Sistema N FORNECIMENTO DE ENE CÓDIGO V PT.PN.03.24.0002 ELABORADO POR ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCN DTES-BD Normativo Corpor PADRÃO TÉCNICO TÍTULO ERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DI EDIFICAÇÕES COLETIVAS VERSÃO Nº APROVAÇÃO ATA Nº DATA 01 - 15/11/2 APROVADO PO NICOS EDSON HIDEKI TAKAUT rativo ISTRIBUIÇÃO DATA DA VIGÊNCIA 2012 27/11/2012 OR TI – DTES-BD
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PT.pn.03.24.0002 - Fornecimento de EnergiaEletrica - Edificacoes Coletivas
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S i s t e m a N o r m a t i v o Co r p or a t i v o
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CÓDIGO VERSÃO
PT.PN.03.24.0002
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
S i s t e m a N o r m a t i v o Co r p or a t i v o
PADRÃO TÉCNICO
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
VERSÃO
Nº
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA
01 - 15/11/201
APROVADO POR
SISTEMAS TÉCNICOS EDSON HIDEKI TAKAUTI
S i s t e m a N o r m a t i v o Co r p or a t i v o
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES
Revisão Data
01 15/11/2012
Elaboração: Edson Yakabi
Revisão: Gustavo S. Antonio C. Santos
Aprovação: Edson Hideki Takauti
3. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimentoem tensão de distribuição secundáriainstalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentesconcessão da EDP Bandeirante.
4. APLICAÇÃO
Aplica-se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicá
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam.
Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico devno seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o técnica em uma das Agências de Atendimento na
5. REFERÊNCIA
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 5597 - Eletroduto de açoRequisitos
NBR 5598 - Eletroduto de açoRequisitos
NBR 5624 - Eletroduto rígido de açoABNT NBR
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ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de
de concessão da EDP Bandeirante.
Responsáveis Seções atingidas / Descrição
Elaboração: Edson Yakabi
Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria / Antonio C. Santos / Samuel Trotta
Aprovação: Edson Hideki Takauti
Emissão inicial.
Este documento substitui Gerais (LIG) de 1995.
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em tensão de distribuição secundária (alimentados através de transformadores aéreos de distribuiçãoinstalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes
se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante.
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos
letroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca equisitos
letroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestABNT NBR 8133 - Requisitos
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Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em através de transformadores aéreos de
Seções atingidas / Descrição
Este documento substitui o Livro de Instruções
de energia elétrica para edificações coletivas alimentados através de transformadores aéreos de distribuição) para as
instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de
se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de veis.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014.
e ser aplicada em parte ou
deverá solicitar orientação
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT –
carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP -
carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca
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NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudadde 0,6 kV
NBR 7286 - Cabos de potência com isolaçãotensões de 1 kV a 35 kV
NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de públicos
NBR 13897 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário
NBR 13898 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de altametroferroviário
NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalaçõRequisitos de desempenho
NBR 15715 - Sistemas de dutos corrugados de polietileno (energia e telecomunicações
NBR 15820 - Caixa para
NBR IEC 60269-1 - Dispositivos
NBR IEC 60898 - Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares
NBR IEC 60947-2 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores
NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive 60227-3, MOD
ANEEL Resolução Nº 414
- Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da A
Modulo 8 (PRODIST) - Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
PT.PN.01.24.0006 - Ramal de entrada subterrâneo
PT.PN.01.24.0009 - Instalação do Quadro de Distribuição
PT.PN.01.24.0014 -
Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição coletivas com Subestação
DT.PN.01.24.0002 - Poste de Concreto Armado Duplo T
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Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo (XLPEV/1 kV - sem cobertura - Especificação
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropilenotensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho
Instalações elétricas em locais de afluência de públicos – Requisitos específicos
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de altametroferroviário
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão equisitos de desempenho
Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraenergia e telecomunicações - Requisitos
Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - parte 1: Requisitos gerais
Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares
Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para ins
3, MOD)
Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica
Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão
Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC
Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição coletivas com Subestação
Poste de Concreto Armado Duplo T
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a de polietileno termofixo (XLPE) para tensão
extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para
Requisitos específicos
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
es elétricas de baixa tensão -
) para infra-estrutura de cabos de
equisitos gerais
Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares
Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, ondutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC
gência Nacional de Energia Elétrica
Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição – Edificações
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DT.PN.01.24.0006 - Caixas metálicas
DT.PN.01.24.0007 - Caixas poliméricas
DT.PN.01.30.0001 - Armações secundárias para estribo
DT.PN.01.28.0009 - Isoladores para redes aéreas
CD.PN.01.24.0001 - Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada
6. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução
Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Caixa de barramentos Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição.
Caixa de dispositivos de proteção e manobra
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.
Caixa de distribuição Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou dis
Caixa de inspeção de aterramento
Caixa destinada aterramento ao eletrodo de aterramento.
Caixa de medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia.
Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.
Caixa Seccionadora Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.
Carga instalada Soma das potências nominais dos equconsumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.
Coeficiente de simultaneidade
Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.
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Caixas metálicas
Caixas poliméricas
Armações secundárias para estribo
Isoladores para redes aéreas
Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada
Padrão, adotar as definições abaixo:
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição.
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou disjuntores.
destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento.
Caixa destinada à instalação do medidor de energia.
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.
Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.
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Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou
a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.
ipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em
Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.
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Concessionário de Energia Elétrica
Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.
Condutor de aterramento
Condutor que faz a interligação elétricade aterramento.
Condutor de proteção Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal.
Condutor de proteção principal
Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal.
Circuito Alimentador Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade
Cliente Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
Demanda Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.
Entrada Coletiva Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo.
Limite de Propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as elétricas da unidade consumidora, caracterizandoresponsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da A
Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre proteção
Ramal de ligação Conjunto de cde distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
Ramal alimentador da unidade de consumo
Conjunto de secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo.
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Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.
Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento.
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal.
Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal.
Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora.
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.
Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo.
Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigoNormativa Nº 414, da ANEEL.
Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de proteção ou medição.
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo.
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Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.
entre uma parte condutora e um eletrodo
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento
Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma
Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.
Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso
Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações se como o limite de
responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução
Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
o ponto de entrega e a
ondutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da
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Ramal alimentador da caixa de distribuição
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre caixa de distribuição.
Ramal de distribuição principal
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva.
Ramal de distribuição secundária
Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador unidade de consumo.
RRT - Registro de Responsabilidade Técnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
Tensão nominal de fornecimento
É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante.
7. DESCRIÇÃO
7.1. Condições gerais de fornecimento
7.1.1 Regulamentação
a) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário qlegalmente designado, entre em contato com fim de tomar ciência dos detalhes técnicos do pcondições comerciais para sua ligação.
b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos Elétricas de Baixa Tensão” e outras correlatas
c) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas int
d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que expensas do futuro clientetodos os clientes da área afetada.
e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fatocapacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor.
f) O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proe do(s) equipamento(s) mantido(s) sob Concessionária.
g) A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.
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Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição.
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva.
Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador unidade de consumo.
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra.
É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante.
Condições gerais de fornecimento
Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que o futuro cliente ou seu reprentre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante
ência dos detalhes técnicos do padrão técnico aplicável ao seu caso, bem como, das para sua ligação.
A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos técnicos descritos na norma ABNT NBR
são” e outras correlatas.
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que
futuro cliente, alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os clientes da área afetada.
Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas
O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proe do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito.
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caixa seccionadora e a
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a
Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou
É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida
ue o futuro cliente ou seu representante uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante, a
aplicável ao seu caso, bem como, das
A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a
cos descritos na norma ABNT NBR 5410 - “Instalações
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto
Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a
elétrico, visando manter o fornecimento adequado a
Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais r de potência indutivo ou
capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas
O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um
cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o
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h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representaàs instalações elétricas de sua propriedade, fornecendoreferentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
i) É de responsabilidade, do cliente, manter suas innormas da ABNT e de segurança, competindoos reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
j) Não é permitida a ligação de mais demedidor.
k) A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação individual, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrãode Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária
l) A entrada de serviço que em em propriedade de terceiros, será passível de correção no Concessionária, sob a responsabilidade do cliente.
m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.
7.1.2 Suspensão do fornecimento
Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislaçãofornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público deelétrica;
ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
iii) Ligação clandestina ou religação à revelia;
iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária.
Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bemirregularmente.
c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações:
i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias;
ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;
iii) Por atraso no pagamento das
iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
v) Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causaconhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
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O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações internas dentro dos padrões técnicos das normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /
que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação , deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão
de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Unidade Consumidora Individual
A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da
responsabilidade do cliente.
A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.
Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de
Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
Ligação clandestina ou religação à revelia;
Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema
elétrico da Concessionária.
Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida
Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decaté 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente;
Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
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ntes da Concessionária, devidamente credenciados, lhes os dados e informações solicitadas,
stalações internas dentro dos padrões técnicos das lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos
uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /
que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação , deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico
Unidade Consumidora Individual.
de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar seu todo ou em parte, a critério da
sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia
Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema
Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, como pelo pagamento da energia consumida
Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos
taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades
dos por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
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vi) Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterdo fornecimento e/ou da medição;
vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas riscos a segurança;
viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;
ix) Quando houver impqualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.
7.1.3 Aumento de Carga
Qualquer aumento de carga ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor.
7.1.4 Perturbações na rede
Se após a ligação da edificação coletiva ecargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornea expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes.
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
7.1.5 Geração Própria
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.
Em toda instalação de geradorda instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser pConcessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da Concessionária.
O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da Concessionária.
A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de tra
O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de tra
Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.
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Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterdo fornecimento e/ou da medição;
Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da
asileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva;
Quando houver impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias.
a ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor.
edificação coletiva e/ou a unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de forne
cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros midores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.
Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da
do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da
A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.
O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência da fonte de energia.
Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.
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Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações nas condições
Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da
ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as
edimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de
a ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições
unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento,
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos cliente venha a utilizar, a sua revelia,
cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os
particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto
reviamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da
do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da
A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras nsferência da fonte de energia.
O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou
Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela
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7.1.6 Ligações de Cargas Especiais
A ligação de aparelhos com cargaaparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabecargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária.
Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nestAgência de Atendimento da EDP Bandeirantedados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
7.1.7 Instalações Especiais
São aquelas destinadas a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBRe instalações elétricas em vias públicas.
São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de pexplosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).
Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técn
7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada
É a ligação, em caráter temporário, atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de mediçãofinalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja condições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.
A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória dao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo.
As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.
Será exigida a apresentação da guia da ART seguintes situações:
• A carga total instalada, independentemente de
• A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enqinstalação especial.
7.1.9 Casos não previstos
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através Agência de Atendimento da EDP Bandeirante
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
7.2. Procedimento para atendimento
7.2.1 Consulta Preliminar
O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:
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A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, são tratadas como
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária.
Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta condição devem entrar em contato Agência de Atendimento da EDP Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
s a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras e instalações elétricas em vias públicas.
São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de pexplosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).
Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico no ato da vistoria.
reparo da instalação da edificação coletiva ligada
É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de mediçãofinalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja
ndições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.
A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória dao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo.
As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.
Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de execução
A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kW];
A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enq
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através Agência de Atendimento da EDP Bandeirante.
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
Procedimento para atendimento
O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:
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de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou
lecidas, são tratadas como
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras
m entrar em contato com a , antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e
s a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades,
13570 e também canteiros de obras
São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos inflamáveis ou
Anotação de Responsabilidade Técnica, de ico no ato da vistoria.
centro de medição, necessária ao de uma edificação coletiva à
rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja
A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de emergência fica sujeita ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a
As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos
bilidade Técnica de execução nas
sua localização, for superior a 25 [kW];
A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar como
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o
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• Tensão nominal de fornecimento;
• Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
• Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);
• Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;
• Nível de curto-circuito.
7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva
Para ligação de entrada coletiva apresentação de Projeto de Entrada.
7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva
Não será necessária a apresentação do projeto de esimultaneamente as seguintes
• Empreendimento composto de apenas 1
• Centro de medição localizado no máximo a até o centro da caixa de Proteção e Manobrainstalado no limite da propriedade;
• Ramal de Entrada Único
• Não possuir nenhuma m
Obs.: O centro de medição poderá possuir bomba de incêndio.
A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, informações em arquivo digital, via e
• Planilha “Projeto Expresso
• ART do Projeto de Entrada;
• Guia de Recolhimento da ART com o comprovant
• Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante).
Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu repreinformará através de comunicação digital, via e
7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva
Para as entradas coletivas que não atendem aprojetos em três vias (em papel
a) Projeto em escala,
- Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;
- Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular
- Vista frontal das caixas seccionadora, proteção/manobra, com detalhes dos condutores
- Localização e detalhamento
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Tensão nominal de fornecimento;
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);
Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;
rcuito.
oletiva com 2 Medições até 25 kW
Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kW não é necessário a apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga in
Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva
á necessária a apresentação do projeto de entrada para as ligações de entrada coletiva que as seguintes condições:
Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo
Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade (até o centro da caixa de Proteção e Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser
no limite da propriedade;
Ramal de Entrada Único;
Não possuir nenhuma medição indireta.
Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de
A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, informações em arquivo digital, via e-mail:
“Projeto Expresso – versão 2.0” preenchida corretamente;
ART do Projeto de Entrada;
Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento;
(carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
futuro cliente ou seu representante legalmente designadoinformará através de comunicação digital, via e-mail, o parecer técnico da Concessionária.
centro de medição coletiva
Para as entradas coletivas que não atendem as condições do item 7.2.2 e 7.2.3, deverão ser apresentados em papel) e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:
em escala, com os seguintes detalhes:
Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;
da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular;
das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras,
dos condutores, dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos
detalhamento do sistema de aterramento;
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instalada até 25 kW não é necessário a Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada.
ntrada para as ligações de entrada coletiva que atendam
máximo de 12 medidores;
iedade (ponto de entrega) , exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser
uma caixa de medição exclusiva para o sistema de
A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes
(carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
legalmente designado, a EDP Bandeirante o parecer técnico da Concessionária.
7.2.3, deverão ser apresentados e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:
da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e
caixas de distribuição, caixas de proteção das unidades consumidoras,
e dos eletrodutos;
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-Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros
b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando
- Nome, e-mail, endereço e telefone do responsável pelo projeto;
- Relação da carga instalada (pontos de equipamentos) por unidade consumidora
- Cálculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e
- Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem coequilíbrio de fases;
- Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais
- Para o motor trifásico de capacidade superior a técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida);
c) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional resprepresentante);
d) ART do Projeto de Entrada;
e) Guia de Recolhimento da ART
Notas:
• A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;
• Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da edificação (após a proteção
• A liberação refere-se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem exigência específica;
• A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;
• Quando a corrente da demanfeita em sistema estrela, devendo ser recal
• As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com
• Após a análise do projetodesignado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando o parecer técnico da Concessionária.
7.2.5 Validade do Projeto
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o 12 meses.
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionáriaanalise de projeto.
7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto
Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:
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Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária;
Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando
endereço e telefone do responsável pelo projeto;
Relação da carga instalada (pontos de iluminação, tomadas, aparelhos, motores e outequipamentos) por unidade consumidora;
álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e
Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e equilíbrio de fases;
Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais
Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características(finalidade, sistema e tempo de partida);
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional resp
ART do Projeto de Entrada;
Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento.
responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;
Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da icação (após a proteção individual);
se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem
A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;
Quando a corrente da demanda ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será feita em sistema estrela, devendo ser recalculada a corrente de demanda;
As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT;
Após a análise do projeto, será devolvido ao futuro cliente ou seu repreum jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando
o parecer técnico da Concessionária.
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária; neste caso o futuro cliente deve iniciar um no
Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto
Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:
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Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as
de medidores da Concessionária;
Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando:
, tomadas, aparelhos, motores e outros
álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão;
Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por mo suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e
Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais;
fornecidas as características
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da
Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da
se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem
A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;
da ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será
formatos padronizados pela ABNT;
futuro cliente ou seu representante legalmente um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo processo de
Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:
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PADRÃO TÉCNICO
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a) Geração Própria;
b) Condições não descritas ou não previstasparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.
7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução
A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agr(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas seguintes situações:
a) Instalações Especiais, conforme
b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de suparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;
c) Ligações provisórias, conforme item 7.
d) Geração Própria, conforme item 7.
e) Poste de concreto armado
f) Em caso de ligação de unidade em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme
g) Execução e montagem das Entradas Coletivas.
Notas:
• Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
• Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.
• As atribuições específicas dos profissionais habilitados encontrampelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
7.2.8 Pedido de ligação
O futuro cliente das edificações coletivas, com projde Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:
a) Nome;
b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinh
c) Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);
d) Endereço para correspondência, telefone e e
e) Ramo de atividade da em
f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situarproteção ambiental.
No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada até 25 kW, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:
a) Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e caracterespeciais, se possuírem
b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicde entrada.
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução
A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agr(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas
Instalações Especiais, conforme item 7.1.7;
Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de suparticularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;
Ligações provisórias, conforme item 7.1.8;
Geração Própria, conforme item 7.1.5;
Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item 7.
Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5;
Execução e montagem das Entradas Coletivas.
e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.
ecíficas dos profissionais habilitados encontram-se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
das edificações coletivas, com projeto liberado, deve entrar em contatode Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:
Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinho mais próximo;
Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);
Endereço para correspondência, telefone e e-mail para contato;
Ramo de atividade da empresa;
Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situarproteção ambiental.
No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:
Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e caracterespeciais, se possuírem;
Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação
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neste Padrão, mas que, em função de sua
A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas
Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua
conforme item 7.4.16;
consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados
e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)
Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.
se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
em contato, através das Agências
Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de
Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);
Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se em área de
No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada
Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características
ação da posição do padrão
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7.2.9 Resposta ao pedido de ligação
Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre
• Necessidade ou não de execução de serviços na rede;
• Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;
• Tensão nominal de fornecimento;
• Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
• Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação específica.
7.2.10 Edificações com Subestação de T
Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo oTécnico PT.PN.01.24.0014.
Para as edificações residências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.
7.3. Condições técnicas
7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento
A Concessionária fornece a energianominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétricae de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
Estrela com Neutro aterrado
Delta com Neutro aterrado
Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de cargas trifásicas, sendo sua seção a mesma dos condutores
7.3.2 Limite de fornecimento
A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição paracarga instalada igual ou inferior a 75 kW
Para as unidades de consumo com carga instalada suatendimento poderá ser realizado Concessionária para os devidos estudos técnicos.
7.3.3 Modalidade de atendimento
São três os tipos de modalidade
• Modalidade “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico);
• Modalidade “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico);
• Modalidade “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico).
Nota: A tensão nominal dos equidisponibilizada para ligação do cliente.
7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora
A limitação para o atendimento e para
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ao pedido de ligação
Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre
Necessidade ou não de execução de serviços na rede;
Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;
nominal de fornecimento;
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação
ubestação de Transformação no interior da edificação
Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o
ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.
Tensões e sistemas de fornecimento
A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
SISTEMA TENSÕES NOMINAIS
Estrela com Neutro aterrado 220/127 [V]
Delta com Neutro aterrado 254/127 [V]
240/120 [V]
No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de ção a mesma dos condutores das fases.
A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo,carga instalada igual ou inferior a 75 kW.
Para as unidades de consumo com carga instalada superior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a
ara os devidos estudos técnicos.
modalidade de atendimento em edificações coletivas:
dois fios, uma fase e neutro (monofásico);
três fios, duas fases e neutro (bifásico);
quatro fios, três fases e neutro (trifásico).
A tensão nominal dos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento disponibilizada para ligação do cliente.
para cada unidade consumidora
o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a
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Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação
Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão
ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.
elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de
cada unidade de consumo, com
perior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, o cliente deverá contatar a
pamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento
de equipamentos e motores está indicada a seguir:
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MODALIDADE SISTEMA
CARACTERÍSTICA
“U” (Monofásico)
Dois Fios (FN)
Estrela com Neutro ou
Delta com Neutro
“D” (Bifásico)
Três Fios (FFN)
Estrela com Neutro
Delta com Neutro
“T” (Trifásico)
Quatro Fios (FFFN)
Estrela com Neutro
Delta com Neutro
Nota-01: Caso existam aparelhosestudo técnico detalhado sobre as característicasBandeirante.
Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e desejar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendêadicional.
7.3.5 Bomba de Incêndio
A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenh
Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, esmaltada a fogo ou material polimérico, com os dizeres
7.4. Padrão de entrada
Os desenhos técnicos da EDP Bandeirantedos padrões de entrada em conformidade com as
7.4.1 Conservação do padrão de entrada
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.
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E CARACTERÍSTICA
APLICAÇÃO CONDIÇÕES NÃO PERMIT
Estrela com ou
Delta com Neutro
Instalações com carga instalada até 12 [kW]
• Instalação de aparelhos de raio Xmáquinas de solda a transformador.
• Motores elétricos acima de 1 cv
Estrela com
Instalações com carga instalada acima de 12 [kW] até 25 [kW]
• Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kVA
• Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W].
• Motor monofásico acima de 1 cv
• Motor bifásico acima de 3
Delta com Neutro Instalações com carga instalada acima de 12 [kW]
Estrela com
Instalações com carga instalada acima de 25 [kW].
• Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kVA] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kVA];
• Aparelhos de raio X com[V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20 [kVA].
• Motor monofásico acima de 1 cv
• Motor bifásico acima de 3 cv
• Motor trifásico acima de 60 cv
(Nota-01)
Delta com Neutro
Instalações com carga instalada acima de 12 [kW], somente quando houver equipamentos trifásicos.
Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP
Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e
jar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, mediante cobrança de taxa
omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de
proteção independente, conforme desenhos 45 e 46.
Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, erial polimérico, com os dizeres “BOMBA DE INCÊNDIO”.
técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento.
Conservação do padrão de entrada
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades
vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.
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CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS
nstalação de aparelhos de raio X ou máquinas de solda a transformador.
Motores elétricos acima de 1 cv
Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kVA;
Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W].
Motor monofásico acima de 1 cv
Motor bifásico acima de 3 cv
Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kVA] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kVA];
Aparelhos de raio X com tensão de 220 [V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20
Motor monofásico acima de 1 cv
Motor bifásico acima de 3 cv
Motor trifásico acima de 60 cv
deverá ser apresentado um analise da área técnica da EDP
Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e
lo, mediante cobrança de taxa
omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de
Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada,
estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades
vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.
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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Concessionária.
7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço
a) Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária
• Ramal de Ligação;
• Medidores;
• Transformadores de Corrente;
• Condutores para ligação de medição indireta;
• Bloco de aferição;
• Unidade Remota de Comunicação;
• Selos de lacração.
b) Materiais fornecidos e instalados pelo
• Poste;
• Armação secundária;
• Isolador Roldana;
• Eletrodutos;
• Condutores do ramal de entrada;
• Condutores do centro de medição;
• Barramentos;
• Caixa Seccionadora;
• Caixa de Medição;
• Caixa de Proteção e Manobra;
• Caixa de Distribuição;
• Dispositivo de proteção;
• Haste de aterramento;
• Condutores e conectores para o sistema de aterramento
• Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;
• Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5
7.4.3 Ramal de ligação
O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo r
a) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;
b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;
c) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme
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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da
Fornecimento de materiais da entrada de serviço
fornecidos e instalados pela Concessionária
Transformadores de Corrente;
Condutores para ligação de medição indireta;
Unidade Remota de Comunicação;
Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente
Condutores do ramal de entrada;
Condutores do centro de medição;
Caixa de Proteção e Manobra;
Caixa de Distribuição;
proteção;
Haste de aterramento;
Condutores e conectores para o sistema de aterramento;
Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;
Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 – flexíveis).
O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar as seguintes condições:
Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre área construída. Quando o terreno situarou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,
se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;
distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;
Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme
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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da
Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;
espeitar as seguintes condições:
Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não obre área construída. Quando o terreno situar-se na esquina
ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,
Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02;
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d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
• 5,50 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;
• 4,50 m nas entradas de garagensveículos pesados;
• 3,50 m nos locais exclusivos a pedestres.
e) A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situarmínimo a 0,60 m acima deste
f) Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias.
g) Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal Padrão Técnico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situarsubterrâneo com a rede aérea.
7.4.4 Conexão e amarração
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas pela Concessionária.
7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação
a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega devconstituído das armações secundárias e isoladores;
b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de anligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme
c) No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadasde fixação deve ser instalado ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de ligação, bem como estrutura adequad
e) Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.
7.4.6 Condutores
São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.
Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etilenonormas da ABNT.
Na isolação dos condutores devem estar
A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
• O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde;
• Deve haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
• O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;
• Não são permitidas emendas nos condutores
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condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo:
0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;
0 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a
0 m nos locais exclusivos a pedestres.
A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situarmínimo a 0,60 m acima destes.
Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias.
Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo, deverá seguir as determinações do nico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situar-se
subterrâneo com a rede aérea.
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas
Ancoragem do ramal de ligação
O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve ser construído pelo cliente, das armações secundárias e isoladores;
Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de anligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho
No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03) e o ponto de entrega do ramal de ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de
o, bem como estrutura adequada à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.
São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.
Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno (EPR) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme
Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.
A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde;
idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;
Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos;
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condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na
0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;
residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a
A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se no
Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar
, deverá seguir as determinações do se-á na conexão do ramal
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas
e ser construído pelo cliente,
Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem do ramal de desenho 01.
No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e e deve possuir estrutura de fixação que suporte
esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para
(lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto ) e o ponto de entrega do ramal de
ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por
Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de R) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme
gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.
A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12.
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor
idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;
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• Os condutores do ramal ramal de ligação. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo 600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;
• Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectorescompressão;
• Os ramais alimentadores das unidades de consumo ramal secundário com o medidor (300 mm) e (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.
• Quando da utilizaçãomedidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.
• As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:
TIPO DE RAMAL
Ramal de Entrada
Ramal alimentador da caixa de distribuição
Ramal alimentador da
Ramal de Distribuição Principal
Ramal de Distribuição
Ramal alimentador dadireta)
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição indireta)
• Poderão ser utilizados os de queda de tensão;
• Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.
• No sistema delta com neutroseção dos condutores das fases de “luz”.
• Na modalidade “T”, no sistema deltadeterminada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicasnessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.
• O condutor neutro deve ser
7.4.7 Barramentos
Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto circuito, estimada em 65 kA.
O barramento principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves e/ou disjuntores.
A corrente nominal dos barramentos
7.4.8 Eletrodutos
a) Tipos de Eletrodutos
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do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do . Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo
600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;
barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção
As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.
Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.
As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:
TIPO DE RAMAL CONDUTOR
MÍNIMO (mm2)
10
Ramal alimentador da caixa de distribuição 10
Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra 10
Ramal de Distribuição Principal 10
Ramal de Distribuição Secundário 10
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição 6 (Bifásico)
10 (Trifásico)
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição 95
Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm2 com a finalidade de atender as limites
Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.
com neutro, o condutor corresponde à fase de força (4º fio)seção dos condutores das fases de “luz”.
”, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, édeterminada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas
fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.
O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases.
Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto
o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves
A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela-16.
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devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do . Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo
600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;
barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à
devem ter sobras suficientes para interligação do interligação do medidor com a proteção individual
As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.
de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos
As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:
) CONDUTOR
MÁXIMO (mm2)
240
240
240
185
70
70
240
com a finalidade de atender as limites
Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.
à fase de força (4º fio) deve ser de mesma
com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, é determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas
Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto
o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves
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• Cloreto de Polivinila (PVC
• Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;
• Eletroduto de polietileno de alta densidade15715 (Utilizados somente nos trechos enterrados
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da
b) Dimensionamento do Eletroduto
Obtém-se o dimensionamento do eletroduto consultando a
c) Instalação do Eletroduto
• Os eletrodutos do poste duplo Tpelo menos 3 pontos na sua lateral, através dequente ou em liga de alumínio;
• Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio
ou material plástico apropriado
• O eletroduto pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
• Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, rosqueável.
• Em regiões litorâneas somente é permitida a instala
• Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeirade aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na
• Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do pisoacabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja m e envelopado em concreto
• Em cada trecho de linha, qualquer que seja essa combinação (caixaextremidade), podemáximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°
A nota acima não deve considerar
• Os trechos contínuos de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva de 90°.
Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamentsuperior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na ocupação máxima indicada.
• A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto
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PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465;
Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;
Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria)
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação.
do Eletroduto
se o dimensionamento do eletroduto consultando as Tabelas-13 e 14.
Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à
quente ou em liga de alumínio;
Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio
ou material plástico apropriado.
o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas de
ões litorâneas somente é permitida a instalação de eletroduto de PVC rígido.
Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeira
de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na
Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do pisoacabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60
e envelopado em concreto.
Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, caixa–extremidade ou extremidadeextremidade), podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°
A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna.
Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva
Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamentsuperior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na ocupação máxima indicada.
de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da
do eletroduto, conforme Tabela-14.
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classe A ou B, conforme NBR 15465;
5624 (tipo leve 1), devem
NBR 13897, NBR 13898 ou NBR por alvenaria).
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e
ser instalado externamente e fixado em cintas de aço carbono zincadas à
Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio
o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
mesmas devem ser do tipo luva
ção de eletroduto de PVC rígido.
é permitido o uso de eletroduto As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, cintas
de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15;
Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso profundidade deve ser de 0,60
delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de extremidade ou extremidade–
m ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.
eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva
Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de
de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da
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7.4.9 Centro de Medição
Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de barramentos, caixas de mediçãoQuadros de Distribuição Compacta
As caixas devem ser de fabricantes
a) Localização:
Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo quanto possível da porta principlocal de fácil acesso e em área comum aos condôminos
As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre a extremidade da porta, quando aberta a 90º modular deverá haver um
Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrinesinadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou exinundações e trepidações excessivas.
A primeira caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, metros, medido a partir do centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedadepública.
Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a resultar em distância superior a 15 mserão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser alojados em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição ou caixa seccionadora.
b) Centro de Medição Externa
Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletivacaixa para sistema de combate a incêndio) consumo, a sua instalação pode ser externa,
No caso das caixas metálicas, estas devem ser instsuplementares ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de portas suplementares, do
Também será permitida a montagem de centro de medição externacaixas, em áreas isoladas
c) Cubículo de Medição
O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que mínimas.
Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.
d) Caixas de Medição
A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para selagem.
As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.
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Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de barramentos, caixas de medição, caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidorasQuadros de Distribuição Compacta.
As caixas devem ser de fabricantes cadastrados pela EDP Bandeirante.
Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo quanto possível da porta principal ou no pavimento imediatamente inferior ao nível da via pública
e em área comum aos condôminos.
As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre e da porta, quando aberta a 90º e a parede ou caixa oposta, quando se tratar do sistema
uma distancia livre de 0,90 metros.
Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências erior de vitrines e área entre prateleiras. Também não serão aceitos locais com iluminação
inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, abalroamento por veículo, inundações e trepidações excessivas.
caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, deve estar localizada a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega)
centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade
Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a localizaçãoresultar em distância superior a 15 metros da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser
os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição
Externa
Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletivacaixa para sistema de combate a incêndio) ou no sistema modular com máximo deconsumo, a sua instalação pode ser externa, o mais próximo possível do alinhamento com via pública
No caso das caixas metálicas, estas devem ser instaladas sob pingadeira e providas de portas ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de
portas suplementares, do tipo veneziano para ventilação.
Também será permitida a montagem de centro de medição externa, independentemente do numero de a passagem de pedestres e veículos.
O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias
Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os componentes da entrada consumidora e ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.
A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para
As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.
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Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidoras e
Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo ao nível da via pública, em
As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre quando se tratar do sistema
Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências ambém não serão aceitos locais com iluminação
inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou plosivos, abalroamento por veículo,
estar localizada no máximo a 20 (ponto de entrega), exceto em
centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade com a via
localização de um ou mais deles, da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles
serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser
os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição
Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletiva (excluindo a ou no sistema modular com máximo de 30 unidades de
alinhamento com via pública.
aladas sob pingadeira e providas de portas ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de
independentemente do numero de
O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em sejam mantidas as distâncias
componentes da entrada consumidora e ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.
A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para
As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.
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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais (www.edpbandeirante.com.br
e) Dimensionamento da Caixa de Medição
Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da
A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, com seção máxima de 185devendo ser convenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado junto à caixa de distribuição.
No sistema de distribuição estrela, os r(quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas.
f) Caixas de Medição Modular com barramento principal
O Centro de Medição Modulapoderá alimentar no máximo lado direito do barramento principalconfigurações.
Para os centros de medições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores que 25 mm
2 e unidades de consumo
deverá ser em função do
O conjunto não possui ramal de distribuição secundáriadiretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).
g) Medição direta
Para instalações com corrente de demanda condutores de 50 mm
2 e 70 mm
cabo de seção nominal de 4 mmneutro através do conector tipo parafuso fendido.
h) Medição indireta
Para instalações com corrente
O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:
• Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instcorrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];
• Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR (Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR60269-1 (Dispositivos
7.4.10 Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos superiores a 15 metros devem ser instaladas caixas de pas
As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.
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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).
Dimensionamento da Caixa de Medição
Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da corrente de demanda de cada unidade consumidora.
A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, 185 mm² - PVC 70ºC ou EPR/XLPE 90ºC ou através de barramento de cobre,
nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado junto à caixa de distribuição.
No sistema de distribuição estrela, os ramais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4 (quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas.
Caixas de Medição Modular com barramento principal
O Centro de Medição Modular é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que poderá alimentar no máximo 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do lado direito do barramento principal. O sistema modular permite a montagem de diferentes
edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores unidades de consumo trifásico, a quantidade de caixas modulares
espaço disponível para passagem dos condutores.
O conjunto não possui ramal de distribuição secundária, pois o ramal alimentador do cliente é derivado diretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).
corrente de demanda até 150 [A] a medição será diretae 70 mm
2, o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de
cabo de seção nominal de 4 mm2 classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor
utro através do conector tipo parafuso fendido.
Para instalações com corrente de demanda superior a 150 [A] a medição será indireta
O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:
Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];
Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR (Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR
1 (Dispositivos – fusíveis de baixa tensão).
Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos
metros devem ser instaladas caixas de passagem.
As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.
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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A o site da Concessionária
Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de corrente de demanda de cada unidade consumidora.
A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, ou através de barramento de cobre,
nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado
amais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4 (quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o
r é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do
O sistema modular permite a montagem de diferentes
edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores modulares a serem alinhadas
pois o ramal alimentador do cliente é derivado
a medição será direta. Para as medições com , o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor
a medição será indireta.
alada antes dos transformadores de
Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR IEC 60947-2
Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos
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a) Tipos
As caixas de passagem deverão
• Chapa de aço, conforme
• Alvenaria ou concreto
Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T”
b) Instalação e montagem
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.
A caixa de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.
7.4.11 Caixa Seccionadora
Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada efusíveis e disjuntores termomagnéticos
Deve ser utilizada quando a primeira caixa de Proteção/medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entr
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram(www.edpbandeirante.com.br
a) Tipos
As caixas seccionadoras devemdotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na
b) Instalação e Montagem
A caixa seccionadora quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º.
7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.
Somente serão aceitas caixas fabricantes e os respectivos materiais encontram(www.edpbandeirante.com.br
a) Tipo
A caixa de distribuição pode ser de possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixa de distribuição estão indicados na
b) Instalação e Montagem
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º.
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deverão ser confeccionadas em:
, conforme 44;
Alvenaria ou concreto, conforme 43.
Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T” poderá ser utilizada com caixa de passagem.
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.
de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria deverá possuir dreno para escoamento de água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.
Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com disjuntores termomagnéticos.
a primeira caixa de Proteção/Manobra ou de Distribuição ultrapassar a 20 metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega).
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).
devem ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na Tabela-18.
quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
Distribuição e de Proteção/Manobra
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.
cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no site da Concessionária www.edpbandeirante.com.br).
A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
de distribuição estão indicados na Tabela-18.
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
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poderá ser utilizada com caixa de passagem.
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por
dreno para escoamento de
alojar as chaves seccionadoras com
Distribuição ultrapassar a 20 metros,
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes se no site da Concessionária
ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.
cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes se no site da Concessionária
chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
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7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta
Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a e a Caixa de Proteção/Manobra, diminuindo o conforme PT.PN.03.24.0009.
7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras
Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.
A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para cima e possuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir com ângulo maior ou igual a 90º.
As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de proteção, bem como o espaço necessário à instalação dos condutores.
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteçãopróprio corpo da caixa.
7.4.15 Plaquetas de Identificação
Todas as unidades de consumogravadas, esmaltadas a fogo ou material indicações a seguir:
a) Caixa de Medição Coletiva
Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.
b) Caixa de Dispositivos de Proteção
A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de proteção das respectivas unidades de consumo.
c) Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra
As plaquetas para identificação dos Centros de externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente, ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.
d) Medição Indireta
Quando houver unidades de consumo comdevem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.
7.4.16 Proteção e Seccionamento
7.4.16.1 Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição
Nas edificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário a proteção geral e o padrão deverá ser
Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadorespossuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas de medição.
O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtoscircuitos, conforme indicado nos itens a seguir:
a) Proteção Contra Sobrecargas
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;
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Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical
Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a Caixa Seccionadora, anobra, diminuindo o espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados
e Proteção das Unidades Consumidoras
Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.
A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir
com ângulo maior ou igual a 90º.
As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de o necessário à instalação dos condutores.
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção
Todas as unidades de consumo do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas ou material polimérico, devidamente fixado em locais apropriados
Coletiva
Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.
de Proteção Individual
A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de proteção das respectivas unidades de consumo.
Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra
As plaquetas para identificação dos Centros de Medição e/ou caixa de medição devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,
ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.
Quando houver unidades de consumo com medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.
Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição
ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário a proteção geral e o padrão deverá ser construído conforme os desenhos 11, 28 ou 31
Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas
O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtostos, conforme indicado nos itens a seguir:
Proteção Contra Sobrecargas
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;
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Caixa Seccionadora, Caixa de Distribuição espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados
Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.
A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir
As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de
No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção, poderá está no
do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas polimérico, devidamente fixado em locais apropriados, conforme
Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.
A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de
de medição devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,
medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.
ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário 28 ou 31.
das caixas de medição deverão possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas
O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtos-
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da corrente que assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de
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b) Proteção Contra Curtos-Circuitos
A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocircuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.
c) Proteção contra surtos –
Quando houver a necessidade de instalação do disdevem ser instalados em caixa tipo Modularseccionadora, caixa de distribuição
7.4.16.2 Unidades Consumidoras
A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 Elétricas de Baixa Tensão, especialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:
a) Dispositivos de proteção a corrente diferencial
b) Dispositivos de proteção contra surtos
c) Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;
d) Proteção dos Motores elétricos;
e) Proteção dos equipamentos eletrônicos contra surtos de tensão.
Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947manobra e comando de baixa tensão de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);
Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou combinação de bipolares com unipolar em ligação com três fases;
O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR”
Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciNBR 5410;
Devem ser previstos dispositivos de proteção contra que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;
Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que esconformidade com a NBR 5410.
7.4.17 Aterramento
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma NBR 5410.
7.4.17.1 Condições Gerais
A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos
Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterrameatender às prescrições contidas na norma NBR
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna d- PE (NBR 5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não p
Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TNimediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN
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Circuitos
A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocircuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.
DPS
Quando houver a necessidade de instalação do dispositivo DPS, conforme a Norma ABNT NBR devem ser instalados em caixa tipo Modular, caixa tipo E ou tipo D, que deve ser instalado ao lado da caixa
caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 4
geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410
pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:
Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual – DR;
Dispositivos de proteção contra surtos - DPS;
Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;
Proteção dos Motores elétricos;
amentos eletrônicos contra surtos de tensão.
Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947
aixa tensão – Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);
Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou polares com unipolar em ligação com três fases;
O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” - corrente diferencial residual;
proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais, conforme prescrição da
Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;
Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que es5410.
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma
A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos
Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento, a instalação do mesmo deverá crições contidas na norma NBR 5410.
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna d5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua o dispositivo DR.
Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TNimediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S.
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A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curto-
DPS, conforme a Norma ABNT NBR 5410, estas , que deve ser instalado ao lado da caixa
ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 47 e 48.
geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 – Instalações
pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:
Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947-2 (Dispositivo de
Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção
Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou
O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, corrente diferencial residual;
proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área ais, conforme prescrição da
quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos
Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que estejam em
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma
A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos 49 e 50.
nto, a instalação do mesmo deverá
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da unidade consumidora ossua o dispositivo DR.
Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C deve ser convertido,
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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintpara função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o dispositivo DR não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.
7.4.17.2 Dimensionamento
O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado
• A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como dos condutores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a
• Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de cobre.
• Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerandoseção(s) de apenas um condutor fase.
• O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
• As hastes de aterramento
• O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária.
7.4.17.3 Montagem
O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com umaapresentadas no desenho 50acordo com o desenho 51.
O condutor de aterramento deve ser tão cdispositivo que possa causar sua interrupção.
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser
Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela coloração verde/amarelo ou verde, admitindoeletroduto exclusivo e confeccionado de
Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.
O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade didentificado através de anilhas verdede barramentos e das caixas da entrada consumidora.
Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento, esta conexão deve estar protegida com massa calafconforme desenho 52.
Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é permitido religá-los após esse ponto.
A haste de aterramento da caixa de mediçãosistemas de proteção.
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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos, um para função de neutro e o outro para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o
R não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.
do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme
A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a
Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de
Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerandoseção(s) de apenas um condutor fase.
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas
de aterramento devem ser de aço cobreado ou tipo cantoneira.
O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da Tabeladisposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária.
das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma50, e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de
O condutor de aterramento deve ser tão curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser usados PVC rígido.
Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela coloração verde/amarelo ou verde, admitindo-se a utilização de condutor nu desde que instalado em eletroduto exclusivo e confeccionado de material isolante.
Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.
O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade de condutor de proteção (PEN), deve ser identificado através de anilhas verde-amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina de barramentos e das caixas da entrada consumidora.
Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento, esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora. Esta caixa pode ser de concreto ou PVC
Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é los após esse ponto.
A haste de aterramento da caixa de medição não deve ser utilizada como escoamento principal de outros
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os, um para função de neutro e o outro para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o
conforme segue:
A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a Tabela-19.
Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de
Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerando-se a
O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas
Tabela-19 deve obedecer ao disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de
das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões , e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de
urto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto
Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela se a utilização de condutor nu desde que instalado em
Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento
e condutor de proteção (PEN), deve ser amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina
Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento,
xa pode ser de concreto ou PVC,
Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é
não deve ser utilizada como escoamento principal de outros
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7.4.18 Poste particular
• Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramsite da Concessionária
• O poste deve ser de concreto armado
• O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do compri
• Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o mu
• Para o poste de concreto armado (coluna) ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal paramínimo de 50 daN. Ddos profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
• A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do dispositivo tipo olhal.
• Não serão aceitos tubos de PVC ou
• Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas, devendo ser instalado somentConcessionária;
• O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:
RAMAL DE ENTRADA
até 16 mm
de 25 mm
de 70 mm
Duplado
Triplicado
Quadru
7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana
Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou parede da edificação, das seguintes formas:
• Em poste de concreto, através de parafuso passante;
• Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;
• Em parede de alvenaria
Nos ramais de entrada duplados, triplicados e armado (coluna) e instalados os
A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada e deverá ser montada conforme ta
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Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontramsite da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br).
O poste deve ser de concreto armado com seção duplo "T” ou de aço zincado
O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do comprimento;
Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro ou a mureta;
Para o poste de concreto armado (coluna) construído no local, o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN. Deverá ser apresentado o guia de Anotação de Responsabilidade Técnica
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do
Não serão aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto;
Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas, devendo ser instalado somente após análise e aprovação pelas áreas técnica
O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:
RAMAL DE ENTRADA CAPACIDADE DO POSTE
té 16 mm2 90 / 100 daN
de 25 mm2 até 50 mm
2 200 daN
de 70 mm2 até 240 mm
2 300 daN
Duplado 600 daN
Triplicado 1000 daN
Quadruplicado 1000 daN
roldana e barramento externo
Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou seguintes formas:
Em poste de concreto, através de parafuso passante;
Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;
Em parede de alvenaria ou poste de concreto armado (coluna), através de chumbador.
Nos ramais de entrada duplados, triplicados e quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto e instalados os barramentos de cobre externos.
A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada e deverá ser montada conforme tabela a seguir:
CÓDIGO
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Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se no
ou de aço zincado com seção quadrada;
O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu
Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o
o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e
fixação da escada que suporte um esforço Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou a guia de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do
Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas,
e após análise e aprovação pelas áreas técnicas competentes da
Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou
, através de chumbador.
quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto
A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada
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RAMAL DE ENTRADA
Até 120 mm²
Acima de 120 mm²
Duplado
Triplicado
Quadruplicado
7.5. Procedimento para dimensionamento d
A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia descrita a seguir.
7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais
Descrição para calculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários
A demanda é obtida através da expressão:
Sendo cada um dos termos descritos a seguir:
LETRA
D Demanda em kVA
a Iluminação e tomadas
b Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem
c Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem
d Aquecedor central ou de acumulação (boiler)
e Fogões elétricos / forno de micro
f Secadora de roupa / sauna / Máquina
g Hidromassagem
h Aparelhos de Ar Condicionado
i Motores elétricos e máquinas de solda a motor
j Equipamentos especiais
7.5.1.1 Demanda referente à iluminação e tomadas
a) Edificação de Uso Residencial
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em edificações residenciais, deve ser calculada tomanedificação e considerando 5 Watts
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SUPORTE E ISOLADOR ROLDANA
BARRAMENTO
1 conjunto Não
2 conjuntos Não
2 conjuntos Sim
3 conjuntos Sim
4 conjuntos Sim
para dimensionamento da demanda
A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia
Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais
alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários.
A demanda é obtida através da expressão:
D= a+b+c+d+e+f+g+h+i+j
Sendo cada um dos termos descritos a seguir:
DEMANDAS
em kVA
Iluminação e tomadas
Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem
Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se como base somente as áreas construídas da edificação e considerando 5 Watts por metro quadrado.
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
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DESENHO
05
06
07
08
09
A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia
alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição secundário,
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em
se como base somente as áreas construídas da
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b) Edificações com finalidade Comercial ou Industrial
A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada consumidora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na Tabela-03.
Carga instalada mínima
Fator de demanda
Fator de potência para iluminação
Fator de potência para tomadas
7.5.1.2 Demanda referentes a chuveiros, torneiras
A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizandosendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas individuais, conforme Tabela
• Para efeito da soma da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.
7.5.1.3 Demanda referente à máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
7.5.1.4 Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
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Edificações com finalidade Comercial ou Industrial
A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na
De acordo com o declarado pelo cliente
Tabela-03
• Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente (PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência deve ser conforme declacliente/fabricante ou quando não declarado, o fator de potência médio, deve ser igual a 0,55
• Projetos com iluminação incandescente ou com lâmpadas que não utilizam reator, o fator deve ser igual a 1.
Fator de potência para tomadas 1,00
Demanda referentes a chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem
A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizandosendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas
Tabela-01.
da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes Tabela-01;
Carga instalada Tabela-01
Fator de demanda Tabela-04
Fator de potência 1,00
edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.
máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem
Carga instalada Tabela-01
Fator de demanda Tabela-04
Fator de potência Conforme declarado pelo
cliente/fabricante.
a aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Carga instalada Tabela-01
Fator de demanda Tabela-04
Fator de potência 1,00
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A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na
De acordo com o declarado pelo cliente
a lâmpada fluorescente (PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência deve ser conforme declarado pelo
quando não declarado, o fator de potência médio, deve ser igual a 0,55;
Projetos com iluminação incandescente ou com âmpadas que não utilizam reator, o fator deve
uecedores de água de passagem
A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se da Tabela-04, sendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas
da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno 01;
edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para
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7.5.1.5 Demanda referente a fogões elétricos
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
7.5.1.6 Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
7.5.1.7 Demanda referente a hidromassagem
Carga instalada Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba)
Fator de demanda Tabela
Fator de potência
•
•
Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.
7.5.1.8 Demanda referente a aparelhos de
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
7.5.1.9 Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor
De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-10.
Carga instalada Potência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão
Fator de demanda
Fator de potência
• Os motores devem possuir dispositivos de proteçã
• Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;
• Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia,
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Demanda referente a fogões elétricos e fornos micro-ondas
Carga instalada Tabela-01
Fator de demanda Tabela-04
Fator de potência 1,00
Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico
Carga instalada Tabela-01
Fator de demanda Tabela-04
Fator de potência 1,00
Demanda referente a hidromassagem
Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba)
Tabela-04
Resistência, fator deve ser igual a 1;
Motor, aplicar o fator correspondente à Tabela-09 ou
Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.
aparelhos de ar condicionado
Carga instalada Tabela-05
Fator de demanda Tabela-06
Fator de potência Tabela-05
Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor
De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a
otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão das unidades para [kW] e [kVA], conforme Tabela-0
Tabela-07
Tabela-09 e Tabela-10
motores devem possuir dispositivos de proteção conforme estabelecidos na NBR
Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5 CV, deve ser utilizado dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;
de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase.
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Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico
Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência +
ou Tabela-10.
Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de
De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-09 e
otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão 09 e Tabela-10
o conforme estabelecidos na NBR 5410.
CV, deve ser utilizado dispositivo que
de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos bem como falta de fase.
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7.5.1.10 Demanda referente a equipamentos especiais
Consideram-se equipamentos especiais os aparelhos de raioelétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).
Carga instalada
Fator de demanda
Fator de potência
7.5.1.11 Coeficiente de simultaneidade
Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada, excluindo-se a demanda da administração.
Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a
Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.
7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo
a) Unidades com finalidade residencial
O calculo para determinação das demandas das unno item 7.6.1, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem carga declarada e nos fatores de demanda indicados na
Para o fator de potência considerar o
A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:
• Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3100 W por tomada para as excedentes;
• Para utilização geral considerar 100 W por tomada;
• No caso de flat considerar no mínimo
A demanda para iluminação e tomadas,área.
b) Unidades com finalidade Comercial ou Industrial
O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir ano item 7.6.1
A demanda para iluminação e tomadas,área.
7.5.3 Balanceamento de Carga
O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.
A distribuição, dimensionamentoprovocar sobrecargas nos condutores.de cargas monofásicas e nos cálculos considerando
O responsável técnico deverá realizar o unidades de consumo.
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Demanda referente a equipamentos especiais
se equipamentos especiais os aparelhos de raio-X, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).
Potencia indicada pelo fabricante
Conforme Tabela-08
Fator de Potência indicada pelo fabricante
taneidade para edifícios residenciais
Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,
administração.
Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela-11.
Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.
Calculo das Demandas das unidades de consumo
Unidades com finalidade residencial ou flats
O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem
carga declarada e nos fatores de demanda indicados na Tabela-02.
Para o fator de potência considerar os valores descritos no item 7.5.1.1, sub-item b.
A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:
Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3100 W por tomada para as excedentes;
Para utilização geral considerar 100 W por tomada;
No caso de flat considerar no mínimo, potência total para tomadas de 1.000 W
demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser
Unidades com finalidade Comercial ou Industrial
das demandas das unidades de consumo devem seguir a
demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da
O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.
dimensionamento e cálculos incorretos podem causar o desbalanceamento dos circuitos e provocar sobrecargas nos condutores. A principal causa de desbalanceamentos é a
e nos cálculos considerando as cargas tipicamente trifásicas
sável técnico deverá realizar o balanceamento, através da distribuição correta
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X, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise e outros
Fator de Potência indicada pelo fabricante
Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,
Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento ramal de distribuição principal, ramal
idades de consumo devem seguir a mesma metodologia , com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem ser calculada com base na
item b.
A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:
Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3 tomadas de 600 W e
total para tomadas de 1.000 W.
ode ser calculada em função da
das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia
correspondente à administração pode ser calculada em função da
O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.
causar o desbalanceamento dos circuitos e a distribuição não uniforme
e equilibradas.
correta das cargas entre as
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7.5.4 Cálculo da queda de tensão
• Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:
− Sistema monofásico:
ΔV
− Sistema Trifásico:
ΔV =
Onde:
ΔV= queda de tensão (V);
I= corrente calculada (A);
RccV
100IΔVpuΔV(%)
×××=
l
Rcat= resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (
φ= ângulo de fase;
FP ou cos φ= fator de potência da carga (0,92);
XL= reatância indutiva da linha (
l= comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).
• Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor cpercentual fornecida pelo fabricante de condutores:
Onde:
ΔV(%)= queda de tensão percentual (%);
Δvpu= queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante
I= corrente calculada (A);
l= comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);
V= tensão nominal (V).
8. REGISTRO DE QUALIDADE
Não aplicável.
9. ANEXOS
A. TABELAS
B. EXEMPLOS
C. DESENHOS
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Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:
Sistema monofásico:
( )senLXcoscatRI2 ϕϕ ×+×××= l
Sistema Trifásico:
( )ϕϕ senLXcoscatRI3 ×+×××= l
100= resistência em corrente contínua a 20°C (Ω/km);
resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (Ω/km);
fator de potência da carga (0,92);
reatância indutiva da linha (Ω/km);
comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).
Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida e queda de tensão percentual fornecida pelo fabricante de condutores:
queda de tensão percentual (%);
queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante ]kmxA
V[ ;
comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);
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onhecida e queda de tensão
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NÚMERO
01 Potência dos Equipamentos
02 Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial)
03 Carga mínima e Fatores de demanda
04 Fatores de demanda para aparelhos
05 Potência e demanda médias
06 Fatores de demanda –
07 Fatores de demanda - Motores
08 Fatores de demanda - Equipamentos especiais
09 Motores monofásicos -nominais e de partida [A]
10 Motores trifásicos - Potência nominal, e de partida [A]
11 Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
12 Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos)
13 Dimensionamento dos eletrodutos
14 Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos
15 Distancia de fixação dos eletrodutos
16 Capacidade de condução [A] dos
17 Tipos de caixas de medição
18 Tipos de caixas Seccionadoras /
19 Seção mínima dos condutores de aterramento e
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ANEXO A – TABELAS
TABELA
ncia dos Equipamentos
Tomadas e iluminação (residencial)
Carga mínima e Fatores de demanda – Tomadas e Iluminação (uso gera)l
Fatores de demanda para aparelhos
Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado
Aparelhos de Ar Condicionado
Motores
Equipamentos especiais
- Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]
Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
Dimensionamento dos eletrodutos
Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos
Distancia de fixação dos eletrodutos
Capacidade de condução [A] dos barramentos de cobre
Tipos de caixas de medição
Tipos de caixas Seccionadoras / Distribuição / Proteção e manobra
ção mínima dos condutores de aterramento e de proteção.
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VERSÃO VIGÊNCIA
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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes
potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Tabela
APARELHOS
Torneira elétrica
Chuveiro elétrico
Máquina de lavar louças
Máquina de secar roupa
Forno de micro
Forno elétrico
Ferro
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler)
Fogão elétrico
Aparelho de Ar Condicionado
Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba)
Aquecedor de água de passagem
Aquecedor elétrico central
Sauna
Máquina de lavar roupa com aquecimento
Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W
Tabela-02 – Fatores de demanda
CARGA INSTALADA (KW)
C ≤ 1
1 < C ≤
2 < C ≤
3 < C ≤
4 < C ≤
5 < C ≤
6 < C ≤
7 < C ≤
8 < C ≤
9 < C ≤
C > 10
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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Tabela-01 – Potência dos Equipamentos
APARELHOS POTÊNCIA
Torneira elétrica 3.000 W (Valor mínimo)
Chuveiro elétrico 5.400 W (Valor mínimo)
lavar louças 2.000 W (Valor mínimo)
Máquina de secar roupa 2.500 W (Valor mínimo)
Forno de micro-ondas 1.500 W (Valor mínimo)
Forno elétrico 1.500 W (Valor mínimo)
1.000 W (Valor mínimo)
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler) Potência indicada pelo fabricante
Fogão elétrico Potência indicada pelo fabricante
Ar Condicionado Potência indicada pelo fabricante ou Tabela
Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba) Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor de água de passagem Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor elétrico central Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Máquina de lavar roupa com aquecimento Potência indicada pelo fabricante
aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W Potência indicada pelo fabricante
Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial
CARGA INSTALADA (KW) FATOR DE DEMANDA
1 0,86
≤ 2 0,75
≤ 3 0,66
≤ 4 0,59
≤ 5 0,52
≤ 6 0,45
≤ 7 0,40
≤ 8 0,35
≤ 9 0,31
≤ 10 0,27
C > 10 0,24
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POTÊNCIA
3.000 W (Valor mínimo)
5.400 W (Valor mínimo)
2.000 W (Valor mínimo)
2.500 W (Valor mínimo)
1.500 W (Valor mínimo)
1.500 W (Valor mínimo)
1.000 W (Valor mínimo)
indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante ou Tabela-05
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
Potência indicada pelo fabricante
residencial)
FATOR DE DEMANDA
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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Tabela-03 – Carga mínima e fatores de demanda
DESCRIÇÃO
Auditório, salões para exposições e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes
Barbearias, salões de beleza e semelhantes
Clubes e semelhantes
Escolas e semelhantes
Escritório (edifícios)
Garagens comerciais e semelhantes
Hospitais e semelhantes
Hotéis e semelhantes
Igrejas e semelhantes
Indústrias
Restaurantes e semelhantes
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Carga mínima e fatores de demanda – tomadas e iluminação (
CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA
10 1,00
30 1,00
30 1,00
20 1,00
30 1,00 para os primeiros 12 kW.
0,50 para o que exceder a 12 kW.
30 1,00 para os primeiros 20 kW.
0,70 para o que exceder a 20 kW.
05 1,00
20 0,40 para os primeiros 50 kW.
0,20 para o que exceder a 50 kW.
20 0,50 para os primeiros 20 kW.
0,40 para o que exceder a 20 kW.
10 1,00
Conforme declarado pelo futuro cliente
1,00
20 1,00
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(uso geral)
FATOR DE DEMANDA
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00 para os primeiros 12 kW. 0,50 para o que exceder a 12 kW.
1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW.
1,00
0,40 para os primeiros 50 kW. 0,20 para o que exceder a 50 kW.
para os primeiros 20 kW. 0,40 para o que exceder a 20 kW.
1,00
1,00
1,00
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela
NUMERO DE APARELHOS
CHUVEIRO, TORNEIRA
ELÉTR., AQUEC. INDIVID.
PASSAGEM
MÁQUINA DE
LOUÇAS, AQUECEDOR CENTRAL DE PASSAGEM
1 1,00
2 0,90
3 0,84
4 0,76
5 0,68
6 0,61
7 0,55
8 0,49
9 0,44
10 0,40
11 0,36
12 0,32
13 0,30
14 a 15 0,29
16 a 20 0,28
21 a 25 0,27
26 a 35 0,26
36 a 40 0,26
41 a 45 0,25
46 a 55 0,25
56 a 65 0,24
66 a 75 0,24
76 a 80 0,24
81 a 90 0,23
91 a 100 0,23
101 a 120 0,22
121 a 150 0,22
151 a 200 0,21
201 a 250 0,21
251 a 350 0,20
351 a 450 0,20
451 a 800 0,20
801 a 1000 0,20
Notas:
• Para o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, devequantidades de aparelho e aplicar o de demanda
• Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para q
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Tabela-04 – Fatores de demanda para aparelhos
MÁQUINA DE LAVAR
LOUÇAS, AQUECEDOR CENTRAL DE PASSAGEM
AQUECEDOR CENTRAL OU
DE ACUMULAÇÃO
(BOILER)
FOGÃO ELÉTRICO E FORNOS DE
MICRO-ONDAS
SECADORA DE ROUPA,
SAUNA, MÁQUINA
COPIADORA E FERRO
ELÉTRICO
1,00 1,00 1,00 1,00
0,72 0,71 0,60 1
0,62 0,64 0,48 1
0,57 0,60 0,40 1
0,54 0,57 0,37 0,
0,52 0,54 0,35 0,
0,50 0,53 0,33 0,
0,49 0,51 0,32 0,
0,48 0,50 0,31 0,
0,46 0,50 0,30 0,
0,46 0,50 0,30 0,
0,44 0,50 0,28 0,
0,44 0,50 0,28 0,
0,44 0,50 0,28 0,
0,42 0,47 0,26 0,
0,40 0,46 0,26 0,
0,38 0,45 0,25 0,
0,36 0,45 0,25 0,
0,35 0,45 0,24 0,
0,34 0,45 0,24 0,
0,33 0,45 0,24 0,
0,32 0,45 0,24 0,
0,31 0,45 0,23 0,
0,31 0,45 0,23 0,
0,30 0,45 0,23 0,
0,30 0,45 0,23 0,
0,29 0,45 0,23 0,
0,28 0,45 0,23 0,
0,27 0,45 0,23 0,
0,26 0,45 0,23 0,
0,25 0,45 0,23 0,
0,24 0,45 0,23 0,
0,23 0,45 0,23 0,
ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, devequantidades de aparelho e aplicar o de demanda correspondente à somatória de suas potências.
Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer quantidade de aparelhos.
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SECADORA DE ROUPA,
SAUNA, MÁQUINA
COPIADORA E FERRO
ELÉTRICO
HIDRO MASSAGEM
1,00 1,00
1,00 0,56
1,00 0,47
1,00 0,39
0,80 0,35
0,70 0,25
0,62 0,25
0,60 0,25
0,64 0,25
0,50 0,25
0,50 0,25
0,46 0,20
0,46 0,20
0,46 0,20
0,40 0,20
0,36 0,18
0,32 0,18
0,26 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
0,25 0,15
ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, deve-se somar as
correspondente à somatória de suas potências.
ualquer quantidade de aparelhos.
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela-05 – Potência e dem
(BTU/H) (KCAL/H)
7500 1875
7500 1875
8500 2125
8500 2125
10000 2500
10000 2500
12000 3000
12000 3000
14000 3500
18000 4500
21000 5250
30000 7500
48000 12000
60000 15000
Tabela-06 – Fatores de demanda
Nº DE APARELHOS
1 a 10
11 a 20
21 a 30
31 a 40
41 a 50
51 a 75
Acima de 76
Nota:
• Quando tratar-se de unidade central de ar condicionado, deveigual a 1,00.
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Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado
TIPO DE LIGAÇÃO
CORRENTE (A) POTÊNCIA (W)
FN 10 1150
FF 5 990
FN 14 1600
FF 7 1390
FN 15 1720
FF 7,5 1490
FN 17 1940
FF 8,5 1690
FF 9,5 1880
FF 13 2570
FF 14 2770
FF 18 3560
FF 25 4970
FF 29 5740
Fatores de demanda - Aparelhos de Ar Condicionado
FATOR DE DEMANDA
Comercial Residencial
1,00
0,90
0,82
0,80
0,77
0,75
0,75
se de unidade central de ar condicionado, deve-se considerar o fator de demanda
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Aparelhos de Ar Condicionado
POTÊNCIA (W) POTÊNCIA
(VA)
1270
1100
1780
1540
1900
1650
2160
1870
2090
2860
3080
3960
5520
6380
Aparelhos de Ar Condicionado
Residencial
1,00
0,86
0,80
0,78
0,75
0,73
0,70
considerar o fator de demanda
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela
MOTOR
Maior motor
Restantes
Notas:
• Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve
• Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), deve-se somar suas potências e considerá
Tabela-08
EQUIPAMENTO
Maior equipamento
Restantes
Notas:
• Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve
• As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser mesmas nas placas dos motores;
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Tabela-07 – Fatores de demanda - Motores
MOTOR FATOR DE DEMANDA
Maior motor 1,00
Restantes 0,50
Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior;
motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), se somar suas potências e considerá-los como um só motor.
08 – Fatores de demanda - Equipamentos especiais
EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA
Maior equipamento 1,00
Restantes 0,60
Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]
POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE
CORRENTE NOMINAL [A]
CORRENTE DE PARTIDA [A]
[kVA] 110 V 220 V 110 V 220 V
0,66 5,9 3,0 27 14
0,77 7,1 3,5 31 16
1,18 11,6 5,4 47 24
1,34 12,2 6,1 63 33
1,56 14,2 7,1 68 35
2,35 - 10,7 - 48
2,97 - 13,5 - 68
4,07 - 18,5 - 110
6,16 - 28,0 - 145
As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das mesmas nas placas dos motores;
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se considerar apenas um como o maior;
motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),
se considerar apenas um como o maior.
Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
CORRENTE DE COSφφφφ
MÉDIO 220 V
0,63
0,66
0,67
0,67
0,73
0,71
0,73
0,79
0,83
utilizadas quando não dispuser das
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Tabela-10 – Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de
POTÊNCIA NOMINAL
(CV OU HP)
POTÊNCIAABSORVIDA DA REDE
[kW]
1/3 0,39
½ 0,58
¾ 0,83
1 1,05
1 ½ 1,54
2 1,95
3 2,95
4 3,72
5 4,51
7 ½ 6,57
10 8,89
12 ½ 10,85
15 12,82
20 17,01
25 20,92
30 25,03
40 33,38
50 40,93
60 49,42
Notas:
• Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
• As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores.
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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A]
POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE
CORRENTE NOMINAL [A]
CORRENTE DE PARTIDA [A]
[kVA] 220 V
0,65 1,7 7,1
0,87 2,3 9,9
1,26 3,3 16,3
1,52 4,0 20,7
2,17 5,7 33,1
2,70 7,1 44,3
4,04 10,6 65,9
5,03 13,2 74,4
6,02 15,8 98,9
8,65 22,7 157,1
11,54 30,3 201,1
14,09 37,0 270,5
16,65 43,7 340,6
22,10 58,0 422,1
25,83 67,8 477,6
30,52 80,1 566,0
39,74 104,3 717,3
48,73 127,9 915,5
58,15 152,6 1095,7
Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores.
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Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de
CORRENTE DE PARTIDA [A] COSφφφφ
MÉDIO
0,61
0,66
0,66
0,69
0,71
0,72
0,73
0,74
0,75
157,1 0,76
201,1 0,77
270,5 0,77
340,6 0,77
422,1 0,77
477,6 0,81
566,0 0,82
717,3 0,84
915,5 0,84
1095,7 0,85
Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
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Tabela-11 - Coeficiente de simultaneidade
QUANTIDADE DE APARTAMENTOS
-
02 a 03
04 a 06
07 a 09
10 a 12
13 a 15
16 a 18
19 a 21
22 a 24
25 a 27
28 a 30
31 a 33
34 a 36
37 a 39
40 a 42
43 a 45
46 a 48
49 a 51
52 a 54
55 a 57
Notas
• Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação,a Administração.
• Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.
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Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
FATORES QUANTIDADE DE APARTAMENTOS
- 58 a 63
0,98 64 a 69
0,97 70 a 78
0,96 79 a 87
0,95 89 a 96
0,91 97 a 102
0,89 103 a 105
0,87 106 a 108
0,84 109 a 111
0,81 112 a 114
0,79 115 a 117
0,77 118 a 120
0,76 121 a 126
0,75 127 a 129
0,74 130 a 132
0,73 133 a 138
0,72 139 a 141
0,71 142 a 147
0,70 148 a 150
0,69 Acima de 150
Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação,
Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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DTES-BD
para edificações residenciais
FATORES
0,68
0,67
0,66
0,65
0,64
0,63
0,62
0,61
0,60
0,59
0,58
0,57
0,56
0,55
0,54
0,53
0,52
0,51
0,50
0,50
Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação, excluindo-se
Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Tabela-12 – Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
SEÇÃO NOMINAL
(mm²)
PVC 70ºC
2 Condutores carregados
6 41
10 57
16 76
25 101
35 125
50 151
70 192
95 232
120 269
150 309
185 353
240 415
300 477
Notas:
• Esta tabela refere-se à(condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenariade acordo com a NBR 5410;
• Para temperaturas ambientes diferen5410.
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos)
PVC 70ºC EPR OU XLPE 90ºC
3 Condutores carregados
2 Condutores carregados
36 54
50 75
68 100
89 133
110 164
134 198
171 253
207 306
239 354
275 407
314 464
370 546
426 628
à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria
de acordo com a NBR 5410;
Para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC, aplicar os fatores de correção indicados na NBR
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condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
EPR OU XLPE 90ºC
3 Condutores carregados
48
66
88
117
144
175
222
269
312
358
408
481
553
capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria)
es de correção indicados na NBR
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela
PVC
TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL
Diâmetro Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
53%
32 564 299
40 962 509
50 1244 659
60 1979 1049
75 3227 1710
85 4489 2379
TIPO PESADO
Diâmetro Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
53%
34 634 336
42 1041 552
48 1405 745
60 2256 1196
76 3783 2006
89 5204 2758
102 6808 3608
114 6792 4660
140 13212 7002
Diâmetro Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
53%
25 638 338
32 1046 555
40 1392 738
50 2282 1209
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Tabela-13 - Dimensionamento dos Eletrodutos
POLIETILENO DE ALTA
TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL TIPO CORRUGADO
TAXA DE OCUPAÇÃO Tamanho Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31% 53%
226 175 30 755 400
385 298 50 2027 1074
498 386 75 4418 2342
792 614 100 7854 4163
1291 1000 125 12648 6703
1796 1392 150 19016 10078
AÇO CARBONO
SÉRIE EXTRA
TAXA DE OCUPAÇÃO Tamanho Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31% 53%
253 196 25 590 313
416 323 32 990 525
562 436 40 1359 720
903 700 50 2190 1161
1513 1173 65 3217 1705
2062 1613 80 4951 2624
2723 2110 90 6590 3493
3517 2725 100 8446 4476
5285 4096 125 13131 6959
AÇO CARBONO
TIPO LEVE 1
TAXA DE OCUPAÇÃO Diâmetro Nominal
Área Interna
mm2
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31% 53%
255 198 65 3718 1970
419 324 80 5217 2765
557 432 90 6896 3655
913 707 100 8875 4704
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POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
TIPO CORRUGADO
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31%
302 234
811 628
1767 1369
3142 2435
5059 3921
7606 5895
SÉRIE EXTRA
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31%
237 183
396 307
544 421
876 679
1287 997
1981 1535
2636 2043
3378 2618
5252 4071
TAXA DE OCUPAÇÃO
40% 31%
1487 1153
2087 1617
2758 2138
3550 2751
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela-14 – Área do Condutor para dimensionamento do
CONDUTOR CLORETO DE POLIVINILA PVC /
70°C
Sem Cobertura
6 15/18
10 25 / 27
16 33 / 37
25 57
35 71
50 95
70 133
95 177
120 214
150 255
185 314
240 416
Notas:
• A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.
• 53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);
• 40% - Três ou mais condutores ou
• 31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).
Exemplo:
QUANTIDADE / BITOLA
3 fases de 120 mm2
1 neutro de 70 mm2
1 terra de 70 mm2
• Tipo do eletroduto – PVC rígido rosqueável.
• 5 condutores = taxa de ocupação = 40%.
• 908 mm2
encontram-se
• Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal
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Área do Condutor para dimensionamento dos eletroduto
ÁREA DO CONDUTOR (mm2)
TIPO DE ISOLAÇÃO
CLORETO DE POLIVINILA PVC /
70°C
POLIETILENO – RETICULADO XLPE / 90 °C
Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura
15/18 25 42
25 / 27 43 53
33 / 37 55 67
72 104
95 123
123 154
133 165 189
177 201 255
214 269 299
255 314 363
314 363 434
416 452 573
A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.
Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);
Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);
Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).
ISOLAÇÃO ÁREA DO CONDUTOR
PVC / 70°C 3 x 214 mm2
PVC / 70°C 1 x 133 mm2
PVC / 70°C 1 x 133 mm2
Total (mm2)
PVC rígido rosqueável.
5 condutores = taxa de ocupação = 40%.
se entre 792 mm2 e 1291 mm
2.
Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm2)
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eletrodutos
ETILENO – PROPILENO EPR / 90 °C
Com Cobertura
43
54
68
104
123
154
201
269
299
363
452
573
A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo
cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);
TOTAL (mm2)
642
133
133
908
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela
ELETRODUTO DE PVC
Diâmetro Nominal
(mm)
Distância Máx. entre Pontos
de Fixação (m)
32 0,90
40/50/60 1,50
75/85 1,80
-- --
Tabela-16 – Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)
SEÇÃO TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A)
1/2” x 1/8”
5/8” x 1/8”
1/2” x 3/16”
3/4” x 1/8”
5/8” x 3/16”
1/2” x 1/4”
1” x 1/8”
3/4” x 3/16”
5/8” x 1/4”
1 ¼” x 1/8”
3/4” x 1/4”
1” x 3/16”
1 ½” x 1/8”
1 ¼” x 3/16”
1” x 1/4”
2” x 1/8”
1 ½” x 3/16”
1 ¼” x 1/4”
2 ½” x 1/8”
1” x 3/8”
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Tabela-15 – Distâncias de fixação dos eletrodutos
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO
Tamanho nominal
Pesado (mm) Extra (mm) Leve 1 (mm)
34 25 25
42/48 32/40 32
60/76 50/65 40/50/60
89/102/114/140 80/90/100/125 80/90/100
Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)
(Barramento em polegadas)
CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO
TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A)
97 1 ½” x 1/4”
122 2” x 3/16”
140 1” x 1/2”
146 1 ½” x 5/16”
176 2” x 1/4”
179 1 ½” x 3/8”
195 4” x 1/8”
210 2 ¼” x 1/4”
215 2” x 5/16”
244 2 ½” x 1/4”
269 1 ½” x 1/2”
281 2” x 3/8”
292 3” x 1/4”
351 2 ½” x 5/16”
359 2 ½” x 3/8”
390 2” x 1/2”
421 4” x 1/4”
449 3” x 3/8”
488 2” x 5/8”
516 2 ½” x 1/2”
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Distância Máx. Entre Pontos
de Fixação (m)
3,70
4,30
4,80
6,00
Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)
CORRENTE MÁXIMA (A)
539
562
656
665
718
774
781
808
885
898
994
1032
1078
1109
1291
1312
1437
1549
1560
1640
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PADRÃO TÉCNICO
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Notas:
1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de temperatura ambiente;
2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.
CAIXA
Modular (*)
(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas
SEÇÃO TRANSVERSAL (mm)
CORRENTE MÁXIMA (A)
12 x 2
15 x 2
15 x 3
20 x 2
20 x 3
25 x 3
20 x 5
30 x 3
25 x 5
40 x 3
30 x 5
20 x 10
40 x 5
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(Barramento em mm)
1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de
2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.
Tabela-17 – Tipos de caixas de medição
CAIXA TIPO NÚMERO DE MEDIDORES
III 01
E 01
K Até 02
L Até 04
H Até 06
M Até 08
N Até 12
Modular (*) Até 30
(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas
CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO TRANSVERSAL
(mm) CORRENTE MÁXIMA (A)
120 50 x 5
150 30 x 10
180 60 x 5
190 75 x 5
230 40 x 10
280 50 x 10
320 80 x 5
330 60 x 10
380 100 x 5
430 75 x 10
450 80 x 10
490 60 x 15
500 100 x 10
CÓDIGO
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1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de
2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.
(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas.
CORRENTE MÁXIMA (A)
600
630
820
840
850
1000
1070
1200
1300
1450
1500
1650
1800
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PADRÃO TÉCNICO
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Tabela-18 – Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra
TIPO
Porta base “K”
T
X (*)
Z (*)
W (*)
S (*)
U (*)
V (*)
Modular
(*) Configurações considerando a Concessionária.
Tabela-19 - Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção
SEÇÃO (S) DOS CONDUT
DA INSTALAÇÃO
S <= 16
16 < S <= 35
S > 35
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Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra
NÚMERO DE CIRCUITOS CORRENTE MÁXIMA NO
CONJUNTO (A)
Entrada Saída Disjuntor Fusível NH
1 1 150 -
1 4 350 315
2 8 700 630
3 12 1050 945
4 15 1400 1260
1 Variável 350 315
2 Variável 700 630
3 Variável 1050 945
Variável
Configurações considerando a montagem de barramentos, outras situações consultar a
Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção
SEÇÃO (S) DOS CONDUTORES FASES
DA INSTALAÇÃO S (mm2)
SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES DE ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO
S <= 16 S
16 < S <= 35 16
S > 35 S/2
CÓDIGO
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VERSÃO VIGÊNCIA
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Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra
CORRENTE MÁXIMA NO
Fusível NH
315
630
945
1260
315
630
945
montagem de barramentos, outras situações consultar a
Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção
DUTORES DE TEÇÃO (mm
2)
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ANEXO B - EXEMPLOS DE DIMENSIO
EXEMPLO
01
02
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DE PADRÃO DE ENTRADA
EXEMPLO DESCRIÇÃO
01 Edifício Residencial
02 Edifício Comercial
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ENTRADA
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Exemplo-01 - Edifício Residencial (com Apartamentos de áreas iguais)
Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:
• Área construída do edifício: 5.820
• Área construída da administração: 1
• Área construída do apartamento tipo: 82
• Quantidade de apartamentos: 48
• Administração: 1
• Bomba de Incêndio: 1
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
Apartamento tipo:
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
04 Lâmpada fluorescente compacta
04 Lâmpada fluorescente
06 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
20 Tomadas de Uso Geral
03 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
02 Chuveiro Elétrico
01 Torneira Elétrica
01 Forno de Micro-ondas
01 Fogão Elétrico
01 Ferro Elétrico
01 Ar Condicionado 18.000 BTU
Potência Total [W]
Potência Total do apartamento
Administração:
QTDE LÂMPADAS /
40 Lâmpada incandescente
15 Lâmpada incandescente
10 Tomadas de Uso Geral
03 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W] 6.700
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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(com Apartamentos de áreas iguais)
Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:
rea construída do edifício: 5.820,00 m²
a construída da administração: 1.884,00 m²
nstruída do apartamento tipo: 82,00 m²
apartamentos: 48
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
UNITÁRIA [W] POTÊNCIA
[W] FP
Lâmpada fluorescente compacta 25 100 0,55
40 160 0,98
60 360 1,00
100 400 1,00
100 2.000 1,00
600 1.800 1,00
Total [W] 4.820
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
UNITÁRIA W] POTÊNCIA
[W] FP
5.400 10.800 1,00
3.000 3.000 1,00
1.500 1.500 0,80
1.500 1.500 1,00
1.000 1.000 1,00
2.570 2.570 -
Potência Total [W] 20.370
Total do apartamento 25.190
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 2.400
Lâmpada incandescente 100 1.500
Tomadas de Uso Geral 100 1.000
Tomadas de Uso Específico 600 1.800
6.700
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:
QDTE FASE
POTÊNCIA [VA]
1 181,82
1 163,26
1 360
1 400
1 2.000
1 1.800
4.905,08
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 10.800
2 3.000
1 1.875
1 1.500
1 1.000
2 2.860
FP QDTE FASE
1,00 1
1,00 1
1,00 1
1,00 1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
05 Chuveiro Elétrico
01 Forno de Micro-ondas
01 Fogão Elétrico
02 Elevador - 10 CV
01 Portão Elétrico – 1,0 CV
01 Bomba d’ água – 10 CV
01 Bomba de Piscina – 5 CV
01 Bomba de Piscina – 3 CV
Potência Total [W]
Potência Total da Administração
Bomba de Incêndio:
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
01 Bomba de incêndio – 3 CV
Potência Total [W]
CALCULA DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
PotênciadeFator
Aptosdostotal Área=aptoaD
1
×aptos)48×2m(82apto=Da
19.680 VA=aptoaD
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=BD
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
5.400 27.000
1.500 1.500
1.500 1.500
8.890 17.780
1.050 1.050
8.890 8.890
4.510 4.510
2.950 2.950
Potência Total [W] 65.180
Total da Administração 71.880
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
2.950 2.950
Potência Total [W] 2.950
DEMANDA GERAL DE ENTRADA
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Potência
2×W/mAptos
deFator
da Adminsttotal Área=admaD
2W/m5×
m1.884=admaD
9.420 VA=admaD
de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 49 de 174
DTES-BD
POTÊNCIA TOTAL FP
QTDE DE FASES
1,00 2
0,80 1
1,00 1
0,77 3
0,69 3
0,77 3
0,75 3
0,73 3
POTÊNCIA TOTAL FP
QTDE DE FASES
0,73 3
Potênciade
2×W/mAptosraçãoda Adminst
1
2W/m5×2
9.420 VA
e Demanda
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
96 Chuveiro Elétrico (Apto)
48 Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
05 Chuveiro Elétrico (Adm)
Potência Total [W]
Tabela-04 / (96 + 48 + 5) = 149 Aparelhos
1
144.000)(518.400 +=aptbD
A=145.728 VaptbD
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
48 Forno de Micro-ondas
48 Fogão Elétrico (apto)
Potência Total [W]
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Forno de Micro-ondas (adm)
01 Fogão Elétrico (adm)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 98 Aparelhos
(72.000+
0,8
0,23)×(72.000=aptoeD
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 518.400
3.000 144.000
Potência Total [W] 662.400
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 27.000
Potência Total [W] 27.000
Aparelhos
x 0,22 144.000)
1
27.000=admbD
5.940 VA=admbD
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
0=dD
Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
ondas (apto) 1.500 72.000
1.500 72.000
Potência Total [W] 144.000
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
ondas (adm) 1.500 1.500
1.500 1.500
Potência Total [W] 3.000
1,00
0,23)×(72.000
0,8
0,23)×(1.500=admeD
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 50 de 174
DTES-BD
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
FD = 0,22
FP QDTE FASE
1,00 2
FD = 0,22
x 0,2227.000
5.940 VA
FP QDTE FASE
0,80 1
1,00 1
FD = 0,23
FP QDTE FASE
0,80 1
1,00 1
FD= 0,23
1,00
0,23)×(1.500+
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
VA37.260=aptoeD
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
48 Ferro Elétrico (apto)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 48 Aparelhos
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
48 Ar Condicionado 18.000 BTU
Potência Total [W]
Tabela–06 / 48 Aparelhos
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Apartamentos:
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
776,25=admeD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
1.000 48.000
Potência Total [W] 48.000
1
0,25)×(48.000=fD
VA12.000=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0=Dg
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 123.360 -
Potência Total [W] 123.360 FD =
1
0,75)×(137.280=hD
VA102.960=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
0=iD
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
VA776,25
FP QDTE FASE
1,00 1
FD = 0,25
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 2.860
0,75 137.280
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Administração:
Equipamentos trifásicos: (Di3Ø)
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
2 Elevador - 10 CV
1 Portão Elétrico – 1,0 CV
1 Bomba d’ água – 10 CV
1 Bomba de Piscina – 5 CV
1 Bomba de Piscina – 3 CV
1 Bomba de incêndio – 3 CV
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
1 Maior Motor 10 CV
6 Σ Potências dos outros Mot. Trif.
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a
Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela
Potência=iD
j) Demanda referente Equipamentos Especiais
Coeficiente de simultaneidade:
Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.
Demanda total dos apartamentos x Coeficiente de simultaneidade
( Dem.Tomadas+eIlumin.deDem.=aptoD
Tabela – 11
de 46 a 48 Apto = FD= 0,72
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
8.890 17.780 0,77
1.050 1.050 0,69
8.890 8.890 0,77
4.510 4.510 0,75
2.950 2.950 0,73
2.950 2.950 0,73
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
8.890 8.890 0,77
ências dos outros Mot. Trif. 29.870 29.870 -
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.
Tabela-07.
FD×motoresdemaisPotência+FD×MotormaiorPotência
( ) ( )0,5×.3+1×11.540=i3Φ
D 7008
VA0.8=i3Φ
D 930
Equipamentos Especiais
0=JD
se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda se a administração do edifício.
apartamentos x Coeficiente de simultaneidade (Tabela-11)
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
GD
=DG
I
[A]723,57=DG
I
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
2.950 2.950 0,73
bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Coef Sim
) 0,72×
Trifásicas
)
QTDE DE FASES
POTÊNCIA [VA]
3 4.040
bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Calculo do Ramal Alimentador da Administração
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
aD
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
05 Chuveiro Elétrico (Adm)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 5 Aparelhos
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Forno de Micro-ondas
01 Fogão Elétrico
Potência Total [W]
Tabela-04 / 02 Aparelhos
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Calculo do Ramal Alimentador da Administração
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
PotênciadeFator
2×W/mAptosda Admtotal Área=adma
1
2W/m5×2m1.884=admaD
9.420 VA=admaD
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 27.000
Total [W] 27.000
x 0,681
27.000=admBD
18.360 VA=admBD
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
0=dD
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
1.500 1.500 0,80
1.500 1.500 1,00
Potência Total [W] 3.000
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 54 de 174
DTES-BD
e Demanda
FP QDTE FASE
1,00 2
FD = 0,68
FP QDTE FASE
POTÊNCIA TOTAL [VA]
0,80 1 1.875
1,00 1 1500
FD= 0,60
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
2 Elevador - 10 CV
1 Portão Elétrico – 1,0 CV
1 Bomba d’ água – 10 CV
1 Bomba de Piscina – 5 CV
1 Bomba de Piscina – 3 CV
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
1 Maior Motor 10 CV
5 Σ Potências dos outros Mot. Trif.
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a
Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela
Potência=iD
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
1,00
0,60)×(1.500+
0,8
0,60)×(1.500=eD
VA2.025=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
0=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0=gD
Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)
0=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
8.890 17.780 0,77
1.050 1.050 0,69
8.890 8.890 0,77
4.510 4.510 0,75
2.950 2.950 0,73
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
8.890 8.890 0,77
ências dos outros Mot. Trif. 26.290 26.290
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.
Tabela-07.
FD×motoresdemaisPotência+FD×MotormaiorPotência
( ) ( )0,5×34.660+1×11.540=i3ΦD
VA28.870=i3ΦD
Equipamentos Especiais
0=JD
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
3 11.540
3 1.520
3 11.540
3 6.020
3 4.040
FD POTÊNCIA
[VA]
1,00 11.540
0,50 34.660
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Cálculo da Demanda da Administração
aAdmD=admD
(9.420=D adm
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Calculo do Ramal Alimentador das Unidade
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
04 Lâmpada fluorescente compacta
04 Lâmpada fluorescente
06 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
20 Tomadas de Uso Geral
03 Tomadas de Uso Específico
Fator de demanda (Tabela
aptoa
D
4.905,1apto=Da
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
aparelhosdeQtde=
bD
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
D+i
D+h
D+g
D+f
D+e
D+d
D+c
D+bAdm
D+aAdm
)0+28.870+0+0+0+2.025+0+0+18.360+9.420
58.675 VA=adm
D
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
Dadm=
admI
[A]153,98=adm
I
Unidades de Consumo
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL [W]
Lâmpada fluorescente compacta 25 100
40 160
Lâmpada incandescente 60 360
Lâmpada incandescente 100 400
100 2.000
Tomadas de Uso Específico 600 1.800
Potência Total [W]
Fator de demanda (Tabela-02 - 4 à 5 kW)
PotênciadeFator
Demanda de Fator×Aptodo Instalada Pot=apto
1
0,52×4.905,1
2.550,6 VA=aptoaD
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhos
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
jD
)
FP POTÊNCIA
TOTAL [VA]
0,55 181,82
0,98 163,27
1,00 360
1,00 400
1,00 2.000
1,00 1.800
4.905,1
0,52
e Demanda
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
02 Chuveiro Elétrico (Apto)
01 Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 2 Aparelhos
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Forno de Micro-ondas
01 Fogão Elétrico
Potência Total [W]
Tabela-04 / 02 Aparelhos
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Ferro Elétrico
Potência Total
Tabela-04 / 01 Aparelhos
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 10.800
3.000 3.000
Potência Total [W] 13.800
x 0,841
3.000)(10.800 + =apt
bD
A= 11.592 Vaptb
D
referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
0=dD
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
1.500 1.500 0,80
1.500 1.500 1,00
Potência Total [W] 3.000
1,00
0,60)×(1.500+
0,8
0,60)×(1.500=eD
VA 2.025=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
1.000 1.000
Potência Total [W] = 1.000
1
1)×(1.000=fD
VA1.000=fD
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 57 de 174
DTES-BD
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
FD = 0,84
FP QDTE FASE
POTÊNCIA TOTAL [VA]
0,80 1 1.875
1,00 1 1.500
FD = 0,60
FP QDTE FASE
1,00 1
FD = 1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
01 Ar Condicionado 18.000 BTU
Potência Total [W]
Tabela–06 / 01 Aparelho
i) Demanda referente a Motores Elétricos e
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda dos apartamentos
( aAptoD=Dapto
(2.550,6=D apto
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0=gD
Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 2.570 -
Potência Total [W] 2.570
1
1)×(2.860=hD
VA2.860=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
0=iD
Equipamentos Especiais
0=JD
Demanda dos apartamentos
jD+iD+hD+gD+fD+eD+dD+cD+bAptoD+aApto
0+0+2.860+0+1.000+2.025+0+0+11.592+2.550,6
VA20.027,60 =aptoD
do Ramal Alimentador (Iapto)
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
GD=aptoI
[A]52,56=aptoI
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 2.860
FD = 1
)j
)0
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Calculo do Ramal Secundário das Caixas de Medições Coletivas
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
Qtde=aptoaD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
06 Chuveiro Elétrico (Apto)
03 Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 2 Aparelhos
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS
03 Forno de Micro-ondas
03 Fogão Elétrico
Potência Total [W]
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
das Caixas de Medições Coletivas
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
PotênciadeFator
2×W/mAptosdostotal Área=aptoaD
1
2W/m5×aptos)3×2m(82apto=Da
1.230 VA=aptoaD
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
demandadeFatorxPotênciadeFator
aparelhoPotênciaxaparelhosdeQtde
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 32.400
3.000 9.000
Potência Total [W] 41.400
x0,441
9.000)(32.400 + =aptBD
A= 18.216 VaptBD
Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
0=Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
/ EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
1.500 4.500 0,80
1.500 4.500 1,00
Potência Total [W] 9.000
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 59 de 174
DTES-BD
demanda
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
FD = 0,44
FP QDTE FASE
POTÊNCIA TOTAL [VA]
0,80 1 5.625
1,00 1 4.500
FD= 0,35
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Tabela-04 / 02 Aparelhos
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
03 Ferro Elétrico
Potência Total [W]
Tabela-04 / 01 Aparelhos
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
03 Ar Condicionado 18.000 BTU
Potência Total [W]
Tabela–06 / 01 Aparelho
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda do Ramal Secundário
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
1,00
0,35)×(4.500+
0,8
0,35)×(4.500=eD
VA 3.543,75=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
1.000 3.000
Potência Total [W] 3.000
1
1)×(3.000=fD
VA3.000=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0=Dg
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 7.710 -
Potência Total [W] 7.710
1
3)×(2.860=hD
VA8.580=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
0=Di
Equipamentos Especiais
0=Dj
do Ramal Secundário
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
FP QDTE FASE
1,00 1
FD = 1
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 2.860
FD = 1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
aD=
RsecD
( +1.230=Rsec
D
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Calculo do Ramal Principal para alimentação das Caixas de Medições Coletivas
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=
bD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
24 Chuveiro Elétrico (Apto)
12 Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
Tabela-04 / 36 Aparelhos
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
+0+8.580+0+3.000+3.543,75+0+018.216++
VA 34.569,75=Rsec
D
Secundário
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
RsecD
=Rsec
I
[A]90,72=Rsec
I
para alimentação das Caixas de Medições Coletivas
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
PotênciadeFator
2×W/mAptosdostotal Área=aptoaD
1
2W/m5×aptos)9×2m(82apto=Da
3.690 VA=aptoaD
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 129.600
3.000 36.000
Potência Total [W] 165.600
x 0,261
36.000)(129.600 +=aptBD
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
)0+
e Demanda
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
FD = 0,26
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
c) Demanda referente à Máquina de
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS
12 Forno de Micro-ondas
12 Fogão Elétrico
Potência Total [W]
Tabela-04 / 02 Aparelhos
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
12 Ferro Elétrico
Potência Total [W]
Tabela-04 / 01 Aparelhos
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
12 Ar Condicionado 18.000 BTU
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A= 43.056 VaptBD
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
0=Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
0=Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
1.500 18.000 0,80
1.500 18.000 1,00
Potência Total [W] 36.000
1,00
0,26)×(18.000+
0,8
0,26)×(18.000=eD
VA 10.530,00=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
1.000 12.000
Potência Total [W] 12.000
1
0,46)×(12.000=fD
VA5.520=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0=Dg
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 30.840 -
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
FP QDTE FASE
POTÊNCIA TOTAL [VA]
0,80 1 5.625
1,00 1 4.500
FD = 0,26
FP QDTE FASE
1,00 1
FD = 0,46
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 30.840
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Potência Total [W]
Tabela–06 / 01 Aparelho
i) Demanda referente a Motores Elétricos e
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda do Ramal Principal
D=
RprincD
(3.690=Rprinc
D
Cálculo da Corrente do Ramal Principal
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
O centro de medição será composto demedição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administraçãomedição individual para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Potência Total [W] 30.840
x0,861
12)×(2.570=hD
VA26.522,4=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
0=Di
Equipamentos Especiais
0=Dj
do Ramal Principal
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
aD
0+26.522,4+0+5.520+10.530+0+0+43.056+3.690
VA 89.318,40=Rprinc
D
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
RprincD
=Rprinc
I
[A]234,40=Rprinc
I
será composto de 4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores)medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração
para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
FD = 0,86
)0+0
4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores), uma caixa de medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração, uma caixa de
para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra.
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo-02 - Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e
Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:
• Área construída do edifício: 256,96 m²
• Área construída da administração: 27,86 m²
• Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60
• Área construída da sala tipo 4: 35,50 m²
• Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²
• Quantidade de salas: 05
• Administração: 01
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
Sala tipo 1, 2 e 3:
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
02 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
06 Tomadas de Uso Geral
03 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Ar Condicionado 12.000 BTU
Potência Total [W]
Potência Total da Sala [W]
Sala tipo 4:
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
01 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
04 Tomadas de Uso Geral
02 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Chuveiro Elétrico
01 Ar Condicionado 12.000 BTU
Potência Total [W]
Potência Total da Sala [W]
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e 01 Administração)
Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:
Área construída do edifício: 256,96 m²
Área construída da administração: 27,86 m²
Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60 m²
construída da sala tipo 4: 35,50 m²
Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 120
Lâmpada incandescente 100 400
Tomadas de Uso Geral 100 600
Tomadas de Uso Específico 600 1.800
Potência Total [W] 2.920
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -
Potência Total [W] 1.690
Potência Total da Sala [W] 4.610
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 60
Lâmpada incandescente 100 400
Tomadas de Uso Geral 100 400
Tomadas de Uso Específico 600 1.200
Potência Total [W] 2.060
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690
Potência Total [W] 7.090
Potência Total da Sala [W] 9.150
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:
POTÊNCIA TOTAL FP QDTE FASE
1,0 1
1,0 1
1,0 1
1,0 1
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 1.870
POTÊNCIA TOTAL FP
QDTE FASE
1,0 1
1,0 1
1,0 1
1,0 1
FP QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
1,0 2 -
- 2 1.870
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Sala tipo 5:
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
05 Lâmpada incandescente
17 Lâmpada incandescente
19 Tomadas de Uso Geral
05 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS
02 Chuveiro Elétrico
01 Torneira Elétrica
01 Ar Condicionado 30.000 BTU
Potência Total [W]
Potência Total
Administração:
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
03 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
02 Tomadas de Uso Geral
Potência Total [W]
CALCULO DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA
a1) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE SALAS
06 1/2/3
12 1/2/3
18 1/2/3
09 1/2/3 Tomadas de Uso Específico
01 4
04 4
04 4
02 4 Tomadas de Uso Específico
05 5
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W] POTÊNCIA TOTAL
[W]
incandescente 60 300
Lâmpada incandescente 100 1.700
Tomadas de Uso Geral 100 1.900
Tomadas de Uso Específico 600 3.000
Potência Total [W] 6.900
EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Chuveiro Elétrico 5.400 10.800 1,0
Torneira Elétrica 4.000 4.000 1,0
Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 -
Potência Total [W] 18.360
Potência Total da Sala [W] 25.260
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 180
Lâmpada incandescente 100 400
Tomadas de Uso Geral 100 200
Potência Total [W] 780
DEMANDA GERAL DE ENTRADA
emanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral das Salas: DA
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 360
Lâmpada incandescente 100 1.200
Tomadas de Uso Geral 100 1.800
Tomadas de Uso Específico 600 5.400
Lâmpada incandescente 60 60
Lâmpada incandescente 100 400
Tomadas de Uso Geral 100 400
Tomadas de Uso Específico 600 1.200
Lâmpada incandescente 60 300
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 65 de 174
DTES-BD
POTÊNCIA TOTAL FP
QDTE FASE
1,0 1
1,0 1
1,0 1
1,0 1
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 -
2 -
2 3.960
FP QDTE FASE
1,0 1
1,0 1
1,0 1
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP QDTE FASE
0 1,0 1
1.200 1,0 1
1.800 1,0 1
5.400 1,0 1
1,0 1
400 1,0 1
400 1,0 1
1.200 1,0 1
300 1,0 1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE SALAS
17 5
19 5
05 5 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
Tabela-03
DESCRIÇÃO
Escritório (edifícios)
Portanto:
a2) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas
admaD
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=
bD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)
02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)
01 Torneira Elétrica
Potência Total [W] =
Tabela –04 / 3 Aparelhos
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 100 1.700
Tomadas de Uso Geral 100 1.900
Tomadas de Uso Específico 600 3.000
Potência Total [W] 17.720
CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA
30 1,00 para os primeiros 20 kW.
0,70 para o que exceder a 20 kW.
VA17.720=salasa
D
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas da Administração:
PotênciadeFator
2×W/mAptosraçãoda Adminsttotal Área=adm
1
2W/m5×
2m27,86
=adma
D
139,30VA=adma
D
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800
a (Sala Tipo 5) 4.000 4.000
Potência Total [W] = 20.200
1
)0,×.200(=
bD
7620
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 66 de 174
DTES-BD
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP QDTE FASE
1.700 1,0 1
1.900 1,0 1
3.000 1,0 1
17.720
FATOR DE DEMANDA
1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW.
e Demanda
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
1,00 2
FD= 0,76
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
g) Demanda referente à Hidromassagem:
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
04 Ar Condicionado 12.000 BTU
01 Ar Condicionado 30.000 BTU
Potência Total [W]
Tabela –06 / 5 Aparelhos
1
(11.440=
hD
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda Geral
+
aD=D
(17.720=Sala
D
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
VA.1=b
D 3525
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)
VA0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
VA0=dD
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
VA0=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
VA0=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
VA0=gD
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 6.760 -
30.000 BTU 3.560 3.560 -
Potência Total [W] 10.320 FD =
1
1,0)×
VA11.440=
hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
VA0=i
D
Equipamentos Especiais
VA0=Dj
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
0,0+11.440+0,0+0,0+0,0+0,0+0,0+15.352+17.720
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 67 de 174
DTES-BD
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 1.870
2 3.960
= 1,0 11.440
VA
)0,0
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
admD
Demanda Geral da Entrada
Cálculo da Corrente Geral da Entrada
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
02 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
06 Tomadas de Uso Geral
03 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
VA.=Sala
D 51244
0,0+0,0+0,00,0++0,0+0,0+139,30=adm
VA139,30=adm
D
AdmD+
SalaD=
GD
139,30+.=G
D 51244
VA=G
D 3,651.44
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
GD
=G
I
[A]=G
I 18,117
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das Salas (Tipo 1, 2 e 3)
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Lâmpada incandescente 60 120 1,0
Lâmpada incandescente 100 400 1,0
Tomadas de Uso Geral 100 600 1,0
Tomadas de Uso Específico 600 1.800 1,0
Potência Total [W] 2.920
VA= Da 920.2
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
= 0Db
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 68 de 174
DTES-BD
QDTE FASE
1
1
1
1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Ar Condicionado 12.000 BTU
Potência Total [W]
i) Demanda referente a Motores Elétricos e
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda das Salas 1,2 e 3
aD=
SalaD
=Sala
D
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
= 0Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
= 0Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
= 0De
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
= 0Df
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -
otência Total [W] 1.690
VA1.870=hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
= 0Dj
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
( )0+0+1.870+0+0+0+0+0+0+2.920=
4.790 VA=Sala
D
Ramal Alimentador das Salas 1, 2 e 3
= 0Dg
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 69 de 174
DTES-BD
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 1.870
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
01 Lâmpada incandescente
04 Lâmpada incandescente
04 Tomadas de Uso Geral
02 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=BD
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Chuveiro Elétrico
Potência To
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
220
SalaD
=Sala
I
[A]21,77=Sala
I
idade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Lâmpada incandescente 60 60 1,0
Lâmpada incandescente 100 400 1,0
Tomadas de Uso Geral 100 400 1,0
Tomadas de Uso Específico 600 1.200 1,0
Potência Total [W] 2.060
VA= Da 060.2
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
= 5.400 VAb
D
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
= 0Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
= 0Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
= 0De
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
= 0Df
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Chuveiro Elétrico 5.400 5.400 1,0
Potência Total [W] 5.400
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 70 de 174
DTES-BD
QDTE FASE
1
1
1
1
e Demanda
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Ar Condicionado 12.000 BTU
Potência Total [W]
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Demanda da Sala 4
aD=
Sala4D
(=Sala
D4
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
05 Lâmpada incandescente
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
= 0Dg
Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 -
Potência Total [W] 1.690
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
= 0Dj
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
( )0+0+8701+0+0+0+0+0+5.400+2.060 .
9.300 VA=Sala
D4
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 4
220
SalaD
=sala
I 44
[A]42,41=Sala4
I
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Lâmpada incandescente 60 300 1,0
VA=1.870h
D
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 71 de 174
DTES-BD
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 1.870
QDTE FASE
1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
17 Lâmpada incandescente
19 Tomadas de Uso Geral
05 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
deQtde=BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS
02 Chuveiro Elétrico
02 Torneira Elétrica
Potência Total [W
Tabela-04 / 2 Aparelhos
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Lâmpada incandescente 100 1.700 1,0
Tomadas de Uso Geral 100 1.900 1,0
Uso Específico 600 3.000 1,0
Potência Total [W] 6.900
VA6.900=a
D
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
LHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W]
5.400 10.800 1,00
4.000 4.000 1,00
Potência Total [W] 14.800
0,84x 1
) (14.800=
BD
VA 12.432 =B
D
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
= 0Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
= 0Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
= 0De
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
= 0Df
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
= 0Dg
Aparelho de Ar Condicionado: (Dh)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 72 de 174
DTES-BD
1
1
1
e Demanda
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
FD = 0,84
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
01 Ar Condicionado 30.000 BTU
Potência Total [W]
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos
Cálculo da Demanda do ramal alimentador da Sala 5
aD=
Sala5D
(6.900=Sala5
D
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
admaD
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
QTDE FASE
POTÊNCIA
Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 2
Potência Total [W] 3.560
VA=3.960hD
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
= 0Dj
Demanda do ramal alimentador da Sala 5
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
aD
)0+0+3.960+0+0+0+0+0+12.432+6.900
VA 23.292=Sala5
D
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 5
3×220
Sala5D
=Sala5
I
[A]61,12=Sala5
I
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Administração
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
PotênciadeFator
2×W/mAptosraçãoda Adminsttotal Área=adm
1
2W/m5×
2m27,86
=adma
D
139,30VA=adma
D
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 73 de 174
DTES-BD
POTÊNCIA [VA]
3.960
)
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador
aD=
admD
admD
Calculo do Ramal Secundário para alimentação d
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
= 0Db
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
= 0Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
= 0Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
= 0De
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
= 0Df
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
0 =Dg
de Ar Condicionado: (Dh)
0=h
D
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
= 0Dj
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
( )0+0+0+0+0+0+0+0+0+139,3=
VA 139,3=adm
D
Secundário para alimentação das Salas (Tipo 1, 2 e 3)
Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 74 de 174
DTES-BD
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE LÂMPADAS / TOMADAS
06 Lâmpada incandescente
12 Lâmpada incandescente
18 Tomadas de Uso Geral
09 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (D
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar C
QTDE APARELHOS / EQUIPAME
03 Ar Condicionado 12.000 BTU
Potência Total [W]
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Lâmpada incandescente 60 360 1,0
Lâmpada incandescente 100 1.200 1,0
Tomadas de Uso Geral 100 1.800 1,0
Específico 600 5.400 1,0
Potência Total [W] 8.760
VA= Da 760.8
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
= 0Db
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
= 0Dc
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
= 0Dd
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
= 0De
Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
= 0Df
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
= 0Dg
referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
QTDE FASE
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 0,9 2
otência Total [W] 5.070
VA=h
D 610.5
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 75 de 174
DTES-BD
QDTE FASE
1
1
1
1
QTDE FASE
POTÊNCIA [VA]
2 5.610
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Cálculo da Demanda do Ramal Secundário 1
aD=
Sec1D
=Sec
D1
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 1
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Calculo do Ramal Secundário para alimentação d
a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral:
QTDE
01 4
04 4
04 4
02 4 Tomadas de Uso Específico
05 5
17 5
19 5
05 5 Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
b) Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de
deQtde=BD
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
= 0Dj
Demanda do Ramal Secundário 1
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
( )0+0++0+0+0+0+0+0+.= 610.57608
VA 14.370=Sec1
D
Secundário 1
Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
Sec1D
=Sec1
I
[A]=Sec
I 71,371
Secundário para alimentação das Salas 4, 5 e Administração
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral: DA
LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Lâmpada incandescente 60 60
Lâmpada incandescente 100 400
Tomadas de Uso Geral 100 400
Tomadas de Uso Específico 600 1.200
Lâmpada incandescente 60 300
Lâmpada incandescente 100 1.700
Tomadas de Uso Geral 100 1.900
Tomadas de Uso Específico 600 3.000
Potência Total [W] 8.960
VA8.960=A
D
Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem: (Db)
e Demanda x Fator dPotênciadeFator
aparelhoPotência×aparelhosde
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 76 de 174
DTES-BD
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP QDTE FASE
1,0 1
400 1,0 1
400 1,0 1
1.200 1,0 1
300 1,0 1
1.700 1,0 1
1.900 1,0 1
3.000 1,0 1
8.960
e Demanda
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)
02 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)
01 Torneira Elétrica
Potência Total [W] =
Tabela –04 / 3 Aparelhos
c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D
d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (D
e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro
f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro
g) Demanda referente à Hidromassagem: (D
h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado
QTDE EQUIPAMENTOS / APARE
01 Ar Condicionado 12.000 BTU
01 Ar Condicionado 30.000 BTU
Potência Total [W]
Tabela –06 / 5 Aparelhos
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) 5.400 5.400
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) 5.400 10.800
Torneira Elétrica (Sala Tipo 5) 4.000 4.000
Potência Total [W] = 20.200
1
)0,×.200(=
salasbD
7620
VA15.352=salasb
D
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (D
VA0=cD
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
VA0=dD
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
VA0=eD
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
VA0=fD
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
VA0=gD
Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
EQUIPAMENTOS / APARELHOS POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W] FP
Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 1,00
Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 3.560 1,00
Potência Total [W] 5.250 FD =
VA5.830=h
D
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 77 de 174
DTES-BD
FP QDTE FASE
1,00 2
1,00 2
1,00 2
FD= 0,76
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA [VA]
2 1.870
2 3.960
= 1,0
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
i) Demanda referente Equipamentos Especiais
aD=
Sec2D
(8.960=Sec2
D
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 2
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
O centro de medição será composto de 1Proteção/manobra.
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
= 0Di
Equipamentos Especiais
= 0Dj
jD+
iD+
hD+
gD+
fD+
eD+
dD+
cD+
bD+
a
+0+5.830+0+0+0+0+0+15.352+139,30+
VA=Sec
D 3,281.302
Secundário 2
Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
3×220
SecD
=Sec
I 22
][A=Sec
I 47,792
será composto de 1 caixa de medição coletiva tipo “H” (6 medidores)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 78 de 174
DTES-BD
)0
medidores) e 1 caixa de
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
DESENHO
01 Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
02 Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
03 Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
04 Disposição de ramal de ligação em relação à Rede da Concessionária
05 Fixação de ramal de ligação simples
06 Fixação de ramal de ligação duplo
07 Padrão para ligação do ramal de entrada através de
08 Padrão para ligação do ramal de entrada através de
09 Padrão para ligação do ramal de entrada através de
10 Posição relativa das caixas
11 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com
12 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
13 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
14 Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
15 Padrão para ligação até 8 clientes com caixa ti
16 Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
17 Montagem da caixa tipo "porta base K"
18 Montagem da caixa tipo "T"
19 Montagem da caixa tipo "S
20 Montagem da caixa tipo "X"
21 Montagem da caixa tipo "U
22 Montagem da caixa tipo "Z"
23 Montagem da caixa tipo "V
24 Montagem da caixa tipo "W"
25 Montagem da caixa de barramentos
26 Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
27 Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
28 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com leitura voltada para calçada
29 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para
30 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com
31 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW
32 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo
33 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ANEXO C – DESENHOS
DESCRIÇÃO
Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
ligação em relação à Rede da Concessionária
Fixação de ramal de ligação simples
Fixação de ramal de ligação duplo
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
Posição relativa das caixas
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
Montagem da caixa tipo "porta base K"
Montagem da caixa tipo "T"
Montagem da caixa tipo "S"
Montagem da caixa tipo "X"
Montagem da caixa tipo "U"
tipo "Z"
Montagem da caixa tipo "V"
Montagem da caixa tipo "W"
Montagem da caixa de barramentos
Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com eitura voltada para calçada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW eitura voltada para calçada
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
2 eletrodutos
3 eletrodutos
4 eletrodutos
carga total instalada até 25 kW
Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW
eitura voltada para calçada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW
modular com carga total instalada acima de 25 kW
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
DESENHO
34 Padrão para ligação de centro de
35 Padrão para ligação de centro de
36 Medição indireta com caixa
37 Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
38 Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
39 Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada
40 Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
41 Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos com proteção
42 Exemplo de montagem de sistema de medição modular
43 Caixa de passagem em alvenaria
44 Caixa de passagem em chapa de aço
45 Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
46 Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de
47 Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
48 Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
49 Aterramento da entrada consumidora
50 Sistema de aterramento
51 Detalhes das conexões das hastes de
52 Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
53 Terminal externo para eletroduto
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
DESCRIÇÃO
entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
entro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
ndireta com caixas modulares
odulares com 1 circuitos de entrada
odulares com barramento e 2 circuitos de entrada
odulares com barramento e 3 circuitos de entrada
odulares com barramento e 4 circuitos de entrada
odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos
montagem de sistema de medição modular
Caixa de passagem em alvenaria
Caixa de passagem em chapa de aço
Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
Aterramento da entrada consumidora
Detalhes das conexões das hastes de aterramento
Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
Terminal externo para eletroduto - Cabeçote
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
odular com corrente de demanda até 200 A
odular com corrente de demanda acima de 200 A
odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos
Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros2. Dimensões: em milímetros.
001. Componentes e alturas mínimas do ramal de
Passeio
C
B
Passeio
6,00
(minim
o)
Trecho:• AB- Ramal de ligação até 30,00 m• BC- Ramal de entrada embutido• B - Ponto de entrega
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros.
Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
Passeio Rua Passeio
Rede secundáriade distribuição
Condutor do ramalde ligação
Ponto deentrega
Condutor do ramal de entrada
Eletroduto do ramal de entrada
Poste particular
A
B
Passeio Rua Passeio
6,00
(mínim
o)
5,50
(mínim
o)
0,50
C
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 01
Cavidade para inspeçãodo aterramento
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Fachada com altura de até 3,00m
002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
0,50
1,20
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Fachada com altura de até 3,00m
Sacadas construídas no alinhamento
Fachada com altura de até 5,50m
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
h1(*) h2(*)2,50
poste de concreto 7,50 ou coluna moldada no local
1,20
0,50
1,201,20
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Sacadas construídas no alinhamento
Folha
01 / 02
poste de concreto 7,50 ou coluna moldada no local
h3
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Fachada com
Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
Notas: 1. A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo
atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.2. Dimensões em metros. 3. A altura h mínima deverá atender:
− h1 - 4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
− h2 - 5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RR
− h3 - entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
− h4 - entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).(*) sob consulta ou orientação da concessionária
002. Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
0,50
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Fachada com altura de até 6,00m (comercial)
Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo distâncias mínimas dos condutores ao solo.
A altura h mínima deverá atender:
4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RR
entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).(*) sob consulta ou orientação da concessionária
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
0,50
h4
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo
4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
Folha
02 / 02
h4
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Material: cantoneira 2”x2”x1/4”. 2. Tratamento: zincado a quente. 3. Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução).4. Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da 5. Alturas:
− Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para a
− Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.
− Para fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser 5,50m.
003. Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
Chumbadores
Eletroduto do ramalde entrada
Laje
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução). Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da marquise.
Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.
Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m.
a fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser
Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
Armação aço cantoneira 2"x2"x1/4"
Fachada ornamental
Solda
Chumbadores
Passeio público
LajeVer Nota 4
Ver Nota 5
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 84 de 174
DTES-BD
Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte
Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para
a fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser
Folha
01 / 01
Fachada ornamental
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 2. Legenda:
PE - Ponto de entrega RL - Ramal de ligação O - Poste da concessionária - Poste particular
004. Disposição de ramal de ligação em relação à
Passeio
- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação no limite da propriedade com a viapública
- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação recuada do limite de propriedade coma via pública
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Disposição de ramal de ligação em relação à rede da concessionária
Passeio Rua Passeio
30 m (m
áx)
30 m (máx)
PE
PE
PE RL
PE
RL
RL
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
- Edificação no limite da propriedade com a via
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
- Edificação recuada do limite de propriedade com
- Rede da concessionária do mesmo lado da viapública- Edificação no limite da propriedade com a viapública
- Rede da concessionária do lado oposto da viapública- Edificação recuada do limite de propriedade coma via pública
RL
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 01
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
- Edificação no limite da propriedade com a via
- Rede da concessionária do lado oposto da via
- Edificação recuada do limite de propriedade com
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
005. Fixação de ramal de ligação simples
Passeio
Amarração
Limite depropriedade
Eletroduto doramal de entrada
Amarração
Detalhe A
Poste
Isolador roldana esuporte
500 (m
áx)
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Fixação de ramal de ligação simples
Passeio Passeio
500 (m
áx.)
Poste
Ramal de ligaçãomultiplexado
Via pública
Poste da concessionária
Isolador roldana e suporte
Fachada
Ramal de ligaçãomultiplexado
Ramal de ligaçãomultiplexado
Detalhe A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 86 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
Passeio
Ramal de ligação
Limite dePropriedade
Isolador roldana e suporte
Fachada
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Desenho orientativo. 2. Dimensões: em milímetros.
006. Fixação de ramal de ligação duplo
Passeio
Poste da concessionária
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Fixação de ramal de ligação duplo
Via pública PasseioLimite de
propriedade
Poste da concessionária
Amarração
Eletroduto doramal de entrada
Ramal de ligação
Isoladoresroldana e suportes Poste Particular
Detalhe A
200
200 50
0 (m
áx.)
ver Detalhe A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 87 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
propriedade
Poste Particular
ver Detalhe A
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do 3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto
007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
Ver nota 4
3
2
8050CHANFRO OPCIONAL
Poderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.
75
Vista frontal
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor; Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
Isolador roldana para baixa tensão;
atão M12x15 e arruela;
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
75
Ver nota 4
200
200
200
Ver nota 4
250
200
125125
1
V*
15
80
10
4
9
8
75
50
Vista frontal Vista lateral
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 88 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 02
125
6
7
ver detalhe A
90
Detalhe A
44,5
5
50
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da
Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
(M)95
(M)145
(M)120
V*
(M)70
V*/2
(F)Furos Ø 13
(F)Ø20
BarramentoNeutro
BarramentoFase A
BarramentoFase B
BarramentoFase C
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.
Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com de ART/RRT de execução de estrutura de concreto. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
(M)150(M)95
(M)150(M)145
(M)150(M)120
(F)53
(M)335
(M)150(M)70
(M)40
(F)Furos Ø 13
(F)Ø 13
Materialtermocontrátil
Área decontato
(F)100
(F)44,5 (F)30
(F)Ø14,5
(F)33
4040
15
Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento
área para instalação doconetor terminal de cobreeletrolítico
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 89 de 174
DTES-BD
de eletrodutos, com apresentação
e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Folha
02 / 02
V*
Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento
área para instalação doconetor terminal de cobre
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto
008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
3
2
Ver nota 4
8050
Vista frontal
CHANFRO OPCIONALPoderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
para classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
Isolador roldana para baixa tensão;
fuso de latão M12x15 e arruela;
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
125
Ver nota 4
200
200
200
250
200
125
958
Ver nota 4
DD/2 D/2
1
Vista frontalVista lateral
90
V*
15
Detalhe A
50
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 02
125
6
7
4
ver detalhe A
90
Detalhe A
44,5
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.
Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
(M)95
(M)145
(M)120
V*
(M)150(M)70
(F)40V*/2
(F)Furos Ø 13
(F)Ø20
Materialtermocontrátil
BarramentoNeutro
BarramentoFase A
BarramentoFase B
BarramentoFase C
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Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.
Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de estrutura de concreto.
Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
(M)150(M)150
(M)150(M)150
(M)150(M)150
(F)53
(F)33
(M)485
(M)150(M)150
(F)Furos Ø 13
(F)Ø 13
Materialtermocontrátil
Área decontato
(F)100
(F)44,5
(F)Ø14,5
40 40
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
de eletrodutos, com apresentação
e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Folha
02 / 02
V*
(F)30
Área para instalaçãodo conector terminalpor estrangulamento
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;4. Barramento em cobre eletrolítico;5. Conector terminal em cobre eletrolítico 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão;8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão M12x15 e arruela;10. Coluna de concreto
009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
Ver nota 4
3
2
80
50
CHANFRO OPCIONALPoderá ser solicitado sempreque os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,oferecendo riscos à isolação.
Vista frontal
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Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
classe de tensão 0,6/1,0 kV; Barramento em cobre eletrolítico; Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
Isolador roldana para baixa tensão;
fuso de latão M12x15 e arruela;
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
D/3
Ver nota 4
200
200
200
125Ver nota 4
250
200
125D/3D/3
9548
1
D
Vista frontalVista lateral
90
V*
15
Detalhe A
50
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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DTES-BD
Folha
01 / 02
6
7
ver detalhe A
90
Detalhe A
44,5
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.
Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.5. Os barramentos deverão ser isolados com fita
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de
(M)150(M)95
(M)145
(M)120
V*
(M)150(M)70
(M)330(F)40V
*/2
(F)Ø20
Materialtermocontrátil
BarramentoNeutro
BarramentoFase A
BarramentoFase B
BarramentoFase C
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Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) Espessura variável em função da corrente de demanda.
Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de estrutura de concreto.
Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolanteAzul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
(M)150(M)150 (M)150
(M)150(M)150(M)150
(M)150(M)150(M)150
(F)53
(M)635
(M)150(M)150(M)150
(M)330
(F)Furos Ø 13
(F)33
40
(F)Ø 13
Área decontato
Materialtermocontrátil
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
de eletrodutos, com apresentação
e cobertos com fita isolante, nas seguintes cores:
Folha
02 / 02
(V)7,95
(F)30
(F)44,5
(F)100
(F)Ø 13
(F)Ø14,5
40
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Situação 01
Situação 02
Situação 03
010. Posição relativa das caixas
Limite de propriedade
T Í T U L O
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Situação 01 – No alinhamento – 01 centro de medição
Situação 02 – Até 15 metros – 01 centro de medição
Situação 03 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição
piso acabado
Limite de propriedade
Poste particular
A B
C
T
piso acabado
Poste particular
A B
C
Taté 15m
piso acabado
Poste particular
A B
C
Tde 15m a 20m
P
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Folha
01 / 08
piso acabado
piso acabado
piso acabado
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Situação 04
Situação 05
Situação 06
010. Posição relativa das caixas
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Situação 04 – Acima de 20 metros – 01 centro de medição
Situação 05 – Até 15 metros – 01 centro de medição
Situação 06 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição
piso acabado
Poste particular
T + de 20m
E BA
C
P
até 15m
piso acabado
Poste particular
BAB
C C
D
T
de 15m a 20m
piso acabado
Poste particular
BA B
C C
D
P
T
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
02 / 08
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Situação 07
Situação 08 – Até 15 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
010. Posição relativa das caixas
Poste particular
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Situação 07 – Acima de 20 metros – 02 centros de medição
Até 15 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos
Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
+ de 20m
piso acabado
Poste particular
BA B
C C
DE
P
T
piso acabado
até 15m + de 15 m
D BA B
C C
P
D A
T
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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divididos em 2 trechos
Folha
03 / 08
B B
C C
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Situação 09 – Entre 15 e 20 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.
Situação 10 – Até 15 metros Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
010. Posição relativa das caixas
Poste particular
Poste particular
até 15m.
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Entre 15 e 20 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos
Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.
Até 15 metros – 03 centros de medição separados e divididos em
Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
piso acabado
15m a 20m + de 15 m
D BA B
C C
P
D A
TP
até 15m. + de 15m
B B
C C
D AB
C
D A
T
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
divididos em 2 trechos
divididos em 3 trechos
Folha
04 / 08
B B
C C
Até 15m
B B
C
B
C
A
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PADRÃO TÉCNICO
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Situação 11 – Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A))
Nota: 1. Para eletrodutos contínuos, deve-
Situação 12 – Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A))
Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.
010. Posição relativa das caixas
Poste particular
+ de 20m.
E A
T
Poste particular
+ de 20m.
E
T
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados divididos em 3 trechos
-se instalar caixa de passagem a cada 15 metros.
Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados divididos em 3 trechos
Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.
+ de 20m. + de 15m
B B
C C
D A B
C
D A
P P P
+ de 20m. + de 15m + de 15m
B B
C C
D A B
C
D A
P P
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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centros de medição separados e
centros de medição separados e
Folha
05 / 08
até 15m
B B
C
B
C
A
+ de 15m
B
C
B
C
A
P
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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010. Posição relativa das caixas
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Situação 13 – Até 15 metros
Situação 14 – Entre 15 e 20 metros
até 15m.
piso acabado
Poste particular
H B B B B
c c c c
T
de 15m a 20m.
piso acabado
Poste particular
H B B B B
c c c c
TP
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Folha
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PADRÃO TÉCNICO
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010. Posição relativa das caixas
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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Situação 15 – Acima de 20 metros
Situação 16 – Até 15 metros
+ de 20m.
piso acabado
Poste particular
H B B B B
c c c c
T
E
P
até 15m
piso acabado
Poste particular
G F G
T
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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PADRÃO TÉCNICO
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Legenda: A - CAIXA DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃOa instalação deverá ser realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou ZB - CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N).C - CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAtipo de caixa de Medição) D - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E - CAIXA SECCIONADORA F - CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPALG - CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORESH - QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTOP - CAIXA DE PASSAGEM T - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
010. Posição relativa das caixas
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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Situação 17 – Entre 15 e 20 metros
Situação 18 – Acima de 20 metros
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (Utilizar caixa porta base tipo K até o cabo 70realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou Z.
CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N). CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - DISJUNTORES (Utilizar caixas especificadas para cada
CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPAL CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORES QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC)
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
de 15m a 20m
piso acabado
Poste particular
G F G
P
T
+ de 20m
piso acabado
Poste particular
G F G
P
E
T
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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abo 70 mm², acima deste valor
(Utilizar caixas especificadas para cada
Folha
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PADRÃO TÉCNICO
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011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
Detalhe 1
10
100 mm
13
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
Detalhe 2
Ø15mm
20
17
18
2400
Conector
Cavidade parainspeção,tamanho
200x200x200
200 máx
65
8
1
9
10
1314
ver Detalhe 1
1211
15
17
18
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 102 de 174
DTES-BD
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha
01 / 03
h (ve
r nota 1)
1350
150 a 500
4 2
3
7
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
Caixa de proteção
Saída
Saída
16
14
21
23
12
Unidade 1
Unidade 2
ver Detalhe 2
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
Caixa "K"Caixa de proteção
16
14
23
1622
19
Unidade 1
23
11
Medidor Medidor
Unidade 1
1100
a 1300
15
17
18
Unidade 2
Unidade 1
Unidade 2
Unidade 2
ver Detalhe 2
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 103 de 174
DTES-BD
clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha
02 / 03
16
10
8
500
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Item Qtde. Unidade
1 1 pç Poste particular padronizado (ver notas
2 Fornecido e instalado pela EDP Bandeirante
Ramal de ligação
3 Variável m Condutor doqualquer cor, exceto na cor verde)
4 1 pç Isolador roldana
5 1 pç Suporte de isolador roldana
6 1 pç Parafuso e porca quadrada com arruela
7 1 pç Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)
8 Variável m Eletroduto do ramal de entrada
9 3 pç Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio
10 1 pç Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente, conforme detalhe 1)
11 1 pç Caixa de medição tipo K
12 1 pç Caixa de proteção
13 Variável m Eletrodutos dos circuitos alimentadores
14 Variável m Circuito alimentador da unidade de consumo
15 Variável m Eletroduto de PVC para aterramento
16 Variável pç Buchas,
17 Variável m Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento
18 1 pç Haste de aterramento com conector
19 5 pç Conector
20 Variável - Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)
21 2 pç Disjuntores
22 2 cj Suporte para fixação dos cabos (cleats)
23 6 pç Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite
Notas: 1. A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m.2. Este padrão se aplica a 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.3. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível
no site www.edpbandeirante.com.br.4. Traço demarcatório existente no p
aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação.5. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser
acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.
011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Descrição
Poste particular padronizado (ver notas 3 e 4)
Ramal de ligação
Condutor do ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de qualquer cor, exceto na cor verde)
Isolador roldana
Suporte de isolador roldana
Parafuso e porca quadrada com arruela
Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)
Eletroduto do ramal de entrada
Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio
Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente, conforme detalhe 1)
Caixa de medição tipo K dotada de porta suplementar (ver nota 2)
Caixa de proteção
Eletrodutos dos circuitos alimentadores
Circuito alimentador da unidade de consumo
Eletroduto de PVC para aterramento
Buchas, arruelas e niple em borracha
Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento
Haste de aterramento com conector
Conector
Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)
Disjuntores
Suporte para fixação dos cabos (cleats)
Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite
A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m. 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.
Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível no site www.edpbandeirante.com.br. Traço demarcatório existente no poste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser
ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 104 de 174
DTES-BD
ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de
Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio
Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente,
dotada de porta suplementar (ver nota 2)
Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento
Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)
Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite
2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível
oste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de
O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW Folha
03 / 03
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
Dispositivo paraselagem
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
300 a 400
1 2
Plaqueta deidentificação
600 300 a 400
piso acabado em nível
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 105 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 03
Plaqueta deidentificação
500
300 a 400
de 110
0 a 130
0
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
entrada
disjuntores
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
caixa deproteçãoindividual
superior paracaixa "K"
entrada
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
300
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
entrada
100
1 2
OFF
OFF
OFF
1
OFF
OFF
OFF
2
disjuntores
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
caixa deproteçãoindividual
superior paracaixa "K"
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo
300
entrada
1 21
disjuntores
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
2
100
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 106 de 174
DTES-BD
DE PROTEÇÃO SUPERIOR
COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
Folha
02 / 03
entrada
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa "K"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
Notas: 1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas
− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). Aspontas desses condutores devem ser isoladas quando
6. Desenhos orientativos.
012. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa "K"
500
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm
2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramalsecundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
1 21
SEC2(70mm²-máx.)
SEC1(70mm²-máx.)
300
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
2
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 107 de 174
DTES-BD
LATERAL (ESQUERDA)
a EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Folha
03 / 03
entrada
SEC2(70mm²-máx.)
SEC1(70mm²-máx.)
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
Dispositivo paraselagem
Plaqueta deidentificação
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
1
2
3
4
piso acabado em nível
600 300 a 500
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 108 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 04
de 600
a 1000
900
300 a 500
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
300
entrada
SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)
100
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
disjuntores
370
400
130
270 300 30
2 4
1 3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
21 3 4
Caixa deproteçãoindividual
para caixa
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo
entrada
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 109 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
Folha
02 / 04
disjuntores
Caixa deproteçãoindividualSuperior
para caixa"L"
entrada
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
SEC2 (70mm²-máx.)SEC1 (70mm²-máx.)
100
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
OFF
X
X
X
X
4
1 3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
RAMAL PRINCIPAL185mm²(máx.)
220 mínimo2
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 110 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
Folha
03 / 04
Caixa deproteçãoindividuallateral paracaixa "L"
disjuntores
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
Notas: 1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas
− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quando
6. Desenhos orientativos.
013. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
Caixa deproteçãoindividuallateral paracaixa "L"
disjuntores
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm
2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300
desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
2 4
1 3
X
X
X
X
SEC1 (70mm²-máx.)SEC2 (70mm²-máx.)
RAMAL PRINCIPAL185mm²(máx.)
220 mínimo
100
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
LATERAL (ESQUERDA)
EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Folha
04 / 04
entrada
SEC1 (70mm²-máx.)SEC2 (70mm²-máx.)
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
Dispositivo paraselagem
Plaqueta deidentificação
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
3 6
2 5
1 4
piso acabado em nível
600
300 a 500
300 a 500
Plaqueta deidentificação
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 112 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 04
de 500
a 600
1300
300 a 500
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
400
400
100
entrada
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
3 6
2 5
1 4
OFF
OFF
OFF
1
OFF
OFF
OFF
2
OFF
OFF
OFF
3
OFF
OFF
OFF
4
OFF
OFF
OFF
5
OFF
OFF
OFF
6
300
370
470
30300
disjuntores
Caixa deproteçãoindividualSuperior
para caixa
400
400
100
220 mínimo
entrada
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 113 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
Folha
02 / 04
Caixa deproteçãoindividualSuperior
para caixa"H"
entrada
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
entrada
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
3 6
2 5
1 4
300
370
470
SEC2(70mm²-máx.)
30300
400
400
100
220 mínimo
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
entrada
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 114 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
Folha
03 / 04
6
5
4
3
2
1
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
Notas: 1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas
− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quand
6. Desenhos orientativos.
014. Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
Caixa deproteçãoindividual
Lateral paracaixa "H"
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
disjuntores
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm
2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300
desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
3 6
2 5
1 4
6
30300
5
4
3
2
1
220 mínimo
300
370
470
100
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 115 de 174
DTES-BD
LATERAL (ESQUERDA)
EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
o não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Folha
04 / 04
entrada
SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADESCAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIO
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
Dispositivo para selagem
1
2
300 a 500
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
Dispositivo para selagem
53 7
64 8
Plaqueta deidentificação
piso acabado em nível
1200
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 116 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 04
de 600
a 100
0
900
300 a 500
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo
OFF
OFF
OFF
1
OFF
OFF
2
2
1
SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)
220 mínimo
entrada
100
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
OFF
OFF
OFF
OFF
3
OFF
OFF
OFF
4OFF
OFF
OFF
5
OFF
OFF
OFF
6
OFF
OFF
OFF
7
OFF
OFF
OFF
8
4 6 8
3 5 7
disjuntores
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 117 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
Folha
02 / 04
300
370
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual Superiorpara caixa "M"
entrada
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
4 6
3 5
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 118 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
Folha
03 / 04
8
7
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
X
X
X
X
X
X
X
X
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
Notas: 1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas
− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quando
6. Desenhos orientativos.
015. Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
2
1
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa " M"
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
X
X
X
X
X
X
X
X
220 mínimo
100
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm
2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
s ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300
desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
4 6 8
3 5 7
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
220 mínimo 220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 119 de 174
DTES-BD
LATERAL (ESQUERDA)
pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.
s ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
1
2
3
4
5
6
7
8
9
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"
220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 122 de 174
DTES-BD
COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
Folha
03 / 04
10
11
12
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO
Notas: 1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas
− Para identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. As alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 705. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 pontas desses condutores devem ser isoladas quand
6. Desenhos orientativos.
016. Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
1
2
3
disjuntores
Caixa de proteçãoindividual lateralpara caixa"N"
XOFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1300
220 mínimo
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
s alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm
2 deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300
desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
entrada
4
5
6
7
8
9
10
11
12
100
220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 123 de 174
DTES-BD
LATERAL (ESQUERDA)
pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. deverão ser ligados direto do ramal principal.
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
Notas: 1. Para disjuntores de grande porte, verificar 2. A caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.3. Dimensões: em milímetros.
017. Montagem da caixa tipo "porta base K"
500
barra de cobre2" x 5/16"
parafuso de aterramento
eletroduto de aterramento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Para disjuntores de grande porte, verificar os espaços internos disponíveis para a sua instalaçãoA caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.
Montagem da caixa tipo "porta base K"
OFF
OFF
OFF
de 300 a 400
500
parafuso de aterramento
haste de aterramento
caixa de inspeção de aterramentocabo de proteção
CAIXAS"K", "L", "H", "M" e "N"
eletroduto de aterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 124 de 174
DTES-BD
instalação.
Folha
01 / 01
caixa de inspeção de aterramento
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de2. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a
necessidade. 3. Dimensões: em milímetros.
018. Montagem da caixa tipo "T"
Barra de cobre2" x 5/16" neutro
Eletrodutode saída
Eletroduto
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a
300
400 a 600
600
900
300
Eletroduto
Nível do pisoacabado
Disjuntor ou chaveseccionadora
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 125 de 174
DTES-BD
distribuição ou caixa de proteção e manobra. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a
Folha
01 / 01
Disjuntor ou chaveseccionadora
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e coberto com fita 3. Dimensões: em milímetros.
019. Montagem da caixa tipo "S"
Barra de cobre2" x 5/16" neutro
Eletrodutode saída
Eletroduto
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
Disjuntor (opcional)
Disjuntor ou chaveseccionadora
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
300
400 a 600
600
1100
300
Eletrodutode saída
Eletroduto
Eletroduto
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
Nível do pisoacabado
OFF
OFF
OFF
Disjuntor (opcional)
Disjuntor ou chaveseccionadora
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 126 de 174
DTES-BD
caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
Folha
01 / 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Definir a quantidade dos circuitos de saída,
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.
020. Montagem da caixa tipo "X"
250
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA
chave seccionadora
1400
barra de cobre
barra de aterramento - 2"x5/16"
suporte p/ cabos
haste de aterramento
piso acabado em nível
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
400 a 600
300
150
150
100
400
250
475 500 475
ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS
ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.
950 250
1450
haste de aterramento
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
300
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 127 de 174
DTES-BD
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
Folha
01 / 01
400 a 600
ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS
ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.
OPÇÃO DE SAÍDA
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
condutor de proteção
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Na utilização de disjuntores (opcional),
com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.4. Dimensões em milímetros.
021. Montagem da caixa tipo "U"
250
475
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA
chave seccionadora
2000
barra de cobre
barra de aterramento- 2x5/16'
suporte p/ cabos
haste de aterramento
piso acabado em nível
OFF
OFF
150
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
150
150
150
100
400
475 500 475
ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS
ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.
950 250
1450
haste de aterramento
400
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
300
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
900
50
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
Folha
01 / 01
ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS
ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.
OPÇÃO DE SAÍDA
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
condutor de proteção
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.
022. Montagem da caixa tipo "Z"
OPÇÃO DE SAÍDA
piso acabado em nível
barra de cobre
chave seccionadoraou disjuntor
barra de aterramento - 2"x5/16"
suporte p/ cabos
300
500
1400
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
haste de aterramento
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
150
150
100
400
300
250
500 500 500
2000
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 129 de 174
DTES-BD
seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
Folha
01 / 01
400 a 600
OPÇÃO DE SAÍDA
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
ESPAÇO RESERVADO PARA OSCONDUTORES DE SAÍDA.
ESPAÇO RESERVADO PARA ASCHAVES SECIONADORAS
condutor de proteção
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.3. Dimensões em milímetros.
023. Montagem da caixa tipo "V"
285
400
2000
150
150
disjuntores
chave seccionadora
suporte p/ cabos
2000
400
barra de aterramento 2 x 5/16"
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF 32
515
025
025
016
5160
400
300
600 600 400
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA.
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS
1700
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
saída
barra de cobre
1700
condutor de proteção
2000
barra de aterramento
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 130 de 174
DTES-BD
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. cruzamentos em excesso dos
Folha
01 / 01
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA.
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS
piso acabado em nível
proteção de acrílicover nota 3
condutor de proteção
barra de aterramento2 x 5/16"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de 2. Na utilização de disjuntores (opcional),
com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.3. Dimensões em milímetros.
024. Montagem da caixa tipo "W"
OFF
OFF
OFF
285
400 600
150
150
disjuntores (opcional)
disjuntor ou chaveseccionadora
suporte p/ cabos
2000
400 a 500
barra de aterramento2" x 5/16"
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF 32
515
025
025
016
516
040
030
0600 600 600 400
2600
2300
saída
barra de cobre
piso acabado em nível
2300
cabo de interligação
2600
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 131 de 174
DTES-BD
A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. os barramentos deverão ser isolados
Folha
01 / 01
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODOS DISJUNTORES DE SAÍDA(ver nota 3)
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃODAS CHAVES SECCIONADORAS
CAIXA DE INSPEÇÃODE ATERRAMENTO
haste de aterramento
piso acabado em nível
condutor de proteção
barra de aterramento2" x 5/16"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
025. Montagem da caixa de barramentos
300
200
300 a 400
300
100
300 a 400
Nível do Pisoacabado
Barras de cobre
Ramal dedistribuiçãosecundário
Nível do piso acabado
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem da caixa de barramentos
1200
600
200
350
100
Dispositivo para selagemChapa 14BWG
Barras de cobre
Isolador tipoguia-barraou placa
Aterramento
Isoladorclasse 1kV
Suporte defixação doisolador
Aterramentode massa
Barra de neutro
Ventilação permanente
Suporte de fixação
Isolador classe 1kV
Caixa de medição
Corte AA
A
A
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 01
Dobradiçasinvioláveis
Ventilaçãopermanente
Vem da caixa dedispositivo de proteção
e manobra
Ventilação permanente
Suporte de fixaçãoisolado
Isolador classe 1kV
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
Medidor eletrônico
Bloco de aferição
Transformadoresde correntes
Eletroduto do ramal alimentadorda unidade de consumo -
Vem da caixa de dispositivo deproteção e manobra
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
1300
350
600
500 a 600
Nível de piso acabado
Neutro
Neutro
Unidade remota de comunicação
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 133 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 02
Caixa de dispositivo deproteção individual
Unidade remota de comunicação
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
026. Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
eletroduto do ramal de entradavem da caixa de dispositivo
nível do piso acabado
de proteção e manobra
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
unidade remota de comunicação
medidor eletronico
transformadores de corrente
nível do piso acabado
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
02 / 02
unidade remota de comunicação
medidor eletronico
caixa de dispositivo deproteção individual
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
027. Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
entrada
100
disjuntores
caixa de proteçãoindividual superior
para caixa"N"
plaqueta deidentificação
saída
TCs
Bloco deaferição
Unida remota decomunicação
Chaveseccionadora
semfusíveis
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APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
300
470
1
2
3
4
5
6
7
OFF
OFF
OFF
1
OFF
OFF
OFF
2
OFF
OFF
OFF
3
OFF
OFF
OFF
4
OFF
OFF
OFF
5
OFF
OFF
OFF
6
de 500 a 600
400 a 500
1200
disjuntores
RAMAL PRINCIPAL(185mm²-máx.)
piso acabado em nível
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
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Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo Folha
01 / 01
300
370
470
de 500 a 600
400 a 500
1300
SEC1(70mm²-máx.)SEC2(70mm²-máx.)
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Vista frontal de caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visorvoltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste
Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltadopara a calçada e c
Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
028. Padrão para ligação de 2 clientesleitura voltada para calçada
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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visorvoltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste
Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltadopara a calçada e compartimento do disjuntor voltado para a propriedade
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor
voltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste
Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltado
ompartimento do disjuntor voltado para a propriedade
ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente
com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro
Vista posterior das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.
029. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para calçada
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Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada
caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. e da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para calçada
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
, com visor voltado para a calçada
, com visor voltado para a calçada
proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 Folha
01 / 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com
1042
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Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
780 206
Vista frontal Vista lateral
Vista posterior
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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eitura voltada para calçada Folha
01 / 02
Vista lateral
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.
030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com
519
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APROVAÇÃO
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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura voltada para calçada
212
260
1040
Vista frontal
Vista lateral
Vista posterior
206
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
eitura voltada para calçada Folha
02 / 02
Vista lateral
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Exemplo 1 - Vista frontal de duas caixas
Exemplo 2 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutoreidentificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
031. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com muro lateral
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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário s deverão ser devidamente
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com Folha
01 / 01
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Vista frontal de caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de
032. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com kW
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- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 141 de 174
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caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
carga total instalada acima de 25 Folha
01 / 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Possíveis configurações Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 3. Dimensões em milímetros.
033. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
260 260
780
520
520
1040
260 260
780
520
1040
520
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
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Possíveis configurações – Quatro medições, disjuntor geral até 100 A
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 600 a 800.
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
260 260
780
260
260
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Quatro medições, disjuntor geral até 100 A
Folha
01 / 01
260
520
520
1040
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
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Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.
034. Padrão para ligação de centro de
260
520
1560
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
2860
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
com corrente de demanda até 200 A Folha
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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Exemplo 2 – Caixa de medição Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.
034. Padrão para ligação de centro de
260
520
1820
520
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
2980
260
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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instalado na parte superior
odular com corrente de demanda até 200 A Folha
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PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.
035. Padrão para ligação de centro de
260
520
1560
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
entro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
2980
380
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
odular com corrente de demanda acima de 200 A Folha
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 2 – Caixa de medição Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.5. Dimensões em milímetros.
035. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
520
260
520
1820
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
2980
380
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 146 de 174
DTES-BD
disjuntor instalado na parte superior
Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A Folha
02 / 02
186
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo
036. Medição indireta com caixas modular
380
570
1140
06
05
03
NHSECC.SECA
Piso Acabado
600 a 800
Caixa de inspeçãode aterramento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 1 – Conjunto com 1 medição indireta
odulares
145
180 180
380
570
1330
Furovazado 1"
Furo vazado 1"
ver detalhes A e B
06
05
02
07
04
09 08
Dimensões em milímetros
Eletrodo deaterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 147 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 03
570
vazado 1"
ver detalhes A e B
01
Dimensões em milímetros
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo
036. Medição indireta com caixas modular
170 100DISJUNTOR
380
380
570
1520
570
DISJUNTOR
145
180 180
Piso Acabado
06
300 a 400
08
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 2 – Conjunto com 2 medições indiretas
odulares
570 570
1900
NHSECC.SECA
Piso Acabado Dimensões em milímetros
NHSECC.SECA
03
09
07
0605
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 148 de 174
DTES-BD
Folha
02 / 03
380
DISJUNTOR
Dimensões em milímetros
01
08
ver detalhesA e B
04
07
02
09
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Item Unid.
01 pç Caixa de medição modular tipo 380
02 pç Caixa de medição modular tipo 570
03 pç Chave seccionadora
04* pç Transformador de corrente (TC)
05* pç Bloco de aferição
06* pç Unidade remota de comunicação
07* pç Medidor
08 pç Disjuntor
09 pç Barramento de cobre
*Fornecido pela EDP Bandeirante
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
036. Medição indireta com caixas modular
70
Detalhe A
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Descrição
Caixa de medição modular tipo 380
Caixa de medição modular tipo 570
Chave seccionadora
Transformador de corrente (TC)
Bloco de aferição
Unidade remota de comunicação
Barramento de cobre
*Fornecido pela EDP Bandeirante
odulares
30
10 20
150 90 20
Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária
Detalhe B
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 149 de 174
DTES-BD
Folha
03 / 03
Espaço reservado para a instalaçãodo TC pela Concessionária
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
037. Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
570
mínim
o h=40
0
piso acabado
eletroduto de entrada
disjuntor ouchave fusívelseccionadora
barra de cobre 2' x 5/16
caixa de inspeção de aterramento
380
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
disjuntor ouchave fusívelseccionadora
barra de cobre 2' x 5/16 "
caixa de inspeção de aterramento
570
mínim
o h=400
piso acabado
eletroduto de entrada
barra de cobre 2' x 5/16
caixa de inspeção de aterramento
570
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 150 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
piso acabado
eletroduto de entrada
disjuntor ouchave fusívelseccionadora
barra de cobre 2' x 5/16"
caixa de inspeção de aterramento
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
038. Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
570
570
1140
570
700 a 800
Caixa de inspeçãode aterramento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
80
80
570 570
1140
45
piso acabado
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
Disjuntor ou chavefusível seccionadora
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 151 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
Disjuntor ou chavefusível seccionadora
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
039. Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de
700 a 800
570
570
1140
570 4580
80
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada
570 570
1710
piso acabado
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 152 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
Disjuntor ou chavefusível seccionadora
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
040. Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
570
570
1140
570 4580
80
700 a 800
Caixa de inspeçãode aterramento
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
570 570
2280
piso acabado
Eletrodo deaterramento
Disjuntor ou chavefusível seccionadora
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 153 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
570
fusível seccionadora
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
041. Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, circuitos com proteção
570
570
1140
570 45
80
80
Disjuntor ou chavefusível seccionadora
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de
570 570
2280
700 a 800
Caixa de inspeçãode aterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 154 de 174
DTES-BD
barramento estendido e saídas de Folha
01 / 01
570
piso acabado
Eletrodo deaterramento
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.3. O número máximo de caixas de medição4. Dimensões em milímetros.
042. Exemplo de montagem de sistema de medição modular
1560
570
570
570
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. O número máximo de caixas de medição por módulo não deve ultrapassar 30 unidades.
Exemplo de montagem de sistema de medição modular
2390
260 260 260 260 260
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 155 de 174
DTES-BD
não deve ultrapassar 30 unidades.
Folha
01 / 01
260 260
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Diâmetro nominal do eletroduto
PVC Aço a
32 34 400
60 60 400
85 89 600
- 114 800
85 89 700
- 114 900
Notas: 1. A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.2. Dimensões: em milímetros.
043. Caixa de passagem em alvenaria
a
a
e
A
Tampa de concreto
Tampa de chapa deferro com dispositivo
para selagem
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Dimensões (mm)
b c d
400
500 50 300
400
600
800
700
900
A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.
Caixa de passagem em alvenaria
cbA
Corte AA
Piso acabado
Parafuso olhalchumbado
Tampa de concreto
Tampa de chapa deferro com dispositivo
para selagem Selagem
Detalhe A
Dreno
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 156 de 174
DTES-BD
Nº de eletrodutos
e
38
3
4
Folha
01 / 01
d
c
c
ver Detalhe A
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Diâmetro nominaldo eletroduto
PVC Aço
32 34
60 60
85 89
- 114
85 89
- 114
Notas: 1. Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos 2. Dimensões: em milímetros.
044. Caixa de passagem em chapa de aço
a
aA
A
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Diâmetro nominal Dimensões (mm) Nº de
eletrodutosAço a b c
400
250 38
400
600
114 800
700
114 900
Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos
Caixa de passagem em chapa de aço
b
c
Parafuso
Selagem
Dispositivo para selagemTampa
Chapan° 16
Detalhe A
ver Detalhe A
Corte AA
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 157 de 174
DTES-BD
Nº de eletrodutos
3
4
Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos porcas e arruelas.
Folha
01 / 01
Dispositivo para selagem
ver Detalhe A
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.2. Desenhos orientativos. 3. (*) A distância da proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar
3,00m. 4. As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse
padrão técnico.
045. Ligação de bomba de incêndio com medi
piso acabado
Caixa seccionadora ou de distribuição
Saídas
Entradas
Neutro
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.
proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar
As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse
Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
Caixa seccionadora ou de distribuição
Medidor da bomba de incêndio
Saídas
Entradas
Neutro
Outras caixas
Caixa seccionadora ou de distribuição
Medidor da bomba de incêndio
Dispositivo de proteçãoda bomba de incêndio
piso acabado
Caixa demediçãotipo III, E ouModular
OFF
OFF
OFF
(*)3,00m (max.)
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 158 de 174
DTES-BD
A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.
proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar
As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse
ção derivada da caixa seccionadora ou de distribuição Folha
01 / 01
Caixa seccionadora ou de distribuição
Medidor da bomba de incêndio
Dispositivo de proteçãoda bomba de incêndio
Caixa demediçãotipo III, E ouModular
OFF
OFF
OFF
piso acabado
Outras caixas
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 01 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K
Exemplo 02 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
caixa tipo III
caixa tipo porta "k"
caixa tipo III
caixa tipo "T"
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 01 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K
Exemplo 02 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
de 500
a 600
piso acabado em nível
caixa tipo III caixa tipo "H" ou "N"
de 500
a 600
caixa tipo IIIcaixa tipo "H" ou "N"
piso acabado em nível
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 159 de 174
DTES-BD
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Folha
01 / 04
caixa de proteção individual
caixa de proteção individual
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 03 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Exemplo 04 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
caixa tipo "T"
caixa tipo III
de 600 a 1000
caixa tipo "T"
caixa tipo III
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 03 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Exemplo 04 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
junto à caixa de medição
de 500
a 600
caixa tipo "H" ou "N"
piso acabado em nível
de 600 a 1000
caixa tipo "L" ou "M"
caixa de proteção individual
piso acabado em nível
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 160 de 174
DTES-BD
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
Folha
02 / 04
caixa de proteção individual
caixa tipo "L" ou "M"
caixa de proteção individual
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 05 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K
Nota: 1. A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
caixa tipo porta "k"
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 05 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K
A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
de 600
a 100
0
caixa de proteção individual
caixa tipo III
piso acabado em nível
caixa tipo "L" ou "M"
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 161 de 174
DTES-BD
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K
Folha
03 / 04
caixa de proteção individual
caixa tipo "L" ou "M"
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Exemplo 07 Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Exemplo 08 Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
046. Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
caixa tipo "T"
caixa tipo E
de 600
a 1000
caixa tipo "T"
caixa tipo E
T Í T U L O
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Exemplo 07 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Exemplo 08 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
de 500
a 600
caixa tipo "H" ou "N"
piso acabado em nível
de 600
a 1000
caixa tipo "L" ou "M"
caixa de proteção individual
caixa tipo "T"
caixa tipo E
piso acabado em nível
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 162 de 174
DTES-BD
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
Folha
04 / 04
caixa de proteção individual
caixa tipo "L" ou "M"
caixa de proteção individual
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
047. Instalação de DPS ao lado da chave
Barra de cobre2" x 5/16" neutro
Eletrodutode saída
Eletroduto
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletrodo deaterramento
Nível do pisoacabado
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
Nível dopasseio
DisjuntorDPS
BEP
Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
Página 163 de 174
DTES-BD
Folha
01 / 01
Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
048. Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
Nível do pisoacabado
DPS
BEP
Caixa de inspeçãode aterramento
Caixa tipo E, D ou Modularcom dispositivo para lacre
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
Disjuntor Disjuntor
DPS
Barramentos
BEP
Barra decobre 2" x 5/16" neutro
Eletrodo deaterramento
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 01
Barramentos
Barra decobre 2" x 5/16" neutro
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
049. Aterramento da entrada consumidora
Caixa metálica
Conector protegido contra corrosão
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Aterramento da entrada consumidora
Eletrodo de aterramento
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletroduto
Condutor de proteção
Barra de cobre2" x 5/16" neutro
Condutor deaterramento
Caixa metálica
Conector protegido contra corrosão
Nível do pisoacabado
Neutro
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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Folha
01 / 01
Eletrodo de aterramento
Caixa de inspeçãode aterramento
Eletroduto
Condutor de proteção
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor Neutro.
050. Sistema de aterramento
Caixas de distribuição
Ramal deentrada
3 2
6
4
5
7
1
N
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
Conector protegido contra corrosão;
2400 m
ín.
Nível do piso acabado
Caixas de distribuição
Caixa de dispositivo deproteção e manobra
Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN
7
Eletroduto
2
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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01 / 06
Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor neutro; 8. Condutor neutro (PEN).
050. Sistema de aterramento
Caixas de distribuição
6
4
5
Ramal deentrada
3
N7
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
Conector protegido contra corrosão;
Caixas de distribuição
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
2400 (mín)
8
1
2
Eletroduto
Nível do piso acabado
Ramal de distribuiçãoprincipal com condutor PEN
8
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
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Caixa de dispositivo de proteção e manobra
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor PEN; 8. Terminal ou barra de aterramento.
050. Sistema de aterramento
2400
(mín.)
Caixa seccionadora
7
1 3
N
Eletroduto
6
4
5
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
Conector protegido contra corrosão;
ou barra de aterramento.
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Caixa de distribuição
Aterramento opcional
2
7
N
3
8
2
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Nível do piso acabado
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Aterramento opcional
7
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento (PE); 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor neutro; 8. Terminal ou barra de aterramento;9. Condutor de proteção (PE).
050. Sistema de aterramento
Caixa seccionadora
2400 (mín)
Eletroduto
1
3
2
N
6
4
5
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
protegido contra corrosão;
Terminal ou barra de aterramento;
Nível do piso acabado
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Caixa de distribuição
Ramal alimentadorda unidade de consumo
9
78
2
9
N
9
7
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Nível do piso acabado
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Ramal alimentadorda unidade de consumo
9
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor PEN; 8. Condutor neutro; 9. Terminal ou barra de aterramento;10. Condutor de proteção principal PE.
050. Sistema de aterramento
Caixa seccionadora
2400 (mín)
Eletroduto
N
8
1
3
6
4
5
2
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
Conector protegido contra corrosão;
Terminal ou barra de aterramento; Condutor de proteção principal PE.
Nível do piso acabado
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Caixa de distribuição
Ramal de distribuiçãoprincipal
Aterramento Opcional
7
9
8
7 3
8
N
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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Folha
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Nível do piso acabado
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
Ramal de distribuiçãoprincipal
Aterramento Opcional
2
10
810
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal;2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento;5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão;7. Condutor de proteção principal (PE);8. Caixa de passagem.
050. Sistema de aterramento
Caixa de distribuição
H
2400 (mín.)
Caixa de dispositivode proteção e
manobra
2
1
3
7
6
5
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Terminal ou barra de aterramento principal;
Caixa de inspeção de aterramento;
Conector protegido contra corrosão; Condutor de proteção principal (PE);
Caixas dedispositivos de
proteçãoindividual
Caixa de Medição
Caixa de dispositivode proteção e
manobra
8
2
2 2
Caixa de Medição
4
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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DTES-BD
Folha
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Nível do piso acabado
Caixas dedispositivos de
proteçãoindividual
2
Caixa de Medição
8
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. O condutor de ligação à terra deve estar conforme a 2. Recomenda-se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm
ou Ø 200x200 mm. 3. Dimensões: em milímetros.
051. Detalhes das conexões das hastes de aterramento
Cavidade parainspeção doaterramento
Cantoneira 25x25x5
Condutor
Condutor
Cavidade para inspeção do aterramento
Cantoneira de aço zincado
Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
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à terra deve estar conforme a Tabela-19. se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm
Detalhes das conexões das hastes de aterramento
Prensa-fios
Condutor
Condutor Massacalafetadora
Conector
Ø15
Massacalafetadora
Cantoneira de aço zincado
Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
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DTES-BD
se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm
Folha
01 / 01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Dimensões: em milímetros.
052. Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
200
220
250
Vista superior
200
220
250
A
Vista superior
B
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
250
220
200
Ø25
150
225
25
250
Corte AA
Ø25
Ø200
Ø220
Ø250
A
Corte BB
150
225
25
250B
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO VIGÊNCIA
01 27/11/2012
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DTES-BD
Folha
01 / 01
Ø25
Ø25
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
PADRÃO TÉCNICO
ELABORADO POR
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
DTES-BD
Notas: 1. Material:
− Peças 1 e 2: alumínio ou
− Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado.2. Acabamentos: superfícies lisas e isenta de rebarbas;3. Identificação: marcação legível e indelével contendo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Dimensões ØB.
4. A dimensão ØB deve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.
053. Terminal externo para eletroduto
Parafuso comrosca total
Conjunto
Peça 1
30°
T Í T U L O
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
APROVAÇÃO
ATA Nº DATA POR
- 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES
liga de alumínio.
Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado. isenta de rebarbas;
dentificação: marcação legível e indelével contendo:
Nome ou marca do fabricante;
eve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.