P-i3 INVENTftRIO DE BIENES CULTUR 12023 COMISION MIXTA PERUANO ECUATOWANA PARA EL APROVECHAMENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA t , / PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIBIUDAD Primera Fase DIAGNOSTICO FISICO CLIMATOLOGIA E HIDROLOGIA TOMO II - 1 DICIEMBRE 1977 CONSORCIO INTERNACIONAL PUYANGO - TUMBES
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P-i3
INVENTftRIO DE BIENES CULTUR
12023
COMISION MIXTA PERUANO ECUATOWANA PARA EL APROVECHAMENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA
t ,
/
PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIBIUDAD
Primera Fase
DIAGNOSTICO FISICO
C L I M A T O L O G I A
E H I D R O L O G I A T O M O II - 1
DICIEMBRE 1977
C O N S O R C I O INTERNACIONAL P U Y A N G O - TUMBES
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COMISKDN MIXTA PERUANO ECUATORIANA PARA EL APROVECHAMIENTO DE LAS CUENCAS HIDROGRARCAS BINACIONALES PUYANGO-TUMBES Y CATAMAYO - CHIRA
PROYECTO PUYANGO-TUMBES ESTUDIO DE FACTIMUDAD
Primera Fase
DIAGNOSTICO FISICO
C L I M A T O L O G I A
E H I D R O L O G I A TOMO II - I
DICIEMBRE 1977
C O N S O R C I O I N T E R N A C I O N A L P U Y A N G O - TUMBES
DESARROLLO INTEGRAL DE LOS RECURSOS
DE LA CUENCA DEL RIO PUYANGO-TUMBES
II. DIAGNOSTICO DE ASPECTOS FISICOS
T 0 M 0 II-1
C L I M A T O L O G I A
C o n s o r c i o I n t e r n a c i o n a l Fuyango - Tumbes
D i c i e m b r e , 1977
Los In fo rn ies de l a P r i m e r a Fase d e l E s t u d i o de F a c t i b i l i -
dad d e l P r o y e c t o B i n a c i o n a l Puyango- l 'u rabes , i n c l u y e n l o s i g u i e n
t e :
I DiAGNOSTiCO SOCJO ACRu-iKUNOMlCQ
I I DIAGNOSTICO DE ASPECTOh FISICOS
Tomo 11-1 CliiTtcitologla e H i d r o l o g i a
'luiuO 11-2 Ceo t e c m . I
Tomo 11-3 Rfecui'su^ de Tic-xTa
Tomo 11-4 E c o l o g i a
111 I-STUDIO DE LAS ALTll RNATi VAS
Towo H I - 1 Zon ai> de R i i -go
Tomo I I I - 2 Obras de R e g u l a c i d i i , Conduce ion
y E n e r g i a .
Tomo I I I - 3 Conformac idn y E v a l u a c i 6 n de
A l t e r n a t i v.ir.,
INFORMC GLNLRAL .- Re .umen
Volumen i : Carta Resumen, indice
T e x t o , Cap. I - l l i .
\ c I iii'i^ II 2 : Te x t u , Cap . 1V - V 11 i
\oJsinicii 5 : Laiuipiaij .
INDICE GENERAL DEL ESTUDIO
Relaci6n de Anexos
Tomo IT-1 Climatologia e MidrologTa
Ancxo de Cundros
Towo n-2 Geotecnia - Anexo 1
Anexo 2
Anexo 3
Anexo 4
Anexo 5
Anexo 6
^noxo 7
Ceologfa del Area Ecuatori ana
(En 2 volOmenes)
Jnvestigacioncs para Materia-
les del Area Ecuatoriana
Heologfa General del Area
del Proyecto
Estudio Geotecnico - Presa
y Embalse Cazaderos
Estudio Geotecnico - Presa
y Embalse Linda Chara
Estudio Geotecnico - Obras
de Derivacidn y Cond»cci6n
Sismolofifa del Area del Pro-
vccto
Anexo de pianos
Tomo I IT-2 ObTas de Regulacion, Conduccidn y Energia;
Anexo dc Pianos
Tomo in-3 Conformacion y Evaluaci6n de iMternativas :
Anexo: Anal is is de Sistemas y Procesamiento
Electr6nico
I N D I C E
Pag..
I. INTRODUCCIOh I - 1
II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METBOROLOGICOS II- 3
11.1 Precipitacion II- 3
11.2 Temperatura II- 5
11.3 Humedad Relativa II- 7
11.4 \iCntos II- 9
1 1 . 5 H e l i o f a n l a 11-12
11.6 Nubos idad 11-14
1 1 . 7 E v a p o r a c i 6 n 11-17
I I I . CLASIFICACION DEL CLIMA I I I - 1 9
IV. INTERPRETACION DELfCLIMA EN RELACION
CON L. .ulRICULTURA IV-23
INBICE DE CUADROS
CUADRO N°1 PRECIPITACION ANUAL PROMEDIO EN DIVERSAS
ESTACIONLb PLUVIOMETRICAS
CUADRO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROMEDIO MENSUAL Y
MEDIA ANUAL
CUADRO N°3 IIUMEDAD RELATIVA
CUADRO NM VELOCIDAD DEL VIENTO
CUADRO N°5 HELIOFANIA
CUADRO N°6 VALORES MEDIOS MENSUALES DE NUBOSIDAD
CUADRO N°7 EVAPORACION TOTAL
CUADRO N°8 CLASIFICACION DEL CLIMA
CUADRO N°9 ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS CULTI-
VOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO
CU'\DRO N°10 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL -
DESARROLLO DE CULTIVOS ECUATORIALES Y TRO-
PICALES
CUADRO N°11 CONDICIONES CLIMATICAS GENERALES PARA EL DE
SARROLLO DE CULTIVOS DE VERANO
I. INTRODUCCION
Las c a r a c t e r i s t i c a s del clima en el area del Proyecto se describen en forma sumaria en las paginas s igu ien tes . Esta s fn tes i s de la ocurrencia de los elementos climatoldgicos p r i n c i p a l e s , como p rec ip i t ac idn , temperatura, evaporacion , humedad r e l a t i v a , v ientos , hel iofania y nubosidad, se apoya en los datos regis t rados por las diferentes estaciones c l i -matoldgicas ex is ten tes en el area del Proyecto y en areas circundantes , l as mismas que suman 55, correspondiendo 32 a la sub-Srea ecuatoriana y 23 a la sub-area peruana. Sin embargo, los r eg i s t ros de cada elemento climatoldgico se basan en cada case solamente en algunas de es tas es tac iones , dado-que 0 no se l levan los r eg i s t ros completes o no exis te infer macidn confiable qut- abarque un periodo considerable.
En la sub-area ecuator iana, la mayorfa de estaciones es-tSn controladas por el I n s t i t u t e Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( INAMHI ) y algunas de e l l a s por el Concejo Prov inc ia l de CI Oro, por convenio con INAMHI. En la sub-area peruana, todas las estaciones dependen del Servicio Nacional de Meteorologia e Hidrologia ( SENAMHI ) .
Despu€s de un reconocimiento hecho a las es tac iones , por personal del Consorcio, se elevaron recomendaciones a las sub Comisiones, sobre deficiencias y necesidades de implementacidn para mejorar l a cantidad y calidad de los r e g i s t r o s .
La informacidn b^sica sobre datos climaticos ha side reco p i lada y ordenada por el Consorcio y figura en el Anexo A,-Datos Climatoldgicos. Ademas, cada una de las Componentes del Consorcio dispone del estudio detal lado de su respectiva sub-area, para su correspondiente Sub-Comisidn.
En el presente resumen se incluye tambidn, l a c las i f icac idn
I - 1
efectuada, de acuerdo a la informacidn disponible, usando p£
ra el efecto el ir.etodo de clasificacion de K'oppen, el mismo
que, en funcidn de los elementos meteorologicos, establece -
categorias fundamentales de clima, con los tipos que resultan
de las variacionus estacionales, de la intensidad de las mis_
mas o de las combinaciones de elementos. En virtud de ello
se han identificado seis tipos cliuiaticos.
El estudio concluye con apreciacione-- sobre interpreta -
cion del clima del Srea del Proyecto en relacidn con posibi-
lidades y limitaciones para el desarrollo agricola.
I - 2
II. RESUMEN DE LOS ELEMENTOS METEOROLOGICOS
I I . 1 Prec3pitaci(5n
El a n a l i s i s de l a p r e c i p i t a c i d n en e l ^rea del Proyecto se
ha basado en los r e g i s t r o s de 12 aiios (1964-1975) e x i s t e n t e s -
en algunas e s t a c i o n e s p luv iomet r i cas , en o t r a s , con datos incom
p l e t o s , se ha cubiexto e l x.-^'o mediante c i l c u l o s de c o r r e l a -
c lones y /o p i t . po rc -ones .
Como r e s u l t a d o del a n a l i s i s se l l e g a a l a conclusion de que
l a p r e c i p i t a c i d n anual t i e n e una gran f l uc tuac ion que \ u de los
50 y 200 m.m. am i les de promedio, en l a zona Sur-Oeste y Nor te ,
h a s t a l o s 2,600 m.m. en e l S u r - E s t e , en l a zona a l t a . Es d e c i r
que l a s l l u v i u s aumentan conforme se avanza de l a zona de El Al_
t o - T a l a r a ( l a m^s seca ) y del mar, h a s t a l a s e s t r i b a c i o n e s de
l a C o r d i l l e r a de los Andes.
La v a r i a c i d n i n t e r a n u a l es muy amplia , lo que da lugar a
pe r lodos de sequia tan pronunciados como el del aiio 1968, y o t r o s
de a l t a p r e c i p i t a c i o n como e l de los anos 196S, 1973 y 1975.
Es ta variaci(5n a lo l a rgo de toda l a cuenca es uniforme, no tan-
dose que l a s a l t a s y ba jas p r e c i p i t a c i o n e s medias anuales se r ^
g i s t r a n a l misrao t iempo.
La zona del Proyecto t i e n e dos pe r iodos b ien marcados; e l -hiimedo que se i n i c i a en e l mes de Enero y termina en Mayo, y e l seco que dura e l res to del ano. En lo s meses mas l l u v i o s o s , Ene^ ro a Abri l^ se produce iras del 851 de l a p r e c i p i t a c i o n anua l , -Siendo Marzo, e l mes mas l l u \ i o s r .
Las p r e c i p i t a c i o n e s medias a n u a l e s , r e l ac ionadas con l a alti_
tud de l a s e s t a c i o n e s en cada p a i s se senalan a con t inuac ion ,
pudidndose apre . a r se l a mayor p r e c i p i t a c i d n que se produce en l a
sub -a rea e c u a t o r i a n a y tambien l a r e l a c i d n e x i s t e n t e e n t r e p r e c i -
p i t a c i o n y a l t i t u J .
I I - 3
CUADRO K° 1 : PRECIPITACION ANITAL PROMEDIO
EN DIVERSAS ESTACIOKES PLUVIOMETRIC-\S
E s t a c i d n
P u e r t o P i z a r r o
Los P i n o s
Los Cedros
La E s p e r a n z a
Z a r u m i l l a
Tumbes-Corpac
N e g r i t o s
P a p a y a l
Rica P I a y a
Lancones
M u r c i ^ l a g o
Las Lomas
Suyo
La T i n a
Pananga
Hu5simo
SUB-AREA
A l t i m . s . n
1
1
5
12
14
25
25
45
70
120
246
265
350
427
450
500
PERUANA
tud .m.
P r e c i p i t a c i d n a n u a l m.m.
172
141
191
30
199
187
31
35 7
285
250
1,136
220
321
491
120
578
E s t a c i o r
H u a l t a c o
Macha la
S t a . Rosa
P a s a j e
Rio Negro
Qda. Seca
Tahu in
P a l m a l e s
La C h i l c a
S a r a c a y
P i n do
P o r t o v e l
M a r c a b e l i
S a l a t i
Zaruma
Moro-Moro
l i t m. s .
2
6
7
15
40
70
150
250
250
350
520
5 80
6 80
1,150
1,150
1,200
PERIODO
SUB-
i t u d n .m.
•AREA
1964 -1975
ECUATORIANA
P r e c i p i t a c i 6 n a n u a l m.m. 205
447
569
790
781
441
699
607
1,097
1,055
1,079
1,329
1,419
2 , 0 4 0
1,384
1,193
I I . 2 Temperatura
Se han ana l izado r e g i s t r o s uc tempera tura del a i r e en pro
medios mensuales y medias anuales en l a s d i f e r e n t e s e s t a c i o -
nes meteoro l6g icas dent ro del a rea del Proyecto y en areas
c i r c u n d a n t e s , y para e l perfodo 1964-1975.
En c i e r t o s casos de f a l t a de informacion en algunas e s t a -
ciones pa r a determinados anos , se ha cub ie r to los v a l o r e s por
medio de c o r r e l a c i o n e s a n a l i t i c a s o g r a f i c a s .
Dentro del a rea del Proyecto hay muy poca v a r i a c i o n de
t empera tu ra , pudiendo cons ide ra r se como extreraos, tempera turas
medias anuales e n t r e ZI.Z^'C, en l a e s t a c i d n de El A l to ; y 26.
0°C en l a e s t a c i d n de Rica P laya . Sin embargo, en zonas c i r -
cundan tes , t a l e s como l a s e s t a c i o n e s de Catacocha y Cel ica ,
ubicadas en l a p a r t e a l t a hac i a e l E s t e , l a s medias anuales -
son mucho mas b a j a s , 18.2°C y 15.1°C, r e spec t ivamen te .
Las v a r i a c i o n e s de tampera tura media mensual, en e l p e r i o -
do de r e g i s t r o antes s ena l ado , ind ican como maximo 2 7.3°C, en
l a e s t a c i d n de Rica P laya , en e l mes de Febre ro , es tando tambi^n
en n i v e l s i m i l a r ( 27.1°C ) l a e s t a c i d n de Machala durante los
mcses de Marzo y A b r i l .
El promedio mensual minimo se ha r e g i s t r a d o en l a e s t a c i d n
de El Alto con 18.5°C durante los meses de Agosto y Set iembre .
En general se puede a p r e c i a r que l a temperatura sube de Oes
t e a Este y hac i a e l s e c t o r medio de l a cuenca, en l a sub-a rea
pe ruana , y de la p a r t e a l t a hac i a l a p l a n i c i e en l a sub-a rea e_
c u a t o r i a n a .
El r e g i s t r o de promedios mensuales y medias anuales de tem
p e r a t u r a pa ra 12 e s t a c i o n e s se p r e s e n t a en e l Cuadro s i g u i e n t e :
11 - 5
CUADkO N°2 TEMPERATURA DEL AIRE - PROHEDIO MENSUAL Y MEDIA ANUAL ( e)
Mes Machala Areni
Ene.
Feb.
Mar.
Abr.
"'ay.
Oun.
Jul.
Acjo.
Set.
Oct.
Nov.
Die.
26.2
26.7
27.1
27.1
26.1
24.9
23.2
22.8
:2.9
23.1
23.6
24.8
Has Papaya! Zarumilla Los Cedros El Alto Negritos La Esperanza Za
26
26
26
26
25
24.
24.
23.
23.
23.
24.
25.
2
.5
.7
.8
.9
.9
.1
.6
.6
6
1
3
Media: 24.9 25.1
26.3
26.6
26.9
26.6
25.9
24.8
23.8
23.4
23.4
23.7
24.3
25.5
25.1
26.4
26.8
27.0
26.8
25.9
24.6
23.4
22.9
23.1
23.4
23.9
25.2
25.0
25.6
26.0
26.2
26.0
25.0
23.7
22.1
22,0
22.2
22.5
23.1
24.4
24.1
22.9
24.5
24.8
23.7
?r. u 2C.7
38.9
18.5
18.5
18.8
19.6
21.0
25.0
26.6
26.9
25.8
24.1
22.9
22.1
20.7
20.7
21.0
21.8
23.2
24.6
25.6
25.7
24.9
25.8
21.6
20.4
20.1
20.1
22.5
21.4
23.0
21.5
21.2
21.2
21.5
21.4
21.3
21.8
22.3
22.4
22.1
22.3
21.9
22.6
22.6
23.1
22.9
22.7
22.5
22.7
22.6
22.5
22.5
22. 4
22.8
— — — j i -
26.9
27.3
27.1
27.2
26.7
25.5
24.6
24.4
24.8
25,0
25.5
26.4
25.8
26.5
26.4
25.6
23.9
22.0
21.4
21.2
21.1
21.8
22.2
23.8
21.2 23.3 23.0 21.7 22.7 26.0 23.5
1 / Perfodo 1974-1975
I I . 3 Humedad Re l a t i va
La humedad r e l a t i v a promedio anual t i e n e una v a r i a c i o n en
t r e e l 70 y e l 90 p o r c i e n t o , dependiendo de l a l o c a l i z a c i d n .
En l a s p a r t e s bajas es mayor l a humedad descendiendo a medida
que se pasa a l a s zonas a l t a s de lo s v a l l e s .
En l a s e r i e de kumedad Media Mensual y Promedio Anual que
se p r e s e n t a , f iguran v a l o r e s menores a los l i m i t e s s e n a l a d o s ,
en una s o l a e s t a c i o n , ( La Toma Catamayo ) , l a misma que se u
b i c a fuera del a rea del P royec to , en una zona c i r c u n d a n t e .
Los r e g i s cros en al i^unas e s t a c i o n e s han debido s e r asumi-
dos o ca lcu lados por e x i s t i r informaci(5n incomple ta .
De acuerdo a l a informacidn que se p r e s e n t a en e l Cuadro-
Adjunto, se a p r e c i a que l a v a r i a c i d n e n t r e meses de ba ja y al^
t a humedad r e l a t i v a , es so lo de 5 a l 7 por c i e n t o .
A l l i tambi^n se observa que l a humedad r e l a t i v a promedio
anual es mgs a l t a en l a s e s t a c i o n e s de El Sal t o , A r e n i l l a s , -
Ce l i ca y P a s a j e , con mas del 851 promedio y l a s de mas bajo in
d ice son l a s de Rica P laya , La Tina , Chilaco y La Toma Catama
yo con un promedio f l u c t u a n t e e n t r e 62^ y 721.
Los Pinos Pto. Pizarro Los Cedros Zarumilla El Sal to Canaveral Rica Playa Papayal HuasinKD Ti.mibes-Coipac Matapalo El Alto La Tina La Esperanza Chilaco Arenillas Catacocha Celica La Toma Catamayo Machala Marcabeli Pasaje Zaruma
Se ha estudiado las c a r a c t e r i s t i c a s de velocidad de los -vientos y de su d i reccion, con los s iguientes resul tados: En l a sub-Srea peruana los vientos predominantes durante la ma -yor par te del ano son los a l i s i o s del Sur-Este al Nor- '-'este ^ ca rac t e r f s t i c a general de la ':ona i n t e r t r o p i c a l , los cuales se presentan suaves. En verano, los vientos predominantes tienen la direcci(5n Nor-Oeste y Norte y Oeste, con una tendencia com-pletamente opuesta los ultimos cuatro anos; es deci r , con di -recci6n al Sur-Este. Los vientos locales son calmos a las 7 a.m. con direccidn Nor-Oeste y Sur-Este a las 13 p.m., y una direccidn Oeste y Sur-Oeste a calmo a las 7 p.m.
Haciendo uii ana l i s i s de los datos dispunibles se ha graf i -cado la rosa de los v ientos , la cual nos indica que en las es-taciones de Zarumilla y El Salto la mayor frecuencia de la di reccidn del viento es hacia e l NW, en la estaci6n de Los Pinos es hacia el SW; en l a estacion de Puerto Pizarro son cambian -tes al Norte y a l Sur, con l ige ras tendencias al Oeste; en l a estacidn de Pipayal son cambiantes al Norte y al Oeste. La direccidn del viento en los (iltimos 4 anos, para la estacion -de " Los Cedros " ha cambiado a una tendencia NW a SE, mante-ni^ndose s in embargo los valores de velocidades medias.
La direccidn del viento predominante en la estacidn " El -Alto " es hacia el Sur, con l igeras tendencias al SE y SW.
Teniendo en cuenta los valores horarios a las 7 h r s , 13 h r s , y 19 h r s . , se debe manifestar que las velocidades son calmas en las primeras horas del dia, mSxi.uas al medio dia y medias a cal_ mai en horas de la tarda .
Las velocidades medias tienen valores de 2 a 2.1 m/s en la -costa , llegando a 4.9 m/s en el Sal to . En la zona intermedia -entre Zarumilla y Papayal la velocidad fluctua entre 3.4 a 2.2 m/s
II - 9
respectivamente.
En la sub=Srea ecuatoriana las v'elocidades del viento son normalmente ba jas , siendo menores mientras mas se alejan al -Norte, de manera que, en la par te baja de la cuenca se nota -un dominio de direccion de los vientos a l i s i o s en sentido SE que generalmente influyen en la zona de es tudio .
Las velocidades del viento en las estaciones local izadas-en l a p lan ic ie y a l tu ra media de la cuenca son mayores desde Enero a Mayo. En cuiiibio en l a parte a l t a , las velocidades del viento son mayores a p a r t i r de Junio hasta Noviembre.
En e l Cuadivj que se adjunta sobre velocidad del viento en diversas estaciones se senalan las velocidades medias mensua-les en metros por segundo, debiendo hacerse notar que como pa ra otros elementos c l im^t icos , l a informacion en todos los ca SOS no cubre e l periodo de 12 anos o tambien hay datos incomple tos faltando meses de determinados anos.
II - 10
CUADRO N°4 : VELOCIDAD D
(en m. po
ESTACION ENE. FEB. MAR. ABR. MAY.
A r e n i l l a s
Carcab6n
Ca tacocha
C g l i c a
El A l t o
El Sal to
I l u a l t a c o
La C h i l c a
La Toma-Catamayo
Los Cedros
Z o r r i t o s
M a r c a b e l i
Papaya l
P a s a j e
P u e r t o P i z a r r o
Rio Negro
Zaruma
Zaru rn i l l a
2 . 2
1.4
3 . 2
2 . 4
3 . 0
7 . 0
1.6
1 .0
S . 3
5 . 0
2 . 0
2 . 4
4 . 0
1 .5
5 . 0
0 . 9
1.2
5 . 0
2 . 0
1.2
2 . 8
2 . 3
3 . 0
6 . 0
1 .2
1.2
5 . 4
4 . 0
2 . 0
2 . 5
4 . 0
1 . 3
5 . 0
0 . 9
1 .3
4 . 0
2 . 5
1.1
3 . 1
2 . 4
2 . 0
7 . 0
1.2
1.1
4 . 8
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1.4
5 . 0
0 . 7
1 .5
5 . 0
2 . 5
2 . 0
3 . 5
2 . 8
3 . 0
6 . 0
1 .1
1.1
5 . 4
4 . 0
3 . 0
2 . 4
4 . 0
1 .5
5 . 0
0 . 8
1 .7
5 . 0
2 . 4
0 . 7
3 . 6
3 . 2
4 . 0
6 . 0
1.2
1 .0
6 . 9
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1 . 3
5 . 0
0 . 7
1 .4
5 , 0
BL VIENTO
r s,)
JUN. JUL. AGO, SET. OCT. NOV. Die.
2.2
0 . 7
4 .5
3.7
4 . 0
7.0
0 .9
0 . 8
6.5
4 . 0
2 . 0
2 . 3
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 7
1.3
5 .0
2 .2
0 .9
5 .0
3.1
4 . 0
6 . (•
1.0
1.0
7, 7
4 . 0
2 . 0
2 . 7
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 8
1.6
4 . 0
2.4
0 . 8
4 . 7
3.2
4 . 0
6 .0
1.7
1.0
6.2
4 . 0
3 .0
2 .7
4 . 0
1.2
5 .0
0 . 7
1.9
4 . 0
2.4
1.3
5 .0
3.2
5 .0
7.0
1 . 2
1.0
7.9
5.0
3 .0
2 .8
3 .0
1 . 3
5 .0
0 . 8
1 .9
4 . 0
2 . 8
1.3
3 .3
3.2
4 . 0
7.0
1.2
0 .9
6 .0
5 .0
3 .0
2 .9
4 . 0
1.3
4 . 0
0 .9
1.5
5 .0
2 . 7
1.5
2 .7
2 . 8
4 . 0
6 .0
1.4
1.0
5.5
5 .0
3 .0
2 .8
3 .0
1.2
5 .0
0 . 7
1.5
5 .0
2.5
1.3
2 .7
2 . 3
4 . 0
6 . 0
1.4
1.1
5.2
5 .0
3 .0
2 .6
4 . 0
1.3
5 .0
0 . 7
1.3
5 .0
I I . 5 He l io fan ia
La informacidn de que se dispone es muy escasa y no cubre
12 anos, excepto e l caso de l a e s t a c i d n de Los Cedros. En
l a s dem^s, o f a l t a informacidn en algunos meses o es tando com
p l e t o s los datos pa ra to Jos los meses, solamente hay pocos a-
iios de r e g i s t r o s .
En consecuencia no es p o s i b l e saca r conclus iones categ6ri_
cas sobre horas de s u l , quedando coiio r e f e r e n d a los v a l o r e s -
promedios que r e g i s t r a l a c b t a c i 6 n de Los Cedros, que ind ican
uiia luminosidad t o t a l anual promedio de 2,004 horas por ano ,
una media t o t a l mensuui niaxima de 206 h o r a s , en e l roes de Abr i l
y una media t o t a l mfnima de 126.8 horas en e l mes de Se t iembre .
En e l Cuadro que se adjunta f iguran l o s datos de l a s e s t a c lones que t i e n e n r e g i s t r o s de todos lo s meses, aun cuando sean de pocos anos , para dar una idea sobre l a s v a r i a c i o n e s que pu£ den e x i s t i r en d ive r sos puntos del firea del P royec to .
La nubosidad es reg is t rada solo en algunas estaciones del ^rea del Proyecto. Se usa el sistema de Octavos: La informa ci6n reg i s t r ada en l a sub-area peruana de t r e s mediciones dia r i a s ( 7, 13 y 19 horas } se ha promediado para comparacidn -con l a correspondiente a la sub-area ecuator iana, en la que -hay disponible un sdlo r e g i s t r o .
Aparte de la densidad, tambien se consigna los t ipos de nu bes dominantes. Como un resumen sinoptico general se sefiala -que en l a sub-Srea peruana l a variacidn de l a nubosidad media inensual en el dia es de 1 a 3 uctavos presentandose las maxi -mas al in ic io y al f inal del dia. A lo largo del l i t o r a l se presentan los valores mas bajos de nubosidad aumentando hacia el i n t e r i o r , pudiendo notarse un ci^lo casi cubierto en las zo nas mas a l t a s .
En el curso del ano la nubosidad media mensual es cas i uni^ forme,variando en 1 a 2 octavos, a excepcidn de la estacion El Sa l to , donde se r eg i s t r an variaciones de hasta S octavos. Ests var iacion presenta los valores mgs bajos los primeros meses has ta J u l i o , para i r aumentando luego hasta Diciembre.
Para los cuatro primeros meses del ano los t ipos de nubes -predominantes, reg i s t radas en cinco estaciones climatologicas , son, para las primeras horas del d ia , nubes bajas del t ipo Stra tocdmulos y S t r a t u s , al medio dia aderaSs de d s t a s , se presentan las nubes de desar ro l lo v e r t i c a l , t ipo Cumulos y al anochecer , nubes bajas t ipo Stratocdmulos y S t r a t u s . De Mayo a Diciembre tambien predominan las nubes bajas pero a di ferencia de los meses de verano hay una menor variacion alternandose los cumulos-con j . s Stratocumulos y los S t r a tus .
II - 14
Las c a r a c t e r i s t i c a s gene ra l e s en l a sub -a rea e c u a t o r i a n a
i nd i can que en l a p a r t e baja de l a cuenca, l a nubosidad va -
r f a de 6 a 7 oc t avos . En la p a r t e media come Marcabeli y
p a r t e a l t a de l a Cuenca, e l promedio anual de nubosidacJes mas
b i i j o .
En l a s t i e r r a s b a j a s , l a cobe r tu r a de nubes es c a s i cons_ tail I . Ju ran te to do e l ^dio. En cambio en l a s montanas l a nubosidad es mayor durante l a e s t a c i o n l l u v i o s a de Enero a Mayo.
En e l Cuadro que se ad j u n t a se s t f ia la l a s .edidas mensua-l e s r e g i s t r a d a s en Octa . . s , en e l cual es posibls. observar l o s a l t o s v a l o r e s de nubosidad co r respond ien tes a l a s zonas de Puer to P i z a r r o , Za rumi l l a , Pvica P laya , Papayal , A r e n i l l a s y -Zaruma.
I I - 15
CUA sRO N°6 : VALORES MEDIOS MENSUALES D£ NDBOSIDAr) (en Octavos)
ESTAcioN ENE":: FEB^ MAR] ABR; WT. J U N : J U T : AGO: S F T OCT: NOT: DICT
Los Pinos Puer to P i z a r r o Los Cedros
Zarurai l la El Sa l to
Ri ca PI ay a
Papayal El Alto La Tina
"..a Esperanza
A r e n i l l a s Catacocha Catamayo
Marcaveli Pasaje Zarnma
Cel ica
5 .0
7 .0
7 .0
7 .0
6 . 0
8.0
7 .0
5 .0
6 .0
5 . 0
6 . 0
6 . 0
6 .0
5 .0
6 .0
7 .0
5 .0
6 . 0
7 ,0
6 .0
8 .0
6 . 0
8 .0
7 .0
5 . 0
6 . 0
5 . 0
7 .0
6 .0
7 .0
5 . 0
5 .0
7 .0
6 . 0
6 . 0
7 .0
6 . 0
7 .0
5 .0
8 .0
7 .0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
6 . 0
7.0
4 . 0
6 . 0
7 .0
6 . 0
5 .0
7 .0
6 . 0
7 .0
5 . 0
7 .0
7 ,0
5 . 0
6 .0
4 . 0
5 .0
6 . 0
6 . 0
5 . 0
6 . 0
7 ,0
5 . 0
5 .0
7 .0
6 .0
7 .0
S.O
7 .0
7.0
5 .0
5 .0
4 . 0
6 . 0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
7 .0
5 .0
5 . 0
7 .0
6 . 0
8 .0
6 .0
7 .0
7 .0
5 . 0
4 . 0
5 .0
7 .0
4 . 0
6 . 0
4 . 0
6 . 0
7 .0
2 . 0
6 . 0
7 .0
6 .0
7.0
4 . 0
7 .0
7.0
4 .0 4 . 0
4 . 0
6 . 0
3 . 0
5 .0
4 . 0
6 . 0
6 . 0
3 . 0
6 .0
7.0
6 . 0
7 .0
6 .0
7 ,0
7 .0
4 . 0
4 . 0
4 . 0
7 .0
4 .1
5 .0
4 , 0
6 . 0
6 .0
2 .0
6 . 0
7 .0
7.0
8.0
6 . 0
7 . ' ;
7 .0
4 . 0
5 .0
4 , 0
7 .0
4 . 0
6 . 0
4 .0
6 .0
6 . 0
4 . 0
6 . 0
7 .0
6 .0
8 .0
6 .0
7.0
7 .0
4 . 0
5 .0
4 . 0
7 .0
5 .0
6 . 0
5 . 0
6 .0
7 .0
4 . 0
5 .0
6 .0
6 . 0
7.0
6 .0
7 .0
6 .0
4 . 0
5 . 0
4 .0
7,0
5 .0
6 , 0
5 . 0
6 ,0
7 ,0
3 .0
5 . 0
6 .0
6 . 0
7 .0
5 . 0
7 .0
7 .0
5 . 0
5 . 0
4 . 0
7 .0
5 . 0
6 . 0
5 . 0
6 . 0
7 .0
5 . 0
I I . 7 Evaporacidn
Se ha estudiado es te elemento climatico en base a r eg i s -t ros de datos en diversas estaciones y bajo el sistema de"eva. poraciSn Pich6 a l a sombra."
Los resul tados obtenidos auestran una variacidn de evapo racidn promedio anual ( 12 anos ) entre 700 y 1,800 m.m.
Los datos mSs bajos se local izan en las estaciones de Los Cedros, Aren i l l a s , Celica, Marcabeli, Pasaje, y Zaruma, todas e l l a s excepto Los Cedros, ubicadas en la sub-area ecuatoriana. La mSs a l t a c ^'^aporacion promedio anual se da en las estaciones de Los Pinos, Canaveral, La Tina y Chilaco ubicadas en la sub-5rea peruana; en e l l a s las c i f ras son superiores a 1,600 m.m.
de promedio anual.
Tambien se aprecia que en cuanto a las medias mensuales, -las maximas se producen entre Diciembre y Mayo y las mfnimas -entre Junio y Octubre, coincidiendo con las re§|!ectivas flue -tuaciones de las p rec ip i t ac iones .
Los valores extremes hallados como medias mensuales de eva poracion son 201.8 m.m en la estacidn de Los Pinos; en el mes de Enero, como maxima; y 30.7 m.m en la estacion Celica en e l mes de Febrero. Debe anotarse que €sta dltima estacidn est§. loca l izada en zona a l t a , circundante al Proyecto.
Las' c i f ras que figuran para cada estaci6n son bastante va-r i adas , en razdn de que son mtaltiples los factores que i n t e r -vienen en e l proceso, t a l e s como la velocidad del v iento , la -gradiente v e r t i c a l de la presion del vapor, l a radiacion so l a r , l a temperatura del a i re y de la superf ic ie de agua por evaporar se , l a densidad del a i r e , l a temperatura supe r f i c i a l , l a vegeta ci6n, porosidad del suelo, contenido de agua, e t c .
II - 17
CUADRO N ' 7 :
ESTACION
Los Pinos
Pto. Pizarro
Los Cedros
Zarumilla
Canaveral
Rica Playa
Papaya!
El Alto
La Tina
La Esperanza
Chilaco
Arenillas
Catacocha
Cil ica
Marcabelt
Pasaje
Saraguro
Zaruma
En.
201.8
88.3
76.7
118.3
177.4
115.5
114.1
144.2
163.9
87.5
185.7
86.4
68.8
33.3
63.5
73.7
109.2
56.8
E V A P O R A C I O N
PERIODO : 1964
M E N S
Fb.
175.7
80.3
67.7
113.4
121.2
95.1
102.3
97.2
128.1
90.3
163.9
71.4
51.6
30.7
50.0
68.8
98.6
52.7
Ma.
155.1
85.3
71.5
118.3
79.5
99.2
103.9
107.0
107.9
99.5
144.2
73.0
54.9
37.1
60.4
79.7
109.5
57,8
Ab.
160.0
83.0
71.3
116.0
96.3
93.1
93.3
102.6
105.3
99.9
144.7
72.4
52.6
41.5
56.1
82.1
106.2
57.6
My.
149.7
80.9
71.1
111.1
132.6
102.9
82.6
93.7
118.2
98.0
125.8
66.1
88.7
60.5
54.2
66.7
108.6
51.6
T O T A L (m.m.)
- 1975
U A L
J n .
129.2
77.9
58.8
97.0
120.9
90.2
82.7
77.2
130.8
84.2
100.9
57.2
102.8
79.4
53.7
44.5
104.8
51.5
0 1 .
120.2
73.6
59.2
90.5
134.0
84.5
87.4
64.5
156.5
81.6
111.2
59.6
140.0
120.8
62.8
41.1
106.6
67.0
Ag.
129.2
69.0
56.4
86.8
156.9
97.4
89.8
64.5
186.2
82.4
123.2
63.3
144.5
123.0
60.2
44.5
104.4
78.1
S t .
131.9
65.3
56.1
e i . 9
138.8
97.8
77.9
67.2
189.3
79.2
126.4
60.9
126.4
98.8
66.2
39.6
105.7
76.2
Oc.
157.9
66.9
64.3
88.7
138.4
101.0
85.4
74.5
194.6
81.9
133.6
61.6
104.0
91.9
65.4
37.3
108.2
75.8
Nv.
166.6
73.5
69.8
95.5
153.1
107.5
101.9
82.8
190.6
85.4
146.2
69.3
94.5
86.2
66.9
45.1
103.2
69.8
Dc.
187.7
84.2
76.0
113.3
166.0
120.0
117.4
98.9
186.8
93.9
153.5
83.2
78.0
69.4
74.9
66.7
106.3
66.7
1865.0
928.2
798.9
1230.7
1615.1
1204.2
1138.7
1074.3
1858.2
1063.8
1659.3
824.4
1106.8
872.6
734.3
689.8
1271.3
761.6
III. CLASIFICACION DEL CLIMA
Para c l a s i f i c a r e l cl ima del Srea del Proyecto se ha hecho
uso del m^todo de c l a s i f i c a c i d n de Koppen que se basa en e l a-
n ^ l i s i s de l o s elementos me teo ro log icos , espec ia lmente l a tem-
p e r a t u r a y l a p r e c i p i t a c i 6 n , pa ra e s t a b l e c e r c a t e g o r i a s funda-
m e n t a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s mayflsculas,
conforme se a p r e c i a a con t inuac idn .
A.- Clima Trop ica l L luv ioso , Calido en todas l a s e s t a c i o n e s
B . - Clima Seco
C- Clima Templado Lluvioso de Inviernos Suaves
D.- Clima Frio de Inviernos kigurosos
E.- Clima Polar.
A p a r t i r de ^ s t a s c a t e g o r i a s fundamentales , e l s i s tema e s t a
b l ece una v a r i a d a s e r i e de t i p o s , segfin l a s v a r i a c i o n e s e s t a c i £
n a l e s de p r e c i p i t a c i 6 n , tempera tura y o t r a s c a r a c t e r f s t i c a s e s -
p e c i a l e s , l a s mismas que se i d e n t i f i c a n con l e t r a s a cont inua -
c ion de l a que sefiala l a c a t e g o r i a fundamental .
Como r e s u l t a d o del a n i l i s i s combinado de lo s elementos meteo
r o l d g i c o s se ha l l egado a i d e n t i f i c a r s e i s t i pos c l i m a t i c o s , a -
s abe r :
AWi.- Clima t r o p i c a l de SSbana, Ca l ido , l l u v i a s p e r i d d i c a s ,
i n v i e r n o s e c o , i s o t e r m a l .
A.W.- Clima t r o p i c a l l l u v i o s o , cSl ido en todas l a s e s t a c i o n e s
inv ie rno seco .
BShn" Clima t r o p i c a l de e s t e p a , s emi^ r ido , muy c a l i d o , tempe
r a t u r a media en e l mes m^s c a l u r o s o , menor de 28°C.
BWh Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o .
BWhn" Clima t r o p i c a l de D e s i e r t o , a r i d o , muy c a l i d o , tempera
tu ra media en e l mes mSs c a l u r o s o , menor de 28°C.
CSa Clima Medi terraneo i n t e r i o r , Invierno Suave, Verano s e
co y muy c S l i d o .
I l l - 19
Como puede aprec ia r se , hay dos categorias de Clima Tropical ( A ) , en una, la l e t r a ( W ) iden t i f i ca l luv ias periodicas e invierno seco, y l a ( i ) senala el t ipo de isotermal , esto es que l a d i ferencia entre los extxemos de temperatura men-sual no l lega a los S' C. En el otro t i p o , la ( W ) indica que e l invierno es seco.
Dentro del Clima seco ( B ) se han identif icado hasta t res t i pos : en e l primero ( BShn" ) , l a clave BSh senala su condi -cidn de t rop ica l de Estepa, y sus c a r a c t e r i s t i c a s de semiaridez y de ser muy cSlido, ademSs el indice n", denota que el verano es relativamente templado ya que la temperatura media mensual -en el mes m s calido no sobrepasa los 28°C.
El t ipo ( BWh ) anade a su categoria de Clima seco, las carac t e r i s t i c a s de ser arido y muy ca l ido , ident i f icfedose como Tropi_ cal de Desier to . Por ultimo el t ipo ( BWhn" J anade a las carac t e r i s t i c a s del t ipo an te r io r , l a condici6n ya mencionada ( n" ) de no sobrepasar 28°C la temperatura media en e l mes mas caluro so.
La categoria de clima templado ( C ) presenta un solo t ipo el CSa que se ha denominado Mediterraneo I n t e r i o r , y que se ca r ac t e r i z a por presentar invierno suave y verano seco y muy cal i d o .
La d is t r ibuci6n de los t ipos clim^ticos antes senalados se ha graficado en e l correspondiente Mapa Clim^tico, en el cual se observa, que las areas suscept ibles de ser regadas estan -ubicadas en l a categoi ia B, la misma que abarca los t ipos cli_ niaticos Bh'h y BSh, incluidas sus var iantes ( n" ) .
El clima t ropica l de Desierto ( BWh ) se extiende a lo La£ go de l a faja costera de la sub=area peruana, desviandose hacia e l l i t e r a l en la su-area ecuatoriana hacia el Norte de Aren i l l as . Por el Sur se prolonga €ste clima y bordea el area del Proyecto.
I l l - 20
El clima tropical de Estepa ( BSh ) sigue un recorrido si
milar hacia la parte alta del tipo anterior, siendo sus puntos
mSs representatives las estaciones de Machala, Arenillas, Hua
simo y La Tina.
En el Cuadro siguiente se senala la clasificacidn climatica
elaborada para 30 estaciones, dandose ademas las mas importan -
tes caracterlsticas de temperatura y precipitacion.
Ill - 21
CUADRO N°8 : CLASIFiCACION DEL CLIMA
(Seguti e l Metodo de Koppen) Periodo 1964-1975
Pxecipitacion Precipitacion Precipitacion Closes de Estacidn Media Anioal Media Anual Media (m.m.) Clinm
(°C) (m.m.) Abr-Set Oct-Mar
Marcabeli
Pasaje
2a /uma
El Cauclio
B. Murcielago
Arenil las
Madiala
HuSsiiro
La Tina
La Toma-Catamayc
Rica PI ay a
El Tigre
Suyo
Lancones
Las Loraas
Papayal
Los Finos
Pto. PizaiTO
Los Cedros
Zarumilla
El Saltx>
Canaveral
La Esperanza
Chilaco
Tuntoes-Corpac
El M t o
Pananga
Negritos
Catacocha
C^lica
22,7
23.9
21.8
(24.0)
(24.9)
25.1
24.9
(23.0)
24.2
23.8
26,0
(25,0)
(24.0)
C24.0)
(23.5)
25.1
24.6
24.9
24.1
25.0
23.8
25.4
22.6
23.5
24.9
21.2
(23.5)
23.3
18.2
15.1
1,418.6
790.4
1,324.8
964.1
1,136.4
612.8
447.1
578.2
491.1
375.1
285.3
274,7
320.9
250.4
219.9
356.4
141.2
171.9
190.6
199.8
200.4
176.2
29.9
154.6
186.8
74.1
120.5
30.9
981.8
1,164.0
494,4
270.4
443.1
321.7
325.3
192.3
133.5
180.8
124.8
107.8
61.9
80.2
72.4
38.7
43.6
78.4
39.8
4 1.9
53.7
44.8
43.5
49.8
2,3
21.3
42.7
11.3
21.0
S.t
312.7
270.7
969.2
237.1
891.1
642.4
81 i.1
420.5
313.6
397.4
366.3
267.3
223.4
194.5
248.5
211.7
176.3
278.0
101.4
130.0
136.9
155.0
156.9
126.4
27.6
133.3
144.1
62.8
99.5
25.3
669.1
593.3
AWi
AWi
AWi
AK'
m BShn'
BSlrn'
BSto'
BShn'
BK h
BWh
BWh
BWh
BWh
BWh
BMin'
BWhn'
BMin'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWhn'
BWIrn'
BWhn'
BWhn'
Buhii"
BWhn"
CSa
CSa
( ) Las c i f ras entre parentes is indican que e l date ha sido calculado.
IV. INTERPRETACION DEL CLIMA EN RELACION CON LA AGRICULTURA
La c l a s i f i c a c i o n de c u l t i v o s de acuerdo a sus requer imien-
tos c l i m a t o l d g i c o s se basa en condic iones gene ra l e s de los ele^
mentos meteoro ldg icos y tambi^n en c a r a c t e r l s t i c a s e s p e c i a l e s
t a l e s como i n v i e r n o r i g u r o s o , c a l o r de ve rano , condiciones de
humedad y d i s t r i b u c i o n e s t a c i o n a l .
De acuerdo a l a l i t e r a t u r a consu l t ada y" considerando lo s ti^
pes c l i m ^ t i c o s e x i s t e n t e s en e l Srea del P royec to , se ha e s t a -
b l e c i d o l a s agrupaciones s i g u i e n t e s :
A) Cul t ivos E c u a t o r i a l e s . - Son lo s que r equ ie ren un T6 -
gimen de t empe ia tu ra e c u a t o r i a l s e n i i - c a l i e n t e , 6 s to e s , un p r o -
medio d i a r i o mfnimo de todos lo s meses mayor a 18°C y e l prorae-
dio mSximo d i a r i o de todos lo s meses menor a 3 3 . 5 , con 7 o mSs
meses hfimedos y 3 o menos meses s e c o s .
Se cons ideran c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s t i p i c o s al caucho,
cacao , coco y Palraera A c e i t e r a .
B) Cu l t i vos T r o p i c a l e s . - Los que en genera l exigen c a l o r uniforme todo e l ano, p resen tandose danos cons ide r ab l e s cuando l a t empera tu ra se aproxima a 0 ° . Por cons igue i en t e l a s zonas ex p u e s t a s a l a s he l adas r e s u i t a n inadecuadas .
En muchas sionas de c u l t i v o s f r u t a l e s t r o p i c a l e s l a for
ma de r i ego es aprovechando l a s l l u v i a s , s iendo i d e a l e s l o s s i -
t i o s que p r e s e n t a n p r e c i p i t a c i o n e s todo e l afio y s i n grandes va
r i a c i o n e s . En a q u e l l a s zonas con l l u v i a s en una s o l a e s t a c i o n
y sequfas en l a o t r a , es n e c e s a r i o complementar e l sumin i s t ro -
de agua con r i e g o .
Se agrupan den t ro de e s t e t i p o , dent ro de l a l i n e a de-f r u t a l e s :
IV - 23
- CItricos : naranjo, limonero,toronjero, etc.
- Frutales Tropicales :
Mayores : pal t o , mango, p i n a , papaya
y p l a t a n o .
Menores : cocona, agua je , guayaba, e t c .
- Otros Cu l t ivos son cafia de azuca r , palma, d e t i l e r a y
c a f e .
C) Cui-tivos de Verano. - Los cua les p re sen tan p a r t i c u l a r l y
dades segtln l a e s p e c i e , y que agrupan a una can t idad cons ide ra
b l e de c u l t i v o s , como a r r o z , a lgodonero , maiz, soya, legumino-__
s a s , nueces , yuca y algunos o t r o s que se adaptan , como e l y u t e ,
g i r a s o l , a l f a l f a , tabaco y p a s t o s .
Los mas i inpor tantes f a c t o r e s a c o n s i d e r a r pa ra l a adaptabi^
l i d a d son l a humedad y l a t empera tu ra , que permiten e l desarro^
l l o de l a s p l a n t a s , segiln sus requer imien tos e s p e c i f i c o s y e l
medio que encuen t ran en e l area donde se l e s i n s t a l a . Sin em
ba rgo , o t r o s f a c t o r e s c l i m ^ t i c o s tambien t i e n e n i n c i d e n c i a , t a
l e s como los v i e n t o s , l a nubos idad , horas de s o l , e t c , en rela^
ci6n con l a s condic iones f i t o - s a n i t a r i a s e spec i a lmen te .
Sobre l a base de que e l d e f i c i t de humedad s e r a c u b i e r t o -
por e l r i e g o , e l elemento c l i m ^ t i c o mas impor tan te p a r a d e f i n i r
l a adap tac idn de los cul t i \^os en l a zona, es l a t empera tu ra .
De un punto de v i s t a genera l en e l a rea del P royec to , se -t i e n e n l a s condic iones c l i m a t i c a s para una exp lo t ac idn i n t e n s ^ va de todos e s t o s c u l t i v o s ; ya que l a t empera tu ra media mensual v a r i a 4°C, dando a l a zona un c a r a c t e r i s o t e r m a l , dentro de una media anual e n t r e 21 y 26°C.
IV - 24
Sin embargo, con e l p r o p d s i t o de s e n a l a r l a s zonas de rae-
j o r adaptac ion de lo s c u l t i v o s recomendados, se ha preparado
un cuadro en e l que se sefiala p a r a cada una de l a s zonas p r o
bab le s de r iego del P royec to , en l a sub -a rea peruana , l a s con
d ic iones de a d a p t a b i l i d a d que t e n d r i a n doce c u l t i v o s o grupos
de c u l t i v o s , de requer imiento s imilar en c l ima , cons ideradas -
como t i p i c a s den t ro de l a fu tu ra programacion del d e s a r r o l l o
a g r f c o l a .
Para a p r e c i a r l a corobinacion de elementos c l in ia t i cos requ£
r idos por l o s c u l t i v o s t i p o s e l e c c i o n a d o s , se ha e laborado dos
Cuadros GrSf icos , incluyendo en uno, c u l t i v o s e c u a t o r i a l e s y -
t r o p i c a l e s y en e l o t r o , c u l t i v o s de ve rano .
Con r e s p e c t o a e s p e c i e s p e c u a r i a s , se ha prograraado e l de
s a r r o l l o de l a ganader ia bovina l a misroa que t e n d r i a l imi tac io^
nes c l i m a t i c a s en l a s zonas a l t a s del P royec to , donde l a tempe
r a t u r a y p r e c i p i t a c i d n son mayores, s i se t r a t a de i n t r o d u c i r
r azas l ec fee ras . En esas zonas lo adecuado s e r a d i fund i r cru -
ces de razas a d a p t a d a s , como por e jemplo, Brown Swiss con Cebu.
Las razas l e c h e r a s podran p r o s p e r a r en l a s p a r t e s b a j a s .
IV - 25
CUADRO N' ADAPTABILIDAD POR CLIMA DE DIVERSOS
CULTIVOS PARA SEIS ZONAS DE RIEGO
Zonas de Riego
dentro del Proyecto
TumDes-Zarumllla
Matapalo
Valle de Tumbes
Qda. M. Izquierda Rio Tumbes.
Qda. Seca, Fernandez El Alto-Talara
Clasiflcac
cllmStica (Koppen)
Bwhn"
BShn"
Bwhn"
Bwhn"
Bwhn"
i6r\
B
M
0
Caucho
Cacao
M
M
M
M
M 0
- Bien
- Medii
Palmeras
B
B
M
M
M 0
Adaptado!
Adaptaci
Pastes
B
B
B
B
B B
s ana Adaptaci'dn
- No Adaptados.
i6n de cultivos
Platano
B
M
B
B
M 0
Pina
M
M
M
M
M 0
para diversos climas
CTtn'cos Algodon Arroz Mafz
M
B
M
M
0
M
M
M
M
M B
B
B
B
B
M M
Frljol
Soya
M
M
M
M
B 6
Sorgo
B
B
B
B
M M
Tabaco
M
M
B
B
0 0
Mortalizas
M
M
M
M
M M
54 r
5Z •
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2 6 •
Z 6 - .
1A
2 2
2 0 - .
IB •-
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4 J . -
\ ^\ £t</Af€>/ZfALSS \ \ \
\ \ ^ ' ^ \ ^ \ \ ' •
\ ' " \ - Cacao-. V - Cxifca \ \ ^
\^ otnarxxf rrr^sas
\ \ \ ^
Coooho Pracijo. no rr}ay?ar- a JSoo ' ^ • '
^ ^ — \ ( — ) • - I 1- t < I M J J A & O W O
Z 2 Z " r " izzz V &Q./k,t-40 i M V I S R - W O
1
C/f/2/C.OS
C017 ? / « ? a ' c . /Woe- mBA /no
a/9 lO q' Zl 'C
i
t^ r kv A. H J vi A + — t — I — I -
CONOICIONES CLIMATICAS QENERALES PARA EL DESARROLLO DE CULTIVOS
Begistio de fescargas 10 Evaluaci Ei de los Caudales sensuales 10 existentes:
Mo Calera en su confluencia am el Rio 11 Aiaarillo. Rio Px^mgo en el Puente Carretera 12 Mo TtHibes en El Tigre 12 Bio ZarLHsilla en La Palma 14
Representatividad ^ las descargas mesisuales (1964-1S75)1S Transposicidn de descargas Esaasuales . . . 16 RegistoJS de Predpitacidn M£ 8 de isoMetas snedias amiales 18 Piecipitaci<Sti mensual sobre la tierra a irrigarse 20 Fegisttos de Ev§^raclda 21 Bvaporaci&i neta en reservorios 22
CAPIimo 5 CALIDAD lEL AGUA SUPERFICIAL 25
I N D I C E
Pig:.
CAPITULO 6 A^NIMS 26
Mixiaa Piecipitacife. Picbable
mtodQ ^ F^rsdifieid
MSxi^ TonKata Itegistrada
Mxima P iec ip i tac i^ Piobable de 48 horas
26
27
28
29
B&ciaia Avenida Piobdsle Avenidas de Alta Freoieacia
FTeaxm.ci& & ^venidas Avenidas de Desviacife
29 32 32 34
CAPITOLO 7 SEDI!®ITACI» EN IX S ^SEM)PIOS 35
Carga de fedia^ito 35 l^gistTOs sobre fescaigas de Sedimesito 35 Curva Miji^nsioiial <fe Qasificacidn <3b Sedirosntos 36 Catga <fe Sedinento en l a Estaddn de Puente Carre 37 tera. trmsposia.da de ias Csrgas «fe Sediiaento 39
Depdsitos & SeHMenm 39
CAPITULO 8 REmS HIDBDLOGIC S Y MBTTOBDLOGICAS 42
Evaluaci&i ^ las Estaciones de Aforos exLstentes 42
IfecxsnendadLcmes Generales 42 Rio Calera y Ko Anarillo 43
Mo Pind5 y Rio ^s^ri l lo 43 Rio Tissfees en El Tigie 44
li&z.
Rio Zananilla en La Paliaa 44 Rio MariUo en Protovelo, Rfo ^iUfsm.^ en el Pijente Carretera Mo Arenillas en Arenillas. 44
Evaluaci6n dg las estacicmes d& precipitacidn existentes: 46
3. Variacidn de l a Precipitacidn ^fedia Mml am l a elevaci&i 4. Poligcjaos Ihiessen para la Tierra a Irrigarse 5. Avenida MSxinsa Probable, Sitio «fe Piesa Portovelo 6. Avenida ^xma. Probable, Sitio «fe Pies a Marcabelf
7. Avenida MSxima Piobable ^ Sitio ife Prosa Lina C3iara 8. Avenida J&cinia Probd>lej, Sitio db Piesa Cazatteios 9. Avenida J&cima Prob^le , Sitio de Vmsa El Tigre 10. A'wnida MSxima Probable, Sitio 6e Piesa Palmales
13. FTeajenda <te A\renidas, Rio AiBaiillo en Poxtoveio
14. Frecuencia de Avenidas, Rfo Find) A,J. Rfo Amarillo 15. Freo^Rcia <fe AvenidaSj Rio PiQraigo en V-miitB Carretera
16. F3«ci»nd.a ^ Avenidas, Rio Twabes en El Tigne
17. Fiecuencia de AvenidaSs Rio Zanaailla en La Palma 18. Fiecuencia ^ Averddas, Mo Arenillas ^ i Arenillas 19. Variacidn del Pico cte Avenidas con el Area «fe Cuenca
20. Variacidn del wliinen Miximo de Avenida <te \h Ma con e l Area de Cuenca 21. Variaci6n del volisi^n !feiiao de Avenida de DDS Bias am el Area de Cuenca 22. Avenida (te 25 Affes, Sitio de Presa Portovelo 23. Avenida de 25 Afbs, Sitio «fe Pxesa Marcabeli 24. Avenida de 25 Afios, Sit io de Presa Linda Qiara 25. Avenida de 25 Affos, Sitio ste Presa CaEaderos 26. Avenida de 25 Aifos, Sitio de Presa El Tigre
27. Avenida & 25 Afes, Sitio de Presa Palmales.
LISTA DE LAMINAS (CONT]
LMmin8
28. Avenida de 25 Afcs, Sitio de Ptesa T^'jfa
29. Cufva ^ &diJKJntos Adimensionai
3D. CurvE & SediHBiitos para Mo Piymgo ea PiBnte Carretera
31. Curva & Duracidn <fe Caadalss Diarios para Mo Pi^ango en
PiKUte Carretera. 32. Estadones Hidroldgicas y ffeteoroldgicas PtopiJ^stas.
CAPITOLO 1
msmmn .,
Las investigaciones hidrolSgicas lian side hechas para apo»
y&T la selecci6a del aejor esqueisa o esquemas del Proyecto Pu-
yaiigo-Timbes. El Proyecto se reiiere btsicameiste al desarrollo
de un plan de irrigacl6n en Ecuador y Perfi per medio de reserve
rios de almacenamieato y derivaciones de la cuenca del Rio Pu-
yango-Tumbes.
El 3*io Puyango-Tiimbesj, el rlo Zarimilla y el rlo Arenillas
constituyen. los rlos del proyecto sobre los cuales se ban ublca
do ocho sitios de presa petenciales que son: Portovelo, Marcabe
11, El Guineo, Linda Chara, Cazaderos y El Tigre sobre el Puyan
go*Tuinbes; Palmales sobre el rio Zarurailla y Tabuln sobre el
Las c i f ras sohte p rec ip i t ac idn en cada zoaa <le r i ego , se de-tersdnaTon por e l m€todo de Thiessen ccm ajustes o rogr t f i cos . Las p i rd idas netas por eva^otucituR p a t a los s i t i o s potenciales han sido estimadas meelsnte un "balisice de ingresos y egresos ^ agua"* Los parlmetros de l a cal idad de agua stipe«-£lcial y concentraclones de sus constituyeartes^ que son inpor tantes para l a ag r i cu l tu ra y e l medio ambiente, hma sldo estii iadas en base a tm nCii^ro l imitado de mtiestras de agua.
Las descargas de pico de las avenldas mtximas probables (AMP) han sido estimadas por l a fdrmula de Creager (Ver e l Cuadro de Resimen para los v a l o i ^ s ) . Los hidrogramas de las AMP se s l n t e -t i za ron usando las descargas pico y los volCimenes t o t a l e s , u t i l i zi^do l a FMP de cada drea durante 48 boras . Una avenida antece-dente eqtti¥al@nte a l 401 de l a p rec ip i t ac i6n maxima, probable (PMP) fue msada.
Los resul tados ^ 1 a n t l i s i s de feectiencia db avenldas en l a s es taciones de aforos fueron t ras lsdados a los ea^lazanientos potenc ia les pa ra las avenidas pico y vol^sienes de var ies in te rva-los de recurrencia* Las descargas de pico resu l t an tes para 25 afios aparecen en e l cusdro de resusen.
de %& precipitaci6n anual ocurre durante el periedo de cuatro
meses coraprendido entre Enero y Abril, siendo les meses mis hfi-
medos Marzo o Febrero. La precipitaciSn media anual varla drts
ticamente desde 2,600 milimetros en la cuenca alta hasta menos
de 50 milimetros cerca de la cesta peruana, tal como se muestra
en la limina N**2. El cusdro N*1 indica la precipitaci6n media
anual aguas arribs de los emplazamientos potencieles y las esta
ciones de aforos.
Los registros de precipitacl6n y el iiapa de isoyetas medias
anuales (LSmina N®2) se discuten en detaXle en el capStulo 4.
Evaporacidn
La evaporaci6n en las cuencas del Proyecto fue medida en su
mayor la por el atmSmetro protegido PlcM, algunos vaportmetros
clase A han sido instalados recientemente. La evaporaci6n anual
Pichi varia de unos 730 milimetros en Marcabell hasta unos 1,200
mm. en Rica Playa, La in£ormaci6n sobre evaporaciSn y las pSr-
didas por evaporaciSn en los reserverios se discuten en detalle
en el capftulo 4.
II - U -10
HIDROLOGIA
CAPITULO 4
SUMINISTRO DE AGUA DISPONIBLE
Registros de descargas
Siete estaciones de sforos de descargas estin en opera-
ci6n normal en los rlos del proyecto -dos en el cauce princi
pal del rio Puysngo-Tuiabes, tres en sus tributaries, una en
el rio Arenillas y m m en el Zarumilla . Las estaciones de
aforos se muestran en la Lfimina N®1.
Las laediciones de gastos ea las cuencas del rio Puyango-
Tumbes y del rio Arenillas se iniciaron a fines de 1963. En
el rio Zarumilla los aforos datan de 1957 pero la calidad de
las mediciones es muy pobre.
El cuadro N®3 muestra los perlodos de registros de medi-
ciones, equipos y agencias que operaban y la calidad de los
datos.
'Evaluaci6n de los candales raensuales existentos
Las descargas mensuales en todas las estaciones de aforos,
excepto en la estaciSn de La Palma, han sido presentadas en el
estudio de prefactibilidad (1).
Los perfodos de los registros para las estaciones de afo
ros individuales han sido variables, pero incluyeron bSsicamen
te el periodo 1964-1974 coma un periodo. comtin.
(1) Subcomisidn Ecuatoriana, 1976. Estudio hidrometeoroldgico de las cuencas Puyango-Tumbes y Catsmayo-Chira; Segunda Parte Hidrologia. Ptiblicacifin N^SI.
han sido evsluadas, revisadas y complementadas para incluir
la in£ormaci6n de 197S. Los caudalas mensuales para el perio
do 1964-1975 en las estaciones de aforos individuales se mues
traa en los cuadros 4 al 9.
Las descargas mensuales para el rio Aisarillo en Portovelo;
en el rlo Pindo en so confluencia con el Amarillo; en el rlo
Puyango en el Puente Carretera; y el rio Asretiilli ®n Arenillas
tal como se indica en el estudio de pxefactibilidadj han sido
evaltiadas como confiables. Las descargas mensuales en estas
cuatro estaciones para 197S se calcularon utilizando la infer
macidn no publicada de lecturas de mira y las curvas de descar
ga de la publicaci6n N' 51 de la Sub-Comisi6n Ecuatoriana (1).
Los dates de altura-s de miras se obtuvieron del Institute Na-
clonal de Meteorologia e Hidrologla (INHAMI) del Ecuador.
Rio Calera en su confluencia con el r£o Asarillo
Las lecturas de mira de 1974 y 1975 han sido consideradas
como no confiables en Tista de que se produjo sedimentaci6n en
la tuberia de ingreso al pozo de aforo'S en el que estdn insta-
lados un registrador y una mira. Por lo que las descargas men
suales para el ptriodo 1974-1975 han sido estimadas usando una
correlacidn con los caudales laensiiales del rio Amarillo en Por
tovelo.
Rlo Puyango en el Puente Carretera
En la ptiblicacidn de la Subcomisidn Ecuatoriana citada las
descargas mensuales en el Puente Carretera se sintetizaron de
"(1) SuboomisiSn Ecuatoriana, 1976. op. cit.
II - 1A - n
HIDROLOGIA
1900 a 1963, usando um& correlaci6n entre descargas y precipe
taci6n. Se utilizaron para ello las precipitaciones mensua-
les en Portovelo.
Las descargas mensuales sintetizadas no fueron, sin embar
go, utilizadas en el presente estudio debido a la incertidum-
bre de la precipitaciSn en Portovelo. Se encontrfi que el plu
vidmetro de Portovelo habfa sido reubicado mfis de una vez an
tes de adquirir su actual localizaci6n alrededor de 1963. Las
fechas exactas de los cambios de ubicaci6n no son conocidas.
El pluviSmetro de Portovelo estuvo previamente ubicado en una
colina a unos 100 metres de mayor altitud que la localizacifin
presente. El pluvi6metro anterior, segtin se supone, debe ha-
ber recibido mayor pr0cipitaci6n que el actual, ubicado en el
valle.
Rio Tumbes en El Tigre
Un antlisis detallado indic6 que las descargas mensuales
publicadas para el perlodo 1965-1974 no eran confiables. El
anSlisis se bas6 en las mediciones de descargas y curvas de
descarga de 1965 a 1974. Las investigaciones de campo revela
ron que el tramo para las mediciones es un canal erosionable
de aluvi6n en el cual frecuentes desplazamientos del lecho
del rfo deben ocurrir.
Las descargas mensuales anteriores a 1965 han sido obteni^
das de los informes de Hydrotechnic Corporation en 1965 (2) e
International Engineering Co, en 1968 (3). La in£ormaci6n de
1912-1920 y de 1963-1964 se bas8 en mediciones en El Tigre e
(2) Ifydrotedinic Con^raticm, 1965. Turfjcs Developmait Project, Feasibi l i ty Study; Vol.:*!, ^jpendices, New York N.Y. "" (3) Intemati<sial En^neerir^ Ccmpanjr, 1968, Desarrollo Integral de las apneas *I\i!fces-C3iJra-Piura del Perd. Vol.11, Ap&Kiices A-E. San Francis O) Calif. ~"
II - 1A - 13
HIDROiOGIA
Higuer6n (ligeTamente aguas abajo de SI Tigre). Las descargas
mensuales de 1940 m 1942 y de 1950 a 1962 se basaban en medi-
Existe infonsacifin dispoaible sobre descargas mensuales
en la estacifin de La Palma de T957 a 1975. Las descargas ban
sido calculsdas en mediciones de velocidad por £lotadores y
son de utiy pobre calidad.
En la misma secciSn se controlan los csudales del Canal
Internacioaal. Ea la fcar.lidad el sitio de nediciones se ha
traslsdado al cruce del rfo Ecriaiiilla con la carretera Paname
ricana (Puente Bolsico) . Se lian snalizado los registros y se
ha investigado la histyria de la Bstaci6n encontrtndose serias
deficiencias en los prosec:i!?ier.to3 usados.
Las descargas iransnalas en la estaciSn de La Plama se aju£
taron hacia abajo HH?tiplic^^dolas por una tasa de la veloci-
dad media a Is i*elocid%J suBerficial. La tass se estim6 en 0.7
f se bas6 ea medidas de la ¥eloci s d en el rlo Piura en el Puen
te Sullaaa. Las descargas resultFiitss se considera que no son
de buena calidad pero scsptablei para el presente estijidio.
II - 1A - 14
HIDROLOGjEA
La estimacidn de las dqscargas en La Palma por una ticni'
ca de correlaciSn no fue considerada conveniente. Esto, debi_
do a las aiarcadas f luctuaciones mensuales anuiies de los cau
dales en La Palma, en comparacidn con la discreta variacidn en
los rios vecinos, el Arenillas y el Puyango-Tuttbes.
Representatividad de las descargas m^nsuales Ct964-1975)
Desde que la informacidn confiable de las descargas men*
suales en los rlos del proyecto corresponde en su mayor par
te al pertodo 1964-1975, La representatividad hidrol6gica de
este periodo ha sido probada estadisticamente. La prueba de
Kolmogorov-Smirnov (4) se realizS usando las precipitaciones
mensuales de Guayaquil y las descargas mensuales del rio Chi-
ra en el Puente Sullana.
1. Las precipitaciones mensuales de Guayaquil para el periodo
1964-1975 se probaron contra las precipitaciones mensuales
de los periodos 191S-1963, 1924-1963 y 1934-1963. "
2. Las descargas mensuales en el rio Chira en puente Sullana
para el periodo 1964-1975 fueron probadas contra las des
cargas del periodo 1946-1963.
Los resultados de estas pruebas indicaron que la precipi-
taci6n y descarga del periodo 1964-1975 no es significativamen
te diferente de aquellas de periodos de largo plazo.
Por esta raz6n las condiciones hidrol6gicas durante el pe
riodo 1964-75 se consideraron semejantes al promedio de largo
ipl3LZ<i. Sin embargo, un anfilisis de secuencias de sequia uti-
(4) Siegel S., 1956, Nonparametric Statistics for the Behavio ral Sciences; McGraw-Hill Book Co. New York, N.Y. pp. 127-136""
II - lA - 15
HIDROLOGIA
lizando la precipitaciSn ajustads de ProtOYeio y la escorren-
t£a de Puente Puyango indicS que los sfios 1966-1968 correspon
dena un periodo excepcionala'3iite aeco con un inrervalo de re-
cwrrencia del orden de 40 a 50 alios,
Traiisposici6p de Peccargas Meiisiiales
Para el esti dio de las alternativas de alnacenamiento se
calcularon las descargas oensuales en cada sitio de presa pa
ra el periodo de doce a5os (1964-1975). La metodologla £ue
una de iraasposicion de descar|;as medidas en estaciones de afo
ros a los sitiob de presas.
Las descargas nenswales en las estaciones ae aforos han
sido transferidai- a los er.plazanientos potenciales de las pr£
sas usando relaciones entre las Sreas ds drenaje y la precipi_
taciSn anual media en mi lai'go plazo. El cuadro 1 lauestra
las ireas de drenaje y la precipitacidn anual media para los
emplazapiientos potenciales de presas y las estaciones de afo
ros. La precipitacifiii anual media se obtu¥o del mapa de las
ischietab redidJ r.cuilo? para el periodo 1964-1975. En la si_
guiente secci6n so prc erita una discusi6n detallada del mapa
de isohietas mecias anizales.
Los caudales laensuales en la estacidn del puente Carrete
ra fueron transfcridos a Ics empls-EamieRtos de Marcabell, El
Guineo, Linda Chera, Cazaderoi y El Tigre, Los caudalcs men
suales para los eriplazaraientos de Taliuin y Palmales se basa-
ron en las estaciones de aforos de Arenillas y La Palma^res-
pectivamente. Finalnente, los caudales FieriSiiiles para el era
plazamiento de Portovelo so basaron en las tres estaciones de
aforos de Rio Calers, Rfo Asarillo y Rio Pindo.
II - l\ - 16
HIDROLOGIA
El cuadro 10 resume las estaciones de aforo de base para
la transposici6n y los coeficientes de transposici6n de des-
cargas mensuales para los emplazamientos individuales. Los
caudales mensuales resultantes (1964-1975) para los ocho em
plazamientos potenciales de represas se muestran en los cua-
dros 11 al 18. Se calcularon asl:
Descarga, Sitio de Presa= Descarga Estaci6n de Aforos x Coe
ficiente.
HabiSndose utilizado un coeficiente de transposici6n anual
en relaci6n a esta cuenca donde la zona baja tiene mayor varia
ci6n relativa en la precipitacidn durante el afio que en la zo
na alta (aguas arriba de la estacidn de aforos de base) es de
esperarse que los resultados involucren una sobreestimacidn
de los flujos de estiaje en los sitios de presa de Cazaderos,
Ucumares y El Tigre. Sin embargo, para los fines del estudio
de la primera fase esta simplificaci6n es adecuada. En la se
gunda fase se realizarSn antlisis mas detallados.
Registros de Precipitaci6n
Las precipitaciones han sido registradas en unas 55 esta
ciones en las cuencas del proyecto y su vecindad (Limina N^l).
Dichos registros alcanzan de uno a m$.s de 70 aftos. Sin embar
go, muchas de las estaciones tienen menos de 10 afios de regi£
tros y s61o unas 25 tienen registros de 12 alios de 1964 a 1975.
Las estaciones de precipitaci6n y sus perlodos de registro se
muestran en el cuadro N°19.
La Subcomisidn ecuatoriana ha compilado las precipitacio
nes mensuales anteriores a 1974 (5). Alrededor de 20 estacio
(5) Subomsidn Ecuatoriana, 1974. Estudio HidrcHneteorol6gicx> de las cuen cas Puyan -Tni>es y Catamayo Chira; Primera Parte, MeteoTOlogia, Publica-ci6n N°33.
II - 1A - 17
HIDROLOGIA
nes en las coencas del proyecto y cerca de ellas fueron uti-
cando el "mStodo de proporci6n normal" (6). Las estaciones
de Marcabeli, Protovelo y Arenillas fueron usadas como indices
para la aplicaci6n de este mitodo.
La precipitaci6n mensual de las estaciones de primera im
portancia esti. dada en los cuadros 20 al 59 para el periodo
1964-1975. La precipitacifin anual media (1964-1975) en 55 es
taciones, se muestra en el cuadro N°19.
Mapa de Isoyetas medias anuales
Un mapa de isoyetas medias anuales para las cuencas del
proyecto ha sido construido, en base a la precipitaci6n anual
(6) Linsley, R.K., KiSiler, M.A.j and Pajlhus, J.L.H., 1975, Hydrology for Pn^4n««rs: Second EditiV*> ^'-^1.:^, I'^ll ^Jl Co. Jfeif York N.Y.CNbimal Ratio >fethod)
Pr= Precipitaci6n sobre cada unidad de superficie del reser
vorio durante el periodo T, en m3/km2.
q = Descarga natural media por unidad de superficie duraijte
el periodo T, en mS/s/kmZ, y
T « Tiempo en segundos
La evaporaci6n en el reservorio (Ex) fue estimada usando
la informaci6n de evaporaci6n de Pichi (protegida) en las es
taciones de referenda. La seleccidn de las estaciones de
referencia para los reservorios individuales se bas6 princi-
palmente en su proxiraidad geogr§fica. Est^n enumerados en el
cuadro 61 (ver tambi^n Limina 1). El cuadro 62 muestra las
evaporaciones PichS medias mensuales de largo plazo en las e£
taciones de referencia. En los cases en que hayan dos estacio
nes referenciales se usaron las medias aritmSticas.
La evaporacion Pich§ de las estaciones de referencia fue
(7) Carta del Ing. Vicente Lauro G6mez, director del INAMHI, de fecha 22 de abril de 1977, Carta N*'000283.
II - 1A -22
HIDROLOGIA
convertida en primer lugar a evaporacidn de tanque clase A
por medio delcoeficiente tanque-Pichi de 1.5. La tasa de 15
se obtuvo por un anfilisis de correlaci^n entre la evaporaci6ii
medida en evaporlmetros de tanque clase A y PichS en 8 esta-
ciones para el periodo concurrente de 1974 a 1976. Esta tasa
es comparable a los valores expuestos en un manual preparado
por las Naciones Unidas (8).
La evaporaciSn en los reservorios se calcul6 luego usando
un coeficiente de tanque de 0.75. La selecci6n del coeficien
te de tanque 0.75 se bas6 en la similaridad climStica entre
las cuencas del proyecto y el valle Central de California de
los Estados Unidos (9).
La precipitacidn sobre la superficie de agua del reserve
rio (Pr) menos la descarga (q) refleja un incremento de la
escorrentia superficial debida a la eliminacidn de evapotrans^
piraci6n del drea del reservorio. La precipitaci6n sobre los
reservorios individuales se estimaron por la precipitaciSn me
dia mensual en largo plazo en las estaciones de referenda.
La descarga media por \midad de irea (q) ha sido calculada so
bre base mensual usando las descargas medias mensuales a lar
go plazo y las Sreas de drenaje mostradas en el cuadro 1. El
trea de drenaje, entre la presa considerada y la presa inme-
diata situada aguas arriba, fue usada para calcular la descar
ga unitaria (q) para los emplazamientos de Marcabeli, Linda
Chara, Cazaderos y El Tigre. La ubicaciSn de El Guineo se
consider6 en el mismo lugar de Linda Chara.
(8) Naciones Unidas-Programa para el Desarrollo. Organizaci6n Meteoroldgica Mundial, 1972. Manual de Instrucciones, Estudios Hidrol6gicos; Publicaci6n N''70. San Jos§, Costa Rica, p. 160. (9) Kohler, M.A., Nordenson, T.J., y Baker, D.R.,1959. Mapas de evaporaci6n para los Estados Unidos; U.S. Weather Bureau Tech. Paper N^S? Washington D.C.
II - 1A -23
HIDROLOGIA
El cuadro 63 muestra las p^rdidas netas, por evaporaci6n,
medias mensuales para largo plazo que resultan para siete em
plazamientos potenciales de presas.
II - 1A - 24
HIDHOLOGIA
CAPITULO 5
CALIDAD DEL AGUA SUPERFICIAL
Las muestras de agua tomadas durante el mes de mayo de 1977
han sido analizadas y se determinaron los partmetros de calidad
del agua y las concentraciones de sus constituyentes, que son
importantes para la agricultura y el medio ambiente. Los parS-
metros y constituyentes incluyen: temperatura, sodio, tasa de
adsorciSn de sodio (TAS), cloruro, sulfate y otros. El cuadro
64 es un resumen de los resultados del antlisis de laboratorio
de las muestras para siete ubicaciones en los rios Calera, Ama-
rillo, Pindo, Puyango y Arenillas.
II - 1A -25
HIDROLOGIA
CAPITULO 6
AVENIDAS
Al disefiar una prosa grande, cuya falla podria resultar en
pSrdidas significativas de vidas huiaanas o p€rdidas elevadas
de propiedad, se acostumbra dimensionar el aliviadero para ha-
cer frente a la mtxima avenida que podria resultar bajo las
circunstancias mas severas* pero afin probables, que se pueden
esperar en la regi6n. No es posible asignar una probabilidad
estadistica a tal avenida y tampoco es factible realizar una
tud del seguado pico es un taato arbitraria y fue dibujada de
maaers que los volfcaenes de ua dia y dos diss fueron coateaidos
apropiadameate en el hidrograaa.
Bl hidrograma de dos picos represeata la forma tipica de
los hidrogramas obserFados ea las estacioiies de aforos del puea
te Carretera y El Tigre. Bl tieiipo para el primer pico fue es-
timado usaado las mismas relaciones empiricas utilizadas ea lo
hidrogramas db las AMP^ y la duraci6a de la precipitacida fue
asumida como 24 horas.
II - lA - 34
HIDROLOGIA
CAPIfULO 1 •III a*!! .n«-m iM I I r I I iii
Carga de Sediaeate
El to t a l ^ l a carga de sediaento, %%» es l a suaa de la carga en suspensiSa (aedida) y l a carga de £oado (ao ledida) so estlnS qplicando la conra ^ daraci^n diar ia del flujo a la curva cb clasificaci6n de sedinento en la estacidn de afo-ros del Pu»nte Carretera. La carga to t a l de sediaento en suspension se corrigid para toaar en cuenta la carga en e l . ledio y luego £ue trimsferida a los e^lazaaientos potenciales de las presas.
Registro sobre descargas de sediaento, Sola^nte 19 nedi* dones de sediaento en stzspensi6n h.m. estado disponibles en los r£os del proyecto, 14 de los cuales ftieron toaadas en e l Ptiente Cariwtera del Efo Puysago, una para e l rfo Aaarillo y dos en cada uno de los rfos* Pindo y Arenillas. 10 de las 14 aediciones en e l Puente Carretera fwtnm hedias por IHAMHI du' r«i te el alio 1975 y todas las otras en febrero de 1977 por e l Coaeorcio para e l presente estudio.
La ccoioentraciStt del sediaento en e l Mo Arenillas y en e l Alto Puyongo fue sustaacialaente a£s a l ta durante los per£o dos de llttvia, debido a l a construccil^ de la cariretera entre la Avanzada y Pifias. Las ^»didas del sediaento en el Mo Alan i n e s no hm sido por eso usadas en l e i presente estudio. Sin eabargo, se encontr6 que las aedidas <^1 sediaento en los otros rios no est«b»i afectadas por las activida4es de construcciSn y fueron por e l lo incluldas en e l e n i l i s i s .
II - m - 35
HI3ROL06IA
Curva adittensienai de sedimentos.-• D@sde que la inforraa-
El segundo supuesto se bas6 en la distribucidn por tamalios
del sedimento en suspensi6n en el Rio Chira en Solana Baja (20)
y el tercer supuesto se bas6 en las investigaciories hechas por
Lane y Koelzer (21).
Transposici6n de las cargas de sedimento. Con el peso es-
pecifico de 1.25 ton/m^, el total anusl de la carga de sedimen
to en la estaciSn del Puente Carretera alcanza a 3.68 millones
de metres cdbicos (hm3) que equivalen a una producci6n por uni-
dad del irea de 1,350 m3/lcm /alio para la cuenca situada por en-
cima"de la estaci6n de Puente Carretera.
La produccidn unitaria de sedimento en Puente Carretera
(1350 m^/km^/afto) £ue transferida a los emplazamientos potencia-
les de presas multiplicando por el coeficiente resultante de
elevar la relaci6n entre el trea de cuenca en el sitio en cues-
ti6n y el trea de la estaci6n Puente Carretera a la potencia
- 1/8.
EL Cuadro 74 muestra los aportes totales medios anuales de
largo plazo de sedimento a los reservorios potenciales, asf co-
mo coeficientes de transposici6n de sedimentos.
Depgsito de sedimento
Los dep6sitos de sedime.nto en et.reservorio fueron estimados
teniendo en cuenta la eficiencia de rdtenci6n y el cambio del
(20) Ministerio de Agricultura (Perti) Proyecto Chira—Piura, Anuario Hidrol6gico, alios 197S y 1974.
(21) Lane, E.W. y Koelzer. M.A., 1953. Densidad de los dep6si-tos en los reservorios; Informe N** 9 del Estudio de un m§-todo usado para la medicidn y andlisis de las cargas de los sedimentos en los cursos de agua. St. Paul U.S. Engineering District, Sf. Paul, Minn.
II - lA - 39
HIBR0L06IA
p@§Q @spec£fico del dep6sito ^ sedimento debido a l a cosipacta-cifia.
(22) Anerican Society o£ Ci'yil Engineers, 1975, Sediment Enginee r ing Edited by ¥ i to A. ^Tanoni, ASCI- Manual N* 54, New York N.Y., p . 462.
II - IA - 40
HISR0LO6IA ^
especffico se refinarSaa en ftmci6n cb la inforaaciSn adicioaai. La distribuciSn del sediseato en los xesenrorios seleccionados s e r i anaiizada y se dateminaria cuTvas de altura^irea-ca^aci-dad despv^s de vaxios afios 6& operaciSsi.
II - 1A - 41
C/yjTOLO S
lBl ?SJiCD^OLGg, Ci\S Y METHOROLOGICAS
T ' I M S S M B , ^e. Ifys estaeioites ds aforos ex i s ten tes
S. Todas las estaciones deben calibrarse mediante aforos y regis tros de nivel de acuerdo a reglamentos establecidos 23/ en cuanto a frecuencia y ra^todos.
Rio Calera y Rio Amarillo
11 r«fistrador de alturas no ha funcionado apropiadamente desde fines de 1974 debido a sedimentaci6n en el tubo de entrada al pozo en donde la mira y el registrador esttn instalados. El tubo de entrada dehe ser lavado regularmente y deben instalarse iniras adicionales en el canal del rio y en el borde.
Al presents, esta estaci6n est^ prficticamente abandonada parcialmente debido a la dificultad de encontrar observadores confiables, se recomienda altamente que esta estaci6n sea reac-tivada inmediattmente con observadores confiables. Alternamente, un vertedero de desviaci6n, que es la Bocatoma del Calera. a u-nos 200 M. aguas abajo de la estacidn, pueden usarse coiao esta-ci6n de aforos.
Aflo Ene Feb Mar Abr May Jun J u l Ago S e t Oct Nov Die "Anual' , 1, I II •iiiuirn -iiiir mm^mi^^m \ ii H iiiri • i • ii wmmtmmaAm m • • • • in lawimyWH aatmiAmaw • • • m^i^iii— •—.••MMOTI— . n ii •min inn i j i . > i n « w « i . . vmf . iiH»«—»rtiM>
Nota: 1) Valores entre par^ntes i s fueron estimados de los picos
2) Valores con * no se incluyeron en e l a n ^ l i i i s de l a frecuencia de avenidas.
CUADRO N** 70 lESCARGAS MAXIMAS M DOS DIAS
Rio Calera Rio Amari l lo Rio Pindo Rio Puyango Rio Tumbes Rio A r e n i l l a s Rio Zarumi l l a Alio ARC.Rio AmajTillo en Po r tove lo ARC.Rio Amari l lo en P t e , C a r r e t e r a en El Tigre en A r e n i l l a s en La Palma
Pluvi6metro y Pluvi6 grafo, Tanque ciase^A? Terraometro, Psicr6inetro, Heli6grafo, Anemdmetro.
iuebrada Angostura Segunda Prioridad)
Precipitacion Pluvi6metro
iuebrada Peflas . Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6rnetro
iuebrada Seca Segunda Prioridad) Precipitacion Pluviografo
Jlo Chico Tercera Prioridad)
Precipit'aci6n Pluviometro
?ahuin Segunda Prioridad)
Precipitaci6n Pluvl6,metro
vvecilla Terc^ra Prioridad)
Precipitaci6n Pluvi6metro
.hoja 3/3
LISTA DE LAMINAS
1. CueBcas <fel Proyecto
2. Mg|)a de Isoyetas JfediM Mmles
3. Variacidn de l a Piecipitacida Ifedia Anual OJH l a ele¥scidn 4. Pollgcmos Hiiessen para la Tierra a Irrigarse
5. Avenida M&ima Probable, Sitio & Piesa Porto-v^lo 6. Avenida Maims Probable, Sit io «fe Piresa f^rcaielf
7. Avenida Ifeima Probable ^ Sitio <fe Piesa Lina GhaTa 8. Avenida I^ ima Pst)bablej, Sitio ^ Ptesa Cazatfexos 9. Avenida ^&:iffia Probable, Sitio de Piesa El Tigre 10. Avenida MSxisa Piobg^lej Sitio <fe Pissa Palmales
11. Avenida BUxiiBa Probable^ Sitio * Presa T^ufn
12. FreciBiicia ^ Avenicfes, Rio Calera A.J. Mo Mari l lo 13. Fxeaancia dt AvenidaSj, Mo AmarillG en PortovBlo
14. Frecmncia de Avenidas, R£o Pindo A,J. Mo Mari l lo 15. V•mamna.^ <fc Avenidas^ Mo Puymgo en Ptjente Carretera
16. FreciBRd-a de Avenidas^ Mo 'Tiriies en El Tigte
17. Frecuencia cfe Avenidas» Rfo Zanaailla en La Palma 18. Fiecisncia <ki AvsnidaSj Rio Axenillas en Axenillas 19. Vaxiacidn <fel fiao cte Avenidas con el km& (fe CiKnca
20. Variacidn <tel irelumen Mixise de Avenida <fe Hi Dia con e l Area cfe Cusnca 21. Vaxiacien ^ 1 vol^ai»n MSXJJBO ^ Awnida de los Bias con el Area ^ Cienca 22. Avenida <te 25 Afcs, Sitio <fe Presa Portovelo 23. Avenida ^ 25 An>s, Sit io & Piesa Maxcabelf