FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FATEC SENAI CAMPO GRANDE – 2009/2011 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Técnicos Administrativos: Gilka Cristina Trevisan, coordenação pedagógica Jane Maria Messias Schneider, secretária acadêmica Docentes: Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira Lucas Rasi Cunha Leite Acadêmicos: Fabricio Castelli Rafael Mingiriam de Carvalho Sociedade Civil Organizada: Eliza Emília Cesco - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul em Campo Grande Maria Luisa Marques Oliveira Robaldo – Conselho Estadual de Educação Campo Grande, 30 de março de 2012.
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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FATEC SENAI CAMPO … · faculdade de tecnologia senai campo grande relatÓrio de auto-avaliaÇÃo da fatec senai campo grande – 2009/2011 comissÃo
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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA FATEC SENAI
CAMPO GRANDE – 2009/2011
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Técnicos Administrativos: Gilka Cristina Trevisan, coordenação pedagógica Jane Maria Messias Schneider, secretária acadêmica Docentes: Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira Lucas Rasi Cunha Leite Acadêmicos: Fabricio Castelli Rafael Mingiriam de Carvalho Sociedade Civil Organizada: Eliza Emília Cesco - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul em Campo Grande Maria Luisa Marques Oliveira Robaldo – Conselho Estadual de Educação
Campo Grande, 30 de março de 2012.
SUMÁRIO
1. Dados da Instituição 4 2. Apresentação 4 3. Comissão Própria de Avaliação 5 4. Dimensões da Avaliação Institucional 7 4.1 Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 7 4.1.1 Informações Pertinentes 7 4.1.1.1 Missão 7 4.1.1.2 Objetivos Gerais da Instituição 7 4.1.2 Análise dos Dados e das Informações 11 4.1.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 19 4.1.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 20 4.1.5 Ações de melhoria propostas para 2012 21 4.2 Dimensão 2 - Políticas de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão 21 4.2.1 Informações pertinentes as políticas da FATEC SENAI Campo Grande 21 4.2.1.1 Política de Ensino de Graduação 21 4.2.1.2 Política de Ensino de Pós-Graduação (Latu Sensu) 26 4.2.1.3 Política de Pesquisa 27 4.2.1.4 Política de Extensão 29 4.2.2 Análise dos Dados e das Informações 33 4.2.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 54 4.2.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 54 4.2.5 Ações de melhoria propostas para 2012 55 4.3 Dimensão 3 – Responsabilidade Social da Instituição 55 4.3.1 Informações Pertinentes 55 4.3.2 Análise dos Dados e das Informações 63 4.3.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 63 4.3.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 63 4.3.5 Ações de melhoria propostas para 2012 64 4.4 Dimensão 4 – A comunicação com a sociedade 64 4.4.1 Informações Pertinentes 64 4.4.2 Análise dos Dados e das Informações 65 4.4.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 67 4.4.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 67 4.4.5 Ações de melhoria propostas para 2012 68 4.5 Dimensão 5 – Política de pessoal, de carreira do corpo docente e corpo
técnico-administrativo 68
4.5.1 Informações Pertinentes 68 4.5.1.1 Programa de Carreira 69 4.5.1.2 Programa de Qualificação Profissional 72 4.5.1.3 Programa de Administração da Remuneração 72
4.5.1.4 Programa de Provimento 74 4.5.1.5 Programa de Acompanhamento Pessoal 75 4.5.1.6 Programa de Treinamento e Desenvolvimento 76 4.5.1.7 Programa de Benefícios 77 4.5.2 Análise dos Dados e das Informações 81 4.5.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 89 4.5.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 90 4.5.5 Ações de melhoria propostas para 2012 90 4.6 Dimensão 6 – Organização e gestão da Instituição 90 4.6.1 Informações Pertinentes 90 4.6.2 Análise dos Dados e das Informações 104 4.6.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 105 4.6.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 105 4.6.5 Ações de melhoria propostas para 2012 106 4.7 Dimensão 7 – Infraestrutura 106 4.7.1 Informações pertinentes 106 4.7.2 Análise dos Dados e das Informações 122 4.7.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 123 4.7.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 124 4.7.5 Ações de melhoria propostas para 2012 124 4.8 Dimensão 8 – Interação entre o PDI e a Avaliação 124 4.8.1 Informações Pertinentes 124 4.8.2 Análise dos Dados e das Informações 124 4.8.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 126 4.8.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 126 4.8.5 Ações de melhoria propostas para 2012 127 4.9 Dimensão 9 – Política de Atendimento Discente 127 4.9.1 Informações Pertinentes 127 4.9.2 Análise dos Dados e das Informações 131 4.9.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 131 4.9.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 132 4.9.5 Ações de melhoria propostas para 2012 132 4.10 Dimensão 10 – Gestão Financeira 132 4.10.1 Informações pertinentes 132 4.10.2 Análise dos dados e das informações 134 4.10.3 Ações de melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização 134 4.10.4 Ações de melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização 134 4.10.5 Ações de melhoria propostas para 2012 135 5. Sugestões e apontamentos apresentados na pesquisa 135
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1 DADOS DA INSTITUIÇÃO
Nome da IES: Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande
Instituição privada sem fins lucrativos
Faculdade
Campo Grande (MS)
Quadro 1 - CPA: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Nome Segmento
Gilka Cristina Trevisan
Coordenação
Técnico administrativo
Jane Maria Messias Schneider Técnico-administrativo
Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira Docente
Lucas Rasi Cunha Leite Docente
Fabricio Castelli Discente
Rafael Mingiriam de Carvalho Discente
Eliza Emília Cesco Sociedade civil organizada
Maria Luisa Marques Oliveira Robaldo Sociedade civil organizada
Período de mandato: Março de 2011 a março de 2012.
Ato de designação da CPA: Ato da gerência da FATEC SENAI Campo Grande e da Direção
Regional do SENAI/MS.
2 APRESENTAÇÃO
O presente documento, Relatório de auto-avaliação da FATEC SENAI Campo
Grande, constitui-se no terceiro documento dessa natureza elaborado pela Comissão
Própria de Avaliação da FATEC SENAI Campo Grande e tem por objetivo, avaliar o
desempenho e atuação da instituição no seu primeiro ciclo de atuação 2009-2011. A FATEC
SENAI Campo Grande iniciou, oficialmente, suas atividades, em 2009, com o planejamento
do processo seletivo para a primeira turma do curso superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais, primeiro curso autorizado pelo MEC, embora seus documentos sejam datados
de 2006, quando da entrada do respectivo pedido de credenciamento e autorização de
funcionamento. Atualmente o curso encontra-se com conceito 4, e outros dois cursosem
implantação conforme seu PDI.
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As atividades relacionadas e avaliadas neste Relatório referem-se aos dados
tabulados e analisados de 2009 e 2010 e aos dados coletados e tabulados de 2011, para
análise geral do período.
A FATEC SENAI Campo Grande foi criada e instalada na escola do SENAI de
Campo Grande – o Centro de Formação Profissional Marechal Rondon - escola que, desde
1949, atua no município oferecendo Educação Profissional em diversas modalidades, tais
como: Aprendizagem Industrial, Qualificação e Aperfeiçoamento Profissional e Habilitação
Técnica de Nível Médio.
No início de seu funcionamento, a FATEC foi estruturada como um Centro de
responsabilidade contábil, e um setor da escola. A partir de 1º de janeiro de 2010, com a
implantação do Regimento Escolar das Unidades Operacionais do SENAI-DR/MS,
instituição mantenedora da FATEC, o Centro de Formação Profissional Marechal Rondon
deixou de existir, tornando-se, Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande,
definitivamente. Assim, as atividades relacionadas às diversas modalidades de educação
profissional tecnológica passam a ser tratadas como extensão da Faculdade, a qual, para
isso, conta com um centro responsável por sua operacionalização, o Centro de Educação e
Tecnologia SENAI Campo Grande – CETEC SENAI Campo Grande.
Para o processo de avaliação do período acima informado, portanto, a coleta e
análise das informações, sempre que possível, abordará todos os setores do CETEC
Campo Grande e da FATEC SENAI como unidade operacional principal.
3 A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
A CPA foi organizada com a participação paritária de técnicos administrativos,
docentes, acadêmicos e representantes da sociedade civil organizada que atuam
diretamente na FATEC SENAI Campo Grande, e é constituída por 8 membros que têm
como responsabilidade, a realização do processo de autoavaliação da FATEC.
Os acadêmicos são do 3º módulo do curso. Os docentes atuam na FATEC e foram
indicados pelo gerente da FATEC. Os técnicos administrativos atuam na FATEC com
atividades relacionadas à secretaria administrativa e coordenação pedagógica. Os
representantes da sociedade civil organizada foram indicados pela Mantenedora da
instituição por meio de documento emitido pela Direção Regional e, formalmente convidados
pela FATEC.
Essa equipe será coordenada pela Coordenadora Pedagógica e Procuradora
Institucional da FATEC, cuja coordenação foi indicada pela gerência da FATEC. Os
dirigentes da mantenedora têm ciência do processo de auto-avaliação.
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Após a elaboração do relatório, este será encaminhado à gerência da FATEC e à
Direção Regional do SENAI/MS, mantenedora da FATEC para conhecimento e, após a
realização de reunião ordinária da CPA para verificação das ações de melhoria propostas,
encaminhado ao Conselho Superior da FATEC SENAI Campo Grande para análise do
documento.
Os trabalhos da CPA foram iniciados em 17 de fevereiro de 2012 com a
sensibilização de seus membros e aprovação de seu projeto de autoavaliação, revisão dos
instrumentos de entrevistas para pesquisa de satisfação dos clientes internos e coleta de
dados, conforme quadro de fontes, elaborado e constante no projeto, referentes aos
aspectos financeiros, contábeis, trabalhistas e outros necessários à análise das dimensões
a serem avaliadas. O presente documento se baseia nos dois Relatórios Parciais já
elaborados em 2009 e 2010, a partir dos quais serão analisadas as dimensões da Avaliação
institucional. As ações de melhoria serão consolidadas em relação ao período citado,
indicadas resumidamente, aspectos realizados ou ainda pendentes.
Como responsabilidades, foram delegadas aos representantes técnico-
administrativos a coleta de dados e os indicadores, aos acadêmicos e docentes a
sensibilização e aplicação de instrumentos de pesquisa de satisfação dos clientes internos e
tabulação dos dados coletados. A coordenação da comissão tem a responsabilidade de
redação do documento final e apresentação aos demais membros da Comissão para
encaminhamento ao MEC, na data de 30/03/2012. A divulgação do Relatório de Auto-
Avaliação será realizada pelo site da FATEC SENAI Campo Grande, assim como ocorreu
nos anteriores.
Os representantes da sociedade civil organizada têm o importante papel de, ao
participarem da reunião de análise crítica, propor alternativas e ações que contribuam com a
melhoria da educação oferecida pela instituição.
O balanço crítico deverá acontecer, após todo o processo, como uma forma de se
refletir sobre as ações realizadas e verificar a aprendizagem resultante, como estratégia de
melhoria para os demais processos de autoavaliação.
Conforme informado, a pesquisa e coleta de dados realizada pela FATEC, no
presente ano, busca contemplar docentes e alunos de todas as modalidades de Educação
Profissional e Tecnológica, bem como todos os funcionários técnicos e administrativos, isso
porque, a maioria dos ambientes, serviços e infraestruturas são compartilhados por todos na
instituição e, dessa forma, todo e qualquer processo de melhoria irá contemplar toda a
comunidade escolar e acadêmica. No entanto, alguns dados, por se tratarem diretamente da
educação superior tecnológica são abordados de forma mais aprofundada.
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4 DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As avaliações das dimensões, bem como o próprio Relatório de Autoavaliação
seguem as orientações constantes no documento elaborado pela Comissão Nacional de
Avaliação da educação Superior (CONAES) – SINAES, Orientações Gerais para o Roteiro
da Autoavaliação das Instituições (2004) e as informações recebidas em Seminário
promovido pelo INEP em 2010, no qual a procuradora institucional participou.
Dessa forma, para a elaboração do documento, foram seguidas as orientações
gerais organizadas em Núcleos, da seguinte forma: Núcleo Básico e Comum, Núcleo de
Temas Optativos e Núcleo de Documentação, Dados e Indicadores.
Como formas de apresentação das dimensões serão indicadas as informações
pertinentes a cada dimensão, depois uma análise das informações com propostas de
melhoria e, por último, os documentos consultados, os responsáveis pelo fornecimento dos
dados e documentos citados e a localização desses dados e documentos citados. Neste
relatório, serão analisadas as ações propostas e realizadas referentes nos dois relatórios
anteriores (2009 e 2010).
4.1 Dimensão 1 - A Missão e o Plano de Desenvolvime nto Institucional
4.1.1 Informações Pertinentes
4.1.1.1 Missão
“Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria.”
4.1.1.2 Objetivos Gerais da Instituição
Os objetivos gerais da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande encontram-
se no Painel de Desempenho da Unidade, chamados objetivos estratégicos, baseado no
BSC – Balanced Scorecard, Metodologia de Gestão voltada ao alinhamento das metas à
Estratégia da Organização, ou seja, transforma o Planejamento Estratégico em ação efetiva,
promovendo o esclarecimento, a divulgação, a tradução e o cumprimento das metas e
comprometendo a toda a organização com a Visão de Futuro – “Consolidar-se como líder
estadual em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor de
inovação e da transferência de tecnologias para a indústria, atuando com padrão
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internacional de excelência.” O Mapa estratégico foi revisado em 2010 e contempla o
período de 2010 a 2014.
Fin
ance
ira
Clie
ntes
Pro
cess
os
Inte
rnos
Atrair e reter pessoas de alto desempenho
Cum
prim
ento
da
Mis
são
Desenvolver e gerir competências estratégicas
Promover um clima organizacional
saudável
Infra-Estrutura e Tecnologia
Assegurar a infra-estrutura física e tecnológica capaz de sustentar os processos e a
estratégia
Pes
soas
& T
ecn
olog
ia
Articulação e Atuação Sistêmica
Fortalecer a comunicação e o marketing institucional
Foco de Atuação
Ampliar a oferta da Educação Profissional, atendendo os
compromissos com a gratuidade e a demanda da
indústria
Foco no Cliente
Conhecer e prospectar
necessidades dos clientes e do mercado
Eficiência Operacional
Otimizar o uso dos recurso humanos e financeiros
Otimizar o uso da capacidade instalada dos recursos físicos
Assegurar a sustentabilidade da instituição SENAI MS
Reposicionar a imagem do SENAI MS no
mercadoContribuir para a inserção e crescimento
profissional e a cidadania de jovens trabalhadores
da indústria
SFIEMS/DGE/AGEPE – VERSÃO 01 – 04/05/2010
MISSÃO: Promover a educação prof issional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria.
VISÃO 2014: Consolidar-se como líder estadual em educação prof issional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria, atuando com padrão internacional de excelência
OrganizaçãoAlto Desempenho
Ter processos internos normatizados que garantam a
qualidade e agilidade da prestação de serviços.
• Proximidade da indústria local
Promover soluções tecnológicas para a indústria
Promover soluções em educação profissional
Fortalecer a atuação articulada e as
alianças estratégicas
Ampliar o atendimento às indústrias no MS
• Micro, Pequenas e Médias Sindicalizadas.• Segmentos Emergentes.• Capilaridade do Atendimento
MAPA ESTRATÉGICO SENAI DR MS – 2010-2014
Assegurar o desenvolvimento de docentes e técnicos
da área fim
- Objetivos Estratégicos
� Ampliar a sustentabilidade da instituição SENAI MS: utilizar eficientemente os
recursos disponíveis, nas áreas meio e fim, para que não ocorram desperdícios e
retrabalhos, e para que seja garantida a qualidade na prestação de serviços, visando
assegurar o cumprimento da missão institucional, a perenidade no mercado e a
legitimidade política junto a todas as partes interessadas (governo, sociedade, indústrias,
outros).
� Ampliar o atendimento às indústrias no MS: expandir a atuação junto às indústrias do
MS, por meio do atendimento às necessidades prioritárias do setor industrial, ofertando
soluções para melhorar a competitividade e atuando como agente do crescimento da
indústria.
� Reposicionar a imagem do SENAI MS no mercado: buscar o reconhecimento do
mercado como líder em educação profissional e tecnológico e como indutor da inovação
e da transferência de tecnologias para a indústria.
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� Contribuir para a inserção profissional de jovens e adultos no mercado de trabalho:
atender jovens e adultos, com foco na sua inserção no mercado de trabalho,
desenvolvimento profissional e promoção da cidadania.
� Ampliar a oferta de educação profissional, atendend o os compromissos com a
gratuidade e a demanda da indústria: ampliar a oferta de serviços nas linhas de
negócios educação profissional, atendendo os desafios da gratuidade e em sintonia com
a demanda da indústria.
� Prover soluções em educação profissional: ampliar a oferta de soluções em educação
profissional com qualidade, ênfase no domínio de competências, no empreendedorismo,
no desenvolvimento de soluções inovadoras, na atualização contínua e na
implementação de modelo articulado da Educação Básica do SESI MS com a educação
profissional do SENAI MS.
� Prover soluções tecnológicas para a indústria: prover soluções tecnológicas (serviços
técnicos e tecnológicos, certificação de processos e produtos, informação tecnológica,
pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental) para a indústria.
� Fortalecer a comunicação e o marketing instituciona l: intensificar as ações de
comunicação e marketing do SENAI MS visando fortalecer a marca/produtos e o seu
reposicionamento no mercado em educação profissional e como indutor de inovação e de
transferência de tecnologia para o segmento industrial.
� Fortalecer a atuação articulada e as alianças estra tégicas: atuar de forma conjunta
com órgãos internos e externos, visando atender às necessidades das Indústrias em
busca da alavancagem técnica e tecnológica, desenvolvimento de novos produtos e
serviços, geração de conhecimento, defesa de interesses, melhoria das competências
internas e captação de novos recursos.
� Conhecer e prospectar necessidades dos clientes e d o mercado: Identificar e avaliar
continuamente as necessidades atuais e futuras da indústria a partir de sistemática de
análise, prospecção e segmentação de mercado de modo a permitir a contínua
adequação da oferta de produtos e serviços do SENAI MS.
� Otimizar o uso dos recursos humanos e financeiros: Gerir com eficiência os recursos
humanos e financeiros disponíveis, garantindo que a utilização focada nas áreas de
negócios atenda as necessidades e objetivos do SENAI MS.
� Otimizar o uso da capacidade instalada dos recursos físicos: tornar mais produtivo
os ativos (instalações físicas e equipamentos), ocupando os espaços, priorizando os
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atendimentos aos trabalhadores das Indústrias e seus dependentes, e à comunidade,
desde que exista ociosidade da capacidade instalada e gere retorno.
� Ter processos normatizados que garantam a qualidade e agilidade na prestação de
serviços: identificar o fluxo de processos técnicos e administrativos estabelecendo
procedimentos padronizados, a fim de garantir a uniformidade, a qualidade e agilidade
dos procedimentos internos de forma a evitar retrabalho.
� Atrair e reter pessoas de alto desempenho: manter uma política de cargos, salários e
carreira atualizada e competitiva que permita motivar a permanência e possibilite a
atração de pessoas com os perfis adequados à plena execução da estratégia.
� Desenvolver e gerir competências estratégicas: assegurar o desenvolvimento do
conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes dos colaboradores do SENAI MS,
enfatizando a visão sistêmica do negócio, além das especificidades de cada caso, por
meio de um sistema interno de gestão de pessoas que compatibilize e oriente as
competências requeridas em conformidade com as demandas estratégicas, investindo na
qualificação dos profissionais, permitindo a mobilidade das pessoas de acordo com o seu
perfil dentro da estrutura e incentivando o crescimento profissional de seus
colaboradores.
� Assegurar o desenvolvimento de docentes e técnicos da área fim: assegurar a
atualização e o aperfeiçoamento técnico da área-fim de forma a garantir a qualidade dos
produtos e serviços e a posição de vanguarda do processo de ensino e aprendizagem do
SENAI MS.
� Promover um clima organizacional saudável: propiciar o estabelecimento de um clima
organizacional que contribua para a melhoria do relacionamento em todos os níveis
hierárquicos e que favoreça a integração entre as pessoas com vistas ao aumento do
desempenho dos colaboradores, sua valorização, crescimento e desenvolvimento
profissional.
� Assegurar a infraestrutura física e tecnológica cap az de sustentar os processos e a
estratégia: identificar as necessidades de infraestrutura e de tecnologia de informação
que suportem as atuais e futuras demandas dos clientes externos, investindo em
equipamentos, instalações físicas e sistemas que viabilizem os desafios propostos pela
Entidade.
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4.1.2 Análise dos Dados e das Informações
O Plano de Desenvolvimento Institucional tem seu desdobramento no Plano de
Ação Operacional da FATEC SENAI Campo Grande, o qual é estruturado na metade do
segundo semestre de cada ano, com a programação das ações operacionais necessárias à
manutenção e melhoria dos processos da instituição. As ações preveem metas de
Educação Profissional e de Serviços Técnicos e Tecnológicos, contratações e necessidades
de capacitação de seus colaboradores e projetos de investimentos. Para a elaboração do
Plano de Ação Operacional são consultados os indicadores derivados dos objetivos
estratégicos fornecidos pelo setor de planejamento da mantenedora, o SENAI/MS.
Os indicadores de desempenho são informados mensalmente, para que a gestão
da FATEC possa tomar decisões e direcionar suas ações, com o intuito do cumprimento das
metas e dos objetivos traçados pela instituição.
Os relatórios de desempenho denominam-se Sistema de Acompanhamento de
Gestão Educação Profissional (SAG SENAI EP) e Sistema de Acompanhamento de Gestão
Serviços Técnicos e Tecnológicos (SAG SENAI STT), e são repassados on-line.
A relação da FATEC SENAI Campo Grande com sua mantenedora o SENAI/MS. O
SENAI – Departamento Regional de Mato Grosso do Sul, pessoa jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, com sede e foro no Município de Campo Grande/MS, na Avenida Afonso
Pena, número 1.206, 4º andar, Bairro Amambaí, e com seu Regimento aprovado pelo
Decreto Federal nº 494, de 10/01/62, é a Entidade Mantenedora e responsável perante as
autoridades públicas e ao público em geral, pela Faculdade de Tecnologia SENAI Campo
Grande. Por sua vez, o SENAI/MS faz parte do Sistema Industrial do Estado, sendo que as
funções de apoio: jurídico, marketing, suprimentos, planejamento estratégico, recursos
humanos, contabilidade e financeiro são centralizados na organização corporativa do
sistema. Essa organização presta serviços de apoio às instituições que compõem o sistema
como SENAI/MS, SESI/MS, IEL e as suas unidades subordinadas, caso da FATEC.
Como o SENAI é uma instituição com foco na atuação em educação profissional e
tecnológica e serviços técnicos e tecnológicos direcionados à indústria, nacionalmente
reconhecida pelos serviços que oferece, em Mato Grosso do Sul, a atuação da instituição,
fortemente vinculada ao atendimento às indústrias, isso possibilita à FATEC SENAI Campo
Grande a aproximação com o mercado de trabalho desse setor específico.
O Programa "Ação FIEMS", atualmente está com ações previstas em bairros
carentes do município de Campo Grande, para os quais são levadas ações do SESI e do
SENAI, a FATEC SENAI contribuirá com a realização de cursos gratuitos para qualificação
profissional.
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Além disso, a FATEC procura cumprir com sua função social, criando mecanismos
de inserção de discentes, por meio de modalidades de bolsas de estudos, prevista no
documento “Regulamento para Concessão de Bolsas de Estudo” e estruturando seu projeto
pedagógico na perspectiva de formação integral, ou seja, técnica e cidadã. Por meio da
metodologia de formação com base em competências, a FATEC tem como princípio, que
seu público discente aprenda continuamente e por meio de experiências contextualizadas
com o mundo do trabalho. Evidencia esse processo, práticas como os estudos de caso e
situações-problema constantemente apresentados aos acadêmicos e se constituem como o
principal meio de avaliação.
A pesquisa e a extensão da educação superior e tecnológica da instituição são
coordenadas, principalmente pelo Núcleo de Inteligência Industrial . Esse Núcleo participa
da oferta e gestão dos Serviços Técnicos e Tecnológicos oferecidos pela instituição e foi
aprovado pelo Conselho Superior da FATEC SENAI Campo Grande para início das
atividades e tem como objetivos:
Objetivo Geral
� O Núcleo de Inteligência Industrial objetiva a produção e difusão de conhecimento sobre
a indústria sul-mato-grossense.
Objetivos Específicos
� Promover e intensificar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso superior
de tecnologia em Processos Gerenciais da FATEC SENAI Campo Grande.
� Oportunizar aos acadêmicos, experiências que permitam a construção de uma sólida
carreira profissional.
� Estimular e elevar a produção técnica e acadêmica da equipe de professores da FATEC
SENAI Campo Grande.
� Intensificar a relação institucional da FATEC SENAI Campo Grande com outras
instituições da sociedade civil, com o setor empresarial industrial e com a população em
geral.
A aproximação da FATEC SENAI Campo Grande com o mercado e a metodologia
de formação com base em competências que adota, possibilitam a estruturação de seus
cursos por meio de Comitês Técnicos Setoriais que elaboram o perfil de conclusão dos
cursos, e assim, aproximando o perfil dos egressos das reais necessidades do mundo do
trabalho com o foco em: aplicação, desenvolvimento, pesquisa aplicada e inovação
tecnológica e a difusão de tecnologias; a gestão de processos de produção de bens e
serviços e o desenvolvimento da capacidade empreendedora.
Com a estruturação de currículos que partem de perfis profissionais estruturados
pelo SENAI e pela FATEC SENAI Campo Grande, em conjunto com a sociedade
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organizada, as bases tecnológicas que compõem os temas, que por sua vez, compõem os
módulos dos cursos, passam a atender às demandas dos cidadãos, da sociedade e do
mercado de trabalho. Com isso, proporcionando diversidade de saberes e de práticas
pedagógicas inovadoras.
Como exemplo, do que citamos, no ano de 2011, o encaminhamento do projeto de
Inovação contemplado com recursos pelo SENAI Departamento Nacional, e oferta de dois
cursos de extensão de “Gestão estratégica da inovação” e “Desenvolvimento de produto”,
nos municípios de Campo Grande e Rio Verde, respectivamente.
A facilidade de acesso ao mercado industrial sul-mato-grossense é uma
potencialidade que precisa ser incrementada. As práticas pedagógicas baseadas na
contextualização das bases tecnológicas no sentido de aproximar teoria e prática devem, na
medida do possível, ser mantidas e incrementadas.
O Plano de Desenvolvimento Institucional da FATEC foi atualizado em 2011 e tem
validade até 2014, sendo que os novos investimentos previstos são os que seguem:
Tabela 1: Investimentos previstos no PDI 2011-2014 Período Descrição Valor
2011
2012
Prédio doado – 3.450m2 R$ 7.000.000,00
Construção de estacionamento. R$ 500.000,00
2012 Reforma de bloco, construção de 8 salas de aula, construção de refeitório, reforma da cantina, reforma dos banheiros.
R$ 1.000.000,00
2013
2014
Construção de prédio de oficinas – 3.500 m2 R$ 7.000.000,00
Investimento na modernização dos equipamentos. R$ 1.400.000,00
Valor Total do Investimento R$16.900.000,00
Fonte: PDI 2011-2014.
No que se refere aos investimentos previstos, à obra de expansão da FATEC foi
iniciada em setembro de 2011, com previsão de entrega em julho de 2012. No mês de
fevereiro houve o término da concretagem do último pavimento no dia 28 e as obras já estão
50% concluídas. Segundo o coordenador de engenharia do Sistema Fiems, Julio Da Cas
Neto, os operários prosseguem agora com a alvenaria no 1º e 2º piso e, em seguida, será
iniciada a construção da cobertura do prédio.
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Tabela 2 - Investimentos 2011 – Despesas de Capital DESPESAS R$
Outros Bens Móveis 4.857,00
Máquinas e equipamentos em geral 188.270,59
Construções em andamento 314.388,77
Mobiliário em geral 39.372,00
Equipamentos de informática 104.393,47
Fonte: DAGE/Sistema Zeus, 12/03/2012.
Tabela 3 – Investimentos previstos e realizados no período 2009-2011 Ano Previsto (R$) Realizado (R$)
2009 154.000,00 182.566,14
2010 150.000,00 225.580,79
2011/2012 7.000.000,00 651.281,83
Fonte: DAGE/Sistema Zeus, 12/03/2012.
Perfil de Ingressantes
Conforme exposto nos Relatórios Parciais anteriores, o perfil que se espera dos
ingressantes é que esses sejam oriundos, principalmente de empresas industriais e que
possam, no decorrer de seus estudos, contextualizarem constantemente seus saberes nas
situações reais de trabalho.
A FATEC SENAI Campo Grande espera que seus egressos tenham desenvolvido
competências suficientes para atuarem no mundo do trabalho, empreendendo o próprio
negócio ou como empregados que possuam condições de gerenciar projetos, propor
soluções aos problemas das empresas, relacionar-se com ética no trabalho e difundir e
buscar inovações tecnológicas.
No caso do curso superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, o egresso deve
adquirir competências durante sua permanência na instituição que possibilitem:
a) Criar controles gerenciais capazes de dinamizar a gestão das micros e pequenas
empresas.
b) Estruturar a organização, definir estratégias empresariais competitivas, formular
objetivos, criar e acompanhar indicadores de desempenho, com base na análise de dados
relativos ao negócio, aos ambientes interno e externo da organização, aplicando
ferramentas da qualidade, visando elaborar e executar o planejamento estratégico da
empresa com sucesso, garantindo sua competitividade no mercado.
c) Planejar, acompanhar, controlar e avaliar o processo de produção e a logística
envolvida, visando otimizar os recursos existentes.
15
d) Liderar equipes de trabalho visando à construção de uma ambiente de trabalho
motivador e de bem estar, no qual as pessoas desenvolvam confiança, respeito,
responsabilidade e ética em suas relações, além de manter canais de comunicação que
possibilitem a circulação das informações de forma clara e objetiva.
e) Interpretar, analisar e avaliar os dados dos instrumentos financeiros e contábeis
de micro e pequenas empresas, visando garantir a qualidade na administração financeira e
a melhoria constante no desempenho competitivo da organização.
f) Elaborar, analisar e avaliar o Composto de Marketing da empresa, observando os
cenários da organização, o comportamento dos clientes, fornecedores e concorrentes, o
ciclo de vida dos produtos, sua segmentação e posicionamento, visando ao cancelamento,
manutenção e/ou lançamento de produtos utilizando as fontes de dados disponíveis, como,
sistemas de informação, pesquisas de mercado e dados de pós-venda para subsidiar a
tomada de decisão.
g) Acompanhar as rotinas administrativas do Departamento de Pessoal e as
funções dos Recursos Humanos, analisando e avaliando os processos de seleção e
recrutamento, treinamento e desenvolvimento aplicando formas de reconhecimento e
recompensa, para valorizar e manter as competências na empresa e criar um clima
organizacional competitivo e ético que possibilite o alcance dos objetivos da organização.
h) Promover ações de responsabilidade social que possibilitem o envolvimento de
todos na organização, visando o desenvolvimento de uma cultura socialmente pró-ativa.
i) Desenvolver uma cultura organizacional na empresa que promova a ética, a
qualidade e os valores da empresa, comprometida com resultados e cuja missão e visão
sejam compartilhadas por todos.
Nos demais cursos, técnicos e de Aprendizagem industrial nos Projetos de curso
também são indicados os perfis profissionais de saída.
A pesquisa da CPA, no que se refere ao perfil dos ingressantes é aplicada em dois
dias de aula, nos períodos diurnos e noturnos e os dados coletados por meio de formulário
de pesquisa, elaborados pela CPA, aplicado pelos acadêmicos integrantes da CPA, no caso
dos ingressantes do curso superior e, pelos docentes, quando se tratar da modalidade de
Aprendizagem Industrial.
Abaixo segue a tabela com os dados dos ingressantes da turma 2012/1 (N = 18) e
da turma de 2011 (N = 26).
A idade média dos ingressantes nas turmas anteriores é de 30 anos e 5 meses, e o
tempo sem estudar é de 6 anos e 10 meses. Dos ingressantes de 2011, a média de idade
baixou para 25 anos e 5 meses e o tempo sem estudar para 5 anos e 2 meses. Dos
ingressantes de 2009 e 2010, 55 alunos matriculados, 48 alunos responderam à pesquisa,
16
em 2011 32 matriculados, 26 responderam. E em 2012 dos ingressantes da FATEC 40
matriculados 26 responderam à pesquisa e do CETEC 72 alunos. Dos alunos já existentes,
da FATEC, 17 e do CETEC 168 responderam à pesquisa.
Dos docentes e instrutores que responderam à pesquisa, CETEC 19, FATEC 9
professores e funcionários CETEC/FATEC 25.
Em 2009, 70,8% são do gênero masculino, 76,92% em 2010 e 50,00% em 2011,
enquanto que, do gênero feminino, em 2009 são 29,2%, em 2010, 29,08% e, em 2011, 50%.
Foi realizado na instituição, um total de 134 Serviços técnicos e tecnológicos, com
42 empresas atendidas. Total de 248 clientes atendidos e 3.744 horas homem.
A FATEC SENAI Campo Grande ainda não atua na Pós-graduação, e inicia
Pesquisa e extensão no primeiro semestre de 2010. Como curso de extensão diretamente
vinculado ao curso superior em andamento a FATEC realizou em parceria com o IEL
(Instituto Euvaldo Lodi), o curso de Gestão e Estratégias da Inovação, com carga horária de
90 horas para 27 alunos.
A pesquisa ainda não foi implantada pela FATEC. Os docentes e coordenações do
curso superior têm incentivado os alunos e provocado discussões sobre o Projeto
Integrador, com o propósito de que esse trabalho possa originar artigos científicos para
publicações.
Atualmente, a produção dos docentes da FATEC apresenta-se da seguinte forma
(contemplados os últimos três anos).
45
Quadro 5 - Docentes da graduação tecnológica e prod ução científica.
Professor Nº de Publicações
Tipo de publicação
Daniel Massen Frainer
2 Artigo publicado em periódico científico na área 2 Trabalhos publicados completos anais 3 Produção técnica
José Aparecido Moura Aranha 1 Produção técnica Ricardo José Senna
4 Trabalhos publicados completos anais 1 Produção técnica
Luciana Ramalho Gomes 5 Produção técnica Lucas Leite Rasi
2 Artigo publicado em periódico científico na área 6 Trabalhos publicados completos anais 2 Produção técnica
Volmir Meneguzzo
1 Artigo publicado em periódico científico na área 1 Produção técnica
Gilka Cristina Trevisan 1 Trabalhos publicados completos anais Fabiana M. das G. Oliveira 4 Produção técnica
1 Artigo em revista Monica Eloá Ramalho Gomes 0 Luiz Carlos da Silva 1 Artigo Rodolfo Marocchio Tavares 0 Fonte: Formulário de reconhecimento preenchido o E-mec em 17/03/11 e atualizado em mar.2012 (CPA)
No que se refere às modalidades de Educação Profissional e Tecnológica do
CETEC, a Avaliação de Satisfação do Cliente/2010 feita por meio eletrônico é apresentada
a seguir.
Quadro 6 – Avaliação de satisfação do cliente - mod alidades do CETEC, período 01/01 a 31/12/2010.
Modalidade: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL - FORM. INICIAL E CONTINUADA
Contribuição na Formação do tecnólogo 4,78 4,94 4,61 4,78 4,56 4,78 4,83 4,75
Contribuição para o PI 4,28 4,72 4,78 4,61 4,44 4,78 4,67 4,56 AME = Analise de Mercado EAC = Elaboração e Análise de Cenários CIS = Comunicação e Interação Social GEN = Gestão Estratégica de Negócios MQA = Métodos Quantitativos OI = Organização Industrial PI = Projeto Integrador AME 2 = Analise de Mercado 2
Nesse semestre, de uma maneira geral, os docentes obtiveram avaliação uniforme em
todas as áreas, o que confirma a importância da interdisciplinariedade, do intercâmbio
constante existente e, ainda do Planejamento integrado e reuniões que ocorrem durante o
período de aulas.
50
Tabela 15: Avaliação de docentes, temas e curso sup erior – MÓDULO IV (2011/1)
GED MKT NEG P&D PI IV TCC I
Docente 3,96 4,56 3,68 3,58 4,27 4,36
Domínio Tecnológico 4,03 4,52 3,74 3,90 4,39 4,29
Clareza Informações 3,87 4,42 3,65 3,71 4,19 4,25
Forma Apresentação Tema 3,71 4,52 3,68 3,81 4,19 4,21
Planejamento e Utilização do tempo 3,74 4,35 3,61 3,77 4,32 4,13
Tema 4,08 4,65 3,81 4,04 4,50 4,38
Pertinência Módulo 4,06 4,55 3,87 4,10 4,39 4,42
Contribuição Demais temas 4,16 4,58 3,94 4,07 4,39 4,42
Contribuição na Formação do tecnólogo 4,23 4,67 3,97 4,13 4,39 4,46
Contribuição para o PI 3,90 4,58 3,74 3,90 4,42 4,50 GED = Comportamento do Consumidor e Gestão da Demanda MKT = Gestào de Marketing NEG = Técnicas de Negociação P&D = Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação PI IV = Projeto Integrador TCC I= Trabalho de Conclusão de Curso
Pode-se observar semelhança entre as avaliações dos docentes, o que pode
caracterizar a sintonia que buscam manter desde o Planejamento integrado e as discussões
iniciais e continuadas que ocorrem durante os períodos de aula ao longo do semestre. No
entanto, pode-se verificar um menor índice nas áreas NEG e P&D.
Tabela 16: Avaliação docentes, temas e curso superi or – MÓDULO II (2011/2)
Contribuição Demais temas 4,83 4,50 3,67 4,82 4,58 4,75 4,92
Contribuição na Formação do tecnólogo 4,83 4,67 3,92 4,82 4,58 4,92 4,92
Contribuição para o PI 4,92 4,58 3,50 4,82 4,58 4,92 4,83
CEX = Contabilidade para Executivos AIE =Análise de Investimentos e Engenharia Econômica PRE = Formação de Preços TRI = Fundamentos de Tributação MFC = Mercados Financeiros e de Capitais FIN = Finanças Aplicadas PI 2 = Projeto Integrador
Os docentes, de uma maneira geral, obtiveram avaliação satisfatória, alguns itens com
menor avaliação, como FP, inclusive o não entendimento por parte dos alunos, como uma
área de contribuição ao Projeto Integrador, embora os docentes tenham buscado manter
coesão de trabalho e sinergia para a realização desse Projeto.
Tabela 17: Avaliação docentes, temas e curso superi or – MÓDULO V (2011-2)
COR CUL ERS GPE PI 4 TCC
Docente 4,50 4,08 3,75 4,17 4,25 4,38
Domínio Tecnológico 4,19 4,19 3,75 4,19 4,25 4,31
Clareza Informações 4,06 3,88 3,75 4,13 4,25 4,25
Forma Apresentação Tema 4,06 3,81 3,63 4,06 4,19 4,31
Planejamento e Utilização do tempo 4,19 3,94 3,88 4,06 4,25 4,44
Tema 4,25 4,00 4,08 4,46 4,23 4,43
Pertinência Módulo 4,25 4,27 4,06 4,44 4,31 4,25
Contribuição Demais temas 4,25 4,00 3,88 4,31 4,31 4,44 Contribuição na Formação do
tecnólogo 4,44 4,25 3,94 4,31 4,44 4,56
Contribuição para o PI 4,19 3,94 3,88 4,25 4,47 4,47 COR = Comportamento Organizacional CUL. = Cultura Organizacional ERS = Ética e Responsabilidade Socioambiental GPE = Gestão de Pessoas PI 4 = Projeto Integrador 4 TCC = Trabalho de Conclusão de Curso
Pode-se identificar que, de uma maneira geral, em 2011, os docentes foram
avaliados em sua atuação de maneira satisfatória, alcançando um índice menor, no que diz
respeito à identificação por parte dos alunos, da real contribuição de alguns temas com o
52
Projeto Integrador. Os docentes investem em estudos e pesquisas para o desenvolvimento
dos temas e das atividades, com foco na interdisciplinariedade e na metodologia por
competência. Ressalta-se que a tabulação é feita com índices de 1,0 até 5,0.
Aos acadêmicos também foi perguntado, ao final da pesquisa, sobre qual sua
avaliação do curso globalmente e da FATEC. Os resultados são apresentados a seguir.
Tabela 18 - Avaliação Global curso superior e FATEC 2010/1 Módulo I Péssimo Regular Bom Muito bom Ótimo
METODOLOGIA 0,00% 0,00% 10,00% 30,00% 60,00%
MATERIAL DIDATICO 0,00% 0,00% 10,00% 30,00% 60,00%
PRATICA PEDAGÓGICA DOS DOCENTES 0,00% 0,00% 10,00% 30,00% 60,00%
PRATICAS DE AVALIAÇÃO 0,00% 0,00% 20,00% 20,00% 60,00%
AVALIAÇÃO GLOBAL 0,00% 0,00% 20,00% 20,00% 60,00%
AVALIAÇÃO FATEC CG 0,00% 0,00% 50,00% 0,00% 50,00% Fonte: pesquisa CPA. Tabela 19 - Avaliação Global curso superior e FATEC 2010/2
Módulo II Péssimo Regular Bom Muito bom Ótimo METODOLOGIA 0,00% 0,00% 11,11% 33,33% 55,56%
MATERIAL DIDATICO 0,00% 0,00% 33,33% 22,22% 44,44%
PRATICA PEDAGÓGICA DOS DOCENTES 0,00% 0,00% 22,22% 44,44% 33,33%
PRATICAS DE AVALIAÇÃO 0,00% 0,00% 11,11% 44,44% 44,44%
Tabela 29- Bolsa do curso superior de tecnologia em Processos Gerenciais 2011/2 Modalidade Quantidade Percentual
Meritória 1 100% 1 50%
Industrial 11 25% 6 15%
Sócioeconômica
2 100% 1 80% 6 50% 1 15%
OBS: Total de alunos matriculados no semestre: 48 (Fonte: Secretaria FATEC, mar.2012)
Tabela 30 -Bolsa do curso superior de tecnologia em Processos Gerenciais 2012/1 Modalidade Quantidade Percentual
Meritória 2 100% 1 15%
Industrial
5 30% 9 25% 2 15% 1 5%
Socioeconômica 8 100% OBS: Total de alunos matriculados no semestre: 60 (Fonte: Secretaria FATEC, mar.2012) Tabela 31 – Bolsa totalizadas em Março de 2010 (out ras modalidades)
Para a turma de ingressantes no superior 2011, a internet foi o meio de
comunicação pelo qual tiveram contato com a FATEC, assim como as turmas anteriores,
porém para essas turmas em segundo lugar, a mídia da TV foi apontada e para a turma de
2011 foram os amigos. Da turma de 2011, 87,5% conhecem e utilizam o site da FATEC,
mas o Manual do Aluno, entregue nas primeiras semanas de aula é conhecido apenas para
47,83% dos acadêmicos.
Para 87%, a comunicação interna é feita de maneira eficiente para os
acadêmicos. Para os docentes da FATEC, 77% a consideram eficiente, diferente dos
professores do CETEC, apenas 33,33% opinam dessa forma, seguidos dos técnicos
administrativos, 35,29%, podendo-se considerar a ineficiência da comunicação como fator
predominante.
Quanto às informações, para os alunos da FATEC, a avaliação ficou entre
MUITO BOM e ÓTIMO 41,18%, coincidentemente, enquanto que, para os alunos do CETEC
ficou entre MUITO BOM e BOM 38,55% e 26,51%, respectivamente.
67
O site da FATEC foi melhor avaliado, talvez em razão do incremento de algumas
informações, em 2010, o site recebeu 39,3% de Bom e 35.7% de regular, em 2011 os
índices foram: 40% BOM e 28% MUITO BOM. Já os alunos do CETEC avaliam como
35,29% BOM e 22,46% como MUITO BOM. Sugere-se que o site também contemple ações
dos outros cursos para envolver toda a comunidade da unidade, embora o site institucional
do SENAI/MS esteja em reestruturação.
Os recursos tecnológicos foram melhor avaliados pelos acadêmicos da Fatec em
2011, 44% BOM, 28% REGULAR e 24% MUITO BOM.( Em 2010: 51,9% BOM, 33,3%
REGULAR e 7,4% MUITO BOM) No entanto ainda existe espaço para melhorias.
4.4.3 Ações de Melhoria propostas em 2010 e análise de sua realização
- Colocar informações no site da FATEC para melhorar o contato com o público.
Disponibilização de informações como Boletim informativo, auto-avaliação e
melhoria das informações referentes à Biblioteca.
- Solicitar verificação do site no que se refere ao acesso e download de informações
e documentos.
Site foi verificado e as informações dos docentes estão melhor organizadas.
- Analisar os resultados do processo seletivo e propor novas formas de seleção,
divulgação e agenda.
Processo seletivo revisto e realizado separadamente das demais modalidades,
Formas de acesso revistas no Edital.
- Determinar procedimentos para tramitação de informações e tempo de resposta.
Procedimentos revistos mas ainda morosos.
- Contratar apoio aos laboratórios de informática.
Não contratado
4.4.4 Ações de Melhoria propostas em 2011 e análise de sua realização
- Sugerir à gerência a reavaliação do processo de comunicação interna.
- Oportunizar no site da FATEC a inclusão de informações do CETEC.
- Realizar aula com os acadêmicos ingressantes com a discussão do Manual do
Aluno.
. Realizado Seminário de Apresentação do Manual do Acadêmico.
68
4.4.5 Ações de Melhoria propostas para 2012
- Sugerir à gerência a reavaliação do processo de comunicação interna.
- Sugerir à Gerência, a reavaliação do processo de informação.
- Oportunizar no site da FATEC a inclusão de informações de todos os cursos.
- Realizar aula com os acadêmicos ingressantes com a discussão do Manual do
Aluno.
Tabela 36 – Documentos comprobatórios da dimensão 4
Documento Data Meio Local/responsável
www.fiems.org.br Eletrônico
www.fatec.ms.senai.br Eletrônico
Manual do aluno 2009 Físico Secretaria acadêmica
PPC 2009 Físico Secretaria acadêmica
4.5 Dimensão 5 - Política de Pessoal, de Carreira d o Corpo Docente e Corpo Técnico-
Administrativo
4.5.1 Informações Pertinentes
Organização e Gestão de Pessoal
A Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande, por meio do Núcleo de
Desenvolvimento Humano e o Sistema de Gestão de Recursos Humanos – SGRH possui as
suas políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, bem
como a sistemática para o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições
de trabalho dos seus quadros.
A Política de Gestão de Recursos Humanos tem como princípio que a Instituição é
a expressão do valor de seus colaboradores, ela é o resultado da conjugação dos esforços
individuais, na participação e realização do trabalho em equipe.
A Instituição acredita que, para cumprir sua missão, é necessário que os seus
colaboradores:
- Tenham posturas baseadas em valores éticos;
- Busquem e promovam a qualidade em suas ações; e
- Procurem a constante aprendizagem.
Desse modo, a Instituição expressa e torna públicas as suas políticas e diretrizes
sobre Recursos Humanos, buscando o constante aperfeiçoamento e a sintonia com as
69
mudanças de nosso tempo. Para cumprir esses pressupostos, a Faculdade de Tecnologia
participa dos seguintes programas do Sistema de Gestão de Recursos Humanos:
Programa de Carreira: estabelece condições para o desenvolvimento profissional
dos colaboradores na Instituição, apresentando as trajetórias que estes podem percorrer,
bem como permitindo que possam planejar o seu crescimento profissional;
Programa de Qualificação Profissional: define as exigências de qualificação
requeridas pelos vários segmentos de carreira, nos seus diversos níveis;
Programa de Administração da Remuneração: define as escalas correspondentes
aos segmentos de carreira e gratificação de função.
Programa de Provimento: estabelece critérios para o planejamento, recrutamento e
seleção de pessoal;
Programa de Acompanhamento de Pessoal: estabelece as ações que objetivam a
manutenção de clima organizacional propício à integração dos colaboradores da Instituição
e define as formas de acompanhamento de sua vida profissional e funcional;
Programa de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal: estabelece ações e
condições necessárias, para que os profissionais possam alcançar a qualificação
profissional desejada e apresentem os resultados esperados pela Instituição e,
conseqüentemente, possibilite o crescimento nos seus segmentos de carreira;
Programa de Benefícios: apresenta as vantagens extra-salariais que a instituição
oferece aos seus funcionários e professores, assim como as políticas e os critérios que
regem suas concessões.
Todos os detalhes, as características e o modo de funcionamento de cada um dos
sete Programas, acima descritos, podem ser conhecidos nos documentos do Sistema de
Gestão de Recursos Humanos. A seguir, de forma resumida, têm-se as principais
informações dos referidos programas:
4.5.1.1 Programa de Carreira
Objetivos deste programa
- Definir os Segmentos de Carreira com seus respectivos níveis, compatíveis com a
realidade e as necessidades da Faculdade;
- Estabelecer trajetória de carreira que possibilite ao profissional ter perspectiva de
desenvolvimento e ascensão profissional;
- Incentivar e encorajar o profissional a buscar maior conhecimento e
desenvolvimento, explorando suas potencialidades; e
70
- Tornar claras as possibilidades de carreira para que os profissionais, com base
nessas possibilidades, planejem seu crescimento profissional na Instituição.
Concepção e Estrutura do Programa.
A carreira dos colaboradores da Faculdade é constituída pelos "segmentos de
carreira". Cada segmento de carreira representa o agrupamento de atividades correlatas e
de mesma natureza. Os segmentos de carreira são compostos por um ou mais níveis.
Desta forma, um segmento de carreira contém níveis, em função dos fatores de qualificação
profissional (instrução, experiência, conhecimentos e atividades específicas). Os níveis são
denominados pelos sufixos I, II, III, IV e V.
São também definidas as seguintes funções de liderança: Gerente de Unidade,
Coordenador Pedagógico de Ensino Superior, Coordenador de Curso de Ensino Superior. A
ocupação de uma função de liderança é transitória. O crescimento do profissional através
dos níveis e segmentos de carreira pode habilitá-lo, em um determinado momento, à
ocupação de uma função de liderança, uma vez que um dos pré-requisitos, para o exercício
da função de liderança é estar situado numa posição mínima de carreira.
Assim, o crescimento do profissional ocorre no segmento de carreira e níveis. Ao
ocupar uma função de liderança, o profissional continua a ter seu crescimento no seu
segmento de carreira ou em outro segmento de carreira, desde que sejam atendidos todos
os requisitos. A função de liderança propicia um adicional salarial ao profissional durante o
período em que a estiver exercendo.
Os segmentos de carreira e seus níveis estão distribuídos em classes, cada classe
corresponde a um único salário. A hierarquização dos segmentos de carreira em classes é
feita com o objetivo de propiciar o crescimento das pessoas na carreira. Para o corpo
técnico-administrativo são previstas 16 Classes e 5 Níveis, para o corpo docente são
previstas 4 classes, com um nível cada uma.
A estrutura de segmentos de carreira, níveis e sua distribuição em classes para o
corpo técnico-administrativo estão dispostos na Tabela 37.
71
TABELA 37 – Estrutura das carreiras para o corpo té cnico-administrativo
SEGMENTO DE
CARREIRA
CLASSES/NÍVEIS DOS SEGMENTOS DE CARREI RA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Assistente de Serviços I II III IV
V
Assistente Administrativo
I II III IV V
Técnico de Nível Superior
I II III
Consultor I II III
Fonte: COODEPH.
A estrutura de segmentos de carreira, níveis e sua distribuição em classes para o
corpo docente estão dispostos na Tabela 38.
TABELA 38 – Estrutura das carreiras para o corpo do cente
SEGMENTO DE CARREIRA CLASSES/NÍVEIS DOS SEGMENTOS DE CARREIRA
1 2 3 4
Professor de Ensino Superior I I I I
Fonte: COODEP.
As Classes 1, 2, 3 e 4 da carreira de Professor de Ensino Superior correspondem
às titulações de graduados, especialistas, mestres e doutores, respectivamente.
Política de Crescimento Profissional
A Política da Instituição observará as seguintes condições:
• Comprometimento da Receita Corrente com a despesa de pessoal da Unidade;
• Quadro de pessoal da Área;
• Programa de Qualificação Profissional;
• Aprovação na Prova de Competência Técnica ou no Processo de Seleção;
• Obtenção de nova titulação acadêmica, em curso de pós-graduação
recomendado pela CAPES; e
• A disponibilidade de vaga, prevista no Planejamento Global da instituição.
O Programa de Carreira oferece várias oportunidades de crescimento profissional.
Cabe à Instituição, via lideranças, favorecer e estimular o desenvolvimento profissional dos
seus quadros, também é responsabilidade do colaborador buscar o próprio
desenvolvimento.
72
Modalidades de Crescimento Profissional na Carreira
As possibilidades de crescimento são as seguintes:
- Promoção Vertical, no segmento de Carreira;
- Reclassificação, com mudança de classe; e
- Reclassificação sem mudança de classe.
4.5.1.2 Programa de Qualificação Profissional
Objetivos deste Programa
- Definir os fatores que constituem a qualificação dos níveis, nos segmentos de
carreira, e das funções de liderança;
- Manter os profissionais informados sobre esses fatores, permitindo sua auto-
avaliação;
- Estabelecer critérios para a análise da qualificação de cada colaborador; e
- Indicar os requisitos da qualificação profissional a serem cumpridos por
colaboradores que desejem mobilidade e crescimento profissional.
Definição dos fatores da qualificação profissional
Os fatores da qualificação profissional exigidos para o crescimento nos segmentos
de carreira são: instrução, experiência, conhecimento, atividades específicas, características
pessoais e posição mínima na carreira.
Guia funcional
O Guia Funcional é a descrição das exigências dos fatores de qualificação
profissional por segmento de carreira e nível. As referidas exigências são analisadas pelo
Núcleo de Desenvolvimento Humano, através do Currículo Padrão, verificando a sua
compatibilidade com as características de cada colaborador. Se o colaborador preencher os
requisitos solicitados, estará apto a participar do processo de Seleção ou da prova de
competência técnica para ascensão funcional.
4.5.1.3 Programa de Administração da Remuneração
Objetivos deste Programa
- Apresentar os princípios e as diretrizes que configuram a concepção de
administração da remuneração estabelecida pela Instituição;
73
- Explicitar os procedimentos e critérios adotados na definição da escala de salários
e gratificação de função;
- Identificar os instrumentos empregados para assegurar a manutenção da
remuneração e a aplicação dos princípios nela estabelecidos;
- Indicar as condições que tornam possível proceder às alterações na remuneração;
- Apresentar os níveis de remuneração dos diversos segmentos de carreiras e
níveis, bem como os valores de gratificação atribuídos aos ocupantes de funções de
confiança.
Políticas e diretrizes
A concepção da administração da remuneração adotada pela Faculdade está
calcada na flexibilidade. Entende-se como remuneração: salário e gratificação de função. O
conceito de flexibilidade está contido na forma de pagamento da gratificação de função. A
gratificação de função é paga durante o exercício de função de confiança.
A parcela da remuneração relativa ao salário preconiza a manutenção de equilíbrio
entre a representatividade do segmento de carreira exercido, o estágio de desenvolvimento
profissional do colaborador, a capacidade financeira da Instituição e as tendências do
mercado de trabalho. Essa política tem o propósito, também, de propiciar salário a cada
colaborador, segundo a classificação no seu segmento de carreira, proporcionando-lhe
oportunidades de promoções salariais pelos resultados e pela qualificação profissional
apresentados. A remuneração da Instituição é compatível com a do mercado regional.
Atualização da estrutura salarial
A estrutura salarial é atualizada quando houver:
- Reajustes e/ou aumentos salariais em virtude de política salarial vigente ou em
decorrência de acordo coletivo de trabalho; e
- Distorção em relação ao mercado de trabalho, diagnosticada através de pesquisa
salarial.
Reclassificação de Segmento de Carreira
Entende-se por reclassificação o enquadramento de um segmento de carreira de
uma classe para outra superior, decorrente de alterações substanciais na complexidade das
tarefas ou nos requisitos, realizada após análise e parecer do Núcleo de Desenvolvimento
Humano e aprovada.
74
O colaborador classificado nesse segmento de carreira, desde que atenda aos
novos requisitos, passa a perceber o salário correspondente à nova classe de
enquadramento do segmento.
Gratificação de função
O colaborador designado para exercer função de confiança receberá,
adicionalmente, uma gratificação de função. A gratificação de função não se incorpora ao
salário, sendo devida ao colaborador somente durante o exercício da função de confiança.
Os valores da gratificação de função são, também, corrigidos pelos mesmos
critérios de correção dos salários, as Tabelas 27, 28 e 29 demonstram os salários e as
gratificações a serem pagas aos colaboradores da Faculdade de Tecnologia SENAI.
4.5.1.4 Programa de Provimento
Objetivos deste Programa
- Definir as políticas, as diretrizes e as ações de provimento de pessoal; e
- Estabelecer critérios para planejamento, recrutamento, seleção e transferência
de pessoal.
Planejamento de necessidades de pessoal
O planejamento de necessidades de pessoal é realizado a partir do planejamento
anual de trabalho e resulta na previsão anual do número de pessoas necessárias para a
consecução das ações. Com base nesse planejamento de pessoal, é elaborado o quadro
de lotação que dispõe sobre o efetivo necessário por segmento de carreira e área.
Movimentação Interna
A movimentação interna é o suprimento de vagas com os recursos humanos
pertencentes ao quadro de pessoal da Instituição, caracterizando-se pelas ações abaixo:
Mudança para outro segmento de carreira
Essa mudança ocorre por ocasião da efetivação das seguintes modalidades de
promoção: com mudança de classe e sem mudança de classe. Essa mudança implica em
prova de competência técnica.
Designação para função de confiança
Nesta modalidade de provimento, é feita a escolha do profissional, para o exercício
de uma função de confiança, conforme diretrizes estabelecidas.
75
Recrutamento e seleção de pessoal
a) Recrutamento
Compreende-se por recrutamento o conjunto de ações voltadas à captação de
pessoal, para participar de processos de seleção, visando à lotação de vagas.
b) Recrutamento Externo
É a captação de candidatos no mercado de trabalho.
c) Recrutamento Misto
É a captação de profissionais internos e externos às Instituições do Sistema FIEMS.
d) Seleção
É o conjunto de ações desenvolvidas para avaliar os profissionais e a qualificação
requerida.
Na seleção pode ser utilizado um ou mais dos seguintes instrumentos: entrevistas,
jogos de empresas, provas, avaliação psicológica e outros. O processo de seleção
obrigatoriamente deve averiguar a competência técnica de forma objetiva frente às
exigências da qualificação profissional, bem como aos aspectos voltados ao perfil e ética
dos candidatos.
Demissão de colaboradores
Cabe ao técnico responsável pelo Recrutamento e Seleção efetuar a entrevista de
desligamento de colaboradores lotados na Faculdade de Tecnologia SENAI. Os
colaboradores ao serem desligados devem preencher o respectivo formulário de
desligamento, cabe à chefia imediata o preenchimento dos formulários relativos à demissão
de colaboradores. Todos os formulários devem ser preenchidos e encaminhados ao Núcleo
de Desenvolvimento Humano no ato do desligamento do colaborador.
4.5.1.5 Programa de Acompanhamento de Pessoal
Objetivos deste programa
- Definir políticas, diretrizes e formas de acompanhamento de pessoal da
Instituição, que possibilitem a identificação de problemas reais ou potenciais que possam
comprometer a integração e o desempenho dos colaboradores;
76
- Explicitar, aos colaboradores, as abordagens e ações do acompanhamento de
pessoal; e
- Definir políticas e diretrizes para aferição do clima organizacional.
Políticas e diretrizes
O acompanhamento de pessoal caracteriza-se por duas vertentes: uma voltada ao
indivíduo e outra que abrange políticas e diretrizes que embasam as formas de gestão
organizacional.
Na vertente voltada ao indivíduo, o acompanhamento tem por finalidade identificar
fatores que estejam interferindo, positiva ou negativamente, no seu desempenho, não só os
de natureza técnica, como também os relativos à parte social e de relações de trabalho, com
vistas à manutenção dos aspectos positivos e à superação ou minimização dos negativos.
Na segunda vertente, o programa subsidia a Faculdade com informações
significativas sobre o conjunto de fatores que contribuem para a instalação de um clima
organizacional propício a um trabalho de qualidade: facilidade de integração, interesse
relativo ao trabalho, abertura de canais de comunicação, clareza sobre as normas
institucionais, entre outros.
O Programa de Acompanhamento de Pessoal reveste-se de caráter orientador e
gerador de ações de melhoria, descaracterizando-se como meramente assistencialista ou
punitivo, e considera o profissional em suas dimensões técnica, humana e social, exigindo a
integração de diversos setores da Instituição, na superação dos possíveis problemas
encontrados.
O conjunto de informações gerado pelo Programa de Acompanhamento de Pessoal
constitui quadro referencial para a avaliação das políticas de gestão de recursos humanos,
na Faculdade.
4.5.1.6 Programa de Treinamento e Desenvolvimento
Objetivos deste programa
- Definir políticas e diretrizes de treinamento e desenvolvimento da Instituição;
- Estabelecer ações, estratégias e critérios para o treinamento e desenvolvimento
de pessoal;
- Explicitar aos colaboradores os pressupostos que norteiam os processos de
treinamento e desenvolvimento de pessoal da Instituição e em que condições se realizam; e
- Definir as diretrizes sobre estágio.
77
Políticas e diretrizes
O desenvolvimento de pessoal pressupõe o emprego de múltiplas ações como
cursos, estágios, intercâmbio com empresas afins, entre outros. O colaborador é estimulado
a buscar seu autodesenvolvimento e é apoiado pelas lideranças no processo de
identificação de suas necessidades de treinamento e desenvolvimento.
As ações de treinamento e desenvolvimento atendem a todos os níveis funcionais e
estão voltadas para o alcance dos resultados esperados pela organização. Devem
concorrer para promover a integração entre colaboradores, para melhorar as relações entre
gerentes e subordinados, para superar conflitos e limitações, incentivando o suprimento das
necessidades identificadas no contexto das próprias equipes, de modo a fortalecer o
trabalho coletivo e facilitar o estabelecimento de objetivos claros e comuns.
Pressupõe-se, também, que as ações desencadeadas por este programa propiciem
uma visão mais abrangente de vários campos como: técnico, didático, gerencial,
administrativo, comportamental e que facilitem a introdução de tecnologias modernas.
O Programa de Treinamento e Desenvolvimento está direcionado pelas seguintes
políticas:
- São objetos do treinamento de Integração os conhecimentos considerados como
peculiares à Faculdade de Tecnologia;
- Os níveis de ensino são de responsabilidade do colaborador (Ensino
Fundamental, Ensino Médio, Educação Superior, Especialização, Mestrado ou Doutorado),
quando a participação nos cursos ou programas é financiada pela Faculdade de Tecnologia,
ficam os respectivos participantes obrigados a trabalharem na Instituição por período igual
ou superior ao do curso ou programa realizado;
- O colaborador que participa de programas de treinamento e desenvolvimento,
patrocinados através de recursos da Faculdade de Tecnologia, tem como responsabilidade
repassar os respectivos conteúdos programáticos a outros colaboradores, por meio de
reuniões previamente agendadas; e
- Os programas de treinamento (cursos, palestras, estágios) que constam do
Planejamento Anual de Treinamento e Desenvolvimento são financiados pela Faculdade de
Tecnologia.
4.5.1.7 Programa de Benefícios
Objetivos deste Programa
- Estabelecer as políticas e as diretrizes que norteiam os benefícios concedidos aos
colaboradores; e
- Definir tipos de benefícios e critérios para sua operacionalização.
78
Políticas e Diretrizes
Considerando que as condições de vida de um profissional interferem de maneira
significativa no desempenho de seu trabalho, a Faculdade de Tecnologia SENAI procura, na
medida do possível, manter Programa de Benefícios que seja homogêneo e extensivo a
todos os seus colaboradores, visando garantir padrões mínimos de bem-estar e, assim,
contribuir para a melhoria do desempenho profissional e da produtividade da organização.
O Programa deve manter-se dentro de bases econômicas e financeiras
sustentáveis, sendo o custeio da maioria dos benefícios partilhado entre a Faculdade e seus
colaboradores, garantindo-se assim ação cooperativa entre ambos. A participação dos
colaboradores se dá, também, pela prestação de informações referentes ao andamento do
programa, à adequação dos tipos de benefícios às suas necessidades e à possibilidade de
mudanças ou ampliação do rol de benefícios oferecidos.
É destinado, para cobertura dos benefícios, um orçamento específico, estipulado
pela Mantenedora, desde que, dentro desse orçamento, possam ser revistos os benefícios
fornecidos (incluídos, retirados ou modificados).
O Programa inclui alguns benefícios e serviços destinados, exclusivamente, a
colaboradores e outros que se estendem, também, a seus dependentes. O Programa de
Benefícios é constantemente analisado e passa por atualização, sempre que necessário,
desde que exeqüível em função de sua base financeira.
Diante dessas políticas, as ações de benefícios são orientadas com vistas a:
- Estabelecer e divulgar parâmetros e percentuais de participação da Instituição e
dos colaboradores, no custeio dos benefícios do Programa; e
- Divulgar os critérios que norteiam a concessão de benefícios a todos os
colaboradores dos diversos segmentos de carreiras e funções.
Tipos de Benefícios
Além dos benefícios previstos pela Legislação, são apresentadas, a seguir, as
principais características dos benefícios, cujos critérios de operacionalização são abordados
em planos ou manuais específicos.
- Assistência Médico-Hospitalar
- Auxílio Funeral
- Auxílio Creche
- Escolaridade Básica dos Colaboradores
- Auxílio Pós-Graduação
A Instituição oferece 50% (cinqüenta por cento) de bolsa de estudo, destinada a
ressarcir as despesas efetuadas com matrícula e mensalidade, decorrentes de sua
79
participação em cursos de especialização, mestrado e doutorado, compatíveis com a sua
área de atuação e com os interesses da Faculdade de Tecnologia SENAI.
O SGRH – Sistema de Gestão de Recursos Humanos, com seus planos
apresentados suscintamente neste relatório, é o documento que expressa a política do
Sistema FIEMS, do qual faz parte a mantenedora SENAI/MS e a FATEC SENAI Campo
Grande.
Não foi realizada, em 2009, pesquisa de clima organizacional conforme previsto no
SGRH. As necessidades de capacitação são apresentadas pela FATEC SENAI Campo
Grande em seu Plano de Ação Operacional.
A relação de quantidade de estudantes e os recursos humanos referentes à FATEC
SENAI em 2009 foi de 10 estudantes por funcionário, tendo em vista que neste semestre a
FATEC ainda se constituía apenas um centro da unidade do SENAI de Campo Grande, em
2010, esta relação mudou.
O número de docentes e técnico-administrativos não é suficiente para responder
aos objetivos às funções na instituição.
Como mecanismo de avaliação da atuação docente e administrativa existe o
formulário de avaliação dos cursos do SENAI e da FATEC, o qual aplicados a cada fim de
curo/módulo/componente curricular conforme o caso.
A instituição busca ter em seu quadro, profissionais com titulação e experiência em
conformidade com as exigências do MEC, visando o cumprimento da missão da instituição.
Plano de capacitação docente da FATEC:
Os docentes que ingressam na modalidade da Graduação Tecnológica da FATEC
precisam cumprir uma carga horária prevista no Plano de Capacitação Docente de 120
horas, presencial e a distância, durante o primeiro ano de atuação na FATEC, esse plano
contempla:
Curso – SENAI e a Educação Profissional
Carga horária:10 horas a distância e 10 horas presenciais – Total 20 horas
Competência:
1- Conhecer e analisar a instituição SENAI, sua histórica, missão, planejamento
estratégico, objetivos e formas de atuação em âmbito nacional e estadual, por meio
do estudo de documentos e textos visando a atuação em cursos superiores de
tecnologia da faculdade de Tecnologia SENAI campo Grande.
80
2- Conhecer e analisar a história e organização da Educação Profissional no Brasil,
suas modalidades de oferta e legislação aplicável visando a atuação em cursos
superiores de tecnologia da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande.
Bases tecnológicas:
1- O SENAI – insticucional
2- Educação profissional, história, organização e legislação vigente.
3- Documentos normativos da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande
4- Diretrizes curriculares nacionais da educação profissional tecnológica
Curso – Metodologia da Formação com base em Competê ncias
Carga horária:16 horas a distância e 24 horas presenciais – Total 40 horas
Competência:
1- Conhecer, analisar e atuar conforme a metodologia da Formação com base em
competências adotadas pelo SENAI, por meio do estudo de documentos
normativos e exercícios práticos visando à participação na criação e
desenvolvimento de cursos superiores de tecnologia da Faculdade de Tecnologia
SENAI Campo Grande.
Bases tecnológicas:
1- Metodologia Formação com base em Competências
2- Conceito de competências
3- Comitê técnico setorial
4- Perfil profissional
5- Metodologia de desenho curricular baseado em competências
6- Projeto pedagógico de curso
Curso – Prática Pedagógica Baseada em Competências
Carga horária:16 horas a distância e 44 horas presenciais – Total: 60 horas
Competência:
1- Planejar, executar e avaliar as atividades de educação profissional conforme o
projeto pedagógico do curso e os pressupostos da metodologia da Formação com
base em competênicas visando a realização dos cursos superiores de tecnologia
da Faculdade de Tecnologia SENAI Campo Grande em sintonia com as demandas
do munod produtivo e dos cidadãos.
Bases tecnológicas:
1- Metodologia para desenvolvimento e avaliação de competências – formação e
certificação profissional
81
2- Metodologia de avaliação e certificação profissional
3- Projeto pedagógico do curso
4- Formulário de plano de ensino
5- Estratégias pedagógicas
6- Contextualização e interdisciplinaridade.
4.5.2 Análise dos Dados e das Informações
O Sistema de Gestão de Recursos Humanos contempla Programa de Carreira, de
Qualificação Profissional, de Administração da Remuneração, Provimento,
Acompanhamento de Pessoal, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e de Benefícios
definidos e estruturados.
A carreira de professor de ensino superior é definida e é oferecido oportunidade de
educação continuada conforme as necessidades da FATEC SENAI Campo Grande.
Para a capacitação dos docentes foi realizado em 2010, dentro na 3ª Etapa de
capacitação em Práticas pedagógicas o seguinte curso;
Formação de Formadores – Práticas Pedagógicas.
Prof. Lauci Aparecida Cavalett - Doutorado em Educação,Mestrado em História; graduada
em História e em Pedagogia; Formação livre em Artes.
CH: 16 horas
Data 30 e 31/07/2011
Objetivo do curso: Capacitar docentes para utilização de práticas pedagógicas que
dialoguem com o mundo dos alunos, incentivando sua autonomia, despertando seu
interesse por ampliar conhecimentos e suas experiências culturais.
1 O INSTRUTOR E SUA DINÂMICA EM SALA DE AULA PARA O DESENVOLVIMENTO
DAS ATIVIDADES
1.1 O papel do Instrutor
1.2 Preparação de uma palestra / aula
1.3 A pesquisa Ação e o instrutor reflexivo
1.4 Organização das atividades didáticas
1.5 Métodos e técnicas de ensino
1. 6 Planejamento de aulas
2 O USO DE DINÂMICAS EM SALA DE AULA: QUAL OBJETIVO? COMO E QUANDO
UTILIZAR?
2.1 Dinâmica de grupos
2.1 Estilos e estratégias de aprendizagem
82
3 O USO DO RECURSO AUDIOVISUAL EM SALA DE AULA: POR QUE E PARA QUE ?
3.1 O uso de filmes em sala de aula
4 SUGESTÕES PARA TRABALHAR OS COMPONENTES CURRICULARES EM SALA DE
AULA: ARTICULANDO O TEÓRICO COM O PRÁTICO
Os recursos disponíveis para capacitação e as solicitações de formação continuada
são encaminhadas à mantenedora.
A FATEC ainda não recebeu retorno da mantenedora sobre o projeto para
doutorado de seus docentes em parceria com a UFRGS e o encaminhou para análise de
viabilidade.
O mecanismo atual da FATEC SENAI Campo Grande para conhecer o grau de
satisfação dos docentes e técnico-administrativos é o formulário de pesquisa aplicado pela
CPA, os resultados estão apresentados nesse documento.
Em 2011, a pesquisa da CPA buscou coletar dados de todos os funcionários
técnicos administrativos e docentes da instituição.
Quadro 13 - Docentes da Graduação Tecnológica
Nº Nome Titulação
Tempo docência ensino
superior
Tempo experiência
área de atuação
Formação continuada
Permanência
no quadro
1. Daniel Massen
Frainer
. Bacharel em Ciências Econômicas; .Mestre em Engenharia da Produção.
8 anos 10 anos Doutorando em Economia Interinstitucional
Desligado em outubro de 2010
2. Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira
. Licenciada em Letras, Português / Inglês; .Especialista em Língua Portuguesa; .MBA – Gestão Estratégica Avançada, Administração. .Mestrado em Educação Especial.
5 anos 33 anos - Permanece desde a contratação em julho de 2009.
4. José Aparecido Moura Aranha
. Bacharel em Ciências Contábeis; .Especialista em Perícia e Investigação Contábil Financeira Empresarial; .Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais.
12 anos 33 anos - Desligado em outubro de 2010.
5. Lucas Rasi Cunha Leite
. Bacharel em Ciências Econômicas; .Mestre em Agro Negócios.
5 anos 5 anos - Permanece desde a contratação em julho de 2009
6. Luciana Ramalho Gomes
.Bacharel em Administração; .Especialista em Administração Financeira e Orçamento.
1 ano e meio
14 anos - Desligada em junho de 2011.
83
7. Ricardo José Senna
. Bacharel em Ciências Econômicas; .MBA em Gestão Empresarial Estratégica em Agribusin; . Mestre em Economia.
14 anos 14 anos . Doutorando em Educação
Permanece desde a contratação em julho de 2009
8. Volmir
Meneguzzo
. Bacharel em Ciências Econômicas; .Especialista em Gestão Empresarial Estratégica em Agrobusiness; .Mestre em Desenvolvimento Local.
4 anos 11 anos - Permanece desde a contratação em julho de 2009
9. Luiz Carlos da Silva
Graduado em administração, Mestre em engenharia de produção pela Universidade Metodista de Piracicaba.
19 anos 33 anos - Admitido em fevereiro de 2011
Quadro 14 - Docentes da Graduação Tecnológica 10. Maria Donizete
Carvalho
Psicologia, Mestrado em Psicologia, MBA em Gestão Empresarial e Pós-Gradução em Gestão de Recursos Humanos
01 ano 17 anos - Admitida em setembro de 2011
11. Mônica Eloá
Silva Amaro
Graduada em Ciências Contábeis; Pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior; Educação; Especialização em Finanças corporativas; Mestrado em Economia Profissionalizante; Economia; UNB- Brasília, 2007
1,5 anos 17 anos - Admitido em fevereiro de 2011.
12. Rodolfo
Marocchio
Tavares
Graduação em administração e MBA em Gestão empresarial
5 anos 5 anos - Permanece desde a contratação em 2005.
13. Gilka Cristina
Trevisan
Graduação em Desenho e Plástica, MBA em Gestão empresarial e Mestrado em Educação.
14 anos 8 anos - Permanece desde a contratação em1988.
14. Homero
Penitente
Deboni
Administrador, especialista em marketing Mestre em Administração.
3 anos 15 anos - Permanece desde a contratação em1988.
FONTE: Secretaria Acadêmica março 2012.
84
Quadro 15 - DOCENTES DE OUTRAS MODALIDADES E DEMAIS COLABORADORES
Referente a 2011, na opinião dos professores dos cursos técnicos, a Secretaria
Acadêmica ficou entre muito bom e bom, a Coordenação Pedagógica entre muito bom e
ótimo, a coordenação de cursos entre muito bom e bom, a Biblioteca entre muito bom e
104
ótimo; a Gerência entre péssimo e regular; a Tecnologia da Informação, a Secretaria
Administrativa e as Informações receberam conceitos entre muito bom e bom.
4.6.2 Análise dos Dados e das Informações
A forma de organização e gestão da FATEC está em conformidade com ser
Regimento, porém há que se definir um calendário administrativo com as reuniões ordinárias
de seus órgãos colegiados.
A CPA orienta para que seja feita uma revisão dos Regimentos da FATEC e
CETEC visando verificar se não existem divergências, em se mantendo os dois
separadamente.
O organograma atualizado deve ser divulgado na unidade.
O Sistema de Gestão Escolar tem sofrido atualizações para a resolução dos
problemas, no entanto, ainda não existe a previsão de que possa ter alguma interação com
os alunos d eum modo geral.
A FATEC SENAI Campo Grande ainda não possui assinatura digital.
A organização da FATEC SENAI Campo Grande, seus documentos normativos,
como Regimento, organograma e outras informações estão disponibilizados no site dessa
unidade. Deverão ser colocados, também, os demais documentos referentes ao CETEC ou
que estes sejam colocados no novo site do SENAI – matenedora.
Continua havendo a necessidade de se criar um controle dos documentos e de
normas acadêmicas para sistematizar sua revisão e autorização em virtude da necessidade
annual de realização do processo de auto-avaliação e como forma de diminuir retrabalho.
No geral das avaliações percebe-se que a Tecnologia da informação melhorou na
percepção dos alunos da FATEC, mas para os docentes houve o contrário.
A conservação do prédio na percepção dos alunos e docentes da FATEC também
melhorou.
Outro item importante, foi a melhoria de avaliação dos serviços da biblioteca,
provavelmente, no que se refere especificamente à FATEC e aos dados de 2010, em razão
de mudanças na disponibilização de informações via site e na aquisição de títulos e
exemplares para incrementar o acervo do curso superior.
Em síntese os serviços na maioria dos casos estão com avaliação acima de BOM,
mas podem ser melhorados, da mesma forma em 2011, no que diz respeito aos serviços
administrativos, tecnologia da informação, informação e outros. Percebida melhorias na
Biblioteca pelos acadêmicos, docentes e demais funcionários, esse serviço conquistou
melhor avaliação referente a 2011.
105
4.6.3 Ações de Melhoria porpostas em 2010 e análise de sua realização
- Obter assinatura digital certificada
Não realizado, porém pela necessidade de cadastro no FIES deverá ser adquirido,
- Possibilitar acesso dos alunos ao site da FATEC no que se frefere ao seu
acompanhamento escolar.
Sem previsão.
- Elaborar e divulgar novo organograma.
Elaborado novo organograma, mas ainda não divulgado pela gerência.
- Formalização do calendário administrativo
O calendário possui agenda de reuniões pedagógicas mas sem a agenda das
reuniões dos órgãos colegiados.
- Orçar tratamento digital dos arquivos da instituição.
Ainda não autorizado.
- Melhorar o acervo da biblioteca e a disponibilização de suas informações.
Ação implementada com contratação de serviços de melhoria do site e de aquisição
de títulos e exemplares, bem como ampliação da base de dados para consulta.
- Melhorar os recursos tecnológicos disponíveis para acesso à internet e para as
práticas pedagógicas.
Recursos ainda não foram melhorados embora a rede wireless tenha funcionado
melhor que em 2010.
- Melhorar o Sistema de Gestão Escolar e de gestão do acervo da biblioteca.
Biblioteca: O sistema Pergamum foi atualizado e o acervo foi novamente inserido
novamente no sistema.
Sistema SIGE ainda não contempla interação com os discentes e necessita de
ajustes.
-Avaliar necessidade de reformas estruturais.
Ampliação da infraestrutura prevista para 2011.
4.6.4 Ações de Melhoria porpostas em 2011 e análise de sua realização
- Obter assinatura digital certificada
- Divulgar novo organograma
- Prever calendário para as reuniões dos órgãos colegiados e do NDE.
- Melhorar recursos tecnológicos disponíveis para as aulas.
- Melhoria do Sistema SIGE.
106
4.6.5 Ações de Melhoria porpostas em 2010 e análise de sua realização
- Obter assinatura digital certificada
- Divulgar novo organograma
- Prever calendário para as reuniões dos órgãos colegiados e do NDE.
- Melhorar recursos tecnológicos disponíveis para as aulas.
- Melhoria do Sistema SIGE.
Tabela 51 – Documentos comprobatórios da dimensão 6
Documento Data Meio Local/responsável
Atas dos órgãos colegiados 2009 e 2010 Físico Secretaria acadêmica
Regimento da FATEC SENAI CG 2006 Físico Secretaria acadêmica
Regimento das unidades Operacionais do
SENAI-DR/MS
2010 Físico Secretaria acadêmica
Organograma 2006 Físico Regimento/secretaria
Sistema SIGE 2009 Eletrônico
Portaria NDE 2010 Físico Secretaria acadêmica
Regimento NDE 2010 Físico Secretaria acadêmica
4.7 Dimensão 7 - Infraestrutura Física
4.7.1 Informações Pertinentes
Atualmente a FATEC SENAI Campo Grande, após a incorporação do Centro de
Formação Profissional Marcehal Rondon possui área construída de 6.747 m2 . Localiza-se
na avenida Afonso Pena, 1114, Bairro Amambai, Campo Grande MS.
107
Figura 1 – Vista aérea das instalações da FATEC
Fonte: Google earth
Infraestrutua física: (fontes utilizadas: plantas baixas enviadas em meio eletônico pela
engenharia do SISTEMA FIEMS)
Setor administrativo:
Quadro 18- Gerência
Sala da gerência 52,57m2
Supervisão de educação e tecnologia e Coordenação pedagógica da FATEC
19,25m2
Sala de reunião 32,70m2 Sala de recepção 28,00m2
Quadro 19- Secretaria escolar e acadêmica
Atendimento 44,70m2
Serviços internos 10,80m2
Sala da secretária acadêmica e escolar 20,65m2 Arquivo 11,77m2
108
Quadro 20 – Supervisão adminsitrativa e financeira: Secretaria adminsitrativa 44,77m2
Almoxarifado 82,80m2
Tesouraria 18,27m2 Manutenção e serviços 11,55m2 Limpeza e segurança 12,32m2
Quadro 21- Instalações sanitárias:
Banheiros 157,86m2
Quadro 22 -Biblioteca:
Biblioteca 195,34m2
Quadro 23 -Espaço de convivência
Cantina 229,95m2
Área de convivência 166,05m2
Campo de futebol 350m2 Quadro 24 -Salas de aula:
Nº da sala M2 alunos por período
Capacidade total diária
101 32,50m2 28 84 102 34,20m2 28 84 103 33,42m2 22 66 203 62,10m2 50 150 204 69,00m2 50 150 207 45,14m2 30 90 208 67,71m2 22 66 209 45,75m2 19 57 Sala 1 da oficina de eletricidade 32,31m2 18 54 Sala 2 da oficina de eletricidade 32,55m2 18 54 Sala 3 da oficina de eletricidade 32,31m2 18 54 Sala 1 da oficina de mecânica automotiva
36,25m2 16 48
Sala 2 da oficina de mecânica automotiva
34,75m2 16 48
Sala 1 da oficina de marcenaria 33,50m2 16 48 Sala 303 29,14m2 30 90 Sala 305 50,52m2 35 105 Sala Labsenai Gás 50,67m2 36 108 Sala Labsenai Gás 41,00m2 30 90 Sala de professores 44,40m2 - - Sala de coordenação/supervisão 51,60m2 - -
109
Quadro 25 -Oficinas/laboratórios:
Centro tecnológico do vestuário
Laboratório de STT em Modelagem CAD
16,20m2 - -
Laboratório didático modelagem em CAD
31,28m2 12 36
Sala de corte e modelagem 50,76m2 16 48
Oficina de costura industrial 132m2 32 96
Sala de manutenção de máquinas 7,04m2 - -
Recepção 12,60m2 - -
Oficina de Mecânica de Manutenção de Máquinas Sala de aula com Torno CNC 51,45m2 16 48
Oficina de Eletricidade 541,20m2 Eletricidade predial 199,80 18 54 Eletricidade industrial 159,60 18 54 Almoxarifado/depósito 15,11m2 - - Sala de docentes 20,73m2 - -
Oficina de Mecânica automotiva 745,72m2 Mecânica de veículos leves 541,24m2 48 144 Mecânica de motocicletas 62,96m2 12 36 Mecânica diesel 111,52m2 16 48 Almoxarifado/depósito 30m2 - -
Oficina de Logística 382,20m2 Armazém didático 200m2 20 60 Laboratório de simulação – maquete
69m2 20 60
Laboratório de Informática 50m2 20 60
Laboratórios d o Labsenai Energia Laboratório de combustão 77,28m2 16 48 Laboratório de refrigeração 47,00m2 16 48 Laboratório de instrumentação 43,20m2 20 60
Lab. de tubulações e climatização 50,49m2 16 48
Labsenai Metrologia (prestação de serviços) Labsenai Metrologia 41,86 - -
Laboratórios de Eletrônica Laboratório de eletrônica 58,42m2 16 48 Laboratório de automação Industrial
47,23m2 16 48
Laboratório de Potência 56,40m2 16 48 Laboratório de Eletrôncia digital 47,00m2 16 48
Detalhamento das Novas instalações do Centro de Ope rações Logísticas (finalizadas
e inauguradas em 2010):
Atualmente, o Centro de Operações Logísticas conta com três laboratórios e possui todos os equipamentos específicos e necessários ao desenvolvimento de aulas teóricas e práticas.
Laboratório de Simulação Computacional
Opera com vinte e um computadores, um servidor e um projetor+tela para ministrar
aulas e acompanhar alunos nas tarefas executadas. Oferece cinco tipos de softwares de
simulação virtual para definição de fluxo de processo, onde pode-se criar tempo de
produção, melhor linha de produção, gerenciamento de armazém, criar processo desde o
pedido de compra, chegada da matéria-prima até a entrega do produto acabado ao cliente.
Softwares de simulação virtual utilizados:
ProModel – o mais avançado software de simulação de eventos discretos, usado
para avaliar, planejar e projetar produção, estocagem, logística e outras simulações
operacionais e estratégicas;
Preactor – software especializado em programação de produção de bens e
serviços que utiliza o conceito de seqüenciamento em capacidade finita. Importante
ferramenta para o gerenciamento de sistemas produtivos dinâmicos e complexos, que
exigem decisões rápidas e seguras. Possibilita o cadastro de todas as rotinas de produção
de componentes, módulos e produtos acabados. Permite ao aluno vivenciar um ambiente de
programação e controle da produção através de uma empresa virtual;
Arena – o software é um ambiente gráfico integrado de simulação, que contém
todos os recursos para modelagem de processos, desenho e animação, análise estatística e
análise de resultados..
E+P WMS – software usado para gestão de armazenagem e distribuição, que
permite administrar todos os processos inerentes a uma operação logística, otimizando
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custos, incrementando a produtividade, minimizando os tempos operacionais, aumentando a
acuricidade dos estoques.
Laboratório de Logística Integrada
Possui uma maquete de 20m2, toda em movimento, onde demonstra a simulação
dos modais aéreo, ferroviário, marítimo e rodoviário, no qual se cria rotas e movimentações
de cargas para dimensionamento de tempo de transporte, definição de rotas, transferindo
estes dados aos softwares do Laboratório de Simulação Computacional.
Juntamente a maquete, o laboratório oferece uma mesa digitalizadora, onde
virtualmente com o mapa do local desejado, define a rota mais rápida para entrega ou coleta
de cargas, com medição de tempo de percurso e distância percorrida.
Projetor para ministrar aulas e demonstrar situações reais de simulação de
transporte.
Itens do laboratório de Logística Integrada:
• 01 Maquete de 20 m² - simulação do transporte de carga entre empresas até
que o produto chegue ao consumidor final, usando os quatro principais modais de transporte
utilizados no Estado;
• 01 Mesa Digitalizadora
• 01 Projetor+Tela
Laboratório Logístico de Movimentação e Armazenagem de Materiais
Possui uma área de 200 m², que representa com fidelidade um Armazém para a
estocagem de produtos, onde serão realizadas entradas, movimentações internas, guarda,
separação e saída de produtos. O “Armazém Didático” possui 4 (quatro) tipos de estruturas
para armazenamento:
• 01 Drive - in : Armazenagem de materiais palletizados, com a utilização de uma
empilhadeira. Estrutura com abertura central para entrada e movimentação de
empilhadeiras nos corredores da mesma. É armazenado o pallet no final da estrutura e
assim conseqüentemente com os seguintes, utiliza-se do processo L.I.F.O (Last In First
Out).
• 01 Dinâmico : Estrutura com base inclinada, onde coloca-se o pallet na parte de
trás, descendo por roletes, por gravidade, até a parte da frente. Processo chamado F.I.F.O
(First In First Out).
• 01 Porta Pallet : Estrutura plana, para acondicionamento de pallets com ou sem
mercadorias, bases abertas ou fechadas, para grandes ou pequenas embalagens.
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• 01 Flow–Rack: Estrutura para armazenagem de materiais fracionados, mesma
função do Dinâmico, material é colocado na parte de trás da estrutura, descendo por
gravidade por roletes. Utiliza-se do processo F.I.F.O (First In First Out).
O Laboratório conta ainda com os seguintes equipame ntos:
• 01 Embaladora Elétrica : Embala com plástico filme Stretch o pallet de
mercadoria para não danificá-lo.
• 01 Empilhadeira Elétrica : Utilizada para movimentação e armazenagem de
mercadorias nas estruturas.
• 01 Empilhadeira Pneumática : Utilizada para movimentação e armazenagem de
mercadorias nas estruturas. Garfo levante por pressão de ar.
• 01 Carrinho hidráulico : Utilizado para movimentação e armazenagem de
mercadorias.
• 01 Estante de picking: Utilizada para armazenagem de mercadorias fora da
embalagem e coleta fracionada.
• 01 Pick-by-light: Sistema de coleta de mercadoria por luz. Indica na prateleira,
por uma luz acesa, o produto, conforme pedido, o qual será separado para expedição.
• 01 Pick-by-Voice: Sistema de coleta de mercadoria por voz. Computador
direciona operador dizendo onde se localiza a mercadoria solicitada. Operador identifica
pelo código do produto, onde computador automaticamente dá baixa no estoque.
• 01 Coletor RF: Controle de entrada e saída de mercadoria por código de barras.
Utiliza-se de um coletor de dados sem fio, que fica em comunicação com a central e o
sistema E+P, citado acima para registro de entrada e saída da mercadoria.
• 01 Coletor RFID+ Antena: Controle de entrada e saída de mercadoria por “chip”
na etiqueta. Coletor identifica o chip sem precisar direcionar diretamente a etiqueta. Pode-se
conferir um pallet sem precisar movimentar as caixas. Utiliza-se de um coletor de dados sem
fio, que fica em comunicação com a central e o sistema E+P, citado acima para registro de
entrada e saída da mercadoria.
• 01 Impressoras de etiquetas: Impressão de etiquetas com código de barras
para endereçamento de mercadorias e etiquetas com chip para conferência de mercadorias.
• 01 Impressora a Laser: impressão rápida e com qualidade.
• 01 Balcão de recebimento: Balcão para entrada de mercadoria e acomodação
das impressoras.
• 01 Balcão de separação: Balcão para separação e expedição de mercadorias
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Para o gerenciamento de toda essa estrutura serão utilizados os softwares de
gestão de armazém LFS 400 e Próton WMS.
Biblioteca
A biblioteca possui acervo documental em 2011 de 4825, com aquisição realizada
em 2010, já em 2011, o acervo passou a ser de 6084, como total geral. Possui rede wireless
para docentes e catálogo on-line, disponível para consulta. O controle é gerido por meio do
sistema Pergamun. O ambiente estrutura-se da seguinte forma:
Balcão de empréstimo com 01 computador para empréstimos e devoluções com
leitor de código de barras e impressora para comprovantes.
• 01 computador para consulta a base de dados Pergamum pelos alunos,
• 01 mochileiro,
• Espaço para exposição de periódicos (acervo aberto)
• Espaço para exposição de acervo (acervo aberto)
• Salão de estudos: 05 jogos de mesas com 20 lugares
• Estudo individual: 04 lugares
• Sala de vídeo (Ar condicionado): 02 Televisores, 02 VHS, 02 DVDs, quadro
branco para caneta e 15 lugares.
• Sala para estudos em grupo: 01 mesa com 06 lugares
• Sala para processamento técnico: 01 mesa, cadeira, computador, armário
(para uso do bibliotecário)
• Acesso à Internet (rede sem fio)
• Cabines para acesso à Internet: 06 lugares, 06 computadores
• Adequação aos padrões da norma de acessibilidade.
Desenvolvimento do Acervo
O desenvolvimento do acervo da Biblioteca processa-se por meio das atividades
de avaliação da coleção, seleção e aquisição do material bibliográfico e audiovisual sugerida
pelo corpo docente e alunos, por levantamentos bibliográficos que utilizam recursos da
internet e realização de visitas às feiras e livrarias.
A biblioteca da instituição apresentou e aprovou seu documento “Política de
Desenvolvimento de Coleções” no Conselho Superior da FATEC.
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Tratamento Técnico do Acervo
Consiste na representação descritiva e temática do material bibliográfico e/ou
audiovisual. Envolvendo as tarefas de registro, referenciação, classificação, preparo físico
para circulação armazenamento, exposição, conservação, preservação e desenvolvimento e
atualização das bases de dados, tendo por finalidade a descrição física do documento
visando sua recuperação através de processos on-line.
As atividades referentes ao tratamento técnico da coleção são de responsabilidade
do Bibliotecário que conta com a ajuda de assistentes administrativos / estagiários.
As informações referentes à Biblioteca são disponibilizadas no site da FATEC e
são divulgadas aos acadêmicos no início do primeiro semestre.
Sistema de Atendimento ao Usuário
Acesso livre as estantes, pontos para o acesso livre a internet; videoteca, sala de