadas
Alterações difusas
QTC prolongado
Análise da repolarização ventricular
www.ecgdante.com.br
CETE
TRAV – RP’= 120 ms
Taquicardiomiopatia em pediatria
Disfunção ventricular associada a taquicardia
Relação causa e efeito nem sempre bem definida
Perda dos sintomas de palpitações e taquicardia e surgimento do quadro de ICC
Mecanismos compensatórios
Estresse adrenérgico
Piora da função ventricular e aumento dos
substratos
Eventos arrítmicos
Piora da função
Gráfico 3: Distribuição das formas de taquicardia
25%
75%
Taquicardias ventriculares
Taquicardias supraventriculares
Andalaft, R et al - SOCESP 2010.
Gráfico 4: Distribuição dos casos quanto a etiologia
0
1
2
3
Flutter atrial Taquicardia atrial Taquicardia de Coumel
Taquicardia ventricular
Taquicardia Fascicular
Distribuição dos casos - Etiologia
Andalaft, R et al - SOCESP 2010.
Gráfico 2: Evolução da FEVE
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
A B C D E F G H
INICIAL
FINAL
FEVE
Andalaft, R et al - SOCESP 2010.
Flutter AtrialCircuito de Reentrada - Polaridade das Ondas F
Moreira DAR, 1995
47 circuitos em 20 pacientes
Flutter comum - 18
Circuito parede lateral - 19
Circuito septal - 8
Indefinido - 2
Sucesso da ablação (livre de recorrência) - 80%follow-up 3 - 46 meses
FO
SC
VCI
VCS
Atrial Reentry Circuits After Surgery forCongenital Heart Disease
Delacretaz et al 2000
PatchAtrial
JACC 2000; 35 (3): 771-7
Atrial Flutter in the perinatal age group: diagnosis, management and outcome
Pacientes e métodos
JACC 2000; 35 (3): 771-7
JACC 2000; 35 (3): 771-7
Tratamento no período pós natalQuímico
Digoxina
Quinidina
Amiodarona
Eletrica
Overdrivetransvenoso
Combinação química e elétrica
Atrial Flutter in the perinatal age group: diagnosis, management and outcome
* Bradicardia – 5P com bradicardia sinusal – 1 P necessitou de MP** Incluindo taquicardia sinusal com FC maior que p95 para idade
Ritmos encontrados no pós operatório
19%
19%
5%
0%
57%76%
0% 50% 100%
Ritmo sinusal
Taquicardia supraventricular**
Bradicardias*
Taquicardia ventricular
Taquicardia atrial/juncional
Taquicardia sinusal>p95
CEC em 100% dos
casos
* Bradicardia – 5P com bradicardia sinusal – 1 P necessitou de MP** Incluindo taquicardia sinusal com FC maior que p95 para idade
Incidência de PCR no pós operatório
38%
62%
Evolução pós operatória
PCR
Livre de PCR
Ritmos encontrados no pós operatório
0%
100%
13%
88%
0% 50% 100% 150%
Ritmo chocável
Ritmo não chocável
Assistolia AESP
* Bradicardia – 5P com bradicardia sinusal – 1 P necessitou de MP** Incluindo taquicardia sinusal com FC maior que p95 para idade
Índice de mortalidade após a PCR
87,5%
12,5%
Evolução pós PCR
Óbito após PCR
Sobrevida após PCR
Morte súbita
Anatomic Diagnoses of Pediatric and Congenital
Implantable Cardioverter-Defibrillator Recipients
2008;51:1685–91
Results of a Multicenter Retrospective Implantable Cardioverter-Defibrillator Registry
of Pediatric and Congenital Heart Disease PatientsCharles I. Berul, MD,* George F. Van Hare, MD,†‡ Naomi J. Kertesz, MD,§ Anne M. Dubin, MD,†Frank Cecchin, MD,
Kathryn K. Collins, MD,‡ Bryan C. Cannon, MD,§ Mark E. Alexander, MD,*John K. Triedman, MD,* Edward P. Walsh,
MD,* Richard A. Friedman, MD§
Boston, Massachusetts; Palo Alto and San Francisco, California; and Houston, Texas
Electrical Diagnoses of Pediatric ICD Recipients With Structurally Normal Hearts
2008;51:1685–91
Results of a Multicenter Retrospective Implantable Cardioverter-Defibrillator Registry
of Pediatric and Congenital Heart Disease PatientsCharles I. Berul, MD,* George F. Van Hare, MD,†‡ Naomi J. Kertesz, MD,§ Anne M. Dubin, MD,†Frank Cecchin, MD,
Kathryn K. Collins, MD,‡ Bryan C. Cannon, MD,§ Mark E. Alexander, MD,*John K. Triedman, MD,* Edward P. Walsh,
MD,* Richard A. Friedman, MD§
Boston, Massachusetts; Palo Alto and San Francisco, California; and Houston, Texas
LQT 3
(SCN5A)
INa
LQT 7
(SCN5A)
Ikl (kir 2.1)
Aumento de Ca
LQT 4
Ankirina B
INa
LQT 1 e LQT 5
IKs ( KCNQ1 + KCNE1)
LQT 2 e LQT 6
IKr ( KCNH2 + KCNE2)
Circulation 113:783-790, 2006.
Tratar pacientes pediátricos envolve não só o conhecimento
das arritmias cardíacas mas também o conhecimento da
neonatologia e da pediatria, pois se a criança não é um
adulto em miniatura o neonato e o lactente possuem
necessidades especiais e certamente não são apenas