8/18/2019 Revisao Anual http://slidepdf.com/reader/full/revisao-anual 1/36 Introdução: Sob os pontos de vista formativo e educativo, o handebol é apreciado por ambos os sexos, por suas qualidades excepcionais porque desenvolve simultaneamente resistência, habilidade, coordenação, velocidade, força e coragem, alem de reunir as três bases atléticas naturais: correr; saltar e arremessar !rientaç"es ! handebol é #ogado com as mãos, ferramenta natural do homem, e sua aprendi$agem dever% ter inicio desde as primeiras séries escolares, com exerc&cios bem naturais, de deslocamentos, corridas e lançamentos e alvos fixos e moveis, utili$ando'se também de #ogos educativos organi$ados em progressão crescente !s fundamentos devem ser repetidos insistentemente de forma isolada e dentro de seq(ências para que o aluno aprenda bem os elementos b%sicos )eve'se insistir muito na muito na utili$ação da alavanca correta nos passes e arremesso, assim como observar a empunhadura e recepção adequadas da bola, evitando'se assim v&cios e contus"es *a fase de aprendi$agem das t%ticas de ataque e defesa, o professor deve interromper os exerc&cios e o #ogo a todo instante para coibir o excesso de individualismo dos alunos, assim como orientar a defesa para marcar o trabalho de bola dos atacantes ! professor deve utili$ar repetidamente o exerc&cio de ataque para fixar bem o posicionamento dos alunos dentro da caracter&stica do #ogo de handebol ! aluno deve estar preparado psicologicamente para o contacto corporal, e deve saber se posicionar corretamente, utili$ando o tronco de maneira r&gida, elevando sempre os braços para bloquear as aç"es do advers%rio sem problemas de contus"es A concepção do jogo de handebol *a vida cotidiana do homem moderno, o esporte tem um grande papel ! desafio, nas diversas disciplinas esportivas, que se baseia
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Sob os pontos de vista formativo e educativo, o handebol éapreciado por ambos os sexos, por suas qualidades excepcionais
porque desenvolve simultaneamente resistência, habilidade,coordenação, velocidade, força e coragem, alem de reunir as três bases atléticas naturais: correr; saltar e arremessar
!rientaç"es
! handebol é #ogado com as mãos, ferramenta natural dohomem, e sua aprendi$agem dever% ter inicio desde as primeiras
séries escolares, com exerc&cios bem naturais, de deslocamentos,corridas e lançamentos e alvos fixos e moveis, utili$ando'se tambémde #ogos educativos organi$ados em progressão crescente !s fundamentos devem ser repetidos insistentemente de formaisolada e dentro de seq(ências para que o aluno aprenda bem oselementos b%sicos )eve'se insistir muito na muito na utili$ação daalavanca correta nos passes e arremesso, assim como observar aempunhadura e recepção adequadas da bola, evitando'se assimv&cios e contus"es *a fase de aprendi$agem das t%ticas de ataque edefesa, o professor deve interromper os exerc&cios e o #ogo a todoinstante para coibir o excesso de individualismo dos alunos, assimcomo orientar a defesa para marcar o trabalho de bola dos atacantes
! professor deve utili$ar repetidamente o exerc&cio de ataque para fixar bem o posicionamento dos alunos dentro da caracter&sticado #ogo de handebol ! aluno deve estar preparado psicologicamente para o contacto corporal, e deve saber se posicionar corretamente,utili$ando o tronco de maneira r&gida, elevando sempre os braços
para bloquear as aç"es do advers%rio sem problemas de contus"es
A concepção do jogo de handebol
*a vida cotidiana do homem moderno, o esporte tem um grande papel ! desafio, nas diversas disciplinas esportivas, que se baseia
na cooperação coletiva, da performance e no plano individual,estimula consideravelmente a vida +raças ao esporte, a vida dosativos e dos espectadores torna'se mais rica ! esporte criaobrigaç"es, estimula a personalidade intelectual e f&sica e oferece
chances reais de integração social, isto é, de reencontro no n&velhumano ma ve$ que o esporte solicita o dom&nio pessoal e a forçaf&sica, ele redu$ as agress"es, tranq(ili$a os nervos e otemperamento do homem, freq(entemente em stress -andebol ého#e um dos #ogos mais r%pidos que conhecemos .sta disciplinasolicita a condição da força muscular, rapide$, eleg/ncia técnica e avontade de cooperar
0om suas exigências sobre todas as partes do corpo 1 pernas e pés para correr, o dorso para defesa, braços e mãos para lançar precisamente e a cabeça para refletir, ele oferece aos #ogadores e #ogadoras um treinamento harmonioso para todo o organismo2aramente um outro esporte desenvolve de tal maneira o coração eos pulm"es )o ponto de visto técnico, o handebol oferece aos participantes eaos 3professores4 um rico desafio 5 pr6pria nature$a do #ogorepresenta um teste duro para os #ogadores e a equipe 7ovimentos%geis e r%pidos e um extremo dom&nio do corpo ma ve$ que o interesse est% estritamente ligado a bola, esteesporte atrai também a #uventude 5ssim, a historia do handebol est%ligada as atividades f&sicas nas escolas quase no mundo inteiro.fetivamente, o handebol começa como esporte tipicamente escolar que exige quadras relativamente modestas e um equipamento muitosimples 8 indiscut&vel que o handebol se desenvolve graças a possibilidade de disputa'lo durante o ano todo
5 t%tica do handebol é também desenvolvida ! fato de do #ogoser disputado em uma quadra de 9 x metros, com < #ogadores,em cada equipe, exige um plano de #ogo exato, o melhor desempenho e uma severa disciplina por parte dos #ogadores e daequipe em geral
! ob#etivo do #ogo de handebol é de marcar gols no ladoadvers%rio, o maior n=mero poss&vel por #ogo 5 filosofiafundamental das regras de handebol é de criar uma verdadeirachance para a equipe para a equipe executar o pr6prio #ogo sem
atingir o advers%rio, por est% ra$ão a clausula da vantagem é muitoimportante neste esporte ! handebol é um verdadeiro esporte deataque 5 rapide$, o estreito contato corporal, as caracter&sticas do #ogo como a possibilidade de bloquear o advers%rio com seu pr6priocorpo, etc,tudo se passa tão depressa que é preciso admitir que atarefa dos %rbitros é dura e exigente
Adaptação e Manejo da bola.
! contato que a criança deve ter explorando e combinandov%rios movimentos fundamentais com a bola
Domínio do Corpo.
.xperiências voltadas para a locomoção combinando, ritmo, paradas, mudanças de direção e giros
7aneira pela qual o #ogador 3iniciante4 deve exercer umdom&nio sobre seu pr6prio corpo de modo a obter vantagem sobreum oponente >radu$'se p?r condiç"es especiais de equil&brio,agilidade, coordenação, velocidade de deslocamento e outrascondiç"es que, usadas apropriadamente, diferenciam os #ogadoresdo determinado esporte 3handebol4
EMPUNHADURA
8 a maneira correta de segurar a bola 5 bola deve estar @ frenteda mão e os dedos acomodados e ligeiramente afastados, o punhodeve manter a mesma linha do antebraço
5plicação no #ogo ⇒ dom&nio da bola, para poder direcionar os passes e arremessos de acordo com as circunstancias de #ogo
!rientaç"es técnica⇒ Arender a bola fortemente com os dedos.rros mais comuns ⇒ 7anter a bola solta, apenas apoiando'se na palma da mão)icas⇒ 5 boa preensão da bola est% mais relacionada com a forçamuscular dos dedos ao tamanho da mão
PA!!E
São formas de lançamentos em que o #ogador visa alcançar umcompanheiro de equipe e também é a forma mais efetiva de
progredir na quadra de #ogo e obter uma posição favor%vel para oarremesso
Aasse a altura do ombro ou cl%ssico: é o tipo de passe maisutili$ado no #ogo e deve ser o mais enfocado na iniciação esportiva
Aosicionamento: Fraço e antebraço, formando um angulo de
HH, cotovelo acima da linha do ombro, mão segurando a bola, perna contr%ria do braço do lançamento @ frente *o lançamento a perna que est% atr%s completa o passe de maneira natural e aconteceuma ligeira rotação do tronco no término do mesmo
2eferencial de Aasse ' 0otovelo acima da linha do ombro
PA!!E D"RE#$
8 o mais utili$ado por ser o mais preciso e r%pido, onde duasalavancas devem ser utili$adas, com uma pequena rotação do troncode acordo com a direção do passe, onde a perna contraria a posiçãodo braço deve estar posicionada a frenteSeus erros mais comuns são:•)eslocar'se lateralmente para passar e receber:•+irar para receber a bola;•Imprimir força demasiada ao passe;•.mpurrar a bola com extensão do braço 3como no arremesso de peso4•Aosicionar o cotovelo #unto ao corpo
)I05S:
→!rientar o aluno para elevar e fixar o cotovelo na linha do ombro,
utili$ando o antebraço e finali$ando com flexão de punho→ ! passe deve ser dado sempre na direção diagonal 3para frente4, pois o passador e o receptor se encontram em deslocamento;→! passe pode ser executado com ambas as mãos, porem deve'seinsistir na execução com uma das mãos, devido ao tamanho da bola,
maior mobilidade, velocidade, variedade de execução, possibilidadede finta, alem de ser caracter&stica do esporte
PA!!E P"CAD$
tili$ado para evitar uma interceptação por parte do advers%rio,quando este se encontra pr6ximo
Seus erros mais comuns são:•
)eslocar'se lateralmente para passar e receber:•+irar para receber a bola;•Imprimir força demasiada ao passe;•.mpurrar a bola com extensão do braço 3como no arremesso de peso4•Aosicionar o cotovelo #unto ao corpo•Eançar a bola muito antes do receptor
PA!!E PARA%&'"C$
tili$ado para alcançar uma longa dist/ncia e para contra ataquesimples, onde sua tra#et6ria deve ser parab6lica onde sua rotação detronco é maior do que nos outros passes
→!rientar o aluno para elevar e fixar o cotovelo na linha do ombro,utili$ando o antebraço e finali$ando com flexão de punho
→ ! passe deve ser dado sempre na direção diagonal 3para frente4, pois o passador e o receptor se encontram em deslocamento;
→! passe pode ser executado com ambas as mãos, porem deve'seinsistir na execução com uma das mãos, devido ao tamanho da bola,
maior mobilidade, velocidade, variedade de execução, possibilidadede finta, alem de ser caracter&stica do esporte
RECEP()$
5 recepção é um fundamento de significativa import/ncia, pois, além de propiciar a continuidade efetiva do #ogo, fa$ com quese corri#a todo passe que p?r ventura venha a ser mau executado
5 recepção pode ser feita com uma e com duas mãos 8 maisaconselh%vel usar a recepção com as duas mãos, pois, é mais f%cil de
executar e os erros são menores
5 forma correta da recepção com as duas mãos é a seguinte:
' 7ãos em forma de concha' )edos ligeiramente afastados
' Fraços devem ir de encontro @ bola e flexionar'se 3amortecer4diminuindo a velocidade da mesma, propiciando imediatamente a
formação da alavanca de passe ou arremesso
.m relação a direção da bola a recepção pode ser:
' 5E>5 acima da cabeça , altura da cabeça' 78)I5 altura do peito , altura do quadril' F5IJ5 altura dos #oelhos , rente ao solo
Re*erencial de Recepção Alta + Dedo, polegare, eindicadore, pr-imo,/ dedo, mínimo, opo,to,.
Re*erencial de Recepção %aia + Dedo, mínimo, pr-imo,/dedo, polegare, opo,to,.
! posicionamento para a recepção deve ser o de manter sempre o campo visual do #ogo tanto para a continuidade em passequanto para arremessos ao gol
RECEP()$ A'#A/ M0D"A E %A"1A
.st% diretamente relacionada ao tipo de passe, onde devemos receber a bola com ambas as mãos, indo de encontro a bola com as mãos emforma de concha e os cotovelos ligeiramente flexionados!nde seus erros mais comuns são espalmar a bola, posicionar osdedos em direção a bola, esperar a bola parado e receber a bola com
uma das mãos)evemos orientar nossos alunos para relaxarem ligeiramente osdedos pois, no inicio da aprendi$agem ocorrem muitas les"es,devido a contração excessiva dos mesmos ! deslocamento deve ser continuo sem parar para receber a bola
PR$2RE!!)$
8 a maneira de nos movimentarmos 3com bola4 na quadratendo como ob#etivo o dom&nio do espaço
Aodemos progredir de K formas sem infringir as regras dohandebol:
H ' Fatidas sucessivas 3drible49 ' 2itmo trif%sico ' dar três passos com a bola na mãoK ' 2itmo duplo trif%sico ' )ar três passos com a bola na mão
bater bola e tornar a dar três passos, ap6s passa ou arremessa ao gol
8 usado para sobrepu#ar um advers%rio; para se aproximar da %reaap6s uma finta; para reter uma bola num momento de organi$açãoda equipe e em contra ataque individual5 bola deve ser batida a frente do corpo, mãos descontra&das e dedosseparados empurrando'a de encontro ao solo, a altura da cintura
!nde os erros mais comuns são: espalmar a bola; imprimir muitaforça, flexionar demasiadamente o tronco permanecendo com acabeça baixa)evemos orientar nossos alunos para não abusar do drible, pois isso
descaracteri$a o handebol, cu#o ob#etivo principal é deslocar econfundir a defesa advers%ria através de passes r%pidos
DR"%'E
samos o termo drible para designar o movimento sincr?nicode bater a bola para o solo estando parado ou em deslocamento, comuma das mãos, e de correr sem segurar a bola sequer p?r um
instanteAode'se alternar as mãos, o drible termina quando a bola éretida com uma ou com ambas as mãos
!s dedos deverão ficar descontra&dos durante o drible, a fim deque a mão e dedos direcionem a bola ao solo
!bservaç"es durante o aprendi$ado' a bola não deve ser agarrada' a bola não deve ser batida com a palma da mão5'a bola não deve ser condu$ida com a palma da mão, tipo basquetebol' a bola não deve ser driblada ao lado do corpo' a bola deve ser driblada ao lado e a frente do corpo5' 5bola deve ser direcionada para o chão na direção da
corrida, quanto mais r%pida a corrida mais a frente a boladeve ser direcionada 3-orst LMsler4
.la é aplicada no #ogo para ganhar espaço eNou impulso eNouvelocidade, antes eNou depois do drible, antes dos passes e dosarremessos! aluno destro deve iniciar a passada com a perna esquerda, para
que na terceira passada ele este#a com a perna oposta @ frente; ocanhoto deve seguir o procedimento inverso5 bola deve ser passada ou arremessada ap6s a terceira passada ouno momento 7aximo de impulsão no caso do salto *o caso de salto ap6s três passadas o aluno deve saltar e cair com a perna contraria a ação do braço5 mesma perna de ação do braço deve estar flexionada com o #oelhoe pé voltado para tr%s semelhante a um coice
.rros mais comuns:' )ar dois ou quatro passos:' Iniciar a passada com a perna errada' Saltar durante as passadas' Soltar a bola antes ou durante a terceira passada:' Soltar a bola no inicio da impulsão ou durante a queda, no caso
de salto:' Aosicionar o #oelho de forma semelhante @ bande#a, durante o
salto
ARREME!!$!
8 a ação de enviar a bola em direção ao gol advers%rio,aplicando um forte impulso 3força explosiva4, para dificultar a açãodo goleiro, tendo como ob#etivo principal, a marcação do mesmo
3Oamberlan, HPPP4
! arremesso quanto a sua mec/nica pode ser: ' com apoio ' com salto
.ste tipo de arremesso pode ser dividido em dois tipos;5'com passadas alternadasF'com passadas cru$adas
a com passadas alternadas 3normais4 ' ritmotrif%sico e o lançamento é exatamente igual ao
passe a altura do ombro *o in&cio a angulação do braço com o antebraço mantem'se em HH, edurante as situaç"es do #ogo esta pode modificar'se para um melhor aproveitamento
b com passadas cru$adas ' ritmo trif%sico, poremdevemos salientar que durante estas, o troncoinicia'se lateralmente em relação ao gol 3ombrocontr%rio do braço de lançamento4 nas duas primeiras passadas e na terceira concomitante aotérmino do arremesso, o tronco estar% de frente parao gol, o braço de arremesso forma um angulo deHH
5rremesso em apoio: 8 >ambém utili$ado na cobrança do tiro desete metros, no tiro livre, e também para surpreender a defesa eNou
goleiro $rientaç4e, t5cnica,
' 5mbas as pernas estão apoiadas, sendo que a perna contr%riaao braço de arremesso deve estar posicionado a frente:
' ! ombro do braço de arremesso deve ser levado amplamente para tr%s, com o braço acompanhado nesta movimentação;
' Aarticipação total do corpo 3quadril, tronco, braço, antebraço, punho4, num movimento de tr%s pra frente:
' .ste arremesso pode ser empregado ap6s as três passadas, propiciando maior velocidade e potência:
' Buanto @ tra#et6ria da bola, este arremesso pode ser direto, picado, ou parab6lico
ERR$! MA"! C$MUN!
' tili$ar a movimentação apenas do braço e não do corpointeiro:
' 7anter o cotovelo baixo:
' .mpurrar a bola, com extensão do braço 3como no arremessode peso4;' Qlexionar o tronco
)I05S:' Qrisar a elevação e fixação do cotovelo 3na linha do ombro4 e a
rotação do tronco,finali$ando com a flexão de punho
ARREME!!$ C$M !A'#$
8 utili$ado para ganhar espaço 3impulsão hori$ontal4, chegando omais pr6ximo poss&vel da meta advers%ria, e também para ganhar altura 3impulsão vertical4, transpondo a barreira advers%riaAara umamelhor execução h% a necessidade de execut%'lo ap6s o ritmotrif%sico para obter maior impulsão e conseq(entemente um aumento
na possibilidade de êxito no seu resultado o golAara facilitar o processo de ensino'aprendi$agem iremos
utili$ar o re*erencial abaixo
"mp6l,ão com a perna contraria ao braço de arreme,,o 7E86ilíbrio
Eembre'se 1 .quil&brio é a causa, porem devemos saber como obte'lo, por isso o referencial não pode ser equil&brio, mas o que leva achegar ao mesmo
Com relação 9 di,t:ncia os arremessos poderão ser:
)e curta dist/ncia ' em torno de Rm)e média dist/ncia ' de < a Pm)e longa dist/ncia ' @ partir dos Hm
Com relação 9, ;ona,, os arremessos poderão ser:
Aonta esquerdaAonta direita 9 linha de ataqueAiv?
7eia esquerda7eia direita H linha de ataque0entral
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' ! arremesso deve ser efetuado no ponto mais alto da impulsão:' ! arremesso deve ser feito com impulsão e queda na perna
contr%ria a ação do braço:' 5 mesma perna de ação do braço deve estar flexionada, com o
#oelho é pé voltados para tr%s 3semelhante a um coice4' Buanto @ tra#et6ria da bola, este arremesso pode ser direto,
picado, ou parab6lico
ERR$! MA"! C$MUN!
' 5rremessar no inicio da impulsão ou na quadra:' .levar e fixar o cotovelo 3tipo arremesso de peso4' Aosicionar o #oelho de forma semelhante @ bande#a:
' Bueda na perna contr%ria a de impulsão:' *ão utili$ar a rotação do tronco;
)I05S: !rientar os alunos para olharem para a movimentação do
goleiro durante o salto, para melhor direcionar o arremesso
ARREME!!$ C$M 2"R$ E !A'#$
8 o arremesso mais utili$ado pelo piv?, que geralmente se encontrade costas para a meta advers%ria
!2I.*>5!.S >.0*I05S:' 5p6s receber a bola, deve'se flexionar o tronco transferindo o peso do corpo para a perna de impulsão girando e a seguir,saltando com a impulsão hori$ontal para dentro da %rea,ob#etivando uma maior aproximação da meta advers%ria:
' )uas alavancas devem ser utili$adas:' ! arremesso deve ser feito no ponto 7aximo da impulsão
hori$ontal;' Buanto @ tra#et6ria da bola, este arremesso pode ser direto,
picado ou parab6lico 3por cobertura4
!EU! ERR$! MA"! C$MUN!
' *ão elevar e fixar o cotovelo 3tipo arremesso de peso4;' Saltar com impulsão vertical;' Invadir a %rea no momento do giro;' 5poiar a mesma perna de ação do braço ap6s o giro
D"CA!:' !rientar o aluno para girar o mais r%pido poss&vel, dificultando
' !rientar o aluno para não arremessar durante o giro,equilibrando'se primeiramente, olhar para o goleiro e s6 depoisarremessar
ARREME!!$ DE P$N#A =!A'#$ E R$#A()$ D$#R$NC$>
8 o arremesso mais utili$ado pelos pontas e pelo piv? 3geralmente precedido de giro4, também utili$ado no caso de rebote quando a
bola fica quicando na %rea de golSua caracteri$ação ou referencial são os seguintes:
5'0orrida paralela @ %rea do gol,F'Salto com o corpo voltado para a linha de < metros ou centro da %rea;0'Qase aérea o atleta ocupa o espaço da %rea de gol)'Buando na fase aérea fa$'se uma rotação do tronco no sentido dogol auxiliando o braço respons%vel pela alavanca de arremesso
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' .ste arremesso é feito quando o #ogador se encontra pr6ximo @linha dos R metros, visando uma maior aproximação da metaadvers%ria
' )uas alavancas devem ser utili$adas;' *o caso de arremesso pelas pontas deve'se inclinar o tronco a
lateral 3do lado contrario ao do arremesso4 simultaneamente aosalto;
' 5 queda deve ser iniciada ap6s o arremesso, apoiando'se asmãos 3piv?4, ou terminando com queda lateral 3ponta4;
' Buanto @ tra#et6ria da bola o arremesso pode ser direto, picadoou parab6lico
D"CA!:' !rientar o aluno para amortecer a queda, evitando assim,
poss&veis contus"es;
' tili$ar colch"es para a aprendi$agem deste arremesso
ARREME!!$ C$M "NC'"NA()$ 'A#ERA'D"RE"#A E E!?UERDA
5rremesso executado em meia dist/ncia, utili$ado geralmente
pelos armadores 3H linha de ataque4 com T5A!I!U, e pelos pontascom TB.)5U, este é utili$ado pelo fato do defensor estar muito pr6ximo impedindo um arremesso normal ou uma poss&vel progressão.ste arremesso tem como referencial:
Eado forte ' braço e antebraço paralelo ao soloEado fraco ' tronco voltado para cima 3teto4 e bola atr%s da cabeça
ARREME!!$ C$M ?UEDA
*a finali$ação dos v%rios arremessos aprendidos até omomento pode se haver queda por este fato é importante aprender afa$er o amortecimento 3contato com o solo4, para não machucar
*o amortecimento é importante que ap6s o desequil&brio docorpo, a soltura da bola, o primeiro contato com o solo se#a dosmembros superiores
*a queda devemos ter cuidados para que #oelhos e o 6rgão
genital masculino não toque o solo antes do amortecimento, pois, pode machucar
.ste tipo de arremesso, tr%s algumas vantagens:• )iminuição da dist/ncia até a bali$a• 7aior poder de infiltração
7aior tempo de posse de bola, podendo esperar definição dogoleiro
@"N#A!
São gestos reali$ados com posse de bola nas aç"es de HxH paraobtenção de posicionamento de arremesso ou superioridadenumérica
! dom&nio das tra#et6rias, do corpo, do passo $ero éfundamental para o emprego de uma finta
5s Qintas são aç"es reali$adas conscientemente pelo praticanteestando em posse de bola, com o ob#etivo de dirigir os movimentosdo defensor para uma falsa direção, conseq(entemente desviando a
atenção de sua conduta e neutrali$ando sua oposição para a obtençãodo espaço livre e assim beneficiar'se desta situação 3QalVoWsVi,7anuel 7aria 7, Qernande$ .rnesto .nrique$4
>emos v%rias formas de fintar, sendo elas com o olhar, membrosuperior, tronco e membro inferior 8 importante que o alunovivencie estas possibilidades para aumentar seus recursos motoresdurante o #ogo
Sabemos que a finta de tronco e membros inferiores, sãocomplexas por trabalharem simultaneamente v%rias aç"es motoras, o para que se#a facilitado o processo de iniciação utili$aremos comore*erencial a ,e8Bncia de pa,,ada,.
@inta com ,aída para o 'ado direito E,86erdo/ Direito/E,86erdo@inta com ,aída para o 'ado e,86erdo Direito/ Direito/E,86erdo.
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' Aodem ser feitas com ou sem a bola;' 5s fintas são feitas através do olhar, de mudanças de direção e
ritmo, giros, paradas bruscas e sa&das r%pidas, movimento decabeça eNou braço e drible;
' )eve ser feita com velocidade e uma perfeita empunhadura da bola;
ERR$! MA"! C$MUN!
' 5ndar com a bola durante a finta;' 5busar do drible ou utili$a'lo no momento inadequado
D"CA!5 finta deve ser trabalhada, no entanto é um gesto pessoal, nãoexistindo formas pré'determinadas para sua reali$ação
!"!#EMA DE@EN!"$ "ND""DUA'
)efesa ' .sta se caracteri$a pela condição de não se estar em posse de bola Aara marcar gol é necess%rio recupera'la, para isso podemos defender de maneira passiva, esperando um erro doadvers%rio ou tomando um gol ou podemos marcar de maneira ativa3agressiva4, entrando em posse de bola, através de uma interceptaçãode um passe ou forçando um erro do advers%rio
! Xogo com Sistema )efensivo individual
5')esvantagens do Sistema )efensivo individual;
a' produção de espaço b' pouca possibilidade de cobertura
c' aumenta a possibilidade de arremesso de curta dist/nciadificultando a ação do goleiro
9 ' Dantagens do Sistema )efensivo individual;
a' aumenta a responsabilidade defensiva individual
b' possibilidade de não tomar gol de média e longa dist/ncia 3nocaso dos atacantes possu&rem grande envergadura e potência dearremesso4c' aumenta a possibilidade de se entrar em posse de bola mais
rapidamented' aumenta a possibilidade de um erro do advers%rio
?6ando 6,ar o !i,tema De*en,iFo indiFid6al
a ' em equipes mais fracas onde possa se entrar rapidamente em
posse de bola 3principalmente se existir a necessidade de saldo degols4 b ' em momentos de superioridade numérica tempor%ria 3exclusãode um ou mais #ogadores da equipe advers%ria4c ' em momentos onde exista inferioridade no placar e pouco tempo para equilibra'lo
>%tica:
>%tica 1 0on#unto de aç"es, tanto individuais como coletivas, quereali$am os #ogadores de uma equipe de forma organi$ada eracional 30ueto, 7ario )ias )el, Iglesias, 2aul 0obo, +racia, Xosé7 0asado, HPP94
• .spaço va$io• 2elação corporal do atacante e do gol• )ar piores espaços de #ogo• *oção de interceptação• >ra#et6rias e mudanças de tra#et6rias
5 partir do momento que a criança domine estes movimentos é poss&vel marcar $ona3setor4 com uma defesa agressiva
5 ocupação adequada do espaço permitir% sempre condição de boas atuaç"es defensivas 8 de fundamental import/ncia a colocaçãodo defensor entre seu marcador direto e o gol fa$endo com que seuoponente tenha sempre que procurar se desmarcar, o ob#etivo nestecaso passa a ser o equil&brio defensivo HxH
E,paço a;io
8 a ação de ludibriar o atacante oferecendo'lhe um espaço de #ogo forçando'o ao in&cio de uma ação ofensiva e logo ap6s, retomar o espaço não permitindo a continuidade efetiva do ataque
Dar o, Piore, e,paço, de jogo
Arocurar se posicionar de maneira que o atacante s6 possa secolocar em locais de menor perigo em relação ao gol
Noção de "nterceptação
8 necess%rio:• Saber que é importante retomar a posse de bola• Se posicionar na linha de passe• .xecutar a interceptação somente com segurança
correspondente direto samos est% marcação quando h% muitatroca de bola de um ataque não agressivo normalmente no in&ciode #ogo, mas também durante o mesmo usa'se este tipo demarcação
Marcação por aproimaçãoGcontato
! defensor est% em seu posto espec&fico defensivo, no momentoem que seu correspondente direto entrar em posse de bola ou for recebê'la o defensor far% uma aproximação para evitar aç"esofensivas do atacante, sendo que o mesmo #% tenha recebido a bolaou também podendo evitar que o mesmo entre em posse de bolaaproximando do advers%rio colocando'se na linha de passe *omomento em que o atacante não mais estiver em posse de bola enem em linha de passe o defensor correspondente retorna adiagonal no sentido da tra#et6ria da bola!b#etivo principal o #ogador
Marcação por interceptação
! defensor est% em seu posto espec&fico com muita atenção na bola e no seu correspondente direto que no momento est% sem bola, quando o defensor perceber que seu correspondente diretovai receber um passe e com isto ir% entrar em posse de bola eleentra na linha de passe e intercepta a bola antes desta chegar noseu ob#etivo, criando assim um contra ataque com grande possibilidade de gol
Marcação por encaie
! defensor utili$a esta marcação quando o atacante esta pr6ximoda %rea do gol neste momento devemos utili$ar este tipo de
H E86ilíbrio De*en,iFo ' !s alunos que não estão com posse de bola, nem envolvidos com o lance diretamente, devem ficar o
mais pr6ximos da linha central para evitar um poss&vel contraataque advers%rio
9 Parar o6 Retardar o Contra Ata86e AdFer,Lrio ' Buando aequipe esta de posse de bola, por qualquer motivo perde esta posse, o aluno que estiver mais pr6ximo do advers%rio que entroude posse de bola, atrapalha este para não fa$er um passe pararetardar um poss&vel contra ataque
K DiFi,ão do, Atacante, ' )ividir corretamente os atacantes, poiscada defensor é respons%vel por um atacante dentro de seu setor
AnLli,e do, Atacante, ' 5nalisar o seu correspondente, suascaracter&sticas ofensivas, e aplicar a ele o melhor tipo demarcação
Z Aj6da Recíproca' 5ux&lio ao companheiro quando este precisar
@A!E! DA DE@E!A
H Retorno RLpido pelo Caminho mai, C6rto ' Independente da posição que ocupam no ataque no momento da perda da posse de bola deve'se voltar em linha reta, pois é o caminho mais curto
9 De*e,a #emporLria ' 5p6s a primeira fase, os defensores se
encontram fora de suas posiç"es de melhor rendimento
K $rgani;ação da De*e,a ' Buando os #ogadores conseguem voltar para suas posiç"es de melhor rendimento
De*e,a em !i,tema ' !s #ogadores defensores aplicam um sistemat%tico defensivo que foi treinado para este #ogo
DE@E!A P$R !E#$R
)evemos ter trabalhado todas as situaç"es da técnica defensivareferente ao sistema defensivo individual para depois entrarmos nosistema defensivo por setor
0omo o pr6prio nome di$, o sistema defensivo por setor caracteri$a'se pelo posicionamento defensivo coletivo em umdeterminado setor, onde cada #ogador é respons%vel por umdeterminado setor defensivo
Aodemos dividir o sistema defensivo por setor em H,9 ou Klinhas de defesa que são:
H linha de defesa ' Rx
9 linhas de defesa ' KxK,ZxH,x9, ,HxZ
K linhas de defesa ' Kx9xH
! processo atual em função de darmos continuidade @Tagressividade defensivaU é de sairmos do sistema defensivoindividual e passarmos @ defesa KxK .sta caracteri$a'se por uma
$ona3setor4 com 9 linhas de defesa, sendo a primeira linha pr6xima a%rea com K #ogadores e uma segunda linha com K #ogadoresavançados pr6ximo @ linha pontilhada
DiFidindo a, *6nç4e, e nomeando o, po,to, e,pecí*ico,
H primeiros marcam pontas9 segundos marcam os meiasK homem primeira linha piv?K homem avançado 39 linha4 armador central
#rajet-ria, de cada jogador e regra, de*en,iFa,
H ' qualquer #ogador que entre no setor é marcado individualmente9 ' quando houver troca de #ogadores reali$ar troca defensiva
!i,tema de*en,iFo 1 Qorma de dispor os praticantes em quadra
Marcação 1 Qorma em que os praticantes atuam dentro do sistemadefensivo
!i,tema de*en,iFo
H linha defensiva ' primeiros e terceiro de base9 linha defensiva ' segundos e terceiro avançado
Sistema de defesa considerado aberto, pois os #ogadores estãodistantes na mesma linha e na outra linha 8 um tipo de sistemadefensivo por setor que se preocupa mais com a profundidadequanto @ largura
! seu funcionamento é muito parecido com a defesa Rx, pois nestah% um trabalho f&sico muito forte seu deslocamento é em blocodefensivo no sentido da bola
!i,tema de*en,iFo O
H linha defensiva ' primeiros e terceiro de base9 linha defensiva ' segundosK linha defensiva ' terceiro avançado
Sistema de defesa que se preocupa com a profundidade temseu deslocamento em bloco defensivo no sentido da bola, em que ocentro da defesa é muito compacto
!i,tema de*en,iFo Q
H linha defensiva ' primeiros, segundos,terceiros
Sistema defensivo que tem como caracter&stica inicial os R
#ogadores na primeira linha defensiva Seu deslocamento é em blocodefensivo e no sentido da bola
!bs 8 sugerido que os sistemas defensivos acima se#am ensinadosinicialmente desta forma e utili$ar os mais altos no centro e osmenores nas pontas.ste sistema é o mais simples, mais comum e também o maisutili$ado, sendo inclusive a base de todos os outros sistemas
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' !s seis #ogadores posicionam'se logo @ frente da linha dos Rmetros, para evitar que o advers%rio infiltre eNou circule por tr%s:
' !s #ogadores devem manter a posição b%sica de defesa3posição de guarda4, elevando os braços para efetuar o bloqueio de arremesso;
' !s seis #ogadores devem se deslocar em con#unto, lateralmentee, em algumas situaç"es como dificultar um arremesso ou passe, o deslocamento é feito para frente, devendo, neste caso,retornar a linha dos seis metros acompanhando a tra#et6ria da bola;
' ! deslocamento deve ser feito de acordo com a tra#et6ria da bola, por toda a extensão da %rea dos seis metros;
' 0ada #ogador é respons%vel por uma $ona, devendo marcar o #ogador advers%rio que passar pela mesma;
' )ependendo da necessidade os #ogadores auxiliam'semutuamente fa$endo coberturas de posiç"es, evitando osespaços va$ios na defesa;
' >odos os defensores devem estar atentos a movimentação do piv?, evitando que ele receba o passe;
' 5p6s a conclusão do ataque os #ogadores devem voltar imediatamente para a sua $ona de defesa, correndoinicialmente de frente e, ao passar o centro da quadra, de
costas, observando o trabalho de bola da equipe advers%ria
ERR$! MA"! C$MUN!
' >entativas de interceptaç"es precipitadas, abrindo espaçosva$ios na defesa;
' 5trapalhar a ação do companheiro, colocando'se @ frente domesmo;
' *ão se manter na sua $ona, correndo atr%s do #ogador de possede bola;
D"CA!:
' .xplicar aos alunos que no handebol é permitido utili$ar'se doseu corpo para bloquear uma ação ofensiva, ou se#a, é permitido o contato
8 utili$ado para atrapalhar o trabalho de armação da equipeadvers%ria, e para evitar arremessos de longa distancia;
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' *este sistema, cinco #ogadores posicionam'se pr6ximos a linhade R metros e um outro #ogador fica mais @ frente, pr6ximo @linha de tiro livre;
' !s cinco #ogadores atuam de forma semelhante aos #ogadoresda defesa R x ;
' 5 %rea de atuação do #ogador que fica avançado é entre os trêsarmadores, ob#etivando interceptar os passes, dificultar aesquemati$ação de #ogadas, interferir na velocidade e ritmo dearmação da equipe atacante
' Buando o #ogador mais avançado segue a bola de ponta a ponta, não conseguindo atrapalhar o ataque, se cansando e,tornando'se in=til nesse sistema;
' Buando os demais #ogadores não conseguem cobrir a sua $ona
de defesa que, neste sistema, fica mais ampla
D"CA!
' ! professor deve destacar o aluno mais r%pido, %gil e perspica$ para ficar mais avançado, pois este também tem a função de iniciar ocontra ataque quando interceptar o passe
C$N#RA A#A?UE
8 a ação ofensiva que se reali$a rapidamente com o intuito dese obter um gol a partir do momento em que se entra em posse de bola
Aode'se dividir em:
H )ireto ' quando um #ogador intercepta a bola e sai driblandoem direção ao gol advers%rio, ou mesmo através de um arremessodireto do goleiro ap6s uma defesa ou mesmo no momento de um
tiro de meta
$R"EN#A($E! #ECN"CA!
' ! contra ataque é iniciado quando h% um dom&nio de bola por parte do goleiro, quando ocorre uma interceptação de passe ou
bloqueio de arremesso ou ainda, quando a equipe advers%riacomete uma infração 3andar, três segundos com a bola na mão,etc4;
' 5p6s dominar a bola, o goleiro ou um #ogador, lança a bola
através de um passe longo, o mais r%pido poss&vel a um #ogador que se encontra a frente, isolado, com todas as chancesde fa$er um gol;
' 5 corrida para um contra'ataque deve ser feita rente a linhalateral, de frente, ate o centro da quadra e da& para a frente, o #ogador deve correr em diagonal, com o tronco voltado parareceber o passe
ERR$! MA"! C$MUN!
' tili$ar o passe reto, facilitando a interceptação;' 0orrer pelo meio da quadra dificultando a visuali$ação e
recepção do passe e facilitando a marcação;
D"CA!:
' Aelo menos dois #ogadores devem sair em velocidade parareceber o passe, para confundir a marcação;
! goleiro deve recuperar a bola o mais r%pido poss&vel para tentar iniciar o contra'ataque;
9Indireto ' h% a entrada de posse de bola 3do goleiro ou uma
interceptação de outro #ogador4 e um passe para um #ogador quetenha partido para o ataque e esta em posição mais avançada
K Sustentado ' quando um ou mais #ogadores auxiliam o atacanteque partiu para o ataque com bola e este sofre uma marcação deum #ogador advers%rio
$R"EN#A(<E! #ECN"CA!
' )ois ou mais #ogadores saem rapidamente trocando passescurtos, movimentandom'se em todas as direç"es paraconfundir a marcação;
ERR$! MA"! C$MUN!
' >rocar n=mero excessivo de passes, dando tempo para a defesaadvers%ria se organi$ar;' D%rios #ogadores correndo na mesma direção, facilitando'se a
marcação;' tili$ar'se do drible, atrasando o contra'ataque:
D"CA!: *este sistema de contra'ataque, dois #ogadores, geralmenteos armadores, devem iniciar a armação do contra ataque:
!rgani$ado ' a defesa sai para o ataque com um trabalhoofensivo previamente estipulado
A#A?UE
DE@"N"()$ ' 8 toda situação onde a equipe est% em posse de bola
P$!"(<E! N$ A#A?UE:
• A 1 5rmador Eateral .squerdo ou 7eia .squerda;• % 1 5rmador 0entral ou 0entral;• C 1 5rmador Eateral )ireito ou 7eia )ireita;• D 1 .xtrema )ireita ou Aonta )ireita;
! ob#etivo de um sistema t%tico ofensivo é através demovimentos pré'determinados, produ$ir oportunidades para seconseguir fa$er gols
#"P$! DE A#A?UE
'"RE 1 !s atacantes não ocupam quaisquer posto espec&ficotentando sempre o desmarque para receber a bola e tentar uma açãoofensiva, este é usado contra um Sistema )efensivo Individual
$R2AN"VAD$ 1 !s atacantes ocupam postos espec&ficoseq(idistantes distribu&dos em primeira e segunda linha ofensiva, esteé usado contra um Sistema )efensivo por Setor
!i,tema de Ata86e Arimeira linha ofensiva: 7., 0. e 7);Segunda linha ofensiva: A., A) . Aiv?
!i,tema de Ata86e WArimeira linha ofensiva: 7., 7);Segunda linha ofensiva: A., A) e Aiv? Qixo e
Segundo Aiv?
M"!#$ ' 5lguns atacantes estão sendo marcados individualmente eoutros são marcados em postos espec&ficos, usados contra Sistema)efensivo 7isto
PR$CED"MEN#$! #J#"C$! C$'E#"$! $@EN!"$!
)eve'se trabalhar situaç"es em que possa existir possibilidadede se obter superioridade numérica sobre a defesa Aara isso, deve'seenfati$ar situaç"es t%ticas entre 9 postos fundamentais e logo ap6s,situaç"es entre K,,Z,R e até < postos
EN2AKAMEN#$
Arocedimento em que os atacantes devem seguir inicialmente o principio b%sico do ataque de atacar em intervalos ou nos espaçosentre os defensores, quem ir% receber a bola, obrigatoriamente ter%que responder em tra#et6ria curva para dar continuidade aoenga#amento 5 partir do enga#amento podem'se criar as demaisaç"es combinadas
São movimentos em que 9 #ogadores executam deslocamentos
tentando sair da ação do bloqueio defensivo da bola por parte dadefesa ou colocar um #ogador em situação de arremate Hx ousuperioridade numérica coletiva
%'$?UE"$
São posicionamentos 3principalmente dos piv?s4 reali$ados para evitar momentaneamente o deslocamento lateral ou diagonal da
defesa Aodem ser feitos de frente, mas é mais comum de costas parao advers%rioAosicionamento ' pernas em afastamento lateral, #oelhos
flexionados e braços e mãos em posição de recepção
C$R#"NA
5ção de um atacante de impedir o deslocamento frontal de umdefensor para que um companheiro possa reali$ar um arremessoeficiente pr6ximo a linha de Pmts
#A%E'A
Arocedimento em que um #ogador com bola reali$a um passe aum atacante mais pr6ximo a linha de R mts e em seguida tenta odesmarque de seu defensor direto para receber a bola e executar o
arremessoDe,marcação + Ato de ,e colocar em condiç4e, de recepção
,aindo da marcação direta de ,e6 oponente comde,locamento, ,em bola.
Arocedimento que consiste em mudar o sentido da bola, por parte de algum #ogador, para obter êxito em uma ação inicial de
enga#amento
>écnica Individual )efensiva
! #ogador deve possuir uma grande noção de espaço, dom&niodos deslocamentos laterais e frontais, noç"es de interceptação, ter arelação corporal sempre entre atacante e o gol, noç"es deantecipação e encaixe e dom&nio das trocas de marcaç"es e