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S is te m a N o r mat iv o Co r por at iv o
PADRO TCNICO TTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM TENSO PRIMRIA DE
DISTRIBUIO
TTULO VERSO
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APROVAO DATA DA VIGNCIA
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ATA N DATA
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ENGENHARIA E SISTEMAS TCNICOS (DTES-ES) MARCELO POLTRONIERI
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SUMRIO
1. RESUMO
.............................................................................................................................................................
4
2. HISTRICO DAS REVISES
...................................................................................................................................
4
3. OBJETIVO
............................................................................................................................................................
4
4. APLICAO
.........................................................................................................................................................
4
5. REFERNCIA
........................................................................................................................................................
4
6. DEFINIES
.........................................................................................................................................................
5
6.1. ART Anotao de Responsabilidade
Tcnica....................................................................................................
5
6.2. Aterramento
.......................................................................................................................................................
5
6.3. Barramento Geral
...............................................................................................................................................
6
6.4. Concessionria de Energia Eltrica
.....................................................................................................................
6
6.5. Consumidor
.........................................................................................................................................................
6
6.6. Caixa de Barramentos
.........................................................................................................................................
6
6.7. Caixa de Dispositivos de Proteo e Manobra
....................................................................................................
6
6.8. Caixa de Inspeo de Aterramento
.....................................................................................................................
6
6.9. Caixa de Medio
................................................................................................................................................
6
6.10. Caixa de Passagem
..............................................................................................................................................
6
6.11. Caixa Seccionadora
.............................................................................................................................................
6
6.12. Carga Instalada
...................................................................................................................................................
6
6.13. Carga Potencialmente Perturbadora
..................................................................................................................
6
6.14. Categoria de
Atendimento..................................................................................................................................
6
6.15. Centro de Medio
.............................................................................................................................................
7
6.16. Chave de Aferio
...............................................................................................................................................
7
6.17. Circuito Alimentador
...........................................................................................................................................
7
6.18. Condutor de Aterramento
..................................................................................................................................
7
6.19. Condutor de Proteo
.........................................................................................................................................
7
6.20. Cubculo de Medio
..........................................................................................................................................
7
6.21. Demanda
.............................................................................................................................................................
7
6.22. Demanda Contratada
..........................................................................................................................................
7
6.23. Demanda Medida
...............................................................................................................................................
7
6.24. Edificao de Uso Individual
...............................................................................................................................
7
6.25. Eletrodutos
.........................................................................................................................................................
7
6.26. Ligao Monofsica
............................................................................................................................................
7
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6.27. Ligao Trifsica
..................................................................................................................................................
7
6.28. Limites de Propriedade
.......................................................................................................................................
7
6.29. Medio Indireta
.................................................................................................................................................
8
6.30. Medidor de Energia Eltrica
...............................................................................................................................
8
6.31. Padro de Entrada
..............................................................................................................................................
8
6.32. Pedido de
Fornecimento.....................................................................................................................................
8
6.33. Ponto de Entrega
................................................................................................................................................
8
6.34. Poste Particular
...................................................................................................................................................
8
6.35. Ramal de Ligao
................................................................................................................................................
8
6.36. Subestao Particular
.........................................................................................................................................
8
6.37. Unidade Consumidora
........................................................................................................................................
8
6.38. Via Pblica
...........................................................................................................................................................
8
6.39. Viabilidade Tcnica
.............................................................................................................................................
8
7. 7. DESCRIO E RESPONSABILIDADES
.................................................................................................................
9
7.1. Regulamentao
.................................................................................................................................................
9
7.2. Condies Gerais de Fornecimento
..................................................................................................................
12
7.3. Disposies Finais
.............................................................................................................................................
18
8. REGISTROS DA QUALIDADE
................................................................................................................................19
9. ANEXOS
.............................................................................................................................................................19
A. TABELAS DE DIMENSIONAMENTO
....................................................................................................................
19
B. DESENHOS
.........................................................................................................................................................
19
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1. RESUMO
Este documento apresenta os requisitos mnimos e as diretrizes
tcnicas para fornecimento de energia eltrica em tenso primria de
distribuio na rea de concesso da EDP ESCELSA.
2. HISTRICO DAS REVISES
Reviso Data Responsveis Sees atingidas / Descrio
01 18/11/2013 Elaborao: Heber Costa Beber, Rafael Furtado
Seeberger, Alexander Ferreira Costa, Carlos Pereira Dias, Romilson
M. de Paula
Aprovao: Marcelo Poltronieri
Emisso inicial.
Este documento cancela e substitui o NO.PN.03.24.0003 e
NOR-TEC-01.
3. OBJETIVO
Estabelecer os critrios, condies gerais e limites de
fornecimento de energia eltrica em tenso de distribuio primria na
rea de concesso da EDP ESCELSA para as instalaes consumidoras
novas, bem como em reformas e ampliaes de unidades existentes.
4. APLICAO
Aplica-se ao fornecimento de energia eltrica em mdia tenso com
tenses nominais da classe de 15 kV, sistema trifsico, com carga
instalada superior a 75 kW ou at o limite de 2.500 kW de demanda
contratada, a serem ligadas nas redes areas de distribuio primrias
da EDP ESCELSA, obedecidas s normas da ABNT e s legislaes vigentes
aplicveis.
A distribuidora pode ainda estabelecer tenso de fornecimento em
MT, sem observar os critrios referidos, quando:
A unidade consumidora tiver equipamento que, pelas
caractersticas de funcionamento ou potncia, possa prejudicar a
qualidade do fornecimento a outros consumidores;
Houver convenincia tcnica e econmica para o subsistema eltrico
da distribuidora, desde que haja anuncia do consumidor.
Este Padro tambm aplica-se aos casos onde o titular de unidade
consumidora com caractersticas de atendimento em tenso secundria,
exceto nos casos de sistemas subterrneos em tenso secundria, optar
por tenso primria de distribuio, desde que haja viabilidade tcnica
do subsistema eltrico e assuma os investimentos adicionais
necessrios ao atendimento, conforme previsto na Resoluo ANEEL
414.
5. REFERNCIA
Para a aplicao deste documento, devero ser consultadas as
seguintes normas e resolues em suas ltimas revises:
NBR 5111 - Fios e Cabos de Cobre Nu, de Seo Circular, para Fins
Eltricos Especificao
NBR 5597 - Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com
revestimento protetor e rosca NPT Requisitos
NBR 5598 - Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com
revestimento protetor e rosca BSP Requisitos
NBR 5624 - Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura, com
revestimento protetor e rosca NBR 8133
NBR 6251 - Cabos de Potncia com isolao extrudada para tenses de
1 kV a 35 kV Requisitos Construtivos
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NBR 6323 - Produto de ao ou ferro fundido revestido de zinco por
imerso a quente
NBR 6591 - Tubos de ao-carbono com costura de seo circular,
quadrada, retangular e especial para fins industriais
NBR 7282 - Dispositivo Fusvel tipo Expulso Especificao
NBR 7397 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Detalhe da Massa Por
Unidade de rea Mtodo de Ensaio
NBR 7398 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da Aderncia
Mtodo de Ensaio
NBR 7399 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da Espessura
do Revestimento Mtodo de Ensaio
NBR 7400 - Produto de Ao ou Ferro Fundido Verificao da
Uniformidade do Revestimento Mtodo de Ensaio
NBR 8159 - Ferragens eletrotcnicas para redes areas, urbanas e
rurais de distribuio de energia eltrica - Formatos, dimenses e
tolerncias
NBR 8451 - Poste de concreto armado especificao
NBR 8669 - Dispositivos fusveis limitadores de corrente
Especificao
NBR 9511 - Cabos eltricos Raios mnimos de curvatura para
instalao e dimetros mnimos de ncleos de carretis para
acondicionamento
NBR IEC 60694 - Especificaes comuns para normas de equipamentos
de manobra de alta-tenso e mecanismos de comando
NBR 10295 - Transformadores de Potncia Seco Especificao
NBR 13570 - Instalaes eltricas em locais de afluncia de pblicos
Requisitos especficos
NBR 14039 - Instalaes Eltricas de Mdia Tenso de 1,0 kV a
36,2kV
NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes
eltricas de baixa tenso requisitos de desempenho
NBR NM-280 - Condutores de cabos isolados (IEC-60228, MOD)
NBR IEC 62271-200
- Conjunto de manobra e controle de alta-tenso em invlucro
metlico para tenses acima de 1 kV at e inclusive 52 kV
Resoluo N 414 - Resoluo N 414 de 09 de Setembro de 2010 da ANEEL
- Agncia Nacional de Energia Eltrica
Resoluo N 395 - Resoluo N 395 de 15 de Dezembro de 2009 da
ANEEL- Agncia Nacional de Energia Eltrica
6. DEFINIES
6.1. ART Anotao de Responsabilidade Tcnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado que
comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execuo da
obra.
6.2. Aterramento
Ligaes eltricas intencionais com a terra, podendo ser com
objetivos funcionais (ligao do condutor neutro a terra) e com
objetivos de proteo (ligao terra das partes metlicas no destinadas
a conduzir correntes eltricas).
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6.3. Barramento Geral
Conjunto constitudo por uma proteo geral, caixa de barramento e
eventualmente quadro de medies e outras protees, de onde derivam
circuitos para alimentao de outros barramentos ou medidores.
Entende-se como entrada do barramento geral o terminal lado da
fonte da proteo geral. Este ponto caracteriza o ponto de entrega de
energia, nas instalaes onde o barramento geral necessrio.
6.4. Concessionria de Energia Eltrica
Pessoa jurdica detentora de concesso federal para explorar a
prestao de servios pblicos de distribuio de energia eltrica, aqui
representada pela EDP ESCELSA.
6.5. Consumidor
Pessoa fsica ou jurdica de direito pblico ou privado, legalmente
representada que solicite o fornecimento, contratao de energia ou o
uso do sistema eltrico Concessionria, assumindo as obrigaes
decorrentes deste atendimento (s) sua(s) unidade(s) consumidora(s),
segundo disposto nos padres e nos contratos.
6.6. Caixa de Barramentos
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuio
principal e alojar os barramentos de distribuio.
6.7. Caixa de Dispositivos de Proteo e Manobra
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteo e
manobra.
6.8. Caixa de Inspeo de Aterramento
Caixa que, alm de possibilitar a inspeo e proteo mecnica da
conexo do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento,
permite, tambm, efetuar medies peridicas.
6.9. Caixa de Medio
Caixa destinada instalao do medidor de energia e seus acessrios,
bem como do dispositivo de proteo.
6.10. Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivaes
de circuitos e/ou de condutores.
6.11. Caixa Seccionadora
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusveis ou
disjuntores termomagnticos, com finalidade de seccionar os
condutores do ramal de entrada.
6.12. Carga Instalada
Soma das potncias nominais [kW] dos equipamentos eltricos de uma
unidade consumidora que estejam em condies de entrar em
funcionamento depois de concludos os trabalhos de instalao.
6.13. Carga Potencialmente Perturbadora
Carga instalada em unidade consumidora que utiliza processo
interno cujas caractersticas intrnsecas potencialmente afetem de
alguma maneira as grandezas eltricas relativas ao fornecimento da
energia, normalmente caracterizadas pela frequncia, tenso e
corrente alternada em seus valores padronizados de amplitude e
intensidade com as respectivas variabilidades permitidas, quer seja
no ponto de conexo ou na prpria rede da EDP ESCELSA, e susceptvel
de provocar a no conformidade do produto no fornecimento de energia
eltrica s demais unidades consumidoras.
6.14. Categoria de Atendimento
Classificao tcnica para atendimento da unidade consumidora em
funo do transformador instalado, devendo o mesmo ser dimensionado
em funo da demanda prevista da instalao e de acordo com Padres
tcnicos pertinentes.
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6.15. Centro de Medio
Conjunto constitudo, de forma geral, de caixa de distribuio,
caixa de dispositivo de proteo e manobra, caixa de barramentos,
caixas de medio e caixa de dispositivos de proteo individual.
6.16. Chave de Aferio
o dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito,
abrindo o seu circuito de potencial, sem interromper o
fornecimento, ao mesmo tempo em que coloca em curto circuito o
secundrio dos transformadores de corrente.
6.17. Circuito Alimentador
Condutores isolados, instalados entre a proteo geral e o quadro
de distribuio da unidade consumidora.
6.18. Condutor de Aterramento
Condutor que faz a interligao eltrica entre uma parte condutora
e um eletrodo de aterramento.
6.19. Condutor de Proteo
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metlicas de
instalao e de equipamento no destinados a conduzir corrente) a um
terminal de aterramento principal.
6.20. Cubculo de Medio
Compartimento construdo em alvenaria, provido de sistema de
ventilao permanente e iluminao adequada, destinada a alojar
exclusivamente o(s) quadro(s) de medio.
6.21. Demanda
a mdia das potncias eltricas instantneas solicitadas ao sistema
eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade
consumidora durante um intervalo de tempo especificado.
6.22. Demanda Contratada
a demanda de potncia ativa a ser obrigatria e continuamente
disponibilizada pela concessionria, no ponto de entrega, conforme
valor e perodo de vigncia fixados no contrato de fornecimento, e
que dever ser integralmente paga, seja ou no utilizada durante o
perodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
6.23. Demanda Medida
a maior demanda de potncia ativa verificada por medio
integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o perodo
de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
6.24. Edificao de Uso Individual
Toda e qualquer construo em imvel reconhecido pelos poderes
pblicos constituindo uma nica unidade de consumo.
6.25. Eletrodutos
Tubulao destinada instalao de condutores eltricos.
6.26. Ligao Monofsica
Circuito que compreende um condutor fase e um condutor
neutro.
6.27. Ligao Trifsica
Circuito que compreende trs condutores fases e um condutor
neutro.
6.28. Limites de Propriedade
Demarcaes que separam a unidade consumidora da via pblica e de
terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado
pelos poderes pblicos, exceto em reas de urbanizao precrias
(favelas, vielas, etc.) que sero objetos de estudos especficos.
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6.29. Medio Indireta
a medio de energia efetuada com transformadores para
instrumentos (transformadores de corrente e/ou de potencial).
6.30. Medidor de Energia Eltrica
Aparelho destinado a medir e registrar o consumo de energia
eltrica ativa e/ou reativa instalado pela Concessionria.
6.31. Padro de Entrada
Instalao composta por ramal de entrada, poste particular de
concreto (quando alimentado por ramal de ligao areo), caixas ou
conjunto de caixas que comportam o centro de medio e de proteo
devidamente homologados pela Concessionria, dispositivos de proteo,
aterramento e ferragens, cuja responsabilidade quanto aquisio e
construo de forma a permitir a ligao da unidade rede de distribuio
primria de distribuio da Concessionria de responsabilidade do
consumidor.
6.32. Pedido de Fornecimento
Ato voluntrio do interessado na prestao do servio pblico de
fornecimento de energia ou conexo e uso do sistema eltrico da
Concessionria, segundo disposto nos Padres e respectivos contratos,
efetivado pela alterao de titularidade de unidade consumidora que
permanecer ligada ou ainda por sua ligao, quer seja nova ou
existente.
6.33. Ponto de Entrega
o ponto de conexo do sistema eltrico da Concessionria com a
unidade consumidora e situa-se no limite da via pblica com a
propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora,
observadas as excees previstas na Resoluo N 414 de 09 de setembro
de 2010 da ANEEL, seo 16, artigo 14.
6.34. Poste Particular
Poste instalado na propriedade do consumidor (unidade
consumidora) no limite com a via pblica, com a finalidade de fixar
e elevar o ramal de ligao.
6.35. Ramal de Ligao
Conjunto de Condutores e seus acessrios instalados entre o ponto
de derivao da rede de 15 kV da Concessionria e o ponto de
entrega.
6.36. Subestao Particular
Instalao destinada transformao de energia eltrica, incluindo
transformadores, equipamentos de proteo, manobra e demais
acessrios, de propriedade do consumidor, podendo ser area ou
abrigada.
6.37. Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalaes, ramal de entrada, equipamentos
eltricos, condutores e acessrios, includa a subestao, quando do
fornecimento em tenso primria, caracterizado pelo recebimento de
energia eltrica em apenas um ponto de entrega, com medio
individualizada, correspondente a um nico consumidor e localizado
em uma mesma propriedade ou em propriedades contguas.
6.38. Via Pblica
Toda parte da superfcie destinada ao trnsito pblico oficialmente
reconhecida por nome ou nmero, de acordo com a legislao em
vigor.
6.39. Viabilidade Tcnica
Estudo de viabilidade de fornecimento de energia eltrica pela
EDP ESCELSA.
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7. DESCRIO E RESPONSABILIDADES
7.1. Regulamentao
7.1.1. Aspectos Gerais
Antes do incio da obra civil da edificao necessrio que o futuro
consumidor ou seu representante legalmente designado, entre em
contato com o servio de atendimento ao consumidor atravs das Lojas
Comerciais ou com a Central de Atendimento, a fim de tomar cincia
dos detalhes tcnicos do Padro aplicvel sua edificao, bem como, das
condies comerciais para sua ligao.
A energia eltrica fornecida pela EDP ESCELSA ao consumidor ser
de uso exclusivo deste, no podendo, sob qualquer pretexto, ser
cedida ou alienada. No permitida a extenso das instalaes eltricas
de um consumidor para alm dos limites de sua propriedade ou a
propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja
gratuito.
A edificao cujo padro de entrada no esteja em conformidade com
as diretrizes aqui estabelecidas, ou que esteja edificada dentro
dos limites das faixas de servido de linhas eltricas, no ter o seu
pedido de fornecimento atendido pela Concessionria. .
As unidades consumidoras inicialmente ligadas com medio nica,
que a qualquer tempo venham a ser subdivididas ou agrupadas, devero
ser adaptadas visando atender ao disposto no item anterior.
A unidade consumidora cujo padro de entrada no esteja em
conformidade com as diretrizes aqui estabelecidas, no ter o seu
pedido de fornecimento atendido pela Concessionria.
Prdio com predominncia de estabelecimentos comerciais, tais como
servios, varejistas e/ou atacadistas, somente pode ser considerado
uma nica unidade consumidora caso atenda ao disposto na Resoluo
ANEEL 414, de 09 de setembro de 2010, ou legislao superveniente.
Caso isto ocorra, o atendimento deve ser como previsto neste Padro.
Caso contrrio, o atendimento deve ser como previsto no Padro de
Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria a Edificaes de
Uso Coletivo.
O fornecimento de energia eltrica fica condicionado a que as
instalaes consumidoras sejam dotadas, em conformidade com estas
instrues, de compartimentos apropriados instalao dos equipamentos
destinados sua medio, proteo e transformao, se for o caso. Os
compartimentos devero ser montados pelos interessados em locais de
fcil acesso, com iluminao, ventilao e condies de segurana
adequadas.
Os medidores e demais equipamentos necessrios medio de energia,
sero de propriedade da EDP ESCELSA, que os instalar e/ou substituir
conforme sua necessidade e convenincia, cabendo ao consumidor
responder pelos mesmos como fiel depositrio. proibido romper os
lacres dos equipamentos e caixas de medio.
Os equipamentos destinados proteo da instalao sero de
propriedade do consumidor, que os instalar e manter em boas condies
de operao, de maneira a no prejudicar os equipamentos e a rede de
distribuio da EDP ESCELSA.
No ser permitida ao consumidor a utilizao dos transformadores de
medio de propriedade da EDP ESCELSA para acionamento de dispositivo
de proteo ou para outros fins.
O atendimento do pedido de fornecimento no transfere a
responsabilidade tcnica Concessionria quanto ao projeto e execuo
das instalaes eltricas aps o ponto de entrega.
A EDP ESCELSA poder vistoriar, sempre que julgar necessrio, as
instalaes eltricas internas.
Todos os consumidores devero manter o fator de potncia indutivo
ou capacitivo de suas instalaes o mais prximo possvel da unidade.
Caso a EDP ESCELSA constate um fator de potncia indutivo ou
capacitivo inferior ao limite mnimo permitido (0,92), o consumidor
estar sujeito s penalidades previstas nas legislaes em vigor.
O consumidor dever permitir a entrada na sua propriedade de
empregados da EDP ESCELSA e terceiros, devidamente credenciados e
identificados, para efetuar a leitura de medidores, inspecionar e
verificar o estado das instalaes ou equipamentos de sua propriedade
e/ou do consumidor e fornecendo-lhe os dados e informaes referentes
ao funcionamento dos aparelhos e da instalao, quando
solicitados.
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A ligao das unidades consumidoras s redes eltricas da EDP
ESCELSA no significar qualquer pronunciamento da mesma sobre as
condies tcnicas das instalaes internas das unidades consumidoras,
aps a medio.
O dimensionamento, a especificao e a construo do padro de
entrada e das instalaes internas da unidade consumidora devem
atender s prescries da NBR 14039 e da NBR 5410, em sua ltima
reviso/edio.
Conforme legislao pertinente que dispe sobre as condies de
fornecimento de energia eltrica, de responsabilidade do consumidor
manter suas instalaes eltricas internas, dentro dos padres tcnicos
da ABNT (NBR pertinentes), da EDP ESCELSA e de segurana,
competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco
todos os reparos e modificaes que a EDP ESCELSA julgar
necessrios.
O padro de entrada das unidades consumidoras j ligadas que
estiverem em desacordo com as exigncias deste Padro, e que ofeream
riscos segurana, devem ser reformados ou substitudos dentro do
prazo estabelecido pela EDP ESCELSA sob pena de suspenso do
fornecimento de energia, conforme legislao que regula o
assunto.
A EDP ESCELSA se obriga a fazer todo o possvel para garantir a
continuidade do servio, mas na hiptese de sua interrupo total ou
parcial por motivo de caso fortuito ou de fora maior, tais como,
acidentes nas redes ou equipamentos, fenmenos meteorolgicos que
impeam o funcionamento no todo ou em parte do sistema da EDP
ESCELSA, esta no ficar sujeita a qualquer responsabilidade,
penalidade ou indenizao por semelhante interrupo, nem prejuzos
consequentes.
Quando a EDP ESCELSA for obrigada a interromper o fornecimento
de energia eltrica com a finalidade de executar reparos e trabalhos
necessrios conservao de seu sistema, poder faz-lo, limitando tais
interrupes ao menor tempo possvel e avisando ao consumidor com
antecedncia.
Todas as condies gerais de fornecimento de energia eltrica
previstas na Resoluo ANEEL 414 de 09 de setembro de 2010 ou
legislao superveniente, devero ser observadas.
7.1.2. Pedido de Fornecimento
O cliente interessado deve entrar em contato com uma das Lojas
Comerciais ou com a Central de Atendimento da Concessionria,
informando detalhadamente:
Nome;
Endereo completo do imvel a ser ligado e se possvel o nmero da
referncia da conta de energia eltrica do vizinho mais prximo;
Relao da carga instalada (pontos de luz, aparelhos, motores,
etc.) e caractersticas especiais, se possurem;
Localizao do imvel em relao s vias pblicas com indicao da posio
do padro de entrada;
Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cdula de Identidade
do interessado. Para ligaes comerciais ou industriais, devero ser
fornecidos o CNPJ e a Inscrio Estadual);
Ramo de atividade da Empresa, se for o caso;
Potncia dos transformadores;
Tipo de instalao (subestao ou cubculo de medio) particular
padronizada a ser construda de acordo com o presente Padro,
conforme indicado nos desenhos do Anexo B.
Em resposta ao pedido de fornecimento, a Concessionria fornecer
informaes sobre a necessidade ou no de execuo de servios na rede,
custo a ser pago pelo interessado, se houver, recolhimento das
contribuies a que for obrigado o interessado na forma da legislao
especfica e contrato especfico de fornecimento de energia.
A elaborao de estudos preliminares e oramentos gerais sero
atendidos pela EDP ESCELSA no prazo de 30 (trinta) dias contados da
data do Pedido de Fornecimento. Nessa ocasio, sero informados, por
escrito, pela EDP ESCELSA, os prazos para a concluso das obras, bem
como a eventual necessidade de participao financeira, quando:
Inexistir rede de distribuio em frente ao imvel a ser
ligado;
A rede necessitar de reforma ou ampliao;
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O fornecimento depender de construo de ramal subterrneo.
A EDP ESCELSA poder condicionar a ligao construo pelo
interessado de compartimento interno, situado em local de fcil
acesso, destinado :
Instalao de equipamentos da EDP ESCELSA;
Instalao de equipamentos de proteo e de transformao, do prprio
interessado, e que por ele devem ser instalados e conservados.
No caso de existncia de cargas especiais, tais como fornos a
arco, laminadores, guindastes, britadores, guinchos e motores acima
de 50 CV ou cargas cujos valores de demanda / carga instalada
excederem os valores definidos pela rea de planejamento e projetos
da EDP ESCELSA, ser necessrio uma anlise prvia de viabilidade do
atendimento, para definio da tenso de fornecimento, critrios de
atendimento e de proteo, entre outros parmetros.
7.1.3. Aumento de Carga
Devem ser previamente submetidos apreciao da Concessionria
quaisquer aumentos de carga para anlise das modificaes que se
fizerem necessrias na rede e/ou subestao para verificar a
viabilidade do atendimento, observando os prazos e condies impostas
pela legislao em vigor.
Se houver previso futura de aumento de carga, permitida a
instalao de condutores e barramentos em funo da carga futura.
Por ocasio do pedido de aumento de carga ou demanda escalonada,
apenas o ajuste da proteo e/ou troca do transformador (ou acrscimo
de transformador) sero efetivados.
7.1.4. ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica
No momento de ligao de todas as unidades consumidoras de Mdia
Tenso, ser exigida a apresentao da ART referente execuo da
subestao.
7.1.5. Apresentao de Projeto Eltrico
Dever ser apresentado projeto eltrico detalhado da instalao,
diagrama unifilar, localizao proposta e outras informaes, com
assinatura do Responsvel Tcnico (ART) pelo projeto eltrico e do
proprietrio, em todos os fornecimentos em mdia tenso previstos
neste Padro.
Ainda dever ser apresentado projeto eltrico em todas as situaes
envolvendo aumento de carga e/ou alterao das caractersticas
eltricas da instalao.
O projeto eltrico com os elementos solicitados para a anlise
pela EDP ESCELSA, dever ser apresentado em 2 (duas) vias,
devidamente encadernadas, sendo as pranchas de formato mnimo A2. O
memorial descritivo, quando necessrio, dever ser apresentado em
papel ofcio.
Notas:
O projeto das instalaes internas da edificao (aps a medio) no
dever ser apresentado junto aos elementos solicitados;
Aps a liberao de ligao para o projeto deve ocorrer a seguinte
distribuio das vias do projeto: Uma via para o projetista/
incorporador/ interessado anexada orientao de como o cliente deve
proceder com relao solicitao de fornecimento de entrada e uma via
para as providncias de extenso e/ou melhoramento de rede, se
necessrio, quando do pedido de fornecimento de energia e posterior
envio ao setor responsvel pela inspeo at a liberao para a sua
ligao;
Caso o projeto esteja em desacordo com este Padro deve ocorrer
distribuio das vias do projeto, sendo duas vias para o projetista/
incorporador/ interessado.
7.1.6. Perturbaes na Rede
Se aps a ligao da unidade consumidora, for constatado que
determinadas cargas ocasionam perturbaes ao fornecimento regular do
sistema eltrico da Concessionria, esta pode exigir, a seu exclusivo
critrio, que as mesmas sejam desligadas at a adequao do sistema de
fornecimento, com a definio da responsabilidade de custos
associados ao consumidor proprietrio do equipamento causador da
perturbao.
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A Concessionria reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a
instalao de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbaes que
se produzam no seu sistema, caso o consumidor venha a utilizar, a
sua revelia, cargas susceptveis de provocar distrbios ou danos ao
sistema eltrico e/ou equipamentos de outros consumidores.
A Concessionria poder ainda exigir o ressarcimento de indenizaes
por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de
cargas perturbadoras.
7.1.7. Casos no Previstos
Os casos aqui no abordados de forma especfica devem ser objeto
de consulta Concessionria, atravs das Lojas Comerciais ou com a
Central de Atendimento.
Concessionria reservado o direito de modificar as instrues aqui
informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo,
considerando a constante evoluo da tcnica dos materiais e
equipamentos.
7.2. Condies Gerais de Fornecimento
7.2.1. Tenses e Sistemas de Fornecimento
Compete a Concessionria estabelecer e informar ao interessado a
tenso de fornecimento.
O fornecimento de energia eltrica s unidades consumidoras
localizadas em municpios atendidos pela EDP ESCELSA, ser realizado
em corrente alternada na frequncia de 60 Hz em sistema com neutro
aterrado.
7.2.2. Tenso Nominal
A tenso nominal poder variar entre 11.400 e 13.800 Volts entre
fases. As tenses de fornecimento podero variar de acordo com os
limites mnimos e mximos fixados pelo rgo regulador.
7.2.3. Tenso Contratada
A tenso contratada ser definida no ato da assinatura do contrato
de fornecimento.
7.2.4. Limite de Fornecimento em Tenso Primria
O fornecimento de energia eltrica feito em tenso primria de
distribuio para instalaes com carga instalada superior a 75 kW ou
at o limite de 2500 kW de demanda contratada em tenso superior a
2.3 kV e inferior a 15 kV, conforme condies previstas na Resoluo
ANEEL 414 de 09 de setembro de 2010, ou legislao superveniente.
7.2.5. Consulta de Viabilidade Tcnica para Fornecimento
Dever ser solicitado Concessionria estudo de viabilidade tcnica
de fornecimento de energia eltrica nas seguintes situaes:
Municpios de Vitria, Cariacica, Viana, Vila Velha e Serra:
Cargas instaladas superiores a 750 kW ou demanda viabilizada
superior a 500 kW;
Demais municpios da rea de concesso da EDP ESCELSA: Cargas
instaladas superiores a 300 kW ou demanda viabilizada superior a
200 kW.
O interessado poder solicitar Concessionria, informaes
preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais
como:
Tenso nominal de fornecimento;
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
Zona de distribuio (area ou subterrnea);
Necessidade ou no da construo de cmara transformadora;
Nvel de curto-circuito.
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7.2.6. Categoria e Limitaes no Atendimento
7.2.6.a. Categoria de Atendimento
Sero atendidas nesta tenso de fornecimento de distribuio as
unidades consumidoras com carga total instalada superior a 75 kW e
demanda mxima at 2.500kW, ou menor que 75 kW desde que possuam
quaisquer dos equipamentos abaixo:
Motor trifsico com potncia superior a 40CV em tenso 380/220
V;
Motor trifsico com potncia superior a 30CV em tenso 127/220
V;
Motor monofsico com potncia superior a 1 CV;
Mquina de solda a transformador, 220 V, a duas fases ou 220 V, a
trs fases, ligao V.V invertida, com potncia superior a 15 kVA;
Mquina de solda a transformador, 220 V, a trs fases, com
retificao em fonte trifsica, com potncia superior a 40 kVA;
Mquina de solda, grupo motor-gerador, com potncia superior a
40CV.
Nota: A critrio da EDP ESCELSA, podero ser alimentadas potncias
inferiores ou superiores aos limites acima estabelecidos.
7.2.6.b. Limitaes no Atendimento
Algumas condies bsicas devem ser observadas, para o fornecimento
de energia eltrica em tenso primria de distribuio s instalaes
consumidoras, como recomendaes de caractersticas tcnicas mnimas
para os equipamentos, materiais e padres comuns de construo.
Os equipamentos dispositivos e materiais das unidades
consumidoras que se enquadram neste Padro so dimensionados conforme
tabelas do Anexo A em funo da potncia do(s) transformador(es). A(s)
potncia(s) do(s) transformador(es) deve(m) ser determinada(s) pela
demanda mxima provvel da carga instalada e/ou prevista para o
futuro. Essa demanda dever ser calculada pelo interessado em funo
das caractersticas de carga e regime de suas instalaes.
7.2.7. Gerao Prpria
Para todos os projetos de gerao particular devero ser observados
os critrios constantes em Padro especfico da EDP ESCELSA para esta
finalidade.
Dever ser apresentado o projeto da instalao interna juntamente
com a(s) guia(s) da ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica do
projeto e da execuo, bem como, as especificaes tcnicas dos
equipamentos para ser previamente analisado pela Concessionria.
7.2.8. Ramal de Ligao
O ramal de ligao areo ser fornecido e instalado pela
Concessionria. O ramal de ligao subterrneo ser de responsabilidade
da unidade consumidora. O atendimento sempre dever partir de um
poste de rede de distribuio area da EDP ESCELSA.
7.2.9. Ramal de Ligao Areo
No permitida a distncia do vo livre areo superior a 50
metros.
No deve ser facilmente alcanvel de reas, tais como: Balces,
terraos, varandas, janelas, telhados, escadas ou sacadas
adjacentes, devendo, para isto, quaisquer dos seus fios
afastarem-se pelo menos 1,50 m desses locais.
Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as
seguintes distncias mnimas, medidas na vertical, entre o condutor
inferior e o solo:
7,00 m no cruzamento de ruas e avenidas e entradas de garagens
de veculos pesados;
6,00 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou
outros locais no acessveis a veculos pesados;
O ramal derivar da rede em tenso primria 15 KV atravs de 3 (trs)
chaves fusveis, classe 15KV, sendo os elos fusveis dimensionados
conforme Anexo A. Quando no houver coordenao dos elos fusveis com a
proteo da EDP ESCELSA, derivar atravs de 3 (trs) chaves
seccionadoras unipolares, classe 15 kV.
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7.2.10. Ramal de Ligao Subterrneo
obrigatrio o emprego de quatro cabos unipolares, sendo um deles
reserva. Os cabos devem ser prprios para instalao subterrnea e
possurem isolamento para 15 kV.
O invlucro metlico do cabo e as muflas terminais (quando
metlicas) devem ser ligados malha de terra.
No dever fazer curvas de raio inferior a 10 vezes o dimetro do
cabo, salvo indicao contrria do fabricante, e dever ser instalado
dentro dos dutos de ao galvanizado de dimetro externo mnimo de 107
mm a uma profundidade mnima de 0,60m. A sua instalao em kanaflex ou
PVC rgido ser possvel desde que o mesmo seja envelopado por uma
camada de concreto de espessura mnima de 10 cm, devendo ser
inspecionados pela EDP ESCELSA antes de serem cobertos. Dentro
desses dutos dever passar o condutor neutro que ser de cabo de
cobre nu, com seo mnima 25 mm.
O ramal de ligao subterrneo ir dispor de para-raios instalados
pela EDP ESCELSA na estrutura de derivao de ramal. Ser derivado da
rede atravs de trs chaves fusveis de classe 15 kV, sendo os elos
fusveis dimensionados conforme Anexo A, ou trs chaves seccionadoras
unipolares, quando no houver coordenao do fusvel com a proteo da
EDP ESCELSA.
No sero permitidas emendas nos condutores do ramal subterrneo,
salvo quando em manuteno nos casos devidamente autorizados pela EDP
ESCELSA. A conexo deve ser feita com luva de compresso e emenda com
material apropriado, devendo a mesma ser feita somente em caixa de
passagem.
7.2.11. Ramal de Entrada
O ramal de entrada dever ser instalado em eletroduto aparente ou
subterrneo.
O eletroduto dever ficar totalmente aparente at a entrada da
caixa do medidor ou do transformador de corrente.
Ser fornecido e instalado a partir do ponto de entrega pelo
consumidor.
No poder cortar terrenos de terceiros. Deve preferencialmente
entrar pela frente da edificao e respeitar as posturas municipais,
especialmente quando atravessar as vias pblicas.
obrigatrio o emprego de quatro cabos unipolares onde um deles
ser reserva, sendo que esses cabos prprios para instalao subterrnea
com isolamento para 15 kV. O invlucro metlico do cabo e as muflas
terminais (quando metlicas) ligadas malha de terra.
No dever fazer curvas de raio inferior a 10 vezes o dimetro do
cabo, salvo indicao contrria do fabricante, e dever ser instalado
dentro dos dutos de ao galvanizado de dimetro externo mnimo de 107
mm a uma profundidade mnima de 0,60m.
Internamente a desses dutos ou canaletas dever passar, tambm, o
condutor neutro com bitola de 25 mm. Nos trechos subterrneos os
dutos devero ser de ao galvanizado, PVC rgido ou kanaflex e
envelopados por uma camada de concreto de, no mnimo, 10 cm de
espessura.
O ramal de ligao subterrneo ir dispor de para-raios instalados
pela EDP ESCELSA na estrutura de derivao de ramal.
Ser derivado da rede atravs de trs chaves fusveis classe 15 kV,
sendo os elos fusveis dimensionados conforme Anexo A, ou trs chaves
seccionadoras unipolares, quando no houver coordenao do fusvel com
a proteo da EDP ESCELSA;
Os condutores devero ser unipolares (camada dupla) se instalados
em locais sujeitos a inundaes e sempre que o ramal de entrada for
subterrneo;
Para bitolas acima de 10 mm os condutores devero ser em forma de
cabos;
Dispor no limite da propriedade com a via pblica e em curvas do
cabo, de caixas de passagem com dimenses mnimas 0,50 x 0,50 x 0,50
m, com tampa de concreto.
No sero permitidas emendas nos condutores do ramal subterrneo,
salvo quando em manuteno, nos casos devidamente autorizados pela
EDP ESCELSA. A conexo deve ser feita com luva de compresso e emenda
com material apropriado, devendo a mesma ser feita somente em caixa
de passagem.
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7.2.12. Cabos Subterrneos
Os cabos para 15 kV sero unipolares, prprios para instalao em
locais no abrigados e sujeitos a umidade. Para seu dimensionamento
ver Anexo A.
No permitida a instalao de cabos com isolamento de papel
impregnado.
A identificao dos cabos classe 15 KV dever ser feita pelos
nmeros 1, 2, 3 e 4, gravada em placa de alumnio (30 x 20 mm) em
baixo relevo ou tinta de esmalte preta, presas aos respectivos
cabos nas suas extremidades junto das muflas internas e
externas.
A fixao da placa dever ser feita com arame galvanizado 12
BWG.
7.2.13. Muflas e Terminais
Em tenso primria classe 15 kV obrigatrio o uso de muflas ou
terminais adequados, tanto na estrutura de derivao do ramal quanto
interno subestao particular.
Para instalao da mufla terminal externa em cabo unipolar ver
desenho do Anexo B.
7.2.14. Transformadores
Os transformadores de particulares devero estar de acordo com as
especificaes da EDP ESCELSA, sendo a determinao da potncia total
feita aps avaliao da demanda provvel da instalao. Para clculo de
demanda devero ser utilizados fatores ou mtodos adequados para cada
caso.
Devero ser utilizados transformadores trifsicos com ligao
delta/estrela aterrado, ou monofsico (fase-neutro) at 37,5 kVA.
No caso de utilizao simultnea de transformadores trifsicos e
monofsicos, a medio em tenso primria 15 kV ser a 3 (trs)
elementos.
Os transformadores devero conter as seguintes derivaes (tapes)
no primrio:
Trifsico: 13.800 V - 13.200 - 12.000 - 11.400 - 10.800
Volts;
Monofsico: 7.980 - 7.630 - 6.930 - 6.580 - 6.230 Volts.
Para todos os fornecimentos com medio em tenso secundria, os
transformadores devem ser ensaiados e entregue duas vias do laudo
dos ensaios concessionria quando do pedido de ligao.
Todos os laudos apresentados devem ser conclusivos, ou seja,
devem afirmar de forma clara se o transformador atende ou no aos
requisitos previstos na norma ABNT - NBR 5440/99, ou norma
superveniente, sendo o atendimento condicionante para a ligao da
unidade consumidora.
O laudo do ensaio dever ainda apresentar as seguintes
informaes:
a) Dados de Placa incluindo:
Nome do fabricante;
Nmero de srie;
Potncia nominal
Tenso nominal primria e secundria;
Data de fabricao
b) Valores de perdas em vazio e corrente de excitao;
c) Valores de perdas em carga e totais,
d) Tenso de curto-circuito a 75C;
e) Tenso suportvel nominal frequncia industrial;
f) Rigidez dieltrica do lquido isolante (valor mnimo de 35 kV /
2,54 mm);
A contratao do Laudo de ensaio junto a empresas especializadas
idneas, rgos oficiais ou fornecedores homologados pela
concessionria de responsabilidade do consumidor.
Aps a concluso do atendimento da unidade consumidora, a partir
do efetivo fornecimento de energia em mdia tenso, faculta-se
concessionria efetuar medidas de grandezas inspees/testes a ttulo
de verificao de conformidades tcnicas e comerciais.
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7.2.15. Proteo e Seccionamento
Para a proteo e seccionamento devero ser observados os seguintes
pontos:
7.2.15.a. Proteo Geral contra Sobrecorrente para fornecimento at
300 kVA
Para fornecimento at 300 kVA, a proteo contra curto-circuito ser
atravs de trs chaves fusveis classe 15 kV, corrente nominal mnima
100 A, capacidade de interrupo assimtrica de 10 kA, instaladas na
estrutura de derivao do ramal de ligao. Os elos fusveis devero ser
escolhidos de acordo com o Anexo A.
7.2.15.b. Proteo Geral contra Sobrecorrente para fornecimento
superior a 300 kVA
Para fornecimento superior a 300 kVA, obrigatrio o uso de
disjuntor de acionamento automtico classe 15 kV para proteo contra
curto-circuito, com corrente nominal mnima de 350A e capacidade de
interrupo igual ou superior a 250 MVA em 13,8 kV.
O acionamento do disjuntor dever ocorrer atravs de rels
secundrios com as funes 50 e 51, fase e neutro (onde fornecido o
neutro).
O Anexo B mostra detalhes de ligaes das buchas do disjuntor.
O consumidor dever preparar, no somente a instalao eltrica do
sistema de desligamento do disjuntor quando por meio de
transformadores de corrente, como tambm apresentar seus esquemas
eltricos quando da apresentao do projeto e quando solicitado nas
ocasies de inspeo na subestao.
Nos aumentos de carga devero ser feitos novos ajustes ou troca
de rels e redimensionamento dos transformadores de corrente.
7.2.15.c. Proteo contra Sobretenses
Para proteo dos equipamentos eltricos contra descargas
atmosfricas exige-se o uso de para-raios adequados. Quando o
transformador for instalado ao tempo, os para-raios ficaro
instalados em sua estrutura.
Sendo a subestao abrigada e sua alimentao feita por um ramal ou
rede area, os para-raios ficaro instalados em sua entrada.
Quando houver alimentao com cabos subterrneos, os para-raios
sero instalados na estrutura de derivao do ramal.
Existindo linha area de alta tenso com mais de 100 metros aps a
subestao, dever ser instalado para-raios na sada da mesma.
7.2.15.d. Proteo Geral em Tenso Secundria contra
Sobrecorrente
No secundrio de cada transformador dever existir proteo geral
feita atravs de chave blindada tripolar (transformador trifsico) ou
bipolar (transformador monofsico) de desligamento brusco com
fusveis de alta capacidade de interrupo (NH) ou ainda, disjuntor
termomagntico.
Os dimensionamentos devero ser conforme Anexo A.
7.2.15.e. Proteo Contra Falta de Tenso e Subtenso
A proteo contra falta de tenso e subtenso dever ser feita no
circuito secundrio e especialmente junto dos motores eltricos ou
outras cargas, no se permitindo que o disjuntor seja equipado com
bobina de mnima tenso. Excetuam-se os casos em que forem usados
rels secundrios que exijam bobina de mnima tenso para o
desligamento do disjuntor. Para este caso, ser permitido, tambm, o
uso de um transformador de potencial, ligado antes do disjuntor e
destinado alimentao de bobina.
7.2.16. Sistema de Aterramento
O sistema de aterramento para subestaes abrigadas dever ser
construdo sob as mesmas, podendo a malha se estender fora desta rea
para atingir os valores adequados (ver exemplos no Anexo B). Outras
configuraes sero admitidas, desde que seja apresentado projeto
completo, inclusive clculos de tenses de passo, toque e
transferncia.
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O nmero mnimo de hastes exigido na malha de terra, de 9 (nove)
para subestaes abrigadas e 4 (quatro) para subestaes externas,
instaladas conforme disposio mostrada no Anexo B. As interligaes
entre as hastes devero ser feitas com cabo de cobre nu com seo
mnima 35 mm. Na construo das malhas devero ser usadas hastes
cobreadas dimetro 16 mm e comprimento 2,40 m.
No dimensionamento da malha devero ser observadas as recomendaes
da NBR 5410. Recomenda-se ainda que o valor da resistncia no
ultrapasse 10 Ohms, em qualquer poca do ano. A distncia entre
hastes deve ser no mnimo igual ao seu comprimento.
Todas as ligaes dos condutores devero ser feitas com conectores
apropriados, sendo permitido o uso de solda exotrmica.
Quando o piso da subestao abrigada estiver assentado diretamente
sobre o solo, a malha de terra que interliga os eletrodos deve ser
construda antes da concretagem do piso. Dever haver acesso a esta
malha atravs de caixas de inspeo conforme Anexo B, somente podendo
ser fechadas aps a inspeo e a liberao do sistema pela EDP
ESCELSA.
Todas as ferragens, especialmente os tanques dos
transformadores, disjuntores, chaves, postes metlicos, grades de
proteo, barramentos, etc., devero ser ligados ao sistema de terra
com condutores de cobre nu seo mnima 25mm.
Detalhes complementares do sistema de aterramento so mostrados
nos desenhos do Anexo B.
7.2.17. Medio
Os padres apresentados neste Padro mostram detalhes da medio de
energia eltrica, cujos medidores, transformadores de corrente e de
potencial e seus condutores sero previstos e instalados pela EDP
ESCELSA por ocasio da ligao da subestao. Ao consumidor competir a
montagem dos acessrios indicados nos desenhos do Anexo B.
Toda a parte da medio de energia dever se lacrada pela EDP
ESCELSA, devendo o consumidor manter a sua inviolabilidade.
Faculta-se concessionria a utilizao de sistema de medio
centralizada (SMC) externo ou sistema encapsulado de medio,
observadas as regulamentaes pertinentes.
7.2.17.a. Medio na Tenso Secundria
Caso o consumidor opte, os fornecimentos trifsicos para potncias
at 225 kVA e os fornecimentos monofsicos (fase-neutro) para
potncias at 37,5 kVA sero medidos em baixa tenso, conforme previsto
na Resoluo ANEEL 414.
O dimensionamento dos medidores, proteo geral, condutores,
eletrodutos, etc., devero ser feitos conforme tabela do Anexo
A.
7.2.17.b. Medio na Tenso Primria
A medio dever ser feita em 15 kV a trs elementos para os
fornecimentos com potncias superiores a 225 kVA, ou para potncias
menores em caso de opo do cliente.
O dimensionamento dos medidores, proteo geral, condutores,
eletrodutos, etc., devero ser feitos conforme tabela do Anexo
A.
7.2.17.c. Cubculo de Medio
Em unidade com mais de um transformador e potncia total igual ou
inferior a 300 kVA e que tenham suas cargas situadas em diversos
pontos do terreno e supridas por rede de distribuio de mdia tenso
interna, dever ser construdo um cubculo de medio, conforme desenhos
do Anexo B.
7.2.18. Subestaes Particulares
Para o atendimento em tenso primria as condies citadas sero as
mnimas exigidas para a construo de Subestaes Particulares. Sua
localizao dever ser junto ao alinhamento da propriedade particular
com a via pblica.
Poder ser aceita localizao diferente do conjunto proteo/medio/
transformao, at o limite de 50 metros. Caso seja ultrapassado este
limite, dever ser construdo "cubculo de medio", intermedirio, para
instalao de proteo e medio e no mximo de 5 (cinco) metros da
propriedade.
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Conforme a potncia instalada em transformadores, a subestao
poder seguir uma das orientaes do Anexo B (monofsica at 37,5 kVA,
trifsica at 45 kVA, trifsica de 75 kVA at 112,5 kVA, trifsica
superior a 112,5KVA at 225KVA).
O sistema de fixao das cruzetas para transformadores de 150 kVA
e 225 kVA, subestaes abrigadas trifsicas at 1.000 kVA e detalhes de
fachadas so mostrados nos desenhos do Anexo B.
Para potncia superior a 1.000 kVA o interessado dever consultar
a EDP ESCELSA.
Quando a subestao for abrigada (tipo cabina) e no for parte
integrante da edificao, devero ser respeitadas as seguintes
condies:
Ser construda com paredes de alvenaria, com teto e piso em
concreto armado para qualquer potncia de transformador at o limite
previsto neste Padro, e apresentar caractersticas definitivas de
construo, conforme desenhos do Anexo B;
Ter porta metlica e abrir para fora, conforme desenhos de
subestaes abrigadas do Anexo B;
Ter o teto impermeabilizado e inclinao mnima de 2% de modo a
evitar o escoamento de gua sobre os condutores de 15 KV;
Possuir sistema de iluminao artificial;
Recomenda-se prever sistema de proteo contra incndio como medida
de segurana;
Havendo na subestao mais de um transformador, dever existir no
lado da alta tenso chave seccionadora basculante tripolar, classe
15 kV, corrente mnima 200 A com comando simultneo, ou chave fusvel
classe 15 kV em cada unidade, monopolar ou tripolar;
Os elos fusveis para transformadores de potncia acima de 225 kVA
devero ser dimensionados pelo fabricante ou conforme Anexo A;
permitido tambm o uso de subestao blindada em recinto fechado,
localizada no trreo, quando em edifcio de uso coletivo. A sua
construo dever obedecer s condies sobre Cmara de Transformao ou
Cabina, presentes no documento Padro de Fornecimento em Tenso
Secundria de Uso Coletivo. O isolamento do transformador dever ser
seco.
Recomenda-se que todas as SE's que inicialmente no exigem proteo
por disjuntor do lado de 15 kV tenham espao disponvel para instalao
do mesmo no futuro. Recomenda-se, tambm, que todas as SE's que
inicialmente no necessitem de medio em 15 kV tenham espao para
futura instalao da mesma.
Quando a subestao for abrigada, tipo cabina, e for parte
integrante da edificao, devero prevalecer as mesmas condies citadas
sobre Cmara de Transformao ou Cabina presentes no Padro de
Fornecimento em Tenso Secundria de Uso Coletivo.
7.2.19. Barramento das Subestaes Abrigadas
O barramento em 15 kV das subestaes abrigadas dever ser feito em
cobre nu, com fio, tubo oco, vergalho ou barra, no sendo permitido
o uso de cabos. No caso de aplicao de pintura sobre o mesmo, dever
ser observado o seguinte critrio de cor de tinta:
Fase A Vermelha;
Fase B Azul;
Fase C Branca.
Para dimensionamento do barramento, ver tabela do Anexo A.
Acrscimos de potncia implicaro em redimensionamento do
barramento.
Nas emendas, derivaes e ligaes de aparelhos devero ser previstos
conectores apropriados.
Nas subestaes abrigadas dever ser instalado no teto um olhal com
capacidade para 200 Kgf. com a finalidade de iar grades superiores
mveis.
7.3. Disposies Finais
O presente Padro foi elaborado com base nas prescries da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, e dispositivos legais
em vigor podendo ser alterada a qualquer tempo pela EDP ESCELSA no
todo ou em parte, sem prvio aviso ou notificaes, e se destina a
atender s condies de utilizao de energia eltrica e
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orientao dos interessados na construo dos padres de entrada das
unidades consumidoras, objetivando sua indispensvel segurana.
Aplica-se tanto s instalaes novas, bem como s reformas e
ampliaes das j existentes, quando necessrias.
Padres de entrada diferentes dos estabelecidos neste Padro,
somente sero aceitos aps aprovao prvia da EDP ESCELSA.
As redes areas em tenso primria de distribuio, quando construdas
sob responsabilidade do consumidor, antes e depois da SE, devero
obedecer aos Padres da EDP ESCELSA e sero por ela inspecionadas e
testadas.
Quando em tenso primria 15 KV houver rede de distribuio aps a
medio, dever ser instalada chave seccionadora, corrente nominal
200A, monopolares ou tripolar, na estrutura mais prxima da cabina
de medio.
Quando a SE for externa alimentada por rede de distribuio, a
ltima estrutura da rede dever, quando necessrio, ser estaiada. Em
qualquer hiptese o vo entre esta ltima estrutura e a SE dever ter
esticamento de rede. S em casos excepcional a SE poder ser
ancorada.
Os para-raios previstos na estrutura de derivao do ramal
subterrneo sero fornecidos e instalados pela EDP ESCELSA.
As chaves fusveis de 15 kV da derivao de ramal areo devero ser
fornecidas e instaladas pela EDP ESCELSA.
As chaves localizadas na rede de 15 kV s podero ser operadas
quando no houver carga ligada nas unidades consumidoras, devendo,
para isso, inicialmente, ser aberto o circuito atravs do
disjuntor.
Os circuitos nas unidades consumidoras no devero apresentar
desequilbrio de corrente maior que 5%.
Para utilizao de quaisquer materiais de natureza diversa dos
referidos, consultar previamente a EDP ESCELSA.
8. REGISTROS DA QUALIDADE
No aplicvel.
9. ANEXOS
A. TABELAS DE DIMENSIONAMENTO
001. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso
Secundria de 127/220 [V]
002. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso
Secundria de 220/380 [V]
003. Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na Tenso
Primria
004. Dimensionamentos de Elos Fusveis Primrios
005. Dimensionamentos de Barramento em 15 kV de SEs
Abrigadas
006. Tabela de Dimenses Mdias dos Equipamentos
007. Tabela de Equivalncia Prtica AWG x Srie Mtrica
B. DESENHOS
001. Subestao Monofsica de at 37,5 kVA
002. Subestao Externa Trifsica de at 45 kVA
003. Subestao Externa Trifsica de 75 e 112,5 kVA
004. Subestao Externa Trifsica maior de 112,5 at 225 kVA
005. Abrigo para Sistema de Medio Horossazonal
006. Fixao das Cruzetas para Subestao Externa Trifsica de 150 a
225 kVA
007. Cubculo de Medio para Potncia de at 300 kVA
008. Cubculo de Medio com Potncia Superior a 300 kVA
009. Subestao Abrigada tipo II
010. Subestao Abrigada tipo III
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011. Subestao Abrigada tipo IV
012. Subestao Particular Abrigada Fachada
013. Malha de Aterramento
014. Ferragens para Instalao da Medio em Subestao
015. Ferragens para Instalao da Medio em Subestao Sistema
Alternativo
016. Ligao das Buchas do Disjuntor e Sada Subterrnea classe 15
kV
017. Subestao Blindada Medio 15 kV Vista interna dos painis
018. Subestao Blindada Medio 15 kV Planta
019. Subestao Blindada Medio 15 kV Vista frontal dos
painisBlindagem
020. Diagrama de Ligaes dos rels secundrios
021. Detalhe de Ligao Medio indireta BT
022. Caixas Para Medio Horossazonal - Dimenses e detalhes
023. Caixas de Medio e Proteo
024. Derivao Ramal de Entrada Subterrneo em Mdia Tenso
025. Ramal de Entrada Subterrneo Proteo Mecnica para eletroduto
enterrado
026. Ramal de Entrada Subterrneo Caixa de Passagem
027. Placas para orientao e advertncia
028. Grades para proteo dos cmodos de medio e manobra
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ANEXO A TABELAS
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Tabela 1 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na
Tenso Secundria de 127/220
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MED
I
O N
A T
ENS
O S
ECU
ND
R
IA
CO
ND
UTO
RES
Aterramento Cobre Nu m
m
25
25
25
25
25
- 25
25
25
25
25
25
25
Na
Ten
so
Pri
mr
ia 1
5 k
V
e
xt.
elet
.
mm
- - - - - -
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
Sub
terr
neo
Co
bre
mm
- - - - - -
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
Ar
eo
Alu
mn
io
AW
G
4
4
4
4
4 - 4
4
4
4
4
4
4
Aterramento Cobre Nu m
m
6
10
16
16
25
- 10
10
16
25
25
25
25
Na
Ten
so
Secu
nd
ria
e
xt.
elet
.
mm
32
32
32
40
60
- 40
40
60
75
11
0
16
4
16
4
Co
bre
mm
6
10
16
35
70
- 10
25
50
95
18
5
30
0
2 x
24
0
MED
I
O
TC
FT
2,0
Rel
ao
A:A
- - - - - - - - -
20
0:5
20
0:5
40
0:5
40
0:5
Med
ido
r
3 Elementos
A
- - - - - 15
15
30
TC
TC
TC
TC
Monofsico 3 fios
A
15
15
15
15
30
- - - - - - - -
Tip
o
-
kWh
kWh
kWh
kWh
kWh
-
kWh
kWh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
PR
OTE
O
Chave Blindada (600 V)
A
- - - -
16
0 - - -
12
5
20
0
30
0
40
0
80
0
Elo Fusvel (NH) A
- - - -
12
5 - - -
10
0
16
0
25
0
35
0
2x3
00
DISJUNTOR A
32
50
63
10
0
15
0 - 40
80
12
5
20
0
30
0
40
0
60
0
PO
TN
CIA
DO
TRA
FO
(kV
A)
Mo
no
fsi
co
05
10
15
25
37
,5
Trif
sic
o
15
30
45
75
11
2,5
15
0
22
5
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Tabela 2 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na
Tenso Secundria de 220/380
[V]
MED
I
O N
A T
ENS
O S
ECU
ND
R
IA
CO
ND
UTO
RES
Aterramento
Cobre Nu mm
25
25
25
25
25
- 25
25
25
25
25
25
25
Na
Ten
so
Pri
mr
ia 1
5 k
V
e
xt.
elet
.
mm
- - - - - -
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
11
0
Sub
terr
neo
Co
bre
mm
- - - - - -
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
25
(25
)
Ar
eo
Alu
min
io
AW
G
4
4
4
4
4 - 4
4
4
4
4
4
4
Aterramento
Cobre Nu mm
6
6
10
16
16
- 10
10
10
16
25
25
25
Na
Ten
so
Secu
nd
ria
e
xt.
elet
.
mm
32
32
32
32
40
- 40
40
40
60
75
11
0
16
4
Co
bre
mm
6
6
10
16
35
- 10
16
25
50
95
15
0
24
0
MED
I
O
TC
FT
2,0
Rel
ao
A:A
- - - - - - - - -
20
0:5
20
0:5
20
0:5
40
0:5
Med
ido
r
3 Elementos
A
- - - - - 15
15
15
TC
TC
TC
TC
Monofsico 3 fios
A
15
15
15
15
15
- - - - - - - -
Tip
o
-
kWh
kWh
kWh
kWh
kWh
-
kWh
kWh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/ kV
Arh
kWh
/
kVA
rh
kWh
/
kVA
rh
PR
OTE
O
Chave Blindada
(600 V)
A
- - - - - - - - -
12
5
20
0
25
0
40
0
Elo Fusvel (NH) A
- - - - - - - - -
10
0
16
0
20
0
30
0
DISJUNTOR A
20
32
40
63
10
0 - 32
50
63
12
5
20
0
25
0
35
0
PO
TN
CIA
DO
TR
AFO
(kV
A)
Mo
no
fsi
co
05
10
15
25
37
,5
Trif
sic
o
15
30
45
75
11
2,5
15
0
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Tabela 3 - Dimensionamento de Unidades Consumidoras com Medio na
Tenso Primria
Medio na Tenso Primria 15 kV
Potncia do Transformador
TC FT 1,5
Condutor AT
Areo Subterrneo
Relao Alumnio Cobre ext. elet.
kVA A:A AWG mm mm
226 a 300 10:5 4 25 (25) 110
301 a 600 20:5 4 25 (25) 110
601 a 1200 40:5 4 25 (25) 110
1201 a 1700 75:5 2 35 (25) 150
1701 a 2200 100:5 1/0 35 (25) 164
2201 a 3500 150:5 4/0 70 (25) 164
Notas referentes s Tabelas 1 , 2 e 3:
1. No caso de fornecimento a transformadores monofsicos
existindo mais de um motor, dever ser verificado o regime de
funcionamento dos mesmos j que a proteo no poder ser alterada. Os
motores devero ser ligados, preferencialmente, fase/fase. Se a
carga predominante for de motores, os condutores devero, se
necessrios, ser redimensionados;
2. F.T. o fator trmico do transformador de corrente; 3. O
condutor mximo permissvel nos bornes de entrada e sada do medidor
de kWh de 35 mm.
No medidor de kWh 30 A 95 mm; 4. O medidor monofsico a 3 fios
somente poder ser utilizado para medio de transformador
monofsico defasado de 180. A proteo dever ser feita atravs de
disjuntor bipolar; 5. As grandezas kWh/kVArh sero medidas por um
nico medidor estando este condicionado em
uma nica caixa padronizada; 6. A bitola indicada para condutores
e eletrodutos o valor mnimo admissvel no que diz respeito
ao seu valor trmico. Para cargas situadas a grandes distncias ou
com previso de acrscimo de carga, redimensionar os condutores
dentro dos limites de segurana e tcnicas aceitveis;
7. O dimensionamento dos condutores dos circuitos alimentadores
considera que as cargas estejam distribudas igualmente nas trs
fases. Havendo desequilbrio acentuado os condutores devero ser
redimensionados;
8. O condutor neutro dever ser isolado, e sua bitola igual ao do
condutor fase e perfeitamente identificado na cor azul claro,
devendo ser indicado entre parnteses quando sua bitola puder ser
diferente da fase. Quando as cargas de um ou mais circuitos forem
predominantemente no-lineares, poder ser necessrio redimensionar a
bitola do neutro;
9. Para condutores acima de 10 mm obrigatrio o uso de cabos; 10.
Os condutores para ramais de entrada subterrneos e/ou instalaes em
locais sujeitos a
umidade devero ser unipolares com isolao de PVC especial 70 -
0,6 / 1 KV - camada dupla. Condutores com outro tipo de isolao
podero ser utilizados desde que submetido aprovao da EDP
ESCELSA;
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11. Dentro de cada eletroduto do ramal de entrada ser permitido
o uso de condutores em paralelo para cada fase e neutro,
cuidando-se que os seus comprimentos, bitola, conexes e forma de
instalao sejam idnticas para assegurar a distribuio perfeita da
corrente. Evitar, sempre que possvel, o paralelismo de circuitos em
eletrodutos diferentes. Quando o uso de eletrodutos diferentes for
inevitvel, cada eletroduto dever conter somente circuitos completos
de trs fases e neutro e dever ser de construo e dimenses
idnticas;
12. O neutro dos circuitos trifsicos em paralelo quando em um s
eletroduto, poder ser redimensionado, instalando-se um s neutro
para os circuitos a serem instalados. Para equivalncia de cabos
AWG/MCM x mm ver tabela 7;
13. Os disjuntores podero ser monopolares, bipolares ou
tripolares, no sendo permitido o acoplamento mecnico de duas ou
mais unidades monopolares.
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Tabela 4 - Dimensionamentos de Elos Fusveis Primrios
Transformadores Monofsicos
Potncia
kVA
Elo Fusvel
Chave Fusvel (A) 11,4 3 kV 13,2 - 13,8 3 kV 34,5 3 kV
5 1 H 1 H 1 H 100
10 2 H 2 H 1 H 100
15 3 H 3 H 1 H 100
25 5 H 5 H 2 H 100
37,5 6 K 5 H 2 H 100
Transformadores Trifsicos
Potncia
kVA
Elo Fusvel Chave Fusvel (A)
11,4 kV 13,2 - 13,8 kV 34,5 kV
15 1 H 1 H 1 H 100
30 2 H 2 H 1 H 100
45 3 H 3 H 1 H 100
75 5 H 5 H 2 H 100
112,5 6 K 5 H 2 H 100
150 8 K(*) 6 K - 100
200 10 K 8 K - 100
225 12 K 10 K (*) - 100
250 12 K 12 K - 100
300 15 K 15 K - 100
Notas:
1. Quando a soma das potncias em transformadores no constar da
tabela, dever ser adotado o elo fusvel indicado para a potncia
imediatamente superior;
2. No cmputo da potncia total instalada, no devero ser
considerados os transformadores de reserva;
3. O asterisco (*) indica o elo a usar em condies normais. Em
caso de queima muito frequente, devido existncia de motores de
grande potncia, usar o fusvel imediatamente superior.
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Tabela 5 - Dimensionamentos de Barramento em 15 kV de SEs
Abrigadas
Potncia (kVA) Fio
(mm)
Tubo oco ou barra retangular
(seo em mm)
Vergalho Dimetro nominal
At 800 25 20 1/4"
800 a 1500 25 30 5/16"
1501 a 2000 - 50 3/8"
2001 a 2500 - 65 3/8"
Notas:
1. No se permite o uso de cabos de cobre (exceto no cmodo da
medio); 2. Esta tabela se refere a seo mnima de condutores de cobre
nu.
Tabela 6 - Tabela de Dimenses Mdias dos Equipamentos
Potncia do Transformador
(kVA)
Dimenses mdias dos Equipamentos (mm) Peso Aproximado
(com leo) (kg)
Comprimento Largura Altura
At 75 1.225 825 1.040 505
112,5 1.410 905 1.060 640
150 1.455 905 1.150 765
225 1.705 1.070 1.250 1.090
300 1.770 1.270 1.320 1.250
500 2.020 1.250 1.420 1.780
750 1.730 1.600 2.250 3.065
1000 1.730 1.950 2.350 3.650
1500 1.810 2.050 2.570 4.885
Disjuntor 845 660 1.560 150
Nota:
1. Dimenses mdias fornecidas pelos fabricantes.
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Tabela 7 Tabela de Equivalncia Prtica AWG x Srie Mtrica
Escala AWG Escala Mtrica
EB - 98 - ABNT _ 60o NBR - 6148 - ABNT _ 70o
AWG / MCM Seo Aprox. (mm) Corrente (A) Seo (mm) Corrente (A)
14 2,09 15 1,50 15,50
12 3,30 20 2,50 21
10 5,27 30 4 28
8 8,35 40 6 36
6 13,27 55 10 50
4 21,00 70 16 68
2 34,00 95 25 89
1 42,00 110 35 111
1/0 53,00 125 50 134
2/0 67,00 145 70 171
3/0 85,00 165 70 171
4/0 107,00 195 95 207
250 127,00 215 120 239
300 152,00 240 120 239
350 177,30 260 150 272
400 202,70 280 185 310
500 253,40 320 240 364
600 304,00 355 240 364
700 354,70 385 300 419
750 380,00 400 300 419
800 405,40 410 300 419
900 450,00 435 400 502
1000 506,80 455 500 578
Nota:
1. Capacidade de conduo de corrente para cabos instalados em
eletrodutos (at trs condutores carregados).
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ANEXO B DESENHOS
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Desenho 01 Subestao Monofsica de at 37,5 kVA
SADA SUBTERRNEAVER DETALHE 1
1000
200
2000
1200
(MN.)
ATERRAMENTO
DETALHE 2
CORTE A-A
A
VER DETALHE 1
1600
(MN
.)
VER
NO
TAS 9
E 1
0
200
200
VER
NO
TAS 9
E 1
0
VER
NO
TAS 9
E 1
0
TRAFO
50 300 50
400
DIAGRAMA UNIFILAR
26
150 2
50
24
SADAAREA
NOTA 4
1700-5
0+0
NOTA 6
32
0402
16
(MIN
.)
05 0311
3105
22
19
23 11
06
18
21
12
2321
19
33
20
02
07
03
31
2025
0120
04
14
31
05
26
32
20
20
33
13
13
13
(S/ ESCALA)
29 3028
(S/ ESCALA)
A A
PARA-RAIOS
MEDIO DA
EDP ESCELSA
MALHA DE TERRA
VISTA FRONTAL(S/ ESCALA)
23
23
MALHA DE TERRA
VISTA LATERAL(S/ ESCALA)
2500 2500 2500
20
DETALHE 1
24
33
CAIXA DE INSPEO DE ATERRAMENTO(S/ ESCALA)
DETALHE 2
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Anexo do Desenho 01 Lista de Material Subestao Monofsica de at
37,5 kVA
ITEM DESCRIO DE MATERIAL Un Quantidade
Obs CSC M
01 Poste de 300 Kgf mnimo p 1 1 C
02 Isolador de pino para 15 kV p 2 2 C
03 Pino de topo para isolador de distribuio p 2 2 C
04 Para-raios para sistema aterrado tenso nominal 12 kV p 1 1
C
05 Cinta de dimetro adequado p 6 - C
06 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x 45 mm p 4 4 C
07 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x 75 mm p 4 - C
08 Parafuso de cabea abaulada de 16 mm x comprimento adequado p
- 6 C
09 Parafuso para madeira p - 10 C
10 Arruela quadrada de 36 mm de furo de 18 mm p - 6 C
11 Armao secundria de 1 estribo com haste de 16 mm x 150 mm p 2
2 C
12 Armao secundria de 2 estribos com haste de 16 mm x 350 mm p 1
1 C
13 Isolador roldana classe 0,6 kV p 4 4 C
14 Suporte para transformador em poste de concreto, dimetro
adequado p 2 - C
15 Suporte para transformador em poste de madeira p - 2 C
16 Suporte T p 1 1 C
17 Cabo de ao SM 6 mm - 7 fios kg - v C
18 Condutor de cobre ou alumnio nu kg v v C
19 Condutor de cobre PVC 70 C kg v v C
20 Condutor de cobre nu bitola 25 mm kg v v C
21 Eletroduto PVC rgido ou cano de ferro galvanizado ver tabela
1 / 2 m v v C
22 Cabeote ou curva de 135 p 2 2 C
23 Arame de ferro galvanizado n 14 BWG m v v C
24 Haste de terra cobreada dimetro 5/8 comprimento 2400 mm p 4 4
C
25 Transformador monofsico p 1 1 C
26 Caixa para medidor polifsicos sem disjuntor (notas 8, 17 e
18) p 1 1 C
27 Fio de cobre recozido para amarrao n 6 p v v C
28 Arruela p 2 2 C
29 Bucha p 2 2 C
30 Luva de reduo p 2 2 C
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31 Fio de cobre nu bitola 16 mm kg v v C
32 Caixa para disjuntor polifsico padro EDP ESCELSA (notas 17 e
18) p 1 1 C
33 Cabo de cobre nu bitola 35 mm m v v C