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Regata News edição 18

Apr 01, 2016

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Adilson Pacheco

Adilson Pacheco, dia.jimdo.com
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Editor: Adilson Pacheco Editor:[email protected]

Redação [email protected] Departamento Comercial

[email protected] Site & Redes htt//dia.jiamdo.com

www.facebook.com/adilsonpacheco Publicação da Agência AP Bureau de Comunicação & Editores

Endereço: Bairro Fazendinha

Editado em Itajaí/SC

A cidade de Itajaí comemorando seus 154 anos de fun-dação e ali na baia Afonso Wippel e no mar de frente para a praia de Cabeçudas duas regatas agitavam o mundo esportivo dos três estados do sul e 288 crianças estudantes da Rede Municipal de Ensino de Itajaí. Na verdade aconteceram dois eventos náuticos na ci-dade das regatas internacionais. A primeira foi a Sema-na da Vela de Itajaí com a participação de 90 velejado-res e a segunda com a partição de 288 crianças/estudantes das 18 escolas da cidade de Itajaí. Pois é, parte da história destas duas regata está nesta edição digital do Regata News. Mas tem ainda uma entrevista exclusiva com o técni-co da equipe do barco SCA, o brasileiro Joca Signorini. Curta esta edição e Deus te abençoe. Adilson Pacheco Editor

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A cidade de Itajaí comemorando seus 154 anos de fun-dação e ali na baia Afonso Wippel e no mar de frente para a praia de Cabeçudas duas regatas agitavam o mundo esportivo dos três estados do sul e 288 crianças estudantes da Rede Municipal de Ensino de Itajaí. Na verdade aconteceram dois eventos náuticos na ci-dade das regatas internacionais. A primeira foi a Sema-na da Vela de Itajaí com a participação de 90 velejado-res e a segunda com a partição de 288 crianças/estudantes das 18 escolas da cidade de Itajaí. Pois é, parte da história destas duas regata está nesta edição digital do Regata News. Mas tem ainda uma entrevista exclusiva com o técni-co da equipe do barco SCA, o brasileiro Joca Signorini. Curta esta edição e Deus te abençoe. Adilson Pacheco Editor

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Itajaí dá uma nova arran-cada no esporte náutico

local durante a semana de aniversário dos 154 anos

do município – promoven-do duas regatas em menos de sete dias. A primeira re-gata “Semana da Vela de Itajaí” realizada em mar aberto teve participação de 90 velejadores de três

estados do sul. Já a segun-da regata envolveu 288

crianças/estudantes da re-de municipal de ensino

que participam do progra-ma “Navegando pela cida-

dania” participaram de competições de remo em canoas baleeiras nas raias

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A regata Volvo Ocean Race é um dos braços de negócio da multina-cional Volvo. Pois é, além de lutar

pela preservação dos oceanos, promover a maior e mais longa re-gata do mundo o evento se volta

para as crianças ou para a formação de futuros velejadores através da

Volvo Ocean Race Academy. E a Associação Náutica de Itajaí

participou de uma destas academias realizada na edição de 2012 e esta no site da regata volta ao mundo (www.volvooceanrace.com/en/

news/5895_Itajai-Academy-team-racing-regatta-comes-to-a-

spectacular-conclusion.html). A ANI já está no contexto mundial náutico e os 288 estudantes em su-as baleeiras deram um show de in-tegração de uma equipe composta por oito outras crianças a comando

de um timoneiro.

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A história pode começar as-sim era uma vez um casal de navegadores depois de per-

correrem 32 mil milhas em 55 meses e visitados 52 países ao retornar para sua cidade natal viram que a cidade tinha um

rio e fica de frente para o mar. Com a viagem o casal trouxe a experiência internacional da

valorização e do potencial e o ambiente náutico para a for-mação dos jovens. Pois bem, assim o casal Vilmar e Higina Brás e outros amantes náuti-

cos criaram a Associação Náu-tica de Itajaí, ANI. A ONG cri-ada em 2002 já gerou seis mil novos navegadores om ativi-dades de remo, vela, canoa-

gem e educação ambiental. A instituição náutica tem uma

equipe que participa competi-ções nacionais e internacio-

nais. .

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Para o presidente da ANI, Associa-ção Náutica de Itajaí, ANI, Claudio Copello “estamos formando novos futuros velejadores.” Afirma e ex-plica que a competição marca uma etapa da aprendizagem dos estu-

dantes dentro do programa “Navegando pela cidade”, coma uti-lização da baleeira – uma embarca-ção que tem oito remadores e um timoneiro. Já o secretário de turis-

mo, Agnaldo Hilton dos Santos “estamos formando novos navega-dores e quem sabe no futuro esta-rão velejando pelo mundo afora”. Já para o presidente da CCO Itajaí,

Alexandre Santos a regata é um motivador para a criação de novos desportistas náuticos na cidade de

Itajaí que já sediou uma etapa a Volvo Ocean Race e volta repetir

outra edição em 2015 e também a regata Transat Jacques Vabre.

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Alexandre Santos: Um apai-xonado pela navegação é o presidente da CCO Itajaí, uma comissão integrada por 20 pessoas responsáveis em organizar grandes eventos na cidade. Ela fala nesta entre-vista sobre a ANI. Adilson Pacheco Editor REGATA News – E o intercâm-bio com a Academy Racing Team. Alexandre- A Volvo Ocean Race desenvolve a Academy Racing Team, onde partici-pam 30 crianças de várias partes do mundo. Estamos buscando alternativas para que quatro

crianças itajaiense da catego-ria Optimist, participe desta Academia na Espanha. E vai vir outras quatro à Itajaí para se interagir com às crianças que participam da mesma categoria na ANI. REGATA News – Parece que a Optimist é o grande filão do esporte náutico local e deve receber barcos de Ali-cante. Alexandre- Estamos articu-lando a vinda de 10 barcos Optimist que serão doados para a Associação Náutica de Itajaí. Já estamos viabilizan-do meios, já que existem barreiras na importação de barcos. Mas a Quantum - a

mesma empresa que atuou no transporte dos barcos da Transat Jacques Vabre está cuidando disso. REGATA News –Mas avalian-do a Associação Náutica de Itajaí deveria promover com mais frequência pequenos eventos de regatas? Alexandre- A ANI precisa de mais investimento no Espor-te de Rendimento que é o gerador de competidores e competição. Ela possui con-vênio com a prefeitura para o desenvolvimento do proje-to cidadania. Mas tem carên-cia de parceiros da iniciativa privada para investir no Es-porte de Rendimento

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Alexandre Santos: Um apai-xonado pela navegação é o presidente da CCO Itajaí, uma comissão integrada por 20 pessoas responsáveis em organizar grandes eventos na cidade. Ela fala nesta entre-vista sobre a ANI. Adilson Pacheco Editor REGATA News – E o intercâm-bio com a Academy Racing Team. Alexandre- A Volvo Ocean Race desenvolve a Academy Racing Team, onde partici-pam 30 crianças de várias partes do mundo. Estamos buscando alternativas para que quatro

crianças itajaiense da catego-ria Optimist, participe desta Academia na Espanha. E vai vir outras quatro à Itajaí para se interagir com às crianças que participam da mesma categoria na ANI. REGATA News – Parece que a Optimist é o grande filão do esporte náutico local e deve receber barcos de Ali-cante. Alexandre- Estamos articu-lando a vinda de 10 barcos Optimist que serão doados para a Associação Náutica de Itajaí. Já estamos viabilizan-do meios, já que existem barreiras na importação de barcos. Mas a Quantum - a

mesma empresa que atuou no transporte dos barcos da Transat Jacques Vabre está cuidando disso. REGATA News –Mas avalian-do a Associação Náutica de Itajaí deveria promover com mais frequência pequenos eventos de regatas? Alexandre- A ANI precisa de mais investimento no Espor-te de Rendimento que é o gerador de competidores e competição. Ela possui con-vênio com a prefeitura para o desenvolvimento do proje-to cidadania. Mas tem carên-cia de parceiros da iniciativa privada para investir no Es-porte de Rendimento

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Um professor de geografia é um dos fundadores da única

instituição náutica da cidade e Itajaí. “Quando eu o Vilmar

fundamos a Associação Náuti-ca de Itajaí já tínhamos esta

visão” afirma o professor Vil-mar Philipe. Eles juntamente com o casal de navegadores

Vilmar e Higina Brás fundaram em 2002 a Associação Náutica de Itajaí. Mas ressalta que a visão inicial era para ter uma instituição que envolvesse to-dos os municípios litorâneos

da região da Amfri.

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Uma manhã de sá-bado, 14 de junho com uma Avenida Beira Rio literal-mente invadida

por 288 estudan-tes, pais e profes-sores com camise-ta azul. Não é ne-nhum protesto ou manifestação era mais uma edição

da regata de clássi-co “Cidade de Ita-jaí” que chega a

sua décima edição. Na verdade é uma regata com a parti-

cipação de estu-dantes da rede

municipal de ensi-no que integram o

projeto “Navegando pela cidadania” onde

aprendem a remar e até fazer seu pró-prio barco. O pro-jeto é uma parce-

ria entre a Associa-ção Náutica de Ita-jaí (ANI) e a secre-taria municipal de Educação da Pre-

feitura de Itajaí. Já foram formados

seis mil futuros na-vegadores e uma equipe participa

de competições na categoria Optimist. No projeto são de-

senvolvidos três programas: Educa-

ção Ambiental, Construção Naval e Navegando pela

Cidadania. .

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A décima Regata de Remo Clássico “Cidade de Itajaí” já tem seus vencedores. Rema-dores de 18 escolas da Rede Municipal de Ensino de Itajaí

disputaram neste sábado (14), a mini regata. Ao todo, 288

crianças do projeto “Navegando pela cidadania” participaram de competições de remo em canoas baleeiras nas raias da Baía Afonso Wip-pel, o popular 'Saco da Fazen-

da'. Na categoria 7º e 8º anos, em primeiro lugar ficou a Es-cola Básica José Medeiros Vi-

eira, em segundo lugar a Esco-la Pedro Paulo Rebello,em ter-ceiro lugar, Escola Básica Edy

Vieira W. Rothbarth. Na categoria 5º e 6º anos, primeiro lugar para a Escola

Básica Antônio Ramos, na se-gunda colocação a Escola Mu-

nicipal Urbana Elisa Gessele Orsi e terceira classificada a

Escola Básica Professora Maria Dutra Gomes.

Na categoria 3º e 4º anos, o primeiro lugar coube ao CE-

DIN Lucy Canziani. O projeto é uma parceria en-tre a Associação Náutica de

Itajaí (ANI) e a Secretaria Mu-nicipal de Educação. A compe-

tição é mais um evento que integrou o calendário oficial de comemorações pelos 154

Anos da cidade de Itajaí. O percurso da regata consis-tiu em percorrer as raias sina-lizadas com boias ao longo do Saco da Fazenda. Os remado-res puderam ser acompanha-dos pelo público durante toda a manhã da Avenida Ministro

Victor Konder, a Beira-Rio. “Apesar de ser feita a premia-

ção, o objetivo é trabalhar

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Adilson Pacheco/RN

Uma cidade que tem dois times de fute-bol que levam em seu nome a palavra

náutico, situada de frente para um rio e para o mar, parada da maior regata da

terra Volvo Ocean Race e em conse-quência atraiu a regata francesa Jacques Vabre. Pois é, esta cidade dá um passo mais alto – criando sua própria regata. Em apenas 45 dias foi montada uma

estrutura operacionalizada pela CCO Ita-jaí presidida por Alexandre Santos e a

ANI, Associação Náutica de Itajaí, presi-dida pelo Claudio Coppelo

culminando com a criação da Semana da Vela de Itajaí.

O que parecia apenas um evento náuti-co de pequeno porte – foi crescendo aos poucos “nós oferecemos ajuda de custo no combustível, isenção da taxa de ins-crição para todos os velejadores e um prêmio de R$ 1 mil reais para os vence-

dores”, afirma o Alexandre Santos. A ação deu resultado e atraiu para a Vila da Regata de Itajaí 90 velejadores dos

três estados do sul do Brasil.

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“Foi muito bom ter parpado deste evento aqui em Itajaí, principalmen-te para mim que estou me prepa-rando para Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, disse a veleja-dora Larissa Juk. Já para o navega-dor Vilfredo Schurmann: “Para mim, Itajaí é o maior centro de velas do Brasil”. A dupla de foi um dos 90 ve-lejadores que participaram da rega-ta Semana da Vela de Itajaí, 7 e 8 de junho. O número de inscritos na 1ª Se-mana da Vela de Itajaí surpreendeu os organizadores do evento. Um to-tal de 90 veleiros, dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, participaram das competi-ções, realizadas no sábado e domin-go, sendo 31 barcos de Oceano e 59 Monotipos. Apesar das condições meteorológi-cas terem segurado os velejadores em terra por algumas horas a espera de vento, 83 dos 90 inscritos foram para as raias. “Não esperávamos uma quantidade tão grande de chu-va, mas isso o velejador já está acos-tumado é algo que ele convive nor-malmente”, avalia Cláudio Copello, presidente da Associação Náutica de Itajaí (ANI).

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Os troféus, produzidos pela ar-tista plástica itajaiense Daisy

Nára, foram entregues para os vencedores durante coquetel na Vila da Regata, no final da tarde deste domingo. Apesar das ins-crições serem gratuitas, o prê-mio para os primeiros lugares das categorias de Oceano ga-

nharam ainda R$ 1 mil. A primeira edição da competi-ção náutica na cidade é uma re-alização da Associação Náutica

de Itajaí (ANI) e da Federação de Iatismo de Santa Catarina (Feisc) e tem patrocínio da APM Termi-nals Itajaí e Bradesco. O evento teve apoio do município de Ita-jaí, Secretaria Municipal de Tu-

rismo e Porto de Itajaí.

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Entre os barcos de Oceano, pela categoria ORC, Melody foi o úni-co vencedor. Entre os

barcos C30, Zeus Team foi o mais rápido, se-

guido de Corta Vento e Kaikas. Nos RGS A, Ma-nos Champ em primei-

ro, na frente de Zephyrus e Revanche. Já pela categoria RBS

B, JACOPO puxou a fila seguido por Blade

Runner e Para-siri. En-tre os Bico de Proa, no grupo A, completaram

o pódio os veleiros Marmay, Aysso e Paci-

ência, enquanto no grupo B, Sailor Made, Unforgatable e Jandaí encerraram na ponta.

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Nas raias da praia de Ca-beçudas, onde correram

os barcos de Monotipos, a classificação do Optimist Estreante ficou com Ma-theus Leonardo da Silva

(ANI) em primeiro, segui-do de Miguel Gallo Proen-

ça (CDJ), Samer F. Kayali (ICSC), João Pedro de Sá Copello (ANI) e Thiago

Canto (ICSC). Entre os Op-timist Veterano, Thiago

Lock Quevedo (VDS), Erik Hoffmann (VDS), Guilher-me Berenhauser (ICSC),

Lucas da Silva Budal (JIC) e Alexandre de Souza (ANI). Na Laser Standard, Vini-cius Bandil (CIC), Luciano Gubert de Oliveira (CNA/ICSC) eBenno Volrath. Na

categoria Laser 4.7 classifi-cou em primeiro lugar

Eduardo Cleiton da Silva (JIC), seguido de Lucas Ed-son Michalak (JIC) e Mar-tin Gallo Proença (CDJ).

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Nas raias da praia de Ca-beçudas, onde correram

os barcos de Monotipos, a classificação do Optimist Estreante ficou com Ma-theus Leonardo da Silva

(ANI) em primeiro, segui-do de Miguel Gallo Proen-

ça (CDJ), Samer F. Kayali (ICSC), João Pedro de Sá Copello (ANI) e Thiago

Canto (ICSC). Entre os Op-timist Veterano, Thiago

Lock Quevedo (VDS), Erik Hoffmann (VDS), Guilher-me Berenhauser (ICSC),

Lucas da Silva Budal (JIC) e Alexandre de Souza (ANI). Na Laser Standard, Vini-cius Bandil (CIC), Luciano Gubert de Oliveira (CNA/ICSC) eBenno Volrath. Na

categoria Laser 4.7 classifi-cou em primeiro lugar

Eduardo Cleiton da Silva (JIC), seguido de Lucas Ed-son Michalak (JIC) e Mar-tin Gallo Proença (CDJ).

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Está confirmada a realização da Marejada: Aventura pelos Mares do Mundo 2014. A in-formação é da Secretaria Municipal de Turis-mo, que estabeleceu o período de realização do evento para os dias 05 a 10 de novembro, no Centreventos. Assim como no ano passado, A Aventura pelos Mares do Mundo deve atrair milhares de visitantes à cidade por reunir im-portantes atrações, que estão sendo prepara-das. Até o momento, já estão definidos o Festi-val Gastronômico, apresentações artísticas e

culturais, shows e a Feira Náutica Internacional Le Salon.

De acordo com a equipe da Secretaria de Tu-rismo, a intenção é realizar o evento no mes-mo nível de 2013. Dentre as atividades econô-micas de Itajaí, além do Porto, importante pi-lar da economia local, o turismo náutico, com feiras e regatas nacionais e internacionais e o turismo de cruzeiros vêm dando visibilidade ao município tanto no Brasil quanto no exteri-

or.

Le Salon

O Le Salon, de origem francesa, é um evento organizado pelo Associação Grand Pavois. É a primeira vez que a feira será realizada no Bra-sil. “O Le Salon seguirá os moldes do seu ‘irmão’ Grand Pavois e certamente entrará pa-ra o calendário mundial dos eventos do setor”, explica o diretor geral da Associação Grand Pa-vois, Christophe Vieux. A entidade é uma das

principais referências mundiais do setor e que já organizou regatas a vela no Brasil. O Grand

Pavois reúne todos os anos 850 expositores in-ternacionais de 35 países, com 700 barcos e recebe 100.000 visitantes durante seis dias de exposição. É uma das cinco maiores feiras náu-ticas internacionais e flutuantes do mundo - a maior da Europa. Assim como o Grand Pavois, o Le Salon também acolherá um convidado de honra.

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Está confirmada a realização da Marejada: Aventura pelos Mares do Mundo 2014. A in-formação é da Secretaria Municipal de Turis-mo, que estabeleceu o período de realização do evento para os dias 05 a 10 de novembro, no Centreventos. Assim como no ano passado, A Aventura pelos Mares do Mundo deve atrair milhares de visitantes à cidade por reunir im-portantes atrações, que estão sendo prepara-das. Até o momento, já estão definidos o Festi-val Gastronômico, apresentações artísticas e

culturais, shows e a Feira Náutica Internacional Le Salon.

De acordo com a equipe da Secretaria de Tu-rismo, a intenção é realizar o evento no mes-mo nível de 2013. Dentre as atividades econô-micas de Itajaí, além do Porto, importante pi-lar da economia local, o turismo náutico, com feiras e regatas nacionais e internacionais e o turismo de cruzeiros vêm dando visibilidade ao município tanto no Brasil quanto no exteri-

or.

Le Salon

O Le Salon, de origem francesa, é um evento organizado pelo Associação Grand Pavois. É a primeira vez que a feira será realizada no Bra-sil. “O Le Salon seguirá os moldes do seu ‘irmão’ Grand Pavois e certamente entrará pa-ra o calendário mundial dos eventos do setor”, explica o diretor geral da Associação Grand Pa-vois, Christophe Vieux. A entidade é uma das

principais referências mundiais do setor e que já organizou regatas a vela no Brasil. O Grand

Pavois reúne todos os anos 850 expositores in-ternacionais de 35 países, com 700 barcos e recebe 100.000 visitantes durante seis dias de exposição. É uma das cinco maiores feiras náu-ticas internacionais e flutuantes do mundo - a maior da Europa. Assim como o Grand Pavois, o Le Salon também acolherá um convidado de honra.

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Com a posse dos membros do Grupo de Traba-lho de Turismo Náutico de Santa Catarina, o setor ganha impulso nas ações e estratégias pa-ra fomentar atividades de turismo, esporte e la-zer no litoral e em áreas próximas a rios, lagos e lagoas do estado. “Agora, com o GTT Náuti-co, estaremos prontos para efetivamente voltar Santa Catarina de frente para o mar”, afirmou o presidente do Grupo, Leandro Mane Ferrari. Durante o evento, Ferrari destacou que foram estipuladas sete diretrizes para desenvolver o setor. “Temos a consciência de que nosso foco é ampliar o uso do mar, rios e lagos e lagoas”. A cerimônia de posse foi realizada na manhã de segunda-feira (16), no auditório da Secreta-ria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte,

em Florianópolis. Representante titular de Itajaí no conselho há quatro anos, a coordenadora técnica da Secre-taria de Turismo, Valdete Campos, aponta a ci-dade como importante polo náutico catarinen-se, com realização de regatas, movimentação de cruzeiros, a prática da pesca e também o porto. "Tudo isso faz com que o município in-tegre esse o GTT Naútico", destaca. Já o secre-tário Agnaldo Santos, suplente no órgão, vê a organização como propulsora do turismo náuti-co na região. “Não são todas as cidades que compõem o grupo, o que aumenta a nossa res-ponsabilidade”, comenta. O secretário de estado de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello, destacou o papel do se-

tor náutico no desenvolvimento econômico e turístico. “Assim, a força da cadeia produtiva náutica é refletida em todas as partes de Santa Catarina”, afirmou. Sete diretrizes norteiam o trabalho do GTT Náutico de SC: 1 – Incentivar de modo sustentável a implanta-ção de estruturas náuticas; 2 – Fomentar os esportes náuticos; 3 – Sensibilizar o poder público para as de-mandas do setor; 4 – Promover os atrativos náuticos de santa Catarina; 5 – Identificar a cadeia de valor do setor náuti-co; 6 – Promover de forma integrada o potencial

catarinense; 7 – Criar um centro de monitoramento do setor náutico. O GTT Náutico O Grupo de Trabalho de Turismo Náutico de Santa Catarina surgiu em 2009 e sua criação foi motivada especialmente pela necessidade de organização do setor. Inicialmente era volta-do aos municípios que recebem de cruzeiros marítimos, mas com o tempo, outras cidades com atividades de turismo náutico ou potencial para desenvolvê-las começaram a integrar o Grupo.

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Com a posse dos membros do Grupo de Traba-lho de Turismo Náutico de Santa Catarina, o setor ganha impulso nas ações e estratégias pa-ra fomentar atividades de turismo, esporte e la-zer no litoral e em áreas próximas a rios, lagos e lagoas do estado. “Agora, com o GTT Náuti-co, estaremos prontos para efetivamente voltar Santa Catarina de frente para o mar”, afirmou o presidente do Grupo, Leandro Mane Ferrari. Durante o evento, Ferrari destacou que foram estipuladas sete diretrizes para desenvolver o setor. “Temos a consciência de que nosso foco é ampliar o uso do mar, rios e lagos e lagoas”. A cerimônia de posse foi realizada na manhã de segunda-feira (16), no auditório da Secreta-ria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte,

em Florianópolis. Representante titular de Itajaí no conselho há quatro anos, a coordenadora técnica da Secre-taria de Turismo, Valdete Campos, aponta a ci-dade como importante polo náutico catarinen-se, com realização de regatas, movimentação de cruzeiros, a prática da pesca e também o porto. "Tudo isso faz com que o município in-tegre esse o GTT Naútico", destaca. Já o secre-tário Agnaldo Santos, suplente no órgão, vê a organização como propulsora do turismo náuti-co na região. “Não são todas as cidades que compõem o grupo, o que aumenta a nossa res-ponsabilidade”, comenta. O secretário de estado de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello, destacou o papel do se-

tor náutico no desenvolvimento econômico e turístico. “Assim, a força da cadeia produtiva náutica é refletida em todas as partes de Santa Catarina”, afirmou. Sete diretrizes norteiam o trabalho do GTT Náutico de SC: 1 – Incentivar de modo sustentável a implanta-ção de estruturas náuticas; 2 – Fomentar os esportes náuticos; 3 – Sensibilizar o poder público para as de-mandas do setor; 4 – Promover os atrativos náuticos de santa Catarina; 5 – Identificar a cadeia de valor do setor náuti-co; 6 – Promover de forma integrada o potencial

catarinense; 7 – Criar um centro de monitoramento do setor náutico. O GTT Náutico O Grupo de Trabalho de Turismo Náutico de Santa Catarina surgiu em 2009 e sua criação foi motivada especialmente pela necessidade de organização do setor. Inicialmente era volta-do aos municípios que recebem de cruzeiros marítimos, mas com o tempo, outras cidades com atividades de turismo náutico ou potencial para desenvolvê-las começaram a integrar o Grupo.

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Danilo Cabloco Especial

Long Beach (Califórnia – EUA) – Na úl-tima semana, os atletas do Iate Clube de Santa Catarina Bruno Fontes e Ma-theus Dellagnelo participaram da eta-pa de Long Beach, EUA, do Circuito Mundial de Vela, com grande êxito. Bruno Fontes foi vice-campeão da pro-va e Matheus Dellagnelo terminou em quarto. Acompanhados pelo treinador do Iate Clube de Santa Catarina, Felipe Linha-res, a dupla teve um grande desempe-nho durante toda a semana. Bruno Fontes brigou regata a regata com o americano Charles Buckingham pelo título e Matheus mostrou grande per-formance nas condições de vento for-te, ficando muito próximo da meda-lha, com apenas quatro pontos de desvantagem para o americano Chris Bernard (3º colocado). Com o resultado, Bruno deve manter-se entre os top-4 do ranking mundial, ganhando pontos importantes no ran-king. Já Matheus, com a quarta posi-ção, deve ganhar algumas colocações, pois somou pontos importantes na so-matória geral. É importante ressaltar que a viagem do atleta Matheus Dellagnelo foi pro-porcionada pelo Iate Clube de Santa Catarina através do projeto de lei de incentivo do Ministério do Esporte.

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Classificação final: 1º Charles Buckingham (EUA) – 22pp 2º Bruno Fontes (BRA) – 26pp 3º Chris Bernard (EUA) – 41pp 4º Matheus Dellagnelo (BRA) – 45pp 5º Cy Thompson (ISV) – 51pp 6º Andrew Lewis (TRI) – 54pp 7º Stefano Peschiara (PER) – 60pp 8º Erik Bowers (EUA) – 61p 9º Tom Ramshaw (CAN) – 69pp 10º Frederick Vranizan (EUA) – 95pp

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"A Volvo Ocean Race tem um caderno de en-cargos exigente como qualquer mega-evento. Itajaí, por exemplo, nos procurou para fazer a regata buscando ficar famosa sediando a pro-va em 2011-12. O sucesso foi enorme e con-fesso que decidimos repetir a parada por vá-rios motivos, mas o primeiro foi pelo entusi-asmo do público local", disse Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race. Todos os organizadores da Volvo Ocean Ra-

ce, os chefes de equipe e os integrantes das cidades-sede participaram durante a semana de uma série de workshops e treinamentos em Alicante, na Espanha. O representante da parada de Itajaí, Alexandre Santos, disse que o legado da regata terá continuidade por muito tempo em Santa Catarina. "Vamos dar continuidade ao trabalho feito na primeira Volvo Ocean Race em Itajaí. A Vila já está pra-ticamente pronta em comparação com a últi-ma edição. Evoluímos bastante e lançamos o

edital da marina, que já está em obras e de-verá estar pronta no final de ano, gerando emprego e renda". Na edição de 2011/12, a Volvo Ocean Race desembarcou pela primeira vez em Itajaí (SC), após seguidas paradas no Rio de Janeiro (RJ). E o público impressi-onou a organização e os patrocinadores. Mais de 282 mil pes-soas passaram pela

Vila da Regata durante o evento. O retorno de mídia, por exemplo, foi de mais de 4 mil reportagens veiculando o nome de Itajaí, quase 130 horas de conteúdo televisivo e 445 imagens da cidade exibidas em jornais e re-vistas no Brasil e no exterior.

Ary Pereira Jr. ZDL

Fotos: ZDL/Divulgação /RN

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"A Volvo Ocean Race tem um caderno de en-cargos exigente como qualquer mega-evento. Itajaí, por exemplo, nos procurou para fazer a regata buscando ficar famosa sediando a pro-va em 2011-12. O sucesso foi enorme e con-fesso que decidimos repetir a parada por vá-rios motivos, mas o primeiro foi pelo entusi-asmo do público local", disse Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race. Todos os organizadores da Volvo Ocean Ra-

ce, os chefes de equipe e os integrantes das cidades-sede participaram durante a semana de uma série de workshops e treinamentos em Alicante, na Espanha. O representante da parada de Itajaí, Alexandre Santos, disse que o legado da regata terá continuidade por muito tempo em Santa Catarina. "Vamos dar continuidade ao trabalho feito na primeira Volvo Ocean Race em Itajaí. A Vila já está pra-ticamente pronta em comparação com a últi-ma edição. Evoluímos bastante e lançamos o

edital da marina, que já está em obras e de-verá estar pronta no final de ano, gerando emprego e renda". Na edição de 2011/12, a Volvo Ocean Race desembarcou pela primeira vez em Itajaí (SC), após seguidas paradas no Rio de Janeiro (RJ). E o público impressi-onou a organização e os patrocinadores. Mais de 282 mil pes-soas passaram pela

Vila da Regata durante o evento. O retorno de mídia, por exemplo, foi de mais de 4 mil reportagens veiculando o nome de Itajaí, quase 130 horas de conteúdo televisivo e 445 imagens da cidade exibidas em jornais e re-vistas no Brasil e no exterior.

Créditos: Rafaela Feliccia-

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Flávio Perez Brazilian Media Manager

Volvo Ocean Race

O destaque das notícias semanais da Volvo Ocean Race vai pa-

ra o Team Alvimedica. O barco de bandeiras norte-americana/

turca chega 'em casa', após treino travessia do Atlântico e já

prepara retorno. A cidade de Rhode Island acolhe a equipe de

Charlie Enright e Mark Towill

A equipe mais jovem da Volvo Ocean Race cruzou o Atlântico

desde Portugal numa travessia que serviu de treino. A viagem

até Newport foi importante para entrosar a tripulação, que

tem idade até 30 anos. Apenas um velejador experiente, o neo-

zelandês Stu Bannatyne, está a bordo para orientar a turma,

mas não competirá a Volta ao Mundo. "Depois de 10 dias no

mar aberto, entrar em Newport foi uma coisa incrível", disse

Charlie Enright. "A travessia foi um marco importante para o

Team Alvimedica. Foi um grande passo na nossa preparação.

Pegamos boas condições para a modalidade durante a viagem.

Estamos animados com o que está por vir. Agora é preparar a

volta". Newport é uma das cidades-sede da Volvo Ocean Race.

Vai receber, em 2015, os barcos vindos de Itajaí, no Brasil.

Outra equipe que busca ganhar experiência e milhas veleja-

das é o Dongfeng Race Team. No dia 26 de junho, Charles Cau-

drelier deve anunciar os três chineses que estarão a bordo na

regata de Volta ao Mundo. Depois de navegar 10.000 milhas

náuticas até agora, incluindo uma travessia transatlântica, o co-

mandante francês acredita que sua equipe está se preparando

muito bem. "A tripulação passou pelos testes tirando nota 10,

principalmente pela travessia transatlântica concluída nessa

semana. Os chineses e os ocidentais estão de parabéns", disse

Charles Caudrelier.

Enquanto isso, a equipe feminina do Team SCA tem um perío-

do de descanso após fazer a mesma viagem dos EUA até a Eu-

ropa. As 12 mulheres deixaram Lanzarote, na Espanha, base de

treinos do time, para uma pequena pausa. Porém, as meninas

fazem pequenos treinos de musculação e corrida.

O time do Abu Dhabi Ocean Racing também está mais sosse-

gado em relação aos demais. Entretanto, os árabes de Ian Wal-

ker já tem viagem até Newport no fim do mês.

A Volvo Ocean Race é destaque na Holanda com o Team Bru-

nel. Cada vez mais, a modalidade ganha adeptos no país, que já

tem tradição na vela. Durante a semana, 4.000 crianças locais

ganharam miniatura do Volvo Ocean 65 das mãos de Bouwe

Bekking. Uma revista também será distribuída para os peque-

nos durante as paradas falando da regata.

Fotos: Volvo Ocean Race/RN

Page 45: Regata News edição 18

Flávio Perez Brazilian Media Manager

Volvo Ocean Race

O destaque das notícias semanais da Volvo Ocean Race vai pa-

ra o Team Alvimedica. O barco de bandeiras norte-americana/

turca chega 'em casa', após treino travessia do Atlântico e já

prepara retorno. A cidade de Rhode Island acolhe a equipe de

Charlie Enright e Mark Towill

A equipe mais jovem da Volvo Ocean Race cruzou o Atlântico

desde Portugal numa travessia que serviu de treino. A viagem

até Newport foi importante para entrosar a tripulação, que

tem idade até 30 anos. Apenas um velejador experiente, o neo-

zelandês Stu Bannatyne, está a bordo para orientar a turma,

mas não competirá a Volta ao Mundo. "Depois de 10 dias no

mar aberto, entrar em Newport foi uma coisa incrível", disse

Charlie Enright. "A travessia foi um marco importante para o

Team Alvimedica. Foi um grande passo na nossa preparação.

Pegamos boas condições para a modalidade durante a viagem.

Estamos animados com o que está por vir. Agora é preparar a

volta". Newport é uma das cidades-sede da Volvo Ocean Race.

Vai receber, em 2015, os barcos vindos de Itajaí, no Brasil.

Outra equipe que busca ganhar experiência e milhas veleja-

das é o Dongfeng Race Team. No dia 26 de junho, Charles Cau-

drelier deve anunciar os três chineses que estarão a bordo na

regata de Volta ao Mundo. Depois de navegar 10.000 milhas

náuticas até agora, incluindo uma travessia transatlântica, o co-

mandante francês acredita que sua equipe está se preparando

muito bem. "A tripulação passou pelos testes tirando nota 10,

principalmente pela travessia transatlântica concluída nessa

semana. Os chineses e os ocidentais estão de parabéns", disse

Charles Caudrelier.

Enquanto isso, a equipe feminina do Team SCA tem um perío-

do de descanso após fazer a mesma viagem dos EUA até a Eu-

ropa. As 12 mulheres deixaram Lanzarote, na Espanha, base de

treinos do time, para uma pequena pausa. Porém, as meninas

fazem pequenos treinos de musculação e corrida.

O time do Abu Dhabi Ocean Racing também está mais sosse-

gado em relação aos demais. Entretanto, os árabes de Ian Wal-

ker já tem viagem até Newport no fim do mês.

A Volvo Ocean Race é destaque na Holanda com o Team Bru-

nel. Cada vez mais, a modalidade ganha adeptos no país, que já

tem tradição na vela. Durante a semana, 4.000 crianças locais

ganharam miniatura do Volvo Ocean 65 das mãos de Bouwe

Bekking. Uma revista também será distribuída para os peque-

nos durante as paradas falando da regata.

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O Team SCA confirmou mais uma velejadora para a Volvo Ocean Ra-ce. A britânica Libby Greenhalgh foi convocada por ser especialista em meteorologia, função primor-dial em qualquer regata. A atleta de 33 anos exerceu a função na equipe da Grã-Bretanha de vela juvenil, dando dicas preciosas aos velejadores novatos antes das provas. Além disso, Libby Gree-nhalgh presta serviço à marinha mercante, eventos de surf, kite-surf, tours de bicicleta e provas de

rali. "A Volvo Ocean Race é uma das minhas aspirações. Será uma re-gata desafiadora e espero mostrar meus conhecimento em meteoro-logia", disse Libby Greenhalgh. Como atleta, a britânica correu nas classes 470 e Match Race. O irmão dela, Rob Greenhalgh, foi integrante do Abu Dhabi Ocean Racing na última Volvo Ocean Ra-ce. "Espero que a campanha do Team SCA possa abrir mais portas às mulheres na vela mundial, pois

elas podem competir no mesmo nível", disse Libby Greenhalgh. A equipe SCA vai ficar nos próxi-mos meses treinando em Lanzaro-te, na Espanha, antes do início da regata, em outubro. O time é for-mado também por Sally Barkow (EUA), Carolijn Brouwer (HOL), So-

phie Ciszek (AUS), Sam Davies (GBR), Abby Ehler (GBR), Stacey Jackson (AUS), Annie Lush (GBR), Justine Mettraux (SUI) e Liz Wardley (AUS), Dee Caffari (GBR), Elodie Mettraux (SUI) e Sara Has-treiter (EUA).

Page 47: Regata News edição 18

O Team SCA confirmou mais uma velejadora para a Volvo Ocean Ra-ce. A britânica Libby Greenhalgh foi convocada por ser especialista em meteorologia, função primor-dial em qualquer regata. A atleta de 33 anos exerceu a função na equipe da Grã-Bretanha de vela juvenil, dando dicas preciosas aos velejadores novatos antes das provas. Além disso, Libby Gree-nhalgh presta serviço à marinha mercante, eventos de surf, kite-surf, tours de bicicleta e provas de

rali. "A Volvo Ocean Race é uma das minhas aspirações. Será uma re-gata desafiadora e espero mostrar meus conhecimento em meteoro-logia", disse Libby Greenhalgh. Como atleta, a britânica correu nas classes 470 e Match Race. O irmão dela, Rob Greenhalgh, foi integrante do Abu Dhabi Ocean Racing na última Volvo Ocean Ra-ce. "Espero que a campanha do Team SCA possa abrir mais portas às mulheres na vela mundial, pois

elas podem competir no mesmo nível", disse Libby Greenhalgh. A equipe SCA vai ficar nos próxi-mos meses treinando em Lanzaro-te, na Espanha, antes do início da regata, em outubro. O time é for-mado também por Sally Barkow (EUA), Carolijn Brouwer (HOL), So-

phie Ciszek (AUS), Sam Davies (GBR), Abby Ehler (GBR), Stacey Jackson (AUS), Annie Lush (GBR), Justine Mettraux (SUI) e Liz Wardley (AUS), Dee Caffari (GBR), Elodie Mettraux (SUI) e Sara Has-treiter (EUA).

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Medalhista olímpico, participante de três Volvo Ocean Race esta é uma breve apresentação de uma caminhada de sucesso do brasileiro Joca Signorini. Nesta edição 2014/2015 da regata volta ao mundo Joca é técnico da única equipe feminina a participar da regata. Esta entrevista é dividida em duas partes exclusiva. No primeiro momento Joca fala da chegada a Lanzarote em outubro de 2013, para dar inicio aos treinamentos da equipe. E já a segunda efetuada em junho de 2015- Joca fala dos planos para a grande largada da 12º edição da Regata Volvo Ocean Ra-ce e da possibilidade do Brasil ter um barco na próxima edição da Regata Volvo Ocean Race.

Adilson Pacheco Editor

Page 49: Regata News edição 18

Entrevista concedida em outubro 2013 “Olá Adilson, acabo de chegar em Lanza-rote (Ilhas canarias) com nosso barco no-vo. Em Lanzarote te-mos nossa base de treinos.

REGATA News - Como foi à sensação de ver o bar-co sendo avaliado para entrar na corrida? Joca Signorini- Estamos muito contentes com o desempenho do barco novo. No primeiro treino entre Southampton (Inglaterra) e Lanzarote, en-frentamos ventos fortes e por enquanto estamos muito satisfeitos com o desempenho do barco. Foi o primeiro dos VO 65 a estar na água e a cada dia aprendemos algo novo esta nova classe. REGATA News - Quais são os próximos desafios ? Joca-Nosso objetivo é aprender e desenvolver o barco e tripulacão ao máximo durante o próximo ano. Também temos que recrutar 4 das 11 tripu-lantes de nossa equipe. Portanto temos muito tra-balho pela frente. REGATA News - Uma única equipe feminina vai atrair a atenção de mídia muito mais que às equi-pe masculino...como encarar isto? Joca- Com certeza uma equipe feminina atrai mais atenção da mídia. Sem contar com o fato de que elas estarão competindo contra equipes mas-culinas. No mundo esportivo, não consigo exem-

plificar equipes femininas que disputam contra equipes masculinas, o que teremos em nosso ca-so. Portanto, o desafio é muito grande! REGATA News - - Sua avaliação sobre o novo bar-co. Afinal o que o mudou ? Joca - O barco novo (VO 65) é bastante veloz e técnico, como o antigo VO70. O barco é um pouco menor, mais leve e tem menos estabilidade. Por-tanto, teremos que navegar de maneira um pouco distinta, apesar de ter o mesmo Sistema de quilha móvel (Canting keel). REGATA News - Mas este barco único não tirou aquele gostinho de estar acompanhando e proje-tando um barco com toda equipe? Joca - O fato de todos os barcos serem iguais (classe One design), com certeza muda a dinâmica da competição , já que as equipes não tem a res-ponsabilidade de desenhar e construir os barcos. Acredito que a competitividade será igual, porém as equipes tem que encarar as regras do jogo de maneira diferente.

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Entrevista concedida em 5 de junho de 2014 REGATA News - Como foi o primeiro desafio da tri-pulação entre Lanzarote ate Newport? Joca Signorini - A travessia do Atlântico foi uma ex-periência muito boa para toda a equipe. Foi um período bem intenso. A tripulação pode ter mais ideia da realidade da regata, pois só tivemos 1 se-mana em Newport entre as 2 travessias. Além dos aspectos técnicos, também testamos a parte psico-lógica, física e o trabalho em equipe da tripulação. REGATA News - Qual foi o momento mais tenso da tripulação durante o percurso? Joca - A Travessia de Newport-Lanzarote, foi mais dura para a equipe, já que tivemos todo a acumu-lação do cansaço da primeira travessia. REGATA News - Podemos afirmar que o campeão

deste Volvo Ocean Race será um barco feminino? Joca - Seria uma afirmação muito pretenciosa. Mesmo com uma tripulação com os melhores e mais experientes velejadores não gostaria de afir-mar nada em relação a este resultado. REGATA News - Qual a sua expectativa quanto a passagem pelo Cabo Horn, os barcos foram cons-truídos para enfrentar aquela região, mas isto ain-da não te deixa preocupado? Joca - Para falar a verdade, todo o nosso foco ain-da está na preparação para Alicante. Ainda temos muitas milhas para navegar até a chegada do Ca-bo Horn. REGATA News - E a expectativa de chegar ao Brasil e em especial Itajaí ? Joca - Estou muito animado para estar em Itajai novamente. Desta vez, no entanto, chegarei de

avião! REGATA News - Com este novo time qual é a sua principal preocupação ? Joca - Como em qualquer equipe, temos diversas preocupações. REGATA News - E o barco como reagiu durante o percurso até o continente Americano? Joca - O barco se portou muito bem. Tivemos um pequeno problema de delaminação no casco, mas nada de grave. REGATA News - A recepção em Newport foi fantás-tica – como as tripulantes sentiram este primeiro contato com o público e em sua terra. Joca - A tripulação ficou bastante contente com a recepção. No entanto Eu disse para as meninas que esperem até chegar em Itajaí!

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Entrevista concedida em 5 de junho de 2014 REGATA News - Como foi o primeiro desafio da tri-pulação entre Lanzarote ate Newport? Joca Signorini - A travessia do Atlântico foi uma ex-periência muito boa para toda a equipe. Foi um período bem intenso. A tripulação pode ter mais ideia da realidade da regata, pois só tivemos 1 se-mana em Newport entre as 2 travessias. Além dos aspectos técnicos, também testamos a parte psico-lógica, física e o trabalho em equipe da tripulação. REGATA News - Qual foi o momento mais tenso da tripulação durante o percurso? Joca - A Travessia de Newport-Lanzarote, foi mais dura para a equipe, já que tivemos todo a acumu-lação do cansaço da primeira travessia. REGATA News - Podemos afirmar que o campeão

deste Volvo Ocean Race será um barco feminino? Joca - Seria uma afirmação muito pretenciosa. Mesmo com uma tripulação com os melhores e mais experientes velejadores não gostaria de afir-mar nada em relação a este resultado. REGATA News - Qual a sua expectativa quanto a passagem pelo Cabo Horn, os barcos foram cons-truídos para enfrentar aquela região, mas isto ain-da não te deixa preocupado? Joca - Para falar a verdade, todo o nosso foco ain-da está na preparação para Alicante. Ainda temos muitas milhas para navegar até a chegada do Ca-bo Horn. REGATA News - E a expectativa de chegar ao Brasil e em especial Itajaí ? Joca - Estou muito animado para estar em Itajai novamente. Desta vez, no entanto, chegarei de

avião! REGATA News - Com este novo time qual é a sua principal preocupação ? Joca - Como em qualquer equipe, temos diversas preocupações. REGATA News - E o barco como reagiu durante o percurso até o continente Americano? Joca - O barco se portou muito bem. Tivemos um pequeno problema de delaminação no casco, mas nada de grave. REGATA News - A recepção em Newport foi fantás-tica – como as tripulantes sentiram este primeiro contato com o público e em sua terra. Joca - A tripulação ficou bastante contente com a recepção. No entanto Eu disse para as meninas que esperem até chegar em Itajaí!

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REGATA News - E sonho de se ter um barco brasi-leiro, Joca abraçaria uma causa desta. Joca - Este é meu quarto projeto de VOR consecuti-vo. Nas últimas edicões eu estive presente no bar-co em todas as etapas. O desgaste é muito grande. Me interessaria muito estar ligado a uma equipe brasileira novamente, mas depende muito da es-trutura e ambição o do projeto. REGATA News - Atuar junto a um tripulação femini-na foi o seu maior desafio durante sua trajetória em uma regata ou aquele acidente com o baleia foi maior? Joca - Na equipe SCA, estou aprendendo muito e tendo outra experiência ligada à regata. A VOR é uma competição única, já que a cada dia você en-contra um novo desafio, seja algo novo que quere-mos testar no barco, uma nova tempestade, uma zona sem vento, um problema no barco ou tripu-

lante, um competidor testando algo que não pen-samos. REGATA News - Um outro aspecto: um país que tem um Horácio Carabelli, Torben Grael, Joca não poderia encarar a participação de um barco nacio-nal ? Joca - Nós três temos muita experiência na VOR. Torben com duas regatas, Horácio com três (duas e uma em terra).... Como falei anteriormente, or-ganizar uma equipe não é fácil e necessitaríamos de uma estrutura muito boa para poder cumprir com todos os objetivos, que acabaríamos por ter. REGATA News - Na sua visão qual é o maior desafio para ter um barco nacional ? os custos? o treina-mento de equipe. Joca - Creio que de inicio assegurar todos os recur-sos e estrutura necessárias para uma campanha que poderia brigar pelo título da regata. A logísti-

ca também seria um desafio bem grande. REGATA News - Na tripulação de terra quantos pro-fissionais são envolvidos. Estima-se recursos na or-dem de 12 milhões para participar com um barco nacional e isto ou o salário das tripulações supera tudo isto. Joca - Com as regras atuais, uma equipe com uma boa estrutura, contará com ao menos 20 profissio-nais entre: Tripulação, Equipe técnica, Comunica-ção e marketing, logística, finanças e administra-ção. As equipes são como pequenas empresas. Ao todo são ao menos 2 anos de envolvimento de grande parte dos membros da equipe, pois até que se iniciam os treinos com o barco e tripulação, ne-cessita-se de muito trabalho.

Page 53: Regata News edição 18

REGATA News - E sonho de se ter um barco brasi-leiro, Joca abraçaria uma causa desta. Joca - Este é meu quarto projeto de VOR consecuti-vo. Nas últimas edicões eu estive presente no bar-co em todas as etapas. O desgaste é muito grande. Me interessaria muito estar ligado a uma equipe brasileira novamente, mas depende muito da es-trutura e ambição o do projeto. REGATA News - Atuar junto a um tripulação femini-na foi o seu maior desafio durante sua trajetória em uma regata ou aquele acidente com o baleia foi maior? Joca - Na equipe SCA, estou aprendendo muito e tendo outra experiência ligada à regata. A VOR é uma competição única, já que a cada dia você en-contra um novo desafio, seja algo novo que quere-mos testar no barco, uma nova tempestade, uma zona sem vento, um problema no barco ou tripu-

lante, um competidor testando algo que não pen-samos. REGATA News - Um outro aspecto: um país que tem um Horácio Carabelli, Torben Grael, Joca não poderia encarar a participação de um barco nacio-nal ? Joca - Nós três temos muita experiência na VOR. Torben com duas regatas, Horácio com três (duas e uma em terra).... Como falei anteriormente, or-ganizar uma equipe não é fácil e necessitaríamos de uma estrutura muito boa para poder cumprir com todos os objetivos, que acabaríamos por ter. REGATA News - Na sua visão qual é o maior desafio para ter um barco nacional ? os custos? o treina-mento de equipe. Joca - Creio que de inicio assegurar todos os recur-sos e estrutura necessárias para uma campanha que poderia brigar pelo título da regata. A logísti-

ca também seria um desafio bem grande. REGATA News - Na tripulação de terra quantos pro-fissionais são envolvidos. Estima-se recursos na or-dem de 12 milhões para participar com um barco nacional e isto ou o salário das tripulações supera tudo isto. Joca - Com as regras atuais, uma equipe com uma boa estrutura, contará com ao menos 20 profissio-nais entre: Tripulação, Equipe técnica, Comunica-ção e marketing, logística, finanças e administra-ção. As equipes são como pequenas empresas. Ao todo são ao menos 2 anos de envolvimento de grande parte dos membros da equipe, pois até que se iniciam os treinos com o barco e tripulação, ne-cessita-se de muito trabalho.

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Texto de Juliano Secco Foto de Emanuel Poffal Encerrou neste domingo com al-tas ondas na Praia do Plaza em Itapema a primeira etapa do Cir-cuito Nas Ondas de Itapema 2014, e contou com a participação de 80 atletas de todo o estado na briga pelo título da temporada 2014. No primeiro dia de competições as ondas estavam grandes, na fai-xa de um metro e meio com for-mação irregular. No domingo o vento do quadrante sul, sudeste ideal para a praia do Plaza e a on-

dulação de leste deixou as ondas perfeitas que quebravam na faixa de um metro com algumas séries maiores e com ótima formação. Aproveitando as boas condições do mar, o surfista Marcio Leal da categoria Open veio surfando forte durante todo o evento e não foi diferente nagrande final, onde achou as melhores ondas da bateria e con-firmou a vitória nas ondas da Praia do Plaza. Marcio venceu so-

mando 12,46 pontos contra 12,33 pontos de Alan Mar-cos ambos de Balneário Cambo-riú, que acabou ficando na segunda colocação. Completaram o pódio os surfis-tas Anderson Petry de Bombinhas na terceira colocação somando 10,46 pontos e o local da casa Rei-noldo Shaefer na quarta coloca-ção somando 7,60 pontos. Na categoria Mirim o campeão foi o também surfista de Balneário Camboriú,

Luan Piazera, que se esforçou bas-tante para achar as melhores on-das da bateria final e garantir o to-po do pódio. Deixando na segun-da posição Guilherme Marques, em terceiro o Argentino Inácio Gundesen e quarto colocado An-dré Esmeraldino. No Feminino, a argentina Lúcia Cosoletto não deu chances a suas adversárias brasileiras e consa-grou-se campeã da primeira eta-pa. Na categoria Máster o campeão

novamente foi o surfista Marcio Leal que mostrou toda a sua expe-riência para derrotar seus adver-sários na grande final fazendo dobradinha no even-to. Na grand Master Local quem le-vou a melhor foi o atleta Marcelo Montanha e na Open local o cane-co ficou com o experiente Rafael Prado. Tivemos ainda uma apre-sentação da garotada do projeto Surf na Escola na Mesma Onda do núcleo do Centro de Itapema que

fizeram uma apresentação dentro da água e ainda participaram de um grande sorteio realizado pela entidade ASAI. A Expression Ses-sion ficou com o local da casa Dar-tagnan Oliveira. Ele mandou um aéreo 360 front side para delírio da galera na areia e levou uma prancha novinha patrocinada pela Doctor Board. A ASAI agradece a todos os atle-tas, familiares, simpatizantes, to-do staff que não poupou esforços para realização deste grande

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Texto de Juliano Secco Foto de Emanuel Poffal Encerrou neste domingo com al-tas ondas na Praia do Plaza em Itapema a primeira etapa do Cir-cuito Nas Ondas de Itapema 2014, e contou com a participação de 80 atletas de todo o estado na briga pelo título da temporada 2014. No primeiro dia de competições as ondas estavam grandes, na fai-xa de um metro e meio com for-mação irregular. No domingo o vento do quadrante sul, sudeste ideal para a praia do Plaza e a on-

dulação de leste deixou as ondas perfeitas que quebravam na faixa de um metro com algumas séries maiores e com ótima formação. Aproveitando as boas condições do mar, o surfista Marcio Leal da categoria Open veio surfando forte durante todo o evento e não foi diferente nagrande final, onde achou as melhores ondas da bateria e con-firmou a vitória nas ondas da Praia do Plaza. Marcio venceu so-

mando 12,46 pontos contra 12,33 pontos de Alan Mar-cos ambos de Balneário Cambo-riú, que acabou ficando na segunda colocação. Completaram o pódio os surfis-tas Anderson Petry de Bombinhas na terceira colocação somando 10,46 pontos e o local da casa Rei-noldo Shaefer na quarta coloca-ção somando 7,60 pontos. Na categoria Mirim o campeão foi o também surfista de Balneário Camboriú,

Luan Piazera, que se esforçou bas-tante para achar as melhores on-das da bateria final e garantir o to-po do pódio. Deixando na segun-da posição Guilherme Marques, em terceiro o Argentino Inácio Gundesen e quarto colocado An-dré Esmeraldino. No Feminino, a argentina Lúcia Cosoletto não deu chances a suas adversárias brasileiras e consa-grou-se campeã da primeira eta-pa. Na categoria Máster o campeão

novamente foi o surfista Marcio Leal que mostrou toda a sua expe-riência para derrotar seus adver-sários na grande final fazendo dobradinha no even-to. Na grand Master Local quem le-vou a melhor foi o atleta Marcelo Montanha e na Open local o cane-co ficou com o experiente Rafael Prado. Tivemos ainda uma apre-sentação da garotada do projeto Surf na Escola na Mesma Onda do núcleo do Centro de Itapema que

fizeram uma apresentação dentro da água e ainda participaram de um grande sorteio realizado pela entidade ASAI. A Expression Ses-sion ficou com o local da casa Dar-tagnan Oliveira. Ele mandou um aéreo 360 front side para delírio da galera na areia e levou uma prancha novinha patrocinada pela Doctor Board. A ASAI agradece a todos os atle-tas, familiares, simpatizantes, to-do staff que não poupou esforços para realização deste grande

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Ary Pereira Jr. ZDL São Paulo (SP) - O Yacht Club Santo Amaro (YCSA) encerrou neste domingo (1º/6), na Re-presa Guarapiranga, o ciclo de palestras e trei-nos com duração de três dias organizado pe-la departamento de Ve-la Jovem CBVela com o objetivo de preparar os atletas para as competi-ções internacionais mais relevantes como Olimpíadas e Mundiais. A meta mais próxima é o 44º Mundial da Juven-tude, a partir de 12 de julho em Tavira (POR). Os integrantes do Audi YCSA Sailing Team, clas-sificados para a compe-tição da ISAF (Federação Internacional de Vela) em Portugal aproveita-ram a Clínica para repe-tir largadas e manobras de boia - situações que

podem definir uma rega-ta - até se aproximarem da perfeição. Em terra, os 83 velejadores convo-cados pela CBVela acom-panharam palestras e trocaram muitas infor-mações com os 11 técni-cos escalados para acom-panhar cada uma das no-ve classes.

‘’A sorte é que ventou em todos os dias e pudemos treinar muitas manobras e depois receber as ori-entações para corrigir as falhas. Foi muito importante também a palestra sobre regras. Lá fora o ní-vel de conhecimento dos velejado-res é bem elevado. Aqui, também precisamos aprender para saber-mos quais são os nossos direitos na hora da disputa com outro bar-

Bomeisel e Peek, 420

Gabriel Heusi/CBVela

Gabriel Heusi/CBVela

" opinou Tiago

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co’’, considerou Martin Lowy, representante brasileiro da classe Laser no Campeonato Mundial. A dupla Antonio Aranha e Stephan Kunath, classificada para correr de 29er em Por-tugal, também aproveitou ao máximo o evento, dentro e fora da água. ‘’Essa iniciativa é bem legal.

Optimist na raia

Gabriel Heusi/CBVela

Eric Belda, 420

Gabriel Heusi/CBVela

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O atual campeão mundi-al júnior da classe 420, Tiago Brito, veio de Por-to Alegre, onde veleja pelo Clube dos Jangadei-ros, especialmente para participar da Cínica, jun-to com o parceiro Phi-lipp Essle, do Audi YCSA Sailing Team, com quem assegurou a vaga para defender o título con-quistado em 2013, no Chipre. "O principal foi treinarmos muitas larga-das e fazermos regati-nhas" opinou Tiago. "Estamos bem prepara-dos e espero uma meda-lha em Tavira. Esse é o objetivo", desejou o ani-versariante que comple-tou 18 anos no sábado (31). "Trouxeram um bo-lo para mim. Foi uma be-la surpresa. Estou muito feliz por comemorar ao lado de tantos amigos". A flotilha de 420 do

YCSA mostrou sua força durante a Clínica. Tiago e Philipp puderam treinar ao lado de outras duplas da classe como Eric Belda e Rodrigo Dabus, Helena de Marchi e Elisa Von Fritsch, Marina Bomeisel e Marco Peek, Giuliana Tozzi e Ma-rina Rittscher, que tam-

bém irão ao Mundial. Pedro Cor-rêa aproveitou o evento para aprimorar seus treinos para re-presentar o País na classe Byte nos Jogos Olímpicos da Juventu-de, em agosto, na China. Veleja-dores de sete estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Per-

Duelo de 29er

Gabriel Heusi/CBVela

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nambuco e Distrito Federal, estiveram alojados no YCSA durante os três dias da Clí-nica que reuniu as classes: Lightning, Laser, 420, 29er, RSX (prancha a vela), Hobie Cat 16, Byte, Techno e Opti-mist.

Page 62: Regata News edição 18

O atual campeão mundial júnior da classe 420, Tiago Brito, veio de Porto Alegre, onde veleja pelo Clube dos Jangadeiros, especialmente para participar da Cínica, junto com o parceiro Philipp Essle, do Audi YCSA Sailing Team, com quem assegurou a vaga para defender o títu-lo conquistado em 2013, no Chipre. "O principal foi trei-narmos muitas largadas e fazermos regatinhas" opi-nou Tiago. "Estamos bem preparados e espero uma medalha em Tavira. Esse é o objetivo", desejou o aniver-sariante que completou 18 anos no sábado (31). "Trouxeram um bolo para mim. Foi uma bela surpresa. Estou muito feliz por come-morar ao lado de tantos amigos". A flotilha de 420 do YCSA mostrou sua força durante a Clínica. Tiago e Philipp pu-deram treinar ao lado de outras duplas da classe co-mo Eric Belda e Rodrigo Da-bus, Helena de Marchi e Eli-sa Von Fritsch, Marina Bo-meisel e Marco Peek, Giulia-na Tozzi e Marina Rittscher, que também irão ao Mundi-al. Pedro Corrêa aproveitou o evento para aprimorar

Tiago e Philipp, 420

Gabriel Heusi/CBVela

Page 63: Regata News edição 18

seus treinos para repre-sentar o País na classe Byte nos Jogos Olímpicos da Juventude, em agosto, na China. Velejadores de sete estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Ca-tarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Dis-trito Federal, estiveram alojados no YCSA durante os três dias da Clínica que reuniu as classes: Lightning, Laser, 420,

29er, RSX (prancha a vela), Hobie Cat 16, Byte, Techno e Optimist. Yacht Club de Santo Ama-ro - Fundado em 1930, o YCSA consolidou-se ao lon-go de oito décadas como um celeiro de campeões da vela à margem da Represa de Guarapiranga, extremo sul de São Paulo. Conheci-do também por Clube dos Alemães, devido à origem de seus fundadores, o

YCSA sustenta como princi-pal missão revelar os talen-tos para a vela brasileira. Campeões e medalhistas olímpicos, mundiais e pan-americanos como Robert Scheidt, Alex Welter, Cláudio Biekarck, Reinaldo Conrad, Peter Ficker, Gunar Ficker e Marcelo Batista elevaram o Brasil em suas conquistas nas principais competições mundiais.

Gabriel Heusi/CBVela

Martin Lowy, Laser

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