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Sumário Executivo
Seção 1: Desempenhe um Papel de Liderança
1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas.
Reflexões Regionais:Europa
CBOKThe Global Internal Audit Common Body of Knowledge
PERSPECTIVAGLOBAL
Fast Fact
Re�exões Regionais: Europa é um relatório de pesquisa
personalizado que traz a perspectiva Europeia quanto às descobertas
do CBOK 2015, o maior estudo contínuo de pro�ssionais de auditoria
interna do mundo. Complementando os 10 imperativos para a auditoria
interna que foram apresentados na International Conference 2015 do
IIA, este relatório destaca as preocupações únicas para a Europa e
traz insights de diversos líderes de auditoria interna da região.
Além disso, um anexo ao �nal do relatório traz dados demográ�cos
chave sobre os participantes da pesquisa na Europa. A importância
de alinhar a auditoria interna com os objetivos do negócio surgiu
como uma das áreas principais de melhoria para a pro�ssão no mundo.
Os auditores internos da Europa estão bem posicionados para encarar
esses desa�os, aproximando-se do conselho para antecipar as
necessidades do negócio e informá-lo dos principais riscos e
questões emergentes. Mas muito poucos trabalham em conjunto com as
partes interessadas e estão correndo o risco de criar uma lacuna
entre suas próprias expectativas e as de seus consumidores.
A melhor comunicação é fundamental, assim como alinhar os
objetivos de auditoria com as habilidades signi�cantes de análises
de dados que os auditores internos possuem. Mas talvez mais
importante ainda seja garantir que os auditores tenham as
habilidades e experiência corretas, como bom conhecimento de seus
negócios e da avaliação do gerenciamento de riscos para atender
suas organizações tanto agora quanto no futuro.
Em um mundo de negócios em rápida mudança, os auditores internos
precisam antecipar as necessidades de suas partes interessadas para
atendê-las bem. Quase 8 a cada 10 auditores na Europa dizem seguir
o Modelo das Três Linhas de Defesa em algum nível, o que permite a
eles fornecer avaliação objetiva a suas partes interessadas (Q63,
2.418 participantes). No entanto, eles podem se sair melhor na
mensuração formal do desempenho da auditoria interna, em relação às
expectativas das partes interessadas, já que apenas 28% dizem
fazê-lo (Q90, 779 participantes).
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3. Oriente Continuamente o Conselho e oComitê de Auditoria.
2. Desenvolva Práticas de Gerenciamento de RiscosOrientadas para
o Futuro
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Pouco alinhada ounão alinhada
Alinhada até certo ponto
Totalmente alinhada ouquase totalmente
Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu 55% 38% 8%
8%
8%
63% 30%
57% 35%
Documento 1 Auditoria Alinhada com o Plano Estratégico
Xavier Bedoret, CAE da Engie, em Paris, na França, comentou que,
“incluindo discussões informais com o chief executive o�cer e chief
�nance o�cer, passamos quase dois meses por ano entrevistando e
pesquisando com gerentes de todos os níveis do negócio para nos
ajudarem a desenvolver o plano de auditoria. A cada mês, publicamos
um sumário de página única dos trabalhos de auditoria concluídos,
para dar aos gerentes a oportunidade de comentar sobre nosso
trabalho e pedir uma extensão do trabalho de auditoria, quando
necessário. Além disso, a partir de uma seleção de dez trabalhos de
auditoria a cada mês, pedimos feedback na forma de classi�cação do
trabalho de auditoria. Por �m, produzimos um painel com nossos key
performance indicators, que mensura o trabalho de auditoria de cada
auditor do grupo e que atualizamos trimestralmente”.
O contato constante com o conselho e o comitê de auditoria é
essencial, se os CAEs pretendem mantê-los informados de forma
oportuna sobre os riscos e questões principais emergentes. Os
canais formais para fazê-lo nem sempre proporcionam aos auditores
internos as condições ideais para desempenhar esse papel. Por
exemplo, menos da metade (46%) dos CAEs na Europa diz que sua
principal linha de reporte funcional é seu comitê de auditoria, em
comparação com uma média global de 54% (Q74, 2.599 participantes).
Essa porcentagem menor indica que, em muitos países Europeus,
estabelecer um comitê de auditoria dentro de uma organização é um
avanço recente. No entanto, 7 a cada 10 CAEs da região dizem se
reunir com o comitê de auditoria ao menos uma vez ao ano (Q78, 537
participantes) e os CAEs muitas vezes têm bons relacionamentos
informais com o comitê de auditoria, o que pode ser mais útil para
ambos. Frank Bertisch, presidente do grupo de auditoria interna da
empresa de viagens Kuoni Group Holdings, em Zurique, na Suíça,
comentou que “muitos CAEs fornecem as informações de riscos para o
conselho apenas no momento em que apresentam o plano anual de
auditoria, mas eles realmente precisam se comunicar com maior
regularidade”. Ele diz que os CAEs tendem a se esconder por trás de
seus relatórios, de modo que é crucial que eles falem com o
presidente do comitê de auditoria, para explicar as questões e
riscos emergentes identi�cados nos relatórios de auditoria
elaborados.
Observação: Q57: Até que ponto você acredita que seu
departamento de auditoria interna esteja alinhado com o plano
estratégico de sua organização? CAEs apenas. 792 participantes na
Europa. 2.756 participantes gerais.
Entre os CAEs da Europa, mais da metade disse que a auditoria
interna está quase/totalmente alinhada com os planos estratégicos
de suas organizações, com uma porcentagem ligeiramente maior no
Leste Europeu (63%), em comparação com o Oeste Europeu (55%) (veja
o Documento 1). O alinhamento com o plano estratégico é um
pré-requisito para ajudar os negócios a desenvolver práticas de
gerenciamento de riscos orientadas para o futuro. Ele também serve
para tornar a auditoria interna mais proativa e focada no futuro.
“Os auditores internos não alinhados ainda precisam pedir um
assento nas reuniões em que o plano estratégico é discutido”, diz
Polona Pergar Guzaj, diretora da Internal Audit Consultancy 4E e
presidente do IIA-Eslovênia. “Eles terão melhores chances de
participar se seu trabalho
for relevante para os principais riscos do negócio, porque isso
é extremamente relevante para a organização”.
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4. Seja Corajoso.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Gerência operacional
Média GlobalLeste EuropeuOeste Europeu
Chief executive officer (CEO)
Chief financial officer (CFO)
Conselho de Administração
Outra fonte interna
Documento 2 Fonte de Pressão para Modificar Descobertas, para os
CAEs
42%
20%
24%
20%
10%
36%
31%
13%
17%
5%
38%
26%24%
12%10%
Observação: Q77: Qual foi a fonte de pressão quando você foi
orientado a suprimir, ou modificar significativamente, uma
descobertaou relatório válido de auditoria interna? (Escolha todas
as aplicáveis.) 221 participantes na Europa. 757 participantes
gerais.
Se desejam agregar valor às suas organizações, os auditores
internos devem ter a coragem de defender suas descobertas e seguir
os requisitos das Normas Internacionais para a Prática Pro�ssional
de Auditoria Interna (Normas) do IIA em casos de pressão. Isso pode
ser difícil e muitos sentem pressão por parte de CEOs, da gerência
e de outros, no sentido de alterar descobertas válidas de
auditoria. Na Europa, 29% dos CAEs dizem ter recebido pedidos para
modi�car ou suprimir descobertas legítimas de auditoria ao menos
uma vez em suas carreiras (Q77, 774 participantes). Cerca de 4 a
cada 10 dizem que as demandas vêm do CEO (veja o Documento 2). Na
Europa, cerca de 1 a cada 5 diz que a pressão vem do conselho de
administração, em comparação com 12% que dizem isso globalmente. As
estruturas de governança ainda estão em evolução na Europa, com
mais organizações adotando comitês de auditoria, então a situação
pode melhorar.
Os auditores internos podem fechar a lacuna de expectativas
entre eles mesmos e suas principais partes interessadas, alinhando
seu trabalho com os objetivos e riscos estratégicos do negócio. É
positivo ver que os riscos
estratégicos do negócio estão entre as cinco principais
prioridades na Europa (e globalmente) em 2015 (veja o Documento 3).
Ao mesmo tempo, os líderes de auditoria interna precisam estar
certos de que o departamento de auditoria está bem informado sobre
a indústria da organização e sobre os fatores econômicos que a
afetam.
Embora o risco de TI esteja entre as cinco principais
prioridades na Europa, há algumas áreas em que a atividade de
auditoria para TI parece inesperadamente baixa. Em especial, 1 a
cada 4 auditores internos diz não ter atividade de auditoria
relativa ao uso de mídias sociais por parte dos funcionários, e 1 a
cada 5 diz não ter atividade relativa ao uso de dispositivos móveis
(Q92, 2.305 participantes). Isso vale tanto para a Europa quanto
globalmente. Muitos auditores internos sentem que não entendem os
riscos das mídias sociais completamente e que não estão prontos
para auditá-los, diz Bertisch. Em sua organização, a auditoria
interna formou parceria com a função de gerenciamento de riscos,
para entender melhor os diferentes riscos associados às mídias
sociais. “Acredito que precisamos de mais educação nessa área, e
precisamos trabalhar com outras partes do negócio para entender
melhor esses riscos”, diz ele. “Se os auditores internos não
entendem os riscos especí�cos, não há forma de auditá-los com
e�cácia.
6. Identifique, Monitore e Lide com os RiscosTecnológicos
Emergentes.
Seção 2: Supere a Lacuna das Expectativas
5. Apoie os Objetivos do Negócio.
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8. Vá Além das Normas do IIA7. Melhore as Descobertas de
Auditoria por meiodo Maior Uso de Métricas de Análise de Dados
Documento 3 Principais Riscos Prioritários para Departamentos de
Auditoria Interna
MédiaGlobal
LesteEuropeu
OesteEuropeu
0%
20%
40%
60%
80%
100%
TI, não cobertaem outras auditorias
Riscos estratégicosdo negócio
Avaliação/eficácia dogerenciamento de riscos
Conformidade/regulatório
Operacional
79%75% 78%
68%64%
51%57%
68%63%
58%51%
69%
58% 55% 54%
Observação: Q66: Por favor, identifique os cinco principais
riscos nos quais seu departamento de auditoria interna está focando
omaior nível de atenção em 2015. CAEs apenas. 798 participantes na
Europa. 2.742 participantes gerais.
Departamentos de auditoria Europeus usam uma grande variedade de
ferramentas de software em suas auditorias, com, por exemplo, um
dos melhores recordes globais de uso de ferramentas automatizadas
para acompanhamento de ações corretivas, com 60% dizendo ter
atividade moderada ou extensiva nessa área, em comparação com uma
média global de 52% (Q95, 9.953 participantes). Os auditores
internos na Europa têm menor probabilidade do que a média global de
usar a análise de dados para a melhoria do negócio (28%, em
comparação com a média global de 32%) (Q96, 9.961 participantes).
No geral, os auditores internos precisam usar mais as suas
habilidades de análise e mineração de dados em prol dos objetivos
operacionais e estratégicos do negócio, mas terão que criar novos
processos para fazê-lo com e�cácia. “Quando você pede a auditores
para fazer análise de dados, você está pedindo a eles que mergulhem
em volumes enormes de dados”, diz Bedoret. Ele aconselha os
auditores que desejam usar tais ferramentas a começar pela fase de
execução da auditoria. Ele está criando um grupo dedicado de três
pessoas para atender o resto de sua equipe de auditoria, para
complementar o processo de auditoria com ferramentas analíticas.
“Treinamos todos os auditores em análise de dados, para que saibam
quando seu uso é apropriado, quando recorrer ao grupo de suporte e,
cada vez mais, como fazer sozinhos”, diz ele.
A Europa tem o segundo maior uso das Normas do IIA no mundo -
60% dos CAEs da Europa dizem usar todas as Normas (em comparação
com a média global de 54%). Apenas 8% na Europa dizem não usar as
Normas. Os departamentos menores de auditoria interna têm maior
di�culdade no uso das Normas, com uso completo em 5 a cada 10 dos
menores departamentos (equipes de 1 a 3 pessoas), em comparação com
9 a cada 10 dos maiores (equipes de 50 ou mais). (Q98, 758
participantes.) “Como auditor, você não pode pedir a alguém que
esteja em conformidade com seus requisitos, se você não estiver em
conformidade com suas próprias Normas pro�ssionais”, diz Pergar. “É
certamente mais difícil para departamentos menores, mas não menos
importante. Amo o fato de que as Normas do IIA são baseadas em
princípios, de modo que os CAEs podem adaptá-las ao porte e
complexidade de seus escritórios”. Em comparação com as médias
globais, a Europa tem programas de melhoria e certi�cação de
qualidade melhor de�nidos do que a média global (veja as barras
roxas no Documento 4), sugerindo que muitos departamentos estão bem
posicionados para ir além das Normas em seu trabalho. Todavia, o
nível de programas inexistentes ou ad hoc na Europa é similar à
média global, o que signi�ca que alguns departamentos têm
envolvimento mínimo no programa de melhoria e certi�cação de
qualidade (quality assurance and improvement program - QAIP).
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Seção 3: Invista em Excelência
9. Invista em Si Mesmo
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Bem definido
Em desenvolvimento
Inexistente ou ad hoc
Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu 29% 44%27%
26%
29%
37% 38%
37% 34%
Documento 4 Nível de Maturidade do Programa de Melhoria e
Certificação de Qualidade
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Habilidades de liderança
Habilidades de pensamento crítico
Conhecimento do negóciorelativo à indústria e àorganização
Onboarding e orientaçãopara novos funcionários
Habilidades de auditoria interna(por exemplo, redação
derelatórios de auditoria)
Média GlobalLeste EuropeuOeste Europeu
Documento 5 Componentes do Programa de Treinamento de Auditoria
Interna
63%
48%
57%
28%21%
60%
38%45%
27%
17%
68%
54% 53%
30% 27%
Observação: Q47: Qual o nível de desenvolvimento do programa de
melhoria e certificação de qualidade (quality assurance
andimprovement program - QAIP) em sua organização? CAEs apenas.
“Bem definida” inclui os que responderam “bem definida,
incluindouma revisão externa de qualidade” ou “bem definida,
incluindo uma revisão externa de qualidade e ligação formal com
atividades demelhoria contínua e treinamento da equipe”. 804
participantes na Europa. 2.833 participantes gerais.
Observação: Q46: O que está incluído no programa de treinamento
de auditoria interna? (Escolha todas as aplicáveis) CAEs apenas.875
participantes na Europa. 3.099 participantes gerais.
Em média, menos da metade (47%) dos departamentos de auditoria
Europeus tem programas de treinamento bem estruturados e
apropriadamente documentados. Os auditores internos que não contam
com apoio apropriado de suas organizações precisam investir em seu
próprio desenvolvimento, principalmente obtendo certi�cações do
IIA. Isso pode ser especialmente importante em pequenos escritórios
de auditoria, onde apenas 4 de 10 possuem programas de treinamento
formalizados, em comparação com 8 de 10 onde a equipe de auditoria
interna tem mais de 50 pessoas (Q45, 796 participantes).
Habilidades de pensamento crítico e liderança aparecem em poucos
programas de treinamento de auditoria interna, embora possam estar
disponíveis em outros locais da organização (veja o Documento 5).
Sete em cada 10 organizações dizem desenvolver habilidades de
pensamento analítico/crítico (veja o Documento 6). Os auditores
internos que investem em sua própria carreira podem se bene�ciar do
foco nessas áreas, ou em desenvolver seu conhecimento do negócio e
suas habilidades de avaliação do gerenciamento de riscos. O Career
Map do IIA pode ajudar os auditores a progredir nos anos iniciais e
intermediários, indicando áreas para melhoria
(www.theiia.org/Membership/CareerMap).
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10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima Equipe
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Mineração e análise de dados
Contabilidade
Tecnologia da informação (geral)
Conhecimento da indústria
Avaliação de gerenciamento de riscos
Habilidades de comunicação
Pensamento analítico/crítico
Média GlobalLeste EuropeuOeste Europeu
Documento 6 Habilidades Buscadas pelos Departamentos de
Auditoria Interna
70% 68%64%
54% 52% 51%
41%47%
42%38% 35% 35%38% 33%
38%32%
42% 43%
29%34%
31%
Documento 7 Histórico Acadêmico dosAuditores Internos
Formação ou Área de Estudo EuropaMédiaGlobal
Administração/gestão de negócios 43% 35%
Economia 43% 22%
Contabilidade 40% 57%
Finanças 39% 31%
Auditoria (interna) 33% 43%
Auditoria (externa) 21% 23%
Observação: Q30: Quais habilidades você está recrutando ou
desenvolvendo ao máximo em seu departamento de auditoria
interna?(Escolha até cinco.) CAEs apenas. 927 participantes na
Europa. 3.288 participantes gerais.
O per�l da auditoria interna está mudando na Europa. Há mais
mulheres do que homens (54% para 46%) abaixo da faixa dos 30 anos
de idade (Q4, 221 participantes). Embora a contabilidade seja a
formação acadêmica mais comum, os participantes da Europa têm maior
probabilidade de um histórico em administração/gestão de negócios
(43%) ou economia (43%) (veja o Documento 7). Os CAEs estão
adaptando suas estratégias de recrutamento, motivação e retenção
para atrair e desenvolver as pessoas e habilidades de que precisam
atualmente e futuramente.
Observação: Q5A: Qual foi sua formação acadêmica ou área(s)mais
significantes de estudo? (Escolha todas as aplicáveis.)3.243
participantes na Europa. 12.462 participantes gerais.
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Sobre o Autor
Sobre a Equipe do Projeto
Equipe de Desenvolvimento do CBOK
Co-Presidentes do CBOK: Dick Anderson (Estados Unidos) e Jean
Coroller (França) Presidente do Subcomitê da Pesquisa do
Praticante: Michael Parkinson (Austrália)Vice Presidente da IIARF:
Bonnie UlmerAnalista de Dados Primários: Dr. Po-ju
ChenDesenvolvedora de Conteúdo: Deborah PoulalionGerentes de
Projeto: Selma Kuurstra e Kayla ManningEditora Sênior: Lee Ann
Campbell
Comitê de Revisão dos Relatórios
Béatrice Ki-Zerbo (França)Denis Neukomm (Suíça)
Agradecimentos
Conclusão
10 IMPERATIVOS PARA A AUDITORIA INTERNA
Desempenhe um Papel de Liderança
1. Antecipe as Necessidades das Partes Interessadas2. Desenvolva
Práticas de Gerenciamento de Riscos
Orientadas para o Futuro
3. Oriente Continuamente o Conselho e oComitê de Auditoria
4. Seja Corajoso
Supere a Lacuna das Expectativas
5. Apoie os Objetivos do Negócio6. Identifique, Monitore e Lide
com os Riscos
Tecnológicos Emergentes
7. Melhore as Descobertas de Auditoria por meio doMaior Uso de
Métricas de Análise de Dados
8. Vá Além das Normas do IIA
Invista na Excelência
9. Invista em Si Mesmo10. Recrute, Motive e Retenha uma Ótima
Equipe
Os auditores internos europeus estão bem posicionados para
prestar avaliações de qualidade quanto aos riscos em rápida mudança
que suas organizações encaram. Cerca de 8 a cada 10 seguem o Modelo
das Três Linhas de Defesa da governança corporativa e cerca de 6 a
cada 10 usam todas as Normas do IIA. Além disso, cerca de 6 a cada
10 estão quase total/totalmente alinhados com os objetivos
estratégicos de suas organizações. Mas muito poucos se comunicam,
com e�cácia, com suas partes interessadas, especialmente para
acordar quanto às medidas formais de avaliação do desempenho da
auditoria interna (apenas 3 de 10). Isso deve ser reti�cado, para
evitar que as expectativas das partes interessadas quanto à
auditoria interna e as atividades da função �quem desalinhadas. Por
�m, todos os auditores internos precisam continuar investindo em
suas habilidades e competências, para garantir que estejam prontos
para os desa�os de hoje e amanhã. Para mais perspectivas globais
sobre os 10 imperativos, por favor, faça o download do original
Driving Success in a Changing World: 10 Imperatives for Internal
Audit, por Larry Harrington e Arthur Piper, no CBOK Resource
Exchange (www.theiia.org/goto/CBOK).
Arthur Piper, PhD, é um escritor e editor premiado, com mais de
20 anos de experiência e especialização em auditoria interna,
gerenciamento de riscos, governançacorporativa e tecnologias
emergentes. Ele é diretor geral da empresa de serviços editoriais
Smith de Wint desde 1996. Atua como Associate Research Fellow na
Universityof Nottingham (Reino Unido), no Departamento de Cultura,
Filme e Mídia desde 2006 e é especializado no entendimento crítico
das tecnologias emergentes.
O desenvolvimento de conteúdo para este relatório foi
patrocinado pela European Confederation of Institutes of Internal
Auditing (ECIIA).
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Anexo A
A Auditoria Interna na Europa
Leste Europeu
Oeste Europeu
66%34%
66%
34%
Documento A1 Documento A3 Respostas por País da Europa
Oeste Europeu
Espanha 476
Suíça 334
França 291
Alemanha 218
Grécia 204
Itália 164
Reino Unido 95
Suécia 79
Áustria 59
Dinamarca 53
Noruega 38
Bélgica 33
Luxemburgo 33
Finlândia 31
Portugal 26
Países Baixos 19
Chipre 16
Irlanda 7
Islândia 6
Liechtenstein 4
Andorra 2
Total do Oeste Europeu 2,188
Leste Europeu
Turquia 223
Polônia 121
Sérvia 76
República Tcheca 65
Rússia 65
Eslovênia 65
Letônia 63
Estônia 60
Romênia 60
Bulgária 54
Croácia 53
Ucrânia 53
Bósnia 33
Lituânia 32
Albânia 30
Macedônia 28
Hungria 16
Montenegro 12
Eslováquia 5
Bielorrússia 4
Moldávia 2
Armênia 12
Azerbaijão 5
Geórgia 1
Total do Leste Europeu 1,138
Mulheres Homens
MédiaGlobal
LesteEuropeu
OesteEuropeu
32%
68%
55%
45%
38%
62%
Documento A2 Razão Entre Homens e Mulheres
Distribuição Geográfica dosParticipantes Europeus
Observação: Q6: Em que região você está baseado ou trabalha
primariamente?
Observação: Q6: Em que região você estábaseado ou trabalha
primariamente?3.326 participantes.
Observação: Q4: Qual é o seu sexo?3.290 participantes na Europa.
12.579 participantes gerais.
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Documento A6 Número de Funcionários na Organização
0% 20% 40% 60% 80% 100%
100.001 ou mais
10.001 a 100.000
1.501 a 10.000
1.500 ou menos35%
59%
49%
27%
26%
30%
28%
13%
16%
10%
2%
5%Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu
Documento A5 Número de Funcionários no Departamento de Auditoria
Interna
0% 20% 40% 60% 80% 100%
24%
36%
24%
24%
29%
27%
23%
22%
29%
29%
12%
20% 50 ou mais
10 a 49
4 a 9
1 a 3
Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Gerente
Diretor ou gerente sênior
CAE ou equivalente32%
32%
26%
16%
10%
13%
16%
12%
17%
37%
47%
44%Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu
Equipe
Documento A4 Níveis dos Funcionários
A Auditoria Interna na Europa
Observação: Q9: Qual a sua posição como auditor interno na
organização? 2.969 participantes na Europa. 12.716 participantes
gerais.
Observação: Q24: Aproximadamente, quantos funcionários
equivalentes a período integral compõem seu departamento de
auditoriainterna? Devido ao arredondamento, alguns totais podem não
somar 100%. 2.094 participantes na Europa. 11.761 participantes
gerais.
Observação: Q19: Em toda a organização onde você trabalha, qual
o número total aproximado de funcionários equivalentes a
períodointegral, a partir do final do último ano fiscal? 3.047
participantes na Europa. 13.014 participantes gerais.
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A Auditoria Interna na Europa
0 5 10 15
Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu 10.7
8.4
9.6
Documento A7 Anos de Experiência emAuditoria Interna
0% 20% 40% 60%
43%
53%
43%
Documento A8 Participantes com Certificaçõesde Auditoria
Interna
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Organização semfins lucrativos
Outra
Setor público (incluindo agências e organizações mantidas pelo
governo)
Privada (não listada)
Capital aberto (listada)
Média GlobalLeste EuropeuOeste Europeu
Documento A9 Tipos de Organização
42%
28%
35%34%32% 31%
19%
33%
24%
4% 5%6%
2% 2%4%
Média Global
Leste Europeu
Oeste Europeu
Observação: Q10: Aproximadamente, quantos anos de experiência
profissional você tem como auditor interno? 3.071 participantes na
Europa. 13.138 participantes gerais.
Observação: Q12: Quais certificações e/ou qualificações
profissionais você tem relativas à auditoria interna? (Escolha
todas as aplicáveis.) 3.068 participantes na Europa. 13.142
participantes gerais.
Observação: Q15: Qual o tipo de organização onde você trabalha
atualmente? 3.050 participantes na Europa. 13.032 participantes
gerais.
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Sobre o CBOK
Pesquisa do Praticante CBOK 2015: Participação das Regiões
Globais
FATOS DA PESQUISA
Participantes 14,518*
Países 166
Idiomas 23
NÍVEIS DOS FUNCIONÁRIOS*
Chief audit executive (CAE) 26%
Diretor 13%
Gerente 17%
44%Equipe
*As taxas podem variarpor pergunta.
Common Body of Knowledge (CBOK) Global de Auditoria Interna é o
maior estudo contínuo global no mundo sobre a pro�ssão da auditoria
interna, incluindo estudos sobre os praticantes de auditoria
interna e suas partes interessadas. Um dos componentes principais
do CBOK 2015 é a pesquisa global do praticante, que fornece uma
perspectiva abrangente das atividades e características dos
auditores internos do mundo todo. Este projeto tem como base as
duas pesquisas globais do praticante anteriores, conduzidas pela �e
IIA Research Foundation em 2006 (9.366 respostas) e 2010 (13.582
respostas). Os relatórios serão lançados mensalmente até Julho de
2016 e podem ser baixados de graça, graças às contribuições
generosas e ao apoio de indivíduos, organizações pro�ssionais,
�liais do IIA e institutos do IIA. Mais de 25 relatórios foram
planejados em três formatos: 1) core reports, que abordam tópicos
gerais, 2) closer looks, que exploram mais a fundo as principais
questões, e 3) fast facts, com foco em uma região ou ideia
especí�ca. Esses relatórios exploram diferentes aspectos de oito
áreas de conhecimento, incluindo tecnologia, riscos, talento e
outras. Visite o CBOK Resource Exchange em www.theiia.org/goto/CBOK
para download das perguntas da pesquisa e dos relatórios seguintes,
conforme forem disponibilizados.
O
Observação: As regiões globais são baseadas nas categorias do
Banco Mundial. Para a Europa, menos de 1% dos participantes era da
Ásia Central. As respostas da pesquisa foram coletadas entre 2 de
Fevereiro de 2015 e 1º de Abril de 2015. O link da pesquisa online
foi distribuído via listas de mailing dos institutos, sites do IIA,
newsletters e redes sociais. Pesquisas parcialmente preenchidas
foram incluídas na análise, desde que as perguntas demográficas
tivessem sido completadas. Nos relatórios CBOK 2015, perguntas
específicas são chamadas de Q1, Q2 e assim por diante. Uma lista
completa das perguntas da pesquisa está disponível para download no
CBOK Resource Exchange.
8%
6%
14%
19%
5%
25%
23%
Américado Norte
AméricaLatina & Caribe
ÁfricaSubsaariana
Oriente Médio& Áfricado Norte
Europa& ÁsiaCentral
Sul daÁsia
Leste Asiático& Pacífico
-
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gratuitamente para o público graças às contribuições generosas de
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todo.
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O CBOK é administrado pela The IIA Research Foundation (IIARF),
que fornece pesquisas inovadoras para a profissão de auditoria
interna há quatro décadas. Por meio de iniciativas que exploram
questões atuais, tendências emergentes e necessidades futuras, a
IIARF tem sido uma força propulsora por trás da evolução e do
avanço da profissão.
A IIARF publica este documento para propósitos informativos e
educacionais apenas. A IIARF não dá orientações jurídicas ou
contábeis ou qualquer garantia de resultados jurídicos ou contábeis
por meio da publicação deste documento. Quando questões jurídicas
ou contábeis surgirem, assistência profissional deve ser buscada e
obtida.
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# 2015-1477
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